Catalogo Formacao F.fonseca 2014-20930

Catálogode formação

SOLUÇÕES DE VANGUARDA

2014

Mais desempenho e produtividadeQuase 95% dos nossos formandos consi-

deram que o seu desempenho melhorou

depois de participarem na formação minis-

trada pela F.Fonseca!

Índicede eficácia da formação

94%

WWW.FFONSECA.COMmenu formação » inter-empresas

Com muito agrado e orgulho a F.Fonseca apresenta o seu pla-no de formação para 2014.

Contrariando a crise e o desânimo em que vivemos, o conheci-mento diferenciador

promovido pela F.Fonseca continua a alargar--se pela indústria portuguesa e pelos seus pro-fissionais.

O ano que passou foi para nós muito especial. Nunca tantas empresas nos confiaram a forma-ção e desenvolvimento dos seus colaborado-res. A todos o nosso profundo agradecimento por tamanha honra!

Para 2014 continuamos a inovar e reforçar a nossa oferta formativa. À excelência dos con-teúdos técnicos, juntámos a riqueza e interesse da formação comportamental, que tanto im-pacto pode ter nas organizações atuais.

A competência e experiência de quem

ministra estas ações são garantes de ex-

periências formativas enriquecedoras e

únicas. Venha descobri-las!

Este será também o primeiro ano em que os membros da Ordem dos Engenheiros Técnicos usufruem de um desconto de 10% nas ações promovidas pela F.Fonseca.

São bastantes razões para continuar a desen-volver as suas competências com a F.Fonseca em 2014!

Apresentação

Plano de formação 2014

Programa

Pedro Soares(Responsável de Formação)

apresentação

>| 3

>| 4

Detemos e promovemos conhecimento diferenciador.

Diagnosticamos necessidades e expetativas.

Adequamos conteúdos e metodologias à realidade

individual de cada organização.

Os nossoscompromissos

Criamos valor, resolvemos problemas e garantimos resultados

duradouros.

Assumimo-nos como agentes de produtividade

e competitividade.

Atuamos sob princípios de ética, responsabilidade,

competência e rigor.

Avaliamos a eficácia da nossa formação.

Index

workshop

21 / Interfaces homem-máquina31 janeiro - Aveiro

03 / PROgRAmA - Apresentação do Plano de for-mação 2014

05 / INDEx

10 / F.FONSECA - Conhecimento e experiência

04 / OS NOSSOS COmPROmISSOS

08 / CRONOgRAmA - Ações 2014

11 / FOrMAçãO intra-empresa

12 / Reconhecimento e as nossas garantias

13 / Soluções à medida e o nosso modelo de trabalho

14 / Potenciamos o aumento da eficiência e conhe-cimento junto dos nossos parceiros

15 / Conhecimento diferenciador e diversificado!

16 / formadores - Os nossos formadores da área técnica

17 / FOrMAçãO inter-empresas

18 / formadores - Os nossos formadores da área técnica

19 / árEA técnica

seminário

20 / Esteiras murrplastik28 janeiro - Aveiro

novidade

formação

22 / Trabalhos em espaços confinados11 fevereiro - Aveiro

novidade

seminário

23 / Produtos e soluções Advantech19 fevereiro - Aveiro

24 / AS NOSSAS PARCERIAS - Comece hoje a usufruir das nossas parcerias e ações de formação!

formação

25 / Drives e posicionamento25 e 26 fevereiro - Aveiro

novidade

>| 5

formação

29 / Atmosferas explosivas ATEx12 e 13 março - Aveiro

49 / Sustentabilidade Empresarial4 e 5 junho - Aveiro

formação novidade

52 / gestão de resíduos17 e 18 junho - Aveiro

formação novidade

51 / Quiosques, acessos e bilhética12 junho - Aveiro

seminário novidade Gratuito

formação

54 / metrologia I - gestão de Emm´s19 e 20 junho - Aveiro9 e 10 outubro - Lisboa

56 / Redes de comunicação industrial25 e 26 junho - Aveiro

formação novidade

formação

27 / Exploração de instalações elétricas BT e mT6 março - Aveiro

novidade

formação

31 / Reciclagem EPLAN electric P825, 26 e 27 março - Aveiro

novidade

formação

32 / Automação para técnicos de produção28 e 29 março - Aveiro

novidade

57 / Conservação, manutenção e ampliação de qua-dros elétricos

2 julho - Aveiro

formação

61 / Produtos e soluções Jumo10 setembro - Aveiro

seminário Gratuito

59 / Deteção e localização de fugas de água8 e 9 julho - Aveiro

formação

64 / Jornadas de segurança em máquinas1, 2 e 3 outubro - Aveiro

formação

>| 6>| 6

46 / Desenhar com Eplan Electric P8 Parte 119, 20, 21 e 23 maio - Aveiro

formação novidade

47 / Conexões rápidas Wieland Bit27 maio - Aveiro

workshop novidade Gratuito

48 / Sick Vision Day29 maio - Aveiro

seminário Gratuito

50 / eduCação - Na visão de Nelson mandela

62 / Legislação ambiental24 e 25 setembro - Aveiro

formação novidade

formação

34 / Novo regime de emissões industriais3 abril - Lisboa

formação

36 / Desenvolver HmI com Visual Basic8, 9 e 10 abril - Aveiro

43 / Tratamento de águas residuais13 e 14 maio - Aveiro

formação

42 / Cálculo de quadro elétrico6 maio - Aveiro

formação novidade

formação

41 / Óleo-hidráulica I22 e 23 abril - Aveiro

40 / Calibrar com Additel17 abril - Aveiro

seminário novidade Gratuito

formação

33 / Quadro elétrico - Normas e legislação1 abril - Aveiro

novidade

formação

38 / Segurança na utilização de empilhadores14 abril - Aveiro

novidade

35 / reConheCemos a sua Confiança, pre-miamos a preferênCia! - Cartão fidelidade e Vales desconto

44 / Redução de consumo de energia na indústria13 e 14 maio - Aveiro

formação novidade

66 / Segurança elétrica e qualidade da energia17 outubro - Aveiro

workshop

68 / EPLAN Electric P8 para manutenção21, 22 e 23 outubro - Aveiro

formação novidade

69 / Automação para técnicos manutenção7, 8, 14 e 15 novembro - Aveiro

formação

70 / metrologia II - Calibrações internas10 e 11 novembro - Aveiro

formação

71 / Lock-Out Tag-Out20 novembro - Aveiro

formação novidade

72 / Operar quadros elétricos com segurança26 novembro - Aveiro

formação

74 / Programação de autómatos mitsubishi5, 6, 12 e 13 dezembro - Aveiro

formação

77 / Óleo-Hidráulica IIdata a definir - Aveiro

formação

76 / manutenção remota: HmS NETBITERdata a definir - Aveiro

workshop Gratuito

78 / formadores - Os nossos formadores da área comportamental

79 / árEA Comportamental

>| 7

80 / Suporte básico de vida4 fevereiro - Aveiro

formação novidade

81 / Liderança de elevado desempenho3, 4 e 5 abril - Aveiro

formação novidade

91 / gestão de tempo com o Outlook16 setembro e 16 dezembro - Aveiro

formação novidade

93 / O rastilho da criatividade19 e 20 setembro - Aveiro

formação novidade

95 / Primeiros socorros com suporte básico8 e 9 outubro - Aveiro

formação novidade

96 / movimentação manual de cargas29 outubro - Aveiro

formação novidade

98 / Técnicas de vendas11, 12 e 13 novembro - Aveiro

formação novidade

100 / Negociação Eficaz 2 e 3 dezembro - Aveiro

formação novidade

102 / CONDIçõES gERAIS DE PARTICIPAçãO

85 / Doenças músculo-esqueléticas29 abril - Aveiro

formação novidade

87 / gestão de reuniões9 maio - Aveiro

formação novidade

89 / Técnicas de apresentação para varas verdes11 e 12 julho - Aveiro

formação novidade

83 / gestão do tempo4 e 5 abril - Aveiro

formação novidade

JAN

EIrO 28 janeiro - Aveiro / Esteiras murrplastik Gratuito6 horas

31 janeiro - Aveiro / Interfaces homem-máquina 225,00 + IVA8 horas

FEVE

rEIr

O

11 Fevereiro - Aveiro / Trabalhos em espaços confinados 75,00 + IVA6 horas

19 Fevereiro - Aveiro / Produtos e soluções Advantech Gratuito6,5 horas

25 e 26 Fevereiro - Aveiro / Drives e posicionamento 195,00 + IVA16 horas

4 Fevereiro - Aveiro / Suporte básico de vida 85,00 + IVA8 horas

6 Março - Aveiro / Exploração de instalações elétricas BT e mT 195,00 + IVA8 horas

12 e 13 Março - Aveiro / Atmosferas explosivas ATEx 345,00 + IVA16 horas

25, 26 e 27 Março - Aveiro / Reciclagem EPLAN electric P8 600,00 + IVA18 horas

28 e 29 Março - Aveiro / Automação para técnicos de produção

175,00 + IVA12 horas

MAr

çO

8 horas1 Abril - Aveiro / Quadro elétrico - normas e legislação 195,00 + IVA

3 Abril - Lisboa / Novo regime de emissões industriais 125,00 + IVA6 horas

8, 9 e 10 Abril - Aveiro / Desenvolver HmI com Visual Basic 395,00 + IVA24 horas

14 Abril - Aveiro / Segurança na utilização de empilhadores 95,00 + IVA7,5 horas

17 Abril - Aveiro / Calibrar com Additel Gratuito6,5 horas

22 e 23 Abril - Aveiro / Óleo-hidráulica I 245,00 + IVA16 horas

3, 4 e 5 Abril - Aveiro / Liderança de elevado desempenho 245,00 + IVA20 horas

4 e 5 Abril - Aveiro / gestão do tempo 150,00 + IVA12 horas

29 Abril - Aveiro / Doenças músculo-esqueléticas 85,00 + IVA7 horas

ABrI

L

8 horas9 Maio - Aveiro / gestão de reuniões 115,00 + IVA

13 e 14 Maio - Aveiro / Tratamento de águas residuais 245,00 + IVA16 horas

13 e 14 Maio - Aveiro / Redução de consumo de energia na indústria 245,00 + IVA16 horas

19, 20, 21, 22 e 23 Maio - Aveiro / Desenhar com Eplan Electric P8 - Parte 1

1.000,00 + IVA30 horas

8 horas6 Maio - Aveiro / Cálculo de quadro elétrico 195,00 + IVA

MAI

O

cronograma

Ações 2014

>| 8

JUN

HO

13 horas4 e 5 Junho - Aveiro / Sustentabilidade empresarial 185,00 + IVA

12 Junho - Aveiro / Quiosques, acessos e bilhética Gratuito6,5 horas

17 e 18 Junho - Aveiro / gestão de resíduos 225,00 + IVA14 horas

19 e 20 Junho - Aveiro / metrologia I - gestão de Emm´s 345,00 + IVA14 horas

25 e 26 Junho - Aveiro / Redes de comunicação industriais 195,00 + IVA16 horas

8 horas2 Julho - Aveiro / Conservação, manutenção e ampliação de quadros elétricos

195,00 + IVA

8 e 9 Julho - Aveiro / Deteção e localização de fugas de água 75,00 + IVA12 horas

11 e 12 Julho - Aveiro / Técnicas de apresentação para varas verdes


JULH

O

19 e 20 Setembro - Aveiro / O rastilho da criatividade 150,00 + IVA12 horas

10 Setembro - Aveiro / Produtos e soluções Jumo Gratuito6,5 horas

16 Setembro e 16 Dezembro - Aveiro / gestão de tempo com o Outlook 245,00 + IVA8 + 6 horas

24 e 25 Setembro - Aveiro / Legislação ambiental 225,00 + IVA14 horas

SETE

MBr

O

9 e 10 Outubro - Lisboa / metrologia I - gestão de Emm´s 345,00 + IVA14 horas

1, 2 e 3 Outubro - Aveiro / Jornadas de segurança em máquinas 395,00 + 95,00 + IVA16 + 8 horas

17 Outubro - Aveiro / Segurança elétrica e qualidade da energia

125,00 + IVA8 horas

21, 22 e 23 Outubro - Aveiro / EPLAN Electric P8 para manutenção


8 e 9 Outubro - Aveiro / Primeiros socorros com suporte básico


29 Outubro - Aveiro / movimentação manual de cargas 085,00 + IVA7 horas

OUTU

BrO

7, 8, 14 e 15 Novembro - Aveiro / Automação para técnicos manutenção 295,00 + IVA24 horas

10 e 11 Novembro - Aveiro / metrologia II - Calibrações internas 345,00 + IVA14 horas

20 Novembro - Aveiro / Lock-Out Tag-Out 75,00 + IVA6 horas

26 Novembro - Aveiro / Operar quadros elétricos com segurança 195,00 + IVA8 horas

11, 12 e 13 Novembro - Aveiro / Técnicas de vendas 245,00 + IVA20 horas

NOV

EMBr

O

5, 6, 12 e 13 Dezembro - Aveiro / Programação de autómatos mitsubishi

495,00 + IVA + Kit1*1

695,00 + IVA + Kit224 horas

data a definir / manutenção remota: HmS NETBITER Gratuito6,5 horas

data a definir / Óleo-Hidráulica II 245,00 + IVA16 horas

2 e 3 Dezembro - Aveiro / Negociação eficaz 150,00 + IVA12 horas

DEZE

MBr

O

27 Maio - Aveiro / Conexões rápidas Wieland Bit Gratuito6,5 horas

29 Maio - Aveiro / Sick Vision Day Gratuito7 horas

*1 Consulte a página 74 deste manual para saber mais detalhes sobre esta ação.

>| 9

2011 2012 2013

239173

576

LEGENDA: Evolução do número de formandos.

ConheCimento

Experiência

A F.Fonseca tem-se assumido nos últimos 35

anos como uma entidade potenciadora de ino-

vação e crescimento, procurando a excelência

através de soluções de vanguarda, gestão de

conhecimento e compromisso com o cliente.

É reconhecida no mercado industrial como de-

tentora de conhecimento diferenciador nas áre-

as onde atua: automação de máquinas, automa-

ção de processos, instrumentação e ambiente.

Comprometida com a satisfação do cliente

e apoiada no grande conhecimento que de-

tém, fruto da experiência diária dos seus re-

cursos humanos em ambientes industriais, a

F.Fonseca tem alargado ao longo dos últimos

anos a sua ação à formação profissional.

A qualidade e inovação das ações apresenta-

das, aliadas à aposta em conteúdos programá-

ticos específicos e adequados às necessidades

dos nossos parceiros, garantem que todos os

nossos formandos encontrem na nossa oferta

formativa uma resposta completa e abrangente

às reais exigências do mercado.

>| 10

>| 11

Cientes da crescente necessidade de habilitar especialistas nas mais distintas áreas, estamos disponíveis para expan-dir e completar o nosso leque de ações formativas.

Criamos soluções e percursos pedagó-gicos ajustados às necessidades únicas de cada cliente, auxiliando-o no desen-volvimento das suas competências e na concretização dos objetivos propostos.

ENQUADRAMENTO

intra

Empresa

>| 11

>| 12

intRA-emPReSA

reconhecimentoA preparação, execução e realização de projetos for-

mativos em formato intra-empresa junto dos seus

clientes é, para nós, uma enorme responsabilidade

que nos enche de orgulho.

É um desafio preparar soluções pedagógicas à me-dida das expetativas e necessidades dos nossos formandos e empresas e é bastante recompensa-dor colaborar no desenvolvimento e reforço das suas competências.

Disponibilizamos os mais mo-dernos meios pedagógicos e colocamos à disposição dos nossos formandos equipa-mentos de vanguarda;

LEGENDA: Aumento do número de ações intra-empresa realizadas.

2011

5

2012

6

2013

14

Evolução do númEro dE açõEs intra-EmprEsa

LEGENDA: Evolução do número de formandos a frequentar ações intra-empresa.

2011

45

2012

47

171

2013

Evolução do númEro dE formandos intra-EmprEsa

Nos últimos anos o nosso desempenho tem sido re-

conhecido, o que aumenta ainda mais a responsabili-

dade e a exigência com o nosso trabalho. Felizmente,

são estes desafios que nos motivam a ser melhores e

a causar um impacto cada mais positivo nas empre-

sas por onde passamos!

As nossas garantias:

Adequamos e trabalhamos conteúdos e metodologias de acordo com os objetivos, necessidades e expetativas enunciadas;

ministramos os nossos cursos em qualquer local designado pelo nosso Cliente;

Avaliamos o impacto da nossa formação no desempenho dos formandos.

>| 13

intRA-emPReSA

Soluções à medidaA clara identificação das diferentes fases de preparação, organização e avaliação de um projeto de

formação em formato intra-empresa é condição essencial para o sucesso do mesmo.

nA F.FonSeCA,

acreditamos e seguimos este modelo:

• Levantamento de necessidades;

• Elaboração do referencial de formação.

DIAGNÓSTICO INICIAL E CONCEÇÃO GLOBAL

• Diagnóstico presencial e / ou levantamento das necessidades e expetativas através de inquérito;

• Adaptação de conteúdos, carga horária e me-todologias de formação;

• Organização da ação de formação.

ADEQUAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA SOLUÇÃO DE FORMAÇÃO

• Acompanhamento e avaliação da eficácia;

• Identificação de ações de melhoria de forma a rentabilizar o investimento realizado.

ACOMPANHAMENTO PÓS-FORMAÇÃO:

• Avaliação comportamental e da aprendizagem dos formandos;

• Avaliação da ação pelos formandos, formador e coordenador.

AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO

• Entrega de todo o material pedagógico;

• Elaboração dos relatórios finais da formação.

CONCLUSÃO DA FORMAÇÃO

>| 13

Engenharia e gestão industrial

1. Planeamento, gestão e organização da manutenção industrial;

2. Manutenção de instalações elétricas;

3. Manutenção de equipamentos de frio;

4. Gestão da produção;

5. 5Ss / Visual Management;

6. 7 Muda (Desperdício);

7. Auditorias focalizadas (manutenção dos resultados da implementação dos 5Ss);

8. Sensei para a indústria / serviços;

9. 5W (what / where / when / who / why 3H (how / how many / how much);

10. Gestão de alterações 4M (máquina / método / material e man);

11. Jishuken;

12. SMED (single minute Exchange dies);

13. Kanban (implementação prática).

Automaçãoindustrial

1. Micro-controladores | Micro-autómatos;

2. Visão industrial;

3. Robótica;

4. Autómatos compactos e modulares.

intRA-emPReSA

Potenciamos o aumento da eficiência e conhecimento junto dos nossos parceiros

Higienee segurança

1. Avaliação ergonómica de postos de trabalho;

2. Passaporte de segurança;

3. Nova legislação de segurança e saúde no trabalho – lei 102/2009;

4. Responsabilidade criminal pelo incum-primento de regras de segurança;

5. Responsabilidade na reconversão de máquinas;

6. Sinalização de segurança em fábrica;

7. Riscos e perigos em fábrica;

8. HAZOP (estudo de perigo e operacio-nalidade);

9. Compostos químicos (regulamentos Reach e CLP);

10. Qualidade do ar interior;

11. Diretiva Seveso;

12. Exposição profissional a agentes químicos;

13. Manuseamento de gases fluorados;

14. Fatores físicos (ruído / iluminação / vibrações / radiações e ambiente térmico);

15. Avaliação de riscos elétricos TET-BT;

16. Aplicação das RTIEBT;

17. Segurança de trabalhos em altura;

18. Plataformas elevatórias;

19. Técnicas de combate a incêndio.

>| 14

O conhecimento, competências e experiência

que detemos vão muito além do constante no

nosso Plano de Formação.

Nestas páginas poderá encontrar outras temá-ticas em que somos especialistas e sobre as quais poderemos promover formação em for-mato intra-empresa. Consulte-nos!

intRA-emPReSA

Conhecimento diferenciador e diversificado!

Energia

1. Auditorias energéticas vs planos de racionalização energética;

2. Sistemas de gestão de energia (ISO 50001);

3. Gestão de energia e eficiência energética em edifícios de serviços e indústria;

4. Projeto e dimensionamento de insta-lações elétricas;

5. Certificação energética;

6. Interferências eletromagnéticas;

7. Regras técnicas de instalações elétri-cas de baixa tensão RTIEBT.

Processoe instrumentação

1. Instrumentação industrial (controlo de processos industriais);

2. Sistemas de aquisição de sinal remo-to (cloro / ph / condutividade) com / sem controlo de processo;

3. Programação de controladores de processo;

4. Utilização de calibradores de proces-sos industriais (temperatura / pressão)

5. Termografia.

Ambiente

1. Implementação de sistemas de gestão ambiental (ISO 14001);

2. Responsabilidade ambiental e análise de risco;

3. Desempenho ambiental (ISO 14031);

4. Auditorias ambientais (ISO 14001);

5. Incertezas no cálculo de emissões gasosas;

6. Implementação QAL3: EN 14181 / EN 15267;

7. Comércio de emissões (Diretiva CELE);

8. Manutenção de equipamentos auto-máticos Sick para medição em contínuo de emissões gasosas.

Sick

1. Barreiras de automação;

2. Fotocélulas;

3. Fibras óticas;

4. Scanners de segurança;

5. Barreiras de segurança;

6. Controladores de segurança;

7. Leitores de códigos de barras;

8. Scanners laser;

9. Sistemas de medição de distâncias;

10. Sistemas de visão.

>| 15

A a J

Os nossos formadores da área técnica

Alberto Marimba - Licenciado em Enge-nharia Eletrotécnica no Ramo de Sistemas Industriais pela FCUC. mestre em manu-tenção Industrial pela FEUP. Técnico re-conhecido pela Direção geral de Energia e geologia. Formador e consultor para siste-mas de gestão industrial (Qualidade, Segu-rança, manutenção e Energia).

Albert Casanellas - Especialista Segurança, Aplicações e Sistemas.

Alfonso de Victoria Pou - Engenheiro In-dustrial pela Escuela Técnica Superior de Ingenieros Industriales de Barcelona. Foi chefe de segurança de produtos na Con-sejería de Industria de la generalitat de Ca-taluña. Colaborou com uma multinacional americana e exerce hoje a sua atividade como freelancer.

Alexandra Passos Silva - Licenciada em Engenharia do Ambiente pela Universidade de Aveiro. Pós-graduada em Engenharia de gestão da Qualidade e em gestão In-tegrada de Sistemas de Qualidade, Am-biente, Segurança e Responsabilidade Social. Especializou-se em Auditorias Ambientais 14001 e EmAS. Responsável da Qualidade e Técnica do Laboratório do IDAD. Avaliadora Técnica da Bolsa de Auditores do IPAC.

Amâncio Vilhena - Bacharel em Enge-nharia Eletrotécnica pelo IEP. Projetista de sistemas elétricos e instalações de utilização e produção. Responsável pela exploração de instalações elétricas de utilização de energia (BT, mT e AT) e cen-trais de produção.

Bernhard Mueller - Export Sales na Jumo.

Bruno Silva - Licenciado em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações pela Uni-versidade de Aveiro. Consultor Técnico e gestor de Projetos Automação Industrial na F.Fonseca.

Carlos Borrego - PhD em Applied Environ-mental na Universidade Livre de Bruxelas. Professor Catedrático na Universidade de Aveiro e Diretor do IDAD. Delegado Nacio-nal ao Programa Quadro de Investigação (Ambiente e Alterações Climáticas) da EU e Diretor da European Association for the Science of Air Pollution. Coordenação do grupo de investigação em Emissões, mo-delação e Alterações Climáticas.

Carlos Conceição - Frequência de En-genharia no Instituto Superior Técnico e Faculdade de Ciências de Lisboa. Desde 2001 monitorou mais de 8500 horas de formação em Higiene e Segurança no tra-balho e 5300 horas em Condução de Em-

pilhadores, destacando-se a formação de todos os operadores de empilhadores de um grande económico português.

Daniel Tibet - International Sa-les manager na Additel.

David Santos - Formador certifi-cado pela EPLAN Sofware & Service em EPLAN Electric P8, EPLAN Fluid e EPLAN Pro Panel. Responsável pela área de formação, suporte técnico e integra-ção de soluções EPLAN em clientes.

Hernâni Rodrigues - Técnico de Eletró-nica, consultor especialista em segurança de máquinas e inspetor certificado pela Sick Optic Electronic com o nº 115.

Javi Quintano - Diretor Comercial / Keey Account manager na murrplastik Espa-nha.

João Alves e Sousa - Diretor Técnico de Centro de metrologia há 16 anos, acre-ditado pelo IPAC nas áreas de Força, massa, Comprimento, Temperatura e Humidade relativa. Auditor do IPAC e representante de Portugal na Comissão Técnica TC7-measurement Sciences da ImEKO. Coordenador do grupo de trabalho gT8-Dimensional da comissão técnica CT4-metrologia da Relacre.

João Ginja - Licenciado em Engenharia do Ambiente pela Universidade de Avei-ro. Consultor no IDAD. Participou em es-tudos de suporte a novos instrumentos de política ambiental, nomeadamente legislação na área das emissões de po-luentes atmosféricos e gestão e trata-mento de resíduos.

João Toito - Bacharelato em Engenharia Eletrotécnica pela Universidade de Avei-ro. gestor de Produto da área gestão Técnica de Edifícios na F.Fonseca.

Jordi Curado - Responsável Técnico Wieland BIT em Espanha.

Jorge Oliveira - Licenciado em Enge-nharia Eletrotécnica. Diretor de unidade industrial em Angola ligada à óleo-hi-dráulica. mais de 25 anos de experiên-cia como responsável comercial e téc-nico bem como formador e consultor nas áreas de automação, pneumática e óleo-hidráulica.

>| 16

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inter

Empresas

>| 17

J a Z

Os nossos formadores da área técnica

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Luís Ribeiro - Sales Manager na Ewen Energy.

Martin Falkman - Bacharel em Ciências de Engenharia Elétrica e mais de 15 anos de experiência em comunicações indus-triais, integração de sistemas e ensino. Channel Partner manager na HmS Indus-trial Networks.

Miguel Coutinho - Licenciado em Enge-nharia do Ambiente pela Universidade de Aveiro (UA). mestre em Engenharia Térmica pela Universidade do Porto e Doutorado em Ciências Aplicadas ao Ambiente pela UA. Secretário-geral do IDAD. Colabora regularmente com ins-tituições do ensino superior. Presidiu a Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes. Preside a International Asso-ciation for Impact Assessment.

Nuno Dias - Licenciado em Engenharia Eléctrónica e Telecomunicações pela Universidade de Aveiro. gestor de Pro-duto da área Controlo e Acionamentos na F.Fonseca.

Nuno Soutinho - Licenciado em Enge-nharia Electrónica e Telecomunicações pela Universidade de Aveiro. gestor de Produto da área Processo e Instrumen-tação na F.Fonseca.

Paola Gambino - Channel Sales Repre-sentative for Spain & Portugal na Advan-tech.

Pedro Santos - Licenciado em Engenha-ria Eletrónica e Telecomunicações pela Universidade de Aveiro. mestre em po-luição atmosférica. gestor de produto da área Ambiente na F.Fonseca.

Pedro Santos - ISO 50001 EmS Auditor.

Pere Soler - Especialista de segurança na Sick Espanha.

Renato Pedroso - Licenciado em Infor--mática de gestão. Formador na área de desenvolvimento microsoft.Net (C# e Vb.Net); tecnologias .NET: WPF, WCF, WF, mVC, ASP.NET e Azure; adminis-tração de base de dados (Sql server e Oracle). Certificado em mCT; mCPD De-velopment; mCTS Sql Server; OCP em Pl / SQL em Administração.

Rui Almeida - Engenheiro mecânico na Ewen Energy.

Rui Julião - Production manager of Flexible Insulation Systems na Ewen Energy.

Rui Xarrama - Bacharel em Engenha-ria Eletrotécnica pela Escola Superior de Tecnologia de Viseu, Instituto Politécnico de Viseu. gestor de Produto da área Au-tomação geral na F.Fonseca.

Sérgio Gonçalves - Licenciado em En-genharia Eletrotécnica, Electrónica e Computadores pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto. Técnico de Pro-cesso e Instrumentação na F.Fonseca.

Tiago Carvalho - Licenciado em Enge-nharia Electrónica e Telecomunicações pela Universidade de Aveiro. gestor de Produto das áreas de Segurança, medição e Identificação Automática na F.Fonseca.

Tiago Rogado - Licenciado em Enge-nharia do Ambiente, pela Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa. Pós-graduado em En-genharia municipal e Sanitária pela Fa-culdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa. Em 2008 concluiu o curso de Programa de gestão de Ener-gias Renováveis (PgER) na Universida-de Católica Portuguesa. Avaliador Quali-ficado para a Construção Sustentável de Edifícios. Auditor da APCER.

Túlio Paiva - Licenciado em Engenharia do Ambiente pela Universidade de Aveiro, 12 anos de experiência em Qualidade do Ar, na coordenação e desenvolvi-mento de projetos na área das emissões gasosas, realização de amostragens para cumprimento de requisitos legais e determinação da eficiência associada a processos produtivos e sistemas de tra-tamento de efluentes gasosos.

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As áreas de atuação tradicionais da F.Fonseca transformadas em ações de formação modernas e inovadoras!

Neste plano encontrará conhecimento e experiência que o irão ajudar a ser mais eficaz, mas também a realizar o seu tra-balho com maior segurança e conheci-mento.

Ficará a conhecer soluções de vanguar-da que permitirão à sua empresa mo-dernizar os seus processos, diminuir os custos operacionais e aumentar a sua produtividade.

Afinal de contas, é essa a nossa missão!

ENQUADRAMENTO

área

Técnica

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Seminário

Esteiras Murrplastik

ObjetivosNo final do seminário os participantes deverão:

• Conhecer a gama de esteiras articuladas;• Identificar os aspetos técnicos a considerar na escolha da esteira articulada;• Saber proceder à manutenção de uma esteira articulada;• Definir corretamente o layout de cabos e tubarias.

DestinatáriosEste seminário destina-se a fabricantes de máquinas.

Conteúdos programáticos

1. Apresentação gama de produto;

2. Aspetos técnicos / definição de uma esteira articulada;

3. Trilhos guia;

4. manutenção de uma esteira articulada;

5. Definição de layout de cabos e tubarias (chain builder);

6. Referências / casos de sucesso;

7. Comparativos com benchmarking.

OradoresRui Xarrama

Javi Quintano

28 / JanAveiro [ sede F.Fonseca ]

10h30 - 13h3014h30 - 17h30

6 horas1 sessão

Material fornecido

Documentação diversa.

certificação

No final do seminário será emi-tido um certificado de presença.

10 participantesNº mínimo

GratuitoAlmoço incluído

SAIBA identificar:os aspetos técnicos a considerar na escolha da esteira articulada.

novidade

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Workshop

Interfaces homem-máquina

Objetivos específicosNo final desta ação os participantes deverão ser capazes de:

• Escolher convenientemente o terminal a usar na sua aplicação;• Elaborar interfaces homem-máquinas intuitivas;• Dominar a programação de terminais usando software EB Designer;• Elaborar aplicação usando uma consola Weintek e um autómato.

DestinatáriosEsta ação destina-se a técnicos / programadores de eletrónica indus-trial, técnicos de automação e manutenção industrial.

Conteúdos programáticos1. Introdução;

2. Conceitos gerais sobre HmIs (Interfaces homem-máquina);

3. gama de consolas Weintek;

4. Software de programação EB Designer;

5. Desenvolvimento de um projeto básico:• Definição de ecrãs;• Definição de variáveis;• Uso de objetos simples.

31 / JanAveiro [ sede F.Fonseca ]

6 a 12 participantesNº mínimo / máximo

09h30 - 18h30

225,00 + IVAKit Weintek e almoço incluído

8 horas1 sessão

Material fornecido

manual da formação.

Kit Weintek - Consola Weintek mT8050iE + Cabo de programação RS-422 com p.v.p. 383,00€

certificação

No final do workshop será emi-tido um certificado de presença.

enquadraMento

Além de tornarem as aplicações industriais mais apelativas, as interfaces homem-máquina au-mentam a sua eficácia e efici-ência, disponibilizando informa-ção fiável e em tempo real aos seus utilizadores.

Com este workshop pretende--se munir os participantes de ferramentas de construção de interfaces homem-máquina fun-cionais e intuitivas.

OFErTA: Kit de MaterialConsola Weintek mt8050ie + Cabode programação RS-422 - P.V.P 383€

6. Desenvolvimento de um pro-jeto avançado:

• gestão de alarmes;• Registo de dados;• Edição de receitas;• Definição de níveis de segu-rança.

7. Desenvolvimento de projeto usando macros:

• Lista de instruções macro;

• Transferência de dados en-tre PLC´s.

8. Opções especiais:•Upload / download de pro-jetos;• modo transparente;• Acesso remoto.

9. Considerações finais.

IntervenienteBruno Silva

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Formação

Trabalhos em espaços confinados

ObjetivosÉ nosso objetivo que no final do curso os formandos sejam capazes de:

• Reconhecer os principais cenários de perigo e condições de peri-gosas e avaliar os riscos inerentes aos trabalhos em espaços confi-nados, designadamente tarefas de manutenção;• Identificar as principais técnicas de prevenção e segurança apli-cáveis aos trabalhos em espaços confinados;• Aplicar, em caso de acidente, procedimentos e técnicas de sal-vamento e intervenção.

DestinatáriosTodos os profissionais que realizem tarefas em espaços em espaços confinados, nomeadamente em meio agrícola, de construção civil, ati-vidade naval, subterrâneo e pessoas com responsabilidades de segu-rança e salvamento.

Conteúdos programáticos1. Legislação aplicável;

2. Classificação dos potenciais cenários de perigo e condições peri-gosas de um espaço confinado;

3. Identificação dos principais perigos e medidas de avaliação do risco;

4. Principais procedimentos e recomendações de segurança;

5. Planos de trabalho: procedimentos de consignação, permissões e responsabilidades;

6. Execução do trabalho: avaliação prévia do risco no ambiente de trabalho;

7. Plano de prevenção e proteção perante riscos avaliados;

8. Equipamentos de trabalho e de proteção coletiva;

9. Principais EPI´s (equipamentos de proteção individual);

10. Procedimentos em caso de emergência num espaço confinado.

FormadorAlberto Marimba

09h30 - 13h0014h00 - 17h30

6 horas1 sessão

Material fornecido


certificação

No final da formação será emi-tido um certificado de formação profissional.

75,00 + IVAAlmoço incluído

6 a 12 formandosNº mínimo / máximo

enquadraMento

Os espaços confinados são to-dos os locais com aberturas li-mitadas, com ventilação natural desfavorável e níveis deficien-tes de oxigénio. Estes locais não estão concebidos para uma ocupação contínua dos traba-lhadores. Existem espaços con-finados em diversas atividades agrícolas, de construção civil ou construção naval, expondo os trabalhadores a riscos de asfixia, intoxicação, incêndio ou outros.

Trabalha frequentemente em espaços confinados?Previna-se e aprenda a agir em caso de acidente!

11 / FevAveiro [ sede F.Fonseca ]

novidade

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Seminário

Produtos e soluções Advantech

ObjetivosNo final do seminário é nosso objetivo que os participantes:

• Conheçam as diferentes aplicações dos equipamentos Advantech na indústria atual;• Conheçam a gama de produtos da Advantech;• Consigam escolher qual a melhor solução para a sua aplicação.

DestinatáriosEste seminário destina-se a elementos dos departamentos de manu-tenção, projeto e qualidade.


1. Apresentação F.Fonseca;

2. Apresentação Advantech;

3. Aquisição de sinal (Adam);

4. Controlo e Registo (UNO / ARK / IPC);

5. Comunicação industrial (EKI);

6. monitorização (TPC / FPm / PPC);

7. Casos de sucesso.

OradoresNuno Soutinho

Sérgio Gonçalves

Paola Gambino


10h00 - 12h3014h00 - 18h00

6,5 horas1 sessão

Material fornecido


certificação




ADVANTECHgama de produtos 2014Aplicações / Casos de sucesso.

enquadraMento

Fundada em 1983, a Advantech é líder no fornecimento de pro-dutos, serviços e soluções ino-vadores e de confiança.O trabalho próximo com os seus parceiros faz com que seja promotora de soluções com-pletas para uma grande diver-sidade de aplicações nos vários setores industriais.

As parcerias estabelecidas reforçam a aposta

que temos vindo a fazer na formação profis-

sional e assumem-se como mais uma garantia

de qualidade das ações de formação promo-

vidas.

Trabalhamos para que a nossa formação seja acessível a todos. Acreditamos que estas par-cerias potenciam a diversidade dos nossos formandos, enriquecendo o nosso trabalho e o nosso conhecimento!

AS noSSAS

Parcerias

A Galileu é uma empresa com 20 anos de experiência na área da formação em tecnologias de informação e também em softskills & competências empre-sariais. Tendo consolidado uma imagem de sucesso e de garan-tia de retorno de investimento positivo, a galileu é o parceiro de formação de milhares de em-presas.

Com esta parceria a F.Fonseca disponibiliza, através da galileu, a oferta formativa desta e pro-move o desenvolvimento con-junto de formações, workshops e seminários.

GalileuOrdem dos Engenheiros

A Ordem dos Engenheiros foi criada em 1936 e tem como mis-são contribuir para o progresso da engenharia, estimulando os esforços dos seus associados nos domínios científico, pro-fissional e social, bem como o cumprimento das regras de ética profissional.

A F.Fonseca estabeleceu em 2011, com a delegação distrital de Aveiro, um protocolo de colabo-ração, passando todos os mem-bros da Ordem a usufruir de um desconto de 10% nas ações promovidas pela F.Fonseca. Em aberto fica também a possibili-dade da F.Fonseca organizar em parceria com a Ordem ações destinadas a profissionais da engenharia.

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos foi criada em 2011, substituindo a ANET, associação então existente.

É objetivo da OET zelar pela fun-ção social, dignidade e prestígio da profissão de engenheiro téc-nico, promovendo a valorização profissional e científica dos seus associado.

Este protocolo, estabelecido com a Secção Regional do Norte, comprova a aposta na forma-ção técnica e comportamental dos profissionais de engenharia inscritos na Ordem e reconhece a preponderância destes pro-fissionais no crescimento e en-riquecimento do departamento de Formação Profissional da F.Fonseca.

Comece hoje a usufruir das nossas parcerias e ações de formação.

[+] INFORMAÇÕES

[email protected]: 234 303 900 | Fax: 234 303 910

Ordemdos Engenheiros técnicos

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Formação

Drives e posicionamento

Objetivo geralCom esta formação pretende-se dar uma visão geral do uso de drives em processos industriais. Posicionamento, controlo PID ou controlo de Bombas em cascata serão algumas das temáticas a abordar neste curso.

Objetivos específicosNo final deste curso os formandos deverão de ser capazes de:

• Escolher convenientemente o variador ou o servomotor a utilizar na sua aplicação;• Configurar convenientemente um variador ou servomotor;• Efetuar tarefas de posicionamento usando variadores ou servo-motores;• Elaborar uma aplicação usando um terminal servomotor e uma carta de posicionamento.

DestinatáriosProfissionais da área de automação industrial.


Variadores de velocidades1. Introdução;

2. motores AC e motores DC;

3. Arrancadores suaves;

4. Variadores de velocidade:• A gama de variadores mitsubishi;• Parâmetros básicos;• Parâmetros avançados.

5. Exemplos de aplicação:• Controlo PID;• Controlo de bombas em cascata.

Servomotores1. Introdução;

2. Servomotores:• A gama de servomotores mitsubishi;

25 e 26 / FevAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

16 horas2 sessões

Material fornecido


certificação



195,00 + IVAAlmoços incluídos

enquadraMento

Com a atual evolução tecnoló-gica as aplicações com aciona-mento elétrico passaram a ser comuns em qualquer ramo da indústria, substituindo as já an-tiquadas soluções mecânicas. Assim será desejável que qual-quer técnico de automação seja capaz de configurar, programar e instalar dispositivos como en-coders, variadores de velocida-de, motores passo-a-passo ou servomotores.

Efetue tarefasde posicionamento usando variadores mitsubishi!

novidade

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• A escolha do servomotor ideal;• modos de funcionamento (Posicionamento, Ve-locidade, Torque).

3. Interligação de variadores e servos a autómatos;

4. Exemplos de aplicação:• Cartas de posicionamento;• Projeto de aplicação.

FormadorBruno Silva

novidade

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Formação

Exploração de instalações elétricas BT e MT

Objetivo geralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de compe-tências e técnicas de ensaio, medida e verificação que lhes permitam garantir a exploração com as exigências e desafios atuais.

Objetivos específicosNa ótica da exploração, os formandos deverão identificar e efetuar:

• As normas, regulamentação e sua aplicação;• Verificações em instalações elétricas;• Ensaios;• Qualidade de energia;• Relatórios;• Planeamento de ações corretivas.

DestinatáriosResponsáveis pela exploração, eletricistas ligados à manutenção de instalações e responsáveis de segurança.

Conteúdos programáticos1. Normalização:

• Regulamentos de segurança;• RTIEBT.

2. Instalações elétricas:• Tipos;• Classificação;• Regras aplicáveis.

3. Níveis e domínios de tensão;

4. Isolamentos (níveis e classes);

5. Qualidade de energia;

6. Sistemas de proteção de pessoas;

7. Verificação de instalações em função das suas especificidades e limitações:

• Verificação visual;• Análise térmica de quadros elétricos, calculo e medição;• Planeamento e execução de ensaios de acordo com a instalação, equipamentos e métodos;

09h30 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação



195,00 + IVAAlmoço incluído€

enquadraMento

A exploração das instalações elétricas apresenta uma impor-tância cada vez mais maior face à crescente exigência de fiabili-dade e segurança. Exemplo dis-so a prevenção da ocorrência de acidentes, muitas vezes com consequências graves, tanto a nível humano como também a nível produtivo e financeiro.

Exige-se fiabilidadee segurança das instalações elétricas.6 / Mar

Aveiro [ sede F.Fonseca ]

novidade

B e n ning

OFE

RTA DE MATERIA

Lmedidor de tensão

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• Fichas e mapas de registo;• Planeamento de medidas de vigilância e deteção anomalias;• Fator de potência;• Distorção harmónica;• medição da qualidade de energia;• Análise e propostas corretivas nas instalações;• Relatórios.

8. Relações com as entidades afetas à exploração;

9. Enquadramento de responsabilidades do técnico responsável pela exploração.

FormadorAmâncio Vilhena

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enquadraMento

Com o objetivo de esclarecer as ambiguidades legais existentes, a formação incidirá não ape-nas em conceitos legais mas também nas normas técnicas utilizadas mais frequentemente e no caso prático a realizar de redação do documento de pro-teção contra explosões.

Formação

Atmosferas explosivas ATEX

Normas jurídicas a saber: • Diretiva 94/9/CE (transposta pelo Decreto-Lei nº 236/2003, de 30 de Setembro);• Diretiva 1999/92/CE (transposta pelo Decreto-Lei nº 112/96, de 5 de Agosto).

A Diretiva 94/9/CE é de aplicação obrigatória para os fabricantes. O seu âmbito inclui não só o material elétrico mas também qualquer outro que tenha uma fonte potencial de ignição e até mesmo equipa-mentos utilizados fora de atmosferas explosivas mas que influenciam a segurança dos que se encontram lá dentro.

Será assim entregue uma folha ExCEL com software para facilitar o trabalho real de classificação em zonas explosivas. Durante a discus-são do caso prático far-se-ão simulações com diferentes soluções usando esta folha ExCEL.

Finalmente, como muito dos equipamentos a usar apresentam ou-tros riscos e são objeto de outras normas legais, serão contempla-dos também os requisitos que devem cumprir em função dos riscos adicionais existentes.

ObjetivosNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:

• Identificar a existência de uma zona explosiva;• Classificar e quantificar a zona explosiva;• Selecionar o equipamento adequado para cada caso;• Conhecer os requisitos que os diversos produtos devem cumprir, de acordo com a utilização prevista;• Compreender a marcação dos produtos ATEx;• Conhecer os critérios legais aplicáveis em cada caso;• Saber o que fazer com as máquinas e outros equipamentos não elétricos existentes.

DestinatáriosA nossa formação destina-se a:

• Indivíduos que lidam com zonas ATEx no seu ambiente de trabalho;• Projetistas de instalações que venham a ter zonas ATEx;• Responsáveis de manutenção;• Responsáveis de Segurança e Higiene no Trabalho;• Engenheiros e consultores relacionados com as temáticas an-teriores;

12 a 13 / MarAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

16 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




O conhecimento de referência em zonas ATEX.

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• Fabricantes de máquinas com riscos de incêndio ou explosão;• Fabricantes de máquinas destinadas a operarem em zonas ATEx;• Fabricantes de qualquer equipamento destinado a zonas perigosas ATEx;• Fabricantes de qualquer equipamento que apre-sentem riscos de incêndio ou explosão.


1. Enquadramento legal:• A segurança industrial na União Europeia;• O fabricante real;• O fabricante aparente;• O utilizador;• A comercialização e a inicialização do serviço.

2. Aplicação prática:• O que é uma atmosfera explosiva: definições, exemplos e âmbito de aplicação;• Equipamentos;• Sistemas de proteção;• Função autónoma;• Identificação e classificação de zonas ATEx.

• Gases e vapores:• A ventilação e sua influência no volume e du-

ração da atmosfera explosiva;• guia de aplicação da Norma EN 60079-10:

taxas de escape, distâncias perigosas, con-centração em função do tempo;

• Poeiras: Norma EN 60079-10-2.• Seleção de equipamentos: grupos e categorias de equipamentos;• Níveis de proteção dos equipamentos;• Fontes de ignição.• Equipamentos elétricos: principais modos de proteção (Norma EN 60079):

• Parte 1: Envolvente antideflagrante;• Parte 6: Imersão em aceite;• Parte 7: Segurança aumentada;• Parte 11: Segurança intrínseca;• Parte 14: Seleção do equipamento elétrico.

• Equipamentos não elétricos: a Norma EN 13463:

• Parte 1: generalidades e ensaios;• Parte 5: Segurança construtiva;• Parte 6: Controlo das fontes de ignição.

• Requisitos de marcação;• Procedimentos de avaliação e documentos de conformidade.• Proteção de zonas ATEx: técnicas de proteção:

• Construção resistente;• Alívio da pressão;• Supressão da explosão;• Isolamento da explosão;• Vídeos de demonstração.

3. O dossier técnico das diretivas ATEx e de máqui-nas referido aos riscos de explosão:

• Partes componentes do dossier técnico;• Determinação de limites da máquina;• Identificação de situações perigosas;• Análise e avaliação de riscos;• Fontes de ignição mais frequentes numa má-

quina.• Eliminação ou redução do risco:

• Prevenção da formação da atmosfera explosiva;• Identificação e controlo de fontes de ignição.

• As funções de segurança: a Norma EN ISO 13849;• Ações a realizar em máquinas e equipamentos não elétricos já existentes.

4. Casos práticos:• Cálculo de uma zona classificada;• Documento de proteção contra explosões;• Adequação do risco ATEx a equipamentos me-cânicos já existentes;• Autoavaliação de marcação ATEx.

FormadorAlfonso de Victoria Pou

novidade

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DestinatáriosÉ um utilizador com conhecimentos básicos adquiridos nas formações Prática / migração de EPLAN Electric P8 e gostaria de voltar o mais rapidamente possível a elaborar projetos com o programa e atualizar os seus saberes do modo como trabalhar com o EPLAN Electric P8.

Pré-requisitosFrequência da formação Prática / migração de EPLAN Electric P8.

Conteúdos programáticos1. Criação de esquemas orientados aos dispositivos através de circui-tos parciais;

2. Formatar componentes;

3. Realizar edição centralizada e simples através dos navegadores;

4. EPLAN Data Portal e seleção de peças;

5. gerar automaticamente documentação para a produção adequados à instalação;

6. Desenhar comodamente representações gráficas, incluindo dimen-sionamento;

7. Verificação lógica e funcional da documentação dos esquemas;

8. Numeração automática dos dispositivos / numeração online;

9. Importação e exportação inter-sistemas de formatos gráficos;

10. Criar cópias de segurança e arquivar projetos. Interligação autó-matos com interfaces homem-máquina.

FormadorDavid Santos

Formação

reciclagem EPLAN electric P8

25, 26 e 27 / MarAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 12h3013h30 - 17h00

18 horas3 sessões

até 6 formandosNº máximo


Material fornecido


Computador portátil.

certificação

No final da formação será emi-tido um certificado de formação profissional pela m&m Engenha-ria Industrial.

enquadraMento

Dadas as potencialidades do EPLAN Electric P8, é possível consolidar e alargar os seus conhecimentos e utilizar outras opções para criar projetos mais sofisticados e claramente estru-turados Existem vários exemplos reais e exercícios direcionados ao su-cesso. Um curso baseado em experiências práticas para uma utilização prática.

relembre conhecimentosRetome os seus projetos em ePLAn electric P8.

em parceria com:

novidade

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Material fornecido


certificação


Formação

Automação para técnicos de produção


• Escolher conveniente qual o automatismo que devem usar na sua aplicação;• Conhecer as normas de programação IEC;• Interligar autómatos programáveis com outros equipamentos.

DestinatáriosColaboradores pertencentes aos departamentos de produção e todos os profissionais que queiram / necessitem de aprofundar conhecimentos em automação industrial.

Conteúdos programáticos1. Conceitos prévios sobre automatismos industriais;

2. Sensores, atuadores e controladores;

3. Sistemas de numeração;

4. Álgebra de Boole;

5. Autómatos programáveis:• Arquitetura / modo de execução;•Hardware;• Linguagem de programação Ladder;• Exercícios de aplicação.

6. Interligação autómatos com interfaces homem-máquina.

FormadorBruno Silva

28 e 29 / MarAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (6ª feira)09h30 - 13h30 (sábado)

12 horas2 sessões


175,00 + IVAAlmoço de 6ª feira incluído

enquadraMento

A generalização da automação é cada vez maior na indústria actual, sendo essencial que os técnicos de produção compre-endam e dominem uma série de termos, conceitos, realidades e equipamentos associados a esta temática.

Introdução ao mundoda automação industrial.

novidade

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Formação

Quadro elétrico - Normas e legislação

Objetivo geralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de com-petências normativas a aplicar no projeto e assemblagem com segu-rança e qualidade quadros elétricos.

Objetivos específicosNa ótica do projeto os formandos deverão identificar e efetuar:

• As normas e sua aplicação;• Declarações de conformidade;• Parâmetros de segurança de pessoas e equipamentos;• Parametrização de um quadro em função dos riscos no local de instalação;• Efetuar ensaios em quadros elétricos.

DestinatáriosFabricantes de máquinas, quadristas e projetistas.


1. Normalização:• Normas;• Directivas europeias.

2. Índices de proteção;

3. Classe de riscos;




7. Topologia de quadros elétricos e sua classificação;

8. Classificação e classe de isolamento dos quadros;

9. Execução de ensaios num quadro elétrico.


1 / AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação




enquadraMento

O projeto e assemblagem de um quadro elétrico de automação estão ligados ao cumprimento de normas e legislação elétrica

A sua aplicação é essencial para o projeto, assemblagem e insta-lação de quadros elétricos em segurança e com garantia de fiabilidade e qualidade.

Normas e legislaçãoFormação de referência em Portugal.

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Formação

Novo regime de emissões industriais

Este novo quadro jurídico agrega num único diploma legal os seguintes regimes:

Prevenção e controlo integrados da poluição - regime PCIP (DL nº173/2008,de26deAgostoealterações);

grandes instalações de combustão - gIC (DL nº 178/2003, de 5 de Agosto e alterações);

Incineração e Coincineração de resíduos (DL nº 85/2005, de 28 de Abril e alterações);

Emissão de Compostos Orgânicos Voláteis resultantes de utilização de solventes orgânicos (DL nº 242/2001, de 31 de Agosto e alterações);

Emissões da indústria de dióxido de titânio (Portaria nº 1147/94, de 28 de Dezembro).

DestinatáriosQuadros médios de empresas de todas áreas de atividade.


1. Enquadramento;

2. O que é o Regime de Emissões Industriais?

3. Principais alterações ao anterior quadro legal;

• Regime do Licenciamento Ambiental;• Regime das grandes Instalações de Combustão;• Regime de Incineração e Coincineração de Resíduos;• Regime da Utilização de Solventes Orgânicos;• Instalações que produzem Dióxido de Titânio.

4. Revogações;

5. Casos Práticos.

EnquadramentoCarlos Borrego

FormadoresJoão Ginja

Túlio Paiva

3 / AbrLisboa [ local a definir ]

10h00 - 13h0014h00 - 17h30

6 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


enquadraMento

O DL nº 127/2013 de 30 de Agos-to estabelece o regime de emis-sões industriais aplicável à pre-venção e ao controlo integrados da poluição, bem como as regras destinadas a evitar e ou reduzir as emissões para o ar, a água e o solo e a produção de resíduos. Este DL transpõe para a ordem jurídica Portuguesa a Diretiva n.º 2010/75/UE, do Parlamento Eu-ropeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, relativa às emissões industriais (prevenção e controlo integrados da poluição).

Dirigido a quadros médios de empresas de todas as áreas de atividade.

12 formandosNº mínimo


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Notas:

• Os descontos acima anunciados não são acumuláveis com outras ofertas ou promoções existentes. Ofertas válidas para o plano de formação do ano em vigor.

• Para usufruir do cartão fidelidade são consideradas inscrições em ações de formação pagas, sendo a oferta limitada ao número de formandos mínimo/máximo.

• Vales desconto: 20% de desconto aquando da 2ª inscrição em qualquer ação paga da mesma área e 15% de desconto para formandos que tencionam frequentar uma segunda ação do plano em vigor.

rEconhEcEmos a sua confiança, prEmiamos a prEfErência!oferecemos descontos e condições especiais de acesso às nossas ações, a clientes relacionais e frequentes.

ValesDesconto

20% DESCONTOem ações da mesma área

15% DESCONTOem qualquer ação do plano

VoUCheR

15%

VoUC

heR20

%

Oferta da 4ª inscrição

Cartãofidelidade

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Formação

Desenvolver HMI com Visual Basic

ObjetivosPreparar programadores de Visual Basic, habilitados a utilizar as ca-pacidades elementares do produto, de forma a escrever pequenos programas que resolvam situações específicas. No final do curso, os participantes conhecerão os diferentes elementos que constituem o ambiente de desenvolvimento em Visual Basic e saberão como ela-borar HmI´s usando este software.

DestinatáriosEsta formação destina-se a técnicos / programadores de eletrónica industrial e técnicos de automação industrial.

Pré-requisitos Os formandos deverão:

• Possuir bons conhecimentos de programação de autómatos;• Trazer computador portátil com Visual Studio 2010.


1. Introdução ao Visual Studio 2010 e à Framework .NET 4.0:• Framework .NET;• Projetos e soluções;• Assemblies.

2. Estruturas programáticas:• Variáveis;• Expressões e operadores;• Vetores;• Estruturas de decisão;• Estruturas de iteração.

3. módulos de código:• Procedimentos;• Funções;• Parâmetros.

4. Trabalhar com exceções:• Técnicas de depuração de código;• O mecanismo de exceção.

5. Interface com o utilizador:• Aplicações multicultura;

8, 9 e 10 / AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

24 horas3 sessões

Material fornecido


certificação




enquadraMento

Em algumas aplicações os SCADA´s ou as vulgares con-solas de operação não são a solução mais flexível para a construção de Interfaces Ho-mem máquina (HmI).Com o uso de software de pro-gramação genérico, como Vi-sual Basic, é possível construir HmI´s completamente dedica-dos, suprimindo assim a rigidez dos meios convencionais.

Use o Visual Basicna construção de interfaces baratas, apelativas e funcionais!

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• Formulários mDI;• Barra de menu, barra de ferramentas e barra de estado.

6. manipulação de ficheiros:• Aceder ao File System;• Ler / escrever ficheiros usando streams.

7. Acesso a dados via RAD:• Conexões a fornecedores de dados;• Controlos para mostrar dados.

8. Distribuição de aplicações:• Projeto de Setup and Deployment;• mecanismo de clickOnce.

9. Projeto final.

10. Ligação de autómatos programáveis a sistemas de supervisão:

• SCADA;• OPC Server;•Software genérico.

11. Ferramentas de comunicação mx components 3;

12. Elaboração de projetos de supervisão.

FormadoresBruno Silva

Renato Pedroso

em parceria com:

novidade

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Formação

Segurança na utilizaçãode empilhadores

EnquadramentoNos termos do disposto nos art.º 8º e 32º do DL n.º 50/2005, de 27 de Fevereiro entende-se por indicações adicionais informações sobre:

a. Condições de utilização dos empilhadores;

b. Situações anormais previsíveis;

c. Conclusões a retirar da experiência adquirida com a utilização dos equipamentos;

d. Riscos para os trabalhadores decorrentes de equipamentos de trabalho existentes no ambiente de trabalho e alterações dos mes-mos que possam afetar os trabalhadores ainda que os não utilizem diretamente.

Os equipamentos de trabalho automotores só podem ser conduzidos por trabalhadores devidamente habilitados.

ObjetivosÉ nosso objetivo para esta ação de formação desenvolver as seguintes competências:

• Utilização de empilhadores tendo como referência as normas de segurança recomendáveis;• Conhecimento e aplicação das normas de segurança na utiliza-ção de empilhadores;• Condução de empilhadores em cumprimento com as regras de segurança;• Redução de custos de quebras / acidentes de trabalho / manu-tenção.

DestinatáriosProfissionais com funções relacionadas com o armazenamento / trans-porte de materiais.

Trabalhadores com exercício (efetivo ou potencial) de funções de con-dução de empilhadores.

MetodologiaFormação presencial em sala (7 horas) com prática em contexto de trabalho (0,5 horas).


09h30 - 12h3013h30 - 17h30

7,5 horas1 sessão (inclui componente prática)

Material fornecido


certificação




enquadraMento

Nos termos do disposto nos art.º 8º e 32º do DL n.º 50/2005, de 27 de Fevereiro: O empregador deve prestar aos trabalhadores e seus represen-tantes para a HSST, formação adequada sobre os equipamen-tos de trabalho utilizados, a qual deve ser facilmente compreen-sível, escrita, se necessário, e conter indicações adicionais.

PrEVENçãO,habilitação e segurança na condução de empilhadores.

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em parceria com:


1. Sensibilização:• O porquê da formação em movimentação de cargas.

2. Princípios gerais:• Alguns tipos de máquinas, órgãos/comandos;• Utilização, limites de carga / estabilidade.

3. movimentação de cargas:• Regras gerais;• Apanhar, movimentar e largar cargas.

4. As máquinas mais comuns nas empresas.

5. Regras de segurança:• Três fatores de risco;• Principais regras de segurança na condução.

6. Procedimentos:• A distribuição de máquinas;• A circulação de máquinas;• O conceito de manutenção;• manutenção preventiva;• manutenção curativa;• A importância da mudança de baterias.

FormadorCarlos Conceição

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novidade



Seminário

Calibrar com Additel


• Conheçam a gama de produtos da Additel;• Conheçam o software de calibração da Additel.

DestinatáriosEste seminário destina-se a elementos dos departamentos de manu-tenção, projeto, instrumentação industrial e qualidade.

Conteúdos programáticos• Apresentação F.Fonseca e Additel;• Calibradores automáticos de pressão;• manómetros digitais de pressão;• Calibradores de processo;• Bombas manuais de pressão pneumáticas e hidráulicas;•Software de calibração.


Sérgio Gonçalves

Daniel Tibet


10h00 - 12h3014h00 - 18h00

6,5 horas1 sessão

Material fornecido


certificação

No final da formação será emiti-do um certificado de presença.

enquadraMento

A qualidade de produto e o su-porte contínuo ao Cliente, alia-dos à constante inovação têm sido as principais prioridades da Additel, assumindo-se tam-bém como a visão e missão futuras da empresa. A Additel está comprometida com a sa-tisfação dos seus clientes, atra-vés da concepção e desenvolvi-mento de produtos de elevada qualidade, preço competitivo, serviço técnico de excelência e contínuo lançamento de novos produtos inovadores.

ADDITELgama de produtos 2014Aplicações / Casos de sucesso.

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• Saber dimensionar um cilindro hidráulico em função da força;• Selecionar os componentes em função dos programas standard;• Saber dimensionar circuitos hidráulicos;• Ter noção das várias possibilidades de geradores de energia hi-dráulica e os seus campos de aplicação mais adequados;• Saber elaborar circuitos hidráulicos simples;• Avarias tipo e o seu correto diagnóstico.

DestinatáriosResponsáveis e técnicos de manutenção e projeto, operadores de má-quinas com acionamento óleo-hidráulico, técnicos em áreas comple-mentares (eletricidade, mecânica e pneumática).

Conteúdos programáticos1. Introdução;

2. Noção de cilindro hidráulico;

3. Noção de força, pressão e caudal;

4. Cálculo de secções, força, pressão, velocidade e potência;

5. geradores de energia (bombas hidráulicas);

6. Válvula de descarga;

7. Limitação de pressão;

8. Válvulas distribuidoras;

9. Elaboração de circuitos;

10. Diagnóstico de avarias.

FormadorJorge Oliveira

Formação

Óleo-hidráulica I



22 e 23 / AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

16 horas2 sessões

Material fornecido


certificação


Faça o diagnóstico correto,interprete e solucione as principais avariase elabore circuitos simples.

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Formação

Cálculo de quadro elétrico

Objetivo geralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de compe-tências que lhes permitam calcular e dimensionar corretamente qua-dros elétricos.

Objetivos específicosNa ótica do projeto os formandos deverão identificar e efetuar:

• As normas e sua aplicação (breve referência);• Parâmetros de segurança de pessoas e equipamentos;• Parametrização de um quadro para interligação a uma rede elétrica;• Parametrização de um quadro em função dos riscos no local de instalação;• Dimensionamento elétrico de barramentos e condutores;• Dimensionamento e implementação de sistemas de proteção de pessoas;• Dimensionamento térmico de um quadro;• Efetuar ensaios em quadros elétricos.

DestinatáriosFabricantes de máquinas, quadristas e projetistas.


6 / MaiAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação




enquadraMento

O correto dimensionamento tér-mico e elétrico de um quadro é condição essencial ao seu bom desempenho e adaptação à ins-talação a que se dirige.

Formação avançadade cálculo e dimensionamento térmico e elétrico de um quadro elétrico.

1. Normalização:• Normas;• Diretivas europeias.




5. Proteção de condutores e barramentos de quadros;

6. Coordenação de poder de

corte e seletividade de proteção elétricas;

7. Análise de temperatura no interior de um quadro elétrico;

8. Estudo e dimensionamento de um quadro elétrico (exemplo prático);

9. Verificação e conservação de quadros elétricos;



novidade

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Formação

Tratamento de águas residuais

ObjetivosNo final da formação é nosso objetivo que os formandos:

• Identifiquem principais etapas e técnicas de tratamento de efluentes; • Conheçam as boas práticas que conduzam a uma gestão eficiente e sustentável da operação de ETARS.

DestinatáriosResponsáveis de ETARS.


1º DIAReforço do conhecimento e competência dos formandos para as boas práticas de operação, gestão e eficiência nas componentes energé-ticas, do consumo de água, de consumíveis e reaproveitamento de efluentes tratados e redução da produção de resíduos:

13 e 14 / MaiAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

16 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




enquadraMento

Com esta ação pretendemos promover as boas práticas de gestão e operação de instala-ções de tratamento de efluen-tes e analisar as suas etapas, promovendo-se a partilha de experiência prática dos partici-pantes.

Boas práticas de gestão e operação de instalações de tratamento de efluentes.

1. Técnicas de elevação de efluentes e obra de entrada:

• Estações elevatórias;• gradagem e tamisagem.

2. Tratamentos biológicos:• Tanques de arejamento, sis-temas de arejamento, decan-tação SBRs e biofiltração;

3. Linha de lamas:• Espessamento de lamas;• Digestão de lamas;• Cogeração de biogás;• Desidratação de lamas.

4. Desodorização;

5. Tratamentos terciários.

2º DIA1. Apresentação e discussão de casos práticos previamente subme-tidos pelos participantes;

2. Informação teórica e prática da exposição de equipamentos voca-cionados para o segmento das águas residuais.

FormadorJoão Papa

novidade

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enquadraMento

A gestão e a utilização racional de energia são fundamentais para a redução do consumo as-sociado ao processo de produ-ção do setor industrial.

Esta gestão deve ser suporta-da na realização sistemática de diagnósticos energéticos às instalações consumidoras e concretizada em planos de atuação e de investimento que têm por objetivo a redução dos consumos e consequentemente a redução da fatura energética.

ObjetivosÉ nosso objetivo que os formandos adquiram competências e conhe-cimentos para realizar diagnósticos energéticos e elaborem planos que visem a redução dos consumos e da fatura energética nas suas insta-lações industriais.

DestinatáriosEste curso destina-se a gestores de energia, quadros técnicos nas áreas do ambiente / qualidade e todos os colaboradores no setor da indústria responsáveis pela gestão e eficiência energética.


1º DIA1. Diagnósticos e Auditorias Energéticas: Do “Walk-Through” à Audi-toria Oficial DL71/2008:

• O que se pretende da auditoria? (descrição,utilização energia, consumos específicos, identificação medidas viáveis);• Estrutura típica de relatórios por tipo de auditoria;• Informação necessária (antes e durante a auditoria no terreno);• medições no terreno (o que medir, frequência e duração da me-dição);• Consumos específicos: Dificuldade acrescida quando existe mais do que um produto.

2. Sistemas de Gestão de Energia (SGE):• O SgE está cá para ficar…• O que nos pode dar um SgE?• A importância de bem definir o SgE e expansibilidade;• O SgE poupa? Qual o potencial? (Os três elos da cadeia: HW » SW » Utilizador):• SGE: Várias opções de contratação: SgE, SgE+Apoio analítico;• Demonstração de produtos comercializados pela F.Fonseca;• Demonstração do SgE da EWEN: EWEN-RmS.

2º DIA1. Medidas de racionalização na indústria / Casos práticos:

• Energia elétrica: motores (VEV e regulador de fluxo); Iluminação (tipo de lâmpada e dimming).

Material fornecido


certificação


Formação

redução de consumo de energia na indústria

13 e 14 / MaiAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 17h30

16 horas2 sessões



Parceiros na reduçãoa fatura energética de toda a indústria portuguesa.

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• Energia térmica: Produção eficiente (combustí-veis e combustão; tipo de geradores);

• Recuperação de calor (estratégias de recupe-ração; determinação do potencial; a impor-tância do isolamento);

• Utilização eficiente da energia térmica (per-mutadores; purgadores e outros equipamen-tos; auditorias direcionadas);

• Aumento da eficiência em sistemas térmicos (fornos e secadores; caldeiras; recuperação do vapor flash).

• Climatização: arrefecimento adiabático, DCV, freecooling, TES.

• Refrigeração industrial: arrefecimento. Adiabático para condensadores, recuperador de calor, VEV (torres e bombas), TES.

• Secagem industrial: VEV, reciclagem de ar com controlo humidade.

• Ar comprimido: fugas, VEV, temperatura sala compressores, recuperador de calor para climati-zação ou processo, medição consumos.

• Redes de vapor e Termo-fluído: isolamentos, purgadores, recuperadores de calor de condensa-dos não recicláveis, purgas excessivas, medição consumos;• Períodos tarifários / perfis de carga diários / inér-cia térmica - otimização.

FormadoresLuís Ribeiro

Rui Almeida

Rui Julião

Pedro Santos

novidade

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Formação

Desenhar com Eplan Electric P8Parte 1

O seu perfilTrabalha na elaboração de esquemas elétricos e pretende obter conhe-cimentos básicos que lhe possibilitem trabalhar adequadamente com o EPLAN Electric P8.

Pré-requisitosConhecimentos básicos de informática.

Conteúdos programáticos• Personalizar a área de trabalho de acordo com os seus métodos;• Criar projetos segundo a norma IEC 81346 / 61355;• Criação de esquemas orientados ao gráfico e ao objeto;• Bornes, numeração e ordenação;• Colocar cabos com e sem blindagens e colocar fichas;• Cartas PLC e pontos de ligação digitais;• Criar listas de distribuição de PLC;• Construir esquemas reutilizando circuitos parciais (macros);• Criar macros com valores pré-definidos;• Verificação lógica e funcional da documentação do esquema;• gerar automaticamente documentação para a produção adequa-da à instalação;• Cómoda criação de desenhos mecânicos, incluindo dimensio-namento;• Otimizar folhas-padrão com campos considerados relevantes para a empresa;• Criar projetos multilingue;• guardar e arquivar projetos e enviá-los via email;• Imprimir projetos ou exportá-los em formato PDF/A.

Há inúmeros exercícios para praticar todas as funcionalidades e moni-torizar o sucesso da aprendizagem através de um “projeto final”.


19, 20, 21, 22 e 23 / MaiAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 12h3013h30 - 17h00

30 horas5 sessões

Material fornecido



certificação



1.000,00 + IVAAlmoços incluídos

enquadraMento

Opte decididamente por dese-nhos simples, estruturados e consistentes. Eficiência e con-sistência seguindo um método de trabalho estruturado. Use o EPLAN para de uma forma rápi-da, fácil e fiável criar a sua do-cumentação referente a toda a engenharia elétrica. Fique a co-nhecer os métodos básicos de funcionamento do sistema com o auxílio de exercícios práticos e consistentes.

reveja projetos existentes e adapte-os à instalação em operação!

em parceria com:

novidade

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Workshop

Conexões rápidas Wieland Bit

ObjetivosNo final do worshop os participantes deverão:

• Conhecer a tecnologia das conexões elétricas rápidas;• Conhecer a gama gESIS indoor e outdoor da Wieland Electric;• Identificar as vantagens do sistema face ao tradicional;• Saber converter um sistema tradicional num sistema de cone-xões elétricas rápidas.

DestinatáriosEste workshop destina-se a projetistas e instaladores.


1. Introdução às conexões elétricas rápidas;

2. Apresentação da gama:

3. Conversão tradicional / gESIS; •Indoor•Outdoor

4. Obras de referência;

5. Workshop prático.

OradoresJoão Toito

Jordi Curado


10h30 - 13h3014h30 - 18h00

6,5 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


10 participantes Nº mínimo

Perfeitopara todas as instalações elétricas em edifícios!


enquadraMento

Venha conhecer o sistema “Plug & Play” revolucionário da Wie-land Electric – o gesis®. Líder de mercado há mais de 30 anos nas instalações elétricas por co-nexões rápidas. Tudo pode ser conetado desde o quadro elé-trico até à carga de uma forma simples, rápida, segura, flexível, sem desperdícios e livre de er-ros. Uma economia de tempo de instalação em 70% e redu-ção de custos em 30%, ainda falam por si.

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Seminário

Sick Vision Day

Programa

10:00 - 10:05 - Boas vindas

10:05 - 10:20 - Apresentação F.Fonseca

10:20 - 10:35 - Apresentação Sick

10:35 - 11:10 - Aplicação da tecnologia de visão na indústria atual

11:10 - 11:25 - CoffeeBreak

11:25 - 13:25 - Apresentação das soluções de visão da Sick

13:25 - 15:10 - Almoço e demonstração de produtos

15:10 - 15:55 - Apresentação de casos de sucesso

15:55 - 17:00 - Exposição de casos reais (resolução de casos práticos

e esclarecimento de dúvidas).

ObjetivoNo final do seminário é nosso objetivo que os participantes:

• Conheçam as diferentes aplicações de visão artificial na indus-trial atual;• Conheçam as soluções de visão da Sick;• Possuam conhecimentos suficientes para escolher a melhor so-lução de visão para as suas aplicações.

OradoresEspecialista de Visão Sick a designar.

Tiago Carvalho


10h00 - 17h00

7 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


Soluções de visão inovadoraspara todas as aplicações.



enquadraMento

A F.Fonseca, em cooperação com um dos fornecedores lí-deres em tecnologia de sen-sores industriais, convida-o a participar no Sick Vision Day que se vai realizar na sede da F.Fonseca no próximo dia 29 de maio de 2014.

novidade

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Formação

Sustentabilidade Empresarial

Benefícios da operacionalização da sustentabilidade• Identificação de pontos fortes e pontos fracos do negócio e do processo de gestão;• Identificação de riscos e oportunidades;• melhoria de sistemas de gestão e definição de objetivos;• Seleção e procura de medidas de aumento de eficiência (energé-tica, matérias-primas, produtividade, etc.);• Oportunidade de redução de custos e acesso a novos mercados;• Rotulagem de produtos na ampla perspetiva: mercado e marketing;• Aumento de competitividade e reforço da imagem instituicional.

ObjetivosEsta formação tem como objetivo a familiarização com o conceito ope-racional de Sustentabilidade apresentando um conjunto de instrumen-tos e ferramentas que possibilitam a aplicação prática da sustentabili-dade nos processos de tomada de decisão empresarial.

DestinatáriosQuadros médios e superiores de empresas de todas áreas de atividade.


1. Enquadramento;

2. Avaliação da Sustentabilidade: o que são decisões sustentáveis?

3. Política da Sustentabilidade: análise dos stakeholders;

4. Instrumentos de Sustentabilidade:• ACV (Avaliação do Ciclo de Vida);• AAP (Avaliação Ambiental de Produto);• Relatórios gRI (GlobalReportingInitiative);• gestão Integrada de Sistemas.

5. marketing 3.0;

6. Aplicação prática.

FormadoresCarlos Borrego

Miguel Coutinho

Alexandra Passos Silva

4 e 5 / JunAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 17h00

13 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




Gestão responsável e aumento da competitividade empresarial!

enquadraMento

A operacionalização da susten-tabilidade identifica os pontos fortes e fracos do negócio, os riscos e as oportunidades. me-lhora o processo de gestão e a definição de objetivos, aumen-tando a eficiência e reduzindo os custos. O aumento da com-petitividade, a entrada em mer-cados mais exigentes e o reforço da imagem pública tornam-se consequentes desta política de gestão.

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“a Educação é a arma mais podErosa para mudar o mundo.”nelson mandela

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novidade

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Seminário

Quiosques, acessos e bilhética


• Conheçam os produtos e soluções Advantech para as áreas dos quiosques, controlo de acessos e bilhética;• Reconheçam em que aplicações estes equipamentos podem ser utilizados.

DestinatáriosEste seminário destina-se a fabricantes de máquinas.


1. Aquisição de sinal (Adam);

2. Controlo e registo (UNO / ARK);

3. Comunicação industrial (EKI);

4. monitorização (TPC / FPm / PPC);

5. Caso de sucesso.


Sérgio Gonçalves

12 / JunAveiro [ sede F.Fonseca ]

10h00 - 12h3014h00 - 18h00

6,5 horas1 sessão

Material fornecido


certificação




enquadraMento

Fundada em 1983, a Advantech é líder no fornecimento de pro-dutos, serviços e soluções ino-vadores e de confiança.O trabalho próximo com os seus parceiros faz com que seja pro-motora de soluções completas para uma grande diversidade de aplicações nos vários setores in-dustriais.

ADVANTECHgama de produtosAplicações / Casos de sucesso.

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Formação

Gestão de resíduos

É essencial que estas atividades se processem de forma ambiental-mente correta e por agentes devidamente autorizados ou registados para o efeito estando proibidas a realização de operações de tratamen-to de resíduos não licenciadas, o abandono de resíduos, a incineração de resíduos no mar e a sua injeção no solo, a queima a céu aberto, bem como a descarga de resíduos em locais não licenciados para realização de tratamento de resíduos. – Associação Portuguesa do Ambiente.

ObjetivosNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

• Conhecer as várias tipologias de resíduos e os fluxos e fileiras;• Conhecer a principal legislação aplicável aos resíduos, bem como os planos estratégicos em vigor para o setor;• Tomar as decisões mais adequadas para uma correta gestão dos resíduos, em consonância com o princípio da hierarquia dos resí-duos e com a proteção do ambiente;• Conhecer a tecnologia aplicável para os diferentes tipos de trata-mentos mecânicos e biológicos aplicáveis a cada grupo/fileira de resíduos perigosos;• Como adotar procedimentos para evitar processos de contra-ordenações e/ou não conformidades no âmbito de sistemas de gestão ambiental - ISO 14001.

DestinatáriosEsta formação destina-se a quadros médios e superiores de organiza-ções com responsabilidade na gestão de resíduos.

Conteúdos programáticos1. Enquadramento legal:

• Legislação União Europeia;• Legislação Portuguesa.

2. gestão de resíduos:• Tipologias de resíduos;• Regime geral de gestão de resíduos;• Resíduos de construção e demolição;• Resíduos industriais perigosos;• Lista europeia de resíduos.

3. Transporte de resíduos:• mecanismos de controlo a nível nacional e internacional.


09h30 - 17h30

14 horas2 sessões

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Pode entender-se a gestão de resíduos como o conjunto das atividades de caráter técnico, administrativo e financeiras ne-cessárias à deposição, recolha, transporte, tratamento, valoriza-ção e eliminação dos resíduos, incluindo o planeamento e a fiscalização dessas operações, bem como a monitorização dos locais de destino final, depois de se proceder ao seu encerra-mento.



Gestão hierárquicados resíduos, tecnologia de tratamento aplicável e conformidade legal.

novidade

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• Regimes de exceção;• guias de transporte, guia de acompanhamento de resíduos, guia de RCD.

4. Fluxos especiais de resíduos:• Legislação específica;• Entidades gestoras envolvidos;• Operadores licenciados.

5. Solos vs resíduos:• Enquadramento legal;• Operações de descontaminação de solos in-situ;• Tecnologias de tratamento de solos contamina-dos off-situ.

6. Centros integrados de reciclagem e valorização energética de resíduos (CIRVER):

• Tecnologias de tratamento de resíduos;• Óleos usados;• Resíduos de embalagens;• Resíduos de misturas betuminosas;• Resíduos perigosos.

7. Sistemas e registo eletrónico de resíduos (SIRAPA).

FormadorTiago Rogado

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Formação

Metrologia I - Gestão de EMM´s

ObjetivosOs formandos obterão deste curso conhecimentos sólidos ao nível dos conceitos que lhes permitirão, no final da ação de formação, ad-quirir, rececionar e controlar o equipamento de medição, de modo a assegurar a sua conformidade com os requisitos para a sua utilização. Ficarão ainda com noções iniciais de como preparar procedimentos de trabalho, avaliar incertezas de medição e interpretar certificados de calibração e ensaio.

DestinatáriosTodos os indivíduos que lidem com quadros elétricos em ambientes industriais e queiram operar com estes equipamentos de forma segura e conhecedora.

Conteúdos programáticos1. Normas ISO 10012 e ISO 17025

1.1. metrologia – definições e conceitos;

1.2. Evolução histórica da metrologia;

1.3. garantia de qualidade das medições:• Âmbito (garantia de qualidade das medições);• Requisitos normativos de funcionamento;• Procedimentos de Controlo;• Vocabulário internacional de metrologia.

2. Calibração, verificação e confirmação

2.1. Calibração:• Rastreabilidade;• Calibrações externas e internas;• Certificados conclusivos e não conclusivos.

2.2. Confirmação metrológica:• Processo de Confirmação metrológica;• Plano de Confirmação metrológica;• Intervalo de Confirmação;• Decisões após Confirmação.

2.3. Verificação.

3. Aquisição do Emm

3.1. Identificação das medições a efetuar;

09h30 - 13h00 14h00 - 18h30

14 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




enquadraMento

A metrologia é a ciência das me-dições, abrangendo todos os aspetos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição e da realização de ensaios, sendo uma das bases para a competitividade das em-presas.

Aceitação do equipamento de medição, avaliação de incertezase interpretação de certificados de calibração e ensaio.


9 e 10 / OutLisboa [ local a definir ]

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3.2. Características metrológicas do Emm;

3.3. Seleção do Emm;

3.4. Caderno de Encargos;

3.5. Recepção, instalação e arranque do Emm.

4. Erro, incerteza e tolerância

4.1. Definições associadas a Erro, Incerteza e To-lerância;

4.2. Corrigir os que erram.

5. Equipamento Não Conforme

6. Análise e revisão do sistema de gestão do Emm

6.1. Auditorias ao Sistema;

6.2. Ações corretivas.

7. A incerteza nas medições – introdução

7.1. Definição e fundamentos da incerteza;

7.2. Fontes de incerteza;

7.3. Incertezas tipo A e tipo B;

7.4. Determinação da incerteza tipo A e tipo B;

7.5. Incerteza expandida.

8. Validação de certificados de calibração

8.1. Análise de certificados quanto à forma e ao conteúdo:• Certificados de calibração de padrões;• Níveis das medições (tolerâncias correntes e crí-ticas);• Tolerância efetiva.

9. Análise do processo de Confirmação metrológica

9.1. Requisitos metrológicos do utilizador;

9.2. Características do equipamento de medição.

FormadorJoão Alves e Sousa

O curso inclui análise de certificados de calibração e introdução ao domínio do cálculo de incertezas.

em parceria com:

novidade

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Formação

redes de comunicação industrial

Objetivo geralDominar a configuração / parametrização de redes de comunicação em ambientes industriais.

Objetivos específicosÉ nosso objetivo que os formandos no final sejam capazes de:

• Dimensionar convenientemente a rede a utilizar na sua aplicação;• Parametrizar redes proprietárias mitsubishi;• Parametrizar rede aberta Profibus DP e rede Ethernet;• Parametrizar módulos mURR Cube 67 / mVK.

DestinatáriosTécnicos e programadores de eletrónica industrial e técnicos de auto-mação e manutenção industrial.

Pré-requisitos Para esta formação os formandos deverão possuir bons conhecimen-tos de programação de autómatos e trazer computador portátil.


1. Introdução;

2. Topologias de redes;

3. Vantagens de utilização de redes industriais;

4. Redes proprietárias;

5. Redes abertas;


09h30 - 18h30

16 horas2 sessões

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Nos dias que correm, a dispo-nibilidade de informação, os tempos de fabrico reduzidos, o fácil diagnóstico e os bai-xos custos de mão-de-obra revelam-se como alguns dos fatores mais importantes para a competitividade de uma em-presa. Através das redes de comunicação industriais todos estes objetivos podem ser fa-cilmente atingidos.



Informação em tempo real, redução dos tempos de fabrico e aumento da competitividade!

6. Rede Profibus DP:• DVP0 / DPV1 /DPV2;• Cube 67 / mVK;• Exemplos de aplicação.

7. Redes Ethernet / Industriais:• modbus/TCP;

•Ethernet IP;•Profinet;•Ethercat;• CCLink IE.

8. Gateways.

FormadorBruno Silva

novidade

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Formação

Conservação, manutenção e ampliação de quadros elétricos

Objetivo geralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de compe-tências que lhes permitam conservar, manter e ampliar com segurança e qualidade os quadros elétricos existentes nas suas instalações.

Objetivos específicosNa ótica da manutenção, os formandos deverão identificar e efetuar:

• As normas e sua aplicação;• Declarações de conformidade;• Parâmetros de segurança de pessoas e equipamentos;• Parametrização e conformidade de um quadro para interligação a uma rede elétrica;• Parametrização e conformidade de um quadro em função dos riscos no local de instalação;• Verificação elétrica de barramentos e condutores;• Verificação e implementação de sistemas de proteção de pessoas;• Verificação térmica de um quadro;• Verificação e conservação de um quadro elétrico;• Efetuar ensaios em quadros elétricos.

DestinatáriosResponsáveis e técnicos de manutenção.

Conteúdos programáticos1. Normalização;

• Normas;• Diretivas europeias.


3. Classe de riscos;




7. Topologia de quadros elétricos e sua classificação;

8. Classificação e classe de isolamento dos quadros;

9. Proteção de condutores e barramentos de quadros;

2 / JulAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


enquadraMento

A correta conservação e a manu-tenção preventiva dos quadros elétricos previnem a ocorrência de acidentes, muitas vezes com consequências graves, tanto a nível humano como também a nível produtivo e financeiro para as empresas.



Conserve e amplie os quadros elétricos da sua instalação com segurança e qualidade!

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10. Coordenação de poder de corte e seletividade de proteção elétricas;

11. Análise de temperatura no interior de um quadro elétrico;

13. Verificação e conservação de quadros elétricos;



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Formação

Deteção e localização de fugas de água

EnquadramentoA segurança e funcionalidade da rede de abastecimento de água po-tável e os processos de garantia de qualidade que este fornecimento implica, continuam a ser fatores essenciais para o setor de fornecimen-to de água. A percentagem de água perdida na rede de distribuição representa por isso o indicador de qualidade mais importante das con-dições estruturais de condutas e acessórios, incluindo as operações de manutenção e de operação.

Objetivo geralCom esta formação pretende-se dar aos formandos uma visão geral sobre as tecnologias de deteção de fugas em redes de água.

Objetivos específicosNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

• Conhecer a problemática das fugas de água em redes de distri-buição;• Conhecer as tecnologias de deteção de fugas em redes de água;• Conhecer os vários métodos e sistemas de deteção e localização de fugas em redes de água;• Conhecer tecnologias e métodos para localização de tubagem e cabos que se encontram no subsolo;• Aplicar conhecimentos em tarefas de campo, utilizando equipa-mento Sewerin.

DestinatáriosEngenheiros, encarregados, técnicos ou outras pessoas que tenham ou venham a ter responsabilidades nas áreas de controlo de perdas e deteção de fugas no sistema de abastecimento de água.

Conteúdos programáticos1. A água é indispensável;

2. O papel da deteção de fugas na operacionalidade e segurança de uma rede de distribuição:

• O custo das perdas de água;• Potenciais problemas;• manutenção do valor de uma rede de distribuição e a dinâmica de danos;• Objetivos da deteção de fugas.

8 e 9 / JulAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (1º dia) 09h30 - 13h30 (2º dia)

12 horas2 sessões

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Depois dos esforços desenvol-vidos no passado para melhorar a qualidade da água, atualmen-te o principal foco de interesse centra-se em questões como a manutenção, avaliação de risco, otimização dos custos de cons-trução e operação dos sistemas de abastecimento de água. A proteção dos recursos hídricos revela-se fundamental.

POUPANçA DE áGUAproteção dos recursos hídricos e redução de desperdícios.



3. Redução das perdas reais de água:• métodos para a localização de fugas.

4. Ruído de fugas e a sua aplicação na deteção das fugas de água:

• método eletroacústico;• medição do nível de ruído e loggers;• Análise de correlação.

5. Deteção de fugas de água através da tecnologia de gás traçador;

6. Escolha do método de deteção mais adequado.

FormadoresPedro Santos

Sérgio Gonçalves

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Objetivo geralNo final do seminário é nosso objetivo que os participantes:

• Conheçam as novidades Jumo relativamente a medição analíti-ca, pressão e controlo;• Reconheçam em que aplicações estes equipamentos podem ser utilizados.

DestinatáriosEste seminário destina-se a elementos dos departamentos de manu-tenção, projeto, instrumentação industrial e qualidade.


1. Apresentação F.Fonseca;

2. Apresentação Jumo;

3. Sensores e transmissores de pressão / humidade / temperatura / nível;

4. medição analítica;

5. Controladores, termostatos e unidades de potência;

6. Registadores;

6. Casos de sucesso.


Sérgio Gonçalves

Bernhard Mueller

Seminário

Produtos e soluções Jumo

10 / SetAveiro [ sede F.Fonseca ]

10h00 - 12h3014h00 - 18h00

6,5 horas1 sessão

Material fornecido


certificação



enquadraMento

A Jumo é um dos fabricantes líderes mundiais nas áreas dos sensores e automação indus-trial. A sua inovadora gama de produtos inclui toda a tecnolo-gia de medição até soluções de automação para temperatura, pressão, analítica, caudal, nível e humidade. O objetivo da Jumo é providenciar aos seus clientes a melhor solução para se obter um processo fiável e eficiente, tanto a nível energético como financeiro.


JUMOgama de produtos 2014Aplicações / Casos de sucesso.

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novidadeFormação

Legislação ambiental

ObjetivosPretende-se que no final os participantes tenham adquirido compe-tências que lhes permitam:

• Ter conhecimento da principal legislação ambiental em vigor;• Enquadrar no âmbito da legislação ambiental e requisitos norma-tivos aplicáveis para uma organização;• Identificar os requisitos aplicáveis num contexto associado a sis-temas de gestão ambiental;• Reconhecer quais as principais contra ordenações aplicáveis a requisitos ambientais.

DestinatáriosEsta formação destina-se a quadros médios e superiores com respon-sabilidades na área do ambiente, qualidade, segurança e saúde no tra-balho ou outras áreas técnicas.


1. Enquadramento sobre a aplicação da legislação ambiental;

2. Legislação comunitária / legislação nacional;

3. Avaliação de impactes ambientais;

4. Requisitos legais ambientais aplicáveis a sistemas de gestão;

5. Licenciamento ambiental no contexto industrial;

6. Planeamento e ordenamento do território;

7. Regime legal sobre a poluição sonora;

8. A qualidade da água para consumo humano;

9. A gestão de recursos hídricos;

10. A gestão da qualidade do ar;

11. Regime geral sobre a gestão de resíduos;

12. Regime legal de regime de construção e demolição;

13. A poluição de solos;

14. A gestão da conservação da natureza;

15. A qualidade do ar interior em edifícios;

24 e 25 / SetAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 17h30

14 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




enquadraMento

O quadro legislativo português é denso e é permanentemente revisto e atualizado, fazendo com que o volume de requisitos legais (RL) aos quais uma orga-nização deve prestar atenção seja significativo. É fundamen-tal conhecer os diplomas legais estruturantes e imprescindíveis numa organização e, quais as obrigações deles decorrentes (se aplicável) ou, simplesmente declarar o conhecimento da sua existência (diplomas de caráter informativo).

requisitos, diplomase obrigações legais em matéria ambiental.

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16. As energias renováveis;

17. Avaliação da ameaça iminente e dano ambiental;

18. A lei das contraordenações ambientais.

FormadorTiago Rogado

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Formação

Jornadas de segurança em máquinas

Objetivo geral Estas jornadas pretendem dar uma visão geral das normas europeias em vigor em Portugal, assim como focar algumas aplicações tipo da nossa indústria. Para complementar a teoria existirão também exem-plos práticos e materiais para testar.

Objetivos específicos No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

• Fazer uma marcação CE das suas máquinas;• Adequar o seu parque de máquinas às atuais normas em vigor;• Realizar as partes do sistema do comando de segurança de má-quinas e equipamentos de trabalho.

DestinatáriosEsta formação destina-se a técnicos de segurança, engenheiros, técni-cos ou colaboradores com conhecimentos de automação, que tenham de realizar uma marcação CE das suas máquinas das linhas de produ-ção ou adequar o parque de máquinas às normas em vigor.


1º e 2º DIAS1. Introdução;

2. Diretiva máquinas 2006/42/CE (DL 103/2008);

3. Equipamentos de trabalho 2001 /45/CE (DL 50/2005);

4. Partes do sistema de comando relativas a segurança (EN ISO-13849-1) e (EN 954-1);

5. Caraterísticas da função de paragem de emergência ISO-13850 (EN 418);

6. Caraterísticas de sistemas de proteção associados a barreiras físi-cas ISO-14119 (EN 1088);

7. Caraterísticas de sistemas de proteção opto-electrónicos e distân-cias de segurança ISO-13855 (EN 999);

8. Caraterísticas de sistemas de comando a duas mãos ISO-13851 (EN 547);

9. Exemplos práticos.

1, 2 e 3 / OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30

16 + 8 horas3 sessões

Material fornecido


manual de máquinas seguras.

certificação



enquadraMento

Dentro do atual enquadramento das normas europeias de se-gurança de máquinas, torna-se por vezes difícil filtrar o que é importante durante a produção, no caso de ser fabricante, repa-ração, no caso de ser reparador ou aceitação, no caso de ser cliente final, de uma máquina.

395,00 + IVA / 1º e 2º diasAlmoços 1º e 2º dia incluídos

95,00 + IVA / 3º diaAlmoço do 3º dia incluído

13ª edição da formaçãode referência em segurança de máquinas em Portugal!

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3º DIA 10. Exercícios práticos (desde a simples paragem de emergência, máquinas com diferentes modos de trabalho até ao encadeamento de várias máquinas).

FormadoresAlbert Casanellas

Pere Soler

Hernâni Rodrigues

Tiago Carvalho

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ObjetivosNo final do workshop os participantes deverão:

• Conhecer o enquadramento legal e normativo relativo à seguran-ça de instalações elétricas e máquinas (EN 61557-1:2007), concei-tos, procedimentos e ensaios associados;• Conhecer o enquadramento legal e normativo relativo à análi-se da qualidade de energia (Potência, Energia, Tensão e Fator de Potência) (EN 50160:1999) conceitos, procedimentos e ensaios associados;• Conhecer a gama de equipamentos da metrel em analisadores de qualidade de energia e segurança de instalações elétricas;• Ser capaz de implementar as soluções apresentadas.

DestinatáriosEste workshop destina-se a elementos ligados a departamentos de manutenção, produção, qualidade e segurança.

Conteúdos programáticos1. Instalações elétricas

1.1. Introdução:• Parâmetros dos sistemas de terras em instalações elétricas;• Sistemas de proteção de pessoas;• Correntes de curto-circuito.

1.2. Apresentação dos diferentes ensaios exigidos nas instalações elé-tricas pela legislação portuguesa:

• Objetivos;• Ensaio em cada sistema de terras e de proteção;• Tratamento dos dados;• Análise de resultados;• Registo de ensaios.

1.3. Interesse e vantagens da realização de ensaios periódicos nas ins-talações.

2. máquinas e Quadros Elétricos

2.1. Introdução:• Breve referência à(s) Norma(s) e ensaios aplicáveis.

2.2. Apresentação dos diferentes ensaios exigidos:• Objetivos;• Tratamento dos dados;

Workshop

Segurança elétrica e qualidade da energia

17 / OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação




Enquadramento legal, conhecimento técnico e equipamentos de excelência!

enquadraMento

No âmbito da certificação de produtos ou equipamentos, é necessária a verificação da con-formidade dos mesmos no res-peitante à segurança elétrica, garantindo que estes cumprem os requisitos impostos pelas normas nacionais ou internacio-nais (NP, EN, ISO, etc.). Relati-vamente à qualidade da energia importa consciencializar as em-presas das consequências sobre a produção e a rentabilidade das causas relacionadas com a má qualidade da energia elétrica.

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• Análise de resultados;• Registo de ensaios.

2.3. Interesse e vantagens da realização dos ensaios.

3. Qualidade de energia

3.1. Introdução:• Interesse da verificação da qualidade da energia;• grandezas analisadas na verificação da qualida-de de energia.

3.2. Verificação:• Tratamento dos dados;• Análise de resultados;• Registo de ensaios.

4. gama de produtos metrel;

5. Demonstração de produtos com painel simulador.

IntervenientesNuno Soutinho

Sérgio Gonçalves

Amâncio Vilhena

novidade

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Formação

EPLAN Electric P8 para manutenção

O seu perfilÉ um utilizador que concentra o seu trabalho na verificação e gestão da documentação existente. Usa também o EPLAN Electric P8 como fer-ramenta de navegação no modo “View”, para uma rápida localização e resolução de problemas nas suas instalações.

Pré-requisitosConhecimentos básicos de informática.

Conteúdos programáticos• Analisar projetos e submetê-los a uma avaliação qualitativa;• gestão estruturada da documentação com um arquivamento se-guro;• Verificação lógica e funcional da documentação dos esquemas de acordo com padrões de qualidade definidos pelo utilizador;• Alterações orientadas ao projeto e otimização dos esquemas;• Determinar e documentar o estado atual e as alterações ao pro-jeto através do controlo de revisões;• Cómoda navegação no projeto;• Fácil formatação dos componentes;• Personalizar a área de trabalho e as barras de ferramentas para uma operação mais fácil e ergonómica;• gerar automaticamente documentação para a produção ade-quados à instalação (e.g. diagramas de bornes e cabos, listas de material, etiquetagem, etc.);• Há inúmeros exercícios para praticar todas as funcionalidades e monitorizar o sucesso da aprendizagem através de um “projeto final”.


21, 22 e 23 / OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 12h30 13h30 - 17h00

20 horas3 sessões

Material fornecido



certificação


enquadraMento

São recorrentes os casos em que pequenas alterações ao controlo de hardware não são devidamen-te documentados. Se isso se prolongar no tempo, resulta na necessidade de proceder a ex-tensivas atualizações. Neste curso, aprende-se como usar a nova solução “manutenção” para rapidamente rever projetos existentes e adaptá-los ao que está implementado na instala-ção em operação.

6 formandosNº máximo


reveja projetosexistentes e adapte-os à instalação em operação!

em parceria com:

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Formação

Automação para técnicos manutenção


• Escolher conveniente qual o automatismo que devem usar na sua aplicação;• Elaborar programas usando a norma IEC e interligar autómatos programáveis com outros equipamentos.

DestinatáriosColaboradores pertencentes aos departamentos de produção e manu-tenção e todos os profissionais que queiram / necessitem de aprofun-dar conhecimentos em automação industrial.

Conteúdos programáticos1. Conceitos prévios sobre automatismos industriais;

2. Sensores, atuadores e controladores;



7, 8, 14e 15 / NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (sexta-feira) 09h30 - 13h30 (sábado)

24 horas4 sessões

Material fornecido


certificação



295,00 + IVAAlmoços de 6ª feira incluídos

rEFOrCE...os seus conhecimentos de automação industrial!

5. Autómatos programáveis:• Arquitetura / modo de exe-cução;•Hardware;•Software de programação.

6. Programação Norma IEC:•Ladder;• Lista de instruções;• Edição de receitas;• Definição de níveis de segu-rança;

• Texto estruturado;• gRAFCET;• Blocos de função;• Exercícios de aplicação.

7. Interligação autómatos com interfaces homem-máquina;

8. Interligação de autómatos a acionamentos;

9. Redes de comunicação em ambiente industrial.

FormadorBruno Silva

enquadraMento

A generalização da automação é cada vez maior na indústria actual, sendo essencial que os técnicos de produção compre-endam e dominem uma série de termos, conceitos, realidades e equipamentos associados a esta temática.

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Formação

Metrologia II - Calibrações internas

ObjetivosOs formandos obterão deste curso conhecimentos sólidos ao nível dos conceitos que lhes permitirão desenvolver um bom trabalho de gestão dos seus Dispositivos de medição e monitorização. Saberão como desenvolver e aplicar às calibrações internas procedimentos para estimativa de incertezas e aprovação para uso, tomando como exemplos estufas, manómetros, termómetros e paquímetros, bem como a extensão do raciocínio a outros casos.

DestinatáriosResponsáveis por sistemas de gestão da qualidade em empresas in-dustriais ou de serviços que façam uso de instrumentos de medição. Responsáveis por sistemas de manutenção. Todos os que pretendam alargar conhecimentos em metrologia ou consolidar conceitos adquiridos.


1. A metrologia – revisitar as noções de erro, incerteza e tolerância;

2. Confirmação metrológica;

3. Validação de certificados de calibração;

4. Incerteza nas medições;

5. Aspetos essenciais de diferentes áreas metrológicas: temperatu-ra, comprimento, massa e pressão;

6. Documentos normativos aplicáveis;

7. Procedimentos de calibração;

8. Análise de casos reais.

FormadorJoão Alves e Sousa

09h30 - 13h00 14h00 - 17h30

14 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




enquadraMento

A metrologia e a calibração são conceitos fundamentais no sis-tema de gestão da qualidade. A importância da metrologia deve-se ao facto de englobar os aspetos teóricos e práticos da medição, seja qual for a incer-teza de medição e o campo de aplicação. Por outro lado, a cali-bração é essencial para garantir a confiança nos resultados ob-tidos, prevenir as reclamações do Cliente e potenciar a melho-ria da qualidade do produto ou serviço prestado.

Estimativa de incertezas,procedimentos de calibração e aprovações para uso em contexto real laboratorial.

10 e 11 / NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

em parceria com:

novidade

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Formação

Lock-Out Tag-Out


• Identificar os principais riscos da atividade de manutenção industrial;• Identificar os principais meios de bloqueio de fontes de energia;• Identificar as formas de informação e comunicação dos trabalhos de manutenção em curso;• Fazer a gestão de responsabilidades nas operações de manuten-ção aquando da intervenção de diversos intervenientes, especiali-dades ou empresas de manutenção;• Efetuar os registos necessários de bloqueio e informação (lo-ckout/tagout).

DestinatáriosO curso destina-se a técnicos de manutenção ou técnicos que realizam operações técnicas com fontes de energia (eletricidade, combustíveis, ar comprimido, ou outras).


20 / NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

10h00 - 13h00 14h00 - 17h00

6 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Durante a manutenção de um equipamento é fundamental im-pedir o arranque ou a inesperada libertação de energia armazena-da, de modo, a proteger funcio-nários e evitar prejuízos.Os procedimentos de Lockout/Tagout (LoTo) traduzem as me-didas de inserção de bloqueios e / ou colocação de avisos so-bre um interruptor, válvula, etc., para evitar a reativação do equi-pamento e para informar que a manutenção está a decorrer.



Identificação de riscos, segurança, comunicação e registo.

1. Riscos gerais associados a trabalhos de manutenção;

2. Riscos de explosão, incêndio ou rebentamento;

3. Riscos associados a espaços confinados;

4. Riscos dos equipamentos ou fontes elétricas;

5. Riscos dos equipamentos ou fontes pneumáticas e hidráulicas;

6. Riscos dos equipamentos ou fontes térmicas e químicas;

7. Dispositivos de Lockout/Tagout;

8. Estações de Lockoutt/Tagout;

9. Aplicação de procedimentos de Lockout/Tagout;

10. gestão de responsabilida-des e registos dos procedimen-tos de Lockout/Tagout.

FormadorAlberto Marimba

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Formação

Operar quadros elétricoscom segurança

Objetivo geralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de compe-tências que lhes permitam operar com segurança os quadros elétricos existentes nas suas instalações industriais.


• Identificar e conhecer as funções dos diferentes tipos de quadros elétricos, aparelhos de corte comando e proteção instalados;• Conhecer os riscos elétricos para pessoas e bens e formas de os evitar;• Identificar e interpretar avisos de segurança;• Recolher informações sobre os riscos encontrados. Registo e comunicação;• Identificar símbolos elétricos identificadores dos aparelhos e se-gurança;• Efetuar o desligamento e ligação de circuitos por manobra dos órgãos de comando e proteção nos quadros elétricos;• Identificar os limites da sua atuação;• Serem considerados pessoas instruídas, com informação sufi-ciente que lhes permitam evitar os perigos que possam advir da eletricidade que correspondem à classificação BA4 das Regras Técnicas de Instalações Técnicas de Baixa Tensão.

DestinatáriosTodos os indivíduos que lidem com quadros elétricos em ambientes industriais e queiram operar com estes equipamentos de forma segura e conhecedora.

Conteúdos programáticos1. Energia elétrica:

• Tensão e corrente;• materiais isolantes;• materiais condutores.

2. Ação da energia elétrica no corpo humano:• Contactos diretos;• Contactos indiretos;• Defeitos nas instalações.

26 / NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h00 14h00 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Instrução de pessoas para efe-tuar manobras em quadros elé-tricos – BA4 de acordo com as RTIEBT.O conhecimento, preparação e instrução das pessoas que efetuam manobras em quadros elétricos é essencial para evitar os perigos que possam advir da eletricidade correspondente à classificação BA4 das Regras Técnicas de Instalações Técni-cas de Baixa Tensão.



Conhecimento e instrução para evitar acidentes na manobra de quadros elétricos.

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3. Sistemas de proteção de pessoas:• Tipos;• Funcionamento;• Verificação.

4. Tipos de quadros:• Forma construtiva;• Classe de isolamento;• IP;• IK.

5. Órgãos de comando, corte, proteção, sinalização e medida:

• Tipos;• Identificação;

• Aplicação;• Funcionamento.

6. Protocolos e procedimentos:• Consulta;• Interpretação.

7. Detetores de tensão:• Apresentação de detetores de tensão sem con-tacto;• Funcionamento e utilização.


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Formação

Programação de autómatos Mitsubishi

Objetivo geralCom esta ação pretende-se dar aos formandos uma visão geral sobre o uso de autómatos em processos industriais e conhecimentos sobre tarefas e procedimentos relacionados com a manutenção deste tipo de equipamento.


• Escolher convenientemente o autómato a usar na sua aplicação;• Elaborar programas simples em linguagem ladder;• Usar convenientemente o software de programação gx IEC De-veloper;• Elaborar programas usando autómatos mitsubishi;• Efetuar operações de manutenção em autómatos mitsubishi;• Efetuar o diagnóstico de avarias em autómatos mitsubishi.

DestinatáriosEsta formação destina-se a técnicos/programadores de eletrónica in-dustrial e técnicos de automação e manutenção industrial.

Pré-requisitos Os formandos deverão:

• Possuir conhecimentos de informática na ótica do utilizador;• Trazer computador portátil.


1. Introdução;



4. Conceitos prévios sobre autómatos programáveis;

5. Arquitetura / modo de execução;

6. Apresentação da gama de PLCs mitsubishi;

7. Software de programação gx Works 2;

8. Elaboração de um programa básico:

• mapa de memória;

5, 6, 12 e 13 / DezAveiro [ sede F.Fonseca ]

Material fornecido


Kit 1 - Autómato Fx3gE - 24mR /ES, cabo de programação mitsubishi USB--CAB-5m e software de programação iQ Works com p.v.p. 474,00€

Kit 2 - Autómato Fx3gE - 24mR /ES, consola gT1030-HBL, cabo de li-gação gT1030 a Fx3gE, adaptador USB/RS232 para consolas gT1030 e software de programação iQ Works com p.v.p. 970,00€

certificação


enquadraMento

A generalização dos autóma-tos programáveis é cada vez maior na indústria atual, sendo essencial que os técnicos de automação industrial sejam ca-pazes de lidar com estes equi-pamentos de forma autónoma, eficaz e eficiente.

09h30 - 18h30 (6ª feira) 09h30 - 13h30 (sábado)

24 horas4 sessões


495,00 + IVAAlmoço incluído / exceto sábado[ Formação + Kit 1 ]

695,00 + IVAAlmoço incluído / exceto sábado[ Formação + Kit 2 ]

OFErTA de Starter kit Mitsubishi: Kit 1 no valor de 474,00€Kit 2 no valor de 970,00€

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•Hardware ;•Download / Upload de programas.

9. Opções de programação avançadas:• Programação cartas especiais;• gRAFCET;• Registos índice;• Variáveis de sistema;• Interligação entre autómatos;

10. Interligação entre autómatos;

11. Ligação remota a autómatos;

12. Técnicas de deteção de avarias;

13. Exemplos de aplicação.

FormadorBruno Silva

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Workshop

Manutenção remota: HMS NETBITEr

A solução completa para manutenção remota!Efetue manutenção às suas instalações remotamente;

Controle remotamente os seus equipamentos de campo através do HmS Netbiter;

Visualize e controle os seus equipamentos usando o servidor de dados Argos.

Aplicações tipo:• Automação de edifícios / AVAC;• Captação e tratamento de águas;• gestão de depósitos;• geradores;• Energias renováveis;• Estações base gSm.


1. Introdução;

2. manutenção remota, porquê?

3. A gama de produtos HmS Netbiter;

4. Netbiter EC220:

• Instalação;• Ligação ao servidor Netbiter Argos;• Configuração;• Ligação a dispositivos modBus RTU;• Exemplo de ligação.

5. Netbiter WS200;

6. O microcontrolador mitsubishi Alpha;

7. Interligação entre Netbiter EC220 e mitsubishi Alpha;

8. Esclarecimento de dúvidas.

IntervenientesBruno Silva

Nuno Dias

Martin Falkman

10h00 - 13h0014h00 - 17h30

6,5 horas1 sessão

Material fornecido


Possibilidade de adquirir o net-biter EC220 starter-kit NB2000 com p.v.p. 507,00€ - Inclui o netbi-ter EC220, fonte de alimentação, son-da de temperatura e cartão gSm por apenas 349,00€

certificação



enquadraMento

O Netbiter EC220 faz parte da gama de gateways de comuni-cação remotas produzidas pela HmS. Possibilidade de ligação re-mota de dispositivos de campo a um servidor. Onde quer que o seu equipamento de campo esteja lo-calizado, ligue-o a uma gateway EasyConnecte aceda ao mesmo através do servidor de dados de-dicado Netbiter Argos. O recurso a tecnologiaPlug-and-Play permi-te a realização de instalações em grande escala sem necessidade de conhecimentos em redes móveis.


data a definirAveiro [ local a definir ]

OFErTA ESPECIAL para participantes no workshop:Possibilidade de adquirir o netbiter eC220 starter-kit nB2000 com P.V.P. 507,00€ por apenas 349,00€

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Formação

Óleo-Hidráulica II


• Conhecer novos componentes, simbologia e função;• Noção de regulação e estrangulamento de fluxo, sua adequada aplicação;• Saber a função e campos de aplicação dos motores hidráulicos;• Distinguir circuito aberto de circuito fechado;• Saber os campos de aplicação das válvulas de controlo de carga, válvulas de sequência e retenção;• Saber definir um acumulador;• Selecionar filtros e conhecer a importância da contaminação num circuito;• Saber elaborar circuitos hidráulicos mais complexos.

DestinatáriosResponsáveis e técnicos de manutenção e projeto, operadores de má-quinas com acionamento óleo-hidráulico, técnicos em áreas comple-mentares (eletricidade, mecânica e pneumática).


data a definirAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h00 14h00 - 18h30

16 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




Conhecimento avançadoe especializado de óleo-hidráulica!

1. Regulação de fluxo;

2. Cilindros hidráulicos;

3. motores hidráulicos;

4. Redutor de pressão;

5. Válvula de controlo de carga;

6. Válvula de sequência;

7. Válvula de retenção;

8. Cálculo e seleção de acumu-ladores de energia hidráulica;

9. Filtragem e circuitos hidráu-licos;

10. Elaboração de circuitos hidráulicos;

11. Exemplos de avarias e forma de análise com base no esquema de circuito.

FormadorJorge Oliveira

Alexandra Ataíde - Licenciada em Ciên-cias de Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Formadora em lideran-ça, técnicas de apresentação, comuni-cação não violenta e gestão de tempo. Integra e participa desde 1999 em proje-tos de desenvolvimento social, coorde-nação e formação de equipas.

Baltazar Moutela (Fisioterapeuta) - Li-cenciado na Escola Superior de Saúde de Coimbra. Formado em avaliação or-topédica Dr. Cyriax e “Stretching global Activo” da Reeducação Postural global de Dr. P. Souchard. Responsável do Pro-grama de Desenvolvimento motor “We believe portuguese football academy”. Co-responsável de projetos de ginástica laboral em diversas indústrias nacionais.

Francisco Baptista - Enfermeiro. mes-tre em medicina de catástrofe. Curso de especialização de estágios clínicos. For-mador em SBV na Escola Nacional de Bombeiros. Tripulante da viatura médica e reanimação de Aveiro.

João Gilsanz Magalhães - Licenciado em Engenharia e gestão Industrial. De-tém um mBA com especialização em Supply Chain Management. Colaborou com a Deloitte&Touch e com a Esco-la de gestão do Porto. Na área com-portamental, desempenha funções de consultoria em gestão de Operações, Estratégia, Supply Chain Management, Eficiência Organizacional, Liderança e motivação de Equipas e Coaching.

João Papa - 20 anos de experiência prá-tica em Engenharia e gestão de empre-sas nacionais e multinacionais. Durante 13 anos, como diretor geral, desenvol-veu e aplicou as mais modernas técnicas de gestão com vista ao desenvolvimento das suas equipas e organizações.

Joana Silva (Fisioterapeuta) - Licen-ciada na Escola Superior de Saúde de Aveiro. Responsável pelo Programa de Prevenção de Lesões do Clube dos galitos de Aveiro. Formado em avaliação ortopédica Dr. Cyriax e “Stretching global Ativo” da Re-educação Postural global de Dr. P. Souchard. Co-responsável de projetos de ginástica laboral em diversas indústrias nacionais.

Pedro Alves (Fisioterapeuta) - Li-cenciado na Universidade Fernando Pessoa. Pós-graduado em Fisioterapia Desportiva na Faculdade de motricida-de Humana. Formado em “Stretching global Activo” da Reeducação Postural global do método de Dr. P. Souchard. Co-responsável do Programa de Pre-venção de Lesões do Clube dos galitos de Aveiro. Responsável Departamento de Reabilitação do ALBA. Co-respon-sável do Programa de Desenvolvimento motor “We believe portuguese football academy”.

Rui Gonçalves - Licenciado em Enge-nharia e gestão Industrial. Pós-gradua-do em gestão de Operações e Engenha-ria da Qualidade. Foi Manager na Deloitte&Touch na área de ManagementSolu-tions. Desenvolveu projetos em empre-sas de referência nacionais e internacio-nais nas áreas de BusinessDevelopment, SupplyChainManagement e Incentivos. É consultor e formador em Análise Estra-tégica, Sistemas de gestão, Operações e de SupplyChain. Intervém em projetos de Reengenharia, Lean Management e Formação Ação.

A a Z

Os nossos formadores da área comportamental

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ENQUADRAMENTO

A excelência do nosso conhecimento téc-nico, orientado às nossas áreas de atua-ção e aos produtos que comercializamos, é agora complementado com a riqueza e interesse da formação comportamen-tal. Acreditamos que o desenvolvimento destas competências complementará, de forma perfeita, a formação no saber-fazer.

Assumimos a responsabilidade de for-mar também nestas áreas os profissio-nais das empresas nossas clientes.

A competência e experiência de que mi-nistra estas ações dão-nos essa garantia.

Venha comprovar!

área

Comporta-mental

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novidade

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Em situações de:paragem cardiorrespiratória, consegue agir com base em princípios e conhecimentos sólidos?


09h30 - 13h0014h00 - 18h30

8 horas1 sessão



enquadraMento

Os Primeiros Socorros consis-tem num conjunto de procedi-mentos, praticados pelo cida-dão comum, com o objetivo de manter a vida do outro em situações inesperadas ou evitar o agravamento de lesões até à chegada de profissionais espe-cializados. Deste modo, é da responsabilidade de todos nós, reconhecer e identificar adequa-damente uma situação urgente, ou potencialmente urgente, atu-ando em base de princípios e conhecimentos sólidos.

Formação

Suporte básico de vida

Objetivo geralDotar os formandos de conhecimentos e técnicas de suporte básico de vida, tornando-os capazes de atuar em situações de paragem car-diorrespiratória.


• Fazer a abordagem à vítima em condições de segurança;• Diagnosticar a situação de paragem cardiorrespiratória e saber pedir ajuda;• Realizar as manobras de suporte básico de vida e saber colocar a vítima em posição lateral de segurança.


1. SIEm – Sistema Integrado de Emergência médica;

2. Cadeia de sobrevivência;

3. Riscos para o reanimador;

4. Suporte básico de vida adulto;

5. Desobstrução de via aérea adulto;

6. Prática simulada.

Metodologia Método expositivo – transmissão oral dos conteúdos;

Método ativo – demonstração e explicação através de prática simula-da, utilizando manequim de suporte de básico de vida adulto, máscara individual de reanimador, material para limpeza e desinfeção de feridas e imobilização.

FormadorFrancisco Baptista

Material fornecido

manual de suporte básico de vida adulto (em suporte digital).

PocketMask(máscara individu-al de reanimação).

certificação


em parceria com:

novidade

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Formação

Liderança de elevado desempenho

Estrutura do cursoO curso de Liderança de Equipas oferece uma abordagem pragmática e analítica à liderança de equipas.

O programa desenvolve as competências e habilidades dos participan-tes através de uma combinação cuidadosa de discussões em grupo, análise de casos de estudo, visionamento de vídeos, jogos interativos, e roleplays. Esta abordagem é complementada pela apresentação e discussão de conceitos e exemplos das experiências dos próprios par-ticipantes.

Este programa é desenvolvido numa aproximação ao ambiente de workshop oferecendo uma abordagem que combina pesquisa e práti-ca. O programa abordará ferramentas, modelos e perspetivas concer-nentes à liderança de equipas que os participantes poderão aplicar de imediato à sua realidade. Os participantes irão compreender os fatores que podem facilitar transformações promissoras e as estratégias que podem contribuir para o aumento do seu sucesso.

Cada participante sairá do programa com ideias muito claras de como desenvolver um plano de ação por forma a melhorar o desempenho da sua equipa.

É nosso crer que os participantes enquanto indivíduos e enquanto membros de uma organização podem retirar enormes benefícios da frequência deste programa, pois desenvolvemos uma abordagem prá-tica e eficiente que acreditamos poder melhorar o desempenho de uma equipa.

No final do programa os participantes ficarão dotados das compe-tências que lhes permitirão gerir com eficiência a sua participação numa equipa (na perspetiva de líderes ou de seguidores).

ObjetivosComo objetivos específicos, os participantes deste curso aprenderão a:

• Clarificar o conceito de equipa e identificar os benefícios do tra-balho em equipa;• Diagnosticar as causas dos principais problemas relacionados com o trabalho em equipa;• Planear por forma a obter equipas de elevado desempenho;• Liderar uma equipa de trabalho, com base na construção de re-lações de confiança, numa cultura de competência e responsabili-dade e na motivação dos seus elementos;

3, 4 e 5 / AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]


09h30 - 18h30 (5ª e 6ª feiras) 09h30 - 13h30 (sábado)

245,00 + IVAAlmoços de 5ª e 6ª feiras incluídos

20 horas3 sessões

Material fornecido


certificação


enquadraMento

O trabalho em equipa assume nos dias que correm uma impor-tância extrema no contexto or-ganizacional. As transformações ocorridas nas organizações, du-rante as duas últimas décadas, ditaram a necessidade imperati-va de estas se dotarem de cola-boradores capazes de sublimar o seu melhor desempenho num contexto de equipa. Do mesmo modo é pedido aos gestores que se dotem das competências necessárias à maximização dos resultados das suas equipas.

COMO?transformamos um grupo de indivíduos com valores, ambições, necessidade e expetativas distintas numa equipa de elevado desempenho?

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• gerir situações de conflito;• Desenvolver redes de comunicação internas, e a gerir a criatividade e a inovação no contexto da equipa;• Avaliar a adequabilidade do estilo de liderança aos diferentes estádios de desenvolvimento do grupo;• Construir uma visão partilhada de sucesso e um entendimento comum à volta dos objetivos da equipa e dos objetivos da organização;• Criar um plano de ação detalhado por forma a implementar melhorias no que ao trabalho em equipa diz respeito (seja na ótica do líder seja na ótica dos seguidores);• Dominar ferramentas que permitam identificar e resolver problemas.

DestinatáriosPúblico em geral. Pessoas interessadas em desen-volver a sua competência de liderança e condução de equipas.


1. Conceito de equipa• Identificar os diferentes tipos de equipa;• Identificar os benefícios do trabalho em equipa;• Identificar os problemas relacionados com o tra-balho em equipa;• Inquérito: validar o estilo de cada um e compre-ender o comportamento adotado em equipa;• Sair da zona de conforto.

2. A necessidade de cooperação

3. Como planear por forma a obter uma equipa de elevado desempenho

• Compreender o ciclo de vida de uma equipa;• Identificar as características de uma equipa de elevado desempenho;• Planear por forma a aumentar o desempenho da equipa;• Quais os sintomas de problemas que podem afetar o desempenho.

4. Como formar uma equipa de elevado desempenho• Identificar as regras;• Selecionar o tipo certo de membros;• Como liderar uma equipa;• Como organizar o kickoff;• Como construir relações de confiança;• Desenvolver uma cultura de competência;• Como comunicar claramente os objetivos a to-dos os membros da equipa;• Estabelecer regras base;• Assumir o papel de líder;• Liberdade para pensamento e atitude criativa;• Os seis chapéus de Edward De Bono.

5. Identificação e resolução de problemas

6. A necessidade de trilhar a senda da melhoria• Ferramentas para a resolução de problemas.

7. O processo tomada de decisão• Criar um clima de abertura no qual é favorecida a participação.

8. Como motivar a equipa e os seus diferentes mem-bros

• Fatores motivacionais intrínsecos e extrínsecos;• Autonomia, domínio e propósito.

9. Comunicação•Feedback;• Comunicação empática;• Competências de facilitação;• Encorajar pontos de vista diferentes;• gerar consenso.

10. Lidar com problemas de desempenho

11. gerir conflitos• Os seis passos para resolver um conflito.

12. O papel do líder da equipa no processo de ges-tão da mudança

• Auxiliar a equipa a evoluir nos diferentes está-dios do processo de mudança;• Como avaliar o desempenho;• Selecionar os métodos de avaliação;• Analisar o desempenho dos indivíduos e das equipas.

13. Recompensar a equipa

14. modelos de liderança

FormadoresJoão Gilsanz Magalhães

Alexandra Ataíde

novidade

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4 e 5 / AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (6ª feira)09h30 - 13h30 (Sábado)

12 horas1 sessão

Material fornecido


certificação

No final da formação será emitido um certificado de formação pro-fissional.

O programa de gestão do tempoO programa de gestão Tempo oferece uma abordagem pragmática e analítica à gestão do tempo.

O programa desenvolve as competências e habilidades dos participan-tes através de uma combinação cuidadosa de discussões em grupo, análise de casos de estudo, visionamento de vídeos, jogos interativos, e roleplays, que exploram os conceitos e as estratégias mais atestadas no que respeita à gestão do tempo. Esta abordagem é complementada pela apresentação e discussão de conceitos e exemplos das experiên-cias dos próprios participantes. Este programa é desenvolvido numa aproximação ao ambiente de workshop oferecendo uma abordagem que combina pesquisa e prática.

O programa abordará ferramentas, metodologias e perspetivas con-cernentes à gestão do tempo que os participantes poderão aplicar de imediato aos seus projetos.

Assim, cada participante sairá do programa com ideias muito claras de como desenvolver um plano de ação que lhes permita melhorar a gestão do seu tempo nas duas dimensões acima referidas. Os parti-cipantes terão oportunidade de realizar um autodiagnóstico que será efetuado recorrendo a questionários que lhes permitirão refletir sobre a sua capacidade de gestão do seu tempo diário e da sua disponibili-dade para a mudança.

Adicionalmente, desenvolverão uma ferramenta de auditoria, que po-derão utilizar de imediato, que lhes possibilitará, após a identificação das principais causas da “falta de tempo”, perceber as áreas de atu-ação mais críticas e prioritárias e subsequentes ações corretivas. No decorrer do programa os participantes irão descobrir as repostas a muitas perguntas, por exemplo: quais são os maiores problemas que enfrentamos, enquanto profissionais, na gestão do nosso tempo? Será que faz sentido, em determinadas circunstâncias, adiar tarefas? Quais? Como é que podemos aprender a “dizer que não” sem nos comprome-termos? E se for impossível estimar a duração de determinada tarefa? Quais são os princípios gerais de gestão do tempo? O que é que al-guém deve fazer se despende muito tempo a fazer alguma coisa que não domina? Como contornar a procrastinação? E muitas mais.

No final do programa os participantes ficarão dotados das compe-tências que lhes permitirão gerir com eficiência e sucesso o seu tem-po aumentando a sua produtividade.

enquadraMento

As pessoas que melhor conse-guem rentabilizar o seu tempo podem aplicar diferentes me-todologias e técnicas, mas to-das têm uma coisa em comum: têm uma visão clara de como querem e devem gastar o seu tempo, uma visão que inclui a noção daquilo que são as suas prioridades.

Formação

Gestão do tempo



Não “fabricaremos” + tempo na formação mas aumentaremos a probabilidade de concretizar os seus objetivos e metas.

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Os objetivos do programaCom a frequência deste programa os participantes irão ser capazes de:

• melhor compreender a importância da alavanca-gem do tempo;• Identificar e melhor compreender as causas de uma gestão de tempo ineficaz e ineficiente;• Avaliar a forma como podem despender o tempo e descobrir permanentemente oportunidades de melhoria;• melhorar a organização pessoal;• melhorar a gestão do seu tempo de forma efe-tiva, eficaz e eficiente, através da aplicação dos princípios da gestão eficaz do tempo e da elabo-ração e monitorização de um Plano de gestão do Tempo (um plano para alavancar o seu tempo que terá como corolário uma maior proximidade do cumprimento dos seus objetivos);• Desenvolver um novo sentido do tempo em ter-mos pessoais;• Pensar no futuro, estabelecer metas e fazer planos;• Analisar onde, como e porquê utiliza atualmente o seu tempo;• Reduzir as pressões relacionadas com a falta de tempo;• Libertar-se das atividades que o fazem perder tempo;• Aprender a poupar tempo através da delegação;• Redistribuir o tempo de modo a obter melhores resultados;• Aprender técnicas que o ajudarão a poupar tem-po nas reuniões; na leitura de documentos; na gestão da correspondência; nas viagens; nos te-lefonemas; nas entrevistas, etc.


1. A gestão do tempo em perspetiva• Pontos-chave.

2. Problemas comuns da gestão do tempo• Procrastinação;• Incapacidade de delegação;• Desorganização;• Ineficiência;• Ausência de objetivos.

3. gerir as atividades do trabalho• Clarificação das funções;• Definição de prioridades;• Planeamento e organização;• Delegação.

4. gerir o pensamento• gerir o stress;• Criatividade;• Resolução de problemas;• Processo de tomada de decisão.

5. gerir relações• Trabalhar em equipa;• Lidar com interrupções;• Assertividade.

6. gerir a comunicação• A importância de saber escutar;• A importância de fazer perguntas;• gerir reuniões;• gerir chamadas telefónicas.

7. gerir o ambiente de trabalho• gerir o papel;• Como lidar com email.

8. Como utilizar o tempo o melhor possível• O planeamento do tempo;• Definir prioridades;• Como gerir reuniões;• Como delegar de forma eficaz.

FormadoresJoão Gilsanz Magalhães

Alexandra Ataíde

novidade

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Formação

Doenças músculo-esqueléticas

Os nossos objetivosNo final desta ação é nosso objetivo:

• Desenvolver o conhecimento dos formandos sobre os conceitos de postura e ergonomia, LER (lesões por esforços repetitivos) e LmERT (lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o traba-lho) e ginástica laboral;• Sensibilizar os formandos para a necessidade de ajustar os pos-tos de trabalho às suas medidas antropométricas individuais na procura da máxima eficiência no trabalho sem risco de lesões;• Desenhar planos de ginástica laboral que se adaptem às neces-sidades dos formandos e às tarefas que desempenhem e que pos-sam ajudá-los a prevenir as LER e LmERT;• Entregar planos de intervenção e promoção da saúde.

DestinatáriosChefias intermédias, chefes de equipa, responsáveis de higiene, se-gurança e ergonomia. Todos os interessados em melhorar o seu bem--estar físico e emocional.

Pré-requisitosCom a inscrição os formandos devem facultar info sobre:

• Dados sócio biográficos;• Hábitos diários de transporte, atividade física, nutrição e sono;• Problemas de saúde de cada um;• Relação entre as tarefas e os postos de trabalho com os proble-mas identificados;• As estratégias utilizadas para ultrapassar os problemas e resul-tados obtidos;• Expetativas de ultrapassar os problemas de saúde com a altera-ção dos hábitos de desempenho das tarefas laborais.

Conteúdos programáticos1. Postura e ergonomia (conceitos e aspetos ergonómicos relaciona-dos com o ambiente laboral);

2. LER (lesões por esforços repetitivos) e LmERT (lesões músculo--esqueléticas relacionadas com o trabalho):

• História e conceitos;• Causas;• Sintomas;


09h30 - 18h30

7 horas1 sessão

Material fornecido

manual da formação e questio-nários de diagnóstico.

certificação




enquadraMento

As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com trabalho de-vem-se frequentemente a trauma-tismos repetidos, resultantes de movimentos ou de posturas incor-retas. A massificação do uso dos computadores pessoais e a gene-ralização dos processos produti-vos em série, a frequência destas lesões tem vindo a aumentar, pre-judicando a qualidade de vida e bem-estar dos trabalhadores bem como a produtividade das empre-sas e a estabilidade dos sistemas de segurança social.

+ Qualidade de Vida:Bem-estar e produtividade!

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em parceria com:

• Estádios e características;• Prevenção e tratamento.

3. ginástica laboral:• Posicionamento ideal para o trabalho e alonga-mentos (tipos e objetivos);• Benefícios das estratégias;• ginástica laboral como complemento da ergo-nomia;• Estruturação dos planos de implementação e execução.

FormadoresFisioterapeuta Baltazar Moutela

Fisioterapeuta Joana Silva

Fisioterapeuta Pedro Alves

novidade

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Formação

Gestão de reuniões

As reuniões servem para resolver problemas, tomar decisões e cons-truir relações de confiança. Sendo as reuniões uma realidade incontor-nável devemos esforçar-nos por aumentar a sua eficácia, a sua produ-tividade e utilidade.

Este curso tem como principal objetivo isso mesmo: transformar as reuniões em algo que valha a pena.

Uma reunião efetiva alicerça-se em três pontos: preparação atempada da reunião e definição do propósito, cumprimento da agenda e execu-ção das decisões tomadas.

Estrutura do cursoO programa desenvolve as competências e habilidades dos participan-tes através de uma combinação cuidadosa de discussões em grupo, análise de casos de estudo, visionamento de vídeos, jogos interativos, e roleplays , que exploram os conceitos e as estratégias mais atestadas no que respeita à preparação, condução, fecho e seguimento de reuni-ões. Esta abordagem é complementada pela apresentação e discussão de conceitos e exemplos das experiências dos próprios participantes.

Este programa é desenvolvido numa aproximação ao ambiente de workshop oferecendo uma abordagem que combina pesquisa e prática. No final do programa os participantes ficarão dotados das competên-cias que lhes permitirão gerir reuniões com eficiência e sucesso.

ObjetivosCom a frequência deste programa os formandos irão ser capazes de:

• Conhecer e perceber os fatores que contribuem para a falta de eficácia das reuniões;• Perceber as características das reuniões efetivas;• Perceber as alternativas à realização de uma reunião;• Conhecer os passos necessários para assegurar a eficácia das reuniões:

• Preparação da reunião;• Início da reunião;• Condução da reunião;• Fecho da reunião;• Seguimento da reunião.

• Conhecer as ferramentas de apoio à preparação, condução, fe-cho e seguimento;• Compreender o impacto das más reuniões;


09h30 - 13h0014h00 - 18h30

8 horas1 sessão

Material fornecido


certificação




enquadraMento

As reuniões são inevitáveis mas não têm que ser improdutivas. É possível transformar estes momentos em que tantas vezes desejamos não estar presentes em momentos válidos e frutífe-ros. As reuniões em que parti-cipamos sejamos nós elemen-tos de uma equipa de trabalho, membros de um grupo ad hoc ou negociadores sentados em lados opostos da mesma mesa, ocupam grande parte do nosso tempo.

reuniões eficazes, produtivas e úteis!

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• Compreender a forma como as reuniões devem ser abertas;• Saber lidar de forma efetiva com as reuniões que descarrilam.

Conteúdos programáticosPreparação de uma reunião

• Definição do propósito;• Avaliação de alternativas à realização de uma reunião;• Como desenvolver a agenda da reunião;• Definir objetivos;• Escolha de métodos;• Definição da sequência de itens;• Quem deve participar;• Preparação dos participantes.

Como iniciar uma reunião

• Como estabelecer o ritmo;• Definição das groundrules;• Alocação das responsabilidades.

Como conduzir a reunião

• Como assegurar que a agenda é seguida;• Partilha de informação;• Boas práticas de dinamização de reuniões: como conduzir uma discussão;• Como assegurar a participação;• Processo de tomada de decisão;• Planear a ação e controlo de execução.

Fecho da reunião e seguimento

• Como sumarizar os pontos mais importantes, as decisões, ações e responsabilidades;• A importância de gizar a agenda para a próxima reunião;• Como avaliar a reunião;• Como escrever a ata.

FormadorJoão Gilsanz Magalhães

novidade

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Formação

Técnicas de apresentação para varas verdes

Contudo, nem sempre nos sentimos à vontade para enfrentar uma au-diência. O que não é nada estranho, muito pelo contrário, é perfeita-mente entendível.

O objetivo da formação Técnicas de Apresentação para Varas Verdes consiste em trabalhar em conjunto para que cada um dos participantes evolua no sentido de se tornar num bom apresentador. De notar que não foi dito brilhante nem fantástico. Trata-se apenas de transformar os participantes em bons apresentadores. O que por sua vez terá um im-pacto extremamente positivo na sua performance profissional. Durante a ação de formação irão ser trabalhadas técnicas que podem ajudar a estabelecer uma forte conexão com a audiência, cheia de intensidade, energia e emoção. Tendo uma forte crença de que não existem apre-sentadores perfeitos, há aqueles formadores que fazem “click” com a audiência e os que não fazem.

Alguns têm confiança absoluta nas suas capacidades e no sucesso da sua intervenção, outros não conseguem vislumbrar para além de mais uma oportunidade de pura tortura. Esta ação de formação destina-se àqueles que sentem necessidade de melhorar as suas competências relacionadas com a preparação e condução de apresentações e me-lhorar a sua autoconfiança.

Estrutura do curso O programa de Técnicas de Apresentação para Varas Verdes desen-volve as competências e habilidades dos participantes através de uma combinação cuidadosa de discussões em grupo, análise de ferramen-tas e técnicas, visionamento de vídeos, jogos interativos, e roleplays, que exploram os conceitos e as estratégias mais atestadas no que res-peita às técnicas de apresentação. Esta abordagem é complementada pela apresentação e discussão de conceitos e exemplos das experiên-cias dos próprios participantes.

O programa abordará ferramentas, metodologias e perspetivas que os participantes poderão aplicar de imediato. Assim, cada partici-pante sairá do programa com ideias muito claras de como planear, estruturar e realizar uma apresentação nas suas diversas vertentes: formação, apresentação de um relatório, apresentação de um proje-to, apresentação de uma proposta comercial.

Os participantes terão oportunidade de realizar um exercício de autos-copia que lhes permitirá refletirem sobre os seus pontos de melhoria. No decorrer do programa os participantes irão descobrir as repostas a muitas perguntas, por exemplo: como controlar o medo de falar em pú-

11 e 12 / JulAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30

16 horas 2 sessões dependendo do número de formandos, pois tem uma elevada componente prática

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Uma das várias características que partilham os profissionais dos dias de hoje é a necessi-dade de falar perante pessoas. Falar em público, quer seja no âmbito de uma apresentação profissional ou de uma ação de formação, requer o domínio de algumas competências e cons-titui um desafio permanente, assumindo muitas vezes uma importância cabal na avaliação do desempenho profissional.



Vai continuar a tremercomo varas verdes sempre que tiver de falar perante uma audiência?

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blico? Como começar e concluir uma apresentação? Como planear uma apresentação de forma eficaz? Como gerir as emoções da plateia? Como utilizar as ferramentas de apoio às apresentações?

Objetivos específicosEste programa possibilita aos participantes a aquisi-ção de um conjunto de conceitos e conhecimentos que os irão ajudar a:

• Perceber e aplicar as técnicas e ferramentas mais adequadas para a conceção e realização de uma apresentação;• Perceber como podem adequar técnicas e fer-ramentas de apresentação a diferentes contextos, audiências e temas;• Compreender a importância das boas práticas de apresentação e a sua influência no seu desem-penho profissional;• Perceber as diferentes formas de retenção do conhecimento;• Desenvolver competências de comunicação e de realização de apresentações.

DestinatáriosTodos os profissionais que queiram desenvolver as suas competências de comunicação e apresentação.

Conteúdos programáticos1. Introdução:

• mitos e verdades das apresentações em público;• Por que motivos nos comportamos como varas verdes?• Como lidar com o medo;• O que é que nos move?• A dependência do PowerPoint.

2. As diferentes formas de retenção:• Imagens e apoios visuais;• Voz;

• Texto e conteúdo.

3. A necessidade de preparação prévia;

4. As duas grandes verdades acerca das apresen-tações;

5. Os erros mais comuns;

6. Os princípios base de uma apresentação profis-sional:

• Planeamento – como planear uma apresentação de sucesso;• Como assegurar uma abertura e um fecho me-moráveis;• O poder dos soundbites;

• Como desenvolver um soundbite efetivo;• Como utilizar um soundbite para nos conec-

tarmos com a audiência;• Como criar frases de apoio para o vosso soundbite;

• Como desenvolver um Powerfull SoundBite• Como construir uma apresentação em torno

de um PSB.• Contar histórias;

• Por que motivo é necessário contar histórias;• Como podemos aprender a contar histórias;• De que forma é que as histórias nos ajudam;• Por que motivo devemos abandona as cita-

ções famosas.• Como NãO COmEçAR a planear uma apresen-tação;• mapas conceptuais (mindmaps);• A técnica AVEEF;• O feitiço das 8 palavras;• Como fechar uma apresentação;

7. As regras de utilização eficaz do PowerPoint.

FormadoresJoão Gilsanz

Alexandra Ataíde

novidade

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Formação

Gestão de tempo com o Outlook

A nossa visãoO nosso objetivo é aumentar a produtividade e criatividade de cada in-dividuo como profissional individual e das equipas que integra, criando uma atitude nos participantes no sentido da adoção de técnicas que permitirão gerir melhor o tempo e assim assumir um maior controlo do dia-a-dia.

ObjetivosSessão inicial

• Estabelecimento dos objetivos individuais de cada participante em ambiente Outlook;• Planeamento diário e semanal com suporte em Outlook;• Delegação em ambiente Outlook;• metodologias práticas para uma reunião mais produtiva e conse-quente, com suporte em Outlook;• gestão de emails. Boas práticas na elaboração de um email, ges-tão avançada de correio eletrónico, processamento, arquivamento, regra dos 2 minutos, gestão de interrupções e de fluxo de emails;• gestão avançada de tarefas e calendário em ambiente Outlook.

Softcoaching Acompanhamento individual à distância de cada participante durante o período de tempo entre a sessão inicial e a de acompanhamento, com vista à implementação dos objetivos pessoais estabelecidos na sessão inicial.

Sessão de acompanhamento Retorno da experiência prática dos formandos e complemento com conhecimento nas seguintes áreas:

• Foco e “multitasking” – gestão da atenção;• gestão avançada do email. Utilização detalhada do Outlook e respetiva interligação expedita com o calendário e tarefas (conti-nuação);• Organização dinâmica de notas em ambiente OneNote, de dis-ponível no Office;• Ferramentas informáticas de otimização de tarefas repetitivas;• Sincronização do Outlook em tablets e smartphones.

DestinatáriosQuadros diretivos, técnicos e administrativos.

16 / SetSessão inicial:Aveiro [ sede F.Fonseca ]

16 / DezSessão de acompanhamento:Aveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h0014h00 - 18h30

8 + 6 horas2 sessões

Material fornecido


certificação


enquadraMento

O programa avançado de ges-tão de tempo foi criado e de-senvolvido seguindo uma abor-dagem dos princípios de uma organização de 4ª geração, se--gundo a classificação de Ste-phenCovey, eficiente e proati-va, que coloca os objetivos e as funções a desempenhar como os elementos principais de um sistema que privilegia a impor-tância em detrimento da urgên-cia e o foco em detrimento da dispersão.



Sabia que:o Outlook pode ajudá-lo a ser mais produtivo e criativo?

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Pré-requisitosOs formandos deverão trazer para a formação um computador portátil com MicrosoftOffice (2007/2010 ou 2013) instalado para realizar exercícios práticos du-rante as sessões.

FormadorJoão Papa

novidade

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Formação

O rastilho da criatividade

Nos últimos dez anos a criatividade e a inovação têm-se tornado imperativos para qualquer tipo de organização assumindo-se como um dos principais vectores de criação de valor.

Através deste programa os participantes irão compreender como podem desenvolver o seu potencial criativo. Com a frequência do curso irão adquirir o conhecimento e as competências necessárias aos desafios que se colocam no que respeita à necessidade de te-rem ideias mais inovadoras. Irão ter, também, a oportunidade de aplicar algumas ferramentas e táticas às suas vidas, tanto na sua vertente pessoal como na profissional, percebendo a importância da curiosidade, da abertura às outras ideias, da tolerância, do riso e da energia, enquanto fatores críticos de sucesso do processo criativo.

A frequência desta formação possibilitará aos participantes uma ex-periência de aprendizagem descontraída, altamente energizante e interativa.

ObjetivosO principal objetivo deste curso consiste em ajudar os participantes a atingirem todo o seu potencial criativo. Durante 16 horas iremos focar-nos em dotar os participantes com as competências e os com-portamentos necessários a um pensamento mais flexível, a terem mais e melhores ideias e maior confiança na sua capacidade criativa.

Este programa possibilita aos participantes a aquisição de um con-junto de conceitos que os irão ajudar a:

• Adquirir conceitos, métodos e ferramentas que lhes permitam aplicar o seu potencial criativo a grandes projetos ou aos desafios do dia-a-dia;• Perceber como fomentar a criatividade nos outros: colaborado-res, grupos de trabalho, etc.;• melhorar a capacidade de explorar e desenvolver o seu potencial criativo.

DestinatáriosDestina-se a todos aqueles que desempenham funções onde a cria-tividade tem um papel determinante, em particular, responsáveis pela gestão da inovação, pelo C&D, pela melhoria contínua, etc.. Destina--se, também, a todos aqueles que sentem necessidade de aprender a retirar o máximo benefício do seu potencial criativo, e a todos os que estão a participar em projetos de inovação.

19 e 20 / SetAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (6ª feira) 09h30 - 13h30 (Sábado)

12 horas2 sessões

Material fornecido


certificação




enquadraMento

A criatividade e a inovação são, sem qualquer dúvida, dois te-mas quentes na agenda das organizações e dos seus ges-tores. Perceber quais são os fatores críticos de sucesso e de que forma a organização pode transformar a sua cultura num agente de dinamização da criatividade e da inovação são desafios que se colocam, bem como a necessidade de definir estratégias de inovação e os respectivos planos de ação.

CrIATIVIDADEAbra a sua vida à inspiração, inovação e curiosidade!

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Conceito de criatividade e de inovação

• Tipos de criatividade.

Conceito de criatividade e de inovação

• Barreiras à criatividade;• Fatores inibidores;• mitos acerca da criatividade;• Como exorcizar os “idea killers”?.

Como estimular a criatividade

• Como estimular a imaginação;• As musas do processo criativo;• Como gerir as ideias eficientemente;• Como fazer da criatividade e da inovação parte do dia-a-dia;• Como ajudar as pessoas a apresentarem mais ideias criativas;• Desafiar as assunções.

O processo criativo

• Os diferentes estádios do processo criativo;• As competências chave da criatividade;• Como desenvolver as competências chave ao nível da criatividade;• Características de um ambiente de trabalho ca-talisador do processo criativo;• Como “apanhar” as ideias antes que elas voem?;• Os 4 P’s do sucesso.

Como transformar ideias criativas em inovações bem sucedidas

• Como materializar pequenas ideias;•Designthinking;• Ferramentas de apoio ao processo criativo;• Como transformar más ideias, erros e fracassos em oportunidades de aprendizagem;• Como criar vantagens competitivas através das ideias dos colaboradores;• Como evitar as armadilhas existentes no processo de recompensa das ideias criativas.


novidade

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Formação

Primeiros socorros com suporte básico

Objetivos específicos No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

• Compreender como é organizado e coordenado o Sistema Inte-grado de Emergência médica;• Conhecer os dados a comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU);• Responder eficazmente a uma situação emergente de paragem cardiorrespiratória, através da utilização de técnicas de permeabi-lização das vias aéreas e de reanimação cardiopulmonar;• Responder eficazmente a uma situação de doença súbita (he-morragia, intoxicação, engasgamento, etc.) permitindo a estabili-zação da vítima até á chegada dos meios de socorro.

DestinatáriosTodos os interessados em apreender conceitos relacionados com o suporte básico de vida.


1. SIEm – Sistema Integrado de Emergência médica;

2. Cadeia de sobrevivência;

3. Riscos para o reanimador;

4. Suporte básico de vida adulto;

5. Desobstrução de via aérea adulto;

6. Feridas;

7. Hemorragias;

8. Fraturas;

9. Queimaduras;

10. Intoxicações;

11. Prática simulada.

FormadorFrancisco Baptista

enquadraMento

Os primeiros socorros não são tratamentos ou intervenções médicas. São ações a tomar em situações de emergência para re-duzir os efeitos das lesões e es-tabilizar o estado da vítima. Desta primeira atuação pode depender o estado geral e a posterior evo-lução da vítima em causa. O que fizermos durante este intervalo é de tal importância que pode significar a vida ou a morte da vítima. A prestação de primeiros socorros é além de mais uma obrigação moral para todos nós.

8 e 9 / OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 13h00 14h00 - 18h30

16 horas2 sessões



O que podemos fazer é de tal importância que pode significar a vida ou a morte da vítima.

Material fornecido

manual de suporte básico de vida adulto (em suporte digital).

PocketMask(máscara individu-al de reanimação).

certificação


em parceria com:

novidade

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Formação

Movimentação manual de cargas

ObjetivosAtravés do conhecimento profundo da anatomia e das patologias ine-rentes ao trabalho que a função de Fisioterapia nos proporciona, pre-tendemos, no final da ação, nutrir os nossos formandos de conheci-mentos que os permitam:

• Desenvolver os seus conhecimentos sobre os conceitos de pos-tura e ergonomia, LER (lesões por esforços repetitivos) e LmERT (lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho) e gi-nástica laboral;

• Estar mais sensibilizados para a necessidade de ajustar os pos-tos de trabalho às suas medidas antropométricas individuais na procura da máxima eficiência no trabalho sem risco de lesões;

• Identificar os riscos inerentes às tarefas que envolvem a movi-mentação manual de cargas;

• Estimular uma participação ativa de todos os colaboradores na prevenção de LER, LmERT e acidentes de trabalho decorrentes das atividades com movimentação manual de cargas;

• Utilizar planos de ginástica laboral que se adaptem às suas ne-cessidades e às tarefas que desempenhem e que possam ajudá--los a prevenir as LER e LmERT.

DestinatáriosChefias intermédias, chefes de equipa, responsáveis de higiene, se-gurança e ergonomia. Todos os profissionais que movimentam manu-almente cargas no exercício das suas funções. Todos os interessados em melhorar o seu bem-estar físico e emocional.

Pré-requisitosCom a inscrição os formandos devem facultar informação sobre:

• Dados sócio biográficos;• Hábitos diários de transporte, atividade física, nutrição e sono;• Problemas de saúde de cada um;• Relação entre as tarefas e os postos de trabalho com os proble-mas identificados;• As estratégias utilizadas para ultrapassar os problemas e resul-tados obtidos;• Expetativas de ultrapassar os problemas de saúde com a alte-

29 / OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30

7 horas1 sessão

Material fornecido


certificação


enquadraMento

Embora tenha vindo a diminuir nos últimos tempos, segundo a Agência europeia para a Se-gurança e Saúde no Trabalho, a taxa de trabalhadores da UE-25 que afirma transportar ou des-locar cargas pesadas é ainda elevada (34,5%), atingindo 38% na UE-10 pelo que a necessi-dade de intervir nesta área se torna fundamental na preven-ção das LER, LmERT, Doenças Profissionais e dos acidentes de trabalho.



SAúDE...Bem-estar e produtividade!

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em parceria com:

ração dos hábitos de desempenho das tarefas laborais.


1. Introdução aos conceitos de Postura e Ergonomia;

2. Sensibilizar para a importância dos princípios de ergonomia associados às tarefas laborais;

3. Sensibilizar para a alteração dos hábitos e postu-ras de trabalho;

4. Informar sobre os conceitos de LER, LmERT e aci-dentes de trabalho;

5. Aumentar os conhecimentos sobre os conceitos e aspetos ergonómicos relacionados com a movimen-tação manual de cargas;

6. Sensibilizar para o benefício dum papel cativo na identificação de riscos na movimentação de cargas e na adoção de medidas preventivas;

7. Formular por fim um exemplo de plano de inter-venção e ginástica laboral para promoção da saúde;

8. Exemplificação prática dos movimentos consti-tuintes da movimentação manual de cargas;

9. Formalização de um plano de intervenção e ginás-tica laboral.

FormadoresFisioterapeuta Baltazar Moutela

Fisioterapeuta Joana Silva

Fisioterapeuta Pedro Alves

novidade

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Formação

Técnicas de vendas

A grande maioria dos vendedores não conhecem as melhores respos-tas para as situações, oportunidades e obstáculos de venda que en-frentam. Nem sempre sabem quais as melhores respostas sobre onde estão, o que dizer, o que fazer ou como fazê-lo, para que essa ação se transforme numa venda.

A venda é quase sempre o elo final de uma longa cadeia de momentos de contacto entre a empresa e o potencial cliente. Todos esses elos (publicidade, promoções, CRm, negociação, etc.) podem aumentar a visibilidade e o interesse, contribuindo para que um potencial cliente se aproxime do ponto de decisão de compra.

Usualmente é necessário um contacto pessoal, cara-a-cara, de um para um, entre o potencial cliente e o agente de venda, para que o negócio se concretize. O processo de venda é crucial para o desenvol-vimento de qualquer negócio.

Estrutura do cursoO curso de Técnicas de Venda oferece uma abordagem pragmática e analítica ao processo de venda, procurando através da análise de situ-ações de venda no mundo real perceber quais são os fatores críticos de sucesso deste processo. O programa desenvolve as competências e habilidades dos participantes através de uma combinação cuidadosa de discussões em grupo, jogos interativos e simulações. Isto é comple-mentado pela apresentação e discussão de conceitos e exemplos das experiências dos próprios participantes.

Durante o curso, os participantes terão oportunidade de identificar os passos que devem ser tomados de forma a alcançar melhores resul-tados durante o processo de venda. Apesar de não existir uma receita infalível, uma fórmula, uma poção ou loção, que torne as vendas mais fáceis e mais rápidas, existem elementos que quando combinados de forma ótima contribuirão para fazer toda a diferença. A combinação ótima destes elementos depende de uma só coisa: trabalho árduo.

Neste programa, desenvolvemos uma abordagem prática e eficiente que acreditamos poder melhorar o desempenho durante a venda. Tem por base as seguintes noções:

• Ser sempre simpático, mesmo antes do processo de venda ter começado;• Ter uma preocupação constante em encontrar/estabelecer pon-tos comuns com o potencial comprador;• Fazer perguntas inteligentes que salientam necessidades e motivos;

11, 12 e 13 / NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (3ª e 4ª feiras) 09h30 - 13h30 (5ª feira)

20 horas3 sessões

Material fornecido


certificação


enquadraMento

A grande maioria dos vendedo-res não conhecem as melhores respostas para as situações, oportunidades e obstáculos de venda que enfrentam.Nem sempre sabem quais as melhores respostas sobre onde estão, o que dizer, o que fazer ou como fazê-lo, para que essa ação se transforme numa ven-da.


245,00 + IVAAlmoços de 3ª e 5ª incluídos

Não existem receitas infalíveis, nem poções mágicas para tornar as vendas mais fáceis, apenas a combinação de vários comportamentos.

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• Assumir uma postura descontraída ao longo do processo de venda;• Perceber que uma das pedras basilares do pro-cesso de venda é a comunicação. É necessário saber conversar (é diferente de saber falar…);• Perceber a necessidade de solicitar datas;• Assegurar que se cria uma atmosfera em que a outra parte deseja comprar.• Vender trata-se, acima de tudo, de combinar um conjunto de atitudes, comportamentos e técnicas de maneira a estabelecer relacionamentos a longo prazo com os clientes, relacionamentos esses que dão valor aos clientes e que produzem não só um mas muitos negócios acordados.

ObjetivosEste programa possibilita aos participantes a aqui-sição de um conjunto de conceitos estratégicos que os irão ajudar a:

• Desenvolver e atualizar os seus conhecimentos em métodos e conceitos aplicáveis às vendas;• melhorar as competências de venda:

• Planear/preparar o processo de venda;• Definir de forma prévia os seus objetivos;• Conhecer as metodologias de venda mais

atuais;• Dominar ferramentas e técnicas de venda;• melhorar as competências comportamentais.

• melhorar o relacionamento interpessoal com os potenciais clientes;• Partilhar e discutir tendências correntes e futuras.

DestinatáriosO curso está concebido para gestores de pequenas e médias empresas, e para profissionais das áreas de vendas e desenvolvimento de negócio.

Conteúdos programáticosIntrodução ao processo de venda A importância do aperfeiçoamento pessoal

• Como pode o profissional de vendas alcançar, conquistar e manter uma atitude positiva?• Como utilizar o humor?• Como melhorar as competências de escrita?• Quais são as causas do medo do insucesso?

Como fazer prospeção de leads

• Como realizar cold calls ?• Como obter informações sobre potenciais clien-tes antes de uma reunião de vendas?• As melhores práticas para agendar uma reunião?• O que fazer quando sabemos que o cliente não está a ser sincero?• Quais são as perguntas que devem ser feitas e que a concorrência não vai fazer?

Como construir relacionamentos significativos

• Autodiagnóstico: será fácil fazer negócios comigo?• Qual é a melhor forma de estabelecer relações?• Como devo fazer networking?• Como atrair clientes?• Como conseguir que os clientes me façam pu-blicidade?

Perceber e trabalhar as necessidades dos clientes

• Perceber a natureza das necessidades;• Como planear a sua abordagem?• Como dar o primeiro passo?• Como apresentar as suas credenciais?• Como iniciar uma reunião de vendas?• Como assegurar uma boa comunicação com o cliente: como fazer as perguntas certas e como ser apaixonado por ouvir as respostas?• A importância de oferecer as próprias ideias;• Perceber a importância de solicitar feedback.

Perceber o processo de venda

• Qual o significado das vendas?• Qual a melhor forma de abordar uma venda?• Quais são as perguntas mais eficazes numa venda?• Quais são as perguntas que não devem ser feitas?• Qual a melhor forma de controlar uma conversa telefónica?• Qual a diferença entre uma protelação e uma objeção?• Como atuar perante cada uma delas?• Quais são os sinais de compra? Qual a melhor altura e a melhor forma de solicitar a venda?

Construir competências de venda

• Como posso ultrapassar a relutância em fazer chamadas de vendas?• Como preparar uma visita de vendas?• Qual a melhor forma de vencer a concorrência?• Qual a melhor forma de assegurar a repetição de uma encomenda?• Qual a melhor forma de fazer follow-up?• Quais as melhores formas de acrescentar valor?• Quais os motivos típicos de desistência dos clientes?• Quais são os piores erros que os vendedores co-metem?• Quais são os erros fatais nas vendas?• O que fazer quando um cliente não está satisfeito?• Como podemos evitar que um cliente se decida pelo preço mais baixo?• O que dizer aos clientes quando a concorrência não joga de forma leal?• Como devo gerir o meu tempo?

FormadorRui Gonçalves

novidade

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Formação

Negociação eficaz

O sucesso centra-se no facto de termos ou não termos sido abenço-ados com o toque mágico. Outros por contraste vêm a negociação como uma aplicação rígida de princípios a partir dos quais derivam os comportamentos mais adequados a adotar no processo de nego-ciação. Como é óbvio, ambas as perspetivas são apenas caricaturas da realidade. Todos aqueles que frequentemente estão envolvidos em negociações reconhecem que uma negociação eficaz requer uma pre-paração cuidada, ferramentas analíticas que permitam diagnosticar e resolver uma situação de impasse com rapidez e precisão, um estilo com o qual nos sintamos confortáveis e experiência.

Estrutura do cursoO curso oferece uma abordagem pragmática e analítica ao processo de negociação. O programa desenvolve as competências e habilidades dos participantes através de uma combinação cuidadosa de discus-sões em grupo, jogos interativos e simulações. Isto é complementado pela apresentação e discussão de conceitos e exemplos das experiên-cias dos próprios participantes. Através da conjugação do desenvolvimento conceptual e da experiên-cia acumulada de cada um dos participantes, o curso tem por objetivo, entre outros, o esclarecimento de três mitos:

1. “Nascemos negociadores, ou não nascemos negociadores”;

2. “A negociação é pura e simplesmente uma questão de química interpessoal”;

3. “O sucesso está garantido, simplesmente, pela utilização do conjunto certo de táticas”.

Durante o curso, os participantes terão oportunidade de identificar os passos que devem ser tomados de forma a alcançar melhores resultados durante uma negociação.

Em situações em que as competências de negociação podem fazer a diferença entre o sucesso e o insucesso, para o negociador e para a sua organização, como é que se pode melhorar a habilidade de:

• Influenciar o comportamento da outra parte;• Chegar a melhores acordos através da criação de melhores opções;• Fechar o processo de negociação retendo mais valor.

Neste programa, desenvolvemos uma abordagem prática e eficiente que acreditamos poder melhorar o desempenho durante uma nego-ciação. Tem por base a noção de ganhos mútuos que, por sua vez, assenta num conjunto de pontos-chave:

2 e 3 / DezAveiro [ sede F.Fonseca ]

09h30 - 18h30 (3ª feira)09h30 - 13h30 (4ª feira)

Material fornecido


certificação


enquadraMento

muitas vezes os intervenientes numa negociação falham por-que se afastam da mesa de negociações quando podiam ter feito bem melhor. Na maio-ria das vezes não sabem como transformar diferenças em ga-nhos. De acordo com a sabedo-ria popular, alguns de nós nas-cem, pura e simplesmente, com atributos pessoais especiais e superiores, que constituem a marca de um negociador bem--sucedido.



Influencie comportamentos,evite conflitos e feche o processo de negociação retendo mais valor.

12 horas 1 sessão (dependendo do número de formandos, pois tem uma elevada componente prática).

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• Preparação eficaz da negociação;• Focalização nos problemas e não nas pessoas ou nas posições negociais;• Evitar as situações “ganhar ou perder”;• Lidar melhor com aqueles que jogam fora das regras.

A maioria dos problemas com que os executivos têm que lidar no seu dia-a-dia – fechar negócios, gerir pessoas, planear, estabelecer relações, mediar confli-tos – são resolvidos através de negociação. Contudo, muitos executivos utilizam táticas contraproducentes, alcançando resultados que poderiam ser substancial-mente melhores. Neste programa, procuramos ajudar os participantes a melhorar a sua habilidade para ne-gociar acordos, interagir com os interlocutores, per-suadir investidores ou compradores, evitar conflitos desnecessários e litígios com custos elevados, e in-fluenciar a decisão dos outros.

ObjetivosEste programa possibilita aos participantes a aqui-sição de um conjunto de conceitos estratégicos que os irão ajudar a:

Melhorar as competências negociais

• Preparar o terreno para a negociação: aprender a diagnosticar os problemas;• Planear o processo negocial;• Assegurar a implementação, melhorar o relacio-namento, negociar sem estar focalizado em po-sições, avaliar as ofertas da outra parte e saber decidir quando é que se deve fechar a negociação ou abandoná-la;• Dominar ferramentas de negociação;• gerar melhores alternativas, reconhecer e gerir a tensão entre competição e cooperação, estruturar o processo negocial.

Melhorar as relações profissionais

• Negociar com os superiores hierárquicos, enti-dades reguladoras, organizações sindicais, forne-cedores, etc.;• Selecionar as táticas mais adequadas para lidar com as tensões de uma negociação;• melhorar a eficiência organizacional;• Negociar com os colaboradores, que têm os seus interesses próprios, perspetivas, etc.;• Persuadir investidores, colaboradores, apoiantes, etc.;• Poupar dinheiro gasto em processos de litígio inúteis.

Melhorar a eficiência pessoal• Controlar a escalada dos conflitos interpessoais;• melhorar as competências no que respeita às negociações cara a cara;• Lidar com forças de resistência.• Ultrapassar situações de impasse.• Evitar as situações de ganhar/perder e manter o controlo das negociações.

ConteúdosO Processo de Negociação

• As abordagens de Harvard e de Wharton;• Estilos de negociação;• A gestão das emoções;

• A comunicação;• A importância da Programação Neuro Linguística no processo negocial;• As opções no processo de negociação;• Os critérios da negociação;• A importância das relações no processo negocial;• A importância de fazer perguntas.

Preparar o terreno para a negociação

• Diagnostico dos problemas da negociação;• Os fundamentos da negociação com ganhos mútuos;• Ferramentas para ultrapassar os problemas nor-malmente surgidos no decorrer de uma negociação:

• Conhecer o BATNA;• Distinguir interesses e posições;• Identificar e reconhecer os limites da ne-

gociação;• Discorrer opções sem se comprometer;• Insistir na utilização de critérios objetivos;• Separar as pessoas do problema.

• Planeamento do processo negocial;• Definição dos objetivos.

Negociar melhores acordos

• Construir relações bem sucedidas;• Como construir relações de confiança;• Como restaurar a confiança;• Descobrir estratégias para alcançar resultados duradouros;• A arte da persuasão;• A importância da oferta inicial;• E se não fizermos a primeira oferta?• ZOPA - zona de acordo potencial.

Lidar com obstáculos e outros fatores complexos

• Como alcançar ganhos mútuos e maximizar o acordo para ambas as partes, mesmo perante obstáculos e fatores complexos;• Como estabelecer acordos com uma rede com-plexa de agentes internos e externos;• Como lidar com as forças de resistência:• Os nossos próprios medos (que a outra parte aproveitará para tirar vantagem);• O estilo negocial duro da outra parte (eles usarão o que dissermos contra nós, farão exigências pou-co razoáveis de forma intolerante, a sua recusa em jogar as regras);• Dificuldades organizacionais (as outras pessoas na organização não percebem aquilo que estamos a fazer, ou acham que não fomos suficientemente duros).


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Inscrição

A inscrição deverá ser efetuada até 8 dias úteis antes da data de início da ação através do pre-enchimento e envio à F.Fonseca, S.A. da ficha de inscrição, via site, fax ou email. A inscrição pode-rá também ser efetuada via telefone, mediante o fornecimento dos dados ao interlocutor;

• Serão selecionados os formandos cujo per-fil corresponda ao público-alvo das ações organizadas e aos interesses estratégicos e organizacionais da F.Fonseca, S.A.;

• O pagamento deverá ser efetuado por che-que ou transferência bancária até à data limite comunicada pelo Técnico de Forma-ção, mencionando sempre a ação na qual se inscreveu e o nome do participante.

• Só depois de rececionado o pagamento a inscrição será validada;

• O número de participantes é limitado, sen-do as inscrições validadas, consideradas por ordem cronológica de chegada;

• Se pretender desde já garantir a realização de uma ação de formação basta que no momento da inscrição indique nas obser-vações que pretende salvaguardar essa ga-rantia. Implica o pagamento de 6 inscrições.

Anulação da ação

A F.Fonseca, S.A. reserva-se ao direito de não rea-lizar as suas ações sempre que não seja atingido o número mínimo de participantes. Nestas situações o valor da inscrição será integralmente devolvido.

Preço e descontos

Aos valores apresentados acresce o IVA à taxa le-gal em vigor. Considera-se um desconto de 10% sobre o valor da inscrição para:

• Organizações com 3 ou mais inscrições na mesma ação;

• Membros da Ordem dos Engenheiros.• Membros da Ordem dos Engenheiros

Técnicos.• Os descontos anunciados não são

acumuláveis com outras ofertas ou promoções em vigor.

CondiçõeS

Gerais de participação

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Certificação

É atribuído um certificado em todas as ações organizadas.

responsabilidade

Após as ações de formação, a F.Fonseca, S.A. não se responsabiliza por eventuais danos, má aplicação ou utilização incorreta dos produtos ou soluções.

Tratamento de dados

Os dados recolhidos no presente formulário serão processados e armazenados informaticamente e destinam-se à informação e atualização da base de dados da F.Fonseca, S.A. Esta entidade ga-rante a estrita confidencialidade no seu tratamen-to dos seus dados, bem como o acesso, retifica-ção ou eliminação dos mesmos, segundo art.º. 10 da Lei n.º 67/98, de 27 de Outubro (Lei de Proteção de Dados Pessoais).

Para aceder, alterar ou apagar os seus dados bastará enviar um email para [email protected] ou uma carta para F.FONSECA, S.A.

[+] INFORMAÇÕES

[email protected] Tel: 234 303 900 | Fax: 234 303 910

O feedback é bastante positivo e reforça

o orgulho que temos em colaborar no de-

senvolvimento das competências e produ-

tividade dos profissionais e empresas do

nosso país!

Conheça algumas das empresas que con-

fiam e trabalham connosco nesse sentido:

Os nossos clientes…

A qualidade, rigor, inovação e diferenciação da oferta formativa da F.Fonseca foram reconhecidos oficialmente pela Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho.

• Oferecemos formação certificada em todas as nossas áreas de atuação;

• Desenvolvemos e participamos em projetos de formação financiada;

• Contribuímos para as 35 horas de formação contínua anual exigida legalmente.

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Catalogo Formacao F.fonseca 2014-20930