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Patologias em Alvenarias
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Curso de Patologia das Curso de Patologia das EdificaEdificaeses
Prof. Antonio Prof. Antonio EduardoEduardo B. B. CabralCabral
GPMATEGPMATEGrupo de Pesquisa em Materiais de Grupo de Pesquisa em Materiais de
ConstruConstruo e Estruturaso e Estruturas
Teresina, 24 a 26 de outubro de 2012
Curso de Patologia das Edificaes Prof. Eduardo Cabral UFC ([email protected]) Teresina, 24 a 26 de outubro de 2012
XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
- Patologia do concreto armado- Introduo- Principais manifestaes patolgicas
- Hidratao da cal livre- Ataque por sulfatos- RAA- Corroso (carbonatao e ataque por cloretos)- Eflorescncias- Tipificao de fissuras- Ao do fogo- Ensaios em estruturas deterioradas
- Patologia dos revestimentos- Revestimento argamassado- Revestimento cermico- Pinturas
Sumrio
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Patologia do concreto armado
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Introduo Concreto de cimento Portland
Concreto um material composto que consiste essencialmente de um meio contnuo aglomerante dentro do qual esto mergulhados partculas de agregados.
(ACI 116, Terminologia sobre Cimento e Concreto)
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Introduo Composio do concreto de cimento Portland
CIMENTO
AGLOMERANTE
GUA AREIA
AGREGADOS
BRITA
PASTA
ARGAMASSA
CONCRETO
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Introduo Composio do concreto de cimento Portland
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Outros Constituintes: Aditivos
Introduo
Plastificante (P) Retardador (R) Acelerador (A) Plastificante retardador (PR) Plastificante acelerador (PA) Incorporador de ar (IAR) Superplastificante (SP) Superplastificante retardador (SPR) Superplastificante acelerador (SPA) Modificador de viscosidade
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Outros Constituintes: Aditivos Adies
Introduo
Materiais no reativos Materiais cimentcios Materiais pozolnicos
Fler calcrioEscria de alto fornoCinza volanteMetacaulimArgila calcinadaCinza de casca de arrozSlica ativa
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Introduo Definies
Manifestao patolgica
So sintomas/fenmenos apresentados pelas estruturas de construo civil que auxiliam, em grau maior ou menor, a estabelecer um diagnstico sobre suas causas.
Patologia das construes
Parte da engenharia que estuda as manifestaes patolgicas, os mecanismos, as causas e as origens dos defeitos das construes civis, ou seja, o estudo das partes que compem o diagnstico do problema.
Terapia das construes
Abrange as correes e solues dos problemas patolgicos.
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XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
Introduo NBR 6118:07
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Introduo NBR 6118:07
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XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
Introduo NBR 6118:07
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Introduo NBR 6118:07
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Introduo NBR 12655:06
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Introduo NBR 12655:06
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Introduo NBR 12655:06
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Estudos Brasil
Rio Grande do Sul (DAL MOLIN, 1988)
So Paulo (HELENE, 1993)
Regio Amaznica (ARANHA, 1994)
Regio Centro-Oeste (NINCE, 1996)
Pernambuco (ANDRADE, 1997)
Origem dos problemas patolgicos
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Estudos na Regio Centro-Oeste (NINCE, 1996).
Distrito Federal
Origem dos problemas patolgicos
OrigemOrigem
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Estudos na Regio Centro-Oeste (NINCE, 1996).
Distrito Federal
Origem dos problemas patolgicos
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Estudos na Regio Sudeste (HELENE, 1993).
Origem dos problemas patolgicos
Origem
Manifestaes patolgicas
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Estudos em Pernambuco (ANDRADE, 1997).
Origem dos problemas patolgicos
43%
4%
42%
7% 4%
Planejamento/ProjetoMateriaisExecuoUso (previsveis)Uso (Imprevisveis)
Distribuio das origens das manifestaes patolgicas em todos os tipos de edificao
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Estudos em Pernambuco (ANDRADE, 1997).
Origem dos problemas patolgicos
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Estudos em Pernambuco (ANDRADE, 1997).
Origem dos problemas patolgicos
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Estudos no Cear (SILVA, 2011).
Origem dos problemas patolgicos
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Estudos em outras regies
Regio Norte (ARANHA, 1994)
348 obras (de 1976 a 1993) corroso de armaduras: 43% das manifestaes patolgicas encontradas
Rio Grande do Sul (DAL MOLIN, 1988)
275 obras (de 1977 a 1986) corroso de armaduras: 12% das manifestaes patolgicas encontradas
Origem dos problemas patolgicos
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Origem dos problemas patolgicos
Origem
Origem
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Lei de Sitter
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Tipos de manifestaes patolgicas Fissurao Manchas Desagregao do concreto Perda de aderncia Desgaste do concreto
ataque por sulfatos reao lcali-agregado carbonatao ataque por cloretos corroso das armaduras sobrecargas hidratao da cal livre ao do fogo eflorescncias
Causas das manifestaes patolgicas
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Ataque por sulfatos
Para a produo de 1 tonelada de cimento (20 sacos), so utilizados, em mdia:
1.200 kg de calcrio 300 kg de argila
14 kg de minrio de ferro 40 kg de gipsita
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Ataque por sulfatos
1450 C
Pedra calcria CaO + CO2
Argila SiO2 + Al2O3 + Fe2O3 + H2O
3CaO.SiO2 (C3S)2CaO.SiO2 (C2S)3CaO.Al2O3 (C3A)4CaO.Al2O3.Fe2O3 (C4AF)
Concretoconcreto,
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Ataque por sulfatos
1) Etringita2) C-S-H
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Ataque por sulfatos
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Ataque por sulfatos
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Ataque por sulfatos Origem dos sulfatos
Agregado contaminado com gipsita + cimento de alto teor de SO3
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Ataque por sulfatos Exigncias qumicas dos cimentos
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Ataque por sulfatos Origem dos sulfatos
Agregado contaminado com gipsita + cimento de alto teor de SO3 Chuvas cidas Solos contaminados guas subterrneas Efluentes
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Ataque por sulfatos Origem dos sulfatos
Agregado contaminado com gipsita + cimento de alto teor de SO3 Chuvas cidas Solos contaminados guas subterrneas Efluentes
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Ataque por sulfatos
ETE
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Ataque por sulfatos
ETE
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Ataque por sulfatos Controle do ataque
Qualidade do concreto NBR 12655
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Ataque por sulfatos Controle do ataque
Cimentos RS - NBR 5737
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Ataque por sulfatos Controle do ataque
Consumo de cimento e uso de adies minerais
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Ataque por sulfatos Ensaios
NBR 13583:96
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DEF Etringita tardia Etringita
Cristais alongados formados durante as primeiras horas de hidratao dos cimentos sendo transformados posteriormente por monosulfatos.
3262244 363 HSACguaCaSOAlO
etringita
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DEF Etringita tardia
Quando estes cristais formam-se no estado endurecido
Problema!!
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DEF Etringita tardia Causas
Altas temperaturas do concreto (acima de 65C) Altos consumos de cimento (acima de 450 kg/m) em grandes volumes de concreto
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DEF Etringita tardia Causas
Altas temperaturas do concreto (acima de 65C) Altos consumos de cimento (acima de 450 kg/m) em grandes volumes de concreto Ausncia/deficincia de cura
Aes preventivas Uso de agregados resfriados Uso de raspa de gelo
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DEF Etringita tardia Causas
Altas temperaturas do concreto (acima de 65C) Altos consumos de cimento (acima de 450 kg/m) em grandes volumes de concreto Ausncia/deficincia de cura
Aes preventivas Uso de agregados resfriados Uso de raspa de gelo
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DEF Etringita tardia Causas
Altas temperaturas do concreto (acima de 65C) Altos consumos de cimento (acima de 450 kg/m) em grandes volumes de concreto Ausncia/deficincia de cura
Aes preventivas Uso de agregados resfriados Uso de raspa de gelo
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DEF Etringita tardia Causas
Altas temperaturas do concreto (acima de 65C) Altos consumos de cimento (acima de 450 kg/m) em grandes volumes de concreto Ausncia/deficincia de cura
Aes preventivas Uso de agregados resfriados Uso de raspa de gelo Uso de cimentos CP III, CP IV, CP II E ou CP II Z Uso de adies minerais Cura imediata...
Aes corretivas
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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DEF Etringita tardia
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Reao lcali-agregado Definio
um processo qumico em que alguns constituintes mineralgicos do agregado reagem com hidrxidos alcalinos que esto dissolvidos nas solues dos poros do concreto, formando um gel expansivo.
Tipos
Reao lcali-slica
Reao lcali-silicato
Reao lcali-carbonato
opala, trimidita, cristobalita... feldspato, quartzito, ardsia, xisto, gnaisse...
agregado calcrio-dolomtico
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Reao lcali-agregado Condies para ocorrncia
Agregado potencialmente reativo Umidade lcalis (NaOH, KOH)
Fatores complementares Temperatura rea da superfcie do material Tenses confinantes Contribuio de lcalis externos
influncia no sentido direto influncia no sentido inverso
influncia no sentido inverso influncia no sentido direto
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Reao lcali-agregado Formao de um gel expansivo
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Reao lcali-agregado Formao de um gel expansivo
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Reao lcali-agregado Modelo de fissura em mapa
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Reao lcali-agregado Modelo de fissura em mapa
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado NBR 15577 partes 1 a 6
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Reao lcali-agregado Fundaes (perigo!)
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Reao lcali-agregado Fundaes (perigo!)
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Carbonatao Definies um processo fsico-qumico de neutralizao da fase lquida intersticial do concreto, saturada de hidrxido de clcio e de outros compostos alcalinos hidratados.
Os principais constituintes presentes na atmosfera que podem produzir reaes de neutralizao do concreto so o gs carbnico (CO2), o dixido de enxofre (SO2) e o gs sulfdrico (H2S).
Como resultado da carbonatao tem-se a reduo do pH do concreto a valores inferiores a 9.
CO2 + Ca(OH)2 CaCO3 + H2OH2O
CO2 + 2Na, KOH Na2, K2CO3 + H2OH2O
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Carbonatao
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Carbonatao Fatores ambientais
Concentrao de CO2
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Carbonatao Fatores ambientais
Umidade relativa do ambiente e saturao dos poros
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XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
Carbonatao Fatores ambientais
Temperatura
Temperaturas entre 20C e 45C no exercem influncia significativa
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Carbonatao Caractersticas do concreto
Tipo e quantidade de cimento
Cimentos com adies Maior quantidade de cimento
desempenho inferiordesempenho superior
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Carbonatao Caractersticas do concreto
Relao gua/cimento
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Carbonatao Caractersticas do concreto
Condies de cura
cura
grau de hidratao do cimento
porosidade
permeabilidade
carbonatao
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Carbonatao Clculo da velocidade de penetrao do CO2 no concreto
Onde:eCO2 a profundidade de carbonatao em mm;k uma constante que depende das caractersticas do concreto;t o tempo em anos.
tkeCO 2
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Carbonatao Medida da profundidade de carbonatao
DRX Termogravimetria Observao microscpica indicadores de pH
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Carbonatao Medida da profundidade de carbonatao
DRX Termogravimetria Observao microscpica indicadores de pH
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Carbonatao Medida da profundidade de carbonatao
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Carbonatao Medida da profundidade de carbonatao
CO2CO
CO
CO2
CO2CO
CO2
CO
Agentes
rea Passivada
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Carbonatao Medida da profundidade de carbonatao
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Carbonatao Fissuras e destacamentos por corroso das armaduras devido carbonatao
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Ataque por cloretos Fontes de cloretos
uso de aceleradores de pega que contm CaCl2 na forma de impurezas dos agregados e da gua de amassamento atmosfera marinha (maresia) gua do mar (estruturas off shore) uso de sais de degelo processos industriais (etapa de branqueamento de indstrias de celulose e papel, por exemplo)
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Ataque por cloretos Formas dos Cl- no interior do concreto
quimicamente combinados (cloroaluminatos) fisicamente adsorvidos na superfcie dos poros capilares livres na soluo dos poros do concreto
Reaes
Fe3+ + 3Cl- FeCl3
FeCl3 + 3OH- 3Cl- + Fe(OH)3
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Ataque por cloretos Limite crtico de cloretos
Tabela 5 da NBR 12655:06
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Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Composio, tipo e quantidade de cimento Cimentos com alto teor de C3A Cimentos com adies Quantidade de cimento efeito insignificativo
efeito significativo
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Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Relao a/c, adensamento e cura
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Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Relao a/c, adensamento e cura
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CaCl2 mais agressivo
Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Efeito especfico do ction que acompanha o on cloreto
Mesma quantidade de Cl- provenientes do NaCl e do CaCl2
Fissuras
NBR 6118:07
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CaCl2 mais agressivo
Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Efeito especfico do ction que acompanha o on cloreto
Mesma quantidade de Cl- provenientes do NaCl e do CaCl2
Fissuras
NBR 6118:07
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Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Carbonatao
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Ataque por cloretos Fatores influentes na velocidade e profundidade dos ons cloreto
Temperatura
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Ataque por cloretos Medida da profundidade de alcance dos ons cloreto no interior do concreto
Soluo com AgNO3 cloretos livres Anlise de fluorescncias de raios X ASTM C 1152 cloretos totais (dissoluo em cido) ASTM C 1218 cloretos livres (dissoluo em gua) NBR 14832 mtodo de ensaio
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Ataque por cloretos Medida da profundidade de alcance dos ons cloreto no interior do concreto
Soluo com AgNO3 cloretos livres Anlise de fluorescncias de raios X ASTM C 1152 cloretos totais (dissoluo em cido) ASTM C 1218 cloretos livres (dissoluo em gua) NBR 14832 mtodo de ensaio
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Ataque por cloretos Medida da profundidade de alcance dos ons cloreto no interior do concreto
Soluo com AgNO3 cloretos livres Anlise de fluorescncias de raios X ASTM C 1152 cloretos totais (dissoluo em cido) ASTM C 1218 cloretos livres (dissoluo em gua) NBR 14832 mtodo de ensaio
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Ataque por cloretos
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Ataque por cloretos
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Ataque por cloretos
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Corroso Definio
Corroso de elementos metlicos a transformao de um metal em on metlico pela sua interao qumica ou eletroqumica com o meio em que se encontra.
Tipos de corroso
Qumica reao com O2 atmosfrico; formao de pelcula sobre o metal; chamada de corroso seca ou simplesmente oxidao
Eletroqumica chamada de corroso aquosa; formao de pilha eletroqumica
nodo
Ctodo
Diferena de potencial
Condutor eltrico
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Corroso das armaduras do concreto Tipos de pilhas eletroqumicas no concreto armado
formadas por dois metais diferentes
pilhas devido s diferenas na concentrao de ons dissolvidos, como lcalis e cloretos
devido tenso de trao da armadura
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Corroso das armaduras do concreto Tipos de pilhas eletroqumicas no concreto armado
formadas por dois metais diferentes
pilhas devido s diferenas na concentrao de ons dissolvidos, como lcalis e cloretos
devido tenso de trao da armaduraP R O D . D A C O R R O S OP R O D U T O D E Fe (O H )2; F e O O H , etc
C O R R O S OFe (O H )2
SU P E R F C IE D O C O N C R E T OO 2 C l- SO 4 2-
SO 42 -
Fe3+ E L E T R L IT O C l-
Fe2+ O H -
ZO N A C O N D U T O R E L T R IC O ZO N AA N D IC A (barra de ao) C A T D IC A
e- (n o cor-(corro da) rod a)
i
O H -
F e2+ E L E T R L IT O C l-
F e3+ S O 4 2-
O 2 C l- SO 4 2- O 2 C l- S O 42-
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Corroso das armaduras do concreto Tipos de pilhas eletroqumicas no concreto armado
formadas por dois metais diferentes
pilhas devido s diferenas na concentrao de ons dissolvidos, como lcalis e cloretos
devido tenso de trao da armaduraCl- O2 SO42- 2 Cl - Cl2 + 2e -
SUPERFCIE DOCONCRETO
Fe Fe + + + 2 e -
Fe + + + 2 O H - Fe ( OH )2 i
A N O D O
e O2 OH - H2O ei
i
C A T O D O
iELETRLITO O2 + 2 H2O + 4 e - 4 OH -
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Corroso das armaduras do concreto Reaes
nodo: Fe 2e- + Fe2+
Ctodo: 1/2O2 + H2O + 2e- 2(OH)-Fe+2 + 2OH- Fe(OH)2
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Corroso das armaduras do concreto Reaes
nodo: Fe 2e- + Fe2+
Ctodo: 1/2O2 + H2O + 2e- 2(OH)-Fe+2 + 2OH- Fe(OH)2
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Corroso das armaduras do concreto Perodo de iniciao e de propagao
G ra u deCorros o
Grau m ximo aceitv el de corroso
O 2 ,Temp., UR
C O2 , Cl - Tempo
Iniciao Propag aovida til
tempo antes de repa ra r
Modelo de vida til de TUUTTI
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso Resistncia de polarizao Resistividade eltrica
na armadura
no concreto
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso
Consiste na medida desses potenciais em corpos-de-prova ou nas estruturas de concreto e seu posterior registro. Para tanto necessrio um eletrodo de referncia em relao ao qual os potenciais so tomados.
Princpio da tcnica
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso Critrios de avaliao da corroso
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Potencial de corroso Critrios de avaliao da corroso
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Resistncia de polarizao
Representa a inrcia que o sistema possui em desenvolver o processo de transferncia de carga eltrica, isto , um processo eletroqumico de corroso.
Princpio da tcnica
Consiste na aplicao de um pequeno sinal armadura em anlise (E), exercendo assim uma pequena polarizao do ao em torno do seu potencial, registrando-se o incremento de corrente (I). A resistncia de polarizao (Rp) definido como E/I.
Por meio da frmula abaixo calcula-se a intensidade de corroso (Icorr) e posteriormente a velocidade de corroso da armadura (icorr), simplesmente dividindo Icorr pela rea da armadura que est sendo corroda.
barra
corrcorr A
Ii
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Equipamentos
Potenciostato
Eletrodo de referncia
Eletrodo de trabalho
Contra-eletrodo
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Resistncia de polarizao Critrios de avaliao da velocidade de corroso
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Resistividade eltrica
Resistividade o inverso de condutividade. Juntamente com o acesso de oxignio s armaduras constituem os dois elementos principais controladores do processo eletroqumico que gere o fenmeno da corroso de armaduras.
- Princpio da tcnica :
Uma corrente eltrica aplicada entre os eletrodos externos e a diferena de potencial gerada entre os eletrodos internos propicia a medida da resistividade, atravs da equao abaixo.
IVa...2
= resistividade eltrica do concreto (ohm.cm)a = espaamento entre os eletrodos (cm)V = voltagem (Volts)I = corrente (Ampre)
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Corroso das armaduras do concreto Ensaios
Mtodos Mtodo dos 4 eletrodos (ASTM G-57) Mtodo dos 3 eletrodos (NBR 9204:85)
Variveis influenciadoras Teor de umidade do concreto Permeabilidade do concreto Grau de ionizao do eletrlito
Critrios de avaliao
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Tipos de manifestaes patolgicas Fissurao Manchas Desagregao do concreto Perda de aderncia Desgaste do concreto
ataque por sulfatos reao lcali-agregado carbonatao ataque por cloretos corroso das armaduras hidratao da cal livre sobrecargas ao do fogo eflorescncias
Causas das manifestaes patolgicas
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Hidratao da cal livre Exigncias qumicas
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Hidratao da cal livre Exigncias fsicas
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Hidratao da cal livre Ensaios
Expansibilidade NBR 11582
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Hidratao da cal livre do cimento Corroso de armaduras RAA Atuao de sobrecargas Deformabilidade excessiva das estruturas Retrao
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargasEm cimaEmbaixo Em cimaEmbaixo
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Atuao de sobrecargas
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Deformabilidade excessiva da estrutura
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Deformabilidade excessiva da estrutura
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Deformabilidade excessiva da estrutura
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Deformabilidade excessiva da estrutura
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Deformabilidade excessiva da estrutura
A retirada do escoramento deve serA retirada do escoramento deve serfeita sempre em direfeita sempre em direo aos apoioso aos apoios
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Fissuras em estruturas de concreto Causas
Deformabilidade excessiva da estrutura
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EflorescnciasDeposio de sais na superfcie do concreto Formao
- Presena de sais no interior do material penetrao de gua no material dissoluo do sal carreamento da soluo afloramento da soluo na superfcie do concreto evaporao da gua cristalizao do sal/mancha branca na superfcie
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EflorescnciasDeposio de sais na superfcie do concreto Formao
- Presena de sais no interior do material penetrao de gua no material dissoluo do sal carreamento da soluo afloramento da soluo na superfcie do concreto evaporao da gua cristalizao do sal/mancha branca na superfcie
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Eflorescncias Consequncias
- prejuzos estticos- descolamento de pelcula de pintura (eventual)- expanso da argamassa de assentamento / revestimento
Origens dos sais- gua de assentamento e/ou agregados contaminados- combustveis de forno cermica, cimento (mais raro)- poluio atmosfrica (SO2)- solo adubado ou contaminado- carbonatao do Ca(OH)2 proveniente da hidratao do cimento- reao sulfatos (cermica) + lcalis (cimento)
CaSO4 + 2 NaOH Na2SO4 + Ca(OH)2
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Eflorescncias Fatores de interferem
temperatura vento (acelera a evaporao) regime de chuvas
- pancadas fortes, mas curtas rpida evaporao- chuvas prolongadas maior solubilizao dos sais
porosidade do material e dos componentes
Regies onde se manifesta fachadas, base de paredes, no corpo dos componentes ou nas juntas, falhas localizadas na alvenaria (fissuras)
Cuidado! Possibilidade de estar sendo gerada em componente vizinho Facilidade de remoo por escovamento / dissoluo em gua Anlise qumicas em laboratrio
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Eflorescncias
Precaues
uso de cimentos com baixos teores de lcalis (KOH, NaOH) CP III ou CP IV considervel reduo do Ca(OH)2 resultante da hidratao
uso de adies minerais pozolnicas
emprego de materiais (cermica, agregados, gua) isentos ou com baixos teores de sais solveis;
anlise de placas cermicas ou blocos cermicos a serem empregados em alvenarias aparentes
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Fissuras
Grandes flechas
Perda de aderncia ao/concreto
Perda do cobrimento
Perda de rea de concreto
Perda de resistncia mecnica
entre 100oC e 300C perda da gua livre a partir de 300C perda da gua combinada
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Fissuras
Grandes flechas
Perda de aderncia ao/concreto
Perda do cobrimento
Perda de rea de concreto
Perda de resistncia mecnica
entre 100oC e 300C perda da gua livre a partir de 300C perda da gua combinada
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Dependente de muitas varveis
composio do concreto
umidade inicial
tamanho da pea
taxa de crescimento da temperatura
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
Pilares
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
Pilares
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XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
so os elementos mais atingidos pela sua reduzida dimenso (espessura) e pelo seu posicionamento na concepo de uma estrutura (elevada relao rea/volume)
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Pilares
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XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
so os elementos mais atingidos pela sua reduzida dimenso (espessura) e pelo seu posicionamento na concepo de uma estrutura (elevada relao rea/volume)
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Pilares
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XV FECON Feira e Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura
Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
so os elementos mais atingidos pela sua reduzida dimenso (espessura) e pelo seu posicionamento na concepo de uma estrutura (elevada relao rea/volume)
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Pilares
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
so os elementos mais atingidos pela sua reduzida dimenso (espessura) e pelo seu posicionamento na concepo de uma estrutura (elevada relao rea/volume)
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Pilares
armadura ao se dilatarem, sofrem flambagem, expulsando os cobrimentos
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Ao do fogo Efeitos sobre a estrutura
Vigas
fissuras provocadas por retrao, flexo ou esforo cortante
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Lajes
so os elementos mais atingidos pela sua reduzida dimenso (espessura) e pelo seu posicionamento na concepo de uma estrutura (elevada relao rea/volume)
surgimento de grandes flechas perda de aderncia ao/concreto
Pilares
armadura ao se dilatarem, sofrem flambagem, expulsando os cobrimentos
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Ao do fogo Avaliao qualitativa do concreto
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Ao do fogo Meditas profilticas
emprego de agregados de menor coeficiente de dilatao trmica;
materiais de baixa condutividade trmica;
boa granulometria com alta proporo de agregados;
bom cobrimento das armaduras;
baixo teor de umidade do concreto;
emprego de aditivos incorporadores de ar e de fibras no concreto.
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Esclerometria Mtodo ultra-snico Extrao de testemunhos Ensaio de arrancamento (pull-out) Prova de carga
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Esclerometria NBR 7584:95 Princpio do mtodo Fatores que influenciam
Carbonatao Umidade superficial Posio de realizao do ensaio Presena de agregado grado
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Esclerometria NBR 7584:95 Princpio do mtodo Fatores que influenciam
Carbonatao Umidade superficial Posio de realizao do ensaio Presena de agregado grado
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Esclerometria NBR 7584:95 Princpio do mtodo Fatores que influenciam
Carbonatao Umidade superficial Posio de realizao do ensaio Presena de agregado grado
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Esclerometria NBR 7584:95 Princpio do mtodo Fatores que influenciam
Carbonatao Umidade superficial Posio de realizao do ensaio Presena de agregado grado
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Ensaios para determinao da qualidade do concreto Mtodo ultra-snico
NBR 8802:94 Princpio do mtodo
Vsom gases < Vsom lquidos < Vsom slidos Critrios de avaliao
Ensaios em estruturas deterioradas
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Ensaios para determinao da qualidade do concreto Mtodo ultra-snico
NBR 8802:94 Princpio do mtodo
Vsom gases < Vsom lquidos < Vsom slidos Critrios de avaliao
Ensaios em estruturas deterioradas
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Ensaios para determinao da qualidade do concreto Mtodo ultra-snico
NBR 8802:94 Princpio do mtodo
Vsom gases < Vsom lquidos < Vsom slidos Critrios de avaliao
Ensaios em estruturas deterioradas
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Ensaios para determinao da qualidade do concreto Mtodo ultra-snico
NBR 8802:94 Princpio do mtodo
Vsom gases < Vsom lquidos < Vsom slidos Critrios de avaliao
Ensaios em estruturas deterioradas
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Extrao de testemunhos NBR 7680:07 Testemunhos com armadura
Podem conter barras de ao em direo ortogonal (variando de 70 a 110) ao seu eixo A rea de ao no pode ultrapassar 4% da rea do testemunho
Dimenso do testemunho do testemunho deve ser 3 vezes maior que o da brita 1 h/ 2
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Extrao de testemunhos NBR 7680:07 Testemunhos com armadura
Podem conter barras de ao em direo ortogonal (variando de 70 a 110) ao seu eixo A rea de ao no pode ultrapassar 4% da rea do testemunho
Dimenso do testemunho do testemunho deve ser 3 vezes maior que o da brita 1 h/ 2
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Extrao de testemunhos NBR 7680:07 Testemunhos com armadura
Podem conter barras de ao em direo ortogonal (variando de 70 a 110) ao seu eixo A rea de ao no pode ultrapassar 4% da rea do testemunho
Dimenso do testemunho do testemunho deve ser 3 vezes maior que o da brita 1 h/ 2
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Ensaio de arrancamento (pull-out)
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Ensaio de arrancamento (pull-out)
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Prova de cargaConjunto de atividades destinadas a analisar o desempenho de uma estrutura atravs da medio e controle de efeitos causados pela aplicao de aes externas de intensidade e natureza previamente estabelecidas.- NBR 9607:86- Tipos: esttica e dinmica- Situaes de aplicao:a) aceitao de estrutura;b) alteraes das condies de utilizaes da estrutura;c) fases construtivas que acarretem solicitaes excepcionais em parte da estrutura;d) aps acidentes ou anomalias observados durante a execuo ou vida de uma estrutura;e) falta total ou parcial de elementos de projeto;f) desconhecimento das condies construtivas;g) estudo do comportamento da estrutura.
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Prova de carga
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Prova de carga
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Prova de carga
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da qualidade do concreto
Prova de carga
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios para determinao da posio de dimetro da armadura
Uso do Pacmetro- Localiza as armaduras inseridas no concreto, mostrando a profundidade das mesmas para a superfcie (at 30cm) e o seu dimetro.- Auxilia nos ensaios de ultra-som, na extrao de corpos-de-prova de concreto, entre outros.
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios de controle de fissuras
Selo de gesso Alongmetro Fissurmetro Ultra-som
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios de controle de fissuras
Selo de gesso Alongmetro Fissurmetro Ultra-som
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Ensaios em estruturas deterioradas Ensaios de controle de fissuras
Selo de gesso Alongmetro Fissurmetro Ultra-som
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Recuperao e reforo de estruturas Procedimento padro
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Se usar resina epxi
Se usar graute
be .4,0
be .7,0
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Restabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
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Injeo
A injeo utilizada no tratamento das fissuras e trincas e tem como objetivos principais evitar a penetrao de agentes agressivos, como tambm para, no caso de fissuras mortas solidarizar a estrutura e proporcionar a boa distribuio de cargas atuantes.
Procedimento de execuo (fissuras mortas menores que 0,2mm):
pincelamento de soluo de metassilicato ou fluorsilicato de sdio, potssio, clcio, diludas em gua quente, iniciando-se as primeiras demos com uma dissoluo em gua de 15% a 20%, passando-se a seguir a uma dissoluo de 30%, at a colmatao da fissura.
Recuperao e reforo de estruturas
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Injeo
Procedimento de execuo (fissuras mortas maiores que 0,2mm):
abertura de um sulco em forma de V ao longo da fissura/trinca
colocar os bicos ou niples de injeo
efetuar o teste de intercomunicao entre os bicos/niples
iniciar a injeo do ponto mais baixo para o mais alto
Na medida que a resina extravasar pelo bico/niple superior ao que se estinjetando, proceder vedao do primeiro bico e passar para o bico seguinte.
Recuperao e reforo de estruturas
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Injeo
Procedimento de execuo (fissuras mortas maiores que 0,2mm):
abertura de um sulco em forma de V ao longo da fissura/trinca
colocar os bicos ou niples de injeo
efetuar o teste de intercomunicao entre os bicos/niples
iniciar a injeo do ponto mais baixo para o mais alto
Na medida que a resina extravasar pelo bico/niple superior ao que se estinjetando, proceder vedao do primeiro bico e passar para o bico seguinte.
Recuperao e reforo de estruturas
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Injeo
Procedimento de execuo (fissuras vivas):
de forma a evitar a penetrao de agentes agressivos, procede-se a calafetao das fissuras e trincas com selantes elsticos, que acompanham a movimentao das mesmas, mantendo-as estanques penetrao de agentes agressivos.
Recuperao e reforo de estruturas
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InjeoPrincipais produtos utilizados:
Resina epxiSo produtos com elevado poder de adeso, viscosidade e densidade semelhante ao da gua. So normalmente utilizadas para injees de solidarizao de trincas e fissuras mortas. No devem ser utilizadas em fissuras que estejam midas no momento de sua aplicao. Poliuretano e metacrilatos hidro-reativosSo produtos desenvolvidos para injeo em trincas e fissuras com infiltraes. A resina reage com gua, expandindo-se e obturando os pontos de infiltraes. Cimento utilizada em trincas de abertura acima de 1 mm, em solos, muros de arrimo, barragens, tneis, com aditivos plastificantes ou superplas-tificantes, como tambm com adies (slica ativa).
Recuperao e reforo de estruturas
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Injeo
Recuperao e reforo de estruturas
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Tipos de materiais de reparo injeo
Recuperao e reforo de estruturas
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Reestabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
Tcnicas de recuperao e reforo do concreto Aumento de seo
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Reestabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
Tcnicas de recuperao e reforo do concreto Aumento de seo
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Reestabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
Tcnicas de recuperao e reforo do concreto Aumento de seo
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Reestabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
Tcnicas de recuperao e reforo do concreto Aumento de seo
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Reestabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
Tcnicas de recuperao e reforo do concreto Aumento de seo
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Recuperao e reforo de estruturas Tcnicas de recuperao e reforo da armadura
proteo catdica galvnica proteo catdica por corrente impressa reforo da armadura
Reestabelecimento do monolitismo da pea de concreto Injeo
Tcnicas de recuperao e reforo do concreto Aumento de seo
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Aumento da seo resistente
Exemplo com concreto projetado
Recuperao e reforo de estruturas