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2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN 11ª e 12ª Classes ÁREA DE ARTES VISUAIS C34

CC C - inide.co.ao · do espaço. Através da análise ... aos modelos centrados na economia do desperdício, ... › O objecto de um designer tem de ter em conta não quem o vai

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2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL

P R O G R A M A S D E

TEORIA E PRÁTICADO DESIGN

11ª e 12ª Classes

C

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CM

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CY

CMY

K

logo RepublicaAngola1.pdf 1 16/08/14 17:26

ÁREA DE ARTES VISUAIS

C34

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Ficha Técnica

TítuloProgramas de Teoria e Prática do Design - 11ª e 12ª Classes (Área de Artes Visuais)

EditoraEditora Moderna, S.A.

Pré-impressão, Impressão e AcabamentoGestGráfica, S.A.

Ano / Edição / Tiragem2014 / 2.ª Edição / 2.000 Ex.

E-mail: [email protected]

© 2014 EDITORA MODERNAReservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o consentimento escrito da editora, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no código dos direitos de autor.

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ÍNDICE

Introdução ----------------------------------------------------------------------- 4

Objectivos Gerais da Disciplina ------------------------------------------------ 6

Arquitectura e Gestão do Programa ------------------------------------------- 7

11ª Classe - Programa da Disciplina

Temas/Especificação dos Conteúdos ----------------------------------------- 10

12ª Classe - Programa da Disciplina

Temas/Especificação dos Conteúdos ----------------------------------------- 22

Sugestões Metodológicas ------------------------------------------------------ 28

Avaliação ----------------------------------------------------------------------- 29

Bibliografia --------------------------------------------------------------------- 30

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11ª E 12ª CLASSES

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INTRODUÇÃO

A disciplina de Teoria e Prática do Design destina-se a fornecer uma base informativa e crítica, no âmbito da criatividade, e a edificar uma consciência crítica relativamente ao mundo envolvente.

Para elaboração do presente programa, tomou-se em conta:

› O carácter teórico e prático da disciplina; › O nível etário dos alunos e a sua preparação anterior.

O processo de design desenvolve-se à mercê de uma constante avaliação de situações, de ideias e de escolha de alternativas.

A detecção de uma necessidade humana despoleta o processo de detecção dos “erros” de design e motiva a criatividade, na tentativa de encontrar alternativas que a superem.

A capacidade de avaliar o design de objectos é fundamental para o designer, pois permite-lhe modificar e melhorar as ideias, desde a sua origem até ao ponto final.

Avaliar em Design é comparar o que se vê com o que pensamos que deveria ser.

Para avaliar, necessitamos estabelecer critérios de avaliação. A procura desses critérios vai determinar a metodologia e as estratégias a seguir, os conteúdos a explorar e os objectivos a atingir nesta disciplina.

O aluno adquiriu, nesta altura do percurso escolar, através da disciplina de Educação Visual e Plástica no 10º ciclo do Ensino Secundário, hábitos de resolução metódica de problemas e analisou o processo de design como uma forma particular de projectar “objectos”, suportes de comunicação e organização do espaço.

Através da análise e avaliação dos produtos de design, e posterior projecção de objectos, colocando-se na posição de utilizador de fluidos, o aluno vai adquirir uma visão global, mais ampla e profunda, do design no circuito de produção.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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Adquirirá também uma visão mais ampla sobre a diversidade de factores que o design terá que ter em conta para desenvolver as suas ideias, bem como as suas responsabilidades enquanto interveniente na promoção da qualidade de vida.

Pretende-se igualmente que se tenha presente um pensamento sobre a existência humana e a sua relação com os espaços envolventes. A disciplina deverá contribuir para ajudar a construir ambientes em que os humanos se respeitem mutuamente, preservando a Natureza em geral.

Pretende-se ainda que a disciplina aborde a implementação de novas realidades plásticas, a produção de objectos, a criação de espaços relacionais, novas práticas de construção e que faça evoluir as vivências.

Assim, deverá ser realçado que, aos modelos centrados na economia do desperdício, importa contrapor modelos que assentem em energias renováveis, apontando para a redução, reutilização e reciclagem, evitando constantes ameaças à estabilidade do mundo.

Sendo este um programa teórico e prático, deve ser desenvolvido na procura da interrogação, contrariando a aceitação de conceitos preestabelecidos.

O caminho da pesquisa que se propõe e a reflexão sobre elementos teóricos reflectir-se-ão no desenvolvimento da unidade sobre campos de actividade do design.

Será nesta última unidade que se abordarão os aspectos de ordem prática e operativa, as metodologias e práticas do design adaptadas às realidades locais.

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11ª E 12ª CLASSES

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ObjECTIvOs GERaIs Da DIsCIPLINa

› Compreender critérios de avaliação para a prática do design.

› Compreender técnicas de representação.

› Compreender a contribuição de outras disciplinas para o design.

› Possibilitar o desenvolvimento teórico/prático do conhecimento do design.

› Conhecer os antecedentes do design através de uma perspectiva histórica das transformações sociais, económicas e culturais que contribuíram para o seu aparecimento como disciplina autónoma.

› Analisar ou compreender o papel do design como interveniente na promoção da qualidade de vida.

› Conhecer as necessidades humanas, colectivas e pessoais na procura da melhoria da qualidade de vida.

› Conhecer a dominante conceptual do desenho de projecto.

› Compreender atitudes de autonomia e cooperação, tanto no trabalho individual como no trabalho de grupos.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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aRQUITECTURa E GEsTÃO DO PROGRaMa

Neste caso, pressupõe-se um grau de abordagem mais aprofundado dos conteúdos; cria-se também dentro das cargas lectivas previstas mais tempo para trabalho de pesquisa e visitas a exposições que complementarão as aprendizagens.

Conteúdos Programáticos

11ª ClasseTema 1 - Função e Funcionalismo.Tema 2 - Noções de design - processo e produto.Tema 3 - Factores humanos.

12ª Classe

Tema 4 - Factores económicos.Tema 5 - Factores ambientais.Tema 6 - Campos de actividades:

sectores de actividade do design.

Os conteúdos programáticos deverão ser subdivididos por trimestres, dentro das três horas semanais previstas.

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11ª ClassePrograma da Disciplina

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11ª E 12ª CLASSES

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TEMas/EsPECIFICaÇÃO DOs CONTEÚDOs

Tema 1 - Função e Funcionalismo.

1.1. Forma/Função/Produção.1.2. Função principal e função secundária.1.3. Revolução Industrial. Clima social e teorias de arte no séc. XIX.1.4. A modernização artística na Europa e nos Estados Unidos da América.1.5. O papel da Bauhaus.1.6. Crítica ao funcionalismo. Os homens e os objectos.

Tema 2 - Noções de Design - processo e produto.

2.1. Análise do processo.2.2. Análise do produto.2.3. Papel criativo da avaliação.2.4. Critérios.2.5. Factores a considerar no design.2.6. Equilíbrio entre factores.

Tema 3 - Factores humanos.

3.1. Noção de utilizador.3.2. Noções de Ergonomia.3.3. Métodos de Ergonomia.3.4. Modos de representação.3.5. Sistema humano de processamento de informações.3.6. Antropometria.3.7. Influência do meio no comportamento humano.3.8. Critérios não utilitários para a avaliação de um objecto.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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Tema 1 - Função e Funcionalismo.

Objectivos específicos:Pretende-se que o aluno compreenda o funcionalismo como necessidade de

considerar, na concepção da forma dos objectos, o seu destino funcional e os modos de produção.

Pelo estudo e discussão dos acontecimento históricos, inferem-se:

› Os antecedentes do design como disciplina autónoma;

› A evolução e funcionalismo;

› A ergonomia como necessidade de organizar o trabalho fabril;

› A diferença entre artesanato e produção industrial;

› As características do processo de produção industrial;

› O papel da máquina e necessidade da prévia concepção dos produtos;

› A noção de protótipo;

› A noção de produção em série;

› A noção de standardização;

› A modificação do papel e da imagem do artista-artesão;

› O papel do projectista inserido no processo da produção industrial;

› Os movimentos anti-funcionalistas enquanto reacção aos excessos do funcionalismo.

Conteúdos:

1. Função e funcionalismo.1.1. Função e função secundária.1.2. A renovação industrial. Transformações sociais, económicas e culturais.1.3. Caracterização estético-funcional dos produtos artesanais e dos

primeiros produtos industriais.1.4. Ruskin, Morris e o movimento “Artes e Ofícios”: os principais movimentos

artísticos na arquitectura e nas artes plásticas.1.5 Bauhaus; funcionalismo; os movimentos antifuncionalistas (pop e pós-

modernismo).

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11ª E 12ª CLASSES

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Sugestões metodológicas:Pedir ao aluno para observar, entre os objectos que possui, aqueles de que

mais gosta. Fazer uma listagem dos aspectos que mais agradam nesses objectos e tentar explicar o porquê (critérios de avaliação).

Ler textos, observar imagens, discutir no grupo/turma o material analisado.

Em pequenos grupos, investigar determinados temas, apresentando-os de seguida para discussão na turma.

Tema 2 - Noções de Design - processo e produto.

Objectivos específicos:

› Generalizar o entendimento que se faz da estrutura do termo “expressão”.

› Observar as semelhanças entre os métodos de resolução de problemas, que o aluno interiorizou durante o seu percurso escolar, e o processo de design, tornando mais consciente a atitude racional e sistemática de equacionar um problema e concretizar o projecto da sua solução.

› Compreender o papel criativo da insatisfação face ao produto final do designer (re-design), dentro do “círculo” da criação e produção de objectos (contínua).

› Tomar consciência do âmbito da investigação do designer e das condicionantes do seu trabalho.

› Ter consciência que só por razões metodológicas não se estão a considerar outros critérios, tais como o preço, a aparência, a facilidade de manufacturação, etc. e ainda outros pontos de vista: o do produtor, o do técnico, o do ecologista, etc.

› Organizar estes vários aspectos em termos de factores a considerar, nomeadamente os de ordem técnica, económica, ambiental, humana, etc.

› Compreender a inter-relação de todos os factores como essência do design.

› Reconhecer a necessidade da formação técnica e estética, específica do design, e entender a sua acção em preciso contexto social.

› Entender ou compreender a importância do design como forma correcta de satisfazer as necessidades estéticas, técnicas e sociais presentes na produção de objectos.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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Conteúdos:

2. Noção de design.2.1. Conceito.2.2. Objectivos.2.3. O designer.

2.3.1. Formação estética.2.3.2. Formação técnica.2.3.3. Deontologia.

2.4. Análise do processo (revisão).2.5. Análise do produto.

2.5.1. O papel criativo da avaliação. 2.5.2 Critérios de avaliação sob o ponto de vista do utilizador.

2.5.3. Factores a considerar no design do produto.2.5.4. Equilíbrio entre factores.

Sugestões metodológicas:Recolher, observar e analisar de forma crítica exemplares diversificados de

objectos concebidos por designers.

Breve reunião das principais fases e seu desenvolvimento.

Sugere-se:

› O levantamento de dados para a definição de critérios, primeiro através do registo de dificuldades pessoais no uso de determinado objecto, posteriormente pelo levantamento de dados através da observação e registo de dificuldades dos outros.

› Poderá ainda ser delineado um método para a realização destes levantamentos, que inclua: qual o ponto de vista do observador, a definição dos limites da observação e as variações do contexto (horas do dia, diferenças climatéricas, etc.) e o registo de impressões positivas e negativas.

› A discussão dos conceitos de “compromisso” versus “síntese”, através da análise de objectos em que é evidente a preocupação em relação a um dos factores em detrimento de outros (exemplo: o excesso de funcionalismo).

› Suscitar contactos com diversos designers de formação e estabelecer com eles diálogo que proporcione a posterior análise e aplicação.

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11ª E 12ª CLASSES

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› Estudo de objectos dotados de cargas ornamentais, ensaiando a evidenciação da sua estrita funcionalidade: discussão do Styling e do Kitsch como fenómenos à margem do design.

Tema 3 - Factores humanos.

Objectivos específicos:O aluno deverá compreender que:

› O objecto de um designer tem de ter em conta não quem o vai utilizar, mas vários outros “utilizadores”.

› O aluno inferirá os aspectos em causa, analisando as várias fases da evolução da ergonomia como disciplina autónoma - desde o seu surgimento, como necessidade de harmonizar o trabalho fabril, passando pelo objectivo de rentabilizar o trabalho, protegendo o operário, estendendo-se posteriormente à defesa do consumidor.

Conteúdos:

3. Factores humanos.3.1. Ergonomia.

3.1.1. Noção de utilizador.3.1.2. O ciclo da vida de objecto, da sua manufactura à sua reciclagem, e as

pessoas que neles se integram fisicamente.3.1.3. Utilizadores primários, secundários e terciários.3.1.4. Objectos e campos de aplicação; contribuição de outras disciplinas.

Sugestões metodológicas:O aluno poderá:

› Representar o “ciclo de vida” de um objecto desde a sua manufactura à sua reciclagem (passando pela samblagem, transporte, instalação, manutenção e renovação) e imaginar os movimentos e esforços de quem actua sobre o objecto em cada um desses movimentos;

› Listar todos os utilizadores, destinatários ou não, de um determinado objecto (exemplo: cabine telefónica – quem telefona, quem recolhe as moedas, quem utiliza a cabine como abrigo, etc.);

› Encontrar e analisar objectos em que os factores humanos estão comprometidos a favor de outros.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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› Observar o ambiente em que trabalha, analisando a iluminação, o contacto físico com as superfícies dos materiais, do equipamento e esforços, etc;

› Visitar locais de trabalho fora da sala de aula, dentro e fora da escola (oficinas, fábricas, etc.).

Tema 3 - Factores humanos (continuação).

Objectivos específicos:Habituado a levantar dados de uma forma não sistemática baseada sobretudo

no senso comum, o aluno irá agora contactar com formas científicas de obtenção desses dados. Não se pretende que ele faça o trabalho ergonomista, mas sim que, para além dos conhecimentos dos métodos e seus problemas, saiba utilizar os resultados desses trabalhos e compreender como foram obtidos.

O aluno irá deparar-se com várias formas de representar: equações, gráficos, diagramas, esquemas, esboços, fotografias, maquetas, modelos, etc.

Conteúdos:

3.2. Métodos em ergonomia. 3.2.1. Análise de várias fases para a avaliação de um produto.3.2.2. Identificação do produto.3.2.3. Identificação do utilizador (amostragem).3.2.4. Identificação do critério de avaliação.3.2.5. Selecção da técnica de avaliação apropriada.

3.3. Condição de controlo das experiências.3.3.1. Experiências laboratoriais.3.3.2. Experiências no local de trabalho.3.3.3. Simuladores.

3.4. Modos de representação em Design e ergonomia.3.4.1. Representação simbólica. 3.4.2. Representação icónica.3.4.3. Representação análoga.3.4.4. Exemplo de representação icónica e modelo antropométrico.

Sugestões metodológicas:O aluno poderá analisar um trabalho de ergonomia que envolva:

› A definição do problema, objectivos e critérios;

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11ª E 12ª CLASSES

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› A representação do utilizador (amostragem);

E que envolva formas controladas de fazer as medições:

› Escalas;

› Construir um modelo antropométrico;

› Construir diagrama dos movimentos para utilização de determinado equipamento ou espaço entre equipamentos, etc.;

› Observar várias representações utilizadas em ergonomia e design e analisá-las em relação à finalidade, linguagem, etc.

Tema 3 - Factores humanos (continuação).

Objectivos específicos:O aluno deverá ter o conhecimento do resultado de alguns estudos em

Psicologia, nomeadamente:

› De um sistema simples do sistema humanos de processar informações;

› Das consequências da interrogação ou distorção, a qualquer nível do fluxo: input – processo sensorial – processo central – processo motor – motor output;

› Das funções dos vários níveis da memória;

› Da noção de “movimento estereotipado” e sua importância na concepção de controlos.

Analisar o processo através de exemplos:

› Aprofundar os conhecimentos acerca dos órgãos receptores (órgãos processadores sensoriais), começando, por exemplo, pela visão (acomodação, visão da cor, acuidade visual etc.);

› Analisar a sequência dos movimentos para a utilização de determinado dispositivo e deverá ainda ser capaz de representar essa sequência.

O aluno deverá conhecer vários estudos parciais em ergonomia, nomeadamente a antropometria, e a influência do meio no comportamento humano de processamento de informações.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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O aluno deverá compreender quando a inter-relação das capacidades, necessidades e limitações humanas formam um todo complexo e as limitações e vantagens da simplificação.

Conteúdos:

3.4.5. Sistema humano de processamento de informações.3.4.6. Processo sensorial, processo central e processo motor.3.4.7. Órgãos sensoriais (receptores).3.4.8. As memórias.3.4.9. Estereótipos = movimentos preferenciais.3.4.10. Sequências de movimentos.

3.5. Antropometria.3.5.1. A antropometria como estudo parcial da ergonomia.3.5.2. Vantagens e limitações dos dados de antropometria.3.5.3. Dimensões estruturais e dimensões funcionais.3.5.4. Influência do meio no comportamento humano:

› Condições físicas e psicológicas:• Temperatura;• Humidade;• Vibração; • Ruído;• Iluminação;• Stress;• Fadiga;• Pressa;• Monotonia;• Sobrecarga;• Necessidade de espaço.

Sugestões metodológicas:Começando por critérios de avaliação, analisar painéis de informação e de

controlo, por exemplo, de um automóvel:

› Do mostrador - visibilidade, clareza, precisão, etc.;

› Dos controlos de posição, facilidade de utilização, respeito pelos movimentos estereotipados, etc.;

› Propor alternativas para a sua superação.

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11ª E 12ª CLASSES

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Desenvolver esquemas de consequências de movimentos (exemplo: movimentos e percurso numa cozinha, movimento numa cabine telefónica, etc.);

Ler textos com padrões antropométricos;

Observar esquemas, diagramas, modelos, tabelas e gráficos;

Observar todos os movimentos e posições que várias pessoas tomam para utilizar o mesmo equipamento, exemplo: gaveta inferior de um armário;

Observar peças de equipamento que se adaptem a várias posições(exemplo: peça de vestuário, os aros dos óculos, etc.).

Tema 3 - Factores humanos (continuação).

Objectivos específicos:Compreender a antropometria como fonte de dados para a ergonomia sobre as

formas e medidas de partes do corpo humano, a amplitude, espaços e velocidade dos movimentos, centros de gravidade das diferentes partes do corpo, força e resistência muscular, etc.

Pretende-se também que o aluno reconheça:

› Os limites da aplicação prática dos dados estruturais;

› A necessidade de rigor destes dados e do seu tratamento científico; exemplo: determinação de pontos fixos que servirão como referência na medição de distâncias interarticulares em diferentes indivíduos (estatística);

› A dificuldade de determinar as dimensões funcionais e a sua relativa inexactidão.

O aluno deverá ter consciência da importância das condições físicas e do estado psicológico em que um produto é utilizado.

Pretende-se que o aluno conheça trabalhos resultantes de estudos das relações entre as condições ambientais e o comportamento humano.

O aluno deverá:

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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› Distinguir a medição objectiva das funções utilitárias de um objecto do julgamento subjectivo do seu valor.

› Considerar as decisões do designer não apenas como determinantes da forma física dos objectos, mas também, de características às quais o comprador irá atribuir valores pessoais;

› Compreender o consumo como parte integrante do sistema social;

› Compreender que os bens são utilizados como sinais para comunicar socialmente;

› Compreender que os produtos escolhidos por um individuo, ou uma sociedade, transmitem implicitamente os valores desse indivíduo ou sociedade;

› Compreender que os valores sociais e individuais se materializam nos objectos e na maneira de os agrupar ou relacionar nas ocasiões em que são utilizados.

Conteúdos:

3.6. Critérios não utilitários para a avaliação de um objecto.3.7. Valores individuais e sociais atribuídos a um objecto.

Sugestões metodológicas:Observar e discutir gráficos e outras representações análogas do comportamento

humano.

Seleccionar um ou dois objectos actuais e analisá-los como se tivessem sido descobertos naquele momento, como se fossem relíquias de uma sociedade. Neste sentido, equacionar:

› A função a que se destinaria;

› O avanço tecnológico e os processos de manufactura dessa sociedade;

› As atitudes dessa sociedade face ao trabalho;

› Recursos;

› Aspectos não utilitários considerados: acabamento, forma, etc.;

› Os valores não utilitários do ser possuidor ou da sociedade a que pertenceria;

› Os valores simbólicos que veicula;

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11ª E 12ª CLASSES

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› O tipo de sociedade – rica ou pobre, culta ou ignorante, imaginativa ou trivial, hierárquica ou democrática, etc.;

› Seleccionar objectos pessoais e analisá-los sob o ponto de vista antropólogo: a maneira como são utilizados ou agrupados, os valores que transmitem ou os significados culturais que comunicam, etc.;

› Considerar a moda, o kitsch e o styling como fenómenos sociais e a sua ligação com os aspectos estudados.

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12ª ClassePrograma da Disciplina

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11ª E 12ª CLASSES

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TEMas/EsPECIFICaÇÃO DOs CONTEÚDOs

Tema 4 - Factores Económicos.

4.1. Produção e venda.4.2. Custo, preço e venda.4.3. Mercado concorrência e publicidade.4.4. Necessidades básicas e secundárias.4.5. Criação artificial de necessidades básicas e secundárias.4.6. Papel do designer gráfico.4.7. Objecto de comunicação visual.4.8. Critérios para avaliação de um objecto da comunicação.

Tema 5 - Factores Ambientais.

5.1. Defesa dos recursos naturais.5.2. Redução, reutilização e reciclagem.5.3. Poluição.

Tema 6 - Campos de actividades:sectores de actividade do design.

6.1. Design visual.6.2. Design industrial.6.3. Design gráfico.6.4. Design de pesquisa.6.5. Re-design.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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Tema 4 - Factores Económicos.

Objectivos específicos:Ao fazer a escolha de produto, os compradores fazem juízos de valor. Fazem

juízos de valor entre os adquiridos.

Os juízos de valor são comparações entre objectos ou entre objecto(s) e um conjunto de critérios que derivam de informações.

O preço de um produto situa-se entre o custo da sua produção (material, equipamento e mão-de-obra) e venda (distribuição, armazenagem, publicidade) e o seu valor para o comprador (funcional, estético e afectivo, social).

As decisões tomadas no design afectam o preço ao influir no custo e no valor, tornando-se num elemento chave na produção de um produto.

Pretende-se que o aluno, ao abordar os conteúdos propostos:

› Distinga os conceitos de lucro, custo, preço e valor;

› Relacione a publicidade com a concorrência no mercado;

› Conheça alguns meios utilizados para atrair compradores;

› Distinga necessidades primárias de secundárias;

› Conheça os meios utilizados pela publicidade para criar necessidade nos consumidores (presente e futuro);

› Compreenda a importância do Design na comercialização de um produto;

› Compreenda o papel do design gráfico na criação de objectos de comunicação visual (publicitários ou não).

Fundamentalmente, os critérios para avaliação de objectos de comunicação visual.

Conteúdos:

4. Factores económicos.4.1. Produção e venda.4.2. Custo, preço e valor.4.3. Mercado, concorrência e publicidade.

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11ª E 12ª CLASSES

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4.4. Necessidades primárias e secundárias.4.5. Criação artificial de necessidades secundárias.4.6. Papel do Design gráfico.4.7. Objecto de comunicação visual.4.8. Critérios para avaliação de um objecto de comunicação visual.

Sugestões metodológicas:

› Analisar produtos num supermercado: os aspectos do design dos vários produtos de uma marca que os distinguem dos outros e enquanto conjunto;

› Comparar embalagens de produtos com as mesmas funções;

› Analisar os meios utilizados para acentuar a qualidade do seu conteúdo;

› Reflectir sobre a relação entre forma conteúdo em embalagens (ou sua representação) despidas de todo o texto, imagem, cor, forma, etc.;

› Analisar anúncios publicitários (revistas, jornais, cartazes, rádio, televisão, etc.);

› O que é que esse anúncios veiculam explicitamente;

› O que é que veiculam implicitamente;

› Que motivos aparecem mais raramente ou mais frequentemente;

› Os personagens: seus papéis e relações (autoprojecção);

› Ideias que veiculam e utilizam (necessidades secundárias);

› A quantidade de informação que dão (necessidades de informação);

› Que promessas de vantagens complementares;

› O público a que se destina, etc.;

› Listar critérios de avaliação para o designer gráfico enquanto produtor de suportes de informação publicitária (posicionamento, estratégia, ideia, apresentação formal, verdade, simplicidade, poder de dinamização, comodidade de interpretação, etc.).

› Analisar a influência do som e do texto nos anúncios com imagens e som: trabalhar diferentes acompanhamentos sonoros (música e texto) para a mesma imagem;

› Observar suportes de comunicação cuja função principal não é a publicidade, por exemplo: livros (capa), paginação, imagens, dimensões, filmes, etc.);

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› Como estratégia de desenvolvimento/enriquecimento;

› Fazer a ligação dos estudos da percepção (psicologia da forma, da disciplina de Psicologia) com os aspectos tratados nesta unidade;

› Desenvolver na disciplina de Psicologia, como tema de investigação, a psicologia da publicidade.

Tema 5 - Factores Ambientais.

Objectivos específicos:Pretende-se que o aluno reflicta sobre as responsabilidades do design como

factor de intervenção no ambiente natural e artificial, considerando:

› Alternativas na escolha de materiais (exaustão dos recursos naturais, destruição do ambiente natural…);

› A necessidade de incluir, no processo de concretização de um produto, a sua reciclagem;

› A importância dos objectos e equipamentos como factores estruturais do ambiente e das relações sociais directa ou indirectamente influenciadas por eles.

Conteúdos:

5. Factores ambientais (design e ambiente):5.1. Defesa dos recursos naturais.5.2. Redução, reutilização e reciclagem.5.3. Poluição.

Sugestões metodológicas:Pensar face a um objecto:

› Nas consequências (positivas e/ou negativas) da utilização de materiais alternativos;

› Qual o destino desse objecto deixar se de “funcionar”;

› Quais as modificações possíveis para a sua reciclagem;

› Analisar e registar ideias para a reestruturação de ambientes artificiais;

› Listar factores de poluição;

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› Apreciar o tempo de auto-regeneração de zonas destruídas.

Tema 6 - Campos de actividades:sectores de actividade do design.

Objectivos específicos:

› Avaliar a importância da acção interventiva do design pela compreensão do amplo sector de criatividade humana onde é chamado a intervir.

› Verificar a função de transmissão da informação através de imagens;

› Explicar fenómenos de comunicação no quadro da realidade quotidiana;

› Caracterizar as funções que as imagens exercem e os seus conteúdos de utilização;

› Referir a organização das relações estruturais entre os conteúdos e a expressão;

› Dominar os elementos clássicos para a estruturação dos aspectos fundamentais que se devem ter em conta na concepção dos meios do Design gráfico industrial;

› Desenvolver capacidades criativas e interpretativas sobre qualquer tema, aplicadas aos recursos expressivos que exigem cartazes, publicações, folhetos, fotografias;

› Conhecer as diferenças nos aspectos da comunicação que se estabelecem entre estes meios;

› Dominar os elementos clássicos dos aspectos fundamentais que devem ter em conta a reciclagem e a “preciclagem”.

Conteúdos:

6. Campos de actividade: sectores de actividade do design.6.1. Design visual e de pesquisa:

› Objectivos; › Função e relações de referência que as imagens mantêm com os objectos; › Representação; › Símbolo signo; › Dimensão do signo;

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› Semântica; › Pragmática e sintáctica.

6.2. Design industrial. › Objectivos; › Os meios do design industrial.

6.3. Design gráfico. › Objectivos; › Os meios do design gráfico.

6.4. Re-design. › Objectivos.

Sugestões metodológicas:

› Pesquisar e recolher imagens que utilizem variados suportes e sirvam diversas finalidades;

› Ordenar e sistematizar o material recolhido;

› Utilizar livros, textos e registos gráficos;

› Aplicar as premissas indispensáveis, como a utilização de métodos de compreensão que possam reunir diferentes sectores socioeconómicos e culturais, cujo conteúdo possa ser assimilado por qualquer um deles, criando motivações formais de apoio à linguagem visual.

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sUGEsTÕEs METODOLÓGICas

A recolha bibliográfica e documental deve constituir o ponto de partida para o desenvolvimento programático em cada conteúdo proposto.

Destacam-se, neste âmbito, os elementos visuais que ilustrem e contextualizem as introduções de cada tema, utilizando o material didáctico de modo a que o aluno se aperceba, de uma maneira concreta, da problemática proposta.

Gradualmente, as aulas devem ser orientadas para o debate e para a participação crítica dos alunos e a consequente recolha de conclusões.

O trabalho de exterior enriquecerá certamente os trabalhos de pesquisa que deverão ser propostos aos alunos.

Recomenda-se, entre outras, as seguintes práticas de ordem didáctica, sempre que possível:

› Trabalho interdisciplinar com outras disciplinas, nomeadamente processos Tecnológicos e Atelier, etc.;

› Visitas de estudo;

› Realização de trabalhos práticos adequados, de acordo com as sugestões de trabalho indicadas.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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avaLIaÇÃO

A avaliação, em Teoria e Prática do Design, tem como referência os objectivos da disciplina e será contínua, formativa e sumativa, estimulando o sucesso educativo:

› Avaliação formativa /qualitativa: deverá regular e aperfeiçoar o processo de ensino/aprendizagem;

› Avaliação sumativa/qualitativa: deverá certificar as aprendizagens adquiridas no final de cada unidade de trabalho.

Parâmetros:

› Selecção relevante de ideias e informações;

› Utilização coerente e sistemática das informações e das técnicas de avaliação e de representação adquiridas;

› Compreensão do âmbito e objectivos dos trabalhos propostos;

› Capacidade expressiva e criativa;

› Domínio da linguagem plástica:

• Na interpretação, por palavras próprias, das informações recolhidas dos dossiers;

• Na capacidade de avaliação do ambiente construído;

• Na apreciação verbal (escrita e/ou oral) de objectos do design;

• Nas representações bi e tridimensionais necessárias para observação, registo e comunicação de ideias e dos objectos realizados;

› Organização e sistematização do trabalho;

› Envolvimento e capacidade de trabalho individual e integração em grupo.

Processos:

Para que o processo de avaliação faça parte de um todo na aprendizagem do aluno, é necessário clarificar os objectivos a atingir com os trabalhos propostos, o(s) método(s) a seguir e os parâmetros de avaliação. As críticas e sugestões deverão ser individualizadas, porém, entendidas por todo o grupo/turma.

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bIbLIOGRaFIa

ADORNO, T. W. - A Teoria Estética. Lisboa: Edições 70.

ALMEIDA, A. Betâmio de - A Educação Estética Visual no Ensino Escolar, Lisboa: Livros Horizonte.

ALMEIDA JÚNIOR, A. - Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana, São Paulo: Companhia Editora Nacional.

ANTOINE, Laville - Le ergonomie, Col. “Que sais-je?”, Paris: PUF.

ARNHEIM, Rudolf - Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira.

BAUDRILLARD, Jean - Sociedade de Consumo, Lisboa: Edições 70.

BAUDRILLARD, Jean - Para uma Crítica da Economia Política dos Signos, Rio de Janeiro: Elfos Editora.

BAUDRILLARD, Jean - Le Système des Objects. Paris: Gallimard.

BENEVOLO, Leonardo - A Cidade e o Arquitecto, Lisboa: Edições 70.

BENEVOLO, Leonardo - O Último Capítulo da Arquitectura Moderna, Lisboa: Edições 70.

BERGER, John - Modos de ver, Barcelona: Gustavo Gilli.

CALABRESE, Omar - A Idade Neobarroca, Lisboa: Edições 70.

CRONEY, John - Antropometria para diseñadores, Barcelona: Gustavo Gili, 1978.

CUNHA, Luís Veiga da - Desenho Técnico, Ed. Fund. Calouste GuIbenkian.

DONDIS, Donis A. - La Sintaxis de la Imagen, Barcelona: Gustavo Gili.

DONNE, Marcella Delle - Teorias sobre a Cidade, Lisboa: Edições 70.

DORFLES, Gillo - A Moda da Moda, Lisboa: Edições 70.

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PROGRAMAS DE TEORIA E PRÁTICA DO DESIGN

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DORFLES, Gillo - EIogio da Desarmonia, Lisboa: Edições 70.

DORFLES, Gillo - Novos Ritos, Novos Mitos, Lisboa: Edições 70.

DORFLES, Gillo - Tendência da Arte de Hoje.

DREYFUSS, Henry - The Measure of Man: Human Factors in Design, Whitney Library of Design.

ECO, Umberto - A Definição de Arte, Lisboa: Edições 70.

ECO, Umberto - Obra Aberta, Lisboa: Difel.

EDHOLM, O. G. - A Biologia do Trabalho, Porto: Inova.

FRANSCASTEL, Pierre - Arte e Técnica nos Séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil.

FRITZ, Schider - An Atlas of Anatomy for Artists, Third American Edition. Dover Publications.

FUSCO, Renato de - A Idade da Arquitectura.

FUSCO, Renato de - História da Arte Contemporânea, Lisboa: Presença.

FUSCO, Renato de - História do Design.

GALBRAITH, John Kenneth - A Sociedade da Abundância, Lisboa: Europa-América.

GREEN, Peter - Design Education: Problem Solving and Visual Experience, Londres: BT, Batsford Ltd.

GREGORY, R. L. - A Psicologia da Visão: o Olho e o Cérebro, Biblioteca Universitária Inova.

GROPIUS, Walter - Apollon dans la Démocratie: la Nouvelle Architecture et Ie Bauhaus, Bruxelles: La Connaissance, Exclusivité Weber.

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GUILLAUME, P. - La Psicologie de la Forme. Paris: Flammarion.

GUI, Bonsiepe - Teoria e Práctica del Diseño Industrial, Barcelona: Gustavo Gili.

ITTEN, Johannes - Design and Form: The Basic Course at the Bauhaus. Nova Iorque: Reinhold.

JEAN, Piaget - Le Structuralism.

JONES, John Chris - Métodos de Diseño, Barcelona: Gustavo Gili.

KEPES, Gyorgy - Sign, Image, Symbole. Nova Iorque: Georges Braziller.

MARCOLLI, Attílio - Teoria del Campo, Barcelona: Gustavo Gili.

MARCUSE, Hebert - Eros e Civilização.

MOLES, Abraham - Pedagogia da Bauhaus, São Paulo: Martins Fontes.

MORIN, Edgar - Cultura de Massas no Século XX - O Espírito do Tempo, Ed. Forense.

MUNARI, Bruno - Das Coisas Nascem Coisas, Lisboa: Edições 70.

MUNARI, Bruno - Design e Comunicação Visual, Lisboa: Edições 70.

MUNARI, Bruno - Fantasia, Invenção, Criatividade e Imaginação, Colecção Dimensões, Presença, 1998.

PIGNATARl, Décio - lnformação. Linguagem. Comunicação. Ed. Perspectiva.

PORTOGHESI, Paolo - Depois da Arquitectura Moderna. Lisboa: Martins Fontes.

RIBEIRO, Milton - Planejamento Visual Gráfico, Brasília: Linha Gráfica, 1993.

ROCHA, de Sousa e BAPTISTA, H. - Para uma Didáctica Introdutória às ArtesPlásticas, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

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SELLE, Gert - Ideologia y Utopia del Diseño, Bercelona: Gustavo Gili.

SELLE, Gert - Ideologia y Utopia del Diseño. Barcelona: Gustavo Gili.

WOLFGANG, Kohler - Psychologie de la Forme, Paris: Gallimard.