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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO SÍNTESE DOS 10 ANOS DE
EXPERIÊNCIA DE AUTO-AVALIAÇÃO NA UFRN
1994-2004
Natal,dezembro 2004
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GANDE DO NORTE
Reitor
Professor José Ivonildo do Rego
Vice-Reitor
Professor Nilsen Carvalho F. de Oliveira Filho
Comissão de Avaliação – PAIUB / UFRN
Professora Maria Pepita V. de Andrade - Coordenação
Maria Lúcia Santos da Silva - Professora
Edna Maria da Silva - Professora
Joani Brito de Sá – Professora
Evane Lopes Tavares - Técnica
3
SUMÁRIO
1.
2.
3.
Introdução..........................................................................................................
Síntese do Processo de Auto-Avaliação aa UFRN - 1994-2004....................
2.1. Etapas......................................................................................................
2.2. Revisão na Metodologia........................................................................
Resultados do Processo de Auto-Avaliação da UFRN.................................
3.1. Documentos elaborados a partir das informações sistematizadas
pela comissão do PAIUB –UFRN.......................................................
3.2. Medidas tomadas pela Administração Central, considerando
os resultados do processo de avaliação institucional...........................
Anexos..
Instrumentos / Roteiros utilizados no Processo de Auto-Avaliação
Anexo I - Roteiro para Seminário de Auto-Avaliação de unidades Acadêmicas
Anexo II - Roteiro para auto-avaliação dos Centros Acadêmicos.......................
Anexo III - Roteiro para as oficinas de auto-avaliação dos Departamentos.......
Anexo IV – Roteiro para as oficinas de auto-avaliação dos cursos.....................
Anexo V – Questionário para Avaliação de Disciplinas – Avaliação do
Docente pelo Discente ....................................................................
AnexoVI - Roteiro para auto-avaliação das Residências Médicas.......................
Anexo VII –Questionário do residente para auto-avaliação das Residências
Médicas............................................................................................
Anexo VIII - Roteiro para auto-avaliação dos Hospitais.....................................
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4
1 – INTRODUÇÃO
Este relatório consiste em uma reflexão sobe a experiência de avaliação
institucional na UFRN iniciada no ano de 1994, enquanto integrante do Programa de
Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB – instituído pela
SESU/MEC em 1993.
Desse modo, ao ser publicado pelo MEC o Edital 01/93 referente ao financiamento
de projetos que iriam integrar o PAIUB, esta Universidade apresentou e teve aprovado o
seu projeto de avaliação institucional.
Através da portaria nº 375/94-R de 18/07/1994 o reitor da UFRN constituiu a
Comissão Executiva de Avaliação Institucional que tinha o papel de coordenar todo o
processo de avaliação. A esta primeira comissão se seguiram mais três outras comissões,
sendo que uma quarta passou a constituir a CPA que integra o SINAES.
Do exposto fica evidente a disposição da UFRN de promover ações voltadas para a
avaliação do seu desempenho enquanto instituição pública, mesmo quando SESu/MEC a
partir de 1995 e 1996 instituiu o Exame Nacional de Cursos e a Avaliação das Condições
de Ensino, constituindo-se em uma nova política de Avaliação da Educação Superior
baseada em princípios e finalidades diversos dos contidos no PAIUB. A decisão da UFRN
de continuar o seu processo de avaliação nos marcos do PAIUB se encontra expressa no
seu PDI e nos Planos de Gestão 1995/99, 1999/2003 e 2003/2007.
A concepção de avaliação que orientou o processo de avaliação institucional,
configura-se nas seguintes características:
a) é uma atividade intrínseca ao processo de planejamento;
b) é contínuo, geral, específico e busca integrar ações;
c) é permanente crítico de suas ações e dos resultados obtidos;
d) procura conhecer e registrar as limitações e possibilidades do trabalho
avaliado;
e) é democrático, através da determinação e publicação apriori dos aspectos
a serem avaliados;
f) procura a participação dos envolvidos no processo;
5
g) é transparente quanto aos seus fundamentos, seu enfoque e,
principalmente, no que se refere à utilização dos seus resultados.
Este relatório é composto dos seguintes itens: a) Reflexão / Síntese do processo de
Auto-Avaliação da UFRN no período de 1994 – 2004, sua metodologia – etapas e
revisão; b) Resultados do Processo de Auto-Avaliação e c) Anexos contendo os
instrumentos e roteiros utilizados no Processo de Auto-Avaliação.
6
2. Reflexão/Síntese do Processo de Auto-Avaliação da UFRN 1994/2004
Através da Portaria nº 375/94 de 18/07, o Reitor da UFRN constituiu a Comissão
Executiva de Avaliação Institucional cujo papel foi de conduzir o processo de auto-
avaliação interna. A Comissão iniciou as suas atividades realizando estudo e discussão do
PAIUB, seguindo da leitura e debate da literatura relacionada ao tema da avaliação
institucional ao alcance do grupo. Este trabalho reflexivo possibilitou que fossem
efetuadas modificações no projeto original, sobretudo no tocante ao marco conceitual, a
metodologia empregada e a melhor delimitação das etapas do processo avaliativo da
UFRN. A seguir apresentaremos as atividades realizadas.
2.1. Etapas
a) Sensibilização da Comunidade Universitária
Iniciou-se o desencadeamento de ações de sensibilizações da comunidade
universitária com um seminário intitulado “Avaliação Universitária: Experiências e
Perspectiva”. Este seminário reuniu experiências de avaliação em outras universidades do
país, bem como iniciativas feitas pela UFRN. Tiveram presentes representantes da UNB,
da UNICAMP, da Federal da Santa Maria e cerca de 150 dirigentes da instituição (Reitor,
Pró-Reitores, Diretores de Centros, Chefes de Departamentos, Coordenadores de cursos
etc.). Ainda na perspectiva da sensibilização, da divulgação e do debate foram veiculadas
matérias na imprensa local.
b) Diagnóstico Global das Atividades Fim e Meio da UFRN
A elaboração do diagnóstico global, das atividades fim e meio existentes no âmbito
da UFRN tomou por base as informações disponíveis nos vários bancos de dados,
privilegiando as séries estatísticas de cinco anos. Com esta etapa pretende-se conhecer de
forma sistematizada o “tamanho” da universidade em termos de recursos humanos, infra-
estrutura e orçamentário e extra orçamentário. Para coleta de dados utilizamos indicadores
7
do PIUB nacional, inclusive três dos indicadores institucionais que fazem as relações e
alguns chegam a ter fórmulas como, por exemplo, TSGH e o ITCD.
c) Avaliação Interna ou Auto-Avaliação
Avaliação interna ou auto-avaliação, assim denominada por ser o momento em que
a própria comunidade, de posse das informações coletadas e sistematizadas na fase
anteriores, deveria se posicionar. Desse modo, tratou-se de uma oportunidade privilegiada
para que a comunidade fizesse uma reflexão sobre a realidade mais próxima do
Departamento, quanto ao ensino, pesquisa, extensão e produção acadêmica, e tinha também
a possibilidade de conhecer e analisar criticamente a Universidade em sua globalidade,
propondo medidas corretivas, quando necessário, tendo em vista sempre a questão da
qualidade. O eixo norteador das discussões, nesta fase, repousou na possibilidade de
comparar os objetivos propostos e o que a instituição, através dos seus diferentes setores,
vinha de fato, realizando. Tratou-se não somente, de uma análise interna de cada unidade
mas também comparativa com relação às unidades congêneres da UFRN. É claro que esta
fase foi desenvolvida pelos próprios segmentos, docentes, técnicos-administrativos,
estudantes e dirigentes. A dinâmica atinente ao processo de reflexão e discussão implicou
num movimento que passava pelos departamentos, colegiados de cursos até aos conselhos
departamentais e às direções de centros e unidades, sob a coordenação de um Grupo de
Trabalho criado com o fim específico de conduzir a avaliação institucional em cada área.
Foram as seguintes as ações desenvolvidas nesta etapa:
- Elaboração de um roteiro de avaliação contemplando os seguintes aspectos:
objetivos da unidade; corpo docente; corpo discente; estrutura curricular; produção
acadêmica; atividades de extensão; infra-estrutura; técnicos-administrativos; outros. Este
roteiro teve como objetivo orientar o processo de reflexão procurando confrontar
dimensões quantitativas e qualitativas;
- Envio aos Departamentos, colegiados de cursos e outras unidades das
informações coletadas e sistematizadas durante a primeira etapa. A divulgação foi
realizada através de relatórios gerais e parciais de modo que os dados e informações
8
coletadas sejam do conhecimento da comunidade acadêmica como um todo e de cada
segmento em particular;
- A seguir foi desencadeado o processo de auto-avaliação propriamente dito
mediante a discussão sistemática das informações envolvendo os segmentos, bem como os
integrantes dos vários níveis gerenciais e decisórios da instituição;
- Elaboração de relatórios avaliativos por partes das unidades (departamentos,
cursos, outros) identificando pontos positivos e negativos;
- A comissão executiva consolidou os dados de auto-avaliação e do diagnóstico e
preparou um relatório com vistas à avaliação externa.
2.2. Revisão na Metodologia
A principal correção metodológica deu-se justamente na 2a
etapa – auto-avaliação
que começou a representar distorções. Concebida inicialmente para que o processo se
desse a partir da análise qualitativa dos dados quantitativos fornecidos, de modo a
envolver todos os membros daquela unidade em processo de discussão, a auto-avaliação
foi encarada como um “questionário” a ser respondido pelos Centros Acadêmicos,
Departamentos, Cursos e outras unidades o que, evidentemente, empobrecia e não
correspondia a concepção de avaliação institucional proposta pela UFRN, tendo como
referência o PAIUB.
A partir dessa observação a Comissão Executiva passa a propor uma outra
metodologia, estabelecendo um roteiro de procedimentos para a auto-avaliação na UFRN:
Contato inicial com a direção da unidade auto-avaliada - Conhecimento dos objetivos da solicitação - Solicitação de dados e informações necessárias - Informações quanto a metodologia de trabalho de auto-avaliação
(Documento: Concepção da Avaliação Institucional – UFRN)
- Definição de datas – Calendário de reuniões e atividades
Preparação para a Coleta de dados - Abrir pasta para a unidade - Elaborar quadros com estatísticas e as transparências
9
- Elaborar as transparências com Missão e objetivos - Elaborar roteiro da Oficina - Providenciar material para registro (quadros, formulários) - Contato com o dirigente da unidade para últimas providências
antes da Oficina
Oficina
- Registro do número de presentes - Explicação da metodologia do trabalho do PAIUB - Apresentação do perfil/diagnóstico atual - Distribuir o pessoal por grupos - Orientação para o trabalho em grupos - Distribuir material de trabalho ( relatório do perfil da unidade,
papel, lápis, formulários, pinceis, roteiro dos trabalhos e
programação)
- Acompanhar os trabalhos - Fazer cumprir a Programação
As auto-avaliações foram então desenvolvidas da seguinte maneira:
a) Dois dias de suspensão nas atividades rotineiras da unidade
(Departamento, Curso e Centro), convocando todos os seus membros (inclusive
representação estudantil e de servidores técnico-administrativos) para participar da auto-
avaliação, a qual se daria em local diferente do local de trabalho, no sentido de
proporcionar tranqüilidade para o envolvimento mais profundo na atividade,
Estabelecendo:
b) No primeiro dia de trabalho os dados quantitativos fornecidos pelo Setor de
Controle e Avaliação da Pró-Reitoria de Planejamento e retirados dos bancos de dados
oficiais da UFRN são representados, para que todos os participantes tomem conhecimento
da realidade oficial de sua unidade. Em seguida se propõe um trabalho em pequenos
grupos onde, a partir de algumas questões provocativas, proposta pela Comissão
Executiva, os participantes discutiam e listariam os pontos fracos e fortes de sua unidade.
c) No segundo dia, com base na avaliação realizada pelos pares, identificando
pontos fracos e fortes, são propostas linhas de ação para o próximo triênio, que passam a
se constituir, dependendo do foco da avaliação, nos seguintes documentos: Plano
Departamental, Projeto Político Pedagógico dos cursos, Plano de Ação dos Centros. Ainda
nesse momento são discutidas as perspectivas científicas e tecnológicas para a área de
10
conhecimento daquele setor, permitindo que o planejamento se faça também estas
discussões. Em anexo, os roteiros utilizados nas avaliações.
Na revisão metodológica feita pela Comissão Executiva na 3a etapa permanece tal
qual a proposta original, mas a 4a
etapa sofre algumas modificações, passando agora a ser
caracterizada pelo acompanhamento das ações planejadas pelos departamentos e cursos na
fase anterior. A responsabilidade deste processo de acompanhamento é do PAIUB, sendo
a execução das ações acompanhadas pelas várias instâncias da UFRN, nos seus diversos
níveis.
11
3. Resultados do Processo de Auto-Avaliação da UFRN
Com a revisão metodológica conduzimos o processo de auto-avaliação de
Departamentos, Cursos de graduação, um curso de pós-graduação, um museu e Centros
Acadêmicos. Foi realizada a avaliação externa do Centro de Biociências, constituído pelos
Departamentos de Biofísica e Genética, Bioquímica, Botânica, Ecologia e Zoologia
Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia e Morfologia e do curso de graduação Ciências
Biológicas. Também foi realizada a avaliação externa nos Departamentos de Farmácia e
Departamento de Análises Clinicas e Toxicológica e do curso de Farmácia. Avaliação da
Maternidade Januário Cicco, Cursos que se encontravam no prazo limite da instituição
requerer seu reconhecimento junto ao MEC (Turismo, Biblioteconomia, Engenharia da
Computação, Música e Engenharia da Produção) elaboração de documentos: 2º
diagnóstico global da UFRN – referência para a discussão com os dirigentes para o Plano
de Ação. Relatórios estatísticos dos Centros Acadêmicos.
3.1. Documentos elaborados a partir das informações sistematizadas pela
Comissão do PAIUB - UFRN:
a) Plano de Ação 1995/1999
PDI 1999/2008
Planos de Gestão: 1995/1999,1999/2003 e 2003/2007
Relatórios anuais do desempenho da Gestão da UFRN
b) Coleção Pedagógica para orientar os cursos de graduação que apresentaram
dificuldades na reformulação dos seus Projetos Político Pedagógicos. Foram
publicados até o memento, os seguintes exemplares:
1. Projeto Político Pedagógico
2. Currículo como Artefato Social
3. O Sentido das Competências no Projeto Político Pedagógico
4. Licenciaturas
5. Flexibilização Curricular
6. Estágio nos Cursos de Graduação ( no prelo)
12
c) Definição da concepção de Extensão
Resolução CONSEPE
d) Reformulação do Programa de Monitoria
Resolução CONSEPE
e) Reorganização administrativa e um novo Regimento da Maternidade Escola
Januário Cicco
f) Revisão da Portaria de Avaliação da Aprendizagem
g) Relatório de estudo sobre estágio dos Cursos de Graduação e Proposição para
política de Estágio
h) Relatório da Taxa de Sucesso nos Cursos de Graduação – TSG, anos 2002 e
2003.
i) Planos Trienais dos Departamentos
j) Planos Trienais dos Centros de Biociências e da Saúde
k) Perfil dos sete (7) Centros Acadêmicos para subsidiar seus planos trienais.
l) Plano do Hospital Onofre Lopes, Maternidade Escola Januário Cicco, Hospital
de Pediatria e o Hospital Ana Bezerra (Santa Cruz)
m) Plano de Assistência Estudantil
n) Plano de Segurança da UFRN
3.2. Medidas da Administração Central, considerando os resultados do
processo de auto-avaliação institucional
a) A avaliação institucional dispõe de uma infraestrutura mínima que garante
consolidar dados estatísticos dos cursos, departamentos, centros e demais unidades da
UFRN, que se encontram organizados de modo a permitir a consulta imediata dos
indicadores analisados nos processos de avaliação;
b) O PAIUB/UFRN tem se tornado a instância consultora quando os
Colegiados Superiores da instituição necessitam de informações ou pareceres quanto ao
desempenho de cursos e/ou departamentos;
13
c) A CPDI – Comissão Permanente de Desenvolvimento Institucional – vem
utilizando os dados disponibilizados pelo PAIUB/UFRN, bem como reforçando a
necessidade de avaliações internas que envolvam planejamento, na medida em que exigem
dos departamentos seus planos trienais;
d) A preocupação institucional com a avaliação de desempenho individual do
docente também tem aproveitado da experiência do PAIUB/UFRN, que tem assento na
comissão designada para propor critérios – GED;
e) A grande demanda por discussões de reforma curriculares e projetos
acadêmicos surgida nas avaliações, ativou na Pró-Reitoria de Graduação em setor de
assessoria e acompanhamento em projetos pedagógicos;
f) Construção e equipamento de um laboratório de Habilidades Básicas para a
área da saúde (Manequins) como respostas as questões éticas levantadas pelos aluno nas
auto-avaliações;
g) Os projetos de Extensão e Pesquisa que não estejam registradas nas Pró-
reitorias respectivas não serão computadas na avaliação de desempenho dos
Departamentos;
h) Construção e equipamento do Laboratório de Comunicação para o curso de
Comunicação Social;
i) Transferência do curso de Zootecnia para a Base Física da Escola de
Jundiaí (fazenda);
j) Criação de um espaço na Biblioteca Central para portadores de
necessidades especiais;
k) Revisão do regimento Local das Residências Médicas que de acordo com
as novas orientações das Residenciais Nacionais.
14
A N E X O S
Instrumentos / Roteiros utilizados no Processo de Auto-
Avaliação
15
ANEXO I
ROTEIRO PARA SEMINÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE UNIDADES
ACADÊMICAS
1º MOMENTO
1. Abertura: Reitor , Pró-Reitor.... Política da UFRN
2. Apresentação pelo dirigente da unidade auto-avaliada Objetivo da Oficina (transparências)
3. Apresentação pelo PAIUB:
Concepção de avaliação institucional
Apresentação do Diagnóstico(transparências)
Apresentação da metodologia do trabalho
2º MOMENTO
1. Oficinas de Trabalho em pequenos grupos
leitura do Relatório/perfil da Unidade
Analisar e discutir a instituição, levando em conta os dados estatísticos e a vivência dos participantes;
Após reflexão da situação atual o grupo deve fazer relação dos pontos fortes e pontos fracos encontrados, tendo sempre em vista
a missão ou os objetivos da instituição.
2. Apresentação das propostas dos grupos frente a missão e aos objetivos
3. Definição de prioridades
3º MOMENTO
1. Trabalho em grupos – Definir responsabilidade e prazos
2. Plenária - Conclusões e encaminhamento
16
ANEXO II
ROTEIRO PARA AUTO AVALIAÇÃO DOS CENTROS ACADÊMICOS
1. Corpo Docente
Titulação
Produção Acadêmica
Envolvimento com a pesquisa, extensão e ensino de graduação e pós-graduação
2. Corpo Discente
Demanda, número de vagas oferecidas
Índice de aprovação no vestibular
Número de diplomados
Relação entre alunos cadastrados e matriculados
Número de alunos envolvidos com a pesquisa e a extensão
3. Corpo Funcional
Número
Qualificação
4. Ensino de Graduação
Número
Situação
5. Ensino de Pós-Graduação/Pesquisa
Contribuição dos programas de pós-graduação e pesquisa para o ensino da graduação
Produção Cientifica
Divulgação
Registro
6. Extensão
Programas
Registro
7. Infra-estrutura
Biblioteca setorial
Salas de aula
Equipamentos dos laboratórios e salas
Recursos de informática
Banheiros
Cantina
17
ANEXO III
ROTEIRO PARA AS OFICINA DE AUTO-AVALIAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS
1. Ensino 1.1. Graduação
Professores envolvidos;
Cursos a quem o Departamento oferece disciplinas;
Oferta disciplinas cursos;
Relação aluno/professor. 1.2. Pós Graduação
Professores envolvidos;
Cursos oferecidos;
Oferta disciplinas cursos;
Relação aluno/professor.
Envolvimento dos professores da Pós-graduação com o ensino da graduação.
2. Pesquisa
Política de pesquisa
Bases de pesquisa do departamento.
Desempenho do departamento com relação à produção acadêmica (teses, livros, artigos etc.)
Intercâmbio cientifico com outras instituições de ensino da Região e do País.
Contribuição das pesquisas para o enriquecimento dos programas das disciplinas;
Envolvimento de alunos
3. Extensão
Atividades de extensão contidas no Plano Trienal: Política do Departamento ou iniciativas individuais?
Formas de articulação entre as atividades de extensão, pesquisa e ensino
Aproveitamento das atividades de extensão como créditos
Formas de difusão dos trabalhos de extensão
4. Corpo Funcional
Plano de capacitação docente baseado em áreas de carência do departamento/iniciativa individual.
18
Controle/Acompanhamento dos docentes afastados para capacitação
Quantidade
Qualificação
Competência
Motivação para o trabalho
5. Infra-estrutura
Biblioteca
Laboratórios
Salas de aula
Salas de Professores
Banheiros, bebedouros, etc.
6. Financeiro
Orçamento
Demonstrativo de Receita / Despesas
19
ANEXO IV
ROTEIRO PARA AS OFICINAS DE AUTO-AVALIAÇÃO DOS CURSOS
8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Objetivos do curso
1.2. Perfil do curso
1.3. Integração dos conteúdos
1.4. Integração ensino/pesquisa/extensão
1.5. Estágios (obrigatórios e não obrigatórios)
1.6. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
9. GESTÃO
2.1. Administração do curso
10. INFRA-ESTRUTURA
3.1. Instalações
3.2. Laboratórios
3.3. Biblioteca
20
ANEXO V
AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE
QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS
DISCIPLINA: _________________________________ TURMA: ________ PERÍODO:
______
CURSO: _________________________ PROFESSOR: _______________________________
INSTRUÇÕES: 1. Utilize caneta esferográfica
2. Não deixe nenhuma resposta em branco
3. Marque somente uma resposta para cada questão
4. Se a disciplina for ministrada por mais de um professor, avalie aquele
que lecionou mais tempo. Em caso de igualdade avalie o que está lecionando no
momento.
Assinale sim ou não: o professor... SIM NÃO
1. Entregou o programa
2. Apresentou com clareza os objetivos da disciplina
3. Relacionou bibliografia básica
4. Discute o resultado das provas ou de outros trabalhos utilizados
nas avaliações
LEGENDA PARA MARCAÇÃO DOS DEMAIS ITENS:
(1) Nunca (2) Raramente .(3) Regularmente (4) Quase sempre (5) Sempre
O professor ... 1 2 3 4 5
5. Demonstra domínio do conteúdo das aulas
6. Comunica-se com clareza na apresentação dos conteúdos
7. Contribui para despertar o interesse do aluno pela disciplina
8. É acessível para esclarecer suas dúvidas
9. Exige conteúdo nas provas compatível com o que é ministrado
nas aulas
10. É assíduo (comparece a todas as aulas previstas)
11. É pontual (cumpre os horários das aulas).
21
O espaço abaixo destina-se a algum comentário que você queira fazer a respeito do professor
ou da disciplina.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________
4. Recursos -
80 estudantes bolsistas para os meses de janeiro e fevereiro
15 estudantes bolsistas para os meses de março e abril
10 diárias para dois professores para coordenarem a aplicação em Currais-Novos e
Caicó.
30 caixas de disquetes
3 cartuchos de tinta colorida para impressora HP 890
3 cartuchos de tinta preta para impressora HO 890
10 resmas de papel ofício A-4 para impressão e correção de trabalhos
2.600 envelopes de papel madeira, tamanho papel ofício
75 lápis marca texto, verde ou azul
70 lápis esferográfica
22
ANEXO VI
ROTEIRO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS
MÉDICAS
PERFIL PROFISSIONAL DESEJADO
definição
clareza
dificuldades
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
conteúdos teóricos/práticos
métodos de ensino
carga horária teórica/prática
sistema de avaliação
PRECEPTORIA
quadro existente
funcionamento/disponibilidade
capacitação
INFRA-ESTRUTURA
Hospital e seus setores
Relação do hospital com o SUS
Espaço físico – salas/bibliotecas
Sistema de informação
LEGISLAÇÃO
Regimento nacional
Regimento local
Resoluções
Regimento dos hospitais
Normas de cada residência Normas de condutas do serviço
23
ANEXO VII
QUESTIONÁRIO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS MÉDICAS
Questionário do residente
Caro Residente,
O Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB,
atendendo à solicitação do Departamento de Assuntos Estudantis está coordenando a auto-
avaliação deste departamento com o objetivo de propor ações para aperfeiçoar a
Assistência ao Estudante da UFRN. Solicitamos sua colaboração no sentido de responder,
com seriedade, às questões apresentadas abaixo.
Sexo: M( ) F( )
Local da Residência: Natal( ) Interior( )
A) Leia com atenção as afirmações abaixo e assinale com C (concordo) ou D (discordo),
conforme seu julgamento.
1.( ) Cabe a Universidade oferecer condições materiais para que os residentes possam
concluir seus cursos: moradia, alimentação, assistência médica e social.
2.( ) A responsabilidade do residente resume-se a concluir seu curso.
3.( ) A Universidade deve aproveitar todas as oportunidades para formar o profissional
cidadão e não limitar-se a fornecer as condições materiais para a conclusão do
curso.
4.( ) Cabe ao residente assumir responsabilidades com a coletividade, cooperando com os
colegas, respeitando a propriedade pública e aproveitando as oportunidades de
crescimento pessoal.
B) Qual o grau de importância que você atribui aos itens abaixo para a melhoria da assistência prestada aos residentes?
a. Sem importância
b. Pouco importante
c. Importante
d. Muito importante
1. ( ) Melhor organização das residências e elaboração de regras de convivência e
sanções, pelos próprios residentes, com a orientação de um especialista.
2. ( ) Orientação para os estudantes novatos sobre a convivência nas residências
universitárias.
24
3. ( ) Mais diálogo entre a administração e os residentes.
4. ( ) Mais recursos financeiros destinados ao Departamento de Assuntos
Estudantis.
5. ( ) Mais pessoal para trabalhar no departamento.
6. ( ) Programações Culturais.
7. ( ) Mais presença da assistente social nas residências.
8. ( ) Mais cooperação e respeito entre os residentes.
9. ( ) Conhecimento, pelos estudantes, do orçamento do Departamento de Assuntos
Estudantis.
C) Assinale o seu grau de satisfação/ insatisfação com a assistência prestada aos
residentes universitários nos aspectos relacionados abaixo.
a. Muito insatisfeito
b. Insatisfeito
c. Mais ou menos satisfeito
d. Satisfeito
e. Muito satisfeito
1. ( ) Assistência à saúde
2. ( ) Alimentação
3. ( ) Atendimento do serviço social
4. ( ) Condições de moradia
5. ( ) Condições de Segurança
6. ( ) Organização interna da residência
7. ( ) Atuação do Conselho da Residência
8. ( ) Manutenção das instalações da residência
D) Você tem alguma sugestão para melhorar a assistência prestada aos estudantes da
UFRN?
25
ANEXO VIII
ROTEIRO PARA A AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS
I – Missão do Hospital.
a) Formar Recursos Humanos
- Trabalhar com as tabelas 01e 02 do MEC;
- Trabalhar com os quadros 01, 02, 03, 04 e 08 do FIDEPS;
- Considerar a multiprofissionalidade;
- Trabalhar a diversidade, qualidade e quantidade. (diferentes
cursos – medicina, enfermagem, fisioterapia, etc. )
b) Gerar conhecimentos.
- Trabalhar com a tabela 03 do MEC;
- Trabalhar com os quadros 6 e 7 do FIDEPS.
c) Prestar Assistência especializada para a comunidade.
- Trabalhar com as tabelas 4, 5, 6 e 7 do MEC;
- Dados estatísticos fornecidos pelo SAME.
d) Atuar na transformação da realidade e do pleno desenvolvimento da
cidadania.
II – Objetivos do Hospital.
a) Servir como área hospitalar para as atividades dos departamentos do
Centro de Ciências da Saúde; ( todos os departamentos ? )
b) Promover a realização de pesquisas de cunho científico e
tecnológico;
c) Colaborar na execução dos planos de ensino dos vários
departamentos da UFRN;
26
- quando o aluno vem para a hospital vocês tomam conhecimento
através da coordenação do curso ou do professor quais as
atividades que eles vão desenvolver ( prática) dentro do hospital
?
- existe colaboração na execução desses planos ? Qual ?
d) Gerenciar e realizar ações de assistência médico – hospitalar
- como é desenvolvido o gerenciamento dos setores ( internação,
ambulatório, exames complementares, etc.) junto as ações de
assistência multiprofissional.
e) Desenvolver em comum com o SUS ações que contribuam para uma
melhor assistência á saúde da população.
- Consultar o contrato de metas
- Consultar relatórios das oficinas do Conselho Nacional de
Saúde.
f) Contribuir para o desenvolvimento de atividades de natureza curativa e
preventiva em ação individual ou integrada com órgãos de saúde públicas ou
privados, nacionais ou internacionais.
- todos vocês têm conhecimento dos programas de natureza preventiva ,
integrado a órgãos públicos ?
- g) Articular recursos institucionais nacionais e internacionais para o
intercâmbio de natureza técnico-cientifíco.
- Recursos Humanos (IEL, Funpec, Condor, Cactus, Nuplan, Cooperativas)
- Recursos Financeiros – Orçamento da União