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O BOM ALUNO DE CURSOS DISTNCIA:
Nunca se esquece que o objetivo central aprender o contedo, e noapenas terminar o curso. Qualquer um termina, s os determinadosaprendem!
L cada trecho do contedo com ateno redobrada, no se deixandodominar pela pressa.
Sabe que as atividades propostas so fundamentais para o entendimento docontedo e no realiz-las deixar de aproveitar todo o potencial daquelemomento de aprendizagem.
Explora profundamente as ilustraes explicativas disponveis, pois sabe queelas tm uma funo bem mais importante que embelezar o texto, sofundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o contedo.
Realiza todos os jogos didticos disponveis durante o curso e entende queeles so momentos de reforo do aprendizado e de descanso do processo deleitura e estudo. Voc aprende enquanto descansa e se diverte!
Executa todas as atividades extras sugeridas pelo monitor, pois sabe quequanto mais aprofundar seus conhecimentos mais se diferencia dos demaisalunos dos cursos. Todos tm acesso aos mesmos cursos, mas oaproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagemdiferencia os alunos certificados dos alunos capacitados.
Busca complementar sua formao fora do ambiente virtual onde faz ocurso, buscando novas informaes e leituras extras, e quando necessrioprocurando executar atividades prticas que no so possveis de serem feitasdurante as aulas. (Ex.: uso de softwares aprendidos.)
Entende que a aprendizagem no se faz apenas no momento em que estrealizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento s coisasque esto sua volta permite encontrar elementos para reforar aquilo quefoi aprendido.
Critica o que est aprendendo, verificando sempre a aplicao do contedono dia-a-dia. O aprendizado s tem sentido quando pode efetivamente sercolocado em prtica.
Aproveite o seuaprendizado.
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ContedoApresentao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Tenso e corrente eltrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Potncia eltrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Fator de potncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Levantamento de cargas eltricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Tipo de fornecimento e tenso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Padro de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Quadro de distribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Disjuntores termomagnticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Disjuntor Diferencial Residual (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Interruptor Diferencial Residual (IDR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Circuito de distribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Circuitos terminais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Simbologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Condutores eltricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Condutor de proteo (fio ou cabo terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O uso dos dispositivos DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64O planejamento da rede de eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Esquemas de ligao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Representao de eletrodutos e condutores na planta . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Clculo da corrente eltrica em um circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Clculo da potncia do circuito de distribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Dimensionamento dos condutores e dos disjuntores dos circuitos . . . . . . . . 94
Dimensionamento do disjuntor aplicado no quadro do medidor . . . . . . . . . . 101
Dimensionamento dos dispositivos DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Seo do condutor de proteo (fio ou cabo terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Dimensionamento de eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Levantamento de material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Apndices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
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A importncia da eletricidade em nossas vidas inquestionvel.
Ela ilumina nossos lares, movimenta nossos eletrodomsticos, permiteo funcionamento dos aparelhos eletrnicos e aquece nosso banho.
Por outro lado, a eletricidade quando mal empregada, traz alguns
perigos como os choques, s vezes fatais, e os curto-circuitos, causadoresde tantos incndios.
A melhor forma de convivermos em harmonia com a eletricidade conhec-la, tirando-lhe o maior proveito, desfrutando de todo o seu confortocom a mxima segurana.
O objetivo desta publicao o de fornecer, em linguagem simples eacessvel, as informaes mais importantes relativas ao que a eletricidade,ao que uma instalao eltrica, quais seus principais componentes, comodimension-los e escolh-los.
Com isto, esperamos contribuir para que nossas instalaes eltricaspossam ter melhor qualidade e se tornem mais seguras para todos ns.
Esperamos que esta publicao seja til e cumpra com as finalidadesa que se prope.
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Na realidade, a eletricidade invisvel.O que percebemos so seus efeitos, como:
e... esses efeitos so possveis devido a:
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Nos condutores, existem Para que estes eltrons livrespartculas invisveis chamadas passem a se movimentar de formaeltrons livres, que esto ordenada, nos condutores, em constante movimento de necessrio ter uma fora que osforma desordenada. empurre. A esta fora dado o
nome de tenso eltrica (U).
Esse movimento ordenado doseltrons livres nos condutores,
provocado pela ao da tenso,forma uma corrente de eltrons.Essa corrente de eltrons livres chamada de corrente eltrica (I).
Pode-se dizer ento que:
a fora que o movimentoimpulsiona os ordenado dos
eltrons eltrons livreslivres nos nos condutores.condutores. Sua unidadeSua unidade de medidade medida o ampre (A). o volt (V).
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Agora, para entenderpotncia eltrica,
observe novamente odesenho.
A tenso eltrica faz movimentar os eltrons de formaordenada, dando origem corrente eltrica.
Tendo a correnteeltrica, a lmpadase acende e se aquececom uma certaintensidade.
Essa intensidade de luze calor percebida por ns
(efeitos), nada mais doque a potncia eltr icaque fo i trasformada empotncia luminosa (luz) epotncia trmica (calor).
Quando falamos de corrente eltrica, uma dvida aparece, possvel atravs da qualidade do material, existir diferentestipos de condues de corrente eltrica? Este um ponto
importante para definir uma boa condutividade de corrente,
toda impureza no material pode gerar uma dificuldade parapassagem dos eltrons, fazendo com que liberem mais energiacausando um aquecimento elevado e indesejado no condutor.Ao contrario, quando o condutor tem um elevado grau depureza, os eltrons circulam livremente no condutor, tendo
assim, um melhor aproveitamento de energia.
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importante gravar:Para haver potncia eltrica, necessrio haver:
Tensoeltrica
Correnteeltrica
Agora... qual a unidade de medidada potncia eltrica ?
a intensidade da tenso medida em volts (V).
a intensidade da corrente
medida em ampre (A).
Ento, como a potncia o produto da aoda tenso e da corrente, a sua unidade de medida
o volt-ampre (VA).
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A potncia aparente composta porduas parcelas:
A potncia ativa a parcela efetivamentetransformada em:
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A potncia reativa a parcela transformada em campomagntico, necessrio ao funcionamento de:
Em projetos de instalao eltricaresidencial os clculos efetuados so
baseados na potncia aparente e potnciaativa. Portanto, importante conhecer
a relao entre elas para que se entendao que fator de potncia.
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Sendo a potncia ativa uma parcela da potnciaaparente, pode-se dizer que ela representa uma
porcentagem da potncia aparente que transformadaem potncia mecnica, trmica ou luminosa.
Nos projetos eltricosresidenciais, desejando-se
saber o quanto dapotncia aparente foi
transformada empotncia ativa, aplica-se os
seguintes valoresde fator de potncia:
potnciade
iluminao(aparente)
fator depotncia
a seraplicado
potncia ativade
iluminao (W)
potnciade tomada
deuso geral
fator depotncia
a seraplicado
potncia ativade tomada deuso geral
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Os conceitos vistos anteriormente possibilitaroo entendimento do prximo assunto: levantamento das
potncias (cargas) a serem instaladas na residncia.
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3,40 3,05
A. SERV IO
3,40
COZINHA
DORMITRIO 2
3,05
2,30COPA
BANHEIRO
3,40 3,05
DORMITRIO 1 SALA
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A carga de iluminao feita em funo da rea docmodo da residncia.
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Prevendo a carga de iluminao da planta residencialutilizada para o exemplo, temos:
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No se destinam ligao de equipamentos especficose nelas so sempre ligados:
aparelhos mveis ou aparelhos portteis.
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A quantidade de estabelecida de acordocom o nmero de aparelhos de utilizao
que sabidamente vo estar fixos em uma dadaposio no ambiente.
So destinadas ligao de equipamentos fixose estacionrios, como o caso de:
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Para se prever a carga de pontos de tomadas necessrio,primeiramente, prever a sua quantidade.
Essa quantidade, segundo os critrios, estabelecidaa partir do cmodo em estudo,
fazendo-se necessrio ter:
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Estabelecendo a quantidade mnima de pontos de tomadasde uso geral e especfico:
Prevendo as cargas de pontos de tomadas de uso geral e especfico.
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Reunidos todos os dados obtidos, tem-seo seguinte quadro:
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Nas reas de concesso da ELEKTRO, se apotncia ativa total for:
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No exemplo, a potncia ativa total foi de:
Voltando ao exemplo: Conseqentemente:
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E... o que vem a ser padro de entrada?
Padro de entrada nadamais do que o poste
com isolador de roldana,bengala, caixa de medio
e haste de terra, quedevem estar instalados,atendendo
s especificaesda norma tcnica daconcessionria para
o tipo de fornecimento.
Uma vez pronto o padro de entrada,segundo as especificaes da norma
tcnica, compete concessionria fazera sua inspeo.
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Estando tudocerto, aconcessionria
instala e ligao medidor eo ramal de
servio,
Uma vez pronto o padro deentrada e estando ligados
o medidor e o ramal de servio,a energia eltrica entregue pelaconcessionria estar disponvel
para ser utilizada.
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Ele o centro de distribuio, pois:
Segundo o item 6.5.4.10 da NBR 5410:2004, os quadros devemser entregues com a advertncia indicada na figura, a qual podevir de fbrica ou ser afixada no local da obra. No especificadoem que material a advertncia deve ser feita, mas exige-se queela no deve ser facilmente removvel.
Iluminaosocial
Iluminao deservio
Pontos de Tomadasde Uso Geral
Pontos de Tomadasde Uso Geral
Pontos de Tomadasde Uso Especfico
(ex. torneira eltrica)
Pontos de Tomadasde Uso Especfico
(ex. chuveiro eltrico)
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Quando um disjuntor ou fusvel atua, desligando algum circuito ou ainstalao inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito.Desligamentos freqentes so sinal de sobrecarga. Por isso, troqueseus disjuntores ou fusveis por outros de maior corrente (maioramperagem), simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusvelpor outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos eltricos,por outros de maior seo (bitola).
Da mesma forma, desative ou remova a chave automtica deproteo contra choques eltricos (dispositivo DR), mesmo em caso dedesligamentos sem causa aparente. Seos desligamentos forem freqentes e,principalmente, se as tentativas de religar a chave no tiverem xito, issosignifica, muito provavelmente, que a instalao eltrica apresentaanomalias internas, que s podem ser identificadas e corrigidas porprofissionais qualificados. A DESATIVAO OU REMOO DA CHAVESIGNIFICA A ELIMINAO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUESELTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USURIOS DA INSTALAO.
O quadro de distribuio deve estar localizado:
Isto feito para se evitar gastos desnecessrios comos condutores do circuito de distribuio, que so osmais grossos de toda a instalao e, portanto, os de maior valor.
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Este um exemplo de quadro de distribuiopara fornecimento bifsico.
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Disjuntores termomagnticos so disposit ivos que:
Os disjuntores termomagnticos tm a mesmafuno que as chaves fusveis. Entretanto:
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um disposit ivo constitudo de um disjuntortermomagntico acoplado a um outro
dispositivo: o diferencial residual.Sendo assim, ele conjuga as duas funes:
Pode-se dizer ento que:
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um dispositivo composto de um interruptor acopladoa um outro dispositivo: o diferencial residual.
Pode-se dizer ento que:
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Os dispositivos vistos anteriormente tm em comumo dispositivo diferencial residual (DR).
o contato acidental,
seja por falha deisolamento, por rupturaou remoo indevidade partes isolantes:ou, ento, por atitudeimprudente de uma pessoacom uma parte eltricanormalmente energizada(parte viva).
o contato entre umapessoa e uma partemetlica de uma instalao
ou componente, normalmentesem tenso, mas que podeficar energizadapor falha de isolamentoou por uma falha interna.
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A seguir, sero apresentados:
Os tipos de disjuntores termomagnticos existentes nomercado so: monopolares, bipolares e tripolares.
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Os tipos mais usuais de disjuntores residuais de altasensibilidade (no mximo 30 mA) existentes no mercado so:
Um tipo de interruptordiferencial residual
de alta sensibilidade(no mximo 30 mA)
existente no mercado o tetrapolar
(figura ao lado), existindoainda o bipolar.
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Instalaes Eltricas Residenciais
Os dispositivos vistos so empregados na proteo doscircuitos eltricos. Mas... o que vem a ser circuito eltrico?
o conjunto deequipamentos e
condutores,ligados ao mesmo
dispositivo de proteo.
Liga o quadro do medidor ao quadro de distribuio.
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Partem do quadro de distribuio e alimentamdiretamente lmpadas, pontos de tomadas de uso geral
e pontos de tomadas de uso especfico.
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Exemplo de circuitos terminais protegidos pordisjuntores termomagnticos:
Exemplos de circuitos terminais protegidospor disjuntores DR:
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Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR:
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Exemplos de circuitos protegidos por interruptores DR:
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Exemplode circuito
de distribuiobifsico
outrifsico
protegido pordisjuntor
termomagntico:
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A diviso da instalao eltricaem circuitos terminais segue critrios
estabelecidos pela NBR 5410:2004,apresentados em seguida.
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prever circuitos de iluminao separadosdos circuitos de pontos de tomadas de usogeralprever circuitos independentes, exclusivos
para cada equipamento com correntenominal superior a 10 A. Por exemplo,equipamentos ligados em 127 V compotncias acima de 1270 VA (127V x 10 A)devem ter um circuito exclusivo para si.os pontos de tomadas de cozinhas, copas,copas-cozinhas, reas de servios,lavanderias e locais semelhantes devemser alimentados por circuitos destinadosunicamente a estes locais.
Alm desses critrios, o projetista considera tambmas dificuldades referentes execuo da instalao.
Se os circuitos ficaremmuito carregados,
os condutores adequadospara suas ligaes iro
resultar numa seonominal (bitola) muitogrande, dificultando:
a instalao doscondutores noseletrodutos;as ligaes terminais(interruptores e
tomadas).
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Aplicando os cr itrios no exemplo em questo (tabela dapg. 24), dever haver, no mnimo, quatro circuitos terminais:
Mas, tendo em vista as questes de ordem prtica,optou-se no exemplo em dividir:
Com relao aos circuitos de pontos de tomadas de usoespecfico, permanecem os 2 circuitos independentes:
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Ilum. .
social .
Ilum.servio
.
4 127
ozn a
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Essa diviso dos circuitos, bem como suas respectivascargas, esto indicados na tabela a seguir:
Sala 1 x 100
11 x 1601 x 160 620
Banheiro 1 x 100Hall 1 x 100Copa 1 x 100
2 1 x 160
1 x 100 460A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 127 Dorm. 1 4 x 100 900
Hall 1 x 100
1 x 600Dorm. 2 4 x 100
1000
5 127 Copa 2 x 600 1200
6 127 Copa 1 x 100
1 x 600 700
7 127 Cozinha 2 x 600 1200
81 x 1001 x 600 12001 x 500
9 127 A. servio 2 x 600 1200
10 127 A. servio 1 x 1000 1 000
11 220 Chuveiro 1 x 5600 5600
12 220 Torneira 1 x 5000 5000
Quadro de
220 distribuio
Quadro demedidor
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Como o tipo de fornecimento determinado parao exemplo em questo bifsico, tm-se duas fasese um neutro alimentando o quadro de distribuio.
Sendo assim, neste projeto foram adotados osseguintes critrios:
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Neste fascculo, a simbologia apresentada ausualmente empregada pelos projetistas.
Como ainda no existe um acordo comum a respeito delas,o projetista pode adotar uma simbologia prpria
identificando-a no projeto, atravs de uma legenda.Para os exemplos que aparecem neste Manual,
ser utilizada a simbologia apresentada a seguir.
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100 - potncia de iluminao2 - nmero do circuitoa - comando
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(necessariamenteazul claro)
(condutor terra necessariamenteverde ou verde-amarelo)
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O termo condutor eltrico usado para designar umproduto destinado a transportar corrente (energia)
eltrica, sendo que os fios e os cabos eltricos so os tiposmais comuns de condutores. O cobre o metal maisutilizado na fabricao de condutores eltricos para
instalaes residenciais, comerciais e industriais.
Um fio um condutor slido, macio, provido de isolao,usado diretamente como condutor de energia eltrica.
Por sua vez, a palavra cabo utilizada quando um conjuntode fios reunido para formar um condutor eltrico.Dependendo do nmero de fios que compe um cabo
e do dimetro de cada um deles, um condutor apresentadiferentes graus de flexibilidade. A norma brasileira
NBR NM280 define algumas classes de flexibilidade para oscondutores eltricos, a saber:
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so aqueles condutoresslidos (fios), os quaisapresentam baixo graude flexibilidade durante
o seu manuseio.
so aqueles condutores formadospor vrios fios (cabos),
sendo que, quanto mais alta a classe,maior a flexibilidade do cabo
durante o manuseio.
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Geralmente, nas instalaes residenciais,os condutores so enfiados no interior de eletrodutos
e passam por curvas e caixas de passagemat chegar ao seu destino final, que , quase sempre,
uma caixa de ligao 5 x 10 cm ou 10 x 10 cminstalada nas paredes ou uma caixa octogonal
situada no teto ou forro.
Alm disso, em muitas ocasies, h vrios condutoresde diferentes circuitos no interior do mesmo eledroduto,
o que torna o trabalho de enfiao mais difcil ainda.
Nestas situaes, a experincia internacionalvem comprovando h muitos anos que o usode cabos flexveis, com classe 5, no mnimo,
reduz significativamente o esforo de enfiaodos condutores nos eletrodutos, facilitando tambma eventual retirada dos mesmos.
Da mesma forma, nos ltimos anos tambmos profissionais brasileiros tm utilizado cada vez mais
os cabos flexveis nas instalaes eltricas em gerale nas residenciais em particular.
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Outra questo muito importante, mas que vem depois dainstalao dos cabos, a durabilidade que eles podero ter.Os cabos so projetados para durar, em condies normais,mais de 25 anos. Durante a utilizao normal, podem ocorrer
situaes que levem o sistema a uma sobrecarga,superaquecendo os cabos e reduzindo sua vida til.
Estudos indicam que, a cada 5C de temperatura no condutorem operao, acima do limite mximo admitido para o cabo,
o mesmo tem sua vida reduzida pela metade.
Para minimizar este problema, e at evitar danos maiores, foramdesenvolvidos condutores que so at 20% mais resistentes temperatura, suportando, nas eventuais sobrecargas, o dobro
do tempo dos cabos convencionais.
Estes cabos, que suportam uma temperatura de operaode at 85C, reduzem a ocorrncia de curtos-circuitos,os maiores responsveis por acidentes eltricos, tornando
os circuitos mais seguros.
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Dentro de todos os aparelhoseltricos existem eltrons quequerem do interior
dos condutores. Como o corpohumano capaz de conduzireletricidade, se uma pessoa encostar
nesses equipamentos, ela estarsujeita a levar um choque,que nada mais do que asensao desagradvelprovocada pela passagemdos eltrons pelo corpo.
preciso lembrar quecorrentes eltricas de
apenas 0,05 ampre j podemprovocar graves danos ao organismo !
O conceito bsico da proteo contrachoques o de que os eltrons devemser da pessoa.Sabendo-se que um condutor de cobre um milho de vezes melhor condutor doque o corpo humano, fica evidente que,se oferecermos aos eltrons doiscaminhos para eles circularem,sendo um o corpo e o outro umcondutor, a enorme maioria delesir circular pelo ltimo,minimizando os efeitos dochoque na pessoa. Esse condutorpelo qual iro circular oseltrons que dosaparelhos chamado de .
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Como a funo do condutor terra e ltronsnada tendo a ver com o funcionamento
propriamente dito do aparelho, muitas vezes as pessoasesquecem de sua importncia para a segurana.
como em um automvel: possvel faz-lo funcionare nos transportar at o local desejado, sem o uso do
cinto de segurana. No entanto, sabido que os riscosrelativos segurana em caso de acidente aumentam
em muito sem o seu uso.
A figura abaixo indica a maneira mais simplesde instalao em uma residncia.
Observe que a seo do condutor terra deve estarconforme a tabela da pgina 105. Pode-se utilizar um
nico condutor terra por eletroduto, interligandovrios aparelhos e tomadas. Por norma, a cor docondutor terra obrigatoriamente verde/amarela
ou somente verde.
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Visando uma maior segurana das instalaes eltricase melhor padronizao das tomadas de uso domstico,
o mercado brasileiro em breve estar padronizandoa aplicao de dois modelos de tomadas,
conforme figuras abaixo. Um para tomada at 10A eoutro para tomada at 20A. Conforme NBR 14136
(Plugues e tomadas para plugues e tomadas para usodomstico e anlogo at 20A/250V em corrente alternada).Fique atento s mudanas.
orifcio 4 mm
orifcio 4,8 mm
Esta caracterstica de tomada vemde encontro ao que j era exigido:
o uso do condutor terra paratodos os pontos de tomadas.
Como uma instalao deve estar preparada para receberqualquer tipo de aparelho eltrico, conclui-se que,
conforme prescreve a norma brasileira deinstalaes eltricas NBR 5410:2004,
todos os circuitos deiluminao, pontos de
tomadas de usogeral e tambmos que servem a
aparelhos especficos
(como chuveiros,ar condicionados,microondas, lava
roupas, etc.)devem possuir
o condutor terra.
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Como vimos anteriormente,o dispositivo DR um interruptor
automtico que desliga correntes eltricasde pequena intensidade (da ordem de
centsimos de ampre), que um disjuntorcomum no consegue detectar, mas que podem
ser fatais se percorrerem o corpo humano.Dessa forma, um completo sistema
de aterramento, que proteja as pessoasde um modo eficaz, deve conter,
alm do condutor terra, o dispositivo DR.
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A utilizao de proteodiferencial residual (disjuntor ou interruptor)
de alta sensibilidade emcircuitos terminais que sirvam a:
pontos de tomadas de corrente de uso geral e especfico epontos de iluminao em cozinhas, copas-cozinhas,lavanderias, reas de servio, garagens e, no geral, a todolocal interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens;
pontos de tomadas de corrente em reas externas;
pontos de tomadas de corrente que, embora instaladas emreas internas, possam alimentar equipamentos de uso emreas externas;
pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro.
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Ilum.
.
social .
4 127 1000
5 127 Copa 2 x 600 1200
6 127 Copa x
700
7 127 Cozinha 2 x 600 1200
9 127 A. servio 2 x 600 1200
10 127 A. servio 1 x 1000 1000
11 220 Chuveiro 1 x 5600 5 600
12 220 Torneira 1 x 5000 5000
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Aplicando-se as recomendaes e exigncias daNBR 5410:2004 ao projeto utilizado como exemplo, onde j
se tem a diviso dos circuitos, o tipo de proteo a serempregado apresentado no quadro abaixo:
Sala 1 x 100
1
1 x 160
1 x 160 620 DTM 1Banheiro 1 x 100 IDR 2Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 12 servio 127 A. servio 1 x 100 460 IDR 2
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 127 Dorm. 1 4 x 100 900 DTM 1
Hall 1 x 100 IDR 2
1 x 600 1Dorm. 2 4 x 100 IDR 2
1IDR 2
11 x 600 IDR 2
1IDR 2
8 1 x 600 1200 DTM 11 x 500 IDR 2
1IDR 2
1IDR 2
2IDR 2
2IDR 2
Quadro
220 distribuio
Quadro DTM 2
medidor
(DTM disjuntor termomagntico. IDR interruptor diferencial-residual)
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No caso de instalao de interruptor DR na proteogeral, a proteo de todos os circuitos terminais pode
ser feita com disjuntor termomagntico.A sua instalao necessariamente no quadro dedistribuio e deve ser precedida de proteo geral
contra sobrecorrente e curto-circuito.Esta soluo pode, em alguns casos, apresentaro inconveniente de o IDR disparar com mais freqncia,
uma vez que ele todas ascorrentes de fuga naturais da instalao.
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Uma vez determinado o nmero de circuitos eltricosem que a instalao eltrica foi dividida e j definido
o tipo de proteo de cada um, chega o momentode se efetuar a sua ligao.
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Entretanto, para o planejamento do caminhoque o eletroduto ir percorrer, fazem-se necessrias
algumas orientaes bsicas:
Locar, primeiramente, o quadro de
distribuio, em lugar de fcilacesso e que fique o mais prximopossvel do medidor.
Partir com o eletroduto do quadro de distribuio,traando seu caminho de forma a encurtar asdistncias entre os pontos de ligao.
Utilizar a simbologia grfica para representar, naplanta residencial, o caminhamento do eletroduto.
embutido na lajeembutido na parede
embutido no piso
Fazer uma legenda da simbologia empregada.
Ligar os interruptores e tomadas ao ponto de luz decada cmodo.
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Inician o o camin amento,
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Para se acompanhar o desenvolvimento do caminhamentodos eletrodutos, tomaremos a planta do exemplo(pg. 71) anterior j comos pontos de luz e pontosde tomadas e osrespectivos nmeros doscircuitos representados.
as orientaes vistasanteriormente, deve-seprimeiramente:
Uma vez determinado o local para o quadro dedistribuio, inicia-se o caminhamento partindo dele comum eletroduto em direo ao ponto de luz no teto da sala
e da para os interruptores e pontos de tomadas destadependncia. Neste momento, representa-se tambm o
eletroduto que conter o circuito de distribuio.
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Para os demais cmodos da residncia,parte-se com outro eletroduto do quadro
de distribuio, fazendo as outrasligaes (pgina a seguir).
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Uma vez representados os eletrodutos, e sendo atravsdeles que os condutores dos circuitos iro passar, pode-sefazer o mesmo com a fiao: representando-a graficamente,
atravs de uma simbologia prpria.
Entretanto, para empreg-la, primeiramenteprecisa-se identificar:
Sero apresentados a seguiros esquemas de ligao maisutilizados em uma residncia.
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Sabendo-se como as ligaes eltricas so feitas,pode-se ento represent-las graficamente na
planta, devendo sempre:
A representao grfica dafiao feita para que, aoconsultar a planta, se saibaquantos e quais condutoresesto passando dentro de
cada eletroduto, bem como aque circuito pertencem.
Para exemplificar a representaogrfica da fiao, utilizaremos a planta do
exemplo a seguir, onde os eletrodutosj esto representados.
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Comeando arepresentao grfica
pelo alimentador:os dois condutores fase,
o neutro e o deproteo (PE) partem
do quadro do medidor
e vo at o quadrode distribuio.
Do quadro dedistribuio saemos condutores fase,neutro e de proteo
do circuito 1, indoat o ponto deluz da sala.
Do ponto de luzda sala, faz-se
a ligao da
lmpada que sercomandada
por interruptoresparalelos.
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Para ligar os pontos detomadas da sala, necessrio sair doquadro de distribuiocom os fios fase eneutro do circuito 3 e ofio de proteo, indo ato ponto de luz na sala
e da para os pontos detomadas, fazendo a sualigao.
Ao prosseguir com a instalao necessrio levaro fase, o neutro e o proteo do circuito 2 do quadro
de distribuio at o ponto de luz na copa.E assim por diante, completando a distribuio.
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A frmula P U x I permite o clculo da corrente,desde que os valores da potncia e da tenso
sejam conhecidos.
Substituindo na frmula as
letras correspondentes potncia e tenso pelosseus valores conhecidos:
Para achar o valor dacorrente basta dividir os
valores conhecidos,ou seja, o valor da potncia
pela tenso:
Para o clculoda corrente:
No projeto eltrico desenvolvido como exemplo, osvalores das potncias de iluminao e tomadas
de cada circuito terminal j esto previstos e a tensode cada um deles j est determinada.
Esses valores seencontram registrados
na tabela a seguir.
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Ilum. .
social orm.
4 127 1000 7,9
5 127 Copa 2 x 600 1200 9,4
6 127 Copa 700 5,5
7 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4
9 127 A. servio 2 x 600 1200 9,4
10 127 A. servio 1 x 1000 1000 7,9
11 220 Chuveiro 1 x 5600 5 600 25,5
12 220 Torneira 1 x 5000 5 000 22,7
Instalaes Eltricas Residenciais
Sala 1 x 100
11 x 1601 x 160 620 4,9 DTM 1
Banheiro 1 x 100 IDR 2Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 12 servio 127 A. servio 1 x 100 460 3,6 IDR 2
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 DTM 1
Hall 1 x 100 IDR 2
1 x 600 1Dorm. 2 4 x 100 IDR 2
1IDR 2
11 x 600 IDR 2
1IDR 2
8 1 x 600 1200 9,4 DTM 11 x 500 IDR 2
1IDR 2
1IDR 2
2IDR 2
2IDR 2
Quadro de
220 distribuio
Quadro de 12459 56,6 DTM 2
medidor
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0 a 1000 0,861001 a 2000 0,75
2001 a 3000 0,663001 a 4000 0,594001 a 5000 0,525001 a 6000 0,456001 a 7000 0,407001 a 8000 0,358001 a 9000 0,31
9001 a 10000 0,27Acima de 10000 0,24
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O fator de demanda para as obtido em funodo nmero de circuitos de previstos no projeto.
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01 1,0002 1,0003 0,84
04 0,76
05 0,70
06 0,6507 0,60
08 0,57
09 0,54
10 0,5211 0,49
12 0,48
13 0,4614 0,45
15 0,44
16 0,4317 0,40
18 0,40
19 0,40
20 0,4021 0,39
22 0,39
23 0,3924 0,38
25 0,38
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Dimensionar a fiao de um circuito determinar a seopadronizada (bitola) dos condutores deste circuito, deforma a garantir que a corrente calculada para ele possacircular pelos cabos, por um tempo ilimitado, sem queocorra superaquecimento.
Dimensionar o disjuntor (proteo) determinar o valorda corrente nominal do disjuntor de tal forma que segaranta que os condutores da instalao no soframdanos por aquecimento excessivo provocado porsobrecorrente ou curto-circuito.
Consultar a planta com a representaogrfica da fiao e seguir o caminho quecada circuito percorre, observando nestetrajeto qual o maior nmero de circuitosque se agrupa com ele.
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O maior nmero de circuitos agrupados paracada circuito do projeto est relacionado abaixo.
1 3 7 3
2 3 8 3
3 3 9 3
4 3 10 25 3 11 1
6 2 12 3
1
Determinar a seo adequada e odisjuntor apropriado para cada umdos circuitos.
Para isto necessrio apenas sabero valor da corrente do circuito e,com o nmero de circuitos agrupadostambm conhecido, entrar na tabela 1e obter a seo do condutor e o valorda corrente nominal do disjuntor.
entrando na tabela 1 na colunade 3 circuitos por eletroduto, o valor de7,1A menor do que 10 A e, portanto, a
seo adequada para o circuito 3 1,5mm2
e o disjuntor apropriado 10A.
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entrando na tabela 1 nacoluna de 3 circuitos por eletroduto, ovalor de 22,7 A maior do que 20 e,
portanto, a seo adequada para o circuito
12 6mm2 o disjuntor apropriado 25A.
1,5 15 10 10 10
2,5 20 15 15 15
4 30 25 20 20
6 40 30 25 25
10 50 40 40 35
16 70 60 50 40
25 100 70 70 60
35 125 100 70 70
50 150 100 100 90
70 150 150 125 125
95 225 150 150 150120 250 200 150 150
Exemplo do circuito 3 Exemplo do circuito 12
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1 1,5 10
Desta forma,aplicando-se
o critriomencionado
para todos oscircuitos,temos:
2 1,5 103 1,5 104 1,5 10
5 1,5 10
6 1,5 10
7 1,5 108 1,5 10
9 1,5 10
10 1,5 1011 4 30
12 6 25Distribuio 16 70
Verificar, para cada circuito, qual o valorda seo mnima para os condutoresestabelecida pela NBR 5410:2004 emfuno do tipo de circuito.
Estes so os tipos de cada um dos circuitos do projeto.
1 Iluminao 7 Fora
2 Iluminao 8 Fora
3 Fora 9 Fora
4 Fora 10 Fora
5 Fora 11 Fora
6 Fora 12 Fora
Fora
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A NBR 5410:2004 estabelece asseguintes sees mnimas de
condutores de acordocom o tipo de circuito:
Iluminao 1,5
Fora 2,5
Aplicandoo que a 1 Iluminao 1,5
NBR 5410:2004 2 Iluminao 1,5estabelece,
as seesmnimas doscondutores
para cada um
3 Fora 2,54 Fora 2,5
5 Fora 2,5
6 Fora 2,57 Fora 2,5
dos circuitos do 8 Fora 2,5projeto so: 9 Fora 2,5
10 Fora 2,5
11 Fora 2,512 Fora 2,5
Distribuio Fora 2,5
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A tabela abaixo mostra as bitolasencontradas para cada circuito
aps termos feito os clculos e termosseguido os critrios da NBR 5410:2004
1 1,5 1,5 7 1,5 2,52 1,5 1,5 8 1,5 2,5
3 1,5 2,5 9 1,5 2,5
4 1,5 2,5 10 1,5 2,5
5 1,5 2,5 11 4 2,5
6 1,5 2,5 12 6 2,5
16 2,5
100
1,5mm2 menor que 2,5mm2
seo dos condutores:
6mm2 maior que 2,5mm2
seo dos condutores:
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Comparando os valores das seesadequadas, obtidos na tabela 1 (pg. 97),
com os valores das sees mnimas estabelecidaspela NBR 5410:2004 adotamos para a seo dos
condutores do circuito o maior deles.
1 1,5
2 1,5
3 2,5
4 2,5
5 2,56 2,5
7 2,5
8 2,5
9 2,5
10 2,5
11 412 6
Distribuio 16
Para sedimensionaro disjuntor
aplicado no quadrodo medidor,
primeiramente necessrio saber:
De posse desses dados, consulta-se a norma defornecimento da companhia de eletricidade local para
se obter a corrente nominal do disjuntor a ser empregado.
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Exemplificando o dimensionamento do disjuntoraplicado no quadro do medidor:
- Dimensionamento do ramalde entrada - Sistema estrela com neutro -
Tenso de fornecimento 127/220 V (1)
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18,7 kW maior que 15 kW e menor do que 20 kW.A corrente nominal do disjuntor ser 70 A.
Dimensionar o dispositivo DR determinar o valorda corrente nominal e da corrente diferencial-residual
nominal de atuao de tal forma que se garantaa proteo das pessoas contra choques eltricos que
possam colocar em risco a vida da pessoa.
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Correntediferencial-residualnominal de atuao
A NBR 5410:2004estabelece que, no caso
dos DRs de alta sensibilidade,o valor mximo para esta
corrente de 30 mA(trinta mili ampres).
Instalaes Eltricas Residenciais
Correntenominal
De um modo geral, ascorrentes nominais tpicas
disponveis no mercado, sejapara Disjuntores DR ou
Interruptores DR so: 25,40, 63, 80 e 100A.
Assim temos duas situaes:
Devem ser escolhidos com basena tabela 1 (pg. 94).Note que no ser permitidousar um Disjuntor DR de 25 A,por exemplo, em circuitos queutilizem condutores de 1,5e 2,5mm2.Nestes casos, a soluo utilizar uma combinao dedisjuntor termomagnticointerruptor diferencial-residual.
Devem serescolhidos com
base na correntenominal dosdisjuntores
termomagnticos,a saber:
10, 15, 20, 25 25
30, 40 40
50, 60 63
70 80
90, 100 100
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Ilum. orm.
social orm.
4 127 1000 7,9 3 2,5
5 127 Copa 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
6 127 Copa x
700 5,5 2 2,5
7 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
9 127 A. servio 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
10 127 A. servio 1 x 1000 1000 7,9 2 2,5
11 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5 1 4
12 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7 3 6
Instalaes Eltricas Residenciais
Aplicando os mtodos de escolha de disjuntores edispositivos DR vistos anteriormente, temos:
Sala 1 x 100
1 1 x 160
1 x 160 620 4,9 3 1,5 DTM 1 10
Banheiro 1 x 100 IDR 2 25Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 1 102 servio 127 A. servio 1 x 100 460 3,6 3 1,5 IDR 2 25
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 3 2,5 DTM 1 10
Hall 1 x 100 IDR 2 25
1 x 600 1 10Dorm. 2 4 x 100 IDR 2 25
1 10IDR 2 25
1 101 x 600 IDR 2 25
1 10IDR 2 25
8 1 x 600 1200 9,4 3 2,5 DTM 1 101 x 500 IDR 2 25
1 10IDR 2 25
1 10IDR 2 25
2 30IDR 2 40
2 25IDR 2 25
Quadro de
220 distribuio
Quadro de 12459 56,6 1 16 DTM 2 70
medidor
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1,5 1,52,5 2,5
4 46 6
10 10
16 16
25 1635 16
50 25
70 3595 50
120 70150 95
185 95240 120
A partir desse momento, passaremos para odimensionamento dos eletrodutos.
Dimensionar eletrodutos determinar o tamanhonominal do eletrodutopara cada trecho da
instalao.
Tamanho nominal doeletroduto o dimetroexterno do eletroduto
expresso em mm,padronizado por norma.
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O tamanho dos eletrodutos deve ser de um dimetrotal que os condutores possam ser facilmente
instalados ou retirados.Para tanto obrigatrio que os condutores no ocupem
mais que 40% da rea til dos eletrodutos.
Considerando esta recomendao, existe uma tabela quefornece diretamente o tamanho do eletroduto.
Para dimensionar
os eletrodutos deum projeto, bastasaber o nmero
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20 25 25
de condutores noeletroduto e a
maior seo deles.
4 16 16 20 20 20 25 25 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25 32 32
Exemplo:
n de condutoresno trecho do
eletroduto =6maior seo dos
condutores =4mm2
10 20 20 25 25 32 32 32 40 40
16 20 25 25 32 32 40 40 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50 50 50
35 25 32 40 40 50 50 50 50 60
50 32 40 40 50 50 60 60 60 75
70 40 40 50 60 60 60 75 75 75
O tamanho nominal 95 40 50 60 60 75 75 75 85 85
106
do eletrodutoser 20mm.
120 50 50 60 75 75 75 85 85 -
150 50 60 75 75 85 85 - - -
185 50 75 75 85 85 - - - -
240 60 75 85 - - - - - -
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Para dimensionar os eletrodutos de um projetoeltrico, necessrio ter:
Como proceder:
Na planta doprojeto, para
cada trecho de
eletrodutodeve-se:
Contar o nmero decondutorescontidos
no trecho;
Verificar qual a maiorseo destes condutores.
Consultar a tabelaespecfica para se obtero tamanho nominal doeletroduto adequado a
este trecho.
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Dimensionando oseletrodutos do circuitode distribuio
e boto da campainha.
1,5 16 16 16 16 16 16 202,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 2510 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
Para este trecho:eletroduto de 25 mm.
108
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16 16 16 16 16 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 4025 25 32 32 40 40 40 50
35 25 32 40 40 50 50 50
Para este trecho:eletroduto de 16 mm.
Repetindo-se, ento,
este procedimentopara todos os trechos,temos a planta
indicada a seguir :
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Para a execuo do projeto eltrico residencial,precisa-se previamente realizar o levantamento do
material, que nada mais que:
Sendo assim, atravs da planta pode-se:
111
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Para se determinar a medida dos eletrodutose condutores deve-se:
112
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So feitas com o auxlio de uma rgua, na prpriaplanta residencial.
Uma vezefetuadas,
estas medidasdevem ser
convertidaspara o valorreal, atravsda escala emque a planta
foi desenhada.A escala
indica qual a
proporoentre a medidarepresentada
e a real.
Significa que a cada1 cm no desenho
corresponde a 100 cmnas dimenses reais.
Significa que a cada1 cm no desenho
corresponde a 25 cmnas dimenses reais.
113
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So determinadas descontando da medida dop direito mais a espessura da laje da residncia
a altura em que a caixa est instalada.
sada alta 2,20 m
interruptor e
ponto detomada mdia 1,30m
ponto detomada baixa 0,30m
p direito 2,80mesp. da laje 0,15m
2,95m
caixa para sada altasubtrair 2,20 m2,95m-2,20m
114
quadro dedistribuio 1,20m
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So determinadas somando a medida da altura da caixamais a espessura do contrapiso.
interruptor eponto detomada mdia 1,30mponto detomada baixa 0,30 m
espessura docontrapiso 0,10 m
1,30 0,10 1,40m0,30 0,10 0,40m
quadro dedistribuio 1,20m 1,20 0,10 1,30m
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Como a medida dos eletrodutos a mesma dos condutoresque por eles passam, efetuando-se o levantamento
dos eletrodutos, simultaneamente estar seefetuando o da fiao.
Exemplificando o levantamento dos eletrodutos e fiao:
escala utilizada 1:100
p direito 2,80 mespessura da laje 0,15m
eletroduto de 20 mm 3,80m(2 barras)
116
3,8 cmx 100380,0 cmou 3,80 m
condutor fase de 2,5 mm
2
3,80mcondutor neutro de 2,5 mm2 3,80m
condutor de proteo de 2,5 mm2 3,80m
condutor fase de 1,5 mm2 3,80m
condutor neutro de 1,5 mm2 3,80m
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Agora, outro trecho da instalao.Nele, necessrio somar a medida do eletroduto que desce
at a caixa do ponto de tomada baixa.
S
2,2 cm x 100 220 cm ou 2,20m
(p direito esp. da laje) - (altura da caixa)2,95 m - 0,30 m
(plano horizontal) (descida at a caixa)2,20 m 2,65 m
eletroduto de 20mm 3,80m (2 barras)
eletroduto de 16mm 4,85m (2 barras)condutor fase de 2,5mm2 3,80m 4,85m 8,65m
condutor neutro de 2,5mm2 3,80m 4,85 m 8,65mcondutor de proteo de 2,5mm2 3,80m 4,85m 8,65m
condutor fase de 1,5 mm2 3,80mcondutor neutro de 1,5mm2 3,80m
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Tendo-se medido e relacionado os eletrodutos e fiao,conta-se e relaciona-se tambm o nmero de:
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Ateno para a nova padronizao de tomadas. (ver pg. 63)Observando-se a planta do exemplo...
... conta-se
119
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O desenho abaixo mostra a localizaodesses componentes.
Considerando-se o projeto eltrico indicadona pgina 110 tm-se a lista a seguir:
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As novas tecnologias de cabos de baixa tensopara uso em construes em geral.
- Nesta reviso de 2006 do l ivro de instalaeseltricas residenciais, procuramos incluir este apndice como objetivo de atender a diversos pedidos de profissionais darea eltrica que gostariam de ver neste livro quais asnovas tecnologias de cabos eltricos de baixa tenso nafaixa de 450/750V e 0,6/1kV, afim de ampliar seusconhecimentos e campo de viso de outras aplicaes.
H uma tendncia de desenvolvimento contnuo de materiaisque venham a oferecer cada vez mais seguranaprincipalmente para as pessoas, patrimnio e equipamentos.Desta forma na dcada de 70 surgem no mercado os cabosantichama, que so obrigatrios desde aquela poca emtodas edificaes. Nesta linha de desenvolvimento surgem
agora os cabos que alm de serem antichama possuemtambm caractersticas de baixa emisso de fumaa e gasestxicos em caso de incidente ou at de incndio.Pioneira mais uma vez a Prysmiam Cables & Systems lana oproduto da linha Afumex que tem estas caractersticas.
Fabricado em diversas linhas maisprincipalmentepara as tenses450/750V e0,6/1kV,
so atualmenteacessveis parauso em todasedificaes.
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A norma brasileira NBR 5410:2004 - Instalaes Eltricasde Baixa Tenso desde 1990 j vem prevendo utilizaodeste tipo de material em construes particulares e agora,como esto muito mais acessveis, devem com o tempoestar presentes em todas as edificaes brasileiras.
Por isso importante que voc saiba desta novarealidade pois com certeza dependendo da sua prximaobra ou manuteno, dever atentar para o uso de cabosdesta categoria.Colocamos a seguir referncia normativa da utilizao decabos do tipo Afumex segundo a NBR 5410:2004:
Residencial Infra-estrutura Comercial Industrial
A NBR 5410:2004, no item 5.2.2.2.3, estabelece locaisonde as instalaes eltricas aparentes (em leitos,bandejas, suportes, espaos de construo, etc.) devemutilizar cabos Afumex (cabos livres de halognio, com baixaemisso de fumaa e gases txicos).5.2 .2.2.3 Em reas comuns, em reas de circulao
e em reas de concentrao de pblico, em locais BD2, BD3e BD4, as linhas eltricas embutidas devem ser totalmenteimersas em material incombustvel, enquanto as linhasaparentes e as linhas no interior de paredes ocas ou deoutros espaos de construo devem atender a uma dasseguintes condies:
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a) No caso de linhas constitudas por cabos fixados emparedes ou em tetos, os cabos devem serno-propagantes de chama, livres de halognio e combaixa emisso de fumaa e gases txicos;
b) No caso de linhas constitudas por condutos abertos, oscabos devem ser no-propagantes de chama, livres dehalognio e com baixa emisso de fumaa e gasestxicos. J os condutos, caso no sejam metlicos ou
de outro material incombustvel, devem serno-propagantes de chama, livres de halognio e combaixa emisso de fumaa e gases txicos.
c) No caso de linhas em condutos fechados, os condutosque no sejam metlicos ou de outro materialincombustvel devem ser no-propagantes de chama,livres de halognios e com baixa emisso de fumaa egases txicos. Na primeira hiptese (condutos metlicosou de outro material incombustvel), podem ser usadoscondutores e cabos apenas no-propagantes de chama;na segunda, devem ser usados cabos no-propagantesde chama, livres de halognio e com baixa emisso defumaa e gases
CONDIES DE FUGA DAS PESSOAS EM EMERGNCIAS
cdigo classi ficao caracter sticas apl icaes e exemplos
BD1
BD2
BD3
Normal
Longa
Incmoda
Baixa densidade deocupao. Percurso
de fuga breve.
Baixa densidade deocupao. Percurso
de fuga longo.
Alta densidade deocupao. Percurso
de fuga breve.
Edificaes residenciais com altura inferior a 50m eedificaes no residenciais com baixa densidade deocupao e altura inferior a 28m.
Edificaes residenciais com altura superior a 50m eedificaes no residenciais com baixa densidade deocupao e altura superior a 28m.
Locais de afluncia de pblico (teatros, cinemas, lojasde departamentos, escolas, etc.); edificaes noresidenciais com alta densidade de ocupao e alturainferior a 28m.
Locais de afluncia de pblico de maior porte (shopping
BD4 Longa eIncmoda
Alta densidade deocupao. Percurso
de fuga longo.
centers, grandes hotis e hospitais, estabelecimentode ensino ocupando diversos pavimentos de umaedificao, etc.); edificaes no residenciais com altadensidade de ocupao e altura superior a 28m.
De acordo com a Tabela 21 da NBR 5410:2004.
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Cabos eltricos 0,6/1kV de maior desempenho.Sobre novas tecnologias em cabos de maior desempenhopodemos citar os cabos com isolamento em borracha (HEPR),que no final da ltima dcada tiveram seu lanamento nomercado e atualmente largamente utilizado.
A Prysmian investiu nesta tecnologiae apresentou ao mercado os cabos da
linha Eprotenax Gsette, que j largamente utilizado em circuitoseltricos em geral conforme previstona NBR 5410:2004.
Possui com principal caracterstica maior capacidade de conduo decorrente eltrica como pode ser visto na tabela abaixo.
Capacidade de conduo de corrente e queda de tenso unitria, temperatura ambiente de 30C, instalados em eletroduto aparente,
embutido em alvenaria ou em eletrocalha.
1,5 23 20 23,5 20,4 232,5 31 28 14,6 12,7 144 42 37 9,1 7,9 9,06 54 48 6,1 5,3 5,87
10 75 66 3,6 3,2 3,5416 100 88 2,34 2,05 2,2725 133 117 1,52 1,34 1,5035 164 144 1,15 0,99 1,12
50 198 175 0,86 0,76 0,8670 253 222 0,63 0,56 0,6495 306 269 0,48 0,43 0,50
120 354 312 0,40 0,36 0,42150 407 358 0,35 0,31 0,37185 464 408 0,30 0,26 0,32240 546 481 0,26 0,21 0,29
Fonte: Pronturio Tcnico PT2 Prysmian - 8 edio
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Aliada a esta caracterstica importante a Prysmiandesenvolveu no cabo Eprotenax Gsette uma dupla
camada na isolao, gravao metro a metro e maisrecentemente a tecnologia risTech.
Tecnologia risTech desenvolvida inicialmente na Europaa Prysmian lana no Brasil esta novidade que vem de
encontro a facilitar as vidas dos profissionais nomomento da instalao destes cabos.
gravao dupla camadametro a metro
Isolados com composto termofixo de EPR aplicado emdupla camada, os cabos Eprotenax Gsette so mais
seguros, podendo ser aplicados em todos os tipos deinstalao, inclusive em ambientes midos.
Sua excelente flexibilidade, garantida pelo condutorcom classe de encordoamento 5, facilita o manuseio,
reduzindo o tempo e o custo da instalao.
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Vantagens da tecnologia IrisTechA tecnologia IrisTech serve para o profissional marcar sobreo cabo informaes teis para a instalao ou posteriormanuteno dos circuitos tais como:
identificao das pontas de cada cabo de um mesmocircuito antes da instalao;identificao das fases de um circuito;
identificao de circuitos;data de instalao dos cabos;responsvel pela instalao;data de reviso/inspeodos circuitos;ou qualquer outra informaoque desejar.
As cores das listras
das sees entre1,5mm2 e 25mm2
tambm servem parauma fcil identificaoda seo do condutordo cabo atravs do
cdigo de cores.
Desta forma, estamos sugerindo que voc profissionalfique sempre atento as novidades em relao s instalaes
eltricas. Uma outra forma possvel acompanhar pelainternet no site da Prysmian (www.prysmian.com.br), pois lvoc tambm ter acesso atualizado e rpido s novas
tecnologias que iro ajudar no seu dia a dia a conquistar aconfiana e fidelidade dos seus clientes, j que encontrarem voc um profissional diferenciado, capaz e atualizado.
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O DPS (Dispositivo Protetor de Surtos) protege a instalaoeltrica e seus componentes contra as sobretenses
provocadas diretamente pela queda de raios na edificaoou na instalao ou provocadas indiretamente pela quedade raios nas proximidades do local. Em alguns casos, as
sobretenses podem tambm ser provocadas porligamentos ou desligamentos que acontecem nas redes de
distribuio da concessionria de energia eltrica.
As sobretenses so responsveis, em muitos casos,pela queima de equipamentos eletroeletrnicos e
eletrodomsticos, particularmente aqueles mais sensveis,tais como computadores, impressoras, scaners,
TVs, aparelhos de DVDs, fax, secretrias eletrnicas,telefones sem fio, etc.
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Conforme a capacidade de suportar maiores ou menoressobretenses, os DPS so classificados em
existindo ainda DPS que combinam asno mesmo dispositivo.
A informao sobre a classe de um DPS pode ser obtida
nos catlogos dos fabricantes.
classeI ou II
exemplo de DPS classe III
Na maioria dos casos, uma residncia no utilizarDPS classe I ou I/II, ficando esta aplicao mais voltada paraedificaes altas (prdios) ou predominantemente horizontais.
Na maioria dos casos, numa residncia os DPS classe IIso instalados no interior do quadro de distribuio.E os DPS classe III so ligados exclusivamente juntos aos
equipamentos eletroeletrnicos e eletrodomsticos.
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Instalaes Eltricas Residenciais
O emprego de DPS classe IIIjunto ao equipamentoeletroeletrnico ouletrodomstico , geralmente,uma deciso a ser tomada pelousurio da instalao,
no sentido de reforar aproteo contra sobretenses joferecida por DPS instalados no quadro de distribuio.
Nos textos a seguir, trataremos especificamente da instalaode DPS nos quadros de distribuio.
Nas instalaes residenciais, onde o condutor neutro aterrado no padro de entrada da edificao, os DPS so ligadosentre os condutores de fase e a barra de aterramento do quadro
de distribuio. Nestes casos, no instalado DPS entre neutroe a barra de aterramento.Os DPS podem ser ligados antes ou depois do dispositivo geral
de proteo do quadro mas, via de regra, recomendvellig-los antes da proteo.
Deve ser consultado o fabricante do DPS para verificar a necessidadeou no de instalar proteo contra sobrecorrentes (disjuntor ou
fusvel) para a proteo do DPS. Havendo necessidade, o fabricantedeve informar o tipo e caractersticas desta proteo.
O comprimento de cada condutor de conexo do DPS ao condutor
de fase somado ao comprimento de cada condutor de conexo do DPS barra de aterramento deve ser o mais curto possvel, no excedendoa 50 cm. Devem ainda ser evitadas nestas ligaes curvas e laos.A seo nominal dos condutores de conexo do DPS s fases e
barra de aterramento no deve nunca ser inferior a 4 mm2,sendo recomendvel que ela seja, no mnimo, igual seo
dos condutores de fase.
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Instalaes Eltricas Residenciais
A obrigatoriedade ou no do uso de DPS na rede eltricadepende de como a instalao classificada segundo
as influncias externas previstas na tabela 15da NBR 5410:2004. E classificar a instalao
segundo estas influncias requer um estudo especficoa ser feito por um profissional qualificado.
Assim sendo, como este Manual tem por objetivo proveras informaes que possibilitem a execuo de instalaesseguras, recomenda-se que sempre, independentemente
do estudo realizado, seja provida, no mnimo,a proteo contra surtos transmitidas por linhas externas
e/ou manobras de circuitos.
Nestes casos, a ligao dos DPS deve seguir o item anteriore a escolha do tipo mais adequado do DPS deve ser feita de
acordo com orientao do fabricante do dispositivo.