CONTEÚDOS I UNIDADE ZPT 2012

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Que tal aproveitar um texto que anda circulando pela internet, para realizar, em sala de aula, uma vivncia ldica e divertida sobre a importncia da correta pontuao em um texto? Esta mais uma proposta pedaggica , para enriquecer as atividades do professor de Produo Textual.

Este exerccio apropria-se de um texto que tem circulado pela internet, como simples brincadeira. Na proposta pedaggica aqui criada, o objetivo demonstrar aos alunos que uma vrgula, um ponto de interrogao ou um ponto final, corretamente empregados, podem, sim, fazer toda a diferena. importante que o professor, na etapa inicial do exerccio, relembre alguns aspectos principais da pontuao e os cuidados para os erros mais comuns devido ao seu emprego indevido. Outro aspecto importante a ser abordado: a importncia da clareza no desenvolvimento de um texto.

Desenvolvimento: 1. Dividir a sala em quatro subgrupos (ou mltiplos de quatro, para salas maiores).

2. Entregar papel e caneta. No papel, para criar um certo clima, o professor pode desenhar uma moldura bem bonita, contendo dentro dela a palavra Testamento e o texto que ser trabalhado.

3. Contar a histria que dar origem ao exerccio:

O Mistrio da Herana

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Dono de uma grande fortuna, no teve tempo de fazer o seu testamento. Lembrou, nos momentos finais, que precisava fazer isso. Pediu, ento, papel e caneta. S que, com a ansiedade em que estava para deixar tudo resolvido, acabou complicando ainda mais a situao, pois deixou um testamento sem nenhuma pontuao. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irm no a meu sobrinho jamais ser paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.' Morreu, antes de fazer a pontuao.

A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. O objetivo deste exerccio que cada um dos grupos traga a fortuna para o seu lado. Ou seja, a partir de agora, cada um dos grupos agir como se fossem os advogados dos herdeiros. O grupo 1 representar o sobrinho. O grupo 2 representar a irm. O grupo 3 dever fazer com que o padeiro herde a riqueza. E, finalmente, o grupo 4 dever ser responsvel para a riqueza do falecido chegar apenas s mos dos pobres.

Ao final do exerccio, o professor divulgar como deveria ficar cada um dos textos.

Resposta:

1) O sobrinho fez a seguinte pontuao: Deixo meus bens minha irm? No! A meu sobrinho. Jamais ser paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irm chegou em seguida. Pontuou assim o escrito : Deixo meus bens minha irm. No a meu sobrinho. Jamais ser paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens minha irm? No! A meu sobrinho? Jamais! Ser paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Ento, chegaram os pobres da cidade. Espertos, fizeram esta interpretao: Deixo meus bens minha irm? No! A meu sobrinho? Jamais ! Ser paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

JOGO DO TRNSITO

CEBOLINHA

1. O que acontceu com o Cebolinha no teceiro quadrinho? 2. O quadrinho que apresenta uma interjeio : a) ( ) o primeiro. c) ( ) o terceiro. b) ( ) o segundo. d) ( ) nenhum, no h interjeies nessa tirinha.

3. No segundo quadrinho, que recursos visuais o autor utilizou para indicar que o vaso quebrou?

4. As onomatopias so: a) ( ) palavras que representam sentimentos. b) ( ) palavras que representas gritos. c) ( ) palavras que representas som. d) ( ) sinais que representam movimento. 5. Complete as frases de acordo com o numeral solicitado. a) Cebolinha quebrou ____________________ vaso. (cardinal) d) Cebolinha quebrou o ____________________ vaso. (ordinal) b) Cebolinha quebrou o ____________________ dos vasos. (multiplicativo) c) Cebolinha quebrou ____________________ do vaso. (fracionrio)

HISTRIA EM QUADRINHOS - CEBOLINHA

HISTRIA EM QUADRINHOS - CEBOLINHA

HISTRIA EM QUADRINHOS - CEBOLINHA

HISTRIA EM QUADRINHOS - CEBOLINHA

PERSONAGENS: Coro Grupo que faz os gestos dos acentos circunflexo, grave e agudo Duas frases sem pontuao Coro do espanto Dois pontos Aspas Ponto-e-vrgula Ponto de interrogao Vrgula Ponto de exclamao Cedilha Til Travesso Reticncias Ponto final (Cada sinal tem seu desenho na bata, menos os trs do grupo que gesticula) TODOS (cantam): "Sete e sete so quatorze. Os sinais de pontuao esto sempre ajudando numa boa redao. Ou voando sobre as letras, ou pisando o p no cho, esto sempre trabalhando os sinais de pontuao." GRUPO DOS TRS ACENTOS (com gestos indicativos dos sinais): - Com o acento circunflexo, levo um pssego na sacola. Com o acento grave, eu vou escola. Com o acento agudo, eu at estudo. DOIS PONTOS: - Se a frase quer fazer uma citao, eu pulo meus dois pontos, e ela segue ento. ASPAS: - a que meus ganchinhos vo dois a dois: Aspas primeiro e aspas depois. PONTO-E-VRGULA: - A frase corre e avana, mas com o ponto e vrgula ela descansa.

PONTO DE INTERROGAO: - E eu sou o ponto de interrogao. Se alguma coisa a frase quer saber, em cima do ponto eu me enrolo e pronto! s responder. VRGULA: - A vrgula bem leve, faz a frase respirar. Devagar se vai ao longe. melhor no se cansar. PONTO DE EXCLAMAO: - Ol, turma! Eu sou o ponto de exclamao. Se a frase quer mostrar emoo, eu subo no ponto, estico meu brao e pronto! CEDILHA: - Se algum problema no C aparece, eu, a senhora cedilha, fao o C virar dois Esses! TIL: - Eu sou o til. Queria tanto ser onda do mar... Mas, como no posso, fao uma ondinha em cima do O ou do A.

PRIMEIRA FRASE SEM PONTUAO: - Oua a frase de Joo Maria eu vi antes depois Luiza tambm no s vi Gasto CORO DO ESPANTO: - Socorro! Que confuso! Chamem os dois pontos, as aspas, o ponto e vrgula, o ponto de interrogao, a vrgula e o ponto de exclamao! (Os sinais chamados vm correndo e se inserem na frase, que ento repetida) PRIMEIRA FRASE, COM PONTUAO: - Oua a frase de Joo: "Maria eu vi antes; depois vi Luiza tambm? No, s vi Gasto! CORO DO ESPANTO: - Ufa! Ainda bem que teve soluo!

SEGUNDA FRASE SEM PONTUAO: - O calorao uma desgraca para o coracao do leao-marinho. Ele soluca e tropeca. CORO DO ESPANTO: - Socorro! Que foi isso? Que horror! Chamem a cedilha e o til, por favor! (Os sinais chamados vm correndo e se ajeitam na frase, que ento repetida) SEGUNDA FRASE, COM PONTUAO: - O caloro uma desgraa para o corao do leo-marinho. Ele solua e tropea. CORO DO ESPANTO: - Ufa! Ainda bem que consertamos a frase depressa! RETICNCIAS (3) (segurando o travesso): - Espere, espere, onde que voc vai? Quem voc? TRAVESSO: - Eu sou o travesso, um risco bem grosso. Atravesso a frase sempre que posso, e explico um pouco mais o que foi dito atrs. RETICNCIAS: - Espere a frase certa. Essa j est completa. Fique aqui atrs e pense um pouco mais nisto, naquilo, etc... etc... TRAVESSO: - Mas, quem so vocs, com tanta pacincia? RETICNCIAS: - Somos as reticncias! TODOS: - Sete e sete so quatorze. Os sinais de pontuao esto sempre ajudando numa boa redao. So quatorze ou so quinze? Ningum sabe confirmar, porque todos eles tremem sem saber se vo ficar. E a apstrofe? E o hfen?

Dezesseis ou dezessete? Mas eu fico com quatorze, porque so sete mais sete. PONTO FINAL: - E depois desta conversa, acabou-se o festival. Pois eu chego e paro a pea com meu ponto final!

1. O que acontceu com o Cebolinha no teceiro quadrinho?

2. O quadrinho que apresenta uma interjeio : a) ( ) o primeiro. c) ( ) o terceiro.

b) ( ) o segundo. d) ( ) nenhum, no h interjeies nessa tirinha.

3. No segundo quadrinho, que recursos visuais o autor utilizou para indicar que o vaso quebrou?

4. As onomatopias so: a) ( ) palavras que representam sentimentos.

b) ( ) palavras que representas gritos. c) ( ) palavras que representas som. d) ( ) sinais que representam movimento.

5. Complete as frases de acordo com o numeral solicitado. a) Cebolinha quebrou ____________________ vaso. (cardinal) d) Cebolinha quebrou o ____________________ vaso. (ordinal) b) Cebolinha quebrou o ____________________ dos vasos. (multiplicativo) c) Cebolinha quebrou ____________________ do vaso. (fracionrio) Poder tambm gostar de:

Interpretao de Texto e Gramtica: CAROL E MALUQUINHO

HISTRIA EM QUADRINHOS - CASCO E CEBOLINHA

CARTAZ MDIA ATIVISTA

E AGORA, GULOSO? - Pedro Bandeira

HISTRIA EM QUADRINHOS - CASCO E CEBOLINHA

1. A tirinha acima est apresentada em linguagem verbal ou no verbal? Explique. 2. Em toda a historinha, Casco est sentindo: a) ( ) dor. c) ( ) tristeza. b) ( ) desanimo. d) ( ) alegria.

3. No segundo quadrinho, Cebolinha est: a) ( ) andando. c) ( ) pulando. b) ( ) deslizando. d) ( ) correndo.

4. Que recursos visuais o autor utilizou para indicar a ao do Cebolinha no segundo quadrinho? 5. Faa uma interjeio em qualquer quadrinho da historinha CASCO E CEBOLINHA.

6. Agora observe o quadrinho abaixo e desenhe uma onomatopia relacionada ao fato apresentado.

7. Faa uma pequena descrio de um lugar onde podem acontecer acidentes como esse do Casco.

Folhinha, So Paulo, Agosto de 20041. Onde esse texto foi publicado? 2. O que o dono do Garfield estava fazendo no primeiro quadrinho? 3. Porque voc acha que o Garfield no estava por perto? 4. Voc acha certa a atitude do Garfield? Explique!

Festa das Interjeies

Existiram dores e emoes ... Na festa das interjeies ! O Ah ! de alegria ... Danou com harmonia ! O Oh ! de espanto ... Se com portou como um santo ! O Ih ! de pessimismo e medo , Pensou que a cachaa era um brinquedo ! O Uh ! que s gostava de valsa e de cereja ... Vaiou o brigadeiro e a msica sertaneja ! O Puxa ! achou uma maravilha ... A doce torta de baunilha ! O Ai ! teve um dedo pisado ... Num rock agitado ! O Opa ! esbarrou no bolo ... E se misturou num rolo ! O Bis ! com o jeito que sempre quis ... Pediu mais uma msica feliz ! O Hip , Hip , Urra ... Levou uma surra ! Pois , ele esbarrou no Ui ! mau humorado , Que , por sorte , no estava armado ! O Poxa ! ficou assustado ... E saiu da festa calado ! Existiram dores e emoes ... Na festa das interjeies . Luciana do Rocio Mallon .

Dados da Aula O que o aluno poder aprender com esta aula

1. Identificar as onomatopias nos textos poticos trabalhados em sala de aula; 2. Identificar os diversos sons traduzidos por meio da onomatopia; 3. Perceber a funo potica representada por essas palavras nos textos; 4. Aprimorar a leitura e a oralidade, dando especial ateno ao ritmo, pronncia e entonao caractersticos da lngua; 5. Explorar a leitura dramatizada como ferramenta para ensinar a funo da figura de linguagem em estudo.Durao das atividades 4 aulas de 50 minutos Conhecimentos prvios trabalhados pelo professor com o aluno

Para trabalhar com a figura de linguagem, onomatopia, se faz necessrio que os alunos j tenham lido alguma histria em quadrinhos. Assim, pergunte aos seus alunos se eles j tiveram contato com esse gnero textual e, em seguida, sugira que eles leiam histrias em quadrinhos para prxima aula.Estratgias e recursos da aula

Caro Professor! Trabalharemos com uma figura de linguagem presente e muito comum no cotidiano, principalmente, dos jovens: a onomatopia. Esse recurso muito utilizado em textos como quadrinhos e desperta uma curiosidade pelo seu jeito peculiar e universal de imitar um som, por meio de palavras ou fonemas. Preparao para a 1 aula: Professor, organize, para prxima aula, um cartaz com diversos recortes com ilustraes de onomatopias e uma histria em quadrinhos. Segue um link e sugestes: http://images.google.com.br/images?hl=ptBR&source=hp&q=onomatopeias&btnG=Pesquisar+imagens&gbv=2&aq=f&oq (acesso:19/11/2009) Dica: Lembre-se de fazer em um tamanho maior ou utilize o data-show para melhor visualizao dos alunos.

http://2.bp.blogspot.com/_2ey_Wt7d2M/SDoU8HzNzlI/AAAAAAAAAJg/UTlMcJaRFIk/s320/buumm.jpg ( acesso: 20/11/2009)

http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/onoma2.gif ( acesso: 20/11/2009)

http://maringa.colegiosantoinacio.com.br/espiando05/3serie/quadrinhos.jpg ( acesso: 20/11/2009) Reserve, ainda, uma cpia para cada aluno da letra da msica de Vinicius Moraes O Relgio e, se possvel, leve um cd e um rdio para que possam ouvir a msica sugerida.

O Relgio

Passa, tempo, tic-tac Tic-tac, passa, hora Chega logo, tic-tac Tic-tac, e vai-te embora Passa, tempo Bem depressa No atrasa No demora Que j estou Muito cansado J perdi cv Toda a alegria De fazer Meu tic-tac Dia e noite

Noite e dia Tic-tac Tic-tac Dia e noite Noite e dia Leve, tambm, algumas revistas de histrias em quadrinhos.

1. Aula 1. atividade

Professor, fixe os cartazes, de preferncia em um lugar em que todos os alunos consigam ler (ou utilize o data-show). Pea que faam uma leitura. Liste no quadro todas as onomatopias presentes nos textos e pergunte:

1. Qual o significado de cada palavra? 2. Qual a funo dessas palavras? Em seguida, explique embasado nas respostas, o que so as onomatopeias? Onomatopeia trata-se de uma figura de linguagem em h um aproveitamento de palavras cuja pronncia faz lembrar sons de diferentes naturezas ou a voz natural dos seres vivos. um recurso muito produtivo baseado nos fonemas (sons das letras) e est imbudo de melodia. So exemplos de onomatopeia: rudos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de mquinas, o timbre da voz humana...

2. atividade

Distribua a cpia da letra da msica e solicite que leiam o texto. Coloque o CD e o reproduza para a turma. Aps esse preparo, pea para assinalarem as palavras e expresses que representem uma onomatopeia e que compartil hem esse trabalho com todos. Em seguida, divida a turma em grupos, distribua as histrias em quadrinhos e pea para fazerem a leitura e anotar, no caderno, as onomatopeias presentes no texto.

3. atividade Pea para os grupos compartilharem com toda a turma a histria apresentando as onomatopias e seus significados. Preparao para a 2 aula:

Professor, na prxima aula, voc precisar trabalhar na sala de multimdia, caso sua escola no possua, sugerimos que grave os vdeos que sero solicitados a seguir.

2. Aula

1. atividade

Na sala de multimdia, pea para os alunos, em dupla, acessarem o site http://tube.aeiou.pt/onomatopeia-musica-infantil-cancao-infantil-a-lingua-dos-animaisrogerio-azeredo/ (Acesso 20/11/2009) e que observem, faam anotaes de exemplos onde os sons so reproduzidos para imitar os animais. Pergunte quais os sons que eles perceberam: Miau, miau, miau = som do gato; Au, au, au = som do cachorro; Qu, qu, qu = som do pato. 2. atividade

Solicite que as duplas compartilhem, com a turma, dois significados que encontraram. Explique que, tambm, existe na lngua portuguesa, uma srie de verbos que designam fenmenos sonoros, por exemplo, as vozes de animais. Estes verbos so chamados de verbos onomatopicos: miar, mugir, berrar.

VOZES DOS ANIMAIS Muge a vaca; berra o touro; Grasna a r; ruge o leo; O gato mia; uiva o lobo; Tambm uiva e ladra o co. Relincha o nobre cavalo; Os elefantes do urros; A tmida ovelha bale; Zurrar prprio dos burros. Sabem as aves ligeiras O canto seu variar: Fazem s vezes gorjeios s vezes pem-se a chilrar. Bramam os tigres, as onas; Pia, pia o pintinho; Cucurica e canta o galo;

Late e gane o cachorrinho. A vitelinha d berros; O cordeirinho, balidos; O macaquinho d guinchos; A criancinha vagidos. Pedro Diniz 3. atividade

Pea que formem grupos e, para prxima aula, tragam revistas com histrias em quadrinhos e materiais para que possam montar cartazes.

3 Aula

Na sala de aula, solicite que formem os grupos e que juntos devero montar um cartaz com uma histria, utilizando onomatopias e recortes dos quadrinhos. Sorteie a ordem da apresentao e pea para mostrarem seus trabalhos para a turma.4 aula

1 atividade

Disponha as carteiras dos alunos em circulo e deixe o centro da sala vazio, livre de cadeiras e carteiras. Pea que cada aluno abra seu caderno para registrar o que ser solicitado. Professor, prepare alguns materiais que utilizar (folhas comuns, molho de chaves, garrafa pet com gua dentro, um livro, copo descartvel e etc) e sente-se no centro da sala onde todos os alunos podero visualiz-lo. Os alunos devero criar uma onomatopia para cada ao que o professor fizer e anot-las em seu caderno, identificando o objeto que a produziu.

1- copo descartvel sendo amassado; 2- molho de chave caindo; 3- batida de palmas; 4- chacoalhar um litro com gua; 5- arrastar um a cadeira;6- passar rapidamente as pginas de um livro; 7- agitar uma folha de papel; 8- rasgar uma folha de papel e outras aes que voc idealizar.

Aps essa atividade, os alunos devero compartilhar suas criaes com os colegas.

2 atividade

Nessa atividade exploraremos, de maneira ldica, a leitura de textos literrios e a oral idade. Proponha a dramatizao de contos, fbulas em que os animais sejam os personagens. Os alunos devero intervir na leitura, imitando os sons emitidos pelos animais. Seria interessante que voc, professor, fosse a uma biblioteca e pesquisasse em livros, revistas a utilizao da onomatopeia.Recursos Complementares

1) O poema Trem de Ferro, de Manuel Bandeira, tambm um excelente texto para se trabalhar onomatopia, pois explora o som da natureza e o ritmo provocado pela repetio de palavras. 2) Leve para a sala de aula fichas com imagens de vrios animais, nelas, os alunos devem, segundo sua prpria percepo, descrever o som emitido pelos animais (pea para que representem graficamente os sons,a fim de que possam, na sequncia, discutir e levantar os conhecimentos do grupo no que se refere s onomatopias).

3) Professor, voc poder trabalhar as outras figuras de linguagem utilizando, por exemplo, letras de msicas. Para isso, escolha o tema a ser desenvolvido e selecione letras, de preferncia, que so comuns para faixa etria (isso contribuir para despertar o interesse dos alunos). Seguem alguns endereos, acessados no dia 19 de novembro de 2009, que comentam essa ferramenta que pode contribuir no processo de ensinoaprendizagem: http://www.portaleducacao.com.br/ensinando/principal/conteudo.asp?id=2803 http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=864Avaliao

A avaliao dever acontecer de forma progressiva e contextualizada. Ou seja, observe todo o processo, avalie o desenvolvimento e participao de cada aluno e analise se os objetivos propostos foram alcanados.No se esquea de eleger como elementos avaliativos os que voc trabalhou com mais nfase. Os textos escritos pelos alunos devem servir como importantes diagnsticos a partir de que voc definir os prximos passos de suas aulas. O que precisa ser revisto? Como buscar elementos para sistematizar determinado contedo de estudo?

Opinio de quem acessou

Quatro estrelas

substantivo faz parte da classe de palavras variveis da lngua portuguesa. Isso quer dizer que pode apresentar flexes de gnero, nmero e grau. A definio de substantivo : a palavra que d nome aos seres, coisas, lugares, idias, sentimentos. Quanto forma, os substantivos podem ser classificados em: simples, compostos, primitivos e derivados. Vejamos: Substantivo simples: Quando possui apenas uma palavra ou um termo: tempo, flor, sol, chuva. Substantivo composto: Quando possui mais de uma palavra ou de um termo: passatempo, couve-flor, girassol, guarda-chuva. Substantivo primitivo: a base de formao de outras palavras, ou seja, no deriva de nenhuma outra palavra: pedra, carta, nobre. Substantivo derivado: formado a partir de outra palavra, a qual um substantivo primitivo: pedreiro, carteira, nobreza. Quanto classificao, os substantivos podem ser classificados em: prprio, comum, coletivo, concreto, abstrato. Substantivo prprio: Nomeia um ser, especificando-o (nomes, sobrenomes, pases, cidades, rios, oceanos, etc.): Jesus, Cristo, Vitria, Nilo, Atlntico.

Substantivo comum: Nomeia um ser, generalizando-o: casa, rio, oceano, esperana, carter, paz. Substantivo concreto: Nomeia pessoas, objetos, lugares que existem ao natural ou na imaginao: saci, cadeira, fada, mesa. Substantivo abstrato: Nomeia aes, qualidades, defeitos, estados, sentimentos que no existem ao natural: pensamento, beleza, felicidade, calor, frio, vida. Substantivo coletivo: Designa um conjunto de seres ou coisas de uma mesma espcie: bando, congresso, alcatia, povo, coro.

O nome pscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravido e o incio da libertao do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moiss ia conduzir para a Terra Prometida). Ainda hoje a famlia judaica se rene para o "Seder", um jantar especial que feito em famlia e dura oito dias. Alm do jantar h leituras nas sinagogas. Para os cristos, a Pscoa a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreio. A passagem de Deus entre ns e a nossa passagem para Deus. considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e no se celebra dignamente seno na alegria [2] . Em tempos antigos, no hemisfrio norte, a celebrao da pscoa era marcada com o fim do inverno e o incio da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.

OVOS DE PSCOA

A PSCOA E SEUS SMBOLOSO nome pscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravido e o incio da libertao do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moiss ia conduzir para a Terra Prometida). Ainda hoje a famlia judaica se rene para o "Seder", um jantar especial que feito em famlia e dura oito dias. Alm do jantar h leituras nas sinagogas.

Para os cristos, a Pscoa a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreio. A passagem de Deus entre ns e a nossa passagem para Deus. considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e no se celebra dignamente seno na alegria [2] . Em tempos antigos, no hemisfrio norte, a celebrao da pscoa era marcada com o fim do inverno e o incio da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.

OVOS DE PSCOA

De todos os smbolos, o ovo de pscoa o mais esperado pelas crianas. Nas culturas pags, o ovo trazia a idia de comeo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejandolhes boa sorte. Os chineses j costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referncia renovao da vida. Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida a dos persas: eles acreditavam que a terra havia cado de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados. Os cristos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Pscoa simbolizando a ressurreio, o nascimento para uma nova vida. Nos pases da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e do-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianas. Na Armnia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas. Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a pscoa, foi adotado pelos cristos, nos sculo XVIII. A igreja doava aos fiis os ovos bentos. A substituio dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibio do consumo de carne animal, por alguns cristos, no perodo da quaresma. A verso mais aceita a de que o surgimento da indstria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.

Centro Educacional Zenor Pereira Teixeira1. Leia os trechos e faa o que se pede.

Circuito fechado 2Dentes, cabelos, um pouco do ouvido esquerdo e da viso. A memria intermediria, no a de muito longe nem a de ontem. Parentes, amigos, por morte, distncia, desvio. Livros, de emprstimo,esquecimento e mudana. Mulheres tambm, com os seus temas. Mveis, imveis, roupas, terrenos, relgios, paisagens, os bens da infncia, do caminho, do entendimento. Flores e frutos, a cada ano, chegando e se despedindo, quem sabe no viro mais, como o jasmim no muro, as roms encarnadas; os ps-de-pau. Luzes, do candeeiro ao vaga-lume. Vrias vozes,conversando, contando, chamando, e seus ecos, sua msica, seu registro. (...)RAMOS, Ricardo. In: Contos brasileiros contemporneos. So Paulo: Salamandra, 2009. p. 124.

a) O texto narra a passagem do tempo. D dois exemplos do texto que comprovem essa afirmao.

b) Que trecho sugere que o narrador j uma pessoa idosa?

2. Releia estes trechos e observe o predomnio dos substantivos que desempenham papel fundamental na narrativa. I - Parentes, amigos, por morte, distncia, desvio. II - Mveis, imveis, roupas, terrenos, relgios, paisagens, os bens da infncia, do caminho, do entendimento.

a) Como voc interpreta o trecho I?

b) E como voc entende o trecho II?

3. Localize no texto:

Trs substantivos simples e concretos: Dois substantivos abstratos: Dois substantivos compostos: Um substantivo derivado