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Ano 7 - nº 65 - Outubro de 2011 Informativo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima Diocese de São José Dos Campos Festa de Nossa Senhora Aparecida Página 5 Primeira Eucarisa Página 8 DISCO DANCE FEST 3 Embarque nesta!

Comunicando com Maria-OUT 2011

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Informativo da Paróquia N. S. de Fátima São José dos Campos-SP

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Ano 7 - nº 65 - Outubro de 2011

Informativo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima

Diocese de São José Dos Campos

Festa de NossaSenhora Aparecida Página 5

Primeira EucaristiaPágina 8

DISCO DANCE FEST 3Embarque nesta!

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MariaComunicandocom

Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

Palavra do Pároco

Expediente Comunicando com Maria - Distribuição GratuitaPublicação mensal da Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Rua Serra Dourada, 180 - Altos de Santana - São José dos Campos - SP - CEP.: 12214-130 - Telefone: (12) 3942-4226 - Equipe PASCOM: Alessandra, Ana Paula, Cristina, Janete, Jorge, Mário, Pollyana, Rafaela, Renan e Rogéria - Revisão, Edição e Fotos: Equipe PASCOM - Jornalista Responsável: Ana Cristina da C. Silveira MTB(PA): 1.317 - Projeto Gráfico e Editoração: Ana Cristina da C. Silveira - Impressão: Jac Editora (12) 3928 1555 - Tiragem: 1.500 exemplares

Editorial

Agende-se

Pe. ThiagoPároco

Quando se fala em missão, se pensa “ad extra”, “para fora”. Na verdade a missão começa

“ad intra”, “aqui dentro”, em nossa realidade, dentro de nossa casa, traba-lho e estudo. Quantas pessoas próxi-mas de nós que ainda não conhecem Jesus. Por isso ao celebrar este mês missionário queremos rever nossos métodos, jeitos e formas de evange-lizar. Um primeiro passo é começar pelo nosso cartão de visita: o sorriso. Daí eu perguntaria: “Você já distribui um sorriso para alguém hoje”?

Sorrir é a capacidade de descobrir num pequeno gesto a aproximação. É a expressão mais bonita que o ser humano tem e pode distribuir genero-samente. Quando é oferecido, posso saber e estabelecer um contato: Opa! O relacionamento vai ser verdadeiro, vai ser generoso, vai irradiar a alma. É dizer posso me lançar para que o diálogo produza frutos. O Sorriso é uma conseqüência direta da felicida-de. Sendo assim, queremos a felicida-

Evangelizar com Novo sorriso Missionário

de e o sorriso como formas de anun-ciar Jesus Cristo. Quando as pessoas se aproximavam de Jesus por detrás do milagre, da cura, a pessoa ganhava em primeiro lugar uma face que con-tinha a alegria, por isso era gratuito, era um sorriso generoso.

Distribua querido irmão e querida irmã generosamente o sorriso às pes-soas que estão ao seu lado na certeza de que “o sorriso enriquece os rece-bedores sem empobrecer os doado-res” (Mario Quintana).

Faça deste método o primeiro ele-mento da evangelização.

Lançamento do Livro Infantil “O M pede socorro” da professora Gorete GonçalvesData: 26 de outubroLocal: Câmara Municipal de São José - Hora: 19h30

Encontro de SantificaçãoData: 30 de outubroLocal: Centro Pastoral Pe. Wag-ner - Hora: 7h30

Missa de FinadosData: 2 de novembroLocal: Cemitério de Santana - Hora: 10hLocal: Igreja Matriz - Hora: 19h30

Terço da Misericórdia – Pastoral FamiliarData: 4 de novembroLocal: Matriz - Hora: 15h

Terço e adoração – Apostolado da OraçãoData: 4 de novembro Hora: 18h30 - Local: Matriz

Encontro de BatismoData: 6 de novembroLocal: Centro Pastoral Pe. Wagner Hora: 7h30

Encontro de NoivosData: 26 e 27 de novembroLocal: Centro Pastoral Pe. Wagner Hora: 13h30 (sáb) e 7h (dom)

Outubro das Missões

Celebramos neste domingo, 23 de outubro, o 85º Dia Mundial das missões. Para esta

ocasião, o Papa Bento XVI enviou uma men-sagem, na qual recorda que, no jubileu do ano 2000, “o venerável Papa João Paulo II, reiterou com força a necessidade de renovar o com-promisso de levar a todos o anúncio do Evan-gelho, com o mesmo entusiasmo da primeira hora” (Novo Millennio Ineunte, 58). “O Dia Mun-dial das missões reaviva em cada um o desejo e a alegria de ‘ir’ ao encontro da humanidade levando Cristo a todos”, conclui o Papa. Por-tanto, neste dia, todo católico é motivado a dar sua oferta de solidariedade para as Missões.

O Dia Mundial das missões faz parte da Campanha Missionária que é promovida, du-rante todo este mês, em todo o mundo pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM). “Missão na Ecologia” é o tema deste ano e está ligado ao tema da Campanha da Fraternidade 2011 que é “Fraternidade e a Vida no Planeta”.

É um tema que diz respeito à vida de to-dos. Nossa sobrevivência depende do nosso amor pela criação de Deus. Assim a vocação missionária que assumimos desde o batismo, deve ter este compromisso de defesa da vida em todas as formas possíveis, junto à família, comunidade, grupos eclesiais, movimentos, pastorais e toda sociedade.

Como extensão da Campanha da Frater-nidade, cabe à Campanha Missionária dar uma ênfase maior à dimensão missionária universal; portanto, todo o seu material se volta para este propósito, como por exemplo, o cartaz, que re-presenta a retirada de tudo àquilo que não cor-responde à preservação do meio ambiente. Os personagens do cartaz são missionários que têm consciência da sua responsabilidade para fazer do planeta a verdadeira morada para to-dos os seus habitantes

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Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

Diácono Caio N. Santana Ribeiro

O Diácono Entre Nós

Os Sacramentos Católicos VII

Ordem

Eleição naPastoral Familiar

O protagonismo do leigo foi o tema da formação que ocorreu no dia 25 de

setembro, na capela São Luis Gonzaga, da Paróquia São Bento, no bairro Jardim Vale do Sol. Cerca de 220 pessoas, entre elas 13 da nossa paróquia, participaram do encontro que durou o dia todo.

CEBs: Formação Diocesana

Francisco Joaquim (Santão) e Célia Silva são os novos coor-

denadores da Pastoral Familiar na Paróquia. A escolha ocorreu na manhã do dia 18 de setembro, por agentes da Pastoral, no Centro Pastoral Padre Wagner. O casal es-tará à frente da Pastoral Familiar pelos próximos três anos, a par-tir de janeiro de 2012. A Paróquia agradece ao casal Sebastião e Ce-leste da Rosa que conduziram com muita dedicação os trabalhos da Pastoral desde 2009.

Agentes que participaram da eleição

A Ordem é o Sacramento que transfor-ma o leigo em Diácono, o Diácono em Sacerdote e o Sacerdote em Bispo.

É o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo a seus Apóstolos conti-nua sendo exercida na Igreja até o fim dos tempos; é o sacramento do Ministério Apos-tólico. Possui três graus: o Diaconado (para diáconos) o Presbiterado (para padres) e o Episcopado (para bispos).

O sacramento da Ordem insere a pes-soa num determinado grupo de cristãos que exercem uma função específica em relação à do cristão leigo, graças à imposição das mãos do bispo e da oração consacratória.

Toda a Igreja é um povo sacerdotal, pois graças ao Batismo, todos os fiéis participam do sacerdócio de Cristo. O “sacerdócio co-mum dos fiéis” deve ser exercido por todos os cristãos.

O ministério conferido pelo sacramento da Ordem consiste num outro tipo de partici-pação na missão de Cristo, ou seja, no servi-ço em nome e na pessoa de Cristo no meio da comunidade. Além disso, o sacerdócio ministerial confere um poder sagrado para esse serviço aos fiéis. Esse serviço consis-te no ensino, no culto Divino e no governo pastoral.

No serviço eclesial do ministro ordena-do, é o próprio Cristo que está presente à sua Igreja enquanto Cabeça de seu Corpo, Pastor de seu rebanho, Sumo Sacerdote do sacrifício redentor, Mestre da Verdade. A Igreja expressa isso dizendo que o sacer-dote, em virtude do sacramento da Ordem, age “In persona Christi Capitis”, ou seja, na

pessoa de Cristo-Cabeça.O bispo é o único que pode tornar o

leigo em diácono, sacerdote ou outro bispo. Para que isso aconteça e seja válido, o bispo ordenante deve ter sido validamente ordena-do, isto é, que esteja na linha da sucessão apostólica, e em comunhão com a Igreja toda, principalmente com o Sumo Pontífice (o Papa).

Os padres somente podem exercer seu ministério na dependência do bispo e em comunhão com ele. Já para a legítima or-denação de um Bispo, é hoje exigida uma especial intervenção do Bispo de Roma (o Papa), por causa de sua qualidade de víncu-lo visível supremo da comunhão das Igrejas particulares (as dioceses) na única Igreja e garantia da sua liberdade.

O colégio dos bispos, ao qual os pres-bíteros estão unidos no sacerdócio, torna presente e atualiza, até o retorno de Cristo, o colégio dos doze. A Igreja se reconhece liga-da a essa escolha do próprio Senhor.

O sacramento da Ordem é concedido uma vez por todas, ou seja, não pode ser repetido, pois confere um caráter espiritual indelével, ou seja, para sempre.

Por falar nisso, é bom lembrar que na Igreja de rito latino somente o diácono pode ser casado; o bispo e o padre devem ser solteiros ou, em alguns casos, viúvos. Entre-tanto, se o diácono permanente casado ficar viúvo, não poderá mais se casar.

Fonte: Caminho de vida - Autor Padre Alfieri Eduardo Bom-pani, Editora Santuário

Paroquianos presentes na

formação

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Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

BICICLETARIADO

ALEXANDRE

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Nas missas celebradas às 18h, no Telespark e, as 19h30, no Altos de Santana, no dia

Abertura do Mês Missionário

Primeiro Museu da Flora NativaNa manhã do dia 21 de setem-

bro, Dia da Árvore, a Prefeitura de São José dos Campos implantou o pri-meiro Museu da Flora Nativa em uma Área de Preservação Permanente do Rio Jaguari, no Altos de Santana. Cer-ca de 150 crianças das escolas munici-pais do bairro participaram do plantio das primeiras 52 das 410 espécies que vão compor o Museu, que trará um resgate histórico e ambiental da mata atlântica e do cerrado, originária da região do Vale do Paraíba. Algumas dessas espécies estão ameaçadas de extinção.

Os padres Thiago e Padoan par-ticiparam da cerimônia. Pe. Thiago lembrou do plantio realizado em uma área contígua adotada pela paróquia para criação do bosque da paz. “Pre-cisamos pensar nas sementes que

estão sendo plantadas hoje. Que to-dos nós possamos acompanhar o seu crescimento e preservação para que em breve toda a comunidade possa contemplar a beleza dessas árvores.”

As árvores do museu serão ca-talogadas e georeferenciadas para compor um banco de dados conten-do nome científico, nome popular e outras informações importantes, que serão disponibili-zadas pela inter-net à população. Além deste mu-seu, serão im-plantados outros seis, benefician-do todas as regi-ões da cidade.

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente

Programa Refloresta no JaguariO Programa Refloresta, lançando pela

Prefeitura de São José dos Campos no dia 28 de setembro, tem o objetivo de mapear e monitorar as Áreas de Preser-vação Permanente (APP) de nascentes e

1º de outubro, a Paróquia distribuiu rosas lembrando Santa Teresinha do Menino Jesus, a padroeira das mis-

sões. Santa Teresinha, mesmo no convento, não deixou de ser mis-sionária. Isso faz com que cada um de nós seja missionário no lu-gar onde se encontra. E em todo lugar é pos-sível ser missionário.

No dia 13 de outubro, na missa de louvor a Nossa Senhora e dentro do tríduo de prepara-

ção à primeira eucaristia da catequese da Vila Dirce e Telespark, Padre Thiago, celebrando o mês missionário, refletiu sobre a presença de Maria na vida dos catequizandos e falou da invocação de

Maria, a primeira missionária

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Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

Av Pico das Agulhas Negras, 750 - Lj. 02 - Altos de SantanaFone: (12) 3911-5593 / 8815-7624

No período de 29 de se-tembro a 1º de outubro,

a comunidade do bairro Ola-ria se preparou para a festa do seu padroeiro, com cele-brações às 19h. No dia 2 de outubro, a festa de São Be-nedito começou às 10h com

Festa de São Benedito no Olariacursos d’água do município em áreas pú-blicas e particulares.

A cerimônia de lançamento foi na fa-zenda da Obra de Assistência e Promoção Rural Cura D’ars, no Jaguari. Pertencente ao Instituto das Pequenas Missionárias Maria Imaculada (IPMMI), a propriedade é a primeira entre as particulares a ser beneficiada pelo programa. A área tem 60 mil metros quadrados e vai receber o plantio de mais de 10 mil árvores a partir de um termo de compensação ambien-tal firmado pela Sabesp.

Participaram do evento alunos da esco-la rural mantida pela Obra Social, freiras do Instituto das Pequenas Missionárias, moradores do bairro, representantes da Sabesp e a equipe da Secretaria de Meio Ambiente, idealizadora do projeto.

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente

Programa Refloresta no Jaguari

a procissão da imagem que saiu da residência de Benedito Raimundo e seguiu até a capela do bairro. Às 11h padre Thiago celebrou a missa festi-va, em seguida, foi servido o almoço na roça. Além da venda de salgados e comidas típicas houve bingo e leilão.

As homenagens a Padroeira do Brasil na Paróquia, no dia 12 de outubro, começaram às 9h com uma carreata que saiu de frente da igreja Nossa Senho-

ra Auxiliadora e seguiu para a comunidade da Represa. Lá a festa continuou com a procissão de barco pela represa do rio Jaguari. Depois os devotos seguiram a pé até a ca-pela onde foi celebrada a Santa Missa às 11h. Ao final da celebração, Leonildo Ramos, sua esposa e algumas crianças da comunidade fizeram a coroação da imagem da santa. Logo após, houve almoço, bingo e leilão. Nas três noites que antecederam o dia da Padroeira, os moradores participaram das missas na comunidade, sempre às 19h.

Festa de Nossa Senhora Aparecida

Na Matriz, na missa da noite também houve a co-roação de Nossa Senhora Aparecida.

Maria, a primeira missionáriaMãe de Jesus nos 5 continentes. Para ilustrar este momento, adolescentes da Infância e Adolescência Missionária en-traram na igreja carregando velas, cada uma de uma cor, representado os con-tinentes: África (verde); Oceania (azul); Ásia (amarelo); Américas (vermelho) e Europa (branco).

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Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

Obra de Ação Social N. Sra. de FátimaCNPJ 07.756.782/0001-32

Utilidade Pública Lei 7.176/06 de 29/09/06Rua das Araras, 15 - Bairro Altos de Santana

São José dos Campos - São PauloTelefone: (12) 3942-7118

Relatório das Atividades do Mês de Setembro/2011

ATIVIDADES ATENDI-MENTOS

Artesanato 14 pessoasAtendimento social 12 pessoasAtendimento Jurídico 16 pessoasVisita Domiciliar 02 pessoasMassoterapia 07 pessoasPsicóloga 32 pessoasIoga 10 pessoasAula de Violão 19 pessoasDoação (alimentos em geral) 14 pessoasDoação (pagamento de contas: água, luz e gás) 04 pessoasDocação (psicóloga) 03 pessoasDoação (roupas, fraldas e móveis) 01 pessoa

Despesa Valor (R$)Compra de gás de cozinha 33,00Pagamento de conta de luz 265,00Total das despesas 328,00

Se você deseja fazer uma pergunta ao Comunicando com Maria envia-a para

Rua Serra Dourada, 180 – Altos de Santana. Você também pode mandar

por e-mail para:[email protected]

Perguntas que o povo faz

O cabo Fernando Henrique Pereira, 20 anos, há

3 anos no Exército, integra a Missão de Paz da Organização das Nações Unidas no Haiti, desde o dia 19 de setembro. Os integrantes da tropa têm a missão de manter a segurança e ajudar na reconstrução do país as-solado por um terremoto em janeiro de 2010. Ele deve retornar ao Brasil em abril de 2012.

De família católica, Fernando, antes de embarcar, recebeu as bên-çãos do Padre Thiago, na missa das 19h30, do dia 17 de setembro. “Es-tamos sentindo muita a falta dele, mas foi por um bom motivo que ele está lá hoje. Desde o inicio a família o apóia em sua carreira”, disse Aneli-ze, irmã do militar.

O Brasil coordena a missão de paz no Haiti desde 2004.

Missão de Paz no Haiti

O documento de Aparecida traz algo de muita importância ao afirmar que não dá para ser discípulo sem

ser missionário e vice-versa. A missão não é tarefa opcional, mas parte integrante da identidade cristã, ou seja, faz parte do cris-tão levar, anunciar, evangelizar. Portanto, os discípulos são também missionários.

A missão define a identidade do cristão, a razão de ser Igreja é sua missionariedade. Isso significa que, a missão não se limita a um programa ou projeto, mas é compartilhar a experiência do acontecimento do encon-tro com Cristo, testemunhá-lo e anunciá-lo de pessoa a pessoa, de comunidade a co-munidade e da Igreja a todos os confins do mundo.

Cada pessoa é chamada a ter uma pro-ximidade e intimidade com Cristo adotando suas atitudes, pois para ser missionário é necessário fazer uma experiência com Cris-to, ser discípulo. E, segundo o documento de Aparecida a essência de um discípulo missionário está em proclamar o Evange-

O que é ser discípulo missionário segundo o documento de Aparecida?

lho de Jesus Cristo e, nele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação, mas depois de fazer um encontro pessoal com Ele.

Enfim, para ser discípulo missionário de acordo com o documento de Aparecida é ne-cessário primeiramente estar em profunda intimidade com Cristo, ou seja, conhecê-Lo para depois tornarmos discípulos missioná-rios. O discípulo missionário torna visível o amor misericordioso do Pai, especialmente para com os pobres e pecadores. Que todos nós possamos fazer a experiência de ser-mos discípulos missionários e mostrarmos a face de Cristo mestre para aquelas pessoas que mais necessitam de amor, misericórdia, paz e compaixão.

A missão primordial da Igreja é evan-gelizar. Seu fundamento está na ordem de Jesus aos apóstolos ao subir aos céus: -“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer, será condena-do.” (Marcos 16,15-16).

Missão esta que nasce também com o nosso batismo. Pois, se o clero tem o sacer-dócio ministerial, todos os batizados têm o sacerdócio comum dos fiéis. E o magistério da Igreja, fiel a tradição apostólica, sempre insistiu na evangelização. Haja vista os inú-meros documentos pontifícios e sinodais, sem falar da recente conferência Latino-Americano de Aparecida, com a presença de Bento XVI.

E fazendo um balanço desta missão da Igreja, após 2.000 anos, o que é que cons-tatamos?

Dos seis bilhões de habitantes do mun-do, apenas dois bilhões são cristãos. E as-sim mesmo, contando com católicos, orto-doxos e evangélicos, e estes, cada vez mais ganham espaço, com grande porcentagem de ex-católicos. Eles não dormem. Estão

Outubro - Mês das MissõesPalavra do Vigário

até entre os índios. E em todas as áreas: urbanas, rurais, hospitalares, carcerárias, escolares, domiciliares... regiões ribeirinhas do Amazonas.

E você, irmão (ã) católico (a)?A gente se firma na fé, à medida que leva

Jesus para os outros. Saia do seu como-dismo. Evangelize, testemunhe Jesus:- na sua família, no seu trabalho, no seu meio ambiente. Seja oportunista, num sentido de igreja, numa pastoral, movimento. Em con-junto, isto é, numa pastoral orgânica. Então, você deixará de ser um mero graveto (fácil de se quebrar) para ser um feixe de lenha.

Na força do Espírito Santo – alma da Igreja.

Que venha, então, um novo pentecostes. Que Maria, estrela da evangelização, nos

ajude. Amém.

Pe. Padoan

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Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

Espaço da Sobriedade

Um dia quando meus filhos forem cresci-dos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei

de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter pergunta-

do aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão. Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do super-mercado ou revista do jornaleiro e os fazer di-zer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e que-ríamos pagar.”

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpa-vam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos. Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos. Eu os amei o suficiente para deixar assumir as responsabilidades das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração. Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para lhes dizer não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram tam-bém! E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer: Sim nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo... As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam bata-tas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e fru-tas. E ela nos obrigava a jantar à mesa bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava o nosso celular toda hora

Fonte: Dr. Carlos Hecktheuer – Médico PsiquiatraMães Más

e fuçava nos nossos e-mails). Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair mesmo que demorássemos penas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as leis do trabalho in-fantil” nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que acháva-mos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata.

Ela não deixava os nossos amigos toca-rem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater a porta, para ela os conhe-cer. Enquanto todos podiam voltar tarde com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiên-cias na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. FOI TUDO POR CAUSA DELA. “Agora que já somos adul-tos, honestos e educados estamos fazendo o nosso melhor para sermos ‘PAIS MAUS’, como minha mãe foi”.

Comentário: Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: NÃO HÁ SUFICIEN-TES MÃES MÁS.

Moradores da Comunidade Santa Edwi-ges participaram da missa festiva no dia 16 de outubro, às 16h, em homenagem a padroeira da comunidade. A celebra-ção foi presidida pelo padre Thiago.

Festa de Santa Edwiges

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Ano 7 - nº 65Outubro de 2011

A terceira edição do Disco Dance Fest, com o melhor dos anos 60, 70 e 80, será realizada no

dia 5 de novembro, a partir das 22h30, no clube de Campo do Luso Brasilei-ro. O traje pode ser a caráter ou esporte fino. Os convites são limitados e estão à venda na secretaria paroquial.

Disco Dance Fest 3

A Congregação Mariana Nossa Senhora Auxilia-dora e São João Evan-

gelista festejou, no dia 16 de outubro, 19 anos de fundação. A comemoração teve início com a missa das 7 horas, em seguida, os congregados fize-ram uma pequena passeata pelo entorno da igreja encer-rando a caminhada no Centro Pastoral Pe. Wagner, onde foi servido o café da manhã. Depois os Marianos reuniram-se em assembleia

As catequistas Edna, Rose e Suzana, da Vila Dirce, Nair e Vânia, do Telespark, prepara-

ram os 106 catequizandos que rece-beram o sacramento da Eucaristia pela primeira vez no dia 16 de outu-bro, na igreja Nossa Senhora Auxi-

Catequizandos recebem a Primeira Eucaristialiadora. Antes, de 13 a 15 de outubro, as crianças participaram das celebra-ções do tríduo, presididas pelo Padre Thiago, com momentos de oração, bênção e catequese.

Aniversário da Congregação Mariana

festiva. Houve a leitura do evangelho, cantos e louvor a Virgem Maria.

O concurso de canções em homenagem a Nossa Senhora, realizado pela Rede

Aparecida vai dar um automóvel zero km à paróquia vencedora. Nossa Paróquia está participando, através do Ministério de mú-sica Angelus, com a canção “Maria Jóia rara de Deus”. Deixe sua mensagem de incentivo através do site: www.vozesdaigreja.com

Vozes da Igreja

O seminarista Vinícius comandou a formação no dia 15.