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Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06

Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

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Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06. Dados do Artigo. Número: B5-107 Título: STANDARD IEC 61850 OPENS POSSIBILITY TO DEVELOP NEW MORE EFFICIENT ARCHITECTURES OF SUBSTATION AUTOMATION AND PROTECTION SYSTEMS - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Cigré/Brasil

CE B5 – Proteção e Automação

Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006

Rio de Janeiro, setembro/06

Page 2: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Dados do Artigo

• Número:B5-107

• Título:STANDARD IEC 61850 OPENS POSSIBILITY TO DEVELOP NEW MORE EFFICIENT ARCHITECTURES OF SUBSTATION AUTOMATION AND PROTECTION SYSTEMS

• Autoria:J. CURK, I. KOBAL, G. PARKELJIskra Sistemi

• País:Slovenia

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Objetivo

• Demonstrar o impacto que as novas tecnologias na área de

hardware e software, aliados à introdução da norma IEC 61850

têm sobre as áreas de automação e controle de subestações,

particularmente:

Capacidade de processamento

Barramentos seriais de alta velocidade

Tecnologia de rede baseada em TCP/IP

Componentes FPGA (Field Programable gate Arrays) de alta

performance

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Destaques

• Alteração na arquitetura do sistema I/O e processamento fisicamente remotos

• É avanço mais significativo (break through) obtido c/IEC 61850• Maior mudança no conceito de SAS desde a década de 80• Processamento (CPUs) em área não críticas (EMC), hardware

de uso geral, comunicação padronizada, redundância, hot swap Oportunidades para empresas com foco em áreas distintas

participarem (hardware, medição, soft básico, soft. aplicação)• Nível de estação

Componentes (SCADA, gateways, firewalls, GPS) interconectados entre si por rede TCP/IP sem preocupação de tempo real

• Nível de Bay Funções de proteção e controle, intertravamento, tag de tempo Alta capacidade de processamento Cada IED gerencia vários bays redução do número de IEDs Redundância obtida por funcionamento em paralelo das IEDs Duas ou mais funções compartilhando mesma CPU e mesmo

barramento de dados

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Destaques

• Nível Processo Aquisição física de sinais Transdução para forma digital (A/D e debouncing) Transmissão para o nível de bay em tempo real (hard real time) Uso de FPGAs

• Comunicação veloz• Pré-processamento rápido de sinais (similar aos DSPs)• Processamento paralelo

• Software Separação de hardware X software independente Modularização permite acrescentar funções sem código fonte do resto

Dispositivos tradicionais viram software Sist. Op: Portabilidade, escalabilidade e disponibilidade

• LINUX com RTAI (RealTime Application Interface) Porte entre plataformas: não precisa reescrever código Foco sobre qualidade e funções do código da aplicação Software para gerenciamento do sistema: Web browser (Java e XML) Uso de soft de prototipagem (e.g. Matlab) para desenvolver funções de

proteção e controle

Page 6: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Dúvidas

A idéia da prototipagem e desenvolvimento de funções de proteção e controle com ferramentas apenas de software, de forma independente de hardware abre oportunidade para novos módulos serem introduzidos, desenvolvidos por terceiros ou pelo pessoal do próprio cliente.

Que procedimentos a norma indica para garantir a qualidade no funcionamento do sistema?

• Na parte 4 da norma (Gestão do projeto e do sistema), é descrito no item 6 (ciclo de vida do sistema) subitem 6.1 a questão de novas versões, mas sem muitos detalhes.

• Também na parte 4 da norma, no item 7 (Certificação de Qualidade) são descritos os testes a serem realizados na instalação do SAS.

• Que testes serão realizados para uma mudança pontual de uma rotina de software?

Em quais partes do sistema um usuário pode alterar o código? Poderia haver uma separação/modularização de forma a permitir segurança e dinamismo nestas alterações?

Como se alteraria o papel do integrador do sistema diante do cenário apresentado? Haveria um integrador para novas versões do software?

Page 7: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Dúvidas

• Com a modularidade obtida, inclusive a separação entre hardware e software, quais os esquemas de redundância a serem adotados? A coordenação entre sistemas redundantes será feita da mesma forma que hoje com relés ?

Por exemplo, se adota em proteção de distância de LTs (função

21) usar um relé principal e outro secundário, coordenados de

forma que o secundário atue na falha do primário, cada um em

uma bobina independente do disjuntor. Com a nova distribuição

de funções por IEDs isto poderá ser mantido dessa forma?

Page 8: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Conclusões

• O artigo discute novas arquiteturas que são possíveis com a norma IEC 61850

• Separação entre unidades de I/O e de processamento• As funções das diferentes CPUs não precisam ser

orientadas a bays• Uso de hardware and software de uso geral• Uso de menor quantidade de IEDs, mesmo quando

redundância é considerada• Completa independência entre hardware and software • Software de proteção e controle poderá ser fornecido por

produtores de software mais fornecedores• Novas funções podem ser acrescentadas sem

necessidade de recompilar código do sistema ou de outros componentes

Page 9: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Respostas às questões do REP

• Número da questão1.1

• QuestãoWhich approach allows utilities to define standardized substation architectures once and then re-use them for all substation automation projects?

• Resposta:O artigo não trata diretamente desta questão, mas pode-se subentender que a abordagem deve ser de modularização completa dos componentes, permitindo reaproveitamento de soluções em vários níveis, desde uma função específica até um conjunto completo de funções e soluções para um certo nível hierárquico.Ou seja, será necessário adequação apenas de partes específicas.

Page 10: Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação

Respostas às questões do REP

• Número da questão1.2

• QuestãoWith the separation of hardware and software, more possibilities emerge to add functions to systems. What will be the impact of such an approach for system testing and system availability and what are the conformance requirements for the individual components?

• Resposta:

• O artigo não discute a questão do teste, apenas as possibilidades que surgiram com a norma.