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PAÍSES EXCEDENTES CORRENTES 2010(billion US$)
REP.POPULAR CHINA
272 500
JAPÃO 166 500ALEMANHA 162 300RUSSIA 68 850NORUEGA 60 230ARÁBIA SAUDITA
52 030
SUIÇA 49 350HOLANDA 46 690SINGAPURA 44 080TAIWAN 39 000KUWAIT 38 200COREIA DO SUL 36 350MALÁSIA 34 140
PAÍSES DEFICES CORRENTES 2010(billion US$)
EUA - 561 000
ESPANHA - 66 740
ITÁLIA -61 980
FRANÇA -53 290
BRASIL -52 730
REINO UNIDO -40 340 CANADÁ -40 210
TURQUIA -38 820
AUSTRÁLIA - 35 230
INDIA -26 910
PORTUGAL -19 130
GRÉCIA -17 100
AFRICA DO SUL -16 510
RANKING DOS ESTADOS COM MAIORES EXCEDENTES E DEFICES CORRENTES
A NÍVEL MUNDIAL-2010
DUAS RECICLAGENS DE EXCEDENTES CORRENTES NA
ECONOMIA MUNDIAL
Exportações
Emissão Dívida
Investº Directo
JAPÃO
COREIA DO SUL
TAIWAN+SINGAPURA
ALEMANHA
A ALEMANHA, A UEM & A EUROPA DO SUL – UMA DÉCADA
PRODIGIOSA…A zona euro ao ser lançada transferiu os resultados
da disciplina alemã, para um conjunto de outras economias habituadas a défices, inflação e taxas de juro na casa dos dois dígitos. O que se traduziu em:
Taxas de juro relativamente mais baixas
Spreads nos juros da divida soberana face á divida pública alemã reduzidos ao mínimo
REDUZIR AS NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO EXTERNO SEM TER OFERTA DE BENS E SERVIÇOS TRANSACIONAVEIS EM EXPANSÃO POR VIA DE VAGAS DE INVESTIMENTO
VENDER ACTIVOS – TERRENOS, CASAS & EMPRESAS – ADQUIRIDOS NA FASE DE ABUNDÂNCIA DE CRÉDITO
REDUZIR IMPORTAÇÕES NUM PERIODO DE ALTA DAS MATÉR IAS PRIMAS
CONTRAÇÃO DRÁSTICA DO CONSUMO
A EUROPA DO SUL HOJE - IMPERATIVOS VISTOS DO MUNDO
A EUROPA DO SUL HOJE- - IMPERATIVOS VISTOS DO MUNDO
CONTRACÇÃO DRÁSTICA DO CONSUMO-COMO ?
TRAVAGEM NO CRESCIMENTO RENDIMENTOS DO TRABALHO-SALÁRIOS & SUBSIDIOS
REDUÇÃO DOS RENDIMENTOS FAMILIARES –ATRAVÉS DA REDUÇÃO DA EXPOSIÇÃO DAS FAMILIAS AO MERCADO DETRABLHO –POR VIA DO DESEMPREGO
CONTRAÇÃO DO CRÉDITO AO CONSUMO E Á AQUISÇÃO DE RESIDÊNCIAS
REDUÇÃO DA COLETA DE IMPOSTOS INDIRECTOS EM PARALELO COM DIFCULDADES DE REDUÇÃO DOS CUSTOS DO ESTADO SOCIAL (OU SEJA GRATUITIDADE DE SERVIÇOS SOCIAIS E PROTECÇÃO FACE RISCOIS ATRAVÉS DA SEGURANÇA SOCIAL)
A EUROPA DO SUL VISTA DA ALEMANHACONSERVAR A ZONA EURO NUMA OPÇÃO “EUROPA EM RESPONSABILIDADE LIMITADA - IMPERATIVO DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL
SALVAR OS BANCOS ALEMÃES E OBTER A CUMPLICIDADE DOS MERCADOS PARA DISCIPLINAR OS GOVERNOS -
SE POSSIVEL, CONSGAGR TRANSFERÊNCIA DA SOBERANIA FISCAL PARA AZONA EURO, MAS SEM INTERVENÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIACONTRACÇÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS ,À SAIDA
DE UMA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL E DA RECESSÃO QUE SE LHE SEGUIU
A “MENSAGEM OCULTA” DA CRISE FINANCEIRA ?
A EUROPA DO SUL:AFUNDANDO-SE
Versus
A NOVA “CONSTELAÇÃO” DO SUL - India, Africa do Sul, Brasil-
EMERGINDO
PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA QUE SE “VIROU PARA DENTRO”,
DEIXOU DE CRESCER, SE ENDIVIDOU E FOI APANHADA PELA
TURBULÊNCIA NA ZONA EURO
PORTUGAL DESEMPENHOU AO LONGO DO PERIODO 1965- 2000 UMA TRIPLA
FUNÇÃO NA GEOECONOMIA DA EUROPA:
Fornecedor de produtos industriais baseados em intensidade do trabalho e/ou recursos naturais, sem exigências de qualificação da mão de obra –
padrão típico da Vaga EFTA e Vaga EFTA na CEE
Fornecedor de produtos industrias baseados em intensidade de capital e mão de obra qualificada com níveis de salários abaixo da média europeia –
padrão típico das Vaga ROTA DO CABO
(1967/1974) & Vaga ALEMÃ (1990 –
2000)
Fornecedor de amenidades para actividades de turismo & lazer
O QUE MUDOU NO MUNDO PÓS-2000 QUE AFECTOU DURADOURAMENTE AS
FUNÇÕES DE PORTUGAL NA GEOECONOMIA DA EUROPA?
A ECONOMIA MUNDIAL PASSOU A CONTAR COM UMA MEGA REGIÃO PARA DESLOCALIZAR A PRODUÇÃO INDUSTRIAL: A ÁSIA E EM PARTICULAR A CHINA ,
EM VEZ DE HAVER ZONAS DE DESLOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADAS PARA CADA UMA DAS TRÊS MACRO REGIÕES DESENVOLVIDAS –
EUA/CANADÁ, EUROPA E JAPÃO
A INTEGRAÇÃO DA EUROPA DE LESTE NA UNIÃO EUROPEIA CRIOU UMA NOVA ZONA DE DESLOCALIZÇÃO PRIORITÁRIA PARA A ALEMANHA
A INTEGRAÇÃODE PORTUGAL NUMA ZONA MONETÁRIA CUJA MOEDA –
O EURO -SE VALORIZOU FACE AO DÓLAR-
MOEDA EM QUE
OS CONCORRENTES DAS ECONOMIAS EMERGENTES DA ASIA REALIZAM AS SUAS TRANSACÇÕES INTERNACIONAIS
Portugal NÃO se comporta como uma pequena economia aberta, mas como uma economia "grande“ da Europa tendo um quarto da população ou ainda menos do que estas últimas
Portugal e a Alemanha constituem, em extremos opostos duas "anormalidades europeias”
INTENSIDADE EXPORTADORA E GRAU DE ABERTURA DEECONOMIAS EUROPEIAS- ASINGULARIDADE DE
PORTUGAL(E DA ALEMANHA)
PORTUGAL 2000-2010: DAS EXPORTAÇÕES PARA AS VENDAS NO EXTERIOR
DEPOIS
DA ” VAGA ALEMÔ NA INDUSTRIA E SERVIÇOS EXPORTAVEIS – RESULTANTE DOS INVESTIMENTOS DA VOLKSWAGEM, SIEMENS, BOSCH /BLAUPUNKT/VULCANO, CONTINENTAL, ENERCON ETC
DA VAGA DA “INDÚSTRIA DO GOLF”
A MAIS RECENTE VAGA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NA ECONOMIA PORTUGUESA CENTROU-SE NÃO NA EXPORTAÇÃO MAS NAS VENDAS NO EXTERIOR A PARTIR DO INVESTIMENTO DIRECTODE EMPRESAS NACIONAIS EM SECTOIRES DITOS “NÃO TRANSACCIONÁVEIS”, por EMPRESAS LIDER NO
ASSIM ACONTECEU COM
•DISTRIBUIÇÃO-•TELECOMUNICAÇÕES •ELECTRICIDADE •PETRÓLEO &GÁS NATURAL•CONCESSÕES RODOVIÁRIAS•PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA•CONSTRUÇÃO & ENGENHARIA •CIMENTOS
OU SEJA: PORTUGAL”COPIOU” O MODELO ESPANHOL DE INTERNACIONALIZAÇAO, SEM DISPOR DE UM SECTOR FINANCEIRO A FORNECER “MUSCULO” A ESSA INTERNACIONALIZAÇÃO
PORTUGAL 2000-2010: DAS EXPORTAÇÕES PARA AS VENDAS NO EXTERIOR
EVOLUÇÃO DAPOSIÇÃO DEINVESTIMENTO INTERNACIONAL (PII )
DA ECONOMIA PORTUGUESA POR SECTOR INSTITUCIONAL RESIDENTE
ENTRE 1996 E 2011
FONTE:J Cadete M, Banco de Portugal; apresentação noConselho Superior de Estatística. Novembro 2011
PORTUGAL- UM TRIPLO ENDIVIDAMENTO EXTERNO E UMA
DIFERENÇA DE ACTIVOS
AS GRANDES EMPRESAS ENDIVIDARAM-SE NO EXTERIOR MAS ADQUIRIRAM ACTIVOS NO EXTERIOR – OS BANCOS DE ESPANHA FORAM FINANCIAORES
O SECTOR BANCÁRIO - MANTENDO UM RITMO ELEVADO DE CONCESSÃO DE CRÉDITO ÀS FAMILIAS, ÁS ADMINISTRAÇÕES, ÀS EMPRESAS PUBLICAS E ÀS GRANDES EMPRESAS – AUMENTOU O SEU ENDIVIDAMENTO FACE AOS BANCOS DA ALEMANHA, FRANÇA E ESPANHA; A CONTRAPARTIDA DESTE ENDIVIDAMENTO NO EXTERIOR É INTERNA : SÃO O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO DAS FAMILIAS E AS INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS CONSTRUIDOS NOTERRITÓRIO NACIONAL
O ESTADO ENDIVIDOU-SE SOBRETUDO AOS BANCOS DA ALEMANHA E FRANÇA
PORTUGAL HOJE – GERINDO O DESENVIDAMENTO E TENTANDO UMA
VIRAGEM PARA O EXTERIORORIENTAÇÕES GERAIS
CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL & REDUÇÃO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO
CONTRACÇÃO & REORIENTAÇÃO DO CRÉDITO E RECAPITALIZAÇÃO DO SECTOR BANCÁRIO
DESVALORIZAÇÃO DE PATRIMONIOS PARA ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO EXTERNO PARA AQUISÇÃO DE ACTIVOS
REDUÇÃO DOS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA PARA ATRACAÇÕ DE INVESTIMENTO DIRECTO EXPORTADOR – REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS, REDUÇÃO DE TARIFAS EM SECTORES INFRA ESTRUTURAIS ETC
ENQUADRAMENTO
IMPOSSIBILIDADE DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL
IMPOSSIBILIDADE DE GANHOS SUBSTANCIAIS DE COMPETITIVIDADE FISCAL
PORTUGAL E O CRESCIMENTO ECONÓMICO : DESCENDO A ESCADA
FONTE:A Crise Estrutural da EconomiaPortuguesa”
JANUS 2010
SUGESTÃO.OLHAR COM ATENÇÃO PARA UM PERIODO DE CRESCIMENTO FORTE,
ASSENTE NA ABERTURA À EUROPA E NUM CONTEXTO DE FORTE CRESCIMENTO EUROPEU
1965-1973
1965-1973- OS TRÊS MOTORES
1ºMOTOR –Abertura de um grande mercado externo “rico” - a EFTA – originando interesse de investidores estrangeiros para fornecer esse mercado a partir de Portugal
Definindo-se um perfil de oferta
Exportação de produtos industriais intensivos em trabalho e pouco exigentes em qualificações
Exportação de recursos naturais -Eucalipto, Pinho e tomate
Oferta turística Sol Praia
Traduzindo-se em poderosos estÍmulos ao crescimento
Vaga de investimento na industria, e em empreendimentos turísticos no Algarve,
Aumento de exportações industriais e turismo e
Alargamento do mercado interno por transferência depopulações da agricultura de subsistência para o pluriemprego ou para as cidades
A base de recursos humanos mobilizada -emprego feminino em larga escala
1965-73 - OS TRÊS MOTORES
2º MOTOR Redescobrindo a Geografia Atlântica- Explorar a proximidade de rotas para atrair atividades e investidores– A ROTA DO CABO
Definindo-se um perfil de oferta
Reparação Naval, Construção Naval, Caldeiraria & Mecânica PesadasExpansão da Refinação de Petróleo e instalação de dois ComplexosPetroquímicos
Traduzindo-se em poderosos estímulos ao crescimento
Investimento na Industria Pesada ,Investimento em obras públicas –o Porto de SinesUma nova vaga de urbanização –na Área Metropolitana de lisboa
A base de recursos humanos mobilizada pela industria – emprego masculino,exigente em qualificações e originário de zonas de grande propriedade
1965-1973- OS TRÊS MOTORES
3ºMOTOR-atrair rendimentos gerados no exterior para dinamizar o mercado interno de um país pobre
Definindo-se um perfil
Portugal País de Emigração para CEE,
Traduzindo-se em estímulos ao crescimento
Remessas de emigrantes, crescimento da poupança das famílias que o sector bancário transformou parcialmente em crédito ao consumo e à expansão urbana ,dinamizando o mercado interno
UMA ABORDAGEM UNIFICADORA:
ENCONTRAR FUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO QUE VALORIZEM
QUATRO FACTORES DE ATRACTIVIDADE DE PORTUGAL
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Numa pequena Economia Aberta que se “virou para
dentro”, a retoma do crescimento tem que assentar numa
nova vaga exportadora e não apenas no aumento das
atuais exportações para novos mercados
Tem que assentar na abertura de oportunidades no
mercado exterior suficientemente vastas para que
justifiquem um aumento substancial e continuado do
investimento no sector exportador.
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Uma nova vaga exportadora, que implica a atratividade e o
reconhecimento pelo exterior, é incompatível com um
empobrecimento generalizado e prolongado no tempo
A mão-de-obra barata e desqualificada deixou de ser há muito o
fator de atratividade num pais europeu (mesmo quando rotulado
de "periférico“)
Um processo de empobrecimento generalizado levaria à saída,
em larga escala, de recursos humanos qualificados para o
exterior e ao definhar da oferta de serviços de alta qualidade que
respondem a uma procura exigente
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
A retoma do crescimento, num período de austeridade interna, exige
uma dinâmica do mercado interno que tem que contar com a atração
de rendimento vindo do exterior, não só como turismo, mas
sobretudo como acolhimento de dezenas de milhares de novos
residentes vindos da Europa
Atração de residentes que podem contribuir também para
animar as atividades imobiliárias e de construção, valorizando
ativos hoje acumulados como crédito mal parado
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO (v)
Num período prolongado de limitação da capacidade de financiamento
interno - público e dos bancos comerciais – as novas vagas
exportadoras têm que se organizar em torno de atividades pouco
intensivas em capital e muito intensivas em competências e
conhecimentos, que se encontram quase todas nos sectores de
serviços ou de bens industriais muito transformados por serviços (I&D,
Design e Marketing)
Deixando para o investimento exterior o investimento industrial em
sectores mais intensivos em capital que possam localizar-se em
Portugal, devido à sua localização, características geográficas e às
suas parcerias
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Atrair empresas multinacionais para Portugal em áreas de serviços intensivas em tecnologia supõe reconhecer o que
que elas procuram:
Recursos humanos qualificados a custos salariais competitivos.
Instituições de ensino e de I&D a que sejam reconhecidas qualidade e
capazes de gerar um fluxo sustentado de talentos.
Um tecido vibrante de empresas locais que possam vir a desempenhar
(sob formas variadas) funções nas suas cadeias globais.
Oportunidades de demonstração de novos conceitos à escala real,
facilitadas pela liberalização de sectores e actividades.
Localizações com infraestruturas de conectividade internacional de
primeira categoria - telecomunicações, aeroportos e serviços de
transporte aéreo.
PORTUGAL: Três motores para sair da crise
Reposicionar-se no mercado europeu em segmentos em crescimento exigentes em qualificação e abrir um novo grande mercado em países ricos Apostar numa Zona de livre Troca do Atlântico Norte com a NAFTA
Redescobrir as valências da Geografia - o cruzamento de rotas de movimentação de passageiros e carga - encontrar os parceiros para construir as infra estruturas que tornem essa redescoberta possiível - novo aeroporto, terminais portuários, plataformas logísticas, transporte marítimo de curta distância
Estimular o mercado interno captando rendimento do exterior pela atração em larga escala residentes com poder de compra, e que estimulem imobiliário de qualidade
PORTUGAL: OPORTUNIDADES NA GLOBALIZAÇÃO (ii)
Localização (física, horária, etc.) e Espaço disponível
Ambiente e Recursos Naturais
Competências Tradicionais em áreas Tecnológicas, da Engenharia e da Indústria
Polos de Conhecimento e novas Competências resultantes do maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos em Ciência e Tecnologias da História Contemporânea do Pais.
Pólos de Conhecimento e
Novas Competências
Competências Tradicionais - Indústrias e Engenharias
Localização e Espaço Disponível
Ambiente eRecursos Naturais
PORTUGAL: FACTORES DE ATRACTIVIDADE
Para além das atividades Industriais tradicionais
que se podem consolidar e desenvolver, no
estádio atual da Globalização,, podemos
antecipar oportunidades futuras a quatro níveis:
PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVASFUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO
Plataforma de Integração &Manutenção Industrial (Aeronaútica; Engenharia offshore, Automóvel)
Pólo de Desenvolvimento eExperimentação de Novos Conceitos Urbanos em Mobilidade, Energia, Comunicações
Pólo de Serviços de Acolhimento& Saúde e Engenharia Biomédica
Plataforma de Prestação de Serviçosàs Empresas Globais e de Geração de Novas Empresasde Serviços Internacionalizadas PORTUGAL
2025?
PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVASFUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO?
Conclusão:Qualquer destes Vértices pode abrir oportunidades ao sector da
Construção / Obras Públicas /Imobiliário
Quatro Sugestões
1) Criar as condições para que haja investimento residencial das familias de economias europeias excedentárias (e não só) em Portugal e para que haja investimento empresarial no sector da saúde e reabilitação
2) Construir as com financiamento privado externo e fundos soberanos infraestruturas de conectividade internacional – Novo Aeroporto de lisboa, terminais portuários, plataforma logísticas, serviços de transporte marítimo de curta distância
Quatro Sugestões
3) Organizar e projetar no exterior duas Areas Metropolitanas para a Globalização : a Area Metropolitana do Noroeste (Braga-Porto-Aveiro) e a Área Metropolitana Lisboa -Sul captando r para elas investidores em imobiliário de serviços e em soluções inovadoras de mobilidade, energia e comunicações
4)Atrair investimentos de turismo e residenciais para as zonas do interior do Pais com mais forte potencial de atratividade e servidas pelas ex- SCUTS ,levando as autarquias que delas beneficiam a organizarem-se para contribuir pra o serviço da dívida contraído na construção dessas infraestruturas