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“ GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS ”
Ms. Andrea Oliveira
Ms.Mário Henrique Gonzalez
Bel. Simone Reder
ÍÍNDICENDICE
1 – Propósitos2 – Gestão de Resíduos3 – Hierarquia 4 – Gerenciamento de Resíduos5 – Passivo e Ativo Ambiental6 – Caracterização de Resíduos Químicos7 – Segregação de Resíduos Químicos8 – Rotulagem de Resíduos Químicos
.9 – Acondicionamento de Resíduos Químicos10 – Coleta de Resíduos Químicos
Descarte e Tratamento de Resíduos Químicos Observações12 –
11 –
RESRESÍÍDUOSDUOS
SÃO SUBSTÂNCIAS, EMBALAGENS SÃO SUBSTÂNCIAS, EMBALAGENS E MATERIAIS RESULTANTES DE E MATERIAIS RESULTANTES DE ATIVIDADES DE LABORATATIVIDADES DE LABORATÓÓRIO, RIO, CONSIDERADO SEM UTILIDADE CONSIDERADO SEM UTILIDADE
POR SEU POSSUIDOR, MAS COM POR SEU POSSUIDOR, MAS COM APARENTE RISCO PARA OS APARENTE RISCO PARA OS
ORGANISMOS VIVOS, MATERIAIS, ORGANISMOS VIVOS, MATERIAIS, ESTRUTURAS E/OU AO MEIO ESTRUTURAS E/OU AO MEIO
AMBIENTEAMBIENTE
PROPPROPÓÓSITOSITO
Reduzir a produção de resíduos na fonte;
Recuperar e reutilizar resíduos;Tratar os resíduos gerados,
reduzindo o volume e toxidade eDispor os resíduos de maneira
segura.
Centro de Pesquisa ou Unidade de Ensino terá a responsabilidade na :
1 - Redução,2 - Recuperação,
3 - Acondicionamento e 4 - Destino final dos resíduos produzidos.
GESTÃO DE RESGESTÃO DE RESÍÍDUOSDUOS
Responsabilidade (ética) ambiental;Mudança de mentalidade na formação de novos
cidadãos;Encorajamento da segurança nos laboratórios;
Economia de recursos;Conformidade com a legislação;
Reavaliação continuada do programa; É uma atividade que representa um desafio
constante para um pesquisador.
HIERARQUIAHIERARQUIA
Otimização da Unidade Geradora
Minimizar a proporção de resíduos perigosos inevitavelmente gerados
Segregar e concentrar correntes de resíduos, facilitando a atividade gerenciadora
Reuso interno, ou reciclar o resíduo quando possível
Manter o resíduo produzido em sua forma mais passível de tratamento
Dispor o resíduo de maneira segura
GERENCIAMENTO DE RESGERENCIAMENTO DE RESÍÍDUOSDUOS
Levantamento e Tratamento do ativo
Levantamento do Passivo
Caracterização de resíduos não identificados
Segregação de resíduos
Mudança de hábitos
Avaliação contínua do programa
Enquadramento com a Legislação (CONAMA, Norma NBR – 10004, 10005, 10006 e 10007 (ABNT)).
GERENCIAMENTO DE RESGERENCIAMENTO DE RESÍÍDUOSDUOS
Gerenciar resíduos não é sinônimo de “geração zero”
Somente se pode gerenciar o que se conhece
Responsabilidade objetiva na geração de resíduos (gerador → responsável)
PASSIVO E ATIVO PASSIVO E ATIVO AMBIENTALAMBIENTAL
PASSIVOPASSIVO
Produtos que estão guardados/estocados como: Produtos que estão guardados/estocados como: reagentes com prazo de validade vencidos, produtos reagentes com prazo de validade vencidos, produtos
sem utilidade e ressem utilidade e resííduos sem identificaduos sem identificaççãoão
Estratégias• Padronização das compras;• Centralização das compras;
•Disponibilização do passivo para outras instituições
PASSIVOAlgumas atitudes importantes:
Materiais incompatíveis devem ser estocados
separadamente;
Cuidados com ventilação e temperatura;
Acesso deve ser restrito;
Inspeção devem ser rotineira;
Atenção para datas de vencimento dos reagentes e
Rótulos e etiquetas devem estar identificados
PASSIVOPASSIVO
Deve se verificar todas as U.G. (unidades geradoras) de resíduos, com detalhamento em:
Resíduo gerado;Responsável pela geração;
Quantidade gerada (mensal/bimestral);Características físicas e químicas dos resíduosObservações importantes em caso de acidentes
ATIVOATIVOATIVO
Produtos que são gerados durante Produtos que são gerados durante ananáálise qulise quíímica e atividades de mica e atividades de
pesquisa, indpesquisa, indúústria dentre outrosstria dentre outros
CARACTERIZACARACTERIZAÇÇÃO DE ÃO DE RESRESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
FICHA DE CARACTERIZAFICHA DE CARACTERIZAÇÇÃO DE RESÃO DE RESÍÍDUOSDUOS
SEGREGASEGREGAÇÇÃO DE ÃO DE RESRESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
SEGREGASEGREGAÇÇÃO DE RESÃO DE RESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
A Segregação correta....
Facilita e dinamiza os trabalhos de minimização, recuperação/destruição e destinação
Os resíduos devem ser separados em categorias
E quando existem substâncias que não se
enquadram nas categorias propostas???
Avaliar a compatibilidade química
Armazenar separadamente
SEGREGASEGREGAÇÇÃO DE RESÃO DE RESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
REGRAS GERAIS:
Atividade diária
Separar os resíduos não perigosos daqueles perigosos
Avaliar se os resíduos podem ser reutilizados, reciclados ou doados
Evitar combinações químicas
COMO SEGREGARCOMO SEGREGARA segregação deve ser realizada levando em
consideração os seguintes grupos:
Solventes não halogenados e também misturas desses: álcoois e cetonas; hicrocarbonetos; ésteres e éteres
Solventes halogenados e misturas desses: clorofórmio, dicloromeatno, tetracloreto de carbono, etc..
Fenol;
Resíduos de pesticidas e herbicidas;
Soluções aquosas com metais pesados;
Soluções aquosas contaminadas com solventes orgânicos;
Soluções contendo mercúrio;
COMO SEGREGARCOMO SEGREGARSoluções contendo prata;
Sólidos com metais pesados;
Aminas;
Ácidos e bases;
Peróxidos orgânicos;
Oxidantes;
Redutores;
Outros sais;
Óleos especiais: utilizados em equipamentos elétricos que estejam contaminados com policloreto de bifenila;
COMO SEGREGARCOMO SEGREGARA acetonitrila sempre que possível deve ser segregada
separadamente;
Outros: tintas, vernizes, resinas diversas, óleos de bomba à vácuo, fluídos hidráulicos
Materiais contaminados durante e após a realização de experimentos: luvas, vidrarias quebradas, papéis de filtro;
O PESQUISADOR GERADOR DO RESÍDUO ÉRESPONSÁVEL EM SEGREGÁ-LO E FAZER A
CORRETA IDENTIFICAÇÃO
ROTULAGEM DE ROTULAGEM DE RESRESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
COMO ROTULARCOMO ROTULARÉ adotada simbologia de risco NFPA (National
Fire Protection Association)
Diagrama de Hommel: cada losango expressa um tipo de risco (os graus de risco variam entre 0 e 4)
Na rotulagem: utilizar os códigos das substâncias com características de
• danos à saúde•inflamabilidade
• reatividade
• riscos específicos
Inflamabilidade4 - Abaixo de 22º C3 - Abaixo de 38º C2 - Abaixo de 94º C1 - Acima de 94º C0 - Não inflamável
Risco à Saúde4 - Mortal3 - Extremamente perigoso2 - Perigoso1 - Risco leve0 - Material normal
Risco EspecíficoOxidante OXÁcido ACIDÁlcalis ALKCorrosivo CORNão use água WRadioativo RAD
Reação4 - Pode detonar3 - Choque e calorpodem detonar2 - Reação Química violenta1 - Instável em calor0 - Estável
PASSIVOCOMO ROTULARCOMO ROTULAR
ROTULAGEMROTULAGEMREGRAS:
A etiqueta deve ser colocada 1º
Não se deve colocar fórmulas e abreviações
É imprescindível que TODAS as informações do rótulo estejam preenchidas
O Diagrama de Hommel deverá conter: risco à saúde, inflamabilidade e reatividade
A classificação do resíduo deverá priorizar o produto mais perigoso do frasco
Não omitir nenhuma informação
IDENTIFICAÇÃOPASSIVOO armazenamento deve ser realizado em um ambiente
arejado, com pouca iluminação, distantes de fontes de eletricidade e seguindo suas compatibilidades
Atingir os 3 R’s: reduzir, reutilizar, recuperar,
Para preencher o Diagrama:
Sites de universidades internacionais que contenham as fichas MSDS (Material Safety Data Sheet) ou também as FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produto
Químico) (www.fishersci.com)
COMO ROTULARCOMO ROTULAR
COMO ROTULARCOMO ROTULAR
COMO FAZER
COMO NÃO
FAZER
RRÓÓTULO PADRÃO TULO PADRÃO -- UFSCarUFSCar
ACONDICIONAMENTO DE ACONDICIONAMENTO DE RESRESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃO
Solicitação à UGR (via site ou e-mail)
OBSERVAÇÕESPASSIVOCOMO ACONDICIONARCOMO ACONDICIONAR
composição e quantidade do resíduo gerado
Armazenamento provisório (laboratório)
Resíduos devidamente identificados;mantidos em caixas apropriadas e identificadas:
Incompatibilidade entre os reagentes
Prevenir possíveis acidentes de transporte
Aceitabilidade dos resíduos
em frascos ou “bombonas” apropriadamente rotulados;
destinados à incineração ou aterro industrial classe 1;
destinados à tratamento ou recuperação.
Inaceitabilidade dos resíduos
frascos com identificação incompleta ou inexistente;
frascos inadequado para o tipo de resíduo gerado;
frascos que não estejam adequadamente tampados.
REQUISITOS UGR REQUISITOS UGR -- UFSCARUFSCAR
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVOEMBALAGENS EMBALAGENS –– ARMAZENAMENTO DOS RESARMAZENAMENTO DOS RESÍÍDUOSDUOS
cada resíduo deve ser acondicionado em recipientes
característicastipotamanho
recipientes coletoresvedação
confeccionados com material estável
Fracos de polietileno de alta densidade (PEAD) são preferíveis
Frascos vazios de reagentes/solventes podem ser utilizados
tríplice enxágüe com água ou solvente apropriado
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVOTIPOS DE EMBALAGENSTIPOS DE EMBALAGENS1º) Recipientes de Vidro
baixo custo
resistentes
ácidos e álcaliscalortempo
Embalagem de vidro bem vedada: garante proteção total a qualquer agente externo com exceção a luz e
outras radiações
Vidros coloridos
não se deformamresistem às pressões
internas
Desvantagem: peso elevado e sua fragilidade
OBSERVAÇÕESPASSIVO2º) Recipientes de Metal: (Lata de folha-de-flandres)
impermeáveisresistentes
corrosãogolpesaltas temp.
não resistem aos produtos ácidos
TIPOS DE EMBALAGENSTIPOS DE EMBALAGENS
Empregado – produtos não agressivos
tintas óleos vegetais combustíveis graxas, etc..
Alumínio largamente usado em embalagens
Quanto mais puro, mais resistente à corrosão –Al 99,8% (indústria química)
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVO3º) Recipientes de Plástico
sujeitos à deterioração
não são muito resistentes
TIPOS DE EMBALAGENSTIPOS DE EMBALAGENS
ar ou à luz solar
Tipos de Embalagens Plásticas:
racharempenardeformações ao longo do tempo
Polietileno de baixa densidade:
resistente a maioria dos solventes
T > 60ºC é atacado por alguns hidrocarbonetos aromáticos, óleos e gorduras
resistente à soluções ácidas e alcalinas
“barra” a umidade, mas permite a passagem de gases
(PEBD)
OBSERVAÇÕESPASSIVOTIPOS DE EMBALAGENS PLTIPOS DE EMBALAGENS PLÁÁSTICASSTICAS
Polietileno de Alta Densidade
(PEAD)
apresenta as mesmas características do PEBD
Polipropilenodensidade
resistência ao calor
resistente à óleos e graxasrazoável barreira a umidade e gases
(PP)
Poliestireno
sujeito a ataque por solventes orgânicos
limitada resistência a quente e à exposição ao tempo
resistente às soluções ácidas e alcalinas
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVOARMAZENAMENTO DE RESARMAZENAMENTO DE RESÍÍDUOS NO LABORATDUOS NO LABORATÓÓRIORIO
1º) Resíduos de metais para recuperação e/ou resíduos passíveis de tratamento/destruição;
2º) Segurança: recomenda-se não acumular grandes quantidades de resíduo no laboratório;
Ideal: para cada tipo de resíduo ter apenas um frasco em usoFrascos cheios: devem ser tratados ou encaminhados à UGR
3º) O volume do resíduo NUNCA deve ultrapassar ¾ da capacidade do recipiente;
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVO4º) Os frascos de resíduos deverão permanecer sempre tampados adequadamente;
5º) NÃO armazenar frascos de resíduos próximos a fontes de calor ou água.
Frascos Vazios de Reagentes/Solventes:
Encaminhar à UGR: descontaminação/limpezareciclagem
retorno aos laboratóriosBanco de Reagentes:
Encaminhar à UGR:reagentes com prazo de validade vencido;
não são úteis ao laboratório
ARMAZENAMENTO DE RESARMAZENAMENTO DE RESÍÍDUOS NO LABORATDUOS NO LABORATÓÓRIORIO
COLETA DOSCOLETA DOSRESRESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVOCOLETA / LABORATCOLETA / LABORATÓÓRIOSRIOS
Responsabilidade Objetiva (Lei 6.938/81 da Política Nacional do Meio Ambiente)
Gerador Resíduo
segregação
identificação
armazenamento e/ou encaminhamento
Laboratórios – solicitar orientação da UGR
Ramais: 8015, 8016 e 8017
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVOCOLETA / UGRCOLETA / UGR
Análise do pedido de coleta
UGR: envia por e-mail o parecer final e instruções para a coleta
1º) Coleta – pessoal treinado e capacitado para tal função
2º) Não serão recolhidos resíduos que não estiverem na lista de solicitação
3º) Coletas periódicas (diretamente nos laboratórios) em data marcada
formulário de solicitação de recolhimento de resíduos (site UGR) – dia 25/cada mês
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVO
4º) Caso ocorra a ausência de algum dado sobre o resíduo, o mesmo será devolvido para a fonte geradora
COLETA / UGRCOLETA / UGR
Deve ser feita a adequação do rótulo ou da embalagem
5º) Os resíduos coletados serão transportados até o depósito da UGR em veículo próprio
DESCARTE E TRATAMENTODESCARTE E TRATAMENTODE RESDE RESÍÍDUOS QUDUOS QUÍÍMICOSMICOS
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVORESRESÍÍDUOS QUE PODEM SER DESCARTADOS NA PIA/LIXODUOS QUE PODEM SER DESCARTADOS NA PIA/LIXO
Resíduo não perigoso = resíduo comum
Orgânicosaçúcares amido aminoácidos
Ácido cítrico e ácido lático e seus respectivos sais
Na, K, Mg, Ca, NH4
InorgânicosSulfatos, carbonatos Na, K, Mg, Ca, Sr, NH4
Óxidos B, Mg, Ca, Sr, Al, Si, Ti, Mn, Fe, Co, Cu, Zn
Cloretos Na, K, Mg
Na, K, Mg, CaBoratos
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVORESRESÍÍDUOS QUE NÃO DEVEM SER DESCARTADOSDUOS QUE NÃO DEVEM SER DESCARTADOS
Hidrocarboneto halogenado
Composto inflamável em água
Formol
Nitrocompostos
Explosivos como azidas e peróxidos
Brometo de etídio
Polímeros que se solubilizam em água formando gel
Produtos químicos malcheirosos
Materiais que possuem reatividade com a água
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃOOBSERVAÇÕESPASSIVORESRESÍÍDUOS QUE NÃO DEVEM SER DESCARTADOSDUOS QUE NÃO DEVEM SER DESCARTADOS
Materiais contaminados com produtos químicos perigosos:
Absorventes cromatográficos: sílica, alumina, sephadex, entre outros..
Materiais de vidro
Papel de filtro
Luvas e outros materiais descartáveis
PROCEDIMENTOS PARA TRATAMENTOPROCEDIMENTOS PARA TRATAMENTO
24 horas de UV
INORGÂNICOS
Através da precipitaçãode seus hidróxidos, e
posterior transformação áóxidos, podendoser reutilizados
24 horas de UV
ORGÂNICOS
São tratados com o uso de destiladores,
rotaevaporador e capela com filtro
para gases.
Os resíduos contendo patogênicos ou material bioativo devem ser tratados segundo normas do Ministério da Saúde
(Vigilância Sanitária).
BIOLÓGICOS
OBSERVAOBSERVAÇÇÕESÕES
Compromisso explícito da Unidade Geradora (UG) em manter o Programa de Tratamento de Resíduos
Inventário do Passivo ambiental
Inventário do ativo que é gerado na rotina da UG
MANUTENÇÃOPASSIVOMANUTENMANUTENÇÇÃOÃO
IMPACTO DO PROGRAMA NA INSTITUIÇÃO
Apoio institucional - chefia, pesquisadores e técnicos.
Realização de cursos e treinamentos para os empregados dos laboratórios,
estudantes e pesquisadores.
Formação de recursos humanos.
Sensibilização de todos os envolvidos
OBSERVAÇÕESPASSIVOINFORMAINFORMAÇÇÕES IMPORTANTESÕES IMPORTANTES
OBSERVAÇÕES
Propor métodos para o tratamento de seus resíduos
Cuidados com proteção individual
Dúvidas: [email protected]
PASSIVOINFORMAINFORMAÇÇÕES IMPORTANTESÕES IMPORTANTES