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PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJINHA – MG CNPJ 18.392.522/0001-41 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial) PGRSS CAPS I Lajinha ______________________________________________________________________________________ _ Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected] 1

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Foi adaptado para nossa Instituição, e foi publicado aqui no intuito de ser útil a outros CAPS ou outros, onde pedimos que quem usar deste modelo, após aprimorá-lo, que também o publique.

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

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CAPS I Lajinha

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1 Introdução

O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos tem como base o modelo elaborado pela

Drª Maira Pimentel, Enfermeira do Centro de Saúde Alziro Carlos da Fonseca, e cedido pela mesma para ser

adaptado ao Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Lajinha, visando subsidiar os diversos empreendimentos

quanto à elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, que se constitui num

documento integrante do sistema de gestão ambiental, baseado nos princípios da não geração e da minimização da

geração de resíduos, que aponta e descrevem as ações relativas ao seu manejo, contemplando os aspectos

referentes à minimização na geração, segregação, acondicionamento, identificação, coleta e transporte interno,

armazenamento temporário, tratamento interno, armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento

externo e disposição final.

A realização do estudo utiliza como recorte o município de Lajinha, com 17.580 habitantes. Em

termos de saneamento possui 98% do esgoto coletado e tratado, e 100% da população abastecida com água tratada.

Todos os resíduos é encaminhado para a disposição final em aterro sanitário e os RSS (Resíduos de Serviços de

Saúde) para a central de tratamento de RSS, onde são incinerados.

O diferencial é o modelo assistencial do CAPS, que tem como finalidade atuar como uma “casa

comum”, para auxiliar na reinserção social de seus usuários, onde produz basicamente lixo comum, e dentro do lixo

hospitalar, conforme as atividades desenvolvidas há discreta produção de pérfuro-cortante (2 litros em 06 meses) e

quase nula a quantidade de lixo contaminado.

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CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

DADOS GERAIS – IDENTIFICAÇÃO

RAZÃO SOCIAL: Prefeitura Municipal de Lajinha-MG

NOME FANTASIA: CAPS Paraíso

PROPRIEDADE: ( X) PÚBLICO ( ) PRIVADO ( ) OUTRO:

ENDEREÇO: Rua Henrique Berbeth, 195

BAIRRO: Campestre

MUNICÍPIO: Lajinha

ESTADO: Minas Gerais

FONE: 33-8405-5005

EMAIL: [email protected]

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO: 07:00 às 17:00 horas

ESPECIALIDADE: Saúde Mental e Atenção Psicossocial

TIPO DE ESTABELECIMENTO: Ambulatório de Atenção Secundária

RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTABELECIMENTO: Dr Carlos Alberto Xavier

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RESPONSÁVEL PELO PROJETO INICIAL PGRSS: Drª Maira Pimentel

RESPONSÁVEL PELA ADAPTAÇÃO: Equipe do CAPS

POPULAÇÃO GERAL: 34000 em abrangência territorial (cidades referenciadas)

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CAPACIDADE OPERACINAL

UNIDADE PACIENTES/MÊS

Centro de Atenção Psicossocial 250ESPAÇO FISICOÁrea total do terreno: m Quantidade de prédios: 1

Número de pavimentos: 1 Numero de Salas: 07 RESPONSABILIDADES DO PGRSS

NIVEL RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES

Direção DiretorAssegurar que os RSS sejam manuseados de forma a garantir a segurança do pessoal direta e indiretamente envolvidos e do meio ambiente

Responsável pelo PGRSS Responsável Técnico

Programar e assegurar a manutenção do PGRSS e a aplicação das normas de segurança e legislação específica da saúde e do meio ambiente

Gerência Administração Garantir a execução do PGRSS e das normas de manejo interno de resíduos

REPRESENTANTES DAS ÁREAS

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GRUPOS REPRESENTANTES

Técnicos de saúde nível superior Enfermeiro, Farmacêutico

Técnicos de saúde nível médio Técnicos e Aux – Enfermagem

Serviços Gerais Auxiliar de Serviços Gerais

CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS

LOCAL RESÍDUOS SÓLIDOS EFLUENTES LÍQUIDOS

Sala de EsperaPapel, copos plásticos,

lâmpadas fluorescentes.-----------

RecepçãoPapel, copos plásticos,

lâmpadas fluorescentes.-----------

SanitáriosPapéis higiênicos e

absorventes, toalhas de papel.Águas servidas e esgoto.

Consultório Papel, lâmpadas fluorescentes. -----------

Sala de Enfermagem / Farmácia / Administrativo

Papel, lâmpadas, ataduras, agulhas, luvas, algodão, vidros (ampolas)

Secreções, sangue, soro fisiológico e outras soluções

Cozinha Papel, sacolas, latas, garrafas plásticas Águas servidas, e restos alimentares

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MANEJO DE RESÍDUOS

O manejo dos resíduos consta das seguintes etapas:

1. GERAÇÃO2. COLETA3. SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO4. TRATAMENTO5. DESCARTE6. DISPOSIÇÃO FINAL

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Obs: devido o baixo volume de lixo perfuro cortante (armazenado em descarpack) e quase nulo de contaminado, estes são encaminhados ao Centro de Saúde “Alziro Carlos da Fonseca”para armazenamento adequado até ser recolhido pela empresa contratada.

GERAÇÃO

LOCAL DESCRIÇÃO DO RESÍDUOQUANTIDADE

GERADA POR MÊS

Sala de Espera Papel e copos plásticos 10 Litros

Recepção Papel, copos plásticos. 15 Litros

Sala de Enfermagem / FarmáciaPapel, gazes, ataduras, caixas de

medicamentos, frascos e agulhas10 Litros

SanitáriosPapéis higiênicos e absorventes, toalhas de

papel.30 Litros

Consultórios Papel 05 Litros

Copa Sacolas, papel, copos plásticos 20 Litros

CozinhaPapel, sacolas, latas, garrafas plásticas, restos

de alimentos40 litros

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS

O aumento da geração de resíduos sólidos constitui-se em um importante problema ambiental e de

saúde pública, exigindo medidas no sentido de um gerenciamento adequado, desde a prevenção da geração na

fonte até sua destinação final. _______________________________________________________________________________________

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Dentre os resíduos sólidos, os resíduos de serviços de saúde, popularmente conhecidos como “lixo

hospitalar”, representam sérios riscos à saúde e ao meio ambiente, se manejados de forma inadequada, pois além

da presença de agentes patogênicos, podem comprometer a qualidade do solo e da água. A prática da geração de

resíduos é inerente á existência humana. O aumento da população aliado ao estilo de vida pautado no consumo,

sempre em busca do conforto, fez com que a capacidade suporte do meio ambiente em assimilar todos esses

rejeitos fosse superada, tornando-se um sério problema para as administrações municipais.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE de 2002 apontam que são produzidas

diariamente 125.281 toneladas de resíduos sólidos domiciliares, tal situação vem preocupando as autoridades locais,

especialistas em meio ambiente e membros da saúde pública. O aumento da densidade populacional das cidades e

seu crescimento desordenado, aliado às formas de vida que contemplam a praticidade do uso de produtos

descartáveis, além do perfil consumista da sociedade moderna, são elementos que contribuem para a inércia e

manutenção da atual situação.

O manejo inadequado de resíduos sólidos de qualquer origem gera desperdícios, contribui de forma

importante à manutenção das desigualdades sociais, constitui ameaça constante à saúde pública e agrava a

degradação ambiental, comprometendo a qualidade de vida das populações, especialmente nos centros urbanos de

médio e grande portes (LEITE et.al.,2004).

Entre os diferentes tipos de resíduos gerados pelo homem, encontram-se os resíduos de serviços de

saúde (RSS) que são aqueles resultantes das atividades exercidas em hospitais, farmácias, ambulatórios, postos de

saúde, clínicas odontológicas, médicas e veterinárias, laboratórios de análises clínicas, bancos de sangue, funerárias

e congêneres.

Estes resíduos podem ser classificados em:

1. Domiciliares: originados da rotina diária das residências, constituídos por restos de alimentos (tais como cascas de

frutas, verduras, etc.), produtos deteriorados, jornais e revistas, garrafas, embalagens em geral, papel higiênico,

fraldas descartáveis e uma grande diversidade de outros itens. Contém ainda, alguns resíduos que podem ser tóxicos

– tintas, solventes, pigmentos, vernizes, pesticidas, inseticidas, repelentes, herbicidas, óleos lubrificantes, fluídos de

freio e transmissão, baterias, pilhas, frascos de aerossóis em geral e lâmpadas fluorescentes.

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2. Comerciais: é originado das diversas atividades comerciais e de serviços, tais como supermercados,

estabelecimentos bancários, lojas, bares, restaurantes, etc. O lixo destes locais contém uma fração preponderante

de papel, plásticos, embalagens diversas e resíduos de asseio dos funcionários, como papel toalha, papel higiênico.

Contém também resíduos que podem ser tóxicos.

3. Público: são aqueles originados dos serviços de limpeza pública urbana, incluindo todos os resíduos de varrição

das vias públicas, limpeza de praias, de galerias, de córregos e de terrenos, restos de podas de árvores, entre outros;

de limpeza de áreas de feiras livres, constituídos por restos de vegetais diversos, embalagens, etc.

4. De serviços de saúde e hospitalar: constituem os resíduos sépticos, ou seja, que contêm ou potencialmente

podem conter germes patogênicos. São produzidos em serviços de saúde, tais como: hospitalar, clínicas,

laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, postos de saúde, etc.

5. Portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários: constituem os resíduos sépticos, ou seja, aqueles que

contêm ou potencialmente podem conter germes patogênicos, trazidos aos portos, terminais rodoviários e

aeroportos. Basicamente, originam-se de material de higiene, asseio pessoal e restos de alimentação que podem

veicular doenças provenientes de outras cidades, estados e países.

6. Industrial: aquele originado nas atividades dos diversos ramos da industria como metalúrgica, petroquímica,

papeleira, alimentícia, etc. O lixo industrial é bastante variado, podendo ser representado por cinzas, lodos, óleos,

resíduos alcalinos ou ácidos, plásticos, papel, madeira, fibras, borracha, metal, escórias, vidros e cerâmica, etc. Nesta

categoria, inclui-se a grande maioria do lixo considerado tóxico.

De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 283, DE 12 DE JULHO DE 2001, do CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE –

CONAMA, os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são:

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1. Aqueles provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-

assistencial humana ou animal;

2. Aqueles provenientes de centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de

farmacologia e saúde;

3. Medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados;

Segundo as estimativas da Agência Nacional Vigilância Sanitária – ANVISA (2003) apontam que estes

resíduos correspondem aproximadamente á 1% do total de resíduos sólidos gerados no país, porém merecem

atenção especial, uma vez que podem ser infectantes, tóxicos e até radioativos.

Segundo a norma NBR 10004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT a

periculosidade de um resíduo está associada ás suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas que

possam representar risco á saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, a mortalidade ou

incidência de doenças, ou ainda apresentar riscos ao meio ambiente quando for gerenciado de forma inadequada.

Assim, os RSS por apresentar característica de periculosidade devido à presença de agentes patogênicos são

classificados como Resíduos Perigosos – Classe I.

Pesquisa realizada pelo IBGE (2002) aponta que uma das possíveis causas de contaminação de solo

deve-se á disposição inadequada de resíduos industriais e de serviços de saúde. No Brasil 10% dos municípios que

possuem problemas com poluição do solo apontam como causa os resíduos industriais e 16% apontam os resíduos

de serviços de saúde. Tal pesquisa ressalta ainda que o risco de contaminação humana decorrente de tal disposição

recai, em grande parte, sobre a população de mais baixa renda, residente em locais próximos aos lixões e que, com

freqüência, deles retiram seu sustento, traduzindo-se em mais um problema socioambiental, como os vários casos

de contaminação humana conhecida no Brasil.

Dados do IBGE (2002) indicam que apenas 35% dos municípios brasileiros tratam adequadamente os

RSS, e o restante acaba tendo o mesmo destino que os Resíduos Sólidos Urbanos.

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Essa situação evidencia a importância em se adotar um sistema de manejo adequado dos resíduos,

por meio da definição de uma política para a gestão e o gerenciamento, pautada na segregação e na redução das

quantidades geradas, contribuindo para a proteção do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida.

Com relação às resoluções e normas brasileiras que discorrem sobre o assunto de RSS, destacam-se

a Resolução CONAMA no 358/2005 do Conselho Nacional do Meio e a RDC no 306/2004 da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária – ANVISA. Além dos instrumentos legais, a ABNT, instituição privada, formou uma Comissão de

Estudos de Resíduos de Serviços de Saúde, composta por profissionais de diversas áreas. Esta Comissão formulou

uma série de normas que auxiliam na regulamentação do setor. Assim, apesar da existência de normas e legislações

brasileiras que disciplinam o setor, nota-se que estas não são efetivamente implantadas, devido à dificuldade em

que os geradores e gestores municipais encontram ao praticá-las, desta forma torna-se importante a realização de

estudos que auxiliem na sua efetiva implantação. Pelo exposto, observa-se a inércia do setor na aplicação de

programas de gerenciamento de RSS, o que pode estar associado a falta de profissionais esclarecidos para atuarem

na área dos RSS, tanto no interior das unidades geradoras quanto na gestão externa. Por outro lado, deve-se

considerar que os custos decorrentes do gerenciamento de resíduos sólidos consomem de 8 a 15% do orçamento

municipal que de certa forma dificulta a solução, porém, demanda soluções alternativas e oportunidades de estudo.

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Dados do Centro de Atenção Psicossocial “CAPS PARAÍSO”

Identificação do Responsável Técnico:

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Carlos Alberto Xavier

Enfermeiro – COREN / MG nº 79527

Tel.: (33)3344-1208

Cel.: (33)8405-5005

Identificação dos tipos de resíduos

Resíduos sólidos e líquidos tipos A, B, D e E

Composição da equipe de trabalho:

Médico, enfermeiro, farmacêutico, assistente social, psicólogo, pedagogo, técnico em pedagogia, auxiliares em

enfermagem, auxiliar administrativo, auxiliar de serviços gerais.

Estratégias de Minimização

Constituídos em vários procedimentos de gestão: preparo, planejamento implantação e conscientização da equipe

de enfermagem para a otimização da assistência de modo a produzir menos resíduos, reduzindo o risco de acidentes

e contaminação para o profissional e para a população.

Revisão da Metodologia de Compra de Material

O nosso método de compra constitui pesquisa de preço utilizando critério de aprovação para compra de menor

preço e a qualidade do produto. É feita a compra de material mensalmente com a reposição do material gasto.

Reuso

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Reusamos apenas papel carbono, frascos, caixa de papelão, papel rascunho.

Reaproveitamento

Nosso reaproveitamento é de material usado na administração, e em oficinas terapêuticas (jornais, garrafa peti,

restos de EVA, e material para artesanato e jardinagem/horta).

Reciclagem

Coletas para reciclagem fora do nosso ambiente, tais como: papéis em geral, garrafas peti, sacolas, latas.

Recuperação

Recuperamos aparelhos que, por ventura, venham danificarem-se, tais como: mesas, cadeiras, pinças, tesouras,

enxadas, entre outras.

Fonte Geradora

São gerados em nosso estabelecimento, tais como: na área administrativa, sala de enfermagem/farmácia, áreas de

serviços gerais, cozinha, consultórios, banheiros, oficinas terapêuticas (artesanato, jardim, horta)

Resíduos Gerados

São A, B, D e E, com uma média diária de 05 a 20 kg , dependendo do número de atendimentos realizados.

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Identificação das Normas Reguladoras Locais de Coleta e Destinação dos RSS (resíduos

sólidos de saúde)

Após a geração do lixo, o mesmo é segregado, acondicionado, identificado e encaminhado para o abrigo de resíduos.

O transporte é feito através de carro próprio da Prefeitura Municipal, levando-os para o Aterro Sanitário. Podemos

assim, dizer que contamos apenas com a limpeza urbana.

Integração das Normas Com as Rotinas Internas

Os dejetos dos grupos A, B, D e E, após serem segregados de acordo com as normas estabelecidas pela CCIH

(comissão de controle de infecções hospitalares), Biossegurança, Manutenção e Limpeza são acondicionados em

recipientes com características apropriadas a cada grupo específico, respeitando a padronização de cor e simbologia

de cada um.

Identificação dos Atores Envolvidos no Gerenciamento

Médico, enfermeiro, farmacêutica, auxiliares de enfermagem, auxiliar administrativo, funcionários da limpeza e

usuários do CAPS.

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CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

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De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – resolução RDC n°33 de 25 de

fevereiro de 2003, D.O.U. de 05/03/2003, os resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS) são classificados em cinco

categorias de acordo com a sua natureza. São classificados em:

Lixo do tipo A - resíduos com risco biológico

Lixo do tipo B - resíduos com risco químico

Lixo do tipo C - resíduos radioativos

Lixo do tipo D - resíduos comuns

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Lixo do tipo E - resíduos perfurocortantes.

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GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES)

São resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior

virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Enquadra-se neste grupo:

A1 – Culturas e estoques de agentes infecciosos, resíduos de fabricação de produtos biológicos,

exceto hemoderivados, descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados, meios de cultura, resíduos de

laboratório de genética.

A2 – Bolsas de sangue ou hemoderivados.

A3 – Peças anatômicas.

A4 – Carcaças, peças anatômicas e viscerais de animais e cama dos mesmos.

A5 – Resíduos provenientes de pacientes que contenham ou sejam suspeitos de conter agentes

Classe de Risco IV, que apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação.

A6 – Kits de linhas arteriais endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases oriundos de área crítica.

A7 – Órgão, tecidos e fluídos orgânicos com suspeita de contaminação com proteína priônica e

resíduos resultantes de atenção à saúde desses indivíduos ou animais.

Essas matérias não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio. Os resíduos devem ser

inicialmente acondicionados de maneira compatível com o processo de descontaminação a ser utilizado.

Após o processo de descontaminação, devem ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente

a ruptura e vazamento, impermeável, baseada na NBR 9191/2000 da ABNT e substitutivas, respeitados os limites de

peso de cada saco. O saco deve ser preenchido somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu

esvaziamento ou reaproveitamento. A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte

poderá ser feita através de adesivos, desde que seja garantida a resistência destes aos processos normais de

manuseio dos sacos e recipientes.

O símbolo que representa o GRUPO A, é o símbolo de substância infectante constante na NBR-7500

da ABNT de março de 2000, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

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GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DO GRUPO A

Geração de RSS

Sangue e hemoderivados, excreção, secreção e líquidos orgânicos, meio de cultura, tecidos, restos alimentares de áreas de isolamento, resíduos de laboratório de análises clínicas.

Segregação de Resíduos na Origem

Acondicionamento

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Autoclavagem Armazenamento no abrigo de resíduos

Aterro Sanitário Aterro Sanitário Especial

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GRUPO B (QUÍMICOS E MEDICAMENTOS)

São resíduos contendo substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio

ambiente, independente de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.

Enquadram-se neste grupo:

B1 – Resíduos de medicamentos ou insumos farmacêuticos vencidos, contaminados, apreendidos

para descarte, parcialmente utilizados e demais impróprios para consumo: produtos hormonais, antibacterianos,

citostáticos, antineoplásicos, digitálicos, imunossupressores, imunomoduladores e anti-retrovirais.

B2 – Demais medicamentos não enquadrados no grupo B1.

B3 – Resíduos de insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela portaria do MS344/98

e suas atualizações.

B4 – Saneantes, desinfetantes e desisfestantes.

B5 – Substâncias para revelação de filmes de Raio-X.

B6 – Resíduos com metais pesados.

B7 – Reagentes para laboratório, isolados ou em conjunto.

B8 – Outros resíduos contaminados com substâncias químicas perigosas.

Os resíduos do GRUPO B devem ser acondicionados em recipientes de material rígido, adequados

para cada tipo de substância química, respeitadas as suas características físico-químicas e seu estado físico, e

identificados através do símbolo de risco associado, de acordo com NBR 7500 da ABNT e com discriminação de

substância química e frases de risco.

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO GRUPO B

Segregação de Resíduos na Origem

Medicamentos Vencidos, Medicamentos Contaminados, Produtos Tóxicos, Materiais Inflamáveis, Produtos Corrosivos.

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Acondicionamento

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Armazenamento em local específico dentro da EAS

Devolução ao Fabricante

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GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS):

Enquadra-se neste grupo os resíduos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes

de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a Resolução CNEN 6.05.

Estes resíduos obedecerão às exigências definidas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN.

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GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS)

São todos os resíduos que não necessitam de processos diferenciados relacionados ao

acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados sólidos urbanos (RSU). Enquadra-se neste

grupo:

D1 – Espécimes de laboratório de análises clínicas e patologia clínica, quando não enquadrados na

classificação A5 e A7.

D2 – Gesso, luva, esparadrapo, algodão, gazes, compressas, equipo de soro e outros similares, que

tenham tido contato ou não com sangue, tecidos ou fluídos orgânicos, com exceção dos enquadrados na

classificação A5 e A7.

D3 – Bolsas transfundidas vazias ou contendo menos de 50 ml de produto residual (sangue ou

hemocompetentes).

D4 – Sobras de alimentos não enquadrados na classificação A5 e A7.

D5 – Papéis de uso sanitário e fraldas, não enquadrados na classificação A5 e A7.

D6 – Resíduos provenientes das áreas administrativas dos EAS.

D7 – Resíduos de varrição, flores, podas e jardins;

D8 – Materiais passíveis de reciclagem.

D9 – Embalagens em geral.

Os resíduos do GRUPO D devem ser acondicionados de acordo com as orientações dos serviços locais

de limpeza urbana, utilizando-se sacos impermeáveis, contidos em recipientes, e identificados com os símbolos de

tipo de material reciclável:

I – azul – papéis

II – amarelo – metais

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III – verde – vidros

IV–vermelho–plásticos

V – marrom - resíduos orgânicos

Para os demais tipos de lixo do GRUPO D deverá ser utilizada a cor cinza nos recipientes.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO GRUPO D

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Segregação de Resíduos na Origem

Redução na Origem

Lixo da Administração, Resíduos de Preparo de Alimentos.

Acondicionamento

Reutilização Reciclagem

Apresentação ao Serviço Municipal de Coleta de Lixo Domiciliar

_______________________________________________________________________________________

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Aterro Sanitário

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Page 30: Caps - PGRSS

GRUPO E (PERFUROCORTANTES):

São os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias

rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar. Enquadra-se neste grupo:

E1 – Lâminas de barbear, bisturis, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâminas e

outros assemelhados provenientes de serviços de saúde.

E2 – Bolsas de coleta incompleta, descartadas no local da coleta, quando

acompanhadas de agulha, independente do volume coletado.

Os materiais do GRUPO E devem ser descartados separadamente, no local de sua

geração, imediatamente após o uso, em recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e

vazamento, com tampa, devidamente identificados com o símbolo de substância infectante

constante na NBR 7500 da ABNT de março de 2000, com rótulo de fundo branco, desenho e

contornos pretos, acrescidos da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que

apresenta aquele resíduo.

Esses materiais devem ser submetidos a tratamento que reduza ou elimine a sua

carga microbiana e que desestruture as suas características físicas, de modo a se tornarem

irreconhecíveis.

Page 31: Caps - PGRSS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO GRUPO E

Geração de RSS.

Resíduos pérfuro cortantes

Segregação do material na origem

Acondicionamento

Armazenamento no Abrigo de Resíduos

EMPRESA COLEFAR –BH, Realizada mensalmente.

Page 32: Caps - PGRSS

OBJETIVOS

O Programa de Gerenciamento dos RSSS constitui-se em um conjunto de procedimentos

de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com

o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um

encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da

saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. O gerenciamento deve abranger o

planejamento de recursos físicos, recursos materiais e a capacitação de recursos humanos envolvidos no

manejo dos RSS.

Implementando um Programa de Gerenciamento de Resíduos

A implementação e manutenção exitosa de um PGR demanda a adoção de três conceitos

importantes, os quais nortearão as atividades a serem desenvolvidas no desenrolar do programa. O

primeiro conceito importante é o de que gerenciar resíduos não sinônimo de “geração zero de resíduo”.

Ou seja, o gerenciamento de resíduos busca não só minimizar a quantidade gerada, mas também impõe

um valor máximo na concentração de substâncias notadamente tóxicas no efluente final da unidade

geradora, tendo como guia a Resolução CONAMA 20. O segundo conceito diz que só se pode gerenciar

aquilo que se conhece, e assim sendo, um inventário de todo o resíduo produzido na rotina da unidade

geradora é indispensável.

O terceiro conceito importante é o da responsabilidade objetiva na geração do resíduo,

ou seja, o gerador do resíduo é o responsável pelo mesmo, cabendo a ele sua destinação final. Além

destes três importantes conceitos que servem de sustentação para qualquer programa de

gerenciamento de resíduos, a operacionalização deste envolve pelo menos outros três pontos básicos:

a- compromisso explícito da Unidade Geradora (UG) em manter o PGR;

Page 33: Caps - PGRSS

b- inventário do passivo ambiental existente na unidade geradora;

c- inventário do ativo que é gerado na rotina da unidade geradora;

O compromisso formal dos responsáveis pela UG em implementar e manter o PGR é

importante primeiro porque envolve todo o pessoal ligado diretamente às atividades que geram

resíduos. Além disso, há que se considerar que grande parte destas pessoas estará engajada em alguma

atividade adicional pelo menos durante a fase inicial do PGR. Além do engajamento de pessoal, um

programa desta natureza sempre demanda recursos financeiros tanto na sua fase inicial, como na sua

manutenção.

Os inventários de passivo e de ativo são importantes porque permitem que a unidade

conheça a si própria quanto à natureza e qualidade dos resíduos

Gerados e estocados.

Reaproveitamento, estocagem e disposição final:

Tanto o reaproveitamento do resíduo, quer seja dentro ou fora da Unidade, bem como a

destinação final do mesmo são atividades que requerem uma pesquisa criteriosa, pois as opções são

muitas e os custos podem ser elevados, principalmente quanto se trata da disposição final de resíduos

considerados Classe I (resíduos perigosos) e Classe II (não-inertes)

Page 34: Caps - PGRSS

Sabendo disto, a prioridade deve ser dada a quaisquer atividades que minimizem o

passivo, quer seja por reaproveitamento, de uso troca num banco de resíduos, recuperação, entre

outros.

ETAPAS DO MANEJO DO RSS:

SEGREGAÇÃO:

Propor a metodologia de segregação que será adotada - se vai separar somente resíduos

dos Grupos A / B / D / E, sem realizar a reciclagem, ou vai se realizar a segregação específica para os

resíduos do Grupo D: vidro, papel, papelão, plástico. Lembramos que no centro cirúrgico a finalidade é

salvar vidas (paciente em primeiro lugar), a segregação dos resíduos gerados vem em escala de

importância em último lugar.

Caracterizar que a mesma será realizada no momento da geração do resíduo. Informar a

necessidade de recursos materiais necessárias para a realização da segregação. EX: cestos de resíduo

sólido de 20 litros, com tampa de acionamento com pé, de cor branca, com simbologia de risco.

Page 35: Caps - PGRSS

A segregação, ou seja, a separação dos resíduos produzidos sendo acondicionadas em

tambores obedecendo a Resolução n 275 do Conama como segue:

- Azul: papel/papelão

- Vermelho: plásticos

- Verde: vidro

- Amarelo: Metal

- Preto: Madeira

- Cinza: resíduo geral não reciclável ou misturado, não passível de separação

- Marrom: resíduos orgânicos

Todos os recipientes disponíveis serão indicados com simbologias, baseadas na forma da

ABNT NBR 7500 a 7504 e na resolução CONAMA nº 275/01. Os EPI’S utilizados no transporte e separação

interna deverão ser botinas e luvas de borracha.

Page 36: Caps - PGRSS

Informar da necessidade de equipamentos de proteção individual: luvas máscaras,

para segregar o resíduo. Descrever o risco associado à falta de recursos materiais e de equipamentos de

proteção individual.

SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO

LOCAL DESCRIÇÃO DO RESÍDUO

GRUPO EST

FÍSA B E

D

R NR S L DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO

Page 37: Caps - PGRSS

Sala de Espera

Papel e copos plásticos X X

Recipiente rígido de cor cinza, com

tampa e pedal,

revestido de saco

impermeável, resistente,

preto.

Resíduo comum – Grupo D

Lâmpadas fluorescentes X XNa

embalagem original

Resíduo do Grupo E

SanitáriosPapéis higiênicos e

absorventes, toalhas de papel.

X X

Recipiente rígido de cor cinza, com

tampa e pedal,

revestido de saco

impermeável, resistente,

preto.

Resíduo comum – Grupo D

Sala de Enfermagem /

Farmácia / Administração

Luvas, algodão, Papel X X

Recipiente rígido, estanque, impermeável, cor branco, com pedal e tampo revestido de saco plástico de cor branco, leitoso, resistente.

Resíduo Biológico – Grupo D

Agulhas, seringas X XNa embalagem original

Resíduo biológico, perfurocortante –

Grupo E

Lâmpadas fluorescentes X XNa embalagem original

Resíduo do Grupo E

Page 38: Caps - PGRSS

Cozinha

Papel, copos plásticos, enlatados, garrafas

plásticas, restos alimentares

X X

Recipiente rígido de cor cinza, com

tampa e pedal,

revestido de saco

impermeável, resistente,

preto.

Resíduo comum – Grupo D

Lâmpadas fluorescentes X XNa

embalagem original

Recepção

Papel, copos plásticos X X

Recipiente rígido de cor cinza, com

tampa e pedal,

revestido de saco

impermeável, resistente,

preto.

Resíduo comum – Grupo D

Lâmpadas fluorescentes X XNa embalagem original

ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento consiste no ato de embalar corretamente os resíduos segregados,

de acordo com as suas características, em sacos e/ou recipientes impermeáveis, resistentes à punctura,

ruptura e vazamentos, bem como acomodar em contenedores apropriados, cada grupo de resíduos

gerados. Criar identificação para cada grupo de resíduos gerados.

Page 39: Caps - PGRSS

Propor a metodologia de acondicionamento que será adotada compatível com a

segregação proposta.

Descrever os sacos de resíduo sólido que serão utilizados e a demanda mensal esperada

de consumo dos mesmos.

Informar a necessidade de recursos materiais necessários para a realização do

acondicionamento. EX: número de sacos de resíduo sólido branco leitoso de 100 litros, 50 litros,

etiquetas para fazer a etiquetagem ou caneta para escrever no corpo do próprio saco.

Informar da necessidade de equipamentos de proteção individual: luva, máscaras, bota

para acondicionar o resíduo. Descrever o risco associado à falta de recursos materiais e de equipamentos

de proteção individual.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DOS RESÍDUOS

Page 40: Caps - PGRSS

Armazenamento temporário consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os

resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do

estabelecimento, e aperfeiçoar o traslado entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação

para coleta externa. Algumas regras devem ser respeitadas para se fazer o armazenamento temporário

dos RSSS, são elas:

1. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o

piso.

2. Caso o volume de resíduos gerados e a distância entre o ponto de geração e o

armazenamento final justifiquem, o armazenamento temporário poderá ser dispensado.

3. A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e

paredes lisas e laváveis.

4. O piso deve ser ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores.

5. Possuir ponto de iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois

recipientes coletores, para posterior traslado até a área de armazenamento externo.

6. Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada

como “SALA DE RESÍDUOS”.

7. No armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de

dentro dos recipientes ali estacionados.

Page 41: Caps - PGRSS

8. A sala para o armazenamento temporário pode ser compartilhada com a sala de

utilidades. Neste caso, a sala deverá ser acrescida de no mínimo 2 m2, área suficiente para

armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores, para posterior traslado até a área de

armazenamento externo.

9. Os resíduos de fácil putrefação que venham a ser coletados em período superior a 24

horas devem ser conservados sob refrigeração, e quando não for possível, deverão ser

submetidos a outro método de conservação.

COLETA E TRANSPORTE INTERNO

Page 42: Caps - PGRSS

A coleta dos resíduos gerados é realizada pelo pessoal que executa as várias

atividades dentro do laboratório clínico e são acondicionados em recipientes adequados a cada

tipo de resíduo, com identificação especificada.

A coleta interna I consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o abrigo

de resíduos destinados à apresentação para a coleta externa. É realizada em sentido único, não

coincidente com períodos de maior fluxo de pessoas.

Grupo A

Os resíduos do grupo A são recolhidos de 2ª a 6ª. Feira às 17:00. Pelo tamanho do

estabelecimento, este recolhimento é efetuado pela funcionária de serviços gerais. Esta

funcionária, provida de luvas de borracha, máscara e óculos de proteção faz o recolhimento no

CAPS e encaminhado em Centro de Saúde. Os sacos cheios são retirados das latas de lixo e são

fechados com um nó e são substituídos por sacos novos. A capacidade desses sacos é de 15

litros.

O lixo é conduzido à policlínica devido baixo volume produzido diariamente.

Grupo B

Os resíduos do grupo B são gerados em quantidades reduzidas, motivo pelo qual são conduzidos

ao Centro de Saúde “Alziro Carlos da Fonseca”.

Grupo D

Os resíduos do grupo D produzidos são armazenados em local apropriado e recolhidos

diariamente pelo serviço de Limpeza Urbana.

Grupo E

Os resíduos perfurocortantes permanecem armazenados em seus locais de geração,

acondicionados em recipientes próprios. Sendo encaminhado mensalmente para o Centro de

Saúde, e posteriormente recolhido pela empresa contratada COLEFAR.

Page 43: Caps - PGRSS

COLETA EXTERNA E TRANSPORTE PELA PREFEITURA.

Após o acondicionamento os resíduos são coletados diariamente pelo serviço de

limpeza urbana da cidade ate o local destinado na Usina de Reciclagem do Município e

Page 44: Caps - PGRSS

armazenado no local especificado conforme a determina o item 15.10 da RCD 306/2004

ANVISA.

Page 45: Caps - PGRSS

GRUPO TIPO DE RESIDUOVEICULO/

EQUIPAMENTO

EPIFREQ. HORA

DISTANCIA ATE

DISPOSIÇAO

FINAL

CUSTO DA

COLETA

Grupo A

(Risco Biológico)

Curativos, peças anatômicas, bolsas de

sangue, vísceras, seringas, agulhas, bisturis, luvas, etc

Caminhonete para

transporte RSS, Grupo A, fornecido pela

Prefeitura.

Luvas, botas, avental e máscaras cirúrgicas. diário 18:00 5 km Gratuito

Grupo B

(Risco Químico)

Restos de medicamentos,

embalagens vazias que

estiveram diretamente em contato com

medicamentos, medicamentos vencidos,

etc

Caminhonete para

transporte RSS, Grupo B, fornecido pela Prefeitura.

Luvas, botas, avental e máscaras cirúrgicas. Mensal 17:00 5 Km Gratuito

Grupo D

(Comum)

Recicláveis

Papel, papelão, latas,

plásticos, embalagens de medicamento e soro que não estiveram em contato direto com medicamentos

Caminhão da coleta Municipal Luvas, botas, avental e

máscaras cirúrgicas. diário 08:00 5Km Gratuito

Grupo D Restos de alimentos que não entraram em contato

Caminhão da coleta Luvas, botas, avental e diário 08:00 8Km Gratuito

MANEJO DE RSS COLETA EXTERNA REALIZADO PELA PREFEITURA.

Page 46: Caps - PGRSS

(Comum)

Não recicláveis

com pacientes em tratamento,papéis sujos, trapos não

contaminados, papel higiênico, carbono

Municipal máscaras cirúrgicas.

Grupo E

(Risco Biológico)

Ampolas de Medicamentos e contaminados,

Seringa, agulha, ponta do

Equipo, scalp, cateter intravenoso,

Caminhonete para

transporte RSS, Grupo B, fornecido pela Prefeitura

Luvas, botas, avental e máscaras cirúrgicas. diário 08:00 5Km Gratuito

Page 47: Caps - PGRSS

MANEJO DE RSS COLETA EXTERNA REALIZADO PELA EMPRESA CONTRATADA

COLETA DO GRUPO A (RISCO BIOLÓGICO)

EMPRESA CNPJ

LICENÇA DE RESPONSAVEL

OPERAÇAO

ENDEREÇO/FONE

RESPONSAVEL

NOME

REGISTRO

PROFISSIONAL.

COLEFAR 04.962.103/0001-93 LOC N.° 15/07 Rua: Jose Pedro de Araújo, n°1.325, Bairro cinco, Contagem - MG

Sérgio Araújo

02301262

COLETA DO GRUPO B (RISCO QUÍMICO)

EMPRESA CNPJ

LICENÇA DE RESPONSAVEL

OPERAÇAO

ENDEREÇO/FONE

RESPONSAVEL

NOME

REGISTRO

PROFISSIONAL.

COLEFAR 04.962.103/0001-93 LOC N.° 15/07 Rua: Jose Pedro de Araújo, n°1.325, Bairro cinco, Contagem - MG

Sérgio Araújo

02301262

COLETA DO GRUPO E (RISCO BIOLÓGICO)

EMPRESA CNPJ

LICENÇA DE RESPONSAVEL

OPERAÇAO

ENDEREÇO/FONE

RESPONSAVEL

NOME

REGISTRO

PROFISSIONAL.

COLEFAR 04.962.103/0001-93 LOC N.° 15/07 Rua: Jose Pedro de Araújo, n°1.325, Bairro cinco,

Sérgio Araújo

02301262

Page 48: Caps - PGRSS

Contagem - MG

Page 49: Caps - PGRSS

TRATAMENTO EXTERNO PELA EMPRESA CONTRATADA

Os resíduos do Grupo D, que são coletados pela Limpeza Urbana são encaminhados para o Aterro de Sanitário, que

é um aterro controlado.

Os resíduos do Grupo A, B, C e E são coletados pela empresa que é licenciada pela FEEMA - Fundação Estadual de Engenharia

do Meio Ambiente - onde são armazenados temporariamente para posterior tratamento. Se for o caso.

GRUPO TIPO DE RESIDUO TRATAMENTO EQUIPAMENTO LICENÇA

CUSTO

(R$/ Kg)EMPRESA

Grupo A

(Risco Biológico)

Curativos, peças anatômicas, bolsas de

sangue, vísceras, seringas, agulhas, bisturis, luvas, etc

Descontaminação

por autoclaveForno 15/7 R$ 3,00 / KG

COLEFAR

Grupo B

(Risco Químico)

Restos de medicamentos,

embalagens vazias que

estiveram diretamente em contato com

medicamentos, medicamentos vencidos, Lâmpadas fluorescentes,

etc

Aterro de resíduos

perigosos, classe I Reciclagem -

recuperação do mercúrio

Forno 15/7 R$ 3,00 / KG COLEFAR

Page 50: Caps - PGRSS

Grupo C

(REJEITO RADIOATIVO)

Resíduos contaminados com radionuclídeos,

reveladores e Fixadores de Raio X

Célula de decaimento

Grupo E

(Risco Biológico)

Ampolas de Medicamentos e contaminados,

Seringa, agulha, ponta do

Equipo, scalp, cateter intravenoso,

Incineração em forno rotativo

Forno 15/7 R$ 3,00 / KGCOLEFAR

CONTINUAÇÃO MANEJO DE RSS TRATAMENTO EXTERNO PELA EMPRESA CONTRATADA

SITUAÇAO

(Atividade, Definição)

PROCEDIMENTO

PRIN

CIPI

OS

DO

SIST

EMA

EM

SITU

AÇAO

DE

ROTI

NA

Classe A – armazenamento no contenedor A e transferência ao veículo de coleta da PTR.

Classe B – Armazenamento no contenedor B e transferência ao veículo de coleta da SILVA E SILVA LTDA.

Classe D - RECICLÁVEIS – armazenamento no contenedor DRECICLÁVEIS e transferência ao veículo de coleta DO DMLU.

Classe D - NÃO RECICLÁVEIS – armazenamento no contenedor DNÃO

RECICLÁVEIS e transferência ao veículo de coleta DO DMLU.

Em todos os casos o Auxiliar de Serviços Gerais.

acompanha o carregamento dos respectivos veículos pelo operador da empresa contratada/conveniada.

Page 51: Caps - PGRSS

PRIN

CIPI

OS

DO

SIST

EMA

EM

SITU

AÇAO

SITUAÇAO

(Sobrecarga, falta de recurso, acidente)

PROCEDIMENTO/CONTRAMEDIDA

EMERGENCIAL

Acidente –

Classe A - Acionar a Diretor do PAM e Classe B - Acionar a Empresa contratada e Gerencia de Emergência Ambiental

Classe C- Isolar a área imediatamente e acionar a Diretor do PAM

Classe D – Proceder a coleta e destinação a local apropriado.

Coleta e destinação

Atraso ou ausência do veículo coletor na data/hora definidas

Classe A – armazenamento no contenedor A e transferência ao veículo de coleta da PTR ou outra empresa contratada emergencialmente.

Classe B – Armazenamento no contenedor B e transferência ao veículo de coleta da SILVA E SILVA LTDA ou outra empresa contratada emergencialmente.

Classe D - RECICLÁVEIS – armazenamento no contenedor DRECICLÁVEIS e transferência ao veículo de coleta DO DMLU ou

outra empresa contratada emergencialmente.

Classe D - NÃO RECICLÁVEIS – armazenamento no contenedor DNÃO RECICLÁVEIS e transferência ao veículo de coleta DO DMLU ou outra empresa contratada emergencialmente.

Em todos os casos o Auxiliar de Serviços Gerais.

acompanha o carregamento dos respectivos veículos pelo operador da empresa contratada/conveniada ou da empresa contratada emergencialmente Neste último caso, o funcionário responsável deverá checar as condições do veículo, a habilitação do condutor e a validade das licenças da nova empresa.

Page 52: Caps - PGRSS

CONTINUAÇÃO MANEJO DE RSS TRATAMENTO EXTERNO PELA EMPRESA CONTRATADA

GRUPO TIPO DE RESIDUO TRATAMENTO DISPOSIÇAO FINALMEDIA MENSAL

(Kg/mês)

CUSTO

(R$/Kg)EMPRESA

Grupo A

(Risco Biológico)

Curativos, peças anatômicas, bolsas de sangue, vísceras,

seringas, agulhas, bisturis, luvas, etc

Descontaminação

por autoclaveForno 1 Kg R$ 3,00 COLEFAR

Grupo B

(Risco Químico)

Restos de medicamentos,

embalagens vazias que estiveram

diretamente em contato com

medicamentos, medicamentos

vencidos, lâmpadas fluorescentes, etc

Aterro de resíduos

perigosos, classe I Reciclagem - recuperação

do mercúrio

Forno 0,5 Kg R$ 3,00 COLEFAR

Grupo C

(REJEITO RADIOATIVO)

Resíduos contaminados com

radionuclídeos.

Célula de decaimento

Papel, papelão, latas, Galpão de triagem e os Prefeitura

Page 53: Caps - PGRSS

Grupo D

(RESÍDUO COMUM),

plásticos, embalagens de medicamento e soro que não estiveram em contato direto com medicamentos

rejeitos para aterro sanitário

Grupo E

(Risco Biológico)

Ampolas de Medicamentos e contaminados,

Seringa, agulha, ponta do Equipo, scalp,

cateter intravenoso,

Incineração em forno rotativo

Forno 0,5 Kg R$ 3,00COLEFAR

Page 54: Caps - PGRSS

PESSOAL DIRETAMENTE RELACIONADO COM O MANEJO DOS RESIDUOS

ATIVIDADE

N.º DE FUNCIONARIOS

DO ESTABELECIMENTO TERCEIRIZADOS TOTAL

MANHA TARDE NOITE MANHA TARDE NOITE

Coleta interna 01 01 - 02

Tratamento interno 01 01 - 02

Coleta externa - 01 - 1 02

Tratamento externo - - - -

Disposição final - - - 1 01

Tratamento por decaimento

dos rejetos radioativos

- - - -

DESTINAÇÃO FINAL

Atualmente, a coleta, o tratamento e a disposição final dos resíduos biológicos do

Centro Atenção estão a cargo da Empresa Colefar Ltda, com sede na R: Governador Milton Campos, 110

– Tupi – Belo Horizonte/Minas Gerais. A Empresa está Inscrita no Cadastro de Pessoa Jurídica sob nº

04.962.103/0001-93 e possui Licença de Operação para transporte dos resíduos sob nº 249, tendo como

responsável técnico o Engenheiro Químico Sérgio Araújo. Para o tratamento e destinação, possui a

Licença de Operação nº 15/7.

Os resíduos do Grupo A, B e E são coletados pela empresa Colefar Ltda que é

credenciada pela FEAM, para execução desse serviço e esses resíduos serão encaminhados para

destruição térmica (Incineração). Os fluidos corpóreos provenientes dos procedimentos médicos e de

Page 55: Caps - PGRSS

enfermagem, depois da execução dos procedimentos, são despejados na pia da área de lavagem.

Os resíduos do grupo D também são coletados pela limpeza urbana da cidade e

encaminhados para aterros controlados.

AVALIAÇAO PRELIMINAR DE RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

Local RISCOS FISICOS

RISCOS BIOLOGICOS

RISCOS QUIMICOS

RISCOS ERGONOMICOS

RISCOS DE ACIDENTES

Recepção X X

Sala de Espera X X

Triagem X

Consultório X X

Sala de Enfermagem/Farmácia/

Administração

X X X X X

Cozinha ou Copa X X X

Setores administrativos X

Serviço de Higienização X X X X X

MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

Page 56: Caps - PGRSS

LOCALRISCOS

Físico

RISCOS

BIOLÓGICOS

RISCOS

QUÍMICOS

RISCOS

ERGONÔMICOS

RISCOS DE

ACIDENTES

Sala de Espera, Recepção, Sala de

Administração

Levantamento e

transporte manual

de pesos, postura

inadequada.

Acondicionamento

inadequado, inexistência

de identificação nos

recipientes.

Consultório

Acidentes punctórios ou

de contato,

Microorganismos

Levantamento e

transporte manual

de pesos, problemas posturais

Iluminação inadequada,

Acondicionamento inadequado, inexistência

ou incorreção na identificação dos

recipientes e sacos coletores.

Sala de Enfermagem /

Farmácia

Acidentes punctórios ou

de contato,

Microorganismos

Contato ou inalação c/

substâncias químicos

Levantamento e

transporte manual

de pesos, problemas posturais

Cortes, punção

Iluminação inadequada,

Materiais perfuro cortantes,

Acondicionamento inadequado, inexistência

ou incorreção na identificação dos

recipientes e sacos coletores.

MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

Page 57: Caps - PGRSS

LOCALRISCOS

FÍSICO

RISCOS

BIOLÓGICOS

RISCOS

QUÍMICOS

RISCOS

ERGONÔMICOS

RISCOS DE

ACIDENTES

Sala de Enfermagem e

farmácia

Ruídos

Acidentes punctórios ou

de contato,

Microorganismos

Contato ou inalação c/

substâncias químicas de

contraste (ex. iodo), medicamentos (ampolas)

Levantamento e

transporte manual

de pesos, problemas posturais

Cortes, punção,

SanitáriosMicroorganismos

Contato ou inalação c/

substâncias químicos e

produtos de eliminação fisiológica

Levantamento e

transporte manual

de pesos, postura

inadequada.

Acondicionamento inadequado, inexistência

ou incorreção na identificação dos

recipientes e sacos coletores.

Cozinha ou Copa Refeitório

Funcionários

Contato c/ sobras alimentares de pacientes de isolamento

Levantamento e

transporte manual

de pesos, postura

inadequada

Queimaduras, cortes

Page 58: Caps - PGRSS

MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

LOCALRISCOS

FÍSICO

RISCOS

BIOLÓGICOS

RISCOS

QUÍMICOS

RISCOS

ERGONÔMICOS

RISCOS DE

ACIDENTES

Serviço de Higienização

Contato ou inalação c/

produtos químicos

Levantamento e

transporte manual

de pesos, postura

inadequada

Cortes, punção iluminação inadequada, Materiais

perfurocortantes, acondicionamento

inadequado, inexistência ou incorreção na identificação

dos recipientes e sacos coletores.

Almoxarifado ou Estoque de Medicação

(Farmácia /sala de Enfermagem)

Levantamento e

transporte manual

de pesos, postura

inadequada.

Acondicionamento

inadequado, inexistência

de identificação nos

recipientes.

Área de armazenamento

interno de resíduos

Acidentes punctórios ou

de contato,

Microorganismos

Contato ou inalação c/

substâncias químicos

Levantamento e

transporte manual

de pesos, problemas posturais

Cortes, punção iluminação inadequada, Materiais

perfurocortantes, acondicionamento

inadequado, inexistência ou incorreção na identificação

dos recipientes e sacos coletores.

Page 59: Caps - PGRSS

CONTROLE DE RISCOS

PROCESSO SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO, COLETA INTERNA, TRANSPORTE E TRANSBORDO PARA O ABRIGO EXTERNO

ONDE O QUE QUEM COMO QUANDO AÇAO

TO

DO

O E

STAB

ALEC

IMEN

TO

RISCO BIOLÓGICO

Contaminação

por agentes biológicos

Médico, Enfermeiro,

Farmacêutico, Tec. e Auxiliares de Enfermagem,

Serviços Gerais

Lesão por corte e

perfuração causada por resíduo perfuro

cortante.

Contato com materiais

contaminados com

fluidos orgânicos

Horário de coleta interna,

transporte e transbordo para abrigo externo.

Na segregação e

acondicionamento.

Cursos de capacitação.

Utilização dos EPl's necessários.

Segregação correta. Acondicionamento

em recipientes específicos para cada tipo de resíduo.

Identificação correta dos

recipientes e sacos coletores.

Ajuste dos equipamentos às necessidades dos

funcionários.

Uso de EPI adequado.

Atendimento às normas

técnicas de controle e

biossegurança

Page 60: Caps - PGRSS

RISCO

ERGONÔMICO

Lesões causadas por:

Esforço físico intenso, postura

inadequada levantamento de peso excessivo,

quedas

Médico, Enfermeiro, Psicólogo,

Assistente Social Pedagogo,

Farmacêutico, Tec. e Auxiliares de Enfermagem, Técnico em Pedagogia,

Serviços Gerais

Levantamento e

transporte manual de pesos

Horário de coleta interna,

transporte e transbordo para abrigo externo.

Cursos de capacitação.

Utilização de coletores

apropriados para o

transporte.

Ajuste dos equipamentos às necessidades dos

funcionários.

Uso de EPI adequado.

Atendimento às normas

técnicas de controle e

biossegurança

RISCO DE

ACIDENTES

Lesões causadas por

Materiais perfurocortantes

Médico, Enfermeiro,

Farmacêutico, Tec. e Auxiliares de Enfermagem,

Serviços Gerais

Segregação incorreta ,

acondicionamento

inadequado, manuseio

incorreto.

Horário de coleta interna

transporte e transbordo para abrigo externo.

Cursos de capacitação.

Utilização de coletores

apropriados para o

transporte.

Ajuste dos equipamentos às necessidades dos

funcionários.

Uso de EPI adequado.

Atendimento às normas

técnicas de controle e

biossegurança

Page 61: Caps - PGRSS

Sala de Enfermagem /

Farmácia, , Serviço de

Higienização,

Sanitários,

RISCO

QUÍMICO

Intoxicação,

contaminação ou lesão

causados por produtos

e/ou substâncias químicas

tóxicas

Enfermeiros, Farmacêutico, Tec

e Auxiliares de Enfermafgem,

Serviços Gerais

Contato com materiais

contaminados por

resíduos de produtos ou substâncias

químicas perigosas

Horário de coleta interna, transporte e transbordo para

abrigo externo.

Na segregação e

acondicionamento.

Cursos de capacitação.

Utilização dos EPI' s

necessários.

Segregação incorreta.

Acondicionamento em

recipientes específicos para cada tipo de resíduo.

Identificação correta dos

recipientes.

Uso de EPI adequado

Page 62: Caps - PGRSS

LOCAL RISCOEPl's

NECESSÁRIOS

SITUAÇÃO

EPl's

EPC

NECESSARIOS

SITUAÇAO EPC

OBSERVAÇÕES

Sala de Espera, Recepção, Sala

de administração

Microorganismos

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, postura inadequada.

Acondicionamento

Inadequado,

Inexistência de identificação nos recipientes e sacos

coletores.

Calça, jaleco,

Avental impermeável, gorro, calçado de

segurança, óculos de

proteção de

policarbonato, luvas

com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

Calça, jaleco,

Avental impermeável, gorro, calçado de

segurança, óculos de

proteção de

policarbonato, luvas

com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

Extintor de incêndio,

sinalização

Extintor de incêndio,

sinalização,

Melhorar

Sinalização.

Consultório Microorganismos

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, postura inadequada.

Acondicionamento

Inadequado,

Calça, jaleco,

Máscara respiratória

Calça, jaleco,

Máscara respiratória

Extintor de incêndio,

sinalização Extintor de incêndio,

sinalização,

Melhorar

Sinalização.

CONTROLE DE RISCOS – EPI e EPC

Page 63: Caps - PGRSS

Inexistência de identificação nos recipientes e sacos

coletores.

Sala de Enfermagem /

Farmácia

Microorganismos

Compostos e substâncias Químicas em geral,

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, postura inadequada.

Iluminação inadequada,

Materiais perfurocortantes

Acondicionamento

Inadequado, Inexistência de identificação nos recipientes

e sacos coletores.

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

óculos de proteção

de policarbonato,

calçados de segurança, luvas com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

óculos de proteção

de policarbonato,

calçados de segurança, luvas com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

Extintor de incêndio,

sinalização, exaustor, porta corta fogo,

Extintor de incêndio,

sinalização, exaustor,

Extintor de incêndio,

sinalização, exaustor, porta corta fogo,

Extintor de incêndio,

sinalização, exaustor

Porta corta fogo,

Melhorar sinalização

Os EPI’s são Utilizados pelo

Pessoal de coleta,

transporte de resíduos E limpeza

CONTROLE DE RISCOS – EPI e EPC

LOCAL RISCO EPl's SITUAÇÃO EPC SITUAÇAO OBSERVAÇÕES

Page 64: Caps - PGRSS

NECESSÁRIOS EPl's NECESSARIOS EPC

Sanitários

Microorganismo

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, postura inadequada.

Acondicionamento

Inadequado,

Inexistência de identificação nos

recipientes e sacos coletores.

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

óculos de proteção

de policarbonato,

calçados de segurança, luvas com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

óculos de proteção

de policarbonato,

calçados de segurança, luvas com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

Extintor de incêndio,

sinalização

Extintor de incêndio,

sinalização,

Melhorar

Sinalização.

Os EPI’s são Utilizados pelo

Pessoal de coleta,

transporte de resíduos E limpeza

Page 65: Caps - PGRSS

LOCAL RISCOEPl's

NECESSÁRIOS

SITUAÇÃO

EPl's

EPC

NECESSARIOS

SITUAÇAO EPC

OBSERVAÇÕES

Cozinha ou Copa

Microorganismos

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, postura inadequada.

Contato c/ sobras alimentares de pacientes.

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

calçado de segurança, luvas, óculos de proteção de policarbonato

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

calçado de segurança, luvas, óculos de proteção de policarbonato

Extintor de incêndio,

sinalização Extintor de incêndio,

sinalização,

Melhorar

Sinalização.

Os EPI’s são Utilizados pelo

Pessoal de coleta,

CONTROLE DE RISCOS – EPI e EPC

Page 66: Caps - PGRSS

Acondicionamento

Inadequado,

Inexistência de identificação nos recipientes e sacos

coletores.

transporte de resíduos E limpeza

Serviço de Higienização

Microorganismo

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, Cortes, punção, queimaduras, postura

inadequada.

Acondicionamento

Inadequado, Inexistência de identificação nos recipientes

e sacos coletor

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

óculos de proteção

de policarbonato,

calçados de segurança, luvas com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

botas impermeáveis

de cano longo.

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

óculos de proteção

de policarbonato,

calçados de segurança, luvas com reforço nas

palmas e dedos,

máscara respiratória

botas impermeáveis

de cano longo.

Extintor de incêndio,

sinalização, chuveiro de emergência,

Extintor de incêndio,

sinalização, chuveiro de emergência

Chuveiro, melhorar sinalização

Os EPI’s são Utilizados pelo

Pessoal de coleta,

transporte de resíduos E limpeza

Page 67: Caps - PGRSS

CONTROLE DE RISCOS – EPI e EPC

LOCAL RISCOEPl's

NECESSÁRIOS

SITUAÇÃO

EPl's

EPC

NECESSARIOS SITUAÇAO EPC OBSERVAÇÕES

Almoxarifado e Estoque de Medicação

Levantamento e

Transporte manual de

Pesos, postura inadequada.

Contato ou inalação c/

substâncias químicos

Calça, jaleco, avental

impermeável, gorro,

calçado de segurança, luvas, óculos de proteção de policarbonato

Calça, jaleco, avental

impermeável, , calçado de segurança, óculos de proteção.

Extintor de incêndio,

sinalização

Extintor de incêndio,

sinalização,

Melhorar

Sinalização.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJINHA – MG CNPJ 18.392.522/0001-41

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

MATRIZ DE PRIORIZAÇAO COM BASE NO RISCO: SEVERIDADE X PROBABILIDADE

DETERMINAÇAO DO INDICE DE SEVERIDADE X PROBABILIDADE

PROBABILIDADE DE OCORRENCIA

MINIMA BAIXA MEDIA ALTA

CATEGORIA

DE RISCO

DESPREZIVEL 1 2 3 4

LIMITROFE 2 4 6 8

CRITICA 3 6 9 12

CATASTROFICA 4 8 12 16

(Fonte: Noma MIL – STD 882 USA)

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS

LOCAL RISCOCATEGORIA

DE RISCO

PROB DE

OCORRÊNCIA

Área de armazenamento

interno de resíduos

Microorganismos Limítrofe Mínima

Compostos e substâncias químicas em geral. Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte manual de pesos, postura inadequada.

Desprezível Mínima

Iluminação e acondicionamento Inadequados, inexistência ou incorreção na identificação

dos recipientes coletores.

Desprezível Mínima

Materiais perfurocortantes. Limítrofe Mínima

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

Área de armazenamento

externo de resíduos

(Usina de reciclável)

Microorganismos Limítrofe Mínima

Compostos e substâncias químicas em geral. Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte manual de pesos, postura inadequada.

Desprezível Mínima

Iluminação e acondicionamento

inadequados, inexistência ou incorreção na identificação dos recipientes coletores

Desprezível Mínima

Materiais perfurocortantes Limítrofe Mínima

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS

LOCAL RISCOCATEGORIA

DE RISCO

PROB DE

OCORRÊNCIA

Sala de Enfermagem / Farmácia /

Administração

Microorganismos Limítrofe Mínima

Compostos e substâncias químicas em geral. Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte manual de pesos, postura inadequada.

Desprezível Mínima

Iluminação e acondicionamento Inadequados, inexistência ou incorreção na

identificação

dos recipientes coletores.

Desprezível Mínima

Materiais perfurocortantes. Limítrofe Mínima

Sala de Espera, Microorganismos Limítrofe Mínima

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

Recepção, Consultório

Levantamento e transporte

manual de pesos, postura

inadequada.

Desprezível Mínima

Acondicionamento

inadequado, inexistência de

identificação nos recipientes e

sacos coletores.

Desprezível Mínima

Sanitários

Microorganismos Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte

manual de pesos, postura

inadequada.

Desprezível Mínima

Acondicionamento inadequado, inexistência de identificação nos

recipientes e sacos coletores.Desprezível

Mínima

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS

LOCAL RISCOCATEGORIA

DE RISCO

PROB DE

OCORRÊNCIA

Cozinha ou Copa

Microorganismos Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte

manual de pesos, postura

inadequada.

Desprezível Mínima

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

Acondicionamento inadequado, inexistência de identificação nos recipientes

e sacos coletores.Desprezível Mínima

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS

LOCAL RISCOCATEGORIA

DE RISCO

PROB DE

OCORRÊNCIA

Serviço de Higienização

Microorganismos Limítrofe Mínima

Compostos e substâncias químicas em geral. Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte manual de pesos, postura inadequada.

Desprezível Mínima

Iluminação e acondicionamento Inadequados, inexistência ou incorreção na identificação

dos recipientes coletores.

Desprezível Mínima

Materiais perfurocortantes. Limítrofe Mínima

Almoxarifado ou Estoque de Medicação

Compostos e substâncias químicas em geral. Limítrofe Mínima

Levantamento e transporte

manual de pesos, postura

inadequada.

Desprezível Mínima

Acondicionamento inadequado, inexistência de identificação nos recipientes

e sacos coletores.Desprezível Mínima

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

PLANO DE AÇOES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS

AÇAO RESPONSAVEL PRAZO PARA

IMPLEMENTAÇAO

PRIORIDADE OBSERVAÇOES

Capacitação dos recursos

Humanos

(Todos os riscos)

Coordenação CAPS e Secretaria de Saúde 6 meses 1

Obrigatoriedade do uso de EPI´s

(RF, RB, RQ, RA)

Coordenação do CAPS 2 meses 2

Aquisição de EPIs para todos os Funcionários.

Adequação da Sinalização e mobiliário e aquisição de

Equipamentos e

lay- out nas áreas necessárias

Direção Financeira e Administrativa

12 meses 3

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

PLANO DE AÇAO IMPLEMENTAÇÃO DO PGRSS

PLANO DE AÇAO

RECURSOS NECESSARIOS CAPACITAÇAO

RISCO ASSOCIADO

DESCRIÇAO DA FORMA DE

CAPACITAÇAOCOMO? ONDE? QUEM?

Riscos FísicosTreinamento de recursos humanos através de curso de formação

Capacitação

continuada

Todos dos setores

Todos os

Funcionários

Riscos Biológicos

Treinamento de recursos Humanos através de curso de formação (biossegurança, gerenciamento de resíduos, técnicas de segurança em laboratórios)

Capacitação

Continuada

Melhor segregação

Tabulação de quantitativos

Todos dos setores

Funcionários

Envolvidos

Riscos Químicos

Treinamento de recursos humanos através de curso de formação (biossegurança, gerenciamento de resíduos, técnicas de segurança)

Controle de fluxos e

estoques

Todos dos setores

Funcionários

Envolvidos

Riscos de Acidentes

Treinamento de recursos humanos através de

curso de formação (normas técnicas de segurança)

Capacitação

continuada

Melhor segregaçãoTabulação

de quantitativos

Todos dos setores

Todos funcionári

os

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

O PGRB será implantado através de treinamentos e alteração de algumas rotinas na

segregação e acondicionamento dos resíduos gerados.

A Coordenadoria de Vigilância Sanitária GRS de Manhumirim e a do Projeto, em conjunto,

farão a avaliação da área de destino final com o intuito de conferir o cumprimento do plano e das instruções

de trabalho.

Serão realizados treinamentos educativos periódicos, conforme orientação da coordenação

do Projeto, quanto à importância da segregação e acondicionamentos corretos dos resíduos de saúde com

todos os colaboradores.

Serão implantados Procedimentos Operacionais Padrão (POPS) nas unidades geradoras com

a finalidade de padronizar as ações evitando erros nos descartes pelos responsáveis de laboratório.

Caberá aos Responsáveis pelo plantão de Enfermagem, a implementação das medidas

propugnadas por este Plano, no seu âmbito de trabalho, bem como a realização do controle do volume de

resíduos produzidos, de acordo com o tipo de trabalho executado em cada um destes.

Caberá à Comissão de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde realizar debates com a

comunidade interna e da Universidade, visando o aprofundamento da gestão dos resíduos conforme as

normas técnicas, bem como o desenvolvimento de propostas de mudanças das rotinas visando o

aperfeiçoamento do sistema.

A Coordenadora do Centro de Saúde será os responsável na gestão local de seus ambientes

de trabalho, devendo se assegurar da perfeita segregação e acondicionamento, bem como no correto envio

para o local de armazenamento.

À Comissão de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde compete prestar assessoramento e

colaborar na implementação e elaboração das normas de manejo dos resíduos.

IMPLANTAÇÃO DO PGRSS

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

Curso – Realização de Curso sobre RSS a responsáveis pelos laboratórios, ambulatórios e hospital

veterinário

Elaboração de um programa de capacitação de pessoal

Elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão para as áreas geradoras de RSS

Elaboração de Cartilha á toda os funcionários do Centro de Saúde e a seus usuários

Revisão anual ou quando necessária do Plano para consolidação da planilha diagnóstica.

ACOMPANHAMENTOS DA EFICÁCIA DO PLANO

Serão feitos controles com indicadores das situações e medidas a serem tomadas,

mantedoras ou corretivas, devendo ser utilizados como indicadores: a quantificação de registros de acidente

de trabalho; a produção resíduos, por categoria; a ocorrência de segregação; o acondicionamento e a

destinação indevidos; bem como outras inconformidades técnicas e legais.

CONTROLE INTEGRADO DE INSETOS E ROEDORES

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

Será realizada desinsetização e desratização por firmas licenciadas nas unidades garantindo,

assim, um constante controle de pragas nas mesmas, especificamente para as áreas de armazenamento de

resíduos.

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

CAPACITAÇÃO DO PESSOAL ENVOLVIDO

O pessoal envolvido diretamente com os processos de coleta, transporte, tratamento,

higienização e armazenamento, deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao

trabalho, de mudança de função e dimensional. Além disso, fica a cargo da instituição de saúde fiscalizar e

capacitar o pessoal envolvido em todo o processo. A capacitação envolve os seguintes critérios:

1. Noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais; _______________________________________________________________________________________

Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

2. Conhecimento da legislação em vigor;

3. Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo;

4. Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;

5. Formas de reduzir a geração de resíduos;

6. Conhecimento das responsabilidades e de tarefas;

7. Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;

8. Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;

9. Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs;

10. Orientações sobre biossegurança e higiene pessoal;

11. Orientações especiais e treinamento em proteção radiológica quando houver rejeitos

radioativos.

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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12. Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais

13. Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município.

14. Noções básicas de controle de infecção.

ETAPA TERCEIRIZADA

COLETA EXTERNA

COLETA DO GRUPO

A(X) B(X) E(X)

LICENÇA RESPONSA VEL

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

EMPRESA CNPJ DE ENDEREÇO NOME REG

OPERAÇÂO

COLEFAR04.962.103/0001-93LOC N.° 15/07

Rua: Jose Pedro de Araújo, n°1.325, Bairro cinco, Contagem - MG

02301262

Sérgio Araújo

DADOS DO PROFISSIONAL RESP. PELA ELABORAÇÃO DO PGRSS

Autora: Drª Maira Alves Pimentel, Enfermeira RT da Policlínica Municipal.

Revisores do CAPS: Dr Carlos Alberto Xavier, Enfermeiro RT do CAPS; e Kátia Cordeiro Pereira, Auxiliar Administrativo.

_______________________________________________________________________________________Rua Henrique Berbert, 195, Campestre, Lajinha-MG – CEP 36980-000 – e-mail: [email protected]

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial)

Lajinha, 09 de dezembro de 2009.

Dr. Carlos Alberto XavierEnfermeiro

COREN –: MG: 79527

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ANEXOS

1 - Documentação de controle de vetores;

2 - Treinamento dos funcionários do estabelecimento envolvido

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ANEXO I

CONTROLE DE VETORES

DATA TIPO DE VETOR EMPRESA RESPONÁ VEL ASSINATURA

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ANEXO 2

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TREINAMENTO

NOME ASSINATURA DATA

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