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FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE DADOS - FPPD PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICOS (PROJETO DE RECONHECIMENTO DE CURSO) Programa de Cursos Superiores de Formação EspecíficaAutorizado pela Portaria. Nº 541/06 de 20 de fevereiro de 2006. Publicado no D.O.U. em 21 de fevereiro de 2006, Seção 1, Página 11 2012

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FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE

DADOS - FPPD

PROJETO PEDAGÓGICO

DO

CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM

RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICOS

(PROJETO DE RECONHECIMENTO DE CURSO)

“Programa de Cursos Superiores de Formação Específica” Autorizado pela Portaria. Nº 541/06 de 20 de fevereiro de 2006.

Publicado no D.O.U. em 21 de fevereiro de 2006, Seção 1, Página 11

2012

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FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE DADOS - FPPD

Projeto Pedagógico do

Curso Sequencial de Formação Específica em RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICOS

Sumário

1. Caracterização Geral do Curso

1.1. Identificação da Instituição 1.2. Denominação do Curso 1.3. Regime de Oferta 1.4. Dimensões da Turma 1.5. Turnos de Funcionamento 1.6. Regime de Matrícula 1.7. Carga Horária Total do Curso 1.8. Prazos de Integralização do Curso

2. Concepção do Curso

2.1. Bases Teóricas e Legais 2.2. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI 2.3. Justificativa e Necessidade Social do Curso 2.4. Concepção do Curso

3. Aderência do Projeto ao Conceito de Desenvolvimento Auto-Sustentado

3.1. Contexto Educacional 3.2. Autoavaliação

3.2.1. Concepção de Processos de Ensino e de Aprendizagem, de Currículo, de Avaliação de Ensino e de Planejamento e Avaliação Institucional 3.2.2. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 3.2.3. Critérios de Avaliação 3.2.4. Avaliação do Curso Sequencial de Formação Específica em

Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. Concepção do Processo de Auto-Avaliação do Curso

3.2.5. Avaliação Externa 3.3. Objetivos do Curso 3.4. Perfil Profissional do Egresso

3.4.1. Competências e Habilidades 3.4.2. Coerência dos Postos de Trabalhos a serem ocupados como Perfil Profissional de Conclusão

3.5. Número de Vagas

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4. Organização Curricular

4.1. Estrutura Curricular 4.2. Conteúdos Curriculares 4.3. Metodologia 4.4. Atendimento ao Discente

4.4.1. Apoio Pedagógico aos Discentes 4.4.2. Acompanhamento Psicopedagógico 4.4.3. Mecanismos de Nivelamento 4.4.4. Atendimento Extraclasse 4.4.5. Secretaria de Atendimento aos Alunos 4.4.6. Tesouraria 4.4.7. Orientação Administrativa 4.4.8. Bolsas de Estudos 4.4.9. Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)

4.5. Conteúdos Curriculares, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular 4.5.1 Módulos com Certificação de Qualificação Profissional 4.5.2 Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho 4.5.3 Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases tecnológicas

4.6. Matriz Curricular 4.7. Formas de Acesso ao Curso

5. Atividades Acadêmicas

5.1. Atividades Acadêmicas Articuladas com a Formação Profissional

5.1.1. Integração entre a IES e o Mercado de Trabalho 5.1.2. Oferta Regular de Atividades pela IES

5.2. Atividades Acadêmicas Articuladas com o Ensino: Pesquisa e Extensão 5.3. Atividades Complementares

5.3.1. Regulamento das Atividades Complementares 5.4. Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM

6. Administração Acadêmica do Curso

6.1. Coordenação do Curso

6.1.1. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso 6.1.2. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 6.1.3. Funcionamento do Colegiado de Curso

6.1.4. Núcleo Docente Estruturante - NDE 6.2. Organização Acadêmico-Administrativa

6.2.1. Organização do Controle Acadêmico 6.2.2. Pessoal Técnico-Administrativo

7. Corpo Social (Comunidade Acadêmica)

7.1. Perfil do Corpo Docentes 7.2. Experiência Profissional no Magistério/Educação Profissional

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7.3. Experiência Profissional Fora do Magistério 7.4. Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso 7.5. Atuação nas Atividades Acadêmicas/Regime de Trabalho 7.6. Da Qualificação do Corpo Docente 7.6.1. Plano de Qualificação Docente 7.6.2. Projeto de Incentivo à Qualificação Docente 7.7. Corpo Técnico-Administrativo

8. Infraestrutura Específica

8.1. Instalações Físicas

8.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões 8.1.2. Gabinete de Trabalho para Professores 8.1.3. Salas de Aula 8.1.4. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática 8.1.5. Registros Acadêmicos

8.2. Biblioteca 8.2.1. Espaço Físico da Biblioteca 8.2.2. Livros da Bibliografia Básica 8.2.3. Livros da Bibliografia Complementar 8.2.4. Periódicos Especializados e Indexados e Correntes 8.2.5. Política de Aquisição, Expansão e Atualização 8.2.6. Serviços

8.3. Instalações e Laboratórios Específicos 8.3.1. Laboratórios Especializados 8.3.2. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados

8.4. Demais Instalações e Serviços 8.4.1. Espaço Físico 8.4.2. Infraestrutura de Segurança

8.5. Equipamentos 8.5.1. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes e Alunos 8.5.2. Recursos Audiovisuais e Multimídia 8.5.3. Existência de Rede de Comunicação Científica (Internet)

8.6. Serviços 8.6.1. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas 8.6.2. Manutenção e Conservação dos Esquipamentos

8.6.2.1. Plano de Conservação e Atualização Tecnológica 8.6.2.2. Plano de Manutenção 8.6.2.3. Pessoal Técnico de Apoio

8.7. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais 9. Responsabilidade Social

9.1. Visão da IES quanto a sua Responsabilidade Social 9.2. Desenvolvimento da Capacidade de Acompanhar e Implementar Mudanças nas Condições de Trabalho 9.3. Relacionamento com os Grupos de Interesse

9.3.1. Público Interno 9.3.2. Alunos 9.3.3. Comunidade 9.3.4. Parcerias 9.3.5. Governo

9.4. Conclusão

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Anexo I - Ementas e Bibliografia Anexo II - Disciplina de Libras (optativa)

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1. Caracterização Geral do Curso

1.1. Identificação da Instituição

Mantenedora: Associação Paraibana de Ensino Renovado - ASPER CNPJ: 11.888.849/0001-60.

IES/Mantida: FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE DADOS – FPPD Endereço: Rua Monsenhor Walfredo Leal, 439, João Pessoa – PB. (Local de Oferta do Curso).

1.2. Denominação do Curso

Curso: Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos

PORTARIA No- 541, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2006

O Ministro de Estado da Educação, usando da competência

que lhe foi delegada pelo Decreto n.º 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860 de 9 de julho de 2001 alterado pelo Decreto nº 3.908 de 4

de setembro de 2001, considerando o disposto na Portaria nº.

4.363/2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº. 744/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSI, da Secretaria de Educação

Superior, resolve:

Art. 1º Autorizar o “Programa de cursos superiores de formação específica” na área de Ciências Sociais Aplicadas, ministrado

pela Faculdade Paraibana de Processamento de Dados - FPPD, situada

na Rua Joaquim Francisco Veloso Galvão nº. 1860-Bairro dos Estados, mantida pela Associação Paraibana de Ensino Renovado,

ambas com sede na cidade de João Pessoa, no Estado da Paraíba, com

100 vagas semestrais em cada curso a ser criado dentro desta área, no turno noturno.

Art. 2° A autorização definida no artigo anterior abrange os

cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que

se refere esta Portaria.

Art. 3° A autorização a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

FERNANDO HADDAD

1.3. Regime de Oferta

Entradas semestrais

1.4. Dimensões das Turmas

50 (cinqüenta) alunos por turma

1.5. Turnos de Funcionamento

Noturno

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1.6. Regime de Matrícula

Seriado semestral

1.7. Carga Horária Total do Curso

Carga Horária Atual: 1.920 (mil e novecentos e vinte) horas (4 semestres).

1.8. Prazos de Integralização do Curso

Mínimo: 04 (quatro) semestres

Máximo: 08 (oito) semestres

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2. Concepção do Curso

2.1. Bases Teóricas e Legais

Os cursos sequenciais são cursos de nível superior, mas não têm o caráter de graduação. O que se busca ao definir-se um curso sequencial é uma formação específica em um dado "campo do saber" e não em uma "área de conhecimento e suas habilitações"

Há dois tipos de cursos sequenciais definidos pelo Ministério da Educação:

Cursos Sequenciais de Complementação de Estudos, com destinação individual ou coletiva e conduzindo à obtenção de certificado, atestando que o aluno adquiriu conhecimentos em um campo do saber (neste tipo de curso é exigido que o aluno tenha diploma de graduação ou que esteja frequentando um curso de graduação);

Cursos Sequenciais de Formação Específica, com destinação coletiva e conduzindo à obtenção de diploma (Cursos ofertados pela Faculdade Paraibana de Processamento de Dados – FPPD).

Os cursos sequenciais de formação específica têm destinação exclusivamente coletiva e devem passar por processos de autorização e reconhecimento, seguindo os procedimentos adotados para os cursos de graduação. O oferecimento de um curso sequencial de formação específica, porém, está atrelado à existência de um curso de graduação, reconhecido pelo MEC, na área de conhecimento à qual o curso sequencial estará vinculado. A carga horária não poderá ser inferior a 1600 horas e o prazo de integralização do curso não pode ser inferior a 400 dias letivos. Esses cursos não precisam obedecer ao ano letivo regular mas devem seguir as normas gerais dos cursos de graduação (controle de frequência e avaliação de conhecimento).

O processo de autorização ou reconhecimento dos cursos sequenciais de formação específica seguem procedimentos semelhantes aos utilizados para os cursos de graduação, onde as Instituições submetem à SESu um projeto do curso informando o projeto pedagógico, o perfil do profissional, as condições de infra-estrutura, o perfil do corpo docente, etc. O reconhecimento de um curso dessa natureza deve ser solicitado após um ano de funcionamento do curso ou até um ano antes de diplomar a primeira turma do curso.

Nos termos da LDB, Art. 44, inciso I, as IES poderão oferecer cursos sequenciais. As Portarias MEC No. 482, de 7 de abril de de 2000, No. 606, de 8 de abril de 1999, No. 612 de 12 de abril de 1999 e a Resolução CES/CNE No. 1, de 27 de janeiro de 1999 disciplinam a matéria.

2.2. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI

O presente Projeto Pedagógico articula-se naturalmente com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE DADOS - FPPD, na medida em que seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos nesses documentos: a oferta de cursos superiores de tecnologia é abordada no PPI e devidamente planificada no PDI.

A Instituição tem como propósito firmar-se como centro de excelência no ensino de graduação em suas diferentes categorias e programas, como necessário estágio antes de alçar-se à oferta de cursos de pós-graduação e à busca por projetos de pesquisa consistentes e significativos dentro do contexto acadêmico brasileiro. É também objetivo da Instituição

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relacionar-se produtivamente com a comunidade, por meio de ações que levem a ela, em formas relevantes para o seu bem-estar e desenvolvimento, o saber resultante de suas atividades pedagógicas e acadêmicas.

Neste contexto, os projetos pedagógicos dos cursos superiores sequenciais da FPPD

traduzem perfeitamente a filosofia institucional, ao voltarem-se para a formação de profissionais éticos e competentes, cuja atuação no mercado deverá, além da melhoria nos níveis de qualificação da mão-de-obra regional, reverter-se também na consolidação do nome da Instituição junto ao seu público e em uma integração cada vez maior com a comunidade, aumentando os índices de atendimento aos seus objetivos e missão institucionais.

2.3. Justificativa e Necessidade Social do Curso

Tanto a Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) quanto a Constituição Federal situam a educação profissional na confluência dos direitos do cidadão à educação e ao trabalho.

Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação na Resolução CNE/CP n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, “a educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias”.

A Faculdade Paraibana de Processamento de Dados – FPPD, ao decidir pela oferta de cursos superiores de menor duração, partiu de uma cuidadosa análise tanto da atual configuração socioeconômica brasileira, especialmente quando contextualizada pelo panorama socioeconômico global, quanto das particularidades de João Pessoa e da região em que está inserido.

De maneira geral, as estratégias empresariais estão passando por específicas alterações dentro de um contexto amplo de reestruturação do setor produtivo. Tais mudanças vêm sendo objeto de discussões e estudos quanto às particularidades setoriais que demandam novos paradigmas de formação.

Nessa perspectiva, um curso superior de formação específica deve estar

simultaneamente voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de gestão, que se tornam cada vez mais universais, e à realidade regional, provável área geográfica de atuação dos profissionais que irá formar. É necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica a necessidade de uma visão sistêmica.

Destaca-se também que a crescente demanda por novas ocupações fez surgir um

novo tipo de curso superior, denominados de Cursos Sequenciais de Formação Específica. São cursos inovadores que possuem um traço profissional de caráter específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia específica) está ancorada a uma base tecnológica geral. A contextualização de tecnologias gerais e específicas dará aos estudantes condições de desenvolvimento de determinadas habilidades e competências, inserindo-os de forma mais rápida no mercado de trabalho.

Deve-se considerar ainda que o momento atual de transformações econômicas,

técnicas e sociais é bastante complexo. Ao mesmo tempo em que algumas profissões desaparecem e empresas naufragam, são criadas novas oportunidades de negócios e de atuação. O desafio atual não se restringe à superação da limitada visão de administração do cotidiano, por meio de uma perspectiva mais estratégica. A tarefa colocada para o tecnólogo é a construção do futuro, ou seja, a construção de novos mercados e novas competências

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organizacionais. Não se trata apenas da diversificação de negócios, mas sim da criação de novos negócios.

Neste período de extrema competição, junto ao fenômeno da globalização, as

ferramentas que mais têm se destacado são o conhecimento e a imaginação, especialmente quando associados às tecnologias de informação. Ao mesmo tempo em que temos de saber cada vez mais, também precisamos aprender a utilizar o pensamento criativo. Assim, o desafio colocado para um profissional empreendedor é exatamente conseguir exercitar esta capacidade e, mais do que isto, operacionalizá-la.

As mudanças tecnológicas e as alterações estruturais e conjunturais que ocorreram

principalmente na última década, influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Nas áreas de gestão e comunicação, o perfil profissional foi profundamente modificado, a fim de atingir todas as suas especialidades.

Entende-se que, como define o Parecer N.º CNE/CEB 16/99, “a educação profissional

requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões.”

Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições

formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações e atualizações no conteúdo sempre que necessário.

João Pessoa é um município brasileiro, capital e principal centro financeiro e

econômico do estado da Paraíba. Com 769 604 habitantes João Pessoa é a 8ª cidade mais populosa da Região Nordeste e a 23ª do Brasil. Sua região metropolitana, formada por João Pessoa e mais onze municípios tem cerca de 1.223.284 habitantes (IBGE/2013), sendo a 6ª mais populosa do nordeste brasileiro. Possui o maior índice de Manhatização dentre as metrópoles proto-regionais, com mais arranha céus que várias metrópoles regionais que aparecem como das maiores do mainland no ranking, sendo a capital que mais cresce no Nordeste Oriental e Setentrional no último Censo.

É uma das capitais de melhor qualidade de vida do Nordeste, possuindo diversos locais

que auxiliam a população da cidade a obter uma vida melhor e de qualidade. Suas praças contam com equipamentos de ginástica, além de ciclovias espalhadas pela cidade. João Pessoa foi uma das duas principais cidades da Nova Holanda, junto com Mauritsstadt (a atual Recife). Possui antigo e vasto patrimônio histórico, similar ao de Olinda (mas, ao contrário desta última, manteve seu status de sede). Dados de 2000 mostram João Pessoa como a capital menos desigual do Nordeste, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, com o coeficiente de gini de 0,630, embora tal índice seja considerado "muito alto" de acordo com a ONU.

É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de, no município, estar localizada a

Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas, o que faz a cidade ser conhecida como o lugar "onde o sol nasce primeiro nas Américas". Fundada em 1585 com o nome de "Nossa Senhora das Neves", a cidade de João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil, tendo já sido fundada com título de cidade . Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, João Pessoa recebeu o título de "segunda capital mais verde do mundo". Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, ficando atrás apenas de Paris, capital da França.

A cidade de João Pessoa foi considerada, pela organização International Living, como

uma das melhores cidades do mundo para se desfrutar a aposentadoria. No ranking feito anualmente pela organização, a capital paraibana surge ao lado da também nordestina

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Fortaleza como as únicas cidades brasileiras citadas na lista nesse ano. Apenas cinco cidades sul-americanas foram incluídas. Além das brasileiras, Montevidéu, Colônia do Sacramento e Punta del Este, todas no Uruguai, completam as cinco cidades da América do Sul indicadas para se desfrutar aposentadoria.

João Pessoa é uma das capitais que mais crescem no Brasil, de 2000 a 2013 ocorreu

um crescimento de 181% na frota de carros, hoje se encontra mais de 291.506 carros circulando pela cidade, o que tem aumentado o transito e provocado congestionamento em algumas avenidas. A população em 2000 era 549.363 habitantes, em 2013 subiu para 769.604, um bom crescimento.

Estudos feito pelo Sindicato da Arquitetura e da Engenharia Consultiva (Sinaenco)

projeta que a capital chegue a 2040 com 825.689 veículos e a população chegue a 1.305.291 habitantes, "João Pessoa, daqui a 25 anos, vai se tornar uma São Paulo" foi dito no lançamento da campanha De Olho no Futuro.

A TWS Empreendimento está construindo a Tour Geneve em João Pessoa, com 183

metros e 51 andares a Tour Geneve será o maior edifício do Brasil, superando o Mirante do Vale de São Paulo, que tem 170 metros e 51 andares.

Na cidade, há pouco mais de 170.000 famílias, numa média de 3,48 pessoas por

domicílio, o que reflete a diminuição de pessoas na família média pessoense. Segundo censos, a redução no tamanho da família pessoense deve-se a função do rápido e intenso processo de diminuição da fecundidade nas últimas duas décadas e no aumento na parcela de domicílios que são mantidos financeiramente por mulheres. Na década de 1970, a família pessoense média tinha pouco mais de 5 membros. Hoje em dia, a composição tradicional da família é pai, mãe e filho.

A cidade revela um aprofundamento de algumas tendências e o afloramento de alguns

novos padrões de distribuição espacial da população. No censo de 2000, o número de pessoas não naturais do município alcançou 28.500. Dez anos depois, a população da capital aumentou em quase 100.000 pessoas, sendo que boa parte delas é de filhos de pessoas naturais de outras cidades do estado, de outros estados do Brasil ou de outros países. Ainda segundo o censo de 2000, o número de estrangeiros na cidade é crescente, sendo que a maioria é de origem portuguesa (16,5%), peruana (10%), chilena (8%), seguidos de alemães, italianos, argentinos e bolivianos. 75,4% dos pessoenses residem em domicílios próprios, 18,3%, em imóveis alugados e outros 6,3%, em locais cedidos. Apesar de muitas famílias pessoenses terem seus domicílios próprios, muitas se encontram em domicílios muito pequenos com famílias numerosas e domicílios bem maiores com poucos moradores. Outro dado domiciliar relevante é a crescente verticalização: boa parte da cidade é alvo de verticalização excessiva. É crescente o número de pessoas residindo em apartamentos, por causa do enorme crescimento do número de unidades habitacionais deste tipo ao longo da década de 1970.

A cidade de João Pessoa também é uma das 3 capitais que proporcionalmente

possuem o maior número de famílias da classe A no Nordeste segundo a pesquisa da FGV com dados do Censo de 2010, assim como Recife e Aracaju.

João Pessoa é cidade com maior economia do Estado da Paraíba, representando

30,7% das riquezas produzidas na Paraíba e tendo um produto interno bruto duas vezes maior que Campina Grande, a 2ª cidade mais populosa do estado. Com dois distritos industriais em desenvolvimento, um na BR-101 e outro no bairro de Mangabeira.

O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do comércio,

que também possui grande participação econômica na cidade.

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Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos: alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro, metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, tecnologia da informática, dentre outros. João Pessoa possui o maior parque industrial do estado da Paraíba, destacando-se algumas indústrias de renome internacional, como a AmBev, Coca-Cola, Euroflex, Vijai Elétrica, Coteminas, a British American Tobacco e a Paraí

Diante do exposto, as lideranças acadêmicas da IES entendem que, se por um lado a reestruturação dos processos produtivos – resultante do desenvolvimento da microeletrônica, das pressões exercidas por um sistema econômico cada vez mais globalizado e do acirramento da concorrência inter-capitalista – pressupõe um expressivo enxugamento dos quadros funcionais existentes nas organizações, por outro, a fixação e conquista do diferencial competitivo capaz de assegurar a sobrevivência e/ou o crescimento das unidades produtivas dependem cada vez mais da presença e do comprometimento de profissionais qualificados, atualizados e dotados de competências múltiplas que os gabaritem a agir pró-ativamente nos contextos macro, meso e microrganizacionais.

Acredita-se que com as transformações na natureza dos postos de trabalho, a

competência para identificar oportunidades de negócio, para investigar sua viabilidade econômico-financeira e, em caso positivo, criar e gerir o negócio, revelam-se atributos cada vez mais necessários e que podem ser desenvolvidos por programas de formação de nível superior.

De acordo com as ideias apresentadas, a oferta de programas de cursos tecnológicos

pode contribuir de forma expressiva para a ampliação do nível de qualificação e de profissionalização dos interessados, tanto no momento da concepção de novos negócios quanto da gestão dos negócios existentes. Além de contribuir para uma progressão profissional dos egressos, contribuirá para o desenvolvimento e consolidação do setor produtivo da região.

De forma mais específica, os programas de cursos sequenciais de formação específica,

pela flexibilização que pode ser impressa ao seu desenho, podem contribuir para a aplicação do conceito de educação profissional tanto para aquele segmento da população que precisa reciclar seus conhecimentos técnicos, teóricos e metodológicos, com o propósito de estar mais qualificado para responder aos desafios da modernidade, quanto para aquele segmento que está circunstancialmente fora do mercado de trabalho, mas que pode ampliar suas chances de ser incorporado à população economicamente ativa como empresário ou como administrador profissional, desde que desenvolva competências adequadas à demanda.

Não foge a esse esquema a área de Marketing que pode realizar a inteligência de

mercado, a prospecção e a identificação de oportunidades, selecionar o que é core business e organizar o mailing certo para a empresa, bem como planejamento de ações de relacionamento e campanhas para dar suporte às vendas.

Ademais, hoje em dia, em um mercado que sofre uma concorrência quase desleal por resultados, a gestão surge como o ponto-chave entre o sucesso ou o insucesso de um empreendimento. Questões que hoje são amplamente debatidas, a despeito de épocas anteriores, são impostas pela sociedade como regras indiscutíveis. Tais questões envolvem a detenção de um conhecimento de mercado não só regional, mas globalizado e a implantação de medidas que visem superação de metas e de resultados, a melhoria de sistemas tecnológicos e a capacidade de pensar, analisar e planejar. Dessa forma, o curso possui não somente importância econômica, mas social, política e cultural, já que atitudes nessa área podem repercutir regionalmente e até mundialmente.

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Por todo esse conjunto faz-se absolutamente necessária a presença de profissionais devidamente capacitados, com conhecimentos administrativos e capacidade empreendedora para elaborar políticas com vistas à implementação eficaz de Marketing, tendo embutidos em si valores como a ética e a eficiência no cumprimento de seus deveres.

2.4. Concepção do Curso

Os cursos superiores de formação específica, abertos aos portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, qualificam seu egresso para o prosseguimento de estudos em cursos e programas de pós-graduação lato sensu.

Os cursos sequenciais acima de 1600 horas possibilita o graduado a realizar uma pós-

graduação Lato-sensu.

Em relação aos concursos públicos eles devem considerar que se especifiquem apenas o requisito de ser portador de diploma superior, os formados em cursos sequenciais poderão se inscrever. Os concursos que queiram excluir os formados em cursos sequenciais deverão especificar que os candidatos devam ser portadores de diploma de curso superior de graduação.

É interesse da Instituição, ao ofertar cursos desta natureza, participar ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro, em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado à formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País.

Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em 22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das funções do ensino profissionalizante:

A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber (ensino secundário, normal e superior) e os que executavam tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a escravidão, que perdurou por mais de três séculos, reforçou essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas com relação à categoria social de quem executava trabalho manual. Independentemente da boa qualidade do produto e da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...) O saber transmitido de forma sistemática por meio da escola, e sua universalização, só foram incorporados aos direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no século XX (...).”

O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a formação

profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e padronizada, com a incorporação maciça de operários semi-qualificados, adaptados aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente especificadas e delimitadas.”

Teria sido apenas na década de 1980, com o surgimento de “novas formas de

organização e gestão”, que se teria modificado estruturalmente o mundo do trabalho: “passou-se a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores;

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educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores”.

Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a competitividade,

o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento do processo de criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam dimensão as formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação de necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas estruturas socioeconômicas.

Para refletir estes conceitos, a Instituição, ao formular a grade curricular do curso, priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de recursos humanos que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho de João Pessoa.

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3. Aderência do Projeto ao Conceito de Desenvolvimento Auto-Sustentado

3.1. Contexto Educacional

A Faculdade Paraibana de Processamento de Dados – FPPD surge para suprir as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.

João Pessoa é um município brasileiro, capital e principal centro financeiro e econômico do estado da Paraíba. Com 769 604 habitantes. João Pessoa é a 8ª cidade mais populosa da Região Nordeste e a 23ª do Brasil. Sua região metropolitana, formada por João Pessoa e mais onze municípios tem cerca de 1.223.284 habitantes (IBGE/2013), sendo a 6ª mais populosa do nordeste brasileiro. Possui o maior índice de Manhatização dentre as metrópoles proto-regionais, com mais arranha céus que várias metrópoles regionais que aparecem como das maiores do mainland no ranking, sendo a capital que mais cresce no Nordeste Oriental e Setentrional no último Censo.

Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior.

O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados.

João Pessoa precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação formando um contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso regional.

É neste contexto que se instala a Faculdade Paraibana de Processamento de Dados - FPPD, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de inserção.

A FPPD pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de referência no Estado da Paraíba no que diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis.

O Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos tem por objetivo geral a compreensão do ambiente organizacional pelo profissional da área de Gestão de Pessoas, para dar suporte ao alinhamento da estratégia empresarial e a gestão de pessoas para o alcance dos objetivos estratégicos definidos. Ainda, objetiva a atuação do

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profissional no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, além de promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual, de grupo e organizacional, sendo capaz de perceber as mudanças que ocorrem no mundo do trabalho e nas relações interpessoais, utilizando ferramentas de potencialização do capital humano e intelectual da organização.

3.2. Autoavaliação

3.2.1. Concepções de Processos de Ensino e de Aprendizagem, de Currículo, de Avaliação de Ensino e de Planejamento e Avaliação Institucional

As Diretrizes Pedagógicas da IES constituem orientações estratégicas da organização

institucional para o planejamento e a condução das atividades acadêmicas, de modo a definir e implementar direções a serem agregadas aos PPCs. Oferecem, ainda, condições para a integração e a efetivação, no contexto institucional, de todos os projetos pedagógicos com base em parâmetros bem definidos, referenciados pela missão da Instituição, por sua vocação e objetivos, pela norma legal e pelo contexto social, político, econômico e cultural no qual está inserida.

Essas condições são garantidas pelo Acompanhamento e Avaliação do Desempenho

Institucional. Reúnem os indicadores para a tomada de decisões, a preservação e a reavaliação, necessárias à adequação constante do planejamento institucional com as necessidades das dez dimensões que contemplam o Projeto de Auto-Avaliação, e com as diretrizes preconizadas pelo MEC.

Nesse contexto, a organização da IES busca integrar e articular os PPCs oferecidos e

estimular as práticas multidisciplinares e interdisciplinares da pesquisa, da extensão e das demais atividades extracurriculares, correlacionando-as e vinculando-as ao ensino.

As transformações sociais e o desenvolvimento científico-tecnológico acelerado,

aliados à expansão das bases de conhecimento em todos os campos do saber, tornam imperiosa a definição de orientações compatíveis com o estado de desenvolvimento do conhecimento e da realidade social.

Deverão, assim, contemplar a mudança de foco do processo ensino-aprendizagem,

cuja ênfase vem se deslocando do predomínio da aquisição de conhecimentos para privilegiar a capacidade de aprender a aprender, realçada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, envolvendo o desenvolvimento das capacidades de integração e de crítica das informações e das competências atuais, bem como de busca de novos conhecimentos e incorporação de novas tecnologias, desenvolvendo a habilidade de avaliá-las e selecionar, criticamente, as mais pertinentes.

Pretende-se, assim, centrar o processo educativo na construção, na produção e na

apropriação dos conhecimentos técnico-científicos e sócio-culturais, em uma visão integradora e crítica da realidade, mediante modelos de ensino-aprendizagem modernos e uso de apropriadas tecnologias. Uma perspectiva inovadora que traz, amalgamada, a aprendizagem de valores positivos e a formação de atitudes para a mudança e para a atuação solidária, calcada em padrões éticos, que promova a formação do profissional, com sólida base de conhecimento teórico, científico e humano, preparando o profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.

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3.2.2. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem O principal propósito da avaliação é acompanhar a experiência do aluno, no processo de construção do conhecimento, com indicação contínua da efetividade das situações didático-pedagógicas propostas. Para Vasconcellos (2000, p. 58-59), “a avaliação deve ser contínua para que possa cumprir sua função de auxílio ao processo ensino-aprendizagem. A avaliação que importa é aquela feita no processo, quando o professor pode estar acompanhando a construção do conhecimento pelo [acadêmico]. Avaliar o processo e não apenas o produto, ou melhor, avaliar o produto no processo”.

Embora expresso em valor numérico, conforme normas institucionais, o resultado da

avaliação global do aluno deve, sobretudo, refletir os aspectos qualitativos – o perfil exigido pelo curso proposto.

A dinâmica curricular do Curso requer um processo avaliativo que prime pela

qualificação do futuro profissional, por meio de uma rede formativa que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, na interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão.

A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos,

habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de alunos e professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber.

Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional

entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando no processo formativo, preocupando-se não apenas com a apropriação dos saberes, mas também com as suas formas de apreensão e de produção. Com isso quer se superar a concepção de avaliação de aprendizagem como uma variável independente, isto é, como uma variável com um fim em si mesma e não nas reais implicações e aplicações no contexto social e cultural vigente. Serão utilizados, para isso, diferentes instrumentos avaliativos que contemplem, tanto os aspectos formativos como somativos por meio de diferentes instrumentos de avaliação que promoverão a aprendizagem do aluno nas diferentes e variáveis situações do cotidiano acadêmico e social.

Em síntese, o acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos, ao longo

do curso, assumindo uma perspectiva formativa, inclui as seguintes situações: Autoavaliação: é efetivada pelo próprio acadêmico, a partir de reflexões sobre as

suas construções, habilidades desenvolvidas e atitudes (relacionamento interpessoal). Essa modalidade de avaliação permite o desenvolvimento do senso de co-responsabilidade no andamento das situações de ensino-aprendizagem propostas.

Avaliação inter-pares: é realizada por todos os membros do grupo (de atividades

teóricas e práticas), no intuito de avaliar o desempenho de cada um dos participantes (professor e acadêmicos).

Avaliação pelo professor: tem como objetivo o acompanhamento das

construções, representações, habilidades e atitudes do acadêmico, percebendo em que estágio se encontra, bem como as elaborações sintéticas produzidas até então, numa perspectiva de resgate de lacunas e incentivo à superação constante.

No que se refere à avaliação somativa, a mesma certificará a aprendizagem dos

acadêmicos tendo como referência os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos. A

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avaliação somativa, tendo como objetivo a verificação das aprendizagens significativas, incluirá:

Avaliação teórica: envolve a avaliação do conhecimento efetivamente construído.

Será realizada em pelo menos dois momentos pontuais (sendo um deles ao final), dentro de uma disciplina. Poderá utilizar-se de diferentes técnicas, como provas, apresentação de seminários, relatórios, trabalhos individuais, entre outras.

Avaliação prática: envolve a avaliação do desempenho prático dos acadêmicos,

realizada ao final de uma disciplina, a partir das competências e habilidades desenvolvidas nessa disciplina. Envolve, também, a verificação das habilidades.

3.2.3. Critérios de Avaliação

Em sintonia com as modernas correntes que teorizam sobre os diferentes aspectos do processo ensino-aprendizagem, e visando adaptar-se às exigências do presente momento histórico, a Instituição, por meio de seu Regimento, estabeleceu uma orientação formal referente à avaliação da aprendizagem que deve pautar a atuação de todos os seus professores.

A ênfase dada à avaliação de processos, cuja prática pode justificar redefinições de caminhos, metas e planos de curso, além de reorientações didático-pedagógicas, empresta profundidade a eles, uma vez que poderão influir nos resultados finais das avaliações.

O aluno é considerado aprovado numa disciplina desde que tenha atingido estas duas condições, simultaneamente: 1) média final igual ou superior a 5,00 (cinco); e 2) freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Caso alguma das duas condições, independente da outra, não tenha sido atingida, estará reprovado.

A média é obtida por meio de duas notas parciais e uma prova final. O cálculo é feito da seguinte forma: 1) a nota parcial é a média aritmética simples das duas notas das avaliações parciais; 2) a nota final é a nota obtida na prova final; e 3) a média final é a média aritmética simples da nota parcial e da nota final que não poderá ser inferior a 5,00 (cinco) para sua aprovação.

Para cursar uma nova disciplina na qual foi reprovado, O aluno deve requerer formalmente uma nova inclusão de matrícula para esta disciplina mediante o pagamento de taxa (valor estabelecido no contrato de prestação de serviço).

As faltas ocorridas em função de problemas de saúde (com exceção dos casos previstos na legislação), horário de trabalho, viagens ou questões pessoais relevantes estão incluídas nos 25% (vinte e cinco por cento) de faltas aceitáveis para sua aprovação. Assim sendo, atestados médicos, declarações de empresas, etc. não são aceitos para abonar percentual de faltas superior ao determinado por Lei. Independente da apresentação destes documentos; caso o seu percentual de faltas, para qualquer disciplina, tenha sido superior a 25%, você estará reprovado por freqüência.

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3.2.4. Avaliação do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos

A avaliação do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos é feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa são encaminhados ao

Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas.

3.2.4.1. Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso Avaliação de Curso

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infra-estrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).

Avaliação de Disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada de modo a abranger os seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infra-estrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);

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Desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à

integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades,

informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

Auto-Avaliação do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos

Nesse nível, a avaliação considera o desenvolvimento das atividades de Ensino e Pesquisa no Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de auto-

avaliação do curso para o ano letivo correspondente;

Participação dos protagonistas do processo de auto-avaliação do curso nos Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados colhidos sobre a realidade do curso;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados

apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA;

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base

nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da auto-avaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);

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Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e

Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e auto-reflexiva, à avaliação do processo de auto-avaliação empregado pelo curso no período letivo correspondente.

Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho são realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de auto-avaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um paradigma que resulte num processo de auto-avaliação global: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso).

O projeto de auto-avaliação empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma

corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

3.2.5. Avaliação Externa Nesse nível, a avaliação externa considera o desempenho do Curso em relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

A avaliação externa abrange, ainda:

Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas

atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos.

Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos.

Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada).

3.3. Objetivos do Curso Objetivo Geral:

O Curso de Recursos Humanos Estratégicos tem com objetivo geral a compreensão do ambiente organizacional pelo profissional da área de Gestão de Pessoas, para dar suporte ao alinhamento da estratégia empresarial e a gestão de pessoas para o alcance dos objetivos estratégicos definidos. Ainda, objetiva a atuação do profissional no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, além de promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual, de grupo e organizacional, sendo capaz de perceber as mudanças que ocorrem no mundo do trabalho e nas relações interpessoais, utilizando ferramentas de potencialização do capital humano e intelectual da organização.

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Cabe aos cursos superiores de formação específica, nas palavras da Resolução

CNE/CP n.º 03, de 18/12/2002, artigo 2º, “incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico em suas causas e efeitos” e “incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho”.

Em virtude de seu porte, e da realidade socioeconômica local, e também da própria vocação da Instituição, que está mais diretamente ligada às demandas do mercado de trabalho da cidade, os cursos superiores de formação específica da Instituição visam a aumentar o quociente de empregabilidade de seus egressos.

São características básicas dos cursos superiores de formação específica: a Educação Profissional, considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a

incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços;

a atuação prioritária na área tecnológica nos diversos setores da economia; a conjugação no ensino da teoria com a prática; a oferta de formação especializada, levando em consideração as tendências do

setor produtivo; o desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a

transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a qualificação, requalificação e reprofissionalização do profissional; e a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica.

A implementação do Curso Superior de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos tem como objetivo desenvolver competências associadas à utilização dos métodos e técnicas modernas da área de gestão aplicadas aos recursos humanos – especificamente as funções e subfunções ligadas ao planejamento dos processos de recursos humanos, ciclos de pessoal e ao controle e gestão de recursos humanos. Esse profissional analisa(rá) o mercado, constantemente, podendo planejar as estratégias e gerenciar as relações entre os funcionários e a empresa; coordenar os processos de seleção e admissão; os planos de carreira/os programas de incentivo (implantação e implementação de planos de carreira e programa de benefícios); de treinamento e de capacitação dos profissionais da empresa; desenvolver estratégias de mercado; definir, analisar e cumprir as metas da organização - através de pesquisas, avaliação e desempenho dos recursos humanos, para detectar novas tendências e buscar novas oportunidades de ampliação dos negócios, estabelecendo parcerias com departamentos da empresa e prestadores de serviços (agências terceirizadas de recrutamento, seleção e treinamento), com o objetivo de otimizar os processos das atividades de recursos humanos.

O curso, além de desenvolver a formação educacional e tecnológica, criará condições para que o aluno desenvolva a sua capacidade de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender como e por que fazer; o seu nível de organização pessoal e no trabalho; a sua habilidade de interagir em equipe e facilidade de adaptação a novos contextos; a sua capacidade de criatividade; espírito inovador; de liderança; de iniciativa; habilidade de articulação; capacidade de organização, de decisão, de síntese, de crítica, de trabalhar sob pressão, de liderança; ousadia; senso prático; habilidade empreendedora e consciência de cidadania e princípios éticos.

Na escolha do curso, ora proposto, foi considerada a demanda do estado/região/país, nos setores afins, visando oferecer ao mercado de trabalho um profissional especializado e atualizado, em condições de atender à demanda. O Curso tem como objetivo:

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formar profissionais em Recursos Humanos, com capacidade de planejar e organizar os diversos segmentos do processo gerencial de RH;

gerenciar os recursos humanos e as atividades da empresa, buscando uma maior eficiência e produtividade.

capacitar o aluno a identificar, por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a importância das pessoas no contexto de uma organização, tornando-o competente para atuar nos diversos subsistemas que integram a área de Recursos Humanos das empresas.

O objetivo principal do egresso do Curso em Recursos Humanos Estratégicos é conseguir uma excelência na administração e no processo de gestão de talentos humanos, por meio de planejamentos, estudos organizacionais, projetos gerenciais e pesquisas, na busca da eficácia e otimização nas empresas.

Orientada estas diretrizes, a Instituição entende que pode colaborar para o

desenvolvimento local e regional, na medida em que tem as condições acadêmico-pedagógicas necessárias para conceber e oferecer programas de formação continuada, de caráter mais aplicado, especificamente destinados para as categorias a seguir elencadas:

Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas que se

reconheçam motivados para investir em programas de reciclagem que assegurem o alcance de melhores resultados em termos profissionais;

Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir em projetos de diversificação de atividades profissionais;

Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir todos os esforços possíveis na possibilidade de conquistar uma promoção funcional;

Todos aqueles que desejam aproveitar os benefícios e incentivos para investigar a viabilidade econômico-financeira da criação de um novo negócio. E que, para isto, tenham consciência de que os riscos se reduzem na medida em que as competências para tomar decisões, com reduzidas margens de erro, se ampliam com uma formação adequada. Conseqüentemente, dependem de um acervo diferenciado de conhecimentos novos, do desenvolvimento de competências derivadas do conceito de empreendedorismo e de uma visão estratégica do negócio de maior interesse; e

Todos aqueles que temporariamente estejam à margem do mercado de trabalho e justamente por isso desejam desenvolver competências mais orientadas pelas demandas do mercado de trabalho.

Objetivos Específicos:

Através de seu currículo e de suas atividades acadêmicas, possui os seguintes objetivos específicos de formação: Desenvolver competências conceituais que possibilitem ao profissional compreender o ambiente de negócios da organização em que atua e como a área de gestão de pessoas contribui para o atingimento dos objetivos desta organização; Desenvolver competências técnicas para planejar, executar, verificar e agir na aplicação de processos, práticas, políticas e diretrizes de gestão de pessoas; Desenvolver competências interpessoais que possibilitem uma gestão equilibrada do capital humano e intelectual nas organizações e; Desenvolver um perfil empreendedor que possibilite ao educando visualizar novas oportunidades de trabalho e consequentemente de renda.

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3.4. Perfil Profissional do Egresso

O concluinte do Curso fará jus ao diploma de Curso Superior de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos.

O cenário profissional atual contempla aqueles que exibem em seu perfil, além de aspectos como iniciativa, criatividade e capacidade de liderança, também adaptabilidade e forte embasamento conceitual. Conhecimentos adequados sobre relações humanas, impactos tecnológicos sobre o meio ambiente, mercado e finanças são hoje exigidos dos profissionais egressos de um curso superior. Outro aspecto a ser destacado neste novo perfil profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes funções ou situações, praticadas em ambiente altamente competitivo.

A Instituição pretende que os profissionais por ela formados sejam, em conformidade

com a definição proposta pelo MEC, profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo para o pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem.

Em sua área de atuação o profissional da área de Recursos Humanos deve ter espírito

de liderança, facilidade de argumentação e capacidade de transmitir com clareza seus pontos de vista com a finalidade de desenvolver soluções práticas e aplicá-las em ambientes organizacionais.

Nesse sentido, a orientação do comportamento do futuro profissional deve ser

compatível a uma formação técnica e ao mesmo tempo possuir características especialistas, em que haja ênfase na formação prática, desenvolvendo a capacidade de analisar e diagnosticar situações variadas e enfatizando as capacidades de raciocínio, avaliação e ponderação em termos abstratos, estratégicos, operacionais, conceituais e teóricos, mas principalmente práticos.

Deverá estabelecer processos de mudança nas rotinas de trabalho a partir das

avaliações de desempenho de pessoal, realizar um acompanhamento dos recursos humanos através de indicadores.

Ser um agente motivador e que possibilite a integração dos colaboradores da empresa. Selecionar e desenvolver pessoas para as necessidades da organização. Interpretar a legislação vigente com relação à área de recursos humanos (saúde,

segurança, previdência, concursos, trabalho, etc) A capacidade de mudança, de inovação e aprendizagem continua são consideradas

requisitos essenciais para a prática do profissional nesta área, estabelecendo assim vantagens competitivas no mercado em que atua.

A habilidade humana é um dos requisitos necessários para que o egresso da área de

Recursos Humanos possa executar as suas funções no ambiente organizacional. Esta capacidade pode ser observada no discernimento para trabalhar com pessoas e compreender suas atitudes e motivações, para influenciar o comportamento dos seus subordinados na atividade de liderança.

Adaptando da Resolução CNE/CP n.º 3/2002, “a fidelidade ao perfil caracteriza o

compromisso ético da instituição com seus alunos e com a sociedade”.

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O egresso do curso de Recursos Humanos Estratégicos atua no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Esse profissional promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.

3.4.1. Competências e Habilidades

Competência profissional é um conceito que pode ser compreendido como “a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários ao desempenho eficiente e eficaz em atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico” (Resolução CNE/CP n.º 03/02, art. 7º).

A Ciência integrada ao contexto do curso permite ao estudante perceber a tecnologia, sua influência no mundo produtivo e o seu papel enquanto ser agente de transformação. A Ciência não como conhecimento estático, mas integrado ao contexto de cada curso, vivenciando sua utilização na estruturação de soluções enquanto domínio de fundamentos tecnológicos e competências efetivas para o desenvolvimento profissional e a capacidade de perpassar os diversos ciclos tecnológicos que farão parte da vida profissional futura do estudante. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

A Tecnologia caracteriza a identidade ao curso e, junto à Educação, permite ao estudante construir o mundo real criando, inventando e projetando nossos bens, fugindo aos riscos de facilmente comprar soluções padronizadas. Exige, conseqüentemente, estudo e pesquisas, pois recorre cientificamente aos métodos para melhor exercer as práticas.

A Gestão, enquanto alavancadora de uma nova mentalidade profissional de busca de

espaços profissionais e ação empreendedora para a realização pessoal proporciona ao estudante uma postura profissional que se revele propulsora de uma nova economia.

Assim, o perfil proposto para o egresso da área de Recursos Humanos apresenta a

seguinte proposição em termos das competências essenciais desse profissional: Conceber, executar, avaliar resultados e aperfeiçoar projetos de capacitação de

pessoal; Ler, interpretar e articular dados e informações que dêem suporte aos processos de

avaliação de desempenho e suprimento de mão-de-obra; Estabelecer uma relação de co-responsabilidade entre gestores e colaboradores; Administrar conflitos; Interpretação das características referentes às pessoas, bem como a compreensão

de seus desejos e necessidades que facilitarão o relacionamento no interior das organizações e as negociações com as demais áreas da organização.

Criação de oportunidades para atuar com maior flexibilidade no mercado no que diz respeito ao desenvolvimento dos talentos humanos.

Espírito de busca que faz do profissional um eterno aprendiz e pesquisador, com o intuito de renovar continuamente os seus conhecimentos e promover a oxigenação do seu discurso sobre os acontecimentos. Daí decorre a necessidade do aluno

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durante a graduação não ser apenas o copista reprodutor do conhecimento, mas o construtor do conhecimento, a partir das informações discutidas nas aulas.

Criatividade a fim de promover as inovações necessárias no seu ambiente de trabalho, com o intuito de acompanhar as contínuas mudanças na sociedade.

Discernimento para trabalhar com pessoas, compreender atitudes e motivações e influenciar o comportamento organizacional por meio da liderança.

Competência técnica e sensibilidade para lidar com os fatores externos a organização, sabendo socializar o ambiente de trabalho.

Projeção e desenvolvimento de pesquisas na área de recursos humanos visando ao aumento da produtividade organizacional.

Habilidade de negociar e tornar-se um agente de disseminação do saber construído e /ou em construção na área de recursos humanos.

Disposição e capacidade para influenciar o comportamento do grupo. Ter consciência de como a cultura e o clima influenciam nas organizações e saber

utilizar isso ao seu favor, tanto no dia-a-dia como nos momentos de recrutamento e seleção dos novos componentes da organização.

Atividades Principais

Supervisionar áreas de recrutamento e seleção, de análise e descrição de cargos, de administração de salários, de treinamento e desenvolvimento e de serviço social;

analisar o mercado da mão-de-obra;

utilizar as diferentes formas de recrutamento de pessoal e os critérios do processo de seleção;

executar práticas no processo de avaliação de desempenho na empresa, visando a melhorar o desempenho do colaborador, por meio de treinamento ou movimentação interna;

lidar com equipes de trabalho e administrar conflitos;

diagnosticar a necessidade de melhorar o nível de satisfação dos colaboradores/clientes;

analisar, interpretar e articular dados e informações, de acordo com a cultura da empresa, para que seus colaboradores estabeleçam a sinergia e contribuam para os objetivos desta;

representar a empresa junto às entidades de classe.

Vale ressaltar também que, entre as habilidades e competências do egresso, a Instituição procura promover aquelas consideradas importantes pelo CNE na supracitada Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002, com destaque para:

a compreensão e avaliação dos impactos sociais, econômicos, culturais e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias e

a capacidade de empreender estudos continuados.

3.4.2. Coerência dos Postos de Trabalhos a serem ocupados como Perfil Profissional de Conclusão

A Instituição ao oferecer o curso superior em Recursos Humanos Estratégicos visa preparar profissionais com capacidade para trabalhar com pessoas e influenciar o comportamento do grupo. Tendo por objetivo maior os interesses interpessoais e institucionais, desenvolvendo habilidades para analisar planos estratégicos, táticos e operacionais para o

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setor de Recursos Humanos da organização, atuando de forma integrada com todos os outros setores.

Os profissionais estarão capacitados para atuarem no campo da administração de

organizações dos mais variados portes, públicas e privadas, aplicando à área de Recursos Humanos os conhecimentos e práticas, discutidos ao longo do curso, em constante sintonia com novas tendências, de forma a contribuir de fato com o desenvolvimento socioeconômico da região.

Mercado de Trabalho

Gerente de Recursos Humanos.

Supervisor de Recrutamento e Seleção, de Cargos e Salários, de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal.

Analista de Cargos e Salários, de Recrutamento/Seleção, de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal.

Técnico de Recrutamento e de Treinamento em Cargos e Salários.

Assistente de Departamento de Pessoal.

3.5. Número de Vagas

O Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos oferece 100 vagas no turno noturno.

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4. Organização Curricular

4.1. Estrutura Curricular

A organização curricular proposta pela Instituição foi idealizada de forma a atender às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais, ao Catálogo Nacional de Cursos e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional.

A Matriz Curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas (atividades complementares e projeto integrado multidisciplinar) e da metodologia de ensino. As disciplinas são integradas com estudos de caso, e na disciplina denominada Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), isso acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo programático embasado numa correlação entre as disciplinas.

Os docentes que coletivamente elaboraram o projeto pedagógico do curso desenvolveram propostas de componentes curriculares e atividades, objetivos gerais e específicos, e estratégias de ensino e de avaliação que venham a assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso.

4.2. Conteúdos Curriculares

A educação do aluno em Recursos Humanos Estratégicos deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.

O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.

A organização curricular está estruturada por semestres e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.

A previsão da apresentação dos Projetos Integrados Multidisciplinares ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares - PIM, totalizando 400 horas ao final do curso. Também estão previstas para o curso as Atividades Complementares.

As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente da IES,

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hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso.

4.3. Metodologia A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada

professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos professores é:

Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências relacionadas;

Foco nos objetivos da disciplina;

Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso);

Trabalho em equipe;

Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

Atualização;

Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos.

Para o aluno do curso de Recursos Humanos Estratégicos é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cuja dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação. As atividades delineadas a partir da proposta metodológica devem retratar esses aspectos pragmáticos, baseados em uma fundamentação teórica consistente.

Sob desta perspectiva, para o curso, são sugeridas as seguintes atividades:

Desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo, componentes de diferentes semestres;

Organização de laboratórios que permitam a simulação de situações de trabalho que poderão ser encontradas pelos futuros profissionais; e

Realização de atividades extracurriculares capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional.

Enfim, o proceder didático, uma vez dirigido para a apropriação do perfil delineado para

este curso, estará voltado para a formação do profissional que sabe fazer, a partir de uma concepção crítica das relações que permeiam a educação, a gestão, a sociedade e o trabalho.

4.4. Atendimento ao Discente

4.4.1. Apoio Pedagógico aos Discentes O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de diferentes maneiras:

visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc;

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reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para o

atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador para cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.

4.4.2. Acompanhamento Psicopedagógico

Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento Pedagógico que atuará no ensino desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando dessa forma a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes ações:

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta de concentração etc;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.

4.4.3. Mecanismos de Nivelamento

Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas, com o objetivo de

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permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso.

Também serão oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuirão caráter obrigatório nem contarão crédito, apenas terão o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.

4.4.4. Atendimento Extraclasse

A Instituição conta com um corpo de profissionais disponíveis para o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou em grupo. Contará também com um Coordenador para cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação a operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.

4.4.5. Secretaria de Atendimento aos Alunos

A Secretaria de Atendimento estará à disposição dos estudantes para dirimir dúvidas quanto a notas, faltas, controles de freqüência e providenciar documentos referentes à sua situação escolar, como atestados, históricos, declarações, certidões e outros, que devem ser solicitados com antecedência por meio de requerimento adequado. A expedição de quaisquer documentos será feita no prazo de até 15 (quinze) dias úteis.

Os estudantes são orientados a notificá-la quando houver alteração de endereço,

número telefônico ou qualquer outra informação cadastral. Isso será fundamental para manter atualizados seus dados no cadastro da Instituição, evitando possíveis problemas de comunicação.

A solicitação de quaisquer equipamentos de apoio pedagógico (equipamento de som,

retroprojetor, projetor de slides, aparelho de TV, videocassete etc.) deverá ser feita à Secretaria, com antecedência mínima de 24 horas. O empréstimo de equipamentos obedecerá, rigorosamente, à ordem de precedência das reservas, além de estar condicionado à sua disponibilidade.

4.4.6. Tesouraria

Todos os pagamentos de matrículas e mensalidades são feitos por meio de boletos bancários.

Nos primeiros dias de aula de cada semestre, todos os alunos receberão os boletos para pagamento dos meses seguintes. O vencimento dos boletos acontece no dia 10 de cada mês, vencendo a primeira mensalidade nos meses de fevereiro (para alunos ingressando no 1o semestre de cada ano) ou agosto (para alunos ingressando no 2o semestre de cada ano), independente da data de pagamento da matrícula. A critério da instituição, as datas de vencimento de qualquer um dos meses poderá ser adiada sem que isso implique na mudança dos vencimentos dos meses subseqüentes.

Os boletos são entregues em sala de aula e depois permanecem à disposição dos alunos na Coordenação Geral da Unidade, sempre em tempo hábil para retirada antes da data

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de vencimento. O não recebimento dos boletos disponibilizados, por qualquer motivo, não exime o aluno da obrigatoriedade de pagamento.

Até o vencimento, os pagamentos podem ser feitos em qualquer agência bancária ou agente autorizado do Banco do Brasil. Depois do vencimento, os pagamentos só podem ser feitos nas agências do Banco do Brasil. Sobre pagamentos em atraso incidem juros e multa. A instituição reserva-se ao direito de alterar o agente arrecadador sem necessidade de comunicação prévia.

Fora dos períodos de renegociação, quando uma equipe do departamento financeiro é disponibilizada para atendimento aos alunos, nenhum colaborador da Instituição está autorizado a fazer qualquer tipo de recebimento financeiro, seja de taxas ou mensalidades.

Eventuais recebimentos relativos à taxas e mensalidades feitos pela equipe financeira, só serão considerados válidos mediante recibo automático, gerado pelo sistema financeiro da Instituição. Ao fazer qualquer pagamento, para sua segurança, o aluno deve exigir seu recibo. Recomendamos ainda, que o aluno mantenha guardado em seu poder, todos os comprovantes de pagamento de mensalidades e taxas até o recebimento do Diploma de conclusão do curso.

4.4.7. Orientação Administrativa

Para ingressar na Instituição, o estudante passará por processo seletivo, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e 28 (vinte e oito) questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o estudante contará com o Manual do Candidato à sua disposição pela internet, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os estudantes receberão o Manual do Aluno, que terá por

finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre os corpos docente, discente e administrativo da Instituição.

Dentre as informações gerais, o Manual informa sobre: o horário das aulas; as notas e

faltas; a Secretaria de Atendimento; a expedição de documentos, como histórico escolar, atestados e declarações; o pagamento das mensalidades; a escolha de representação discente; a Biblioteca e os Laboratórios, a utilização e acesso a estes; o Serviço de Apoio Pedagógico; a Coordenação do Curso; a Monitoria e o Programa de Estágio Supervisionado.

Dentre as normas acadêmico-administrativas, o estudante será informado sobre: o ano

letivo; a efetivação, renovação, trancamento, cancelamento e reabertura da matrícula; as transferências; a adaptação; a inscrição em disciplinas optativas; a freqüência e o limite de faltas e seu controle; o abono e compensação de faltas; as atividades extraclasse; a dispensa de disciplinas; os requerimentos e recursos; seus direitos e deveres; as férias e o recesso escolar; as formas de avaliação, o cálculo das notas e seus critérios.

Aluno on line

A Instituição dispõe de um dos mais avançados sistemas acadêmicos disponíveis na

atualidade para facilitar a vida do aluno, cada vez mais, durante o tempo em que estiver estudando.

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Ao matricular-se o aluno irá receber uma senha, correspondente ao seu número de matrícula, que lhe dará acesso ao aluno on line. O aluno on line é uma área do sistema acadêmico que disponibiliza diversos serviços aos alunos. Ao acessar, na internet, a página da Instituição o aluno identificará facilmente, um banner que dará a ele o acesso ao aluno on line.

Para a segurança do aluno, a Instituição recomenda que após o primeiro acesso ele substitua a sua senha padrão por uma senha pessoal. Este procedimento é muito simples, mas caso o aluno tenha dificuldade para fazê-lo nossos monitores de laboratório estarão à disposição para auxiliá-los.

Os serviços que o aluno encontra no aluno on line são de dois tipos: gratuitos e pagos. O aluno sempre deve atentar para qual tipo de serviço está solicitando. Serviços gratuitos: Declarações de matrícula e históricos escolares com assinatura digital, comprovante de requerimento de colação de grau, comprovante de matrícula e solicitação de trancamento de disciplina (trancamento parcial). Além destes serviços, o aluno pode consultar seus extratos financeiros, notas, freqüência, receber e enviar mensagens para colegas, professores, reemitir documentos e comprovantes e fazer sua renovação de matrícula. Serviços pagos: Declarações de matrícula e históricos escolares com chancela da Coordenação Acadêmica e requerimento de matrícula para disciplinas perdidas.

Os serviços pagos geram um boleto bancário a ser liquidado em qualquer agente autorizado pelo Banco do Brasil. Ao solicitar um serviço pago o aluno estará gerando uma dívida financeira que, se não liquidada, impossibilitará a regularização futura de sua renovação de matrícula. De forma semelhante às mensalidades, sobre as dívidas dos serviços requeridos também incidem multas e juros. Após solicitado um serviço pago, a Instituição deverá atender a solicitação em até 72 horas. Depois de requerido um serviço pago o mesmo não poderá mais ser cancelado.

Qualquer outro tipo de solicitação feita pelo aluno, não disponibilizada no aluno on-line, deverá ser feita por meio de Requerimento, em formulário especial, na Coordenação da Unidade. Em nenhuma hipótese serão aceitos requerimentos manuais para a solicitação de serviços disponibilizados no aluno on-line.

Todos os valores dos serviços bem como os prazos de atendimento das solicitações feitas podem ser consultadas no formulário de Requerimento ou na tabela de serviços do aluno on-line, na internet.

Docente on-line

Serviços semelhantes ao disponibilizado aos alunos também são ofertados aos professores da Instituição por meio do docente on-line. Todos os lançamentos de notas, presenças e o acompanhamento das aulas (diário eletrônico) são feitos, pelo professor, no sistema. Assim sendo, o aluno pode acompanhar o conteúdo das aulas ministradas e consultar suas freqüências e notas, on-line.

4.4.8. Bolsas de Estudo

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 25% no valor da mensalidade do curso a estudantes carentes, mediante o preenchimento de formulário específico, que será, por sua vez,

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encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão Especial, designada pela Diretoria. Essas bolsas serão oferecidas considerando o equilíbrio entre os recursos existentes e a cota de bolsas pleiteadas.

4.4.9.. Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)

A IES tem seu cadastro no Ministério da Educação, para que os seus alunos também possam ser beneficiados com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES).

O financiamento concedido, nesse caso, poderá chegar até 75% dos encargos

educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos Cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

A IES aderiu ao PROUni, recentemente criado pelo Ministério da Educação, com o

objetivo de atender aos alunos carentes do Município.

4.5. Conteúdos Curriculares, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular

A proposta que se desenrola busca a formação integral e pertinente por meio da

articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o Projeto Pedagógico do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos da IES toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. A flexibilização curricular compreendida como proposta de organização de conteúdos a partir da realidade de cada instituição no exercício de sua autonomia, não se esgota na ampliação da oferta de disciplinas eletivas, possibilitando ao aluno a montagem do seu currículo; nem se reduz ao aumento ou redução de carga horária de disciplinas ou do Curso, pois a experiência demonstra que isso não tem significado a obtenção de melhores resultados.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto de curso associado à implementação

de alternativas didáticas, metodológicas, e pedagógicas que passam a configurar as ações pretendidas. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento.

O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se

aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.

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A organização curricular está estruturada por semestres e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.

A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares - PIM, com uma carga horária de 100 horas, totalizando 400 horas ao final do curso. Também estão previstas para o curso as Atividades Complementares.

As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente da IES, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso.

4.5.1 Módulos com Certificação de Qualificação Profissional

Não existe atualmente a certificação parcial dos Módulos.

4.5.2 Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho

No atendimento a este item, a IES pretende utilizar professores que atuem no mercado de trabalho e que tenham capacidade de compartilhar com os alunos, por meio de estudos de caso, jogos de empresa e trabalhos de campo, sua competência profissional adquirida, favorecendo o desenvolvimento da capacidade empreendedora dos alunos.

Estes professores devem estimular o desenvolvimento de projetos interdisciplinares

que integrem as diferentes disciplinas e que propiciem a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e favoreçam, simultaneamente, sua inserção na comunidade e o desenvolvimento de seu senso de responsabilidade social.

Este mecanismo otimiza a apreensão, por parte do aluno, das competências e

conhecimentos almejados, aproveitando aqueles adquiridos em sua vivência profissional prévia, resultando, assim, em melhor preparo para assumir cargos e funções diferenciadas em mercados de trabalho com altos níveis de exigência, buscando sempre a qualidade dos produtos e serviços prestados.

4.5.3 Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases tecnológicas

Ao elaborar a matriz curricular do curso, a IES priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional. Também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local.

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Dessa forma, a organização curricular proposta pela IES foi idealizada de forma a

atender às recomendações do Catálogo Nacional de Cursos, das Diretrizes Curriculares Nacionais e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação entre a teoria e a prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional.

A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos e

componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas (projetos integrados multidisciplinares e as atividades complementares) e da metodologia de ensino.

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4.6. Matriz Curricular

DISCIPLINAS SEMESTRE C/H TIPO

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1º 60 FG

TÉCNICAS DE INFORMÁTICA 1° 30 FG

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 1° 60 FPG

ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL 1° 60 FPG

ECONOMIA E MERCADO 1º 60 FG

MATEMÁTICA APLICADA 1º 30 FPG

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 1º 100 PIM

CONTABILIDADE 2° 30 FPG

MERCADOLOGIA 2° 60 FPG

DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 2º 30 FG

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS 2° 60 FPE

GERENCIAMENTO DE PESSOAS 2° 60 FPE

SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA 2° 60 FPE

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II 2º 100 PIM

PLANO DE NEGÓCIOS 3° 30 FG

ESTATÍSTICA APLICADA 3º 30 FPG

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS 3° 60 FPG

ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS 3º 60 FPE

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 3º 60 FPE

MODELOS DE LIDERANÇA 3º 60 FPE

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 3º 100 PIM

LIBRAS * 3º 20 OPT

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

3º 20 OPT

EDUCAÇÃO AMBIENTAL (POLÍTICAS)* 3º 20 OPT

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 4° 30 FG

EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS 4º 30 FPG

SISTEMA DE QUALIDADE 4º 60 FPE

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 4º 60 FPE

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO, BENEFÍCIO E ASSISTENCIA SOCIAL 4º 60 FPE

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 4º 60 FPE

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV 4º 100 PIM

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 320 AC

Resumo

FG – Formação Geral 240

FPG – Formação Profissional Geral 360

FPE – Formação Profissional Específica 600

PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar 400

AC - Atividades Complementares 320

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TOTAL 1920

(*) Disciplina Optativa – Carga horária 20 h/a – Caso solicitado pelo aluno, estas horas serão creditadas como Atividades Complementares.

4.7 Formas de Acesso ao Curso

Formas de Acesso - Ingresso e Matrícula

O ingresso nos Cursos Sequenciais de Formação Específica dar-se-á mediante processo seletivo de Concurso Vestibular.

O programa do processo seletivo Vestibular é feita através de redação contendo no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) linhas com temas abordados na atualidade.

Os candidatos serão classificados observando-se, rigorosamente, os critérios gerais do Edital do Concurso Vestibular.

A matrícula do primeiro módulo deverá ser requerida pelo(a) discente ou por seu procurador(a), nos prazos estipulados, obedecendo-se as seguintes condições:

a) Ter sido classificado no Concurso Vestibular; b) Apresentar, em tempo hábil, a documentação indispensável para avaliação da

matrícula.

O (a) discente deverá cursar integralmente o módulo básico.

As vagas remanescentes serão preenchidas mediante as seguintes alternativas:

a) Re-opção de cursos na própria instituição, conforme parecer das coordenações; b) Transferência de curso na instituição; c) Admissão de Graduados.

Formas de Acesso - Transferência e Admissão de Graduados

A admissão de alunos, por meio de transferência escolar voluntária de outras Instituições de Ensino Superior (IES), aos Cursos Superiores, idêntico ao de origem ou afim, da IES, ocorrerá por intermédio de Processo Seletivo, destinado à classificação de candidatos, até o limite de vagas oferecidas no período letivo, conforme estabelece o artigo 49 da Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996.

São requisitos para transferência:

a) o curso superior de origem ser reconhecido pelo Ministério da Educação e mantido por instituição nacional de ensino superior credenciada ou oferecido por instituição estrangeira de ensino superior reconhecida pelo órgão competente do governo no país de origem.

b) a regularidade do vínculo da matrícula do(a) discente com a instituição de origem; c) a existência de vagas e a aprovação do(a) discente em processo seletivo na IES; d) a conclusão do primeiro semestre letivo na instituição de origem; e) a compatibilidade das bases tecnológicas entre os cursos, conforme parecer da IES.

O número de vagas para um determinado período letivo será definido de acordo com o

levantamento realizado pela Coordenação de Controle Acadêmico junto às coordenações de cada curso, observando os seguintes aspectos:

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a) cancelamentos voluntários de matrículas; b) desistências.

O processo seletivo consistirá na classificação dos candidatos em ordem decrescente

do Coeficiente de Rendimento Escolar – CRE, observando o disposto nos artigos anteriores.

Havendo empate terá prioridade o(a) candidato(a) com maior idade.

O requerimento da transferência deverá ser acompanhado de:

a) comprovante de pagamento da taxa de inscrição; b) declaração da Instituição de origem, com data do ano do processo seletivo, na forma

do modelo citado em Edital; c) histórico escolar com a respectiva carga horária; d) cópia autenticada da Cédula de Identidade, CPF, Título de Eleitor e Certificado de

Reservista; e) indicação do ato de autorização e reconhecimento do curso; f) certificado/histórico do Ensino Médio; g) informações específicas sobre a organização curricular do curso de origem, na forma

original ou autenticados.

As transferências ex-ofícios dar-se-ão na forma da Lei 9.536/97.

A admissão de graduados no âmbito da Instituição ocorrerá mediante a seleção e classificação de candidatos pelo Coeficiente de Rendimento Escolar – CRE, até o limite de vagas oferecidas para o respectivo curso e período letivo.

A admissão de graduados ocorrerá de acordo com as seguintes situações e ordem indicada: I – para realizar novo curso de graduação dentro da mesma área profissional ou de conhecimento; II – para obter, mediante complementação de estudos, nova habilitação dentro da mesma área profissional;

Não poderão ser admitidos como graduados, discentes que tenha registrado na Instituição situações de desistência, conforme Normas Didáticas a seguir.

O requerimento de admissão como graduado deverá ser acompanhado de: a) comprovante de pagamento da taxa de inscrição; b) diploma; c) histórico escolar com a respectiva carga horária; d) cópia autenticada da Cédula de Identidade, CPF, Título de Eleitor e Certificado de

Reservista; e) Certificado/Histórico do Ensino Médio; f) informações específicas sobre a organização curricular do curso de origem, na forma

original ou autenticados.

Os (as) candidatos (as) classificados (as) nos processos de transferência e de admissão de graduados deverão efetuar seu cadastramento junto à Coordenação de Controle Acadêmico, assim como realizar matrícula em módulo na Coordenação do Curso para o qual obteve admissão.

Haverá novas convocações para preencherem as vagas resultantes do não cadastramento de candidatos.

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Formas de Acesso - Trancamento e Reabertura da Matrícula

O trancamento da matrícula no semestre letivo e/ou de unidades curriculares será

concedido mediante requerimento à Coordenação de Controle Acadêmico – CCA, até 45 dias após o início do semestre letivo.

O trancamento do semestre letivo poderá ocorrer no máximo duas vezes não consecutivas.

O (a) discente com reprovação total em até dois semestres letivos consecutivos pode perder o direito à vaga, podendo ficar suspensa a matrícula, até regularização junto a Coordenação de Controle Acadêmico.

O (a) discente não poderá requerer trancamento de matrícula do módulo básico, exceto ns seguintes casos: a) doença infecto contagiosa; b) doença prolongada gerando afastamento de até 45 dias; c) convocação para Serviço Militar; d) mudança de domicílio para outro município ou unidade da federação; e) acompanhamento do(a) cônjuge em casos de viagens, transferência domiciliar e empregatícia;

O trancamento total de matrícula no módulo não é computado no prazo máximo, fixado para integralização do respectivo curso.

O (a) discente que não renovar a matrícula no prazo estabelecido pela Instituição será considerado desistente, perdendo o direito relativo à vaga.

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5. Atividades Acadêmicas

5.1. Atividades Acadêmicas Articuladas com a Formação Profissional Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do

tecnólogo, o Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos incluiu, obrigatoriamente, no seu currículo os Projetos Integrados Multidisciplinares e as Atividades Complementares, a serem realizados ao longo do curso.

5.1.1. Integração entre a IES e o Mercado de Trabalho Considerando a importância das práticas decorrentes de parcerias com o mundo do trabalho (integração empresa e IES); a articulação com os segmentos produtivos se caracteriza por uma função participativa, baseada em projetos institucionais que, envolvendo professores e alunos possibilitam, de um lado a interveniência da IES, de outro, a difusão e a assimilação da experiência pela Instituição.

Dentro deste contexto, é preocupação constante na IES a manutenção e a ampliação de sua interação com a comunidade onde se encontra inserida, mediante um relacionamento participativo e produtivo com instituições, empresas e organizações públicas e privadas.

A IES desenvolveu um canal de participação dos estudantes e um instrumento de

articulação da comunidade interna da instituição com a comunidade externa para troca de experiências e conhecimentos, em consonância com o seu Projeto Pedagógico Institucional.

O objetivo principal do desenvolvimento deste canal é estimular a participação dos

estudantes nos mais diferentes projetos, é auxiliar sua qualificação, fazendo com que desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula na instituição.

Seu objetivo secundário é contribuir para a construção e consolidação da identidade da

Instituição, associando a instituição com as causas da comunidade, através da realização de um trabalho de prestação de serviços, que beneficie tanto seus alunos quanto a comunidade que a circunda.

A aproximação com instituições e empresas tem uma importância significativa na

estruturação dos cursos da IES. Esta relação proporciona ganhos institucionais, seja através de estágios, visitas ou por meio da prestação de serviços.

A Instituição entende que toda integração com o setor produtivo gera ganhos para os

seus estudantes. Para que isto seja possível, diferentes projetos e atividades realizados pelos alunos possibilitam que algumas necessidades específicas de empresas e instituições sejam equacionadas pelos corpos docente e discente em diversas disciplinas e/ou projetos de diferentes cursos. Com isto, os alunos têm a oportunidade de propor soluções para problemas reais do cotidiano profissional.

Por meio da Instituição os alunos serão encaminhados para vagas de estágios e de

empregos, proporcionado à possibilidade de ingressarem no mercado de trabalho na sua área de formação. Além disso, projetos específicos poderão ser desenvolvidos pelos alunos para empresas conveniadas.

A instituição ampliará as parcerias estratégicas, associações e intercâmbios com empresas e outras entidades, para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo, com

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o intuito de viabilizar intercâmbio e oportunizar campos de estágio e práticas profissionais para seus alunos e propiciar a educação continuada dos funcionários das empresas conveniadas.

5.1.2. Oferta Regular de Atividades pela IES As atividades previstas para o Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos

Humanos Estratégicos são decorrentes de programas institucionais consolidados. As atividades de monitoria, regimentais, admitem alunos regulares, selecionados pelos Coordenadores de Curso e indicados pelo Diretor da IES, dentre os estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de Ensino e Pesquisa.

Previstos no planejamento acadêmico, semestralmente são desenvolvidos seminários

temáticos e palestras envolvendo a área de formação do curso e outros tópicos de interesse da comunidade acadêmica.

A partir do estabelecimento de parcerias com o setor produtivo, a IES possibilita o

desenvolvimento regular das atividades práticas dos alunos, permitindo uma maior mobilidade do capital humano dentro da sua área profissional, por meio da educação continuada, oferecendo aperfeiçoamento e renovação de conhecimentos e de técnicas, mediante o desenvolvimento de competências e habilidades para o trabalho.

A Instituição expandirá os convênios e acordos de intercâmbio com Instituições de

Ensino Superior e Centros de Pesquisas Nacionais e Internacionais para propiciar oportunidades de desenvolvimento de atividades práticas para seus alunos.

A IES, por intermédio de sua mantenedora, busca estabelecer parcerias, associações e

intercâmbios com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio oportunizando a prática profissional para seus alunos.

Paralelamente aos convênios celebrados pela Mantenedora, existem acordos por ela

firmados com organizações empresariais, múltiplas instituições e organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, onde se contemplam objetivos que vão da cooperação científica e pedagógica à realização de ações de formação e estágios para os seus alunos.

5.2. Atividades Acadêmicas Articuladas com o Ensino: Pesquisa e Extensão

O Instituto, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem investido em atividades de P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) de forma incipiente. Destaca-se que estas atividades deverão ser consolidadas por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para o processo de modernização tecnológica.

De modo geral, a Instituição se propõe a realizar sua integração com a sociedade por

meio:

da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência; do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e

necessidade das comunidades externa e interna; do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios;

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de encontros envolvendo categorias específicas; da prestação de serviços de assessoria e consultoria à comunidade; da criação de serviços de assessoria e consultoria, envolvendo estagiários e

docentes da Instituição e profissionais da comunidade estadual; de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da

Instituição; da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; de estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional; da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de

conhecimentos e técnicas de trabalho; do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar,

sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade.

Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados: 1. Para a Instituição de Ensino: elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação

tecnológica; descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de

especialização na área de instrumentação; elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e

tecnológicas. 2. Para as empresas: informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e

usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar o fluxo de informações e a sua incorporação na produção;

dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações em projetos de instrumentos e para o processo produtivo.

5.3. Atividades Complementares 5.3.1. Regulamento das Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas e atividades do Curso Superior da IES. Deve-se levar em conta a conexão material mínima da atividade com o Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar-se a sua relevância para o processo de ensino-aprendizagem. A concepção de Atividades Complementares pretende que o aluno seja sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, participando, de forma autônoma, de uma formação diversificada, com base na integração entre ensino, pesquisa e extensão.

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Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos por inúmeros motivos, dentre eles:

permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o conteúdo trabalhado em sala de aula e no âmbito da prática jurídica;

permitir que o aluno tenha acesso a temas atuais e relevantes, que ainda não sejam contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos;

estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de Empresarial, o que contribui para uma formação interdisciplinar e com maior capacidade de atender às complexas e diversificadas demandas do mercado;

contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno;

favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio em que vive;

facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a realidade social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste conhecimento;

permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível, dando-lhe capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir de afinidades e escolhas pessoais.

Conforme regulamento que trata da matéria (apresentado a seguir), as atividades possíveis de serem convertidas em carga horária de Atividade Complementar são reunidas em 8 (oito) grupos, exigindo-se do aluno o cumprimento de carga horária em pelo menos 3 (três) desses grupos. São consideradas Atividades Complementares:

Grupo 1: aproveitamento em programas de pesquisa e participação em grupos de estudo;

Grupo 2: realização de monitoria;

Grupo 3: publicações, comunicações científicas, classificação em concurso de monografia;

Grupo 4: aproveitamento em atividade de extensão;

Grupo 5: presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

Grupo 6: atividade de representação discente;

Grupo 7: participação em seminários, congressos, palestras, simpósios;

Grupo 8: aproveitamento em cursos e disciplinas. Os alunos deverão integralizar 320 (trezentas e vinte horas) h/a da carga horária total do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos sob a forma de Atividades Complementares. A integralização da carga horária das Atividades Complementares será realizada de acordo com os critérios definidos no Regulamento apresentado mais abaixo. As cargas horárias definidas nas provas exigidas não representam, necessariamente, a carga horária atribuída pelo Supervisor das Atividades Complementares como aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno. Para o aproveitamento da carga horária em Atividade Complementar, o Supervisor das Atividades Complementares considerará as disciplinas já cursadas no momento da realização da Atividade Complementar. Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor das Atividades Complementares, com vistas à integralização, o aluno deverá requerer sua participação nas Atividades Complementares, mediante formulário próprio, ao final de cada semestre. O Supervisor das Atividades Complementares é indicado pelo Coordenador do Curso dentre professores do quadro permanente de docentes do Curso da IES, para o exercício do conjunto de atividades de orientação básica ao aluno e de administração dos atos relativos à

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política, ao planejamento e à supervisão das Atividades Complementares. A indicação do Supervisor das Atividades Complementares deve ser aprovada pelo Conselho Acadêmico. O Conselho Acadêmico deverá aprovar a regulamentação própria, com a discriminação das Atividades Complementares e as formas de acompanhamento e cumprimento. A seguir é apresentada a proposta de regulamentação.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICOS DA IES

Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos da IES.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos da IES.

CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 2º As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Art. 3º Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas e atividades do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos da IES. Parágrafo único. Deve-se levar em conta a conexão material mínima da atividade com o Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos, em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar-se a sua relevância para o processo de ensino-aprendizagem. Art. 4º São consideradas Atividades Complementares: I - Grupo 1: aproveitamento em programas de pesquisa e participação em grupos de estudo; II - Grupo 2: realização de monitoria; III - Grupo 3: publicações, comunicações científicas, classificação em concurso de monografia; IV - Grupo 4: aproveitamento em atividade de extensão; V - Grupo 5: presença em defesas de monografias, dissertações e teses; VI - Grupo 6: atividade de representação discente; VII - Grupo 7: participação em seminários, congressos, palestras, simpósios; VIII - Grupo 8: aproveitamento em cursos e disciplinas.

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CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA Art. 5º. O Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos da IES atribui uma parte flexível da formação acadêmica do aluno, dentro da carga horária fixa do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos, referente a 320 h/a, para a realização de Atividades Complementares. Parágrafo único. O cumprimento das 320 h/a em Atividades Complementares durante o Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos é um dos requisitos para a colação de grau. Art. 6º. A integralização da carga horária das Atividades Complementares é feita obedecidos os seguintes critérios: Grupos de Atividades Complementares Grupo 1 – Limite Máximo para Cômputo - Até 100 h/a

Aproveitamento em programas de pesquisa

Participação em grupos de estudo Grupo 2 – Limite Máximo para Cômputo - Até 100 h/a

Realização de monitoria Grupo 3 – Limite Máximo para Cômputo - Até 50 h/a

Publicações

Comunicações científicas

Classificação em concursos de monografia Grupo 4 – Limite Máximo para Cômputo - Até 100 h/a

Aproveitamento em atividades de extensão Grupo 5 – Limite Máximo para Cômputo - Até 40 h/a

Presença em defesas de monografias, dissertações e teses Grupo 6 – Limite Máximo para Cômputo - Até 40 h/a

Atividade de representação discente Grupo 7 – Limite Máximo para Cômputo - Até 40 h/a

Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios Grupo 8 – Limite Máximo para Cômputo - Até 100 h/a

Aproveitamento em cursos e disciplinas Parágrafo Único. O aluno deverá realizar atividades necessariamente em pelo menos 3 (três) grupos de Atividades Complementares, independentemente de já ter atingido as 320 h/a exigidas.

CAPÍTULO IV DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 7º Para aproveitamento das Atividades Complementares exige-se: Atividades Complementares - Prova Exigida

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Grupo 1 Aproveitamento em programas de pesquisa Relatório do professor orientador Participação em grupos de estudo Certificado Grupo 2 Realização de monitoria Certificado Grupo 3 Publicações (Cópia da publicação) Comunicações científicas Atestado de comunicação Classificação em concursos de monografia Monografia elaborada e atestado de classificação Grupo 4 Aproveitamento em atividades de extensão Certificado de participação ou de aprovação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES) Grupo 5 Presença em defesas de monografias, dissertações e teses Atestado de participação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES) Grupo 6 Atividade de representação discente Certificado Grupo 7 Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios Certificado de participação, programação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES) Grupo 8 Aproveitamento em cursos e disciplinas Certificado de aprovação no curso e/ou disciplina Art. 8º. As cargas horárias definidas nas provas exigidas não representam necessariamente a carga horária atribuída pelo Supervisor das Atividades Complementares como aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno. Parágrafo Único. Para o aproveitamento da carga horária em Atividade Complementar o Supervisor das Atividades Complementares considerará as disciplinas já cursadas no momento da realização da Atividade Complementar. Art. 9º. A carga horária tem como unidade de tempo mínima 30 (trinta minutos), aproximando-se para esse tempo quando a atividade tiver duração menor que essa. Art. 10. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária ou na hipótese de outras omissões o Supervisor das Atividades Complementares estimará a carga

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horária a ser aproveitada considerando o tipo de atividade realizada e do relatório feito pelo aluno. Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor das Atividades Complementares, com vistas à integralização, o aluno deverá requerer sua participação nas Atividades Complementares, mediante formulário próprio, ao final de cada semestre.

CAPÍTULO V DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 12. O Supervisor das Atividades Complementares é indicado pelo Coordenador do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos dentre professores do quadro permanente de docentes do curso, para o exercício do conjunto de atividades de orientação básica ao aluno e de administração dos atos relativos à política, ao planejamento e à supervisão das Atividades Complementares. Parágrafo Único. A indicação do Supervisor das Atividades Complementares deve ser aprovada pelo Conselho Acadêmico. Art. 13. É de competência do Supervisor das Atividades Complementares: I - organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais informando, para divulgação, à Coordenação do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos; II - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares; III - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos externos com Atividades Complementares; IV - enviar à secretaria o resultado da avaliação das Atividades Complementares de cada aluno, para os registros cabíveis; V - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à frente da Supervisão das Atividades Complementares, informando à Coordenação do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos o detalhando as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e aceitas, acompanhado dos documentos comprobatórios de realização, com a indicação das cargas horárias e da freqüência registrada de cada um dos alunos, com vistas à integralização da carga horária. Parágrafo Único. Das decisões do Supervisor das Atividades Complementares caberá, em 15 dias, recurso à Coordenação do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos.

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. Os casos omissos serão decididos pelo Conselho Acadêmico. Art. 15. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso Sequencial de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos.

5.4. Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM

A educação tecnológica deve manter um equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes

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curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.

O Professor do PIM desempenha um papel integrador, motivador e organizador na

implantação das matrizes curriculares, buscando favorecer a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.

As disciplinas são integradas com estudos de caso, e na disciplina denominada Projeto

Integrado Multidisciplinar (PIM), isso acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo programático embasado numa correlação entre as disciplinas. Os encontros presenciais ocorrem às sextas-feiras. Caso seja necessário, outros encontros poderão ser definidos pelo professor da disciplina e os alunos.

A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares - PIM, com uma carga horária de 100 horas, totalizando 400 horas ao final do curso.

Objetivos

Favorecer aos alunos ingressantes a imersão no contexto de uma organização visando a um refinamento dos conceitos relacionados à estrutura e as práticas de gestão organizacional;

Descrever aspectos das práticas de gestão organizacional, estrutura, comunicação, aspectos éticos - legais e mercadológicos.

Identificar lacunas na prática da organização em estudo, a partir dos conceitos teóricos desenvolvidos em sala de aula.

O PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar proporciona ao aluno a aplicação dos conhecimentos apreendidos nas disciplinas do semestre, através da imersão no contexto de uma organização, visando o refinamento dos conceitos relacionados à estrutura e as práticas de gestão organizacional. 1. A apreciação e avaliação dos trabalhos entregues no final de cada semestre serão

realizadas pelo Professor orientador do PIM. 2. Os trabalhos não serão mais aceitos após o término da data limite de envio definida no

calendário escolar em cada semestre. 3. O PIM só será aceito se o aluno enviá-lo através da ferramenta própria de envio no

sistema, que será apresentada ao aluno no início do semestre. Não serão aceitos trabalhos enviados via e-mail, correio, fax, etc.

4. Os relatórios enviados deverão estar no formato .DOC (documento Microsoft Word), ou formato . PDF (documento do Adobe Acrobat).

5. O Projeto deverá ser desenvolvido individualmente.

Procedimento de Entrega e Validação do Trabalho 1. O acesso do aluno será pelo “banner” do PIM no site da instituição, onde ele entrará com

seu login e senha. 2. O aluno enviará o arquivo do seu trabalho feito de forma individual no formato .DOC ou

.PDF obedecendo ao modelo do site e/ou do CD do aluno e nas datas estipuladas.

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3. O nome do arquivo (trabalho) do aluno deverá ser obrigatoriamente o número de matrícula do aluno (ex: 06230001).

4. O Professor através de um login e senha terá acesso a uma área reservada onde receberá os trabalhos somente dos alunos da sua unidade de ensino.

5. Caberá ao Professor do PIM validar o trabalho com a respectiva nota dentro da data de entrega, ou não validar caso o trabalho não atenda as exigências do modelo.

6. Caso o Professor valide o trabalho do aluno dentro da data de envio, a nota será lançada automaticamente pelo sistema.

7. Se o Professor não validar o trabalho, ele será cancelado automaticamente. Nessa fase o contato com o aluno não será pelo sistema e sim pessoalmente.

Conforme informado anteriormente a entrega dos trabalhos do PIM será feita por meio

da internet, em ambiente criado exclusivamente para esta finalidade, conforme orientações a serem fornecidas pelo Professor do PIM e disponíveis na página da Instituição. A apreciação e avaliação dos trabalhos serão feitas por uma equipe coordenada também pelos Professores. Qualquer entrega realizada por outra forma que não a ferramenta disponibilizada na internet não será válida e seu trabalho não será considerado como efetivamente entregue. Para envio, os trabalhos (relatórios) devem estar no formato .DOC (documento Microsoft Word) ou formado .PDF (documento do Adobe Acrobat). Observação O aluno deverá identificar uma organização no mercado e analisá-la, apresentando como conteúdo do Projeto, as informações referentes às disciplinas focadas.

Material de Apoio:

Conteúdo das Aulas.

Modelo de Relatório do PIM (a seguir) Informações sobre o Modelo de Relatório do PIM

Itens Observações A – Capa 1. Nome da Instituição

2. Nome completo do Aluno 3. Nome da empresa/tema do trabalho, seguida da nomenclatura do PIM.

B – Folha de Rosto 1. Nome completo do Aluno 2. Nome da empresa/tema do trabalho, seguida da nomenclatura do PIM.

C – Resumo O aluno deverá fazer um resumo do trabalho, com no máximo 20 linhas.

D – Sumário De acordo com as solicitações do Trabalho, o aluno deverá inserir o

assunto, seguido da página a qual o texto se refere.

E – Pesquisa Informações da Pesquisa conforme Modelo apresentado.

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6. Administração Acadêmica do Curso

6.1. Coordenação do Curso A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso.

O Coordenador e o Corpo Docente da IES participaram diretamente da discussão e

elaboração do projeto pedagógico do Curso Superior de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos.

Com certificações e capacitações profissionais relacionadas com a área do curso, o

Coordenador do Curso trabalha em regime de tempo integral. 6.1.1. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador de Curso

A Coordenação e o Corpo Docente da IES participaram diretamente da discussão e elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos.

6.1.2. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso A Coordenação de Curso dedica atenção integral à administração e à condução do curso, tendo tempo previsto de dedicação do ser suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do curso; e compatibilidade de sua carga horária com os turnos de funcionamento do curso. 6.1.3. Funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.

O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por docentes que ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente por seus pares e o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente matriculado no curso, indicado anualmente por seus pares.

Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

acompanhar as atividades técnico-didáticas no âmbito do curso;

propor diretrizes para a elaboração de currículos, programas e normas metodológicas de ensino, em atendimento às regras aprovadas pelo Conselho Acadêmico;

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propor, por iniciativa própria ou quando solicitado, projetos de ensino, de pesquisa e de extensão ao Conselho Acadêmico;

estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do curso;

elaborar, por solicitação de seu Presidente ou do Conselho Acadêmico, propostas de currículos e reformulações curriculares a serem submetidas à apreciação daquele Colegiado;

fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas;

elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas dos órgãos educacionais competentes;

sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de disciplinas de acordo com os objetivos de curso e do perfil do profissional a ser formado, com base nas diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação;

promover a avaliação do curso;

decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados;

decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do aluno, respeitado o disposto no Regimento da Instituição e em normas do Conselho Acadêmico;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e

exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos membros que o constituem, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. 6.1.4. Núcleo Docente Estruturante – NDE

Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) constituem grupos de apoio locais, aos

colegiados de curso, voltados para a reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso e cujas atribuições são:

i. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso. ii. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades constantes

do currículo. iii. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão

oriundas das necessidades de graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso.

iv. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Administração. O NDE é composto por cinco professores do curso, indicados pelo Coordenador do

Curso, e formalmente designados pelo Diretor ou Coordenador Geral da Instituição, desde que obedecidos os seguintes requisitos:

i. Ter pelo menos 2 (dois) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação strito sensu ou todos os membros com pós-graduação lato-sensu e graduados na área com experiência profissional relevante.

ii. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo que pelo menos 1(um) em tempo integral.

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Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, 2 (dois) anos, sendo requerida a recondução ao menos parcial dos participantes, a novos mandatos, como modo a haver continuidade no pensar do grupo.

6.2. Organização Acadêmico-Administrativa

A coordenação didática de cada curso está a cargo do Conselho Acadêmico, composto por coordenadores, docentes e discentes, com direito a voz e voto. Os órgãos colegiados da IES funcionam e deliberam com a presença da maioria de seus membros, e decidem por maioria de votos, ressalvados os casos previstos no Regimento da IES.

Compete ao Conselho Acadêmico:

manifestar-se sobre o Regimento do Instituto e suas alterações, submetendo-o aos órgãos competentes do Ministério da Educação para aprovação;

aprovar o plano anual de atividades do Instituto e o plano de aplicação dos recursos orçamentários, encaminhados pelo Diretor;

aprovar, anualmente, o Calendário Escolar; propor a criação, incorporação, fusão, suspensão e extinção de programas, cursos

e habilitações, submetendo-as à apreciação da Entidade Mantenedora e posterior aprovação pelo órgão competente do Ministério da Educação.

decidir, em grau de recurso, os casos apreciados pelo Diretor; aprovar, mediante proposta da Entidade Mantenedora, da Direção do Instituto ou de

membros do próprio Conselho Acadêmico, a concessão de títulos de “Professor Emérito” e de “Professor Honoris Causa”;

regulamentar as solenidades de colação de grau e outras promovidas pelo Instituto; sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades

do Instituto, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor;

emitir parecer sobre os currículos dos cursos de graduação e alterações propostas pelo Coordenador Pedagógico ou pelos Coordenadores de curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação, encaminhando-os à homologação da Mantenedora;

apreciar o relatório anual da Diretoria, encaminhando-o à Mantenedora; emitir parecer sobre os assuntos suscitados pelo Plano de Carreira e de

Remuneração do Magistério Superior, encaminhando-os à Mantenedora; disciplinar, anualmente, a realização do processo seletivo; decidir sobre aceitação de pedidos de transferência e aproveitamento de estudos; aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares; opinar sobre acordos e convênios com entidades nacionais e estrangeiras que

envolvam os interesses do Instituto, submetendo-os à Mantenedora; e exercer as demais competências previstas em Lei e no Regimento.

6.2.1. Organização do Controle Acadêmico

A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O órgão central de desempenho das atividades acadêmico-administrativas é a Secretaria Geral. O sistema de matrícula, trancamento, freqüência, notas, aprovação e reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com sistema de informação apropriado.

A Secretaria, órgão de coordenação e execução dos serviços escolares, é dirigida por

um Secretário, contratado pela Mantenedora. Observado o disposto no Regimento, compete à Secretaria Geral:

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organizar, conferir e manter atualizada a escrituração escolar; assegurar a preservação dos documentos escolares; publicar, regularmente, o quadro de aproveitamento de notas e de faltas, para

conhecimento dos alunos; organizar e atualizar a coleção de leis, regulamentos, instruções e os livros de

escrituração; redigir e publicar os editais de chamada para exames e matrículas, após aprovação

da Diretoria; secretariar e lavrar a competente ata das reuniões do Conselho Acadêmico; expedir a correspondência do Instituto; atender pedido de informação ou de esclarecimento de interessados; expedir diplomas e demais documentos que lhe são afeitos; e exercer as demais atribuições previstas em Lei e no Regimento ou que lhe forem

conferidas pela Diretoria. 6.2.2. Pessoal Técnico-Administrativo

O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela

Instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que a Instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a qualidade de seus cursos.

A secretaria conta com funcionários responsáveis pela organização do setor, além de

auxiliares administrativos.

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7. Corpo Social (Comunidade Acadêmica)

7.1. Perfil dos Docentes O corpo docente do Curso Superior de Formação Específica em Recursos Humanos Estratégicos é constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região, e à concepção do curso. O perfil do corpo docente do Curso da IES. 7.2. Experiência Profissional no Magistério/Educação Profissional A experiência no magistério ou na educação profissional (ensino técnico médio) possibilita ao docente uma atuação segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada a presente proposta pedagógica (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional). 7.3. Experiência Profissional fora do Magistério Entre os docentes responsáveis pelo núcleo profissionalizante do curso evidencia-se experiência fora do magistério que lhes possibilita uma abordagem que articule os conteúdos às necessidades da atuação profissional, o que resulta na contextualização do ensino. 7.4. Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso Os docentes das unidades curriculares que desenvolverão as competências profissionais tecnológicas da área do curso possuem certificações e capacitações profissionais relacionadas com as competências ou objetivos das unidades curriculares a serem desenvolvidas. 7.5. Atuação nas Atividades Acadêmicas/Regime de Trabalho

Conforme descrito anteriormente, o atendimento extraclasse aos alunos será realizado

pelo Coordenador do Curso, pelos professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial, com jornada semanal específica para atendimento ao aluno. Portanto, existe a previsão de um contingente de docentes com dedicação ao curso nas atividades de orientação didática aos alunos, participação em reuniões de planejamento e desenvolvimento de semestres didáticos (experimentos para aulas práticas, aperfeiçoamento de metodologias de ensino).

A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e/ou experiência

profissional tem correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas/unidades curriculares/semestres que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural) e as publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.

O regime de trabalho a ser adotado é o de tempo parcial ou integral, e o de quarenta

horas para o coordenador do curso. Os docentes contratados em regime de tempo parcial terão 25% de sua carga horária dedicados a atividades extra-classe, atendimento aos alunos do curso, planejamento didático-pedagógico, desenvolvimento de atividades de extensão entre

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outras atividades. O coordenador do curso será contratado em regime de trabalho de quarenta horas semanais.

7.6. Da Qualificação do Corpo Docente

A IES conta com um plano institucional de qualificação de seu corpo docente que tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções de ensino e extensão.

Entre os aspectos levados em consideração quando da composição do Plano de Qualificação do Corpo Docente da IES, destacam-se: titulação, regime de trabalho, plano de carreira, substituições, experiência acadêmica e experiência profissional não-acadêmica, mérito pelo trabalho desenvolvido e continuidade do processo de atualização. A Instituição tem a titulação como principal critério para progressão na carreira docente e, neste sentido, procura desenvolver uma política de qualificação que incentive o docente a continuar seus estudos de pós-graduação.

Outros importantes fatores que poderão ser considerados para a progressão na carreira docente são a produção e a publicação de obras técnico-científicas, resultantes dos trabalhos de investigação dos professores e estudantes.

7.6.1. Plano de Qualificação Docente

A busca da IES pela eficaz promoção do comprometimento do docente com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Qualificação, de acordo com os termos a seguir destacados:

CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES DE MAGISTÉRIO

Art. 1º São consideradas atividades acadêmicas próprias do pessoal docente de ensino superior:

I – as pertinentes ao ensino de graduação e de pós-graduação, que visem à

aprendizagem, ampliação e transmissão do saber e da cultura e à formação de sujeitos e profissionais nas diferentes áreas de conhecimento;

II – as de extensão que estendem à comunidade, sob a forma de cursos, serviços

especiais e transferência de conhecimento e tecnologia, aproximando a Instituição da realidade social em que se insere; e

III – as atividades de coordenação, assessoramento, chefias, comissões e administração

acadêmica.

Seção I Da Formação e Substituição

Art. 2º O Corpo Docente do Instituto será formado por quantos nele exerçam as atividades de magistério e será constituído:

I – pelos professores integrantes da carreira docente; e

II – pelos professores visitantes e colaboradores.

Parágrafo único. Poderão ser contratados, em situações emergenciais, professores visitantes e colaboradores que não integrarão a carreira docente do Instituto.

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Art. 3º A contratação de professor integrante, visitante ou colaborador será feita nos termos da legislação trabalhista, por período determinado.

Parágrafo único. Serão realizadas eventuais substituições do corpo docente, observando-se a equiparação em relação à titulação, experiência acadêmica e experiência profissional não-acadêmica.

Seção II

Do Plano de Carreira e Titulação Art. 4º A Carreira de Professor de Ensino Superior é constituída pela categoria de Professor Tecnológico, subdividida em quatro níveis, assim denominados:

I – Professor Tecnológico Nível I; II - Professor Tecnológico Nível II; III - Professor Tecnológico Nível III; e IV - Professor Tecnológico Nível IV.

Art. 5º O ingresso na carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á por meio de processo seletivo, exigindo-se os seguintes requisitos:

I – para Professor Tecnológico Nível I: diploma de curso superior na área de conhecimento em que irá atuar, ou em área afim;

II – para Professor Tecnológico Nível II: título de Especialista, obtido nos moldes da legislação específica;

III - Professor Tecnológico Nível III: título de Mestre na área correspondente ou em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei; e

IV - Professor Tecnológico Nível IV: título de Doutor na área em que irá atuar ou em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei.

CAPÍTULO II DA LOTAÇÃO E DO EXERCÍCIO

Art. 6º - Será estabelecida, pelos colegiados superiores, uma lotação ideal por categoria funcional, representada pela força de trabalho docente, de acordo com aspectos qualitativos e quantitativos entendidos como imprescindíveis ao correto desempenho das atividades acadêmicas dos cursos e programas existentes e ao atendimento da demanda de novos cursos e/ou vagas.

Parágrafo único. Para efeito do estabelecimento da lotação, deverão ser considerados o dimensionamento das atividades acadêmicas, a experiência profissional no magistério superior e a experiência profissional não-acadêmica, os regimes de trabalho e o grau de qualificação docente.

CAPÍTULO III DO REGIME DE TRABALHO

Art. 7º - O professor integrante da carreira fica sujeito aos Regimes Horista, Parcial e Integral de Trabalho, que percebem seus vencimentos em função das horas aula contratadas. Parágrafo Único – A distribuição do número de horas destinadas ao ensino, pesquisa, extensão e à administração acadêmica, será definida pelo Coordenador de Curso, com aprovação do Diretor da Instituição, nos termos da legislação e do respectivo contrato.

CAPÍTULO IV DOS VALORES E VANTAGENS

Art. 8º Os professores integrantes do quadro de carreira docente serão remunerados segundo a categoria, titulação e referências funcionais, constantes da tabela vigente para o período correspondente.

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§ 1º O professor receberá gratificação adicional pela sua produção científica e intelectual.

§ 2º A progressão na carreira docente se dará com base:

I – na avaliação de desempenho (professores que por cinco anos consecutivos tenham recebido o grau máximo “A” na avaliação dos estudantes);

II – na titulação acadêmica (em concordância com a política de valorização da titulação de

mestres e doutores); III – na produção científica e intelectual, sendo parâmetro mínimo para a consideração

deste quesito a publicação de pelo menos três textos por ano, em cinco anos consecutivos; e IV – no tempo de serviço, que deve ser de pelo menos dois anos para cada referência.

§ 3º O processo de enquadramento no sistema de referências inicia-se mediante requerimento do docente, em impresso próprio, acompanhado de toda documentação comprobatória necessária, junto à Coordenadoria do Curso, durante e somente no mês de julho, abrangendo o período de 12 (doze) meses.

§ 4º A remuneração das horas-aula ou horas-atividade, nos cursos ou programas de pós-graduação e extensão, quando ministrados em módulos, será fixada em cada caso, em função das características do evento:

I – a remuneração em questão cessará quando terminarem as atividades do evento

discriminadas em sua programação; e

II – a atividade do evento não gerará direitos de continuidade por ser atividade eventual, temporária e por obra certa.

Art. 9º A hora-aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula efetivamente ministrada segundo seu plano de ensino, seu planejamento e preparação, avaliação dos estudantes e desempenho de registro e controle acadêmico. Art. 10. A remuneração do professor colaborador ou visitante é fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre que possível, a correspondência com os valores estabelecidos para professor do Plano de Carreira Docente e o regime de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato.

CAPÍTULO V

DA FORMAÇÃO EM PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 11. O docente a quem for concedida licença remunerada, bolsa de estudos para realização de pós-graduação ou qualquer outra ajuda financeira para realização de estudo, obriga-se a servir a Instituição, após seu regresso ou término do benefício, nos termos fixados no respectivo contrato. Parágrafo único. A Instituição oferece aos seus professores os seguintes incentivos:

I – bolsas de estudos para realização de cursos de Especialização, Mestrado, Doutorado e

Pós-doutorado em Instituições brasileiras;

II – concessão de bolsas a recém-graduados para os cursos de pós-graduação lato sensu, como incentivo ao ingresso na carreira de magistério da Instituição, com preferência para os ex-monitores;

III – concessão de auxílio ao professores para participação em congressos, seminários, simpósios e eventos similares em sua área de atuação ou em área afim;

IV – oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com bolsas aos seus funcionários;

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V – divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente ou técnico-administrativo;

VI – oferta de infra-estrutura que permita aos docentes a impressão ou edição de suas produções científicas, sob o patrocínio da Instituição; e

VII – licença, sem perda de vencimento (integral ou parcial), para participação em programas internos ou externos de pós-graduação e/ou de treinamento profissional.

7.6.2. Projeto de Incentivo à Qualificação Docente Metas

São quatro as principais metas do Plano de Incentivo à Qualificação Docente concebido pela IES:

investir na titulação dos professores, levando em consideração seus interesses e também os do curso e da Instituição;

estimular os docentes da Instituição a participar de cursos de pós-graduação;

criar um centro de treinamento em didáticas alternativas e atualização permanente

do corpo docente com o objetivo de oferecer programas, cursos, colóquios e outras atividades que desenvolvam o conhecimento; e

subsidiar aos docentes, por meio de ajuda de custos, a participação em eventos

científicos, tecnológicos, artísticos e culturais e em treinamentos específicos. Ações

Para que tais metas sejam satisfatoriamente atingidas, a Instituição propõe as seguintes ações:

estipulação de ajuda de custos, a critério da Diretoria e de acordo com os recursos existentes destinados ao Plano de Qualificação, aos docentes que participarem de eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, e visando auxiliar na inscrição no evento e nas despesas com locomoção, hospedagem e alimentação;

concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos existentes,

correspondendo a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de pós-graduação, pelo período de dois anos para Mestrado, podendo justificadamente ser prorrogada por mais 1 (um) ano, e de 3 (três) anos para o Doutorado, podendo ser também justificadamente prorrogada por mais 1 (um) ano.

Critérios

A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio leva em consideração os seguintes fatores:

os recursos financeiros disponíveis;

necessidade institucional em áreas prioritárias;

tempo de serviço do docente no quadro funcional da instituição; e

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a produtividade e desempenho do professor, apresentados nos dados da avaliação

anual feita pela Instituição.

7.7. Corpo Técnico-Administrativo A Instituição seleciona seu corpo técnico-administrativo de forma criteriosa; observando

o plano de carreira do corpo técnico-administrativo, priorizando a formação profissional do candidato, que deve ser compatível com as funções que exercerão nas respectivas categorias; e a adequação da experiência profissional, que deve corresponder às funções que exercerão.

Na IES há pessoal técnico suficiente e qualificado para executar as atividades previstas

pelo curso. Há uma política de contratação e de qualificação de pessoal técnico para os laboratórios e instalações especiais, essa política é plenamente executada, e tem por objetivo o aprimoramento profissional do seu quadro técnico-administrativo, de modo a promover a melhoria da qualidade das funções técnicas, administrativas e de gerência da Instituição; entendendo-se por aprimoramento profissional a conclusão de cursos de atualização, treinamento, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação na área de atuação do funcionário.

A cada dois anos de serviço os funcionários da IES passarão por cursos de

aperfeiçoamento e/ou atualização e poderão contar com uma redução da carga horária de trabalho para a realização destes cursos.

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8. Infra-Estrutura Específica

8.1. Instalações Físicas 8.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões

A IES possui 1 sala de professores, com 1 microcomputador ligado em rede. Esta sala está integrada com a sala de reuniões, totalizando um espaço de 24 m2. 8.1.2. Gabinetes de Trabalho para Professores

Existem atualmente 2 gabinetes de uso exclusivo dos professores, estas instalações são divididas por meio de divisórias para atendimento aos alunos, planejamento de aulas, correção de provas e outras atividades. 8.1.3. Salas de Aula

A IES possui 17 salas localizadas no andar térreo de acordo com a capacidade para 60 alunos. A IES possui uma quantidade de 1.100 carteiras escolares para atendimento dos alunos. Todas as salas possuem uma excelente iluminação, ventilação e equipadas com recursos audiovisuais quando solicitados pelos professores. 8.1.4. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

O laboratório de informática encontra-se localizado no andar térreo com 60 m2 de área e tendo atualmente 25 máquinas instaladas. Na biblioteca foram instalados 3 microcomputadores ligados em rede para pesquisas acadêmicas. 8.1.5. Registros Acadêmicos

A coordenação, o serviço de atendimento aos alunos e a sala de registros acadêmicos encontra-se localizada no andar térreo. Os registros acadêmicos são acompanhados pelas pastas dos alunos localizadas em arquivos e também é feito o acompanhamento pelo sistema informatizado de acompanhamento educacional “Lyceum”.

A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O órgão central de desempenho das atividades acadêmico-administrativas é a Secretaria Geral. O sistema de matrícula, trancamento, freqüência, notas, aprovação e reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com sistema de informação apropriado.

A Secretaria, órgão de coordenação e execução dos serviços escolares, é dirigida por um Secretário, contratado pela Mantenedora.

Observado o disposto no Regimento, compete à Secretaria Geral:

organizar, conferir e manter atualizada a escrituração escolar;

assegurar a preservação dos documentos escolares;

publicar, regularmente, o quadro de aproveitamento de notas e de faltas, para conhecimento dos alunos;

organizar e atualizar a coleção de leis, regulamentos, instruções e os livros de escrituração;

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redigir e publicar os editais de chamada para exames e matrículas, após aprovação da Diretoria;

secretariar e lavrar a competente ata das reuniões do Conselho Acadêmico;

expedir a correspondência do Instituto;

atender pedido de informação ou de esclarecimento de interessados;

expedir diplomas e demais documentos que lhe são afeitos; e

exercer as demais atribuições previstas em Lei e no Regimento ou que lhe forem conferidas pela Diretoria.

8.2. Biblioteca

A biblioteca é um órgão de apoio ao ensino que coleta, organiza, armazena, recupera e dissemina informações para o corpo docente e discente, tendo como base os projetos pedagógicos e o desenvolvimento da literatura científica.

A finalidade da biblioteca é proporcionar ao corpo docente, discente e funcionários o acesso aos recursos informacionais de suas respectivas áreas de atuação objetivando manter a atualização, buscando ainda propiciar aos seus usuários instalações adequadas para a utilização e estudo, assim como garantir a armazenagem conveniente do acervo. 8.2.1 Espaço Físico da Biblioteca

Para atender às necessidades de conforto durante as pesquisas, a biblioteca conta com instalações para estudos em grupos e individuais, que são sempre ampliadas em consonância com a ampliação do número de usuários. 8.2.2. Livros da Bibliografia Básica

No período entre a abertura de um Pedido de Reconhecimento no e-MEC e a visita in loco, há uma contínua atualização do material no mercado editorial. Por conta disso, há uma constante adaptação do conteúdo e metodologia de ensino empregados nas disciplinas pelos professores, que procuram readequar os livros a serem utilizados em sala de aula buscando uma constante melhora na qualidade de ensino.

Os docentes das disciplinas e/ou coordenador do curso podem alterar as bibliografias à medida que julgarem necessário, desde que haja o material solicitado no acervo ou condição de aquisição.

Dessa forma, a Comissão Verificadora receberá na Instituição a Ementa com a

Bibliografia devidamente atualizada e em acordo com o acervo, conformidade que poderá ser prontamente constatada na Biblioteca. 8.2.3. Livros da Bibliografia Complementar

No período entre a abertura de um Pedido de Reconhecimento no e-MEC e a visita in loco, há uma contínua atualização do material no mercado editorial. Por conta disso, há uma constante adaptação do conteúdo e metodologia de ensino empregados nas disciplinas pelos professores, que procuram readequar os livros a serem utilizados em sala de aula buscando uma constante melhora na qualidade de ensino.

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Os docentes das disciplinas e/ou coordenador do curso podem alterar as bibliografias à medida que julgarem necessário, desde que haja o material solicitado no acervo ou condição de aquisição.

Dessa forma, a Comissão Verificadora receberá na Instituição a Ementa com a Bibliografia devidamente atualizada e em acordo com o acervo, conformidade que poderá ser prontamente constatada na Biblioteca. 8.2.4. Periódicos Especializados, Indexados e Correntes.

Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso. 8.2.5. Política de Aquisição, Expansão e Atualização

O acervo é regularmente atualizado com base em:

bibliografia básica e específica, dentro do possível, bibliografia complementar referente a cada disciplina do curso;

indicação do corpo docente e discente; adequação dos assuntos às áreas exploradas pelos cursos oferecidos pela

instituição; produção técnica, didática e científica disponível no mercado editorial; necessidades derivadas dos programas de apoio à pesquisa oferecidos a

professores e estudantes. 8.2.6. Serviços

O funcionamento da biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 16 às 22 horas. A biblioteca oferece os seguintes serviços:

auxílio na normalização de trabalhos acadêmicos segundo normas da ABNT;

apoio na consulta do acervo local e de materiais na INTERNET;

empréstimo domiciliar;

regime de reserva de materiais;

disseminação das novas aquisições e de novos sites pertinentes ao desenvolvimento acadêmico.

8.3. Instalações e Laboratórios Específicos 8.3.1. Laboratórios Especializados

A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o perfil descrito, a IES conta com a infraestrutura que, de fato, possibilita o desenvolvimento das atividades propostas no Projeto do Curso. Diante disso, para a prática profissional dos egressos destacam-se:

Laboratório de Informática que oferece, além das máquinas e dos softwares necessários, o apoio técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em horários “livres”. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso à “Internet”.

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Recursos didáticos audiovisuais, tais como: computadores, projetores multimídia, retroprojetores, TVs, DVD Players, sistemas de som etc.

8.3.2. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados

O laboratório de informática utilizado pelo curso possui instalações, mobiliário e

equipamentos adequados aos trabalhos que são desenvolvidos.

O laboratório de informática tem como objetivo dar suporte às pesquisas, trabalhos, e projetos desenvolvidos pelos alunos, atendendo:

às aulas práticas do curso;

ao aluno interessado na prática dos conceitos apresentados em sala de aula, no horário que desejar;

aos componentes curriculares específicos;

ao desenvolvimento de estratégias de nivelamento em informática pela IES; e

às atividades complementares vinculadas ao ensino, à pesquisa, e à extensão.

Os computadores possuem configuração adequada a aplicações voltadas para a área e tecnologias atualizadas. São disponibilizados programas adequados ao Curso e todos os equipamentos estão interligados em rede e com acesso à Internet.

A seguir a descrição do laboratório:

Laboratório de Informática (nº e/ou nome) Área (m2)

01 60,00

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Sistema Operacional Linux, AVG Free Edition, OpenOffice, Mozilla Firefox

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

25 Micros computadores, para uso dos alunos, todos os microcomputadores possuem: Memória 1

GB, Processador Celeron 1.6 GHZ, Disco rígido 160 GB, Monitor 15’’, com Sistema Linux e

Anti-vírus.

1 Servidor de Internet com sistema Operacional Linux para gerenciar a Internet com velocidade

de conexão de 1000Kbps, fornecido pelo Velox.Neste servidor está configurado o SQUID para

controle de conteúdo e banda larga.

8.4. Demais Instalações e Serviços 8.4.1 Espaço Físico

As instalações físicas da IES são adequadas para o número de usuários e para o ramo

de atividade que desenvolve. Todos os ambientes estão equipados com mobiliário e aparelhagem, ventiladores e ar condicionador. Além disso, possuem iluminação e isolamento de ruídos em níveis adequados.

As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e estão descritas a seguir:

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Dependências Quantidade M2

Sala de Coordenação 01 24

Sala de Professores 01 22

Sala de Coordenação de Curso 01 16

Banheiro para Portador de Necessidade Especial 02 8

Sala de Atendimento, Secretaria e Tesouraria 01 65

Banheiro (Masculino e Feminino) 02 25

Laboratório de Informática 01 60

Biblioteca 01 75

Quadra de Esportes 01 450

Área de Convivência 01 1.180

Cantina 01 45

Salas de Aula 17 1.020

8.4.2. Infraestrutura de Segurança

Há extintores de incêndios, que são submetidos a manutenções preventivas exigidas por lei, além de sistema contra incêndio (hidrante) aprovado pelo corpo de bombeiros local. O sistema de vigilância é feito com porteiros e guardas contratados pela Instituição.

8.5. Equipamentos

A IES possui seus equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. 8.5.1. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes e Alunos

Os laboratórios são destinados às aulas práticas, conforme o cronograma estabelecido, e às necessidades dos professores dentro do horário de aula, que será das 18h40 às 22h00, podendo ser reservado com antecipação de, pelo menos, 24 horas.

Das 16h00 às 22h00, os laboratórios são destinados aos estudantes para que

aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades instrucionais.

O acesso aos equipamentos do Laboratório de Informática é realizado por ordem de

chegada, enquanto houver disponibilidade desses. Cada estudante, assim, pode ocupar um equipamento por 02 (duas) horas consecutivas, inclusive para acessos aos serviços oferecidos pela Internet, podendo renová-las, caso não haja procura por outros estudantes.

8.5.2. Recursos Audiovisuais e Multimídia

Terão acesso aos equipamentos audiovisuais e multimídia da IES os professores e alunos. O horário de utilização dos equipamentos será das 18h40 às 22h00, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 08h00 às 12h00 quando solicitado com antecedência.

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Os professores são responsáveis pela reserva dos equipamentos para utilização em aulas de suas disciplinas. Fora destes períodos, estarão abertos à utilização dos usuários, no horário fixado.

Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propicia à sua comunidade

acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de acordo com o quadro seguinte:

Item Quantidade

Televisor 05

Notebook 03

Vídeos cassete 01

Aparelho de DVD 05

Retroprojetor 06

Quadro Branco 17

Flip-chart -

Data show 04

CD Player 02

8.5.3. Existência de Rede de Comunicação Científica (Internet)

A Instituição possui seus equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades.

8.6. Serviços 8.6.1. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e conservação das instalações físicas são realizadas por funcionários da Instituição ou mediante contratos com empresas especializadas.

Anualmente são feitas pinturas e reparos. Durante o período letivo, sempre que

necessário, é realizada manutenção nas instalações elétricas e hidráulicas, bem como a manutenção em equipamentos e máquinas elétricas. Para tal atividade, a Instituição dispõe de funcionários contratados especificamente para este fim. 8.6.2. Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção dos equipamentos do Laboratório e material de apoio será realizada por

técnicos responsáveis da própria Instituição e também por técnicos contratados por meio de convênio com empresas da região.

A manutenção externa será realizada, regularmente, duas vezes por ano, mediante

solicitação por escrito feita pelos monitores do laboratório e sempre que se fizer necessário, pela equipe interna.

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8.6.2.1. Plano de Conservação e Atualização Tecnológica A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes. A atualização dos softwares é feita também por meio de análise periódica do pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 8.6.2.2. Plano de Manutenção A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria Instituição ou através de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre. 8.6.2.3. Pessoal Técnico de Apoio O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela Instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que a Instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a qualidade de seus cursos.

8.7. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências de IES, a Mantenedora da Faculdade Paraibana de Processamento de Dados - FPPD determinou estudos para eliminação de quaisquer barreiras arquitetônicas que pudessem inibir a circulação de pessoas portadoras de necessidades especiais, ao que foram observados os seguintes itens:

assegurar o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa

interagir com a comunidade acadêmica; instalar lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física; colocar corrimãos ou construir rampas ou elevadores que facilitem a circulação de

cadeiras de rodas; instalação de telefones públicos para uso de deficientes; instalar nas praças de alimentação móveis que possam ser usados por deficientes

físicos; adaptar portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas.

Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a IES está comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em braille.

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Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a IES está igualmente comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística dos surdos. A IES coloca à disposição de professores, alunos, funcionários portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitem o acesso às atividades da IES e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.

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9. Responsabilidade Social

9.1. Visão da IES quanto a sua Responsabilidade Social

A responsabilidade social da Instituição traduz-se pela busca da compreensão das reais necessidades e potencialidades da região, assim como dos caminhos para que seu desenvolvimento ocorra.

A IES, por meio das suas coordenações de curso, orienta seus docentes para que ao

longo do desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas valorizem os aspectos relacionados à responsabilidade social e o desenvolvimento regional e do País.

Além disso, a presente proposta pedagógica prevê disciplinas voltadas ao

desenvolvimento da compreensão dos impactos sociais e/ou econômicos e/ou ambientais, e ao desenvolvimento da capacidade de acompanhar e implementar mudanças nas condições de trabalho.

A Instituição prima pela inclusão social de seus alunos e egressos, desenvolvendo

atividades educacionais de nível superior condizentes com o que se espera de uma Instituição cujos princípios, embora sólidos, a permitam responder com prontidão e eficiência aos muitos desafios de uma sociedade em constante transformação. Os cursos superiores de menor duração da Instituição, conforme afirmou-se nos primeiros itens deste projeto, materializam estes princípios.

Em outras palavras, busca-se a excelência educacional e a melhoria contínua, tendo

como foco o aluno e o desenvolvimento da região. Em suas relações com a comunidade, especialmente quando esta se materializa na

forma de associações de classe, empresas, instituições financeiras, organizações sem fins lucrativos etc., a IES tem como responsabilidade, entre outras:

atuar junto a essas entidades, construindo uma imagem favorável de si mesma; promover seminários e cursos de interesse da comunidade e da Instituição, seja por

iniciativa própria ou em parceria e apoio com outras instituições; identificar na comunidade acadêmica e empresarial professores e outros

profissionais que tenham potencial para prestar serviços relevantes à Instituição; identificar necessidades não satisfeitas no mercado e viabilizá-las em cursos de

graduação, extensão e pós-graduação; atuar junto a escolas e entidades carentes, ministrando cursos sem qualquer

remuneração financeira; e avaliar semestralmente seu próprio desempenho, principalmente no tocante aos

seus cursos de graduação e, quando houver, pós-graduação e extensão, por meio do Plano de Auto-Avaliação Institucional, desenvolvido de acordo com os princípios estabelecidos na Lei dos SINAES.

Esse intercâmbio com a comunidade contribui para o desenvolvimento da região,

gerando mais empregos, capacitando profissionais para atender às necessidades das empresas e da comunidade em geral e formando cidadãos dotados de princípios éticos e responsabilidade social.

A IES desenvolve também uma política de apoio aos alunos carentes. Um exemplo é o

Programa de Bolsas de Estágio, que tem como objetivos:

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possibilitar, mediante recursos próprios, a concessão de Bolsas de Estágio a alunos de comprovada carência socioeconômica, matriculados nesta Instituição, visando o incentivo aos estudos e possibilitando o ingresso na carreira profissional;

incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a complementação da aprendizagem, através do engajamento em projetos específicos; e

proporcionar ao aluno bolsista atividades que possibilitem o seu crescimento pessoal e profissional, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades voltadas para o mundo do trabalho e da pesquisa.

Pode ser implementado, quando detectada a necessidade, o programa de “Bolsas-

Incentivo”, que proporciona uma mensalidade mais acessível aos alunos dos cursos no turno diurno. Já o programa de bônus nas mensalidades pode ser estabelecido para todos os alunos da IES que efetuem seus pagamentos rigorosamente em dia, respeitando as datas de seus vencimentos.

9.2. Desenvolvimento da Capacidade de Acompanhar e Implementar Mudanças nas Condições de Trabalho

No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de vida da população local e para o desenvolvimento regional, a IES se empenhará em estabelecer parcerias que permitam aprofundar as relações que pretende construir com a comunidade por meio de suas instituições e empresas. Para isso:

- estabelecer convênios com empresas interessadas em oferecer oportunidades de estágio para os estudantes da IES;

- estabelecer contratos de parcerias com instituições comprometidas com o empreendedorismo, como o SEBRAE, com atividades de trabalho voluntário, de consultoria, com programas de pesquisa, com programas de treinamento/reciclagem, entre outras;

- formalizar parcerias com as IES do País para a realização de programas de intercâmbio de estudantes e professores, para a realização de cursos interinstitucionais, e para realização de pesquisas conjuntas.

9.3. Relacionamento da IES com seus Grupos de Interesse

A responsabilidade social da IES é entendida também como o relacionamento ético da Instituição com todos os grupos de interesse que influenciam ou são impactados pela sua atuação. É a expansão e evolução do conceito e do papel da Instituição de Ensino Superior para além do ambiente interno da Instituição. Na medida em que a IES está inserida na sociedade, há uma importante relação de interdependência entre ambas.

A seguir, são apresentados os grupos de relacionamento da IES e a responsabilidade

para com eles.

9.3.1. Público Interno

Onde as pessoas, Diretores, Coordenadores, Professores, Técnico-Administrativos e demais Funcionários, como o diferencial da Instituição, são valorizadas e motivadas a fim de obter a coesão interna alinhada aos objetivos da Instituição. O Plano de Carreira, a Política de

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Qualificação, o tratamento dos funcionários com dignidade, responsabilidade e liberdade de iniciativa faz parte da cultura da IES.

A responsabilidade com o público interno também se manifesta na gestão democrática

das atividades acadêmicas, mediante organização colegiada da instituição, de modo a promover e garantir a cooperação das categorias integrantes da comunidade acadêmica.

As oportunidades são oferecidas a todos, independentemente de sexo, idade, raça e

origem. Esta postura traz para o ambiente de trabalho da IES diferentes histórias de vida, habilidades e visão de mercado, permitindo o crescimento da IES como um todo. A IES constatou que a responsabilidade social com seu público interno proporciona maior produtividade, comprometimento com a IES, motivação, além de diminuir a rotatividade de mão-de-obra.

9.3.2. Alunos

A responsabilidade social da IES para com os seus alunos está relacionada à educação ofertada com qualidade, que permita o desenvolvimento pleno do aluno, cidadão preparado para ser agente transformador da realidade, comprometido com a gradativa eliminação das desigualdades sociais.

A transparência institucional, a divulgação dos resultados da auto-avaliação

institucional, e as facilidades e oportunidades oferecidas aos alunos pela IES contribuem com a responsabilidade social da IES para com os seus alunos.

9.3.3. Comunidade

O envolvimento com a comunidade é uma prioridade da administração da IES. Socialmente responsável, a IES fortalece este envolvimento por meio de uma política de pesquisa e extensão com critérios bem definidos.

Com ações voltadas para a comunidade e para a localidade, as iniciativas da IES

promovem a mudança das relações que se reproduzem na sociedade, incentivando a participação dos atores locais para que desempenhem o papel de agentes de mudanças sociais em suas comunidades.

A IES, por meio de suas ações envolvendo a comunidade, busca o desenvolvimento das pessoas, isto é, o aumento de suas oportunidades, capacidades, potencialidades e direitos de escolha; o desenvolvimento para as pessoas, isto é, a garantia de que seus resultados sejam apropriados, eqüitativamente, por todos; e o desenvolvimento pelas pessoas, ou seja, o ganho aumentado da parcela de poder dos indivíduos e das comunidades, por sua participação ativa na definição do processo de desenvolvimento, tanto como seus sujeitos como seus beneficiários. Esses atributos básicos, comprometidos com o desenvolvimento humano, são parâmetros para a complexa missão da IES, instituição confrontada com os grandes desafios que o País enfrenta, como o de encontrar soluções para nossos graves problemas sociais, de modo a haver eqüidade social, questão que depende de forte vontade política e grandes modificações na estrutura social.

Os Projetos que a IES pretende desenvolver são voltados à população carente (principalmente crianças e adolescentes carentes), para a implantação de política nas áreas de educação, saúde, cultura, ciência, tecnologia, trabalho, desenvolvimento tecnológico e inclusão social. Promoverão diversidade cultural e da identidade, ação e memória dos diferentes segmentos étnicos nacionais, valorizando seus saberes, manifestações artísticas e culturais, modos de vida e formas de expressão tradicionais, em especial das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras.

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Os funcionários, docentes e discentes da IES são envolvidos em “trabalho voluntário”

nos Programas de Ação Social desenvolvidos pelas Entidades parceiras (Governamentais e não Governamentais). O estímulo do trabalho voluntário possibilita a valorização e disseminação no meio educacional de ações que ofereçam oportunidades para o exercício de cidadania e da solidariedade.

9.3.4. Parcerias

A IES entende que a responsabilidade pela construção de uma sociedade mais justa seja de todos. A atuação das instituições educacionais é estratégica para tal, ao lado da participação de entidades filantrópicas, ONGs, movimentos sociais, institutos de origem empresarial, empresas, e dos órgãos governamentais.

Sabe-se que a ética nos negócios é a base da responsabilidade social, e se expressa

por meio de princípios e valores praticados pela organização. A IES transmite conduta ética no cumprimento de contratos e no relacionamento com Instituições Parceiras, independentemente da finalidade de seu convênio/parceria (bolsas de estudo, estágio, aquisição de acervo, entre outros). Como Instituição socialmente responsável incentiva a adoção de práticas socialmente responsáveis pelos seus parceiros, além de exigir dos trabalhadores terceirizados éticas semelhantes às de seus funcionários.

9.3.5. Governo

A IES atua com transparência, estimula a cidadania na sociedade, observa a legislação educacional vigente, e realiza adesão aos diversos programas disponibilizados pelo Governo. A Instituição entende que a complexidade dos problemas sociais demanda a parceria entre a iniciativa privada e o Estado para que seja feito um trabalho de caráter coletivo, para que a nação possa ser agraciada com resultados educacionais eficazes mais rapidamente. A IES parte do princípio de que é na sinergia dos esforços entre a iniciativa privada, Estado e sociedade que poderão ser solucionados os problemas socioeconômicos do país.

A IES aderiu ao Programa Universidade para Todos – PROUNI, criado pelo Ministério

da Educação. Oferecerá bolsas de estudo aos seus alunos por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES).

Trata-se de incluir nas suas atividades regulares alunos carentes. Permitir o acesso à

educação pode ser considerado um investimento em capital humano, contribuindo para aumento de renda e produtividade dos beneficiados, diferentemente das práticas assistencialistas que não eliminam as causas dos problemas.

Há aqui uma verdadeira contribuição ao desenvolvimento social.

9.4. Conclusão

Este relacionamento da IES com os grupos de interesse deve acontecer de acordo com os seus valores, princípios, objetivos e missão. Desta forma, a IES estará contribuindo para a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico da sua área de inserção, o qual é essencial para o crescimento econômico e social do País.

Uma comunicação transparente interna e externa, o investimento no ambiente de

trabalho, no bem-estar dos funcionários, na satisfação dos alunos, professores e comunidade são exemplos de ações que caracterizam a responsabilidade social da Instituição.

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ANEXO I

EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

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Curso Superior de Formação Específica em Recursos Humanos

Estratégicos DISCIPLINAS SEMESTRE C/H TIPO

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1º 60 FG

TÉCNICAS DE INFORMÁTICA 1° 30 FG

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 1° 60 FPG

ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL 1° 60 FPG

ECONOMIA E MERCADO 1º 60 FG

MATEMÁTICA APLICADA 1º 30 FPG

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 1º 100 PIM

CONTABILIDADE 2° 30 FPG

MERCADOLOGIA 2° 60 FPG

DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 2º 30 FG

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS 2° 60 FPE

GERENCIAMENTO DE PESSOAS 2° 60 FPE

SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA 2° 60 FPE

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II 2º 100 PIM

PLANO DE NEGÓCIOS 3° 30 FG

ESTATÍSTICA APLICADA 3º 30 FPG

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS 3° 60 FPG

ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS 3º 60 FPE

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 3º 60 FPE

MODELOS DE LIDERANÇA 3º 60 FPE

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 3º 100 PIM

LIBRAS * 3º 20 OPT

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRODESCENDÊNCIA* 3º 20 OPT

EDUCAÇÃO AMBIENTAL (POLÍTICAS)* 3º 20 OPT

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 4° 30 FG

EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS 4º 30 FPG

SISTEMA DE QUALIDADE 4º 60 FPE

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 4º 60 FPE

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO, BENEFÍCIO E ASSISTENCIA SOCIAL 4º 60 FPE

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 4º 60 FPE

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV 4º 100 PIM

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 320 AC

Resumo

FG – Formação Geral 240

FPG – Formação Profissional Geral 360

FPE – Formação Profissional Específica 600

PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar 400

AC - Atividades Complementares 320

TOTAL 1920

Obs: (*) Disciplina Optativa – Carga horária 20 h/a – Caso solicitado pelo aluno, estas horas serão creditadas como

Atividades Complementares.

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Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Período Letivo: 1º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos:

Ampliar a capacidade do estudante à leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos.

Consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar textos técnicos e

acadêmicos.

Ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal.

Capacitar os estudantes quanto ao saber ouvir, para compreender e interpretar com

exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a intenção do seu emissor, favorecendo,

assim, o retorno da informação, que marca o início do diálogo, que, por sua vez, poderá

garantir a qualidade do relacionamento humano.

Contribuir com a melhoria dos processos de comunicação nos relacionamentos humanos e

empresariais.

Colaborar com o pensamento e a concepção de interpretação crítica da realidade.

Dar base de sustentação na sua vida acadêmica e profissional, no que tange à redação de

trabalhos e às suas respectivas apresentações orais.

Ementas

Componentes de um texto. Seqüência de idéias (coerência, coesão, concisão, parágrafos,

argumentação e dissertação). Textos – narrativo, descritivo e dissertativo. Descrição: de objeto

e de processo. Técnicas de síntese. Interpretação crítica da realidade. Comunicação e funções

da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal,

código, referente). Níveis de fala (norma culta, norma padrão, norma coloquial, norma de gíria).

Comunicação verbal e não-verbal. Funções da linguagem (emotiva ou expressiva, apelativa ou

conativa, referencial, fática, metalingüística e poética). Relatórios. Modelos de redação (ata,

carta comercial, carta de apresentação, currículo vitae, memorando, ofício, requerimento e

telegrama). Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa.

Comunicação interpessoal, trabalho em equipe.

Conteúdo Programático

1. A Comunicação Empresarial no século XXI: desafios e tendências [Qual o panorama da

Comunicação Empresarial hoje? Para onde ela vai?]

2. Estrutura interna

Tópico frasal

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Idéias secundárias

Seqüência de idéias

Coerência

Concisão

Coesão

3. Componentes de um texto

Plano de trabalho

Organização

Montagem de parágrafos

4. Tipos de parágrafos e tipos de textos

Narrativo

­ Elementos da narrativa

­ Posição do narrador

­ Técnica do diálogo

­ Tipos de discurso

Descritivo

­ Descrição objetiva

­ Descrição subjetiva

­ Descrição de objeto, processo e ambiente.

Dissertativo

­ Técnica de argumentação

­ Objetividade e subjetividade

­ A dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.

5. Técnicas de resumo

6. Resumo

Parágrafo descritivo

Parágrafo dissertativo

Texto descritivo composto de vários parágrafos

Texto dissertativo composto de vários parágrafos

7. Relatório

Estrutura

Tipos de relatório (relatório de estudo ou de pesquisa, relatório de ocorrência, relatório

de atividade, etc.).

8. Elementos constitutivos da comunicação e as funções da linguagem, aplicadas à

comunicação empresarial.

9. Signo lingüístico e ruído na comunicação.

10. Os níveis da fala e a comunicação empresarial.

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11. Vantagens e desvantagens da comunicação verbal e não verbal nas empresas.

12. Comunicação oral: apresentação em ambientes de trabalho, acadêmicos e em debates.

13. Oratória, exercícios de dicção, relaxamento e sugestões para organizar apresentações.

14. Tipos e modelos de redação:

Ata.

Carta comercial.

Carta de apresentação.

Currículo vitae: elaboração e sua adequação ao mercado de trabalho.

Memorando.

Correspondência com órgãos oficiais: Ofício e Edital.

Requerimento.

15. A importância da comunicação interna e a importância da comunicação externa, no mundo

corporativo:

A função estratégica da comunicação interna (PICE: Plano Integrado de Comunicação

Interna) e do endomarketing.

Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas

por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal

interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao

consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia;

balanço social, assessoria de imprensa e outros).

A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e aprender com o

cliente, seja o cliente interno ou o externo, visando a imagem corporativa: patrimônio

empresarial.

Política de boas maneiras no uso da correspondência eletrônica: internet, intranet e

extranet.

Bibliografia Básica:

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação da empresa, pela via da cultura e do diálogo. Barueri, SP: Manole, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Joao Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. São Paulo: Alinea, 2006.

BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de janeiro : Mauad, 1995.

Bibliografia Complementar:

TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação integrando teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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TORQUATO, Gaudencio. Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo: Thomson, 2003.

LUIZARI, Kátia. Comunicação empresarial Eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (Disponível na Biblioteca Virtual)

NEVES, Roberto De Castro. Comunicação empresarial integrada como gerenciar. Rio de janeiro : Mauad, 2000.

Estratégias de Ensino:

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: TÉCNICAS DE INFORMÁTICA

Período Letivo: 1º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto e sistemas operacionais.

Identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades.

Ementas

Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação

e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: o editor de texto

e o gerenciador de apresentação. Estrutura do computador. Requisito de uso de

processadores de textos.

Conteúdo Programático

Teoria

1. A organização como um sistema – Teoria de Sistemas.

2. Introdução à visão Sistêmica e Conceito de Sistemas.

3. Noções de elementos do Sistema de Informação: Hardware (porte) e periféricos

(classificação), Software (Básico e Aplicativos), Peopleware, Instalações, Suprimentos e

metodologia.

4. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet/ Internet2 /Intranet/

Extranet):

Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação;

Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a

organização.

A informação como patrimônio e segurança na rede:

- Políticas de Segurança,

- Backup,

- Licença de software,

- Vírus e antivírus.

5. Gerenciando os arquivos e acesso à rede local.

Acesso ao computador, formatação de discos, gravação, cópia, exclusão e

recuperação de arquivos.

6. Utilização do editor de texto Microsoft Word com finalidade de Criar, abrir, extrair e

formatar informações de textos.

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Colocar em prática configuração de páginas, construção de capa, folha de rosto,

sumário, numeração de páginas, notas de rodapé, cabeçalho e rodapé - incluir logotipo

da empresa no cabeçalho ou transformá-lo em marca d’água.

Trabalhar com ClipArt – capitular, colunas e tabelas.

7. Com a utilização do Microsoft Power Point, colocar em prática os recursos utilizados na

elaboração de uma apresentação animada ou na elaboração de transparências.

Criar, abrir, salvar um slide como: texto, gráficos, ClipArt/fotos, organograma.

Trabalhando com modelos pré-definidos de estruturas, formatação do segundo plano.

Utilização de transição e efeitos, incluindo som e vídeos na apresentação.

Trabalhando com hyperlink, interno e externo.

8. Planilha Eletrônica – Microsoft Excel, aplicando os conceitos básicos .

Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas .

Formatação, configuração de páginas.

Inserção de fórmulas.

Trabalhando com funções.

Autoformatação.

Formatação condicional .

O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de decisões.

9. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet.

Consultando sites de busca.

Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados.

Importando textos da rede para o Editor de textos.

Criando um e-mail.

Realizando um download.

Marketing digital: O marketing institucional das empresas na rede mundial.

Bibliografia Básica

CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informatica: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003.

REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade, informatica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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Bibliografia Complementar

CARLBERG, Conrad. Gerenciando dados com o Microsoft Excel. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

MCGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiencia.... 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994.

GRAEML, Alexandre Reis. Sistema de informação: o alinhamento da estrategia de TI com a estrategia corporativa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

WILDAUER, Ergon Walter. Informática instrumental. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação, por parte do professor, para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

Período Letivo: 1º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da

administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada

do processo gerencial e do papel dos dirigentes.

Ementas

O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias

administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias

administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica.

O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura

Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações.

Cultura organizacional. Tomada de decisão gerencial.

Conteúdo Programático

1. O administrador

Seu papel na organização

Perfil e competências

2. Gestão organizacional

Evolução das formas de administração/gestão organizacional

Estágio atual da gestão organizacional

Perspectivas futuras

Valores organizacionais

3. Modelos/práticas de gestão organizacional

Definição

Evolução histórica

Administração estratégica

Modelo de Vantagem Competitiva

4. Cultura Organizacional

Definição

Formação

Desenvolvimento

Manutenção

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Teorias Modernas

5. Tomada de Decisão Gerencial

Definição

Conceitos Básicos

Tipos e estilos

Níveis de tomada de decisão

6. Práticas de Gestão

Práticas de gestão relativas à Liderança

- Identificação das competências de liderança

- Componentes da cultura e do comportamento organizacional

- Definição e comunicação das diretrizes organizacionais

- Análise crítica do desempenho: o uso do balanced scorecard

Práticas relacionadas à Sociedade

- Avaliação da responsabilidade social (pesquisa Fundação Ethos)

- Normas ISO

Práticas de gestão relativas aos processos

- Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de

processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da

organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e

competências e monitoramento.

Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas,

estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades

e competências e monitoramento). O uso do QFD.

Bibliografia Básica

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall (São Paulo), 2008. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tercia; CASSAR, Mauricio. Introdução à administração: da competitividade à sustentabilidade. São Paulo: Alinea, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da administração. Barueri, SP: Manole, 2012.

MAXIMIANO,ANTONIO Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003.

ROBBINS, Stephen P. Fundamento de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

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KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para cursos de formação tecnologica e sequenciais. São Paulo: Atlas, 2004.

MEIRELES, Manuel. Teorias da Administração : clássicas e modernas. São Paulo: Futura, 2003.

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL

Período Letivo: 1º. Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Identificar a Ética, o Direito e a Moral como elementos condutores da plena execução das

atividades sociais e profissionais e suas relações com os diversos campos do Direito. A

abordagem da Responsabilidade Social, posturas éticas e de cidadania. Compreender as

noções teóricas fundamentais que precederam o estudo das sociedades mercantis e suas

características; o direito de empresa, do empresário, da constituição de sociedade (comum e

em conta de participação), da sociedade personificada, em nome coletivo, em comandita

simples, da sociedade limitada, da sociedade em comandita por ações e sociedades

cooperativas. Entender os tipos de obrigações mercantis, abrangendo o estudo das novas

modalidades contratuais; os institutos jurídicos da falência e da concordata, institutos da

intervenção e liquidação extrajudicial. Direito Sindical e Direito Coletivo. Organização e

representação dos trabalhadores. Autonomia sindical. Greve. Negociação coletiva e contrato

coletivo.

Ementas

Introdução ao estudo da Ética, da Moral e dos Costumes, sua integração com o Direito, e

campos de aplicação: Direito Constitucional, Direito Civil, Código de Ética, Código de defesa

do Consumidor, Direito Autoral.

Conteúdo Programático

1. Ética

Aspectos filosóficos sobre a Ética

O que é a Ética

Moral

Costumes

Ética Empresarial

Ética nos negócios e nas relações comerciais

2. Direito

O Direito e a moral

O Direito, a moral e a ética

Fontes do Direito – Fontes formais do Direito Positivo

Ramos do Direito

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3. Direito Constitucional

Importância da constituição federal para o profissional

Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão

Comunicação social na constituição e cidadania

4. Direito Comercial

Constituição empresarial

Direito da empresa

Classificação das sociedades

5. Legislação Trabalhista

Trabalho autônomo e subordinado

Contrato de trabalho

Relações coletivas de trabalho

6. Código de Ética e Códigos de Conduta

7. Dano Moral

8. Direito autoral

9. Defesa do Consumidor

10. Responsabilidade Civil

11. Responsabilidade Penal

12. Direito Autoral

13. Código do Consumidor

Bibliografia Básica

NIARADI, George Augusto. Direito Empresarial para Administradores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. (Disponível na Biblioteca Virtual)

SANTOS, Josaphá Francisco dos. Manual de direito individual e coletivo do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004.

TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 5. ed. Petropolis: Vozes, 1996.

DENSA, Roberta. Direito do consumidor: de acordo com a Len. 12.291/10. 7. ed. s. l.: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual)

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

______. Iniciação ao direito do trabalho. 33. ed. São Paulo: LTr, 2007.

CARRION, Valentin. Comentarios à consolidação das leis do trabalho. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MEZZOMO, Clareci. Introdução ao direito. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

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Estratégia de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos, sempre que

possível.

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Unidade Curricular: ECONOMIA E MERCADO

Período Letivo: 1º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Identificar e compreender as formas de organização que prevaleceram no País até a data

atual. Analisar os fatores responsáveis pela diversidade dos aspectos físicos e humanos do

território brasileiro. Identificar e compreender a dinâmica das relações inter e intra-regionais

do território brasileiro. Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem

microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. Entender as interdependências e

impactos das variáveis macroeconômicas nas organizações.

Ementas

Panorama econômico/financeiro do Brasil. Socioeconomia: dimensões, desigualdades e

indicadores. Políticas macroeconômicas e seu impacto. Abordagem histórica da economia.

Desenvolvimento regional.

O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A

importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de

variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências

e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta

de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento

econômico. Nova economia mundial.

Conteúdo Programático

1- Panorama econômico/financeiro do Brasil

Dimensões e desigualdades sócio-econômicas

Abordagem histórica da economia brasileira

Desenvolvimento regional e impacto financeiro

2- O problema econômico

A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de

produção no processo econômico

O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da economia:

a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes

As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes

econômicos

3. O funcionamento do sistema econômico

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Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das formas

de organização da atividade econômica

Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica

4- A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações

Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não

concentrados

Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e não

concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas

5- O Setor Público

Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas

O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as

organizações

6- O Mercado monetário

Conceito e história da moeda

A demanda de moeda

A oferta de moeda

Criação e destruição de moeda

Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária e

seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia

7- O Mercado de divisas internacionais

As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio comercial

com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio

Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio

O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial

8- Desenvolvimento e crescimento econômicos

Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações

Bibliografia Básica

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos(org.). Economia brasileira na encruzilhada. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

WONNACOTT, Paul. Economia. Introdução a economia. São Paulo: Makron Books, 1985.

LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira : fundamentos e atualidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar

SINGER, Paul. O que é Economia? São Paulo: Contexto, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

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MOCHÓN, Francisco. Principios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem critica. 7. ed. São Paulo: UNESP, 2007.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideolóico do desenvolvimentismo . Rio de janeiro : Contraponto, 2000.

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: MATEMÁTICA APLICADA

Período Letivo: 1º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Capacitar o estudante a utilizar e a aplicar os conhecimentos teóricos e práticos da Matemática

à Gestão.

Ementas

Revisão de Álgebra Elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à administração (a

revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as aplicações práticas). Outras

funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à administração. Aplicações: custo marginal.

Juros simples. Juros compostos. Descontos.

Conteúdo Programático

1. Relações

Produto Cartesiano

Relação binária: domínio e conjunto imagem

Gráficos: cartesiano e diagrama de Venn

Exercícios aplicados à administração

2. Funções

Conceito

Igualdade, operações e domínio

Representação gráfica

Funções usuais: constante, linear e linear afim

Função quadrática

Aplicações na administração

- Demanda e oferta de mercado

- Preço e qualidade de equilíbrio

- Receita total

- Custo total;

- Ponto crítico (Break Even Point)

- Lucro total

Exercícios aplicados à administração

3. Ajuste de Curvas

Reta

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Parábola

Regressão linear

Exercícios aplicados à administração

- Demanda e oferta de mercado

- Preço e quantidade

- Receita e custo total

4. Matemática Financeira

Importância matemática e financeira

Fluxo de caixa

Juros simples

- Fórmulas do juro e do montante

Juros compostos

- Fórmula do montante

- Cálculo do montante em um número fracionário de períodos

- Cálculos com período de capitalização diferente do período da taxa

Bibliografia Básica

SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática basica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HARIKI,SEIJI. Matemática aplicada : administração , economia , contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.

SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros Da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

JACQUES, Ian. Matemática para economia e administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emílio. Introdução aos metodos da matematica aplicada. 2. ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.

LEITHOLD, Louis. Matematica aplicada a economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.

WEBER, Jean E.. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.

ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas dialogadas

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Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação, por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: CONTABILIDADE

Período Letivo: 2º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Entender a função da Contabilidade e das diversas situações patrimoniais das organizações,

desenvolvendo conhecimentos que possibilitem o acompanhamento da evolução da Ciência

Contábil e a atualização predominante no universo científico e profissional. Apresentar os

fundamentos contábeis e desenvolver no estudante a habilidade de elaborar e interpretar

demonstrações contábeis.

Ementas

Conceito de Contabilidade. Os demonstrativos contábeis. Estrutura do balanço patrimonial e

da demonstração do resultado do exercício, conforme Lei nº 6404/76. Técnicas de análise dos

demonstrativos contábeis.

Conteúdo Programático

1. Conceito de contabilidade

2. A quem interessa a informação contábil

3. Os demonstrativos contábeis

O balanço patrimonial (BP)

Conceito

Partes(ativo/passivo/pl)

Equação patrimonial

Contas (conceitos/exemplos/algumas utilizações)

Plano de contas

Explicação de balanços sucessivos (com operações que envolvem apenas contas de

a/p/pl)

A demonstração de resultado do exercício (DRE)

Causas que fazem variar o PL

Receitas - conceito

Despesas - conceito

Resultado - conceito

Conceito da DRE

Ligação entre o BP e a DRE

Explicação de balanços sucessivos (com operações que envolvem contas de a/p/pl/r/d)

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4. Estrutura do balanço patrimonial, conforme LEI 6404/76

Conceito do balanço

Critérios de classificação dos elementos patrimoniais

Forma de apresentação

Balanço patrimonial comparativo

Conteúdo do balanço patrimonial

Critérios de classificação do ativo

- Critério geral

- Ativo circulante

- Ativo realizável a longo prazo

- Ativo permanente

- Investimento

- Imobilizado

- Deferido

- Critério de classificação do passivo

- Passivo circulante

- Passivo exigível a longo prazo

- Resultados de exercícios futuros

- Critérios de classificação do patrimônio líquido

- Capital social

- Reserva de capital

- Reservas de reavaliação

- Reservas de lucros

- Lucros ou prejuízos acumulados

- Ações em tesouraria

5. Análise das demonstrações financeiras (Balanço DRE)

Um breve histórico

Reclassificação de contas

Técnicas de análise dos demonstrativos financeiros

- Análise vertical

- Análise horizontal

- Análise horizontal e a inflação

- Análise horizontal e a tendência dos índices

- Indicadores econômico/financeiros

- Índices de liquidez

- Índices de endividamento

- Índices de atividade

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- Índices de rentabilidade

Bibliografia Básica

MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: Fundamentos Essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Disponível na Biblioteca Virtual)

SILVA, Edson C. da. Como administrar o fluxo de caixa das empresas: guia de sobrevivência empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASCIMENTO, Auster Moreira. Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia Complementar

SANTOS, José Luiz dos([et al]). Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: MERCADOLOGIA

Período Letivo: 2º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Entender os processos de gestão que se orientam para clientes.

Ementas

Conhecimento sobre o cliente e sobre o mercado. Conhecimento da organização pelo cliente e

pelo mercado. Acessibilidade e gestão de reclamações/sugestões. Avaliação da

satisfação/insatisfação do cliente. Satisfação do cliente e satisfação da organização.

Relacionamento com o cliente.

Conteúdo Programático

1. Conhecimento sobre o cliente e o mercado

Pesquisa de mercado

Mercado real, potencial e share de mercado

Comportamento do consumidor (necessidades do mercado e clientes).

Identificação de características nos produtos pelos consumidores

Determinação de critérios, gerenciamento de informações, implantação de ações

detectadas no relacionamento cliente/organização (SIM, SAC, Internet, Database,

sistema 0800)

Segmentação de mercado/clientes

2. Conhecimento da organização pelo cliente e pelo mercado

Acesso ao produto, marca, share of mind

3. Feedback das informações

Comunicação

Promoções, eventos, propaganda, assessoria de imprensa, relações públicas,

marketing direto, telemarketing, material promocional

e-marketing

Avaliação do conhecimento da organização pelo cliente/mercado

4. Satisfação do cliente X satisfação da organização e indicadores de resultado

Gerenciamento de reclamações/sugestões dos canais de distribuição/clientes finais

Identificação e estabelecimento de alianças com os clientes visando o fortalecimento do

relacionamento (ex.: marketing de relacionamento)

Resultado relativo à gestão de mercados/clientes

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Bibliografia Básica

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual)

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo: Atlas, 2008.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing: avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia Complementar

KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: campus, 2003. MATTAR, Fauze Najib. Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009. PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Atica, 2006.

IRIGARAY, Helio Arthur([et al]). Gestao e desenvolvimento de produtos e marcas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Período Letivo: 2º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as

relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e

grupos/organizações e seus fatores determinantes.

Ementas

Demonstrar a importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder

nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da

capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. Identificar

a complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-

estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das

pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais.

Conteúdo Programático

1. O indivíduo e o grupo.

Visão estratégica do pessoal

Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg,

McGreor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)

2. Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel

do feedback nessas mudanças e relacionamentos (recomenda-se que o professor aborde

apenas os aspectos comportamentais da liderança)

3. Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação

4. Administração de conflito

5. Fatores de pesquisa do clima organizacional

Bibliografia Básica

KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CHANLAT, Jean-François(coordenador). O individuo na organização: dimensões esquecidas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Milena Oliveira da; OLIVEIRA, Cassio Fernandes de. Psicologia e relações humanas no trabalho. Goiania: AB, 2006.

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KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao seculo XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais(nas convivencias grupais e comunitarias). Petropolis: Vozes, 2007.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Período letivo: 2º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Identificar a importância da administração de Recursos Humanos no setor produtivo e de

serviços bem como a visão e as estratégias utilizadas pelas empresas nessa área.

Ementas

Evolução da área de RH e a sua importância dentro da organização. Aplicação de princípios

de administração do topo à base da organização, principalmente no que se refere às

necessidades de relações humanas de boa qualidade no ambiente de trabalho.

Relacionamento com o cliente e relacionamento com os parceiros do setor. Sistema de

informação e controle de pessoal.

Conteúdo Programático

1. Gestão de Pessoas (estratégico, tático e operacional)

Importância da área de Recursos Humanos e o papel do gestor de R.H.

Evolução da área de R.H. (mudanças e paradigma)

Objeto e objetivo de ARH

A importância das pessoas nas organizações

Aspectos importantes do ambiente organizacional

Planejamento de RH

Conceito

Bases do planejamento de pessoal

Modelos de planejamento de pessoal

2. Nova visão dos sistemas de R.H., transformando em centro de lucro

Formação de grupos de trabalho em equipe (diferenças e fatores catalisadores)

Levantamento de necessidades, implantação e acompanhamento dos programas

elaborados pelo R.H. (normas e procedimentos)

Quando usar parceiros na administração de Recursos Humanos (treinamento, descrição

de cargo e administração de salários, Recrutamento e seleção de pessoal, medicina do

trabalho etc.)

3. Sistema de Informação e controle de pessoal

Admissão

Registro e desdobramento de competência

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Controle (jornada, horário de trabalho)

Folha de pagamento (encargos sociais)

Férias e 13º Salário

Fundo de Garantia /RAIS

Trabalho do menor e da mulher

Bibliografia Básica

ROMERO, Sonia Mara Thater. Gestão de Pessoas: Conceitos e Estratégias. Curitiba: Intesaberes, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão

de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

BYHAM, William C. Formando Líderes: Como identificar, desenvolver e reter talentos de liderança. São Paulo: Prentice Hall, 2003. (Disponível na Biblioteca Virtual)

BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento: processos e operações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

WALTER, Antônio. Treinamento e desenvolvimento na capacitação profissional: erros, acertos e soluções. Rio de Janeiro: Quality-Mark, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

_______ ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2001.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem

como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

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Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE PESSOAS

Período Letivo: 2º Semestre

Carga Horária: 60 horas.

Objetivos:

Classificar os fatores determinantes das relações entre a organização e seus funcionários,

utilizando aspectos facilitadores nessa interação. Classificar quais são os subsistemas que

compõem a administração de Recursos Humanos e sua importância para o gerenciamento de

pessoas.

Ementas:

A motivação, suas teorias (Abraham Maslow, Frederick Hezberg, Curt Lewin e outros).

Processo motivacional e as relações entre motivação, identificação e comprometimento com o

trabalho e a produtividade. Valores e cultura organizacional e diagnóstico de clima

organizacional. Relação entre o clima organizacional e desempenho.

Conteúdo Programático:

1. O homem integrado ao trabalho

Motivação e necessidades humanas e teorias motivacionais: (Maslow, Herzberg, Mc

Gregor etc).

Ciclo motivacional

Barreiras para motivação

Fatores nocivos da frustração

1. Competência, comprometimento e identificação das atividades no trabalho.

Desempenho individual e metas organizacionais

3. Motivação e Produtividade

Como aumentar a produtividade pela motivação

O salário motiva

O papel do líder na motivação das pessoas

O trabalho em equipe

Tomada de decisão, delegação e negociação

4. Fatores e dimensões do clima organizacional.

Metodologia

Análise dos resultados quantitativos

Análise dos resultados qualitativos

Conclusão e plano de ação (melhoria dos fatores)

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Eficácia do processo

Implementação e manutenção nos planos de melhoria.

Relação entre o clima organizacional e o desempenho individual e organizacional.

5. Sistemas da administração de recursos humanos.

Subsistema de provisão de recursos humanos

Subsistema de aplicação de recursos humanos

Subsistema de treinamento e desenvolvimento de pessoal

Subsistema de manutenção de recursos humanos

Subsistemas de monitoração de recursos humanos

6. Dificuldades básicas na administração de recursos Humanos

Função de Staff da ARH

Centralização e descentralização da ARH

Bibliografia Básica

KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2003.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Administração de RH. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração de recursos humanos. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem

como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

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Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

Page 107: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: SUPRIMENTO DE MÃO-DE-OBRA

Período Letivo: 2º Semestre

Carga Horária:60 Horas

Objetivos:

Aplicar as técnicas de recrutamento (atração e captação de pessoal) e de seleção para

atender o perfil de uma vaga em aberto e a necessidade da empresa, utilizando o

conhecimento do mercado de trabalho disponível.

Ementas:

Análise do mercado de trabalho. Planejamento, tipos e fontes de recrutamento de mão-de-

obra. Motivo e origem da abertura da vaga. Métodos de recrutamento de pessoal. Fontes de

recrutamento (jornal, rádio, internet, agência de emprego, caça-talentos, murais, panfletos etc).

Início do processo seletivo. Aspectos críticos (ponto de corte) do perfil da vaga e técnica de

seleção: testes psicológicos, entrevistas, provas situacionais e de conhecimentos específicos,

dinâmica de grupo. Fluxo na área de recrutamento e seleção, controle e registros de pessoal.

Conteúdo Programático

1. Mercado de trabalho

Análise de oferta de mão-de-obra e de vagas no mercado de trabalho

Relações empresa-mercado

Importância do perfil da vaga no processo de recrutamento e seleção (pontos críticos

do cargo)

Planejamento do processo de suprimento de mão-de-obra

2. Recrutamento

Conceito de recrutamento

Definição de critérios de recrutamento

Origem da abertura da vaga (onde começa e termina o recrutamento)

Motivos da abertura da vaga

Tipo de vaga (temporária, efetiva, temporária com perspectiva de efetivação)

Tipos de recrutamento, vantagens e desvantagens (interno, externo ou misto).

Fontes e métodos de recrutamento

3. Seleção

Conceito e motivo do processo de seleção de pessoal

Modelos de seleção

Escolha da técnica de seleção

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108

Técnicas seletivas (entrevista de triagem, seletiva e técnica na área, dinâmica de

grupo, prova situacional e específica, grafologia etc.).

Co-responsabilidade no processo de admissão (área requisitante e de recrutamento e

seleção)

Fluxo do processo seletivo

Relacionamento com outras áreas (médica, departamento pessoal, treinamento)

Integração de pessoal.

4. Sistema de manutenção

Documentos para o processo de admissão

Processo de admissão

Controle na jornada de trabalho (horário de trabalho e intervalos)

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. Barueri, SP: Manole, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ALMEIDA, WALNICE. Captação e seleção de talentos: repensando a teoria e a prática. São Paulo: Atlas, 2008.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2003.

PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 4. ed. São Paulo: LTr, 2004.

Bibliografia Complementar

JOHNSON, Mike. Vencendo a guerra da caça aos talentos: como obter e conservar as pessoas talentosas de que você precisa. São Paulo: Financial Times – Prentice Hall, 2004.(Disponível na Biblioteca Virtual)

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. Barueri,SP: Manole, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Praticas de Recursos Humanos-PRH. São Paulo: Atlas, 2007.

ANDRADE, Denise de Fatima. Recursos Humanos: gestão de pessoas. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem

como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Page 109: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

Page 110: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: PLANO DE NEGÓCIOS

Período Letivo: 3º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades de mercado,

levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar

oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio

negócio.

Ementas

Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas

de financiamento. Plano de negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos

empreendimentos.

Conteúdo Programático

1. Identificação de oportunidades

2. Empreendedorismo

3. Aspectos gerais do plano de negócio

4. Financiamento de empresas

5. Elaboração do plano

Sumário executivo

Análise do mercado

Estratégia

Organização e gerência

Planejamento financeiro

6. Estudo de casos

Bibliografia Básica

NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio: teoria geral. Barueri, SP: Manole, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2007.

BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008.

MINTZBERG, Henry. Managing Essencial: a essência do premiado managing, para gerentes com pouco tempo.Porto Alegre: Bookman, 2014.

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Bibliografia Complementar

PORTER, Michael E.. Estrategia competitiva: técnicas para análise de industrias e da concorrencia. Rio de Janeiro: campus, 1986.

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2008.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

WILDAUER, Egon Walter. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

Page 112: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: ESTATÍSTICA APLICADA

Período Letivo: 3º semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises

quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. Apresentar os conceitos básicos da

Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao

desenvolvimento da inferência estatística.

Ementas

Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos

e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples.

Conteúdo Programático

1. Conceitos básicos

Introdução à estatística

Conceitos fundamentais

- População e amostra

- Processos estatísticos de abordagem

- Dados estatísticos

- Estatística descritiva

- Dados brutos

- Rol

2. Séries estatísticas

Apresentação de dados estatísticos

Distribuição de freqüência – variável discreta

Distribuição de freqüência – variável contínua

Construção da variável discreta

Construção da variável contínua

Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua

Representação gráfica de séries estatísticas

3. Medidas de tendência eventual

Médias

Média aritmética simples e ponderada

Mediana

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113

Moda

4. Medidas de dispersão

Desvio médio simples – cálculo

Variância e desvio padrão – cálculo

Interpretação do desvio padrão

5. Probabilidades

Conceitos básicos

Experimento aleatório

Espaço amostral

Evento

Avaliação

Regras do cálculo de probabilidades

Exemplos de aplicação das regras

6. Variável aleatória discreta unidimensional

Conceito

Função de probabilidade

Valor esperado de uma variável aleatória

Variância de uma variável aleatória

7. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade

Distribuição binomial

Distribuição normal e probabilidades

Operação com distribuições normais

Aproximação da normal pela binomial

8. Inferência estatística

Amostragem

Estimadores

Propriedades de um estimador

9. Estimação

Intervalos de confiança

Distribuição amostral das médias

Intervalo de confiança para a média populacional

Fator da correção

Distribuição “t” (Student)

Uso da tabela “t” em intervalos de confiança

Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção

Intervalos de confiança para proporção

Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção

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Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas populações

normais e independentes

Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções

Intervalos de confiança para a variância de uma população

10. Regressão linear simples

Relação entre duas variáveis

Correlação linear

Coeficiente de correlação linear

Modelo teórico

Método dos mínimos quadrados

Cálculo das estimativas

Coeficiente de explicação

Funções linearizáveis

Bibliografia Básica

McCLAVE, James T. Estatística para administração e economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e Aplicada. São Paulo: Thomson, 2004.

FONSECA, Jairo Simon Da. Curso de estatistica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1966.

MARTINS, Gilberto De Andrade. Estatística geral e aplicada. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar

STEVENSON, William J.. Estatistica aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1981.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatistica aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.

DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatistica aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.

LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

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115

Seminários

Vídeos

Debates

Utilização de calculadoras (funções estatísticas);

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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116

Unidade Curricular: GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

Período Letivo: 3º semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Distinguir e escolher entre os diferentes sistemas de controle de estoques, compreendendo

suas particularidades, seus usos e seus pontos fortes e fracos.

Ementas

O planejamento e controle de estoques (funções, custos e políticas de estoque). Logística

empresarial: operações logísticas e componentes do sistema logístico. A distribuição física e a

estratégia de marketing. Distribuição: processo de compras, produção, transporte, estocagem,

administração de materiais, distribuição e atendimento ao cliente. O conceito de trade-off em

logística. Canais de distribuição: conceito, classificação e estrutura. Seleção de canais de

distribuição. Sistemas de Planejamento e Controle de Materiais: Just in Time, MRP I e MRP II.

Suply Chain Management, ECR e gerenciamento de categorias.

Conteúdo Programático

1. Planejamento e controle de estoques

Conceito de estoques

Consumo, demanda e previsão.

Níveis de estoques

Lote de compra e tempo de re-suprimento

Custo de armazenagem

Classificação ABC

Indicadores da gestão de estoques

1. Inventários

2. Distribuição

Processo de compras

Produção

Transporte

Estocagem

Administração de materiais

Distribuição

Atendimento ao cliente

3. Trade-off

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117

4. Gestão dos recursos patrimoniais

Comprar ou alugar

Ativo imobilizado

Aquisição de máquinas e equipamentos

Rotatividade do capital

Bibliografia Básica

TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CORREA, Henrique Luiz. Administração de cadeias de suprimento e logística: o essencial. São Paulo: Atlas, 2014.

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimonio. São Paulo: Thomson, 2004.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

GATTORNA, John. Living Supply Chains: Alinhamento dinâmico de cadeias de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DIAS, Marcos Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem logistica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

NOVAES, Antonio Galvao. Logistica e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: campus, 2004.

HARA, Celso Minore. Logistica, armazenagem, distribuição e trade marketing. São Paulo: Alinea, 2005.

VIERA, Guilherme Bergamann Borges(org.); SANTOS, Carlos Honorato Schuch(org.). Logistica empresarial: estudos e casos. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

Page 118: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

118

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

Page 119: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS

Período Letivo: 3º Semestre

Carga Horária: 60 Horas

Objetivos:

Demonstrar a importância das áreas de análise e descrição de cargos e da administração

salarial no contexto do gerenciamento de recursos humanos. Identificar as suas contribuições

para a captação de mão-de-obra adequada ao perfil do cargo na empresa, bem como fornecer

subsídios para o processo de avaliação de desempenho e de levantamento de necessidades

nos programas de treinamento.

Ementas:

Levantar o conceito da análise e da descrição de cargos no contexto organizacional. Objetivos

da descrição e análise de cargos e do seu posicionamento dentro da estrutura hierárquica na

empresa. Fatores de especificação na análise dos cargos. Descrição e conteúdo dos cargos.

Métodos e técnicas de coleta de dados no processo de análise e descrição dos cargos.

Administração de salário: o significado do salário para a pessoa e para a organização.

Pesquisa e tipos de remuneração.

Conteúdo Programático

1. Análise e descrição de cargos

Conceito de análise e descrição de cargos

Estrutura da análise de cargos

Objetivos da descrição e análise de cargos

Aspectos críticos dos cargos

Análise dos cargos por competência

Desenho nos cargos (ênfase nas tarefas, nas pessoas e por competência)

Análise dos fatores de especificação dos cargos

Determinação dos aspectos requeridos

Métodos e técnicas de coletas de dados

Classificação dos cargos (operacional, técnico-administrativo, gerencial)

Posição hierárquica dos cargos na organização

Planejamento de carreira e sucessão

2. Administração salarial

O caráter multivariado do salário

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Objetivos da administração da remuneração

Áreas envolvidas com a confecção e administração salarial (departamento pessoal e

administração salarial).

Salário mal administrado

Excesso de pagamento

Avaliação e classificação de cargos

Métodos de avaliação de cargos

Pesquisa salarial

Política salarial

Tipos de remuneração

Novas abordagens na remuneração (remuneração por equipes, por competência,

variada, por fatores críticos, participação nos lucros etc).

Bibliografia Básica

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Remuneração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

______. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. Barueri, SP: Manole, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ROMERO, Sonia Mara Thater. Gestão de Pessoas: conceitos e estratégias. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

HIPÓLITO, José Antonio Monterio. Administração salarial: a remuneração por competências como diferencial competitivo.. São Paulo: Atlas, 2006.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: carreira e remuneração. 12. ed. São Paulo: LTr, 2007.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem

como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

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121

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

Page 122: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

Objetivos:

Utilizar a Avaliação de Desempenho, como parte do processo produtivo. Empregar métodos e

técnicas de Avaliação de Desempenho e identificar a adequação dos mesmos ao negócio da

empresa.

Ementas:

Os fatores determinantes da Avaliação de Desempenho. Os métodos tradicionais e os novos

modelos de Avaliação de Desempenho. Normas e procedimentos para a implantação do

processo da Avaliação de Desempenho. Vantagens de Avaliação de Desempenho para o

funcionário e para a organização. Responsabilidade no processo da Avaliação de

Desempenho. Importância da entrevista dentro do processo. Fatores que podem comprometer

a Avaliação de Desempenho.

Conteúdo Programático:

1. Avaliação de Desempenho.

Conceito

Histórico e evolução

Objetivo

Cultura

Fatores determinantes do desempenho

2. Programas e procedimentos da Avaliação de Desempenho

Os passos necessários e procedimentos para implantação

3. Benefícios da Avaliação de Desempenho

Para o funcionário

Para a área e chefia

Para a organização

4. Métodos e tipos de Avaliação de Desempenho

Tradicionais

Escala gráfica

Comparação na área

Incidentes críticos

Novas tendências (180 e 360º)

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Frases descritivas

Auto-avaliação

Por metas e objetivos

Avaliação de desempenho da chefia imediata.

5. Responsabilidade pela Avaliação de Desempenho

6. Entrevista da Avaliação de Desempenho (finalidade e condução)

7. Críticas à Avaliação de Desempenho (objetividade X subjetividade)

8. Fatores que podem distorcer a avaliação (erro de leniência, efeito halo, baixa motivação,

preparo da chefia, etc.)

9. Plano de ação e de desenvolvimento no processo da Avaliação de Desempenho.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. Barueri, SP: Manole, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2003.

CHIAVENATO,Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. Barueri, SP: Manole, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

LEME, Rogério. Avaliação de desempenho com foco em competencias: a base para remuneração por competencias. Rio de Janeiro: Quality-Mark, 2006.

SIQUEIRA, Wagner. Avaliação de desempenho: como romper amarras e superar modelos ultrapassados. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Praticas de Recursos Humanos-PRH. São Paulo: Atlas, 2007.

LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1995.

PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho: nova abordagem. 9. ed. São Paulo: LTr, 2005.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições,

utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

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Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor.

Page 125: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

125

Unidade Curricular: MODELOS DE LIDERANÇA

Período Letivo: 3º Semestre

Carga Horária: 60 Horas

Objetivos:

Aplicar o conceito de liderança, base de autoridade, tipos e modelos adequados a cada

situação. Empregar no trabalho em equipe, a liderança orientada para tarefas e pessoas.

Identificar a postura do líder contemporâneo.

Ementas:

As teorias sobre a liderança: tipos e modelos de liderança, a relação entre líder e liderado,

características e traços de personalidade de um líder. Fatores que compõem a liderança. A

relação entre liderança e o seu posicionamento frente à crise. Resistência a mudança.

Mudança organizacional. Administração de conflitos e solução de problemas. Técnicas de

negociação e assertividade.

Conteúdo Programático

1. Liderança

Conceito

Teorias

Características de liderança e traços de personalidade (fator inato e adquirido)

Fatores de liderança e habilidades

Política e procedimentos disciplinares

Tipos de liderança (participativa, situacional, coaching etc.)

2. Competência requerida para o líder do século XXI

Relação entre liderança e liderado

Relação entre liderança e a crise

3. O líder como grande motivador organizacional

Administração de conflitos

“Feedback” construtivo e destrutivo

Quando orientar e quando aconselhar o funcionário (no contexto da competência).

4. Cultura, crença e valores organizacionais

A era da flexibilidade e mudança organizacional

Conflitos e resistência a mudanças

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Bibliografia Básica

SELMAN, Jim. Liderança. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual)

BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H.. Psicologia para administradores: a teoria e as tecnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

VIZIOLI, Miguel. Liderança: a força do temperamento. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual) Ok

DESPAIN, James E. Dignidade para todos: alto desempenho com liderança baseada em valores. São Paulo: Financial times – prentice hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual) Ok

WHEATLEY, Margaret J.. Liderança para tempos de incerteza: a descorberta de um novo caminho. São Paulo: Cultrix, 2006.

SMITH, Peter B.; PETERSON, Mark F.. Liderança, organizações e cultura: modelo da administração do evento. São Paulo: Pioneira, 1994.

FARKAS, Charles M.; BACKER, Philippe de. Liderança máxima: 5 estratégias de executivos de sucesso. Rio de Janeiro: campus, 1999.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem

como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos

Page 127: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Período Letivo: 4º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre

desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado.

Ementas

Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O

conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio

ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países

subdesenvolvidos.

Conteúdo Programático

1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável

A relação homem-natureza

O meio ambiente torna-se um problema

A problemática ambiental pós-guerra fria

O papel das organizações não-governamentais

O desenvolvimento sustentável como novo paradigma

2. As empresas e o ambiente externo local

A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental

A demanda por qualidade de vida

A singularidade da administração ambiental

3. As empresas e a cultura ambiental interna

Uma reflexão sobre a política ambiental

A cultura ambiental nas organizações

As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental

4. A gestão ambiental nas organizações

Um esboço histórico

A gestão ambiental

A família de normas ISO 14.000

5. Ética e desenvolvimento social

Ética na organização

Ética nas negociações

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A relação ética e desenvolvimento social

A norma SA 8000

6. Plano de desenvolvimento sustentável

Bibliografia Básica

STADLER, Adriano. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba, Ibpex, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ROBLES JR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARIOTTI, Humberto. Pensamento complexo: suas aplicações à liderança, à aprendizagem e ao desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Atlas, 2007.

Almeida, F.. Os Desafios da Sustentabilidade-Uma ruptura urgente. 3. ed. Rio de janeiro : Campus, 2007.

Bibliografia Complementar

STADLER, Adriano. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: Ibpex, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

OLIVEIRA, Gilson Batista de(org.); OUZA-LIMA, José Edmilson de(org.). O desenvolvimento sustentavel em foco: uma contribuição multidisciplinar. São Paulo: Annablume, 2006.

BARBIERI, Jose Carlos. Organizações inovadoras sustentáveis: uma reflexão sobre o futuro das organizações. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Christian Luiz da. Desenvolvimento sustentavel: um modelo analitico integrado e adaptativo. Petropolis: Vozes, 2006.

BUCKLEY, Graeme J.. A promoção de empresas sustentáveis. Curitiba: Ibpex, 2011.

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

Page 129: CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM RECURSOS ...inper-tec.com.br/arquivos/ppc_rhe.pdf · Recursos Humanos Estratégicos 3.2.4.1. ... PIM 6. Administração Acadêmica

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Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS

Período Letivo: 4º Semestre

Carga Horária: 30 horas

Objetivos

Entender o conceito de Estratégia de Negócios e a forma que tem sido utilizado pelas

empresas.

Ementas

Empresa e competitividade. Estratégia competitiva. Estratégia e diretrizes no PNQ. Análise do

ambiente concorrencial. Posicionamento competitivo. Formulação de estratégia.

Implementação da estratégia. Acompanhamento, avaliação e revisão da estratégia.

Conteúdo Programático

1. Introdução à administração estratégica

Conceito

Decisões estratégicas

Administração estratégica e criação de riquezas

Competitividade

2. Estratégias no nível da unidade de negócio

Estratégias para pequenas unidades de negócio

Estratégias para grandes unidades de negócio

Seleção de uma estratégia genérica

3. Implementação de estratégias: estrutura organizacional, liderança, poder e cultura

organizacional

Crescimento organizacional

Estrutura organizacional

Liderança, poder e cultura organizacional

4. Estratégias funcionais

Uma abordagem estratégica das diversas unidades funcionais da organização:

administração de compras e materiais, administração de produção/operações, finanças,

pesquisa e desenvolvimento, administração de recursos humanos, administração de

sistemas de informação e marketing

5. Administração estratégica e o mercado mundial

6. Estratégias de nível empresarial

Alternativas estratégicas: crescimento, estabilidade, redução

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Enfoque dos critérios de excelência

7. Processo de monitoramento estratégico e desempenho

Enfoque do monitoramento estratégico

Padrões de monitoramento estratégico

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, (2009). (Disponível na Biblioteca Virtual)

GHEMAWAT, Pankaj. A estrategia e o cenário de negócios. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PINHEIRO, Tennyson. Design thinking brasil: empatia, colaboração e experimentação para pessoas, negócios e sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da administração. Barueri, SP: Manole, 2012.

Bibliografia Complementar

SALONER, Garth; SHEPARD, Andrea; PADOLNY, Joel. Administração estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

RASMUSSEN, U. W.. Manual da metodologia do planejamento estratégico: uma ferramenta científica da transição empresarial do rpesente para o futuro adotada para o ambito operacional brasileiro. São Paulo: Aduaneiras, 1990.

BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

MARTINELLI, Dante P. Desenvolvimento local e o papel das pequenas e médias empresas. Barueri, SP: Manole, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos

práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Desta forma, o objetivo é que se busque desenvolver as habilidades do Gestor, no tocante à

capacidade de trabalhar em equipe, capacidade de tomar decisão, criatividade, comunicação

pessoal, capacidade para planejar, negociar e assumir riscos, além de uma visão articulada

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das diversas áreas/funções de uma organização. Ênfase especial será dada às simulações de

eventos cotidianos de uma empresa num mercado competitivo e globalizado.

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma

esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: SISTEMA DE QUALIDADE

Período letivo: 4º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Contextualizar a qualidade na organização, analisando a sua origem e evolução até os

modelos contemporâneos de gestão da qualidade total e serviço ao cliente, Aplicando a

importância da qualidade para a manutenção das organizações no ambiente competitivo atual,

assim como identificando as principais práticas de gestão exigidas das organizações.

Acompanhar e prever as mudanças que ocorrem no ambiente organizacional e a conseqüente

evolução do pensamento administrativo.

Ementas

O contexto da qualidade. Mecanicismo e organismos na visão empresarial. O ambiente

organizacional e a qualidade. Agentes e processos da gestão da qualidade. Gestão da

qualidade total. O prêmio nacional da qualidade. A importância da qualidade da gestão para a

área de R.H.

Conteúdo Programático

1. A evolução da qualidade da gestão, do final da década de oitenta até os dias de hoje

2. Planejamento e controle da qualidade

3. O ambiente organizacional e a gestão da organização

4. Os processos da gestão da qualidade

A padronização dos processos de produção: as normas ISO 9000

Processos de melhoria continua (PDCA, TQC, PERA, Etc.)

Comunicação na qualidade

Zero defeito, prevenção e recuperação de falhas

A administração da qualidade total

Os desafios da produção

O desafio estratégico

A ética

A globalização

A criatividade

A implementação das estratégias e a competitividade

5. Sistemas e ferramentas de gestão da produção

Manufatura celular

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Sistemas flexíveis

Kanban

Just in Time

CIM

Six sigma

5S/House keep

6. A contribuição do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ

7. A importância da qualidade da gestão para a área de R.H. e o reflexo para a organização

Bibliografia Básica

Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ROBLES JR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2008.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GERDAMO, Mateus Cecilio. Gestao da qualidade ISO 9001:2000 principios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

LÉLIS, Eliacy Cavalcanti (org.). Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ROBSON, Seleme. Controle da Qualidade: As ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. (Disponível na Biblioteca Virtual)

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: ISO 9001:2008 - princípios e requisitos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Qualidade e competencia nas decisões. São Paulo: Blucher, 2007.

BOND, Maria Thereza. Qualidade total: o que é e como alcançar. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem

como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

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Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e

para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

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Unidade Curricular: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO / BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA SOCIAL Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 60 horas.

Objetivos

Estabelecer a relação entre as condições do ambiente de trabalho, a produtividade e a

qualidade de produtos e/ou serviços. Identificar os fatores que diminuem absenteísmo, no que

se refere à área de medicina e segurança do trabalho, bem como os agentes causadores de

acidentes e afastamento do trabalho. Conhecer os planos de benefícios e de assistência

sociais aplicados nas empresas, percebendo a sua importância como fator de satisfação e

motivação junto ao trabalhador, contribuindo para sua fixação, manutenção e desempenho

produtivo.

Ementas

Higiene e Segurança no trabalho. Objetivos da higiene e das condições ambientais de

trabalho: iluminação, ruído, temperatura e umidade. Acidentes: prevenção e estatísticas,

causas e custos diretos e indiretos. Administração de riscos. Sintomas do estresse relacionado

ao trabalho. Como desenvolver programas de segurança e de saúde. Origem dos planos de

benefícios sociais. Modelos e tipos de benefícios sociais. Custo e vantagens da implantação

dos planos de benefícios e assistência social. Requisitos para a elaboração de um programa

de benefícios sociais. Objetivos e vantagens dos planos de benefícios. O que representa a

qualidade de vida no trabalho para o funcionário e para a empresa.

Conteúdo Programático

1. Saúde e Segurança do Trabalho.

Importância da área no contexto organizacional

Origem da área de saúde e segurança na organização

2. Implantação das áreas de medicina e de segurança nas empresas

3. Importância da CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes)

EPI (equipamentos de proteção Individual)

Tipos de EPI e hábito no seu uso

4. Programa de ginástica laboral.

5. A importância da ergonomia

6. Acidente do trabalho

Caracterização legal

Caracterização prevencionista

Conceito de insalubridade

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Conceito de periculosidade

Causas de acidentes do trabalho

Ato inseguro e condição insegura

Como proceder à investigação de um acidente do trabalho

7. Medidas de prevenção de acidentes

8. Comunicação de acidentes do trabalho ao INSS

9. Medidas estatísticas

10. As principais Normas Regulamentadoras e do Ministério do Trabalho e Emprego na área

de Higiene e Segurança do Trabalho

NR4-Serviços especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho

NR5- Comissão Interna de prevenção de acidentes

NR6- Equipamentos de proteção individual

NR7- Programa de controle médico de Saúde Ocupacional

NR8- Edificações

NR9- Programa de prevenção de riscos ambientais

NR15- Atividades e operações insalubres

NR16- Atividades e operações perigosas

NR17- Ergonomia

Bibliografia Básica

FERREIRA, Maria Cristina (Org.). Saúde e bem estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ARAUJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciaria aplicada a saude e segurança do trabalhador. Goiania: AB, 2007.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ATLAS(coordenador). Segurança e medicina do trabalho. 62. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

MENDES, Ricardo Alves. Ginástica Laboral: princípios e aplicações. Barueri, SP: Manole, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

SANTOS, Josaphá Francisco dos. Manual de direito individual e coletivo do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001). São Paulo: Atlas, 2008.

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LIMA, Helen de; GARCIA, Julianna Maria Rebouças; COPEL, Daniela Zamarioli. Tecnicas e práticas na agroindustria, nas construção civil e no ambiente hospitalar. Goiania: AB, 2006.

GARCIA, Julianna Maria Rebouças; CREMONESI, Katharina da C. Pinto. Programas prevencionistas: subsidios para analise de riscos. Goiania: AB, 2006.

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições,

utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor.

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Unidade Curricular: TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

Período Letivo: 4º Semestre

Carga Horária: 60 horas

Objetivos

Aplicar os conceitos e métodos de treinamento e identificar as prioridades de formação dos

trabalhadores, de acordo com os objetivos setoriais da organização.

Ementas

Diagnóstico de necessidades. Planejamento de objetivos e atividades do treinamento.

Qualificação do instrutor. A comunicação entre o instrutor e os treinandos. Conceito e natureza

da aprendizagem. Conhecimento tácito e conhecimento explícito. Princípios de aprendizagem

aplicados ao treinamento. Intensidade e freqüência de treinamento. Métodos de treinamento

em grupo. Avaliação de treinamento: testes objetivos e testes de respostas abertas. Avaliação

das habilidades e atitudes do treinando. A relação custo/benefício do treinamento. Simulação e

análise em laboratório de planejamento, execução e avaliação de treinamentos.

Conteúdo Programático:

1. Desenvolvimento de RH

Treinamento comportamental, técnico e misto

Ciclo do treinamento

Conceito de recursos humanos

Conceito e origem de treinamento e desenvolvimento através dos estudos da história e

da civilização

Os novos paradigmas do mundo dos negócios

Do Taylorismo ao comportamento – 90 anos de desenvolvimento de pessoas

Processos de Mudanças

2. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal

Conceito de educação e de aprendizagem

Conceitos de habilidades e atitudes

Conceito de educação e de desenvolvimento através da aprendizagem

Capital Intelectual, gestão do conhecimento e Instituição corporativa

Consultoria Interna de recursos humanos

Estímulo e desenvolvimento

3. Planejamento de objetivos e atividades do treinamento/desenvolvimento

Abordagens avançadas em treinamento e desenvolvimento humano

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Ciclos e etapas do treinamento

Técnicas utilizadas (aula expositiva, estudo de caso, dramatização, simulação,

workshop, palestras, brainstorming - tempestade de idéias)

Pratica e desenvolvimento de dinâmica de grupo em treinamento.

Levantamento de necessidades de treinamento através de técnicas especializadas

Diagnóstico de necessidades de treinamento

Programas e projetos de treinamento a serem estudados e desenvolvidos

Estratégias e metodologias aplicadas

T&D e a estratégia de recursos humanos

Execução de programas de treinamento em sala de aula

Práticas e desenvolvimento de dinâmicas em grupo

Técnicas de simulação e jogos de empresa

Desenvolvimento de dirigentes: estagiários, Trainees, CEO (Chefe Executivo de

Escritório)

Utilização de ferramentas de avaliação de treinamento, tanto comportamental como

por resultados

Avaliação e validação dos resultados dos investimentos em T&D

Vantagens funcionais com base no treinamento e desenvolvimento

Vantagens do treinamento e desenvolvimento para as empresas, para os profissionais

e para Recursos Humanos como diferencial competitivo de mercado

4. Qualificação do instrutor/docente

5. A comunicação entre o instrutor/docente e os alunos

6. Conhecimento tácito e conhecimento explícito

7. Princípios de aprendizagem aplicados ao treinamento/desenvolvimento

8. Intensidade e freqüência de treinamento

9. Métodos de treinamento em grupo

10. Avaliação de treinamento/desenvolvimento: testes objetivos e testes de respostas abertas

11. Avaliação das habilidades e atitudes do treinando

12. A relação custo/benefício do treinamento/desenvolvimento

13. Simulação e análise em laboratório de planejamento, execução e avaliação de

treinamentos/desenvolvimentos

Bibliografia Básica

ROMERO, Sonia Mara Thater. Gestão de Pessoas: Conceitos e Estratégias. Curitiba: Intesaberes, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão

de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

BYHAM, William C. Formando Líderes: Como identificar, desenvolver e reter talentos de liderança. São Paulo: Prentice Hall, 2003. (Disponível na Biblioteca Virtual)

BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento: processos e operações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual)

WALTER, Antônio. Treinamento e desenvolvimento na capacitação profissional: erros, acertos e soluções. Rio de Janeiro: Quality-Mark, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

_______ ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2001

Estratégias de Ensino

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições,

utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do

curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas

esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor.

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RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA

Carga horária: 20 HORAS

Ementa

Preparar o aluno para a prática educativa a partir da perspectiva das relações étnico-raciais no

Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais

no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescendência no Brasil; imagens,

representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e

diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade

racial.

Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Djik, Teun A. Van (organizador). Racismo e discurso na américa latina. São Paulo: Contexto, 2008. (Disponível na Biblioteca Virtual)

DIWAN, Pietra. Raça Pura: Uma história da eugenia no Brasil e no mundo. São Paulo: Contexto, 2007. (Disponível na Biblioteca Virtual)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. MEC, Brasília: 2004. Disponível em:

< http://www.sinpro.org.br/arquivos/afro/diretrizes_relacoes_etnico-raciais.pdf>

PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual)

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL (POLÍTICAS) EMENTA A questão ambiental e a educação. Educação Ambiental. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento Sustentado. Planejamento Ambiental. Impacto Ambiental. Conservação e valorização ambiental. Emergência do Paradigma Ambiental; Análise das tendências em educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. Constituição Federal e Meio Ambiente. Política Nacional do Meio Ambiente. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Instrumentos de Política Ambiental. Responsabilidade Civil e Reparação de Dano Ecológico. Avaliação de Impactos (EIA/RIMA). O Licenciamento Ambiental.

Justificativa da Disciplina Contribuir para a formação de uma nova relação docente e discente com o ambiente compreendendo-se como parte integrante da existência planetária, perceber-se como responsável pelas gerações presentes e futuras, buscando gestar uma Ética que contemple o Meio Ambiente objetivando construir sociedades sustentáveis.

Objetivos _ Ter uma visão geral dos problemas ambientais a nível global, suas causas e conseqüências na vida presente e nas gerações futuras; _ Construir, colaborativamente, conhecimento ambiental, de acordo com os princípios da Educação Ambiental; _ Ter conhecimento dos marcos referenciais na questão ambiental e os documentos produzidos por eles, bases para nosso agir presente e futuro; _ Partir para a ação, tendo conhecimento de metodologias específicas para a Educação Ambiental.

Bibliografia Básica

Philippi Jr, Arlindo. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2014. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Philippi Jr, Arlindo. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

Gestão Ambiental/Pearson Education do Brasil. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)

ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Empresas, ambiente e sociedade: Introdução à gestão socioambiental corporativa. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Disponível na Biblioteca Virtual)

PELIZOLLI, Marcelo L. Homo ecologicus: ética, educação ambiental e práticas vitais. Caxias do Sul,RS: Educs, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual)