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Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Campus Iporá Eixo Tecnológico Gestão da Produção, Transfor- mação e Comercialização

Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Campus Iporá Eixo … · 2018-07-09 · na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro

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Curso Superior de Tecnologia

em Agronegócio

Campus Iporá

Eixo Tecnológico

Gestão da Produção, Transfor-

mação e Comercialização

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Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

Versão nº: 03 Alterado em: 30/10/2017

Resolução:

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer

Presidente da República

Mendonça Bezerra Filho

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento

Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales

Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza

Coordenadora De Ensino de Graduação

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Autores:

Juliano de Caldas Rabelo

Marlúcio Tavares do Nascimento

Núcleo Docente Estruturante:

Juliano de Caldas Rabelo

Buno Duate Alves Fortes

Daniel Emanuel Cabral de Oliveira

Silvia Sanielle Costa de Oliveira

José Carlos de Sousa Junior

Eduardo Rodrigues de Carvalho

Gustavo Augusto Moreira Guimarães

Elisângela Leles Lamonier

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SUMÁRIO

Identificação Institucional .............................................................................................................................. 8

Identif icação do Curso .................................................................................................................................. 8

1- Contexto Geral............................................................................................................................................ 8

1.1- Apresentação .......................................................................................................................................... 8

1.2- Histórico.................................................................................................................................................... 8

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ............................................................................................... 8

1.2.1- Histórico do Campus (Iporá) .............................................................................................................. 9

1.3- Justificativa da Implantação do Curso ................................................................................................. 9

1.4- Área de Conhecimento ........................................................................................................................ 11

1.5- Nível ........................................................................................................................................................ 11

1.6- Modalidade ............................................................................................................................................ 11

1.7- Carga Horária Total .............................................................................................................................. 11

1.8- Duração Prevista .................................................................................................................................. 11

1.9- Tempo Integralização do Curso ......................................................................................................... 12

1.10- Habilitação ........................................................................................................................................... 12

1.11- Periodicidade da Oferta ..................................................................................................................... 12

1.12- Turno .................................................................................................................................................... 12

1.13- Número de Vagas Ofertadas por Curso ......................................................................................... 12

1.14- Períodos ............................................................................................................................................... 12

2- Requisitos de Acesso ao Curso ............................................................................................................. 12

3- Local de Funcionamento ......................................................................................................................... 12

4- Organização Curricular ........................................................................................................................... 13

4.1- Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 13

4.2- Objetivos Específicos ........................................................................................................................... 13

4.3- Perfil Profissional .................................................................................................................................. 13

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão (lei, decreto, portaria, e etc...) ................................... 13

4.5- Matriz Curricular .................................................................................................................................... 14

4.5.1- Componentes Curriculares .............................................................................................................. 14

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 15

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .................................................................................... 15

4.6- Ementa ................................................................................................................................................... 15

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SUMÁRIO

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................. 15

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos .......................................................................................... 16

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não

Formais ........................................................................................................................................................... 17

4.10. Transferências Internas e Externas ................................................................................................. 17

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ............................................................................. 17

5- Diretrizes Metodológicas do Curso ....................................................................................................... 17

5.1- Orientações Metodológicas ................................................................................................................. 18

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do

Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação ............................................................................ 19

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ....................................................................... 20

7. Atividades Acadêmicas ........................................................................................................................... 20

7.1- Atividades Complementares ............................................................................................................... 20

7.2. Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................................................... 20

7.3. Prática Profissional ............................................................................................................................... 21

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão .................................................................................. 21

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ............................................................................ 22

9. Avaliação ................................................................................................................................................... 23

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 23

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso ................................................................. 24

10. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................... 25

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ................................................................................................... 25

12. Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 26

12.1. Constituição do Colegiado ............................................................................................................... 26

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ................................................................................... 26

12.3. Das Reuniões ...................................................................................................................................... 26

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ........................................ 27

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos .................................................................................................. 27

13.2. Perfil dos Docentes ............................................................................................................................ 27

13.2.1. Coordenador .................................................................................................................................... 27

13.2.2. Docentes ........................................................................................................................................... 27

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente ................................................................................... 27

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SUMÁRIO

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em

Agronegócio ................................................................................................................................................... 27

14. Infraestrutura ........................................................................................................................................... 27

14.5. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Especícifas .................................. 27

14.6. Recursos Audiovisuais ....................................................................................................................... 28

14.7. Área de Lazer e Circulação ............................................................................................................... 28

14.8. Assistência Estudantil ........................................................................................................................ 28

14.9. Laboratórios Específicos ................................................................................................................... 28

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas .............................................................................................. 29

ANEXO II - Matriz Curricular e Ementas de Disciplinas Optativas ....................................................... 31

ANEXO III – Ementas .................................................................................................................................. 40

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais ............................................................. 76

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares .................................................................... 77

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ..................................................................................... 79

ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em

Agronegócio (Área de Formação e Titulação) ......................................................................................... 80

ANEXO VIII - Laboratórios Específicos .................................................................................................... 82

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

8

Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Educa-

ção (MEC)

Instituição Instituto Federal de

Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano

Atos legais

Data da publicação

no DOU

CNPJ

Endereço: Rua 88, nº 310, Setor Sul

Cidade: Goiânia -

GO

CEP 74001-970

Telefones (62) 3605-3600/3605-3601/3605-3602

Site www.ifgoi-ano.edu.br

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria (62) 3600-3604

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRO-

NOMIA MODALIDADE PRESENCIAL

Título acadêmico

Área do Conheci-

mento

Eixo Tecnológico

Modalidade do

Curso

Presencial

Periodicidade de

Oferta:

Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 3,5 Anos

Carga Horária pre-

vista na legislação

2.000 horas

Número de vagas

ofertadas/ano

40 vagas/ano

Duração do curso 3,5 anos

Previsão para início

das atividades

Segundo semestre 2012

Carga horária total

do curso

2.700 horas

Turno de funciona-

mento: Noturno

Calendário escolar 200 dias letivos

Responsável pelo

Processo: Juliano

de Caldas Rabelo

Formação: Admi-

nistração

Titulação: Mestre

Fone: (64) 3674 -

0400

E-mail: Juliano.ra-

belo@ifgoi-

ano.edu.br

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal

Goiano

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

9

O Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de de-

zembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezem-

bro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnoló-

gica iniciados em abril de 2005, juntamente com ou-

tros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia. O IF Goiano é uma Instituição de Edu-

cação Superior, Básica e Profissional, pluricurricu-

lar e multicampi, especializada na oferta de educa-

ção profissional e tecnológica nas diferentes moda-

lidades de ensino, com base na conjugação de co-

nhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas

práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros

Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de

Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva

Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)

e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE),

ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécni-

cas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal

detentora de autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equi-

parado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes

na composição de sua estrutura organizacional: uma

Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de

Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fe-

deral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola

Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-

cação Descentralizada de Morrinhos que, por força

da Lei, passaram de forma automática, independen-

temente de qualquer formalidade, à condição de

Campus da nova instituição, passando a denominar-

se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morri-

nhos, Campus Rio Verde, Campus Urutaí e recente

criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram

criando ainda mais 07 campus: Campus Posse,

Campus Campos Belos, Campus Trindade, Cam-

pus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado

Cristalina, Campus Avançado Ipameri., Campus

Avançado Catalão, localizados respectivamente nos

municípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hi-

drolândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando

12 (doze) campi.

1.2.1- Histórico do Campus (Iporá) Em 2010, o IF Goiano inaugurou o Campus

Iporá, com o compromisso de responder de forma rápida

e eficaz às demandas crescentes por formação profissio-

nal, por difusão de conhecimentos científicos e tecnoló-

gicos e de suporte aos arranjos produtivos na região oeste

do Estado de Goiás (VIDEO DE DIVULGAÇÃO INS-

TITUCIONAL, 2010).

Em seu primeiro ano, o Campus Iporá já contava

com os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos

matutino e vespertino; Informática, nos períodos vesper-

tino e noturno; e com o Programa Nacional de Integração

da Educação Profissional com a Educação Básica na Mo-

dalidade de Educação Jovens e Adultos (PROEJA),

sendo a habilitação oferecida em Técnico em Adminis-

tração.

No ano de 2011 foram acrescidos os seguintes

cursos: Ensino Médio Integrado com Técnico em Infor-

mática, Técnico em Química e Graduação em Química

(Licenciatura). Em 2012, implantou o Curso Técnico em

Secretariado com a primeira turma no primeiro semestre;

Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino

Médio; adesão ao Projeto Mulheres Mil e previsão para

implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agro-

negócio em nível de Tecnólogo, com início em

agosto/2012.No ano de 2014 deu início ao curso de ba-

charelado em Agronomia.

1.3- Justificativa da Implantação do

Curso

Iporá teve sua origem com a formação do arraial

de Pilões, na margem do Rio Claro, por volta do ano de

1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade, Gover-

nador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro,

firmou contratos de exploração dos diamantes de Rio

Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de garimpo

demandaram cerca de duzentos escravos que trabalha-

vam sob o comando dos exploradores contratados. Forças

do exército, mandadas pela Coroa, garantiam a execução

do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio

Claro, dado ao rio caudaloso em que se procedia à busca-

dos diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEO-

GRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE 2011).

A significativa extração de diamantes e o desen-

volvimento rápido do arraial motivaram seu excepcional

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

10

crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à

categoria de distrito, sustentando a denominação de Rio

Claro, pertencente ao Município de Goiás, antiga Vila

Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era “Senhor

do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para

Nossa Senhora do Rosário”. O distrito permaneceu com

o mesmo nome, até que o povoado caiu em decadência.

Para piorar a situação, a população foi acometida de um

surto de febre amarela, que matou e afugentou a maioria

dos moradores do lugar. E, então, o povoado que em seus

tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes, fi-

cou reduzido às poucas famílias e alguns descendentes de

escravos. Alguns o chamaram carinhosamente de "Co-

mércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjec-

tou-se entre os daquele lugar a mudança do povoado.

Constituiu-se uma comissão que elegeu o lugar às mar-

gens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do mu-

nicípio para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011).

Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a cha-

mar Itajubá, topônimo de origem indígena, tupi-guarani,

que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim Paes

Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goi-

anos de terras para a edificação da cidade. Em 1943, por

Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passa

a denominar-se IPORÁ, nome também de origem indí-

gena, que significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº

249, de 19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria

de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmem-

brado do Município de Goiás (IBGE, 2011).

O último censo realizado (2010) em Iporá reve-

lou que existem 31.274 habitantes, distribuídos numa

área de aproximadamente 1026,38 km², sendo 1012,29

km2 de área rural e 14,09 km2 de área urbana, localizada

nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e

51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na

região Centro-Oeste do País devido ao entroncamento ro-

doviário entre as rodovias BR-060 e GO-060 e sua eco-

nomia baseia-se nos setores de agricultura, com produção

em pequena escala de banana e coco da Bahia, além de

produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-

açúcar, feijão, mandioca e milho; pecuária, com produ-

ção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração ve-

getal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis;

indústria, nas áreas extrativas, de transformação e cons-

trução; comércio, nas áreas de reparação de veículos au-

tomotores e peças, área de alojamento e alimentação de

pessoas, transporte, comunicação, intermediação finan-

ceira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença

de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,

2011).

Na área de educação, o município de Iporá pos-

sui estabelecimentos de ensino, conforme Tabela 01, para

os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamen-

tal (redes estadual e privada), médio (redes estadual e pri-

vada), de educação especial (rede estadual) e de educação

de jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível

de educação profissional e tecnológica, o município

conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas

de serviços, além do IF Goiano Campus Iporá, que ofe-

rece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária e In-

formática, Química e Administração, na modalidade

PROEJA, além de um curso de Licenciatura em Química.

O ensino de nível superior conta com a Unidade

Universitária de Iporá, da Universidade Estadual de

Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em

Matemática, História, Geografia, Letras e Biologia. A ci-

dade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, ins-

tituição particular que oferece os cursos de Administra-

ção, Pedagogia, Gestão de Agronegócios, Análises e De-

senvolvimento de Sistemas, Serviços Penais, Engenharia

Ambiental e Sanitária, Farmácia, Gestão Hospitalar, Ges-

tão Ambiental, Direito, Engenharia Civil, Ciências Con-

tábeis, Enfermagem, Engenharia de Produção e Psicolo-

gia.

Em pesquisa de opinião realizada no ano de

2010 nos municípios da região Oeste do Estado de Goiás

com vistas à implementação do Campus Iporá do IF Goi-

ano, os entrevistados inferiram sobre as necessidades de

cursos que poderiam contribuir com a melhoria da for-

mação técnica na região, sendo importante ressaltar que

a economia regional tem como uma de suas bases à ex-

ploração de atividades com a utilização de baixo nível

tecnológico. Dentre os cursos apontados, inclui-se o de

Superior de Tecnologia em Agronegócio.

O número de empresas formais em Goiás até

31.12.08 era de 78.591 unidades, que abrigavam um total

de 704.067 trabalhadores. Estas organizações, assim

como as demais empresas nacionais e internacionais, ne-

cessitam de mão-de-obra especializada para alcançarem

a eficiência e eficácia operacional.

De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas – SEBRAE (2010), às Micro e Pe-

quenas Empresas (MPE) foram responsáveis por mais da

metade dos empregos formais criados no país entre 2000

e 2008. Foram abertas neste período mais de 9 milhões

de vagas, sendo que 4,86 milhões (54%) ficaram concen-

tradas nas pequenas. A economia brasileira é predomi-

nantemente composta por MPE: 99,2% das empresas bra-

sileiras são MPE. Sua importância econômica e social é

evidenciada pelo fato de empregarem 57,2% dos traba-

lhadores formais, aproximadamente 15,5 milhões de pes-

soas. São mais de 4,8 milhões de MPE que geram renda

e ocupação para os empregados e os sócios.

A realidade é que as microempresas tiveram

uma ampliação de 3,8% ao ano, no período compreen-

dido entre 2000 e 2008, enquanto nas pequenas empresas,

o crescimento anual foi de 6,2%. No geral (considerando

médias e grandes), o número de empresas aumentou as

taxas em cerca de4% ao ano (DEPARTAMENTOIN-

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

11

TERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SO-

CIOECONÔMICOS - DIEESE; SEBRAE, 2010).

Até 2008, Iporá tinha 955 empresas que gera-

vam 3.843 postos de trabalho. Pelo número expressivo de

estabelecimentos em funcionamento, verifica-se que

existe a necessidade de criação do curso Superior de Tec-

nologia em Agronegócio voltado para o entendimento da

produção agropecuária, transformação industrial e gestão

da produção. O Tecnólogo em Agronegócio tem papel

importante, pois propiciará ao setor mudanças na condi-

ção técnica de produção aprimorando o modelo de gestão

da produção, ajudando na definição de políticas públicas

de desenvolvimento regional, bem como na construção

de estratégias para atração de novos investimentos para a

região.

É importante ressaltar que o agronegócio local,

regional e nacional tem garantido uma grande participa-

ção na balança comercial, sendo esta atividade responsá-

vel poragregar valor aos produtos e serviços ofertados,

dinamizando a economia e garantindo sustentabilidade

dosmercados envolvidos. Quando se fala de agronegócio,

entende-se por grande parte do público que esta condição

de mercado só poderá ser visualizada em grandes centros

produtivos,o que se pode considerar um paradigma. Ob-

serva-se de acordo com os dados do IBGE, que a base de

sustentação do agronegócio brasileiro está condicionada

à produção de pequena escala em propriedades com ca-

racterísticas familiar e organizadas através de associa-

ções e cooperativas.

No município de Iporá e região esta condição

não é diferente, visto que grande parte das propriedades

é de pequeno porte, ou seja, até 100 (ha) e muitas já or-

ganizadas através de associações e cooperativas, o que

nos permite afirmar a importância de um profissional

com condições técnicas e visão multidisciplinar para as-

segurar a profissionalização destas propriedades, coope-

rativas, associações, comércio e serviços locais, regional

e até mesmo nacional uma vez que o profissional for-

mado na unidade do Município de Iporá, terá formação

para atuar nos diversos setores que abrange a atividade

do agronegócio.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Co-

nhecimento:

Recursos Naturais

Eixo Tecnoló-

gico:

Gestão da Produção, Trans-

formação e Comercialização

1.5- Nível O Curso Superior de Tecnologia em Agronegó-

cio é um curso de nível superior tecnólogo.

1.6- Modalidade O curso é ofertado na modalidade presencial.

1.7- Carga Horária Total

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tec-

nologia Goiano – campus Iporá-GO oferecerá, no perí-

odo noturno, o Curso Superior de Tecnologia em Agro-

negócio na forma de disciplinas, divididas em sete perío-

dos que correspondem a um semestre cada, totalizando

três anos e meio de duração.

O curso terá uma carga horária total de 2.700

horas, que correspondem a um total de 3.240 horas/aulas

de 50 minutos. A Matriz Curricular constitui-se de 41 dis-

ciplinas obrigatórias, distribuídas conforme tabela 2, mi-

nistradas em salas de aula e fazenda escola, mais 120 ho-

ras/aula de Atividades Complementares, 240 horas/aula

de estágio Curricular Supervisionado (divididos em Es-

tágio Supervisionado I e II), sendo obrigatórios e deverão

ser realizadas conforme regulamentos específicos. O

curso poderá ofertar até 20% de sua carga horária total na

modalidade de ensino a distância (EAD), desde que uti-

lize plataforma institucional, as unidades curriculares de

Elaboração e Análise de Projetos e Seminários sobre

Agronegócio, caso os docentes optem pela modalidade

de ensino em EAD, terá que oferecer 35% de suas cargas

horárias, já as outras disciplinas ficaram livres para ofer-

tar qualquer percentual, desde que respeite o restante do

saldo das horas destinadas para este tipo de modalidade.

O não cumprimento da carga horária total implica a não

conclusão do curso.

1.8- Duração Prevista A duração do curso será de 7 semestres (3,5

anos). A hora aula equivale a 60 minutos. O ano le-

tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro se-

mestre e 100 dias no segundo no semestre. Cada se-

mestre é composto por 20 semanas. Cada crédito

corresponde a 1 hora aula/semana (60 minutos).

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

12

1.9- Tempo Integralização do Curso

A integralização do curso obedece ao dis-

posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regu-

lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano re-

fere-se ao cumprimento:

I. Das disciplinas;

II. Do trabalho de curso;

III. Das atividades complementares

previstas nesse PPC;

IV. Do estágio curricular e;

V. De quaisquer outras atividades

previstas como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a integra-

lização do curso é:

Mínimo: 7 semestres

Máximo: 13 semestres

1.10- Habilitação Os discentes serão habilitados como Tecnólogos

em Agronegócio.

1.11- Periodicidade da Oferta A periodicidade da oferta da entrada no curso será

anual, sempre no primeiro semestre do ano.

1.12- Turno As aulas ocorreram no período noturno de segunda a

sexta, mas quando houver necessidade por cumprimento

de carga horária poderá ter aulas nos sábados que pode-

rão ser ministradas no período matutino ou vespertino.

1.13- Número de Vagas Ofertadas

por Curso Serão destinadas 40 (quarenta) vagas anualmente.

1.14- Períodos O curso será estruturado em 7 (períodos) que correspon-

dem a um semestre cada.

2- Requisitos de Acesso ao

Curso

O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-

crito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do

Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto

Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regula-

mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano apro-

vado na Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de

2016, especificam que:

Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-

guintes formas:

I. processo seletivo;

II. reingresso;

III. transferência;

IV. transferência ex-offício;

V. portador de diploma;

VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultu-

ral.

Parágrafo único - As especificidades dos

grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro-

gramas específicos de acesso e permanência do IF

Goiano. (alterado)

Art. 9º - As formas de ingresso tratadas

neste capítulo serão concedidas quando o candidato

apresentar, via coordenação de registro acadêmico

(ou equivalente), toda a documentação exigida e te-

nha se classificado dentre as vagas previstas no pro-

cesso seletivo ao qual está concorrendo.

3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano – Campus Iporá. Avenida

Oeste, nº350, Parque União, CEP 76.200-000,

Iporá/GO.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

13

4- Organização Curricular

O curso de tecnólogo difere do bacharelado pela

sua ênfase na formação e atuação profissional, pelo foco

no conhecimento tecnológico e suas aplicações, e, prin-

cipalmente, pelo objetivo de atender às demandas diretas

do mercado e da sociedade no mundo do trabalho.

O Curso Superior de Tecnologia em Agronegó-

cio é um curso de graduação plena, que visa formar pro-

fissionais com o título de Tecnólogo em Agronegócio,

com capacidade para atuar diretamente no mercado de

trabalho, com suporte na área de produção, transforma-

ção e gestão de organizações, promovendo as mudanças

capazes de alavancar e potencializar o desenvolvimento

e, consequentemente, da sociedade de sua região de atu-

ação e do país.

Para atingir o seu propósito, o curso apresenta

um conteúdo de formação que integra, por um lado, co-

nhecimentos técnicos, que visam o desenvolvimento e

compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos

da produção, transformação e gestão do agronegócio, de-

senvolvendo raciocínio abstrato, lógico e analítico, capa-

citando o futuro tecnólogo como tomador de decisões ob-

jetivas e racionais. Por outro lado, os conteúdos de for-

mação humana visão o desenvolvimento de habilidades

de negociação, postura empática e dialógica, facilitando

o tratamento e o convívio, a motivação e a liderança do

profissional.

4.1- Objetivo Geral

Qualificar profissionais para atuarem nas áreas

de gestão da produção, transformação, comercialização,

em atividades agroindustriais através de assessoria téc-

nica, na administração de empresas comerciais, industri-

ais, agrícolas, cooperativas, prestadoras de serviços e ins-

tituições públicas.

4.2- Objetivos Específicos

Proporcionar ao aluno formação técnica, es-

pecífica da área, que lhe possibilite o ingresso no mer-

cado de trabalho em atividades inerentes a sua área de

formação profissional;

Viabilizar aprendizagem de conhecimentos

essenciais para o exercício da profissão de Tecnólogo

em Agronegócio;

Possibilitar aos profissionais que já atua na

área a aquisição de conhecimentos permanente e atuali-

zação profissional;

Proporcionar atividades que se caracterizem

pelo planejamento, operação, controle e avaliação dos

processos que se referem às atividades desta profissão;

Investir no uso de tecnologias educacionais

que remetam o aluno às mudanças contínuas das áreas

de atuação;

Orientar o aluno quanto à atualização em

relação ao mercado, do aprimoramento tecnológico e as-

pectos legais;

Proporcionar ao aluno atualização de aplicativos

de informática inerentes às atividades desenvolvidas na

sua profissão

4.3- Perfil Profissional

O Tecnólogo em Agronegócio viabiliza solu-

ções tecnológicas competitivas para o desenvolvimento

de negócios na agropecuária e agroindústria a partir do

domínio dos processos de gestão da produção, transfor-

mação e comercialização nas diversas cadeias produtivas

do setor. Prospecção de novos mercados, análise de via-

bilidade econômica, identificação de alternativas de cap-

tação de recursos, beneficiamento, logística e comercia-

lização são atividades gerenciadas por esse profissional

que está atento às novas tecnologias do setor rural e

agroindustrial, à qualidade e produtividade do negócio,

definindo investimentos, insumos e serviços, visando à

otimização da produção e o uso racional dos recursos.

4.4- Legislação que Regulamenta a

Profissão (lei, decreto, portaria, e

etc...)

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

14

A profissão de tecnólogo baseia-se na Resolu-

ção nº 313 de 26 de setembro de 1986 que dis-

põe sobre o exercício profissional dos tecnólo-

gos das áreas submetidas à regulamentação e

fiscalização instituídas pela Lei Nº 5194 de 24

de dezembro de 1966.

O Conselho Federal de Engenharia, Ar-

quitetura e Agronomia (CONFEA) no uso de

suas atribuições que lhe confere letra “f” do Ar-

tigo 27 da Lei nº 554/68 de 24 de dezembro de

1966, permitiu a criação de cursos superiores de

curta duração visando ao exercício de atividades

em áreas regulamentadas e fiscalizadas pelos

Conselhos de Engenharia, Arquitetura e Agro-

nomia (CREA).

A Resolução de Nº 1010, de 22 de

agosto de 2005 dispõe sobre a regulamentação

da atribuição de títulos profissionais, atividades,

competências e caracterização do âmbito de atu-

ação dos profissionais do Sistema CON-

FEA/CREA para efeito de fiscalização do exer-

cício profissional, resolve estabelecer normas

para a atribuição de títulos profissionais, ativi-

dades e competências no âmbito da atuação pro-

fissional.

Para o diplomado em curso de gradua-

ção de Tecnologia em Agronegócio será atribu-

ída a titulação de Tecnólogo em Agronegócio.

A organização da educação profissio-

nal e tecnológica de graduação no Ministério da

Educação, publicada no Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia em 2006, ori-

enta por meio de eixos tecnológicos os cursos

superiores de tecnólogos. O curso de Tecnologia

em Agronegócio está incluso no eixo tecnoló-

gico dos Recursos Naturais que compreende tec-

nologias relacionadas à produção animal, vege-

tal, mineral, aquícola e pesqueira. Abrange

ações de prospecção, avaliação técnica e econô-

mica, planejamento, extração, cultivo, e produ-

ção referente aos recursos naturais. Inclui,

ainda, tecnologia de máquinas e implementos,

estruturada e aplicada de forma sistemática para

atender às necessidades de organização e produ-

ção de diversos segmentos envolvidos, visando

à qualidade e à sustentabilidade econômica, am-

biental e social.

4.5- Matriz Curricular

4.5.1- Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Superior

Tecnologia em Agronegócio está fundamentada nas Di-

retrizes Curriculares Nacionais para Educação das Rela-

ções Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro

de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP

nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de

17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental (Lei nº

9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 –

Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais

para educação Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08

de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012)

e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação norteiam a

atuação dos professores e a formação profissional do

aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.

Dessa forma, os temas transversais como ética, plurali-

dade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo,

direitos humanos, além de temas transversais locais/es-

pecíficos, no contexto regional, são abordados no desen-

volvimento das unidades curriculares do curso. Neste

sentido, os temas transversais permeiam todas as unida-

des curriculares, porém são abordados também de ma-

neira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”,

“Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Sustentável e

Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e

Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso oferece as

disciplinas Sustentabilidade no Agronegócio, Higiene e

Segurança no Trabalho, Gestão de Tratamento de Resí-

duos, Mecanização e Sistemas de Automação no Agro-

negócio, Gestão da Produção de Aves e Suínos, Gestão

da Produção de Bovinos de Corte de Leite, Libras, Soci-

ologia e Extensão Rural. De forma mais contextualizada,

a temática dos “Direitos Humanos” é tratada, também,

nas disciplinas de Sociologia e Extensão Rural e Legisla-

ção Aplicada ao Agronegócio, quando da discussão

acerca dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no am-

biente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Rela-

ções Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena”, também é abordada na disciplina de Sociolo-

gia e Extensão Rural, quando da discussão sobre a comu-

nicação entre gêneros e etnias: paradigmas e perspecti-

vas. Além disso, os temas transversais também são abor-

dados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

15

Essas temáticas serão abordadas transversal-

mente nas diversas disciplinas do curso por meio da cor-

relação das temáticas centrais das disciplinas com as

questões ambientais de direitos humanos e étnico raciais.

Além disso, os estudantes do curso serão provocados a

participarem de eventos culturais periódicos que tratam

desses assuntos.

O curso é composto por disciplinas obrigatórias

e um elenco variado de disciplinas optativas e, o aluno

tem a possibilidade de cursar disciplinas de núcleo livre.

Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na matriz

curricular do curso e são cursadas à livre escolha do es-

tudante, as disciplinas optativas são oferecidas também

em outros cursos do campus de forma obrigatória, se as

mesmas complementarem a carga horária prevista do

curso o discente poderá cursá-la e pedir aproveitamento.

Observadas a disponibilidade de docentes e infraestru-

tura, as disciplinas de núcleo livre, um conjunto de con-

teúdos que objetiva garantir liberdade ao estudante para

ampliar sua formação. Deverá ser composto por discipli-

nas eletivas por ele escolhidas dentre todas as oferecidas

nessa categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em

outras instituições através de programa de mobilidade

acadêmica.

4.5.2- Matriz Curricular De

Disciplinas Obrigatórias

Anexo I

4.5.3- Matriz Curricular De

Disciplinas Optativas

Anexo II

4.6- Ementa

Anexo III

4.7- Utilização de Carga Horá-

ria não Presencial em Cursos

Presenciais do IF Goiano

Com o objetivo de permitir ao discente viven-

ciar uma modalidade que desenvolve a disciplina, a orga-

nização e a autonomia de aprendizagem, flexibilizar os

estudos e promover a integração entre os cursos e/ou

campus para oferta de componentes curriculares comuns,

o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio poderá

ofertar ou ofertará até 20% de carga horária semipresen-

cial em cursos presenciais, conforme Regulamento espe-

cífico do IF Goiano.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso

Superior de Tecnologia em Agronegócio planejou e par-

ticipou de todo o Processo de revisão, alteração e ade-

quação do PPC, observando o que determinam as presen-

tes diretrizes estabelecidas pelo regulamento.

A oferta de componentes curriculares na moda-

lidade semipresencial para os cursos presenciais não ul-

trapassará 20% (vinte por cento) da carga horária total do

curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. Sendo

que, os componentes curriculares poderão ser ministra-

dos no todo ou parte com carga horária semipresencial.

As especificações de carga horária e disciplinas que con-

templam a semipresencialidade estão previstas no Anexo

IV do PPC (Planos de Ensino de disciplinas semipresen-

ciais).

Cabe observar que as alterações neste item do

PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de Tecno-

logia em Agronegócio, e ratificado pela Direção de En-

sino, ainda todos os documentos em anexo ao PPC, re-

ferentes aos planos de ensino das disciplinas semipresen-

ciais, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso,

sem a necessidade de aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma presencial:

I- estágios curriculares;

II- defesa de trabalho de conclusão de curso;

III- atividades práticas desenvolvidas em laboratórios ci-

entíficos ou didáticos; e

IV- atividades obrigatoriamente presenciais previstas nas

Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.

Todos os demais componentes curriculares poderão uti-

lizar/utilização carga horária semipresencial.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

16

4.8- Critérios de Aproveita-

mento De Estudos A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano prevê a

possibilidade de aproveitamento de estudos pelos estu-

dantes dos Cursos de Graduação:

Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será

analisado pelo colegiado de curso, atendendo a

legislação vigente e as normas internas do IF

Goiano.

§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser

concedido desde que o estudante tenha sido

aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no

mínimo, 75% de semelhança na ementa, no

conteúdo programático e na carga horária.

§2º - Quando não cumpridos os requisitos

mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,

poderá ser feita a combinação de duas ou mais

disciplinas para alcançar o aproveitamento

solicitado;

§3º - O aproveitamento de componentes

curriculares cursados em programas de

mobilidade acadêmica será realizado conforme

regulamento próprio.

Dessa forma, aos alunos interessados, poderá ser

concedido o aproveitamento de estudos mediante reque-

rimento protocolado e dirigido à coordenação do curso

Superior Tecnologia em Agronegócio do IF Goiano

Campus Iporá ..., acompanhado dos seguintes documen-

tos autenticados e assinados pela instituição de origem:

a) histórico acadêmico/escolar;

b) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s),

objeto da solicitação, com carga horária.

O coordenador do curso encaminhará o pedido

de análise de equivalência entre ementários, carga horária

e programa da disciplina para o docente especialista da

disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer

sobre o pleito e o encaminhará ao Colegiado de Curso

para emissão do parecer final que será comunicado à Se-

cretaria de Registro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas no

caso de disciplinas cuja carga horária apresentada atinja

pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga ho-

rária prevista na disciplina do curso pleiteado, sendo as-

sim, serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos

coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento), com os programas das disciplinas do curso Supe-

rior de Tecnologia em Agronegócio oferecido pelo IF

Goiano Campus Iporá.

A análise e avaliação da correspondência de es-

tudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas que inte-

gram os programas das disciplinas apresentadas e não so-

bre a denominação das disciplinas cursadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os

alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros com

estudos no exterior, deverão apresentar documento de

equivalência de estudos legalizados por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito dentro

do período previsto no calendário acadêmico do campus.

O processo de aproveitamento de estudos/disci-

plina para alunos de nacionalidade estrangeira consistirá

em avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as ca-

racterísticas da disciplina, realizada por uma banca exa-

minadora indicada pelo dirigente da respectiva Unidade

Acadêmica e constituída por um membro da equipe pe-

dagógica e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s)

disciplina(s) em que o aluno será avaliado, cabendo a

essa comissão emitir parecer conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina, o

aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior a

6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a 10,0

pontos, sendo registrado no seu histórico acadêmico o re-

sultado obtido no processo. O aluno poderá obter certifi-

cação de conhecimentos de, no máximo, 30% da carga

horária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que

participem de programas de mobilidade estudantil, firma-

dos por acordos e convênios oficiais, poderão ter valida-

das as disciplinas cursadas em outras instituições de en-

sino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto, os es-

tudantes deverão cumprir, integralmente, os requisitos le-

gais previstos nos acordos e programas e o plano de tra-

balho apresentado, ainda que este seja passível de altera-

ção com autorização institucional, assim como cumprir

as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Iporá incentivará a parti-

cipação nos programas oficiais de mobilidade acadêmica,

de forma que os estudantes façam estágios e cursos no

exterior, colaborando, assim, com a ideia de promover a

consolidação, expansão e internacionalização da ciência

e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade in-

ternacional.

O estudante, regularmente matriculado no curso

Superior de Tecnologia em Agronegócio, que participar

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

17

em algum dos programas de mobilidade acadêmica será

amparado pela legislação vigente à época de sua realiza-

ção, não se aplicando a esta situação os pedidos de trans-

ferência, que são enquadrados em normas específicas. O

aluno participante deste programa, durante e após o afas-

tamento, terá sua vaga assegurada no curso de origem,

quando de seu retorno, lembrando que somente serão

aceitas e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas

cursadas em outra instituição de ensino que foram apro-

vadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de disciplinas

cursadas, durante a mobilidade, com as disciplinas do

curso Superior de Tecnologia em Agronegócio poderão

ser analisados e discutidos, com emissão de parecer pelo

Colegiado de Curso, desde que apresentem nome, carga

horária e programa da disciplina objeto do pedido de es-

tudo de equivalência.

4.9. Aproveitamento de Estudos e

de Conhecimentos Obtidos em Pro-

cessos Formativos Não Formais

Do Aproveitamento de estudos e de conheci-

mentos obtidos em processos formativos não formais,

consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Se-

ção IX - Do Exame de Proficiência, Art. 90 a 100.

4.10. Transferências Internas e Ex-

ternas

Os pedidos de transferência terão como ele-

mento norteador as etapas e procedimentos descritos na

Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orientações le-

gais a serem determinadas no âmbito do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certifica-

dos e Diplomas)

Para obter o grau de Tecnólogo em Agronegócio

o aluno deverá concluir com aprovação todos os compo-

nentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de

Curso, Atividades Complementares e demais atividades

previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em relação

a expedição de Diplomas e Certificados as Normas Aca-

dêmicas dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Reso-

lução nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de

graduado àqueles que concluírem todas as

exigências curriculares estabelecidas no PPC

de seu respectivo curso e a colação de grau

oficial.

Art. 141 - A expedição do diploma de cursos

de graduação dos discentes deverá ser feita

pelo campus de origem e o registro do mesmo

será realizado pelo Núcleo de Registros

Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF

Goiano.

Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação

deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-

Geral do campus de origem.

5- Diretrizes Metodológicas

do Curso O processo de ensino-aprendizagem constitui-se

em um processo de construção do conhecimento no qual

professor e aluno são agentes participantes na tentativa

de compreender, refletir e agir sobre os conhecimentos

do mundo. O professor, nessa concepção, busca favore-

cer um aprendizado que vá ao encontro da realidade do

aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do edu-

cando. Pretende-se a formação integral e humanística,

aliada à formação técnico-científica, para que o educando

seja um cidadão mais participativo e agente transforma-

dor em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteúdos é

proposto de forma a promover o trabalho interdisciplinar

(aprendizagem interdisciplinar), favorecendo a relação

entre conhecimentos, de forma a tornar o aprendizado

mais significativo (aprendizagem significativa). Assim, o

aluno torna-se capaz de relacionar o aprendizado em sala

de aula com seu universo de conhecimento, experiências

e situações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no educando

uma atitude técnico-científica, ou seja, interesse em des-

cobrir, saber o porquê, questionar e propor soluções, de-

vendo esta atitude estar presente em todas as atividades

desenvolvidas no curso e ser levada pelo educando para

sua vida profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no

Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio......, para

a promoção do processo de ensino-aprendizagem, levam

em conta os princípios metodológicos para a educação

profissional, descritos no Plano de Desenvolvimento Ins-

titucional do Instituto Federal Goiano.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

18

Neste documento, fica claro que a preocupação

da Instituição não pode se resumir em qualificar o traba-

lhador, pensando apenas em competências, saberes e ha-

bilidades que deverão dominar, mas, de modo mais

abrangente, como constituí-lo na totalidade de sua condi-

ção de ser humano, capaz de considerar valores humanis-

tas como fundamentais, tanto para o exercício profissio-

nal, como para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-apren-

dizagem deve estar calcado na construção e reconstrução

do conhecimento, num diálogo em que todos envolvidos

no processo são sujeitos, partindo da reflexão, do debate

e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e

contextualizada. O professor, portanto, não deve ser so-

mente um preletor de conteúdos, mas um facilitador da

construção de conhecimento, dentro e fora de sala de

aula, a partir dos saberes e do contexto econômico, social

e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim,

assume caráter fundamental, pois deverá diagnosticar,

adequadamente, o perfil discente e fazer uso de adequa-

das metodologias, catalisadoras do processo ensino-

aprendizagem, sempre com foco na associação entre teo-

ria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utilizadas

no Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio envol-

verão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos re-

cursos audiovisuais adequados, para apresentação das te-

orias necessárias ao exercício profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para enrique-

cimento e subsídio do conjunto teórico necessário à for-

mação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-

prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas,

como para o estímulo à capacidade de experimentação e

observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas

ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem

como de sua capacidade de contextualização, espírito crí-

tico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da aprendiza-

gem;

Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para si-

mular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no

ambiente empresarial;

Pesquisas e produção de artigos científicos que

estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de co-

nhecimentos, provocando seu espírito investigativo (ini-

ciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou organizador,

em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, de-

bates, dentre outras atividades, que estimulem a capaci-

dade de planejamento, organização, direção e controle

por parte do aluno, bem como sua competência de ex-

pressão oral, não verbal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter solidário,

junto a Organizações Não-Governamentais, que possibi-

litem, tanto a aplicação prática de conteúdos apresenta-

dos no curso, como o exercício da responsabilidade soci-

oambiental;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da rea-

lidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, que colaborem

com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem ne-

cessidades de ajustes no processo;

Atividades complementares, que enriqueçam a

formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e

atitudes necessárias à formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizem o al-

cance dos objetivos do curso em consonância com os

princípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão sempre

ser implementadas, de modo a ensejar ao aluno o “des-

pertar” para outras realidades possíveis, além de seu con-

texto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto

elemento transformador da realidade na qual está inse-

rido e evidenciar que sua imagem profissional começa a

ser formada desde sua vivência em sala de aula e não so-

mente após a conclusão do curso.

Por fim, é importante destacar que todo o pro-

cesso de ensino-aprendizagem inerente ao Curso Supe-

rior de Tecnologia em Agronegócio deve ser permeado

pela constante atualização e discussão em sala de aula

dos temas emergentes expressos em cada componente

curricular, com vistas a evitar a obsolescência do curso

ante a dinâmica dos mercados e à necessidade de cons-

tante atualização do perfil dos profissionais de gestão na

Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações Metodológicas

As metodologias de ensino devem estar de

acordo com os princípios norteadores explicitados nas

Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de Bacha-

relado/Tecnologia/Licenciatura :

Neste sentido, é importante ressaltar a importân-

cia do planejamento das ações educativas através de reu-

niões de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda

ao professor, em período pré-definido pela instituição,

entregar seus planos de ensino, que devem contemplar o

exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utili-

zando de metodologias que contemplem o perfil do

egresso, de modo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, reco-

nhecendo suas aptidões, suas necessidades e interesses,

para que possam buscar as melhores informações;

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

19

Desenvolva suas habilidades, modificando suas

atitudes e comportamentos, na busca de novos significa-

dos das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a

investigar com independência e a procurar os meios para

o seu desenvolvimento individual e social.

Obtenha uma consciência científica, desenvol-

vendo a capacidade de análise, síntese e avaliação, bem

como aprimorando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no curso Su-

perior de Tecnologia em Agronegócio do IF Goiano

Campus Iporá devem contribuir para a formação de pro-

fissionais, cidadãos críticos, criativos, competentes e hu-

manistas, assim como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possível de-

manda de alunos com dificuldades específicas em deter-

minados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits

de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo

de escolarização, todos os professores que atuam no

curso oferecerão horários extras de atendimento aos dis-

centes. Tal iniciativa visa a minimizar o impacto que o

não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das

atividades propostas no decorrer do curso tende a ocasi-

onar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de

ser passível de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidi-

anas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de

Alunos com Deficiência, Transtor-

nos Globais do Desenvolvimento e

Altas Habilidades/ Superdotação De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e Lei

12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão aos edu-

candos com deficiência, transtornos globais do desenvol-

vimento e altas habilidades ou superdotação: “currículos,

métodos, técnicas, recursos educativos e organização es-

pecíficos, para atender às suas necessidades.” Cabe às

instituições educacionais prover os recursos necessários

ao desenvolvimento dos alunos com necessidades educa-

cionais específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a

permanência e a conclusão com êxito no processo educa-

cional.

Para isto, o Campus Iporá conta com o Núcleo

de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Es-

peciais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goi-

ano nº 024 de 01/03/2013, responsável por assessorar e

acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva,

tendo as seguintes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com necessidades

específicas (deficiência, superdotação/ altas habilidades

e transtornos globais do desenvolvimento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos visando à

inserção de questões relativas à inclusão na educação

profissional e tecnológica, em âmbito interno ou externo

do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a sen-

sibilização e formação de servidores para as práticas in-

clusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Instituição

nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo pri-

oridades, uso e desenvolvimento de tecnologia assistiva,

além de material didático-pedagógico a ser utilizado nas

práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos campus

em questões relativas à inclusão de pessoas com necessi-

dades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na comuni-

dade interna e externa, de modo que o(a) estudante, em

seu percurso formativo, adquira conhecimentos técnicos,

científicos e também valores sociais consistentes, que o

levem a atuar na sociedade de forma consciente e com-

prometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desenvol-

ver estas atividades preferencialmente por meio de proje-

tos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em assuntos

relacionados à Educação Profissional Tecnológica inclu-

siva, preferencialmente por meio de parcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais seto-

res dos campus, ações de atendimento aos estudantes

com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino

e demais setores, a adequação curricular, conforme pro-

gramas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram elabora-

das as seguintes orientações, parte fundamental dos Pro-

jetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o que deter-

mina a legislação em vigor - Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº

13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da

Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Defici-

ência), a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Po-

lítica Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17

de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação espe-

cial e o atendimento educacional especializado, Resolu-

ção nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretri-

zes operacionais para o atendimento educacional especi-

alizado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,

que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002,

que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras

e, as quais devem ser observadas por todos os envolvidos

no processo educativo.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

20

Diante disso, os alunos com deficiência, trans-

tornos globais do desenvolvimento e altas habilida-

des/superdotação que ingressarem no Curso Superior de

Tecnologia em Agronegócio serão acompanhados pelo

NAPNE que, com apoio dos setores de Assistência Estu-

dantil e Pedagógico, docentes, familiares e demais inte-

grantes da comunidade escolar, fará uma primeira avali-

ação dos mesmos, encaminhando-os, se necessário, a ou-

tros profissionais da área da saúde, bem como, acompa-

nhando-os em seu processo educativo, a fim de garantir

a permanência e a conclusão do curso com êxito, dentro

de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado de

trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento da legis-

lação nacional e das Políticas de Inclusão do IF Goiano.

6. Habilidades e Competên-

cias a Serem Desenvolvidas

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares

Segundo o Regulamento dos Cursos de Gradua-

ção do IF Goiano, atividades complementares são aque-

las de natureza acadêmica, científica, artística e cultural

que buscam a integração entre ensino, pesquisa e exten-

são, que não estão previstas na matriz curricular, mas que

contribuem para a formação acadêmica e profissional dos

estudantes. Assim, os alunos serão estimulados a parti-

cipar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresen-

tação de trabalhos eventos acadêmico-científicos, publi-

cações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no

decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino,

devendo ser, nesse último caso, realizadas junto às comu-

nidades locais, articulando teoria-prática e a formação in-

tegral do administrador. É importante enfatizar que as ati-

vidades complementares serão avaliadas e aprovadas

pela Coordenação de curso, com base em documento

comprobatório em que conste obrigatoriamente carga ho-

rária e especificações sobre as atividades desenvolvidas;

o Anexo V descreve quais atividades poderão ser apro-

veitadas como Atividades Complementares e suas res-

pectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá entregar

na Secretaria de Ensino Superior o registro acadêmico de

todas as atividades complementares (total de 200 horas),

conforme Calendário Acadêmico, o requerimento espe-

cífico para aprovação e validação, juntamente com os do-

cumentos comprobatórios originais ou cópias autentica-

das. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no

caso do documento original ser apresentado ao servidor

da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas

as especificações dispostas no Capítulo XIV “Das ativi-

dades complementares” do Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2. Estágio Curricular Supervisio-

nado

O Estágio Curricular Supervisionado atenderá

ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de 2008 e

no Capítulo X, Seção V do Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, sendo uma atividade acadêmica

de aprendizagem profissional desenvolvida pela partici-

pação do graduando em situações reais de vida e de tra-

balho. As atividades do Estágio Curricular Supervisio-

nado poderão ser realizadas tanto no IF Goiano como em

outras instituições públicas ou instituições privadas (co-

mércio, indústria e prestação de serviços), comunidade

em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou

privado, e em propriedades rurais, sob a responsabilidade

e orientação de um professor efetivo do IF Goiano - Cam-

pus Iporá. O Estágio proporciona ao graduando a vivên-

cia de situações concretas e diversificadas em área de seu

interesse profissional e promove articulação do conheci-

mento em seus aspectos teórico-práticos e favorece o de-

senvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional

e seu papel social.

Conforme Art. 78 do Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano, os Estágios Curriculares Su-

pervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando inte-

gram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito in-

dispensável para a conclusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios: têm ca-

ráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto,

opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo

quanto nas férias escolares, desde que não interfira no de-

sempenho acadêmico.

Art. 79. O estágio curricular não obrigatório po-

derá ser registrado, para integralização curricular, como

atividade complementar, respeitadas as normas de ativi-

dades complementares constadas nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular supervisi-

onado do curso de Tecnologia em Agronegócio será de

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

21

200 h, é obrigatório e integra a carga horária total do

curso.

O estágio curricular supervisionado deverá ser

realizado preferencialmente durante a etapa escolar,

sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos

ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto semes-

tre.

As horas de estágio curricular na forma de inici-

ação científica integram-se à carga horária das atividades

complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para

composição das horas de estágio curricular supervisio-

nado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do pro-

fissional que o supervisionou no estágio e com a aprova-

ção do Coordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Curricular

Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao setor res-

ponsável pelo estágio do Campus, indicando o local onde

pretende realizar seu estágio. A efetivação do Estágio

Curricular Supervisionado será por meio da instrução de

um processo contendo documentos que serão providen-

ciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão.

7.3. Prática Profissional As atividades práticas do curso acontecerão

durante o andamento de cada disciplina que compõe a

matriz curricular. Dentre as principais atividades práticas

previstas no processo de ensino e aprendizagem,

constam:

Aula prática: módulo de atendimento com

duração estabelecida, envolvendo atividades práticas, ou

teóricas e práticas, na sala de aula, laboratório de

informática ou espaço alternativo, conforme

programação feita pelo professor e previsão nos projetos

de curso.

Visita técnica: visita orientada de alunos e

professores a ambientes externos as salas de aula, com

intuito de explorar o conhecimento prático. A visita

técnica pode ser computada como aula, quando envolver

toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas técnicas

poderão ocorrer, também, aos finais de semana.

Atividade de extensão: atividade

complementar orientada pelos docentes (feira, mostra,

oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum conteúdo

trabalhado em sala de aula ou ambiente assemelhado,

dentro do curso, e que pode ser computada como parte

das horas de atividades complementares, se estiver em

conformidade com este projeto pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica: atividade

complementar orientada por docentes, a partir de um

projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas de

fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser

computada como parte da carga horária de estágio.

Estágio Não-obrigatório: atividade não

obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da

carga horária da atividade complementar após ser

analisada pelo colegiado de curso.

Estágio obrigatório: sendo uma atividade aca-

dêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela

participação do graduando em situações reais de vida e

de trabalho.

7.4. Políticas de Incentivo a Pes-

quisa e Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o ensino,

pesquisa e extensão devem se consolidar como uma trí-

ade integrada e indissociável na formação de técnicos,

tecnólogos, bacharéis, licenciados e profissionais pós-

graduados, voltados para o desenvolvimento científico,

tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva,

ao longo do curso os alunos serão incentivados a partici-

par de atividades de pesquisa científica e extensão, nas

quais serão divulgadas as experiências adquiridas nessas

atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTI-

TUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de Bolsas

de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Instituci-

onal de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecno-

lógico e Inovação (PIBITI), bem como de projetos enca-

minhados a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq),

espera-se proporcionar a inserção dos alunos em projetos

de pesquisa, considerando a iniciação científica um ins-

trumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em

um profissional de nível superior, assim como propiciar

a atuação em pesquisa após o término do curso. Além

disso, o Programa Institucional Voluntário de Iniciação

Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos vo-

luntários, não contemplados com bolsa, ou que apresen-

tam algum vínculo empregatício que desejam desenvol-

ver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e

auxiliam atividades extracurriculares como visitas técni-

cas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos

de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos

alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a

formação acadêmica do discente. Para apoiar a pesquisa

são disponibilizados laboratórios, biblioteca, produção

de material, divulgação por meio virtual e incentivo para

participação em eventos científicos em todo País. Além

de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Su-

perior da cidade e região, como a Universidade Estadual

de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, vi-

sando propiciar novos ambientes e oportunidades de

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

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aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa

e extensão.

8. Plano de Integração Pes-

quisa, Ensino e Extensão

Partindo do entendimento de que, para o

adequado desenvolvimento dos conhecimentos,

habilidades do Curso de Tecnologia em Agronegócio, há

necessidade da integração das dimensões pesquisa,

ensino e extensão, elaborou-se uma clara linha de ação

que envolve todas as disciplinas, sistemas de avaliação

e produção acadêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, todas as discipli-

nas do curso (representando a dimensão Ensino) devem

tratar temas ligados à pesquisa. Em cada início de semes-

tre o Núcleo Docente Estruturante (NDE), podendo con-

tar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou equi-

valente) e dos pesquisadores do Campus, definirá os te-

mas emergentes a serem explorados pelas disciplinas do

curso, no período em andamento.

Espera-se que a exploração de tais temas emer-

gentes subsidie a atualização constante do curso, evi-

tando sua obsolescência diante do dinamismo do mer-

cado. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as

linhas de pesquisa desenvolvidas no Campus e a produ-

ção acadêmica, favorecendo, simultaneamente, o desen-

volvimento das competências dos discentes, tendo em

vista que todos os alunos, a partir do segundo período,

deverão estar envolvidos na produção de, pelo menos, um

artigo científico.

A avaliação dos artigos científicos, obrigatoria-

mente, constituirá parte da formação das notas de cada

aluno no período. Os alunos, em grupos cujo número será

definido pela Coordenação do Curso, poderão escolher

os temas que mais se interessarem e a avaliação dos arti-

gos se dará pelos professores orientadores, cujas discipli-

nas e áreas de competência melhor se identifiquem com

as escolhas dos temas por parte dos alunos. Os “Temas

Emergentes” poderão ser inspiradores das temáticas para

produção acadêmica.

Destaca-se que a produção constante de resu-

mos, resenhas e artigos servirá de preparação dos discen-

tes, tanto para o trabalho de curso, como para sua prepa-

ração para seus próximos passos na vida acadêmica (es-

pecializações Lato sensu, mestrados e doutorados). Além

disso, a produção dos referidos artigos poderá subsidiar

tanto a publicação externa como a alimentação de revis-

tas científicas do Campus. Quanto à Extensão, todas as disciplinas de cada

período do curso (representando a dimensão Ensino) de-

verão proceder, pelo menos, uma “Atividade Integrada”

(AI), a partir da realização de uma atividade, evento, pro-

jeto ou programa, que se encaixe nas diversas linhas de

extensão definidas pela Pró-Reitoria de Extensão do Ins-

tituto Federal Goiano e difundidas pela Coordenação de

Extensão (ou equivalente).

As atividades integradas de cada período serão

definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com

o auxílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou programa de-

finido, será devidamente cadastrado no Campus, por

meio dos mecanismos de registro disponíveis, podendo-

se, em decorrência e ao seu final, emitir-se certificados

de extensão, valendo como atividades complementares,

desde que contemplados pelo “Regulamento de ativida-

des complementares do Curso Superior de Tecnologia em

Agronegócio”.

Espera-se que a implementação das atividades

integradas subsidie a produção extensionista no Campus,

além de oportunizar ao tecnólogo em formação, a inter-

venção junto à comunidade na qual está inserido, en-

quanto elemento ativo e/ou catalisador de transformações

sociais positivas, além de, simultaneamente, desenvolver

suas competências.

A avaliação das atividades integradas se dará de

forma colegiada, envolvendo todos os professores das

disciplinas do período e, obrigatoriamente, constituirá

parte da formação das notas de cada aluno no período. A

avaliação das atividades integradas poderá ser validada a

partir de apresentações orais para uma banca composta

pelos professores do período. As notas obtidas serão uti-

lizadas por todos os professores, ou seja, uma única nota

será lançada por todos os professores em todas as disci-

plinas do período.

Vale destacar que, tal como os temas emergen-

tes, as atividades integradas também podem servir de op-

ção para a produção acadêmica no formato de artigos ci-

entíficos e, ambas, atuando, sistemicamente, servirem de

referências para atualizações nos conteúdos, estratégias e

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

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metodologias de ensino das disciplinas do curso. A figura

1 ilustra a linha de ação ora descrita.

Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Exten-

são – Linha de Ação

Além da linha de ação descrita, as iniciativas de

integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão realizadas

por meio de fóruns de debates sobre temas relacionados

à Gestão e Negócios, envolvendo os professores do Cam-

pus Iporá e de outras instituições, com o objetivo de pro-

mover Núcleos de Pesquisa.

As linhas de pesquisa deverão conside-

rar as demandas sociais para as pesquisas existentes na

região; a relevância e a pertinência das linhas de pesquisa

para o processo de desenvolvimento humano e social da

região; o número de professores disponíveis em termos

de titulação e de tempo disponível, obviamente, obser-

vando as diretrizes do Projeto de Desenvolvimento Insti-

tucional (PDI), em consonância com as ações das coor-

denações dos cursos que o Campus Iporá consolidar ou

mesmo vier a implementar.

Além disto, pretende-se promover e

apoiar as atividades de extensão relacionadas aos egres-

sos, com o objetivo de aproximar a comunidade e os di-

versos segmentos do setor produtivo, captando informa-

ções sobre as necessidades de qualificação, requalifica-

ção profissional e avaliação constante do papel do Insti-

tuto Federal Goiano Campus Avançado Ipameri no de-

senvolvimento local e regional.

9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os sistemas

de avaliação utilizados no Curso Superior de Tecnologia

em Agronegócio.

9.1. Sistema de Avaliação do Pro-

cesso Ensino-Aprendizagem A função da avaliação é aperfeiçoar métodos,

estratégias e materiais, visando o aprimoramento da

aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino

do professor, possibilitando a comunicação contínua e

permanente entre os agentes do processo educativo. A

avaliação não deve ser encarada como um fim em si

mesma. Pelo contrário, deve ter como principal função,

orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas

metodologias e possibilitar ao aluno, a consciência de seu

desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser

adotado em cada componente curricular ou atividade

depende dos seus objetivos. Além dos artigos científicos

e das avaliações integradas descritas no “Plano de

Integração Pesquisa, Ensino e Extensão”, para avaliação

dos alunos, os professores poderão utilizar provas

teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de

pesquisa e/ou apresentação de seminários;

desenvolvimento de projetos e participação, durante as

atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a

autonomia didática do professor, porém, dando ênfase,

sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou

que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas atividades

didáticas deverá refletir o acompanhamento contínuo do

desempenho do aluno, avaliado através de atividades

avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências necessárias

ao profissional que atua na gestão comercial, as

avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se

instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de

forma coletiva ou individual, porém, dando ênfase

sempre que possível, às atividades em equipe. Os

conteúdos a serem avaliados deverão atender os

objetivos, com vistas a atingir as competências e

habilidades exigidas do educando previstas no projeto

pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa,

ocorrendo de forma processual e contínua na qual o

professor munido de suas observações terá um

diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar

diferentes formas e instrumentos de avaliação, que levem

o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da

criatividade e aplicação do conhecimento em situações

variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser

discutidos com os alunos e utilizados pelo professor

como meio para a identificação dos avanços e

dificuldades dos discentes, com vistas ao

redimensionamento do trabalho pedagógico na

perspectiva da melhoria do processo ensino

aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Superior

de Tecnologia em Agronegócio terá como base no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano

(Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em

disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os

critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADO

quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou

superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por disciplina

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo

a composição das notas semestrais feitas através da

média das avaliações.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

24

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da

disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a

3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%.

Após a avaliação final, será considerado aprovado o

estudante que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a

6,0. A Média Final da disciplina, após a Avaliação Final

(AF), será calculada pela média aritmética entre Nota

Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final

deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de

ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a

6,0, esta será considerada como a Média Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver

Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou Média

Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência

inferior a 75%;

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de

promoção ou retenção nos Cursos de Graduação

do IF Goiano

NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Média

Final

V. A Avaliação Final do estudante que for

reprovado em determinada disciplina, deverá ficar retida

na Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada

com a pasta do estudante, para fins de comprovação da

reprovação do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente à

Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao

coordenador do curso, através do Protocolo da

Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de

48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.

9.2. Sistema de Avaliação do projeto

Pedagógico de Curso A avaliação do projeto do Curso consiste numa

sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comissão

Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Goiano

que tem como finalidade a condução dos processos de

avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação

institucional do IF Goiano em conformidade com o

Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

(SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril

de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do

Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de

discussão e acompanhamento do processo didático-

pedagógico do curso, por meio de reuniões e

levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão

observar além da produção dos professores, o

investimento realizado no sentido da socialização de

pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o

desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avaliação

do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino

será a Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, realizada

por meio da aplicação do Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), consiste em um

instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional

da Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como

objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o

rendimento dos alunos dos cursos de graduação em

relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e

competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril

de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os

estudantes selecionados pelo INEP para participarem do

ENADE deverão comparecer e realizar,

obrigatoriamente, o Exame, como condição

indispensável para sua colação de grau e emissão de

histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do

primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último

ano do curso, como Concluintes, de acordo com

orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da

Educação alterou a forma de avaliar os cursos de

superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de

agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de

2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC).

Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o

curso de Tecnologia em Gestão Comercial trabalhará

para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender

plenamente aos critérios de qualidade para

funcionamento do curso. A Instituição visa uma proposta inovadora, em

que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus

egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua

história de conquistas e dificuldades, como também

obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de

aquisição do primeiro emprego, rotatividade do emprego,

compondo, assim, um grande banco de dados dos alunos

egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um

sistema on line disponível pelo site, que viabilizará, aos

egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de

CONDIÇÃO SITUAÇÃO

FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

25

informações, instrumento fundamental para o sucesso da

avaliação da eficiência do curso. Além disso, a

Instituição procurará proporcionar, anualmente, um

Encontro de Egressos, para que haja troca de experiência

entre estes.

10. Núcleo Docente Estrutu-

rante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está nor-

matizado pelo Regulamento dos cursos de Graduação do

IF está em consonância com a Resolução CONAES nº 01

de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17

de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

de um curso de graduação constitui-se de um grupo de

docentes, com atribuições acadêmicas de acompanha-

mento pedagógico do curso, atuando no processo de con-

cepção, consolidação e contínua atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos de gradu-

ação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído

por membros do corpo docente do curso, que exerçam li-

derança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na

produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento

do ensino, e em outras dimensões entendidas como im-

portantes pela instituição, e que atuem no desenvolvi-

mento do curso. O presidente do NDE será eleito entre

seus pares, com a maioria simples dos votos. São atribui-

ções do NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional

do egresso do curso;

II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes

atividades de ensino constantes

no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de

linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades

da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afi-

nadas com as políticas públicas relativas à área de conhe-

cimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Campus

deverá constituir o NDE, considerando a Resolução CO-

NAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES

nº 04 de 17 de junho de 2010, atendendo no mínimo, os

seguintes critérios: I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) pro-

fessores pertencentes ao corpo docente do curso;

II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti-

tulação acadêmica obtida em programas de pós-gra-

duação Stricto sensu;

III – ter todos os membros em regime de trabalho

de tempo parcial ou integral, sendo pelo

menos 20% em tempo integral;

IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos

integrantes do NDE de modo a assegurar continui-

dade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão ser

preferencialmente os docentes contratados em regime de

tempo integral com Dedicação Exclusiva. No art. 52 des-

creve que compete ao Presidente do NDE: I – convocar e presidir as reuniões, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II – representar o NDE junto aos órgãos da institui-

ção;

III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;

IV – coordenar a integração do NDE com os demais

órgãos da instituição;

V – observar as questões relativas ao NDE nos ins-

trumentos de avaliação dos cursos;

VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente

do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convo-

cação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) vezes por se-

mestre e, extraordinariamente, sempre que convocado

pelo Presidente ou pela maioria simples de seus mem-

bros. As deliberações NDE serão tomadas por maioria

simples de votos, com base no número de membros pre-

sentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dos mem-

bros do NDE faça o acompanhamento do curso pelo me-

nos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e renovando-se

periodicamente os demais de modo a haver continuidade

no pensar do curso. No mínimo 2 ou 3 reuniões por se-

mestre além das convocações extraordinárias.

11. Núcleo de Apoio Pedagó-

gico (NAP) O NAP configura-se como espaço de estudos

e ações educacionais, desenvolvendo atividades

didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo

mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem

e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o

aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do

processo acadêmico dos cursos, detectando

fragilidades a serem corrigidas e

potencialidades a serem reforçadas;

II. examinar os dados estatísticos referentes

ao rendimento escolar dos discentes

(aproveitamento e frequência), nos

diferentes componentes curriculares de

todos os cursos;

III. examinar os dados estatísticos das

avaliações docentes semestrais realizadas

pelos estudantes, bem como elaborar

relatório;

IV. identificar e minimizar as causas das

dificuldades e insatisfações dos discentes,

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

26

que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo

rendimento escolar e a evasão;

V. assessorar a prática pedagógica voltada à

inovação educacional para a qualidade de

ensino;

VI. auxiliar no processo de seleção e

acompanhamento de monitores e tutores;

VII. assessorar as coordenações de curso,

os colegiados de curso, os NDEs e o corpo

docente para a concepção, consolidação,

avaliação e contínua atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções cola-

borar na definição das diretrizes dessa graduação, super-

visionar o funcionamento e desempenho dos programas

das disciplinas, proceder à avaliação do curso, e apreciar

matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº 07/2016/CS/IF

Goiano, o colegiado de curso é responsável pela coorde-

nação didática e a integração de estudos de cada curso, é,

portanto, um órgão primário normativo, deliberativo,

executivo e consultivo, com composição, competências e

funcionamento definidos no Regimento Interno e tem as

seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto

pedagógico do curso e suas alterações,

conforme sugestões do NDE;

II. assessorar a coordenação do curso nas

decisões;

III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com

os demais Colegiados de Curso do campus

quando o assunto da matéria exigir, a critério

da diretoria de ensino;

IV. deliberar sobre demandas acadêmicas

encaminhadas por docentes e discentes;

V. analisar os processos dos estudantes em

programas de mobilidade estudantil;

VI. deliberar solicitações de aproveitamento

de disciplinas, após análise do professor da

área;

VII. apreciar e deliberar os processos de

reconsideração de desligamento de

discentes.

12.1. Constituição do Colegiado Com base no Art. 42 da Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será

constituído de: I. coordenador do curso, como presidente do

colegiado;

II. mínimo de três professores efetivos,

relacionados ao curso de graduação, eleitos

entre seus pares, que estejam efetivamente

exercendo atividades docentes;

III. dois discentes, regularmente

matriculados no curso, eleitos entre seus

pares.

§ 1º - À exceção do coordenador, os demais

membros do Colegiado terão mandato de

dois anos, com possibilidade de recondução,

por igual período.

§ 2º - Cada segmento que compõe o

Colegiado deverá ter um suplente eleito

entre seus pares.

12.2. Atribuições do Presi-

dente do Colegiado Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito

a voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o Colegiado junto aos órgãos da

Instituição;

III. encaminhar as deliberações do Colegiado;

IV. coordenar a integração do Colegiado com

os demais órgãos da instituição;

V. arquivar as atas das reuniões do colegiado

e do NDE.

12.3. Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no

mínimo, duas vezes por semestre sempre que convocado

pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente

com a maioria absoluta de seus membros. As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, ex-

traordinariamente, a qualquer tempo, desde que convoca-

das pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo,

1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por

maioria simples de votos, com base no número de mem-

bros presentes e serão lavradas em Ata.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

27

13. Perfil dos Docentes e Téc-

nicos Administrativos da

Área de Educação

13.1 Perfil dos Técnicos Administra-

tivos Anexo VI

13.2. Perfil dos Docentes

Os docentes apresentam formação nas áreas de

gestão, ciências agrárias, letras e entre outros, com titu-

lações que vão de especialistas, mestres e doutores.

13.2.1. Coordenador

Prof. Juliano de Caldas Rabelo

Graduado em Administração e Mestre em Sociedade,

Tecnologia e Meio Ambiente.

13.2.2. Docentes

O Curso superior de Tecnologia em Agronegó-

cio conta com professores de diferentes formações aca-

dêmicas, tais como: Da base nacional comum, das áreas

de gestão e de ciências agrárias.

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titula-

ção docente

Anexo VII

13.2.2.2. Professores responsáveis

pelas disciplinas do Curso Superior

de Tecnologia em Agronegócio

No Anexo VIII, pode-se observar a projeção de

carga horária semanal por semestre dos docentes, com a

implantação completa do curso.

14. Infraestrutura

O Instituto Federal Goiano - Campus Iporá é

composto pela sede e Fazenda Escola, onde as salas de

aula são climatizadas, equipadas com TV LCD 42’’ e

quadro branco fornicado, tem o auditório com capacidade

para 192 pessoas, climatizado com palco, equipado com

mesa de som e caixas acústicas, quatro laboratórios de

informática com 85 computadores, sala climatizada para

coordenação do curso e salas para professores climatiza-

das.

14.5. Atendimento às pessoas com

Necessidades Educacionais Especí-

ficas Em atendimento ao prescrito no Regulamento

dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano,

capítulo IX, Seção V em relação ao Atendimento às Pes-

soa com Necessidades Educacionais Específicas

(NAPNE), o Campus Iporá, foi regulamentado pela Re-

solução 024/2013/CS de 01 de março de 2013, do Con-

selho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de pes-

soas com necessidades específicas no Campus, contribu-

indo para o seu acesso na instituição, permanência e con-

clusão com êxito do curso ofertado, por meio da promo-

ção de ações adequadas para a inserção dos diferentes

grupos de pessoas excluídas e marginalizadas no âmbito

do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implemen-

tar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, men-

tais e altas habilidades), partindo da discussão sobre as-

pectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, que-

bra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacio-

nais, bem como as especificidades e peculiaridades de

cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão

sobre o papel do professor e da instituição numa prática

pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

28

- Prestação de assistência direta aos projetos da

instituição que possuam algum apelo ligado à inclusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na comuni-

dade interna e externa, de modo que o aluno não apenas

acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais

consistentes, para que atue na sociedade de forma cons-

ciente e comprometida;

- Realização de levantamento das áreas do Cam-

pus com problemas de acessibilidade e estudo das possí-

veis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras insti-

tuições especializadas de atendimento às pessoas com ne-

cessidades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-pedagó-

gico aos alunos com Necessidades Educacionais Especi-

ais (NEE's) e seus professores.

14.6. Recursos Audiovisuais O Campus Iporá possui 4 projetores multimídia

disponíveis aos docentes que podem ser utilizados com o

intuito de facilitar o processo ensino/aprendizagem.

14.7. Área de Lazer e Circulação A área de lazer disponibilizada aos alunos do

Campus Iporá compreende as seguintes estruturas:

A área de circulação conta com:

Amplo espaço arborizado com pequenas áreas

de convivência e bancos de alvenaria;

Centro de convivência e cantina.

14.8. Assistência Estudantil A assistência estudantil deve ser entendida

como direito social, capaz de romper com tutelas assis-

tencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclu-

são social, formação plena, produção de conhecimento,

melhoria, do desempenho acadêmico e o bem estar bio-

psicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudan-

til do IF Goiano). No Campus Iporá a assistência estu-

dantil é composta por uma equipe multidisciplinar sendo:

assistente social, psicólogo, auxiliar de enfermagem,

odontologista, professores de educação física entre ou-

tros. Sendo responsável, também, pela implantação e im-

plementação dos serviços assistenciais através de Progra-

mas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem

como oportunizar o acesso à educação de forma igualitá-

ria.

O programa de Assistência Estudantil é desti-

nado aos estudantes regularmente matriculados neste

campus, nos cursos presenciais em todas as suas modali-

dades, em consonância com o Programa Nacional de As-

sistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Pro-

grama de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado

pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O

programa é direcionado aos estudantes que não possuem

condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua

trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano – Cam-

pus Iporá com matrícula e frequência regular; os alunos

devem apresentar condições socioeconômicas que justi-

fiquem a necessidade do recebimento do auxílio finan-

ceiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio

Alimentação e a Bolsa Auxílio Permanência, e também

de serviços de assistência médica, odontológica e social,

composta dos profissionais listados abaixo:

Médico;

Auxiliar de enfermagem e enfermeira;

Odontologista;

Nutricionista;

Psicólogo;

Assistente Social;

Assistentes de alunos;

Pedagoga;

Fisioterapeuta.

14.9. Laboratórios Específicos

O Anexo IX, apresenta a estrutura física

disponibilizada para o funcionamento do Curso Superior

de Tecnologia em Agronegócio.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

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ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas

Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio – Campus Iporá (Tur-

mas que ingressarão a partir de 2018-1)

Semestre / Código Disciplinas CHS HRS

Aulas

CHT

Período

SupAgN-IP.33 Fundamentos do Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.32 Economia Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.36 Matemática 4 80 66,67

SupAgN-IP.34 Informática Aplicada 4 80 66,67

Português: Instrumental* 2 40 33,33

SupAgN-IP.35 Inglês I 2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,3

Período

SupAgN-IP.38 Contabilidade no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.39 Dinâmica do Agronegócio na Economia

Brasileira

4 80 66,67

SupAgN-IP.40 Matemática Financeira Aplicada 4 80 66,67

SupAgN-IP.41 Métodos e Técnicas de Pesquisa no

Agronegócio

4 80 66,67

SupAgN-IP.42 Inglês II 2 40 33,33

SupAgN-IP.37 Português: Leitura e interpretação de

textos

2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,4

Período

SupAgN-IP.45 Sustentabilidade no Agronegócio 2 40 33,33

SupAgN-IP.43 Estatística Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.47 Administração Rural 4 80 66,67

SupAgN-IP.44 Logística no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.48 Gestão da Produção de Culturas Perenes

e Anuais

4 80 66,67

SupAgN-IP.46 Economia Regional e Urbana 2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,3

Período

SupAgN-IP.51 Sistema de Informação Gerencial no

Agronegócio

4 80 66,67

GerSup-IP.3 Gestão da Produção de Bovinos de Corte

e leite

2 40 33,33

SupAgN-IP.50 Elaboração e Análise de Custos de Pro-

dução

4 80 66,67

SupAgN-IP.53 Políticas Agrícolas e do Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.54 Gestão de Sistemas Cooperativos 2 40 33,33

GerSup-IP.1 Marketing no Agronegócio 4 80 66,67

SUB-TOTAL 20 400 333,3

Período

SupAgN-IP.55 Estratégias Gerenciais no Agronegócio 4 80 66,67

GerSup-IP.2 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 33,33

SupAgN-IP.56 Gestão da Qualidade e Certificações 4 80 66,67

SupAgN-IP.58 Gestão de Armazenagem e Beneficia-

mento

4 80 66,67

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

30

SupAgN-IP.52 Sociologia e Extensão Rural 2 40 33,33

- 1ª Optativa 4 80 66,67

SUBTOTAL 20 400 333,3

Período

SupAgN-IP.59 Gestão de Processamento de Produtos de

Origem Vegetal e Animal

4 80 66,67

SupAgN-IP.60 Legislação Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.61 Gestão Financeira e Orçamentária 4 80 66,67

SupAgN-IP.62 Mecanização e Sistema de Automação

no Agronegócio

2 40 33,33

SupAgN-IP.63 Gestão de Pessoas no Agronegócio 4 80 66,67

- 2ª optativa 2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,3

Período

GerSup-IP.4 Comercialização no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.65 Globalização, Novas Tecnologias e Inser-

ção Internacional do Brasil

4 80 66,67

- 3ª Optativa 4 80 66,67

SupAgN-IP.30 Elaboração e Análise de Projetos 6 120 100

SupAgN-IP.66 Seminários sobre Agronegócio 6 120 100

SUBTOTAL 24 480 400

TOTAL CARGA HORÁRIA PRESENCIAL 144 2.880 2.400

- Atividades Complementares 120 100

- Estágio Curricular Supervisionado (a par-

tir do 6º período)

240 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.240 2.700 * A disciplina de Português instrumental não possui código porque ainda não foi ofertada no curso. Consequentemente

não foi cadastrada na Secretaria.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

31

ANEXO II - Matriz Curricular e Ementas de Disciplinas Optativas

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Empreendedorismo

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

SupAgN-IP.57 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas. Ideias e Oportunidades. Nichos

de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Cons-

trução de Cenários. Análise SWOT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 330 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na

sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p.

GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba: Livro

Técnico, c2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo moderno e suas finanças.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma idéia, uma paixão e um plano de negócios:

como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT, 2007.

358 p.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.

2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.

SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

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TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão de Produção de Aves e Suínos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

SupAgN-IP.64 2 33,33 40

EMENTA: Histórico e evolução dos suínos. Suinocultura no Brasil. Mercados da carne suína. Principais raças. Seleção e melhora-

mento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção. Programas de biossegurança. Planejamento de produção

suinícola. Histórico e evolução das aves. Avicultura no Brasil. Mercados da carne de aves. Sistemas de produção. Manejo

avícola. Higiene e profilaxia das aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e bovinos. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2011. 401 p.

COTTA, Tadeu. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 243 p.

ALBINO, Luiz Fernando Teixeira.Criação de frangos e galinha caipira: avicultura alternativa. Aprenda Fácil Edi-

tora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Curso de suinocultura. Campinas, SP , 1973. 295 p

FIALHO, E. T. Alimentos Alternativos para Suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p.

SEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: EMBRAPA – CNPSA,

2007. 302 p.

SILVA, R. D. M. S. Sistema Caipira de Criação de Galinhas. 2. ed. Viçosa: Editora Aprenda Fá-

cil, 2010. 203 p.

CARAMORI JÚNIOR, João Garcia; SILVA, Athaíde Batista da.Manejo de leitões: da maternidade à terminação. 2.

ed.Brasília, DF: LK editora, 2006. 80 p.(Coleção Tecnologia fácil; 10).

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão de Tratamento de Resíduos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

SupAgN-IP.67 4 66,67 80

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

33

EMENTA:

Classificação dos tipos resíduos: sólidos, líquidos e atmosféricos; conceitos básicos e estudo da minimização dos resí-

duos sólidos, análise da política nacional de resíduos sólidos e legislação pertinente, compreensão da gestão de resíduos

e seus instrumento; conceitos de resíduos líquidos, legislação e tratamento de efluentes líquidos e sistemas de esgoto; o

problema da poluição do ar e redução/minimização de poluentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,

2010. 336 p.

BARROS, Regina Mambeli. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro, RJ: Inter-

ciência, 2012. xvi, 357 p.

LIMA, Evaldo de Souza; CHENNA, Sinara Inácio M. Reciclagem de entulho. Viçosa, MG: CPT, 2009. 230 p. (Sane-

amento e meio ambiente).ISBN 9788576013594.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA NETO, João Tinoco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Belo Horizonte: UNICEF, c2007.

81 p.

Castilhos Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para

municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p.

IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de

Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.

IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. SãoPaulo

– SP. 2000. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB,2003, 267 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

QUI-2.26 4 66,67 80

EMENTA:

Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em Libras; Classificadores

em Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e Libras/Português; Conteúdos básicos de Libras: Expressão

corporal e facial; Alfabeto manual; Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes; Profissões, Funções e cargos; Meios

de comunicação; Meios de transporte; Família; Árvore genealógica; Vestuário; Alimentação; Objetos; Valores mone-

tários; Compras; Vendas; Estados do Brasil; Gramática da Libras;Diálogos e interpretação textual.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Bra-

sileiro, 2010.

QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed,

1997.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos.

Porto Alegre: ArtMed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilus-

trado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2012.

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais

brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.

FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6ª ed. Bra-

sília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 2010.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Economia e Organização Agroindustrial

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGN -220 4 66,67 80

EMENTA:

Principais conceitos de modernização da agricultura brasileira, CAI - Complexo Agroindustrial. A substituição do com-

plexo rural pelo complexo agroindustrial brasileiro, a integração agricultura/indústria. Aplicação dos conceitos de mo-

dernização nas cadeias produtivas agroalimentares. O estudo da problemática agroindustrial e a integração com o mer-

cado internacional.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

35

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAZIANO DA SILVA, José. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996.

MÜLLER, Geraldo. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. São Paulo: Hucitec, 1989.

CASTRO, A. C., FONSECA, M. de M. de G. D. A dinâmica agroindustrial do Centro-Oeste. IPEA – 148, Brasília,

DF, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARINA, E. M. M. Q. ZYLBERZTAJN, D. Competitividade e organização das cadeias agroindustriais. Costa

Rica: IICA – Instituto Interamericano de Cooperação para a agricultura, 1994.

GRAZIANO DA SILVA, J.F. O Desenvolvimento do Capitalismo no Campo Brasileiro e a Reforma Agrária.

Porto Alegre: UFRGS, 1994.

LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no Sudoeste Goiano. In: PE-

REIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.

MALUF, Renato S.; WILKINSON, John. Reestruturação do Sistema Agroalimentar: questões metodológicas e de

pesquisa. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1999.

KAGEYAMA, A. O Novo Padrão Agrícola Brasileiro: dos Complexos Rurais aos CAI`S. In Delgado etalli. Agricul-

tura e Políticas.IPEA, 1990.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Desenvolvimento Regional

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGN -223 2 33,33 40

EMENTA:

Conceito de crescimento e desenvolvimento regional. Conceito e evolução do desenvolvimento. Modelos de desenvol-

vimento. Desenvolvimento no Brasil: as regiões brasileiras e a dinâmica do modelo primário-exportador. Análise de

indicadores regionais. A industrialização e o desenvolvimento regional. Geração e explicitação das desigualdades re-

gionais no Brasil: a visão recente. Tendências e perspectivas.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALHÃES, João P. de Almeida. Paradigmas econômicos e desenvolvimento. Rio de Janeiro, editora UFRJ,

2005.

SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento econômico. 5 edição. São Paulo, Atlas, 2005.

VIANA, Cibilis da Rocha. A dinâmica do desenvolvimento econômico. São Paulo, editora Paz e Terra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. São Paulo, Atlas, 2004.

FILHO, Francisco C. & SHIKIDA, Pery F. A. et al. Agronegócio e desenvolvimento regional.

Org. Francisco Cassimiro Filho, Pery Francisco Assis Shikida. Cascavel: Edunioeste, 1999.

HADDAD, Paulo R., MASCARENHAS, Gilberto C. C. et al. A competitividade do agronegócio e o desenvolvi-

mento regional no Brasil. Estudo de clusters. (org.) Paulo R. Haddad. Brasília: CNPq/Embrapa, 1999.

NELSON, Richard R. As fontes do crescimento econômico. Campinas, Unicamp, 2004. Profissionais com Excel -2º

Edição, editora Visual Books, 2005.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Máquinas, Mecânicas e Implementos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGR -2.17 4 66,67 80

EMENTA:

Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias utilizadas na agricultura,

motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão interna, tratores agrícolas e seus compo-

nentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos

para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento de pro-

dutos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p.

GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p

MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

37

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.

FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de Engenharia Agrícola.

UFV. Viçosa. 1997.

SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico, centro de sanidade vegetal,

são Paulo, 2007.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Geoprocessamento e Georefenciamento

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGR -2.40 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de terrenos. Noções do sensoria-

mento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto

orbital e suas aplicações. Sistema de informação geográfica (SIG). Manipulaçãoegerenciamento de dados.Funções de

análisenum SIG. Georreferenciamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992.

79p.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. ver. Atual. – Brasília, DF: Embrapa

Informação Tecnológica, 2010. 425p.

SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da UNICAMP, 1999.

GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: No-

bel,1982.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

38

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGR -2.50 2 33,33 40

EMENTA

Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossis-

temas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múlti-

plos.Agroecossistemas tradicionais.Agricultura sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecuária. 592 p.

AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura sustentável.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.

GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Univer-

sidade/UFRGS. 653 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica. 348 p.

PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para Agroecológicos: Novos Rumos

à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.

PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor. 63 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Elementos de Geologia e Mineralogia

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

QUI-2.18 2 33,33 40

EMENTA:

Introdução à geologia. Rocha, mineral e minério. Gênese e classificação das rochas. Intemperismo e formação de solos.

Métodos de datação de rochas e escala de tempo geológico. Mineralogia: subdivisões, conceitos e importância. Crista-

lografia. Mineralogia física. Mineralogia química. Mineralogia descritiva.Uso dos minerais na indústria.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

39

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 324p.

CHARLES Pomerol, YVES Lagabrielle, MAURICE Renard, STÉPHANE Guillot. Princípios de

Geologia - Técnicas, Modelos e Teorias. Porto Alegre: Bookman, 14ª edição, 2013. 1052p.

KLEIN, C.; Dutrow, B. Manual de Ciência dos Minerais. Porto Alegre: Bookman, 23ª edição,

2012, 706p.

CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física, Porto

Alegre Bookman, 2012, 752p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Ronaldo Mello; et al. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identifica-

ção. São Paulo: Oficina de Textos. 2005, 128p.

GERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico- geo-

morfológico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

LINO, Clayton F. Cavernas: o Fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Gaia, 2001, 288p.

REY, Mário Del. Tudo Sobre Diamantes. Barueri: Disal Editora, 2009, 224p.

LEPSCH, IgoF. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

40

ANEXO III – Ementas

I PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Fundamentos do Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-

IP.33

4 66,67 80

EMENTA:

Conceito de agronegócio. Elementos do agronegócio. Os processos atuais que caracterizam o agronegócio e suas redes de

mercados. Complexo Agroindustrial. Sistema agroindustrial. Cadeias produtivas. Clusters. Arranjos produtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.

NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas,

2011. 172 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos, SP:

EDUFScar, 2005. 465 p.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem

econômica. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.

PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas; XAVIER,

Clesio Lourenco. O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003. 341 p.

CAMPOS, Glênio Wilson de. ALMEIDA, Alecsandra de. Extensão rural: dos livros que a gente lê à

realidade que ninguém vê! Taubaté, SP: Cabral editora e livraria universitária, 2006. 121 p.

EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Infor-

mação Tecnológica, 2008. 570 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

41

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Economia Aplicada ao Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.32 4 66,67 80

EMENTA:

Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica. O processo produtivo. Sistemas

econômicos. Análise microeconômica: mercado, oferta, demanda, elasticidade e preços. Fundamentos da Macroeconomia:

políticas econômicas, inflação, taxa de juros. Introdução à análise do crescimento e desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Luiz Henrique Lima. Fundamentos de economia. Curitiba: Livro Técnico, 2012.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p. ISBN

9788522434671

VASCONCELLOS,Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel

Fundamentos de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRADO JUNIOR, Caio. A história econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, c1976. 2011 364

p.

COELHO, Francisco da Silva; GRANZIERA, Rui Guilherme (Org.). Celso Furtado e a formação

econômica do Brasil: edição comemorativa dos 50 anos de publicação: 1959- 2009. São Paulo:

Atlas, 2009

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades regionais no Brasil: natureza, causas, origens e soluções. Rio de Janeiro:

Campus, 2011.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Matemática

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.36 4 66,67 80

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

42

EMENTA:

Função de Uma Variável Real; Derivadas, Integrais e suas aplicações; Logaritmos; Geometria Plana e Espacial (Área,

Perímetros e Volumes) e Medidas Agrárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Volume Único. São Paulo: Ática, 2011.

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 9: geometria

plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 456 p. ISBN 9788535705522.

DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José N., Fundamentos de Matemática Elementar, 10: Geometria

espacial, posição e métrica. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Inte-

gração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elemen-

tar, 2: Logaritmos. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1: Conjuntos,

funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson. Fundamentos de Matemática Ele-

mentar, 8: Limites, derivadas, noções de integral. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Informática Aplicada

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.34 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos básicos de informática. Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editorde texto. Utilização de recursos

avançados, relacionados ao agronegócio, de planilhas eletrônicas (macros, funções, fórmulas, taxas, formulários, gráficos

avançados e tabelas dinâmicas). Internet.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

43

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à informática. Curitiba: Livro

Técnico, 2012. 152 p.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350

p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011. 391 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICROSOFT.MOAC Microsoft Office Excel 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx, 248 p.

MICROSOFT.MOAC Microsoft Office PowerPoint 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. xx,

406 p.

MICROSOFT.MOAC Microsoft Office Word 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx, 382 p.

VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, raciona-

lidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo: Nobel, c1999.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Português: Instrumental

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I 2 33,33 40

EMENTA:

Leitura e interpretação de textos técnicos científicos. Elementos de coerência e coesão textuais. As-

pectos gramaticais aplicáveis à construção do texto. Escrita de texto dissertativo científico com enfo-

que nos gêneros resenha e relatório. Referenciação bibliográfica. Aspectos básicos de organização

para apresentação oral. Novo acordo ortográfico.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

44

IBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, Indegore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21 ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto,

2009.

KOCH, Indegore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed., 3ª

reimpressão.São Paulo: Contexto, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

MARCHUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola Editorial, 2008.

DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as orientações para ela-

borar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. 88 p. ((Guias

do escritor).

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, c2006.

671 p.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:

Nacional, 2008. 693 p.

CUNHA, Celso; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do português contemporâneo. 2. ed.

Rio de Janeiro 420 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Inglês I

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.35 2 33,33 40

EMENTA:

Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e compreensão de trabalhos cien-

tíficos na área do Agronegócio, em inglês. Estruturas básicasdo Inglês. Vocabulário técnico na área do Agronegócio.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

45

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português- Inglês/In-

glês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:Texto

Novo, 2002.

MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo: Melhoramen-

tos, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Helena M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estran-

geira.Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.

GODOY,Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English Pronunciation for Brazilians.

São Paulo: Disal, 2006.

FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2. Editorial Macmillan de México,

S.A, 2006.

DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês- português. . 2. ed. Ox-

ford: Oxford University Press, c2007. ix, 757 p.

CRUZ, Décio Torres. Inglês instrumental para informática. Barueri, SP: Disal, 2013. 388 p.

II PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Contabilidade no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.38 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos básicos de contabilidade no Agronegócio, sua aplicação e importância para a tomada de decisões. Noções Gerais

de Sociedade e Tributos em Agronegócio.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

46

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁVILA, Carlos Alberto. Contabilidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria, atendendo às

novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões comrespostas. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 308 p.

HONG, Yuh Ching. Contabilidade & finanças: para não especialistas. 3. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

337 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 412 p.

DIAS, Sergio Vidal dos Santos. Manual de controles internos: desenvolvimento e implantação, exemplos de processos

organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010. 152 p.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. São

Paulo: Atlas, 2010. 249 p.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2008. 299 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.39 4 66,67 80

EMENTA:

Principais produtos do agronegócio regional e nacional. Volume comercializado. Sistemática de comercialização desses

produtos. Armazenamento e logística de escoamento. Mercado produtor e consumidor. Sazonalidade na produção e con-

sumo. Tendências Mercadológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANUALPEC 2013: anuário da pecuária brasileira.. São Paulo: Informa Economics FNP, 2013.

AGRIANUAL 2012: anuário da agricultura brasileira..Sao Paulo: FNP Consultoria &AgroInfor-

mativos, 2012.

AGRIANUAL 2014: anuário da agricultura brasileira. Sao Paulo: Informa economicsFNP, 2013.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

47

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LINDEMANN, C. Anuário Brasileiro da Agroenergia. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2009. 128p.

RIGON, L. Anuário Brasileiro do Algodão. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 144p. RIGON, L.

Anuário Brasileiro do Milho. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 136p.

RIGON, L. Anuário Brasileiro da Soja. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2010. 136p.

SILVEIRA, D. da.Anuário Brasileiro de Aves e Suínos. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2010.

128p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Matemática Financeira Aplicada

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.40 4 66,67 80

EMENTA:

Razão e Proporção, Regra de Três Simples e Composta, Juro e montante. Descontos simples. Juros compostos. Séries

de pagamentos. Amortização de empréstimos. Anuidades. Operações financeiras realizadas no mercado. Função Finan-

ceira na empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-

12C, Microsoft Excel. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Ele-

mentar, 11: Matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 1ª ed. São Paulo:

Atual, 2004.

BUIAR, Celso Luiz. Matemática financeira. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 128p.(Ges-

tão e negócios).

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

48

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Tancredo Almada. Curso de matemática financeira. Viçosa, MG: CPT, 2009. 240 p. (Gestão empresarial).

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, c2007. 314 p. ISBN 9788502055315 (broch.).

MORGADO, Augusto César de Oliveira. Progressões e matemática financeira. 5. ed. Rio de Ja-

neiro: SBM, c2001. 121 p. (Sociedade Brasileira de Matemática; 08).

TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learn-

ing, c2008. xx, 640 p.

MORRIS, Clare; THANASSOULIS, Emmanuel. Matemática essencial para negócios e adminis-

tração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xiv, 196 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.41 4 66,67 80

EMENTA:

Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as leis e teorias. Prática da

pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios

de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

225 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientí-

fica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os

cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010. 161 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

49

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Cen-

gage Learning, 2011. 209 p.

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da

ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 126 p.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da.Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson,

2007. 162 p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 32.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p.

LAVILLE, Christian.; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pes-

quisa em ciências humanas. Porto Alegre, RS: ARTMED, 1999. 340 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Inglês II

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.42 4 66,67 80

EMENTA:

Estratégias de compreensão de textos verbais, escritos e aplicações. Uso de formulários e das expressões. Desenvolver no

aluno a independência necessária para atuar adequadamente em sua profissão, empregando as a redação empresarial de

modo eficiente. Predominância do uso da língua para fins comunicativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2. Editorial

Macmillan de México, S.A, 2006.

LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português- Inglês/In-

glês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers.Third Edition. Cam-

bridge, 2007.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

50

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary

to Pre- Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press, 2007.

Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:Texto

Novo, 2002.

GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello.English Pronunciation for

Brazilians.São Paulo: Disal, 2006.

MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo: Melhoramen-

tos, 2007.

FRENDO, Evan. How to teach business english. [S.l.]: Pearson, 2005. 162 p. ISBN

9780582779969.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Português: Leitura e Interpretação de Textos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.37 2 33,33 40

EMENTA:

Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura textual; ortografia. Estudo e

construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de textos; mecanismos de composição textual; leituras de

textos variados, que contemplem textos técnicos e não-técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam

nas diversas leituras que podem ocorrer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEREJA,William; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Conecte: interpretação de

textos. São Paulo: Saraiva, 2011. 224 p.

BUENO, Wilson da Costa; RAMOS, Ana Paula. Comunicação empresarial: leituras contempo-

râneas. São Paulo: All Print, c2011. 102 p.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 29. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. 558 p. ISBN

9788522457229

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

51

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251 p.

DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as orientações para elabo-

rar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. 88 p. ((Guias do

escritor)).

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, c2006.

671 p.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:

Nacional, 2008. 693 p.

CUNHA, Celso; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio

de Janeiro 420 p.

III PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Sustentabilidade no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.45 2 33,33 40

EMENTA:

Conceito de sustentabilidade; Desenvolvimento Sustentável: Perspectivas histórica e Teórica; Utilização responsável de

insumos e recursos naturais; Utilização de subprodutos na produção; Certificação ambiental; Qualificação da mão-de-obra

rural; Condições de trabalho no campo. Instrumentos de política ambiental: teoria e aplicações no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 200 p.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, c2000. 95 p. ((Idéias sus-

tentáveis)).

PHILIPP JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Edit.). Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed.Baru-

eri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção Ambiental ; 14).

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

52

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INTRODUÇÃO à engenharia ambiental. 2. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.318 p.

MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xxiii,501 p.

CASAGRANDE JUNIOR, Eloy Fassi; AGUDELO, Libia Patricia Peralta. Meio ambiente e desenvolvimento susten-

tável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.(Recursos naturais).

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9. ed. Petropolis, RJ: Vozes,

2012. 494 p. ((Educação ambiental).

POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2010. 336 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Estatística Aplicada ao Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.43 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos básicos. Variáveis em estatística. Representação tabular e gráfica de dados estatísticos. Medidas de tendência

central e de variabilidade. Introdução à probabilidade. Distribuição Normal. Correlação e Regressão Linear. Estimação

pontual e intervalar para a média e a proporção. Testes de significância para a média. Utilização de programas estatísticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, c2014. 548 p.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São Paulo: Prentice Hall,

2010. xiv, 375 p.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF: IFB, 2011. 166 p. (Série

Novos autores da Educação Profissional e Tecnológica).

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

53

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xxviii, 658 p.

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba: FEALQ, 2009. 451 p. (Biblio-

teca de ciencias agrarias Luiz de Queiroz ;

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia . 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xxviii, 707

p.

PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa, MG: UFV,

2007. 185 p. (Cadernos Didaticos; n. 118).

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Administração Rural

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.47 4 66,67 80

EMENTA:

Funções da Administração na Empresa Rural, Gestão Estratégica do Agronegócio; Visão sistêmica e processo de tomada

de decisão na Empresa Rural; Gestão de Pessoas no Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial e agronegócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

xi, 436 p.

BATALHA, Mário Otávio. Grupo de estudos e pesquisasagroindustriais.

Gestão agroindustrial: GEPAI :Grupo de Estudos e PesquisasAgroindustriais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Roni Antonio Garcia da.Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012. 194 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

54

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

120 p.

SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p.

SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010. 358 p. (Administração

rural).

LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do. Planejamento estratégico de propri-

edades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p. (Administração rural).

REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Comercialização

agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração rural).

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Logística no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.44 4 66,67 80

EMENTA:

O conceito de logística, com as principais características das cadeias de suprimento, o fornecimento de insumos, as diversas

formas de escoamento dos produtos agroindustriais. A competitividade do transporte no agribusiness brasileiro; a expansão

da fronteira agrícola e o desenvolvimento do agribusiness; particularidades das modalidades de transporte; movimentação

rodoviária de produtos agrícolas selecionados; instrumentos para gerenciamento de risco no transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2012. x, 332 p.

LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos . São

Paulo: Atlas, 2012. 483 p. (Coleção Coppead de Administração).

PIRE, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos, estratégias, práticas e

casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xix, 309 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

55

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição fisica. São Paulo:

Atlas, 2012. 388 p.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre, RS: Book-

man, 2007. x, 616 p.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

441 p.

PEREIRA, André Luiz. Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012. xii, 192 p.

GESTÃO logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2012. 448 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão da Produção de Culturas Perenes e Anuais

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.48 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos Gerais – fitotecnia; importância socioeconômica; agricultura familiar e agricultura patronal; exigências edafo-

climáticas e sazonalidade da produção; melhoramento de plantas, biotecnologiaetransgenia.Produçãodasprincipaiscultu-

rasanuais(soja,milho,cana de açúcar e mandioca) e perenes (frutíferas, eucalipto e café): cultivares, sistemas de cultivo -

plantio direto, convencional, orgânicos, hidroponia, implantação de culturas, manejo cultural - fatores bióticos e abióticos

que afetam a produtividade, ciclo das culturas, colheita e pós- colheita, comercialização e mercado, custo de produção e

viabilidade econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALVÃO J.C.C; MIRANDA G.V. Tecnologias de Produção de Milho. 1ª Ed. Viçosa, Editora

UFV. 2004. 336p.

GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13. ed. São Paulo: Nobel, c1972. 446 p. ISBN

9788521301264.

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Hori-

zonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

56

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Clóvis Oliveira de.; PASSOS, Orlando Sampaio (Ed.). EMBRAPA. Citricultura brasi-

leira em busca de novos rumos: desafios e oportunidades na região Nordeste. Cruz das Almas, BA:

Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 159 p.

BORÉM, Flávio Meira. Pós-colheita do café. Lavras: UFLA, 2008. 631 p.

CEREDA, Marney Pascoli. Processamento de mandioca: polvilho azedo, fécula, farinha e raspa. Viçosa, MG: CPT,

2007. 222 p.

FERREIRA, Lino Roberto. Curso Integração lavoura, pecuária e eucalipto. Viçosa, MG: CPT,

2011. 312 p.

WENDLING, Ivar; DUTRA, Leonardo Ferreira. EMBRAPA FLORESTAS. Produção de mudas

de eucalipto. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2010. 184 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina:Economia Regional e Urbana

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.46 2 33,33 40

EMENTA:

O conceito de região. Os espaços econômicos e as regiões. A organização regional do espaço brasileiro. Planejamento

Regional e Regionalismos Contemporâneos. A Economia Regional e Urbana goiana. O desenvolvimento da economia

regional e local.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, S.L.; XAVIER, C.L (Orgs). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record,

2000.

SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

57

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AFFONSO, Rui de Brito Álvares; SILVA, Pedro Luiz Barros (Orgs). A Federação em Perspectiva. São Paulo: FUN-

DAP, 1995.

COELHO, Franklin Dias; FONTES, Angela (org.). Desenvolvimento econômico local : temas e abordagens. Rio de

Janeiro : IBAM, SERE/FES, 1996.

CORRÊA, Roberto Lobato. A organização regional do espaço brasileiro. In: GEOSUL. N. 8, Ano IV, 2º Semestre de

1989.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Barbárie e Modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Bra-

sil. In: Terra Livre. AGB: São Paulo, jul/dez de 2003.

SANTOS, Milton et. al. Globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.

IV PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Sistema de Informação Gerencial no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.51 4 66,67 80

EMENTA

Definição de informação, de sistemas, de Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Análise e organização de sistemas

administrativos. Implantação de SIG dentro de organizações. Repercussões e mudanças organizacionais. SIGs voltados

para a administração e o agronegócio. Sistemas de Informação e o Suporte à Tomada de Decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistema de informação: uma aborda-

gem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação em-

presariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 345 p.

RAINER R., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação: apoiando e transformando negó-

cios na era da mobilidade. 3. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2011. 454 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

58

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OBRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3ª edição. Editora Atlas 2011

CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de informação. 1ª edição. Editora Saraiva 2008

LAURINDO, Fernando José. Tecnologia da informação planejamento e gestão de estratégias. 1ª edição. Editora Sa-

raiva.

NETO, Pedro Luiz. Qualidade em Tecnologia da Informação. 1ª edição. Editora Altas 2013.

VALLE, Gestão da qualidade da informação. Editora FGV 2013.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão da Produção de Bovinos de Corte e Leite

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV GerSup-IP.3 2 33,33 40

EMENTA:

Sanidade do rebanho bovino de leite e corte. Alimentos e alimentação de bovinos. Criação e manejo de bezerras, novilhas,

vacas em lactação, vacas secas e importância do período de transição (21 dias pré-parto até 21 dias pós-parto). Construções

rurais para bovinos de leite e corte. Fases do ciclo de produção da pecuária de corte (cria, recria e engorda ou terminação).

Dimensionamento do rebanho leiteiro a partir da produção de matéria seca de pastagens. Resultados do “Diagnóstico das

características produtivas, sociais e econômicas dos produtores rurais de Iporá e região” sobre a pecuária de leite e corte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Anuário da Pecuária Brasileira. ANUALPEC. Informa Economics. FNP, 2013, 357p.

Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. TEIXEIRA, J.C. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BO-

VINOCULTURA DE LEITE, 2002, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2002.

Bovinocultura de corte. Pires, A. V. Piracicaba: FEALQ, 2010. 2 v.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

59

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Volume 9,

3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2000.

Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Viçosa: Editora

Aprenda Fácil, 2000, 196p.

Manejo de bezerras leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,

2011, 159p.

Manejo de novilhas leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,

2011, 168p.

Manejo de vacas leiteiras a pasto. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Viçosa: EditoraAprenda Fácil, 2011.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Elaboração e Análise de Custo de Produção

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.50 4 66,67 80

EMENTA:

Planejamento, orçamento e controle do processo de produção. Teoria dos custos. Conceitos gerais de custos. Custos de

mão-de-obra. Custos diretos e indiretos. Custo de produtos vendidos. Métodos de custeamento. Equilíbrio entre receitas

e custos. Formação de preço de venda. Fluxo de caixa e análise de resultados econômicos e financeiros na produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

MORANTE, Antônio Salvador. Formação de preços de venda: preços e custos, preços e compostos de marketing, pre-

ços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas, 2009. 126p.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. São

Paulo: Atlas, 2010. 249 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações na HP12C e Excel. Série desven-

dando as finanças. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Luiz E; KULPA, Luciana e DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e

instrumentos. Abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2006.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

PERES JR, José Hernandes et al. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo e SANTOS, José L. Fundamentos de Contabilidade de Custos. São Paulo: At-

las, 2006.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Políticas Agrícolas e do Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.53 4 66,67 80

EMENTA:

Setor agropecuário e desenvolvimento econômico. Globalização. Importância do setor agropecuário na economia bra-

sileira. Agronegócio e comércio externo. Efeito das Políticas Econômicas no agronegócio brasileiro. Regulação estatal

no agronegócio brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica . São

Paulo: Pearson prentice Hall, 2007.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 5.ed. São

Paulo: Atlas, 2009. v. 2.

THOMAS, Janet M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

61

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no Mercosul: uma agenda para o

desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.

NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.

ZYLBERSZTAJN, Decio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

BROSE, Markus. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre,

RS: Tomo, 2004.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão de Sistemas Cooperativos

Período Código CH/Se

mana

CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.54 2 33,33 40

EMENTA:

Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento de cooperativas. Organizações não-governa-

mentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de programas de incentivo ao associativismo e coo-

perativismo. Outras formas de cooperação. Organizações cooperativas e associativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, Antônio Carlos; LIMA, Juvêncio Braga; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Gestão moderna de coopera-

tiva. Viçosa, MG: CPT, 2011. 180 p. (Área administração rural).

LIMA, Juvêncio B.; SANTOS, Antônio Carlos dos. Como montar um cooperativa de trabalhadores rurais. Viçosa,

MG: CPT, 1999. 110 p. (Administração rural).

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática .5. ed.São

Paulo: Atlas, 2011. 326 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

62

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma alternativa para o desemprego.

4. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2005. 155 p. ((FGV prática)).

TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.

RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SCARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica da Socie-

dade. Editora Rígel, 2002.

FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui, Uni-

juí, 2006.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Marketing no Agronegócio

Período Código CH/S

eman

a

CHT Horas Aulas (50’)

IV GerSup-IP.1 4 66,67 80

EMENTA:

Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise do Consumidor. Segmen-

tos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócio. Estratégia de Preços e Produtos. De-

senvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental

na direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento dos produtores

rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial de competividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

372 p.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2006.

750 p.

ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do marketing. Curitiba: Livro Técnico,2012. 136 p.

(Gestão e negócios).

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

63

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHURCHILL, Gilbert A. PETER, J. Paul, Marketing –Criando valor para os clientes. São Paulo-Sp, Saraiva, 1ª ed,

2000. 649p.

ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: funções, ideias e tendências.1ª edição. Editora Atlas 2012.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Ja-

neiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267.

PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. 1ª edição. Editora Ática 2006

STANTON, Willian Jonh. Marketing.1ª edição. Editora Markron Books 2000

V PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Estratégias Gerenciais no Agronegócio

Período Código CH/Se

mana

CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.55 4 66,67 80

EMENTA:

Planejamento Estratégico aplicado a agroindustria: fundamentos, princípios e tipos de planejamento. Análise do ambiente

empresarial para definições gerenciais. Estratégia empresarial: abordagens, conceitos, aplicações e forças competitivas.

Metodologia de elaboração e implementação e gerenciamento do Planejamento Estratégico: diagnóstico estratégico, defi-

nição da visão e missão da empresa, objetivos e desafios. Formulação de estratégias nas empresas agroindustriais com

base nas políticas, ferramentas de gestão estratégicas e planos de ação na agroindústria. Controle e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA KAPLAN, Robert S.,NORTON, David. P. A Estratégia em ação: Balanced Scorecard, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,

1997.

AS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2011. xiv,

279 p.

MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.

2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 392 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

64

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Ja-

neiro: Elsevier, 2004. 409 p.

SANTINI JUNIOR, Nelson; ALMEIDA, Sérgio Roberto Porto de. Princípios e ferramentasda estratégia empresa-

rial. São Paulo: Atlas, 2011. xii, 135 p.

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson, 2001. 295 p.

FLEURY, Afonso Carlos Correa; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competên-

cias: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira .3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 2011 155 p.

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estraté-

gico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. -.São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V GerSup-

IP.2

2 33,33 40

EMENTA:

Agentes agressivos físicos nos locais de trabalho. Ruído, temperatura, iluminação, vibrações, radiações ionizantes e não

ionizantes altas pressões. Agentes agressivos químicos nos locais de trabalho. Introdução ao conceito de toxicologia.

Gases e vapores, poeiras. Segurança no manuseio de máquinas e equipamentos agrícolas. A organização do trabalho e

sua influência sobre as condições de trabalho. Conceito de fadiga física e mental. Acidentes e doenças do trabalho. Leis

e normas regulamentadoras. Equipamentos de proteção individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança no trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 112 p.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed.Sao

Paulo: Editora Método, 2011. 229 p.

MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Org.). Higiene e segurança do trabalho. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. xlv, 419 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

65

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas à Segurança e Medicina do Trabalho (capí-

tulo V, Título II, da CLT):NR-1 a NR-34. 5. ed. São Paulo: Icone, 2012. 1069 p.

MARTINS, Luiz Augusto de Carvalho; LIMA, José Mauro de Souza. Segurança no trabalho rural. Viçosa, MG:

CPT, 1999. 104 p. (Administração rural; manual nº191).

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 980 p. Manuais de legislação Atlas.

SALIBA; PAGANO. Legislação de Segurança Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. LTR. 2008.

GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.

DE OLIVEIRA MATTOS, UBIRAJARA ALUÍZIO. Higiene e Segurança do Trabalho. 2011

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão da Qualidade e Certificações

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.56 4 66,67 80

EMENTA:

Conceitos de Qualidade, histórico, ferramentas de qualidade. Interpretar normas de garantia da qualidade. Auditoria e

certificado de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês) .8. ed.Nova Lima: INDG, 2004. 256 p.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e casos .2.ed. Rio de Janeiro: El-

sevier, c 2012.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick.; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da

qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. viii, 111 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

66

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004.

xiv, 513 p.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Métodos estatísticos aplicados à melhoria da qualidade.

VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2010. 146

p. (Coleção Administração e sociedade).

LIKER, Jeffrey K. A cultura toyota: a alma do modelo toyota. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. xxii, 576 p.

VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, racionalidade e confiabilidade

nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo:

Nobel, c1999.100 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão de Armazenamento e Beneficiamento

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.58 4 66,67 80

EMENTA:

Mistura ar-vapor de água. Psicrometria. Umidade de grãos e sementes. Umidade de equilíbrio e equações. Importância e

princípios da secagem de grãos e sementes. Alterações da qualidade na secagem. Sistemas de Secagem e secadores. Teoria

e simulação da secagem. Princípios sobre armazenagem de grãos e sementes. Sistema de termometria e aeração. Estrutura

de armazenagem: rede; classificação de armazéns e silos. Controle de pragas em grãos e sementes armazenados. Instala-

ções, equipamentos para armazenamento e controle de qualidade de grãos armazenados. Segurança do trabalho em uni-

dades armazenadoras de grãos. Aspectos legais do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORINI, Irineu. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: IBG, 2002. 1000 p.

SILVA, Juarez de Sousa e. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999. 146 p.

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil. 560p. 2008.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

67

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL,Ministério da Agricultura e ReformaAgrária.Secretaria Nacional de defesa Agropecuária.

Regras para análise de sementes. Brasília, 1992. 365p.

ELIAS, M. C. Manejo Tecnológico da Secagem e do Armazenamento de Grãos. Pelotas: Ed. Santa Cruz, 2008.

ELIAS, M.C. Pós-colheita, industrialização e qualidade de arroz. Pelotas: Ed. Universitária UFPEL, 2007. 437p.

PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos armazenados. Editora da UFPEL, Pelotas, 2000. 54 p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 2000. 603p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Sociologia e Extensão Rural

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.52 4 66,67 80

EMENTA:

Contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia conteponrânea e a diversidade dos objetos sociológicos.

Educação para as relações éticos-raciais. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens

acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva. Fundamentos da

extensão rural. Desenvolvimento, modernização e dualismo. Metodologia da extensão rural. Comunicação e mudança

social. Difusão de inovações e desenvolvimento de comunidades rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente lê á realidade que nin-

guém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012143

p. (Coleção primeiros passos; 13).

DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 120 p. (Coleção Tex-

tos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

68

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto

Alegre: Tomo Editorial, 2004.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 130 p. ([O que voce pre-

cisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.

TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. xx,

319 p. ((Biblioteca Freiriana);

FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria Ignez. Lutas camponesas

contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v. (Coleção História social do campesinato no Brasil).

ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.) Agricultura Familiar: Dinâmica

de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais. Embrapa Cerrados: Planaltina-DF, 2004.

VI PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão de Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.59 4 66,67 80

EMENTA:

Introdução aos cálculos de processos utilizados em indústria de alimentos. Definição de processo. Definição, classifica-

ção, funções e alterações em alimentos; Princípios e métodosde conservação e transformação de alimentos; Caracterís-

ticas e processamento das matérias- primas de origem vegetal; Agroindústria Familiar; Controle de Qualidade; Desen-

volvimento de novos produtos. Conceitos de Higiene Alimentar; Legislação, cálculo de custo e comercialização. Estudo

do beneficiamento do mel, dos ovos, estudo da carne (bovina, suína, aves, pescados e exóticas). Conceito, valor nutritivo,

maturação e armazenamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2006. 602 p.

OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 612 p.

ORDÓÑEZ, P. J.A. & COLS. Tecnologia dos Alimentos: componentes dos alimentos e processos. v.1 Porto Alegre:

Artmed Editora, 2005.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

69

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Varela Editora, 2000.

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos, SP: EDUFScar, 2005.

465 p.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 1. Editora Atlas, 2007.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 2. Editora Atlas, 2009.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas, SP: Editora da

Unicamp, 2003. 206 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Legislação Aplicada ao Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-

IP.60

4 66,67 80

EMENTA:

Noções gerais de direito; Sistemas jurídicos; O direito brasileiro; Normas éticas e normas técnicas; Elaboração de contrato

social empresarial; Seleção e admissão de empregados; Execução do contrato de trabalho; Extinção do contrato de traba-

lho; FGTS; Legislação sindical e cooperativista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOVO estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte: lei complementar n.

123, de 14-12-2006. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 101 p. (Manuais de legislação atlas).

MORAES, Alexandre de. (Org.). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de outu-

bro de 1988. 37.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 482 p. ((Manuais de legislação Atlas)).

SILVA, Olmiro Ferreira da.Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP: Manole,

2003. 152 p.

Page 70: Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Campus Iporá Eixo … · 2018-07-09 · na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro

NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

70

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 488 p.

LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental contemporâneo. Barueri, SP:

Manole, 2004. 654 p.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 984 p.

ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de Legislação Atlas).

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006. 169 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão Financeira e Orçamentária

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.61 4 66,67 80

EMENTA

Introdução à Administração Financeira. Introdução aos Demonstrativos Financeiros. Análise dos Demonstrativos Finan-

ceiros. Administração do Capital de Giro. Decisões de Investimento em Longo Prazo. Conceito de Orçamento de Capital.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3.ed.

Rio de Janeiro, RJ: ELSEVIER, c2010. 603 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010. viii, 359 p.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

xxiii, 775 p.

Page 71: Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Campus Iporá Eixo … · 2018-07-09 · na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro

NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

71

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Administração financeira na pequena empresa. Viçosa, MG: CPT, 2008. 2 v. (Ges-

tão empresarial).

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2008. 299 p.

CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças corporativas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009. 237 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 762 p.

SOUSA, Antonio de. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado .2. ed.Rio de

Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 145 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Mecanização e Sistema de Automação no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.62 2 33,33 40

EMENTA:

Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e

sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança. Agricultura de precisão

(Conceituação básica de Agricultura de Precisão). Sistemas de Posicionamento por Satélites. Sistemas Geográficos de

Informação. Monitoramento da Produtividade das Culturas. Mapas de Fertilidade e Acidez do Solo. Métodos de Amostra-

gem. Métodos de Interpolação. Aplicação de Insumos à Taxa Variada. Sensores para Aplicação Localizada. Variabilidade

Espacial e Manejo. Softwares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p.

PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,

2000. 190 p.

MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Ântonio Lilles Tavares. Máquinas para a

colheita e processamento dos grãos. 2. ed.Pelotas, RS: Ed. da UFPEL, 2005. 150 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

72

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVEIRA, Gastão Moraes da.Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 291 p. (Serie Mecaniza-

ção; 1).

SILVEIRA, Gastão Moraes da.Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG 2001. 334 p. (Mecaniza-

ção ; 3).

SILVEIRA, Gastão Moraes da.Maquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 290 (Serie

Mecanização; 4).

MOLIN, J. P. Agricultura de Precisão. O Gerenciamento da Variabilidade. Editora Piracicaba, 2008. 83 p.

MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, SP: Millennium, 2012. xxiv, 623 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Gestão de Pessoas no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.63 4 66,67 80

EMENTA:

Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas. Planejamento Estratégico em gestão de pessoas.

Recrutamento e seleção. Socialização, treinamento e desenvolvimento de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Érico da Silva. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos,ferramentas e procedimentos. São

Paulo: Atlas, 2011. xx, 267 p.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, c2001. 2011 307 p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

73

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Gestão de pessoas na pequena empresa: parte 2. Viçosa, MG: CPT, 2010. 220 p.

(Gestão empresarial).

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de Ja-

neiro: FGV, 2006. 310 p.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa..4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 290 p.

ROBBINS, Stephen P.; SOBRAL, Filipe.Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 633 p.

VII PERÍODO

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Comercialização Aplicada no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII GerSup-

IP.4

4 66,67 80

EMENTA:

O sistema econômico e a formação dos mercados. Fundamentos de economia. Estruturas de mercado e competitividade.

Canais, fluxos e margem de comercialização. A organização da comercialização. Mercados futuros e mercado de opções.

Cédula de Produtor Rural. Mercado internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. xx, 318 p.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica . São

Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.

VALBUZA, José Claudio. Técnicas de comercialização. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 112p.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

74

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no Mercosul: uma agenda para o

desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009. 377p

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.

PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas; XAVIER, Clesio Lourenco. O

agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia,MG: EDUFU, 2003. 341 p.

REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Comercialização

agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Globalização, Novas Tecnologias e Inserção Internacional do Brasil

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII SupAgN-IP.65 4 66,67 80

EMENTA:

O Brasil e a abertura dos mercados; A informacionalização do produtos e dos processos; Novas Organizações; o for-

dismo; o toyotismo. A globalização; os investimentos (econômicos) e investiduras (tecnológicas). As empresas transna-

cionais; Organização da produção e/ou produzir a organização; Comércio eletrônico e organizações dos mercados; Os

átomos, os bits e a internet; A matematização do mundo-da-vida; A metrologia; A construção de referenciais; O desem-

baraço de produtos e a internet; Os mecanismos de apropriação; A construção da propriedade moderna; Os mecanismos

de apropriação dos resultados; A contabilidade; Economia e Cultura; Os mercados e as tradições liberais; O marketing;

A democracia e o comércio eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e

Terra, 1999.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Trad. de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Ed., 1999

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2002.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

75

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1997

LIPIETZ, Alain. O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1988.

BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1997.

MIRANDA, Antonio. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e conteúdos. Ciência da Informação,

Brasília, v.29, n.2, p.78-88, maio/ago. 2000.

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Elaboração e Análise de Projetos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII SupAgN-IP.30 6 100 120

EMENTA:

Planejamento da empresa; Projeto como unidade individual administrativa; Financiamentos; Incentivos Fiscais; Natu-

reza e características do projeto; Metas e objetivos de trabalho; Mercado a atender; Tecnologias a utilizar; Apresentação;

Trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. Atlas, 2003. 147p.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas..2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de projetos: construindo com-

petências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2011. Xv.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EBOLI, Marisa (Org.). Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo: Atlas,

2010. 370 p.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.xvi, 242

NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. xviii,

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson, 2001. 295

WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2008.

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

76

TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Disciplina: Seminários sobre Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII SupAgN-IP.66 4 66,67 80

EMENTA:

Debates referentes ao agronegócio na atualidade. O contexto do agronegócio no cenário nacional e internacional. De-

senvolvimento de pesquisas executadas no âmbito do Curso de Tecnologia em Agronegócio. Inovações tecnológicas no

agro-brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.

NEVES, M F. Canais de distribuição no agronegócio: conceitos básicos. In: NEVES, M F.;

CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. Cap. 7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL/MDA. II Plano Nacional de Reforma Agrária. Brasília, 2003.

LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no Sudoeste Goiano. In: PE-

REIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.

EMBRAPA GADO DE CORTE..EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. SEBRAE.

Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: processamento da carne bovina. Brasília, DF: Embrapa Informa-

ção Tecnológica, 2003. 184 p. ((Agronegócios)).

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos, SP: EDUFScar, 2005.

465 p.

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não pre-

senciais integrante de cursos presenciais

do IF Goiano - Nível Médio e Superior

(regular) e FIC

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

77

Curso

Disciplina

Período

Duração

Professor responsável

Ementa da disciplina

Justificativa da adoção de carga horária não presencial

Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais

Porcentagem utilizada no computo da nota

Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)

Descrição da atividade

Planejamento da atividade

Recursos utilizados

Forma de avaliação

Contabilização da atividade no computo da nota

Cronograma de atividades

Data

Assinatura do Professor responsável pela disciplina

Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada

a disciplina, no sistema acadêmico institucional.

Data

Assinatura do Coordenador de Curso

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

78

Atividades Complementares

Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio,

workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza

acadêmica e/ou profissional.

5 horas por evento/cópia do

certificado

Cursos realizados em outras áreas afins Efetivar às 8 horas e conside-

rar 50% do restante das horas

descritas no certificado.

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do

curso.

30% do total da carga horária

descrita no certificado ou de-

claração.

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de

Ensino, de tema específico orientado por servidor com for-

mação específica e efetivo.

1 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 40 horas por estágio extracur-

ricular.

Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-

mente registrado na Diretoria de Extensão.

20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação

científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e

Pós-Graduação.

20 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

Qualis A1 e A2.

30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

Qualis B1 e B2

20 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

Qualis de B3 a B5.

10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

sem conceito Qualis.

5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em

evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional,

como autor.

2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

79

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do

Curso para a validação e contagem da carga horária.

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

- Servidores de apoio do quadro permanente do IF Goiano – campus Iporá

SERVIDOR FUNÇÃO

Débora Neves Alves Assistente em Administração

Fábio Lucas Faleiro Naves Analista de Tecnologia da Informação

Marta Regina de Freitas Pedagoga

Francielle Rodrigues de Oliveira Auxiliar de Biblioteca

Cristiane Borges dos Santos Recursos Humanos

Fernando Cesar dos Santos Auxiliar de Biblioteca

Irinéia Martins da Silva Auxiliar em Administração

Leonardo Henrique Silva Bibliotecária

Naine Mota de Oliveira Auxiliar em Administração

Terceirizado Motorista

Gabriela Marciano de Melo Odontólogo

Suelia da Silva Araújo Orientador Educacional

Terceirizado Recepcionista

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

80

Terceirizado Telefonista

Terceirizado Limpeza

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Superior

de Tecnologia em Agronegócio (Área de Formação e Titulação)

PROFESSOR ÁREA TITULAÇÃO DISCIPLINAS

Marcelo Medeiros Santana

Economia

Mestre

Elaboração e Análise de Custos de Pro-

dução

Gestão Financeira e Orçamentária

Paulo Alexandre P. Salvi-

ano

Economia

Mestre

Fundamentos do Agronegócio

Dinâmica do Agronegócio na Economia

Brasileira

Economia Regional e Urbana Políticas

Agrícolas e do Agronegócio Elaboração

e Análise de Projetos

Fabíula Ferrarez Silva

Gago

Economia

Mestre

Economia Aplicada ao Agronegócio Ad-

ministração Rural

Políticas Aplicadas ao Agronegócio Co-

mercialização no Agronegócio

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

81

Flávio Pinto Vieira

Matemática

Mestre

Matemática

Luciana Recart Cardoso Informática Mestre Informática Aplicada

Elisangela Leles Lamonier Letras Especialista Português: Leitura e interpretação de

Texto

Juliano de Caldas Rabelo

Admin-

istração

Mestre

Logística no Agronegócio

Sistema de Informação Gerencial no

Agronegócio

Gestão da Qualidade e Certificações

Gestão de Tratamento de Resíduos

José Carlos de Sousa Junior

Admin-

istração

Especialista

Marketing no Agronegócio Empreende-

dorismo Seminários Sobre Agronegócio

Bruno Duarte Alves Fortes Zootecnia Doutor Gestão de Produção de Aves e Suínos

Maria Glaucia Dourado

Furquim

Admin-

istração

Especialista

Gestão de Sistemas Cooperativos Estra-

tégias Gerenciais no Agronegócio Ges-

tão de Pessoas no Agronegócio

Globalização, Novas Tecnologias e In-

serção Internacional do Brasil

Naildir Alves do Amaral

Dias

Letras

Mestre

Inglês I Inglês II

Alisson Lucrécio da Costa Agronomia Doutor Sustentabilidade no Agronegócio

Eduardo Rodrigues de Car-

valho

Agronomia Doutor Gestão da Produção de Bovinos de Corte

e Leite

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

82

Gustavo Augusto Moreira

Guimarães

Agronomia Doutor Estatística Aplicada ao Agronegócio

Daline Benites Bottega Agronomia Doutora Métodos e Técnicas de Pesquisa no

Agronegócio

Jaqueline Ribeiro de

Rezende

Eng.

Alimentos

Doutora

Higiene e Segurança do Trabalho

Gestão de Processamento de Produtos de

Origem Vegetal e Animal

Daniel Emanuel Cabral de

Oliveira

Agronomia

Doutor

Gestão de Armazenagem e Beneficia-

mento

Mecanização e Sistema de Automação

no Agronegócio

Delson Ferreira Filosofia Mestre Sociologia e Extensão Rural

Silvia Sanielle Costa de

Oliveira

Agronomia Doutora Gestão da Produção de Culturas Perenes

e Anuais

Najla Kaura Alves do Vale

Conta-

bilidade

Especialista

Contabilidade no Agronegócio Legisla-

ção Aplicadaao Agronegócio

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

ANEXO VIII - Laboratórios Específicos

- Laboratórios de informática.

14 LABORATÓRIO 15 ÁREA 16 MÁQUINAS

17 01 18 90 m2

19 35

20 02 21 90 m2 22 45

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

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NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio

83