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Coniqo: 1046220.1 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 f ^ SINDICATO COND VEI E TRAB EMP TRANSP ROO CARGAS DE FLOR E REGIÃO DE SC, CNPJ n. 83.600.890/0001-08, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SIDINEI MEDEIROS; SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGAS DE FLORIANÓPOLIS, CNPJ n. 80.671.647/0001-84, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JULIO CESAR HESS; celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1^ de maio de 2014 a 30 de abril de 2015 e a data-base da categoria em 1° de maio. CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA A presente Convenção Cotetiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) trabalhadores em empresas de transportes de cargas (compreensiva das empresas de veículos de cargas e de empresas de transportes Interestadual de carga), carregadores e trabalhadores em transportes de volumes de bagagens em gerai, condutores de veículos de transporte de cargas rodoviários (inclusive ajudantes carregadores e lavadores de automóveis), com abrangência territorial em Aguas Mornas/SC, Angelina/SC, Anitápolis/SC, Antônio Carlos/SC, Biguaçu/SC, Canelinha/SC, Florianópolis/SC, Garopaba/SC, Governador Cetso Ramos/SC, Major Gercino/SC, Nova Trento/SC, Palhoça/SC, Paulo Lopes/SC, Rancho Queimado/SC, Santo Amaro da Imperatriz/SC, São Bonifácio/SC, São João Batista/SC, São José/SC, São Pedro de Alcántara/SC e Tíjucas/SC. y e Salários, Reajustes e Pagamento Reajustes/Correções Salariais

Conven Cao 1415

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Conven Cao 1415

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  • Coniqo: 1046220.1 CONVENO COLETIVA DE T R A B A L H O 2014/2015

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    ^ S I N D I C A T O C O N D VEI E T R A B E M P T R A N S P R O O C A R G A S D E F L O R E REGIO D E S C , C N P J n. 83.600.890/0001-08, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SIDINEI M E D E I R O S ;

    S I N D I C A T O D A S E M P R E S A S D E T R A N S P O R T E D E C A R G A S D E FLORIANPOLIS, C N P J n. 80.671.647/0001-84, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). J U L I O C E S A R H E S S ;

    ce lebram a presente C O N V E N O C O L E T I V A D E T R A B A L H O , est ipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:

    CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E D A T A - B A S E A s partes fixam a vigncia da presente Conveno Colet iva de Trabalho no perodo de 1^ de maio de 2014 a 30 de abril de 2015 e a data-base da categoria em 1 de maio.

    CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA

    A presente Conveno Cotetiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) trabalhadores em empresas de transportes de cargas (compreensiva das empresas de veculos de cargas e de empresas de transportes Interestadual de carga), carregadores e trabalhadores em transportes de volumes de bagagens em gerai, condutores de veculos de transporte de cargas rodovirios (inclusive ajudantes carregadores e lavadores de automveis), com abrangncia territorial em Aguas Mornas/SC, Angelina/SC, Anitpolis/SC, Antnio Carlos/SC, Biguau/SC, Canelinha/SC, Florianpolis/SC, Garopaba/SC, Governador Cetso Ramos/SC, Major Gercino/SC, Nova Trento/SC, Palhoa/SC, Paulo Lopes/SC, Rancho Queimado/SC, Santo Amaro da Imperatriz/SC, So Bonifcio/SC, So Joo Batista/SC, So Jos/SC, So Pedro de Alcntara/SC e Tjucas/SC. y

    e

    Salrios, Reajustes e Pagamento Reajustes/Correes Salariais

  • CLUSULA TERCEIRA - R E A J U S T E SALARIAL

    Fica estabelec ida, a partir de 1 de mato de 2014 at 30 de abril de 2015, a seguinte

    T A B E L A DE PISOS SALARIAIS

    Funo Pisos

    Motorista Urbano R$ 1.300,00

    Motorista Urbano Carreteiro R$ 1.624,00

    Motorista Rodovirio R$ 1.456,00

    Motorista Rodovirio Carreteiro R$ 1.624,00

    Motorista de Bi-trem R$ 1.800,00

    Motorista Maloteiro R$ 1.456,00

    Motorista de Co le tas de Resduos R$ 1.456,00

    Motorista Operador de Guindastes , guinchos, mquinas/tratores e outros equipamentos (exceto operador de empi lhadeira que tem outra conveno).

    R$ 1.456,00 {

    Conferente R$ 1.232,00

    Auxi l iar de Expedio R$ 1.148,00

    Auxi l iar de Escritrio R$ 1.076,00

    Condutor de Motocicleta (motoboy) R$ 1.020,00

    Entregador Cic l is ta (bikeboy) R$ 1.020,00

    Outros trabalhadores (office-boy, asse io , conservao, manuteno, coz inha e outros)

    R$ 1.020,00

    Pargrafo 1 - O trabalhador que em 30/04/2014 recebeu salrio maior do que o piso estabelec ido na tabela da presente conveno, ter reajuste salarial de 7% (sete por cento).

    Pargrafo 2 - No haver salrio proporcional. A s s i m , f ica estabelec ido que, mesmo que a empresa no precise que o trabalhador cumpra as 220 horas mensais , no poder receber vator abaixo do piso estabelec ido na presente conveno.

    Pargrafo 3 - C a s o a empresa - por sua prpria iniciativa -, tenha concedido aumento salarial a o s seus empregados a partir de 1 de maio de 2014 (antes da divulgao d a presente conveno), o valor do aumento ser cons iderado "antecipao de reajuste salarial". N e s s e caso , s e o valor da antecipao foi superior ao que constar na nova conveno, no poder ser reduzido. Por outro l ado^^aso , mesmo com a antecipao, tiver f icado inferior a o s p isos da nova conveho, a empresa dever proceder a nova atual izao desde 1 de maio/2014, de fortT> que nenhum salrio fique inferior aos p isos da categoria. D a m e s m a forma, os que ganham ac ima do piso tero reajuste mnimo ser de 7% a partir de 1 de maio.

  • Pargrafo 4** - C a s o eventualmente ocorra aumento do Salrio Mnimo Nacional ou do P i so Regional de Salrio no Es tado de Santa Catar ina, de forma que estes s e tornem maiores do que os pisos ora estabelec idos nesta conveno, a s empresas devero automaticamente corrigir para que os p isos f iquem em valor igual ou maior, aumento e s s e que ser cons iderado antecipao de reajuste salarial - d i s p e n s a n d o - s e a necess idade de termo aditivo para que sejam feitas e s s a s correes.

    Pargrafo 5 - Quando o empregado de uma empresa desempenhar at iv idades que possam corresponder a a lguma outra categoria, cujo piso salarial porventura cor responda a valores maiores que os estabe lec idos pela presente conveno, a empresa no poder pagar a e s s e s empregados salrios inferiores ao piso que corresponder ia quela categoria, independentemente do fato da empresa ter ou no o Transporte de C a r g a s como atividade principal.

    Pargrafo 6- A s empresas do setor de C a r g a s Rpidas e/ou que trabalham c o m Motofretistas (Motoboys), pagaro Ajuda de Custo , no valor mnimo de R$ 0,14 (quatorze centavos) por qui lmetro rodado, pela uti l izao de veiculo prprio do trabalhador - dest inado para manuteno, combustvel e depreciao da moto - bem como pagaro o valor mnimo de R $ 106,00 (cento e se is reais) mensa is a ttulo de locao da moto do trabalhador, cujo contrato ser estabelec ido entre as partes.

    Pargrafo 7- A s empresas que tenham Motoboy e Bikeboy e m seu quadro de funcionrios pagaro um Premio Ass idu idade mensal no Va lor de R $ 42,33 (quarenta e dois reais e trinta e trs centavos) aos trabalhadores que no t iverem falta injustificada durante o ms, sendo que o trabalhador perder o direito de receber % (um quarto) do premio Ass idu idade referente s e m a n a em que tiver ocorrido a falta, perda e s s a que apenas no ocorrer caso o empregador tenha interesse em que o trabalhador compense o d ia ou as horas em que faltou.

    Pargrafo 8- O s valores repassados ao Motoboy ou ao Bikeboy, conforme os Pargrafos 6 e 7 desta Clusula, no podero incorporar-se ou representar qualquer vnculo com o salrio ou remunerao, no tendo, e m hiptese a lguma, natureza salarial .

    Pagamento de Salrio - Formas e Prazos

    CLUSULA QUARTA - VALE/ADIANTAMENTO

    A s empresas podero conceder adiantamento salarial aos seus empregados, em valor de at 4 0 % (quarenta por cento) dos ganhos percebidos pelos mesmos, at o dia 20 de cada ms.

    Descontos Salariais

    CLUSULA QUINTA - D E S C O N T O S

    A s empresas podero descontar at a importncia mensal equivalente a 2 0 % (vinte por cento) da remunerao percebida peio empregado por prejuzos que venha a causar ou pelo extravio/avaria de mercador ias, ferramentas ou acessrios e multas de trnsito - quando comprovada sua responsabi l idade, culpa ou omisso.

  • Outras normas referentes a salrios, reajustes, pagamentos e critrios para clculo

    CLUSULA S E X T A - MEDIA SALARIAL

    O s Empregados que recebem salrios mistos (fixos e variveis), tero direito a frias e 13 salrio ca lcu lados sobre a mdia da remunerao percebida nos ltimos 12 meses de trabalho.

    CLUSULA STIMA - DISCRIMINATIVO DE P A G A M E N T O

    O s empregadores fornecero aos seus empregados discriminativos das parcelas salar iais pagas e das respect ivas dedues, ass im como da contribuio para o F G T S .

    Gratificaes, Adicionais, Auxl ios e Outros

    Gratificao de Funo

    CLUSULA OITAVA - Q U E B R A DE CAIXA

    A empresa que tiver por norma ou prtica costumeira descontar eventuais diferenas numerrias negat ivas do salrio dos trabalhadores que praticam entregas, venda e/ou cobrana - a exemplo de entregadores/vendedores de bebidas e al imentos que manipularem dinheiro e m espcie -, pagar "quebra de ca ixa" mensalmente, em 10% (dez por cento) sobre o salrio base do trabalhador, excludos do clculo quaisquer adic ionais, acrscimos ou vantagens pessoa is porventura existentes, no podendo e s s e valor incorporar-se ou representar qualquer vnculo com o salrio ou remunerao recebida pelo trabalhador, no tendo, em hiptese a lguma, natureza salarial .

    Adicional de Hora-Extra

    CLUSULA NONA - HORAS EXTRAS

    A o s Motoristas Urbanos que rotineiramente trabalham apenas dentro da regio abrangida pelo Sindicargas, compos ta por 21 municpios (no viajando mais de c inco dias/ms fora da regio), as empresas podero optar pelo pagamento de at 48 horas extras f ixas mensa is (pr-fixadas), laboradas ou no, c o m o acrscimo legal de 5 0 % sobre a hora normal, d iscr iminando no holerite o item "horas extras fixas conforme conveno". Quando as horas extras, anotadas no Dirio de Bordo ou Papele ta , extrapolarem 48 horas extras, e s s a s horas excedentes sero pagas c o m acrscimo de 100% sobre a hora normal, ou seja, em qualquer caso , havendo ou no a opo, d a s horas extras pr-fixadas, as horas que extrapolarem 48 horas extras sero p a g a s c o m acrscimo de 100% sobre a hora normal. ^ .

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  • Pargrafo 1 - A o s Motoristas Rodovirios (aqueles que repetidamente, mais de cinco dias/ms. viajam a local idades fora da regio abrangida pelo S ind icargas, composta por 21 municpios), as empresas podero optar pelo pagamento de at 48 horas extras f ixas mensa is (pr-fixadas), laboradas ou no, com o acrscimo legai de 5 0 % sobre a hora normal, discr iminando no holerite o item "horas extras fixas conforme conveno". Quando, eventualmente, as horas extras anotadas no Dirio de Bordo ou Pape le ta extrapolarem 48 horas extras, e s s a s horas excedentes sero pagas com acrscimo de 100% sobre a hora normal, ou seja, em qualquer caso , havendo ou no a opo das horas extras pr-fixadas, a s horas que eventualmente extrapolarem 48 horas extras sero pagas com acrscimo de 100% sobre a hora normal.

    Pargrafo 2 - V iagens eventuais, alm dos 21 municpios que compem a base do S ind icargas - que, somadas , no ul t rapassarem cinco dias no mesmo ms - no daro motivo para mudana de categoria de Motorista Urbano para Motorista Rodovirio, cons iderando que apenas so cons iderados Motoristas Rodovirios os profissionais da estrada cujas v iagens no so eventuais.

    Pargrafo 3 - O Tempo de Espe ra e o Tempo Disposio, bem como perodo de descanso dos motoristas, ser tratado conforme previsto na Lei n 12.619 (8^ e 9 do Art. 235B) , ou conforme instrumento legal que vier a substituir a referida lei.

    Pargrafo 4 - A outros funcionrios (que no so motoristas) a empresa poder pagar a s horas extraordinrias efetivamente laboradas, com acrscimo de 5 0 % sobre a hora normal, ou optar pelo pagamento de at 48 horas extras f ixas mensa is (pr-fixadas), laboradas ou no, com o acrscimo legal de 5 0 % sobre a hora normal, independentemente de prestarem seus servios internamente ou e m v iagem, discr iminando no holerite "horas extras fixas conforme conveno". E m qualquer caso , havendo ou no a opo das horas extras pr-fixadas, a s horas que extrapolarem 48 horas extras sero pagas com acrscimo de 100% sobre a hora normal.

    Pargrafo 5- Hora resumida noturna: para fins de clculo, 52min30seg equivalem a uma hora t rabalhada, entre 22:00h at o trmino da jornada, conforme previsto na C L T .

    Pargrafo 6- O s perodos de al imentao, descanso e repouso - de motorista ou qualquer outro trabalhador, seja no caminho, em dependncia de empresa , em hotel ou em qualquer outro local (definido pela empresa ou por opo do empregado), no sero cons iderados como horas t rabalhadas para fins de horas extras ou para quaisquer outros efeitos.

    Pargrafo 7- Conforme a Lei 12.619, que instituiu o Estatuto do Motorista, as hora relativas ao perodo do T e m p o de Espe ra sero indenizadas com base no salrio/ho^ normal acresc ido de 30%.

    1 - N a s operaes de carga e descarga, nas f iscal izaes e m barreiras f iscais ou aduanei ras de fronteira - e m qualquer d e s s e s c a s o s o tempo parado que exceder jornada normal ser computado c o m o Tempo de Espe ra . ^^ g^ ^

  • 2 - N o s c a s o s em que o empregador adotar revezamento de motoristas trabalhando em dupla no mesmo veculo, o tempo que exceder jornada normal de trabalho - em que o motorista estiver em repouso no veiculo em movimento - ser considerado "de reserva" e ser remunerado na razo de 3 0 % d a hora normal.

    Prmios

    CLUSULA DCIIVIA - PRIVIIO ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

    A ttulo de prmio por ass idu idade e pontual idade a s empresas concedero (exceto aos Motoboys e Bikeboys) uma cesta bsica no valor de R$ 67,00 (sessenta e sete reais) aos t rabalhadores que no tiverem falta por qualquer motivo, durante o ms, podendo o desconto ser efetuado no ms seguinte. O trabalhador no perder o direito c a s o o empregador tenha interesse em que seja compensado o dia ou a s horas e m que faltou.

    Pargrafo 1 - O prmio poder ser repassado ao trabalhador e m espcie (dinheiro) ou e m produtos que comprovadamente reflitam o valor estabelecido.

    Pargrafo 2 - A pontual idade e ass idu idade dos trabalhadores que por necess idade do servio est iverem trabalhando fora d a empresa , a exemplo dos motoristas, no precisar ser comprovada, mas, c a s o ocorra falta ao trabalho, o empregador dever notific-lo por escrito.

    Pargrafo 3 - Cons iderando que no h habitual idade na concesso do prmio, o qual conced ido apenas mediante expressas condies, e que a m e s m a no integra o salrio (sendo lanada na folha como Prmio Ass idu idade e Pontual idade), no poder, em hiptese a lguma, entrar em clculos de horas extras, frias anuais. 13 salrio, verbas rescisrias ou qualquer outro valor pago ao trabalhador seja a que ttulo for.

    Pargrafo 4 - A critrio do empregador, s e ass im preferir, o trabalhador que faltar ao trabalho perder apenas o direito de receber % (um quarto) do premio Ass idu idade e Pontual idade, referente s e m a n a e m que tiver ocorrido a falta injustif icada.

    Pargrafo 5 - O s nicos c a s o s em que no ser cons iderada falta, para fins de prmio de ass iduidade, sero os previstos no Artigo 473 da CLT, podendo a empresa exigir comprovao que justifique a falta.

    CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - ADICIONAL POR T E M P O DE SERVIO

    C o m o incentivo aos trabalhadores no sentido de reduzir a rotatividade, a s e m p r e s ^ concedero "Adic ional por Tempo de Servio", at o limite de 6% (seis por cento) sobre o salrio base dos trabalhadores de todas a s categorias, da seguinte forma:

    s

    Pargrafo 1 - O trabalhador com contrato ce lebrado em data anterior a 1 de maio de 2013 (1 ano ou mais de contrato), receber - a partir de 1 de maio de 2014 - o adicional no percentual de 2 % (dois por cento) sobre seu salrio base .

    Q

  • Pargrafo 2 - Quando o trabalhador completar o segundo ano de contrato (contado a partir de 1 de maio de 2013), receber mais 1% (um por cento) sobre o salrio base - e ass im tambm nos anos seguintes, at o limite de 5 anos (contados a partir de 1/05/2013), quando o m e s m o estar, e continuar, recebendo 6 % sobre seu salrio base.

    Pargrafo 3** - O s trabalhadores contratados depois de 1 de maio de 2014 (data e m que foi institudo o prmio) comearo a receber os 2 % (dois por cento) sobre seu salrio base aps completarem seu 1 ano de trabalho e, a partir da, mais 1% a cada ano, at o limite de 6% conforme o pargrafo anterior.

    Pargrafo 4 - O adicional por tempo de servio ser pago na folha do ms subsequente ao aniversrio de contratao do trabalhador.

    Pargrafos**- A o Motoboy e Bikeboy - por ser uma atividade profissional recentemente regulamentada na regio - o adic iona! de 2 % ter sua contagem iniciada a partir de 1 de maio de 2014 (comeando a receber na folha de maio de 2015), nas m e s m a s condies dos demais trabalhadores.

    CLUSULA DCIMA S E G U N D A - AUXLIO ALIMENTAO

    A empresa conceder Auxi l io Al imentao a todos os trabalhadores.

    Pargrafo 1 - C o m o forma de facilitar o cumprimento da presente Clusula e garantir menores custos e maiores benefcios s empresas , o S I N D I C A R G A S firmou parceria com empresa espec ia l i zada em trcket al imentao e/ou refeio, podendo o empregador solicitar informaes pelo e-mail: s indicargasfgjs indicargas.com.br

    Pargrafo 2 - A o s trabalhadores internos - que trabalham nas dependncias da empresa ou filial - ser fornecido Auxl io Al imentao, atravs de carto, ticket al imentao/refeio ou equivalente, em valor no inferior a R$ 10,00 por dia efetivamente trabalhado -, sendo que, sobre e s s e valor, o trabalhador participar c o m o pagamento da quantia fixa mensal de R$ 1,00 que ser descontado em sua folha de pagamento. Admi te-se que a empresa adote piano que tenha desconto superior a R$ 1,00 ao ms, desde que o valor efetivamente percebido pelo trabalhador no seja inferior aos R$ 10,00 por dia efet ivamente trabalhado.

    - Este Pargrafo no se apl ica ao trabalhador quando e m viagem ou e m servio externo.

    Pargrafo 3 - A s empresas que e m 30/04/2014 j conced iam Auxl io Al imentao e m valor ac ima de R$ 10,00, reajustaro em percentual no inferior ao ndice I N P C / I B G E que foi de 5,82%. ^7^^^

    Auxlio Al imentao

    6 )

  • Pargrafo 4** - Cons iderando que a al imentao de que trata a presente Clusula tem por objetivo atender necess idade do trabalhador, os valores no podero incorporar-se ou representar qualquer vnculo com o salrio ou remunerao recebida pelo trabalhador, no tendo, em hiptese a lguma, natureza salarial .

    Pargrafo 5" - F icam d ispensadas de conceder o Auxl io Al imentao de que trata a presente Clusula aquelas empresas que fornecerem al imentao no prprio local de trabalho ou e m restaurantes/ lanchonetes conven iadas - bem como aquelas empresas que d ispensarem o trabalhador para refeio em domicl io fornecendo a ele intervalo mnimo de 01:30h (uma hora e meia) para o a lmoo e Va le Transporte (se necessrio e se houver transporte regular nesse horrio).

    CLUSULA DCIMA TERCEIRA - ALIMENTAO EM VIAGEM OU SERVIO EXTERNO

    A empresa conceder Al imentao em V iagem, da seguinte forma:

    Pargrafo 1** - O funcionrio que est iver em servio externo ou em v iagem nos horrios das refeies (a exemplo dos motoristas) ter direito a receber R$ 9,00 para o caf da manh, R $ 16,50 para o almoo e R$ 16,50 para o jantar. N e s s e caso , a empresa ficar d ispensada de pagar a s refeies que o trabalhador puder fazer em domici l io antes ou depois da v iagem.

    Pargrafo 2 - Quando a v iagem ocorrer para regies ou pases e m que os custos da al imentao sejam sabidamente maiores do que os ac ima previstos, a empresa usar de bom senso para autorizar valores condizentes com as necess idades do trabalhador.

    Pargrafo 3 - Nos dias em que o trabalhador no estiver em v iagem - e, portanto, no ganhar nenhuma das trs refeies mas est iver efet ivamente a servio da empresa , ter direito a receber os R $ 10,00 por dia de trabalho, conforme previsto na Clusula "Auxil io Al imentao".

    Pargrafo 4** - O funcionrio que estiver a servio da empresa ou e m v iagem em perodo noturno (a exemplo dos motoristas e ajudantes de motorista, quando trabalham noite), em jornada equivalente aos que trabalham durante o dia, ter o mesmo direito previsto nos Pargrafos 1 e 2 da presente Clusula. N e s s e caso , a empresa ficar d ispensada de pagar as refeies que o trabalhador puder fazer em domicil io antes ou depois da v iagem.

    Pargrafo 5 - A o funcionrio que estiver a servio da empresa ou e m v iagem \nos horrios das refeies a empresa obrigada a antecipar valor para despesa c o m al imentao e, caso a necess idade da al imentao tenha ocorrido de forma impr@vista, o ressarc imento ao trabalhador dever ser feito imediatamente quando ele retprnr empresa .

    Auxlio Transporte

  • CLUSULA DCIMA Q U A R T A - V A L E TRANSPORTE

    A s empresas concedero vale transporte a todos os seus empregados que, peia distncia de s u a residncia, dele necessi tarem, com desconto de 6 % conforme previsto em lei.

    Pargrafo 1- C a s o o trabalhador prefira e solicite por escrito, a empresa poder (sem obrigatoriedade), e m substituio ao vale transporte, reembolsar despesas de combustvel para veculo prprio do trabalhador, f icando e s s e s valores limitados ao que corresponder ia caso ut i l izasse transporte coletivo regular, devendo o desconto constar da folha de pagamento c o m o "vale transporte".

    Pargrafo f- Nenhum direito acresc ido ou adquirido pelo trabalhador e m funo do s imples fato de ter ressarc ida sua d e s p e s a com combustvel, considerando, inclusive, que e s s e auxl io no poder ser em funo de exigncia ou esco lha feita pela empresa , mas s im por opo e solicitao do prprio trabalhador, razo pela qual no incidiro horas "/>? itinere" ou qualquer outro direito ou dever alm do que haveria se uti l izando transporte coletivo regular.

    Pargrafo 3**- Independentemente de haver ou deixar de haver auxl io combustvel , cabe ao trabalhador, como proprietrio e condutor de seu prprio veculo, exc lus iva e total responsabi l idade no caso de possvel intercorrncia, imprevisto ou acidente que porventura venha a ocorrer com o trabalhador e/ou seu veculo ou de terceiros, seja no trajeto entre sua residncia e local de trabalho e v ice-versa ou em qualquer outro momento, devendo o empregador dar ao c a s o o mesmo atendimento que daria se o fato ocor resse em uso de transporte regular.

    Seguro de Vida

    CLUSULA DCIMA QUINTA - S E G U R O DE VIDA EM GRUPO

    A s empresas f icam obr igadas a contratar seguro de vida e m grupo para todos os empregados efetivos.

    Pargrafo 1 - C o m o forma de facilitar s empresas o cumprimento da presente Clusula e garantir menores custos e maiores benefcios, o S I N D I C A R G A S firmou contrato, na qual idade de estipulante, com corretora espec ia l i zada em transportes, devendo o empregador solicitar informaes pelo e-mail: s ind icarqas@sind icargas.com.br

    Pargrafo 2 - Cons iderando que o plano de Seguro de V i d a em Grupo. a Seguradora no ser obr igada a aceitar, de c a d a empresa , menos de trs aplices i )u valor equivalente. /

    Pargrafo 3** - O prmio do seguro contratado ser custeado integralmente plo empregador, s e m qualquer nus para o empregado ou para os sindicatos - e a responsabi l idade por possveis indenizaes caber nica e exclusivamente Seguradora e Corretora.

    6)

  • Pargrafo 4**- O empregador que no mantiver em dia o pagamento do prmio ou que s implesmente no contratar seguro, f ica implicitamente responsvel e obrigado a arcar com os mesmos custos e valores que ser iam cobertos pela seguradora. A lm disso -por no ter pago o seguro a que o trabalhador tem direito, - na resciso contratual a empresa ser obr igada a repassar ao empregado a soma de todos os m e s e s ou anos em que deixou de pagar o seguro, tendo como referncia R$ 10,00 (dez reais) mensais por empregado de menor e mdio r isco, como motoristas e outros, R$ 13,00 para motorista de Bi-Trem e R $ 20,00 (vinte reais) mensa is por Condutor de Motocic leta (motoboy) e de bicicleta (bikeboy). E s s e s valores esto atual izados e d ispensam juros, correes ou atual izao monetria, devendo, todos os meses ou anos devidos, ser ca lcu lados sobre estes valores, ou seja, sobre os valores est ipulados na conveno vigente na data da resciso.

    Pargrafo 5 - O seguro contratado dever oferecer a todos os t rabalhadores (titulares) - exceto motoristas de Bi-Trem - cobertura no valor mnimo de R $ 16.500,00 (Dezesse is mil e quinhentos reais) para o caso de morte por qualquer c a u s a ou e m caso de inval idez por acidente, a lm de cobertura para os c a s o s abaixo relacionados, podendo o empregador optar por planos de maior valor:

    TITULAR (morte por qualquer causa)

    TITULAR (invalidez por acidente, at:)

    CNJUGE (morte por qualquer causa)

    FILHOS DEPENDENTES (morte por qualquer causa)

    16.500,00 16.500,00 Auxl io Funeral Auxl io Funeral

    Pa ra titular, e s p o s a e fi lhos dependentes, o seguro garantir Auxl io Funeral no valor de R $ 3.850,00 l iberado mediante comunicao expressa do Estipulante para fazer frente s d e s p e s a s imediatas, no dedutvel do Capital Segurado; No caso de inval idez por acidente do titular, a cobertura poder ser total ou parcial, sendo que a Seguradora dever observar tabela regulamentada pela S U S E P c o m percentuais de indenizao de acordo com o grau de invalidez, citando, aqui, a lguns exemplos ; Pe rda total da falange distai do polegar = 9% Anqu i lose total de um dos cotovelos = 2 5 % Anqu i lose total de um dos joelhos = 2 0 % Mudez incurvel = 5 0 % Perda total do uso de um dos membros inferiores = 7 0 % Perda total do uso de um dos ps = 5 0 % Perda total do uso de uma das mos = 6 0 % Perda total do uso de ambos os membros inferiores = 100% \y Perda total do uso de ambas a s mos = 100% /

    Pargrafo 6 - Conforme previsto a Lei n 12.619 (Art. 2), ao motorista de caminhes Bi-Trem o valor do prmio (cobertura) no poder ser inferior a R$ ^ 18.000,00 para o titular. O s valores de auxlio funeral ao titular, ao cnjuge e aos fi lhos dependentes permanecem os mesmos do pargrafo 5 da presente clusula.

  • Pargrafo 7- Pa ra os Condutores de Motocic letas (Motofretista ou MotoBoy) e de Bicic leta (BaikeBoy) - de empresas transportadoras, de logstica, do comrcio e/ou espec ia l i zadas em Entregas Rpidas -, por desempenharem atividade de alto risco, as empresas negociaro l ivremente com a Corretora os valores que sero custeados pela empresa , considerando, inclusive, se a empresa compensar a aplice com a incluso de outros empregados que desenvo lvem atividade de menor risco, no podendo os valores de cobertura serem inferiores aos est ipulados no Pargrafo 5 da presente Clusula.

    Pargrafo 8- A empresa que tiver matriz e/ou filial com empregados contratados tanto na regio abrangida pela presente conveno, quanto em outra regio onde a conveno no exija seguro, poder contratar seguro e m menor valor se a inteno for a de estender e s s a vantagem tambm a todos os trabalhadores da(s) outra(s) regio(s), opo e s s a que ser negoc iada l ivremente c o m a Corretora que buscar negociar valores razoveis de coberturas e prmios que no pesem de forma onerosa para a empresa .

    Pargrafo 9- P a r a incluso na abertura da Apl ice com os valores ac ima ci tados a Seguradora poder aceitar todos os funcionrios que se encontrem em plena atividade de trabalho e perfeitas condies de sade, sendo que, aps as incluses automticas, f icaro l imitadas a 60 anos, dependendo, da negociao de novos valores.

    Outros Auxl ios

    C L A U S U L A DECIMA S E X T A - ASSISTNCIA JURDICA

    A s empresas asseguraro assistncia jurdica gratuita ao empregado que for indiciado e m inqurito policial por ato praticado no desempenho de suas funes e na defesa do patrimnio da empresa em que trabalha.

    Relaes de Trabalho - Condies de Trabalho, Normas de Pessoal e

    Estabilidades

    Estabilidade Acidentados/Portadores Doena Profissional

    CLUSULA DCIMA STIMA - INFORTNIO DO T R A B A L H O

    F ica assegurado aos empregados, at ingidos por infortnio do trabalho, consistente e m acidente ou molstia profissional, a estabi l idade provisria no seu emprego at 112 (doze) meses , de conformidade c o m o art. 118, da lei n 8. 241/91, reservando-se, jno entanto, ao empregador, o direito de indicar profissional de sua confiana para confirmar o laudo pericial.

    Estabilidade Portadores Doena No Profissional

  • CLUSULA DCIMA OITAVA - DO A P O S E N T A D O

    A o s aposentados ou aos que est iverem em perodo de pr-aposentadoria, f ica estabelec ido o seguinte:

    Pargrafo 1- A o s que est iveram prestes a se aposentar, f ica garantido o emprego nos 12 (doze) meses que antecedem a data em que adquire o direito aposentador ia voluntria, desde que trabalhe na empresa h pelo menos 3 (trs) anos. A empresa poder optar pela d i spensa do trabalhador caso prefira pagar os salhos dos 12 meses . Concludo o perodo da pr-aposentadoria, ext ingue-se a garantia do emprego mesmo que o trabalhador continue na mesma empresa . A estabi l idade pr-aposentador ia de que trata a presente clusula nula e m caso de d ispensa por justa causa .

    Pargrafo 2- A o s aposentados que, por eventual idade, necessi tarem de afastamento por doena, os direitos sero conforme previsto em lei.

    Contrato de Trabalho - Admisso, Demisso, Modalidades Normas para Admisso/Contratao

    CLUSULA DCIMA NONA - CARTEIRAS PROFISSIONAIS

    A s empresas procedero s anotaes na Carteira Prof issional de seus empregados, discr iminando cargos e salrios, observando o prazo de 48 (quarenta e oito) horas e o que es tabe lece o artigo 29, da C.L .T .

    Desligamento/Demisso

    CLUSULA VIGSIMA - J U S T A C A U S A

    No c a s o de denncia do contrato de trabalho de iniciativa do empregador, fundamentado e m justa causa , este dever comunicar ao empregado, por escrito, o motivo da d ispensa , inclusive por descumpr imento das normas e procedimentos internos d a empresa .

    CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - H O M O L O G A E S

    F ica es tabe lec ida a obrigatoriedade de homologaes no Sindicato Laboral , da resciso de contrato de trabalho de empregado d ispensado aps 6 (seis) meses de trabalho, sendo que a quitao, nas hipteses dos artigos 1 , 2 e 4 do artigo 477 da C L T , concerne exc lus ivamente aos valores discr iminados no documento respectivo.

    Pargrafo 1" - E m havendo ressa lvas feitas pela Ent idade Laborai nos termos de . resciso do Contrato de Trabalho, as m e s m a s somente tero efeito se forem vistadas pelo representante da empresa no ato da homologao, o qual poder pedir ko homologador que co loque tambm a observao ou ressa lva de interesse da empresa .

    Pargrafo 2 - A s empresas podero antecipar os valores da resciso atravs de depsito e m conta bancria, desde que os valores estejam disponveis na conta do trabalhador dentro do prazo legal. y

  • Pargrafo 3" - A homologao somente ser efet ivada pelo sindicato labora! se a empresa comprovar o pagamento - dos ltimos c inco anos - do Seguro de V ida, das Gu ias de Recolh imento da Contr ibuio Sindical ( G R C S ) , bem como as contr ibuies previstas no Art igo 513 da C L T (Contribuio Assis tenc ia l /Negocia l ) dev idas aos sindicatos laboral e patronal.

    Aviso Prvio

    CLUSULA VIGSIMA S E G U N D A - CUMPRIMENTO DO AVISO PRVIO

    Quando o av iso prvio for de iniciativa do empregador, o empregado f ica d ispensado do cumprimento do aviso prvio a partir do momento em que apresentar carta que comprove ter conseguido novo emprego, emit ida pelo novo empregador, sendo o pagamento, nesse caso , proporcional aos dias trabalhados.

    Pargrafo r - C a s o a demisso tenha sido sol icitado pelo trabalhador, ficar d ispensado do cumprimento do av iso prvio aps dez dias depois da apresentao de carta - emit ida pelo novo empregador - comprovando ter conseguido novo emprego. A empresa poder optar, c a s o queira, pela l iberao antes dos dez dias. E m qualquer caso , somente sero pagos os dias efet ivamente trabalhados.

    Pargrafo 2 - O av iso prvio que trata o Pargrafo 1 da Lei 12.506 de outubro de 2011, dever ser pago em espcie (dinheiro), no podendo ser trabalhado. O trabalhador somente no receber quando ele m e s m o solicitar a demisso.

    Pargrafo 3 - O av iso prvio - seja de iniciativa do empregado ou do empregador -ser automat icamente cance lado e considerado inexistente c a s o o empregado continue trabalhando aps os 30 dias do av iso prvio, independentemente do trabalhador ter, ou no, direito previsto pelo Pargrafo 1 da Lei 12.506.

    Jornada de Trabalho - Durao, Distribuio, Controle, Faltas Prorrogao/Reduo de Jornada

    CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - T R A B A L H O EM DOMINGOS E FERIADOS

    O trabalho nos domingos e fehados ser remunerado com acrscimo de 100% (cem por cento) sobre a hora normal, s e m prejuzo do pagamento do repouso semana l remunerado.^ Pargrafo nico: A empresa poder optar em conceder folga antec ipada ao trabalhador na proporo de 02 (duas) horas de folga para 1 (uma) hora normal t rabalhada.

    Compensao de Jornada

    CLUSULA VIGSIMA QUARTA - B A N C O DE HORAS

    E m c a s o s de comprovada necess idade e importncia, f ica autor izada a instituio Ide "banco de horas" entre a empresa e a Ent idade Sindical Laboral , devendo contar corp o aval do Sindicato Patronal , bem como dever contar com aval dos t rabalhadores abrangidos.

  • Pargrafo nico - O s trabalhadores que, por motivo de v iagem ou servio externo, no puderem participar da reunio para discusso e del iberao sobre o banco de horas, podero manifestar s u a aprovao, posteriormente, atravs de sua assinatura em ata c o m cujos termos concordarem.

    Jornadas Especiais (mulheres, menores, estudantes)

    CLUSULA VIGSIMA QUINTA - E M P R E G A D O S ESTUDANTES

    Sero abonadas as faltas do empregado estudante, nos horrios de exames ou vestibulares, coincidentes com os de trabalho, desde que real izados em estabelecimento de ensino oficial ou autorizado legalmente, e mediante comunicao prvia ao empregador, com o mnimo de 72 (setenta e duas) horas, e comprovao oportuna.

    Frias e Licenas

    Durao e Concesso de Frias

    CLUSULA VIGSIMA S E X T A - PARTICIPAO DE FRIAS

    A concesso de frias ser part icipada, por escrito, com antecedncia de trinta (30) dias, cabendo ao empregado ass inar a respect iva notif icao.

    CLUSULA VIGSIMA STIMA - FRIAS PROPORCIONAIS

    O Empregado que rescindir espontaneamente o contrato de trabalho e contar c o m mais de se is e menos de doze meses de servio, ter direito indenizao de frias proporcionais, razo de 1/12 (um doze avos) da respect iva remunerao mensal , por ms completo de trabalho ou frao igual ou superior a 15 (quinze) dias.

    CLUSULA VIGSIMA OITAVA - A C O M P A N H A M E N T O DE FILHO AO MDICO

    A s s e g u r a - s e ao t raba lhador o direi to ausnc ia r e m u n e r a d a de 40 ho ras por a n o ou 5 (c inco) d i as por ano , pa ra levar ao md ico f i lho ou o d e p e n d e n t e p rev idenc i r io que se ja meno r de idade - e que n e c e s s i t e de a c o m p a n h a m e n t o -, d e v e n d o a c o m p r o v a o s e r en t regue e m p r e s a no p razo d e 48 (quarenta e oito) ho ras .

    Pargrafo 1 - C a s o o empregador tenha interesse em que o trabalhador compense o dia ou as horas - e m que faltou para levar a criana ao mdico -, no ocorrer o corte do Prmio Ass idu idade de que trata a C lusu la Dc ima d a p resen te conveno .

    Pargrafo 2 - O trabalhador solicitar ao mdico, clnica ou unidade de s a d e / aonde compareceu, que seu nome conste da declarao como acompanhante do 1 menor. V

    Pargrafo 3** - N a prxima conveno a presente clusula poder ser suprimida, mantida ou melhorada, dependendo do resultado do uso que dela f izerem empresas e trabalhadores. ^ c : ^

  • Sade e Segurana do Trabalhador

    Equipamentos de Proteo Individual

    CLUSULA VIGSIMA NONA - VESTURIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEO

    A empresa poder descontar do trabalhador at 50 % (cinquenta por cento) dos valores de uniformes e calados por e la fornecidos, restituindo a importncia descontada quando houver devoluo dos mesmos. Por outro lado, a empresa poder cobrar do trabalhador equipamentos de proteo individua! e outros que ele no devolver na substituio por outro novo.

    Pargrafo 1: A empresa providenciar para que o trabalhador possa ter disponvel proteo tambm contra as intempries, como filtro protetor solar ou roupas apropr iadas para proteo contra o so l , o frio ou a chuva, como capas de chuva.

    Pargrafo 2**: A o s Condutores de Motocic leta a s empresas tero obrigao de fornecer apenas o colete refletivo padro conforme definido e m lei, f icando por conta do profissional outros itens de proteo ou vesturio.

    Pargrafo 3: A o s trabalhadores que no necess i tam usar uniformes ou calados espec ia is de proteo - por no serem obrigatrios -, a empresa conceder ajuda de custo de R $ 22,00 mensais a ttulo de Auxi l io Vesturio, no podendo, e s s e valor, incorporar-se ou representar qualquer vnculo com o salrio ou remunerao recebida pelo trabalhador, no tendo, e m hiptese a lguma, natureza salarial .

    Pargrafo 4: A s empresas abrangidas pela presente Conveno Colet iva de trabalho, que tenham em seu quadro de funcionrios Motoboy e Bikeboy, fornecero ao funcionno o ba, colete de segurana dotado de disposit ivos retro-refletivos, protetor (filtro) solar, capa de chuva descartvel e 5 0 % (cinquenta) por cento do valor do curso de qualif icao e requalif icao feito por empregado previsto, na Lei n 12.009 de 29 de julho de 2009.

    Pargrafo nico: A o Motofretista (Motoboy) - quando propnetrio da moto - f ica a responsabi l idade pela manuteno dos documentos do veculo em dia, antena corta pipa, protetor de motor "mata-cachorro" e suporte da caixa.

    Insalubridade

    CLUSULA TRIGSIMA - INSALUBRIDADE

    A o s empregados que exeram funes em contato com substncia txicas ou resduos que sejam legalmente enquadrados como insalubres, tero direito ao adicional de \insalubridade conforme previsto em Lei (Norma Regulamentadora N 15). A

    Aceitao de Atestados Mdicos ^

    CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - A T E S T A D O S MDICOS E ODONTOLGICOS

    O s atestados fornecidos pelos mdicos e dentistas da Previdncia Oficial ou quem

  • com esta mantenha convnio, sero aceitos pelas empresas , para todos os efeitos legais, mas f ica assegurado ao empregador o encaminhamento a mdico ou dentista conveniado, bem como fica o trabalhador obr igado a comunicar ao empregador c o m antecedncia mnima de at 48 horas quando tiver atendimento mdico ou odontolgico agendado, para que a empresa possa cobrir a falta do empregado na respect iva data e ass im evitar prejuzo.

    C L U S U L A TRIGSIMA S E G U N D A - Q U A D R O D E A V I S O S

    Sero dest inados locais apropr iados para colocao, pela respect iva entidade sindical, de quadro de av isos e comunicaes de interesse geral da categoria, vedada, porm, qualquer publ icao suscetvel de afetar a harmonia e a normal idade das relaes de trabalho.

    C L U S U L A TRIGSIMA T E R C E I R A - L I B E R A O D E D I R I G E N T E S I N D I C A L

    A empresa , quando sol ici tada c o m antecedncia mnima de 48 horas atravs de requerimento escrito, l iberar da prestao de servios 12 (doze) dias ao ano (no podendo ser mais de dois dias consecut ivos) , s e m prejuzo remuneratrio, um funcionrio que ocupe funo na Diretoria do Sindicato Laboral .

    C L U S U L A TRIGSIMA Q U A R T A - M E N S A L I D A D E D E A S S O C I A D O S D O S I N D I C A T O L A B O R A L

    Mediante solicitao por escri to feita pelo trabalhador que desejar ser assoc iado do seu sindicato, a empresa descontar mensalmente e m folha de pagamento 1% (um por cento) do salrio base do empregado, valor que ser repassado ao Sindicato Prof issional ( S I N T R A C A R G A S ) at o 5 dia til subsequente ao desconto, devendo a empresa encaminhar ao sindicato laboral mensa lmente a relao nominal dos assoc iados que tiveram o respect ivo desconto.

    C L U S U L A TRIGSIMA Q U I N T A - CONTRIBUIO A S S I S T E N C I A L L A B O R A L

    Consoan te s disposies legais com fundamento no art. 513, alnea "e" , da C L T e aprovado petos t rabalhadores em assemble ia real izada pelo sindicato laboral e de conformidade com T e r m o d e A j u s t a m e n t o d e C o n d u t a f i r m a d o n o n o s a u t o s d o i nqu r i t o c i v i l n 748/2012, junto ao M in i s t r i o P u b l i c o d o T r a b a l h o 12^ Reg io a e S a n t a C a t a r i n a , a s empresas descontaro dos empregados, a ttulo de Contr ibuib Ass is tenc ia l -Negoc ia l , o percentual de 3% (tres por cento) da remunerao, que sero pagos em 1% no mes de junho, 1% em julho e 1% e m agosto de 2014 - valor e s s e que ser repassado aos cofres da Ent idade Sindical Laboral ( S I N T R A C A R G A S ) -, at o d ia 10 (dez) do ms subsequente. E m c a s o d e i nad imp lnc ia a e m p r e s a incor re r multa de 2 % (dois por cento) por ms de atraso, mais variao da correo

    Re laes S i n d i c a i s

    A c e s s o d o S i n d i c a t o a o L o c a l d e T r a b a l h o

    R e p r e s e n t a n t e S i n d i c a l

    C o n t r i b u i e s S i n d i c a i s

    5 ) .

  • do perodo de atraso, alm das consequncias previstas na Clusula " D A S P E N A L I D A D E S " que conta da presente conveno.

    Pargrafo 1 - O s empregados admit idos aps as datas ac ima descr i tas, dos quais no tenha sido feito desconto da Contr ibuio Ass is tenc ia l Laboral , tero o desconto de 3 % aps sua efeivao na empresa , que ser pago em duas parcelas de 1,5% c a d a uma.

    Pargrafo 2 - A s empresas no podero se recusar a descontar e a repassar ao S ind ica to do Traba lhador a Contr ibu io Ass i s tenc ia l , a p e n a s f icando isentas de faz-lo quando o prprio trabalhador, sem qualquer forma de presso patronal, autorizar a empresa a no fazer o desconto e respect ivo repasse ao Sindicato Laboral .

    Pargrafo Z O empregado no sindical izado poder opor-se ao desconto da contribuio negocial , devendo para isto apresentar, pessoalmente, no S I N D I C A T O C O N D VEI E T R A B E M P T R A N S P R O D C A R G A S D E F L O R E REGIO D E S C , carta escrita de prprio punho, no prazo de 10 (dez) dias que antecedem o incio do ms do efetivo desconto, encaminhando cpia da mesma - com o "ciente" do Sindicato Laboral - ao empregador.

    Pargrafo 4 - A s G U I A S para o recolhimento das Contribuies dev idas ao sindicato laboral devero ser impressas, pelas empresas , atravs do site do prprio sindicato laboral www.sintracargas.com.br.

    CLUSULA TRIGSIMA S E X T A - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL NEGOCIAL DO SINDICATO P A T R O N A L

    Consoan te s disposies legais com fundamento no art. 513, alnea "e" , da C L T e em razo de deciso unnime da Assemb le i a Gera l , todas as empresas que atuam no setor dos transportes f icam obr igadas ao pagamento da Contribuio Ass is tenc ia l Negocia l - Patronal , em favor do Sindicargas, podendo a quitao ser feita em cota nica ou e m parce las mensais , ass im aprovada:

    Pargrafo 1** - E m p r e s a c o m zero a dez empregados, R $ 1.130,00 em cota nica, com 2 0 % de desconto, com vencimento em 01/07/2014 - ou em 12 parcelas mensa is iguais de R $ 94,20 cada , iniciando em 20/06/2014 e a ltima em 20/05/2015.

    Pargrafo 2 - Empresa com mais de dez empregados, R $ 1.605,00 em cota nica, com 2 0 % de desconto, com vencimento em 01/07/2014 - ou em 12 parcelas mensa is iguais de R $ 133,75 cada , iniciando em 20/06/2014 e a ltima e m 20/05/2015.

    Pargrafo 3 - Cons iderando que a s empresas no podero frustrar o pagamento da Contr ibuio Ass is tenc ia l Negocia l , a legando falta do recebimento de boletosi bancrios pelo Correio, os mesmos podero ser impressos atravs do site www.sindicargas.com.br

    Pargrafo 4 - A s empresas f icam obr igadas a entregar ao S ind icargas cpias d o s ] comprovantes de pagamentos da Contribuio Ass is tenc ia l Negocia l Patronal , cujo envio dever ser preferencialmente por meio eletrnco, escaneado , para o e-mail s ind icargas@sind icargas.com.br c ^ i

  • Pargrafo 5** - A s empresas que no enviarem os comprovantes dentro do ms e m que foi efetuado o pagamento sero cons ideradas inadimplentes com s u a s obrioaes s indicais - e ass im sero dec laradas em cert ides e atestados.

    Pargrafo 6 - S e a empresa optar por parcelas mensais , o pagamento da Contribuio Assistencial Negocial dever ser efetuado at a data que constar do boleto enviado pelo correio - ou pelo site www.s indicargas.com.br at o ltimo dia til do respectivo ms.

    Pargrafo 7" - E m c a s o de inadimplncia incorrer multa de 0 2 % (dois por cento) por ms de atraso, mais variao da correo do perodo de atraso, alm do previsto na Clusula " D A S P E N A L I D A D E S " que consta da presente conveno.

    Pargrafo 8 - A s contribuies da presente Clusula dest inam-se a atender: A elaborao das Convenes Colet ivas e respect ivas custas judiciais e

    honorrios advocatcios;

    Manuteno de cadastro da empresa e fornecimento de informaes e A T E S T A D O D E I D O N E I D A D E destas quando sol ic i tados por bancos, f inanceiras, concorrncias e outros fins.

    A necess idade de recursos para a manuteno dos servios do sindicato; - Cadast ro e incluso em convnios para aquisio de leo diesel e outros insumos;

    Cadas t ro e incluso na Cooperat iva de Crdito; Cadas t ro e incluso no Seguro de V ida em Grupo; A util izao pelas empresas , s e m custos, dos servios da viatura equ ipada c o m

    opacmetro e outros equipamentos que fornecem diagnstico de veculos com o teste da fumaa - cujo selo aceito pela Fiscalizao Rodoviria para evitar multa por poluio do meio-ambiente.

    Manuteno dos servios de registro da A N T T

    C L A U S U L A TRIGSIMA STIMA - INFORMAES D A E M P R E S A -O B R I G A T O R I E D A D E

    Conforme determinao legal, que de lega aos sindicatos patronal e laboral a cobrana anual da G U I A D E R E C O L H I M E N T O D A CONTRIBUIO S I N D I C A L U R B A N A ( G R C S ) em valores que tm como base o C A P I T A L S O C I A L D A E M P R E S A V / O NMERO D E E M P R E G A D O S e o valor da F O L H A D E P A G A M E N T O S , f icam/ias empresas obr igadas a fornecerem e s s a s informaes aos sindicatos. \

    Pargra fo 1- A s empresas f icam obr igadas a enviar ao sindicato patronal (Sindicargas) comprovantes de pagamentos da G R C S cujo vencimento ocorre no ltimo dia til do ms de janeiro de cada ano. E s s e envio de comprovante obrigatrio mesmo quando pago e m atraso. O envio dever ser preferencialmente por meio eletrnico, escaneado , para s ind [email protected] . O s comprovantes ficaro disposio do Ministho do Trabalho e as empresas que no enviarem sero cons ideradas inadimplentes e passveis de f iscalizao pelo M T E .

  • Pargra fo T- A s empresas f icam obr igadas a enviarem ao sindicato laboral ( S I N T R A C A R G A S ) comprovantes de pagamentos de G R C S cujo vencimento ocorre no lt imo dia til do ms de abril de cada ano. E s s e envio de comprovante obrigatrio mesmo quando pago em atraso. O envio dever ser preferencialmente por meio eletrnico, escaneado , para [email protected]. O s comprovantes ficaro disposio do Ministrio do Trabalho e a s empresas que no enviarem sero cons ideradas inadimplentes e passveis de f iscalizao pelo M T E .

    Pargra fo 3** - Cons iderando que a obr igatonedade de contribuio sindical , alm de prevista e m lei, consta tambm na conveno colet iva de trabalho, f ica convenc ionado que nenhuma empresa ou trabalhador poder alegar desconhec imento de sua obrigatoriedade, razo pela qual ficam, os sindicatos, d ispensados da necess idade de publ icarem em jornais editais, referentes cobrana da G R C S .

    Pargra fo 4 - A s empresas que sonegarem informaes, prestarem informaes incorretas ou se recusarem a apresentar - a qualquer dos sindicatos - documentos atual izados comprobatr ios de seu Capital Soc ia l , nmero de empregados e valor da Folha de Pagamen tos e comprovantes dos pagamentos de G R C S , sero passveis de denncia aos rgos competentes e sanes penais previstas e m lei, alm do previsto na Clusula "DAS P E N A L I D A D E S " que consta da presente conveno.

    O u t r a s d i s p o s i e s s o b r e re lao ent re s i n d i c a t o e e m p r e s a

    C L U S U L A TRIGSIMA O I T A V A - A C O R D O C O L E T I V O

    Podero ser estabelec idos acordos colet ivos com empresas que, pelas pecul iar idades de s u a s at ividades, no puderem seguir a presente conveno e m sua ntegra - e desde que o termo conte com aval de ambos os sindicatos.

    Pargra fo 1 - Cons iderando que comum os trabalhadores das empresas transportadoras - principalmente os motoristas - estarem normalmente ausentes da empresa por motivo de v iagem, o que torna impraticvel a realizao de assemble ia dos trabalhadores em nmero significativo, a aprovao dos trabalhadores para o Acordo Colet ivo poder ser atravs de sua assinatura em ata com cujos termos concordarem, m e s m o que no tenham participado da reunio. A

    O u t r a s d i s p o s i e s s o b r e rep resen tao e o rgan i zao

    C L U S U L A TRIGSIMA N O N A - C C P - COMISSO D E CONCIL IAO PRVIA

    Cons iderando que a Justia do Trabalho passou a aceitar a entrada direta no judiciho, s e m tentativa de concit iao nas C C P s , ficam as at ividades da COMISSO D E CONCIL IAO PRVIA suspensas at que ocorra novo entendimento do T S T sobre a obrigatoriedade das audincias nas Comisses de Conci l iao Prvia.

    D i s p o s i e s G e r a i s

  • Mecanismos de Soluo de Conflitos

    CLUSULA QUADRAGSIMA - RENEGOCIAO

    A s partes convenentes manifestam seu propsito de, quando necessrio, em face de eventuais mudanas ocorr idas na poltica salarial ou nas condies conjunturais, voltarem a negociar as Clusulas eventualmente at ingidas s e m necess idade de realizao de nova assemble ia , considerando que tal eventual idade j est prevista.

    Pargra fo nico - Qualquer clusula da presente conveno poder ser renegociada ou modif icada, seja atravs de termo aditivo ou por qualquer forma de acordo direto entre empregador e empregado, desde que conte com o aval das Ent idades Laboral e Patronal, no tendo val idade qualquer alterao que seja feita de forma unilateral, ou seja, s e m o aval de ambos os Sindicatos.

    CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA - DAS PENALIDADES

    Todas a s empresas e t rabalhadores so responsveis por cumprir e exigir o cumprimento da Conveno Colet iva de Trabalho, em sua ntegra, no podendo qualquer parte a legar desconhec imento da m e s m a com o objetivo de eximir-se de suas obrigaes.

    Pargrafo 1 - F ica estabelecida uma multa no valor equivalente a 5 0 % (cinquenta por cento) do valor do salrio mnimo nacional - a favor do prejudicado -, por cada c lausula d a conveno que for descumpr ida.

    Pargrafo 2 - Cons iderando que o s is tema Mediador do porta! do Ministrio do Trabalho (MTE) tem apresentado problemas em seu setor de informtica impossibi l i tando aos sindicatos fazerem o registro digital d a s convenes - falha esta que no pode ser atnbuda como responsabi l idade ou cu lpa dos sindicatos ou dos trabalhadores, e que as convenes so publ icadas nos sites dos respect ivos sindicatos -, a s empresas no podero, sob e s s e argumento, prejudicar s e u s empregados c o m a reteno dos reajustes a que tem direito a partir de 1 de maio de 2014, sob pena de pagar multa de 5 % (cinco por cento) sobre o salrio base por c a d a ms em que ocorrer o atraso, exceto nos reajustes de maio que podem ser pagos Y juntamente com a folha de junho. ( \

    CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - T E R M O S ADITIVOS

    ESTATUTO DO MOTORISTA - Cons iderando que o E S T A T U T O D O M O T O R I S T A (Lei n. 12.619, de 30.04.2012, sanc ionada em 02.05.2012), a inda est e m fase de discusso, interpretao e esclarecimentos, podendo sofrer modif icaes por lei substitutiva, concordam as partes que ser f irmado T E R M O ADIT IVO ass im que houver segurana jurdica sobre o assunto.

    Pargrafo 1 - A s partes convenentes manifestam tambm seu propsito de, quando necessrio - em face de eventuais mudanas ocorr idas na poltica salarial ou nas

  • condies conjunturais -, voltarem a negociar as Clusulas eventualmente at ingidas sem necess idade de realizao de nova assemble ia , cons iderando que tal eventual idade j est prevista.

    Florianpolis, 16 de junho de 2014.

    SIDINEI MEDEIROS Presidente

    SINTRACARGAS

    JULICdESAR HESS Presidente

    SINDICARGAS