Upload
edmundo-caetano
View
6
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Metodologia de Elaboração de Cenário Fiscal
Citation preview
REPBLICA DE MOAMBIQUE
Ministrio da Planificao e Desenvolvimento Ministrio das Finanas
CENRIO FISCAL DE MDIO PRAZO 2014 2016
Metodologia de Elaborao
Maputo, Janeiro de 2013
1
ndice
I. Contexto ..................................................................................................................................... 2
II. Introduo.................................................................................................................................. 3
III. Articulao entre os principais Instrumentos do Processo de Planificao .......... 4
IV. Metodologia de Planificao e Oramentao por Programas ................................... 6
V. A Metodologia de Planificao e Oramentao por Programas tem por
objectivos: ........................................................................................................................................ 6
VI. Critrios de fixao de Limites Globais ............................................................................ 7
V.1. Sectorial ................................................................................................................................................ 7
V.2. Provincial .............................................................................................................................................. 8
V.3. Distrital .................................................................................................................................................. 9
VII. Principais aspectos a Observar na Metodologia ............................................................ 9
VII.1. Aspectos a serem considerados pela Direco Nacional de Planificao/Economia ou
designao similar na definio de prioridades do sector: ................................................................. 12
VII.2. Aspectos a serem considerados pela DPPF na reafectao do Limite Global pelas UGBs
da Provncia: .............................................................................................................................................. 12
VII.3. Aspectos a serem considerados pela Secretaria Distrital na reafectao do Limite Global
pelos Servios Distritais: .......................................................................................................................... 13
VIII. Orientaes para elaborao do CFMP 2014-2016 ....................................................... 13
VIII.1. Procedimentos ............................................................................................................................... 13
VIII.2. Preenchimento dos Mapas........................................................................................................... 15
VIII.2.1. Mapa R Receitas ................................................................................................................. 15
VIII.2.2. Mapa C Funcionamento ..................................................................................................... 19
VIII.2.3. Mapa B Investimentos ........................................................................................................ 23
VIII.2.4. Matriz do PES ......................................................................................................................... 25
VIII.3. Fundamentao da Proposta....................................................................................................... 25
VIII.4. Critrios para Validao das Propostas ..................................................................................... 26
IX. Contactos Pontos Focais ................................................................................................. 27
2
I. Contexto
1. O Cenrio Fiscal de Mdio Prazo (CFMP) um instrumento fundamental no
processo de preparao do Plano Econmico e Social (PES) e do Oramento do
Estado (OE). Com uma viso de mdio prazo, o CFMP garante a previsibilidade de
recursos para a continuidade da despesa dos exerccios anteriores e permite em
funo do envelope de recursos (definidos no Quadro Macro) definir novas
despesas pblicas, atravs das quais se estabelecem os limites para o OE.
2. O CFMP um instrumento rolante com um horizonte temporal de trs (3) anos, no
qual, o primeiro ano de programao resulta no Oramento do Estado.
3. Durante o processo da elaborao do CFMP so analisadas e ajustadas as opes
estratgicas definidas e as despesas correspondentes, permitindo assim que o
resultado das escolhas das aces e as correspondentes implicaes financeiras,
sejam reflectidas no Plano Econmico e Social (PES) e no Oramento do Estado
(OE) do ano seguinte.
4. O Processo de elaborao do CFMP abrange todos os rgos e/ou instituies do
Estado nvel central e local (provincial e distrital) e coordenado pelos
Ministrios da Planificao e Desenvolvimento (MPD) e das Finanas (MF).
3
II. Introduo
5. O Ministrio de Planificao e Desenvolvimento (MPD) em coordenao com o
Ministrio das Finanas (MF) iniciou a elaborao do CFMP 2014-2016 que
abranger todos os rgos e/ou instituies do Estado de nvel central (Ministrios
e suas instituies subordinadas/tuteladas) e Local (Instituies Provinciais e
Distritais), que decorrer de Fevereiro a Abril de 2013.
6. A metodologia para a elaborao do CFMP 2014 2016 resgata a viso sectorial
para o nvel central (Ministrios e suas instituies subordinadas/tuteladas) e a
viso territorial para o nvel provincial, quebrando assim o ciclo de planificao por
Unidade Gestora Beneficiaria (UGB), que se mostra incompatvel com a
metodologia de Planificao e Oramentao por Programas (POP) em
implementao, primando pela planificao e oramentao por resultados.
7. As mudanas introduzidas no Cenrio passado (2013 2015) sero preservadas
neste exerccio, designadamente:
Introduo aos Limites Globais para a componente Interna de Investimento
e Bens e Servios para o nvel provincial;
Introduo da Vertente da definio de Prioridades Sectoriais (Ministrios e
suas Instituies Tuteladas e Subordinadas) para o nvel Central; e
Critrios de afectao de recursos.
8. Estas mudanas permitiram na planificao para o exerccio econmico de 2013,
uma abordagem sectorial e territorial na definio de prioridades, contrariamente
abordagem por Unidade Gestora Beneficiaria (UGB).
9. Assim, esta metodologia apresenta o enquadramento e os passos necessrios
para a elaborao do CFMP 2014-2016 e a forma como este processo determinar
a elaborao do PES e do OE para o ano de 2014.
10. A definio de Prioridades Sectoriais (Ministrios e suas Instituies Tuteladas e
Subordinadas) para o nvel Central, permitir tecnicamente uma melhor articulao
e programao, uma vez que:
O Sector de tutela/Subordinante deve coordenar a definio de prioridades
de Investimento do sector.
11. A definio de Limites Globais para a Componente do Investimento interno e para
a rbrica de Bens e Servios para o nvel provincial, permitir tecnicamente uma
melhor articulao e programao, uma vez que:
Os Governos Provinciais sob coordenao das DPPFs, devem definir,
dentro do limite Global fixado no CFMP, as prioridades de Investimento
4
(componente interna) e a correspondente reafectao de recursos para
Bens e Servios por UGB provincial; e A atribuio de limites indicativos
Globais e a definio de prioridades Sectoriais constitui uma oportunidade
para operacionalizar o respectivo Plano Estratgico de maneira eficiente e
eficaz, para que at 2014 atinja os objectivos estratgicos definidos nele e
no PQG e PARP.
12. A adopo dos critrios de afectao de recursos constitui um primeiro passo para
a implementao dos limites indicativos por programa, obedecendo metodologia
de Planificao e Oramentao por Programas (POP).
13. Os Sectores de tutela/subordinante, para alm de preencherem os Mapas
referentes a sua UGB, devem tambm preencher os Mapas globalizando o Sector.
14. As DPPFs como coordenadores do processo a nvel provincial, para alm de
preencherem os Mapas referentes sua UGB, devem tambm preencher os
Mapas globalizando a provncia e o Mapa resumo distrital.
15. Para permitir melhor alinhamento entre o CFMP e PES/OE, as matrizes sectoriais
para o PES 2014, devem ser previamente preenchidas durante o processo da
elaborao do CFMP 2014 2016.
III. Articulao entre os principais Instrumentos do Processo de Planificao
16. O Quadro actual do Sistema Nacional de Planificao em Moambique (SNP)
composto por instrumentos que se enquadram nas seguintes categorias:
i. Poltica
Apresenta um conjunto de directrizes aprovadas e implementadas pelo
Governo, com vista a orientar a interveno da aco pblica e privada. Por
exemplo o Programa Quinquenal do Governo (PQG), a Poltica de Habitao,
Poltica Comercial, entre outros.
ii. Estratgica
Apresenta as directrizes aprovadas pelo Governo, com vista a orientar a aco
pblica e privada para atingir determinados objectivos a mdio e longo prazo.
Por exemplo a Estratgia de Reduo da Pobreza (PARP), Plano Directrio de
Energia, Plano Estratgico do Ambiente, entre outros.
iii. Operacional
Com a finalidade de operacionalizar a implementao das directrizes do
Governo atravs da planificao de curto prazo. O Governo define as aces a
serem desenvolvidas anualmente para se atingir os resultados esperados
(objectivos e metas) atravs do PES e o OE.
5
iv. Monitoria e Avaliao (M&A)
17. A monitoria A monitoria um instrumento de gesto cujo objectivo acompanhar
as aces e o cumprimento das metas propostas e dos avanos alcanados pelo
programa/projecto, num determinado perodo, de modo sistematizado, contnuo e
permanente, atravs da recolha e anlise de informaes visando melhorar a
eficincia e a eficcia, comparando-se o real impacto ao projectado.
18. A avaliao um processo de anlise de informaes sobre as actividades, as
caractersticas e os resultados de um programa/projecto, respondendo a uma ou
mais perguntas avaliativas. Determina o mrito ou valor de um programa/projecto e
explica a relao entre ele e seus efeitos.
19. Estes instrumentos so importantes no processo de tomada de decises em tempo
oportuno, visando assegurar o cumprimento das metas, prazos e objectivos
estabelecidos. Por exemplo o Balano do Plano Econmico e Social (BPES),
Relatrio de Execuo Oramental (REO), Balano do Plano Quinquenal do
Governo (BPQG) e Relatrio de Avaliao de Impacto (RAI).
20. O CFMP o instrumento de ligao entre a planificao estratgica e a
operacional. A M&A importante no CFMP na medida em que a planificao e
ajustamento na implementao das prioridades feita tendo em conta a
informao sobre o desempenho e resultados previamente observados.
21. A elaborao do CFMP inicia em Novembro do ano N-21 e termina em Abril do ano
N-1. Porm, este exerccio por especificidades, comea em Fevereiro do ano N-1
(2013), e toma como base os limites do OE 2013.
22. Neste processo, so determinados os pressupostos macroeconmicos que
condicionam o envelope de recursos e o nvel de despesas do Estado para o PES
e OE 2014.
23. Aps a aprovao do CFMP, tendo em conta os limites indicativos segue-se o
processo de elaborao do PES e OE. Neste estgio faz-se o ajustamento de
metas e de necessidades de recursos, consoante a conjuntura macroeconmica
do momento. Esta fase termina a 31 de Julho, com a submisso das propostas do
PES ao MPD e encerramento do Mdulo de Elaborao Oramental (MEO).
1 N Refere-se a 2014 e N-1 a 2013 e N-2 a 2012.
6
IV. Metodologia de Planificao e Oramentao por Programas
24. No prosseguimento da reforma do sistema da Administrao Financeira do Estado
(SISTAFE) foi introduzida desde 2008, a metodologia de Planificao e
Oramentao por Programas (POP), como modelo de afectao de recursos do
OE s instituies do Estado.
25. A implementao da metodologia POP visa melhorar os padres de eficcia e
eficincia da despesa pblica incentivando uma afectao estratgica de recursos
pblicos assente em prioridades e objectivos especficos, centrados na reduo da
pobreza absoluta, e numa gesto fsica financeira baseada em resultados. Um
dos grandes desafios caracteriza-se pelo alinhamento entre a planificao e a
oramentao.
V. A Metodologia de Planificao e Oramentao por Programas tem por
objectivos:
i. Estruturar os planos Nacionais, Sectoriais e Territoriais em programas
assegurando o melhor equilbrio entre custo, qualidade e prazo;
ii. Assegurar o alinhamento dos Programas com os objectivos gerais, reas e
sub-reas estratgicas do Programa Quinquenal do Governo (PQG);
iii. Proporcionar a afectao de recursos nos oramentos anuais de modo
compatvel com os objectivos e directrizes estabelecidas nos Planos
Estratgicos e no Cenrio Fiscal de Mdio Prazo (CFMP);
iv. Melhorar o desempenho na gesto da administrao pblica, tendo como
elemento bsico a definio de responsabilidade por custos e resultados de
cada programa;
v. Criar condies para a melhoria contnua e mensurvel da qualidade e
produtividade dos bens e servios pblicos;
vi. Oferecer elementos para que as aces de controlo interno e externo
possam relacionar a execuo fsica e financeira dos programas aos
resultados da actuao do Governo; e
vii. Dar maior transparncia aplicao de recursos pblicos e aos resultados
obtidos.
26. Os programas e os respectivos indicadores so definidos com base nas linhas
estratgicas constantes no Programa Quinquenal do Governo (PQG). Isto
pressupe que as aces programadas devem procurar responder aos objectivos
dos programas definidos.
7
27. O PQG 2010-2014 tem como objectivo central combater a pobreza para melhorar
as condies de vida do povo moambicano em ambiente de paz, harmonia e
tranquilidade, com enfoque na: (1) Consolidao da unidade nacional, paz e
democracia; (2) Combate pobreza e promoo da cultura de trabalho; (3) Boa
governao, descentralizao, combate corrupo e cultura de prestao de
contas; (4) Reforo da soberania; e (5) Reforo da cooperao internacional.
VI. Critrios de fixao de Limites Globais
28. A fixao de limites globais toma como base o objectivo central do Governo de
Combate a Pobreza. A designao dos programas Estratgicos obedece aos
objectivos definidos no PARP 2011-2014. Em relao as Provncias, tomam-se em
considerao as assimetrias existentes na afectao per capita de recursos e os
resultados do Inqurito aos Oramentos Familiares (IOF 2008/09).
V.1. Sectorial
29. As prioridades sectoriais devem ser definidas tomando em conta a
responsabilidade sectorial no quadro dos programas estratgicos, cuja priorizao
foi definida no PARP 2011-2014 e medidas de polticas definidas pelo Governo
para o PES/OE 2014.
PROGRAMA ESTRATGICOS DO GOVERNO EM CADA OBJECTIVO DO PARP
1. Aumento da Produo e Produtividade Agrria e Pesqueira
Acesso Energia Elctrica
Aumento da Contribuio das Pescas na Balana de Pagamentos
Aumento da Produo de Pescado para a Segurana Alimentar
Construo e Reabilitao de Pontes
Desenvolvimento da Pesca e Aquacultura Comerciais
Desenvolvimento de sistemas de transportes
Gesto de Recursos Hdricos
Infra-estruturas Agrrias e Capacidade Agrria
Manuteno de estradas e pontes
Melhoria da qualidade dos produtos e servios
Normalizao e certificao da qualidade dos produtos nacionais
Produo e Produtividade Agrrias
Produo Orientada ao Mercado
Promoo da comercializao de alimentos
Proviso de Servios de Investigao, Apoio, Fomento e Infra-estruturas
Reabilitao e Melhoramento de Estradas
Gesto da seca
Gesto de cheias, ciclones e sismos
Promoo da Investigao e Inovao de Subsistncia
Promoo do SCTI
2. Promoo do Emprego
Melhoria do ambiente de negcios de PME's
Promoo do desenvolvimento industrial com enfoque nas PMEs
3. Desenvolvimento Humano e Social
8
Abastecimento de gua Urbana
Atendimento aos grupos alvo incapacitados para o trabalho e/ou em situao de vulnerabilidade
Desenvolvimento da rede sanitria
Ensino Primrio
Ensino Tcnico profissional
Preveno e mitigao do HIV/SIDA
Proviso e Acesso gua Potvel no Nvel Rural e Vilas
Saneamento Rural
Saneamento Urbano
Sade Pblica com enfoque na Reduo do impacto das grandes endemias e m nutrio
Sade Pblica Privilegiando a Sade da Mulher e da Criana e Assistncia Mdica
Programa Estratgico de Reduo da Pobreza Urbana
Gesto macroeconmica e de Finanas Pblicas
Boa Governao
Fonte: CFMP 2012 2014
V.2. Provincial
30. A adopo de critrios para a fixao de limites globais provinciais para a
componente interna de Investimento e para Bens e Servios, visa de uma maneira
transparente reduzir as assimetrias de afectao de recursos per capita
actualmente existente entre as provncias e tambm alinhar esta afectao aos
diagnsticos de pobreza territorial.
o Populao por Provncia: atribui-se a este indicador um peso de 70%. O
principal objectivo de afectao de recursos por critrios de igualar os
recursos per capita, e por isso atribui-se um maior peso a este indicador.
o ndice Multidimensional da Pobreza por Provncia: atribui-se este
indicador um peso de 30%. As dimenses usadas nesta metodologia so:
9
consumo, gua, saneamento, sade e educao, considerando os seguintes
ponderadores:
Consumo: 30%
gua potvel: 15%
Saneamento: 15%
Sade: 20%
Educao: 20%
31. A nvel multidimensional, um indivduo considerado pobre se a soma das
dimenses nas quais esta abaixo da linha de pobreza superior a 50%. Neste
caso temos o seguinte mapeamento.
32. A afectao de recursos s UGBs na provncia sob a coordenao das DPPFs,
deve estar associada aos Programas Estratgicos do Governo em cada objectivo
do PARP.
V.3. Distrital
33. Os recursos destinados s Despesas de Investimento de iniciativa distrital,
(Infraestruturas Distritais e Fundo de Desenvolvimento Distrital (FDD), obedecem
os seguintes critrios:
Populao: 35%
Superfcie: 20%
Receitas Prprias Distritais: 15%
ndice de Pobreza: 30%
VII. Principais aspectos a Observar na Metodologia
34. Os limites globais para a componente do investimento interno e para a rbrica de
Bens e Servios para o nvel provincial so produzidos pelo MPD/MF, tomando em
10
conta as aces definidas no CFMP 2013 2015 e nos critrios apresentados no
captulo acima.
35. As prioridades sectoriais devem ser definidas dentro do quadro da classificao
orgnica do OE:
Exemplo:
Cdigo Designao
21A000141 Ministrio dos Negcios Estrangeiros e Cooperao
21A001341 Embaixadas e Outras Representaes Diplomticas
21A001441 Instituto Nacional de Apoio aos Refugiados
21A002641 Instituto Nacional para as Comunidades Moambicanas no Exterior
21A002741 Instituto Nacional do Mar e Fronteiras
21A002841 Comisso Nacional da SADC
21A002941 Comisso Interministerial para os Grandes Eventos
21A003041 Instituto Nacional de Desminagem
Cdigo Designao
35A000141 Ministrio da Agricultura
35A000742 Direco Nacional de Geografia e Cadastro
35A001541 Secretariado Tcnico de Segurana Alimentar e Nutricional
35A001641 Instituto do Algodo de Moambique
35A002141 Instituto de Fomento do Caju
35A003341 Instituto de Formao em Administrao de Terras e Cartografia
35A003541 Fundo de Desenvolvimento de Hidrulica Agrcola
35A003641 Instituto de Investigao Agrria de Moambique
35A004142 Instituto Nacional de Investigao Veterinria
35A004242 Instituto Nacional de Produo Animal
35A004341 Centro de Promoo da Agricultura
35A004841 Centro Nacional de Cartografia e Teledatao
35A004941 Fundo do Desenvolvimento Agrrio
35A005041 Instituto Nacional de Irrigao
36. Limites Globais devem ser afectados para todas as UGBs Provinciais (incluindo as
Delegaes Provinciais), segundo as prioridades do Governo Provincial, e alinhado
ao Plano Estratgico de Desenvolvimento Provincial.
03B000141 Gabinete do Governador de Niassa
62B000241 Delegao Provincial do Instituto Nacional da Aco Social
UGB Distrital
11
04B020041 Secretaria Distrital de Cuamba
OF00 Despesas Gerais de Funcionamento (referente ao Gabinete do
Administrador e Secretaria Distrital)
OF01 SDPI
OF02 SDEJT
OF03 SDSMAS
OF04 SDAE
37. A definio das prioridades sectoriais deve ser coordenada pelas Direces
Nacionais de Planificao/Economia ou designao equiparada, mediante a
anlise das propostas dos Mapas C, B e R que as UGBs devem submeter
Direco coordenadora;
38. A reafectao do limite de Despesa de investimento e da rbrica de Bens e
Servios pelas UGBs da provncia deve ser coordenada pelas Direces
Provncias de Plano e Finanas (DPPFs), mediante a anlise das propostas dos
Mapas C, B e R que as UGBs devem submeter esta entidade;
39. Relativamente s UGBs Distritais e no que tange aos limites de despesas de
funcionamento das Secretarias e respectivos Servios Distritais, cabe igualmente
DPPF a coordenao, devendo envolver as Direces Provinciais e respectivos
Servios Distritais, assegurando a descentralizao;
40. O Somatrio dos limites das UGBs Provinciais nos mapas globalizadores deve ser
igual ao limite global provincial previamente atribudo a provncia para a
componente Interna de Investimento, bem como para a rubrica de Bens e
Servios.
41. Usar o envelope de recurso do OE 2013 para a definio dos Limites Globais
para 2014.
Manter o valor de OE 2013 de programas de prestao de servios
populao nos Sectores/Provncia/Distritos, e retirar o Programa 01 Apoio
Institucional e outras actividades de execuo anual, para constituir o Delta
para aplicar os critrios de afectao;
42. O Preenchimento dos Mapas pelas UGBs do Sector/Provncia, no visa
alterar o limite Global previamente atribudo ao Sector/Provncia, mas sim:
i. Permitir que as UGBs do sector exponham as suas necessidades de
despesa trienal Direco Nacional de Planificao/Economia ou
designao similar;
12
ii. Permitir que as UGBs da Provncia exponham as suas necessidades de
despesa trienal DPPF;
iii. Garantir que a Direco Nacional de Planificao/Economia ou designao
similar atribua limites de despesa tendo em conta a Viso e Misso do
Sector; e
iv. Garantir que a DPPF atribua limites de despesa tendo em conta a Viso e
Misso do Plano Estratgico Provincial.
VII.1. Aspectos a serem considerados pela Direco Nacional de
Planificao/Economia ou designao similar na definio de prioridades do sector:
i. Priorizar as suas actividades em funo das prioridades definidas nos
Planos Estratgicos Sectoriais e no Plano de Aco para Reduo da
Pobreza;
ii. Garantir que no mnimo 67% do OE estejam ligados aos objectivos do
PARP;
iii. Garantir o financiamento das actividades em curso;
iv. Garantir que os projectos com potencial para gerar crescimento econmico
nacional tenham um limite de despesa satisfatrio;
v. Garantir recursos para projectos de infraestrutura iniciados nos exerccios
anteriores;
vi. Assegurar, para os projectos de investimento pblico com financiamento
externo, a comparticipao do Estado para suportar os encargos relativos
as obrigaes fiscais (direitos alfandegrios, taxas de servios aduaneiros,
IVA derivado na importao e honorrios pelos servios de despacho);
vii. Garantir a afectao de recursos para o normal funcionamento das
instituies tuteladas/subordinadas que prestam Bens e Servios directos
populao; e
viii. Garantir a observncia do artigo 6 da Lei 9/2002 Autonomia Administrativa
e Financeira.
VII.2. Aspectos a serem considerados pela DPPF na reafectao do Limite Global
pelas UGBs da Provncia:
i. Priorizar as suas actividades em funo das prioridades definidas nos Planos
estratgicos provinciais e no Plano de Aco para Reduo da Pobreza;
13
ii. Garantir que no mnimo 67% do OE estejam ligados aos objectivos do PARP;
iii. Garantir o financiamento das actividades em curso;
iv. Garantir que os projectos com potencial para gerar crescimento econmico
provincial tenham um limite de despesa satisfatrio;
v. Garantir recursos para projectos de infra-estrutura iniciados nos exerccios
anteriores;
vi. Assegurar, para os projectos de investimento pblico com financiamento
externo, a comparticipao do Estado para suportar os encargos relativos as
obrigaes fiscais (direitos alfandegrios, taxas de servios aduaneiros, IVA
derivado na importao e honorrios pelos servios de despacho);
vii. Garantir a afectao de recursos para o normal funcionamento das instituies
tuteladas/subordinadas que prestam Bens e Servios directos populao a
nvel da provncia; e
viii. Garantir recursos para programas de Aco Social a nvel da provncia.
VII.3. Aspectos a serem considerados pela Secretaria Distrital na reafectao do
Limite Global pelos Servios Distritais:
i. Garantir na rbrica de Salrios e Remuneraes um limite de despesa por
Servio Distrital, no inferiores ao programado no OE/2013;
ii. Garantir a afectao de recursos nas rbricas de salrios e remuneraes para
o pagamento de salrios de novos professores e pessoal da sade;
iii. Garantir recursos para programas de Aco Social a nvel do Distrito;
iv. Garantir o financiamento das actividades em curso;
43. Em caso de no observncia dos aspectos de reafectao pelas UGBs
Provinciais, o MPD/MF far a reafectao de recursos pelas mesmas
salvaguardando o desenvolvimento socioeconmico nacional.
VIII. Orientaes para a elaborao do CFMP 2014-2016
VIII.1. Procedimentos
44. Os sectores e provncias so solicitados a tomar a liderana no processo de
elaborao do CFMP, cabendo a estes, garantir que a proposta a ser elaborada
tome em considerao as prioridades estabelecidas no PQG 2010-2014, PARP
2011 2014 e nos Planos Estratgicos Provinciais.
14
45. Deve existir uma articulao estreita dos rgos centrais com os seus
correspondentes rgos provinciais e estes com os distritais e vice-versa, visando
definir de forma clara, o mbito de interveno, evitando duplicaes na
programao das aces.
46. A escassez de recursos recomenda uma racionalizao cada vez maior da sua
utilizao, tornando a sua aplicao mais eficiente e eficaz procurando obter
melhores resultados. Assim, os sectores, provncias e distritos devem priorizar as
suas aces em funo do impacto que esta tem sobre o bem-estar da populao.
47. Todas as aces devem estar associadas a um programa e subprograma do
Governo, quer sejam financiadas com recursos internos e/ou externos.
48. Os sectores e provncias devem preencher a matriz preliminar para o PES 2014,
como forma de, por um lado, garantir o alinhamento entre o CFMP 2014 - 2016 e o
PES/OE 2014, minimizando as discrepncias existentes. Por outro lado, este
exerccio permitir o pr-financiamento s actividades do PES com grande impacto
oramental.
A elaborao do PES e OE 2014 ser baseada na informao providenciada para o CFMP 2014
2016, sendo necessrio neste processo uma estrita colaborao entre as Direces de
Planificao e de Administrao e Finanas. Isto significa que, a priorizao das aces para o
PES e OE 2014 deve previamente ser analisada e discutida ao longo da elaborao do CFMP.
49. A programao dos recursos externos no CFMP 2014-2016 ser suportada pela
base de dados ODAMOZ2 (www.odamoz.org.mz). Durante o processo os parceiros
de desenvolvimento sero solicitados a fornecer os seus dados ao ODAMOZ at
ao dia (15 de Fevereiro), com uma actualizao a (15 de Abril). Isto permitir que
cada UGB, sector ou provncia verifique a informao na base de dados ODAMOZ
e, junto aos parceiros, corrija os possveis erros ou omisses. As propostas
sectoriais e provinciais devem ser submetidas ao MPD at (19 de Abril de 2013).
As propostas submetidas directamente ao MPD/MF, por UGBs tuteladas/subordinadas no sero aceites, pelo que devem ser entregues a Instituio de tutela/subordinante.
Para o nivel Central: as propostas das UGBs tuteladas e Subordinadas, devero ser entregues as direces Nacionais de Planificao/Economia ou designao similar para estas (i) analisarem, (ii) redefinir prioridades do sector, (iii) ajustar os Limites, (iv) harmonizar com o MPD/MF e (v) produzir o relatrio final a ser depositado no MPD;
Para o nivel Provincial/Distrital: as propostas das UGBs, devero ser entregues as DPPFs para (i) analisarem, (ii) redefinir prioridades da provncia, (iii) ajustar os Limites, (iv) harmonizar com o MPD/MF e (v) produzir o relatrio final a ser depositado no MPD;
2 uma base de dados que contem toda a informao dos recursos externos em Moambique.
http://www.odamoz.org.mz/
15
VIII.2. Preenchimento dos Mapas
50. No preenchimento dos mapas deve-se ter em conta a importncia das unidades
dos valores projectados. Todos os mapas devem ser preenchidos em mil meticais
(103) e sem incluir o aumento de preos devido a inflao. Assim, um valor de
10.000,00 Meticais preenchido como 10 MT. No caso de o sector incluir
diferentes UGBs, este deve solicitar o preenchimento dos mapas com informao
elas referentes. Esta informao servir de base para a instituio coordenadora
do processo no sector/Provncia, definir prioridades e os respectivos limites pelas
suas UGBs.
51. Os mapas actualizados encontram-se disponveis na pgina da Internet do
Ministrio da Planificao e Desenvolvimento www.mpd.gov.mz, e da Direco
Nacional do Oramento www.dno.gov.mz.
52. O exerccio do preenchimento dos Mapas pelas UGBs do sector/provncia, no
visa alterar o limite global previamente atribudo, mas sim, constituir base para que
dentro do sector/provncia se definam limites pelas suas UGBs.
53. As UGBs devem tomar este exerccio de CFMP 2014 2016 como exerccio de
preparao do PES/OE 2014.
VIII.2.1. Mapa R Receitas
54. Cada UGB gerador de receita deve elaborar uma estimativa de arrecadao de
receitas (prprias e/ou consignadas) para o perodo 2014 2016.
55. O registo de todas as receitas prprias3 e/ou consignadas4 de qualquer rgo ou
instituio a todos os nveis, sinaliza em grande medida a real capacidade de
gerao de receitas pelo Estado para financiar suas despesas pblicas.
56. Ao preencher o mapa de receitas, a UGB gestora do facto gerador da receita deve
preencher os cdigos e as designaes que constam no Mdulo de Elaborao do
Oramento (MEO) como mostra o quadro que se segue.
57. A projeco em baixa em relao ao OE 2013 dever ser justificada.
3 a receita pblica proveniente de pagamentos, por outros rgos e instituies do Estado ou por entidades privadas,
por servios prestados no mbito das suas atribuies legais. 4 a receita pblica proveniente de tributos impostos, taxas ou contribuies especiais estabelecido em dispositivo
legal que a vincula na totalidade, ou em parte, a um ou mais objectivos especficos.
http://www.mpd.gov.mz/http://www.dno.gov.mz/
16
Quadro 1. Mapa R - Receitas para a UGB
Sector:
Cdigo UGB Designao da UGB
Projeco das Receitas Consignadas da UGB 10^3 MT
REO 2012 OE 2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Insira neste campo o
cdigo da Fonte de
Recurso. Ex: 103
Recursos de
Tesouro
Inserir neste campo o
cdigo da designao
da receita
Inserir neste campo a
designao da receita
Insirir neste
campo o valor
da receita
colectada no ano
anterior
Insirir neste
campo o valor
da receita
prevista no
oramento para
o ano em curso
Inserir neste
campo o valor
da receita
prevista para o
Ano 2014
Inserir neste
campo o valor
da receita
prevista para o
Ano 2015
Inserir neste
campo o valor
da receita
prevista para o
Ano 2016
Projeco das Receitas Prprias da UGB 10^3 MT
REO 2012 OE 2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Insira neste campo o
cdigo da Fonte de
Recurso. Ex: 111
Recursos de
Tesouro
Inserir neste campo o
cdigo da designao
da receita
Inserir neste campo a
designao da receita
Insirir neste
campo o valor
da receita
colectada no ano
anterior
Insirir neste
campo o valor
da receita
prevista no
oramento para
o ano em curso
Inserir neste
campo o valor
da receita
prevista para o
Ano 2014
Inserir neste
campo o valor
da receita
prevista para o
Ano 2015
Inserir neste
campo o valor
da receita
prevista para o
Ano 2016
Lista de Abreveaturas
CER Classificao Econmica de Receitas
FR Fonte de Recurssos
MT Meticais
OE Oramento do Estado
REO Relatrio de Execusso Oramental
UGB Unidade Gestora Beneficiria
Neste campo insira a metodologia seguida para a estimativa das receitas consignadas, com os respectivos pressupostos e fundamentos
Neste campo insira a metodologia seguida para a estimativa das receitas prprias, com os respectivos pressupostos e fundamentos
Valor Previsto
Valor Previsto
Total a
Metodologia da Estimativa da Receita
Legislao: Insira neste campo as referncias da legislao que criam as receitas indicadas acima
Designao da FR
Designao da FR
Cdigo FR
Total b
Cdigo FR
Cdigo CER
Cdigo CER
Designao da CER
Designao da CER
Total (a+b)
Metodologia da Estimativa da Receita
Legislao: Insira neste campo as referncias da legislao que criam as receitas indicadas acima
58. Para as receitas que ainda no esto registadas no MEO, o cdigo FR deve ser
103-Novo ou 111-Novo para receitas consignadas e prprias respectivamente,
indicando para cada caso o diploma legal que a estabelece. Estas devem ser
registadas antes da elaborao do OE 2014.
17
59. Em coordenao com as Secretarias Distritais, a DPPF deve preencher um mapa
resumindo as receitas prprias e consignadas por Distrito, incluindo uma projeco
para os prximos 3 anos.
60. Mais informaes sobre as receitas podem ser obtidas na CIRCULAR N 01/ GAB-
MF/2010 disponvel em: http://www.at.gov.mz/ReceitasPConsignadas/Receitas
P.pdf; ou
http://www.dno.gov.mz/docs/orc_estado/execucao/normas/Circular_01_GAB
_MF_2010_Receitas_Proprias_Receitas_Consignadas.pdf
Quadro 2. Mapa R Mapa de Receitas para o Globalizador Sectorial (Sectores de tutela/subordinante)
Execuo 2012 OE2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Receitas Prprias Receitas Prprias Receitas Prprias Receitas Prprias Receitas Prprias
Sector Me (Ministrio)
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias do Sector
cobrados em 2012
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias do Sector
inscritos no OE 2013
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias do Sector
previstos a arrecadar
em 2014
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias do Sector
previstos a arrecadar
em 2015
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias do Sector
previstos a arrecadar
em 2016
Execuo 2012 OE2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Sector Me (Ministrio)
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas do Sector
cobrados em 2012
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas do
Sector inscritos no OE
2013
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas do
Sector previstos a
arrecadar em 2014
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias do Sector
previstos a arrecadar
em 2015
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas do
Sector previstos a
arrecadar em 2016
Inserir neste campo o
somatorio das Receitas
prprias e Consignadas
cobrados em 2012
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas inscritos
no OE 2013
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas previstos
para 2014
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas previstos
para 2015
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas previstos
para 2016
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Prprias por
UGB a cobrar em
2016
Cdigo da
UGBDesignao da UGB
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Prprias por
UGB a cobrar em
2014
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Consignadas
por UGB a cobrar em
2014
Total de Receita Prprias do Sector
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias por UGB
cobrado em 2012
Cdigo da
UGBDesignao da UGB
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Prprias por
UGB a cobrar em
2015
Total de Receita do Sector
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias por UGB
inscrito no OE 2013
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas por UGB
cobrado em 2012
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas por UGB
inscrito no OE 2013
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Consignadas
por UGB a cobrar em
2015
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Consignadas
por UGB a cobrar em
2016
Total de Receita Consignadas do Sector
http://www.at.gov.mz/ReceitasPConsignadas/Receitas%20P.pdfhttp://www.at.gov.mz/ReceitasPConsignadas/Receitas%20P.pdfhttp://www.dno.gov.mz/docs/orc_estado/execucao/normas/Circular_01_GAB%20_MF_2010_Receitas_Proprias_Receitas_Consignadas.pdfhttp://www.dno.gov.mz/docs/orc_estado/execucao/normas/Circular_01_GAB%20_MF_2010_Receitas_Proprias_Receitas_Consignadas.pdf
18
Quadro 3. Mapa R Mapa de Receitas para o Globalizador Provincial (DPPFs)
Execuo 2012 OE2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Receitas Prprias Receitas Prprias Receitas Prprias Receitas Prprias Receitas Prprias
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias da Provncia
cobrados em 2012
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias da Provncia
inscritos no OE 2013
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias da Provncia
previstos a arrecadar
em 2014
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias da Provncia
previstos a arrecadar
em 2015
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias da Provncia
previstos a arrecadar
em 2016
Execuo 2012 OE2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Receitas
Consignadas
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas da
Provncia cobrados em
2012
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas da
Provncia inscritos no
OE 2013
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas da
Provncia previstos a
arrecadar em 2014
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias da Provncia
previstos a arrecadar
em 2015
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas da
Provncia previstos a
arrecadar em 2016
Inserir neste campo o
somatorio das Receitas
prprias e Consignadas
cobrados em 2012
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas inscritos
no OE 2013
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas previstos
para 2014
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas previstos
para 2015
Inserir neste campo o
somatorio das
Receitas prprias e
Consignadas previstos
para 2016
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Prprias por
UGB a cobrar em
2016
Total de Receita Prprias da Provncia
Cdigo da
UGBDesignao da UGB
Cdigo da
UGBDesignao da UGB
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias por UGB
cobrado em 2012
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas por UGB
inscrito no OE 2013
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Consignadas
por UGB a cobrar em
2014
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Consignadas
por UGB a cobrar em
2015
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Consignadas
por UGB a cobrar em
2016
Total de Receita Consignadas da Provncia
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Prprias por
UGB a cobrar em
2014
Inserir neste campo o
total de Receitas
Prprias por UGB
inscrito no OE 2013
Inserir neste campo a
previso total de
Receitas Prprias por
UGB a cobrar em
2015
Total de Receita da Provncia
Inserir neste campo as UGBs
provinciais com Receitas Prprias
Inserir neste campo as UGBs
provinciais com Receitas
Consignadas
Inserir neste campo o
total de Receitas
Consignadas por UGB
cobrado em 2012
19
Quadro 4. Mapa R Mapa de Receitas para o Globalizador Provincial (DPPFs)
Execuo 2012 OE2013 CFMP 2014 CFMP 2015 CFMP 2016
Receitas Prprias
Receitas Consignadas
Total
Receitas Prprias
Receitas Consignadas
Total
Receitas Prprias
Receitas Consignadas
Total
Cdigo da
UGBDesignao da UGB
Inserir Neste Campo o Nome do
Distrito
Tipo de Receitas
Inserir Neste Campo o Nome do
Distrito
Inserir Neste Campo o Nome do
Distrito
VIII.2.2. Mapa C Funcionamento
61. Cada UGB do Sector/Provncia deve programar para os anos 2014-2016 as
necessidades nas rbricas das despesas de funcionamento, mas sem descurar os
nveis referenciais do OE 2013 e Relatrio de Execuo Oramental (REO) 2012.
Quadro 5. Mapa C - Funcionamento para a UGB
Sector:
Cdigo UGBDesignao da UGB
Cdigo da
UGBAno Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Execuo 2012
OE 2013
CFMP 2014
CFMP 2015
CFMP 2016
Total
Inserir neste campo o valor Executado no OE 2011 por rubrica
Inserir neste campo o valor de OE 2012 por rubrica
Inserir neste campo a proposta de valores por rubricas, para o ano 2013
Inserir neste campo a proposta de valores por rubricas, para o ano 2014
Inserir neste campo a proposta de valores por rubricas, para o ano 2015
62. Cada Sector/Provncia deve analisar e ajustar as propostas de programao das
suas UGBs e globalizar no mapa que se segue.
20
Quadro 6. Mapa C - Mapa de Funcionamento para o Globalizador Sectorial (Sectores
de tutela/subordinante)
Sector:
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Sector de Tutela/Coordenador
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Sector de Tutela/Coordenador
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Sector de Tutela/Coordenador
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Sector de Tutela/Coordenador
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Sector de Tutela/Coordenador
Instituio tutelada/Subordinada A
Instituio tutelada/Subordinada B
Instituio tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total
Total por UGB
Total por rubrica
Total por UGB
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2016 Total por UGB
Total por rubrica
Total por UGB
CFMP 2016
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2015
Total por rubrica
CFMP 2015
Total por UGB
Total por rubrica
Execuo por rubrica para cada UGB (Janeiro Dezembro) do ano 2012
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2014
REO Ano 2012
OE 2013
CFMP 2014
Oramento em Execuo por rubrica do ano corrente (2013) por UGB
Total por rubrica
21
Quadro 7. Mapa C - Mapa de Funcionamento para o Globalizador Provincial (DPPFs)
Provncia:
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
REO Ano 2012
Execuo por rubrica para cada UGB (Janeiro Dezembro) do ano 2012 Total por UGB
Total por rubrica
OE 2013
Oramento em Execuo por rubrica do ano corrente (2013) por UGB Total por UGB
Total por UGB
Total por rubrica
CFMP 2016
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2016 Total por UGB
Total por rubrica
CFMP 2014
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2014 Total por UGB
Total por rubrica
Total por rubrica
Inserir a designao
da UGB
Inserir a designao
da UGB
Inserir a designao
da UGB
Inserir a designao
da UGB
Inserir a designao
da UGB
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2015
CFMP 2015
22
63. Em coordenao com as Secretarias Distritais e as Direces Provinciais, a DPPF
deve preencher um modelo resumo para a totalidade dos Distritos da Provncia5.
Quadro 8. Mapa C - Mapa de Funcionamento para o Globalizador Provincial (DPPFs)
- Distrito
Distritos da Provncia de:
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
10^3 MT
Cdigo da
UGBDesignao da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S
Outras Despesas
CorrentesDesp. Capital Total
Total
REO Ano 2012
Inserir neste campo a UGB
Distrital (Secretaria Distrital e os
respectivos Sevios Distritais)
Execuo por rubrica para cada UGB (Janeiro Dezembro) do ano 2012 Total por UGB
Total por rubrica
OE 2013
Total por rubrica
Inserir neste campo a UGB
Distrital (Secretaria Distrital e os
respectivos Sevios Distritais)
Oramento em Execuo por rubrica do ano corrente (2013) por UGB Total por UGB
Total por rubrica
CFMP 2014
Inserir neste campo a UGB
Distrital (Secretaria Distrital e os
respectivos Sevios Distritais)
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2014 Total por UGB
CFMP 2016
Inserir neste campo a UGB
Distrital (Secretaria Distrital e os
respectivos Sevios Distritais)
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2016 Total por UGB
Total por rubrica
Total por rubrica
CFMP 2015
Inserir neste campo a UGB
Distrital (Secretaria Distrital e os
respectivos Sevios Distritais)
Proposta de Oramento por Rubrica por UGB para o Ano 2015 Total por UGB
5 A despesa deve considerar todas as FRs
23
64. No preenchimento dos mapas para a rbrica salrios e remuneraes, as
projeces devem apenas ter em conta a actual folha de salario bem como a sua
progresso e promoo. Caso o sector tenha necessidades de novas admisses,
este deve especificar as categorias e os encargos salariais dos funcionrios a
serem admitidos nos prximos 3 anos.
65. Todos os excessos nas rbricas de despesas de funcionamento em relao aos
valores que constam no REO 2012 e OE 2013, devem ser justificados por UGB e
por rbrica no documento de fundamentao da proposta. Caso uma UGB solicite
mais recursos em alguma rbrica nas despesas de funcionamento, deve-se
especificar as razes da necessidade adicional destes recursos para o
funcionamento da UGB.
VIII.2.3. Mapa B Investimentos
66. Este mapa preenchido obedecendo a Metodologia de Planificao e
Oramentao por Programa (POP). O lado esquerdo do mapa contm os
objectivos do PQG, programas e subprogramas a serem fornecidos pelo MPD6. Do
lado direito, preenche-se informao referente as aces com a correspondente
projeco dos recursos internos e externos necessrios para os prximos trs
anos e as respectivas metas.
67. Os mapas devem vir preenchidos com os projectos que constam no OE 2013, e
caso estes projectos continuem no perodo 2014 - 2016, a UGB responsvel, sob
coordenao do sector me (para o nvel central) e sob coordenao da DPPF
(para o nvel provincial) deve projectar os montantes necessrios para prosseguir
com a execuo de projecto, tendo sempre em conta os limites do CFMP definidos
pelos critrios. de realar que no processo de elaborao do OE 2014 estes
projectos devem ser priorizados em relao a eventuais novos projectos propostos
pelos sectores e provncias.
68. Relativamente ao investimento de iniciativa distrital, o procedimento de definio
de limites obedece os critrios actualmente em vigor, pelo que dispensvel nesta
fase a elaborao das respectivas projeces.
6 Os programas foram definidos pelos sectores em coordenao com o Ministrio das Finanas e Ministrio da
Planificao e Desenvolvimento durante a Elaborao do OE/PES 2011 de acordo com os Objectivos estratgicos do
PQG 2010-2014.
24
Quadro 5. Mapa B
10^3 MT
PARP
INT EXT Total INT EXT Total INT EXT Total INT EXT Total
Inserir neste
campo o macro
objectivo
estratgico do
Governo definido
no PQG que o
sector procura
materializar.
Inserir neste
campo a rea
estratgica
de actuao
do Sector
definida no
PQG.
Inserir neste
campo o
objectivo da
rea estratgica
definida no
PARP
Inserir neste
campo o
cdigo do
Programa
Sectorial
Identificado
(XXX01 a
XXX N)
Identificar neste
campo o
programa do
sector para a
materializar o
objectivo
estratgico
definido
Definir neste
campo o
objectivo
estratgico que
se pretende
alcanar durante
o perodo do
CFMP
Definir neste
campo o
indicador de
impacto
(resultado)
que
quantifica ou
qualifica o
objectivo
estratgico
definido.
Inserir neste
campo o
cdigo do
sub-
programa
identificado
Definir neste campo o
objectivo do SPG. Esse
objectivo intermdio
para o alcance do
Objectivo Estratgico
do PG.
Identificar neste
campo os sub-
programas dentro
do Programa do
Governo j definido.
Este sub-programa
est associado a um
objectivo intermdio
Este campo
reservado ao
cdigo atribudo
pelo sistema
(MEO - Mdulo
de Elaborao do
Oramento)
Definir a aco para a
materializao do
objectivo estratgico
alinhado com o sub-
programa
identificado. As
aces devem estar
ordenadas por ordem
de prioridade dentro
de cada programa e
ligada as respectivas
UGBs.
Definir neste
campo o
indicador de
produto que
quantifica a
aco definida
Indicar neste campo
se a aco definida
nova ou no.
Coloque 1 se for
nova e 0 se no for
nova
Inserir neste
campo o
cdigo da
instituio
Inserir neste campo a
designao da instituio
(nvel central, provincial,
instituies subordinadas
e tutelas com oramento
do Estado).
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
interno.
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
externo. Este
financiamento
tem em conta os
acordos
existentes no
sector.
Colocar neste
campo o
somatrio de OE
INT e OE EXT
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
interno.
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
externo. Este
financiamento
tem em conta os
acordos
existentes no
sector. Base:
ODAMOZ
Colocar neste
campo o
somatrio de OE
INT e OE EXT
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
interno.
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
externo. Este
financiamento
tem em conta os
acordos
existentes no
sector. Base:
ODAMOZ
Colocar neste
campo o
somatrio de OE
INT e OE EXT
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
interno.
Inserir neste
campo o custo
da aco
definida, para
realizar com
financiamento
externo. Este
financiamento
tem em conta os
acordos
existentes no
sector. Base:
ODAMOZ
Colocar neste
campo o
somatrio de OE
INT e OE EXT
Lista de Abreveaturas Observaes
AE rea estratgica
CFMP Cenrio Fiscal de Mdio Prazo
EXT Externo
INT Interno
MT Meticais
Obj. Objectivo
OE Oramento do Estado
PARP Plano de Reduo da Pobreza
PG Programa do Governo
PQG Programa Quinquenal do Governo
REO Relatrio de Execuo Oramental
SPG Sub Programa do Governo
UGB Unidade Gestora Beneficiria
As aces devem estar ordenadas por ordem de prioridade dentro de cada programa e ligada as respectivas UGBs.
Objectivo do SPG CFMP CFMP CFMP
2013 2014 2015 2016
Designao do SPG OE Cdigo de Aco Designao da AcoMeta Fsica da
Aco
Aco Nova? [sim=1
no=0)
Cdigo da
UGBDesignao da UGB
PQG
PGDesignao do
PG
Objectivo
Estratgico
Indicador do
PGSPG
Obj. AE Obj.
Sector:
25
69. Durante o preenchimento dos mapas, os novos projectos devem estar
organizados em ordem decrescente de prioridade e ligados s UGBs
implementadoras.
VIII.2.4. Matriz do PES
70. Identificar aces de impacto no CFMP 2014 2016, que devem constar na
Matriz do PES 2014. Nesta fase, o sector e provncia, deve produzir uma matriz
preliminar do PES 2014, como forma de salvaguardar o alinhamento entre o
CFMP, PES e OE.
N de
OrdemAco
Indicador de
ProdutoMeta Localizao
No de
Beneficiarios
Oramento por
Actividade
Fonte de
FinanciamentoResponsabilidade
Inscrever no mximo 5 aces de
impacto por ordem de prioridades, que
materializem os objectivos dos
programas com impacto directo na
vida da populao
A Proposta do PES do Sector Central
deve conter aces no s a serem
executadas com OE central mas
tambm com OE Provincial e Distrital
A Proposta do PES Provincial aprovado
pela Assembleia Provincial deve conter
aces apenas executadas com OE
Provincial e Distrital
O PES Distrital deve conter aces
apenas executadas com OE Distrital
Indicar neste
campo o
oramento por
actividade. O
custo deve ser
consistente com
o CFMP
Indicar neste
campo a fonte
de recurso para
aco definida:
interna ou
externa
Indicar a
Responsabilidade
da execuo da
aco (Central,
Provincial ou
Distrital)
Sector: Designao do Sector
Programa: Inserir neste campo o Cdigo e a Designao do Programa, definido no CFMP
Objectivo do Programa: Inserir neste campo o objectivo associado ao Programa acima citado conforme descrito no CFMP
Indicador de Resultado do Programa: Inserir neste campo o indicador de resultado que possa quantificar/qualificar o impacto ou grau de alcance do Objectivo do Programa
Meta do Programa:Inserir neste campo a meta total do programa para o quinqunio 2010 - 2014 (privilegiar as metas do PARP, quando possvel)
1 a 5
Cada aco deve
conter indicador(es)
de produto. Os
indicadores de
Produto devem ser os
da Matriz Estratgica
do PARP. Para
aquelas aces que
no respondem
directamente ao PARP
devero ser definidos
indicadores "SMART"
(Especficos,
Mensurveis,
Atingiveis, Relevantes
para o Tempo definido
(ano)
Neste campo
quantificar o
Indicador de
produto
Localizao do
Produto (para o
PES Nacional
deve-se indicar
a localizao
at ao nvel do
Distrito; para o
PES Provincial
at ao nvel do
posto
administrativo;
para o PES
Distrital ate ao
nvel das
povoaes
Indicar neste
campo para cada
actividade definida
os beneficirios;
tendo em conta o
Gnero quando o
beneficiario directo
da aco a
populao
VIII.3. Fundamentao da Proposta
71. Os Sectores devem preparar uma fundamentao para a sua proposta de
CFMP. A fundamentao deve indicar quais so as despesas financiadas por
recursos do Tesouro que necessariamente sero acomodadas no OE 2014. Esta
fundamentao, deve reflectir o CFMP a todos os nveis (central, provincial e
distrital), o que pressupe que os Sectores coordenem com os seus rgo a
estes nveis.
72. Para questes de forma, a fundamentao deve obedecer a seguinte estrutura:
26
I. Introduo
Onde o sector apresenta em 1/2 pgina quais os servios a que se dedica,
e, procura responder s seguintes perguntas: Porque existimos? A quem
servimos? E qual o benefcio para a sociedade? Para o caso da proposta da
provncia, evidenciar as linhas estratgicas do seu plano ligados as aces
propostas no CFMP.
II. Justificativa das escolhas feitas
a. As projeces das despesas de Investimento por programa. O que
definiu a colocao de mais recurso no programa A ou B e qual o
impacto desta escolha no alcance dos objectivos do Plano Estratgico,
PARP e PQG;
b. Apresentar as prioridades do Sector/Provncia, identificando
claramente para 2013 os projectos prioritrios e inadiveis, sua
localizao e beneficirios;
c. Justificar a tendncia na projeco de receitas.
III. Contacto da equipe que produziu a proposta para questes de
esclarecimento
i. Nome, Direco, Departamento, telefone fixo e celular, email
VIII.4. Critrios para Validao das Propostas
73. A recepo das propostas ir obedecer a dois critrios, dos quais o primeiro o
condicionante para que uma proposta seja avaliada e aprovada. Ou seja s dar
entrada no MPD a proposta que satisfaa o critrio 1.
Critrio 1: referente a forma de apresentao da informao e a
abrangncia. Este critrio composto por 3 requisitos que devem ser
satisfeitos em 100%.
Requisitos
1 Incluir todas as UGBs subordinadas e tuteladas de acordo com a gesto
2 Mapas Globalizadores de Investimento, Funcionamento, Receitas e a Matriz do PES2014 devidamente preenchidos por Sector/Provncia nos modelos apresentados nesta Metodologia e disponveis na pgina do MPD www.mpd.gov.mz, e da DNO www.dno.gov.mz
3 Fundamentao da proposta nos moldes indicados, ou seja a justificao das projeces
Por exemplo o Sector de Educao para cumprir com o requisito 1 deve incluir na
sua proposta, informao agregada de todas as UGBs do nvel central que concorrem
http://www.mpd.gov.mz/http://www.dno.gov.mz/
27
para o desenvolvimento do sector (o Ministrio, UEM, ISRI, UP, e mais). As Direces
Provinciais de Educao e Cultura, delegaes da UP, os institutos superiores, devem
constar na proposta da provncia e no do nvel central.
Critrio 2: referente relevncia e consistncia da informao. Para
despesas de investimento a proposta deve satisfazer os seguintes
requisitos
Requisitos
1 Indicar os programas cruciais para a implementao da estratgia de desenvolvimento do sector, e justificar o porque da escolha
2 As aces devem procurar responder de forma clara ao objectivo do programa ao qual est associada
3 Cada aco deve apresentar metas fsicas e financeiras claras, e estas devem estar relacionadas
4 A meta fsica anual de cada aco deve ser quantificada, apresentar a unidade de medida do produto, grupo alvo e localizao do impacto
Critrio 3: Em caso de no observncia dos critrios de afectao pelas
UGBs Sectoriais/Provinciais, o MPD/MF faro a reafectao de recursos
pelas mesmas.
IX. Contactos Pontos Focais
NOME CONTACTO SECTORES PROVNCIAS
Marisa Alves 820730830
1. Presidncia; 2. GPM; 3. AR; 4. Interior.
Inhambane;
Gaza
Amorim Pery 823804480
1. Energia; 2. Negcios Estrangeiros; 3. Administrao Estatal.
Provncia de Maputo;
Cabo Delegado
Manica
Zita Joaquim 847419601
1. Agricultura; 2. Justia; 3. Recursos Minerais; 4. Transportes e
Comunicaes
Nampula
Niassa
Egdio Cueteia 829629640
1. Educao; 2. Indstria e Comercio; 3. Defesa e Segurana; 4. Cincia e Tecnologia.
Odeisse Daniel 824013694
1. Pescas; 2. Ambiente; 3. Sade; 4. Combatentes.
Tete
Sofala
Cidade de Maputo
Arlete Mboa 827468184
1. Turismo; 2. Mulher e Aco Social; 3. Juventude e Desportos. 4. Finanas
Zambzia
Alfredo 827593110 1. Obras Pblicas; 2. Cultura;
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
28
Mutombene [email protected]
3. Trabalho; 4. Funo Pblica
74. A proposta em formato fsico (em papel), acompanhada por uma carta dirigida
ao Ministrio da Planificao e Desenvolvimento e deve ser enviada at ao dia
19 de Abril de 2013 para o seguinte endereo:
Ministrio de Planificao e Desenvolvimento
Direco Nacional de Planificao
Av. Ahamed Sekou Toure, n 21; 10 Andar, Flat 101
Telefone: 21- 487518 Fax: 21- 487618 C. P. 4087
Maputo, Moambique
75. A carta de submisso da proposta deve estar assinada pelo Ministro ou
Governador Provincial, consoante o caso.
76. Para questes de esclarecimento e apoio tcnico na elaborao das propostas
de cada Sector, deve entrar em contacto com os pontos focais do CFMP-2014-
2016. Para o caso das Provncias, deve entrar em contacto com o chefe da
equipe.
77. Obedecendo o prazo acima, cada Sector e Provncia deve enviar adicionalmente
uma cpia dos mapas em formato electrnico para o ponto focal ou chefe da
equipa e para o endereo: [email protected];
78. Para qualquer esclarecimento ou apoio necessrio queira por favor entrar em
contacto com os coordenadores do processo de preparao do CFMP-2014-
2016
Marisa Alves
Celular: 820730830
840730830
Email: [email protected]
Amorim Pery
Celular: 823804480
848932791
Email: [email protected]; [email protected],
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]