Curso de Voo Ifr

8/19/2019 Curso de Voo Ifr

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CURSO DE VOO IFR( http://www.abrapiv.com.br/index.php/curso-de-voo-ifr )

Apresentação:

Curso de Vôo por Instrumentos nos Simuladores

Olá a todos! Meu nome é Paulo Marcelo Soares. Tenho 40 anos, vôo desde os 16 e tenho cerca de 9000horas de vôo sendo mas de 6000 em atos de alta "er#ormance como o $19% da $m&raer, 'o((er 100, )r&us )*19, )*+0 e )**0. )cessando a nternet, note um -rande nteresse "or "arte de seus"artc"antes em a"render os #undamentos do vôo '. /reo ue os smuladores de vôo, es"ecalmenteo )TP da Su&lo-c e o 'S % da Mcroso#t "odem ser tmas #erramentas "ara o trenamento do vôo '.

2o-camente, a"enas o trenamento nestes smuladores n3o é su#cente "ara ha&ltar um "loto a voar em cond5es meteorol-cas ' reas, "orém, "odem tornarse muto 7tes "ara aueles ue á sa&emvoar ' e deseam a"er#eoar a nds"ensável a-ldade mental necessára "ara a o"era3o emcond5es meteorol-cas adversas. ncare um &reve curso de vôo "or nstrumentos "ara osSmuladores de 8ôo 'S %. e )TP. :evese ter em mente ue este é um curso destnado a mostrar a"enas os as"ectos &áscos do vôo ', "or sso, al-uns "ontos "odem ser tratados um tanto uantosu"er#calmente. Para uem user se a"ro#undar no assunto, recomendo a letura de lvros es"ec;#cos.Podem -eralmente ser encontrados nas lvraras dos aero"ortos. $m S3o Paulo eu recomendo a $s"ao )éreo, e a adas no /am"o de Marte. ?o o e em @elo Aor>onte, recomendoa S(Bsho", nos aero"ortos Santos :umont e Pam"ulha, res"ectvamente. $m


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:evo anda alertar a todos de ue este curso tem caráter n#ormal, com n#orma5es destnadas ao usoeGclusvo em smuladores de vôo e não deve encorajar o seu leitor a voar em condições IFR emaeronaves reais de qualquer tipo caso ele não seja habilitado. O autor não se responsabiliza por

qualquer dano que venha a ser causado pelas informações contidas neste texto.

Para #a>er esse curso, conte com a valos;ssma cola&ora3o do Tenente/oronel )vador 'rancscoaver Slva dos Santos, ue #e> a revs3o -eral do teGto, acrescentando mas detalhes e colocando todaa sua eG"erHnca de mas de 40 anos de vôo, tanto na 'ora )érea @raslera, uanto na )va3o/omercal, a #m de -arantr a ualdade desta o&ra. Outra cola&ora3o valosa #o do /láudo Aenrue'ortes 'élG, ue contr&uu "ara a melhora do laBout dos teGtos. ?s -astamos muto tem"o e es#oro"ara "re"arar esse curso. $u veo a nternet como um meo de dvul-ar conhecmento. Por sso essecurso está sendo dstr&u;do de -raa. O autor "ro;&e termnantemente a nclus3o deste materal emualuer m;da Im"ressa ou eletrôncaJ destnada F venda, &em como a "u&lca3o deste materal emualuer t"o de m;da m"ressa ou eletrônca Inclundo stes na nternetJ assm como a altera3o do#ormato deste aruvo eDou seu conte7do sem "réva consulta ao autor.

Aula 01 – O que é o voo por nstru!entos

O Que é o vôo por instrumentos (IFR):O vôo é "or nstrumentos uando temos ue "lotar nossa aeronave sem as re#erHncas vsuas eGternas.Para sso, s3o usados os nstrumentos de 8ôo I8eloc;metro, )lt;metro, /lm&, Turn and @an( e oAOKO?T$ )T'/)2, ue é o nstrumento &ásco "ara se voar 'J e os nstrumentos de nave-a3oI8O, 2S, ):', e ue este tra&alho tam&ém é dr-doa mcreros ue anda n3o s3o "lotos, sera &om d>er al-uma cosa so&re o ue realmente s-n#ca andca3o desses nstrumentos em ava3oL

Os veloc;metros dos av5es, s "odem ser nter"retados dretamente uando o av3o voa no n;vel do mar

e na atmos#era "adr3o. /om o acréscmo de alttude e com as vara5es da densdade do ar, certascom"ensa5es devem ser consderadas "ara o&ter a verdadera velocdade do av3o em rela3o ao solo. m"ortante transmtr aos le-os ue , "or eGem"lo, 100 ns de velocdade ndcada ao n;vel do mar,corres"ondem a cerca de 1+1 ns de velocdade aerodnCmca a 10.000 "és de alttude numa S) N 10I nternatonal Standard )tmos"here mas 10 -raus cent;-rados ao n;vel do marJ. ?os av5es modernos o"loto ds"5e automatcamente das ndca5es de trHs velocdadesL a ndcada I8, ou )S em n-lHsJ a aerodnCmca verdadera I8) ou T)S em n-lHsJ e a 8S Ia ue

o alt;metro &arométrco. )ntes ue este 7ltmo comece a acusar as vara5es, o clm& á terá Qds"aradoR"ara &aGo ou "ara cma, advertndo ao "loto de ue ele -anhará ou "erderá altura medatamente ase-ur, se n3o com"ensar varando seu Cn-ulo de ar#a-em com "reste>a. $sse nstrumento tem a mesma utldade uando o "loto desea manter uma ra>3o #Ga de su&da e "rnc"almente de descdanos "rocedmentos e#etuados so& M/ Instrument Meteorolo-cal /ondtonsJ.

O -ro dreconal "ermte ao "loto termnar as curvas e manter o curso deseado com "recs3o, o ue n3oé "oss;vel usando somente a &7ssola ma-nétca devdo F sua momentCnea nsta&ldade dreconal nacom"lementa3o das curvas "ara os rumos deseados. :evdo F "recess3o -rosc"ca, o -ro dreconal"ode de#asar, devendo ent3o ser corr-do de acordo com o rumo ndcado na &7ssola, "rnc"almentea"s curvas "rolon-adas. ?o 'S % vocH "ode seleconar a o"3o do -ro dreconal n3o de#asar.


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O Horizonte Artii!ial:Tam&ém conhecdo como ) I)tttude ndcatorJ ele mostra ao "loto ual a "os3o da aeronave emrela3o ao hor>onte. Tem + movmentos. m lateral, ue mostra a nclna3o da aeronave no seu eGo derolamento I@)?J e um ue mostra a nclna3o em rela3o ao seu eGo lon-tudnal IPT/AJ. O @)? évarado usandose os alerons, e o "tch usandose os "ro#undores eDou o com"ensador I U e 1 doteclado numérco J.

Se vocH olhar no to"o do ) verá E traos radas, sendo 6 relatvamente "rGmos do to"o e outros + masa#astados. S3o os ndcadores de nclna3o. /ada tracnho re"resenta 10 -raus de &an(. Os outros dosmas a#astados ndcam ue o av3o está nclnado a 60 -raus. :urante o vôo ' n3o se deve ultra"assar *0 -raus de nclna3o I#-. +J.

O "urn and #an$:

O Turn and @an(, dvdese em dos nstrumentos. O Turn /oordnator, auela &olnha ue serve "arandcar se a curva está coordenada. /omo -eralmente voamos com o )uto/oordnator l-ado, n3o#alaremos so&re coordena3o. O outro ndcador é o ate o# Turn. )uele av3o ue nclna "ara o lado da


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curva ue #a>emos. $le ndca a ra>3o de curva Iem -raus "or se-undoJ ue o av3o está #a>endo. Todosos "rocedmentos ' usam uma ra>3o "adr3o de * -raus "or se-undo, ue é ndcada "or auelas duasmarcas &rancas no meo do nstrumento I#-. *J. ?ote ue uanto mas rá"do estver o av3o, mas vocHterá ue nclnálo "ara manter a ra>3o de curva deseada.

Aula 0" – Instru!entos #e $ave%ação

O 8ôo ' no av3o em causa, é #eto com a auda dos se-untes nstrumentos de nave-a3oL 8OD2O/e ):'. )tualmente eGstem outros auG;los F nave-a3o, como o ?S, o 2O)? e o


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Q%& e Q%R (no !'dio Q) (&ar!a*o manéti!a e+in,a de -osi*o):

O cd-o V #o conce&do "ara ser usado em ln-ua-em tele-rá#ca e n3o #alada. ?3o se sa&e uemncou a usar em ln-ua-em #alada os termos V:M e V: em lu-ar de QMarca3o Ma-nétcaR e deQ2nha de Pos3oR, os termos corretos e coerentes com o termo QMarca3o elatvaR. O termo Q2nha dePos3oR, s-n#ca a lnha F "artr da antena transmssora do ?:@, so&re a ual está o av3o, medda F"artr do norte ma-nétco. ) Marca3o Ma-nétca é a lnha ma-nétca ue leva F antena do ?:@. ) 2nha

de Pos3o, "ortanto é a rec;"roca da Marca3o Ma-nétca. ) "rmera eWvale ao 'OM do 8O, e ase-unda ao TO. $n#m, ntrodu>use a QsemCntcaR aeronáutca e, "elo menos no @rasl, tornouse lu-ar comum os avadores adotarem al-uns tens do cd-o V em comunca5es "or vo>L V:, V:M, V?A,V'$ Talve> "ela maor #acldade de "ronuncar V:M do ue Marca3o Ma-nétca V?A do ue )ustede )lt;metro V'$ do ue )uste a Kero VM no lu-ar de u;do, V)' em ve> de )ltura VS2 em ve> de'reWHnca V)M em ve> de @oletm Meteorol-co.

/onhecendo o conceto de marca3o relatva, vamos nos a"ro#undar no conceto de V:M e V:. /om oav3o em Me-s 'eld, alnhado na ca&ecera *6, ou sea, com "roa de 001 -raus, snton>e o ):' na#reWHnca 414 e atve o rece"tor ISA'TNT)@J. O "ontero do ):' va a"ontar "ara uma relatva de *10-raus I60 -raus F esuerdaJ. $nt3o, o nosso rumo "ara o ?:@ IV:MJ é IProa do av3oNMJ ue sera*11. Para sa&er ual o V:M, some a sua "roa com a M. Se "assar de *60, dmnua *60 -raus ue vocH va encontrála. Outro eGem"loL Su"onha ue o av3o está com "roa *+% e M de 1+0. O V:M é

I*+%N1+0JX 44%. S ue 44% é maor ue *60, ent3o su&tra;mos *60 de 44% e encontramos 0E%, ue é oV:M. Para voar "ara o ?:@ devemos ent3o voar com "roa 0E%. O V: é um rumo a "artr de um ?:@,ou sea, um rumo de a#astamento. Su"onha ue vocH estea voando na dre3o de um ?:@ com "roa0*%. O seu V:M ent3o é 0*%. Se a"s "assar so&re ele vocH mantver "roa 0*% e a sua M #or de 1E0-raus a; vocH estará no V: 0*%, ou sea, se estará a#astando com "roa 0*%. Se nessa hora vocHusesse voltar "ara o ?:@, seu V:M sera I0*%N1E0JX+1%. ?ote ue o V: é 1E0 -raus o"osto aoV:M. Mutas ve>es é necessáro a"roGmar em um determnado V:M. Para sso, usamos as T/?/)S:$ M:)?Y) de V:M.

8eamos um eGem"lo de mudana de V:ML

Su"onha ue estamos voando no V:M 090, ou sea, estamos com "roa 090 e M >ero I1J. Vueremosnos a"roGmar no V:M 10%. Para sso devemos "roceder da se-unte maneraL 8oar com uma "roaM$?O ue a atual I"or eGem"lo, 0U0J. 8ocH verá ue a sua M a-ora é +0 -raus I Proa 0U0NM

0+0XV:M 090 J I+J. Mantenha a "roa e vocH verá ue a sua M va aumentando. Vuando a sua M #or de *% -raus, vocH estará no V:M 10% I*J, "os "roa 0U0N M 0*%XV:M 10%. 8re F dreta "ara a "roa10%. Sua M deverá a-ora ser >ero I4J 8ea a #-uraL


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8amos a-ora #a>er um vôo smulado usando eGclusvamente o ):' "ara orenta3o.L

O vôo sará de )valon "ara San :e-o, na /al#rna. 8á no menu )r"orts do 'S % e escolha a área de2os )n-eles. /lue no aero"orto de )valon, "sta 04. Snton>e o ):' na #reWHnca de +4%, ue é o ?:@@O?< e atve o rece"tor usando SA'TNT)@. O "ontero do ):' va a"ontar "ara a dreta. :ecole da"sta 04 e nce uma curva "ara a dreta de modo ue a seta do ):' a"onte "ara o numero >ero nonstrumento. ) "roa va ser a"roGmadamente 110. Mantenha esse rumo. O vôo é meo demorado, "or sso eu recomendo l-ar o auto"lot mantendo uma alttude de 1%00 "és e rumo 110. )celere o tem"o doSM se vocH user Iusando e N ou J. )o se a"roGmar da costa, vocH va notar ue o "ontero "odecomear a car "ara a dreta ou "ara a esuerda. Mude o rumo a #m de mantHlo sem"re a"ontando "arao >ero do nstrumento. 8amos "ousar na ca&ecera 09 de San :e-o, O ?:@ @O?< #ca a E00 metros daca&ecera 09 e alnhado com o eGo da "sta. Sera nteressante a"roGmarmos "ara "ouso alnhados coma "sta, ent3o a"roGmaremos com o V:M 09+, ue é o rumo da "sta. ?osso V:M atual é cerca de 10%a 110, ent3o "roceda da se-unte #ormaL

Vuando estver com a costa a vsta, vre "ara a dreta rumo 1++. 8ocH verá ue o "ontero va se deslocar "ara a esuerda. 8oe na "roa 1++ até ue a "onta da seta estea a"ontando "ara o numero ** nondcador do ):' IM **0 -rausJ. 'aa ent3o uma curva suave I1 "ontero de &an(J "ara a esuerda.8ocH verá ue o "ontero va vrando "ara a dreta. )lnheo com o numero >ero. 8ea o rumo ue vocHesta voando. Se #or 09+, "ara&éns! 8ocH estará "ratcamente alnhado com a ca&ecera 09. /ontnuenesse rumo ue vocH va sar lá. Se o rumo #or M)O ue 09+ , vocH está a $SV$:) do eGo da"sta. Teremos ue #a>er outra corre3o de V:M. 8oe "ara uma "roa +0 -raus maor ue o V:M atual ees"ere ue a soma da sua "roaNM sea -ual ao V:M deseado I09+J.8re ent3o "ara a esuerda demodo a #car com M -ual a >ero. Se o seu V:M #or 09+ vocH verá a "sta em #rente. Su"onha ent3o ueao #a>er a curva o seu V:M #cou em 10*. 8re "ara "roa 1+*, e es"ere até ue a sua M sea de *+9.8re ent3o "ara a esuerda até ue a sua M sea >ero e a "roa 09+. Su"onha a-ora ue o seu V:M#cou em 0EU. 8re "ara a esuerda, "roa 06U e es"ere até a sua M ser de 0+%. Vuando a M #or 0+%,vre "ara a dreta até ue a M sea >ero e a "roa 09+. 8sual>e a stua3o na #-ura. :evo lem&rálo ue

o ?:@ n3o é um radoauG;lo muto "recso, e ue mutas ve>es, em&ora o "ontero estea marcando o


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V:M correto, "odemos estar um "ouco desalnhados com a "os3o deseada. ?a vda real é assmtam&ém, Fs ve>es é até "or...

O uso do ):' nos $stados ndos atualmente está mas restrto F ndca3o do Marcador $Gterno no 2S. )u no @rasl, no entanto, mutos aero"ortos anda de"endem eGclusvamente do ?:@ "ara o"erar '.Mostramos como a"roGmarse "or um determnado V:M. Para a#astarnos "or um determnado V:deveremos adotar o se-unte "rocedmentoL

)"s o "assar so&re o ?:@, vea ual o V: ue vocH se está a#astando. Para sso, tem ue deGar o"ontero do ):' na M 1E0 Idretamente na caudaJ. Su"onha ent3o ue a"s &louear o ?:@ @O?< #osolctado se a#astar no V: 110. 2em&rese ue se estava a"roGmando "elo V:M 09+, se mantver a"roa a"s o &loueo, estará a-ora no V: 09+. O V: 110 estará F sua :$T). 8oe com uma "roa*0 -raus M)O ue o V: deseado Ino caso "roa 140J e a-uarde a M de 1%0 -raus. Vuando che-ar a essa M, vre a esuerda "ara "roa 110. O "ontero va estar na M 1E0, e vocH estará no V:. Sehouvesse sdo solctado voar no V: 0U%, "or eGem"lo, ele estara F $SV$:). 'ar;amos curva F$SV$:) "ara "roa *0 -raus M$?O ue o V:, ou sea, "roa 04%. $s"erar;amos a-ora uma M de+10 -raus, e ent3o vrar;amos F dreta "ara "roa 0U%, a #m de a#astar no V: deseado. 8ea a #-ura,mostrando uma mudana de V: L


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.stimando o tempo e a dist/n!ia para o 0%1: )o contráro do 8OD:M$ ue nos dá a dstCnca "ara a esta3o, o ?:@ n3o nos #ornece tal auda.Podemos, no entanto, calcular o tem"o "ara a esta3o e a dstCnca, usando o método da vara3o demarca5es relatvas. 2em&ram de eu ter dto ue uanto mas "rGmos estvéssemos do ?:@, masrá"da sera a mudana de M=s Z Pos usaremos essa caracter;stca "ara determnar o tem"o de vôo e adstCnca "ara o ?:@L )"roe o ?:@. )note e a sua "roa. )-ora vre "ara uma "roa *0 -raus M$?O

ue a atual Sua M a-ora será de *0 oável "recs3o. Aá um método "ara #a>er a estmatva a "artr do través da esta3o,"or eGem"loL

O "loto mano&ra "ara colocar a esta3o no través, mantém a "roa, alttude e velocdade esta&l>adasds"ara o cronômetro e es"era a marca3o car 10 -raus, marca o tem"o em se-undos, d-amos 1+0se-undos dvde "or de> e o&tém o tem"o "ara a esta3o em mnutos. )o mult"lcar a 8SDmn "elotem"o em mnutos, da mesma #orma o&tém a dstCnca estmada.

Voando IFR !om o A%F


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8amos a-ora a"render a e#etuar sa;das e che-adas '. saremos au as cartas de su&da IS:sJ e ascartas de descda I)2sJ "u&lcadas "ela :$P8. $Gstem outros "adr5es, tas como o [e""esen e o ?O))amercanos, mas todos eles s3o smlares. )s d#erenas resumemse a detalhes. 8eamos ncalmenteuma t;"ca S:. Será usada como eGem"lo a S: O/) 1 do aero"orto de Salvador.

?otem ue além das sa;das O/)1 e T)1 há anda a sa;da )2@)1 com suas res"ectvas trans5es.Prestem aten3o na se3o M, onde eGstem n#orma5es a res"eto de m;nmos "ara decola-em,alttude de trans3o Ialttude acma da ual o auste do alt;metro deve ser 101*,+ A"a ou +9.9+ Pol.J e"rnc"almente o -radente de su&da ue é o Cn-ulo m;nmo com ue vocH deve su&r "ara evtar oso&stáculos. Para trans#ormar o 3o de su&da, ue é a ndca3o ue temos no "anel doav3o, mult"lue o -radente "ela sua velocdade em ns. )rredonde o resultado "ara o m7lt"lo de %0medatamente su"eror. $G.L Para uma velocdade de su&da de 1+0 ts com um -radente de *,* ara>3o m;nma sera de 1+0G*.*X*96 .)rredonde "ara 400 "és "or mnuto. $ssa é a ra>3o m;nma uevocH deve manter durante a su&da. Outro eGem"loL "ara uma velocdade de 1*0 ts, ual sera a ra>3ode su&da m;nma "ara um -radente de 4.% Z Teremos 1*0G4.%X%E%, arredondando o&temos 600 #tDmn.

8eam a-ora um outro eGem"lo de S:L


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8eam o eGem"lo acma ,da Sa;da MO


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Aula 0& – Apro'!aç(es IFR )o! o ADF

/omo eu hava dto, o ):' #o um dos "rmeros auG;los a a"roGma3o. ?o @rasl eGstem anda mutosaero"ortos ue tem no ?:@ seu 7nco meo de o"erar '. 8eamos como e#etuar uma descda atravésdo ?:@. 8amos analsar a descda $/AO1 "ara a "sta +* de 8tra I$SJ . :scutremos em detalhestodos os elementos da carta de a"roGma3o "or nstrumentosI)2J.

@ascamente vamos dvdr a )2 em 4 "artesL

1. 8sta Aor>ontal+. Per#l 8ertcal

*. M;nmos Meteorol-cos

4. a>3o e Tem"o de :escda na )"roGma3o 'nal

23 Vista ,orizontal4


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?a vsta hor>ontal temos as se-untes n#orma5esL

&SA a Mnmum Sa#e )lttude, ou sea, a alttude m;nma ue se "ode manter a uma determnadadstCnca do aerdromo. Para o caso de 8tra, a alttude m;nma em um rao de +% ?m do ?:@ é o '20%0.

5r#ita $#etuamos a r&ta uando há outras aeronaves na es"era "ara eGecutar o "rocedmento dedescda ' ou "or al-um outro m"edmento dent#cado "elo /ontrole de )"roGma3o I)PPJ. Para8tra o rumo da "erna de a"roGma3o é o V:M 0E0. Para a "erna de a#astamento o rumo é o o"osto,ou sea, MO +60.

Aastamento )"s autor>ados "elo )T/ ncamos o a#astamento. ?o nosso caso deveremos nosa#astar "or 1 mn e 40 Se- no V: 0E0 . )"s 1 Mn e 40 ncaremos curva "ara a esuerda. m"rocedmento "adr3o é con#-urar o av3o "ara ncar a "erna de a#astamento, um mnuto antes do&loueo do ?:@ de #orma a n3o ter mutas vara5es de con#-ura3o e "otHnca e conseWente aumento da car-a de tra&alho ao real>ar o "rocedmento ' "ara a"roGma3o e "ouso. /aso o av3otenha, a&ra os co\l #la"s e l-ue as lu>es de "ouso. Ponha a mstura rca e o "asso da hélce em PM desu&da. $sse "rocedmento lhe deGa "re"arado "ara uma eventual arremetda em ualuer #ase do"rocedmento, sem ter ue #a>er muta cosa, o ue é 7tl em caso de vocH estar voando uma aeronavemas com"leGa e sem co"loto.

Curva 1ase a curva ue #a>emos "ara nterce"tar o V:M da a"roGma3o #nal. Todas as curvas s3o#etas com uma ra>3o "adr3o de * -rausDse-. ?a curva &ase o "loto deve #car atento "ara ue, ao#nal>ála, estea no V:M da a"roGma3o #nal. ma técnca "ara sso é acom"anhar a M em rela3o a"roa durante a curva. )com"anhe o deslocamento do "ontero do ):' e vea se no -ro dreconal o rumo

corres"ondente ao V:M de a"roGma3o está mas ou menos na mesma "os3o ue o "ontero do ):'.Se, no cheue de "assa-em "elo través da esta3o durante a curva &ase , o V:M de a"roGma3o #nal,


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estver mas adantado ue o "ontero do ):' Imas acmaJ é snal de ue a curva está muto #echada.:evo dmnur a ra>3o da curva e es"erar ue as duas ndca5es #uem a"roGmadamente "aralelasuando ent3o aumentare novamente a ra>3o de curva "ara ue a velocdade do "ontero do ):', ndo"ara o seu ;ndce >ero no mostrador , sea a mesma velocdade com ue o V:M deseado no meu -rodreconal. Se, no través, o V:M estver atrasado Ia&aGoJ, será snal de ue a curva está atrasada ara>3o de curva deverá ser aumentada até ue sea o&tdo o "aralelsmo das duas ndca5es,

uando ent3o o mesmo "rocedmento á descrto acma será adotado.

Apro6ima*o Final a "arte mas m"ortante do "rocedmento. ma a"roGma3o #nal desesta&l>ada"ode ter resultados desastrosos "ara o vôo. de #undamental m"ortCnca estar r-orosamente dentro do"er#l de descda e com a aeronave na velocdade certa e totalmente con#-urada "ara "ouso. necessáro estar r-orosamente no V:M de a"roGma3o #nal, uma ve> ue o ):' n3o é muto "recso.Se estvermos um "ouco #ora, talve> n3o sea "oss;vel "osconar a aeronave "ara o "ouso. /orre5es devem ser #etas t3o lo-o se constate ue a aeronave está #ora do V:M, á desde o n;co daa"roGma3o #nal.

Apro6ima*o -erdida 8ocH deve estar "re"arado "ara uma a"roGma3o "erdda sem"re ue ncar um "rocedmento '. :eve ser e#etuada uando, ao atn-rmos a alttude m;nma de descda IM:)J, n3oestvermos em cond5es vsuas ou caso a aeronave estea em uma "os3o tal ue n3o sea mas"oss;vel alnhar "ara "ouso sem ue tenha de e#etuar -randes vara5es de "roa e ra>3o de descda. ?aa"roGma3o "erdda o -radente m;nmo de su&da deve ser de *,* ou su"eror se #or ndcado na carta.?o caso de 8tra a a"roGma3o "erdda sera curva a $SV$:) "ara "roa 160, su&ndo "ara 4000"és.

R&7 S3o n#orma5es com"lementares F eGecu3o do "rocedmento, tas como velocdades máGmas,avsos uanto F "resena de o&stáculos, setor a ser utl>ado em caso de a"roGma3o crcular, etc.

83 -eril Verti!al:?o "er#l vertcal temos as se-untes n#orma5es

Altitude de "ransi*o )&aGo da alttude de trans3o o alt;metro deverá estar austado com a "ress3oatmos#érca #ornecda "elo r-3o )T/ local. $ssa "ress3o é conhecda "or V?A. sso #ará com ue oalt;metro ndue a eleva3o da "sta ao "ousar. )o nos a"roGmarmos "ara "ouso, devemos mudar oauste de 101*,+ "ara o V?A na descda, ao "assarmos "elo n;vel de trans3o, ue -eralmente está %00#t acma da alttude de trans3o, ou a mando do )T/. )&aGo da T) as alttudes s3o eG"ressas em "ésI eG. +%00 "ésJ. )cma ser3o eG"ressas em termos de ?;ves de vôo IeG. '2 0U0J

Altitude de In9!io do -ro!edimento a alttude na ual remos ncar o "rocedmento. ?ote ue todasessas alttudes s3o alttudes m;nmas "ara ncar o "rocedmento, ou sea, deveremos o&serválascudadosamente "orue a&aGo destas alttudes "ode n3o haver uma su#cente se"ara3o vertcal doso&stáculos.

Aastamento ?ote ue neste "artcular "rocedmento o a#astamento deve ser #eto na mesma alttude don;co do "rocedmento I4000 #tJ. S deveremos ncar a descda a"s o #m do a#astamento, ncando acurva &ase.


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Curva 1ase ?ote ue esta curva &ase deve ser #eta em descda. Para calcular a ra>3o de descdadeveremos su&trar a alttude na entrada da alttude m;nma no #m da curva. /omo a curva demora 1mnuto teremos a ra>3o de descda deseada. ?o nosso caso, 4000+400X1600. $ssa devera ser a ra>3ode descda durante a curva. ?ote ue é uma ra>3o muto alta. Mas vea ue essa alttude é umaalttude mnima, ou sea, "oderemos termnar a curva &ase mas alto. 8ea tam&ém ue temos mas 1mnuto até o re&loueo do ?:@ e ue lá deveremos estar a 1400 #t. Para calcular ent3o a ra>3o de

descda deal vamos su&trar 4000 de 1400X+600 e dvdr "or + mnutos. Teremos ent3o 1*00 #tDmn, ueanda assm é uma ra>3o alta, mas é a ue deveremos em"re-ar. O controle da velocdade é essencalnesses t"os de "rocedmento, "orue a tendHnca é entrar em&alado no "ouso.

FAF O 'Go de )"roGma3o #nal I')''nal )""roach 'GJ é ndcado nas cartas "or auele "eueno .ndca a "arte #nal do "rocedmento ' de "ouso. )o cru>ar o ')' vocH á deverá estar com a aeronavecom"letamente esta&l>ada e con#-urada "ara o "ouso. $vte vara5es &ruscas de ra>3o de descdaeDou velocdade e rumo. /aso ache ue al-o n3o está ndo &em, )$M$T)! ma arremetida ées;ue!ida no dia seuinte< um a!idente n*o se es;ue!e =amais444

Apro6ima*o -erdida m dos momentos mas delcados do vôo. O "loto deve estar sem"re "re"arado"ara eGecutála. :eve ser e#etuada sem hesta3o caso ao che-ar F M:) IMnmum :escent )lttudeJ a"sta n3o #or avstada, ou se a aeronave estver #ora do "rocedmento de tal manera ue "ara cru>ar aca&ecera seam necessáras -randes altera5es de ra>3o de descda eDou "roa e attude. ?ote asnstru5es "or escrto na se3o do "er#l vertcal, e a traetra ue está desenhada na vsta hor>ontal. ?aarremetda deve ser mantdo um -radente m;nmo de *.* ou maor, se es"ec#cado.

>3 &9nimos &eteorol'i!os?a ta&ela de m;nmos meteorol-cos teremos as se-untes n#orma5esL

&%A Mnmum descent )lttude. a menor alttude a ual vocH "oderá descer ao #m do "rocedmento. )o che-armos F M:) deveremos avstar a "sta e com"letar o "ouso em cond5es vsuas. /aso sso

n3o ocorra, deverá ser ncado o "rocedmento de a"roGma3o "erdda. )nt-amente o controlador "odera #alar ue o aerdromo estava Q#echado "ara o"era5es 'R. Aoe em da ele drá ue oaerdromo se encontra Qa&aGo dos m;nmos 'R. $ssa d#erena de termnolo-a s-n#ca ue, emcond5es meteorol-cas a&aGo dos m;nmos, vocH "oderá #a>er o "rocedmento, mas a "rnc;"o vocHs deverá "ousar se eventualmente na M:) vocH avstar a "sta, o ue n3o m"ede ue vocH Q#ureR aM:), ou "ouse com vs&ldade n#eror aos m;nmos "ara a cate-ora da sua aeronave, pro!edimentoaltamente n*o3re!omendado4 &uitos ;ue o izeram n*o !ontinuaram seus vôos4

"a#ela de Visi#ilidades )o atn-rmos a M:) deveremos avstar a "sta, a #m de nos "osconarmos"ara o "ouso. Vuanto mas rá"do #or o av3o, mas a#astados deveremos estar da "sta a #m de ue"ossamos nos alnhar com ela a tem"o. /onseuentemente, a vs&ldade m;nma deverá ser maor "araaeronaves mas velo>es. )s aeronaves s3o class#cadas de acordo com sua velocdade de a"roGma3o,ue deve ser de 1*0 do valor da velocdade de "erda IstallJ na con#-ura3o de "ouso I#ull #la"s, -ear

do\nJ. )s aeronaves s3o class#cadas nas se-untes cate-orasL

• ) 8elocdades até 90 )S Ins de velocdade ndcadaJ


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• @ 8elocdades entre 91 e 1+0 )S

• / 8elocdades entre 1+1 e 140 )S

• : 8elocdades entre 141 e 16% )S

• $ 8elocdades entre 166 até +10 )S

8emos ent3o ue aeronaves de cate-ora ) e @ "oderam "ousar com teto de %00 #t e vs&ldade de 1600mts. Para aeronaves de cate-ora / a vs&ldade m;nma sera de *+00 metros, e assm "or dante. 8eaue "ara o caso de aeronaves da cate-ora $ n3o s3o autor>adas a"roGma5es ' no aero"orto de8tra.

Apro6ima*o Cir!ular 8mos ue o "rocedmento $/AO 1 em 8tra é "ara a "sta +*. /aso o ventoestvesse so"rando do setor norte dever;amos "ousar na "sta 0%. Para sso dever;amos e#etuar umaa"roGma3o crcular. ma a"roGma3o crcular é auela na ual haa uma d#erena de mas de *0 -rausentre o rumo de a"roGma3o #nal e o rumo da "sta. ?o caso da $/AO 1 ao atn-rmos a M:) dea"roGma3o crcular IU10 #t "ara aeronaves /)T ) e 1000 #t "ara as demas cate-orasJ deveremos"rosse-ur 8' , crcular o aerdromo e "ousar na "sta o"osta. O crcuto de trá#e-o é semelhante ao

8' "adr3o, a"enas deverá ser #eto "ela $SV$:), com curvas "ara a :$T), no caso desteaerdromo, con#orme está escrto na se3o M Iele manda crcular o setor S:$ST$J. 8ea tam&émue a velocdade máGma na a"roGma3o crcular deverá ser de 160 )S. ?ote ue eGste uma ta&elase"arada de teto e vs&ldade "ara as a"roGma5es crculares. $sses m;nmos s3o -eralmente masaltos ue os da a"roGma3o dreta, "os a aeronave deve ter es"ao "ara mano&rar em cond5es 8'.?ote ue uanto mas rá"da a aeronave mas elevados ser3o os m;nmos de vs&ldade "ara aa"roGma3o crcular.

? 3 "a#ela de tempo e raz*o de des!ida: )"s "assarmos "elo #Go de a"roGma3o #nal, deveremos esta&elecer uma velocdade #Ga e uma ra>3ode descda de acordo com a ta&ela ue se encontra na "arte n#eror dreta do "rocedmento. ?o casoes"ec;#co de 8tra o M)P IMssed )""roach PontJ é de#ndo "or tem"o a"s o &loueo do ?:@. )o

&louear o ?:@, á na velocdade de a"roGma3o, na alttude de cru>amento e com a aeronavecon#-urada "ara "ouso, deveremos ds"arar o cronômetro. :e acordo com a velocdade ue estamosem"re-ando desceremos a uma determnada ra>3o e "or um determnado tem"o.

Su"onha ue a a"roGma3o sea #eta a 1*0 )S. :everemos ent3o, a"s o ')', descer a U00 'tDmn encar o "rocedmento de a"roGma3o "erdda 1 mnuto e *0 se-. a"s o &loueo do ?:@.

Mutos outros "rocedmentos s3o semelhantes ao ue vamos mostrar a-oraL


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8ea ue temos duas MS)s, "ara d#erentes setores de a"roGma3o. Se a aeronave se a"roGma entre oV:M 090 e o +U0 a MS) sera 6000 "és. $ntre o V:M +U1 e o 0E9 a MS) sera o '2 0U0. ?ote ue oa#astamento deve ser #eto a uma velocdade máGma de 140 )S. 8ea ue neste "rocedmento o M)P éo "r"ro ?:@. 8ea ue o "rocedmento de a"roGma3o "erdda reuer o a#astamento no V: *10.Para o "rocedmento $/AO1 de 8ar-nha, a"s o &loueo nos a#astamos "or + mnutos e *0 se-undos. )"s, #a>emos curva "ara a esuerda termnandoa a 4900 "és.


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O #m da curva é o nosso ')'. ?ote ue a ra>3o de descda na #nal é a mesma "ara todas asvelocdades. sso acontece "orue uanto maor #or a velocdade no a#astamento, mas lon-e rá o av3o,

mas o tem"o ue ele va levar "ara re&louear o ?:@ va ser, no #nal das contas, o mesmo. O tem"o daa"roGma3o #nal va ser o mesmo do a#astamento. ?ote ue descendo na ra>3o de U00 "és "or mnuto,vocH -astará "ouco mas de 1 mnuto "ara descer de 4900 "és, "ara a M:) ue é de 4140 "és. Oa#astamento neste "rocedmento dura + mn e *0 se-undos. 2o-o, vocH terá cerca de 1 mnuto e *0se-undos "ara avstar a "sta e se "osconar "ara o "ouso. 2em&rese de ue uanto mas vocHdemorar a avstar a "sta, mantendose na M:), mas acma da traetra deal de "laneo vocH estará./aso seam necessáras -randes vara5es de "roa, attude ou "otHnca, é "re#er;vel eGecutar o"rocedmento de a"roGma3o "erdda ou alternar "ara outro aerdromo em melhores cond5esmeteorol-cas.

Para este aerdromo a a"roGma3o crcular sera #eta de manera semelhante a um crcuto 8' "adr3o. )"s avstar o aerdromo, entrar;amos em um crcuto de trá#e-o "ela esuerda, de acordo com a #-ura.


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Aula 0* + ,r-tasVuando um n7mero -rande de aeronaves se a"roGma de um mesmo aerdromo "ode haver anecessdade de se e#etuarem r&tas. ma r&ta é uma traetra com #ormato semelhante ao de uma"sta de 'rmula ndB. /onsttuse das se-untes "artesL

/ada uma dessas eta"as dura 1 mnuto. )s curvas devem ser e#etuadas F ra>3o constante de *-rausDse-. )s r&tas "adr3o s3o "ara a dreta, mas eGstem r&tas com curvas "ara a esuerda. ?ar&ta "adr3o deveremos #a>er o se-unteL

)o &louear o # Go, #a>er curva "ara a :$T), "ara a "roa da "erna de a#astamento. Manter uma ra>3oconstante de * -rausDse-. durante a curva. )o #nal>ar a curva vocH notará o "ontero do ):' uase na

M de 090. )o "assar "ela M de 090 ds"are o cronômetro. 8ocH está a-ora na "erna de a#astamento. )"s 1 mnuto #aa nova curva "ara a dreta, de modo ue ao termnála vocH estea no V:M da "erna


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de a"roGma3o. /aso vocH tenha esuecdo de cronometrar Io ue acontece #reWentemente!J nce acurva uando a sua M #or de 1%0 -raus. 8ea a #-ura na "á-na se-unte. /aso a r&ta sea n3o"adr3ovocH deverá a-uardar a MX+U0 "ara aconar o cronômetro e MX+10 "ara ncar a curva "ara a "ernade a"roGma3o. 8ea a #-ura mostrando uma r&ta "adr3o.

Tenha em mente ue o vento "ode lhe desvar da correta traetra da r&ta, e vocH deverá #a>er ascorre5es necessáras, nclusve aumentar ou redu>r a ra>3o de curva con#orme sea a dre3o entensdade do vento no n;vel da r&ta.. Para entrarmos na r&ta deveremos e#etuar o t"o de entradaue estea de acordo com o setor em ue estamos nos a"roGmando. 8ea a dvs3o de setores "ara asr&tas "adr3o e n3o"adr3o.


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]r&ta Padr3o ]r&ta ?3oPadr3o

8ea a-ora a descr3o de cada um dos "rocedmentos "ara entrada nas r&tas "adr3o e n3o"adr3o.

S."OR 23 .ntrada -aralela:

5r#ita -adr*o: )o &louear o #Go, no nosso caso um ?:@, Imas "odera ser um 8O ou uma nterse3ode radasJ #aa curva "ara uma "roa -ual ao rumo da "erna de a#astamento. :s"are o cronômetro. )"s1 mnuto #aa curva a $SV$:) "ara a"roar o #Go. )"s o re&loueo do #Go e#etue a r&tanormalmente.


5r#ita 0*o3-adr*o: )o &louear o #Go #aa curva "ara uma "roa -ual ao rumo da "erna de a#astamento.:s"are o cronômetro. )"s 1 mnuto #aa curva a :$T) "ara a"roar o #Go. )"s o re&loueo do #Go

e#etue a r&ta normalmente.


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S."OR 8 3 .ntrada %.S+OCA%A:5r#ita -adr*o: )o &louear o #Go #aa curva "ara uma "roa *0 -raus M$?O ue o rumo da "erna dea#astamento. :s"are o cronômetro. )"s 1 mnuto #aa curva a :$T) de tal modo ue vocH a termneno V:M da "erna de a"roGma3o.

5r#ita 0*o3-adr*o: )o &louear o #Go #aa curva "ara uma "roa *0 -raus M)O ue o rumo da "ernade a#astamento. :s"are o cronômetro. )"s 1 mnuto #aa curva a $SV$:) de tal modo ue vocH atermne no V:M da "erna de a"roGma3o


S."OR > 3 .ntrada %IR."A:5r#ita -adr*o: )o &louear o #Go #aa curva "ara "roa do rumo da "erna de a#astamento. )"s 1 mnuto

#aa curva F :$T) "ara a"roGmar no V:M da "erna de a"roGma3o.

5r#ita 0*o3-adr*o: )o &louear o #Go #aa curva "ara "roa do rumo da "erna de a#astamento. )"s 1mnuto #aa curva F $SV$:) "ara a"roGmar no V:M da "erna de a"roGma3o.

0O"A : Quando s*o previstas 'r#itas de espera @ n9veis de vôo muito elevados< as pernas deaastamento e de apro6ima*o< s*o esta#ele!idas !om 2 minuto e > seundos< para !ompensar as indi!aBes lutuantes do #lo;ueio dos 0%1< devido ao !res!imento do !one so#re a antena4

Aula 0. – O VORO 8O I8A' Omndrectonal an-eJ é um auG;lo F nave-a3o ue o"era em 8A' nas #reWHncas de10E.00 até 11U.9% Mh>. )nda é o meo de nave-a3o mas utl>ado em todo o mundo, em&ora seu #mestea "rGmo, com a m"lanta3o do sstema


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so&revoarmos o 8O a 6000 "és de altura, "or eGem"lo, a menor dstCnca ue leremos no ndcador será de 1 mlha náutca. 8ea a #-ura.

2o-camente, uanto mas a#astados estvermos do :M$, menor va ser o erro. 8ocH "ode tam&ém ler asua velocdade em rela3o ao solo, usando o :M$. ?o 'S% dH um clc( com o mouse onde está ndcadaa dstCnca, e o ndcador va "assar a mostrar a velocdade do av3o em rela3o ao solo. Tenha emmente o #ato de ue o :M$ mede a ra>3o de a"roGma3o da aeronave em rela3o ao 8O. $le n3o temca"acdade de medr dretamente a velocdade do av3o em rela3o ao solo, e sm a ra>3o dea"roGma3o "ara o 8O. sso s-n#ca ue a ndca3o de velocdade s será correta se vocH estver a"roando dretamente o 8O. /aso a sua "roa n3o sea eGatamente a dreta "ara o 8O, F medda uevocH se a"roGmar, a ndca3o de velocdade rá dmnundo, até eventualmente che-ar a >ero, uando oav3o "assar ao lado do 8O. Tenha em mente ue o e#eto do Qslant ran-eR tam&ém va a#etar a "recs3oda ndca3o.

Como se orientar pelo VOR: )ntes de a"rendermos como nos orentar "elo 8O, vamos conhecer os com"onentes dos seusnstrumentos de &ordoL

O1I 3 (Omni 1earin Indi!ator) é onde vamos ler um /SO de a"roGma3o ou de a#astamento do8O I):)2J &em como as radas de re#erHnca "ara de#nr cru>amentos na nossa nave-a3o. $ssescursos e radas s3o seleconados "or meo do O@S IOmn @earn- Selector nos av5es, mas no 'S% é"elo clcar do mouse ou "elo teclado, ue #a>em o "a"el do O@S.

Indi!adores "OFRO& ndcam se o rumo ldo no O@ corres"onde a um /SO Irota eletrôncaes"acal ue nos levará "ara o 8O ITOJJ ou uma ):)2 Iue nos a#astará do 8O I'OMJ. /asondue O'' é "orue estamos #ora do alcance do 8O, ou "assando dretamente so&re ele, ou no

través da radal seleconada no O@ , ou anda, com o transmssor 8O no"erante ou nosso rece"tor 8O com de#eto.ISerá dscutdo mas tardeJ


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C%I O /: nos ndca o uanto estamos a#astados da radalDcurso ue #o seleconado. Para o 8O cada"onto IdotJ re"resenta +.% -raus #ora do curso. ma de#leG3o total s-n#ca 10 -raus ou mas #ora da rota.

I0%ICA%OR . 1ARRA %O D+I%.S+O-. Ser3o descrtos em detalhes no ca";tulo re#erente ao 2S.

tilizando o VOR para navea*o:Su"onha ent3o ue ueremos nos a"roGmar de um 8O. Para sa&er ual é a "roa ue devemos tomar "ara ele ITOJ devemos adotar o se-unte "rocedmento.

1Snton>e a #reWHnca a"ro"rada, Iem vôo real ou nos smuladores ue "ossuem essa #aculdade, ouaos snas dent#cadores do 8OJ.

+/om o "ontero do Mouse no O@ vá aumentando ou dmnundo o n7mero no O@ até centrar a &arrado /: e o ndcador TOD'OM ndcar TO. O n7mero ue estver no O@ é o seu /SO "ara o 8O, ousea, a "roa ue vocH deve voar "ara &louear o 8O. ISe n3o houver vento de travésJ

Su"onha ue o /SO #o o 090, ou sea, deveremos voar com "roa 090 "ara voarmos dreto "ara o8O.

?o "anel de nstrumentos #cara assmL


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8amos su"or ue #o seleconado no O@ o /SO *60 I?orteJ.)ten3oL Todas as n#orma5es do 8Os3o em rela3o ao ?OT$ M)


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S."OR ?:

/aso a aeronave estea neste setor a ndca3o do 8O, caso estea seleconado no O@ o rumo *60será a se-unteL

S."OR :

/aso a aeronave estea neste setor a ndca3o do 8O,caso estea seleconado no O@ o rumo *60 seráa se-unteL

S."OR J:

/aso a aeronave estea neste setor a ndca3o do 8O, caso estea seleconado no O@ o rumo *60será a se-unteL

Aula 0/ – Inter)eptan#o Ra#as pelo VORO método "ara nterce"tar radas "elo 8O é análo-o ao em"re-ado "ara nterce"tar V:s no ):'.Selecone a radal de a#astamento deseada, colocando o seu rumo no O@. 8ea "ara ue lado o /: estáde#leGonado. /aso estea "ara a dreta, voe "ara uma "roa *0 -raus maor ue o rumo seleconado noO@. /aso o /: estea de#leGonado "ara a esuerda, voe com uma "roa *0 -raus menor ue o rumoseleconado no O@. )-uarde o /: centrar e voe na "roa ue está no O@. :e"endendo da sua "os3o,


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talve> o ndcador TOD'OM anda estea em TO. Mantenha o rumo ue a"s so&revoar o 8O ele rá"ara 'OM. Vuando vocH estver com o /: centrado e o ndcador em 'OM, estará na radal escolhda. Se o ndcador estver em TO vocH estará na radal o"osta. 8ea a #-ura a&aGoL

Inter!eptando Cursos pelo VOR:Para nterce"tar um /SO, a técnca é a se-unteL Prmero vea ual curso vocH está cru>ando. Parasso vá aumentando o valor no O@ até ue o ndcador TOD'OM estea em TO e o /: estea centrado.$sse é o curso ue lhe levara dretamente ao 8O. Para nterce"tar o curso deseado, vocH tem ue voar com uma "roa maor Iou menor, de"endendo da "os3o em rela3o F radalJ do ue o rumo ue está noO@. 8ea a #-ura. ?ote ue se neste caso vocH tvesse voado na "roa 100, n3o conse-ura nterce"tar a ):)2 +U0. O /: ra centrar, mas somente a"s o &loueo do 8O. ); vocH á estara na radal 090.?ote ue uanto mas "rGmo vocH estver do 8O, maor va ter ue ser o seu Cn-ulo de corre3o. 8ea a #-ura da "á-na se-unteL


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0aveando !om o VOR:@em... )-ora ue a"rendemos o #unconamento &ásco do 8O vamos usálo "ara a nossa nave-a3o.'aremos um vôo sando de Me-s 'eld, "assando "elos aero"ortos de O=Aare, Md\aB, de volta a Me-sa #nalmente "ousando em O=Aare.

/oloue o av3o na ca&ecera *6 de Me-s, snton>e nos + 8Os a #reWHnca 11*.9 I/hca-o O=AareJ.?o O@ 1 coloue o rumo em +E0. ?o O@ + coloue o rumo 100. Preste aten3o ao ue va acontecerL?o 8O 1 o ndcador ToD'rom va #car em TO e o /: va deslocarse "ara a :$T). ?o 8O + o

ndcador TOD'OM va #car em 'OM e o /: va deslocarse "ara a $SV$:).:ecole e mantenha a "roa 001, su&a "ara 1%00 "és. )"s voar um certo tem"o vocH va notar ue o /:no 8O 1 va comear a deslocarse "ara a esuerda, em dre3o ao centro, e o 8O + va comear adeslocarse "ara a dreta, tam&ém em dre3o ao centro. /omece a #a>er uma curva "ara a esuerda"ara a "roa +E0, de modo a nterce"tar o curso +E0. 'aa "euenas corre5es "ara a dreta ou esuerdade modo a manter centrado o /: do 8O1. ?ote ue uando o /: do 8O 1 estver centrado, o /: do8O + tam&ém va estar centrado. $stamos voando na ):)2 100 I100 'OMJ ue é a mesma cosaue o /SO +E0 I+E0 TOJ. ?ote ue uando o /: do 8O 1 va "ara a dreta, o /: do 8O + va"ara a esuerda na mesma "ro"or3o. /ontnue voando no /SO +E0, dentro de al-uns nstantes vocHva ver o aero"orto de /hca-o O=Aare e mantendose neste curso vocH va "assar "ratcamente so&re aca&ecera da "sta +U . )"s o &loueo do 8O, selecone no 8O 1 o curso 149. 8ocH o&servará ueo /: va "ara a esuerda e o ndcador va "ara TO. 8re "ara a esuerda, "roa 1+0 e voe nesse rumo. O

ndcador va "assar "ara 'OM e em "ouco tem"o vocH va estar nterce"tando a ):)2 149. 8oe na"roa 149 e mas al-um tem"o vocH estará a"roGmando do aero"orto Md\aB. )"s "assar "or Md\aB,vre "ara a esuerda, "roa 090. Selecone no 8O + a #reWHnca 114.+ e coloue o rumo *%* no O@. O


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ndcador estará em 'OM e o /: va "ara a dreta. 8oe no rumo 090 até nterce"tar a ):)2 *%* evoe nesta radal. 8ocH rá sar em cma da ca&ecera *6 de Me-s. /oloue no 8O 1 o rumo *0%. 8ocHverá o ndcador #car em TO e o /: va "ara a esuerda. $stamos ent3o F dreta do rumo ue noslevará a ca&ecera *+ de O=Aare. 8amos #a>er uma corre3o de cursoL redu>a o rumo no O@ até elecentrar com o ndcador em TO. :eve dar "or volta de +9E.

8ea ue +9E é o rumo "ara se voar dretamente "ara o 8O. Para nterce"tarmos o curso antes do 8O,a nossa "roa tem ue ser M$?O do ue +9E. 'aa uma corre3o ent3o de *0 -raus "ara a $SV$:)do curso dreto "ara o 8O. Preste aten3o. remos nterce"tar o /SO *0%, "ara sso voaremos norumo +6E, ue é *0 -raus menor ue o /SO P)) O 8O. ?3o con#unda e voe com o rumo +U% ueé *0 -raus menor ue o /SO :$S$[):O. Se vocH #>er sso talve> n3o dH "ara nterce"tar o curso*0% antes do 8O. Vuando o /: centrar, voe na "roa *0% #a>endo os austes necessáros, ue vocH vasar "rGmo da ca&ecera *+. @om Pouso!

-erdendo3se !om o VOR444 )-ora ue vmos como "odemos nos orentar com o 8O, vamos ver como "odemos nos "erder.../omoeu hava dto anterormente, a ndca3o do 8O n3o de"ende da "roa da aeronave, ou sea, teremos amesma ndca3o do /: nde"endente do rumo ue estvermos voando. 8ea a #-uraL

)-ora vea o ue "ode acontecer se vocH n3o racocnar antes de usar o 8OL Su"onha ue vocH estávoando com "roa 090 e #o nstru;do a a"roGmarse do 8O na ):)2 090. ) sua stua3o va ser a da#-uraL

2em&rese ue "ara se )POM) "or uma ):)2 deveremos colocar no O@ o rumo da rec;"roca.Ou sea, se nos #or ordenado a"roGmar "ela ):)2 090, deveremos seleconar no O@ o /SO +U0.Mutos avadores aca&am colocando 090 no O@ e nessa stua3o v3o na realdade se a#astar do8O...?ote ue no caso da lustra3o dever;amos curvar "ara a dreta e voarmos com uma "roa *0-raus M$?O ue +U0. Mas olhando o ndcador sem racocnar..."oder;amos achar ue é "ara vrar Fesuerda...2em&remse! sem a ca&ea e #aam uma #-ura mental antes de o"erar o 8O !

) nde"endHnca das ndca5es do 8O da "roa da aeronave anda -era outra d#culdade nanterce"ta3o de cursos e radas "elo 8O. Para sa&er ual a "roa a se tomar "ara nterce"tar um


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determnado /SO deveremos #a>er o se-unteL ma-ne a stua3o da #-ura a&aGo. ?os #o ordenadoa"roGmar "ela ):)2 1E0, ou sea, deveremos colocar no O@ o /SO *60. 8emos ent3o ue o /:#o "ara a esuerda e o ndcador #cou em 'OM. )o checarmos a radal ue estamos cru>ando, vemos estar na ):)2 060 I+40 TO ou 060 'OMJ Se a"enas colocarmos uma "roa *0 -raus menor ue ocurso +40, ou sea, "roa +10, remos eventualmente nterce"tar a radal, mas estaremos nos a#astando do8O...Para nterce"tar radas nestas stua5es, "rocederemos da se-unte manera. 8ea a #-uraL

Preste aten3o no "otencal de se "erder se vocH n3o estver atento! )"s "assar o través do 8O, vocHdeve #a>er curva "ara a :$T), mas o /: está de#leGonado "ara a $SV$:)...2em&rese ue vocHestá em um rumo o"osto ao seleconado no O@, lo-o as ndca5es n3o "odem ser a"lcadasdretamente F sua "roa. 2em&reseL Faa sempre uma iura mental da sua posi*o

Aula 0 – ro)e#!entos IFR )o! o VOR


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Os "rocedmentos ' ue utl>am o 8O "ouco d#erem dos "rocedmentos ?:@. @ascamente teremosem al-uns "rocedmentos o #m do a#astamento eG"resso em termos de dstCnca :M$. 8ea como é ar&ta no 8OL

?ote ue no #nal da "erna de a#astamento temos ue #a>er curva "ara a :$T), a"esar do /: estar de#leGonado "ara a esuerda. 2em&rese de ue estamos voando em um rumo o"osto ao seleconado eue estamos de #ato F dreta do /SO 090 "ara o 8O. O resto da r&ta é -ual ao ?:@ ./aso vocHtenha esuecdo da aconar o cronômetro, selecone uma radal *0 -raus menor ue o rumo da "erna dea#astamento I no caso de r&ta "ara a dretaJ e es"ere centrar o /:. Vuando centrar #aa a curva. )l-uns "rocedmentos reuerem ue a r&ta sea #eta em um #Go de#ndo em termos de radal edstCnca de um 8O. ?estes casos, devemos ao atn-r a dstCnca do #Go, e#etuar a curva "ara o rumoda "erna de a#astamento. /omo n3o há como determnar o través do #Go, vocH deverá ncar acronometra-em ao esta&l>ar no rumo da "erna de a#astamento ou ent3o ao atn-r a mesma dstCnca :M$ do #Go. O ue ocorrer "or 7ltmo. O resto é eGatamente -ual F or&ta ?:@ convenconal.

Os "rocedmentos de descda ' &aseados no 8O s3o &ascamente dHntcos aos &aseados no ?:@.

8amos analsar os detalhes da descda 8O :$2T) * "ara a "sta +9 de Presdente Prudente ISPJ. ?o"er#l hor>ontal, a"s autor>ados "elo )PP, deveremos nos a#astar na radal 140 do 8O P até umadstCnca de % ?m :M$. ?ote ue au o #m do a#astamento #o de#ndo em termos de radal e dstCnca:M$, mas em al-uns "rocedmentos 8O ele "ode ser de#ndo em termos de radal e tem"o dea#astamento. )"s % :M$ #aremos curva a esuerda "ara nterce"tar a a"roGma3o #nal, ue é o/SO +9E I+9E TOJ ou radal 11E.


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8ea a-ora o "er#l vertcal da descdaL

?ote ue neste "rocedmento, a"s o &loueo do 8O á "odemos comear a descda. :everemos ao#nal da curva &ase estar a "elo menos *000 "és. ?ote ue há outro #Go na a"roGma3o #nal, de#ndo"elo curso +9E e +.6 :M$. :everemos "assar esse #Go a ou acma de +*00 "és. 8ea ue "ara cadavelocdade na a"roGma3o #nal há uma ra>3o de descda determnada. ) M:) é de 19U0 "és. Se aoatn-rmos a M:) n3o avstarmos a "sta, devemos ncar a a"roGma3o "erdda. O "rocedmento dea"roGma3o "erdda é su&r "ara 4000 "és na radal +9E. Por serem mas "recsos ue os "rocedmentos?:@, os m;nmos de teto e vs&ldade "ara um "rocedmento 8O -eralmente ser3o mas &aGos.


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Aula 02 – O Ar)o D3EVuando um aerdromo está local>ado em uma área montanhosa eDou "ossu trá#e-o ntenso, -eralmenteo "rocedmento usado é do t"o Ar!o %&.. O arco :M$ consste em #a>er com ue as aeronaves"rocedentes de setores dversos contornem o aerdromo a uma dstCnca constante a #m de nterce"tar

a a"roGma3o #nal . 8ea um eGem"lo de "rocedmento )rco :M$, "ara a "sta 10 de Santarém IP)J.

8ea ue a r&ta é eGecutada so&re um #Go, no caso o #Go 2A), ue está local>ado na ):)2 +U%Icurso 09%J a E :M$ do 8O STM. ?ote os outros #Gos IT)[), @:OS, )P?, 2):, //)J ues3o #Gos do lmte da área termnal ITM)J de Santarém. /ada um desses #Gos vem de uma aerova e

est3o local>ados a %4 ?m de STM. ?este caso o arco é de 10 mlhas de rao. :everemos estar nele auma alttude de "elo menos +000 "és. 8amos su"or ue estamos vndo "ela aerova ^+*, na ):)2++E ou /SO 04E I04E TOJ. Para n-ressarmos no arco deveremos #a>er uma curva "ara a esuerda.Para mantermos constante a dstCnca do 8O, devemos ma-nar a dre3o de vôo do av3o sem"re"er"endcular ao curso "ara o 8O. O nosso o&etvo é ncar uma curva "ara uma "roa 90 -rausM$?O ue o curso dreto "ara o 8O, caso o arco sea no sentdo horáro. /aso o arco sea no sentdoanthoráro, a curva sera "ara um rumo 90 -raus M)O ue o curso dreto "ara o 8O. ?ote ue temosno mesmo "rocedmento arcos no sentdo horáro Isetor sulJ e anthoráro Isetor norteJ. ) dstCnca a"artr da ual vamos ncar a curva de"ende da velocdade do av3o. ?ote ue há uma dstCnca máGma,ue é 1+ ?m. 'aremos a entrada no arco usando a ra>3o de curva "adr3o de * -rausDse-. "ara sa&er ouanto antes devemos ncar a curva #aa o se-unteL Su&traa a sua velocdade de 40 e dvda tudo "or 100 essa é a dstCnca do arco a "artr da ual vocH deve #a>er a curva. Su"onha ue estamos nosa"roGmando a 1*0 ts de 8S ou 8) se n3o tvermos a 8S. Teremos ent3o 1*040X90D100X0.9N10X10.9

:everemos ncar a curva de 90 -raus "ara o&ter o través, a 10.9 ?m do 8O, a #m de termnála emanter o arco de 10 ?m. ma ve> no arco, deveremos manter uma ra>3o de curva -ual F vara3o do


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curso. Vuanto mas "rGmos estvermos do 8O eDou mas rá"do voarmos, maor deverá ser anclna3o lateral. 8eamos na "rátca como #a>er o "rocedmento.

Su"onha ue estamos nos a"roGmando do 8O na radal ++E, vocH "oderá trenar o arco :M$ em,ualuer outro aero"orto, mantenha a"enas uma alttude de se-urana e tenha em mente ue naa"roGma3o #nal vocH "ossvelmente n3o sará alnhado com a "sta. 8ea a #-ura a&aGo.

8amos analsar as se-untes eta"asL

1 ?o 8O 1 vocH deve colocar o /SO 04E I04E TOJ. ) &arra deverá estar centrada Iestou su"ondo

ue vocH estea na radal ++EDcurso 04EJ. Mantenha uma velocdade de 1+0 ts. ) dstCnca de n;co dacurva será de 10.E ?m, de acordo com auela re-ra. :everemos ent3o ncar uma curva de * -rausDse-."ara a $SV$:), "ara a "roa *1E, ue é 90 -raus menor ue o rumo 04E. ?a verdade deveremostermnar a curva em *+* -raus, "os ao #a>er a curva ele á terá nterce"tado a radal +**. ?ote ue Fmedda ue #a>emos a curva nos vamos a#astando do curso 04E. 8á aumentando o rumo no O@ demodo a manter a &arra centrada. Para sa&er ual a "roa ue vocH devera estar nauele "onto, &astasu&trar 90 -raus Iou somar se o arco #or no sentdo anthorároJ do /SO ue está no O@ Iadmtndoue a &arra estea centrada e o ndcador em TOJ. 8ocH tam&ém "ode somar 90 -raus F ):)2 se oarco #or no sentdo horáro Iou su&trar 90 -raus da ):)2 se o arco #or no sentdo anthorároJ. 8ocHdeverá termnar a curva uando estver cru>ando a"roGmadamente o curso 0%*.

+ ?este "onto a sua "roa deverá ser a *+*. 8á #a>endo uma curva "ara a dreta, de modo ue a sua"roa sea sem"re 90 -raus menor ue o rumo no O@ Ilem&rese ue se o rumo #or "or eGem"lo 060, a

sua "roa deverá ser *60N060X4+090X**0J /aso sea mas #ácl, vocH "ode somar 90 -raus F radal Inocaso +**N90X*+*J . /aso a dstCnca caa a&aGo de 10 ?m, redu>a a sua ra>3o de curva. /aso adstCnca aumente, aumente a sua ra>3o de curva.


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* $stamos cru>ando a ):)2 +%0 Io 8O está em 0U0 TOJ nossa "roa deve ser +%0N90X*40Iou 0U090X +0N*60X*40J ma dca "ara o caso de vocH se con#undr no cálculo é usar o -ro dreconal. ) "roa ue a"arece no O@ uando ele estver centrado e em TO deve estar sem"re no seu través. 8eaue na #-ura o 0U0 está no través dreto do av3o do ar a radal +6% I0E% TOJ. $la é o ue chamamos de Q2eadn- adalR .)ocru>ála, aumente a sua ra>3o de curva "ara o "adr3o de * -rausDse-. e nterce"te o curso dea"roGma3o #nal I09%J. Para a descda :$2T) * de Santarém o "er#l vertcal é o se-unteL

% 'ue alerta "ara o #ato de ue a"s a Qleadn- radalR a nterce"ta3o do curso de a"roGma3o #nal érá"da.

6 $stamos a-ora esta&l>ados no /SO 09% I):)2 +U% J. 8ea o "er#l vertcal da descda

8ea ue deveremos manter +000 "és até o #Go 2A), ue está a E :M$ no curso 09%. $m 2A) #aremosa r&ta, caso ordenado "elo controle, ou ent3o ncaremos a a"roGma3o #nal, mantendo a ra>3o de

descda a"ro"rada "ara a nossa velocdade. ?ote ue há um #Go a + :M$ ue deve ser "assado a umaalttude de "elo menos U*0 "és. ) M:) é 6E0 "és "ara a"roGma3o dreta e U60 "és "ara crcular.

Aula 04 – O I5S

%eini*o:O nstrument 2andn- SBstem I2SJ é o mas "recso dos "rocedmentos de "ouso. ?3o é usado comoauG;lo F nave-a3o em rota. Seu uso restrn-ese F a"roGma3o "ara o "ouso. /om ele as aeronaves"odem aterrssar em vrtualmente ualuer tem"o.

:e"endendo das nstala5es em terra e do eu"amento a &ordo da aeronave, &em como do trenamentodos "lotos, o 2S "ode ser enuadrado em trHs cate-orasL


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Cateoria I

Para essa cate-ora os m;nmos meteorol-cos s3o de +00 "és de teto e E00 metros de vs&ldade. ot"o mas comum em todo o mundo. /aso a "sta ds"onha de &al>amento central a vs&ldade m;nma"ode ser de até 600 metros.

Cateoria II

Para essa cate-ora os m;nmos meteorol-cos s3o de 100 "és de teto e 400 metros de vs&ldade. ?o@rasl a"enas os aero"ortos de er

+.


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8amos desconsderar, "or enuanto, as ndca5es do


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Para mantermos o 3o de descda deverá ser de 140 % X U00 #"m.2o-camente se estvermos com vento de "roa, a nossa velocdade em rela3o ao solo va ser menor,lo-o, deveremos redu>r um "ouco a ra>3o de descda. $vte vara5es &ruscas a&aGo de 1%00 "és dealtura. /aso vocH estea alto demas, aumente sua ra>3o de descda "ara no máGmo 1000 #"m. Seestver &aGo, redu>a a ra>3o de descda "ara %00 #"m ou nvele o vôo momentaneamente, casoeventualmente estea muto a&aGo do 5es de descda maores ue 1000 #"ma&aGo de 1%00 "és de altura. /aso a a"roGma3o n3o estea esta&l>ada, "rnc"almente se estver a&aGo do


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/hamado tam&ém de Outer &ar$er (O&) ndca o ')' em um "rocedmento 2S. 2ocal>ase -eralmenteentre 4.E e %.4 ?m da ca&ecera de "ouso. )o ser so&revoado, acendese no "anel uma lu> a>ul e ouvese um som de &aGa #reWHnca modulado a 400 hert>Dse- emtndo sére de traos a cada + se-undos. Seo marcador estver nstalados unto a um ?:@ I/om"ass 2ocatorJ. ece&e, nesse caso, o nomede +o!ator Outer &ar$er (+O&)4 .sses lo!ators orne!em uia dire!ional dentro da zona deapro6ima*o< por meio dos A%FLs4

• Marcador MédoL

/hamado tam&ém de &iddle &ar$er (&&) ndca o Ponto de )"roGma3o Perdda IM)PJ em um"rocedmento 2S /)T . 2ocal>ase entre E00 e 1+00 metros da ca&ecera da "sta. )o so&revoáloacendese no "anel dos rádos uma lu> amarela, e ouvese um som modulado a 1.*00 Aert>Dse-emtndo uma sére de "ontos e traos na ra>3o de 6 "or se-undo. /aso estea nstalado unto a um ?:@rece&e o nome de +o!ator &iddle &ar$er (+&&)4

• Marcador nternoL

/hamado tam&ém de Inner &ar$er (I&) ndca a ca&ecera da "sta. usado a"enas nos "rocedmentos/)T e /)T . )o so&revoálo acendese no "anel uma lu> &ranca e ouvese um som modulado a

*.000 Aert>Dse-, emtndo uma sére de "ontos na ra>3o de 6 "or se-undo.

Aula 10 – E'e)utan#o u! ro)e#!entoI5S )"renderemos a-ora a eGecutar um "rocedmento 2S. Para sso usaremos como eGem"lo a descda/A)2$ 1 "ara a "sta 10 do )ero"orto :os de [ulho em Salvador I@)J. 8amos analsar "rmeramenteo "rocedmento no "lano hor>ontalL


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) #reWHnca do 2ocal>er é 109.* e o seu /urso é o 101. 8emos ue a r&ta é e#etuada so&re omarcador eGterno, o ?:@ /m&ra, #reWHnca ++0, ue no caso é um 2OM. O Marcador Médo, no casoum 2MM é o ?:@ "tan-a, #reWHnca +40. 8eamos a-ora o "er#l do "rocedmentoL

?ote ue a r&ta é e#etuada a +000 "és de alttude. )"s a autor>a3o "elo controle, devemos entrar na"erna de a#astamento, mantendo anda +000 "és. )o ren-ressar na "erna de a"roGma3o, ue está nocurso do 2O/, nterce"tamos o a>ul e ouvremos o snal sonoro dedent#ca3o. ?este nstante acone o cronômetro, e con#-ure a aeronave "ara "ouso, nclusve com #ull#la"s. $sta&l>e a aeronave na velocdade de a"roGma3o e ra>3o de descda adeuadas, mantendo a


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ram"a do 5es de descda maoresue 1000 #tDmn na #nal. Se a aeronave ds"user de "loto automátco com aco"lador do 2S, useo até a:A, IO QManuelR voará o ador melhor do ue vocH até o MM, audeo retocando a"otHnca do motor e, se necessáro al-uma cosnha da con#-ura3o, v-e de "erto sua atua3o, e estea

"re"arado "ara tomar dele o controle a ualuer momento ue se demonstre necessáro, mantenhaauecdos os seus neurônosJ do MM em dante vocH #ará melhor do ue eleJ /aso a aeronave a#asteseconsderavelmente da traetra, "rnc"almente se o aero"orto estver "rGmo dos m;nmos, )$M$T) ! 8ocH deve estar mentalmente "re"arado "ara eGecutar o "rocedmento de a"roGma3o"erdda anda durante a a"roGma3o ncal. 2em&reseL ma arremetda é esuecda no da se-unte.m acdente n3o se esuece amas...

:urante a a"roGma3o, ver#ue contnuamente a con#a&ldade dos nstrumentos. /aso sura uma&andera de O'' no 2O/ ou no e no ?)81 a #reWHnca 110.% do2O/ da "sta +U de /hca-o O`Aare. /oloue no O@ o curso +U1. ?o ):' snton>e o ?:@ T)''S,

#reWHnca 414, ue é o Marcador $Gterno I2OMJ. Pressone SA'TNT)@ "ara ver o ndcador do ):'.8ea a #-ura.


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1. :ecole da "sta *6. .)"s a decola-em su&a "ara +100 #t mantendo a "roa. )"s atn-r 1000 #t curveF esuerda "ara "roa *01.

+. Mantenha a "roa *01 e a alttude em +100 #t. ?ote ue o "ontero do ):' va se deslocando "ara a esuerda e ue o /: va centrando. Vuando o /: estver "rGmo de centrar vocH va notar uea M va estar "rGma a **0, o ue ndca ue estamos nos a"roGmando do V:M +U1 "ara o ?:@.

*. 8oe na "roa +U1 e mantenha o /: centrado. 8ea ue o ndcador do a a sua ra>3o "ara +00 #tDmn. /aso #ue muto alto,aumente a ra>3o de descda "ara n3o mas ue 1000 #tDmn.

6. Para o aero"orto O`Aare a sua :) é de E%0 #t. 8ocH atn-rá essa alttude ao "assar o MM, caso esteano


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?o caso da #-ura, a aeronave está F $SV$:) do curso de a"roGma3o I+U0J mas o /: estáde#leGonado "ara a $SV$:) ao nvés de estar "ara a dreta. ?a vda real n3o eGste ndca3o

TOD'OM nem no 'O?T /OS$ :O 2S nem no @ac( /ourse. ?o 'S% eGste. Mesmo assm, "reste&astante aten3o uando estver e#etuando uma a"roGma3o @ac( /ourse e lem&rese de nverter osentdo das corre5es a ue vocH está acostumado.

:urante uma a"roGma3o @ac( /ourse n3o temos ndca5es de er é &em menor "ara o lado onde está o @ac( /ourse. Vuando estver "rGmo do &loueo,evte uasuer corre5es acentuadas, corra derra"ando nos "edas. Se #or o caso, a"enas mantenhaa "roa do curso de a"roGma3o, &em "rGmo do curso central. Somente deve ser eGecutada umaa"roGma3o @ac( /ourse se houver um "rocedmento es"ec;#co "ara o aerdromo, "os as marca5es

no @ac( /ourse "odem n3o ser con#áves. ?o @rasl n3o s3o a"rovadas a"roGma5es @ac( /ourse. ?osav5es modernos há um comando ue nverte no /: as ndca5es do "ontero, de #orma ue ao#a>ermos a"roGma3o "elo @ac( /ourse, corr-mos os desvos a"roando "ara a o "ontero como#a>emos no 'ront /ourse. ?o 'l-ht Smulator %, vocH "ode e#etuar uma a"roGma3o @ac( /ourse "elo"loto automátco. Selecone no menu de comando do "loto automátco a o"3o @ac( /ourse, ue elereverterá a ndca3o do /: e acenderá uma lu> no nteror do ndcador de 8O 1, ao lado das letras@/.

Au69lios Visuais na Apro6ima*o: )lém do es, colocadas F esuerda da "sta e ue nos #ornecem vsualmente a nossa stua3o na ram"a de"laneo. 8ea a #-uraL


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O 8)SS é muto 7tl durante a"roGma5es vsuas noturnas, tanto ue caso vocH n3o cons-a se lem&rar da corres"ondHnca entre as lu>es e o -ldeslo"e, eGste uma rma em n-lHs ue d> mas ou menos ose-unteL

Q^hte over ^hte..._ou \ll #lB all n-htR

Qed over ^hte..._ou are all r-htR

Qed over ed..._ou \ll &e :$):!R

$Gste anda o P)P IPrecson )""roach Path ndcatorJ ue é &ascamente um 8)SS a"er#eoado./onsste de uma 7nca #lera de uatro lu>es. :uas &rancas e duas vermelhas s-n#cam ue vocH estáno es &rancas ou todas as lu>es vermelhas s-n#cam ue vocH está @$M acma oua&aGo do


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O R&I:O ádo Ma-netc ndcator é um -ro dreconal, aco"lado a uma &7ssola ma-nétca remota I'luG ada em uma das "ontas das asas, a #m de mnm>ar o e#eto do cam"o ma-nétco do av3o. $ssa&7ssola enva n#orma3o "recsa do ?orte Ma-nétco ao cart3o de um -ro dreconal contendo os *60-raus, e cua "recess3o é corr-da "ermanentemente, mantendose o norte do -ro sncron>ado "or

am"l#cador com o norte ma-nétco da #luG -ate. Os "onteros desse nstrumento "odem eG&r so&re ummesmo eGo e alternatvamente até mesmo as ndca5es dos ):' s̀ 1e+ e tam&ém dos 8O s̀ 1e+. Onteressante desse nstrumento é ue ele tem a ca"acdade de Qtrans#ormarR um 8O em um ):' de-rande "recs3o, sto é, o seu "ontero "ode a"ontar dretamente "ara uma esta3o de 8O, nos"ermtndo nstantaneamente sa&er ual o curso "ara o 8O, sem termos ue usar o O@S, "os o O@está constantemente eG"osto nte-ralmente aos nossos olhos, e os "onteros constantemente nosmostrando o curso "ara e a radal do 8O. Outra vanta-em é ue ele mostra dretamente o V:M "ara um?:@, sem termos ue #a>er aueles cálculos com marca5es relatvas. Mas o "loto deverá ter umaaten3o muto -rande ao usar as com&na5es "oss;ves no M, tHm acontecdo ncdentes e acdentes"orue al-uns "lotos se tHm dstra;do e con#unddo as ndca5es dos 8O com as de ?:@. 8ea os seuscom"onentes.

8amos ver um eGem"loL Su"onha ue estamos voando com "roa 010 e "assando "rGmos a um ?:@ eum 8O. Para acharmos o V:M e o curso res"ectvamente, ter;amos ue a"lcar todas auelas técncas á ensnadas. /om o M &asta seleconar o ndcador 1 "ara ):' e o ndcador + "ara 8O e temos avsual>a3o medata da nossa "os3o. 8ea a #-uraL


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?ote ue se n3o tvéssemos o M ter;amos ue somar F nossa "roa a relatva de *10 -raus, "ara achar o V:M *+0. Ter;amos anda ue -rar o O@ até o ndcador #car em TO e centrar o /: "ara sa&er ual ocurso. ?o M &asta olharmos dretamente "ara os "onteros "ara vermos ue estamos no V:M *+0,/SO 060 e se olharmos "ara a trasera da seta veremos ue estamos na ):)2 +40. 8ea como ele"ode lhe #acltar a vda em um "rocedmento arco :M$L @asta Seleconar um dos "onteros ndcadores"ara o 8O do "rocedmento e mantHlo sem"re no seu través durante o arco, a"s atn-r a dstCnca

reuerda no "rocedmento. O M nos dá uma vs3o com"leta da "os3o do av3o com re#erHnca aos?:@`s e 8O`s. $stamos sem"re na cauda do "ontero, com a "roa ndcada na &7ssola -roma-nétca,o centro do nstrumento IeGo dos "onterosJ é a antena e a "onta do "ontero, o curso "ara a esta3o. O/: do 8O vH am"lado um setor de +0 -raus ue envolve nosso curso ou radal seleconada, eadcona "recs3o mult"lcada nas a"roGma5es "ara "ouso. Mas acma de 10 -raus de Cn-ulo "aracada lado, n3o ndca mas nada, se n3o #ormos -rando manualmente o O@S. O M #a> tudo sso "arans e nos leva tranWlamente "ara o setor de +0 -raus ue ueremos voar no centro.

Aula 1" – O 7SIO Aor>ontal Stuaton ndcator é um nstrumento ue veo #acltar muto a nave-a3o "elo 8O. $lemostra de uma s ve> n#orma5es de "roa e desvo em rela3o ao cursoDradal seleconado. Seu uso éuase ue ntutvo. 8ea na #-ura a&aGo os seus com"onentesL

Para voar em um curso, o "loto selecona no O@S o curso a ser voado. O "ontero do O@ va a"ontar "ara o rumo seleconado no O@S. ?ote ue se #>ermos uma curva o "ontero acom"anha o movmentodo


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8ea a-ora uma nterce"ta3o de cursoDradal na "rátca. ?ote como é &em mas #ácl nterce"tar umcurso com o AS.

?ote ue temos uma &oa no3o Ivs3o "ctoralJ da nossa "roa em rela3o ao rumo ue deveremos tomar

"ara nterce"tar o cursoDradal. Outra vanta-em do M é ue ele evta con#us5es causadas "or estarmosvoando em um rumo o"osto ao do curso seleconado. /om ele, "ara nterce"tar uma radal ou curso,&asta voarmos na dre3o da a-ulha do /:, mas devemos "restar aten3o na "os3o do ndcador TOD'OM "ara ver se estamos nos a#astando ou nos a"roGmando do 8O. $m uma a"roGma3o @ac(/ourse n3o "recsamos nos "reocu"ar em lem&rar se estamos #a>endo curva "ara o lado certo. @astaseleconarmos no O@S o rumo do 'ront /ourse e voar "ara a a-ulha. 8ea a #-ura da "á-na se-unte,onde s3o mostradas * stua5es em rela3o a um curso e como elas a"arecem no AS e nos ndcadoresde 8O convenconas. ?ote a #acldade de nos "osconarmos com o AS. ?ote ue n3o "recsamos#a>er uma #-ura mental...$la está desenhada no "r"ro AS...?ote ue o ndcador TOD'OM no AS vasem"re a"ontar "ara o 8O.


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Fazendo apro6imaBes I+S !om o HSI: )s a"roGma5es 2S, da mesma manera ue as a"roGma5es 8O, #cam &em mas sm"les se #etascom o AS. O ndcador do


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se o AS "ara determnar esse Cn-ulo, vendo uantos -raus vocH está corr-ndo "ara com"ensar ovento.

Aula 1& – Voan#o IFR e! RotaO vôo em rota é #eto com o auG;lo das $/s I$nroute /hartsJ. Mutos de seus s;m&olos s3o -uas aosusados nas )2s. 8ea um eGem"lo de $/ na #-ura a&aGo. $ste é um detalhe da $/ 2+, mostrando aárea "rGma a /am"o


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8ea as aerovas. ?ote ue eGstem n;ves Mb?MOS de vôo em aerova. :e acordo com o rumoM)


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resultará em uma 8) de 1U* T)S. $ssa será a velocdade ue usaremos "ara achar a dstCnca até oTO/. Mult"lue a 8) méda de su&da "elo tem"o de su&da e dvda "or 60. O resultado será adstCnca até o TO/. ?o nosso caso será 41.E ?M.

Marue no ma"a *9 ?M na rota ue vocH "ercorreu entre o aerdromo e o TO/. O tem"o de vôo "ara o"rGmo \aB"ont será calculado com &ase na nossa 8) de cru>ero. Para o '2 1%0 e uma 8 de +10)S a nossa 8) será de +U* T)S.

Para acharmos o TO: #aremos o se-unteL ) MS) do aerdromo é de %000 #t. ) nossa )M: será a somada MS) com o '2 de cru>ero e de"os dvdmos o resultado "or dos I%000 N 1%000X+0000D+X10000JPara uma 8 de descda de +%0 )S e )M: de 10000 "és teremos uma 8) méda de descda de *00T)S. :everemos descer de 10 "ara % ml "és a %00 #tDmn, lo-o -astaremos 10 mnutos na descda. )*00 T)S "ercorreremos %0 ?M. Marue esta dstCnca do aerdromo "ara a rota, ou sea, deveremosncar a descda a %0 ?M do aerdromo. 8ea ue o nosso "ercurso em rota #o de %+0*9%0 X 4*1 ?m. )+U* T)S -astaremos 1 hora e *4 mnutos de vôo.

m"ortante #rsar ue caso tenhamos vento de "roa ou de cauda durante o vôo a nossa 8S rá ser d#erente da 8). /on#ra sem"re os seus estmados com o tem"o de vôo real, "rnc"almente em eta"asonde o com&ust;vel estver no lmte. O re-ulamento manda ue vocH tenha com&ust;vel "ara voar até odestno, mas a alternatva e mas 4% mnutos de vôo. Para vôos de lnha aérea re-ular, o com&ust;vel

necessáro deve ser su#cente "ara voar até o destno, mas 10 do tem"o de vôo até o destno, mas ocom&ust;vel necessáro "ara r até a alternatva e anda ter *0 mnutos de reserva a 1%00 #t acma do n;veldo aerdromo.

8ea a #-uraL

Cons#eraç(es Fnas2em&remse ue o vôo "or nstrumentos eG-e uma aten3o constante aos "euenos detalhes. 'aasem"re uma #-ura mental da sua "os3o, caso sua a"roGma3o n3o estea esta&l>ada )$M$T)!

$s"ero realmente "oder ter contr&u;do "ara aumentar o seu a"rovetamento dos recursos do 'l-htSmulator e dos smuladores em -eral. 2em&ro novamente ue se eventualmente ver a sur-r QA+Q.R d7vda, n3o heste, enve um #ormuláro de contato ue tere o maor "ra>er em resolvHla.

2em&ro tam&ém ue caso vocH tenha encontrado al-um erro, "or #avor, me avse! /r;tcas ser3o &emacetas e "oder3o me audar a crar uma nova vers3o anda melhor deste curso.

http://www.abrapiv.com.br/index.php/curso-ifrhttp://www.abrapiv.com.br/index.php/curso-ifrhttp://www.abrapiv.com.br/index.php/curso-ifrhttp://www.abrapiv.com.br/index.php/curso-ifr


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$ "ara todos aueles ue voam na vda real, lem&remse do se-unte dtadoL

A de!olaem é op!ional< mas o pouso é o#riat'rio444

@ons 8ôos !

@elo Aor>onte 10 de Setem&ro de 1996Idata da "rmera ed3oJ


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Curso de Voo Ifr