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1 Conceitos Junguianos Alexsandra Brito

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1Conceitos JunguianosAlexsandra BritoConceitos Junguianos Complexos---------------------------------------------------------------- 12 Inconsciente ---------------------------------------------------------------- 2 Inconsciente coletivo -----------------------------------------------------4 Funo Compensatria do Inconsciente ------------------------------- !el" e Individuao --------------------------------------------------------# $ipos %sicolgicos ---------------------------------------------------- & Anima'Animus e %ersona ---------------------------------------------------( !om)ra ---------------------------------------------------11 !incronicidade ---------------------------------------------------1* %ersonalidade-+ana ---------------------------------------------------1 Ar,u-tipos ---------------------------------------------------1# .uminosidade dos Ar,u-tipos e %articipao +/stica --------------------------10 1. ComplexosA noo de um complexo )aseia-se em uma re"utao de id-ias monol/ticas de 1personalidade23 %ossu/mos muitos sel"s4 como sa)emos por experi5ncia3 6m)ora se7a um passo consider8vel desse ponto at- a considerao de um complexo como uma entidade aut9noma dentro da psi,ue4 Jung asseverava ,ue os 1complexos se comportam como seres independentes23 $am)-m argumentava ,ue 1no existe di"erena4 em princ/pio4 entre uma personalidade"ragment8ria e um complexo24 1complexos so psi,ues parciais2:m complexo - uma reunio de imagens e ideias4 conglomeradas em torno de um n;cleo derivado de um ou mais ar,u-tipos4 e caracteritornam-se 1constelados2?4 os complexos contri)uem para o comportamento e so marcados pelo AF6$@4 ,uer uma pessoa este7a ou no consciente deles3 !o particularmente ;teis na an8lise de sintomas neurticos3A ideia era to importante para Jung ,ue4 em certo ponto4 ele cogitou de rotular suas ideias de 1%sicologia Complexa23 Jung re"eria-se ao complexo comoa 1a via r-gia para o inconsciente2 e como 1o ar,uiteto dos sonAos23 Isso sugeriria ,ue os [email protected]@! e outras mani"estaCes sim)licas esto intimamenterelacionados com os complexos3@ conceito possi)ilitou a Jung ligar os componentes pessoais e os ar,uet/picos das v8rias experi5ncias de um indiv/duo3 Al-m disso4 sem este conceito4 seria di"/cil expressar o modo exato como a experi5ncia se "ormaD a vida psicolgica seria uma s-rie de incidentes desconectados3 +ais ainda4 de acordo com Jung4 os complexos tam)-m a"etam a memria3 @ 1complexo de pai2 no somente cont-m uma imagem ar,uet/pica de pai4 mas tam)-m um agregado de todas *as intenCes com o pai ao longo do tempo3 Ea/ o complexo de pai mati2OO0a? acredita ,ue os conte;dos do inconsciente podem ser origin8rios do Inconsciente pessoal e do Inconsciente Coletivo3 Apesar de ,ue no - poss/vel determinar a origem destes conte;dos4 Jung acredita ,ue seus produtos podem ser classiIcados desta "orma3 @ Inconsciente %essoal 1englo)a as a,uisiCes da exist5ncia pessoalR o es,uecido4 o reprimido4 o su)liminalmente perce)ido4 pensado e sentido32 >J:.F4 2OO0a4 p342#?@s conte;dos reprimidos so a,ueles aspectos desagrad8veis ,ue ao entraremna consci5ncia so negados pelo ego4 e passam a "a2OO&a?3 CiviliJ:.F4 2OO0c?3 Com relao ao ego4 este - 1um dado complexo "ormado primeiramente por uma percepo geral do nosso corpo e exist5ncia e4 a seguir4 pelos registros de nossa memria >J:.F4 2OO0c4 p3&?3 .este sentido4 a consci5ncia - nossa "orma imediata de percepo do mundo e de ns mesmo4 por meio do ego4 ,ue ao longo de sua "ormao armaJ:.F4 2OO0c?3 As duas primeiras so utili2OO&)? %sicologia do Inconsciente3 %etrpolis4 Mo2OO0d?3 Ar,u-tipos do Inconsciente Coletivo3 %etrpolis4 Mo2OO? .o $emas o +al4 !o %aulo4 1& ed3 Cultrix3!an"ord4 J3 >1(0#? @s parceiros invis/veis3 !o %auloR %aulus3Na"ael de CarvalAo @liveira.ste texto pode ser reproduzido, desde que citada a fonte,. "incronicidade!incronicidade - um conceito desenvolvido por Carl Fustav Jung para deInir acontecimentos ,ue se relacionam no por relao causal e sim por relao de signiIcado3 Eesta "orma4 - necess8rio ,ue consideremos os eventos sincron/sticos no a relacionado com o princ/pio da causalidade4 mas por teremum signiIcado igual ou semelAante3 A sincronicidade - tam)-m re"erida por Jung de 1coincid5ncia signiIcativa23@ termo "oi utilip3 ex34 o escaravelAo?4 onde no A8 nenAuma evid5ncia de uma conexo causal entre o estado ps/,uico e o acontecimento externo e onde4 considerando-se a relativimais ou menos simultGneo?4 ,ue tem lugar "ora do campo de percepo do o)servador4 ou se7a4 espacialmente distante4 e s se pode veriIcar posteriormente3*3 Coincid5ncia de um estado ps/,uico com um acontecimento "uturo4 portanto4distante no tempo e ainda no presente4 e ,ue s pode ser veriIcado tam)-m posteriormente3Ademais4 Jung acrescenta ,ue 1nos casos dois e tr5s4 os acontecimentos coincidentes ainda no esto presentes no campo de percepo do o)servador4mas "oram antecipados no tempo4 na medida em ,ue s podem ser veriIcadosposteriormente3 %or este motivo4 di< ,ue semelAantes acontecimentos so 1sincron/sticos24 o ,ue no deve ser con"undido com2sincr9nicos232'otasL\1]3 !incronicidade4 C3F3Jung ^ traduo de %e3 Eom +ateus NamalAo NocAa4 @!B ^ 1*_ edio4 6ditora Mo2OO0)4 p31O*?3@ indiv/duo ,ue passa por este primeiro processo de assimilao da anima ou do animus4 acredita ,ue est8 livre dos complexos4 ,ue seu eu consciente tomou a posio central e dominadora de sua realidade4 e ,ue nada escapa ao seu controle4 com a Irme2OO&a? di< ,ue a primeira participao m/stica ,ue vivemos acontece com relao a nossos pais3 6ste processo - am)ivalente no sentido de ,ue inconscientemente o IlAo se identiIca com o pai e passa a agir como assim "osse4 e tam)-m o pai inconscientemente pro7eta suas aspiraCes4 dese7os4 "rustraCes e'ou ,ualidades no IlAo4 num processo ,ue se alimenta mutuamente3 %ara lidar com esta participao m/stica4 os povos primitivos reali