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16 CIDADESDE GOIÁS Durante anos, as sociedades tentaram ignorar a problemática das drogas, acreditando que o problema apenas atingia as classes mais desfavorecidas Split by PDF Splitter C araterizar o papel da mulher é um exercício que cer- tamente irá conter imprecisões, visto não ser fácil ge- neralizar situações tão diferentes e que influenciam a maneira de ser e de agir de cada uma de nós. Será que a mulher piracanjubense tem as mesmas opor- tunidades ou opções que qualquer mulher de uma cidade dinamarquesa, francesa ou inglesa? E a mesma piracanju- bense, como se posiciona frente à mulher africana ou ára- be, que ainda sofre mutilações e humilhações pela sua con- dição feminina? Como avaliar a importância da cultura, da religião, da sociedade e da educação no papel que cada uma de nós desempenhá na “sua” sociedade? Que argumentos históricos ou filosóficos devemos utili- zar para pensar nas respostas? Como já deu para entender as respostas não são fáceis e qualquer análise será sempre a “minha análise”, fruto da minha educação, cultura, convivência e personalidade e nunca poderá ser, do meu ponto de vista, generalizada. Ao longo dos séculos e da história, os homens domina- ram a relação, ele foi o caçador, aquele que fornecia o ali- mento à família ou à comunidade e dava segurança ao seu clã. A mulher passava parte da sua vida grávida ou ama- mentando, dedicando-se a criação. Ao depender do ho- mem e a ele ficar subordinada, sob controle do “masculi- no”, permaneceu longamente aceitando a ideologia e a cul- tura patriarcal. Assim, passaram-se Milênios! Em traços muito largos podemos dizer que foi no século passado, há muito pouco tempo então, que a mulher conse- guiu a sua “emancipação”, mas tal afirmação perde impor- tância quando analisamos melhor o papel das mulheres que se destacaram, naquelas épocas remotas, em diferentes se- tores da atividade social. Basta recordar a influência de Cleópatra junto do Império Romano e o papel desempenha- do por diversas Rainhas nas Monarquias européias. No século 20, a mulher pôde estudar, votar, igualizar os seus direitos, trabalhar, exprimir, pensar, decidir o seu desti- no, gostar, gozar da sua sexualidade, julgar e tomar deci- sões sobre a sua vida e o seu ambiente. As mudanças provocaram igualmente transformações psicológicas. De submissa, obediente e dependente, ela fi- cou livre, independente e autônoma. A mulher assumiu po- der em casa, no trabalho, na política, na sociedade, com o compromisso, a carga e a exigência que isso implica. A força e importância da MULHER, representada bibli- camente pelo papel de EVA junto a ADÃO, estão em cada uma de nós, individualmente, com a perseverança que ca- rateriza o feminino, em todas as sociedades, independente- mente de tabus, proibições ou inibições, é possível fazer- mos mais. Como não destacar o papel de Susan Brownell e de Eli- zabeth Cady, que em um encontro, em 1851, no Estado de Nova Iorque, iniciaram a luta pelo fim da escravidão. Na América Latina, o primeiro país que concedeu o voto às mulheres foi o Equador, em 1929. Na Argentina, Evita Péron iniciou a luta. No Brasil, apesar dos diversos avanços e recuos verifica- dos ao longo dos anos, importa lembrar a primeira deputada do Brasil: Carlota Pereira de Queirós (1934) e hoje somos exemplo para o Mundo com a eleição de Dilma Roussef. A data de 8 de Março, escolhida para simbolizar o “Dia da Mulher”, deve também servir para recordar e homena- gear todas aquelas que, contra tudo e todos, souberam mar- car as sociedades nas diversas áreas onde atuaram, religio- sas, literárias, políticas ou filosóficas: Madre Teresa de Cal- cutá, Simone de Beauvoir, Helena de Troia ou as brasileiras Chiquinha Gonzaga (1847 a 1935) autora da primeira mar- cha carnavalesca, Ô Abre Alas, em 1899, primeira pianista de chorinho e primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, além de ter sido ativista do abolicionismo e do movi- mento republicano, e Maria Quitéria (1792 a 1853), militar brasileira, disfarçou-se de homem para lutar na guerra da independência brasileira. Feita alferes por D. Pedro I, é considerada a Joana D´Arc do Brasil. Estes exemplos, históricos ou mais recentes, devem motivar todas nós! Independente de oportunidades ou de estrangulamen- tos, a opção deve ser apenas uma: ACREDITAR! Como mulher, acredito e luto por aquilo que acho justo, por uma sociedade mais democrática, no respeito pela dife- rença e sem preconceitos. Trabalho por mais cidadania, pela inclusão de todos. Acreditei no projeto da Casa de Apoio “PAIXÃO PELA VIDA” e tornou-se uma realidade. Acredito sempre num futuro melhor, apesar das adversidades, contrariedades ou mesmo invejas, que sempre surgem no caminho. Seja em Piracanjuba, na Dinamarca, em África ou na Ásia, a história mostra que, sempre que uma mulher acredi- ta, algo muda. Como Mulher sempre acreditarei! Opinião O papel da mulher na sociedade Ellen de Lima 8 | Cidades de Goiás João Eurípedes, Vice Prefeito, também realçou a importância da casa de apoio para a Cidade e para a Região “apesar de ter apenas 1 ano e meio, a casa Paixão Pela Vida, já se firmou como um dos projetos de solidariedade mais importantes da cidade. O trabalho desenvolvido pela Ellen de Lima e pelos seus colaboradores tem permitido melhorar a vida daqueles que mais sofrem, muitas vezes em silêncio, desenvolvendo um trabalho não só com os pacientes vítimas de câncer, mas também oferecendo serviços para os portadores de deficiência física e as pessoas mais carentes. Pena que nem sempre os responsáveis e entidades locais entendem a importância desta Associação”, lamentou o Vice Prefeito João Eurípedes. Finalizando as intervenções, o sócio honorário Sandro Mabel agradeceu a forma carinhosa como foi recepcionado e aproveitou para parabenizar a Ellen de Lima e todos aqueles que trabalham na Casa de Apoio Paixão Pela Vida. “ Sei que sem a Ellen de Lima esta Casa não existiria e também sei que todas as atividades desenvolvidas aqui são fundamentais para minorar o sofrimento de muitas famílias. Como Sócio da Casa tenho agora maiores responsabilidades e tudo farei para tentar captar ajudas e apoios para continuar o trabalho existente, melhorando os serviços, adquirindo novos materiais e um veículo para dar respostas às diversas “O que é feito aqui é feito com muito amor” Deputado Sandro Mabel. C Terceira Edição do Leilão de Gado e Prendas em Prol da Casa de Apoio Paixão pela Vida No ultimo dia 16 de julho foi realizado no espaço leilão Piracanjuba o terceiro leilão beneficente CASA D E APOIO PAIXÃO PELA VIDA, várias pessoas estiveram presentes, a casa de apoio paixão pela vida completa dois anos de atividade ainda este ano, e o numero de pacientes é cada vez maior, a casa já atende mais de 100 pacientes portadores de câncer através do projeto paixão pela vida, estes pacientes recebem atendimento e transporte diário aos hospitais de Goiânia, fisioterapia, assessoria jurídica, tratamento odontológico, cestas básicas dentre outros atendimentos. Com a grande necessidade da população e a grande procura por atendimentos a casa de apoio lançou vários projetos em beneficio da comunidade, o projeto mais um passo com paixão beneficia portadores de deficiência física e pessoas com AVC, o projeto abraço solidário busca ajudar as pessoas mais carentes do nosso município e o projeto ensinar com o coração aprender com paixão dá a oportunidade das pessoas possuírem um curso de qualificação profissional,turmas já se formaram e já ingressam no mercado de trabalho. Todos os atendimentos oferecidos pelo projeto são gratuitos, este trabalho só é possível com a ajuda de todos, e mais uma vez a equipe paixão pela vida agradece a todos os produtores que se empenharam para que pudéssemos realizar CIDADES DE GOIÁS Com várias edições já lançadas, a Revista Cidades de Goiás conta com um público já consolidado no Estado, leitores exigêntes, que primam pela qualidade das matérias e do conteúdo apresentado em nossa Revista. Cidades de Goiás conta também com uma celeta gama de anunciantes, que escolheram nosso veículo de comunicação para expor seus produtos e serviços pela credibilidade apresentada em nosso trabalho. O Sucesso da Revista Cidades de Goiás deve-se ao alto nível dos membros de seu corpo profissional, Encabeçados pelo Editor e Diretor Gavino Paixão, que tem experiência internacional no ramo, e pelo Diretor Comercial Elias Cavalcante, que é um experiênte profissional de vendas e também é responsavel pelo departamento de Recursos Humanos, Cidades de Goiás conta ainda com o talênto de Ellen de Lima com suas matérias, Marcia Paixão no Departamento Financeiro, e Wagner de Souza na área de Criação e Edição Gráfica. Ferramenta de comunicação leve, ágil e moderna, Cidades de Goiás prima por uma linguagem simples e direta sem perder a sofisticação e o alto nível das matérias abordadas. Acreditamos que nosso contínuo crescimento se deve ao fato de seguirmos constantemente fortes valores éticos e profissionais, sem deixar de lado as questões humanitárias e os principios básicos do bom jornalismo. CIDADES DE GOIÁS A Revista da Família Goiâna re su en pai *Agronegócio *Política *Sociedade *Comportamênto *Notícias Locais *Entreterimento *Esportes E muito mais!

COMO ANUNCIAR?

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Page 1: COMO ANUNCIAR?

16CIDADES DE GOIÁS

Durante anos, as

sociedades tentaram

ignorar a problemática das

drogas, acreditando que o

problema apenas atingia as

classes mais desfavorecidas

e marginalizadas e que a

solução apenas passava

pela repressão aos

chamados delinquentes

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26 CIDADES DE GOIÁS

Caraterizar o papel da mulher é um exercício que cer-tamente irá conter imprecisões, visto não ser fácil ge-neralizar situações tão diferentes e que influenciam a

maneira de ser e de agir de cada uma de nós.Será que a mulher piracanjubense tem as mesmas opor-

tunidades ou opções que qualquer mulher de uma cidadedinamarquesa, francesa ou inglesa? E a mesma piracanju-bense, como se posiciona frente à mulher africana ou ára-be, que ainda sofre mutilações e humilhações pela sua con-dição feminina?

Como avaliar a importância da cultura, da religião, dasociedade e da educação no papel que cada uma de nósdesempenhá na “sua” sociedade?

Que argumentos históricos ou filosóficos devemos utili-zar para pensar nas respostas?

Como já deu para entender as respostas não são fáceise qualquer análise será sempre a “minha análise”, fruto daminha educação, cultura, convivência e personalidade enunca poderá ser, do meu ponto de vista, generalizada.

Ao longo dos séculos e da história, os homens domina-ram a relação, ele foi o caçador, aquele que fornecia o ali-mento à família ou à comunidade e dava segurança ao seuclã. A mulher passava parte da sua vida grávida ou ama-mentando, dedicando-se a criação. Ao depender do ho-mem e a ele ficar subordinada, sob controle do “masculi-no”, permaneceu longamente aceitando a ideologia e a cul-tura patriarcal.

Assim, passaram-se Milênios!Em traços muito largos podemos dizer que foi no século

passado, há muito pouco tempo então, que a mulher conse-guiu a sua “emancipação”, mas tal afirmação perde impor-tância quando analisamos melhor o papel das mulheres quese destacaram, naquelas épocas remotas, em diferentes se-tores da atividade social. Basta recordar a influência deCleópatra junto do Império Romano e o papel desempenha-do por diversas Rainhas nas Monarquias européias.

No século 20, a mulher pôde estudar, votar, igualizar osseus direitos, trabalhar, exprimir, pensar, decidir o seu desti-no, gostar, gozar da sua sexualidade, julgar e tomar deci-sões sobre a sua vida e o seu ambiente.

As mudanças provocaram igualmente transformaçõespsicológicas. De submissa, obediente e dependente, ela fi-cou livre, independente e autônoma. A mulher assumiu po-der em casa, no trabalho, na política, na sociedade, com ocompromisso, a carga e a exigência que isso implica.

A força e importância da MULHER, representada bibli-camente pelo papel de EVA junto a ADÃO, estão em cadauma de nós, individualmente, com a perseverança que ca-rateriza o feminino, em todas as sociedades, independente-mente de tabus, proibições ou inibições, é possível fazer-mos mais.

Como não destacar o papel de Susan Brownell e de Eli-zabeth Cady, que em um encontro, em 1851, no Estado deNova Iorque, iniciaram a luta pelo fim da escravidão.

Na América Latina, o primeiro país que concedeu o votoàs mulheres foi o Equador, em 1929. Na Argentina, EvitaPéron iniciou a luta.

No Brasil, apesar dos diversos avanços e recuos verifica-dos ao longo dos anos, importa lembrar a primeira deputadado Brasil: Carlota Pereira de Queirós (1934) e hoje somosexemplo para o Mundo com a eleição de Dilma Roussef.

A data de 8 de Março, escolhida para simbolizar o “Diada Mulher”, deve também servir para recordar e homena-gear todas aquelas que, contra tudo e todos, souberam mar-car as sociedades nas diversas áreas onde atuaram, religio-sas, literárias, políticas ou filosóficas: Madre Teresa de Cal-cutá, Simone de Beauvoir, Helena de Troia ou as brasileirasChiquinha Gonzaga (1847 a 1935) autora da primeira mar-cha carnavalesca, Ô Abre Alas, em 1899, primeira pianistade chorinho e primeira mulher a reger uma orquestra noBrasil, além de ter sido ativista do abolicionismo e do movi-mento republicano, e Maria Quitéria (1792 a 1853), militarbrasileira, disfarçou-se de homem para lutar na guerra daindependência brasileira. Feita alferes por D. Pedro I, éconsiderada a Joana D´Arc do Brasil.

Estes exemplos, históricos ou mais recentes, devemmotivar todas nós!

Independente de oportunidades ou de estrangulamen-tos, a opção deve ser apenas uma: ACREDITAR!

Como mulher, acredito e luto por aquilo que acho justo,por uma sociedade mais democrática, no respeito pela dife-rença e sem preconceitos. Trabalho por mais cidadania, pelainclusão de todos.

Acreditei no projeto da Casa de Apoio “PAIXÃO PELAVIDA” e tornou-se uma realidade. Acredito sempre numfuturo melhor, apesar das adversidades, contrariedades oumesmo invejas, que sempre surgem no caminho.

Seja em Piracanjuba, na Dinamarca, em África ou naÁsia, a história mostra que, sempre que uma mulher acredi-ta, algo muda. Como Mulher sempre acreditarei!

OpiniãoO papel da mulherna sociedade

Ellen de LimaSplit by PDF Splitter

do por diversas Rainhas nas Monarquias européias.No século 20, a mulher pôde estudar, votar, igualizar os

seus direitos, trabalhar, exprimir, pensar, decidir o seu desti-no, gostar, gozar da sua sexualidade, julgar e tomar deci-sões sobre a sua vida e o seu ambiente.

As mudanças provocaram igualmente transformaçõespsicológicas. De submissa, obediente e dependente, ela fi-cou livre, independente e autônoma. A mulher assumiu po-

por uma sociedade mais democrática, no respeito pela dife-rença e sem preconceitos. Trabalho por mais cidadania, pelainclusão de todos.

Acreditei no projeto da Casa de Apoio “PAIXÃO PELAVIDA” e tornou-se uma realidade. Acredito sempre numfuturo melhor, apesar das adversidades, contrariedades oumesmo invejas, que sempre surgem no caminho.

Seja em Piracanjuba, na Dinamarca, em África ou naÁsia, a história mostra que, sempre que uma mulher acredi-ta, algo muda. Como Mulher sempre acreditarei!

8 | Cidades de Goiás

João Eurípedes, Vice Prefeito,

também realçou a importância da

casa de apoio para a Cidade e para a

Região “apesar de ter apenas 1 ano e

meio, a casa Paixão Pela Vida,

já se firmou como um dos projetos

de solidariedade mais importantes

da cidade. O trabalho desenvolvido

pela Ellen de Lima e pelos seus

colaboradores tem permitido

melhorar a vida daqueles que mais

sofrem, muitas vezes em silêncio,

desenvolvendo um trabalho não só

com os pacientes vítimas de câncer,

mas também oferecendo serviços para

os portadores de deficiência física e as

pessoas mais carentes. Pena que nem

sempre os responsáveis e entidades

locais entendem a importância desta

Associação”, lamentou o Vice Prefeito

João Eurípedes.Finalizando as intervenções, o

sócio honorário Sandro Mabel

agradeceu a forma carinhosa como

foi recepcionado e aproveitou para

parabenizar a Ellen de Lima e todos

aqueles que trabalham na Casa de

Apoio Paixão Pela Vida. “ Sei que sem

a Ellen de Lima esta Casa não existiria

e também sei que todas as atividades

desenvolvidas aqui são fundamentais

para minorar o sofrimento de muitas

famílias. Como Sócio da Casa tenho

agora maiores responsabilidades e

tudo farei para tentar captar ajudas

e apoios para continuar o trabalho

existente, melhorando os serviços,

adquirindo novos materiais e um

veículo para dar respostas às diversas

“O que é feito aqui é

feito com muito amor” Deputado Sandro Mabel.

Cidades de Goiás | 9

Terceira Edição do Leilão de Gado e Prendas

em Prol da Casa de Apoio Paixão pela Vida

No ultimo dia 16 de julho foi realizado no espaço leilão Piracanjuba

o terceiro leilão beneficente CASA D E APOIO PAIXÃO PELA

VIDA, várias pessoas estiveram presentes, a casa de apoio paixão

pela vida completa dois anos de atividade ainda este ano, e o numero

de pacientes é cada vez maior, a casa já atende mais de 100 pacientes

portadores de câncer através do projeto paixão pela vida, estes

pacientes recebem atendimento e transporte diário aos hospitais de

Goiânia, fisioterapia, assessoria jurídica, tratamento odontológico,

cestas básicas dentre outros atendimentos. Com a grande necessidade

da população e a grande procura por atendimentos a casa de apoio

lançou vários projetos em beneficio da comunidade, o projeto mais

um passo com paixão beneficia portadores de deficiência física e

pessoas com AVC, o projeto abraço solidário busca ajudar as

pessoas mais carentes do nosso município e o projeto ensinar com o coração aprender com paixão dá a oportunidade

das pessoas possuírem um curso de qualificação profissional,turmas já se formaram e já ingressam no mercado de

trabalho.Todos os atendimentos oferecidos pelo projeto são gratuitos, este trabalho só é possível com a ajuda de todos, e mais

uma vez a equipe paixão pela vida agradece a todos os produtores que se empenharam para que pudéssemos realizar

CIDADES DE GOIÁSCom várias edições já lançadas, a Revista Cidades de Goiás conta com um público já consolidado no Estado, leitores exigêntes, que primam pela qualidade das matérias e do conteúdo apresentado em nossa Revista.

Cidades de Goiás conta também com uma celeta gama de anunciantes, que escolheram nosso veículo de comunicação para expor seus produtos e serviços pela credibilidade apresentada em nosso trabalho.

O Sucesso da Revista Cidades de Goiás deve-se ao alto nível dos membros de seu corpo profi ssional, Encabeçados pelo Editor e Diretor Gavino Paixão, que tem experiência internacional no ramo, e pelo Diretor Comercial Elias Cavalcante, que é um experiênte profi ssional de vendas e também é responsavel pelo departamento de Recursos Humanos, Cidades de Goiás conta ainda com o talênto de Ellen de Lima com suas matérias, Marcia Paixão no Departamento Financeiro, e Wagner de Souza na área de Criação e Edição Gráfi ca.

Ferramenta de comunicação leve, ágil e moderna, Cidades de Goiás prima por uma linguagem simples e direta sem perder a sofi sticação e o alto nível das matérias abordadas.

Acreditamos que nosso contínuo crescimento se deve ao fato de seguirmos constantemente fortes valores éticos e profi ssionais, sem deixar de lado as questões humanitárias e os principios básicos do bom jornalismo.

CIDADES DE GOIÁS

A Revista da

Família Goiâna

pessoas mais carentes do nosso município e o projeto

das pessoas possuírem um curso de qualificação profissional,turmas já se formaram e já ingressam no mercado de

Todos os atendimentos oferecidos pelo projeto são gratuitos, este trabalho só é possível com a ajuda de todos, e mais

uma vez a equipe paixão pela vida agradece a todos os produtores que se empenharam para que pudéssemos realizar

*Agronegócio *Política *Sociedade *Comportamênto

*Notícias Locais *Entreterimento *Esportes E muito mais!

Page 2: COMO ANUNCIAR?

Informações GeraisPúblico Alvo

Formadores de opinião, predominantemente da classe média e média alta, em sua maioria de cidades do interior goiâno como por exemplo as cidades de: Bela Vista de Goiás, Caldas Novas, Cromínia, Cristianópolis, Mairipotaba, Morrinhos, Prof. Jamil, Piracanjuba, com diversos pontos de distribuição.

Faixa Etária: Entre 20 e 60 anos

Classe Social AB+

Tiragem: 5 Mil Exemplares.

Impressão: Policromia em todas as páginas com verniz localizado na capa.

Formato: 21 X 28 cm.

Diagramação: Meio digital. Programa InDesign.

Quantidade de Páginas: No mínimo 32 páginas.

Periodicidade: Mensal.

Mídias de Suporte:

Site - www.revistacidadesdegoias.com.br

Política ComercialAnunciar na Revista Cidades de Goiás é ter a garantia de atingir um público quali� cado, que circula e consome sobretudo nas regiões onde a revista é distribuída.

Os anúncios são distribuídos de forma aleatória na revista para que não haja favorecimento de clientes em localização.

As opções de tamanho de anúncios são as seguintes:

Modelo Cartão de Visita: 80 x 50 mm

Modelo Rodapé: 210 x 70 mm

Modelo 1/4 de página: 105 x 140 mm

Modelo meia página: 210 x 140 mm

Modelo página inteira: 210 x 280 mm

Entrega de MaterialOs anúncios deverão ser enviados até o dia 30 de cada mês, apenas nos formatos JPG (CMYK / HirES) o u PDF (CMYK / HirES), seguindo as orientações de formato e dimensões estipuladas pelo departamento comercial.

Não serão aceitos anúncios em outros formatos, e nem nos formatos estipulados que apresentem má qualidade, ou DPI inferior a 300.

ContatosDepartamento Comercial: (62) 8156 - 7609 - (64) 9249 - 7998 - EliasDepartamento Editorial: (62) 8111 - 1527 - (64) 9246 - 1140 - GavinoEscritório: (62) 4141 - 5311

Rua Teresina, nº 380, Ed. Evidence O� ce, Sala 2602, St. Alto da Glória