.

COMITE D I R E T I V O

G r u p o integrante tiel Tal lpr ni1 tixra?

COHITE REDAC'PDR

Jorge Andaur

Marco Cornejo M. Gustavo Espinoza V.

Oscar Juarez J. Carlos Madrid V.

Daniel ?ionzc(n P.

Pedro Hiqiielme P. WaLteii R o j a s A.

COLABORADORES

He3 ga c:or+,.bs

Fitiardo C ~ n z 6 I ez B.

Jorge Pesenti F.

Dic. i9f9 / No 1 --

3

5

FXi t , o r i a l

Simon B o l i v a r , su i n t u i c i ó n a o c i o l ó í $ c a

La Consol idac ión de la p a r t i c i p a c i ó n c o l e c t i v a 8

1 Un poco de H i s t o r i a , . . E s c u e l a S t a . María, Tquique 12

13 La Paloma Volará

H e r á c l - i t o en l a c r e a c j ó n __

7

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16

19

Ei concept,o A b s t r a c t o en e l hombre anrlino, T p a r t e

El mural como p i n t u r a

Punteo s o b r e l a nueva pecisia

Poesía 27

23 Nuestro c o b r e ... l a c a r n e d e l a patria

P a r t i c i p a c i ó n T J n i v e r s i t a r i a . . . un problema resuelto ? z5 Act jv idad Artiat,ica -(Grupo de l o s s iete) 29

Ellos l o d i j e r o n / FIunbr 31

ALGWAS PALABRAS PARA EMPElrARr

Por aor .ata la prlm'era e d l c i b r , quoromoa d i r i - , g i m o r a1 l m t o r piartekmdolo, derUo 01 oomioiao, - 10s f i n e a y mloiacas quo poraiguo out. r e v i a t a , h-

Crcbomoa quo ya 0. tiornpo do dooiriroa lair COPOI, os-

hora do aaoar i luzi oplnionea, puntoa do viota a c o r - dos 1. la ooatimgenoia gonorai , aoa 6iiiti s o a i a i , ar- t í s t i c o - o u l t u r a l , p o l í t i c a y ecoabmica do auostro - paía, b t o n c r a , 0s meaortor, aüomLo, c rom UR erpa- c i o de rofloxibm con ustedo~ para 01 ia tsrcambio do i d o a ~ , l a c r í t i c a y 01 ir&lioi i i f .

Mo tomiomoa mka herramiortaa que e1 leilgumje, - l a palabra y 41 raeoiamianto,

Ea iausiiitra lia%t;clici'bie * maatcbner. siempre l a comu- r i c i o i b r , libro y domocr6tica; es debor de todos i n - cremo~atar ea e l cbatorno una a c t i t u d de comgromiao - bom l a pl?crblowhtica actuai, a c t i t u d quo c a r l l e v o al, radeocubrimibjto de v i l o ~ e ) ~ , como lo PO^ 1a libar- t a d 8. exprsai&m, l a solidmridad, 01 respeto a 1. - in tegr idad h u m r n i , el derecho a la discrepanoia , , -

por o i t i r i l g U i a 0 8 r o l e v a i t o a . . Ahora, s i 90 pieinoa que nuestrom j u i c i o s R O X ~ -

equívoooa, astaremor contontos de 0110, porque & l o i s í podremos ibrinBO8 a . 1 8 r e t 6 r i c a desnuda, y pipi- c e h r cada a i t u r c i b n de un8 manera r a c i o n a l .

3

Eaperando que esta FJ;estibs l i t e r a r i a tenga aco& da ea v u e r t r a s j.nquietudan., SERROJO siembra EIU c i n t o - con l a asperaaiza do que, algún d í a podamos todos reco g)r l o a f r u t o s de urna ~ociedad mueva, @&a justa y coa me joro^ e s p e c t a t i v m .

- \-%

Una sociedad con e;amte f e l i z , .

Los Editoror,

.................... o - . . .

'1 Toda persona tiene derecho a la libertad d e opinión y expresión; este derecho incluye el de nh ser molestado a causa de sus opinio- nes, el de investigar y recibir informaciones y opiniones, y el de difundirlas sin limitación de fronteras, por cualquier medio de ex presión. *'

(Articulo 19, de la Declaración Universal de los Derechos Huma- nos. )

4

SIMON BOLIVAR, SU INTUICION SOCIOLOCICA .a

Quienes conocieron a Bolívar han remarcado que era mu- cho d a temible en situaciones adversa8 que en las horas de triunfo. Ehcarnd en su tiempo el aneia de libertad de los - pueblos latinoamericanos y es un símbolo perdurable, por la fe que lo hacía indoblemble y por la visión que lo hacía e;e neroao coi? el vencido. El Libertador conserva la condición - de) sueño ejemplar para loa que habitan este continente, to- dada iluminados por la esperanza de conseguir una sociedad justa, hecha a la medida del corazón fraterno y solidario. Eh el bicentenario de su nacimiento, eapecialistaa de diver- 8aa partes del mundo se han ocupado de gu legendaria figura, inmema en hechos colectivos de innegable signo progresista

Laa facultades del Libertador, ’aplicadas a una activi- dad deebordante, lo hicieron guerrero y arquitecto de nacio- nca libres; eatadiata que sustentó hábilmente la polftica - continental y penaador profético que vialumbró la unidad ame ricana para contener la fuerza expanaivs de la8 penetracio- nes forhea. F’u6 un ideario que no se le comprendió y que, - pauiatinmente, ee arraiga y se asimila en la conciencia de nuestro tiempo. %tuvo en contacto con el pueblo para esom- tar Bus ansiedades, pasi0nes.y exigencias. Asimiló la modaii- dad Be la vida colectiva, su aptitud de estadieta le indujo a conoaer los problema8 de las nacionea; supo manejar el’ com plicado mecanismo del estado identificando la índole del ea- pfritu nacional. Nadie como Bolívar pudo concebir una idea - tan aproximada sobre el temperamento de nuestras sociedades.

le recuerda y es anhelo de este gran continente ver que aua ideales se oumplan en poe de un desarrollo libre y justo, cg mo ee merece esta aufrlda América morena.

\--.

A doaoientos &os de su natalicio,. el pueblo americano

- EEXACLITO EN LA CREACION

.&

Tpdo IBS un conatantd f l u i r plnnteaiit~a HqrGclito,- rsi amslizrmoa e s t e priaci't>io en r e i a c i b n a I r P1ástj.M- I_,

ea, teadriurnos que panc;l;ir en un Arte prop io de cada - tiempo, donde e11 c o n t e n i d o y l a lbhxica , eat& a 1 ser v i c i o del a r t t s t a y SU verdad, desvalando PUS prop ios c o n f l i c t o s o loro do1 an to rno ; pero todo esto se logra gracias a l a e f e c t i v i d a d de un concepto sub l ima que - es "LISERTAD", a i requerimoR p l a s m a r una obra q u e re- pr.e!rañnte t a verdad, es pr.nciso, qiia e l a r t i s t a Lcngr- l a calma $i segiiridod de qua 10 obra no mera' la yóatu-

- ma. si p a r 8 I i a r á c l i t o e?sBtsimos en un c o n s t a n t e f l u i r , - s i v i v i e r a en CHILE m e s t o s rDorni"rnt,o8, NO SX IIl,ZtlFARIA

S i bien es c i e r t o que las cadenas GOP t o r t u r a s - i'írsicas, mucho mós c r u d a s ~ ~ ~ ~ u J - t , a n las i r 1 ialecturieo- y c r a s t i v a s , 4 s t a s producen a su vb;rL,una autoceneura- 'ue e s l o mOa p a l i ' ros0 para al dc*r ;arrol lo d e l I ~ O P ~ I J H ~ ! ;

e..

y como C O ~ S ~ C I I P : I C ~ ~ para 51 hit?%.

o ,,,Esa concepto d e l a r t a p o r rl arte

es iinr coBa que Hería c r u e l Si no fuera a f o r t u n a d o m m t a c u r a i .

Ningún Hombre vardadgro cree ya en esa zurrndrja d e l a r t e puro, arte pos e l a r t e mismo, En aete

momento drarnltico da1 mundo, 91 91:

t i s t a dobe l l o r a r y r e i r con SU

puehlo ,

-

ilmy qaa dejar e1 ramo de S Z I I C ~ L ~ O S I

J ,rie-!tar'se nn el f a n g o hasta;. 1s c inf ,ura 1 ru * * a c , ~ l ~ a r B 10s I I I O ~ ~ I & C ~ E J Iris u z u c m a

Fedcrico CarPja Lorca

- LA ~ C N S U L I U A C I O N .)E LA k A H T I V I k A G I O N CQLECTI VA --

y.\ . Ciertamente que " l a s cosa6 por suhidos se c a l l a n

y p o r c a l l a d a s se olv idan" ; c e r t e r a sab idur ía a c e r c a do cuanta conducta c o l e c t i v a se deainforma en er;tos- momontoip.

E l balance de loa ú l t i m o s c inco meses, plenos de protmatas, manifestac ionas , r e e s t r u c t u r a c i o n e s do1 - uuadro p o l í t i c o , de "d i&logot1 , de i n tsntoí l v p e r t u r i s - t a o por parto do1 rálgimen y por Gltimo e l gran paao- d a so l idar idad e n t r e a r t í s t a s , para sumarse en un -- gran eufuarzo c o l e c t i v o p o r l a l i b e r t a d de e x p r e s i h y on un "Testimonio de Arte p o r una Cul.t;ura L i b r e y-

Democrbtica", n o s dan a entender y pensar , que nues- t r o camino as duro, pero j u s t o y c á l i d o s i s e piensa cuan f r u c t í f e r o s o r 6 e l esfuerzo de e s t e f r e n t e de - - unión y expresión c o l e c t i v a .

Nueatra preocupacibn desde aquí, no podría de-- j a r de s e r menos imporkante que en o t r o s r incones -- d e l p a i o , aGn a s í arabiendo l a s d ivemanciao que pre- senta nueatra s i t u a c i ó n g e o g r á f i c a , f í s i c a , y s o c i a l por una mota común de todoo l o s c h i l e n o s , a l canzar - l a l i b e r t a .

La p a r t i c l p a c i b n cada vez más c r e c i e n t e d e l ' e a - tudiantado univer w l u c i r , l a iinpo; tancita que o ~ t ; á t que noa aqueja - deado un punto do V L I S I ~ Y uw tIue*t,I-~Y derechoa estudi* ant5 . lee~y aom entes a o c i a l o a inmorros en i m riotema

.&

conciencia s o l i d a r i a por quienes aon tambien p a r t o - Cada paro, cada esfuerzo y cada conciencia de -

lucha que como estudiantes y futuros pedo1;ogoo cesan tes, debernos afrontar con compromiso y responsabi l i - dad, convencidos de que e& e1 camino mbs j u s t o y diB no, nos l l a v a r h n unificadsmonte a l a Única meta geno - r a l que deseamos l l e g a r con pronti tud. La Democracia y e l b i e n común de todos y por uno expresión c u l t u - - r a l cede vez más l i b r e ,

de nuestro pueblo y p a r t í c i p e o d i r e c t o s en 61. '-\

....................

Ke propongo agitar e i n q u i e t a r a la c.ente. No vendo pan, s i n o la levadura.

En la revista " I,o Nuevo"1, e d i t a d a en Valpara íso en 1902, b a j o e l lema "Orrymo l i b r e del pensamiento moderno" Valenmela Yuelma demostró su encendido tono polémico, y s o b r e EMle Zolá se r e f i r i o en los s i p i e n t e s términos : 9' A zoiá se l e g l o r i f i c a r á mañana, aunque sólo sea por el hecho d e ha3er empii,jxtrlo, cn3 i a l a cabeza , e l movimiento p ú b l i c o que obtuvo l a r e v i s i ó n c i v i l d e l farrioso proceso - con que l a j u s t i c i a militar conden6 a l desgraciado Drey- fus, y e l haber derrumbado con este a c o r t e c i m j e n t o , e l - sistema de una o r m n i z a c i ó n e s t a b l e c i d a y a f e r r a d a como monstruoso pulpo dentro d e l Tobierno c i v i l , Único que de- ex i s t i r p a r a d a r un,paso m& h a c i a la verdadera j u s t i c i a , l a verdadera inraldad".

Al f redo V a l e n m e l a Rielma , p l n t o r c h i l e n o - 1856-1909.

Nadie pensaba en una *erra, se ame:-taba e l armamento - sólo p o r si a c a s o , porque l o s r i c o s ven con agrado mu- r o s de h i e r r o a l r e d e d o r de su dinero.

Hermann Heme

- t e n e r buena voz, c a n t o por -k

Yo no c a n t o PO que ia &ama t i e n e s e n t i a o y razón

V i c t o r Jara

4 UN FOTO DF: ITICl'üRIA ...

6

BCiJ 'ZI ,r\ S4NT1i ¡+ARTA., I'tU'I!JITE

Fh 1907, durante el Eobierno de Pedro Montt, la situación de 22- l o s trabajadores salitreros se había tornado intolerable de--- bido a l o s abusos que venían cometiendo los empresarios con -- respecto a l o s salarim de los obreros. El 4 de dic. los opg - rarios de la maestranza d e l ferrocarril salitrero aolicitaron - mejormiento econGrnico.pue8 no alcanzaba el aalario para comer. Pedían comercio libre pzra evitar l o s abuaos de la pulpería y - medidas de se-ridad en el trabajo. Como no fueron escuchados, la necativa de la autoridad provocó la huelga de 108 obreros de varias oficjnas ,salitrera- y, con sus familias comenzaron a 1 1 2 gar a Iquiqiie, a1berp;;cndo la Escuela Santa licturfs. El 21 de dic. se orden6 a los obreros y a sus familias abandonar la escuela - y trasla4ñrap a l as canchas del Club Hípico. Elloa 8@ neearon - pues temían ser cañoneados por los buques que apuntaban al c& - mino que debían recorrer. Ledesma,primero, y luego el general - R. Silva iien;rrd, .se diri+-e al comité diciendo que üi no salían del edificio, las tropas harían fue'-@. A las 4 de la tarde, Sil va Penard, sin e g m c k r l o s derechos de los obrema, ordenó di2 parar rmtra 10s wiw.ihro.s del corrit6. La tropa, después de 1- zar fiie,po raneado d e ~ ~ r i ~ l a plaza, cntrÓ ametrallando por l o s - p a t i o s , r;iata*4io R dtstz29, . s i n reparlr en las mujeres y niños - q u ~ pedyan c r>.i'encja.

F:? q;IJ'n de mii~rtn- f' de 21 mil o más peraona8,y a los 9 o : r ~ v i v i e r t e s . e:: la p."-wpa SP les i.npiiso un récimen de terror.

( Dicc. -istGrico de Chile, Jordi Fuentes , FA. del r'>rtr;fico, 1/78).

t

"LA PALOMA VOLARA.!!

t8Docía l a Viola/que V l c O o r hac€a/cantar l a guitarra-% .

b r o t a r poeafa cantando a l o humano/con 01 guitarrón/ era jbvon y sabio/dol verPo mayor".

Isabel Parra

A d i o s año. do uu muerto, 01 h i j o do camposino, na- c ido en Lonqubn, se l e v a n t a doode 01 s i l e n c i o en 01- recuerdo, on l a esperanzo do una nuova canción c h i l l l I na. Hombre mhlt iplo en e l quehacer c u l t u r a l , somina- r i s l t a , estudiante de t e a t r o , a c t o r y d i r e c t o r dramá- t i c o , c a n t o r popular. Su aporte musical ya ea incues - t i o n a b l e : variedad armónica, t r a b a j o conLropuntfati- co d i f e r e n t o , invootigador de l a mtoica c r i o l l a , co- mo una forma de r e s c a t a r l o ~ alemontos que l a compo- nen para f a b r i c a r Bu propio canto. D i r e c t o r del con- junto Concumh, a r t i s t a en l a Casa de la Cultura de- fiufloa, Yoña de los P a r r a ; muchos LP, "La Poblaciónn- , " C a n t a L i b r a t t , "El Arado", "El Rec i ta l " ( grabado en - vivo desde l a U.C.Valparaíso) y t tManif ieatot t , t í t u l o do au últ ima obra: "Canto que ha Eido v a l i e n t e , aiem - p r e será canc

Todo comenzó se realizó el P r i - mer F e s t i v a l A- v.cIIuiLwAA viirrvarr, ganando e l pri- mer lu con s u i d m n r t Q 1 t t l ' l f i ~ n v i ~ para un Labrador.

)pido por Lodo Chi la, coinparLi endo udianteo y traba- j a d o r e s ; un t r a b a j o maduro y co lccLivo con quilapa--

Luego vendrían .

yún J' I n t i J 1 l i r n a m i , f';rUpOE; dusbacados por SU c a l i d a d 13

5 muaical en e l c o n c i e r t o mundial.

Un hombre comprometido hasta l a @ últimas consecusg

El d í a Viernes 14 de SopfAombre fuo PU despedida. Díam antoo había par t ido a l a U.T.E. d e s b donde fue sacado Junto a ootudiantes y profosorom. Despojado - de PU cédula do idontidod, fuo trasladado a l Etatadio Chi lo donde murió a consecuencia de l o s golpesi y ho- r i d o i da ba lar . Su cuerpo se encuontre en algún lu-- gar Be esta t i o o r a , en una f o s a común. Poro @u canto dabpiarta cada mañana en l o a c o l l e s -

y lail f h b r i c a i , -n ~1 campo y la poblaci6n. Su canto doapier ta con @J. Hombre.

c,iail cton su pueblo. '% ..

N8AJ.lf., deba jo do le t i e r r a t no egtáa dormido hormano, aompañeno, t u s c o r a z h oyo b r o t a r La primavera quo como t6, eoplando ir&* en l o a tiem- poa. lt

Vicfor Jara

.; EL CQSCEP!I?&AJ)iñIpRA C N FX? EL HOMBRE MJDINO - 1 PARTE

'-h

La aridort y e1 c o n t r a ~ t o cromotico presente den- t r o d e l marco geograf í co o l t f p l a n i c o , h a afectado dos - &o tiempos inmemorioles 108 oopactos c o n d u c t u a l e ~ y

concoptual izacionai que maneaa al indiGena, SU o c t i - vidad campesina milenuria ,que l o ha l i s a d o a una 08-

t rocha r e l a c i ó n con el entorno en e 1 c u a l i n t s r a c t u a . E l aparente mutismo que expresa e l andino, fr;e --

contrapone a l a a g i t a c i ó n y axgresionismo d ú IBU mun- do i n t e r i o r matizado de imar;enes rssul tani ,ag, da l a - 2reoiÓn mito1Ói;ica de c a r a c t e r e s pagano-raligiosos j i

de j e rarquizac ión s o c i a l ; a s i .se han rr-pntido en su- mento m i t o u provenientes da c u l t i i r a s prt:hiop?nicas,- como el c u l t o al f o l i n o , animal a1 yua cl andino ha- dotado de poderes sobrenaturales como; sazaoidad, -- d e s t r é z a y fuerza, s i rviendo a la vez como nexo con- e1 a s t r o r e v i t a l i z a d o r y generador de v i d a , pero e l - andino no l o ha raproaentado en la forma f i e l da un- c o p i s t a , s i n o que l o ha esquematiqado de t a l forma - que expreEe s u estpuctura p r i n c i p a l , B U S p;randes c o l - mil loo son planteados da, manera r a s u l t a n t a , sviden-- ciando SU se humana, a l esquematicmo tra-

c i b n en l a captación do la fi gura, o s i cclllv ullc . , . A A A u e ~ i s mental, en donde l o se--

cundario no p r - a n t a ra levanc ia y prima s o l o PU as--

pscto vartabro esivo.

.

. bajado rcsvel -

1

'-\ La c::rundionidad qiie rriuestm el n i i r a l como obra

n o e s t á solarncnto condj cionado ;jor 1u amplitud -- del espacio qiie decora , s ino Iior e l s ib,nif icado - J menuaJe (.[le eiíc7erra.

2:Lian(lo hablamos iiue e l or-t;c debe s e n t i r s e s o l i d a r i o de l o s I.rc)blern:is de su tiempo, presentarlos, denunciar l a s i n g u s t 5 c j a s . F U O S b i e n e l miiral se- L,ropone no s o l o e:jt;o s i n o ademas, ayiida a l 1)ueblo a vencer s u ir ; í iomncia, su i n d i f e r e n c i a u su f a i ta de s e n s i b i l i ~ ~ l a d a r t 5 . s I,ica.

31 rriural l o vemos destinados ; i s imbol izar l a s - luchas , l o s s e n t i x i e n t o s , l a s ( ; l o r i f i c a c i o n c s , -- l a s con.juj Stas; s o c i t l e s j , culturales en (;eneral - encie i - ra i m nicnsatje expresivo.

. S i ijuererrios h a b l a r de p i n t i i r a mural en América debemos basarnos en e l inovirniento muralista riiexi- cano q1)e es e l L.xponsn'e rnks d-esixcado de l a que-

-

-

podriainos llamar y consideral. como pinti ira e x p m - s i o n i s t a d e deriuncia, a traves d e su realismo 30 - c i a l y como una nhs aii (.en' i c a z de-

l a pintura inode Zn estas ohr:

de las formas r rna Americana. la ci i r lo 1 I u I:I cln t al e c

la re c en t3 sy c c i a l r es, ideas de j u :

17 CII c111 t i i r n -

mexicana, vernos - temas en que ap v m t e lucha , siinbo - l o s de l ibortaci ; t i c i . a , l a evolu-- c ión del pueblo _ _ - - _ - ~ .___

16 I.

'*\ "Lo8 muertos de lar phm"

Yo no vengo a llorar aqyf, donde cayeron: vengo a vosotros, acudo a l o s que viven,. Acudo a ti y a m f y en tu pecho golpeo. Cayeron otroa antes. Recuerdas? S í , recuerdas. Otros que el mismo nombre y apellido tuvieron. En San Gregario, en Lonquimay lluvioso, en Ranquil, derramado por el viento, en Iquique, enterrados en la arena, b lo largo del mar y del desierto, a lo largo del humo y de la lluvia, desde las pampas a loa archipiélagos fueron asesinados otros hombres otras que como tú se llamaban Antonio y que eran como tÚ pescadores o herreros carne de Chile, rostros cicatrizados por el viento, martirizados por la pampa, firmidos por el sufrimiento.

- Yo encontré por los miiros de la patria junto a la nieve y su cristalería , detrás del rfo de ramaje verde debajo del nitrato y de la espiga, una gi y cadr

de enero e.

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PUNTEO SOBRE LA NUEVA WESIA

. La generación Joven de, poetas nacidoa antor

iatamsnta detapuha d e l año 1973, t i m e como fiá..,, Gn a l de l a marginalidad. Entoncota, e a t o t i e n e reper- u i b n d i r e c t a o indi ' recta en e l veroo, en la voz perwg a l do1 poota y también en l a es t ruc turoc ión mismo dal- oema. P o r l o t a n t o , el trauma do estos 10 afioa tornbibn s t b yrcboonl;. en l a poeoía jovon. Y cada poeta ~e refu- i a , on BU peraonal au%odefenaa, en d i f e r e n t o s f ronto- aa p o b t i c a a ; algunos par ten dc una poesía r u p t u r a l i a t a par t i r do1 lengua je mismo, donde l a i ~ obassionoa pobt i

as , 01 ~0x0, a l absurdo y l a i r o n í a aston presente; -- Uliioa/QUÓ bueno que hayan vuelto/mira/La bufandita --

ClauBio Bortoni . "Do quÓ s i r v e un t o l é f o n o o i ' n o hay - o r r i o n t o on 01 alma." Mauricio E l e c t o r a t . "Mo rayb/Pero e1 dipco as c u l t u r a n Maquieira), o t r o a pootao v i a j a n h a c i a s u i n f a n c i a , l a - naturaleza y l a cotidiana-rnalanco1f.a urbana; ("La puew t a do t u euperia/aigue aienho/como un oído que oncucha/ y quo quiore/aer cómplico de toda m i agonía" , Lorenzo G, Cabrora), y 108 o t r o s pootao jbvanoa optan por l a - poosía r o c i a l , compromotiondoao con l a raalidad do lair

c a l l o a y ouir multiploa fomarii da visa y muertos diari- aa, con l a h i s t o r i a y 01 hombro; ("AGn on el pan quo - mo nogaron/oat6 l a cara do Diorn. Antonio do l a Fuonto. nAunquo/hincado,digo;/Ihasta cGando/ol puflotazo do to- dos l o a d í a r l , n A,Volantinoo "E l o o l canta/Sólo entro-

-

u0 t. t o j 1 . p .

-

-1 m a r t i l l o / y a1 hambro," Waltor Rojars Alvarez) ttEntoncon/Dada l a anterior/Cantidad de m~tómago/Quo/ Giraban en e l globo/Bajaron a gatillo/Y/Do b a l a non- \. h i c i e r o n e s t a muerta/Y do b a l a esta 16grima,"Moro)

Ahora b i e n , o s t o no OR todo 01 panorama, tambi- e'n e s t a goneraci6n joven, t i o n e iua o x i l i a d o a o aquo l lo ir poetaa jóveneu (que s a l i e r o n do1 pato siendo -- adolescentes) y quo hoy egcriben p o o d a dosde todos- los rinconea d e l globo, y quo para e l l o n Chi lo 00 a l go motof la ico , y l a empanada es una imagsn extrafla,- c a a i nebulosa, casi i n e s i s t e n t o , Entonces, si bion - ea c i o r t o que euta es e l panorama a c t u a l do l a PO.-- o í a joven, l o cual conl leva un a i s lamiento mbs h o r r i b l e e n t r e e l poeta y el l e c t o r , también es c i o r t o -- que ~ a t a poesia t i e n e una a i g n i f i c a c i b n y u n a . r e a l i - Uad p o l t i c a Gnica, y que t e n d r á , forxoaoments que re - nevar l a poesía n a c i o n a l , acuiloda con nornbros corno - los de la M i r t r a l , de De Rokha, Huidebre, pieruda, -- PArra, E f r a h irarquero, Jorge T e i l l i e r , Enrique Lin- hn, Oscar Hahn, Gonzalo Ro jas y otroa...

\

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20

Se ha perdido una mujer.e’. \

Se ha perdido una mujer

Con t r i g a l e s blancos en l a frente

Sus pasos besaban e s t r e l l a s de agua i n f i n i t a

Y cuando r e í a

Azul era su risa

Y cuando habl

A l porvenir d

Hasta que e l

Borró su andar de

Partf a l norte d

Y su nombre

Walter Rojas A.

21

. ,.

Desde ese día doblemente pequeño y otra vez grande

Algún día Cuando pase el aiempo entre las hojas

Cuando pase el hambre y el silencio Desde ese día doblemente pequeño y otr

Más allá de la luz y su sombra r&s acá de los ojos Desbordantes

De10 que somos Volveremos a tren de siemp

Para llegar muy A la fábrica

A la plaza

A la concentración que nos corresponde

Tomar lo que es nuestro por Fhtonces al& día nuestros hi Cuando el cerezo entregue su

De estos largos Sin mujeres sin

Con nuestras vez lentas

ñaata

dedos sin agua

Walteriano r. a.

re

22

NUESTRO COBRE. LA CARNE DE W PATRIAt -Q

Breve anhliwia de l a nueva Ley Minera, su@ i m p l i -

concias y a lcance# en. l a monomía nacional . .* * **&Y:.

Es indudable qua a l d e s a r r o l l o acon6mico y l o au- f i i

tonomía da un pala s u b d a a a r r o l l a d ~ ~ ( F:enaralmenta mono - productores) quedan determinadas por e l c o n t r o l que - Lenga m b r e sus recursos y, p a r o e j e r c e r ese conl j rol , es impresc inc ib le u n a l e g i s l a c i ó n adecuada,

Sin ambor;.;o, la nueva L e j Ininera 18097,o t ravbs - de un mecanismo de "concesión plona", h e x i u t e n t e en- alguna okra l e g i r l a c i ó n minera d e l mundo, f a c u l t a í i - empresas transnacionalec para manejar l a sxpiotación- de minerales importontrs en la economía n a c i o n a l , co mo el cobre.

S i b i e n es c i e r t o , e s t o c.si una forma de atraer - lora capi ta les . que nuestro p a i s no t i m o , pero e s t a -- ley no considere l o s efectos ; que tendró a l a r g o plazo.

Entre o t r a s c o s a s , e s t a nueva l e j desconoce la - e x i s t e n c i a de una Gran iblinería, I4cdiana biinería y E'@-

quefía Minería ( e s t a b l e c i d a s hace medio siglo), l o q u e

implica suponer que una compaEía transnacional 3 un - pequeño minerc son juridicamente igualers, Yero ob-fia- nente, lolp e f e c t o 8 da l a s acc iones de una Cia. 'frons- nacional y un pequefío minero t i e n e n impactos r a d i c a l - nonta d i s t i n t o s sobre l a economía y soberanía nocio-- nal.

23

‘-\ .. Asimismo, e s t a LIS l8üc;7, de:;coiioce que las ( , t i -

lidadea; sxLraordinorias de iainas de a l t a c a i i d d d -- (Ghulluicomata , E l Y c n i e n t e , ~ t c ) st’ expl ican por la rnéjor c a l i d a d d e l mineral y no por el t o l o n t o arn.ir e -

& e r i a l o f i n a n c i e r o d e l i n v i r s i o n i o t u , por t a n t o , -- es t 3 s u 1; il idade E cxt rr o rdin a ri - - E p B r t cn ec en i? ‘J’úijOS - LOS CíIILBNOS.

T,nemos e n t o n c c s , QUC loa 9fckctos de ecca l e y -- en e l l o r L , o plazo a f e c t a n p r o f i ~ n ~ i u r i e n t e al daiaarr o-- 110 > autonomía d e l p a í s , y , con10 ch i l enoc , del)cmoc,-

’,ornar c l ,nci c n c i a cie l o . , v* ; -d, d e r o s i l c a n c e ~ i de @ : _ $ t u - le,.

Dmi,ro de l a vida u n i v e : ~ s i t í a r i a , iswdo l u b i

b l i o t c c a a la Gala de clasccs, d o l o s paoi -- 1100 al c a s i n o , s u r ~ m v a r i a s intiarrogantso, producto de los diversos cambios, en cuanto- a la función d e l alumnado como una fuerza po t e n c i a l capaz da Eja t i s facsr las necesidades- qiia l a son inherentes , a t r a v é s d e l rsimplca - mmanismo da lo par t i c ipac ión . A l respec to , - SETIROJO e n t r e v i s t ó a dos dirigentes estudian t i l e a , como una forma de a c l a r a r , da una voz 13s caiisas y . - - f -ctos de la problem5lic;i en - c u e s t i ó n ,

-

-

Oacar Aria-+-; a c t u a l pres idente do F.E:U.T., ex -- presidente d e l C. da AL. de INGECC):

- Y r ~ g . - C u h l es, a t u J u i c i o , sl problema real- de l a poca p a r t i c i p a c i ó n on ole;unoiP s s c t o r e a d e l a-- liimnado? -

- Reop.- En l a meUida que haya i d s n t i f i c a c i ó n -- con una federación r e p r e s e n t a t i v a , elecidñ, p o r 01 es

tudiantado, va a haber una mayor p a r t i c i p a c i ó n . Por- euo, si ahora no hay una port l c ipaa i6n concre ta es - porque la gente no se i d o n t i f i o a con loa a c t u a l e s d i

rigen tea.

rsipeaDo a Ia domocratiaat?i6n on e1 6mbita universi- terim? < - €¿up. - i f for ,~wea e Ir &mm@.lam, m U jnd3.Ue o

-

-

- Preg.- rime un maroo dof in ido de acción FEUT

m

guo se domocratiaon todag las ixmtancftw e a t u d i a n t i t l e s , da8do los dalagadoo a la fbderaci6n. Dentro de- poco (obbado 3 Dic) ae reunir6n todo. l o a prosidan-- t e a de C. de Alumnos para trabajar en un i n a t r u c t i v o espacia l para e l e g i r preaidentee de Ic. do Al,- Una - voz e leg idos l o a presidentes y aprobado e l i n s t r u c t i - vo, t r a b a j a r í a n en la elaboración o confección de -- 100 e s t a t u t o s d e f i n i t i v o B do l a FEUT, una VOZ confec - cionadoa, nuestra idea es p l e b i a c i t a r l o ; para su -- aprobacibn o rechazo.- Si ~e aprueba e s t e estatuto,- ae procedería a l a s + l e c c i o n e s d e f i n i t i v o s de F c d e r z ciÓn y dalegadoa.

En cuanto a plazo , e s t á lo fecha mha próxima,- pero a in descuidar la t rascandencia que tendrá esta-

eratatuto, C ~ U Q r e g i r & toda l a vida da l a Universidad.

'-\

- Prag.- .&16 opinas d e l ccncapto "Universidad Au LÓ -

- Resp.- Debe s e r un orden t o t a l J completo en -- cuanto a s u ~ d e c i s i o n e s , ya sean de t i p o académico,- f i n a n c i e r o , doconte; y no d e j a r s e i n f l u e n c i a r p o r -- i n s t i t u c i o n e s u organismos interBmcdioa gue no r e p r n -

sentan a los oatamentoo netomente univers i tor iL ie . Pa - ra que haya una autonomía en lo econ6mico, OQ n s c e s i - ta que la universidad :;enero G U E propios ingresos. - Como están ahora las coaas , se ha pretendido t r a t a r - a l oliinino como un .)reducto. L a s universidades, en CG - t e esq1:Cma s o c i a l de marcado, t r a t a n de ca'j)t,ar a l -- alamno nadiante o r t i f i c i o o , sr3m o no vál idos . S i se

da e s t a autonomía confJmica, para poder. s o l v e n t a r ?G - iori c o s t o s , I v matr5.;:Jla es $,levacia,y s i hie o i w a -- vitmdo a l alumno como tLn prodiicto no esbitdiora mis.-

noma" .

!6

4

RODRICO LEIVA, Presidente CiA. Ristoria y Ceogrsffa, F'reai- dente C.P.U. \ - pregunta: imé función cumple el c.P.U. como organismo Unl-_ versitario? - Respuesta! El C.P.U. e8 una organización democdtica, si- ternativa de cadoter autónomo e independiente, con una l{-- nea política clara, 'democr&tica y antidictatorial.

Democdtica.por que se incorpora Junto a las de& o r e nisacianes democrdticas de lae otras universidadea del paf a, a la lucha contra la dictadura que oprime a nvfstro pueblo,- por m& de diez año8 y por la conetruccibn de la democrauia. Dentro Be nueatra universidad somos alternativa en la medida que planteamos una concepción libre y democrática como mi- versidad, que se ha traducido, en la práctica, en la lucha - por la democratización de los eetamentos estudian ti lee^ lo - que significa no solamente elecciones directas y democdtl- caa de loa dirigentes de cada estamento, sino que, fundamen- talmente, entregar a loa compañeros universitarios la po8ibL lidad de elegir en torno a posiciones claras con respecto a la situación política nacional, en la cual, lógicamente - están inserta8 las otraa universidades del país. Por lo tan- to, e# deber de alumnos responsables el enfrentar la reali- dad nacional que se expreaa en forma conflictiva al interior de las universidades.

Haeta eete momento, el desarrollo de la organización ha permitido la configuración de un espacio de libertad que en forma paulatina ha ido permitiendo la participación cada vez m&a masiva de los participantes en ella, a t e proceso ha si- do favorecido por que C.P.U. no es excluyente, sino, por el contrario, p ideológico militante y por que además, depende de organización p- tldaria algu

'.\

l

- Pregunta: ¿Por qad procedimiento opta, especificamente, el '-. C.P.U. para lograr la democratización en el ámbito universi- tario? - Respuesta: La metodología de acción es muy clara y parte - trabajando por los objetivos de democratización con una prdc tica qonstcuente con los postulados democráticos de la orgaz nización y que no significa otra cosa que posibilitar la paz ticipación masiva en forma de asambleas abiertas, debates, - oreación de paneles autdnomos de carácter pluralista a fin - de discutir loa problemas de la realidad universitaria; por ejemplo, la censura ambiente y la autocensura resultante que impide la libertad de cátedra, la censura a libros de auto- res en biblioteca, la censura a paneles que profesan un esp€ ritu crítico y que expresa el alumno con una sensibilidad y una conciencia clara con respecto a estos problemas que son consecuencia inevitable del régimen dictatorial que somete a nuestra patria. El objetivo del diálogo y la discu 4Ón de - toda esta problemática persigue hacer claridad respecto a la estricta relación existente entre universidad y sociedad; lo que pasa por combatir aquel discurso absurdo y ridículo del txpolicismo, que significa aislar a la universidad del resto de la sociedad y negar la esencia gregaria y política del - hombre. Valores que han sido resultados del movimiento de la historia desde las épocas más remotas hasta la actuaPidad; - en la cual el Único ser auténticamente apolftico es el BURRO por lo tanto, nuestro deber es discrepar en aualquier tribu- na de aquellas %urradaa1' que esconden detds de la fraseci- ta "netamente Universitaria1'. Por que l o universitario está condicionado por la realidad económica-eocial y política en la cual esta universidad está involucrada. Por lo tanto, es nefasto para la formación del universitario aquellas poatu- ras que pretenden marginarlo del contexto p o l i tico-social. La responsabilidad del estudiante universitario ea la de de- sarrollar un espíritu crítico que le permite expresar libre- mente sus opiniones en lo que es la vanguardia del peneamien to, la cultura, factores fundamentales del deaarrollo de los

espíritu, basado en una realidad democrática y justa, que - permita la formación de intelectuales libres.

I puebloa. Nuestro lema debe ser "por el desarrollo libre del .

Esa es la Universidad que podemos construir.

ACTIVIDAD A R T I S T I C A 5

GRUPO DE LOS t t ~ ~ ~ ~ ~ a '.%

P 1 keimhnr nAmA ttwt CII- s o c i a l o individual , sien áxpreaar~o, de comunicar-

a roprooonta 01 doorohogo - oro tambiÓn 00 un hecho 00

aci6n cultural de l o a ~ c i o - -

odica a la creac ión debo - o esta premiaa y os i i a í --

" i i s t e t t , como una necoili- l a c a r r e r a do pedagogía -

unicar, lo quo pienmn y - ataban latentes y l a premi - no de e l l o a , pero faltaba- ; no trataremos de sxpli-- mplajo d e s c u b r i r l a s cau-- ante e s c,ue Lograron aunar proyectar lo que hacen, en r i o r . que bien. e l grupo t a l l w , l a comunidad, a t r a v h do-

a i r e l i b r e , ya sea i.n for va; o t r o de los objetivos- ndo otros medios de expre- ura, a c u a r a l a , oind.rjar de punLo de p a r t i d a del grupo e s p i r i t u a l 0 i n t e l e c t u a l - - S t i c o , ea asbar en constan

-

a

to con la sociedad a l a cua3 port4n&t3bmou, 00 q u i & romper oso mito do e l i t i a m o q u e todavia noa afecto)- al arte debe uer enrreñado a quo l o gooen y compran-- dan todoa; loa hombreB. Para hacor mbo humana la vida,

Esporamoa que e s t e grapo e x i s t a p o r mucho tiem- po, por que @E e l a i r e renovador que nsceaitamoa, -- son l o a llamadoa a rcatratar aata sociedad tan convu& sionada, aer loa narradores da eata &poca. Podrfamon decir mucho mha s o b h e s t e grupo, pero lo.concr&to - es que e x i s t e n y astfin haciendo algo, on o s t a aoc ie - dad en que e l quehacer a r t í s t i c o es coda d í a más di- ficil y odemba parocLoro que f u e r a da unos pocoa pri I

vilegiadots.

'-% .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e * . * .

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'I tbte va a ser e1 i i r ~ j forme de radiia?it?ri d e Ja . l l n i v e r s i d a d (tof-a, (erra), a 1 w t i l o de las t raduaciones norteanierj Canas. "

. ,Jii1 i t , Ur durar i t ,p el ensayo ,

p r e v i o a la ceremonia de ~ r a d i i a r i ó ~ i 1983.

" Lo q u p uds . h a i e n PS i i n a r o t n r í a . "

liorlrigo Valencia, In l eco, d i r i f - i e n - dose a e s t u d i a n t e s de miísica y o t r a s ca- rreras, mientra8 cantaban y C I I C ~ ~ ~ P ; , han e n el c a s i n o de l c-arnpus Velasquez.

...........................

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