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Como a cidade cuida de seus espaços? Como o usuário se apropria de seus espaços?
QUAL O PAPEL DA LEI?
UMA
RADIOGRAFIA DA CULTURA...
...UM INDUTOR DE MUDANÇAS
CULTURAIS...
Como a lei trata e cuida das relação entre o patrimônio público e o patrimônio privado?
Como tratar o texto legal de forma que ele exerça efetivamente a função de aproximar valores, conceitos, diretrizes de políticas públicas aplicadas e ainda de planos e instrumentos concretos e de viável operacionalização?
Lei Federal 10.257/2001 | Estatuto das Cidades
Lei Federal 10.257/2001 | Estatuto das Cidades Busca garantir o exercício da FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE urbana através de:
• novos INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS de indução do desenvolvimento urbano; • PLANEJAMENTO do desenvolvimento das cidades; • REGULARIZAÇÃO de posses urbanas; • GESTÃO PARTICIPATIVA.
Determina: • desenvolvimento de PLANOS DIRETORES para municípios com mais de 20.000
habitantes; • elaboração de REVISÃO dos planos diretores a cada 10 anos.
Lei Federal 10.257/2001 | Estatuto das Cidades O Estatuto das Cidades estabelece os seguintes INSTRUMENTOS de política urbana: • PLANOS NACIONAIS, REGIONAIS E ESTADUAIS DE ORDENAÇÃO DO TERRITÓRIO E DE
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL • PLANEJAMENTO REGIONAL E METROPOLITANO • PLANEJAMENTO MUNICIPAL:
plano diretor; plano plurianual; diretrizes orçamentárias e orçamento anual; gestão orçamentária participativa; planos, programas e projetos setoriais; planos de desenvolvimento econômico e social; disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo; zoneamento ambiental.
Lei Federal 10.257/2001 | Estatuto da Cidade • INSTITUTOS TRIBUTÁRIOS E FINANCEIROS:
imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU; contribuição de melhoria; incentivos e benefícios fiscais e financeiros.
Lei Federal 10.257/2001 | Estatuto da Cidade • INSTITUTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS:
desapropriação; servidão administrativa; limitações administrativas; tombamento de imóveis ou de mobiliário urbano; instituição de unidades de conservação; instituição de zonas especiais de interesse social; parcelamento, uso e ocupação do solo; concessão de direito real de uso; concessão de uso especial para fins de moradia; parcelamento, edificação ou utilização compulsórios; usucapião especial de imóvel urbano; direito de superfície; direito de preempção; outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso; transferência do direito de construir; operações urbanas consorciadas; regularização fundiária; assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos sociais menos favorecidos; referendo popular e plebiscito.
Lei Municipal | Plano Diretor Estratégico
Lei Municipal | Plano Diretor Estratégico
Estabelece: • PRINCÍPIOS • OBJETIVOS • POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS (desenvolvimento socio-econômico|humano| ambiental|urbano): a política de desenvolvimento urbano do Município e a função social da
propriedade urbana; • PLANOS (habitacional|mobilidade|ambiental|desenvolvimento urbano): definição das
diretrizes de parcelamento, uso e ocupação do solo|zoneamento|instrumentos urbanísticos
• SISTEMA E PROCESSO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO a elaboração, a revisão, o aperfeiçoamento, a implementação e controle e o acompanhamento do Plano Diretor Estratégico e de planos, programas e projetos setoriais, regionais, locais e específicos.
Pla
no
Dir
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Elementos Estruturadores
Rede Hídrica
Rede Viária
Rede de Transporte Público
Rede de Eixos e Polos de Centralidades
Elementos Integradores
Habitação
Equipamentos Sociais
Áreas Verdes
Espaços Públicos
Espaços de Comércio
Mac
rozo
nas
Macrozona de Proteção
Ambiental
Macroárea de Proteção Integral
Macroárea de Uso Sustentável
Macroárea de Conservação e Recuperação
Macrozona de Estruturação e
Qualificação Urbana
Macroárea de Reestruturação e
Requalificação Urbana
Macroárea de Urbanização Consolidada
Macroárea de Urbanização em
Consolidação
Macroárea de Urbanização e Qualificação
ZER 1 ZER 2 ZER 3
ZCL-a ZCL-b ZCP-a ZCP-b
ZCLz-I ZCLz-II ZTLz-I ZTLz-II
ZM1 ZM2
ZM3-a ZM3-b
ZPI
ZERp
ZMp
ZLT
ZPDS
ZCPp
ZCLp
ZEIS1
ZEIS2
ZEIS3
ZEIS4
ZEPAM
ZEP
ZEPEC
ZEPAG
ZOE
que cidade queremos?
Que cidade queremos?
POLÍTICAS PÚBLICAS
PLANOS: Habitacional | Mobilidade | Desenvolvimento Urbano
Instrumentos Urbanísticos – Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Instrumentos Urbanísticos – Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Aproximar o universo dos PLANOS de suas AÇÕES
Operacionalizar os objetivos estabelecidos pelo Plano Diretor
Concretizar o “o que queremos” e o “como queremos” para a “cidade que queremos”
Algumas experiências
A INTERLOCUÇÃO PÚBLICO PRIVADA NA ADEQUAÇÃO DE CONFLITOS
NA CONSTRUÇÃO DO VÍNCULO ENTRE SOCIEDADE E O PATRIMÔNIO PÚBLICO
NA CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PARCERIA E TERMOS DE COOPERAÇÃO
COMUNIDADE PROTEGIDA CITY CAXINGUI: UMA EXPERIÊNCIA PÚBLICO-PRIVADA NA ESCALA DO BAIRRO
COMUNIDADE PROTEGIDA CITY CAXINGUI
Comunidade Protegida - Projeto de Moderação do Tráfego City Caxingui Análise Diagnóstica Levantamento de demandas Levantamento de conflitos Adoção de metodologia de elaboração de plano de bairro visando: adequação da classificação viária classificação das zonas de uso compatibilização dos trajetos de
transporte público com a hierarquia e classificação viária bem como com o zoneamento.
Etapa 1 Implantação de Projeto de Moderação de Tráfego Etapa 2 Encaminhamento de proposta para Revisão do Plano Diretor Regional
COMUNIDADE PROTEGIDA CITY CAXINGUI - MODERAÇÃO DE TRÁFEGO
COMUNIDADE PROTEGIDA CITY CAXINGUI - MODERAÇÃO DE TRÁFEGO
ACORDO DE VIZINHANÇA COMO INSTRUMENTO REGULADOR DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Proposta de readequação de parâmetros urbanísticos e condições de instalação a partir de acordo de vizinhança Análise Diagnóstica Levantamento de demandas Levantamento de conflitos Dados Local: Butantã, SP Área: 18.012,16m² Data 2003
ACORDO DE VIZINHANÇA COMO INSTRUMENTO REGULADOR DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
ADEQUAÇÃO DOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS MEDIANTE ACORDO DE VIZINHANÇA
PLANO DIRETOR URBANÍSTICO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN:ACORDO DE VIZINHANÇA COMO INSTRUMENTO REGULADOR DO USO E OCUPAÇÃO DO
SOLO
Plano Diretor Urbanístico Hospital Albert Einstein Resultante da necessidade de expansão do complexo hospitalar do Hospital Albert Einstein, o trabalho realizado contemplou a viabilização da infraestrutura necessária para o suprimento da demanda crescente de atendimento aos pacientes hospitalares, ao mesmo tempo em que respeitou as condicionantes de ocupação do bairro residencial, e, também, atendeu às diretrizes lançadas pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, aprovado no ano de 2002. Um processo complexo que envolveu a elaboração de um plano diretor urbanístico capaz de compatibilizar conflitos da micro-região em questão e viabilizar a expansão do complexo hospitalar. O resultado contemplou as expectativas dos moradores, através da reestruturação viária, obedeceu à nova legislação à época e adicionou mais de 160 mil metros quadrados de área do hospital. Dados Projeto Local: São Paulo Área: 160.500m² Data 2002 | 2009 (*) plano diretor urbanístico realizado em 2002 que contou com a participação do arquiteto Alexandre Santos Loureiro
ANÁLISE DIAGNÓSTICA
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO VIÁRIA E DO ZONEAMENTO
PLANO DIRETOR URBANÍSTICO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
PLANO DIRETOR URBANÍSTICO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN: DEFINI~ÇÃO DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO
A Ação Público-Privada que resultou em um Termo de Cooperação firmado entre a Editora Abril e a Prefeitura de São Paulo para reabilitação de uma área urbana degradada pelo uso industrial (incineração), localizada na Zona Oeste de São Paulo. O PROJETO URBANO como principal INSTRUMENTO para consagração da cooperação público-privada. Participação: Instancias governamentais : Ambiental, Urbanização, Subprefeitura, Governo, Gestão Setor Empresarial Vizinhança ONGs Arquitetura e Urbanismo Greenvana Greenbest 2012 VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa Prêmio IAB-SP 2008 | Categoria Urbanismo Local: São Paulo Ano do projeto|obra: 2006 a 2007 | 2008 Área do terreno: 13.648,00m²
PRAÇA VICTOR CIVITA - MUSEU ABERTO DA SUSTENTABILIDADE: TERMO DE COOPERAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO
Em 2006 a Prefeitura de São Paulo e o Instituto Abril firmaram uma parceria para viabilizar a Reabilitação do Incinerador de Pinheiros
COOPERAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA
Através de um Termo de Cooperação, a Editora Abril se responsabilizou pela gestão do espaço de propriedade da Prefeitura de São Paulo, criando a oportunidade de um modelo pioneiro no Brasil de GESTÃO PRIVADA para ESPAÇOS DE USO PÚBLICO.
A parceria público-privada se concretizou na elaboração de um projeto arquitetônico, num modelo que propõe a arquitetura como instrumento efetivo de mudança político-espacial.
PRAÇA VICTOR CIVITA
PRAÇA VICTOR CIVITA
PRAÇA VICTOR CIVITA
PRAÇA VICTOR CIVITA
PRAÇA VICTOR CIVITA
PRAÇA VICTOR CIVITA
SISTEMA DE AUTO IRRIGAÇÃO
PRAÇA VICTOR CIVITA
CAPTAÇÃO DE ÁGUA PARA
REUSO
FILTRAGEM DE ÁGUA PARA
REUSO POR SISTEMA
ORGÂNICO
NOVE DE JULHO: PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO INTEGRADO CONSIDERANDO A COMPATIBILIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS
URBANAS BEM COMO AS DEMANDAS DA COMUNIDADE LOCAL
Revitalização Urbana da Avenida Nove de Julho | Praça XIV Bis é uma proposta de resgate da memória histórica, visual e urbana do bairro do Bixiga, na Bela Vista Ampliação da área de praça e calçadas Novo desenho urbano Reestruturação do trânsito e das áreas de estacionamento Qualificação do Transporte Público Desenho Universal Novas áreas de lazer e esportes Demolição do viaduto Doutor Plínio de Queiroz com transferência do tráfego para um túnel a ser construído no local. Novos pavimentos, áreas verdes, soluções para macro e micro drenagem e mobiliário urbano Dados Projeto Local: São Paulo Ano do Projeto: 2009 Área de intervenção: 38.100m² | 11.450m
NOVE DE JULHO PROPOSTA
Elaboração de escopo mínimo para lançamento de
EDITAL DE LICITAÇÃO DE OBRAS INTEGRADO
MACRODRENAGEM + MICRODRENAGEM + PAVIMENTAÇÃO CARROÇÁVEL E PEATONAL + ENFIAÇÃO PÚBLICA + GÁS + TELEFONIA + AGUAS + ILUMINAÇÃO PÚBLICA + ARBORIZAÇÃO + MOBILIÁRIO
URBANO + TRANSPORTE PÚBLICO + EDIFÍCIO GARAGEM + COMUNICAÇÃO VISUAL
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO URBANA
RESGATE DA MEMÓRIA HISTÓRICA | IDENTIDADE VISUAL AFETIVA E URBANA
EM CONSONÂNCIA COM A REQUALIFICAÇÃO DAS INFRAESTRUTRURAS URBANAS
METRÔ x SIURB x SPTrans x SMT x Proposta
NOVE DE JULHO
NOVE DE JULHO
NOVE DE JULHO
NOVE DE JULHO
NOVE DE JULHO
NOVE DE JULHO
NOVE DE JULHO
Revisão PDE - SP| impasses: Quais os resultados positivos e negativos do que foi colocado em prática e das consequências
daquilo que não foi implementado?
Os recursos arrecadados com a cobrança da Outorga Onerosa do Direito de Construir foram utilizados para melhorar a vida na cidade?
O Plano de Circulação e Transportes e Plano Municipal de Habitação foram tratados como ferramentas de planejamento? E o Plano de Macro drenagem/pavimentação?
Junto ao crescimento do espaço privado, houve qualificação do espaço público?
A regulamentação do Estudo e Relatório de Impacto de Vizinhança, até o momento prevista, está
adequada à realidade de desenvolvimento da cidade? Os proprietários de imóveis de interesse histórico, cultural e ambiental realizaram a Transferência
do Direito de Construir? Conseguiram dignificar seus imóveis e garantir estabilidade?
As novas operações urbanas foram instrumentos eficientes de desenvolvimento urbano após o PDE?
Por que as áreas de intervenção urbana não foram instrumentos urbanísticos utilizados? Por que a esclara metropolitana e macrometropolitana não está contemplada no Plano Diretor?
Por que o Projeto Urbano não foi utilizado como ferramenta de Planejamento?
Algumas ponderações visando a revisão do marco regulatório: I. Adotar a lei como oportunidade de renovação de padrões e modelos de uso, ocupação e
desenvolvimento das cidades. Portanto, ofertar benefícios e não somente restrições!
II. Respeitar o dinamismo da cidade, criando leis flexíveis que permitam seu desenvolvimento;
III. Viabilizar a aplicação da transferência de potencial construtivo;
IV. Viabilizar a partir da segurança econômica e jurídica as parceria público privada nos empreendimentos urbanos;
V. Considerar as mudanças climáticas e sustentabilidade na revisão da lei de uso e ocupação do solo;
VI. Regrar e compatibilizar o Plano de Mobilidade + Plano de Habitação + Plano de Macro drenagem/pavimentação + Plano de Gestão de Resíduos + Plano de Desenvolvimento Urbano + Plano de Metas com as políticas públicas, ferramentas de gestão e revisão propostas pelo Plano Diretor e Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo;
VII. Operacionalizar as políticas públicas e ações propostas através de instrumentos eficientes e claros;
VIII. Criar instância de gestão, monitoramento e planejamento da cidade acompanhando seus movimentos, demandas, urgências, carências, potenciais e deméritos e sua operacionalização
Dentro do contexto cabe dar ênfase e benefícios: I. ao pedestre (traduzido nas transformações do desenho urbano da cidade); II. ao uso misto (carente de benefícios legais, em especial nas ZEIS) III. à ordenação e orientação de parâmetros de DESENHO URBANO a serem obrigatoriamente
considerados nas leis específicas das futuras operações urbanas consorciadas previstas e demais regulamentações de contrapartidas;
IV. à necessidade premente de se criar Organismo de Representatividade Urbanística de composição mista, capacitado a monitorar o desenvolvimento da cidade
V. criando BANCO DE DADOS e FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO, fundamentais para instrumentalizar o município, garantindo a GESTÃO CONTINUADA DAS AÇÕES URBANAS, atuando sobre diretrizes, soluções de intervenção, viabilização de contratos, elaboração e avaliação de concursos, análises e decisões maduras sobre questões como Estoques; Áreas de Intervenção Urbana; Projetos Urbanísticos Estratégicos, Planos de Urbanização de ZEIS; PPP´s urbanísticas; etc.
VI. estabelecimento de PRAZOS para implementação das ações e estratégias da Política de Urbanização e Uso e Ocupação do Solo, previsão de reurbanização regional;
VII. Regulamentação de instrumentos urbanísticos dinâmico e flexíveis, capazes de absorver e considerar as transformações urbanas;
VIII. Ao retrofit, criando ferramentas de abordagem e intervenção na cidade existente e que carece de requalificação;
IX. Regulamentação da contratação de projetos urbanos previamente a abertura de editais de obras;
X. Regulamentação do escopo mínimo para realização de obras de infraestrutura urbana considerando as disciplinas correspondentes à urbanização e/ou reurbanização;
Rua Dr. Rui Batista Pereira 365 Caxingui São Paulo SP Brazil 05517-080 tel./fax (5511) 3721-3296 (5511) 3722-0226 www.leviskyarquitetos.com.br [email protected]
Copyright Levisky Arquitetos Associados Ltda.
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Obrigada!
Levisky Arquitetos | Estratégia Urbana
*Arquiteta urbanista titular - Adriana Blay Levisky
O escritório Levisky Arquitetos | Estratégia Urbana
sempre pauta seus projetos no princípio do
desenvolvimento urbano. Seja uma obra privada ou uma
grande intervenção pública, a preocupação com o
entorno, com a mobilidade, a valorização dos passeios
públicos, da escala peatonal e o consequente estímulo
ao deslocamento a pé estão na raiz dos desenhos
produzidos pela equipe.
A atuação do escritório está diretamente ligada à
preocupação com as questões urbanas, trabalhando
intensamente pela implementação de empreendimentos
complexos e na busca da viabilização de parcerias
público-privadas. Nesse sentido, a Levisky Arquitetos |
Estratégia Urbana apresenta uma visão que busca a
união entre a instância pública e privada, suas
expectativas, anseios e limitações para melhorar o
desenho e a qualidade de vida na cidade.
No escopo de trabalho estão soluções de projetos
arquitetônicos e urbanos, consultoria em ações
estratégicas vinculadas à legislação urbanística e edilícia
e intervenções de requalificação do espaço público para
valorização das macro e micro regiões metropolitanas.
A valorização do patrimônio público, prevendo a
retrovalorização de empreendimentos privados, reflete a
adoção de um forte instrumento para potencializar
negócios e promover mudança de paradigma nas
estratégias para concepção de negócios ligados à
construção civil nos ambientes urbanos.
Dos projetos que receberam destaque por oferecerem
equilíbrio entre questões ambientais, sociais, culturais e
econômicas estão alguns vencedores de premiações
importantes no universo da arquitetura e urbanismo.
Todos dispensam atenção à qualidade de vida, baixo
consumo energético, reaproveitamento de materiais e
soluções que proporcionam o uso dos espaços
construídos e naturais e promovem o vínculo, o
encontro, a convivência, o lazer e as eficiências nos
campos ambiental e econômico.