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Assim, o edifício destinado a sede do CAU – a base – está ligado à rua, ao público, enquanto o volume proposto para a ampliação está relacionado ao processo contínuo de construção da cidade. base jardim O contraste entre a horizontalidade do volume do segundo pavimento e o vazio do térreo convida quem passa a entrar e percorrer o edifício. Como uma continuidade do espaço público o edifício flutua sobre o passeio proporcionando sombra e conferindo monumentalidade a proposta. A solução objetiva e compacta acomoda o programa em dois pavimentos de planta livre. Um vazio central articula os diferentes espaços do edifício enfatizando a relação com as áreas abertas através de um jardim que percorre as coberturas dos volumes até chegar à cobertura acessível no último pavimento. A continuidade entre o fora e o dentro, o público e o privado, é explorada de forma a criar relações entre os diferentes programas e públicos, explorando as visuais geradas pelo edifício através de suas superfícies transparentes, áreas verdes, empenas cegas e planos de sombra. A implantação observa as distâncias necessárias para atender o estacionamento no pavimento térreo e os recuos obrigatórios para abertura de janelas. Os afastamentos laterais fazem com que construção se solte das divisas e assuma um caráter de independência e identidade frente ao contexto urbano ainda indefinido. O desafio em relação a disposição do programa no pavimento térreo resultou em uma planta compacta e adaptável que busca a aproximação entre áreas internas e externas e a flexibilidade para reorganização futura dos espaços do conselho. A disposição do programa configura uma praça aberta e fluida que minimiza a barreiras geradas pelas vagas de estacionamento requeridas e possibilita espaços de encontro integrados à cidade e ao jardim central. O núcleo de infraestrutura concentra as circulações verticais - escada e plataforma elevatória ou elevador - sanitários, vestiários, instalações e depósitos. A disposição das áreas de apoio em uma faixa lateral organiza a planta e libera a área do pavimento térreo para os espaços mais públicos do programa como recepção, espaço multiuso e coworking. O pátio por sua vez articula e integra os diferente setores conferindo espacialidade e permeabilidade à proposta. A plataforma do segundo pavimento dispõe o programa do núcleo corporativo com áreas de trabalho voltadas ao pátio central e às fachadas norte e sul. As áreas destinadas aos escritórios permitem alterações de arranjos de mobiliário e compartimentação de salas com a facilidade de modificação nas instalações prediais e nas infraestruturas basicas através do piso elevado. As varandas no segundo pavimento marcam a transição entre o interior e exterior como espaços sombreados e integrados ao jardim. a estrutura que define o edifício A estrutura é marcada por poucos elementos articulados de forma a compor um sistema racional e emblemático que usa da engenharia para proporcionar uma planta livre e flexível para as atividades do CAU. Os vãos propostos buscam compatibilizar os requerimentos do programa com as dimensões restritas do terreno através do uso de apenas quatro apoios e do núcleo de infraestrutura como suporte para o pavimento superior. Desta forma, o estacionamento e o espaço multiuso determinam os vãos de forma a minimizar a interferência de pilares no pavimento térreo. Os elementos horizontais e verticais em concreto aparente conformam o volume e configuram espacialidade ao edifício. O desenho da fachada está relacionado ao desempenho térmico com recuos que permitem o controle de insolação direta e a qualidade dos ambientes internos. Vigas e empenas em concreto auxiliam no sombreamento e conferem inercia térmica ao edifício. A materialidade austera da proposta e a repetição e visibilidade dos elementos estruturas conformam os espaços, gerando um caráter único capaz de transmitir representatividade e identidade à instituição. construção e sustentabilidade A adequação a questões de sustentabilidade se dá pela ênfase na conexão entre os espaços internos e externos e pela racionalidade da proposta quanto a setorização do programa, a configuração da planta e a sobreposição das áreas molhadas e técnicas. O conforto passivo é privilegiado com estratégias de ventilação e iluminação natural e isolamento térmico através da inercia dos elementos construtivos e das coberturas que contam com sistemas de telhado verde e jardim aquático, garantindo o aproveitamento e reuso das águas da chuva. A inercia térmica da fachada oeste é potencializada pela setorização do núcleo de infraestrutura com áreas de apoio ao programa principal. Assim, as áreas de permanêcia buscam as melhores condições de insolações, conforto lumínico, ventilação e sombreamento. Através de amplas superfícies transparentes - que possibilitam a ventilação cruzada - o projeto proporciona qualidade aos espaços internos e um menor gasto com sistemas de iluminação e climatização prevendo assim menor consumo de recursos tanto para a construção como para a manutenção do edifício. Como elemento central a proposta o pátio interior relaciona as diferentes áreas do programa com um jardim. As árvores, plantas, cobertura verde e a cobertura em espelho d’água proporcionam um ambiente acolhedor e agradável que enfatiza a conexão do prédio com os espaços abertos e com a paisagem natural da cidade. novo volume sobre o embasamento É impossível pensar este projeto sem planejar o crescimento futuro. A proposta de ampliação compreende o acréscimo de 700 m² a área do edifício e prevê um programa de salas comerciais que possibilitem a manutenção e ampliação do conselho. O volume composto por dois pavimentos tipo se desenvolve ao redor do pátio central com uma configuração de planta livre que possibilita tanto a compartimentação de escritório como uma possível expansão do núcleo corporativo. Neste sentido, o projeto atenta para a flexibilidade e adaptabilidade do edifício de forma a compor um ambiente integrado e múltiplo. Assim, as salas comerciais agregam uma fonte de renda para a instituição e ainda a possibilidade de crescimento do escritórios próprio do CAU e dos espaços como coworking assim como áreas para curso e formação. A configuração do pavimento térreo também compreende as possibilidade de mudança no programa com espaços flexíveis de atendimento, portaria, recepção e circulação vertical. O espaço de coworking, por exemplo pode se tornar uma loja, café ou livraria enfatizando o uso publico e a conexão com a cidade. ampliação como conjunto A ampliação de dois pavimento é proposta em estrutura metálica modular – mais leve e de fácil execução – apoiada sobre o volume de embasamento que recria uma proporção de base e torre compondo de forma harmônica uma nova fachada para a sede do CAU/TO. O contraste entre as materialidades - que enfatiza a viabilidade construtiva - destaca os dois momentos do edifício como propostas autônomas e pertinentes que compõem um conjunto coeso sem perder a importância e a representatividade das peças isoladas. As fachadas laterais permanecem opacas privilegiando as melhores orientações e direcionando as visuais das salas para os pátios e para a rua. A inercia das empenas leste e oeste é assegurada pelo uso de uma fachada ventilada em madeira. As faces de vidro da ampliação são sombreadas por uma cortina externa que garantem conforto aos espaços de trabalho. 6 8 9 1 . circulação 2 . atendimento 3 . núcleo corporativo 4 . salas de reuniões 5 . gabinete da presidência 1 . volume infraestrutura 2 . cobertura verde 3 . vigas cobertura 4 . empena lateral 5 . esquadrias 6 . mobiliário 7 . núcleo infraestrutura 8 . varanda aberta 9 . volume atendimento 1 . salas comerciais 2 . copa 3 . sanitários 4 . depósito 5 . elevador 11 . escada 12 . copa 13 . varanda 14 . espelho d´agua 5 1 | N 7 13 14 10 11 12 1 . hall 2 . recepção 3 . espaço multiuso 4 . coworking 5 . sala de reuniões 11 . plataforma elevatória 12 . escada 13 . apoio 14 . bicicletário 15 . vagas 6 . pátio 7 . área de serviço 8 . vestiários 9 . sanitários 10 . shaft RUA DE PEDESTRES 09 RUA DE PEDESTRES 09 RUA DE PEDESTRES 09 6 . almoxarifado 7 . arquivo 8 . sanitários 9 . plataforma elevatória 10 . shaft 6 . shaft 7 . escada 8 . circulação 9 . laje técnica 10 . jardim 1 . infraestrutura 2 . terraço jardim 3 . copa 4 . núcleo corporativo 5 . reuniões 6 . presidência 7 . cobertura verde 8 . atendimento 9 . circulação vertical 10 . foyer 11 . recepção 12 . jardim aquático 13 . coworking 14 . sala multiuso 15 . serviço 1 2 4 3 2 4 5 2 10 . piso elevado 11 . laje em concreto 12 . volume coworking 13 . espaço multiuso 14 . fechamento frontal 15 . pilares 16 . pátio interno 17 . jardim aquático 18 . piso pedra portuguesa 1 . reuniões 2 . nucleo corporativo 3 . serviços 4 . coworking 5 . espaço multiuso 6 . varanda 7 . terraço jardim 6 6 7 7 1 . serviços preliminares R$21.700,00 [ 2.27%] 2 . infraestrutura R$47.800,00 [4,99%] 3 . superestrutura R$294.500,00 [30,74%] 4 . pisos/revestimentos R$175.900,00 [18,36%] 5 . esquadrias/vedações R$110.700,00 [11,56%] 6 . acabamentos R$37.400,00 [ 3,90%] 7 . cobertura verde /paisagismo R$ 145.200,00 [15,16%] 8 . instalações R$ 68.200,00 [7,12%] 9 . plataforma elevatória R$29.500,00 [3,08%] 10 . outros R$ 27.100,00 [2.83%] TOTAL | R$ 958.000,00 + [bdi 25% R$ 239.500,00] R$ 1.197.500,00 | 1 | IMPLANTAÇÃO | 2 | PLANTA BAIXA TÉRREO | 3 | PLANTA BAIXA PLATAFORMA | 4 | PLANTA BAIXA AMPLIAÇÃO | 5 | ESQUEMAS DE OCUPAÇAO | 6 | AXONOMÉTRICA CONSTRUTIVA | 7 | SETORIZAÇÃO | 8 | CORTE TRANSVERSAL | 9 | CORTE LONGITUDINAL | 10 | MAQUETE | 11 | EXTERIOR | 12 | AMPLIAÇÃO | 13 | PRAÇA / FOYER | 14 | NÚCLEO CORPORATIVO

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CAU/TO

Como síntese das atividades do CAU, a proposta para a nova sede do conselho estabelece um diálogo entre a arquitetura e a instituição que visa demonstrar a representatividade e importância da entidade, correspondendo de forma simbólica ao papel da arquitetura na estruturação das relações urbanas e sociais.

Pensado ao mesmo tempo como um edifício emblemático e independente - e também como um embasamento para a ampliação futura - a estratégia construtiva do edifício é sintetizada em poucos e marcantes elementos que definem uma arquitetura capaz de se adaptar a duas diferentes etapas de implantação. Assim, o edifício destinado a sede do CAU – a base – está ligado à rua, ao público, enquanto o volume proposto para a ampliação está relacionado ao processo contínuo de construção da cidade.

base jardim

O contraste entre a horizontalidade do volume do segundo pavimento e o vazio do térreo convida quem passa a entrar e percorrer o edifício. Como uma continuidade do espaço público o edifício flutua sobre o passeio proporcionando sombra e conferindo monumentalidade a proposta.

A solução objetiva e compacta acomoda o programa em dois pavimentos de planta livre. Um vazio central articula os diferentes espaços do edifício enfatizando a relação com as áreas abertas através de um jardim que percorre as coberturas dos volumes até chegar à cobertura acessível no último pavimento.

A continuidade entre o fora e o dentro, o público e o privado, é explorada de forma a criar relações entre os diferentes programas e públicos, explorando as visuais geradas pelo edifício através de suas superfícies transparentes, áreas verdes, empenas cegas e planos de sombra.

A implantação observa as distâncias necessárias para atender o estacionamento no pavimento térreo e os recuos obrigatórios para abertura de janelas. Os afastamentos laterais fazem com que construção se solte das divisas e assuma um caráter de independência e identidade frente ao contexto urbano ainda indefinido.

O desafio em relação a disposição do programa no pavimento térreo resultou em uma planta compacta e adaptável que busca a aproximação entre áreas internas e externas e a flexibilidade para reorganização futura dos espaços do conselho. A disposição do programa configura uma praça aberta e fluida que minimiza a barreiras geradas pelas vagas de estacionamento requeridas e possibilita espaços de encontro integrados à cidade e ao jardim central.

O núcleo de infraestrutura concentra as circulações verticais - escada e plataforma elevatória ou elevador - sanitários, vestiários, instalações e depósitos. A disposição das áreas de apoio em uma faixa lateral organiza a planta e libera a área do pavimento térreo para os espaços mais públicos do programa como recepção, espaço multiuso e coworking. O pátio por sua vez articula e integra os diferente setores conferindo espacialidade e permeabilidade à proposta.

A plataforma do segundo pavimento dispõe o programa do núcleo corporativo com áreas de trabalho voltadas ao pátio central e às fachadas norte e sul. As áreas destinadas aos escritórios permitem alterações de arranjos de mobiliário e compartimentação de salas com a facilidade de modificação nas instalações prediais e nas infraestruturas basicas através do piso elevado. As varandas no segundo pavimento marcam a transição entre o interior e exterior como espaços sombreados e integrados ao jardim.

a estrutura que define o edifício

A estrutura é marcada por poucos elementos articulados de forma a compor um sistema racional e emblemático que usa da engenharia para proporcionar uma planta livre e flexível para as atividades do CAU.

Os vãos propostos buscam compatibilizar os requerimentos do programa com as dimensões restritas do terreno através do uso de apenas quatro apoios e do núcleo de infraestrutura como suporte para o pavimento superior. Desta forma, o estacionamento e o espaço multiuso determinam os vãos de forma a minimizar a interferência de pilares no pavimento térreo.

Os elementos horizontais e verticais em concreto aparente conformam o volume e configuram espacialidade ao edifício. O desenho da fachada está relacionado ao desempenho térmico com recuos que permitem o controle de insolação direta e a qualidade dos ambientes internos. Vigas e empenas em concreto auxiliam no sombreamento e conferem inercia térmica ao edifício. A materialidade austera da proposta e a repetição e visibilidade dos elementos estruturas conformam os espaços, gerando um caráter único capaz de transmitir representatividade e identidade à instituição.

construção e sustentabilidade

A adequação a questões de sustentabilidade se dá pela ênfase na conexão entre os espaços internos e externos e pela racionalidade da proposta quanto a setorização do programa, a configuração da planta e a sobreposição das áreas molhadas e técnicas. O conforto passivo é privilegiado com estratégias de ventilação e iluminação natural e isolamento térmico através da inercia dos elementos construtivos e das coberturas que contam com sistemas de telhado verde e jardim aquático, garantindo o aproveitamento e reuso das águas da chuva.

A inercia térmica da fachada oeste é potencializada pela setorização do núcleo de infraestrutura com áreas de apoio ao programa principal. Assim, as áreas de permanêcia buscam as melhores condições de insolações, conforto lumínico, ventilação e sombreamento.

Através de amplas superfícies transparentes - que possibilitam a ventilação cruzada - o projeto proporciona qualidade aos espaços internos e um menor gasto com sistemas de iluminação e climatização prevendo assim menor consumo de recursos tanto para a construção como para a manutenção do edifício.

Como elemento central a proposta o pátio interior relaciona as diferentes áreas do programa com um jardim. As árvores, plantas, cobertura verde e a cobertura em espelho d’água proporcionam um ambiente acolhedor e agradável que enfatiza a conexão do prédio com os espaços abertos e com a paisagem natural da cidade.

novo volume sobre o embasamento

É impossível pensar este projeto sem planejar o crescimento futuro. A proposta de ampliação compreende o acréscimo de 700 m² a área do edifício e prevê um programa de salas comerciais que possibilitem a manutenção e ampliação do conselho. O volume composto por dois pavimentos tipo se desenvolve ao redor do pátio central com uma configuração de planta livre que possibilita tanto a compartimentação de escritório como uma possível expansão do núcleo corporativo.

Neste sentido, o projeto atenta para a flexibilidade e adaptabilidade do edifício de forma a compor um ambiente integrado e múltiplo. Assim, as salas comerciais agregam uma fonte de renda para a instituição e ainda a possibilidade de crescimento do escritórios próprio do CAU e dos espaços como coworking assim como áreas para curso e formação. A configuração do pavimento térreo também compreende as possibilidade de mudança no programa com espaços flexíveis de atendimento, portaria, recepção e circulação vertical. O espaço de coworking, por exemplo pode se tornar uma loja, café ou livraria enfatizando o uso publico e a conexão com a cidade.

ampliação como conjunto

A ampliação de dois pavimento é proposta em estrutura metálica modular – mais leve e de fácil execução – apoiada sobre o volume de embasamento que recria uma proporção de base e torre compondo de forma harmônica uma nova fachada para a sede do CAU/TO.

O contraste entre as materialidades - que enfatiza a viabilidade construtiva - destaca os dois momentos do edifício como propostas autônomas e pertinentes que compõem um conjunto coeso sem perder a importância e a representatividade das peças isoladas.

As fachadas laterais permanecem opacas privilegiando as melhores orientações e direcionando as visuais das salas para os pátios e para a rua. A inercia das empenas leste e oeste é assegurada pelo uso de uma fachada ventilada em madeira. As faces de vidro da ampliação são sombreadas por uma cortina externa que garantem conforto aos espaços de trabalho.

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1 . circulação2 . atendimento3 . núcleo corporativo4 . salas de reuniões5 . gabinete da presidência

1 . volume infraestrutura2 . cobertura verde3 . vigas cobertura4 . empena lateral5 . esquadrias6 . mobiliário7 . núcleo infraestrutura8 . varanda aberta9 . volume atendimento

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11 . escada12 . copa13 . varanda14 . espelho d´agua

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1 . hall2 . recepção3 . espaço multiuso4 . coworking5 . sala de reuniões

11 . plataforma elevatória12 . escada13 . apoio14 . bicicletário15 . vagas

6 . pátio7 . área de serviço8 . vestiários9 . sanitários10 . shaft

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6 . almoxarifado7 . arquivo8 . sanitários9 . plataforma elevatória10 . shaft

6 . shaft7 . escada8 . circulação9 . laje técnica10 . jardim

1 . infraestrutura2 . terraço jardim3 . copa4 . núcleo corporativo5 . reuniões 6 . presidência7 . cobertura verde8 . atendimento 9 . circulação vertical 10 . foyer11 . recepção 12 . jardim aquático13 . coworking14 . sala multiuso 15 . serviço

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10 . piso elevado 11 . laje em concreto12 . volume coworking13 . espaço multiuso14 . fechamento frontal15 . pilares16 . pátio interno17 . jardim aquático18 . piso pedra portuguesa

1 . reuniões2 . nucleo corporativo3 . serviços4 . coworking5 . espaço multiuso6 . varanda7 . terraço jardim

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1 . serviços preliminares R$21.700,00 [ 2.27%] 2 . infraestrutura R$47.800,00 [4,99%] 3 . superestrutura R$294.500,00 [30,74%] 4 . pisos/revestimentos R$175.900,00 [18,36%] 5 . esquadrias/vedações R$110.700,00 [11,56%] 6 . acabamentos R$37.400,00 [ 3,90%] 7 . cobertura verde /paisagismo R$ 145.200,00 [15,16%] 8 . instalações R$ 68.200,00 [7,12%] 9 . plataforma elevatória R$29.500,00 [3,08%]10 . outros R$ 27.100,00 [2.83%]

TOTAL | R$ 958.000,00 + [bdi 25% R$ 239.500,00] R$ 1.197.500,00

| 1 | IMPLANTAÇÃO | 2 | PLANTA BAIXA TÉRREO | 3 | PLANTA BAIXA PLATAFORMA | 4 | PLANTA BAIXA AMPLIAÇÃO | 5 | ESQUEMAS DE OCUPAÇAO | 6 | AXONOMÉTRICA CONSTRUTIVA | 7 | SETORIZAÇÃO | 8 | CORTE TRANSVERSAL | 9 | CORTE LONGITUDINAL | 10 | MAQUETE | 11 | EXTERIOR | 12 | AMPLIAÇÃO | 13 | PRAÇA / FOYER | 14 | NÚCLEO CORPORATIVO