Correlação de Laboratórios 2017. DE INSTRUMENTAÇÃO DO MOTOR CUMMINS · 2017-09-06 · PROCEDIMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO DO MOTOR CUMMINS GRUPO B CORRELAÇÃO LABORATORIAL 2017

PROCEDIMENTO

DE

INSTRUMENTAÇÃO

DO MOTOR

CUMMINS GRUPO B

CORRELAÇÃO LABORATORIAL 2017

Neste arquivo, será instruído a instalação do motor Cummins para

Correlação de Laboratórios 2017.

Marcos Roberto Okuma [email protected] / 11 3927-6497

Cummins Brasil Ltda.

Latin America Technical Center Page 1 of 9

Procedimentos / Local Work Instructions

Título: Instrumentação e Teste do Motor Cummins

Procedimento Nº: 1 Aprovado: Adriano Okasaki

Revisão Nº: 2 Emitido: Marcos Okuma

Data: 27/07/2017 Data da Próxima Revisão:

1. Identificação do Motor Cummins Correlação 2017 – Grupo B:

Observação: Desconsiderar os dados de potência e vazão de combustível declarada na placa do motor, pois se trata de uma calibração desenvolvida somente para correlação.

2. Dados do Motor:

Segue abaixo as especificações físicas do motor.

Fabricante Cummins Brasil Ltda.

Modelo ISBe 6.7

Turbocompressor HE300FG (Geometria Fixa)

Tensão de Alimentação 24 V

Número de Série do Motor 36518843

Número de Fábrica SO83344








3. Desenho Esquemático do Volante e PAD’s (Carcaça do Volante):








4. Premissas de Instrumentação do Motor na Sala de Teste:

O motor será enviado montado em um Skid, anexando o suporte frontal e traseiro. Cabe cada participante escolher se irá utilizar ou não, pois não se trata de um item obrigatório.

Além disso, será enviado uma caixa de madeira com todos os componentes do checklist. As instrumentações no motor podem ser substituídas, DESDE que se respeitem as distâncias de

medição, garantindo que os laboratórios estejam realizando as leituras no mesmo ponto.

As instrumentações de Intercooler, para entrada e saída de pressão e temperatura, estão montadas diretamente no motor, cabendo cada laboratório decidir que tipo de mangueira ou

conexão poderá utilizar.

A única obrigação de instrumentação são as temperatura e pressão de escapamento (P4 e T4), aonde o ponto de instrumentação se encontra posicionado na tubulação de escape enviada juntamente com o motor. Contudo, é possível trocar a parte posterior desta tubulação, pois a

instrumentação é tomada logo na saída da turbina, garantindo que a malha seja adaptável nas instalações de cada laboratório e ainda as instrumentações sejam mantidas no mesmo ponto.

Esta situação vale o mesmo para a tubulação de admissão de do motor. O mesmo seguirá com a tubulação já instrumentada.

Entretanto, tendo em vista das diferenças de layout dos laboratórios, poderá ocorrer do mesmo, não comportar essas tubulações, então, neste caso, poderá ser utilizando uma outra que atenda a sala mas deverá, obrigatoriamente, respeitar as distâncias dos pontos de instrumentação,

afim de garantir fidelidade e reprodutibilidade dos testes entre os laboratórios de forma fiel.

5. Instrução de Montagem do Motor na Sala de Teste:








1 2

4 3

5. Pressão de Água. 6. Pressão de Óleo

7. Temperatura do Óleo na Galeria.

7

6

5

14. Temperatura de Saída de Água. 15. Conexão de Saída de Água.

3. Temperatura de Entrada de Água. 4. Conexão para Entrada de Água.








8

9. Temperatura do Ar de Admissão (T1). 10. Umidade Relativa.

8. Pressão de Restrição do Filtro de Ar (Admissão – P1).

9 e 10

11. Pressão do Sopro do Cárter (Blow-by).

11

12. Entrada de Combustível. 13. Retorno de Combustível.

12

13








16. Temperatura da Saída da Compressora (T21). 17. Pressão da Saída da Compressora (P21).

16. Temperatura do Coletor de Admissão (T22). 17. Pressão do Coletor de Admissão (P22). 18.

14 15

16

17

18. Temperatura no Coletor do Escapamento (T3). 19. Pressão no Coletor do Escapamento (P3).

Observação: Não é necessário instrumentas ambas pressões e temperaturas, apenas um ponto de cada já é o suficiente.

19

18

20. Temperatura de Saída do Turbo (T4). 21. Pressão de Saída do Turbo (P4).

21

20








23

23. Tomada para Conexão da ECU/ECM. 24. Chicote Elétrico do Motor/Automação.

Observação: Os cabos estão identificados, e possuem um canal sobressalente, caso o qual sendo utilizado, apresente algum problema de comunicação.

24

21

22

21. Sonda para Gases (HORIBA MEXA 7100DEGR). 22. Sonda para PM (AVL Smart Sampler).








6. Curva de Performance

2300 760

2200 802

2100 803

2000 830

1900 835

1800 829

1700 842

1600 833

1500 840

1400 848

1300 827

1200 829

1100 773

1000 749

Torque - Corrigido [N.m]

Rotação [min-1]

2300 183

2200 185

2100 177

2000 174

1900 166

1800 156

1700 150

1600 140

1500 132

1400 124

1300 113

1200 104

1100 89

1000 78

Potência - Corrigido [kW]

Rotação [min-1]








7. Atualizações:

Revisão Data Emitido Aprovado Descrição da Modificação

1.0 15/03/17 Marcos Okuma Adriano Okasaki Versão Inicial.

2.0 27/07/17 Marcos Okuma Adriano Okasaki

Corrigido a identificação do motor.

Atualização das fotos por mais recentes.

Adicionado informações de instrumentação.

Adicionado informações do chicote do

motor.

Documents

Correlação de Laboratórios 2017. DE INSTRUMENTAÇÃO DO MOTOR CUMMINS · 2017-09-06 · PROCEDIMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO DO MOTOR CUMMINS GRUPO B CORRELAÇÃO LABORATORIAL 2017