Caras y caretas (Buenos Aires). 8-3-1902, n.º 179

5/27/2018 Caras y caretas (Buenos Aires). 8-3-1902, n. 179

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6 R A S G R E T A SSEMANARIO FESTIVO LITEBAHIO A U T I S T I O O Y DE A0TUALI0ADE8

BUENOS AIRES 8 DE MARZO DE 1902 H 179

SIR THOMAS CUL ELAS DOS?

La una Vente conmigo ciclin.La otra Vente coumigo ricura.Sir Thomas No me han conoc idolaedad. | Cmo rejuvenece el serarbitro


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Tenemos en ex is tenc ia es tas her ramientast i les fabricadas por laCompaa Plane Ir.

Mquinas combinadasde arado de rastrasembradoracultivadora etc. etc.

N. II> H a c e n e c o n m i c a m e n t e tr ab a jo e s m e r a d o .P d a n s e C a t l o g o s .Tenem os

mues t ras a r -m adas s i sesirven pasar verlas en JaCal le Per

440-450

A 4 q ui n a N . I S e m b r a d o r a . n i c o s I n t r o d u c t o r e s :\^^^m\mjM^iMi^ \^'i'^


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P A R s o n lo s m jo r s

LA ELABORACIN MENSUAL DE LOS CIGARRILLOSP A R S Y D A N D I C I T O SUPERA EN 1 M I L L O N E SA LA DE CUALQUIER OTRA FABRICA :: :: :: :: ::

'$' -t iLa in te rm inab le nm ina de person as favore c idas con nue st ro s premiosse facil i tar quien lo solici te


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LAS CASAS SOBER ANAS D E EUROPARUSIA

OLGAG r a u D u q u e s a d e ] l u s i a TAXI ANAG r a n du qu esa de I l u a i a MARfAG r a u du qu esa de Kn si a ANASTASIAGia i i d u q u e s a d e l l u s i a MARA r l O D O R O V N iE m p e r a t r i z viuda de I tusia-n a c i d a p r i n c e s a D a g m a rde D i n a m a r c a .J E F E DE LA CASA: Nicols I I ,emp erador de todas las R usias ,nacido en Sa n Pete rsbur go el 6de mayo de 1868, se cas en dicha ciudad el 14 de noviembrede 1894, con Alejandra-Feodo-

rovna , nac ida el 25 de ma yo de1872. Hijos: Olga-Nicolai evna,na cid a en Tzarsko e-Selo el 3 denoviemb re de 1895. T ati an a-Nicola ievna, nacida en Peter -hof el 29 de m ay o de 1897. M a-r a-Nicola evna, nacida en Pe-terhof el 14 de junio de 1899.Anastas ia-Nicola evna, nacidaen Peterhof el 5 de junio de 1901.Madre : Emperat r iz v iuda Mar a Feodorovna, nacida pr incesa de Din am arc a, el 14 de noviem bre de 1847 y ca sa da en MIGUEL A L E J A N D E O V I T C HG r a n du qu e de Uu si a OLGA-ALEJANDR OVNAG r a n d u q u e s a d e l l u s i a

San Petersburg:o el 28 de octubre de 1866. Hermanos: XeniaAle jandr ovna , gra n duquesanacida en San Petersburgo el 25de ma rzo de 1875 y ca sad a enPeterhof el 25 de Ju lio de 1894,con el gran duque Alejandro-Ale jandrovi tch . Miguel Ale jan-drovi tch , g ran duque hered i tar io , naci en San Petersbu rgoel 22 de noviembre de 1878. OlgaAle jandrovna, g ran duquesa ,nacida en Peterhof el 1. de junio de 1882 y ca sad a en G at ch i-na el 27 de julio de 1901, con Pedro Ale jandrovi tch ,duque de 01-denbourg . T os : Vlad imiro A lejandrov i tch , g ran duque, naci do en San Pete rsbu rgo el 10 deagosto de 1847, y casado en San

V L A D I M I R O - A L E J A N -DROVITCHt i r a n d u q u e d e R u s i aMAR A-FAULOVNA CIRILO-VLADIMIROVITCH BORIS - VL \ D1MIR0VITCIIG r a n du qu e sa ( V l ad i m i ro Gran du qu e de Hu s i a Gra n du qu e de l u s i aAlejandrovitch) d e l lu s ia , - - . . , - . . . . . ,,- .. .- . . . .. ^-

n a c i d a du q u esa de Mee- - k l em b o u r - S c ti w e ri n .

A X D R i S - V L A D I M I R O -VITCHG r a n d u q u e d e l l u s i


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GR^ OVONCON t

I N u e v o sDiscosI Nuevo epertorio

N u e v o sPrec iosH e m o s c o n s e g u i d o n u e v o s a r r e g l o s con losfabr ican tesen los E s ta dos Un idosy E u r o p a que nos p e rmi t en o f r ec e r unamuyc on s id e ra b l e REB AJ Aen los p r ec io sde DISCOS rec ord s .

fc^ mscQDISCOSen genera l 1.50 c/unoId. de banda 2.00 Id. cantocono rques ta 2.50

DISCOS MONSTRUOS 4.00c/unoId. especiales 5.00 DISCOS de Eepertor io antiguo. . 6.00 doc.Todos son esplndidos, nuevos, flamantes,y de lasms apreciadas

obras declebres artistas extranjeros.

^ ^ s e l s CALLEO FLORIDA 43Una sola palabra conocida portodo el mundo AYER

Nohay unso lo pa s do nde no se v e n d ala r enombra daZ ARZ AP ARR IL L A del Dr. AYERY por qud? P o r q u ees el GRAN REM EDIOc o n t r a una de las do lenc ia s mst e r r ib l e s que fla-ge lan lah u m a n i d a d:LA D I S P E P S I A LA I N D I -G E S T I N y en u n o s p a s e ses r e c onoc ido a c tua l -men te c omo

El nico Gran Res tauradorT o m a d a j u n t acon las P l d o r a s d e l Dr .Ayer se purifica la s a n g r e se c o n s e r v a lasa lud con s e g u r i d a d ; s i e n d o los c o m p o n e n t e slo smsv a l io s o sde la f a rma c opea .


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L S C S S SOBER N S DE EUROPRUSI

ELEN VL ADIMIR O VNAGr an duquesa de Kus in A L E X I S - A L E J A N D R O -VITCHGr an duque de I t u s i aMARA - ALEJANDROVNAD u q u e s a d e S a j o n i a - O o b u r -to y G o l h a , m a c i a g r a nu q u e s a d e R u s i a . S E R G I O - A L E J A N D R O -VITCHGr an duque de Kus l a

PABLO - ALEJANDROVTTCUGr an duque de Rus i am o n i o : C i r i l o V l a d i m i -r o v i t c h , g r a n d u q u e , n a c i d o e n T z a r s k o i e - S e l oe l 30 de s e p t i em br e de1 87 6. B o r i s V l a d i m i r o -v i t c h , g r a n d u q u e , n a c i d o e n S a n P e t e r s b u r g oe l 12 d e n o v i e m b r e d e1877. A n d r s V l a d i m i r o -

DMITRI-PAVLOVITCHGr an duque de I t u s l a

P e t e r s b u r g o , e l 16 d e a g o s t od e 1 8 7 4 , c o n M a r a P a u l o w -n a , d u q u e s a d e M e c k l e m -b o u r g . n a c i d a e l 2 d e m a y ode 1854 . Hi jos de e s te m a t r i -

n a c d a e n e l m i s m o p u n t oq u e e l a n t e r i o r e l 17 d e e n e r o d e 1 8 8 2 . A l e j o A l e j a n d r o -v i t c h , g r a n d u q u e , n a c i d oe n S a n P e t e r s b u r g o el 2 d e

E SCUDO Y R E SI DE NCI Av i t c h , g r a n d u q u e , n a c i d oen Tza rskoTe-S e lo e l 2 dem a>^o de 1879 . E le na -V la -d i m i r o v n a , g r a n d u q u e s a ,

c o n E l i s a b e t h F e d o r o v n a .P a b l o A l e j a n d r o v i t c h , g r a nd u q u e , n a c i d o e n T z a r s k o e- S e l o e l 2 1 d e s e p t i e m b r e d e

I SABE L - FE ODOROVNAGra n duq ues a (Sergio-Ale-j an r l r ov i t ch ) U e Rus i a ,nac ida p r incesa de Hesaey del I t l i in .

WAKA-PAVLOVNAG r a n d u q u e s a d e R u s i aen e ro de 1850. M ar aA l e j a n d r o v n a , c a s a d ac o n A l f r e d o , d u q u e d eE d i m b u r g o . S e r g i o A l e j a n dr o v i t c h , n a c i d oe n T z a r s k o e - S e l o e l29 de abr i l de 1857 y ca s a d o e n S a n P e t e r s b u r go e l 3 de ju ni o de 1884

AL E JAND RA - FE ODOROVNAGr an duquesa v iuda {Const an t in o Nic^ l a i v i toh ) d i ;R u s i a , n a c i d a p r i n c e s a nS a j o m a - Al t emb our g .

OLG A- CONSTANTINOVNA VER A - CONSTANTINOVNA CONSTANTINO - CONS TAN- ISABEL-MAVR IKTEVNA IGOR CONSTANTINOVITCHReina de l o s he l enos , nac i - Duquesa v iuda ( E ugen io ) de T I N O V I T C H Gr an duq ues a ( Cons t ml in o - P r nc ipe de sanRr e impe r i a lda g r an dnqu eaa de Rus i a . Wur i embe i - g , nac ida g r an Gr an duqu e de Ru s i ad u q u e s a d e R u s i a . T i t ch ) do Rus i a , nac idapr inc esa de S a j au i a - Al -t e m b o n r g .


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y LUSe da Vd. cuenta de por qu seest envejeciendo antes de tiempo?Sabe Vd. lo que le est robando

los placeres de la vida y haciendoque la existencia sea una carg-a?El folleto del doctor Sanden titulado:VI OR

s u u s o Y B U S O

contiene informes muy tiles esterespecto. Es una obra que enseael modo de serFUERTE

VIGOROSOY VARONIL

A todos conviene leerlo. Se m andar gra tis franqueo pag-o quien lo pida.Visite dirjase alArtes 105 - D F . T . i . SAND EN - Buenos idres

M O N T E V I O E O : 1 8 D E J U L I O 1 2 4NOTAEncontrando que las horas de consulta establecidas actualmente sonescasas par a atend er el nm ero siemp re creciente de mis favorecedores he resueltoOftmbiarlas y en adelante sern de 9 a. m. 9 p . m . -B om ing os d 10 13 m.


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L S C S S SOBER N S DE EUROPRUSI

^ ^ ^DMITRI CONSTANTINOVITCHG ra u d u q u e d e l l u s i a

GABRIEL - CONSTANTINOVITCH, CONSTANTINO - CONSTANTINOVITCH, OLEG-CONSTANTINOVITCH, TATIANA CONSTANTINOV-NA Y JUAN CONSTANTINOVITCHPr n c i p e s .d e sa u g re i mp t r i a l

-*- 4iJ^ PED R O -X IC O LA IEV ITC HGrau dut iue de Rusia

1860 y c a s a d o c o n A l e j a n d r a G e o r g i r e -na , f a l l e c ida e n 1891. H i j o s d e e s t em a t r i m o n i o : M a r a P a v l o v n a , D m i t r iP a u l o v i t c h , H i j o s d el g r a n d u q u e C o n s t a n t i n o N i c o -l a e v i t c h , f a l l e c i d o e n1892; N i c o l s ,na c id o e l 2 def e b r e r o d e1850. O l g a ,na c ida e l 2 2de a go s to de1851. V e r a ,n a c i d a e l4 d ef e b r e r o d e1 8 5 4 . C o n s t a n t i n o , n a c i do el 10 dea g o s t o d e1858 y ca sa doel 15 de ab ri lde 1884 conE l i s a b e t hM a v r i k i e v n at e n i e n d o l o ss i g u i e n t e sT a t i a n a , C o n s -

MILITZ A-NICOLAIEVN AG ra u d u u e sa (Pe d ro N i c o -la iev i tch) de HuBia , nac idap r i u c e a a d e M o n t e n e g ro .h i j o s : J u a n , G a b r i e l ,t a n t i n o , O l e g , I g o r .D m i t r i - C o n s t a n t i n o v i t c h , n a c i d o e nS t re in a e l 1 de jun io de 1860 .

R O M A N -PETR O V ITC H , M A R IN A -PE-TROVNA Y NADESHDAP r n c i p e s d e s a n g r e i m p e r i a l y M I L l T Z A -N IC O LA IEV N A (g ra n d u q u e sa Pe d rol ico l i iev i lc l i ) ( le l iu sia , nac ida prince-B a d e M o n t e n e g ro .

t r o v n a , n a c i d a e n D o u l b e r el 3 d e m a r z od e 1 89 8. M i g u e l N i c o l a i e v i t c h , g r a n d u q u e , n a c i d o e n S a n P e t e r s b u r g o e l 13 d eoc t ub re de 1832 y c a sa do e n 16 de a go sto de 1857 conO l g a F e o d o -r o v n a , f a l l e ci da en 1891.H i j o s : N i c o l s , n a c i d oe n T z a r s k o i e-Se lo e l 14 deabril de 1859;A n a s t a s i a ,na c i da e l 16de ju l io de1860; M i g u e l ,na c ido e l 4 | deo c t u b r e d e1861, y c a s a do en 89 c onS o f a , c o n d e s a d e M e r e n -be rg , de l ac u a l t u v o t r e sh i jo s ( (A na st a s i a , n a c i d aen 1892; N ad ej da , en 1896 y M igu el en1898); Jo r ge , na c ido e n T i f l i s e l 11 deag os to de 1863 y c as ad o en 1900 con M ar a G e o r g i r e n a , d e l a c u a l t u v o u n a

MIGUEL-NICOLAIEVITCHG ra n d u q u e d e i l u s i a

N IC O L S-H IK H A ILO -VITCHG ra n d u q u e d e l i u s i aA N A STA S IA - l l IK H A l - M IG U EL- M IK U A LO V ITC H JO R G E-M IK H A ILO V ITC H A LEJA N D R O -M IK H A LO -

f ^

X EN IA -A LEJA N D R O V N AG ra n d u q u e sa (A l e j a n d ro M i k -hai lovi tch) de HuBia , nacidaG ra u d u i u e sa d e l i u s i a .

LOVNAG ra u d u q u e sa v i u d a (Fe d e r i c o - F r a n c i s c o I I I d eM e o k l e mb o u rg -Sc l i w r i n ) ,n a c i d a g r a n d u q u e s a d ol i u s i a .H i j o s - d e lg r a n d u q u eN ic o l s . , f a -l l e c i d o e n

1891: N i c o l sN i c o l a i e v i t c h , n a c i d o e nS a n P e t e r s bu rgo e l 6 den o v i e m b r e d e1856; P e d r o ,n a c i d o e n P e t e r s b u r g o e l10 de en er ode 1864; Rom n , n a c i d oe n P e t e r h o fe l 5 de oc tu b r e d e 1 8 9 6 ;N a d e s h d a P e -

G ra n d u q u e d e K u s i a

IK EN E-A LEJA N D R O V N A Y A N D R SA LEJA N D R O V IC HPr i n c i p e s d e sa n g re i mp e r i a l

G ra n d u q u e d e l i u s i a

h i j a , N in a ;A l e j a n d r oM i c k h a i l o v i t -c h , na c ido e l7 de ju l io de1901 y c as ado el 25 deju li o de 1894,c o n X e n i aA l e j a n d r o v -n a , i i a c i d a e l2 5 de ma rz ode 1870. (Hijo s de e s t m a t r i m o n i o :I r e n e , A n -d r s i F e o d o r ,N i k l t a , D m i t r i y S e r g i oM i c k h a t l o v i t -ch) .

VITCH(i ran duque de l lu .s ia

SEU G IO -M IK H i l LO V ITC I lG ra n d u q u e d e l i u s i a


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NOCERA-UMBRA (I ta l ia)

V I S TA D K L BEO tO K S TA U LEC I M I K N I U C L I M T I C O l i A L N E A I t l O A 600MKTHOS 80I1KK EL N I V E L D E L MARLa f a l s i f i cac i n au d az q u e d escu b r imo s l t imamen te delAgua M ineral NaturalGaseosa i r O C E B A - U M B K A y que tom ]>i' iiicipal desarrollo en la l ' r o v in c i ade, San ta Fe , n o s n eo n so j a l l amar n u ev amen te la i tenciu de los consumidoress o b r elae t i q u e t a d o co n t ro l cu y o fu cslni il i n se r t am o s al ladoy quet o d abo-t e l ladeA g u a N o c e r ay H i e r r o Q u i n a B i s l e r i d eb e l l ev a r co mo g aran t adosu l eg i t imid ad . Elc o m p r a d o r nod eb e t o l e ra r ab so lu t am en te lao m is i ndedicho requ is i toy por loc o n t r a r i o d e n u n c i r n o s l a sin d e m o r a , p a r ano h a c e r se cmpl ice de unf r au d e i n d ig n oy p e r ju d i c i a l al pbl ico .El A g u a I f o c e r a T T m b r aes la ms agra(l.il>le h ig i n i ca p a ra lam e s a ;esg a s e o s ay dob u e n sab o r ; mez c l ad a co n v in onoa l u i i i suco lory g u s to . Cu ral a s e n f e r m e d a d e s dele s t m a g o , h g a d oy vej iga .Segn cer t i f icado nmero 35129de laOf icina Qu mica M unicipal , el cidocarb n ico que co n t i en e es de p r o v e n i e n c i a n a t u r a l y no ag reg ad o a r t if i c i a lmen te .E s e m i n e n t e m e n t e a n t i e p i d m i c a , p u e s al an l i s i s mic ro sc p ico s i em p re r e s u l t b a c t r i c a m e n t e p u r a .P o rfin, p esa rde su i n d i scu t ib l e su p er io r id ad co mo g u s to y p ro p ied ad esh i g i n i c a s ,sup rec ioesinl 'er ioral de laso t r a s a g u a s i m p o r t a d a s ,El H i e r r o Q u i n a B i s l e r i es elap er i t i v o msa g r a d a b l e h ig in ico .Losmd ico s lor eco n o cenelm e j o r r e c o n s t i t u y e n t e de la s a n g r e b ase de h i e r roy qu ina Cal i saya.

AGENTES DEPOSITARIOSPERETTI PESTAGALUImpurezadeSangre

CA5CARBTS l leva cabo cuanto r e t end enI. Mn-a g r a d a b l c n t o pfi i ri ivil in:ch:i ii veces il cscab;i en cont ra r un r em ed ioa^n i p a l a d a r y al fin lo heenccmtra iJo en Cau ca re is .Dc tdc que lot(nn Bo me ha p ur i f ca i lo laHani^reyt n l c o m p l e x i n ha m e j o r a d o c x tr a c i r d ln a r l a m e n l e ,ha l l ndom e nu iy b i en por todos concep tos .

Mi .s. SAI-LHVE. S E I . L A U S , I.uttrell, Tcnn.

^ ^ ^ ^ C A N D V C A T H A R T I O ^

TRAOe HARK REOISTCReol:il il

Aifra ihi l - Ic yICIul i n te . S;il..>C uu.:inuHeatinile tu n i ionc^.nioft ( i ra l i i Mucblra v I . i l i i ' 'cuanloHlo p l d n n .S T E R L I N C a R E M E D Y t j \N w V o r k V C h l o r o . V . II


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CTU L ID D IT L I NLa manifestacin Colonaa. T um nl to es tud ian t i l . El an iver sa r io de Verdi

H a b i e n d o p r e s e n t a d o s u r e n u n c i aa n t e e l C o n c e jo M u n i c i pa l e l a l c a l d ed e R o m a , p r n c i p e C o l o n n a , r e u n i s ea q u e l l a c o r p o r a c i n p a r a c o n s i d e r a rd i c h a r e n u n c i a , q u e p u e s t a v o t a c i nfu r e c h a z a d a p o r g r a n n m e r o d ev o t o a .C o n o c i d a l a d e c i s i n d e l c o n c e j o ,g r a n n m e r o d e m a n i f e s t a n t e s s e d i r i g i e r o n l a c a s a d e l p r n c i p e C o l o n n a ,c o n o b j e t o d e h a c e r l e u n a d e m o s t r a c i nd e s i m p a t a , v i n d o s e o b l i ga d o e l a l c a l d e d e R o m a s a l i r a l b a l c n y d i r i g i r l a p a l a b r a a l p b l i c o . E l n o t a b l e s o c i l o g o F e r r i , p r o f e s o r d e d e r e c h o p e n a l e n la U n i v e r s i d a dd e R o m a , h a b a a n u n c i a d o u n a d e s u sl e c c i o n e s p a r a e l d a 20 d e e n e r o , lo q u eh iz o q u e a l g u n o s e s t u d i a n t e s l e p r e p a r a s e n u n a e n t u s i a s t a a c o g i d a , e n s e a ld e p r o t e s t a c o n t r a l a a c t i t u d q u e l a c m a r a d e d i p u t a d o s o b s e r v a r a c o n e lp r o f e s o r r e f e r i d o .E l r e c t o r d e l a U n i v e r s i d a d l e s h a b ar e c o m e n d a d o l a . pr u d e n c i a ; pe r o n i s u se x h o r t a c i o n e s , n i l a p r e s e n c i a d e l a po l i c a y d e l o s c a r a b i n e r o s , l o g r a r o n i m p e d i r qu e s e f o r m a s e n d o s g ru p o s f e r r i s t a s y a n t i f e r r i s t a s y q u e a m b o sa p r o v e c h a r a n l a l le g a d a d e l c a t e d r - L A D E M O ST R A C I N D E S I M P A T A A LA L C A L D E C O L O N N AI:is a u t o r i d a d e s t o m a r o n c o l o c a c i n e ne l b a l c n p r i n c i p a l d e l h o t e l ; e l a s e s o rd e I n s t r u c c i n P b l i c a p r o n u n c i u nd i s c u r s o r e c o r d a n d o e l a u t o r d e Ad a y l u e g o l o s i n v i t a d o s p a s a r o n v i s i t a re l S il l n y e l d o r m L o r i o q u e o c u p a r aV e r d i .L a a l c o b a h a q u e d a d o l o m i sm o q u ec u a n d o l a m u e r t e p r iv a l m u n d o d eu n o d e l os m s gr a n d e s a r t i s t a s i t a l i a n o s . E n e l l e c h o v e s e e i d i s e o q u et r a z e l p i n t o r S t r a g l i a t i , r e p r e s e n t a n d o V e r d i m u e r t o . E l p i a n o d e lm a e s t r o p e r m a n e c e e n e l s a l n .E s t a s h a b i t a c i o n e s s e r n p r o n t o d e s o c u p a d a s , y l o s m u e b l e s qu e e n e l l a ae x i s t e n s e r n e n t r e g a d o s a l M u s e o d e lR e n a c i m i e n t o . n t e r i n , p a r a e l d u e o d e l h o t e l , l ah a b i t a c i o n e s r e f e r i d a s s e r n u n a f u e n t e d e r e c u r s o s n o d e s p r e c i a b le s ; p u e sc u a n t o s e n t u s i a s t a s d e l i n m o r t a l m s ic o l l e g a n M i l n , p r o c u r a n h o s p e d a r s ee n a q u e l l a c a s a , p a r a v i s i t a r l a s c a m ar a s d o n d e el c r e a d o r d e t a n m a r a v i l l o s a s p a r t i t u r a s v i v i l a r g a s t e m p o r a d a s ,,c o m p u s o ta n a p l a u d i d a s i n m o r t a l e sp g i n a s y f in a l m e n t e e n t re g s u a l m aa l C r e a d o r .

L O S D I S T U R B I O S E N L A U N I V E R S I D A Dt ic o p a r a l a n z a r g r i to s d e e n t u s i a s m ql o s u n o s , s i l b a r lo s o t r o s , y v e n i r s to sy a q u l lo s l a s m a n o s , r e s u l t a n d o v a r i o s c o n t u s o s y s e r i a m e n t e a p o r r e a d o s .F e r r i d i o s u l e c c i n , p e r o c o n e l l o n ot e r m i n a r o n lo s t u m u l t o s , s ie n d o n e c e s a r i o c e r r a r l a U n i v e r s i d a d , e s t a bl e c i e n d o e n e l l a u n c o r d n d e c a r a b i n e r o s .E l d a 28 s e r e a b r i e r o n l a s c l a s e s ,h a b i n d o s e a p a c i g u a d o l o s n i m o s , ys i n q u e h u b i e s e n e c e s i d a d d e d e s t i tu i ra l r e c t o r , s e g n p e d a a l m i n i s t r o G o -l it ti u n a c o m i s i n d e e s t u d i a n t e s , q u ep r o t e s t a b a d e q u e a q u l p e r m i t i l a e n t r a d a d e l a f u e r z a p b l ic a e n l a U n i v e r s i d a d . En M i l n s e h a c o n m e m o r a d o e la n i v e r s a r i o d e la m u e r t e d e V e r d i c o nd i v e r s a s s o l e m n i d a d e s c e l e b r a d a s e n l a C a s a d i r i p o s o , q u e f u n d e l g e n i a lm a e s t r o , e n e l C o n s e r v a t o r i o d e M s i c a G i u s e p p e V e r d i , y e n e l H o t e l M i l n d o n d e e l il u s t r e c o m p o s it o r e x h a l e l l t i m o s u s p i r o .E n l a f a c h a d a d e e s t e e d if ic i o f u d e s c u b i e r t a u n a p l a c a c o n m e m o r a t iv a ;

D O R M I T O R I O D O N D E M U R I V E R D I , T A L C O M O S E E N C U E N T R A E N L A A C T U A L I D A Duando se t iene la desesperacin d e h a b e r t o m a d o l o s e n g a o s o s r e m e d i o s q u e s ea n u n c i a n p a r a e l e s t m a g o , e s c u a n d o m s s e a g r a d e c e la s u p e r i o r i d a d d e l l e g t i m oD i g e s t i v o M o j a r r i e t a ; p e r o m s s e n s a t o e s q u i e n l o t o m a a n t e s d e a g r a v a r s e . F l o r i d a 344.


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ELI^DFM O P Z ir ZO N E S A U T O B I Z A D A SS O B B E L A E F I C A C I A D E L - .Digest ivo DemarchiP a r a cu r a r las en f e r m edade sd e l E S T O M A G O

S x ^C r a -l i n f r a s c r i t o , a l a g r a d e c e r l a c a s a S o l d a t ,r e r i , T ag- l i abue y Ca . , e l obsequ io que s ta h i ro a lH o s p i ta l I ta l ia n o de 200 c aj a s d e DIQESTIVO DEHARCHI,d e c l a r a h a b e r c o n s t a t a d o la u t i l i d a d d e e s t e e s p e c f ic oen los en f e rm os de l es tm aj j-o , con p i ro s i s g -s t r i ca ,g r a s t r o - s u c o r e a , g a s t r o - e c t a s i a , g a s t r a l g i a , e t c . , a d e m s d e la b u e n a y e s m e r a d a p r e p a r a c i n .D r . T . B O T T O ,M


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ACTUALIDAD ESPAOLADOS NUEVOS ACADMICOS INAUGURACIN DE LA IGLESIA DE SANTA CRUZ

E L CO I C DE D E C E D I L L ON u e v o a c a d m i c o d e l aH i s t o r i a

L a R e a l A c a d e m i a d e l aH i s t o r i a a c a b a d e p r e m i a r l alabor ios idad y e l ta lento dedos dis t inf ,'uidos e scr ito res .'. El prim ero de los alu did osque ob tuv o e se h onor fu e lc o n d e d e C e d i l l o y v i z c o n d ed e P a l a z u e l o s , a f o r t u n a d o t r a ducto r de La A t lAnt ida de li lus tre po e ta cata lAn MosenJ a c i n t o V e r d a g u e r , y a u t o rde o tros d iversos trabajosd i g n o s d e e s t i m a .Con l ha n ing resa do en e lt e m p l o d e l a c i e n c i a s c ^ nl a a f o r t u n a d a e x p r e s i n d e l a c a d m i c o e n c a r g a d o d e c o n t e s t a ra l d i s cur so de re cepc i n , u n i d a s e n e s t r e ch o a b r a z o, t r e sa r i s t o c r a c i a s q u e n u n c a d e b i e r a n e s t a r s e para das : la de la san g r e , la de l ta len to y la de la v ir tu d.

E l s e g u n d o d e l o s n u e v o s a c a d m i c o s , q uehem os he ch o re fe ren c ia , e s e l s e f lor don Ado l foH e r r e r a , d i s t i n g u i d o a r q u e l o g o q u e en s u j u v e n t u d p e r t e n e c i a l C u e r p o C o n s u l t i v o d e l aAr m a da. Ha publ ic . ido d i feren tes trab. rde im p orta nc ia , i .icom o e l t i tulado Medal las de proc la m a c in , y I ,j u r a s d e r e - i ^ ^ a -y e s e n E s p a a ; dir igila r e v i s t a Hi s tor i a yArte y t ienea n i n d it ala que s e co n

s i d e r a c o m ola m s im por ta nte d es u s o b r a s : B i b l i o g r a f aa r q u e o l g i c ae s p a o l a ..Su discursoD . m C C E L D E O L A B A R R l AA r q u i t e c t o d i r e c t o r d e l a sobra s de Sa nta Cruz I A- AIJA I-'l i-

de entrada en la . Academ ia dela H is tor ia , que ver s sobre L a s m e d a l l a s d e l o s g o b e r n a dores de los P a s e s Bajos en e lre ina do de F e l ip e II , s e con s i dera un e s tu dio de m r i to yfu co nt est ad o por e l seftoVF e r n n d e z D u r o .A f ines de l pasado enerose inaugur en .Madrid e l nuev o t e m p l o p a r r o q u i a l d e S a n ta Cruz , ed i f i cado sobre e l so lar de la ant ig ua ig le s ia deS a n t o T o m s , d e s t r u i d a p o run in cen dio e l 7 de ag os t o de1872. E l arq uit ect o do nMigue l de Olabarr lapro yec t y d ir ig i lasb r a s , ina ugu rad as. or e l arquitecto de laJ>iccs i9, e l difunto; n,in )u s d e C u b a s ,ndosc la tcrm ina- :las m ism as , en--: . .4 parte , al curap r r o c o d o n I l d e f o n s o P e l a y o . L a n u e v a i g l e s i an o p e r t e n e c e Au n e s t i l o d e t e r m i n a d o , p u e s p a r t i c ipa de l o j iva l y de l m ud ejar . Co ns ta d e unp r t i c o a m p l i o , c o n d o s c a p i l l a s l a t e r a l e s ; l anave , con cuatro capi l las cada lado; e l crucerocon ac ces o la ca l l e deS a n t o T o m s ; l a c a p i l l am a y o r , l a r e s e r v a d a y l a si s a c r i s t a s . L a- - ' - c o r a c i nla capi l laa y o r e s t ' ins t i tu idar una granruz . en c uy *c c n t i o l i g u r ael co rd cr opascual y en ; ex trem oslo brazos- s s m b olos1' los cuatrov a n g c l i s t a s ,n i d ie n d os brazosncc m etros .

D . A D O L F O H E R R E R AC H I E S A . V O V AN u e v o a c a d m i c o d e l aH i s t o r i a

da lado; e l crucer

11D . I L D E F O N S O P E L A Y OC u r a p r r o c o d e S a n t aCruz

l - r A l 1 M M A V ' . I '

T as to en a ta H epb l ica como n la s otraa n ac io a^ , v ri< 0 reme dio que ha efer tua-d o v e r d a d e r a s c u r a c i o n e s c o m p l e t a s y r a d i c a l e s d e l t s t m a e o , e s e l legi imo Diget ivo


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' - j ' -~js^f>iFJ> ' ' 3saR ^

^

P o r 2 0 0 p e s o sUn buen servicio fnebre 4 caballos comprendido atad^

capilla ardien te carrua jes de librea etc .Lzaro Costa y Ca.

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CTU LID D LEM NEl pr incipe deGales e n Be r l io . E l m onum ento B i s m a r c L - F i n tr g ic o deun a ascens in e ngloboE l h e r e d e r o de l ac o r o n a b r i t n i c ah iz o u n a v i s i t a e nn o m b r e d e l r e yE d u a r d o a l e m p e r a d o r G u i l l e r m o ,p a r a f e l ic i t a r l e e ns u r e c i e p t e c u m -

p l e a f t o s .E l e m p e r a d o r ler e c i b i e n l a e s t a c i n v e s t i d o c o n e lu n i f o r m e d e l r e g i m i e n t o i n g l s F i r s tR o y a l D r a g o o n s ym s t a r d e fu e ns u c o m p a a alc u a r t e l d e l 1 ." d


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i t MedallasdeOBO

LIXIR^ P - VINOSOque contiene todos los principios de las tres Quinas

QUINA LA ROCHE es ie un s boragradable y muysuperior todos losdemsVinosy arabesde QuinaSe emp leaen loscasosde: Ma les eEs tm ago Fa l ta deFuerzas Conualecencias Calenturas etc.- ^ > -

O U I N A L A R O G H E F E R R U E I N O S O contrala Ane miaCloros is Consecuenc ias aelParto etc.

O U I N A L A R O C H E F O S F A T A D O c o n t r a e i u n r a t i s m oa Esc rfula lo s Infartos d e io s Gang l ios etc

P A R S . 2 0 , Ru des F os s s -S a ln t -Jacq ues Y EN LASrAiMACiAS ^8

RIMEN 6 TESOROSEa aer vicioso cuando ac puede dej.ir deaerlo con unaola cujde la / reparacin Antialcohlica del doctor A.K. I'lsmar, que ae vendo on la calln Cangallo 15.17. jiueanoa conata que liny mllna de curadoa de la funinta (in-brUguez qu lian tomado use inaravllloao (pecIHco yhan vuelto cuaefrulda k la vida activa, sin aenllr n auorganismo la inia mnima molestia, y tan ra anf quopersonas muy reapctables, qu han logrado curarse radlclmeme, hacen oata publicacin con el slo propsitode servir i lahumanidad y salvar la hombrea que aonesclavos del alcohol. Buenos Aires, Enero 17 de IHO.Marcial Acosia, Anchorls 345; Pedro Mompcsat, SanMartn 9it\ .Salvador l-arn. SanPedro 4i).S; .lullAn Oriol,Ohlle 19M; Carlos Caasonl. Ahilero .38;Kduar Jo Valdatta,dueo delya Conflanza. taller de pintores y decorador e s calle Paro1571.

El Blsamo del Dr. A. S. Pismar, calma en la primerafriccicn toda clase dedesarregloa en laaseoras y seorllaa quo sufren susp ensin, demora dolorosos deardi'iie.El Liquido Milngrrso dnl Dr. I'lsmar cura las lcerasy fstulas, porprofundas y autlKuas quesi-an.IC KKpcclflcn de loa / umndoreii del Dr. A. S. Pl.'marhar toniiir repuKn.incla al cltfirro.ha preparacin c\ Dr. A. S. Plsmtir curo In embrlaKiie/.y hace aborrecer la bebida.Kl Oleo Medicint del Dr. Plamar rurii \:\ eficaz en laseiiferniedndes de losodos.Prospectos y consultas ratls. Ocurrir (nll^ ;].. ., ,do H AII y de 1 .16.NOTA.- En Montevideo, laaespecialidades del doctorA. S. Plamar se encuentran enventa en Ua droifueraa,calles 18 deJulio 21*1, Cerrlto 271, 6 de Maro 424 y Se- onqulata K.

EL AGUA DECO LONIAINGLESA DE A T K IN S O N

r nPrlx Pars 19E S LAM A S O D O R FE RA. AQ U E L L A C U Y O P E RFU M E SEC O N S E R V A M A S T I E M P O

Y ESMUCUO M AS R E F R E S C A N T E Q U E T O D A SLAS O T RAS.f/ Agua uerdaiiera est garantira por Marca de Fbrica WHITE ROSETK INSON - LOCIN NUTRITIVA para.1 CABELLO

NT R M NT NUEVA. - PEAU DESPAGNE AMBRE VIOLET J A S M I N ,etc.Sin rival para ronlflcar yhermosearelCabello.


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SB \l MI, I , (A.'A l)BT0D03 LOSPEUFUMISTAS. - J . a El. A T K I I T S O N , U. OH B4 SliH, LOKtBEi.

S NTOS DUMONT EN MON COEL C S M IENTO DE UN SEN DOR Y NKEE EN NIZ

L A E M P E R A T R I Z E U O E N l A E . V E l . G A L P N IJE S A N T O SD U M O N T E N M O N A C OSantos Dum ont, antes de sufrir el accidente que hubiese podido costa rlc la vida, recibi en su aer drom ode la Con dam ine, prin cipa do de Monaco , la visita dela viuda de Napolen III, cuya vida ret ira da es de todos conocida y que hizo una excepcin sus hlbitos deretraim iento, interesa da en conocer los trabajos delinfat igable aeronauta brasi leo. La emp eratriz Eugenia,a quien los sufrimientoshan cambiado muchoacudi al aerdrom o acom paada de Mlle d AUonvil lc y del seor Fra nces chin iPietri .La visi ta dur cerca de una hor a, y el tal ler de Santos Dum ont qued conver tido en centro de reunin deun selecto grupo social, en el que figuraban el gobernador gener al del principado , M. Dausset , presidente delConcejo de P ar s, y el antig uo implacable enemigodel imperio, En riqu e Rochefort .

L A P R I M E R A S A L I D A D E S A N T O S D U M O N T I \ M o N T I ' l A K L O

Uno de los miembros ms signiRcados de la sociedad de los Cuatrocientos de Nueva Y ork , el sen ado rnorteam ericano M. Chau cey M. Dcpew, que gozafama de ser el arbitro de la elegancia entre la alta sociedad de los Estados Unidosha contrado matrimonioen Niza, con su compatrio ta la seori ta May Palm er.Lo novios ocu paban el mismo ran go en el gr anmundo, y uno otro son poseedo res de respetab le fortuna; lo nico que hay de singula r en este ca sam ientoes la edad de los novios: ella es muy joven y l cuenta sesenta y siete aos de edad.Fuero n pad rinos de la ceremonia el conde de S e r -casado con una de las primas de M. Chaucey,C ordn Ucr ncl , director del New Vork Herald , el bar nde Can talause j el barn von Andre, celebrndose elalm uerz o nupcia l en la propie dad que en Niza posee elprimero de los mencionados nrislcratas.

E L l E N A D O K A ' K I h M I 'H l < A , \ 0 < I I A I , KVI J K I ' t W ^ V l l l . S l m ) I. A K . l - I ' S I A R J A I M l i P U Z " K I p . 1 * 1 > \ 1 ^ M I I L f I > nsttrs IW fiKU

Repugnancia y ( axceaiva ae ali irian inmadiatarnaat* con tomar un par da hoatlaa


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F A J A Z : i i : C T R I C A del Dr. R O S A

Cura l s enfermeda-des nerviosas taitadevigor parlisis locales

e t c etc.niHan nnrt I n a A Y n l n f n / l r t r a o f ^ i ' vende fajas elctricas precios fabulosos, bajoVU.U.U1U.U t/UXl iUS CA|JlUlt lU.UICS; prutcxto (lo proporcionar consultas mdicas (?) BratultM.N uestra s fa jo s no nece s i ta n m i is Ins trucc io nes que las do los p r o s p e c t o s que las a c o m p a a n . C u a l q u i e r b o t i c a r i o

l e v ende una faja N. 8 i 0 6 J ' , pueden escr ib i r An u e s t r o s a c e n t o s , s e o r e sH U EMO S A IR ESCal le Als ina ,485 PERETTI y P E S T A G A L L I M O N T E V I D E OCalis BueuoB Aii-eii,202S T H E N O S I N R U S O R E L

ESPECIFICO RUSOCura la nouriitonli,debilidad general, anemia, enlermedadet nervlosai, dispepsia atnica, prdida de vigor,

debilidad cerebral, palpitaciones al corazn, vrtigos, eto.La Sthenoalna Rusa OrelLa 8'henoslnaLa 8theno8lnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa SthenoslnaLa Sthenoslna

RusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusaRusa

OrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrelOrel

esune i c e U n t e t n i c o y un p o d e r o s o e s t i m u l a n t e de la n u t r i c i n . Dr. ot i B.M a r t n e z S a n t a Fe2116.es unespec i f i co t n ico y r e c o n s t i t u y e n t e . Dr.Mig uel Po des tA , 8(fo.del E s t e r o Vflda resu l ta do s Inmejo ra b les . Dr. Francisco .Mol lard. Cuyo i ;3 ) .es un v e r d a d e r o r e m e d i o . Dr.K ml l loZ. de Arana, Piuico87 (R o sa r lo ) .f s unv e r d a d e r o t n i c o n e r v i n o . Dr.G reg o r io Be ba ia h a nta Fe 86 .d e b esera prec la i l a de ms enm&spara biende lah u m a n i d a d d o l i e n t e . Dr. J o s aFerra r i , A y ncucl io12M.m elia da do resu l ta do s muys a t i s f a c t o r i o s . Dr.C ap u r r o , I n d e p e n d e n c i a % I S,esde Kran ef icacia contra lasa f e c c i o n e s n e r v i o s a s . Dr. R a m a l l o, 11 S e p t l e m k r sSI78 (Helgrano) ,m e had a d o muyb u e n o s r e s u l t a d o es los o r g a n i s m o s d e b i l i t a d o s . Dr. H a D i l n l ,L a r r e a7.16.e n e n f e r m e d a d e s l a r g a s y e x t e n u a n t e s , heo b t e n i d o b u e n o s r e s u l t a d o s . Dr. A. deFuca t l s , C ha ca buco l iA l .o s e e e x c e l e n t e s c o n d i c i o n e s t e r a p u t i c a s . Dr. J o r g e B l a n c o V l l l a l l a , S a n t l a c *e l Es tero1 66.m e ha d a d o r e s u l t a d o s a l t a m e n t e s a t i s f a c t o r i o s . Dr. C a m i l o C l a u s o l l a i ,Ohac a b u c o180.es une x c e l e n t e t n i c o de r e s u l t a d o I n m e d i a t oy ef icaz. Dr. J o n i s L a r g u i a , Os-rr i en tes7113.e s unespec i f i co e x ce l en te y unt n i c o n o u r o - m o t r i z muyI n d i c a d o . Dr. V. Oranata ,A z c u n n g aM7.e suna p t i m a p r e p a r a c i n c o n t r alan e u r a s t e n i a . Dr.D o r r u c l , B o l v a r I I S I.odo comentarloes mtil desputisdeleer la opinindo los dlstlngulilos facultativosque reconocen con l a a a t oridadquesloda elsaber de laciencia mdicay cayos opinionessonla inejor garanta para los enfermos corroborinduse asi quela b t h e n o s i n a R u s a O r a l esel primer reconstituyente delmundo.

Artes636 ^ C A S A I N T R O D U C T O R ADROaUCRIA POPULAR ^ Bs. AiroBu los y d la


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ACTUALIDAD CHINALA MUERTE DE LI HUNG CHAN G

E l a n c i a n o p o l t i co chino , de uni -ver s a r e n o m b r e ,fa l l ec ido rec in -tem ente , de ja unv a c o m u y d i f c i lde l l ena r . Tres d asd e s p u s d e s um uerte , e l cuerpod i p l o m t i c o e n P e kn h izo una v i s i ta la fam i l ia par ae x p r e s a r l e s u c o n d o le n ci a, s i e n d or e ci b id o p o r l o sa l t o s f u n c i o n a r i o sde l Im per io . E l de c a n o d el c u e r p ob a r n C z i k a n n , m in i s t r o d e A u s t r i a -Hungrra, habl ennom bre de sus co leg as , d ir ig iend oun cor to d i s cu rso dos de los hijosd e L i - H u n g - C h a n j q u e e s t a b a n v e s t i dos todos de b lanc o co lor de luto , y KI . ii |-R I n n iPLOMATICO U. .^ . . . . ,L . ,D E L I - B V

con la cabeza ador nada de una e spe c ie de coro nas dea l fo s em ejan te lacha la de l m az .S i g u i e n d o 1 a sp r c t i c a s f u n e r a r ias usadas en e lC e l e s t e I m p e r i o ,a p a r e c a n a l p i ede l a l tar o frend asd e a l i m e n t o s , y d c -tn i s , e s taba inscr ipta en una p lacala rela cin de lav ir tudes que ador naban a l d i funto ylos honorcK que keran dcbidr.s .Lo s m in is tros , a lterm ina r la v i s i ta ,u n a v c z c a m i i d o slos cum pl irpicntosde la r igurosa e t i q ue ta c h i n a , sea c e r c a b a n a l a l t a ry s e inc l i nab an enh o m e n a j e A l a m e m or ia de l e s tad is ta .

ACTUALItAD BLGARAE l n u 5 vo p r e s i d e n t e d e l C o n se jo d e M i n i s t r o s . E l r e s c a t e de M i s s S t o n e

.Al pr inci pia r e l ao , ha ocurr ido enB u l g a r i a u n c a m b i o m i n i s t e r ia l p r o d u c i do por e l rech azo que h izo la Sob ran ied e l e m p r s t i t o c o n v e n i d o e n t r e e l m i n i s t e r i o K a r a w e l o w y e l s i n d i c a t o d e l B a n co d e P a r s y de los P a s e s Baj os . Losorp rend ente fu que la m a yor par te del o s a m i g o s p o l t i c o s d e K a r a w e l o w v o t aron contra e l em p rs t i to . ,E l p r n c i p e F e r n a n d o , a l s e r l e p r e s e n tada la d im is in por e l gab ine t e , s e neg rec ib ir la a l pr in c ip io , pero dc sp us laa c e p t , e n c a r g a n d o l a f o r m a c i n d e l n u e v o m i n i s t e r i o a l d o c t o r S . D a n e w , q u ed e s e m p e a b a l a c a r t e r a d e l e x t e r i o r yd e c u l t o s . D i c h o p o l t i c o o b t u v o d e l p r n c ipe e l decre to de d i so lu c in de la Sob r a n i e q u e c o n v o c l n u e v a s e l e c c i o n e spara e l 4 de Marzo. K i n a l m e n t e l a m i s i o n e r a n o r t e a m e r icana Mis s -Stone capturada por los bandidos blgaros , ha recobrado su l iber tadm e d i a n t e e l p a g o d e l r e s c a t e e x i g i d o .

1>R. S. DANHWN u e v o p r e s id e n t e d e l C o n s e j ode Minis tros

S e d i c e a h o r a q u e l o s E s t a d o s U n i d o se n t a b l a n u n a r e c l a m a c i n e n C o n s t a n t i -n o p l a . p i d i e n d o q u e e l g o b i e r n o a b o n el a s u m a p a g a d a a l o s m a l h e c h o r e s . E s t o s ,s eg n par ece , h an tratado b ien ;l lass e c u e s t r a d a s d u r a n t e su c a u t i v e r i o .Nue s tro gra ba do repre senta la p: ir tida de S ere s .\ Dju m a -Ba l i , d l a m is inn o r t e a m e r i c a n a e n b u s c a d e M i s s S t o n ey d e s u c o m p a e r a d e s e c u e s t r o l a s e o r a T s i l k a . E s a m i s i n s e c o m p o n ade l s eor L igord, e sposo de la s eoraTs i lk a , de Mr . Gu arjo lo , e l interpre ten o r t e a m e r i c a n o , y d e M r . P c e t , r e p r e s e n tante de la . Am er ican Mis iona ry So c ie t ye n C o n s t a n t i n o p l a .L o s e x p e d i c i o n a r i o s l l e v a b a n u n a e s c o l ta form ada por ve i nte y do


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N O E S V E R D A D S E r s O EF c i l m e n t e ea p r o n u n c i a n p a l a b r a s y m spor el


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M H I K A SZ B I F O R T A N T E

Para capillas

Para entierros, Napolen)

Lacayo CocheroPara carm ajeB d e rem ise

Lacayo para bodas Para capil las

Carroza para coronas Para entierros

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( A R A S G R E T A SEUST AQUI O PEL L I CER

flPDACTOtt

6EMANARI0 FESTIVO, LITERARIO, ARTSTICO Y DE ACTUALIDADESJOS S. ALVAREZ

DIRECTOR .BUENOS AIRES, R DE MARZO DE 1902

N A N U E L MA Y OL

N. 179

JUBILEO PONTIFICIOEL TEDEUM EN LA METR OPO LITANA

L u 3 f ic sl as d e l ii M c l i p o l i t a n a e n h o n o r d e l S u m o o c o s y c o n o c i J o s p e r s o n a j e s c a t l i c o s . O f i c i a d a l aP o n t f i c e , c o n g r c R a r o n el d o m i n g o d e s d e t e m p r a n o u n a m i s a d e p o n t i fi c a l p o r e l p r e l a d o b o n a e r e n s e , M o n s e o rr c c i d a c o n c u r r e n c i a . A l a s n u e v e e m p e z a r o n a l l u i rl o s p r e l a d o s a l p a l a c i o a r z o b i s p a l p a r a s a l u d a r l M o n s e o r E ^ s p i no s a y M o n s e o r S a b a t u c c i , m i e n t r a s e n l ai g l e s i a , l o s a l t a r e s i l u m i n a d o s c o n c c n t c n a r e . i d e c i l i o s

L u R o n e s , h i z o d e s d e e l p u l p i t o u n p a n e g r i c o b r i l l a n t ed e l a n c i a n o p a t r i a r c a d e l a I g l e s i a .y \l T e d u m c e l e b r a d o l a t a r d e a s i s t i e l p r e s i d e n t ei n t e r i n o d e l a r e p b l i c a , m i n i s t r o s , d i p l o m A t i c o s , m a -1

WK\ ^_^^g \ ' ' ' l ^ j ^ ^ ^ ^ ^ l.i

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K l. l L i l I J C o K S P E I A . X D O L A l . L E G . A D A I i > .< . \ I,A L A E N T R A D A D E l , I I II I .

y l a s v a s t a n a v e s p r e s e n t a b a n u n L s p i c i a c u l o i m p o n e n t e . L a e n t r a d a d e l a r z o b i s p o h i z o o s c i l a r e n u nm o v i m i e n t o d e c u r i o s i d a d a l n u m e r o s o p b l i c o q u e s e( i li ri e n d o s a l a s d e j a n d o l i b r e e l c a m i n o d e l c e n t r o A. M o ns e o r E s p i n o s a , y a l i n t e r n u n c i o , s e g u i d o s e n p r o c e s i n p o r e l p r e s i d e n t e d e l a c o m i s i n d e l j u b i l e o , e ls e c r e t a r i o V i l l a n o v a S a n z , e l o b i s p o L u g o n e s , c u r a s p l -

I , A P A R A D A M I L I T A R I I

g i s U a J o s \ r e p r e s e n t a n t e s d e l c l e r o , q u e c u p a r o n l o sa s i e n t o s d e s i g n a d o s d e a n t e m a n o , n o t n d o s e e n t r e elp b l i c o l a p r e s e n c i a d e m i e m b r o s d e c o n g r e g a c i o n e sy c r c u l o s d e o b r e r o s . U n a c o m p a a d e l c u e r p o d eb o m b e r o s y a g e n t e s d e p o l i c a e n t r a j e d e p a l a , p r e s t a r o n l a g i i a r d i n ; y a f u e r a , f r e n t e A l a i g l e s i a , f o r m a r o ne l l M - i i i i i liL \ r i i i i ( Ir In c s r o l l a p r e s i d e n c i a l .

M I. M I K P H K R I D K N TR P E I .A R F P f l U l . l C A Y L O S M I N I S T R O S S A L I E N D O P R L A C A T n R A I


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Ya de cam os noso tros que eso de "losconcursos de belleza femenina, con tan-ta frecuencia celebra dos y por tantaspartes difundidos, tenan que acabarcon la pacien te mo dest ia del hom bre,oblig^ado por su na tu ra l senc illo y porun pudoroso concepto de la estt ica varoni l , clasi f icarse en la tamll ia humana,bajla humilde y casi deg'radante denominacin de sexo feo.Son hasta ahora dos t res nicamente los concursos organizados para pre-miar Machos bel los, segn nos dicen las crnic as europ eas: pero el nm ero noempece al valor de la iniciativa, cuyo pre st igio con sagra el solo he cho de ha-ber nacido en el viejo mun do. No hav , pue s, desd oro, ni gra ve delito de plagioen imp lantar aqu el nuevo sport , abrien do la pale stra los oue, con los mismosderech os que la mujer, deseen medir su herm osura ro n la del que m s compa-dree en el terren o plst ico. Se impo ne la l id de ese ene ro, aunque no sea msque para a cab ar de una vez por todas con esas falsas repu tacion es de precio-sura que estn goz and o muc ho s sujetos expe nsas del artificio.Que veng a el t r ibunal com petente en ma ter ia de enca ntos f sicos y entoncesse sabr quin sed a i leg t imo cor te de pose erlos y quines nos hemos reca-tado la contemp lacin de los am ante s de las buen as formas por p ura co rtedad por ingni to rubor .Pa ra el da en que se efecten esas jus tas f sonmicas tenem os emp lazados muchos, y entre el los D'r 'mio, un joven que parece no tener ms misin en estemun do que la de sa^ ar defecto sus sem ejan tes, con el fin de que se 1 recon oz-ca como un conjunto de perfeccion es.Nosotros hemos l lei rado rehuir su encuentro,temerosos de la vererUenza que hace pasar con suinvariable tpico sbrelas imperfecciones ajenas.Caramba, cada vez se le est usted torciendo m s la nariz , y eso le afea mucho nos tienedicho mult i tud de veres Y qu qu iere lu e le haga? jComo no meponga un puntalBastara, mi ver, con que se la empujara uf:ted de cuando en cuando por la parte de la incli^ nac in. Mire usted , yo ha sta los 15 aos tuv e 1?if^^^ orejas muy separa das; pero cuand o me lo sealaron como una incorreccin v yo comprend qufera una nota discordante en el conjunto armnicode mi bu sto, sabe lo que hice? pues dedica rmeresuel tamente prensrm elas , durmiendo con undiccionario encima de ellas.^.Dirimi es de los que no se ren para que no se les arrugue el cutis; de los quedefienden al cosmtico t ratando de demostrar que el bigote, para ser ar t s t ico,debe presentarse de textura compacta y como hecho de una sola pieza; de los queentonan alaban zas la tenaci l la , considera ndo al r izo como el superde o cauti-vado r; de los que viven, en n, cultivan do sus facciones pa ra la admiracinpblica. Ser seg ura m en te un o de los que con m s lebril anh ela esperan el con-curso de belleza masculir.a; pero aqu de nu estr o gozo Va sufrir el desensfoode no obten er ningn premio, porqu e andan por ah mult i tud de jv enes que,examinados en detal le , le aventajan en pureza de l neas, y su derrota nos permi-t i r decir le cuando nos hable de la torce dura de nuestra nar iz: econven ce usted de que no me ga na bel lo por tener la nar iz derecha?Sin pretensione s de gala rd n pa ra nuestros encantos corporales, somo s depare cer que deben prom overse estos concursos s in prdida de t iempo, est imu-lando en forma prct ica la vanidad del contorno hom bruno, ha sta ver s i puedeerigirs e en profesin l iberal lo que hoy ejercemo s por s imple c oque ter a .Que es una locura? No lo neg amo s; p ero 4 nadie se le imp ortar padec erlacon tal de que le l lamen loco lindo.

Dib.de Sanuy E U S T A Q U I O P E L L I C E R .


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EL CORONEL HOLDICH EN EL C MPO DE M YOLa excursind e l c o r o n e lH o l d i c h a lCampo de Mayo ha permi t i do a p r e c i aruna vez ms elexce len t e p i ed e o r g a n i z a cin en que semantienen lasfuerzas all re-iinidas; y las fel ici taciones deque ha hechoob je t o l a sautor idad es sup e r i o res delejrci to, debenserun es t muloha l agador ,proviniendo deau-t o r i d a d tancompetente encuest iones mi

l i tares. A SirThom as acom pa a ro n en el t ren especial el min ist ro de la gue^rra, los jefes del estado mayor y del gabinete mil i tar , el minist ro Ba rr ingto n, y los seo res GuE L C O M I S I O N D O B R I T N I C O Y E L M I N I S T R O D E L G U E R R E N E L C M P O D E M Y O

t r a s l o s ayudantes del coro ne l y a l g u n o s o t r os excursionistas , lohacan en loscaballos de pura sangre conque les esperaba el tenienteAVe aneda .En o r d e n deparada, formados en la plazade armas, el 2de ar t i l ler a yl os r eg i m i ento s 4, 8 y 9 decabal ler a , pres e n t a ban unsoberbio golpede vista, cuyoi n t e r s s eacrecent conlas evolucionesy m a n i obr asrea l izadas e nseguida, y el desf i le en que adems de los nombra do s, tom aron pa rte el 2. y 3. de infan tera.El distinguido husped no ocult su impresin fa-

P R E S E N C I N D O L S M A N I O l l E A S D E L A C A I l A L L E I i A, t irrez, Olgun, Zeballos, Campos, Pez, PublioiC.Massini , doctor Carr i , Quirno y otros cabal le-k-os. L leg ad a Bella Vis ta la om itiva, se Iras-d al cam pam ento una pa rte en carruaje, mien-

vor able an te un a ca rg a del 9. en caba llos redomo nes, sin freno y en pelo; lo mismo qu e al prese nc iar en el 8. y en el 4., div erso s ejerc icio s devol teo y de t i ro al galope, gal lard am ente ejecu-

I J l Y COM IT IV


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EN LOS EJERCICIOS DE VOLTEOtado s con notable precisin por los conscriptos.La excursin se prolong la hermosa quintaque posee en Bella Vista el ingeniero Dr. ngelGallardo quien en com paa de su esposa recibidignam ente los viajeros obsequindoles conrar as orqudeas y vistosos ram os de otra s f lores.El alm uerz o servido las once en el patio de laintendencia fu de cordiale s augu rios pa ra laprospe ridad del ejrci to a rgentin o. Una sanderainglesa flameaba en el local y llegado el momento de los brindis el ministro de la guerra formul el suyo en francs por el pueblo brit nic o ysus inst i tuciones mil i tares por el rey Edu ardo y

los nobles rep rese ntan tes de la nacin ingle saque asist an al acto contestan do el coronel Hol-dich en breves frases llenas de sincera afectuosidad. Term in el banqu ete en medio de vivas ybur ras de los come nsales dir igindose todos las 12 y me dia la estac in M uiz donde toma ron el t ren de regre so B uenos Aires saludadospor centenares de personas que haban concurrido de la capital y de los pueblos cercanos.La partida del coronel Holdich Mendoza Chile efectua da el ante ltim o juev es las 8.55de la m aana cong reg en la estacin del Retirnumeroso pblico vido de contem plar otra ver

k UANQUETE DESPUS DE L S U ilOBB S


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EL MINISTRO DE LA GUEKKA PKliSNXANUO A SIR TII0MA9 HOLDICH LA FAMILIA DEL SR. PUBLIO C. MASSINIal comisionado britnico, cujras maneras afables,de ar is tocrt ica l laneza, y el inters dem ostrad opor nue stras cosas, han caut ivado las s imp at asde cuantos tuvieron oportunidad de t ratar l e . Mientras cambiaba saludos con dist intas personas habland o de lo que h a visto en Bue nos Aire s, reuna su ma ter ial de lectura para el t rayec to, adquir iendo los diar ios; y en cier to momento, cu andoel seor Concha Subercasseaux, minist ro de Chile , se acerc al coronel para desped irse, formaronambos un interesante grupo, sugest ivo quizpara los que no dudan de una terminacin prontay feliz do la vieja historia limtrofe...La com paa del ferroc arril al Pacfico hab aprep arado Sir Tho ma s un lujoso vai jn P ul lmancon todas las com odidades deseab les, s iendo

tambin especiales los coches s iguientes, dest inados uno al seor Vicente J . Domnguez y seora,y otro al capi tn Dickson, teniente Holdich, doctor Adolfo F. Orma, rep rese ntan te del gob iernonacional , comandante e l lepiane y seor Gordi -11o,que iba en no mb re del min isterio de obr aspbl icas.Ha sido un viaje agradabi l s imo, verdadero record de velocidad, s in con tar la oportu na interrupcin en Me rcedes, pa ra que los pa sajerosvisitaran el establecimiento San Jacinto, del seorUnzu, y con tem plara n un magnfico rodeo deunas 4.000 vacas de pura raza 3urham, procedentes, como los pa drillos, de las me jores cab ana sde Ing later ra. El coronel fu obsequ iado despusco n t lunch en una t ienda de campaa, adornada

HN' I .A r i M , \ U L JNGKNIERO SR. GALLARDO


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c o n e l r e t r a t o d e lr e y E d u a r d o r od e a d o d e b a n d e r a singf lesas . A la s 12s e r e a n u d e l v i a j e c o n t i n u a n d o e lc o r o n e l e n s u p r op s i to d e i n t o r -m a r s e d e a s u n t o sa r g e n t i n o s s o b r ela o r g a n iz ac inm i l i t a r d e l p a s ya c e r c a d e l a s r iq u e z a s a g r c o l a s yg a n a d e r a s d en u e s t r as v a s t a sc a m p a a s . E l c o r o n e l s e p r o p o n e s u r e g r e s o v i s i t a r d e t e n i d a m e n t el a e s t a n c i a S a nJ a c i n t o p a r a c o n o c e r e n s u s m n i -m o s d e t a l l e s af o r m a y e l e m e n t o sd e t r a b a j o e n l a sp r o p i e d a d e s r u r a les d e la r e p -b l ica .

P a r a l l e g a r M e n d o z a a l d a s i g u i e n t e s i n l a sm o l e s t i a s d e u na r r i b o d e m a s i a d o EL CORONEL HOLDICII Y LOS SEORES DOMNGUEZ EN LA ESTACIN DELPACIFICO COMPRANDO PE RIDICOSP R EL VI JE

t e m p i a n o h u b oq u e d i s m i n u i r l av e l o c i d a d d e l c o n voy ; y l as 9 s a l u d a d o s p o r p b l i c o n u m e r o s o d e s c e n d a n l o s v i a j e r o s e n e l a n d n .V i s i t a r o n a l l l o sp r i n c i p a l e s v i e d o s y b o d e g a sd e s p u s d e p r e -s e n c i a r e j e r c i c i o sd e l r e g i m i e n t o 1.d e a r t i l l e r a . E l s b a d o e n l a c u m b r ed e l a c o r d i l l e r a e ld o c t o r O r m a y s u sc o m p a e r o s s edesp ic f ie ron de s i rT h o m a s q u i e nd e s d e e l h i t o d i v i s o r i o c o n t i n u l ar u t a c o n e l i n g e n i e r o c h i l e n o s e o r C l e m e n t e C a s t ro .

E n S a n t i a g o l ar e c e p c i n h e c h aa l c o m s io n a dob r i t n i c o h a s i d ob r i l l a n t e t r i b u t n d o s e l e g r a n d e sh o m e n a j e s .

S MBLE DE L CM R D E COMERCIO ESP OLCum pliendo con lo dispuesto en sus estatutos la Cma

ra de Comercio Espaola ha celebrado la asambleaanual de socios en la casa de Esp aa .L a lectura de la memo ria de dicha Cm ara permiteap rec iar los trabajo s llevad os trmino que son de utilidad no slo pa ra el comercio espaol en la Rep blicaArg ent in a s ino par a cuantos forman par te del mundomerc ant i l pues recti f ica y aum enta en buena par te losdatos conten idos en las estad sticas de im portaci n yexpor tacin tanto de la mad re patr i a como de nues tropas .La asamb lea aprob por unanimidad la des ignacin

del s eor F ranc i s co M. Ibar ra parap res idcn tc honorar iode la Cmara de Comercio Espaola en reconocimientode los importantes servicios por pres tados . Tambinse concedi un voto de gra cia s al directorio nroccdin -dose elegir el nuev o que qued constituido en estaforma:Pres idente Manuel Magdalena; v icepres idente JosForn ; tesorero Antonio Ars tegui ; sec retar io gene ralngel Romn Car ta vio; b ibl iotecar io Floren t ino Fuel les ; contador Victor ino Vil lamil ; vocales Galo Llren te San t iago Capar ros Cons tan t ino Alvarez NavaJos M. Br ac era s Jos M. Gorordo y Evar isto Toyos.

DURANTE LA SEStfCFot de C R S T CARETAS.


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Tr a ig o e l l in e n fe r ma ;Si Tiers la casa cmo est de so la .SI v ieras la muerta . . .AIIA ha y cu atro ni osQue (li in un a p en a...No t i e ne n r e p i ta , no l l e ne n c o mida ,No l iay quien los at ienda.Murleni lo la madre . . .De b ie r a n lo s h i jo mo r ir se c o n e l l aLo s cuatro anK cl l los , to dos asustador , .Dan una tr isteza . . .L la m a n " ina ma i ta . c o n t r i s t e s g e m ido s ,Na d ie l e s c o nte s ta .SI v ier as e l cu adro . . . todo es a l l somb rasNo ha y s iqu ie r a un a iu iaQue una In/ . enc ienda. . .Mur ie ndo la ma dr e . . .Debieran los hi jos morirse con e l laPo br e c l to s n io s , po br e s c r la tur l ta siQu so l i tos qued.in

' :i]uel pob re ho m br e.. .neseapnrai l l to . me dartra-nna penaSI lo hubieras vlstx).SI l o hub ie r a s v i s to h lnc ha i la s l a s v e na s ,Lo s o )o s d o s fu e nte s , l a c a r a de g r a na ,Tir a r se l a s g r ia s . . .SI hubieras o do su tr iste lamento . . .No pue do o lv ida r n ie de l a v o z a que l la .Una s v e c e s i lu l c eCo mo t i e r no a r pe g io de t r i s t e v ihue la .Otras veces ronca.Que me par eca n ruK iilos de fiera...Ta n s lo t e d ig o .Que llevo su i'stanip,% aqu en la cabeza.Y de su la m e ntoT in g o e l a lma l l e na .

'o hr c c l to ho m br e , qn t r is t e y qu so lo .Qu so lo se quedaPo br e c l to s n io s , qn v ida m s ma la . . .Q u h i r * n e n la se ndaLa sen da sin mad re . .La se nda s in ma dr e , que e n jug ue su l l a n to

S o i l . iV Uei Les muestra e l cadAverQ ue y a c e e n la c a m a de sh e c ha y r e v ue l lk ,Y dic e llo r^ ^f r. :. _ Ro gad i los cielo* 'I'" Id le por e)la.4."

Al l i l e st i su cuerpoTe ndido l o l a r g o de l a c a ma a q iCru zadas la , uianosCon aquel rosar lo de las gran des cuentas; ^K udc a su r o s tr o e l lue ng o c a be l lo ,Color de sus penas.No hacen fa l ta los negros respqne'sQ u e b s g a n m a r c o a l a b l a n o i ^ a i u c e n a lAnm a te y v e te , 'Anda, vete ver la . . . ^81 bonita era cuan do estaba v iv aMis bonita a l iora s i la v ieras muerta

S l i x ^ ^ H ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ B | % < > i i q a a j a s ,H ^ H ^ ^ ^ ^ ^ H B W f n r ^ W u te quiera .S l u i l ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ l f ' i l ' l a .V tn pequ eflitoH...iSenii'J: i

s que c^n mi^l gobiernor l mar.4y| ti(:n.l f c ^ : : : ' : ; : : : : ; : : : ' . : : : ; : : : : : : : : :

a. de la casa sola,el aliif'*iifi'rma.1 ho m br e , l e di mi s c o na a e lo s^ be s su mue r ta ;te r mo y l l o r o so mir a que l lo s n io sPo r la v e z po s tr e r a ,Y a l v e n ir m e me d i j e t e mb la nd o :Muriend o la mad reDebieran los hi jos morirse con e l la .

FKr>KRlco T. CASADO.D i b de Catiro Rivera.


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CARICATURAS CONTEMPORNE SS I R T H O M A S H O L D I C H POR C A O

Si algn da yo e l arbi tro fuerade l arb i tro i ng l sen mi fa l l o so l emne d i jeraq u e e s u n h o m b r e q u i e n n a d i e s u p e r aen cuanto ser f ino galante y c o r t s


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L GIT CIN PELUQU ERIL

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CU TRO TERRIBLES INCENDIOS

E L l E A T I i u U L I .A C U H U D E S I U T T U A l i l I N C L . M J U L ' E l . T R E X D E L F E R R C A R R I I , E L C T R I C O D EL I V E R P O O L A R D I E N D OUn incendio ha destruido el Hoftheater de Stutt^art, del que slo han quedado escombros.El rey de Wurtemberg:, que acudi al sitio del suceso apenas tuvo noticia de lo que ocurra, manifest despus los art istas de esa escena que no sufriran nad a por la catstrofe y que todas sus con tratas perm anecan envigor. Ha sta que el teatro no sea reconstruido, una parte de los art istas t rab ajan en otro escenario de Stu ttgar t ,pero no se podrAn representar, mientras tanto,grande s obras en esa capital , porque el Wilhelm-theater slo es apropiadopara comedias y pcqueflasperas.Las fiestas de la Navidad fueron oscurecidaslt imamente en Liverpool

por una horrible desgracia,o cur rida un tren delferrocarril elctrico en untnel. Por defecto de unode los motores, el tren seincendi, pero el fuego nohubiera tenido mayoresconsecuencias no haberse comunicado ungran montn de traviesasalquitranadas, cjue entraron en combustin inmediatamen te y que convirtieron el tnel en una inmensa hoguera .El tren llevaba pocospasajeros, pero, de ell'*^,perec ieron seis, l con-.cuen cia de las grav es cju.maduras sufridas.En la ma ana del deenero se declar un incendio en el escenario delTeatro Social , de Rovigo,y pasadas apenas dos horas cl d evorador elemento habla consumado su obra, salvndose nicamente la par te anterior del edificio. D ichotea tro fu construido seg n los planos del arq uitec to Santos Ras eggio , ina ugu rad o el 26 de abril de 1819, con laAdelaida de Borgoa, obra de Generali.Era uno de los teatros de provincia mejor edificados y ms elegantes.

V E S T B t i L U D E L T E . ^T R O S O C I A L E D E R O V I O OD E S P U S D E L I N C E N D I O A S P E C T O U E LA S A L A D E L T E A T R O

^I I H I l I t l i I l i r i l l l i H I l f l M I l l I I I I

i A l A i I I A D . I - \ , \ T i : s l i M . I . \( L.N ]< E L I N T E R I O R D E L T E A T R O I JK R O V I G O


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U N A S E O R Aofrece indicar gratuitamente todosaquellos que sufren de debilidad generalneurastenia postracin vrtigos palpitaciones de corazn anemia dispepsiaatnica sumernage fatiga cerebral cloro-anemia prdida del vigor enfermedades nerviosas y atnicas en general unremedio sencillo verdadera maravillacurativa de resultados sorprendentesque una casualidad le hizo conocer.

Curada personalmente as como su hijo y numerosos enfermos despus de haber usado en vano todos los remediosms preconizados y tras largos aos depadecimientos hoy en reconocimientoimperecedero se hace un deber de conciencia en sealarlo todos los que sufren.

Esta indicacin de la cual se apreciarel propsito puramente humanitario esla consecuencia de un voto.

Escribir Elisa C. de S. Avenida deMayo 589 incluyendo estampilla.

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CU TRO TERRIBLES INCENDIOSE n 1858 ha bl a sido objeto de impor tan tes r epara ciones abrindoseal pblicocon unacom pa a de pera . En 1871 canten aquel coliseoelSrran tenor Tama-gno.Otro gran in

cendio ha ocurr i do en Dublin delos mayores quepuedan r eg i s t r a r se . El fuego estallen eledificiodeos seores ToddBurns y Compaa s i tuado en lacalle Mary y lasl lamas eran t ang r a n d e s que, impu lsadas por elviento incendiaro n unat iendadelotro lado de la calle. Es ta presenta- L G R A N I N C E N D I O DE D U B L I N QUED E V A S T EN A M B O S L A U U S IIK I A C A L L E W A R Y

ba el aspecto msimponente pareciendo que iba quedar destruidapor completo.Los marinosquees taban A veintemillas en el marhablan vis toel incendio desde esadis tancia segndeclararon sudesembarco.P o r in te rm ed iode los d iar ios seha abier toen Dublln una suscr ipcin pblica paralos propietariosdela tienda de la quetan solo quedaronunos escom bros.Esos comerciantesse encontraronen triste situacinhabiendo perdidotodo su capi tal yhas ta losmuebles.

CTU LID D INGLES

Nuevos contiugentes para elTransvaal El nnevo director deSw idad Militar y elnuevo gobernadorde EemudaEl teniente general Sir H e n r y Le Gra y Gcary haIdo des ignado para reemplazar SirG. Ba rker comogobernador y comandanteenjefede las t ropas en Ber-muda. Sir Henry nacien18.37y seeduc en la Academia Real MilitardeW ooUvich;seincorpor la Re.ilArt i l ler a en1855y prest serviciosen lag u e r r adeCrimea en la sublevacin dela Indiay en lacam paadila Abisinia.Elnuevo gobcrnador desempe antes iliahora importantes pues toshabiendo sido desde el a'1899 presidente de la comi

G E N E R A L S I R 11. 1.1 G R A Y O E A K YNuevo gobernadordeBermudasinde artillera.Recientemente se hriprovisto lad i recc in de sanidad militar con el cirujano general W. T ay lo r queper tenece al cuerpo sani tario desde 1864. N a c i en

cin al ejrcito parti al Canad donde s i rvi en lacampaa contra lasincurs iones de los fenianos.En 1870 pa s laIndiay despusderes idir dos aosen Inglater ra regreso al l para unirseal es tado mayorde lord Roberts c r.iosteeracom andan te enjefe deaquel las t ropas ;fu mdico mil i tar ag reg ado al ejrcito japones durante laguer ra conCh ina y tom parteenla expedicin contra losa s h a n t i e s yen la expedicin. i Jartum.El rey Edu ardo acostumbra desde su elevacinal tronodeI n g l a t e r r a pa-

G E N E R A L W T A V L O RN uevo d ir ec to r de sanidadmilitarsar revis ta las nuevastropas queso env an al frica del Sur par a cont inuarla g uerra como puede verseen el g r a b a d o que le represen ta inspecc ionndo lasAyrshire en 1843. Al ao si- DESPEDIDA DE L REY EDUARDO A LAS TROPAS DE REFUERZO ltimas fuerzas embarcaguente de su incorpora- PARA EL TRANSVAAL das.

Las falsificaciones imitacionesno pueden ocultarqueelmejor rem edio p ara las enfermedad esdelestmag o y g astrointestinales esel legitimo Digestivo:: MOJ RRIET


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J U H D K R I S TU r t l . ' HiiiiiiiH iiiiiiiiiDiim iiiimiiiii iiiHiiiiiiii

TOKAY-KOLAE L V E R D D E R O E S T I I f l U L N T E D E L S I S T E M N E R V IO S O

S in mAs a lcohol queel n a t u r a l p r o c e d e n t e de la f e r m e n t a c i n con2 1 537 g r a m o s de E x t r a c t o S e c o por c a d a 1000, que es la dosismsa l t a de s u s t a n c i a n u t r i t i v a que se conoce en un p r o d u c t o de e s ta c laserico en sa les c idofosfr icas y en d iso luc in los p r inc ip ios de la u n e sk o l a f r e s c a , p o d e r o s o r a c o n s t i t a y e n t e el v i n o T O K A T K O L Ac o n s t i t u y e la b e b i d a mAs n u t r i t i v a t n i c a y for t i f icante y la mAs a g r a -d a b l epor su exquis i to sabor .S u uso e s t indicado en los casos de d e b i l i d a d f s i c a y n e r v i o s a ,a n e m i a , e n f e r m e d a d e s del p e c h o y p u l m n y muy e spec ia lmen tep a r a los conva lec ien te s de las e n f e r m e d a d e s i n f e c c i o s a s : fiebre tifoid e a , i n f l u e n c i a , s a r a m p i netc J u l i o K r i s t u f e k .nico Propie ta r ioy Depositario para losEs t ados del Ro de la Platade lasacreditadas marcas:H u n g a r i a

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precio de40.000 dol la rs en quehasidovendi da hace poco. Elqu e hapagadotan alto precio por Endu r ance es elconocido sportsman Mr.Whitne y.EL JOVEN BOLGER A QUIEN SE BUSCA

POR TODOELSIUXDO.Ten em os en nuestro poder un acircular de lapolicadeNueva York, que diceasi: WalterF.Bolger desapareci desucasa enYon -kers, eljueves 19de Noviembre de1901,tomando el tren de las11.30para laciudad deNueva Yo rk . Desde ent onc esno se le havisto ni sesabe de tl. Esde18aos, pero puede parec er mayo r;su estatura,5pies 11 pulgadas , contextura medi ana, anc ho dehombros, derec h o , pesa unas 178libras , calza zapa tosN.8,tiene losojos azul es, el cabelloabu nda nte . Castao claro, conrayaen-medio, cutis claro blanco, deactitudretrada, esmuy inteligente y aficionado la lectura, en par t icular de peridicos ilustrados.

RETRATO CASUAL EN UNVIDRIO ROTO.En casa de un seor llamad oArturo R. Mills, domicil iado en BillingRoad 38,Northampthon, unhermanodel intent pasar por una vent ana, creyendo quesehallab a abierta; estabacerrada, pero consiguialabr i r u naparte , bien su pe sar, dejar enlaroturaelperfil delconoci do polticoSirWilliam Harcourt.R A D I C A - D O O A L I C A . Est as nias unid as, por un a vo-, _ luminosamcm-bruna,han sidorecientementeexhibidas porHa rnum enPars.

L A S H E R M A N A S RU N I D A SPOR

Cuentan 12aos de edad y hannacidoen la India,hnllAndo=:c prrfcctamente formadasymereciendo el ca-iiii ;niv I i'Mnitas. Has ta hace poco habl an goz adodeu nacxelente salud, pero la crudezadel fro parisiense lasha perjudicado,siendo necesario conducirlas al hospital Trousseau.Empeorando un a de ellas,y creyendoquesuenfermedad produc ira unresultado fatal, se, ha queri do sa lv ar laotra, cuando menos, realizando la operacin deseparar las elciruj ano doctorGuin.S u J I A J E S T A D ELC A R N A V A L XXX ENN I Z A .Se sabe quel a s fiestas carnavalescasde Niza comienzan con un a cabalgataque figura laentrada de S. M.elCarnav a l . Cada aovar an el personajey elvehculo queloconduce; despus de loscaballos vinoel triciclo, luegoelau to mvil. Este aoSuMajestad elCarnaval XXXnopoda por menos que ent rar englobo dirig ible.

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,M. ELC A R N A V A L XXX H A C I E N D O SUE N T R A D A EXN I Z ASI R F . R N E S T C A S S K L , D N A M E DK 2 0 0 , 0 0 0 P A R A UN H O S P I T A L DET U B E R C U L O S O S . 4,*X B O T O N E S L \ L*N T H A J 1 - :

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L A S H E M O R R O ID E S Poeas personas ignoran qutriste enfermedad constituyen las hemorroides, pueses unade lasafecciones ms generaliaadas; pero como unono logusta hablar doestos padiciinHutos, ni i su mdico,se sabe mucho menosqueexiste desde hace algunos aosun medicamento, elEIJIXIB DE VIRGIITIA, que laseurnradicalmentey sinningn peligro. No hay ms que otcribir AELIXIR DE VIROINIA,calle Chaeabueo 129, para recibir franco doporte el folleto explicativo. Se ver cuan fcileslibrarsede laenfermedad la mspenosa, cuandono la msdolorosa.V N T ENTOD S L S DROGUER SYF RM CI S


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INVENTOS TILESNUEVA MQUINA DE ESCRIBIR PARA CIEGOS

Aca ba de real izarse una revolucin pacifica en los procedim ientos de esc ritur a,lectura, clculo y anotacin musical , entrelos ciegos.La tabli l la par a escribir usada actualmente por ellos se compone de una regletacon ventan il las recta ngu lares en las queel ciego inscribe ca da letra p or medio deun punz n. Al m ar ca r con dste en la ho.iudel papel se produce un -hueco y volviendo el papel, ese punto aparece derel ieve. Encada ventana se puedencolocar seispuntos sobred o s l in easperpendiculares . Brail leautor de semOtodo, median te combinac iones diversas de nmero y de posicin de dichos puntossalientes, obtiene todosls signos que reproducen las letras del alfabeto , las cifras y las n otasmusicales.El procedimiento, pe-LA PAUTA DUss. UD CERRADA sar de U sencillez, no estiial alca nce de los niospequeos, pues exige aprender dosespecies de alfabetos, el cncavo yel convexo.El problema consist a en h alla run ap arato que permitiese al ciegoproducir puntos en relieve y eseproblem a, estudiado desde hac e 70aflos. aca ba de ser resue lto por M.Dussa ud. M. Dussaud es un joveny ha real izado, sin embargo, muybellas inven ciones . Mostrand o unda al direc tor de la escuela Bra illesu Cinem atgrafo pa ra ciegos ,este l t imo le present la planchitausada, para que los ciegos escribany le seal sus inconvenientes.Uno s das despus, M. Dussau d leofreca una pauta de su invencin, cuya s imperfecciones fu corrigiendo sucesivamente hasta inven tar cinco sistemas dist intos.E l ltimo modelo que va l serpuesto inmediatamente en prctica,es el que explicamos los lectore s.A prime ra vista el apar ato cerrad o no se diferencia much o delusado en la actualid ad; pero bienpronto se notan en cada ven tanarec tangular se i s rodaplanchas . Levan tan do la regleta , se ve que laparte inferior de esas rodaplanchasest i igualmente ahuecada. En laplan chit a inferior estn dispue stas

pun tas en relieve sobr e las que van Iencajar las rodaplanchas.El ciego abre la regleta , coloca su hojade papel entre las pun tas en relieve y laparte inferior hueca de las rodaplanchas ydespus cierra la regleta . Al apoyar sobre la parte superior de la rodaplancha, lapa rte inferior huec a de sta viene darsobre la punta en relieve colocada debajo.imprim iendo de ese modo en el papel unpunto de relieve.

E L I N V E N TOR M D U S S A U DClaro es queescribiendo lospuntos de relieve, el ciegoleer como escriba y no tendr que aprender ms que unalfabeto. Esaes la prim eraventaja del sis-

CIEGO ESCKIHIE.NDODUSSA CON EL P R TO

LA PAUTA Ali lERTAtema. Segu nda ventaja: par a volve r leer 6 cor regir , el ciego necesitaba, con el antiguo sistema, volver su hoja de papel, operacin larga y delicad a, puesto que, al continu ar escribiend o, deba co locar denuevo el papel exactamente en elmismo sitio. Con el ap ara to de M.Dussaud no t iene ms que levan tarla regleta, una de cuyas extremidades lleva una charn ela, y que tocarinmediatamen te la letra que acabade escrib ir. A esas dos ve ntajas seaad e una terc era : la posibilidad dehac er clculos. E l ciego tena queservirse, p ara calcular, de un apara to pesado incmodo llamad o cuba-r i tmo. Adase que el nuevo apara to cuesta algo menos caro que el ant iguo, pesar de su mec anism o, yque perm ite el empleo de un papelque vale la mitad que el usado. Enuna pa lab ra, el apar ato es benficopor todos co nceptos pa ra los ciegosque, segn las estadst icas 'europeas,ascienden dos millones, de los cuales corresponden cerca de 39.000 Francia. Resultado sencil lo y hermoso de la cienc ia aplic ada disminuir los sufrimientos de esos d esgra ciados Seguramente el nuevo aparato tendr aplicacin inm ediata entodas las escuelas para ciegos.

CIEGOS ESCRIBIEND O CON L P UT Y COHKIGIENDO LO QUE B S ESCBITO


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E l i x i r E s t o m a c a l # ^# # d e S a i z d e C a r l o sEl que pa de c e d e l K a l mn K o 6 de l o s In tc x t ln o s e s pur que qu ie r e . En e lmundo e n te r o e s t y a a c r e d i ta do un me d ic a me nto que se a br e pa so po r sus pr o p io sm r i to s y l o r e c e ta n lo s m d ic o s de to da s la s na c io ne s No s r e fe r imo s a l K l tx trK H i o n i a v a l d e Huir, de Ca r l o s , T n ic o I>i8;eH tl'vo A i i t i g r a H ir l sr l c o , que c ur a e l

98 por 100 de lo s enfe rm os que lo tom an, aunqu e sus dole nc i as sean de m&s de 30a o s de a nt ig e d a d .f^ Y y V ) > K I d o l o r d e E R t m aK O , l a a A c e d a s , A f i i a * d e B o c a y T m l -f j U \ t / I to a , a y u da la d ig e s t i n , a br e e l a pe t i to y to n i fi c a , s i e n do pr e -V w A w m Jigo gy ugo pura los que v i ve n en pas es c l i dos , porqu e nutrea l e n fe r m o y e v i ta l a de m a c r a c i n y de b i l ida d , ta n fr e c ue nte s e n e s to s c l ima se n e r v a n t e s .Y Y ^ ^ 1 .a i n d l K e a t l n , K x t r e f i l m l e n t o e , D l a p e p a l a a , D i a r r e a s yU yt / \ D l a e i i t e i ' i a s e n l o s n i o s y a d u l t o s , a t ar r o a I n t e s t i n a l e s^ * * '* * ' y c ua nta s e n fe r m e da de s de l a pa r a to d ig e s t iv o son c a usa da s po rpe r e z a e n la s d ig e s t io ne s , v a n a c o m pa a d a s de ina pe te nc ia y r e pug n a nc iapa r a to ma r a l ime nto s ._ _ ^ JM d i l a t a c i n d e l B s t m a c o , l a u l c e r a d e l K s t m a y o , l aI J K fl^ H e n r a s t e n i a O a t r i c a . l a H l p e r c l o r i d l a , l a A n e m i a y^ * ^ ^ C l o r o s i s c o n d i s p e p s i a 4 g a s t r a l g ia , o r i g i n a d a s p o r d e b i l id a d por d


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P R L F M ILI

.4.Camisa, camisn y calzn de batista de Escoci a de color lila, aplicac iones de rosas, volado con un embutidoy puntilla ^en re Cala is . Cintas de raso bla nco .B.Cam isa, camisn y calzn de bat ista de Esco cia blanco, embutidos bordados y embutidos V alenc ienn e entre-lazados en forma de Dam iers. Volado de nansou ck con puntilla Va lencie nne livian as. Cinta de raso ve rde nilo.C Camisa, camisn y calzn de batis ta de hilo, color salmn, adornos de aplicacione s de Irland a, dibujo enre -dad era. Volado de linn, alforzado en el hombro de la camisa y del camisn y abajo del calzn con Vale ncien nefinas. Cintita s de raso salmn atadas en forma de choux./) .C amisa y corpilo batis ta de hilo, camisn y calzn batista E scocia . Motifs de Broderle Marg uerlte alter nad ocon embutidos de Va lencie nne. Pun tilla V alenc ienne ango sta en el descote de la camisa. Corpiflo corto un poco enpunta adelante con puntilla angosta todo alrededor, ancho volado de linn en l calzn y el camisn con embutidoty punt i l las Valencienne. Cinta moar y raso color cana r io. Cam isa, camisn, calzn y corpino linn de hilo. Motifs y Dentelles Brux elles legtimos Incrustado en latela con points a jours hechos man o. La ma nga s del camisn todas de alforcitas mano, el corpifto corto al ta-lle formando un poco de punta adelante y atrs, cintila raso blanco atado en forma de choui.


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PGIN S INF NTILESDON JU N DE L S C S S BL NC SEntre los jueeros usuales que tienen los nios,es Don Juan de Tas Casas Blancas uno de los msmodificados, como que es tambin uno de los quem s se pract ican. Los nios que van tom arparte en l , se enumeran sucesivamente desdeuno para adelante, cuidando cada cual de no olvi-

dar el o rdinal que le ha cabido en sue rte y elmayor nmero posible de los ordinales que hantocado cada uno de sus compaeros, pues asno se equivocar cuando le l legue el turno y de-ba sacarlos de las filas. Tomados los nios de lamano, forman un crculo en cuyo centro se colo-car don Juan de las Casas Blancas, que debe co-menzar sacar los ladrones de la fila por el n-mero ordinal ms bajo, y cada vez que no aciertedeber deposi tar una prenda y ser reemplazadopor otro nio.El director del juego, en cada caso, sostienecon don Juan de las Casas Blancas el dilogo si-guiente, que, como lo demuestran nuestras foto-grafas, corresponde las diversas secciones deaqul:Don Jua n de las Casa s Blancas.. . cun tospanes hay en el horno?Veinticinco y un quemado...Quin lo quem?Este picaro ladrn.. . .

QUIN Lb QUEMO. 'E SE P lCAE O L ADRN.Y tan categ rica declaracin contesta el corode nios con su sentencia definitiva:Ahrquenlo . . . . y no horquenln como gr i -tan todos los nios gen eralm ente , en su pruri tode encontrar consonantes. Don Juan de las CasasBlanc as, debe des igna r uno de los nios de lafila, y el des igna do de be ser pr ecis am ente el quelleve el nm ero ordina l que sigue al ltimo que

fu condenado, si es comienzo de jueg:o tener elnmero uno de la serie. Si la designacin ha sidoacertada, el nio sale de la fila sacado por manode don Juan y se coloca con los brazos cruza-do

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Caras y caretas (Buenos Aires). 8-3-1902, n.º 179