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Direcção-Geral da Saúde - Direcção de Serviços de Planeamento
CuidadosIntensivos
Peritos convidados para o levantamento nacional derecursos em cuidados intensivos:
Dra. Ana Ferreira (Lisboa), Dr. António Carneiro (Porto), Prof. Dr. António Sarmento (Matosinhos), Dr. Eduardo Almeida(Almada), Dr. Eduardo Silva (Lisboa), Dr. Fernando Rosa(Matosinhos), Dr. Fernando Rua (Porto), Dra. Gabriela Brun(Lisboa), Dra. Helena Estrada (Lisboa), Dr. Henrique Bento(Lisboa), Dr. Janeiro da Costa (Coimbra), Dr. José Artur Paiva(Porto), Prof. Dr. Jorge Pimentel (Coimbra), Dra. Paula Castelões(V. N. de Gaia), Dra. Paula Coutinho (Coimbra), Dr. Paulo Martins (Coimbra) e Dr. Ricardo Matos (Lisboa).
Editor: Direcção-Geral da Saúde
Design: Gráfica Maiadouro
Impressão|Acabamento: Gráfica Maiadouro
Tiragem: 1000 exemplares
Dep. Legal: 176 690/02
Pela DGS:
Dr. Adriano NatárioEnf.a Lurdes AlmeidaDra. Cristina PiresDra. Margarida MeirinhoDra. Mª José ProençaDra. Conceição Trigo
Pela DGIES:
Arq. António Loureiro
Peritos convidados:
Prof. Dr. Jorge Pimentel (Director do SMI dos HUC) – CoimbraDr. António H. Carneiro (Director da UCIP do H. Geral S António) – PortoDr. Carlos França (Director do SMI e do SUC do HS Maria) – LisboaDr. Fernando Rosa (Unidade Intermédia do H. Pedro Hispano) – MatosinhosDr. Henrique Sabino (Director da UCI do H Garcia da Orta) – Almada
Grupo de Trabalho
PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direcção de Serviços de Planeamento Cuidados Intensivos: Recomendações para o seu desenvolvimento. – Lisboa: Direcção-Geral daSaúde, 2003 – 72 p.
ISBN: 972-675-097-0
Cuidados Intensivos / Referência e consulta / Acesso aos cuidados de saúde / Garantia da quali-dade dos cuidados de saúde / Unidades hospitalares / Recursos humanos em saúde / Educaçãocontínua / Cuidados críticos
Estas recomendações são da responsabilidade da Direcção-Geral da Saúde, que resultaram da
excelente colaboração de um grupo de peritosacima indicados, embora possam não traduzir
completamente os seus pontos de vista.
Índice1. Introdução 5
2. Conceitos e definições 5
3. Funcionalidades 8
4. Recursos Nacionais em Cuidados Intensivos 9
5. Definição de necessidades 13
6. Articulação de recursos e referenciação de doentes 14
7. Planeamento das infra-estruturas e organização de cuidados 15
8. Avaliação contínua da qualidade 19
9. Formação profissional 20
10. Bibliografia 20
Arquitectura da Rede 21
Anexos 33
Anexo I – Caracterização dos recursos humanos 35
Anexo II – Equipamento e caracterização funcional do serviço
de Medicina Intensiva/Serviço/Unidade de Cuidados
Intensivos 37
Anexo III – Equipamento das Unidades de Cuidados Intermédios 41
Anexo IV – Hospitais visitados 43
Anexo V – Diagnóstico da situação 45
1. IntroduçãoNos últimos 50 anos, pudemos assistirao aparecimento e desenvolvimento deuma das áreas mais marcantes nodomínio da medicina, fruto de umexcepcional desenvolvimento multidis-ciplinar não só na área da fisiopatologiae terapêutica, mas também das tecno-logias utilizadas – a Medicina Intensiva.É uma área diferenciada e multidiscipli-nar das ciências médicas, que abordaespecificamente a prevenção, o diag-nóstico e o tratamento de doentes emcondições fisiopatológicas que amea-çam ou apresentam falência de umaou mais funções vitais, mas que sãopotencialmente reversíveis. A MedicinaIntensiva é por natureza multidisciplinare tem por objectivo primordial suportare recuperar funções vitais, de molde acriar condições para tratar a doençasubjacente e, por essa via, proporcio-nar oportunidades para uma vida futuracom qualidade.Para tanto, é necessário concentrarcompetências, saberes e tecnologiasem áreas dotadas de modelos organi-zacionais e metodologias que as tor-nem capazes de cumprir aquelesobjectivos. É neste conceito queassenta a definição de Serviço / Uni-dade de Cuidados Intensivos (SER-VIÇO/UNIDADE DE CUIDADOS INTEN-SIVOS = S/UCI).
2. Conceitos e definiçõesO Serviço / Unidade de CuidadosIntensivos define-se e reconhece-seem função de três critérios major:
• A prática: assenta num contínuo deacções e procedimentos (humanos einstrumentais) de monitorização, ava-liação, diagnóstico e tratamento,assegurados, em função das neces-sidades do doente, 24h por dia.
• A avaliação: faz-se de harmonia coma função atribuída a cada Servi-ço/Unidade de Cuidados Intensivos.A natureza dos doentes admitidos, ataxa de sobrevida, a capacidade derecuperação das funções vitais, adisponibilidade e a capacidade paraacorrer às necessidades decorre damissão atribuída a cada Serviço/Uni-dade de Cuidados Intensivos. É aanálise destas variáveis, quando feitade acordo com os objectivos, quepermite definir os recursos necessá-rios para cada Serviço/Unidade deCuidados Intensivos, bem como ava-liar o respectivo desempenho.
• A investigação: a monitorização con-tínua de cada um e do conjunto dosdoentes, num contexto multidiscipli-nar de diagnóstico e avaliação deresultados, permite compreender adoença cada vez melhor, acumularexperiência, sistematizar a “memória
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do Serviço/Unidade de CuidadosIntensivos” e enriquecer saberes quedevem servir para promover a qualifi-cação dos desempenhos organiza-cionais.
As práticas e conhecimento que hojese reconhecem como contributos daMedicina Intensiva são praticados emdiferentes áreas, com missões, objecti-vos e metodologias distintos. Nesteconceito, incluem-se:
SERVIÇOS/UNIDADES DE CUIDA-DOS INTENSIVOS: locais qualifica-dos para assumir a responsabilidadeintegral pelos doentes com disfun-ções de órgãos, suportando, preve-nindo e revertendo falências comimplicações vitais.E outras áreas, designadamente:
• Áreas de recobro: locais onde seprestam cuidados destinados à opti-mização do período pós-operatórioe/ou pós-anestésico e também àobservação, monitorização e trata-mento de doentes, recém-submeti-dos a cirurgia e/ou procedimentosinvasivos. São áreas em que otempo de internamento é de curtaduração.
• Áreas de Cuidados Intermédios:locais dotados de capacidade demonitorização e tratamento (humanose instrumentais), que permitem cuidarde doentes instáveis com disfunçõesde órgão e em risco de falência defunções vitais; conjunto integrado demeios humanos, físicos e técnicosespecializados para os doentes que,embora não estando em estadograve, necessitem de vigilância orga-nizada e sistemática durante 24 horaspor dia (definição do INE/DGS).
O número de Serviços /Unidades deCuidados Intensivos tem vindo aaumentar progressivamente, por váriasrazões, a saber:
• alargamento do leque de indicaçõespara a admissão de doentes;
• melhores e mais rápidos recursos deassistência intra e extra–hospitalar(diagnóstico precoce, intervençãocirúrgica mais agressiva, melhoria dotransporte do doente grave, especial-mente do politraumatizado, ....);
• evolução noutras áreas médicas paraas quais é necessário o apoio damedicina intensiva (manutenção dedadores de órgãos, transplantes, ...).
O internamento em Serviço/Unidade deCuidados Intensivos é, por definição,um tempo transitório para alguns dosdoentes em risco de vida, pelo que éparte de um processo e não um fim emsi. Esse processo inicia-se no local e nomomento em que se encontrava odoente, quando foi vítima do aconteci-mento que lhe condicionou o risco devida. Nalguns casos, esse processoinclui o internamento em Serviço/Uni-dade de Cuidados Intensivos, mas oque se passa antes desse internamentopode ter consequências decisivas naevolução e no prognóstico. Pelas mes-mas razões, o processo tem de conti-nuar depois da alta do Serviço/Unidadede Cuidados Intensivos, em conformi-dade com as características e exigên-cias de cada caso particular. A equidade e universalidade dos direi-tos de cidadania, a evolução da Ciên-cia e a melhoria dos serviços criampressões constantes e cada vez maisimportantes para o atendimento dedoentes em cuidados intensivos.O processo não é novo e, já em 1990,
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Jean François Girard escreveu o prefá-cio do livro “Management of IntensiveCare – Guidelines for a better use ofresources”, no qual afirmava:
• “O consumo de Cuidados Intensivostem vindo a aumentar de formaexponencial”.
• “O desenvolvimento dos CuidadosIntensivos tem sido baseado emcontactos multidisciplinares perma-nentes”.
• “O Exercício da Medicina Intensivaassenta em equipas pequenas, mascuja vigilância, competência e moti-vação constituem um desafio conti-nuado”.
• “As metodologias de monitorização,procedimentos e tratamentos sãocada vez mais sofisticadas e desen-volvidas e, por isso, cada vez maiscaras”.
Nestas frases encontramos alguns dosconceitos essenciais à planificação dosrecursos em cuidados intensivos. Deentre estes, salienta-se a noção deque o nível de desempenho profissio-nal necessário para lidar com o doenteem risco de vida e o nível de recursosconsumidos com os doentes gravesexigem que a gestão dos recursos alo-cados à Medicina Intensiva seja profis-sionalizada, dedicada e com prepara-ção específica para esse fim. Por isso,os Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos devem ser dirigidos porIntensivistas qualificados para o efeito.
Contudo, entre nós, a criação, organi-zação e evolução dos Serviços/Unida-des de Cuidados Intensivos nuncaobedeceram a normas específicas, ouplanos estratégicos de saúde; elesforam sendo criados e desenvolvidosem função de necessidades e percep-
ções locais, de disponibilidade finan-ceira e de “vontades” nas instituiçõeshospitalares, nas quais ressalta o inte-resse e a disponibilidade de grupos demédicos que sentiam, de forma maispremente, essa necessidade.
A evolução da Medicina Intensiva per-mitiu, a breve trecho, constatar que:
• é uma área polivalente (multidiscipli-nar) do saber médico, não só pelaforma como aborda os doentes,como pelo tipo de patologias quetrata e ainda pela interdisciplinaridadea que obriga;
• a disponibilidade em camas tem deser proporcionada às necessidadesde saúde da população que o Hos-pital serve e ao número e tipo desolicitações para cuidados intensi-vos, quer de origem intra quer extra-hospitalar, a que cada unidade hos-pitalar é sujeita;
• os Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos têm de ser dotados derecursos humanos (médicos e enfer-meiros) qualificados e treinados paramanusear as situações que lhes sãoconfiadas, com a tecnologia de quedispõem, 24 h por dia;
• o equipamento tem de ser adequadoà missão que lhes é confiada, o queexige preparação adequada pararentabilizar, racionalizar e priorizar osvultuosos gastos determinados pelotratamento dos doentes graves;
• a consciência global destes pressu-postos deve obrigar a uma gestãolocal, regional e nacional, assente emprincípios de racionalidade e planifi-cação. Para tal, é mandatório conhe-cer os recursos existentes, de forma
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a avaliar a sua utilização e anteciparnecessidades futuras.
Assim aconteceu por toda a Europa,Austrália e Nova Zelândia. Em Portugal,os primeiros Serviços começaram afuncionar em 1959/60, e desde entãoos Intensivistas portugueses têm parti-cipado, e continuam a fazê-lo, deforma activa, nas organizações Euro-peias e Mundiais.
Classificação das áreas onde sepraticam cuidados intensivos
Diversa tem sido a terminologia utili-zada para a caracterização do nível deassistência médica que pode ser postaao serviço do doente grave (mono vspolivalente, alta vs média dependência,intensivos vs intermédios, etc.).
A classificação adoptada pela Socie-dade Europeia de Medicina Intensivarefere três níveis, de acordo com astécnicas utilizadas e as valências dis-poníveis na respectiva unidade hospita-lar. Este conceito admite que possamcoexistir diferentes níveis na mesmaunidade hospitalar.
Nível I – Visa, basicamente, a monitori-zação, normalmente não invasiva.Pressupõe a capacidade de assegu-rar as manobras de reanimação e aarticulação com outros Serviços/Uni-dades de nível superior.
Nível II – Tem capacidade de monitori-zação invasiva e de suporte de fun-ções vitais; pode não proporcionar,de modo ocasional ou permanente,acesso a meios de diagnóstico eespecialidades médico-cirúrgicasdiferenciadas (neurocirurgia, cirurgiatorácica, cirurgia vascular, ...), peloque se deve garantir a sua articula-
ção com Unidades de nível superior.Deve ter acesso permanente amédico com preparação específica.
Nível III – Corresponde aos denomina-dos Serviços de Medicina Intensiva//Unidades de cuidados intensivos,que devem ter, preferencialmente,quadros próprios ou, pelo menos,equipas funcionalmente dedicadas(médica e de enfermagem), assistên-cia médica qualificada, por intensi-vista, e em presença física nas24 horas; pressupõe a possibilidadede acesso aos meios de monitoriza-ção, diagnóstico e terapêutica nece-ssários; deve dispor ou implementarmedidas de controlo contínuo dequalidade e ter programas de ensinoe treino em cuidados intensivos;constitui o Serviço ou Unidade típicados hospitais com Urgência Poliva-lente.
A designação Serviço/Unidade de Cui-dados Intensivos (S/UCI) nos HospitaisPortugueses deve referir-se exclusiva-mente a Unidades de nível III.
3. FuncionalidadesO modelo de organização institucionalde cada Serviço/Unidade de CuidadosIntensivos deve ser definido em confor-midade com a missão da instituição ea missão do Serviço/Unidade de Cui-dados Intensivos. Assim sendo, osmodelos de organização funcionalpodem variar entre instituições, semque, por isso, se ponham em causa osprincípios.
Por definição, os Serviços/Unidades deCuidados Intensivos (nível III) são poli-valentes.
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Ser polivalente significa ser capaz deassegurar, em colaboração, os cuida-dos integrais para com os doentes porque se é responsável.
Os Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos devem ter modelos de arti-culação funcional com as áreas de tra-tamento de nível complementar, ondese encontrem doentes que possamnecessitar de intervenção daqueles,contribuindo para a concretização doprincípio de que a cada doente sãoproporcionados, quando deles neces-sitar, os cuidados indicados à luz doestado da arte. Nesse sentido, devemestar articulados, em função da missãoque lhes está atribuída, com:
• as funcionalidades determinadas pelaimplementação das vias verdes;
• as unidades intermédias e outras quese ocupam de doentes, que, emborasem estarem em situação crítica,necessitam de vigilância 24 horas;
• os serviços de urgência;
• os blocos operatórios;
• os sistemas de emergência intra--hospitalar.
Quando indicado, pelo nível quantita-tivo de solicitações e/ou pela especifi-cidade de procedimentos, podem-sedesenvolver áreas de cuidados especí-ficos para doentes com patologiasespecíficas, como, por exemplo, quei-mados, coronários, patologias de cirur-gia cardíaca e neutropénicos. O nívelde desempenho de cada uma destasunidades classifica-se em função doscritérios definidos no capítulo anterior.
4. Recursosnacionais emNovembro de2001Com vista ao melhor conhecimento darealidade, a Direcção-Geral da Saúde(DGS) promoveu o levantamento dosrecursos portugueses em cuidadosintensivos, em Novembro de 2001. Asvisitas foram feitas por equipas queincluíram Técnicos da DGS e Médicoscom experiência em Serviços/Unida-des de Cuidados Intensivos. Os dadosforam recolhidos em função de umprotocolo, elaborado para o efeito combase nas recomendações da Socie-dade Europeia de Medicina Intensiva(ESCIM). A visita incidiu sobre os Hos-pitais do Continente da rede do Ser-viço Nacional de Saúde referenciadoscomo estando dotados de Unidadesde Cuidados Intensivos de Adultose/ou incluídos na Rede de Referencia-ção Hospitalar Urgência/Emergência.
Foram visitados 45 Hospitais:
4.1. 11 Hospitais na ARS Norte (Hos-pital de Viana do Castelo, Hospital deBraga, Hospital de Guimarães, Hospitalde Vale do Sousa, Centro Hospitalarde Vila Real / Régua, Hospital de Bra-gança, Hospital de Chaves, Hospitalde Matosinhos, Hospital de Sto. Antó-nio, Hospital de S. João e Centro Hos-pitalar de V.N. de Gaia).
• Em Novembro de 2001, foram refe-renciadas 109 camas de cuidadosintensivos em 12 Serviços/UnidadesCI Polivalentes.
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• Destas, só duas têm dimensão, emcamas, inferior à recomendada pelogrupo de trabalho (H. de Braga e aUnidade de Cirurgia programada noH. de S. João com 5 camas).
• No Hospital de Vale de Sousa, háuma Unidade de Cuidados Intensi-vos, completamente equipada, com10 camas, e ainda sem ter iniciado asua actividade, por “falta de recursoshumanos”.
• Dos 11 Serviços/Unidades de Cuida-dos Intensivos em funcionamento, só3 têm toda a capacidade instalada emfuncionamento. Nos restantes cincoServiços/Unidades de Cuidados Inten-sivos, estão instaladas 46 camas decuidados intensivos, mas só estãoactivas 34 dessas camas.
• Em 2000, fizeram-se 3 255 interna-mentos nestas 87 camas activas, oque equivale a 1 internamento emServiço/Unidade de Cuidados Inten-sivos polivalente por cada 994 habi-tantes.
• A população da Região Norte é de3 236 006 habitantes, o que significaque na Região há 1 cama de Cuida-dos Intensivos activa por cada37 195 habitantes, mas há 1 camade Cuidados Intensivos instalada porcada 29 688 habitantes.
4.2. 10 Hospitais na ARS Centro(Hospital de Stª Maria da Feira, Hospitalde Aveiro, Hospital de Leiria, CentroHospitalar das Caldas da Rainha, Cen-tro Hospitalar de Coimbra, Hospital daUniversidade de Coimbra, Hospital deViseu, Hospital da Guarda, CentroHospitalar da Cova da Beira e Hospitalde Castelo Branco).
• Em Novembro de 2001, foram refe-renciadas 82 camas de cuidadosintensivos em 9 Serviços/Unidades
de Cuidados Intensivos polivalentes,das quais se encontravam activas 61.
• Destas, a do Hospital de Sousa Mar-tins tem dimensão inferior à reco-mendada pelo grupo de trabalho(4 camas).
• No Centro Hospitalar da Cova daBeira, há uma Unidade de CuidadosIntensivos completamente equipada,com 9 camas, que, em Novembrode 2001, não tinha iniciado activi-dade.
• Em Novembro de 2001, dos 9 Servi-ços/Unidades de Cuidados Intensi-vos em funcionamento, só 5 tinhamtoda a sua capacidade em activi-dade, o que perfazia um total de 55camas activas.
• Em 2000, fizeram-se 1 612 interna-mentos nas 61 camas activas, o queequivale a um internamento em Servi-ços/Unidades Cuidados Intensivospolivalente por cada 1242 habitantes.
• Em 2000, 46% dos internamentos naUnidade de Cuidados Intensivos doHospital de S.ta Maria da Feira foramdoentes coronários, pelo que essaparticularidade é tida em conta naanálise dos resultados.
• Em 2000, na Unidade de CuidadosIntensivos do Hospital de CasteloBranco, 50% dos internamentosforam doentes coronários e, na Uni-dade de Cuidados Intensivos de Lei-ria, 40% dos internamentos foramigualmente doentes coronários, peloque essa particularidade é tida emconta na análise dos resultados.
• A população da Região Centro é de2 002 305 habitantes, o que significa1 cama instalada por cada 24 418habitantes e uma cama activa porcada 32 825 habitantes.
4.3. 19 Hospitais na ARS de Lisboa eVale do Tejo (Hospital de Santarém,
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Hospital de Vila Franca de Xira, Hospitalde Abrantes (GH do Médio Tejo), Grupodos Hospitais Civis – (Hospital de S.José, Hospital de S.to António, dosCapuchos, Hospital do Desterro, Hospi-tal de Sta. Marta, Hospital de CurryCabral), Hospital de Sta. Cruz, Hospitalde Pulido Valente, Hospital de S. Fran-cisco Xavier / Egas Moniz, Hospital deSta. Maria, Hospital de Amadora/Sintra,Hospital de Cascais, Hospital deAlmada, Hospital do Barreiro, Hospitalde Setúbal e Hospital de Torres Vedras).
Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, aorganização funcional dos Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos temalgumas diferenças quando compa-rada com as restantes regiões, peloque se juntaram, para esta análise, osServiços/ Unidades de Cuidados Inten-sivos onde foram internados os doen-tes tratados em Serviços/ Unidades deCuidados Intensivos classificadoscomo polivalentes. Assim, na Regiãode Lisboa e Vale do Tejo foram referen-ciados 15 Serviços/Unidades de Cui-dados Intensivos classificados comopolivalentes, a que se somam 4 Servi-ços/ Unidades de Cuidados Intensivosclassificados como cirúrgicos e 5 clas-sificados como médicos.
• Em Novembro de 2001, foram refe-renciadas 122 camas de cuidadosintensivos em 15 Serviços/Unidadespolivalentes + 33 camas em Servi-ços/ Unidades classificados comocirúrgicos + 39 camas em S/UCIclassificados como médicos.
• As Unidades de Cuidados Intensivosdo Hospital de Pulido Valente e doBarreiro têm dimensão inferior à reco-mendada pelo grupo de trabalho.
• No Hospital de Cascais a Unidadede Cuidados Intensivos estava en-cerrada na data da visita.
• Dos 15 Serviços/ Unidades de Cui-dados Intensivos polivalentes em fun-cionamento, só 9 têm activa toda acapacidade instalada; dos classifica-dos como cirúrgicos, todos têmactiva a capacidade instalada, en-quanto que, dos Serviços/Unidades“médicos”, os dois do Hospital deSta. Maria só têm parte das camasactivas. Assim, das 122 camas insta-ladas nos Serviços/Unidades poliva-lentes, só 90 estavam activas. Das33 camas dos classificados comocirúrgicos, todas estavam activas.Das 39 camas instaladas nos Servi-ços/Unidades classificados comomédicos, só 34 estavam activas nadata da visita.
• Em 2000, as 15 Unidades de Cuida-dos Intensivos polivalentes fizeram2 424 internamentos, a que sesomam mais 1 266 nas 4 Unidadesclassificadas como cirúrgicas e1 111 nas 5 classificadas como mé-dicas, num total de 4 801 interna-mentos nas 24 Unidades de Cuida-dos Intensivos, a que correspondem157 camas activas (das 194 instala-das), o que equivale a 1 interna-mento em Serviço/Unidades de Cui-dados Intensivos polivalente por cada704 habitantes.
• A população da Região de Lisboa eVale do Tejo é de 3 378 967 habitan-tes (dos quais 788 459 instalados namargem Sul), o que significa que, naRegião, há 1 cama de CuidadosIntensivos activa por cada 21 522habitantes, mas há 1 cama de Cui-dados Intensivos instalada por cada17 417 habitantes.
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4.4. 3 Hospitais na ARS do Alentejo(Hospital de Portalegre, Hospital deÉvora e Hospital de Beja).
• Em Novembro de 2001, foram refe-renciados 3 Serviços/Unidades Cui-dados Intensivos polivalentes, equi-pados com 13 camas.
• Nenhuma destas Unidades de Cui-dados Intensivos tem a dimensãorecomendada pelo grupo de trabalho(Beja e Portalegre têm 4 camas eÉvora tem 5).
• Estas 3 unidades têm todas ascamas instaladas activas.
• Em 2000, fizeram-se 482 interna-mentos nestas 13 camas activas, oque equivale a 1 internamento emServiços/Unidades Cuidados Intensi-vos polivalentes por cada 958 habi-tantes.
• Na Unidade de Cuidados Intensivosde Portalegre, 40% dos internamen-tos são de doentes coronários.
• A população da Região do Alentejo éde 461 637 habitantes, o que signi-fica 1 cama activa (e instalada) porcada 35 511 habitantes.
4.5. 2 Hospitais na ARS do Algarve(Hospital de Faro e Hospital do Barla-vento Algarvio).
• Em Novembro de 2001, foram refe-renciados 2 Serviços/Unidades CIpolivalentes, equipados com 15camas.
• Os 2 têm dimensão de acordo comas recomendações do grupo de tra-balho.
• Em Portimão, na data da visita, sóestavam activas 4 das 6 camas ins-taladas.
• Em 2000, fizeram-se 379 interna-mentos nestas 13 camas activas, oque equivale a 1 internamento emServiço/Unidade de Cuidados Inten-sivos polivalente por cada 1 043habitantes.
• A população da Região do Algarve éde 395 208 habitantes, o que signi-fica 1 cama activa por cada 30 400habitantes e 1 cama instalada porcada 26 347 habitantes.
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Recursos em cuidados intensivos, em Novembro de 2001
Norte 11 12 109 87 (79,8%) 3 236 006 29 688 37 195 3 255 994
Centro 10 9 82 61 (74,4%) 2 002 305 24 418 32 825 1 612 1 242
LVT 19 24 194 157(80,9%) 3 378 967 17 417 21 522 4 801 704
Alentejo 3 3 13 13 (100%) 461 637 35 511 35 511 482 958
Algarve 2 2 15 13 (87%) 395 208 26 347 30 400 379 1 043
Região
Hos
pita
isvi
sita
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5. Definição denecessidadesNuma perspectiva de rentabilização derecursos e planeamento de necessida-des, as deliberações referentes aosrecursos em cuidados intensivosdevem ter em conta:
• A população servida e as suasnecessidades.
• A distância geográfica e as acessibili-dades entre instituições com capaci-dade para prestar cuidados intensivos.
• A garantia da existência em todos osHospitais e serviços de atendimentode urgência de recursos para cuidarde doentes graves, proporcionais aonível de atendimento para que estãovocacionados.
• A garantia de articulação de funcio-nalidades entre instituições comple-mentares, bem como de meios detransporte de doentes graves, emconformidade com as recomenda-ções da Sociedade Portuguesa deCuidados Intensivos.
• Os recursos de cada instituição, noque se refere à capacidade paraassegurar as funcionalidades míni-mas, para que aí se possa implantarum Serviço/Unidade Cuidados Inten-sivos.
• A garantia de recursos humanos ede equipamento necessários paragarantir o funcionamento de um Ser-viço/Unidade Cuidados Intensivos ea sua inscrição nos planos estratégi-cos das instituições.
Os pressupostos acima definidos signi-ficam que a instalação de um Ser-viço/Unidade Cuidados Intensivos é
uma opção estratégica da instituição,que tem de ser inscrita no quadro dereferenciação do SNS, e que acarretaresponsabilidades e encargos ineren-tes ao grau de diferenciação da institui-ção. Daqui será de concluir que:
• Devem ser assegurados os acordosde cooperação e de articulação intere intra-institucionais que permitamcriar uma rede de referenciação paradoentes a necessitar de cuidadosintensivos.
• Não devem ser criados Serviços/Uni-dades de Cuidados Intensivos em ins-tituições sem profissionais qualificadosou com impossibilidade de assumir,nos seus planos estratégicos, a garan-tia de alocação de recursos que per-mitam assegurar o funcionamentoadequado durante 24 horas.
O nível de desempenho dos serviços erespectivos modelos de articulaçãofazem variar as necessidades donúmero de camas de instituição parainstituição. A necessidade em camaspara cuidados intensivos numa deter-minada instituição depende:
• Do número de doentes em estadograve existente na população deatracção do hospital nos últimosanos (evolução tendencial).
• Da diferenciação dos serviços quepresta (inserção na rede de urgên-cia/emergência, instituição de refe-rência para neurocirurgia, para cirur-gia cardiotorácica, para cirurgiavascular, ...).
• Da especificidade da sua missão(transplantados, neutropénicos, quei-mados...).
• Do nível das técnicas praticadas(cirurgia de alta agressividade, trans-plantes, ...).
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6. Articulação de recursos e referenciação de doentes Tendo como base de raciocínio o quefoi exposto nos capítulos anteriores eassumindo as existências descritas,definem-se neste capítulo os princípiosque devem presidir à referenciação dedoentes para cuidados intensivos.
Princípios:
1º. O cidadão tem direito a ser assistido,quando em risco de vida, em funçãodas necessidades impostas emcada caso e em cada momento.
2º. Cabe aos serviços de saúde arti-cular recursos, de forma a garantiresse direito.
3º. A articulação de recursos passa por:
• Cada Hospital assumir a respon-sabilidade de resposta às neces-sidades dos doentes da sua áreade influência (dentro do seu nívelde referenciação). Quando toda asua capacidade instalada estiveresgotada, admite-se a transferên-cia de doentes. Nesta situação, aarticulação faz-se em sentidohorizontal: é o caso das institui-ções, serviços ou Serviços/Uni-dades de Cuidados Intensivos deidêntico nível de diferenciação,que se socorrem dos seus parespara acorrer a necessidades fun-damentadas e conjunturais.
• Articulação de diferentes níveis decuidados dentro da mesma insti-tuição e entre diferentes áreas clí-nicas da mesma instituição, em
função das necessidades de cadadoente e das características dainstituição. Os cuidados intensivossão, muitas vezes, um recursopara remediar uma catástrofeacontecida; contudo, o conheci-mento actual impõe que se sejacapaz de identificar as situaçõesde risco potencial, com vista aprevenir o agravamento clínico,antes de a catástrofe acontecer.
• Referenciação de doentes paraoutros hospitais, em caso de ine-xistência de recursos específicospara acorrer a uma necessidadeespecífica (Neurocirurgia, CirurgiaCardiotorácica, Queimados, ...).Neste caso, a articulação faz-seem sentido vertical, dos menosdiferenciados para os mais dife-renciados, dos que não dispõemdesse recurso para os que otêm disponível;
• As instituições, os serviços e osServiços/Unidades de CuidadosIntensivos assumem a responsabili-dade integral pelos doentes que lhesão confiados, ou seja, desde queaí dão entrada até serem entreguesà equipa que assume o eloseguinte da cadeia de cuidados,quando for caso disso. O processode transferência de doentes é daresponsabilidade da instituição, ser-viço ou Serviços/Unidades de Cui-dados Intensivos que os recebeuaté serem entregues à equipa queassume o elo seguinte da cadeiade cuidados.São exemplos típicos de necessi-dades em cuidados intensivos areferenciar entre instituições: oscuidados neurocirúrgicos; a cirur-gia cardiotorácica, a hemodinâ-mica das doenças coronárias, acirurgia vascular de risco, ostransplantes, os queimados, ...
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7. Planeamento dasinfra-estruturas e organização dos cuidados As instituições podem ter diferentesopções na organização dos seus servi-ços e rentabilização dos seus quadros.Contudo, é exigível que os Serviços//Unidades de Cuidados Intensivostenham as características definidasabaixo.
O planeamento das unidades/serviçosdeve ter em conta não só as necessi-dades locais mas também uma gestãoracional de recursos a nível regional.No contexto da planificação de umarede de referenciação hospitalar, esseplaneamento deve ter em atenção oseguinte:
• População / área geográfica abran-gida. A densidade populacional, onível e tipo de industrialização, a redede estradas e a distância a percorrerpara chegar a um hospital de nívelsuperior podem, per si, pesar nasdecisões de planeamento.
• Unidades hospitalares existentes erespectivas valências médico-cirúrgi-cas. As características de cada uni-dade hospitalar, o tipo de funções quelhe estão atribuídas, a sua diferencia-ção em particular, a capacidade cirúr-gica e as acessibilidades (proximidadee tipo de estradas, heliportos etc) sãocritério de decisão e planificação.
• Número e diferenciação das camas eServiços/Unidades de Cuidados In-tensivos e respectivos indicadoresde rendibilidade. A existência, numa
instituição, de camas instaladas masinactivas é critério de decisão na pla-nificação.
• Disponibilidade de médicos e enfer-meiros qualificados para assegurarum funcionamento rentável. A capa-cidade formativa e institucional pararecrutar e formar pessoal especiali-zado para as funções atrás definidasé critério de decisão e planificação.Não chega ter as instalações e oequipamento – é necessário garantirque há técnicos suficientes paraassegurar uma continuidade do tra-balho (ao mesmo nível, em todas ashoras) e, por outro lado, assegurarque a instituição tem um cálculo doimpacto no peso orçamental que aabertura de uma nova Unidade deCuidados Intensivos vai gerar.
• Organização intra-hospitalar e articu-lação entre serviços (da urgência aointernamento) são critérios de deci-são e planificação. Os Serviços/Uni-dades de Cuidados Intensivosdevem ter a sua missão definida pelotipo de cuidados que prestam e,consequentemente, pelo tipo dedoentes que tratam, com vista àsatisfação das necessidades e priori-dades assistenciais do Hospital.
• Capacidade, tempo e aptidão paratransporte inter-hospitalar adequadopara doentes graves. Deve ser acau-telada, com o INEM local ou outrosparceiros (bombeiros, polícia, particula-res, etc.), a capacidade de interven-ção nesta área, com cálculo e atribui-ção de custos (ao INEM, ao Hospital).
Todos os hospitais integrados ou quevenham a integrar a rede de urgên-cia/emergência devem ser dotados decuidados intensivos polivalentes (de
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acordo com a rede de urgência/emer-gência), desde que estejam assegura-dos os princípios estabelecidos.
As unidades polivalentes deverão locali-zar-se, preferencialmente, próximo do ser-viço de urgência e do bloco operatório.
A planificação de Serviços/Unidadesde Cuidados Intensivos implicam tam-bém a planificação associada e funcio-nalmente articulável das áreas de Cui-dados Intermédios e de Cuidadospós-anestésicos/Recobro.
Cada unidade de cuidados intensivospolivalente deve contemplar algunsquartos de isolamento (dois por cadaseis camas, três para oito camas equatro para doze camas).
Experiências recentes parecem reco-mendar a existência de uma unidadede cuidados intermédios junto à urgên-cia, com gestão comum com a UCIP.Deverão privilegiar-se unidades de cui-dados intensivos e intermédios de maiordimensão a unidades fragmentadas depequena dimensão, pelo consumo derecursos humanos que isso implica. Asunidades intermédias de 10 ou maiscamas já poderão justificar a presençafísica de médico durante as 24 horas.
A partir dos dados referentes aos inter-namentos em cuidados intensivos poli-valentes no ano de 2000, estima-se queas necessidades de cuidados intensivosultrapassem os 1 010 internamentos//milhão de habitantes e que por cadaseis camas se tratam de 110 a 190doentes em função do seu casemix.
Dimensão das unidades (número decamas por unidade/serviço)Em 1990, o levantamento Europeu rea-lizado por Reis Miranda e colaborado-
res, em hospitais com mais de 400camas, mostrou, já nessa altura, varia-ções do número de camas em unida-des de cuidados intensivos, que vãode 2.6 a 4.1% das camas da unidadehospitalar.
Há consenso que seja de 6 o númeromínimo de camas para que os Servi-ços /Unidades de Cuidados Intensivossejam rentáveis; contudo, as opiniõesdividem-se quanto ao número máximorecomendado – entre 12 a 16. Para alguns hospitais da rede de urgên-cia em que não se justifiquem seiscamas na UCIP, poderá criar-se umaunidade mista (polivalente e intermédia)para melhor gestão dos recursos.
A rendibilidade e eficácia dos Servi-ços/Unidades de Cuidados Intensivosdependem da qualidade da gestão edo desempenho dos seus profissionaise da articulação com áreas adjacentes,das quais depende para rendibilizar osseus recursos. Assim:
• A articulação dos Serviços/Unidadesde Cuidados Intensivos com as uni-dades intermédias (nível I e II), namedida em que um funcionamentoadequado das unidades intermédiascontribui para reduzir o número dedoentes a necessitar de interna-mento em Serviços/Unidades deCuidados Intensivos, em particularem período pós-operatório, pós--técnicas invasivas e pós-anestésico.
• A articulação dos Serviços/Unidadesde Cuidados Intensivos com os Ser-viços de Urgência e respectivasáreas de observações e emergência,onde é decisiva a identificação e tra-tamento adequado e precoce dosdoentes em risco.
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• A articulação dos Serviços/Unidadesde Cuidados Intensivos com os ser-viços aos quais se destinam osdoentes que podem ter alta dos Ser-viços/Unidades de Cuidados Intensi-vos, mas que necessitam de mantermonitorização e tratamento ade-quado.
Neste sentido, as Unidades Intermé-dias distinguem-se dos Serviços/Uni-dades de Cuidados Intensivos porterem requisitos e exigências distintos.Os Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos e as Unidades Intermédias
podem ter estruturas e equipamentosdiferentes mas adaptados à sua mis-são. Contudo, há requisitos mínimosque os definem, nomeadamente, osque se referem no quadro seguinte:
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Requisitos mínimos para os Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos e as Unidades Intermédias
Presença Presença de Nível mínimo de intervençãode médico enfermeiro
Serviços/Unidades deCuidadosIntensivos
Presençafísica deMédicoqualificadonas 24h
No mínimo, um Enfermeirocom treinoespecífico por cada duas camas,nas 24 h
Conforme definido em Estrutura eOrganizaçãoe no anexo I
UnidadeIntermédia denível II
Médico dechamada, nas 24h
Um Enfermeiropor cada 4 a6 camas, nas24 horas
Capacidade para• reanimação (integrada na organização
institucional)• monitorização contínua de ECG,
oximetria de pulso e pressão arterialinvasiva
• cateterização venosa central• ventilação não invasiva• administração e manejo de fármacos
vasoactivos e trombólise
UnidadeIntermédia denível I
Médico dechamada, nas 24h
Enfermeiro em presençafísica 24h
Capacidade para• reanimação (integrada na organização
institucional)• monitorização de ECG, oximetria de
pulso e pressão arterial não invasiva
A necessidade de optimizar recursosrecomenda a formalização do modelode articulação entre cada Serviço/Uni-dade de Cuidados Intensivos e a(s)Unidade(s) intermédia(s) com a(s)qual(ais) se articula, nomeadamente noque se refere às responsabilidades atri-buídas no acompanhamento e conti-nuidade de cuidados com os doentes.
A dispersão de unidades de pequenadimensão aumenta o desperdício derecursos, ao passo que a concentra-ção de doentes com exigências demonitorização comparáveis aumenta acapacidade de acompanhamento etratamento continuado e em tempooportuno. Não devem ser criadas Uni-dades intermédias que não justifiquem,pelo menos, seis camas, nem devemser criadas Unidades intermédias emáreas de internamento que não funcio-nem 24h.
As áreas do bloco cirúrgico, de técni-cas diagnósticas e de ambulatório /Hospitais de Dia devem ter Unidadesde recobro / pós-anestésicas / póstécnicas invasivas / pós tratamentosagressivos (citotóxicos, alguns imuno-modeladores, ...), com carácter poliva-lente, com um mínimo de seis camas edotadas de enfermagem permanente,em presença física, durante o períodode funcionamento, e com responsabili-dade médica atribuída. Findo o períodode funcionamento, se os doentesnecessitarem ainda de cuidados espe-cializados, devem ser transferidos paraa unidade de cuidados intermédios dohospital.
Estrutura e organização
Caracterização dos Serviços deMedicina Intensiva / Unidades deCuidados Intensivos (SERVIÇO/UNI-DADE DE CUIDADOS INTENSIVOS)
• Os Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos reconhecem-se pela suaidentidade, autonomia funcional, mis-são e liderança, pelo que devem ter:
– Director do Serviço ou coordenadorda unidade (quando ainda integradanoutro serviço, sendo então estedesignado com poderes delegadosde Direcção de Unidade de Cuida-dos Intensivos).
– Enfermeiro chefe.
– Quadro funcional próprio, evoluindoprogressivamente para quadro pró-prio no seu “núcleo duro” (médico,enfermeiros, técnicos, administrativose auxiliares).
– Médicos, com preparação especí-fica, a tempo inteiro (eventualmenteem dedicação exclusiva), em númeroproporcional à dimensão do Serviçode Medicina Interna/Unidade de Cui-dados Intensivos.
– Assistência médica qualificada, empermanência, durante as 24 horas.
– Enfermeiros preparados para traba-lhar em cuidados intensivos / emer-gência médica, em número propor-cional à dimensão do Serviço deMedicina Interna/Unidade de Cuida-dos Intensivos.
– Número de técnicos, administrativose auxiliares proporcionais à missão eàs funções desempenhadas.
– Direcção do serviço ou coordenaçãoda unidade, que assumem a respon-sabilidade por todas as decisões
referentes aos doentes que lhes sãoconfiados, designadamente critériosde admissão e alta, planificação ehierarquização de tratamentos e defi-nição dos limites de intervenção tera-pêutica.
– Dimensão e características arquitec-tónicas adequadas à missão quelhes está confiada.
– Equipamento adequado à sua função.
• Nos Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos, a relação entre o númerode especialistas de Medicina Intensivapor número de camas de cuidadosintensivos deve ser, no mínimo, de:
• A missão atribuída a cada Unidadede Cuidados Intensivos e a disponi-bilidade de recursos locais justifica-rão a adequação do quadro àsnecessidades sentidas.
• Os Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos assumem a responsabili-dade por todas as decisões referen-tes aos doentes que lhes são confia-dos, designadamente critérios deadmissão e alta, a planificação e ahierarquização de tratamentos, assimcomo a definição dos limites de inter-venção terapêutica. Essas decisõesdevem ser coordenadas e articula-das com o Médico assistente dodoente, família e profissionais comresponsabilidade no tratamento.
• Nos Serviços/Unidades de CuidadosIntensivos, além de se dominarem astécnicas próprias dos cuidadosintensivos, desenvolvem-se metodo-logias e praticam-se atitudes, gestos
e procedimentos, conformes ao“estado da arte”, que possibilitam amelhor orientação dos doentes gra-ves. Por isso, os Serviços de Medi-cina Intensiva estão equipados comos recursos necessários para con-cretizar esse fim (anexo I).
8. Avaliação contínua de qualidade A avaliação contínua de Qualidadedeve ser uma prática dos Serviços//Unidades de Cuidados Intensivos edela deve constar:
• Registo de escalas de gravidade dosdoentes internados (APACHE II;SAPS II).
• Registo da carga de trabalho (TISS).• Tempo médio de internamento.• Mortalidade na Unidade de Cuidados
Intensivos / hospitalar.• Taxa de reinternamento até às 48
horas.• Tempo médio de ventilação.• Taxa de reintubações até às 48
horas.• Incidência de infecções nosocomiais.• Incidência de complicações iatrogé-
nicas.• Avaliação dos custos.
Anualmente, deve ser feito um relatóriocom a avaliação do desempenho e,sobretudo, dos resultados de saúde,que serão a base para definir os objec-tivos para o ano seguinte, a enviar parao serviço de planeamento da ARS,com cópia para o serviço de planea-mento da Direcção-Geral da Saúde.
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6 Camas 4 Médicos12 Camas 6 Médicos20 Camas 8 Médicos
9. Formação profissionalTendo sido criada a subespecialidadede Medicina Intensiva, importa que oPaís disponha de novos profissionaiscom formação nesta área. A tradicionalformação através de ciclo de estudosespeciais revelou-se pouco eficaz, porrazões fundamentalmente de naturezaeconómica e de recursos humanosdisponíveis.Sugere-se, nesta primeira fase, quetodos os hospitais polivalentes sejamconsiderados idóneos, pelo menosparcialmente, de modo a que todosestes hospitais possam efectuar forma-ção reconhecida a alguns dos seusmédicos, sem ter de os enviar durantelongo tempo para outro hospital.Numa segunda fase, poderia aplicar--se, progressivamente, a mesma estra-tégia aos hospitais médico-cirúrgicos.A Direcção-Geral da Saúde (através doServiço de Planeamento), em articula-ção com a Ordem dos Médicos e comos hospitais já com idoneidade, desen-volverá todos os esforços para que,anualmente, sejam abertas candidatu-ras para a formação específica.
10. BibliografiaBibliografia de referência:
• Management of Intensive Care – gui-delines for better use of resources.Ed. D. Reis Miranda, A. Williams, Ph.Loirat; Kluwer Academic Press,1990.
• Critical Care – standards, audit andethics. J. Tinker, D. Browne, W. Sib-bald. Ed. Arnold - London, 1996.
• Evaluating Critical Care – using healthservices research to improve quality.W. Sibbald, J. Bion; Series editorJean-Louis Vincent; 2001.
• European Society of Intensive CareMedicine – Reports, Guidelines andrecommendations – special edition ofthe ESICM revue, Springer, 1996.
• Medicina Intensiva Pratica – La UCIcomo centro de responsabilidad, pla-nification y control. Coordinador: R.Abizanda Campos. Ed. IDEPSA,(Sociedad Espanhola de MedicinaCritica y Unidades Coronárias) 1991.
• Sub-especialidade de MedicinaIntensiva – critérios de idoneidade ede formação. Documento da Comis-são Técnica da sub-especialidade deMedicina Intensiva. Revista daOrdem dos Médicos n.o 35, Maio2003 pp. 26-36.
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Anexos
Anexo ICaracterização dos recursos humanosServiço de Medicina Intensiva / Serviço/Unidadede Cuidados Intensivos
36
Recursos Humanos
Médicos
• Cobertura nas 24 horas por pessoal qualificado em Medicina Intensiva – E• Necessários 4 intensivistas para cada 6 camas, 6 para 12 camas e 8 para 16
camas – E• Acesso fácil a outras especialidades:AnestesiologiaCardiologiaCirurgia GeralGastroenterologia (endoscopias de urgência)Imuno-hemoterapiaNefrologiaNeurologiaMedicina InternaMicrobiologiaQuímica ClínicaRadiologia / Neuro-radiologiaOrtopedia PneumologiaNeurocirurgia – DCirurgia vascular – DCirurgia Cardiotorácica – D
Enfermeiros
• Enfermeiro por cama: no mínimo, um enfermeiro por cada duas camas (necessá-rios, no mínimo, 4 ou 5 enfermeiros por cama, conforme o horário praticado, paragarantirem a escala de serviço) – E
• Formação contínua – E
Outros
• Fisioterapeuta disponível por cada 12 camas – E• Técnicos de radiologia disponíveis 24 horas – E• Dietista disponível – E• Secretária clínica própria por cada 12 camas – E
Anexo IIEquipamento e caracterização funcionalServiço de Medicina Intensiva / Serviço/Unidadede Cuidados intensivos
38
A. Espaço físico e sua organização funcional
• O Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos é um espaço autónomo, com pes-soal e estrutura próprias e individualizadas – E
• Número mínimo de 6 camas – E• Num Serviço aberto, o espaço mínimo por cama é de 20 m2 – E• A observação do doente far-se-á, preferencialmente, através de uma linha directa
de visão entre doente / enfermeira – E• Áreas de armazenamento proporcionais ao número de camas – E• Áreas de armazenamento / manutenção de equipamentos proporcional aos equi-
pamentos utilizados – E
B. Redes de águas, electricidade e gases medicinais
• Mínimo de 12 tomadas eléctricas por cama – E• Mínimo de 2 saídas de vácuo por cama – E• Mínimo de três saídas de oxigénio por cama – E• Mínimo de duas saídas de ar comprimido por cama – E• Um ponto de lavagem e desinfecção das mãos por cada três camas, com acti-
vação/desactivação através do cotovelo e pé – E; ou por célula fotoeléctrica – D;• Distribuidor de toalhetes de papel por ponto de lavagem das mãos – E;• Condução das redes sobre tecto falso, incluindo a rede de comunicação da cen-
tral com os monitores – E;• Quadro eléctrico com transformadores de isolamento e neutro, isolado;• UPS de suporte aos sistemas de monitorização, iluminação e de suporte à vida;
C. Equipamento médico e geral
• Sistema de monitorização e Parâmetros fisiológicos, compreendendo um monitorpor cama com alarmes visuais e sonoros e uma central de monitorização, comalarmes visuais e sonoros e registador em papel, comunicando com todos osmonitores;
• Monitores modulares com ecrã policromático com diagonal de pelo menos 25cm, com 7 canais de informação no mínimo e possibilidade de visualização de,pelo menos, 4 deles em traçado, com memória e registo de tendências – E• Parâmetros a monitorizar:
ECG – EPressões invasivas (PVC; PIC / Swan-Ganz.) – ETemperatura – EOximetria de pulso – EDébito cardíaco – EParâmetros ventilatórios – EFunção pulmonar – DSaturação sangue venoso misto – DDetecção arritmias – DCalorimetria indirecta – O
39
• Monitores fisiológicos portáteis (2 por serviço) para os seguintes parâmetros: – EECG Oximetria de pulsoPressão arterial não invasivaPressão invasiva
D. Ventilação
• Ventilador pulmonar volumétrico de cuidados intensivos, com capacidade paraventilar em modos assistidos e controlados, 1 por cama, devendo o Serviçopoder dispor de mais 1 por 6 camas ou mais 2 por 10 camas, para suprir even-tuais falhas – E
• Ventiladores portáteis (preferencialmente, com compressor de ar incorporado) –Dois por serviço – E
E. Perfusão e alimentação entérica
• Cinco bombas perfusoras volumétricas por cama– E• Cinco seringas perfusoras por cama- E• Bomba de alimentação entérica por cama – E• Duas bombas perfusoras volumétricas de alto débito, por serviço – E• Dois sistemas de aquecimento de fluídos para perfusão IV com capacidade de
alto débito, por serviço
F. Camas
• Cama de cuidados intensivos com plataforma do leito elevatória quadripartida,permitindo movimento das secções do tronco, coxas e pernas, movimentos deTrendlenburg, Fowler, e inclinação lateral da plataforma do leito. Possuirá gradeslaterais rebatíveis e/ou destacáveis e colchão antiescaras. As secções de cabe-ceira e pés deverão ser facilmente removíveis – EConsidera-se muito desejável que todos os movimentos sejam suportados elec-tricamente – D
G. Outros equipamentos (um por serviço, salvo outra indicação)
• Aparelho de Rx portátil – E• Aparelho de ecografia multidisciplinar, com capacidade para ecocardiografia e
registo a cor– E• Ecógrafo com capacidade para ecocardiografia transesofágica – D• Aparelho de substituição renal (diálise / hemofiltração, ...) – E• Desfibrilhadores bifásico com capacidade para pacemaker externo – E• Electrocardiógrafo 12 canais – E• Aparelho de análise de gases de sangue, ionograma e lactatos – D• Aparelho para análise química clínica (para exames correntes / química seca) – O• Aparelho de elevação de doentes, com capacidade de avaliação do peso – E• Sistema de pesagem de doentes (incorporado nas camas ou no sistema de ele-
vação) – E
40
• “Kit portátil” para abordagem da via aérea – E• Carro de urgência com tábua de massagem cardíaca, laringoscópio, tubos de
intubação traqueal e compartimentos para drogas, um por serviço – E.Considerar dois carros para mais de 10 camas – D
• Aspiradores de baixa pressão para linha de vácuo, um por cama – E• Aspirador eléctrico de baixa pressão, 2 por serviço – D• Nebulizadores ultra-sónicos – D• Foco de luz orientável, um por cama – E• Suporte de tecto para equipamentos de monitorização, ventilação e perfusão – D
H. Sistemas de Informação
• Sistema de informação para recolha e tratamento de dados, com obtenção dosdados de monitorização, ventilação e perfusão em “on line” e em tempo real – D
• Registo de modelos de prognóstico (SAPS, Apache,..), carga de trabalho (TISS,...) e de disfunção de orgão (SOFA, ...) (A incorporar no sistema de informaçãoclínica, caso este exista) – E
Anexo IIIEquipamento das Unidades deCuidados Intermédios
42
As Unidades de Cuidados Intermédios de seis camas ou mais (intermédias poliva-lentes, coronários, recobro, pós-anestésicos) devem ser dotadas de dois ventilado-res para situações de emergência.
Anexo IVHospitais visitados
44
Observadores Hospitais visitados
Grupo 1Enf.a Lurdes AlmeidaProf. Jorge PimentelDr. António Carneiro
Pela DGSSCI Hosp. Universidade de CoimbraUCIP Hosp. Sto. António – PORTO
Hospital de S. JoãoHospital de Pedro HispanoHospital de Vila RealHospital de ChavesHospital de Bragança
Grupo 2Enf.a Lurdes AlmeidaDr. Fernando RosaDr. Paulo Martins
Pela DGSSU Hosp. de Pedro Hispano – MatosinhosSCI Hosp. Universidade de Coimbra
Hospital de Sto. AntónioHospital de ViseuHospital de GaiaHospital da Sta. Mª da Feira
Grupo 3Enf.a Lurdes AlmeidaProf. António SarmentoDra Helena Estrada
Pela DGSUCIP Hosp. de Pedro Hispano-MatosinhosUCIP Hosp. dos Capuchos – LISBOA
Hospital de BragaHospital de GuimarãesHospital de Viana do CasteloHospital de Vale do Sousa
Grupo 4Dra M.a José ProençaDr. Ricardo MatosDra Paula Coutinho
Pela DGSUCIP Hosp. dos Capuchos – LISBOASCI Centro Hospitalar de Coimbra
Hospital da Universidade de CoimbraHospital de AveiroHospital das Caldas da RainhaHospital de Leiria
Grupo 5Dra M.a José ProençaDr. Eduardo AlmeidaProf. Jorge Pimentel
Pela DGSUCIP Hosp. de Garcia da Orta – AlmadaSCI Hosp. Universidade de Coimbra
Centro Hospitalar de CoimbraHospital da GuardaHospital de Castelo BrancoHospital da Cova da Beira
Grupo 6Dra Conceição TrigoDr. Eduardo SilvaDr. Fernando Rua
Pela DGSUCIP Hosp. de Desterro – LISBOASCI do Hosp. Sto. António – PORTO
Hospital de Sta. MariaHospital de Fernando da FonsecaHospital de CascaisHospital de Vila Franca de Xira
Grupo 7Dra Conceição TrigoDra Ana FerreiraDr. Janeiro da Costa
Pela DGSSU Hosp. de S. Francisco Xavier – LISBOASCI Hosp. Universidade de Coimbra
Hospital de SantarémHospital de AlmadaHospital de Curry CabralHospital de Abrantes (GH do Médio Tejo)Centro Hospitalar Torres Vedras
Grupo 8Dra Conceição TrigoDr. José Artur PaivaDr. Henrique Bento
Pela DGSUCIP do SU Hosp. S. João – PORTOUCIP do SU Hosp. de Sta. Maria – LISBOA
Hospital de S. JoséHospital de S. Francisco Xavier / EgasMoniz Hospital do DesterroHospital dos Capuchos
Grupo 9Dra Margarida MeirinhoDr. António CarneiroDra Gabriela Brun
Pela DGSUCIP Hosp. Sto. António – PORTOUCI Pneumologia Hosp. de Sta. Maria – LISBOA
Hospital de ÉvoraHospital de BejaHospital de PortalegreHospital de FaroHospital de Portimão
Grupo 10Dra Conceição TrigoDra Paula CastelõesDra Helena Estrada
Pela DGSUCIP Centro Hosp. Gaia – VN GaiaUCIP Hosp. dos Capuchos – LISBOA
Hospital do BarreiroHospital de SetúbalHospital de Sta. CruzHospital de Sta. MartaHospital de Pulido Valente
Anexo VDiagnóstico da situação emNovembro de 2001
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