CIST(STI) 09

7/25/2019 CIST(STI) 09

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l l l i j e t i i i i i s

l ì i i n t i i n i i l t i i s

Iliit

-ii..i:ii›i:i:

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iii--if=i=iiii›|i|i:;:i»ii:ii

i1i I=›='¡¡`rÍ=l i l Í›=«I=› I

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Y

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If i r f l i ivzi.

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I

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ii

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ii

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I=liIIillilflilìliitílfill;l:ii¢t:li'=l¢iIÍ=i¡t=iili¡=l:ii¿l=*l|:l

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9 . i n s i n u a c i o n e s D E i ineiiroii l i i

Y

v i n i a o r o i n e n l a

lili

liflì;

i

I 9 . l. S is t o m a s i lo i n tc i c o m u n i c a c iiin l i ' - i fl a t «= i i i › › r - - - \ _ _ l la _ L

La s i ns ta lac iones de

interconiunicación

so n aque l las

qu e

p e r m i t e n

qu e

dos o

m á s

i n te r locuto res

separados

po r

un a

c i e r ta d i s ta n c ia

s e

c o m u n i q u e n

m e d ia n te v o z 0 v ídeo.

Estas

ins talaciones

nor ina lmen tc s e encuen t r an dent ro

de

un

m i s m o

edific io o v i v i enda, y

e n

e l ca so d e q ue permi -

ta n

e l con t ro l

de l acceso a un

edific io r e ci be n e l n o in b re

de

i ns ta lac iones de

interfonía.

IIll .l .

S i s t e m a s

d o

i n l o i l o n i a

U n sistenia

de

i n te r fonía

o

s is tema

de por te ro

elec t rón i-

co

es

u n s is te m a q ue

iitilizado

e ii

la s

v i v i endas

permi te

de

un a

i na i i e ra

s e n c il la c o n tr o l a r e l acceso

a

la prop i edad

de

personas

e x t e rn a s, y a qu e

permi te

la

comunicación y

apor ta

segur idad.

E n e l

caso

de qi ie

la

i i is ta lación iiicluya

la dis t r ibuc ión

d e señal d e v íd e o re ci be n

el

nombre

d e

sistemas de

ví -

d e o p o r t e r í a .

II. 1 . 2 . N o r m a t i v a

v i g e n t e

N o

existe

un a

normativa v igente

qu e

reg lamenta

las

instala-

ciones

de

i n te rcomun icac ión ,

aunque e l hecho de qu e

sean

parte de la insta lación eléctr ica de

un

edific io, d e b e n rea l i -

zarse

bajo las pres cr i pc i ones de l r eg l amento electrotécnico

de b a ja t e n si ó n (REBT).

De l cuadro

de

E n las insta laciones de v i deopor te ro, la

placa

de calle iii-

corpora

a d ei ná s u na p e qu e ñ a

cámara

de vídeo.

Si is

coinponei i tes s e

al imentan a través d e un a fuente

de a l imen tac ión de baja tens ión de segur idad

( M B T S )

qu e

s e conecta a la r ed

de

dis t r ibuc ión

eléctr ica

de 2 30 V

C A.

La Figura 9.1

in i ies t ra

e l cuadro

de

protección

de

lo s

gene r a les de un edific io.

L a f ue n t e

de a l imen tac ión qu e

ali-

m e nta e l sis te ina de i n te r fon ía

debe

estar p r ot e g id o p o r un

i n te r rup to r

automát ico

de

c o m o m í n i m o

lO A y un i n t e m i p -

toi'

di ferenc ia l

de 30 m A de

sensibi l idad. La

sección de lo s

conductores

de

esta I í i iea será

de

1 ,5 1 1 1 1 1 1 2

c o m o

m í n i m o .

T I f . _ . ì ƒ Í i

¬ . . .

-« '.

__

' , . ¬ W ;

› - ¬

_ _

_

Lo s t u bo s y c an a le s n e ce s a ri os para la ins talación d e e st a

l ínea eléct r ica

s e r eg i r án

po r las especificaciones def in idas

e ii la ITC-BT-2 I de l REBT.

III . l . 3 . l n l i a c s t i u c l u i a c o m ú n

i io t e l e c o m u n i c a c i o n e s

La normativa

d e la IC T establece u n

punto

d e

partida donde

la s

ins talaciones

de i i i te rco inun icación puedan

aprov echar

si i i n f raes t ruc tura

para

rea l i za r e l

t end i do

de cables y

coin-

ponentes de l sistema.

cent ra l i zac ión

de co ntado res

IC P

C u a d r o de

se rv ic io s

genera les

E

P r o t e c c i ó n

o n t r a

s o b r e t c n s i o n c s

i § = z s A

]G,\ I“=300

mA

Tipo S

ID

, \= 3 0 m A

PIA PTA

l_.,=2SA

l N = l 0

A

P,,,#.5fl0

A

MM S Fuente de

al imentación

( a l imentado r)

I

l,S mm '

Al RITI y R IT S A la instalación de

interfonía

© + ° .

l igii ia 9 . 1 . A l im e n t a c ió n d e

lo s

p o r t e r o s

a u t o m á t ic o s .

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E S D E

I N T E H F O N Í A

Y

V I D E O P O R T E R Í A

\ \ Q ] l \_ \

Ésta

<

j]

f \ i \ \ l

Í

¦Íl,l l l l lffit

/

yt

z i)

Fuente de

al imentación. b) Montaje

en

car r i l D I N .

c) Fijación

e n l a pared.

F i g u r a 9 . 8 . Instalación de la

fuente

de alimentación.

II. 2 . 4 . A b r e p u e r t a s

E l a l ) r e p u e r t a s

(F igura

9.9)

e s

un

d i s p o s it i v o e l éc tr i co

qu e

s e

instala

e n e l

marco d e l a pue r ta

de entrada

para controlar

su aper tura d es de u n l u ga r r e m o t o med i ante

un

dispos i t i vo

eléctr ico,

e n

este

caso

la placa

de

cal le c ua n do l o sol ic i te el

i n te r fono de

un a

v i v i enda .

\

Q

I

fr

,.“_

il

› - _ ; -

5,'

,_

Ñ-W

Í

S

\

t -i g um 9 . 9 .

A b r e p u e r t a s .

U n abrepuertas básicamente

e s t á

f or m a do p o r u n elec-

t ro imán

q u e a ct úa mecáni camente s o br e u n a pi ez a metá l i ca

qu e

a su

v ez

l i bera

e l

r esba lón de la cer radura p ar a q ue

l a p ue rt a p ue d a a br ir se . E s ta

acción

mecáni ca

requ i e re

un

impor tan te cons umo de cor r i en te po r p a rt e d e l a b re p u e r ta s ,

qu e n o r m a l m e n t e

s e

sumin is t ra

po r

e l

prop io

ampl ificador

de la placa de

cal le

a través de u n a s a li d a de re lé l i b re de

potenci a l

especí f ica par a dicho fin .

S i

l a t e ns ió n d e l

ampl ificador de la

placa

de

calle no

coin-

cide co n l a de l abrepuertas o no puede real izarse desde e l

prop io a rnp l it ìcador será

necesar io

recur r i r

a un a

fuente

de alimentación

extcma.

III

i r i o s d e a h r e r r u e r t a s

Ex is ten abrepuer tas

de

corriente

alterna (CA) y

de

co -

r r i en te continua (CC).

N o r m a l m e n t e , l o s a b re p u e r ta s

funcionan

a 1 2

V, 1 5

V

o 1 8 V en cor r i en te cont i mra

(CC),

según e l fab r i cante . La

mayor ía

de

m o d e l o s

de placa de cal le pueden a l imen ta r e l

abrepuer tas desde e l ampl ificador de

la placa

de cal le,

ya

qu e disponen

de

un relé

l ibre de

potencial (C ,

N A,

NC),

qu e conectado a la

propia

a li m e n ta ci ón d e l s i st e m a p u e d e

con t ro la r

u n a b re p u e r ta s

de

CC , ta l y

como

s e

muest r a

e n

la Figura 9.10.

Placa

de cal le ' a ve c

_

-_

2 r \ _ ,

, ,_ < -| 2 3 0 v

A c

pf, Señal apertu _ -

Pulsador

ex te rno -| , 'K I de l

mk

1 _ - . V ,

r a r a s . s o n m A j - -

M c @ U*

-

JE *

f; ç Fuente d e

Abrepue r tas de

CC

:: a l imentac ión

Contacto l ibre

de

potencial

I

Í

¦

L _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

IIIIII_

F i g u r a 9 . 1 0 . A l im e n t a c ió n d e u n a b r e p u e rt a s d e

C C

d e s d e

la p l a c a d e c a lle .

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o n e s

a r a n

fo

J V N W A

E l a m p l ifi ca d o r de la

placa

de

cal le

puede

sumin is t ra r

un a c o rr i e n te l im i t a d a , n o r m a l m e n t e de

hasta

50 0

m A,

sufi-

ciente para

act i v ar

u n a b re p u e r ta s es tándar , pe r o i nsufic ien-

te

para

act i v ar

un abrepuer tas de

CA .

La

bobina

de l

e lec t ro imán

de

lo s abrepuer tas

de

CA

t iene

menos

e s pi ra s y e l h i lo

de

cobre qu e la

forma

es de

mayor sección

qu e

e l

qu e

i ncorporan

l o s a b re p u e rt a s

de

C C. P or

cons i gu i ente ,

la res is tencia

ólnnica

e n t re b o rn e s e s

m e n o r

y

la

cor r i en te

qu e cons ume

mucho

mayor .

Cuando

e s

necesar io con t ro la r un abrepuer tas de co -

r r i en te alterna,

en ocasiones

s e

necesita

sumin is t ra r la

al i -

mentaci ón

desde un a

fuente

de a l imen tac ión

e x te r io r, t al y

como s e muest r a en la Figura 9.1 l.

E n

este caso podemos

adoptar

u na

de la s s ol uci ones s i gu ientes :

0

Alimentar

e l

abr epue r tas

a

12

V CA ,

a partir

de l

ali-

m e n t a d o r adecuado,

utilizando e l re lé

i n c o r p o r a do

e n e l

ampl ificador para s tr act ivación (F igura 9.l2.a).

0 Utilizar un act i vador de abrepuer tas

de

al te rna, dis -

posi t i vo e s pe cí fic o d e l f ab r ic an te y

compat ib le

co n

e l

s i s tema,

s eg ún l as i ns t rucc iones

inc lu idas

en

e l

m i s m o ( F ig u r a 9. I 2.b).

l `-v

»_-f

., _ '.

r ¿ S a § i a s ; , ; ; g u e . , . . 1

U na

sobrcdemanda

de

corr iente

requer ida

p or e l

abrepuer-

ta s al ampl ificador puede

provocar un ma l

funcionamiento

de l sistema,

ya

qu e

para al i mentar e l

abrepuertas

mient ras

está

s i e nd o a ct i va d o , s e deja de

al i mentar

correctamente i

sus propios

ci rcui tos

i n te r n o s, p r ov o c an d o a l gú n

síntoma

r

de

m al funcionamiento:

desapar ición

de la

imagen de l

v i-

deopor tero,

la

vo z de l inter fono, etc.

S e ñ a l apertura

de l

re lé

I

Fuente de

al imentación

--

¬-

C

c

Más.

2 A

_

12

VAC

a)

Al imentac ión des de

fuente

de

al imentac ió n ex t erna.

9 .

| N s T A L A c r 0 N E s

D E I N T E H F O N I A Y v | n E o P o r m a n I A

e ñ a l a pe r 1 u ra

de l abrepuertas

¿ J

P l a c a dea l l e

i r - \ ' < ( f

r k r .

U O*

Pulsador

e.\;tenro¬_

Max.

2 A

mnfï

Fuente

de

al imentac ió n

f i g u r a 9 .1

I .

A l im e n t a c ió n e x t e r i o r d e u n a b re p u e rta s .

Pg- ~;* ¬¬¬_è̀

flmfrt

.

† ,. l

Dependiendo de la

coufiguración

d e l s is te m a

y

la s

condi-

ciones

de

acceso

al edificio,

puede se r

necesar ia la

ut i l iza-

ción de pulsadores

externos

para la aper tu ra de

la

puer ta

d e acceso

para,

po r

ejemplo,

sal i r de la v iv ienda.

IIHdMmmmMm

A d e m á s de lo s e l ementos b á s ic os d e un s is tema de por tero

automát i co,

en ocasiones y

según

la

comple j idad

de l m i s -

m o,

serán necesar ios

ot ros disposi t ivos, algunos

de

lo s

cua-

le s s e

rmrest ran

en la insta lación

de

la Figura

9.13,

como

po r ejemplo

los

siguientes:

Al imentador

S e ñ a l

apertura

d e l r e lé

I

s vc

P l a c a

d e

a l l e

j

,_

.) s

' ve :

P l a c a

d ea l l e

l

2

v

A cc

E l

D V0

Z

l _

¬_

Act ivador

de ¡R I

c

abrepuertas

A b

W A i

fe

a x.

2 A

1 2 v A c

'Z “C

b)

Al imentac ión

des de un act ivador

de

abrepuertas.

9 E d c

F i gu r a 9 . 1 2 . A l im e n t a c ió n

y

a c t i v a c i ó n d e u n a b re p u e rt as d e

C A .

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E S D E I N T E H F O N Í A Y V I D E O P O F I T E H Í A

ctivador

de

abrepuertas

de

alterna. R e q u e r i d o

cuando

la

placa de cal le n o p ue d e

a l i m e n t a r

d i rec ta -

mente el abrepuertas de la

instalación.

C a m b i a d o r e s a u t o m á t ic o s de placa. S e u t i l i zan e n

a q u e ll a s i n s ta l a ci o n e s

e n la s

qu e h ay do s

0

má s

pla-

c a s d e

calle

(accesos) para

seleccionar, d e manera a u -

t o m á t ic a , l a

placa desde

la

cual

s e real iza la

l lamada.

Distribuidor o

d e r i v a d o r

de pl an ta . S e colocan

normalmente

e n

cada p la n ta de l

edific io y

permi ten

de r i v a r

la

s e ñ a l

de l

bu s

hac ia

la s v i v i e n da s de un a

m i s m a planta.

Distribuidor

0 repartidor de t r o n c a l e s . Lo s distri-

bu i dores s e u t i l i zan cuando s e

n e c e si t an v a r ia s l ín e a s

de dis t r ibuc ión

de la s eñ a l d e v í de o , n o r m a lm e n t e

e n

ins talaciones

en

v i v i endas

c on v a ri as escaleras.

Ampl ificadores

de la

seña l

de

v ídeo.

E n

la s

dis t r i -

buciones q ue r equ i e ren la t ransmis ión

de

la señ a l

de

_,

_ ¬ A

, W

p-

l

D i s t r i b u i d o r P

l

l

ii

.

f

1- 0

m i . . .

HÍ

o u ` n _

0

¡T n

l

_

-Q- _.

ì _ __ _ _

_

_

_

l; | if l í ~ f l <

v í d e o s e r ecur re

a

a m p l ifi c ad o r e s e x t e r n os

cuando

es

necesario

distr ibuir la

s e ñ a l a distancias m uy

grandes.

0 Repet ido res

de

la

s e ña l d e b us . C ua nd o

la ins talación

es

de

d i mens i ones e l e v ad a s p u e de se r

necesar io

r ecu-

irir

a

un

repet idor

p ar a q u e r e ge n e re la s s e ñ a l e s

trans-

m i t id a s p o r e l bus

de comunicaciones.

D e

esta

manera

s e aumenta la l ongi tud

m á x i m a

permi t ida

po r

el siste-

ma entre la placa d e calle

y

el interfono

m á s

alejado d e

la

insta lación

y e l

númer o de te rminales instalados.

D

R e c u e r d a :

Aunque todos funcionan de manera

simi lar , cada

sistema

y

fabricante

ut i l iza e lemento s auxi l iares

diferentes.

Por

tanto, s e

recomienda

s iempre consultar e l

manual

qu e e l

fabricante

suminis t ra con el equipo.

_

|epetidor

V

Lr,_

_*

M- l n i s t r it m i a a f

I

, ,

O

il Í.

_¡ _ _ _

L/

m m m .0

IT-

La

l l fl n n m m

m;

Derividor de

~,iï o -l

l

t a

-

qt roncales

Al i men t ad or

lx)

s n g

d c b u s 23ovcA

.J

____)_

'

2 -†1*

â l l l

ìì

(ílì

(í

(Í_O

f r

brepuertas

Cam biad or

de placa

lí)

C)

C)

_

-_-L-~

Abrepuertas

placa de m us Placa de calle

F i g ur a 9 . 1 3.

I n s ta la c i ón c o m p l e ja

d e

u n

s is te m a d e

v i d e o p o r t e r o .

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S D E

INTERFONÍA

Y VIDEOPORTEHÍA

/¬ ~

Hilos comunes

š

Term ina l

i n t e r io r

( te léfono)

|

1

`

i

Llamada

J

l-l i los

d t

l lamada

ã

zsovcfx

'

ìf)

'

a)

Sis t em a

convencional.

¬

Código l Código l

J

1 i

J

Tenn iua l

i n t e r io r

Bu s digital

š

( te léfono)

'

Código

I ( Íodigo l

I 1

I

l.lamutla

(código

1 l

,

c\

b)

Sis t em a

digital.

l - ¡ g u i a

9 . I 6.

C o m p a r ac i ón

e n t r e e l e s t a b l e c i m i e n t o

d e

l la m a d a .

C ua nd o l le g a la

seña l de

l l amada

a la

uni dad i n te r io r ,

esta suena y, si la insta lación incluye v ídeo,

s e

enc iende

e l

mo n i t o r de l v i d e o p o i t e r o .

s

tb _,

_

a la s

q u e . . .

Para

ev i ta r

un

m al func ionamien to de

l a i n s ta l a ci ó n

qu e

i mp i da

e l

ac ceso desde

e l

e x t e r i o r

al

edific io,

cuando

s e

r ea l i z a e l d e s c ol g ad o en un te rm ina l ,

s e

establece la

co -

municac ión

de

audio /v ídeo e ntr e e l te r tn ina l y la placa

de

cal le

so lamente

dur an te un t ie m p o d e te r m in a do ( pr e -

v i a m e n te p r o g ra m a d o ) qu e cuando

f inal iza

corta

la

co -

municación.

Cuando

un a comunicación está act iva

no s e

atiende ninguna

pet ición

de l lamada desde

la

placa.

K

N

D R e c u e r d a :

La s unidades in ter iores están conectadas

y

configuradas

de m an er a q ue l a l lamada env iada desde la placa

exte r i or

l legue

solo a

la un idad i n te r io r

correspondiente.

c

1

III

o m u n i c a t i ú n

Cuando

s e

levanta e l

a u r i c u l z u ' ,

s e

intenumpe

e l

tono d e l lama-

da

y se

establece la

comunicación

co n la p la ca e x t e ri o r, m i e n -

tras qu e

cuando

s e cuelga, la comunicación s e in t e r r umpe .

Cuando

s e

e s t ab l e ce l a

comun icac ión

lo s

do s

i n te r locu-

tores

pueden comunicarse, ya

s e a m e d ian te v oz

o, si

e s

el

caso, t a m b ié n m e d i a n t e señ a l

de

v ídeo.

Para

ev i ta r

q ue u n

i n te r f o no m a l c o lg a d o d e je

s in o pe -

rac i ón al

r e st o d e

t e rmi na l es de la insta lación, s e configura

e n

e l

s is tema

un t i e m po

máximo de l l a ma da , t ranscurr ido

e l c ua l se

desconecta

e l te rm ina l y s e de ja l i b re e l m e d i o

de

t ransmisión

para que pueda se r u t il i zad o por otros

usuarios.

III

t i e r t u i a

ti e

l a

p u e r t a

L a s u n id a d es i n te r io res d i s ponen

de un

pulsador de cer ra-

dura (Figura

9.17)

cuya pulsación genera

u na s eñ al

para

q ue

e l

ampl ificador

de

l a p la ca de

c a ll e a ct iv e

la

aper tura

de l

abr epue r tas conectada a la puer ta d e a cc e so

al

edific io.

ì

F i g u r a

9 .

I

7 .

A p e r t u r a de l a b r e p u er ta s d e s d e

la u n i d a d i n te r i o r .

7/25/2019 CIST(STI) 09


n n ` n f o

o n e s

P a

© E d c

« * › i \ i | < ;

A

I. 3 .

l i p u s

d e p o r t e r o s e l e c t r ó n i c o s

U na clasificación

gene r a l

permi te dividir e s t os s i st e m a s

e n

función de

s u tecnología

e n d os

t ipos diferentes:

0 Portero

automát ico

analógico.

0 Por te ro

automát ico dig i ta l .

II

. 3 . 1 . P a t t e r n

a u t o m á t i c o a n a l ú g i c n

Lo s

s i st e m a s a n a l óg i c os u t i l i zan

un

con jun to

de

hi los

de

comuni caci ones comunes

a todos

lo s t e rmi na l es , norma l -

mente cuatro, pa ra la s se ña le s

de

audio, a l imen tac ión y

ape r tur a

de

la puer ta y un

hilo i ndepend i ente

de

s eña l i z a-

ción

d e

l lamada

para

c a d a u na d e la s

viv iendas.

L os h il os

de

l l amada s e conectan desde l o s p u ls a d o re s

de la placa de

cal le

a

cada

uni dad i n te r io r ,

po r lo q ue de la

placa

de calle s a ld r á n l o s

cuatro

h i los comunes

má s

un o po r

termina l ins talado. Ta l y

c o m o

se muest r a e n la Figura 9.18

además

de

la

conex i ón

de a l imen tac ión , la conexión

i n te rna

14

tri;nz:

----

Llamada 3

9 . t n s r / t t i t c i o n e s D E | N r E a r o N l A Y v | o E o P o R r E a l A

de

los

pulsadores

y

la conexión

que controla

e l a br e pu e r-

tas,

la s placas de

cal le d i s ponen de c o ne x io n e s h a ci a l os

i n te r fonos:

0

Micrófono.

0

Al tavoz .

0 Masa (común) .

0 Pul s adorabrepuer tas .

0 Llamada e l ect rón i ca.

E n lo s

sistemas

analógicos,

e l

n ú m e r o de hi los

qu e

co -

necta cada i n te r fono de la

v i v i e n d a es genera l mente

de cin-

co

(cuat ro comunes y

un o de

l lamada). L o s i nt e r fo n o s

para

ins talaciones de p or t e ro 4 + N d i s ponen

de lo s

t e rmi na l es de

conex ión most r ados en la Figura 9.19.

S i

s e

d esea

incluir

v i d e o

e n un

s is tema

analógico

nor -

m a l m e n t e s e u t i l i za

un

c a bl e i n de p e n d i e nt e ,

ya

se a

cable

d e

pa r

trenzado

o

cable coaxial:

sistema

4+N+ coaxial

o

s is tema 4 + N +

pa r

t r enzado.

La sección de

lo s

conductores var ía e n func ión de la

l ongi tud

y

de

la

cor r i en te

eléctr ica

qu e circula po r lo s d i fe -

I L l a m a d a

4

J i I L l a m a d a 2

i' ›I

l í`, .€1Í€Í

u |

I-II

L la m ad a l

23 0

\'.›\(`

50

Hz

Caja d e

m

c on e x i on e s

S O U 0

30 3

\ l l . U 0 2 )p 0

7la ma d.: 4

~ Lla ma da 3

†la ma da 2

Y

Lla ma da l

7

Hi lo s de l l a m a d a

Íablcado hacia c a d a teléfono d e la

vivienda

F i g u r a 9 . 1 8 . Conexiones t í p i c a s de u n a placa de calle analógica.

7/25/2019 CIST(STI) 09


9 . IN STAL ACIONE S D E INTERFONÍA

Y

VIDEOPOHTERM

llltltl,

rentes

circui tos.

E s to s v a lo re s d e pe n d en d e ca da sistema y

fabr icante, po r lo qu e

será necesar io

consul tar s u documen-

tación técnica.

«all

` ~

12345

b r c p u c r t u s

M a s a C o m ú n

M

r ó f o n o

Aa v o / .

o d c

m a d a

H

I ›

\

H ¿ ; u r . i fl. l 1 ).

C o n e x i o n

a l

b u s

d e u n

i n t e r f o n o a n a l o g i c o .

La

F i gu r a 9 .2 0 muestra un sistema

de

por tero

automát icoanalógico, qu e

da

serv icio a

seis v i v ie n d as . E l bus

de

comunicacio-

ne s q u e s al e d e la

placa

de calle

está

fo r mado

po r

lO

cables, cuatro

de lo s cuales so n

comunes a

todas las unidades

in ter iores

f

D l lecuertla:

E l hilo

de

l l amada c o ne c ta e l pulsador de la placa

de

cal le con

el

t imbre

de cada

i n te r fono.

E n

este

tipo de i ns ta lac iones lo s h i los

de comunica-

c ión

so n

c o m u n e s, m i e n t ra s

qu e

e l hilo de

l l amada

es

di feren te y po r este mot i vo e s to s s i st e m a s n o r m a l m e n -

te

s e

denominan sistemas 4+N.

C u a n d o se a ñ a d e v í d e o a un a instalación analóg ica

4 + N ,

además

de cable coax ia l o p a r t re n z a d o e n oca-

siones

e s necesar io

añad i r

o t ra s l ín e a s de

a l imen tac ión

y de cont ro l , ya q ue lo s v ideopor teros c on su m e n m u -

ch a

má s

cor r i en te q ue l os i n te r fonos.

y lo s seis

r e s ta nt e s s o n

lo s

hi los de

l lamada

qu e

s e conectan a

cada

unidad

inter ior .

Cada

unidad

i n te r io r solo

recibe

ci nco h i l os :

l o s c u at r o comunes

y

e l hi lo

de l l amada c o rrespo nd iente .

4+l

l l amada

4+

l l amada

7

l

jl 4+] l l amada 4+l

l l amada

Tenninal

interior

( interfono)

á ..

4+l l l a m a d a 4+l

l l amada

/

+ N 1 1 = t m a i a

30

V

CA

E @

--_

_ ¦ _ _ -E

l|

i

`|__ _ _ _ _ _|i

É ï : : : = : ¦ ¦ : : : ï : : : : - _ :'

li

gä

n

:_ _

ï š ä - E

ï z x zã-- - - -

_

s-

¦

l ¦

|¦l¦|

m

ëì

llilo

de l h r nzda 5

Hilo

d c I lam z ds 6

le

- - J : tu

* ' ì ï . ï ; ; ; . ï ; ; ; r ; 3

I Hilo

de llmudx -1

Hi lode

l l . t m 1 t . l . \

l

Hilode l lannds Z

+N=-I+6=

IO l in ea s

ïì

:)

2 s% 2 % - F %l

ì

' Qç) J

- % ./ %

1 %

muente de

«

_ _ _ _ _ _ _ Fuente d e

Ab re pue r t as

P la c a d c cal le allmeflwïlófi

a) Es quema

unit ìlar.

Abrepuertas Placa

de

calle

al¡ l°“ l ¡1°¡Ú

b)

Es quema de

conexiones.

F i g u r a

9 . 2 0 .

C o n f i g u r a c i ó n b á s i c a

d e

u n

p o r t e r o e l e c tr ó n ic o

a n a l ó g i c o .

7/25/2019 CIST(STI) 09


7/25/2019 CIST(STI) 09


Il. 3 . 3 . S i s t e m a s d i g i t a l e s d e l l l h i l e s

E n

gene r a l , e n u n s is te m a digital

e l n ú m e ro

de h i los ( N ) de

la

i i is ta lación

depende r á

d e l fa b ri ca n te y

d e l

sis te ina

selec-

cioi iado.

Lo s

sistemas digi ta les

de

N l i i los permi ten la

real iza-

ción de

i n st a la c io n e s c o n ip l e ja s

co n

faci l idad

de

i i is ta la-

ción, ya q ue con un

n ú m e r o l imi tado

de

liilos s e

rea l i za e l

c ab le a d o i nd e p e nd ie n te m e n t e d e l n ú m e r o

de

usuar ios (un i -

dades

i n te r io res) ,

d e la s

d i mens i ones

de

la insta lación y

de

la s

funci ones s un i ìn i s t radas .

E ii la Figura 9.21 s e

muest r a

cl

e j e m p l o

de

insta lación

de

un s is tema digital

qu e

solo

necesita

seis liilos

para la s

ins talaciones

de

aud i o y

ocho

hi los para

la s

ins talaciones

de

v ídeo. E l

bu s de

ocho

hi los u t i l i zado

po r

este s is tema s e

muest r a e ii la Figura 9.22.

”\

4/ - . . _ `

-_\

A l im e n t a c ió n A u d i o

Bus Video

F i g u r a f t . ' 2 ' ¿ .

B u s de

o c h o h il o s

d i g i t a l .

Au n q u e

estas

ins talaciones s e pueden rea l i za r c o n c u a l-

q u i e r

t ipo

de

c ab le , s ie m p re

y

cuando

cuinplan

la s

espe-

,ïj Caja d e ,ig

6 con e xion e s 6

f Q /

e / 6

e

i :__fii

6

¦ 3 / l

ì lš

f f .

D E

l /9

â

l

e - 6 a

C

, 2

cía

CD)

Ol)

S D E | N T E fl F O N l A Y

V I D E O P O R T E R Í A

ificacioi ies establecidas po r e l

fab r i cante ,

para facilitar e l

t ra b aj o d e l insta lador y para ev i ta r e l us o

de cables

i nade-

cuados,

este

suni i i i istra cables específ icos para la

r ea l i z a-

ción

de

ins talaciones

de

aud i o y v í d e o coi i

su s

sis te i i ias.

Ui ia

de las

ventajas

de

este

t ipo

de

ins talaciones

e s

qu e

la s conex i ones soi i idént icas en t od os l os

d i s pos i t i v os ,

de

nia i iera qu e

s e

faci l i tan

la s

conex i ones y s e r educen

la s

po -

sibi l idades de er ror .

La Figura

9 .2 3 m u e st ra

un

e j e m p l o de

cable u t i l i zado

como

m e d i o de

t rans mi s i ón

para t i n s i st e m a

de

por te ro

e lec t rón ico

de

N

l íneas. La func ión d e ca da pa r

e s

la

s i gu i ente :

0

Alimentación.

Alimentación

de

lo s

c o m p o n e n t e s

d e l s i st e i na .

0 Audio. Transmisión bidi reccional de la s eñ al d e

vídeo.

0 V í d e o . T r a ns m i s ió n de la s eñ a l d e v í d e o p ro v e n ie n t e

de

la t e l ecá i nara

de

la placa

de

cal le.

0 Bu s

de da tos . ' I ` rans ii i is ión d e la s s eñ al es d e

control :

aper tura de

pi ier ta,

código de l la inada, etc.

_

Es t ip ica la u t i l i zac ion de

seis

ln los

para

las insta lacio-

e s audio

y de

ocho

l i i los para

las

i i is talaciones de

vídeo,

0

s iendo

necesaria

la ut i l ización de cable coaxial para la-_ , . - i . _ |

diante

c able t renzado.

1 dis t r ibuc ió i i de la s eñ al

v ídeo, ya q ue

esta s e real iza i i ie-

j

Caja di :

_

_- c on e x i on e s Q

-1,

~ i

,.

-¬+å-f-;

il

¿l

tjl

l

l

S 2

lQ ._ I

liš /

3 ü S

í)

(m3

. (D

D*`

l

2

›

30v ( -A a 2 2

1zf.›vc,\

z i)

Sis t em a

dig i ta l

de

i i i t e r fon ia

de 6

hi los. b)

S i s tema

d ig i ta l

de

v ideo po r te ro

dc

8

l i i los.

F i g u r a 9 . 2 1 . S i s te m a

d i g i t a l

a

N

h i l o s .

7/25/2019 CIST(STI) 09


_

Alinientación Biis

de

datos

V f

-i

¬ - ; “ ` z ' i A u d i @

v i t 1 t ~ < ›

/ , p j

- ¬ . ~

g a

0 8 0

G O G O

F i g ur a 9 . 2 3 .

E j e m p l o

d e c a b l e u t i l i z a d o e n el s is te m a d e

p o r t e r o

a u t o m á t i c o .

~

-

~ ~ D l lecueri la:

o n e s

a r a nfo

l > l \ l l < ï / e \

Al gunos

inter fonos incluyei i un n iodo secr e to de funcio-

i iani ie i i to. Este m o d o s ol o

p e r m it e q ii e

los in te r t̀ o i ios

sc

U na d f; ¡a s ventajas d e

10 5

S ¡ S ¡e m a S d ¡g ¡ m | ¡¿ S

e s s u

[ ¿ ¡¿ _ ¡ | ¡ d ¡ ¡ ( |

comui i iqi ien con

la

placa

de

calle

si

previamente

l ia i i

sido d r;

¡ n s ¡ a 1 ¿ ¡ ¢ ¡ ó n _

ya q m

ej

b aj o n ú m e ro

dg

L í n e a s

a s í

w m@

ja

l la m a d os - D e

e s @

¡ 1 1 0 d 0

S e evil" (I W

0 U ` 0 S

U S U H T Í O S P U C

codificación

de

colores

uti l izada

disin inuye

d rás t icamente la

da n

¢ S C U C h fl 1 ` U flï l C 0 ¡ 1 V C 1 ' S fi C Í Ó 1 1 -

posibi l idad

de

er ror

y

lo s t iempos

de

instalación s e reducen.

Lo s sistemas

má s moder i ios

ut i l izan

un bus con

inenos hi los

debido a

qu e

l a m a yo r parte

d e s e ñ al es via jan

mult ìp lexadas

po r

e l mi s mo

bu s

d e d a to s , incluso la s eñ al d e voz.

L a

Fi gura

9 .2 4 m u e s tr a el

ampl i ficador

de

v ídeo de

un sistema dig i ta l d e t res hi los, al cual s e l e p ue d e a ñ a di r l a señal de v í-

de o

nt i l i z ando

un

pa r

adicioi ia l (coaxia l o

pa r

t renzado).

. . ìi

Conex ión m ód u lo

extensión de llamadas Ajuste dc la

tcl lxanmm'

I - _ \ *J

(pennite ampliar e l n ú m e r o

de

pu ls ado re s ) fiìi” `

,

S e le c c ió n idioma

s intes is

o z : p u e r ta a b i e r ta

i : o _ jL u V

- . ± . - ' I ' ser

._ _

I¿ _ -

¿ s f

›¢

_.

tr ? - W7 -

Q

¬

Potcnciónict ros a ju s te s d e audio

¿lg

a d o s p r c c a b c a i d o s

S

“¿ar :pio p

'_ Rele l ibre potenc ial

(C ,

NA .

NC):

conexión

a b r e pue r ta s de

CC o CA .

Co ne x ió n

p u l sa d or

e x t c mu.

us

d e 5 hilos:

Al in ie n t ac ió n:

+.

-

Datos y audio: l.

-'-

S e ñ al d e v ide o : V,

M

1

t c g r

s o i o p c

ua d o r c sn

s o p e i fi o i u

D- ¬

F i g u r a 9 . 2 - l . P l a c a d e c a l le d e u n s i s te m a digital d e t r e s

h i l o s

+

v í d e o .

E n

este

sistema

dig i ta l

de

por te r o e lec t r ón ico,

a

cada

i n te r fono

de

la ins talación le

l legan

lo s

t res

l i i los

de l

b us d e

coi i iui i ica-

ciones,

m ás

e l

cable

coaxial o

pa r

t renzado

para la

senal

de vídeo.

t C ) E d c

7/25/2019 CIST(STI) 09


(cont inúa)

E S

D E

| N T E H F O N l A Y V l D E O P O H T E fl l A

l il l l l ll

, _

E ii e s te c aso , la s

conexiones

básicas disponibles en la placa de calle

soi i :

0 B , B : b us d e d at os y

a u di o , v í d eo

y alimentación.

0

S : se ñal de

act ivación

q u e e n t re g a

un

i iegat ivo

cuando

la

placa

s e

activa

tras

i i i ia

l lamada

o

autoei ice i idido.

0

BS :

conexión para

un p u ls a d or e x t e m o

de apertura de piier ta

0

C,

N A , N C :

re lé abrepuer tas

l ibre

d e

potei icial .

II. 3 . 4 .

S i s t e m a

d i g i t a l a d e s h i l e s

U n s is te m a

de

i n te r fon ía o v ideopor tero digital a do s liilos

utiliza

c o m o

m e d i o

de

t ra i i smis ió i i u n ca bl e de do s hi los

d e n o m in a d o b u s.

A pesar de

su

aparente s in ip l ic idad, estos

s is temas

soi i lo s

m ás

avanzados

t e c ii o ló g i ca m e n t e , o f r e -

ci endo

poten tes p r es taciones,

funci ones

de va lo r a ñ ad id o y

un a notable es tab i l i dad

f rente

a i i i t e r fe renc ias .

E l

bu s

de

do s liilos permi te t ransmi t i r todas

la s ór denes

y

señ a les i iccesar ias. Nor i i ia l inente , para s imp l ificzu- la

i r is-

desde

el i i i te r io r de l zaguán.

ta lación y iiiiiiimizar lo s p o s ib le s e i r o r e s

de

conex i onad

este bu s de coniunicacioi ies ca re ce d e po la r idad de co n

xión, po r lo q ue n o

e s

posible

un

e r r o r e n su i i istalaciói i .

0,

C

E l

sistema

digi ta l de do s l i i los

permite

la real ización de

instalac iones d e por tero y v ideopor te r o e ii comple jos de

v iv ie i idas de cua lqu ie r

di inensiói i .

L a F ig u ra 9.25 mi ies t r a e l esqi ie i i ia de u n s is te m a

dig i ta l

a do s

hi los.

Como s e observa, e l i iún iero de l i i los n o d ep en de d e l

núi i iero

de usuarios a

insta lar ,

po r

lo q u e s on s i st e m as flex ib les qu e s e a d a pt a ii e i i insta lacioi ies de dimei is ioi ies elevadas.

La tec i io l og ía de l os e q u ip o s

basada

e n microprocesador peri i i i te a las

placas

d e calle e l

coi i t ro l

de diferentes accesos,

per ini -

t iendo

eliiniiiar

equipos adic iona les de

control ,

como

p o r e j e i n pl o

selectores

o e a i nb i ad o r e s

de placa.

La si inpl ic idad d e e a-

bleado, además,

faci l i ta

la

i i is talaeiói i

y las opcioi ies

de

coufiguración.

/

2

2

Tcmiinal i i i tcrior

.

/

2

(í

¡ S e É

_ 23 0 V CA

1

2

L

s e

Fu e n t e

de

l m

' 2 río

, « E j

2

l

Terni ini i l in ter ior

( i n t e r f o no )

( in t e r f o no )

1

2 J

2

fÍ_:_-†~

D

Lm

Om

`

ix F u en te d e

f \b f ¢ P U @ | fl 5

¡ q a c a

d e C a ne

alinientación ^bf¢PU °flfi5 Pjam d e

C a n e al iniei i iación

ii) Es quema unif i lar.

b) Es quema

de

conexiones.

F i g u r a

9 . 2 5 .

S i s t e m a digital

a

d o s h i l o s .

l 'I

`

7/25/2019 CIST(STI) 09


C /

d

o n e sa r a n

fo

W

W ,- A

/

/

2

2

2

T e mì ina l i n t e r io r

( te léfono)

/

/

2

ìí

I› Qïo

Im

i

NJ

I

il

Qï)

m

A b r e p u e m s Placa

de

cal le

a) Es quema t ìmcional.

=.= _.-E

;'I:

5 m o z

5

2

¬

oe

30

V CA

Fuente e

al imentación

sn pon - ¡ d n dco n e xn

“

O

u s

lu

`\ “

l m l l

m

Placa

de calle

0

b)

Conex ión de l bus.

F i g u r a

9 . 2 6 . Conexión de l b u s de d o s

hilos.

* S a b í a s

q u i _ g . . . l

L a t e c no l og í a dig i ta l p e rm i te r e d u ci r

e l

t ie m p o y e l co s-

te de montaje de

las instalac iones

co n u n númer o d e usua-

r ios m e d i o o grande, porque todas las

l lamadas

s e envían

po r

un

único conductor

de

d a to s q u e

e s

común

a

t od o s l os

usuar ios,

e l im inando e l t radic ional conductor i nd i v idua l

de

l lamada para cada

usuario.

L a c a li d ad en la t ransmis ión dig i ta l

d e la

s eñ al d e

audio,

v íd eo y

datos

mul t ip lcxados en e l bus s e basa en

qu e

la

atenuación de l a s e ña l

no afecta

a la i n tb rmac ión ya q ue

esta

no

v i a ja

e n la ampl i tud.

E n

la

Figura 9.26 s e

muest r a e l

deta l l e

de un bus de

comuni caci ones

de dos

hi los n o p o la r iz a d o s .

C o m o

s e ob -

s e rv a e n e l e s qu e m a de insta lación,

deb i do

a la polar ización

de lo s hi los , estos

pueden conecta r se a cada

uni dad interior

s in t en e r e n cuenta

su

polar idad,

p or lo

q ue lo s e rr or es de

insta lación

s e m i n i m i z a n .

I R e c u e r d a :

E l

hi lo

de l lamada de

lo s sistemas

analógicos conecta

e l

pulsador

de

la

placa

de calle

co n

el t imbre dc cada

in ter -

fono.

II

. 3 . 5 .

P r o g r a m a c i ó n

d e s i s t e m a s d i g i t a l e s

L a c on e x ió n t ipo bu s permi te e l i m i n a r e l hilo

de

l l amada

i ndepend i ente

para

cada v i v i enda, siendo

un

sistema donde

e l n ú m e r o de

h i los de

la

ins talación

no

depende

de l n ú m e r o

de

v i v i endas .

Al

no

e x i s t i r

hilo

de

l l amada, para

i dent i f icar

lo s t e l e fonos 0

moni tores

de la v i v i enda,

s e

asigna a cada

un o

de

e l l os

un

código dete rmi nado.

La

asignación de

un

código

a

cada dispos i t i vo e s lo

qu e

s e c on o ce c o m o pro-

gramación

de los

disposit ivos.

La

programaci ón

de l s is tema puede r e a li z ar se v í a h a rd -

w a r e o soft \vare.

D

R e c u e r d a :

Lo s

in ter fonos,

un a

ve z instalados

y

conectados,

requ ie-

re n un a senc i lla p r og r amac ión

para

qu e funcionen de ma -

nera correcta.

Dur an te

esta programación

s e

asigna

a

cada

pulsador

de la

placa de calle al

i n te r fono

de

cada

v iv ienda.

O t r a s opc iones de coufigurac ión, pres entes e n la m a-

yor ía de sistemas,

tan to

dig i ta les como

anal óg i cos ,

so n

la

c o n fi g u ra c ió n d e l tono de l a l la m a da

d e las

uni dades

in -

te r io res ,

e l

t i e m p o de aper tu ra

d e l

abrepuer tas ,

e l t i e mp o

m á x i m o

de

l l amada,

etc.

7/25/2019 CIST(STI) 09


7/25/2019 CIST(STI) 09


7/25/2019 CIST(STI) 09


1 - ï l « | ì < ï l l l < l * l l

/l l

› -.

A

@ = - § Wi@

- ,

”äÉíd§š,%;;”

“

_ Q.

Cabecera

de TV

I

. . › § . ¿ 3 2 1 1

M o d u la d e r m i

_ _ _ _ _ _ _ .

f

`

C a bc

o a \ a

O f o o

ii

í

W

- -

___

P la c a d e

call(isadores)

F i g u r a 9 . 2 8 .

S i s t e m a

i n t e g r a d o e n la

IC T

d e l e d i f i c i o .

Co n l o s s i st e m a s de cons er je r ía , además, se añ aden fun- Recuerda:

ciones

ad i c i ona l es

a la insta lación,

c o m o

la s inost radas e n

la Figura 9 .2 9 : g e s t ió n

de alarmas,

s uperv i s i ón

de la

vigi-

E n ¢ d 1 fi C 1 0 3 dfmdfi

m l

P C Y S O U H S U P C W I S H la fincfi

Puedfi

tancia, e ¡ c _ r eque r i r un a placa

de

acceso en la conser jer ía qu e pe r m i te

la intercoinunicación ent re

esta

y lo s

habitantes.

ln tcrcomun icación co n

v iv iendas

Í e s

- m i

Í -

›

' Ñ

3-ÉL

j

fl\onserjería/

esfió n

de m a m m s

N

Í

Superv is ió n

de v ideov ig t lnnc ia

3

s - = . ›

-..

OOO

, ¡ s.

- 1 m z n 1 W ¡ °

t i l

A¿ _ _ ¿t m

Gest ión de

luces

e l l l

Aper tura de cer rad u ras

ÍÍD

tíc-

Lgfì

Recepción

de

l l am ad as

de

l a p la ca d e

cal le

f i g u r a

9 . 2 9 .

funciones a d ic i o n al e s d e

la s

i n s ta l a c io n e s c o n

c o n s e r j e r í a .

l

n s i i r

1 / \

9. INSTALACIONES

D E

INTEHFONÍ

7/25/2019 CIST(STI) 09


r a n n f 0

o n e s

a

©

d` c

II. 4 . 6 . I n s t a l a c i o n c o n i a i i o s a c c e s o s

En edificios d e

vai ios

a c c e s o s

como el d e

la

Figura 9.30,

e s

dec i r

co n

d os o

má s l ugares

de ei i t rada

al edificio, e s

necesa-

ri o

montar tantas placas

de

c al le c om o accesos s e

r equ ie r e ,

cada

un o

coi i

su

abrepuer tas

y

nor i na l i nente

su

a l imen tador .

E n la Figura

9.3I s e

propone

un a

s o lu ci ón e i i la

qu e

po r la s caractcri'st icas

de

la i n st a la c ió n n o s e u t i l i za

ni ngún

cambiador de placa. La conex ión de l as d os

placas

a través

de l bus d e l s is te m a med i ante do s

l í i ieas

de

co inun icac ión

ad i c i ona l es ( 6 + N) permi te q ue la placa

desde

la ci ial s e rea-

l iza

la ll am a da t om e e l con t ro l

de la comunicación.

PJ A PJ B

,_,

Í

, ¿ ' , ; = - ^

i = z , \

rz n

l r

t ,

_

L 1 / \

¬ \ ,

l'l.\̀

Pl I

, _¡ ïflÍ

¡

,im

. ,

ll ' F

P f f f , ~ H e H

F i g u r a ' ) . 1 ì t 1 . E d i fic io c o n d o s

a c c e s o s .

'n

H

ue

V

,,

,_

__

u

Para

distancias

reducidas,

s e

recoin ienda u t i l i za r

cable

de

pa r

t renzado

f rente

al

cable coaxial.

I. 5 . I n s t a l a c i o n e s d e i i d e o p o i t e i o

E n los

s i s temas

de v i c l e o p o r t e r o , a de m ás d e la

t rans mi -

sión de la señ a l de voz,

es

necesar io

la

t ra i i smis ió i i de

la

señ a l

de

v ídeo,

po r

lo

qu e

estos

s i st e m as p u e de n

r e q u e r i r

u n c a bl e a d o m ás

co inp le jo .

Lo m ás habi tua l e s s i m p l e m e n -

te añad i r

iiii cable

adic iona l

al bu s de

comuni caci ones

de l

s is tema para

t ransmi t i r la

sei ial de

v ídeo.

La Figura 9.32

mi i es t ra

la

ins talación

de un v ideopor te-

ro qu e incluye cableado i ndepend i ente

para

la

s eñ al d e

v í-

d eo . E n e st os sistemas,

la

t ransmis ión de la s eñ al d e vi 'deo

s e

rea l i za

med i ante

un cable de

pa r

t r enzado (F ig i i ra 9.30.a)

o un cable c o a xi a l ( F i gu ra 9.30.b).

Cuando s e utiliza

ui ia

l í i i ea i ndepend ien te para la

t ra i i smis ió i i

de

la señ a l

de

v í d e o , n o r m a l m e n t e

será nece-

sar io añad i r

un

distribuidor

de

v í d e o e ii

cada

planta para

repar t i r l a s eñ a l a cada

us uar i o.

E n ocasiones, este

dispo-

s i t i vo

ampl ificará

la

s eñ a l pa ra

distribuirla

a la s

plantas

superiores.

I R e c u e r d a :

Lo s sisteinas

de

v ideopor te r o digi tales, como lo s

qu e

ut i l izan

do s l i i los, nor ma lmen te

mul t i p l exan

la s eñ al d e

v ídeo po r e l propio

b us d e

comunicaciones

digi ta l ,

p or l o

q ue n o e s necesaria

la

ut i l ización de

un a

l ínea de t ransmi-

s ión adic iona l .

/

l -l+l

l lamada

4 t l l lamada ,

Tenni i ia l in te r io r

( te léfono)

4+ ] l l am ad a

ff . . . -

A

í

ìíñ

4+ ] l lamada

/-l+N l lamada

Fuente

de al imentac ió n

V

'\_

2 3 0

v C A

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2

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2

2 3 0

V C A

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Ó-FN lltlitifldfl

O

/ “ C ” 2

D

03

íšf)

Placa de

cal le

Í \- 3

Abrepi icrtas

río _

oïo ^

cïo

r _ l _

P la ca de

cal le A b r e p u m a s

F i g ur a 9 . 3 I . I n s ta l ac i ón c o n

d o b l e

a c c e s o

a l e d i f i c i o .

llllt lfl”

S D E

I N ` | ' E H F O N l A

Y

V I D E O P O R T E H I A

7/25/2019 CIST(STI) 09


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v i d e o

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6

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1

\* 5 ;,¡ ¡

Q

I ë i - W

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\ š \ \

30 V CA

CD

í

l ac a d e

calleI;-1

a )

Cable

de

par

trenzado.

- ¿ É -

N

e ñ a l

í>

OVCA

P la c a de cal le

b)

Cable

coaxial .

l

¡ g a r a tr .

2 . Transmisión

dela seña l d e

vídeo

e n un videoportero.

II. 5 . 1 . I li s t r i h u m ú n d e l a

s e ñ a l

d e

v í d e o

c u n

c a b l e

c o a x i a l

Para distribuir la

seña l de

v í d e o e n un

sistema de

v ideopor -

te ro

s e utiliza cable coaxia l

de

TV

de

75 Q

de

bajas pérd i -

das, s ie n d o r e c o m e n d a bl e

utilizar cable

coax ia l

t ipo

RG-59.

L a c on e x ió n

de

l o s c o m po n e n te s co n e l cable coax ia l s e

puede rea l i za r

de d o s m a n e ra s :

°

Conexión

s e r i e

d e l

cable

coaxial. E s te t ipo de

co -

nex ión

e s poco

r e co m e n d ab le p e ro

s e

puede

encon-

t ra r

en algunas

ins talaciones.

0 Conexión mediante distribuidores

de

v í d e o . Esta

es

la

opción

m ás

r ecomendab l e , sobre todo

en

ins ta-

laciones

grandes

y complejas.

III

n n e x i ú n s e r i a d e l c a b l e

c o a x i a l

E n

la

Figura 9.33.a

s e

muest r a

la

conexión en s er ie d el

cable coax ia l ent re

lo s d if er e nt e s m o n it or e s

d e l s is te m a.

C ua nd o e l c ab le coaxia l l l ega

a

un o

de

l os m o n it o re s ,

e l

cable

coax ia l

debe

po r

un

l ad o e n t ra r

para

proporc ionar

la

seña l de

v ídeo,

pero po r

o t ro lado

debe

sal i r

para

a l imen ta r

al r es to de

moni to res .

Para

efectuar

la

conex i ón

de

v í d e o e n

m o d o

ser ie,

e s

necesar io r e t i r a r un a res is tencia

de

te rm inac ión

de

75 Q

qu e

s e encuen t r a

presente e n

la ta r j e ta de t e r m i n al e s d e l s o po r te

de fijación, la

cual

debe dejarse s ol amente en e l ú l t i mo m o-

ni tor, para

garant i z ar

la adaptación

de

impedancias.

La cant idad de

m o n i t o r e s

q ue

s e

pueden conectar e n s e-

ri e está l imi tada a

u n o s p o co s .

III

u n e x i ú n m e d i a n t e

d i s t r i b u i d o r e s

d e v í d e o

La pr inc ipa l

func ión

de lo s distribuidores de v í d e o

e s

dis-

tribuir la

señ a l

de v í d e o al

mo n i t o r

qu e recibe un a l lamada.

N o r m a l m e n t e ,

i ncorporan

un potenc iómet ro qu e permi te

regu la r l a g a n an c ia de la s eñ al d e v ídeo.

E n la Figura 9.34 s e m u e st ra u n dis t r ibu idor

de

v ídeo:

incoiporan

do s o

cuatro

sal idas

de r ivadas

para

la

conex ión

a lo s moni tores

de

cada v i v i e n d a y un a sal ida

de

p a so p a ra

conex i ón

al

dis t r ibu idor s i gu i ente .

La

Figura 9.33.b muest r a la dis t r ibuc ión típica

de

la

se -

ñ al d e

v ídeo

co n cable

coax ia l

u t i l i zando

dis t r ibu idores

de

v ídeo.

E n

este t ipo de insta lación t od as l as bi furcac iones

de la se ñ a l

de

v ídeo s e r e a li z an m e d ia n te dis t r ibu idores ,

permi t i endo m a n t e n e r

constante

l a i m pe d a n ci a

e n toda

la

insta lación,

i ndepend i entemente

d e l

n ú m e r o

de moni to res

ins talado.

Esto

ev i ta

las pérdidas qu e

prov ocar ía

un a

mal a

dis t r ibuc ión

de

la

s eñ al d e

v ídeo.

Para

ev i ta r

desacopla-

mi entos

de

i mpedanci a,

la s sal idas no ut i l izadas se

t i enen

qu e

c e rr a r c on resistencias de te rm inac ión

de 75

Q.

ll

ll\lll H / / \ \

9 . | N s r A L A c | 0 N E s D E m r e n ro n ln Y v r n e o p o n r e a t a

7/25/2019 CIST(STI) 09


a n ` n f o

o n e sa

©d` c

Re s is t e nc ia

v = ,\̀

-X

dctcnn inación

~“

W

Dis t r ibu idor

(2 13 .

É

v - \ H 1 m ; ¡ m , J

S c ñ c r š í f d eo

. / m 3 1 1 . † u ¡ 1 1 l > r ° 4

Jijrp

H - . - .

i-N

i-

O SX

P

Í-7

,C l

C a b.

9

_

-_

_ 3,

I:

V*

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I

- o

7% . ¬ * .

Abrepuer t as

ïr

fiï

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L fi ì ì

_... w

š ƒ - 4 . 9 % :

C -_

._ _

c v d c o

M

S c ñ a

í

23 0 V CA

(o

m@e

3

P l ac a d e calle(o

a) E n s e ri e .

Ñ

ll

CD

auen te de al imentación

Plac a dc

cal le

,---_--__

l›) Met l ia i l te d is t r ibu ido res

de v ídeo .

F ig u m 9 . 33 . D i s t r i b u c i ó n

d e

la

s e ñ a l d e v íd e o c o n

c a b l e c o a x i al .

l l

F i g u r a

9 . 3 4 .

Dis tr ibu idor d e v í de o .

L o s d i st r ib u id o r e s de v í d e o s e a l imen tan d i rectamente

po r lo s moni to res conectados a el los, e l a l i m e n t a d o r 0 e l

grupo fón ico

presente e n la

placa

de

cal le.

La

mayor ía

de

dis t r ibu idores

de

v í d e o

i nc luyen

l a p o si -

b i l idad de pone r o qu i ta r la

carga

final p a ra a d a pt a r la im-

pedancia

de l a l ín e a ,

e s deci r , incorporan

un a

res is tencia

de

75 Q

para e l

cierre d e

l ínea

d e

v íd e o d e l

úl t imo

dist r ibuidor.

En lo s d i s tr i b u id o r e s i n te r m e d i o s e s necesar io

re t i ra r la

e n

e l c as o d e

utilizarla

sal ida d e p as o de l der i v ador . E l

der i v a-

d or solo c o ns u m e c u an d o s e a c ti v a a l g un o

de lo s

moni tores

conectados a su s s a li d as d e r i va d a s.

f

\

Para

las

insta laciones

de v ideopor te r o

en

edificios de v i-

viendas

s e recornienda la ut i l ización

de lo s

dis t r ibuidores

d e v íd e o.

k J

f

I

R e c u e r d a :

E l cable de pa r t renzado e s un m e d i o de t ransmisión

má s

manejable

q ue e l

cable coaxial ,

po r

lo

qu e

faci l i ta

la

ins-

ta lación

de l

s is t e m a d e v ideopor te r o .

K J

l^l_l(,ll`l

E S

D E

I N T E H F O N I A Y V I D E O P O R T E H Í A

7/25/2019 CIST(STI) 09


I. 5 . 2 .

l l i s t r i h u n ú n [ le l a s e ñ a l

d e

v í t l e u

r u n p a r t r e n z a t l u

C o m o

al te rnat i v a

a la u t i l i zac ión de cable coaxia l , en

un a

ins talación

de

v í d e o

s e

puede

recur r i r

al

cable

de

p a r t re n -

zado.

La

ut i l i zac ión

de

cable de par t r e n z a d o

en

la dis t r ibu-

ción

de

la

s eñ al d e

v í d e o en

u n s is te m a

t iene la v enta ja

qu e

s e t ra b aj a m u ch o m e j o r que un cable coaxia l . E n

cambi o,

t iene la desven ta ja

de qu e

t ransporta la i magen

a menos

dis tancia, po r

lo q ue pa ra cubr i r dis tancias e l e va d as n o

e s

r ecomendab l e .

La conex ión de

lo s

componen tes

co n

e l pa r

t r enz ado

puede

r ea l i z ars e

d e tr es

maneras :

0

Conexión

e n

derivación.

La c o n e x i ó n

e n

de r i v a -

ción q ue

se mues t ra

e n

la

Figura

9.35.a p e r m i t e re -

partir t odos l o s c o n d uc t o re s e n

la

caja de der i vac ión

d e ca da

planta. D e b i d o

a

la atenuación

de

la s

señ a les

o r ig i na d a p o r cada un a de

la s

conex iones, e l n ú m e -

ro m á x i m o de moni to res qu e

s e

pueden

conectar

en

der ivac ión

q u e d a m uy l i m i t a do . E n e l último mo n i -

to r ha y qu e

colocar

res is tencias de

te rm inac ión

para

adaptar la

i mpedanci a.

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___ ,_ -___ , P la ca de

cal le r

_._-_;-\-

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P l aca de

cal le

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cal le

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COCO

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77

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n › . ' ¿

oo o

ó å è ì ü b ì i

S

í- -

000

\̀

0 Conexión s e r i e (en t ra y s al e). E n la Figura 9.3S.b.

s e mues t ra la conex ión

típ ica

en se r ie

de

te rm ina les

en la s qu e

e l c ab le e n tr a y

sale po r e l

m i s m o terini-

n a l h a ci a e l resto

de

t e rmi na l es .

E n

la conex ión se r ie

todas

la s conex i ones s e efectúan

e n

l os s o po r te s

de

lo s

m o n i t o r e s

y

no

e n la s

cajas

de

der i vac ión . E n

e l

último monitor

e s

neces ar i o colocar la s r es i s tenci as

de te rm inac ión

de

l ínea.

0

Conexión co n distribuidor de v i de o . Este

tipo

de

c on e x ió n p e rm i te a is la r de

la

c o l u mn a

g e n e r a l

lo s

c o n du c to r e s v í d e o

de cada

un o

de lo s

m o n i t or e s . T o -

da s

la s

conex i ones s e efectúan

en l a c aj a de dis t r ibu-

c ió n ( F igu r a 9.35.c).

L a i m pe d a n ci a qu e sopor ta un cable de pa r t r enz ado de

este t ipo

v a rí a e n tr e

l ( )0 y

1 50

Q, po r lo

qu e para

ev i ta r

e l

des acopl ami ento s e

debe

tene r

e n

cuenta la te rm inac ión

de

la

l ínea co n

un a

res is tencia de l

m i s m o

valor .

I R e c u e r d a :

Es

nec esar io adaptar la s sal idas

y entradas

no ut i l izadas

c on u na res is tencia de terminación de l ínea.

Distribuidor

¬

de

v ídeo

C ¶ l L L _ ° P _ . l “ É 2 S _ _ _

OO

O O

0

vb

1

O

OOO ÓÓÓ

.

j 6 t

w I

C 1

96004

-Í, J

J

-e

0

O Ó O Ó Ó

C

CTD

Ótì

Cì)

CD

D

a) Dis t r ibuc ión

cn de r iv ación . b)

Dis t r ibuc ión

serie (cascada). c) Dis t r ibuc ión

con dis t r ibu idor de

v í d eo.

F i g u r a

f J . ì t S .

D i s t r i b u c i ó n

d e

la

s e n al d e

v íd e o c o n p a r t r e n z a d o .

9. INSTALACIONES D E INTERFONÍA

Y

VIDEOPORTERÍA

7/25/2019 CIST(STI) 09


ra nfo

o n e s

a

G 9

d' c

-1

La s

i ns ta l ac i ones

de

i n te rcomun icac ion

so n aquel las

qu e

pe r m i ten q ue d os

o m á s in ter locutores separados

po r

un a

cier ta

distancia

s e

comun iquen median te

v oz o

vídeo.

U n

s i s tema

de

i n te r fonía

e s

u n s is te m a

de

intercomunicación

qu e

pe r m i te

d e u na

manera

s enci ll a cont ro l a r

e l

acceso

a

la

propiedad de

personas

externas.

En

e l c as o d e

qu e

la ins ta lación

incluya la dis t r ibución

de s e na l d e v ídeo

rec iben

e l n om b re

de insta laciones de videopor ter ia.

N o

existe

un a nor mat iva específica para la

insta lación

de

estos

sistemas,

aunque

e s necesario cumpl i r e l R EB T.

La

instala-

ción

de un por tero

e lect rónico de

un

edificio s e

puede

in tegrar en la ICT, s iempre

qu e

durante el d iseñ o

s e

añadan

lo s

e le-

mento s de

la

in f raest ructura

necesar ios para alojar sus

componentes.

L o s c o m p o ne n t e s básicos qu e fo r man

un

por tero electrónico son: la

placa

de calle , lo s t e r m ina les in te r io r es

( inter fono),

v i-

deote lé fono, a l imen tador , abrepuertas,

e lemento s auxi l iares

d e insta lación

y e l

cableado.

Lo s sistemas

má s comple jos

ut i l izan

otros

componentes: dis t r ibu idor es, der ivado res , repet ido res , c ambiado res de p lacas, e tc .

E l c ab le a d o de

las

instalac iones de inter fonía

requiere

la ut i l ización de

cable

de pares, recomendándose qu e sean t renzados.

La

seña l de

v í d eo d e l v i d e o po r te r o

s e

t ransmite

ut i l izando

cable

coaxia l

o

cable

de

p a r t r e n za d o.

S e pueden

clas ificar

lo s sistemas en

función

de su t ecnolog ía : s is temas analógicos (s is tema 4+N)

y

sistemas digi ta les. D e

lo s sistemas dig ita les ex is ten do s generaciones básicas: pr ime r a

generación (s is temas

dig ita les de N h i lo s ) y segunda genera-

ción (s is temas digi tales d e d os hilos).

Lo s sistemas de inter fonía permiten configuraciones

compl e jas

e n

las

qu e s e

in tegran

con

otros

servicios: intercomunica-

c ión, in teg r ación de l por te r o automát ico

en

e l t e lé fono, in teg r ación de l v ideopor te r o

en

la r ed de TV ,

instalac iones

con con-

serjería, insta lación con var ios accesos,

etc.

La s

instalac iones de v i d e o p o r t e r o dis t r ibuyen l a s e ñ al d e

v ídeo median te

cable coaxia l o

cable

de pa r t renzado,

nor ma lmen te

ut i l izando

dis t r ibuidores

de v ídeo

en

cada planta de la ins talac ión qu e

dis t r ibuye

la señal a c ada usuar io .

9 . I N S T A L A C I O N E S D E I N T E R F O N Í A Y V I D E O P O H T E H Í A

7/25/2019 CIST(STI) 09


Ic t i v i d a d e s

d e e e m p r u h a e i d n

Indica qu é t ipo de s i s tema no necesi ta la programa-

ción d e l os p u ls a do re s

de

la

placa d e c al le

para

asig-

narles un in t e r fono de te r m inado de la

insta lación:

a) Sis tema ana lógico convenciona l 4+N.

b) Sis tema

dig ita l

d e

do s

hilos.

c)

Sis tema

dig ita l

d e o ch o

hi los.

d)

Todos

lo s s i st e m a s n e c e s it a n la programación

de

los

códigos

de los pulsadores.

Indica

la

función

de l a l imen tador de un a

instalación:

a )

Programar

e l

t iempo d e a p e rt u ra

de l

abrepuer tas.

b)

Adaptar

la t e ns ió n d e la re d

eléctr ica

a la qu e ne -

cesitan

lo s componen tes de l

sistema.

c)

Amplificar la señ a l de

sonido.

d) Todas las r espuestas an te r io r es s o n f al s as .

¿Cómo s e r e al iz a u n a l lamada

en

un por te r o e lec t r óni -

co

dig ita l?

a ) Mediante

un h il o d e l la ma da q u e

conecta la

placa

de

calle

y e l

i n te r fo n o d e

la

viv ienda.

b)

C a da i n te r fo n o t ie n e p r og r am a d o d e f á b ri ca

un

có -

digo

asociado a un a t e cl a d e

la

p la c a d e calle.

c) Es

n e c e s ar i o r e a li z a r

la programaci ón

de

la placa

de

calle

y d el inter fono

p a ra a s i gn a r

c a da t e c la de

la

p la ca d e c al le c on

un único

inter fono.

d) T od a s l as

respuestas

anter iores so n cier tas.

¿Qué

normat iva regula la s insta laciones

de

intercomu-

nicación?

a) La

n o rm a t iv a s o br e i n fr a e s tr u ct u ra s c om u n e s

de

te lecomunicaciones

(ICT).

b) El r e g l a me n t o

electrotécnico d e ba ja

t e n s i ó n

(REBT).

c)

La

n o r m a t iv a s o b re

i n fr a e s t r u ct u r a s c o m u n e s

de

in tercomunicación ( I C I ) .

d) Todas la s

r espues tas an te r io r es

s o n f al s as .

¿Cuántas

l íneas de comunicación n e c e si ta n l o s sis te-

mas dig ita les?

a) Siempr e dos, si no dist r ibuye la senal de vídeo.

b) S e i s

l i neas

e n la s i ns ta lac iones de

i n te r fon ía

y

ocho en l as d e v ideopor te r o .

9.6.

9.7.

9. 8

9. 9

9 .1 0 .

c)

Cuatro l íneas d e c o m u n ic a ci ó n m á s N

hilos

de l la-

mada.

c l) Depende de l

s is tema.

¿Qué

posibi l i ta el m o d o s e cr e to

de un s is te m a d e in -

terfonía?

a )

Lo s t e lé fonos so lo se comun ica r án con

la

p la ca d e

calle

si previamente ha n s ido

l lamados.

b) E l acceso

al edi f icio

puede real izarse median te un

código

secreto.

c) Cua lqu ie r te léfono p u e d e e s c u ch a r un a comunica-

ción previamente establecida.

d) La conf iguración

s ol o p ue d e real izarse median te e l

código

secreto configurado en

e l

s is tema.

¿Qué

medio

d e t r an s m is i ón s e u t il iz a habitualmente

en

un

s i st e m a d e i n te r fo n ia a n a ló g ic o ?

a ) Cable

coaxial.

b) Fibra ópt ica.

c) Cable d e p ar es d e c ob re .

d) Conducto r es

t r e nz a d os d e a l um i ni o .

¿ C u á nt o s h i lo s

cómo min imo serán necesar ios en

un

s is t e m a a n a ló g i co

(4+N) q ue d a

serv icio a

2 0

v i v i en-

das?

a ) 4 .

b) 2 0.

c) 2 4.

d) N i n gu n a d e la s

r espues tas an te r io r es es cierta.

¿Cuántos

hi los c óm o m i ni m o serán necesar ios

e n

un

s i s tema

digi ta l

de d os h ilo s q ue d a s erv i c i o

a

2 0 v i-

viendas?

a)

2 .

b) 2 0.

c) 2 2.

d) N i ng u na d e

la s

r espues tas an te r io r es

es

cier ta.

¿ Có mo s e

a li m e n ta y controla n o r m a l m e n t e el abre-

puer tas de un

s is tema

de por te r o e lec t r ón ico

qu e

fun-

cione a 1 8 V e n CA?

a ) S e a l imen ta

y controla

des de

el ampl i f icador

de la

p l ac a d e cal le.

9 . I N S T A L A C IO N E S D E I N T E H F O N Í A Y

V I D E O P O H T E R Í A

7/25/2019 CIST(STI) 09


O

o n e sa r : - 1 n n f

©

d' c

b) S e a l im e n t a d e s d e un a fuente

de

a l im e n t a ci ó n e x -

terna y se c on t ro l a d e s d e

el

ampl i f icador de la pla-

ca

d e c al le .

c) 1 50 Q.

c i) N o es necesario ut i li za r las , ya qu e no e s posible

la

d e s a d a pt a ci ó n d e

la

línea.

c)

S e

al i menta y c o nt ro la d e sd e c ad a

un o

de

lo s

in -

Í e ' † ° ° S de ¡ S ¡5 te m a -

9.13.

¿Qué funcional idades adicionales

so n

posibles en lo s

d)

S e

a l im e n t a d e s d e

un a

f u e n te d e a l im e n t a ci ó n

e x-

S ¡ S Í e m a S

de

P O F Í G F O

€ '| e C Í f Ó n ¡ C 0 ?

te rna

y

se c o nt r ol a d e s d e

e l in tercambiador

de

pla-

C8.

a) in tegración

co n

la ins talac ión de I C T .

b)

In tegración

co n la re d de

te le fonía

de la v iv ienda.

9.1 1 . U n

s is t e m a t ie n e l im i ta d a la distancia m á x i m a

en t r e

te r m ina les , ¿qué

e lemen to

de

un

s is tema permi te

au -

menta r

es ta dis tancia de

t ransmisión?

c)

Ins talaciones de

conserjería.

d) T o das las r espues tas an te r io r es s o n c ie r t a s.

H )

D¡SÍf¡bU¡d0f

de Íf0nCa¡e5-

9.14.

¿ C uá n t os h i lo s s on

necesar ios

p a ra r e a li z ar un a

l lama-

da en

un a i n st a la c ió n d e

in terccmunicación

anal óg i -

ca ?

b)

Ampl i f icador

de

la

placa

de calle.

c)

Ftepetidor de

la

s eñ al d e b us .

a l

bl

d i D i s t r i b u i d o r

d e p la n ta .

U m *

' m e a

p° '

¡ ¡ e d a '

U n a l ín e a po r planta.

9.12.

¿Qué

resistencia de te rminación se d e b e u t il iz a r e n l as

l íneas c oa x ia l es d e

lo s v ideopor te r os?

a )

75

Q .

b) 1 20

Q .

C )

dl

U n a l ín e a po r

edif ic io.

N o se n e ce s it a n in g un a l in e a a d ic io n al , y a q u e s e

envía

la

l lamada como un

código

de

d a to s m u l ti -

p le x a d o p o r

el

bus.

I

c t i v i d a d e s

d a a p l i c a c i d n

9.1. S i s t e m a de i n te r fon ía y v i d e o p o r t e r o .

U no

d e los

p r ob l e m a s d e la s ins ta laciones de in te r fon ía

e s

q ue ca da

fabr icante

t iene

su propio s is tema,

de

manera q ue

e s difícil

conocer y clasificar todos

los sistemas

dispon ib les

en

el

mercado.

Bus-

ca

e n

la re d d i fe r e n t e s s i st e m a s d e i n te r fo n ía y v i d e o po r t e r ia y compl e ta la T abla 9.1 , real izando un a p e q u e ñ a

descr ip-

c ió n d e

la s

caracteristicas

de l

sistema.

T a b la 9 . 1. S i s te m a s

d e

i n t e r f o n í a y v i d e o p o r t e r o .

S i s t e m a d e i n te r f o n í a a n a l ó g i c o 4 + N

S i s t e m a

d e

v id e o p o r t e r o a n a ló g i c o

( * )

S i s t e m a d e i n te r f o n í a d i g i ta l d e

t r e s h i l o s

§ š i ; i ¿ } ¿ ¿ i a ¿ ' ii L i ¿ ` ¿ ¿ i ¿ } i ¿ i ¿ ' ¿ i ' i ` ¿ i i ¿ i ' 5 ; i ' ; ¿ ; 'd ¿ i ¿ ; ` 3 ; ` ¿ ' ¿ i ¿ i ¿ ' ¿ ` ¿ ¿ ; ¿ á ¿ i ¿ ` `

p a r e s t re n z a d o s

( * )

S i s te m a d ig i ta l d e N h i l o s

( * * )

S i s t e m a d i g i t a l

d e

d o s h i l o s

(* )

N o r m a l m e n t e ,

e l

m i s m o

s is t e m a d e p o r te r o e l e c t ró n i c o s e p u e d e

c o n v e r t i r

e n v i d e o p o r t e r o s i s e

a ñ a d e c a b le a d o a d ic i o n al

( c o a x i a l

o

p a r e s

t r e n z a d o s ) .

( * * ) C u a lq u ie r s is t e m a d ig i ta l q u e u t il ic e c u a t r o

o

m á s

l í n e a s d e c o m u n i c ac i ó n .

9 . | N s t A L A c | o N E s o r a

| N ï E n | = o N l A

Y

v i n e o v o n r e n l n

7/25/2019 CIST(STI) 09


S i s t e m a dig i ta l

a d o s h i lo s S e desea real izar

la

insta lación de un s is tema de i n te r fo ní a en un edif ic io S e p lan tea ut i li za r

un s is tema

dig ita l

de

do s

h i los. Este t ipo

de

s is tema

se h a escogido

po r se r

un

sistema

dig i ta l con

un nú mero

l imitado

de ll-

neas de t r ansmis ión ,

lo

que s imp l if ica notab lemen te

la

instalación. Completa

la

secuencia d e a n á li si s s i gu i e nt e :

a)

Real iza

u n a b re v e descr ipción de

los

pr incipales disposi t ivos

b á s ic os d e

un a

ins ta lación que ut i li za

el

s i st e m a d e

do s

hilos

d e F e rm a x ( BU S 2 ) . L a Figura

9 .3 6 m u e s tr a

el

esquema

de pr incip ios

d e e st e

t ipo de

instalación

y

los pr incipales

e l e m e n to s q u e

lo

forman. Comple ta

la

T abla 9.2 .

ii-~

¬

' '

Distribuidor

I

Distribuidor

_

i' i ¦

-

É

FI

¿Í

«L In:

¿›\ ››~

I I

I I

I I

{i¬ i i

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L

° ;

Der i vad or

de

°

f

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t roncales

23 0

V

CA

L ¢ T u _

C ;

o

Al imentador

d e b us

(í

E ,

af»

-

Pïfï

_

IÚI

2

:D

É

ambiador

¡Le-..=¦1I de

placa

Ph m de

C a n e Placa

de calle

i

Abrepue rtas Abre puertas

F i g u r a

9 . 3 ( › .

S i s t e m a

d i g i t a l

d e d o s h ilo s .

T a b la 9 . 2 . P r in c ip a le s c o m p o n e n te s d e l s is t e m a B U S 2 .

D i s p o s i t i v o

R e f e r e n c i a

D e s c r i p c i ó n

P l ac a d e c a l l e

A l im e n t a d o r

B U S 2

............................................................................................................................................................_

D e r i v a d o r

d e

t r o n c a l e s

I n te r c a m b i a d o r d e p la c a

T e r m i n a l

d e

a u d i o ( i n te r f o n o )

T e r m i na l d e v i d e o

( v i d e o p o r t e r o )

b)

Compar a

e s t e s i st e m a

co n ot ros s is temas dig i tales

de

do s hilos,

resaltando la s

pr incipales

diferencias.

9 . IN STAL ACIONE S D E INTERFONÍA Y VIDEOPORTEHÍA

7/25/2019 CIST(STI) 09


d o n e s

a r a r f n f o

(Q E d'

c) Simplif ica el

esquema

g e ne r al d e

insta lación

si se

d e s e a i n st a la r e s t e

s is tema en e l edi f icio

de

la Figura

9.37.

d)

Propón un a so lución a l t e r na t iva ut i l izando

un

s is tema ana lógico convenciona l,

jus t i f icando

su idone idad en

el

edif ic io

d o nd e d e be instalarse.

4A

P4

B

_ _ ”

1

_:LH

>

JB P3C P3D

Í-Í

1

E W

ZA

PZB

PZC

PZD

p z

›i

Í

S 1

tag

IA

PIC

PID

--_`_,_

PBA

PBB

S

É.

É

ï

l a c a d e calle

"-

'Í

F i g u r a

9 . 3 7 .

E d i f i c i o

d e v i vi e n d a s .

Edi f ic ios

co n

v a r i o s a c ce s o s . En v is ta

de

la dis t r ibución

d e v i vi e nd a s d e l

edi f icio

de

la F igura 9.3 8 . a,

real iza

el d i s eño

de

un s is tema de por te r o e lec t r ón ico . Para e l lo, sigue

el

pr oceso s igu ien te :

a)

¿Qué

t ipo de sistema

c re e s q u e

e s e l

m ás

adecuado

para

la insta lación?

b)

Deta l la

lo s componentes q u e s o n n e ce s a ri o s.

c )

Realiza e l esquema

unifi lar de la

instalación.

d) Modifica la insta lación

para

adecuar la al edificio de la Figura 9.38.b.

S

iïìf-Í

PS A P3

B

_

PZA P2 B

P P3B

PZA

PZ B

' PIA PIB

i

_ PB_ _ PBB É

É

É

P l a ca d e

calle

-_-__.

a) Edif icio

con

u n a c c e s o . b) Edif icio

con d o s a c ce s o s .

/

d id

f

Hi

F i g u r a

9 . 3 8 .

I n s t a l a c i ó n d e i n t e r f o n í a e n u n

e d i f i c i o .

9 .

I N S T A L A C I O N E S

D E

I N T E R F O N IA Y V I D E O P O R T E R IA

7/25/2019 CIST(STI) 09


9.4. D i s e ñ o

d e u na

insta lación

de

v ideopor ter ia .

S e desea real izar

la

ins talación de un v i deopor te ro elect rónico e n un ed i -

f icio de

la s

car acte r í s ticas most r adas e n la F igura 9.3 8 .a.

Para

ello:

a)

Elige

e l

fabr icante.

b) Realiza

la

b ú sq u e d a d e

la documentac ión técn ica

necesar ia

para

real izar

la

instalación.

c)

Real iza

e l

esquema un i fi la r

y

mult i f i lar de

la

instalación.

d)

Realiza

la

l ista

de

mater ia les

ut i l izados en la

insta lación.

e) Real iza

e l

p r e su p u e s to d e

la

insta lación.

9.5. In tegrac ión

de la

i ns ta lac ión

de

p o r t e r o

e l e c t r ó n i c o

e n

la

ICT de un

edi f ic io .

Planifica

la infraestructura

necesar ia

para

insta lar

un

s is tema de

por tero automát ico en un a

insta lación

de la ICT

de

un

edif ic io.

Para el lo

selecciona:

a) ¿ Dó nde ins ta lar ías

el

a l imen tador de l sistema?

b) Sección

mínima

de lo s

tubos de l a r ed de dis t r ibución (canal ización

principal).

c)

Elementos

a

insta lar

e n

e l

r eg is tr o secundario .

d) Secc ión

mí nima

d e los

tubos

de

la

r ed d e dispersión

(canal ización

secundaria).

e)

Elementos

a

instalar

en

e l

reg ist ro

de

t e r m in a ci ó n d e

red.

f)

Elementos

a instalar e n la

re d in ter ior

d e u s ua r io .

9.6.

Aná l i s i s de l

s i s t e m a de

i n te r fon ía

u t i l i zado e n e l a u l a -t a ll e r . A p a rt i r d e la documentaci ón técn ica de l s is te m a d e i n-

ter fonía

ut i l izado,

justifica

la

respuesta a l as preguntas

siguientes:

a) Tipo de s is tema (ana lóg ico/d ig ita l e in teñonia/videopor tero).

b) Tipo

de

c ab l e ad o r e c om e n d a d o

po r el

fabr icante.

¿E s

n e ce s a ri o u t il iz a r c a bl e a d o a d i ci o na l p a ra

la

t ransmisión

de la

s eñ a l d e

v ideo?

c)

T ip o d e a b re p u e rt a s u t il iz a d o.

d) ident i f ica lo s pr incipales componentes

qu e

forman

e l

sistema y dibuja

un

e s q u e m a de principios de la

instalación.

e) Compr ueba la s l imitaciones de l

sistema:

0 Dis tancia máx ima

ent re la

placa

de

calle

y e l

in ter fono má s

alejado.

ø Nú mero m á x im o d e u n id a de s

in te r io r es ( in te r fonos

o v ideopor te r os) pe r m i t idos.

~ Nú mero

m á x im o d e u n id a de s i nt e ri or e s

po r

viv ienda.

f) ¿ Có m o s e r e al iz a la a s ig n a ci ó n d e c a d a u n id a d i n te r i or a un a t e cl a d e

la

p la c a d e cal le?

g) ¿Qué conexiones se incorporan en

la

placa

de cal le? Agrúpalas y clasificalas

según

la

f u nc ió n q u e

real izan:

bus, ali-

men tac ión , abr epue r tas , e tc .

h)

¿E s

posible i n st a la r m á s d e d os p la ca s de calle

e n la

misma

i n st a la ci ó n p a ra e d i fi ci o s c o n v a ri o s a cc e s os ?

¿Qué

e le -

men tos so n

necesar ios

y c óm o

se

conectan?

i)

Realiza

la

instalación

y

conf iguración

d e l s i st e m a ,

comprobando

su

cor r ec to funcionamien to

un a

ve z f inal izado

el

t ra-

bajo.

j) C o m o c o n cl u si ó n, evalúa la s prestaciones de l s i s tema ut i li z ado y

r esume

la s ventajas y d e s v e n ta j as q u e pr esen ta

frente

a

otras

tecnologias

presentes

en e l

mercado.

I

c t i v i d a d e s d e

a m p l i a c i ó n

9.1. R esume la s

ventajas

y

d e s v e n ta j as d e l o s s i st e m a s d i g it a le s comparándol os co n

lo s

s is temas ana lóg icos.

9.2.

Ident i f ica lo s

e lemen tos

seña lados

e n

la Figura

9.39

y resume su función básica.

9.

INSTALACIONES

D E INTERFONIA Y VIDEOPORTERIA

7/25/2019 CIST(STI) 09


a r n nfo

c

ne s

© E d

tí . S i

í

_ , _ ; . ca

U E @

_» _

ì›,

S

3 0

v

ca

f i g u r a 9 . 3 9 .

C o m p o n e n te s b á s i c o s

d e

u n

s is t e m a d e v i d e o p o r t e r o .

9.3.

Justifica

si lo s s i st e m a s d e

interfonía

y v i deopor te ro e l e ct r ón i co d e d i fe r e n te s fabr icantes so n compat ib les

entre

si.

9.4. Respecto

de l

a b re p u e r ta s d e un a ins ta lación de interfonía:

a) ¿Qué función r e a li z a y cómo

se

act iva?

b) ¿Qué t ipo de abrepuer tas

e s

el

m ás

ut i l izado en un a

instalación

d e i n te r f on í a?

c)

¿Qué

sucede

si

la s caracter ist icas de l abr epue r tas no co inc iden con l as d e l al i mentador de

la

placa de calle?

d) La mayoría

de

placas

d e ca ll e

pe r m i ten acop la r un p u ls a d o r e x t e rn o para poder abr i r la

puer ta

desde

e l

inter ior.

E n el

e jempl o de la Figura

9.40

se

muest r a un e jemp lo

t ipico de

insta lación:

el pulsador

en p a ra l e lo c o n

lo s c o n ta c t os d e

aper tu ra de l relé aseguran la

apl icación

de la t e n s ió n d e a l im e n t a ci ó n a

la

ce r r adur a e lec t r ón ica .

ind ica

un a

apl ica-

ci ón d e e st e

pulsador.

e)

Indica

la t ens ión t ípica y la corr iente consumida

e n

un abrepuer tas como

e l

mos t rado en la F igura 9.40.

ëšiïälf

lt

i l

T L ff* 1

Pulsador ex lem o ,°

V

:ll

Ink=

Fuente

de /

al imentación Im

F i g u ra 9 . 4 0 . A c t i v a c i ó n

d e

u n a b r e pu e r ta s .

9.5.

R esume el

pr inc ipio de funcionamien to

po r e l cual

se

real iza

un a

l lamada

e n un s is tema ana lógico

y en un

s is tema

digi tal .

9.6.

Clasifica

lo s

s i st e m a s d e interccmunicación de

la

viv ienda

en

función de

la

tecnologia ut i l izada.

9 . I N S T A L A C I O N E S D E I N T E R F O N I A Y

V I D E O P O R T E H I A

7/25/2019 CIST(STI) 09


9.7

9. 8

9. 9

9.10

9.11

9 .1 2 .

9 .1 3 .

9 .1 4

9 .1 5

Indica

el

n ú m e ro d e h i lo s n e ce s a ri o s en un a insta lación de 30 v iv iendas

si

se

uti l izan

lo s s igu ien tes s is temas '

a)

Sis tema ana lóg ico .

b) S i s t e m a d i g it a l de

pr imera

generación.

c)

S i s t e m a d i g it a l de segunda gene r ación .

indica

la

función t íp ica de lo s cables ut i l izados en un s is tema dig i ta l de N hilos.

¿Qué

le sucede a un a

ins talación de in te r fonía

si se produce

un fallo

de l suminist ro

de

la compañ ia

eléctr ica?

¿Por qu é e s

necesaria la

f u nc ió n d e

autoapagado d e los

moni to r es

d e los por teros

elect rónicos?

Resume

la

n e ce s id a d d e p ro g ra m ac ió n d e c ad a

un o

de lo s s i st e m a s d e i n te r fo n ía e s t ud i ad o s .

La

programación

d e l os p u ls a do r es de

la

placa de c al l e p ar a a s ig n ar l e s un

cód i go

depende de l

fabr icante

de l s is tema

ut i l izado en

nuest r a ins ta lación .

R esume como

mínimo

do s maneras d i fe r e n te s d e p r og r am a c ió n de e s t os c ó di g os .

R esume la s

car acte r is ticas que d i fe r enc ian

lo s

sistemas

de

in t e rfonía ana lóg icos

y

dig ita les.

¿Qué

función

rea l izan lo s

dis t r ibuidores de

v í deo

en

las

insta laciones

de

v ideopor te r o?

Justifica

para

q ué t ipo

de

edi f icio

e s

adecuada la insta lación

qu e

se muest r a

en

la

Figur a 9 .41 .

E x p li ca b r e v e m e n te el

funcionamiento de l

s is tema

y el cableado

r eque r ido .

QC 0 1 1 0 5

B u sc

c o m u n i

*

n

C

:D

[ J

/

gg

/

W a

Fuent e de a l imentac ión

A b r e p u e fl a s Placa

dc

cal le

F i g u r a 9 . 4 1 . S i s te m a d e v i d e o p o r t e r o

p a ra u n a v i v ie n d a u n i fa m i li a r.

9.1 6. La Fig ur a 9.4 2 muest r a do s insta laciones de in te r fonía de un edif ic io.

Justifica

p ar a c ad a un o de el los:

a) T ip o d e

sistema.

b) Indica el n o mb re d e cada

un o

de lo s e l ementos qu e forman la ins talación r esumiendo la función qu e real izan

en

el

s is tema.

c) En

el

caso de qu e la i n st a la c ió n d é s e r v ic io solo a la s cuatro v i v ie n d a s m o s t ra d a s , ¿ cu á l e s

e l

númer o de l íneas de l

sistema?

d) Justifica lo s

e l e m e n to s n e ce s a ri o s p a ra

añadi r la s e ña l d e v i deo a la

insta lación.

e) Compar a

la s

dos ins ta lac iones y jus t if i ca

la s

ventajas y desventajas

qu e

p r e se n t a u n o r e s pe c to

a l

otro.

i

9 . I NS T A LA C IO N E S

D E

I NTERFON ÍA

Y

V I D E O P O R T E F I Í A

7/25/2019 CIST(STI) 09


O

sa r a n n f

© d c o

4 ] l lamada 4 - I - 1

l lamada 2 2

2 2

4 1 llamada 4 1 llamada

m

›

2

QI

QI

li

Q

Q

N llamada

OVCA

\

É

\

í

cía

cía

cïu

oïo

\

\

2

en

a Sis tema

1 .

b Sistema 2.

F i g u r a

9 . 4 2 .

S i s t e m a s

d e

i n t e r f o n í a .

Kwnlaces w eb

W

E q u i p o s y

fabricantes

F e r m a x .

P á g i n a w e b d e l f a b r i c a n t e

d e

p o r t e r o s y v i d e o p o rt e ro s e l e c tr ó n ic o s q u e c o n ti e n e t o d a

la

i n f o r m a c i ó n s o b r e

la

g a m a

d e

p r o d u c t o s

q u e

c o m e r c ia l iz a a s i

c om o e s qu e m a s d e

i n s ta l a c ió n y t a b la s

d e

c o n f i g u r a c i ó n

d e p r o y e c t o s .

www.fermax.es/

Btic ino. E m p re s a q u e

f a b r i c a s e r i e s

d e

m e c a n i s m o s

y s i s t e m a s

d o m ó t i c o s ,

a s í c o m o s i s t e m a s d e

p o r t e r o s

e l e c t r ó n i c o s . E n la

p á g i n a w e b

s e

p u e d e a c c e d e r a

la

i n f o r m a c i ó n

d e

s u s p r o d u c t o s ,

a s í

c o m o a s u s n o rm a s g e n e ra le s

d e

i n s t a l a c i ó n y e s q u e m a s

d e

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G o l m a r .

F a b r i c a n t e

d e s i s t e m a s

d e

p o r t e r o

e le c tr ó n i co y v id e o p or te r o y s i s t e m a s d e

m e g a f o n i a

p a r a

s o n o r iz a c i ón e n t re o t ro s

e q u i p o s .

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A l c a d . E m p r e sa d e d ic a d a

a l

d i s e ñ o , f a b r i c a c i ó n

y

c o m e r c i a l i z a c i ó n

d e

d o m ó t i c a

y p r o d u c t o s

p a ra la r e ce p c ió n

y

d i s t r i b u c i ó n

d e

s e ñ a l e s

d e t e l e v i s i ó n , a s í

c o m o

s i s t e m a s d e c o n t r o l d e

a c c e s o s p o r te r o s

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T e g u i . E m p r e s a d e l g r u po L e g ra n d d e d i c a d a a la c o m e r c i a l i z a c i ó n

d e

p o r t e r o s

y

v i d e o p o r t e r o s .

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CIST(STI) 09