CARTA Distrito 1960 - Especial Dia de Reis 2008 - 2009

CARTA MENSALDA

GOVERNADORADISTRITO 1960 | PORTUGAL | eDIÇÃO especIal

PRESIDENTE R.I. D.k. lee | GOVERNADORA teResa maYeR

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GOVERNADORA

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Especial

dia de Reis

� Edição EspEcial

Especial Dia de ReisEspecial Dia de Reis

o passado dia 10 de Janeiro de 2009, numa iniciativa da Representadoria Distrital de Rotaract, organizada pelo Rotaract Clube do Entronca-mento, realizou-se o I Jantar

de Reis da Família Rotária do D.1960. Este indelével Evento realizou-se no imponente Convento de Cristo, em Tomar. Esta Actividade Distrital da nossa Família Ro-tária, contou com a presença da Governadora do Distrito 1960, Compª Teresa Mayer, do Presidente do Conselho de Administração da Fundação Rotária Portuguesa, Compº PGD Frederico Nascimento, do Representante Distrital de Rotaract, Compº Rodolfo Pereira, contou ainda com a empenhada participação de 21 Clubes de Rotary (RC Abrantes, RC Águeda, RC Algés, RC Amadora, RC Azeitão, RC Beja, RC Carnaxide, RC Entroncamento, RC Felgueiras, RC Lisboa-Norte, RC Lisboa-Olivais, RC Odivelas, RC Oeiras, RC Olhão,

N

Jantar de Reis da Família Rotária do

Distrito 1960

RC Parede-Carcavelos, RC Pombal, RC Por-to, RC Rio Maior, RC Sesimbra; RC Setúbal e RC Sintra); de 4 Clubes de Rotaract (RTC Águeda, RTC Algés, RTC Entroncamento e RTC Loulé) num universo de 106 participan-tes.Este Evento foi pleno de Companheirismo, de Amizade e de Solidariedade Rotária, pois os fundos recolhidos nesta celebração da união da Família Rotária do nosso Distrito vão reverter para a Fundação de todos os (as) Rotários (as) Portugueses, a nossa Fun-dação Rotária Portuguesa. Esta actividade foi robustamente abrilhantada com a Peça de Teatro “O Nome da Rosa” de Umberto Eco, ao sabor da qual decorreu o nosso Jantar, num passeio interessante e mágico pelos Claustros do Convento de Cristo e pela mão da conceituada Companhia de Teatro “ Fatias de Cá”, e ainda sob o arrojo e brilhantismo profissional do Encenador da Peça, Carlos Carvalheiro.


Numa breve viagem pela fantástica aventura realizada por todos nós acrescem 2 fascí-nios: o de Umberto Eco, a quem fascinava “a imagem de um Monge envenenado en-quanto lia um livro na Biblioteca, e foi assim assim que nasceu, em 1980, o seu primeiro romance “O Nome da Rosa, que explora as diversidades, contradições e complexidades do mundo medieval, mas também levanta questões relacionadas com a actualidade e, em última análise, sobre o que é que constitui a cultura, a quem é transmitida, por quem e com que objectivos. A Biblioteca de uma grande abadia medieval é o centro de toda a trama, construída de forma labiríntica; e o da Companhia de Teatro “Fatias de Cá”, a quem fascinava a ideia do Convento de Cristo, em Tomar, transformado na “abadia” de “O Nome da Rosa”. O Convento de Cristo, consagrado Património da Humanidade pela UNESCO, é um vastíssimo complexo de edifícios e claus-tros e nele se resume a história da arquitectura em Portugal entre o Séc. XII e o Séc. XIX, sendo que, Umberto Eco disse no seu Livro “o Pêndulo de Foucault” que, se imaginasse um castelo templário, seria o de Tomar.Assim, esta Peça percorreu as várias depen-dências de uma “Abadia”, sendo que todos nós nos deslocamos pela mesma com o nor-mal desenrolar da Peça. Esta começou com as exéquias de um Monge que tinha morrido na noite anterior. Assistimos em conjunto com o Frade Guilherme de Baskerville ao Cortejo dos Monges e depois fomos conduzidos a uma sala onde Guilherme de Baskerville se encontra com o Abade. Daí saímos para a Igreja ao encontro de Ubertino, outro fran-ciscano e depois Beneditino Severino (o irmão Ervanário) conduziu-nos ao Refeitório, pois já passava das horas das vésperas, e foi altura de todos nós jantarmos, sendo que

esta lógica de mudança e de movimentação se manteve durante toda a Peça. No decor-rer da mesma, chega à “abadia” beneditina uma Delegação enviada por João XXII e uma Delegação Franciscana, com o objectivo de discutir e analisar a pregação destes, que chamam a Igreja de volta à pobreza evan-gélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal.No entanto, Guilherme de Baskerville, frans-ciscano, tendo chegado com o seu ajudante Adso de Melk pouco antes das duas Dele-gações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial: um Monge morreu misteriosamente. Guilherme recebe o encargo de investigar o provável crime. Mas este foi o primeiro dos 7 cadáveres que pare-cem seguir o fatídico caminho do Apocalipse, sendo cada morto conotado com cada uma das sete trobetas anunciadoras do Anti-Cristo e que irão transformar a vivência desta Peça até ao monumental e apocalíptico incêndio na Biblioteca. De facto, um final memorável e emocionante, que todos guardaremos na memória como simplesmente mágico.Em suma, aos promotores deste Evento (Re-presentadoria Distrital de Rotaract e Rotaract Clube do Entroncamento) é digna uma pala-vra de louvor e de reconhecimento do mérito e da excelência organizacional deste nosso Evento. Parabéns!A todos, deixo a certeza de que juntos e unidos pelo forte e fraterno sentimento de Família Rotária, fizemos nascer e florescer a realização de mais um Sonho no nosso Distrito: o da nossa União rotária!

TERESA MAYERGovernadora D1960














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Governadora

tERESA mAYER2008-2009

diStRito 1960PoRtUGAL

sesimbra5 a 7 de Junho de 2009castelo de sesimbra

CONFERÊNCIA DISTRITAL63ª

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