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Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
U58p Universidade Potiguar. Escola de Engenharias e Ciências Exatas.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e gás. Projeto pedagógico de curso / Elaboração de Felipe Lira Formiga
Andrade e Franklin Silva Mendes; Colaboração de Regina Lúcia Freire de Oliveira . – Mossoró, 2011.
161p. 1.Projeto Pedagógico – Petróleo e Gás. I. Andrade, Felipe Lira
Formiga. II. Mendes, Franklin Silva. III. Oliveira, Regina Lúcia Freire de. IV.Título.
RN/UnP/BCRF CDU 665.62
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profª Sandra Amaral de Araújo
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação
Prof. Dr. Aarão Lyra
CAMPUS MOSSORÓ
Diretor
Prof. Msc. Frank Felisardo da Silva
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS Direção
Profª Msc. Catarina de Sena Matos Pinheiro
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PETRÓLEO E GÁS
Direção
Prof. MSc. Felipe Lira Formiga Andrade
Direção Adjunta
Prof. Dr. Franklin Silva Mendes
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1- CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ........................ 6
1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 7
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .............................................................................. 8
1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................. 9
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ......................................... 10
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................ 11
1.5.1. Atividades de ensino..................................................................................... 12
1.5.1.1. Campus Natal ............................................................................................... 12
1.5.1.2. Campus Mossoró ......................................................................................... 14
1.5.2. Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ........................................ 15
1.6. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................... 17
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 20
2.1. DADOS DO CURSO .......................................................................................... 21
2.1.1 Denominação .................................................................................................. 21
2.1.2. Regime Acadêmico ....................................................................................... 21
2.1.3. Modalidade de oferta ..................................................................................... 21
2.1.4. Ato de criação, número de vagas, turno de funcionamento ..................... 21
2.1.5. Carga horária total......................................................................................... 21
2.1.6. Integralização ................................................................................................ 21
2.1.7. Formas de acesso ......................................................................................... 22
2.1.8. Quantidade de alunos por turma/aulas teóricas ........................................ 22
2.1.9 Histórico do Curso ........................................................................................ 22
2.1.10. Local de funcionamento ............................................................................. 22
2.1.11 Diretoria do Curso ........................................................................................ 23
2.2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 24
2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP ............................................... 24
2.2.2 Da diretoria do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás ............ 24
2.2.3. Do Conselho de Curso .................................................................................. 25
2.2.4 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional ...................... 26
2.2.5 Registros acadêmicos ................................................................................... 27
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................. 30
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
2.3.1 Necessidade social ........................................................................................ 30
2.3.2 Concepção ...................................................................................................... 37
2.3.3. Objetivos ........................................................................................................ 39
2.3.4. Perfil profissional do egresso ...................................................................... 40
2.3.5 Organização curricular .................................................................................. 42
2.3.5.1 Núcleos ......................................................................................................... 43
2.3.5.2 Seminários Integrativos ................................................................................. 48
2.3.5.3 Interdisciplinaridade: práticas em produção de petróleo e gás natural .......... 50
2.3.5.4 Atividades Complementares .......................................................................... 51
2.3.5.5 Estágio não obrigatório .................................................................................. 53
2.3.5.6 Ementas e bibliografias ................................................................................. 53
2.4 METODOLOGIA ................................................................................................ 110
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA ....................................................................................................... 112
2.5.1 Pesquisa e iniciação científica .................................................................... 112
2.5.2 Extensão ....................................................................................................... 115
2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................ 121
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 123
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..... 124
3.1. CORPO DOCENTE .......................................................................................... 125
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................... 125
3.1.2 Perfil do corpo docente ............................................................................... 127
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................... 132
3.3 CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ............................................................ 133
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................... 134
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................... 135
4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 138
4.2.1 Funcionamento ............................................................................................. 138
4.2.2 Acervo do Curso .......................................................................................... 143
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................. 145
4.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 148
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, integrante da Escola de
Engenharias e Ciências Exatas, representa mais uma iniciativa da Universidade
Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades de acesso da população ao
ensino superior e de qualificar profissionais para atender, com qualidade e
eficientemente, a necessidades de empresas que atuam na extração,
beneficiamento ou produção do petróleo e seus derivados, com foco em logística e
comercialização.
Esses propósitos estão explicitados neste projeto pedagógico (PPC), cuja
organização, contando com a participação de docentes e especialistas na área,
abrange quatro partes. A primeira trata da do contexto interno da Universidade
Potiguar, oferecendo uma visão do seu funcionamento. Da segunda parte consta a
organização didático-pedagógica do Curso, com indicações relativas à sua
administração e ao desenvolvimento e avaliação curriculares. Na terceira parte,
encontram-se especificações sobre o corpo docente, corpo discente e pessoal
técnico-administrativo e, por fim, a quarta explicita os dados sobre as instalações
físicas da Universidade e do próprio CST.
Em sua concepção e desenvolvimento o presente projeto tem como
fundamentos os Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e n. 29/2002; a Resolução
CNE/CP n. 3/2002; o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2007/2016), levando em conta as condições econômicas, políticas,
sociais, tecnológicas e culturais envolvidas nas práticas do tecnólogo em petróleo e
gás.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
7
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por
meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
8
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e
cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul –
Normas da Organização Universitária, v. 1). .
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
9
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com
os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da
pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande
do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
10
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora
de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de
curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de
Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal,
mar./2005.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
11
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no
Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão:
Comunicação e Artes;
Direito;
Educação;
Engenharias e Ciências Exatas;
Gestão e Negócios;
Hospitalidade;
Saúde.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
12
1.5.1. Atividades de ensino
Numa visão de síntese 2011.1, é possível se estabelecer, do ponto de vista
do ensino:
- de graduação:
total de cursos em oferta: 57 (cinquenta e sete), sendo 41 (quarenta e
um) em Natal e 16 (dezesseis) em Mossoró.
- de pós-graduação:
total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 3 (três) mestrados.
1.5.1.1. Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41
(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A
Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se
seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,
cada uma com 9 (nove) graduações, conforme quadro a seguir.
Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011
ESCOLA
CURSO
tipo denominação
Comunicação e Artes
bacharelados
CSTs
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Relações
Públicas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
13
Design Gráfico
Direito bacharelado Direito
Educação
licenciaturas
História Letras – Português
Letras – Português/Inglês
Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental
Engenharia Civil Engenharia da Computação
Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação
Design Interiores Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Gestão Ambiental Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira
Gestão Pública Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
Bacharelado
CST
Turismo
Gastronomia
Saúde
bacharelados e licenciaturas
bacharelados
CST
Ciências Biológicas Educação Física
Enfermagem
Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
Estética e Cosmética
Ensino de pós-graduação
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
14
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:
Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011,
entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e
Gás.
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que
atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,
direito.
1.5.1.2. Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849/2001).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
15
Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011
ESCOLA
TIPO
CURSO
Direito bacharelado Direito
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing
Saúde
bacharelados
Enfermagem Fisioterapia Nutrição
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.
1.5.2. Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que
conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
16
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando
as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo
desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços.
A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como,
o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica
(ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação
comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a
partir de resultados de pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em
Administração - RaUnP; anais do Congresso Científico Natal e Mossoró; portais
biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br -
publicação de dissertações e teses.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
17
1.6. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalta-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-
normativo da educação superior brasileira.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
18
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela
Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos
anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
19
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e
disponibilizados às direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto
no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (Figura 1).
Figura 1 – Processo de avaliação e planejamento
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
21
2.1. DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
Eixo tecnológico - produção industrial
2.1.2. Regime Acadêmico
Seriado semestral
2.1.3. Modalidade de oferta
Presencial
2.1.4. Ato de criação, número de vagas, turno de funcionamento
Conforme ato de criação do Curso (Resolução nº 049/2007 – ConSuni) estão
autorizadas 120 (cento e vinte) vagas para o turno diurno e 120 (cento e vinte) para
o noturno, totalizando 240 (duzentos e quarenta) vagas totais semestrais, ou seja,
480 anuais. A estas, acrescentam-se 120 (Resolução n. 003/2008 - ConSUni), para
oferta no noturno, perfazendo 600 vagas, atualmente.
2.1.5. Carga horária total
2.400 horas (2.880 horas-aula).
2.1.6. Integralização
A integralização mínima do Curso é de 06 semestres letivos e, a máxima, de
09 semestres. O mínimo pode ser de 05 semestres nos casos de ingresso por
vestibular agendado.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
22
2.1.7. Formas de acesso
O ingresso no Curso ocorre por meio de processo seletivo realizado
semestralmente, destinado a egressos do ensino médio ou equivalente. Há também:
a) o vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes, com
provas durante a 1ª série; b) transferência externa; c) reopção; d) aproveitamento de
resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Podem também ter acesso
ao curso portadores de diploma de graduação, observada a lesgislação pertinente.
2.1.8. Quantidade de alunos por turma/aulas teóricas
60 (sessenta) alunos
2.1.9 Histórico do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás da Universidade Potiguar,
Campus Mossoró, foi instalado em 2008, como uma nova e promissora proposta de
atender a demanda de mão de obra especializada mediante formação prática,
considerando as possibilidades de atuação do egresso nas áreas de exploração e
produção na cadeia produtiva no Rio Grande do Norte (RN), especialmente em
Mossoró. Com a sua oferta, a UnP cumpre políticas e metas previstas no PDI
2007/2016, em particular no referente à expansão da educação tecnológica.
Com os primeiros alunos a se formar em 2011.2, o Curso vem se destacando
no cenário educacional do RN, sobretudo na zona Oeste, na qual se sobressai o
município de Mossoró.
Transcorridos dois anos do seu funcionamento, o CST em Petróleo e Gás
encontra-se com um total de onze turmas, viabilizando oportunidades de acesso de
camadas sociais diversas ao ensino superior, e promovendo ao mesmo tempo o
desenvolvimento da qualidade da educação, a formação de valores éticos e culturais
e a disponibilização de profissionais para o mercado.
2.1.10. Local de funcionamento
Campus Mossoró, Avenida João da Escossia, nº 1561, Nova Betânia,
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
23
Mossoró/RN - CEP 59067-330. Telefones: (84) 3323-8266. Fax: (84) 3323-8220.
2.1.11 Diretoria do Curso
Professor MSc. Felipe Lira Formiga Andrade
E-mail: [email protected]
Telefones: (84) 33238266 FAX (84) 33238257 celular (84) 96646616
Professor Dr. Franklin Silva Mendes
E-mail: [email protected]
Telefones: (84) 33238238 FAX (84) 33238257 celular (84) 99742024
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
24
2.2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo
Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo
Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor-adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Da diretoria do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
A direção do Curso está sob a responsabilidade do professor Felipe Lira
Formiga Andrade, graduado em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN, 2006) e mestre em Engenharia Mecânica também
por essa IES (2009). Inicialmente, assumiu a gestão do CST em Petróleo e Gás
como diretor-adjunto - de novembro de 2009, conforme a Portaria nº 206/2009 -
Reitoria, até agosto de 2010, quando passou a administrar o Curso na condição de
Diretor, conforme Portaria nº 170/2010 - Reitoria. Atua como professor DNS III desde
agosto de 2008, na UnP, lecionando disciplinas como Física Aplicada,
Instrumentação, Controle e Automação, Tubulações Industriais, Sistemas Integrados
de Gestão.
6 As atribuições de diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
25
Atua na execução de projetos na área de concentração em engenharia
mecânica, subárea de dilatação térmica de dutos, com experiência como
pesquisador, com vários trabalhos apresentados em congressos nacionais, bem
como artigos científicos publicados em periódicos, tendo dois anos de trabalho como
consultor de vendas.
A direção adjunta do Curso está sob a responsabilidade do professor Franklin
Silva Mendes, designado conforme Portaria nº 171/2010 – Reitoria. Sua formação
acadêmica abrange a graduação em Química (1999), Mestrado em Geociências
(2002) e Doutorado em Química (2006), títulos esses obtidos na Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Participou de projetos de pesquisa no Núcleo de
Estudos em Petróleo e Gás Natural (NEPGN), dessa Universidade; prestou serviços
como contratado a PETROBRAS no Laboratório de Química da Unidade de Negócio
de Exploração e Produção do RN e Ceará/CE e na Gerência de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde (SMS). Tem experiência na área de Geociências e Geoquímica,
atuando principalmente nos seguintes temas: indústria do petróleo (upstream e
downstream), tratamento de dados, análise de águas e sedimentos, química
ambiental, métodos laboratoriais e poluição ambiental. No magistério superior
registra-se um ano e 6 (seis) meses de atuação; no mercado, 4 (quatro) anos.
2.2.3. Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação .
De acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
- o Diretor do Curso ( seu Presidente );
- três representantes do corpo docente;
7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 1).
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
26
- um representante do corpo discente;
- um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Conselho do CST em Petróleo e Gás
Conforme ato da Reitoria (Portaria nº 225/2010), o Conselho do Curso está
constituído pelos seguintes membros:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Prof. MSc. Felipe Lira Formiga Andrade
Representação docente
Prof. Esp. Jarbas Jácome de Oliveira
Prof. MSc. Kleber José Barros Ribeiro
Prof. Dr. Franklin Silva Mendes
Prof. Esp. Ariadne Sarynne Barbosa de Lima
Prof. MSc. Renato Augusto Faria de Araújo
Prof. Esp. Miguel Aquino L. Neto
Representação discente
Felipe Galvão Ferreira - 200956791
Pabblo Dellanne Gurgel - 201006321
Representação Entidade afeta ao Curso
Ricardo Pinheiro Ribeiro - Petrobrás Gustavo Henrique Cachina Bezerra – UTC Engenharia
2.2.4 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional
O Curso é gerenciado em conformidade com as linhas e diretrizes
estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que
incluem:
a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-
pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de
cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
27
de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de
pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;
b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo Curso a
partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos
referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI e ii) resultados
da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP.
Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é
estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são
colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como
exemplos o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso;
a participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de
extensão/UnP; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-
pedagógico com docentes.
2.2.5 Registros acadêmicos
Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade
de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de
Atendimento.
Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do
aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a
uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.
Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes
do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos
entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.
Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre
em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e
procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
28
sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências
acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e
se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do
Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.
Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de
dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a
situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias
para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar
atendimento junto ao Diretor de seu Curso.
Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24
meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis
pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o
trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a
situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste
acadêmico/curricular e a matrícula.
Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura
curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua
estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de
integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas
cursadas e a cursar).
Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade
avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração
Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo
docente (lançamento de notas e frequência).
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
29
Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da
disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria
Setorial.
Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em
um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.
Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo
documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,
se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade
de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário
Geral.
Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O
Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.
Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21
horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.
Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau
junto com o histórico escolar.
Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de
Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de
Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais
e respectivos gerentes.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
30
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
O setor industrial, relacionado com energia, petróleo e gás natural, cresce
significativamente e de forma sustentada desde a década de 70, demandando
profissionais, como o engenheiro e o tecnólogo de petróleo e gás, que atuam
prioritariamente na área de exploração e produção (E&P), em atividades como
perfuração e completação de poços de petróleo e gás; desenvolvimento de campos
petrolíferos; dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas; transporte,
refinação, industrialização e atividades afins, como processamento de gás natural.
Essa situação ocorre principalmente nos estados onde a atividade do setor
petróleo está consolidada ou em fase de expansão. É o caso do Rio Grande do
Norte, polo produtor importante no quadro nacional, sobretudo pela participação do
município de Mossoró.
Observa-se que a indústria de petróleo no país, atualmente, representa cerca
de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e encontra-se em fase de crescimento,
principalmente após as grandes descobertas, recentemente anunciadas pela
Petrobras, nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa
Catarina. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, entre 2004 e 2008, o setor
cresceu 425% contra 9,2% da economia brasileira como um todo.
Após a quebra do monopólio do petróleo no Brasil, diversas empresas, além
da Petrobras, passaram a atuar no segmento de produção de petróleo e gás.
Atualmente, são mais de 50 concessionárias.
Nesse contexto, a Petrobras representa grande parte do esforço para o Brasil
alcançar a auto-suficiência no abastecimento do mercado de petróleo, gás natural e
seus derivados. De acordo com o seu Plano Estratégico 2020 e Plano de Negócios
2008/2012, serão investidos, até 2012, US$ 112,4 bilhões, em novos projetos, sendo
que 58% serão aplicados no segmento de negócio de exploração e produção de
petróleo e gás e 26% no segmento de refino, transporte e comercialização. A média
de investimentos anual alcança expressivos US$ 22,5 bilhões.
Um dos objetivos da Petrobras é crescer a produção e as reservas de
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
31
petróleo e gás, de forma sustentável, de acordo com as seguintes estratégias:
aumentar de forma sustentável a produção de petróleo, preservando a auto-
suficiência nacional; garantir o acesso a reservas e produção de gás natural para
assegurar o suprimento do mercado nacional; ampliar a atuação em áreas de
grande potencial de E&P, em que a capacitação operacional, técnica e tecnológica
representa diferencial competitivo; adotar práticas e novas tecnologias em áreas
com alto grau de explotação com o objetivo de melhorar o fator de recuperação;
fortalecer o posicionamento em águas profundas e ultraprofundas; desenvolver
esforço exploratório em novas fronteiras para garantir uma relação reserva
/produção sustentável; garantir elevada reposição de reservas, mantendo o Índice
de Reposição de Reservas (IRR) anual maior que um.
De acordo com o referido Plano de Negócio, a meta é produzir 3.058.000
barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2012 e 3.455.000 boed em 2015, com
um crescimento médio anual de 7,2% ao ano. Os principais projetos a serem
implantados nos próximos cinco anos são: Desenvolvimento da Produção na Bacia
de Campos; Desenvolvimento da Produção na Bacia de Santos; Desenvolvimento
da Produção na Bacia do Espírito Santo e Desenvolvimento da Produção de
Campos das demais Bacias Brasileiras.
Nesse mesmo Plano, a Petrobras apresenta outras metas estratégicas a
serem priorizadas, como custos operacionais desafiadores; produção de derivados
compatíveis com o consumo nacional e atuação global na comercialização e
logística de biocombustíveis, liderando a produção nacional de biodiesel e
ampliando a participação no negócio de etanol. As seguintes estratégias são
adotadas pela empresa: ampliar a atuação no negócio etanol, participando da cadeia
produtiva nacional, para o desenvolvimento de mercados internacionais, com foco
em logística e comercialização, visando desenvolver e liderar a produção nacional
de biodiesel para atendimento ao mercado brasileiro; atuar em oportunidades de
mercados externos e desenvolver tecnologias que assegurem a liderança mundial
na produção de biocombustíveis, inclusive a partir de matérias-primas de baixo valor
agregado (biomassa residual). Os investimentos previstos para esse segmento
totalizam US$ 1,5 bilhão nos próximos cinco anos.
Especificamente sobre o gás natural, o objetivo estratégico é desenvolver e
liderar o mercado brasileiro de gás natural e atuar, de forma integrada, nos
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
32
mercados de gás e energia elétrica com foco na América do Sul. Neste caso, as
principais estratégias são: desenvolver e consolidar o negócio de gás natural no
mercado brasileiro, assegurando flexibilidade e confiabilidade ao suprimento; atuar
no negócio de GNL, de forma verticalizada e integrada, priorizando o atendimento do
mercado do Cone Sul; consolidar o negócio de energia elétrica, de forma rentável,
otimizando o conjunto de projetos de termelétricas; atuar na integração energética
da América do Sul; explorar as oportunidades de geração de energia elétrica, a partir
de biomassa, derivados e gás natural e promover o domínio de tecnologias
necessárias a toda a cadeia de gás natural. O mercado de gás natural deve passar
dos atuais 57 milhões de metros cúbicos comercializados por dia para 82 milhões no
ano de 2012, com um crescimento anual de 6,2%. Os principais projetos a serem
desenvolvidos são: Gasodutos: Gasene, Malhas Nordeste e Sudeste, Trecho Sul do
Gasbol, Urucu-Coari-Manaus e Gasduc III; GNL - Gás Natural Liquefeito; Térmicas:
Cubatão, Três Lagoas, Canoas e Termoaçu (Rio Grande do Norte) e diversas
Usinas Eólicas.
Importantes metas corporativas complementam o Plano Estratégico da
Petrobras, como aquelas relacionadas com o desempenho ambiental, a redução das
taxas de acidentes, a integridade das pessoas e a responsabilidade social. A
geração de empregos alcança marcas significativas. O Plano de Investimentos no
Brasil demandará cerca de 917 mil postos totais no período, sendo 228 mil diretos;
350 mil indiretos (cadeia produtiva), 338 mil postos de trabalho indiretos (efeito
renda).
No Rio Grande do Norte (maior produtor de petróleo em terra), vários
municípios são beneficiados diretamente pela atividade de exploração e produção
de petróleo e gás natural: Mossoró, Governador Dix-Sept Rosado, Caraúbas, Apodi,
Felipe Guerra, Upanema, Açu, Serra do Mel, Areia Branca, Alto do Rodrigues, Porto
do Mangue, Carnaubais, Serra do Mel, Guamaré (município sede do Polo Gás-Sal),
Macau e Pendências. O estado produz, aproximadamente, 75.000 barris de petróleo
diariamente, além de 3,2 milhões de metros cúbicos de gás natural que abastecem a
Paraíba, Pernambuco, Ceará e o próprio RN. São ainda 39.000 mil botijões de gás
liquefeito de petróleo (gás de cozinha), 1.500 barris, por dia, de querosene de
aviação e mais de 8.000 barris, por dia, de óleo diesel. Ainda no RN são fabricados
três produtos: Gás Natural, GLP (Gás Liquefeito de Petróleo - 334 toneladas/dia) e
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
33
Óleo Diesel (4,5 mil barris/dia - 1 barril equivale a 159 litros), fracionados do petróleo
bruto (103.000 barris/dia e previsão para 140 mil barris em 2009) das seguintes
instalações: 23 plataformas marítimas, 62 campos terrestres, cerca de 5.000 poços e
67 estações coletoras.
No Rio Grande do Norte a Petrobras detém 51 campos produtores e, no
Ceará, 6; 190 Poços perfurados, sendo 4726 Poços produtores e 1880 km de
oleodutos e gasodutos.
Os principais clientes do petróleo do estado são as refinarias existentes em
outras Unidades da Federação. O gás natural, o óleo diesel e o GLP são
consumidos pelo próprio Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco.
Para conseguir resultados operacionais importantes, existem 34 plataformas
marítimas de produção, sendo 25 no RN; uma Unidade de diesel e nafta; uma
Unidade de diesel, QAV e nafta; três Unidades de processamento de gás; duas
Unidades de Biodiesel; oito Estações de compressão de gás; nove Estações de
tratamento de óleo; 17 Estações de injeção de vapor; 07 Sondas de perfuração de
poços; 14 Sondas de manutenção de poços e uma Usina eólica.
Apesar do histórico de produção de petróleo apontar para um ligeiro declínio
nos últimos anos com projeção de maior declínio em 2007 (Gráfico 1), na área de
abrangência da Unidade Regional RN/CE da Petrobras, existem muitos projetos de
porte em implantação que devem reverter esse quadro a médio prazo,
principalmente com os projetos de injeção de água nos campos de Ubarana, Canto
do Amaro e de injeção contínua de vapor em Estreito. Esses projetos são
responsáveis por investimentos e geração de empregos assim distribuídos:
- Ubarana – orçamento de US$ 190 MM e 2400 novos empregos;
- Projeto Integrado de produção de gás no mar – Orçamento de US$ 364
MM e 800 empregos;
- Mossoró – Projeto de Injeção de Água em Canto do Amaro (CAM) –
Orçamento de US$ 410 MM e 6500 empregos e
- Alto do Rodrigues – Projeto de Injeção de vapor – Orçamento: US$ 123
MM e 1200 empregos.
Ainda existem perspectivas de projetos exploratórios em águas profundas do
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
34
estado, que podem mudar definitivamente os rumos da exploração no território
potiguar. Nos últimos anos, tem aumentado a quantidade de poços perfurados no
RN, o que propicia perspectivas otimistas para o cenário dos próximos anos.
Investimentos adicionais são esperados em fontes alternativas de energia,
termelétrica e biodiesel.
Gráfico 1 - Produção de petróleo e gás natural equivalente nos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. (Fonte: Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – 2006)
Considerando-se os cenários nacional e regional, desenhados pela maior
companhia de petróleo brasileira, assim como as demandas tecnológicas e
científicas para apoio sustentado ao crescimento previsto para o amplo espectro de
atividades que compõem esse segmento, a formação profissional (com a construção
de perfil adequado ao grande número de especialidades empregadas pela indústria
do petróleo) é imperativa para a consecução dos objetivos de tornar o Brasil auto-
suficiente na produção e refinamento de petróleo, gás natural e energia. As
carências atuais detectadas em diagnósticos do Programa de Mobilização da
Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP), instituído pelo Governo
Federal, vão desde técnicos de nível médio até tecnólogos e engenheiros de
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
35
petróleo.
O município de Mossoró
No cenário potiguar, destaca-se o município de Mossoró, como o segundo
município mais importante do RN. Apresenta o maior PIB da região (R$ 2,12
bilhões), algo em torno de dois terços do total e o segundo maior per capita do
estado (R$ 9,2 mil). Sua população residente é de 241.645 habitantes (podendo
chegar a 300 mil habitantes com a população flutuante) e abrange uma área total de
2.110,207 km2 (IBGE, 2006). As potencialidades econômicas se concentram na
fruticultura irrigada, extração de petróleo e gás natural, carcinicultura, castanha de
caju, sal e cera de carnaúba, cujas produções têm grande direcionamento ao
mercado externo e uma forte vocação de polo comercial, que apresenta significativa
representatividade, em face de ser uma cidade equidistante em 270 km de duas
capitais, Fortaleza/CE e Natal/RN, e estar numa região de transição entre o litoral e
o sertão, sendo, portanto, detentora de posição geográfica estratégica e
concentradora das principais atividades econômicas do estado.
A região onde o município está inserido é bastante ampla e a cidade polariza
mais de 60 municípios do Oeste Potiguar, do Vale do Assú, da Chapada do Apodí e
do Vale do Jaguaribe, atingindo, inclusive, outros estados, como o Ceará e a
Paraíba, com um universo populacional estimado em mais de 1 milhão de
habitantes.
Nos últimos anos, Mossoró tem registrado crescimento do número de
empregos, da renda e da ascensão da classe média, em face do advento de novos e
grandes empreendimentos comerciais, industriais e de serviços.
A abundância e a diversidade de recursos naturais têm atraído uma grande
quantidade de investimentos estrangeiros e nacionais. Segundo dados do Serivço
Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte -
SEBRAE/RN (2007), a economia do município contempla 5.412 negócios, entre os
quais, comércio varejista, de veículos, serviços, alimentação, serviços pessoais,
manutenção de equipamentos, educação entre outros, consolidando-se como uma
cidade de referência no estado e no Nordeste.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
36
A separação do gás de petróleo é feita sob pressão e temperatura através de
vasos separadores, tratadores e torres, gerando uma vasta lista de derivados.
Desde o início da produção no Rio Grande do Norte, o gás de petróleo era
desperdiçado. A partir de 1983 foi construído o Pólo Industrial de Guamaré, em
várias fases, composto principalmente pela ECUB (Estação de Compressores de
Ubarana) e UPGN (Unidade de Processamento de Gás Natural). Em 1995 já eram
produzidos 29 mil botijões de gás de cozinha por dia, deixando o Estado auto-
suficiente. Em 2000, foi construída uma unidade de processamento de óleo diesel.
Há, ainda, um projeto para fabricação de querosene de aviação prevista para o início
do século 21. Aos poucos Guamaré vai ganhando uma refinaria.
Por conseguinte, o CST em Petróleo e Gás da Universidade Potiguar,
Campus Mossoró, se apresenta relevante para formar profissionais com
competências e habilidades necessárias para suprir parte do exigente e complexo
mercado energético regional e nacional.
Sob a perspectiva educacional, registra-se que esse curso é ofertado no
estado, exclusivamente, pela UnP, em Natal e em Mossoró. Destaca-se ainda a
clientela potencial advinda do ensino médio e da educação profissional. Conforme o
Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país mantém-se estável,
com aumento de 20.515 matrículas em 2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN,
para o ano 2010, tem-se 148.990 matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de
2009: 151.975. A educação profissional continua em expansão, com crescimento de
7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas em 2010. Para o ensino médio integrado, os
números indicam 1,14 milhão de matrículas. A educação profissional subsequente
(para alunos que concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem participação de
62% no total de matrículas da educação profissional. Nos últimos 8 anos, a rede
federal mais que dobrou a oferta de matrícula de educação profissional, registrando
crescimento de 114% no período.
No estado, em relação à área de petróleo e gás, o Instituto de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) desenvolve o técnico
sequencial na capital e em Mossoró, fração de jovens que podem dar continuidade a
seus estudos em nível superior.
O CST em funcionamento na UnP, portanto, além de promover o acesso de
vários segmentos à educação superior e de atender a necessidades da indústria do
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
37
petróleo, em franca expansão, possibilita aos jovens potiguares a continuidade de
seus estudos, inclusive em um mesmo campo do conhecimento, mas em maior grau
de complexidade. A sua responsabilidade social se concretiza na medida da
formação de profissionais que apresentem capacidade crítica e possam contribuir
para o desenvolvimento tecnológico e humano, de acordo com os princípios éticos e
de cidadania.
2.3.2 Concepção
A proposta pedagógica de formação profissional, assumida pelo Curso,
atende às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais do Conselho Nacional de
Educação para os cursos superiores de tecnologia (Pareceres CNE/CES n.
436/2001 e CNE/CP n. 292002; Resolução CNE/CP n. 3/2002) e segue as
tendências observadas no campo da formação profissional, do ponto de vista do
avanço do conhecimento, das inovações tecnológicas e das necessidades do
mercado.
O Curso é concebido de modo a propiciar ao futuro tecnólogo uma visão
abrangente da indústria do petróleo, a partir de uma base de conhecimentos
técnicos, científicos e tecnológicos. São ofertadas disciplinas necessárias à inserção
do profissional no mercado de trabalho, como noções de administração, economia
do petróleo, legislação do petróleo e contabilidade e finanças.
Direcionado para as tecnologias envolvidas no processo produtivo, como as
de materiais, equipamentos, manutenção e inspeção e evidentemente, todos os
processos relacionados com a produção e exploração do petróleo e do gás natural,
o Curso compreende desde a análise dos reservatórios até a operação das
instalações de superfície, inclusive, engenharia de poços e conhecimentos de
elevação e escoamento de petróleo e gás natural. São tratadas, portanto, demandas
específicas da indústria do petróleo e do gás natural, notadamente no segmento de
E&P.
São adotados como princípios curriculares, coerentemente com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e PDI 2007/2016:
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
38
a) interdisciplinaridade, promovendo-se atividades que estabelecem
interações entre conhecimentos da área de petróleo e gás e entre estes e
outros saberes, a exemplo dos relacionados aos processos de segurança,
saúde e meio ambiente e empreendedorismo. Destacam-se, como
estratégia de viabilização desse princípio, as disciplinas de Práticas em
Operações de Petróleo e Gás Natural, ofertada na quinta e sexta séries,
com a função de sintetizar conteúdos das demais disciplinas da estrutura
curricular a partir de temáticas previamente definidas;
b) articulação teoria-prática, efetivada de modo que aspectos conceituais
são reestudados e retomados sob o ponto de vista prático, mediante
aulas práticas, visitas programadas a unidades industriais em operação,
uso de laboratórios e instalações para simulação prática; visitas a campos
de petróleo e sondas de perfuração e de completação; práticas em
produção de petróleo e gás, nos últimos períodos do Curso;
c) constituição de valores ético-profissionais e políticos, observando-se a
necessidade de uma postura crítico-reflexiva e de intervenção na
comunidade, a partir do entendimento das implicações decorrentes da
atuação do tecnólogo em petróleo e gás.
Além desses, outros princípios norteiam as ações do Curso, tais como: o
incentivo à capacidade empreendedora e à produção e inovação tecnológica, sendo
o princípio da contextualização como que uma síntese de todos os outros
orientadores da dinâmica curricular.
As prioridades do Curso, observando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais e as institucionais, buscam incentivar o desenvolvimento tecnológico do
segmento de petróleo e gás natural e a produção científica e tecnológica
correspondente. Outra prioridade importante se relaciona com a necessidade de
desenvolver a capacidade de gestão dos processos operacionais, com segurança e
preservação ambiental.
A proposta do curso, portanto, tem como meta o desenvolvimento da
capacidade dos alunos para atuar nesse segmento com o foco na integridade das
pessoas, através da análise dos impactos ambientais, sociais e econômicos das
atividades a serem desenvolvidas.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
39
2.3.3. Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás formará profissionais que
atendam a demandas específicas da indústria do petróleo e do gás natural,
segmento de exploração e produção (E&P), concentrando-se nas tecnologias
utilizadas no segmento, incluindo o processamento primário de petróleo e gás,
com ênfase em materiais, equipamentos e processos que ocorrem neste setor.
Objetivo geral
Formar o profissional tecnólogo com competência técnica e rigor científico,
capacitado para o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos da indústria do
petróleo e gás natural, com habilidades e atitudes para atuar prioritariamente no
segmento de exploração e produção, observando a ética profissional, as condições
ambientais e de segurança das pessoas.
Objetivos específicos
- propiciar ao aluno o estudo de conhecimentos tecnológicos em diversas
áreas afins, capacitando-o para a sua aplicação eficiente na solução de
problemas da indústria do petróleo e do gás natural;
- disponibilizar conhecimentos tecnológicos, tanto teóricos quanto práticos,
necessários à compreensão da cadeia produtiva da indústria do petróleo,
abrangendo desde a exploração até a produção e gestão de campos
de petróleo e de gás natural;
- desenvolver o espírito de trabalho em equipe, enfocando a importância da
integração para o alcance do objetivo organizacional;
- promover o estudo de conhecimentos humanísticos que habilitem os
alunos ao pleno exercício da profissão e à compreensão da sua
responsabilidade para a preservação ambiental e segurança das pessoas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
40
no desenvolvimento das suas atividades.
2.3.4. Perfil profissional do egresso
O futuro tecnólogo em Petróleo e Gás deverá ser capaz de gerenciar,
monitorar e executar a prospecção, extração, produção, beneficiamento, e
armazenagem. Em sua atuação, o profissional aplicará a legislação do setor, aferirá
a qualidade dos produtos, sendo capaz de gerenciar situações de emergência, com
vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais.
O egresso deverá atuar nas diversas fases da cadeia produtiva do petróleo e
do gás natural – exploração, produção, transporte, refino, comercialização,
distribuição e logística – e dominar suas principais tecnologias, métodos e sistemas;
realizar com responsabilidade social, autonomia, consciência ambiental e ética as
atividades de supervisão e apoio ao gerenciamento de empresas que atuam direta
ou indiretamente nas etapas de produção de petróleo e gás.
Competências e habilidades
- Aferir a qualidade do petróleo, gás natural e seus derivados;
- gerenciar situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de
trabalho e ambientais;
- conhecer a linguagem técnica e atualizada, com vistas ao exercício pleno
da profissão;
- ler, articular e interpretar símbolos, desenhos e plantas;
- exercer a liderança e saber trabalhar em equipe;
- compreender os fundamentos tecnológicos dos processos produtivos,
articulando os conhecimentos de áreas afins;
- aplicar conhecimentos da exploração e produção do petróleo e gás natural;
- aplicar métodos, processos e logística na execução e manutenção de
processos da indústria de petróleo e gás;
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
41
- aplicar as orientações técnicas contidas em normas, catálogos, manuais e
tabelas, em projetos e processos de produção;
- elaborar orçamentos, considerando a relação custo / benefício;
- programar e orientar operações e instalações de equipamentos, aplicando
os padrões técnicos estabelecidos;
- compreender os fundamentos tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática;
- aplicar normas e legislação pertinentes à gestão e controle da produção,
saúde, segurança e meio ambiente, minimizando o impacto ambiental;
- elaborar especificações de equipamentos e processos;
- planejar, supervisionar e executar programas de produção na indústria do
petróleo e gás;
- atuar na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento de
campos, sistemas de produção, sistemas de elevação, sistemas de
perfuração, sistemas de completação e sistemas de processamento de
petróleo e gás natural;
- propor alternativas de uso de materiais, de técnicas e equipamentos, para
melhoria contínua dos processos de produção e processamento de
petróleo e gás natural;
- supervisionar a execução de projetos de produção, coordenando equipes
de trabalho;
- conhecer as etapas da completação e da perfuração de poços e os
recursos necessários para a sua execução;
- acompanhar a implantação de projetos e propostas relativas aos processos
de produção, de intervenção e de completação de poços utilizando
métodos compatíveis com a gestão ambiental.
Campo de atuação do egresso
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
42
O mercado de trabalho para o egresso do Curso abrange empresas dos
segmentos da indústria e comércio de petróleo e gás, nas quais ele pode assumir a
gestão e liderança de processos, passando pela assessoria e consultoria em
segurança e gestão ambiental; operação, manutenção e inspeção de instalações de
campo, assumindo as seguintes funções:
- gestor e técnico em planejamento, englobando atividades ligadas à
liderança, aos diagnósticos e atividades relacionadas com elaboração de
planos e orçamentos;
- coordenador de projetos, através de estudos de viabilidade técnico-
econômica e operações relacionadas com a implantação de projetos de
desenvolvimento da produção;
- assessor e consultor de atividades de segurança industrial e gestão
ambiental;
- técnico em operações de equipamentos de produção compreendendo
inúmeros processos técnicos e de controle da produção, que utiliza
intensamente conhecimentos e técnicas da mecânica, da pneumática, da
hidráulica e da eletroeletrônica.
O egresso deve apresentar-se em condições de realizar atividades de:
- logística e suporte operacional, como suprimento, transportes e
comercialização de produtos, e
- manutenção e inspeção, relacionadas com o gerenciamento e a
coordenação de equipes de manutenção e inspeção de equipamentos e
instalações da produção e processamento de fluidos.
O Tecnólogo em Petróleo e Gás poderá atuar em jazidas no processo de
exploração, unidades de produção e escoamento, plataformas, refinarias e
distribuidoras.
2.3.5 Organização curricular
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
43
A organização curricular apresenta-se coerente com: a) diretrizes curriculares
nacionais gerais para a graduação tecnológica; b) perfil profissional do egresso; c)
objetivos do Curso; d) requisitos do mercado de trabalho.
O CST em Petróleo e Gás totaliza um mínimo de 2880 horas-aula (2.400
horas), distribuídas em 6 séries, sendo Fundamentos de Libras disciplina optativa
(Decreto 5626/2005), com 40 horas-aula.
2.3.5.1 Núcleos
A organização do Curso abrange seis núcleos, sendo um básico, com
duração de 2 (dois) semestres, e 4 (quatro) profissionalizantes, com duração
variável, correspondentes à tecnologia de perfuração e completação de poços;
produção de petróleo; produção e processamento de gás natural, tecnologia
complementar; e o de segurança industrial e gestão ambiental. Tem, ainda, o
núcleo que trata de segurança e gestão ambiental.
Núcleo básico (B): compreende disciplinas necessárias ao entendimento dos
demais núcleos, e que estão situadas em importantes áreas de conhecimento:
Matemática, Estatística, Física, Química e Informática, entre outras disciplinas
introdutórias às atividades da indústria do petróleo e gás natural.
Núcleos profissionalizantes
núcleo de tecnologia de perfuração e completação de poços (TP):
integrado por disciplinas relacionadas com perfuração de poços, fluidos
de perfuração, completação de poços e intervenções em poços, previstas
para as 3a, 4a e 5a séries.
núcleo de produção de petróleo (PP): tem como principais disciplinas
Reservatórios e Avaliação das Formações; Tecnologia de Elevação de
Petróleo; Processamento Primário de Petróleo; Escoamento da produção
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
44
de Petróleo; Controle de Qualidade do Petróleo; Tratamento e Descarte
de Efluentes e Práticas em Produção de Petróleo e Gás, que integram as
séries 3a, 4a, 5a e 6a.
núcleo de produção e processamento de gás natural (PG): abrange as
disciplinas sobre produção e escoamento do gás natural, processamento
de gás natural e controle de qualidade deste produto. Os conteúdos são
estudados nas séries 4a e 5a séries.
núcleo de tecnologias complementares (TC): compreende as
atividades relacionadas com a aplicação e consolidação da formação do
tecnólogo em nível de graduação, abrangendo uma gama de
conhecimentos relativos à manutenção e inspeção de equipamentos e
instalações; tubulações industriais; noções de instrumentação, controle e
automação; elaboração e análise de projetos; logística operacional e
bombas e compressores.
Ao mesmo tempo, o núcleo de segurança e gestão ambiental (SMS)
desenvolve as aplicações referentes ao domínio dos conhecimentos de segurança
industrial, meio ambiente e saúde ocupacional, além de práticas de higiene
industrial.
Destacam-se, na lógica curricular, os Seminários Integrativos e as Atividades
Complementares que podem se situar em cada um desses núcleos, proporcionando
aos alunos uma visão integrada do Curso e complementando os conhecimentos com
atividades ligadas diretamente ao mercado de trabalho.
Importa ressaltar ainda, em relação às atividades complementares, que a sua
inclusão no Curso está orientada pelos seguintes normativos oficiais:
a) na Resolução CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2003, que institui as
diretrizes curriculares nacionais gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, não existe qualquer
referência ou critério orientador para a oferta de atividades
complementares, diferentemente do que ocorre com estágio e trabalho de
conclusão de curso, componentes não obrigatórios (art. 4º, § 2º e § 3º);
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
45
b) a relatoria do Parecer CNE/CES n. 239, de 6 de novembro de 2008, deixa
claro que não há, na legislação educacional brasileira, qualquer
determinação que impeça a apuração das horas das atividades
complementares na carga horária mínima estabelecida para os cursos
superiores de tecnologia.
Institucionalmente, segundo o Regimento Geral, as atividades
complementares são relevantes para os processos formativos, na medida em que
têm a função de: ampliar os conhecimentos dos alunos, suprindo-lhes deficiências
ou corrigindo-lhes falhas identificadas em sua formação intelectual; iniciá-los em
trabalhos de pesquisa, extensão e ação comunitária; ampliar os conhecimentos;
propiciar elementos de uma formação cidadã.
Resumidamente, a distribuição de horas-aula previstas para a integralização
do Curso, por núcleo, pode ser visualizada no quadro que se segue:
Quadro 03 - Distribuição da carga horária pelos núcleos básico e profissionais
Núcleos Carga horária (C.H.) Percentual (%)
Básico 640 22
Tecnologia de Perfuração e Completação de Poços
560 19
Produção de Petróleo 520 18
Produção e Processamento de Gás Natural 180 7
Tecnologias Complementares 700 24
Segurança e gestão ambiental 120 4
Atividades Complementares 160 6
Total 2880 h/a 100
Síntese da sequência curricular
O Curso é desenvolvido na seguinte sequência: as duas primeiras séries
caracterizam-se por oferecer uma base sem a qual o aluno fica impossibilitado de
construir aprendizagens mais complexas exigidas nas séries seguintes. Cálculo
Diferencial e Integral, por exemplo, desenvolvida na 2ª série, introduz os
fundamentos necessários ao pleno entendimento de conteúdos como estimativas de
reservatórios e de produção, análise de projetos de poços etc. Em Física Aplicada,
prevê-se uma abordagem mais aprofundada de eletricidade e magnetismo,
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
46
necessária à aprendizagem em disciplinas como perfuração de poços, tecnologia de
elevação de petróleo, bombas e compressores entre outras. Em Química Orgânica e
do Petróleo efetua-se uma base que irá fundamentar disciplinas como controle de
qualidade de petróleo e gás e noções de refino e processamento do petróleo.
Para a terceira série estão programadas três disciplinas fundamentais:
Tecnologia de Reservatórios e Avaliação de Formações, Perfuração de Poços de
Petróleo e Fluidos de Perfuração e Completação de Poços. Tubulações Industriais e
Fenômenos de Transporte; Controle de Qualidade do Petróleo e Fundamentos de
Estatística completam o ciclo oferecido. São imprescindíveis nesta série as
atividades práticas realizadas com o apoio do Laboratório de Química e Controle de
Qualidade, equipado para dar suporte às disciplinas sobre fluidos de perfuração e
controle de qualidade do petróleo.
Na quarta série, o elenco de disciplinas relacionadas com tecnologia de poços
prossegue com tópicos de completação de poços. São introduzidos ensinamentos
sobre processamento primário e escoamento de petróleo, bem como produção e
controle de qualidade do gás natural. Outros temas abordados nesta série referem-
se a Noções de Instrumentação, Contabilidade e Saúde Ocupacional. São utilizados
os Laboratórios de Química e Controle de Qualidade e o Laboratório Didático: Planta
de Produção, além de uma instalação operacional do tipo campo escola, para que
os alunos vivenciem os conhecimentos teóricos trabalhados em sala de aula.
As disciplinas Intervenções em Poços e Tecnologia de Elevação de Petróleo
completam o conjunto de estudos sobre tecnologia de poços, na quinta série. São
enfatizados estudos sobre Processamento e Escoamento do Gás Natural.
Disciplinas do núcleo de tecnologias complementares como Manutenção e Inspeção
de Equipamentos e Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva completam a grade
do semestre. É programada, nesta etapa, a disciplina Práticas em Operações em
Petróleo e Gás Natural, que objetiva vivenciar nas indústrias e no Laboratório
Didático: Planta de Producão conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso,
exemplificando uma das estratégias de integração teoria e prática e de
interdisciplinaridade.
A estrutura curricular se completa com disciplinas que proporcionam ao
tecnólogo uma visão ampla das atividades da indústria do petróleo, como:
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
47
Tratamento e Descarte de Efluentes, Logística Operacional, Análise de Projetos,
Geopolítica do Petróleo e Planejamento Estratégico e Operacional. O conteúdo
desta série é integralizado por disciplinas como Legislação do Petróleo, Bombas e
Compressores e Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural.
Quadro 04 – Estrutura curricular - 2009.1
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Biocombustíveis 2 0 2 40
Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás 3 1 4 80
Empreendedorismo 2 0 2 40
Fundamentos de Física 1 1 2 40
Fundamentos de Geologia e Biogeografia 2 0 2 40
Fundamentos de Matemática 2 0 2 40
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 2 0 2 40
Química Geral 3 1 4 80
Seminários Integrativos I 2 0 2 40
Subtotal 19 3 22 440
Atividades Complementares I 30
Total 1ª série 470
2ª
Cálculo Diferencial e Integral 3 0 3 60
Desenho Técnico 2 1 3 60
Física Aplicada 2 1 3 60
Fundamentos da Informática 2 0 2 40
Inglês Instrumental 2 0 2 40
Metodologia do Trabalho Científico 2 0 2 40
Química Orgânica e do Petróleo 2 1 3 60
Segurança Industrial 2 0 2 40
Seminários Integrativos II 2 0 2 40
Subtotal 19 3 22 440
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 470
3ª
Controle de Qualidade do Petróleo 2 1 3 60
Fenômenos de Transporte 2 0 2 40
Fluidos de Pefuração e Completação de Poços 1 1 2 40
Fundamentos da Estatística 2 0 2 40
Perfurações de Poços 4 0 4 80
Seminários Integrativos III 2 0 2 40
Tecnologia de Reservatórios e Avaliação de Formações
4 0 4
80
Tubulações Industriais 3 0 3 60
Subtotal 20 2 22 440
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 470
4ª
Completação de Poços 4 0 4 80
Controle de Qualidade do Gás Natural e Derivados
2 1 3
60
Escoamento da Produção de Petróleo 2 0 2 40
Noções de Instrumentação, Controle e Automação
2 0 2
40
Processamento Primário de Petróleo 3 1 4 80
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
48
Produção e Escoamento do Gás Natural 3 0 3 60
Saúde Ocupacional e Higiene Industrial 2 0 2 40
Seminários Integrativos IV 2 0 2 40
Subtotal 20 2 22 440
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 470
5ª
Intervenções em Poços 4 0 4 80
Manutenção e Inspeção de Equipamentos 3 0 3 60
Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva 2 1 3 60
Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural I
1 4 5
100
Processamento do Gás Natural 3 0 3 60
Seminários Integrativos V 2 0 2 40
Tecnologia de Elevação de Petróleo 4 0 4 80
Subtotal 19 5 24 480
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 500
6ª
Bombas e Compressores 2 1 3 60
Elaboração e Análise de Projetos 2 1 3 60
Legislação Aplicada à Indústria do Petróleo 2 0 2 40
Logística Operacional 3 0 3 60
Noções de Refino e Processamento de Petróleo 3 0 3 60
Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural II
1 4 5
100
Seminários Integrativos VI 2 0 2 40
Tratamento e Descarte de Efluentes 3 0 3 60
Subtotal 18 6 24 480
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 500
Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral
115 21 136 2720
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2.720
Carga Horária Total das Atividades Complementares 160
Carga Horária Total de Integralização do Curso 2.880
Carga Horária Disciplina Opcional 40
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 2.920
2.3.5.2 Seminários Integrativos
Os Seminários Integrativos, ofertados em cada série, constituem uma das
estratégias de desenvolvimento do espírito de trabalho em equipe, enfocando a
importância da integração para o alcance dos objetivos organizacionais, ao mesmo
tempo em que propiciam a contextualização, mediante os procedimentos
metodológicos adotadas em cada seminário, a partir de temáticas que
complementam a formação profissional ou que estão relacionadas com disciplinas
das séries em que cada seminário está posicionado.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
49
- Seminários Integrativos I: administração de recursos humanos - Tem
como objetivo dotar os alunos de conceitos básicos de liderança e
administração de pessoal, bem como de seu ferramental teórico e prático,
tornando-o capaz de intervir na melhoria da performance dos negócios da
cadeia produtiva do petróleo e gás, atuando como líder nas organizações.
- Seminários Integrativos II: administração financeira e contabilidade
básica É seu objetivo apresentar fundamentos da contabilidade de oléo e
gás, haja vista os impactos causados por suas atividades na economia e
na política. Com ênfase nos métodos dos esforços bem-sucedidos
(successful efforts) e método do custo total (full cost), utilizados pelas
companhias petrolíferas, aponta suas principais diferenças, evidenciando
como os custos incididos na exploração, desenvolvimento e produção de
petróleo são tratados e amortizados de forma a suplementar as
demonstrações contábeis anuais das companhias produtoras de óleo e
gás.
- Seminários Integrativos III: tecnologia offshore - Objetiva,
principalmente, prover os discentes dos conceitos teóricos e práticos de
um sistema de produção offshore, além de apresentar os principais
equipamentos e sistemas operacionais de P&G em águas profundas e
ultraprofundas, complementando a formação em perfuração de poços,
tecnologia de reservatórios e tubulações industriais apresentadas na
série.
- Seminários Integrativos IV: economia do petróleo - Possibilita ao
discente o acesso a um conhecimento amplo sobre os cenários
econômicos delineados pela atividade petrolífera, relacionando-a com as
principais demandas e tendências de mercado, bem como, promove uma
reflexão acerca do processo de integração das economias - globalização -
e suas implicações, e ainda sobre o desenvolvimento sustentado.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
50
- Seminários Integrativos V: planejamento estratégico - Desenvolve junto
aos discentes o arcabouço teórico-prático das ferramentas básicas do
planejamento estratégico, como análise de SWOT, missão e visão
organizacional e desenvolvimento de cenários, e sua importância como
suporte à tomada de decisões que propicie às organizações na área de
petróleo e gás alto desempenho empresarial.
- Seminários Integrativos VI: geopolítica do petróleo - Incorpora
conhecimentos referentes à geopolítica do petróleo no mundo e no Brasil,
mostrando tendências de produção, comercialização, e dependência do
petróleo como matriz energética, ao mesmo tempo relacionando esses
conteúdos às disciplinas da série, como legislação aplicada à indústria do
petróleo e logística operacional.
A partir de 2011.2 houve mudança na denominação das áreas temáticas dos
Seminários II e IV, que passam a se chamar, respectivamente: Gestão de Qualidade
Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (QSMS), focando as novas
políticas utilizadas no segmento na exploração e produção de petróleo e gás natural,
e Planejamento e Controle de Produção (PCP), que trata de ferramentas de
planejamento e programação de controle da empresa.
Essas modificações, processadas a partir de discussões promovidas pelo
NDE e legitimadas pelo Conselho do Curso, visam ao aperfeiçoamento dos referidos
seminários, fortalecendo o princípio da interdisciplinaridade.
2.3.5.3 Interdisciplinaridade: práticas em produção de petróleo e gás natural
Dada a natureza do Curso, e em função do reforço à integração entre teoria e
prática, a estrutura curricular prevê, nas duas últimas séries, Práticas em Produção
de Petróleo e Gás Natural I e II, as quais possibilitam ao aluno a realização de
atividades de campo, com o intuito de propiciar uma visão objetiva dos
conhecimentos tratados em sala de aula e contatos permanentes com o mercado,
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
51
em empresas ou instituições credenciadas para este fim, sob acompanhamento
permanente do professor. Como exemplo, citam-se as a Potigás, CTGás, Petrobras,
Empresas de E&P - Petrogal, UTC, JPatrício, Koch Petróleo, Potióleo, Partex,
Petrosynergy, Halliburton, Schlumberger, Smith, BJ Services, Sotep, Tucker, etc.
2.3.5.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 -
ConEPE, integram a estrutura curricular do Curso, em todas as séries, como
componente obrigatório.
As atividades complementares também propiciam a diversificação e
flexibilização do processo formativo dos alunos, podendo assumir o formato de
monitoria, iniciação científica, participação em palestras, dentre outras, conforme
definido no quadro 04. Cada atividade tem pontuação definida pelo Conselho do
Curso, que deve deliberar sobre situações não previstas nesse quadro.
Quadro 05 – Atividades Complementares
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
CH MÁXIMASEM
ESTR POR
ATIVIDADE
Promovida
pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 03 10
2
Curso presencial ou a distância na área de Petróleo e Gás ou áreas afins
2.1 De 08 a 10 horas 08 04
12 2.2 De 11 a 19 horas 10 06
2.3 Acima de 19 horas 12 08
3 Jornada Acadêmica
3.1 Jornada em área afim 10 05
25 3.2 Apresentação de trabalho
10 10
3.3 Participação em comissão organizadora
10 05
4 Habilidades lingüísticas e na área de informática
4.1 Curso básico de idiomas (mínimo de 60 h/a)
20 20
28
4.2 Curso básico em informática (mínimo de 30 h/a)
08 08
5 Encontro estudantil 05 05 05
6 Iniciação científica 20 20 20
7
Iniciação à extensão ou à ação comunitário-presencial
7.1 Até 08 horas 12 08
20 7.2 De 09 a 15 horas 16 10
7.3 Acima de 15 horas 20 14
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
52
8 Monitoria – com bolsa ou voluntária
(2)
8.1 1 turma 20 -x- 8
8.2 2 turmas 35 -x-
9 Publicação de trabalho em revista técnica/científica/eletrônica
30 30 30
10 Viagem/visita técnica 08 05 10
11 Estágio extracurricular na área (mínimo de 50 horas)
20 20 20
12 Congresso
12.1
Participação como congressista
10 10
30 12.2
Apresentação de trabalho
20 20
13 Membro do colegiado acadêmico da UnP 10 -x- 10
14 Membro de representação de turma na UnP 05 -x- 05
15 Membro de diretoria de órgão de representação discente na UnP. Não cumulável com outra atividade da mesma espécie
15 -x- 15
16 Ouvinte em defesa de tese, dissertação, monografia ou trabalho de conclusão de curso na área
05 05 10
17 Participação em grupo de discussão (mínimo de 50 horas)
10 -x- 10
18 Trabalho de conclusão de curso, visado pelo professor orientador, caso a apresentação seja facultativa
20 -x- 20
19 Exercício profissional na área de petróleo e gás (mínimo de 240 horas)
20 20 20
20
Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada em áreas afins
(4)
20.1
Até 40 h/a 10 05
18 20.2
De 41 a 60 h/a 12 08
20.3
De 61 a 80 h/a 14 10
20.4
Acima de 81 h/a 18 14
21 Atividade complementar cursada em outros cursos e/ou IES
(5) 10 10 10
(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão; participante de mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
(2) A monitoria deverá ter no mínimo 3 meses de duração comprovada.
(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.
(4) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro.
(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
Controle e registro
O controle das atividades é assumido por um coordenador, professor do
Curso, responsável também por fazer os registros eletrônicos, a partir do cadastro
das atividades de cada discente no sistema de controle das Atividades
Complementares, mediante apresentação dos documentos comprobatórios.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
53
Automaticamente, os dados entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo
bases acadêmicas, passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante
tem acesso a esse controle e registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
seguindo o disposto na Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III:
- no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
- no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma
carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
2.3.5.5 Estágio não obrigatório
No Curso existe a possibilidade de realização de estágios supervisionados
não obrigatórios, com carga horária passível de contabilização como atividade
complementar.
Essa modalidade de estágio, realizada a partir de convênios firmados entre a
Universidade Potiguar e instituições e empresas locais e regionais, é desenvolvida
considerando a Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Regulamento de
Estágio da Universidade Potiguar e o Regulamento de Estágio não obrigatório
estruturado pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária.
2.3.5.6 Ementas e bibliografias
Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias
das disciplinas do CST em Petróleo e Gás, UnP, Campus Mossoró.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
55
DISCIPLINA: Biocombustiveis
Carga Horária: 40 h-a
EMENTA: Noções gerais sobre os biocombustíveis no Brasil. Políticas públicas e
diretrizes para biocombustíveis no Brasil. Geração dos biocombustíveis. Tipos de
biocombustíveis. Aspectos gerais sobre o etanol e biodiesel. Fluxograma de
produção do etanol e do biodiesel. Descrição e etapas de processamento do etanol
e do biodiesel. Principais gargalos dos processos de etanol e biodiesel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução aos Biocombustíveis. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
KNOTHE, G.; GERPEN, J. V.; KRAHL, J. Manual do Biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
NAG, A. Biofuels refining and performance. New York: McGraw-Hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTEZ, L. A. B. Bioetanol de Cana-de-Açúcar. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
WORLDWATCH Institute. Biofuels for transport: Global potential and implications for energy and agriculture. London: Earthscan, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
56
DISCIPLINA: Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Composição, história, e indústria do petróleo. Noções sobre geologia,
petróleo e gás. Fundamentos e exploração do petróleo. Noções sobre processos de
perfuração de poços. Aspectos introdutórios sobre perfurações de poços de
petróleo. Completação de poços e elevação de fluidos do reservatório.
Processamento primário de petróleo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de Poços de Petróleo. Rio de Janeiro:Interciência,2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
57
DISCIPLINA: Empreendedorismo
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Iniciação empresarial. O empreendedor e o ambiente empresarial. O perfil
de um empreendedor de sucesso e sua importância para a sociedade. Atividade
empreendedora como opção de carreira. O empreendedor e o processo visionário.
Percepção e o desenvolvimento de oportunidades de negócios. Estrat
égias de sucesso e fracasso empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios - como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
58
DISCIPLINA: Fundamentos de Física
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Movimento em uma, duas e três dimensões. As leis de Newton e suas
aplicações. Trabalho e energia. Sistemas de partículas. Oscilações. Temperatura.
Calor. Trabalho. A 1ª lei da Termodinâmica. A 2ª lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David. Fundamentos de física I. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.2.
________. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica e ondas. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.
________. Sears & Zemansky Física II: termodinâmica e ondas. São Paulo: Pearson, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
59
DISCIPLINA: Fundamentos de Geologia e Biogeografia
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Constituição interna e dinâmica da terra. Tipos e propriedades de
minerais e rochas Processos formadores dos principais tipos de rochas. Diferentes
tipos de ambientes geológicos. Introdução à Biogeografia: diversidade e fatores que
determinam a distribuição dos organismos nos biomas clássicos. Processos
históricos que determinam a distribuição dos seres vivos no planeta. Relação da
Biogeografia com a geologia Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEINZ, Viktor. Geologia geral. 14. ed. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2003.
MOROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCALESTER, A.Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
60
DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Relações e Funções. Função do 1° e do 2° Grau. Equações Exponenciais
e Logarítmicas. Função Exponencial e Logarítmica. Função Modular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, Franklin D., et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 1. São Paulo: Atual, 2004.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARANHÃO, Maraia Cristina S de A. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.
TAN. S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
61
DISCIPLINA: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: As relações do meio ambiente com a sociedade. Conceitos básicos da
economia, do meio ambiente e dos recursos naturais. As dimensões da
sustentabilidade. Planejamento e gestão ambiental (EIA/RIMA) e de políticas e
programas. O programa sistêmico e a gestão ambiental para as empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade & gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. 3.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, Marise Costa de Souza. Meio ambiente sadio: direito fundamental em crise. Curitiba: Juruá, 2003.
KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 2002.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
62
DISCIPLINA: Quimica Geral
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Fundamentos da Química. Matéria e medidas. Átomos, moléculas e íons.
Estequiometria. Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedade periódica dos
elementos. Ligações químicas. Geometria molecular e teorias de ligações. Gases.
Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BROWN, T L. Química, A ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAHAN, Bruce M.. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCAN, N., et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
BRADY, James E. Química. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
63
DISCIPLINA: Seminários Integrativos I
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Histórico e evolução da administração. Conceito da administração e o
papel do administrador. Funções administrativas: Planejamento; liderança; controle e
coordenação. Organização do trabalho: tomada de decisão; comportamento do
grupo; comunicação interpessoal; trabalho em equipe. Técnicas de comunicação.
Resolução de conflitos nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOHLANDER, George; SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1997.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação do Desenvolvimento Gerencial, 1999.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 2 reimp. 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
65
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Limites e Derivadas. Integral indefinida e definida. Noções de integrais
duplas e triplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 8. São Paulo: Atual, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. reimp. 2010.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
66
DISCIPLINA: Desenho Técnico
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções
de paralelismo; perpendicularismo; operações com seguimentos; operações com
ângulos. Principais Figuras planas. Noções de proporção: unidades de medida e
escala. Noções introdutórias sobre projeções e visualização espacial. Principais
vistas ortográficas e perspectivas. Cotagem normas e tipos de cortes. Normas gerais
de desenho técnico. Interpretação de projetos de instalações prediais e industriais
segundo a ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo. 2008.
RIBEIRO, Cláudia Pimentel Bueno do Vale. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD. Florianópolis: Visual Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
67
DISCIPLINA: Física Aplicada
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Análise vetorial. Força. Campo eletrostático. Potencial e energia
eletrostática. Dielétricos. Condutores. Capacitância. Correntes estacionárias. Campo
magnético. Forças em materiais magnéticos. Indutância. Equações de Maxwell.
Conceitos e teoremas básicos de circuitos. Leis de Kirchoff. Análise de circuitos
resistivos. Análise de circuitos monofásicos. Conceitos de impedância. Medições de
tensões, correntes, resistências, indutâncias, capacitâncias, potências monofásicas.
Correção do fator de potência. Acoplamento magnético. Instalações industriais:
motores, geradores, transformadores, painéis de comando, chaves de partida,
barramentos, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LCT, 2007.
KOSOV, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Globo, 2005.
WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de eletromagnetismo com aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO, Francisco. Os fundamentos da física 3. São Paulo: Moderna, 2007
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
68
DISCIPLINA: Fundamentos da Informática
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Introdução à Informática. Conceitos básicos. Sistema operacional. Editor
de textos e de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de
Internet. Correio eletrônico. Aulas práticas no laboratório de informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Makron Books. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAJDENBAUM, Rivka. Informática básica para concursos: teoria e exercícios. Porto Algre: Verbo Jurídico, 2008.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
69
DISCIPLINA: Inglês Instrumental
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Estratégias de leitura. Níveis de compreensão da leitura. Estudos
tipográficos. Estrutura das frases em Inglês. Marcadores de substantivo. Numerais
cardiais em Inglês. Formação de palavras (afixos) Verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo 2. São Paulo: Textonovo, 2004.
________. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo 1. São Paulo: Textonovo, 2005.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABSY, Conceição A.; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
70
DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Lógica e método científico. Comunicação humana, linguagem,
comunicação, níveis da linguagem, funções da linguagem, expressão oral e escrita.
Leitura e produção de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Normas
técnicas da ABNT. Redação oficial, técnica e científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2009.
MACHADO, A.R. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos. São Paulo: Hagnos, 2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
71
DISCIPLINA: Química Orgânica e do Petróleo
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Princípios fundamentais da Química Orgânica, sua abrangência e
importância para a sociedade. Aspectos estruturais e eletrônicos das moléculas
orgânicas, incluindo intermediários de reações. Correlação entre estrutura e
propriedades químicas e físicas de substâncias orgânicas representativas. Funções
orgânicas. Características dos grupos funcionais. Fontes naturais de obtenção de
compostos orgânicos. Composição química do petróleo e seus derivados. Aulas
experimentais no laboratório de Química e Controle de Qualidade de Petróleo e Gás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
VOLLHARDT, K. Peter C. Química orgânica. Rio de Janeiro: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, NL. Química Orgânica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1976.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
72
DISCIPLINA: Segurança Industrial
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Princípios de segurança do trabalho. Natureza dos acidentes de trabalho.
Casos de acidentes. Equipamentos de proteção contra incêndio. Segurança de
processos de incêndios e explosões. Gestão de emergência. SESMT. CIPA. Riscos
ambientais. Aspectos operacionais e segurança de equipamentos. Noções de
operação de unidades. Sistema de alívio de pressão. Preparação e procedimentos
para partida. Rotinas e operações de segurança. Legislação e normas
regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARÁUJO, Giovani Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transportes de produtos perigosos. 2. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
73
DISCIPLINA: Seminários integrativos II
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Estatística de acidentes do trabalho. Investigação de acidentes do
trabalho. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho. Programa de proteção respiratória. Segurança no transporte,
movimentação, armazenagem me manuseio de materiais. Proteção em máquinas e
equipamentos. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho Noções
básicas sobre atividades e operações insalubres e perigosas. Resíduos Industriais.
Sistemas de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARÁUJO, Giovani Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transportes de produtos perigosos. 2. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
75
DISCIPLINA: Controle de Qualidade do Petróleo
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Noções básicas de controle e qualidade do petróleo. Análises rotineiras e
especiais e de amostragem e caracterização do petróleo. Constituição e
propriedades físico-químicas de hidrocarbonetos. Peso molecular. Ponto de ebulição
médio. Fator de caracterização K (UOP). Densidade e grau API. Água e sedimentos
– BSW. Índice de acidez e teor de sal. Destilação do petróleo: Presença de metais;
viscosidade cinemática. Pressão de vapor. Ponto de fluidez. Teor de graxas.
Métodos analíticos de determinação das características físicas e químicas de
petróleos. Ensaios práticos e específicos. Normas e regulamentos da ANP. Controle
de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2002.
SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
THOMAS, J.E. Fundamentos de engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
76
DISCIPLINA: Fundamentos de Estatistica
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Conceitos básicos. Representação tabular e gráfica. Distribuições de
freqüência. Medidas de posição e de dispersão. Introdução ao cálculo das
probabilidades. Distribuições discretas e contínuas de probabilidades. Técnicas de
Amostragem. Regressão linear simples e múltipla. Aulas práticas no laboratório de
informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
CRESPO, Antonio Amot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
WITTE, Robert S. Estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas 1985.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 2. reimp. 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
77
DISCIPLINA: Fenômenos de Transporte
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Noções básicas sobre fenômenos de transporte. Mecânica dos fluidos.
Estática dos fluidos. Introdução aos fluidos em movimento. As leis fundamentais.
Análise dimensional e semelhança. Escoamentos internos e externos. Introdução à
transmissão de calor. Condução. Convecção. Radiação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIRD, R. Byron. Fenômenos de Transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FOX, R. W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: Interciência. 2002.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
78
DISCIPLINA: Fluidos de Perfuração e Completação de Poços
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Fluídos de perfuração. Principais tipos: base de água e base de óleo.
Características principais. Funções dos fluidos de perfuração. Preparação dos
fluidos de perfuração. Teoria de filtração profunda. Formação de reboco interno e
externo. Viscosimetria. Reometria. Transporte de sólidos. Critério para seleção.
Equipamentos para movimentação. Tratamento do fluído. Testes diagnósticos.
Testes pilotos. Fluidos de completação. Desafios ambientais. Ensaios em
laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
MACHADO, J. C. V. Reologia e escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
THOMAS, J.E. Fundamentos de engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, R. W.; McDonald, A.T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
79
DISCIPLINA: Seminários Integrativos III
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Noções básicas de oceanografia e meteorologia. Sistemas submarinos de
produção. Concepções de plataformas. Tipos e características de plataformas de
produção e unidades offshore: TLP, SPAR, FSO, FPSO e SS. Risers. Dutos
submarinos. Sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico. Equipamentos de
superfície e de subsea. Métodos de instalação, inspeção e reparo submarino.
Operações em águas profundas e ultraprofundas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAI, Y.; BAI, O. Subsea Pipelines and Risers (Ocean Engineering). 2. ed. New York: Elsevier Science, 2005.
SPARKS, C. Fundamentals of Marine Riser Mechanics: Basic Principles and Simplified Analysis. Oklahoma: PenWell Corp, 2007.
THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:Interciência, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
80
DISCIPLINA: Perfuração de Poços
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Equipamentos, tipos de sondas e ferramentas acessórias aplicadas às
operações de perfuração. Principais sistemas de uma sonda de perfuração.
Equipamentos e componentes de cada sistema. Planejamento operacional da
perfuração. Sistema de circulação, brocas, colunas e comandos. Operações
normais e especiais de perfuração. Prevenção de Kicks e Blowouts. Perfuração
direcional. Perfuração marítima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
ROCHA, Luiz Alberto S. et al. Perfuração direcional. Rio de Janeiro: Interciência. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
81
DISCIPLINA: Tecnologia de Reservatórios e Avaliação de Formações
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Propriedades do sistema rocha-fluidos. Conceituação de meio poroso,
rocha e fluido. Perfilagem de poços. Testes de pressão em poços. Mecanismos de
produção. Métodos de recuperação. Histórico de produção: RGO, RAO e BSW.
Estimativa de reservas. Gerenciamento de reservatório e mecanismos de produção.
Métodos convencionais de recuperação e métodos especiais de recuperação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, Adalbert José, et al. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
________. Previsão de comportamento de reservatórios de petróleo: métodos análiticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciências, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
82
DISCIPLINA: Tubulações Industriais
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Noções básicas sobre tubulações industriais. Tubos: materiais, processos
de fabricação, diâmetros comerciais. Meios de ligações de tubos. Válvulas.
Acessórios de tubulações. Juntas de expansão. Purgadores de vapor, separadores
diversos e filtros. Traçado, desenho, detalhamento, projeto, montagem e construção
de instalações industriais. Suportes de tubulações. Testes de tubulações.
Aquecimento, isolamento térmico, pintura e proteção. Normas, códigos e
especificações. Dimensionamento e dilatação térmica de tubulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TELLES S. P. C. Tubulações Industriais - Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
________. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TELLES, Pedro C. da Silva. Materias para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. Etevaldo. Curso Técnico de Tubulações Industriais. São Paulo: Hemus, 2002.
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
84
DISCIPLINA: Completação de Poços
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Noções básicas sobre completação de poços. Tipos de completação.
Fases e etapas da completação. Principais componentes da coluna de produção.
Equipamentos de superfície para completação. Fluidos de completação.
Intervenções em poços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de Poços de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciências, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ROSA, Adalbert José, et al. Engenharia de Reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
85
DISCIPLINA: Controle de Qualidade do Gás Natural e Derivados
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Especificações sobre o gás natural e seus derivados. Importância da
amostragem. Composição química; condições padrão; cromatografia; densidade e
viscosidade. Poder calorífico. Índice de Wobbe. Enxofre total. Inertes.
Contaminantes. Gás sulfídrico. Ponto de orvalho. Métodos de determinação ASTM,
ISSO, ABNT, ANP. Portaria ANP 104/2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2002.
SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciências, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
86
DISCIPLINA: Escoamento da Produção de Petróleo
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Fundamentos básicos sobre o escoamento da produção de petróleo.
Análise dimensional. Propriedades dos líquidos, das misturas e dos gases.
Equações de balanço de massa, quantidade de movimento e energia. Escoamento
vertical. Escoamento horizontal. Escoamento inclinado. Escoamento através de
restrições. Correlações empíricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIRD, R. Byron. Fenômenos de transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2004
FOX, R. W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
MACHADO, J. C. V. Reologia e escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
87
DISCIPLINA: Saúde Ocupacional e Higiene Industrial
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Noções de higiene e saúde no trabalho. Importância da higiene industrial.
Emergências. Primeiros socorros. Ergonomia no trabalho. Toxicologia. Vias de
penetração no organismo. Relação Dose–Resposta. Limites de tolerância. Riscos
ambientais. Gerenciamento de riscos. Métodos de análise de riscos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO Ezio, POSSEBON José e SPINELLI Robson. Higiene Ocupacional: agentes físicos, químicos e biológicos. São Paulo: SENAC, 2008.
ETIENNE Grandjean. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Rio de Janeiro: Bookman, 2005.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
88
DISCIPLINA: Noções de Instrumentação, Controle e Automação
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Aplicações da medição. Tipos de medição. Instrumentos de medição:
analógico e digital. Características dos sistemas de medição de instrumentos.
Equipamentos para indicar, registrar e controlar pressão; vazão e o nível de
temperaturas. Desempenho do instrumento: exatidão e precisão. Erros da medição:
erros absolutos e relativos. Fundamentos de sistemas hidráulicos e pneumáticos.
Sensores, transdutores e atuadores. Tratamento e condicionamento de sinais.
Resultados experimentais. Classificação de áreas perigosas e segurança intrínseca.
Análise, inspeção, instalação e manutenção de equipamentos intrinsecamente
seguros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, Egídio Alberto. (Org.) Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2002.
CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. Reimp. 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
89
DISCIPLINA: Processamento Primário de Petróleo
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Noções básicas sobre sistemas de coleta. Unidades de separação e
tratamento de petróleo. Separação de fluidos: gás natural, petróleo, água, resíduos.
Vasos separadores. Emulsões. Tratamento de emulsões. Tipos de tratadores.
Transferência e medição de petróleo. Problemas especiais nos separadores e
tratadores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLINGER, N. L. Química orgânica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1976.
SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos: exploração de áreas, perfuração e completação de poços e produção de hidrocarbonetos. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CARDOSO, L. C. Petróleo: Do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
90
DISCIPLINA: Produção e Escoamento de Gás Natural
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Conceitos, classificação e origem do gás natural. Propriedades do gás
natural; Produção e avaliação de disponibilidade de gás. Reservatórios de gás
natural: caracterização e exploração. Condicionamento e beneficiamento do gás:
Tratamento e recuperação de enxofre. Eliminação de água e impurezas, controle de
hidratos e separação de condensáveis. Escoamento de gás natural em poços e
dutos. Métodos de Panhandle, Waymouth, AGA, etc.. Dimensionamento de
gasodutos. Redes de distribuição. Manutenção de gasodutos e redes de distribuição.
Formas de utilização do gás. Mercado atual e previsão de consumo futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Alexandre de Figueiredo, et al. Indústria brasileira de gás natural: regulação atual e desafios futuros. Rio de Janeiro, 2001.
SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
VAZ, Célio Eduardo Martins. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMUI, S. Petróleo e gás natural para executivos: exploração de áreas, perfuração e completação de poços e produção de hidrocarbonetos. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
91
DISCIPLINA: Seminários Integrativos IV
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Visão geral dos sistemas de produção. Função do PCP. Caracterização
do problema de Planejamento. Previsão de Demanda. Programação da produção.
Planejamento agregado da produção. Planejamento da Capacidade. Modelos de
Controle de Estoque. Sequenciamento e balanceamento das linhas de montagem.
Emissão, liberação, acompanhamento e controle da produção. Estratégias de
planejamento e controle da produção (JIT, MRPII e OPT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logistica empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SLACK, Nigel, et al. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 8 reimp. 2005.
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração de produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
93
DISCIPLINA: Intervenção em Poços
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Intervenções em poços de petróleo. Estimulação de poços. Fraturamento
hidráulico. Acidificação. Amortecimento de poços. Operações com arame.
Perfilagem de produção. Operações com flexitubo. Operações com nitrogênio.
Restauração de poços. Controle de produção de areia. Controle de produção de
água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROCHA, Luiz Alberto Santos, AZEVEDO, Cecíclia Toledo de. Projetos de poços de petróleo: geopressões e assentamentos de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
94
DISCIPLINA: Manutenção e Inspeção de Equipamentos
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Fundamentos, planejamento e controle da manutenção. Conceitos
básicos. Manutenção corretiva, preventiva e preditiva de equipamentos.
Lubrificação. Manutenção mecânica, elétrica e de instrumentação. Indicadores de
performance. Inspeção de equipamentos. Técnicas de inspeção. NR-13. Ensaios
não destrutivos. Integridade estrutural. Mecanismos de acumulação de danos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson.s. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
HARILAUS X.G. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: EDG, 2004.
PINTO, A. K., et al. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
95
DISCIPLINA: Processamento do Gás Natural
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Termodinâmica aplicada. Balanço de materiais. Riqueza do gás natural.
Unidades de processamento de gás natural. Produtos de uma UPGN. Refrigeração
simples. Absorção refrigerada. Turbo-expansão. Joule-Thompson. GNL; GTL; GNC.
Estabilização de condensado. Variáveis operacionais. Análise de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
SANTOS, W. G., VAZ, C. E. M. e MAIA, J. L. S.. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
VAZ, Célio Eduardo Martins. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003, reimp. 2009.
SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2002.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
96
DISCIPLINA: Pintura industrial e proteção anticorrosiva
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Introdução à corrosão. Mecanismos básicos da corrosão eletroquímica e
química. Principais exemplos de deterioração por corrosão na indústria, na
construção civil e nas obras públicas. Principais tipos e mecanismos de proteção.
Revestimentos metálicos e não metálicos. Revestimentos orgânicos e inorgânicos.
Revestimentos de tubulações enterradas. Conceitos básicos de pintura industrial.
Controle de qualidade de tintas industriais. Controle de qualidade na aplicação.
Pintura de manutenção. Conceitos básicos de proteção catódica. Proteção catódica
galvânica e por corrente impressa. Noções de dimensionamento. Interferência de
sistemas de metrô, Estradas de ferro, de máquinas de solda e outros. Influência de
linhas de alta tensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. reimp. 2009.
NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos Órphão. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
NUNES, L. P., et al. Fundamentos de resistência à corrosão. Rio de Janeiro: IBP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos Órphão. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. Rio de Janeiro: Técnica, 2006.
PINTO, Alan Kardec; NASCIF. Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
97
DISCIPLINA: Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural I
Carga Horária: 100h-a
EMENTA: Operações industriais. Revisão dos conceitos de saúde, meio ambiente e
segurança industrial. Planejamento das práticas operacionais. Relatório de
atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência. 2006.
THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
98
DISCIPLINA: Seminários Integrativos V
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Conceitos de planejamento. Planejamento estratégico tático e
operacional. Cenários e diagnósticos externos e internos. Oportunidades e ameaças;
forças e fraquezas. Análise estratégica. Missão, visão e valores. Objetivos e metas
estratégicas. Desdobramento e operacionalização de estratégias. Planejamentos de
médio e curto prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOBATO, David Menezes, MOYSÉS FILHO, Jamil. Estratégia de empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HICKMAN, Craig. O jogo da estratégia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
VALADARES, Maurício Castelo Branncp. Planejamento estratégico empresarial: foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
99
DISCIPLINA: Tecnologia de Elevação de Petróleo
Carga Horária: 80h-a
EMENTA: Elevação natural. Determinação de vazão de surgência. Medição de
pressão. Calculo de gradiente de pressão na coluna de produção. Métodos de
elevação artificial. Bombeio mecânico. BCP. Gás lift; Bombeio elétrico submerso.
Bombeio hidráulico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
101
DISCIPLINA: Bombas e Compressores
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Classificação dos principais tipos de bombas. Bombas dinâmicas e
volumétricas - conceitos, breve descrição dos princípios de funcionamento.
Componentes e principais variáveis dos sistemas de bombeamento. Altura
manométrica total. Ponto de trabalho, vazão, pressão de descarga, eficiência e
potência consumida. Condições mínimas na região de sucção para o funcionamento
contínuo. NPSH requerido e disponível. Curva de performance. Cavitação.
Recirculação interna. Componentes mecânicos das bombas. Componentes e
sistemas auxiliares. Recomendações e discussão de casos práticos. Os diversos
tipos de compressores e funcionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. São Paulo: Técnica, 1998.
SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
________. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
TELLES, Pedro C. da Silva. Materias para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
102
DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Definição de projeto. Contexto e evolução do gerenciamento de projetos.
Projetos no setor petróleo e suas características. Etapas de um projeto. Cronograma
físico e financeiro. Métodos de avaliação de investimentos. Fluxo de caixa de
projetos. Análise de estudos de viabilidade técnica e econômica. As áreas de
conhecimento e os processos de diagrama de Gantt. Método PERT/CPM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.
RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência. 2006.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
XENOS, Harilaus Georgius D'Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
103
DISCIPLINA: Legislação Aplicada à Industria do Petróleo
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: O direito brasileiro. O antigo direito do setor energético brasileiro. A
Constituição Federal de 1988. Legislação do setor de energia. A descentralização do
modelo institucional energético. As agências reguladoras ANP e ANEEL. Aspectos
técnicos e econômicos associados à regulação do setor de petróleo e gás. Direito do
petróleo: Conceito e evolução. Regulamentação atual do setor. Arcabouço legal.
Concessões, leilões da ANP. Tributação. Os contratos de concessão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FERREIRA JÚNIOR, Lier Pires; GUERRA, Sidney. Direito Internacional ambiental e do petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo de direito e noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 5 ed. São Paulo: LTR, 2010.
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do petróleo. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
104
DISCIPLINA: Logística Operacional
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Logística aplicada à cadeia produtiva de petróleo e gás. Logística offshore
e onshore. Bases de apoio marítimo e terrestre. Transporte marítimo, aéreo e
terrestre. Infra-estrutura para suprimento de materiais, equipamentos, combustíveis,
água e alimentos. Histórico e funções da administração e organização de materiais.
Compras, estoques e ressuprimentos. Gerenciamento da logística de distribuição e
transporte. Sistemas de informações. Logística do apoio à produção. Descarte de
rejeitos. Armazenamento de petróleo e derivados: tanques atmosféricos.
Classificação de área e armazenamento sob pressão. Matriz de distribuição e
comercialização. Situação atual e perspectivas futuras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. reimp. 2010.
CARDOSO, L. C. dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. (Coleção COPPEAD de Administração).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2000.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística operacional. São Paulo: Érica, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
105
DISCIPLINA: Noções de Refino e Processamento de Petróleo
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Refino de petróleo e principais processos envolvidos (destilação,
craqueamento, hidrogenação, etc.). Produção de combustíveis, lubrificantes e outros
produtos não combustíveis. Processos de separação, conversão e de acabamento
de derivados. Armazenamento e transferência. Utilidades (água, vapor, energia
elétrica, ar comprimido). Sistemas auxiliares e automação. Propriedades físicas e
químicas. Principais ensaios. Controle de qualidade de produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INSTITUTO Brasileiro de Petróleo. Petróleo e derivado: noções básicas. Rio de Janeiro: Técnica, 1989.
MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do Refino do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
106
DISCIPLINA: Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural I
Carga Horária: 100h-a
EMENTA: Operações industriais. Revisão dos conceitos de saúde, meio ambiente e
segurança industrial. Planejamento das práticas operacionais. Relatório de
atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na Indústria de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência. 2006.
THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
107
DISCIPLINA: Seminários Integrativos VI
Carga Horária: 40h-a
EMENTA: Indústria do petróleo no mundo. Evolução de preços. Países produtores:
ofertas e demandas. Aspectos políticos e sociais. O papel da OPEP. Oferta de áreas
para concessão em outros países e áreas mais promissoras. Importação de petróleo
e derivados. A indústria do petróleo no Brasil. O monopólio do petróleo no Brasil.
Flexibilização do setor de petróleo e a chegada de novos atores. O papel do Estado
no setor de petróleo e gás. O poder de alavancagem do setor de petróleo e gás na
economia. Principais organizações envolvidas: ANP, ONIP, IBP e Ompetro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FERREIRA JR, L. P.; GUERRA, S. Direito internacional ambiental e do petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MAGRINI, Alessandra (Org.) Textos de discussão em geopolítica e gestão ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
LIMA, H. Petróleo no Brasil: a situação, o modelo e a política atual. Rio de Janeiro: Synergia, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
108
DISCIPLINA: Tratamento e Descarte de Efluentes
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Conceitos básicos. Considerações ambientais. Legislação.
Caracterização dos efluentes. Tecnologias de tratamento de efluentes líquidos.
Reciclo. Reuso. Processos físicos. Processos químicos. Processos biológicos.
Técnicas não-convencionais de tratamentos. Processos híbridos. Remoção de
sólidos dissolvidos. Remoção de óleos e graxas. Novas tendências no tratamento de
efluentes para descarte ou re-injeção no poço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
LEME, Francilio Paes. Teorias e técnicas de tatamento de água. 2. ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1990.
SANTANA, G. L. JR. Tratamento biológico de efluentes. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 2 reimp. 2008.
THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
109
DISCIPLINA: Fundamentos de Libras
Carga Horária: 60h-a
EMENTA: Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a
língua da modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de
LIBRAS. Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a
inclusão dos surdos ao ensino regular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
110
2.4 METODOLOGIA
As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás utilizam
aulas expositivas, acrescidas de atividades fora da sala de aula, como práticas
laboratoriais e visitas de campo, empregando-se sistematicamente estratégias
didáticas apropriadas a cada assunto ou aula, e modernos recursos audiovisuais. A
seleção desses e de outros procedimentos é feita sob os critérios de sua relevância
para a construção do perfil profissional do egresso, da sua coerência com as
especificidades das disciplinas e possibilidades de colocar o aluno o mais próximo
possível do mercado de trabalho, fortalecendo os aspectos práticos da formação e
imprimindo significado às aprendizagens.
Observa-se a necessidade de buscar explicações científicas para os
conteúdos estudados, destacando-se a sua importância para a formação
profissional; equilibrar a utilização de tarefas individuais e de grupo; assegurar a
integração entre os conhecimentos teóricos e a prática, através do uso dos
laboratórios, como os de química e controle de qualidade, o de física aplicada e a
planta de produção; das visitas às unidades industriais; das aulas de campo nas
estações de produção, escoamento e processamento do petróleo, por exemplo.
Além dos procedimentos já citados, são adotados:
- atividades em grupo, pesquisas;
- análise de depoimentos dos alunos já inseridos no mercado,
considerando suas experiências;
- exposições individuais;
- pesquisa de campo e de mercado;
- realização de eventos, como ciclos de palestras;
- seminários.
São realizados também debates sobre temas atuais, relevantes para a
formação do aluno, e atividades culturais em eventos desenvolvidos pelo próprio
Curso, ou pelos demais cursos da Escola das Engenharias e Ciências Exatas, o que
proporciona uma maior interação com a comunidade acadêmica.
As aulas teóricas, realizadas por meio de aulas expositivas, oportunizam
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
111
estudos sobre novas tecnologias, qualidade, gestão e execução de projetos, através
de discussões, debates, dentre outros.
No conjunto, e pela participação efetiva dos alunos nos trabalhos de grupo,
nos seminários, na preparação dos trabalhos de integração e nas atividades
complementares, os alunos são estimulados a desenvolver a sua autonomia
intelectual e a sua capacidade de analisar, explicar, prever e intervir em situações
postas em seus processos de trabalho.
Recursos didático-pedagógicos
O Curso disponibiliza recursos tecnológicos diversos, existindo, inclusive,
datashow instalado em cada sala de aula.
Destacam-se o UnP/Virtual e o Sistema LiveEdu (MSN), plataformas de
aprendizagem on line, cuja utilização pode promover o desenvolvimento da
autonomia intelectual do estudante, facilitando ao mesmo tempo uma maior
comunicação entre os alunos e entre estes e professores, através de fóruns, chats,
salas de bate-papo, correio eletronico e enquetes.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
112
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA
2.5.1 Pesquisa e iniciação científica
A Universidade Potiguar, além de seus programas específicos voltados à
pesquisa, tem oportunizado o desenvolvimento de pesquisas individuais, quer sejam
efetuadas pelo corpo docente, quer sejam desenvolvidas pelos integrantes do corpo
discente por meio de atividades promovidas pelas disciplinas.
Os resultados dos estudos têm sido divulgados principalmente no congresso
científico/mostra de extensão realizado anualmente pela UnP. A participação do
Curso, nesse evento, tem sido principalmente por meio de apresentação de
trabalhos (quadro 07).
Quadro 06 - Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de
Extensão/UnP - Campus Mossoró, 2009 e 2010
Título do trabalho Linhas de Pesquisa
Autor(es) Professor orientador
Análise da coeficiência de expansão térmica linear DM linhas de transporte de vapor na indústria petrolífera
Materiais de construção e sistemas construtivos
Kilton Renan Alves Pereira Felipe Lira Formiga Andrade
Catalizador reduz o consumo de combustíveis
Mercado de trabalho
Marcio Regio Lins de Sousa, Anaxamanda da Silveira Silva, Reijane Fernandes da Costa, Francisco Antonio Mendonça Filho e Políntia Rayza Brito da Silva
Felipe Lira Formiga Andrade
Controle da qualidade da água utilizada nos métodos de recuperação de reservatório
Desenvolvimento sustentável
Telemaco Sandino de Medeiros Crispiniano, Andre Luiz de Andrade Alves, Luiz Pereira da Silva Neto e Gabriel Mesquita Soares
Juliana Rocha Vaez
Maquina recuperadora de prata
Empreendorismo e gestão do conhecimento
Felipe Galvão Ferreira, Thalytha Thatyane Medeiros da Silva, David Willyans Soares da Nobrega e João Paulo Melo Ribeiro
Karina Maria Bezerra Gadelha
Sustentabilidade e o desafio para criação de um empreendimento: Plano de negocio da
Estratégia e competitividade
Ramon Rodrigues dos Santos, Pedro de Alcântara Fernandes de Lima Júnior, Keiko Ramon Moura de
Juliana Cristine da Silva Rosário
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
113
Título do trabalho Linhas de Pesquisa
Autor(es) Professor orientador
FLORAMBI Araujo, Sanderson Maxwell de Freitas e Francisco Gilson do Nascimento
Analise do processo de combustão dos alcanos
Desenvolvimento Urbano e responsabilidade social
Gessyca Ligia Melo Souza, Joao Cicero da Fonseca Neto e Kathya Linelly Alves Tavares
Ariadne Sarynne Barbosa de Lima
Derivados do milho: bioplásticos e fluido de perfuração
Desenvolvimento sustentável
Luiz Eduardo da Cruz Silva Túlio Wagner Batista Jacinto
Educação ambiental Desenvolvimento sustentável
Robertson Elmer Oliveira Bandeira, Jorge Henrique lopes de Carvalho, Kaiany Cristina de Oliveira Costa, Arissa Lidiane Fernandes Rezende Reges e Polintia Rayza Brito da Silva
Karina Maria Bezerra Gadelha
Fontes de energias e meio ambiente: uma perspectiva para o futuro
Desenvolvimento sustentável
Cammila Yorchabel dos Santos Medeiros, Luciany Alves do Nascimento Cunha, Paulo Eduardo de medeiros Couto, Suyana Maria Costa de Medeiros e Liebson Henrique Bezerra Lopes
Túlio Wagner Batista Jacinto
O processo de combustão dos hidrocarbonetos e sua interferência no meio ambiente
Estudos sócio-ambientais e culturais
Mariza Gomes de Lima, NAyany Paula Lopes Cabral, Alamo Carlos de Oliveira Lima, Indira Mayara de Holanda Costa e Leila bandeira Honorato
Ariadne Sarynne Barbosa de Lima
Demonstrar o avanço na inspeção por ultrassom através da explicação da tecnica Phased Array e comparação com outras técnicas
Instrumentação industrial
Rivanilson de Oliveira Mangueira, Maria de Fátima da Cunha Viana, Robson Gley Coutinho França e Jackson Conceição dos Santos
Felipe Lira Formiga Andrade
A viabilidade técnica e econômica da injeção da glicerina bruta (GB), para recuperação avançada de hidrocarbonetos em reservatórios de petróleo parafinico
Perfuração de poços de petróleo e gás natural
Kilton Fernandes Alves pereira, Deivid Rebouças Carneiro, Jackson Conceição dos Santos
Franklin Silva Mendes
Aço inoxidável duplex: características e aplicações na industria de óleo e gás
Instrumentação industrial
Herick Talles Queiroz Lemos
Felipe Lira Formiga Andrade
Analise do teor de etanol nas gasolinas nos postos de Mossoró/RN
Estudos Socioeconômicos
Antonio Renato Lima brito, Ana Angélica do Nascimento Nogueira, Stefany Monah Costa Moraes e Rodolfo Ithamar Souto Maior
Ariadne Sarynne Barbosa de Lima
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
114
Título do trabalho Linhas de Pesquisa
Autor(es) Professor orientador
Aplicabilidade de softwares baseados em redes neurais utilizando imagens de perfis de reservatório na indicação da possibilidade da existência de hidrocarbonetos
Sistemas inteligentes
Eryca Tatyane Martinho de Amorim, Camila Aires de Araujo e Renata Larissa Gurgel de Freitas
Franklin Silva Mendes
Aspectos gerais sobre o processo de corrosão em dutos terrestres
Biotecnologia Pabblo Dellanne Gurgel, Kayo Vesar Veras Soares, Ramony Tygana de Oliveira dos Santos, Willian Bruno da Silva e Maria Clara Torquato Salles
Vimária da Cruz Victor
Avaliação da qualidade da gasolina distribuída nos postos do município de Mossoró/RN
Desenvolvimento sustentável
Natalia Meira de Moura Amorim, Mikaelle Kaline Bezerra da Costa, Maria Rafaela Alves Maia e Eliana Medeiros Marinho
Jeane Medeiros Martins de Araujo
Avaliação do peso médio de sementes de girassol sob diferentes modelos de cultivo visando a produção de biocombustível
Desenvolvimento sustentável
Rodolfo Ithamar Souto Maior, Samuel José da Silva Neto, Eryca Tatyane Martinho de Amorim e Maria de Fátima Bertuleza Peixoto
Jeane Medeiros Martins de Araujo
Biocombustível Biotecnologia Cícero Batista Marrocos Júnior, Rhuan Emanuel Silva do Nascimento, Fernando José de Oliveira Souza, Willame Morais Linhares e Mariana Yasmin Leite Gurgel
Lauro Melo de Gonçalves Júnior
Corrosão em sistemas de topo de unidades de destilação de petróleo
Controle de processos e automação industrial
Luiz Pereira da Silva Neto, Arthur Diniz Dantas Forte, Leila Bandeira Honorato e Rafael Adolfo de Araujo Amorim
Felipe Lira Formiga Andrade
Credito de carbono Empreendedorismo e gestão do conhecimento
Marcio Regio Lins de Sousa, Vimaria Victor e Carlos Henrique Ferreira Gurgel dos Santos
Antonio Gilberto de Oliveira Jales
Funcionamento do bombeio mecânico
Completação de poços de petróleo e gás natural
José Raunne Cunha Moreira, Francisco Thalison Macedo Fonseca, Jonathan Harlon Diniz Costa e Alamo Carlos de Oliveira Lima
Franklin Silva Mendes
Produção de pinhão manso para obtenção de biocombustíveis
Desenvolvimento sustentável
Clovis Nunes de Queiroz Filho e Vinicius Leite Queiroz
Jeane Medeiros Martins de Araujo
Influencia da física nas competições esportivas
Estratégias e competitividade
Carlos Henrique de Araujo Vasconcelos, Thalles Martins de Azevedo Sales, Leandro Victor de Morais Costa Silva, Reginaldo Alves de Lima e Antonio Henio de Oliveira
Frederico Guilherme de Carvalho Júnior
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
115
Título do trabalho Linhas de Pesquisa
Autor(es) Professor orientador
Serviços de radioproteção na industria do petróleo
Gestão de operações e logística
Felipe Galvao Ferreira, LOamartine Candido de Araujo Junior, Aline Mayara Dantas Dutra, Ronaldo Luciiano de Queiroz e Dyego Henrique Gomes de Oliveira
Brenny Senna Dantas
Análise do teor de álcool etílico anidro na gasolina comercializada no Município de Assu/RN
Completação de poços de petróleo e gás natural
José Raunne Cunha Moreira Eliana Medeiros Marinho, Francisco Thalisson Rodrigues Macedo Fonseca, Natália Meira de Moura Amorim e Franklin Silva Mendes
Ariadne Sarynne Barbosa de Lima
Ao mesmo tempo, como forma de incentivar práticas investigativas, os alunos
elaboram artigos interdisciplinares, no 2º semestre, a partir de estudos da disciplina
Metodologia Científica, a partir da organização de pequenos grupos e com auxilio de
um professor orientador do semestre. O artigo é formulado com base nas normas da
ABNT e devem abranger assuntos que envolvam o máximo de disciplinas possível
no semestre, e, após a sua conclusão, é submetido à defesa, pelo aluno, perante
banca de professores.
2.5.2 Extensão
Quadro 07 – Atividades Desenvolvidas em 2008
PALESTRA: Lançamento do livro Petróleo e Região no Brasil e do lançamento da base de pesquisa em Rendas Petrolíferas
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Prof. PhD. Luiz Carlos Lobato dos Santos
Período: 19/03/2008
Carga Horária: 01 hora
PALESTRA: O Cenário Energético Brasileiro, desafios e perspectivas para os Biocombustíveis
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Dra. Wang Hsiu Ching (Coordenadora Nacional da Carteira Agroenergia do SEBRAE)
Período: 06/06/2008
Carga Horária: 02 horas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
116
Quadro 08 – Atividades Desenvolvidas em 2009
PALESTRA: Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Gustavo Henrique de Araújo Cachina (Aurizonia Petróleo)
Período: 27/07/2009
Carga Horária: 02 horas
PALESTRA: Segurança Industrial Aplicada à Indústria do Petróleo
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Kaliana Dantas N. Lisboa (UnP)
Período: 28/07/2009
Carga Horária: 02 horas
Quadro 09 – Atividades Desenvolvidas em 2010
Minicurso: Biocombustíveis: energia e sustentabilidade
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Jeane Martins (EMBRAPA)
Período: 07/06/2010
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Aplicação de biomarcadores na indústria do petróleo
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Franklin Silva Mendes (UnP)
Período: 08/06/2010
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Automação em sondas de perfuração e completação
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Matheus Prado (ETX Drilling)
Período: 08 - 09/06/2010
Carga Horária: 08 horas
Minicurso: Controle de Poços
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Kleber José Barros (Petrobrás)
Período: 08 - 09/06/2010
Carga Horária: 08 horas
Palestra: Relacionamento E&P e ANP
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Gustavo Henrique Bezerra Cachina (UTC Engenharia)
Período: 08/06/2010
Carga Horária: 02 horas
Minicurso: Mecanismos de fratura aplicado à materiais metálicos
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Felipe Lira Formiga Andrade (UnP)
Período: 09/06/2010
Carga Horária: 04 horas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
117
Minicurso: Métodos de elevação artificial de hidrocarbonetos
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Cláudio Ferreira (San Antonio Internacional)
Período: 09/06/2010
Carga Horária: 04 horas
Palestra: Expectativas de Produção no Pré-Sal
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Ricardo Pinheiro Ribeiro (Petrobrás)
Período: 09/06/2010
Carga Horária: 02 horas
1º SEMINÁRIO DE PETRÓLEO E GÁS
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Pedro Leopoldo da Silveira Neto (Petrobrás)
Tema(s): Atribuições do Tecnólogo de Petróleo e Gás na Exploração e Produção
Período: 26/10/2010
Carga Horária: 05 horas
1º SIMPÓSIO DE PETRÓLEO E GÁS (Inclusão dos Profissionais na Cadeia Produtiva do petróleo e do Gás)
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Márcio Dias (Coordenador Geral do SINDIPETRO-RN) Renata Pifer (UnP) Romualdo Campos (Diretor da JR Petro)
Tema(s): 1º: Mercado de Trabalho na Unidade de Operações da Petrobras RN/CE 2º: Gestão Ambiental: Nova opção no mercado de trabalho 3º: Perfil do Profissional no Mercado de Trabalho de Petróleo e Gás
Período: 11 - 12/11/2010
Carga Horária: 15 horas
I SEMANA INTEGRADA DA ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Minicurso(s)/ Instrutor(s):
1º: Inspeção de Solda por Ultra-Som (Rivanilson de O. Mangueira e Robson G. Coutinho – Qualiend) 2º: Operações especiais: Pescaria (Túlio Kant Araruna – Petrobrás) 3º: CLP’s aplicados a ind. do petróleo (João Paulo Sá de Almeida – SANAI) 4º: Perfuração direcional (Marne Humell – Smith Internacional) 5º: Manutenção de equipamentos de sondas de perfuração e workover (Giordano Carlos de Oliveira – San Antonio Internacional)
Período: 17, 18 - 19/11/2010
Carga Horária: 04 horas/ mini-curso
1º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Francivânio Pacheco (JP Oil) Paula Ribeiro (ETX Drilling)
Tema(s):
1º: Montagem de sondas e operações 2º: Gestão nas atividades de sonda 3º: Os principais riscos nas operações de perfuração 4º: A importância da segurança na área de exploração de petróleo
Período: 30/11/2010
Carga Horária: 20 horas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
118
Quadro 10 – Atividades Desenvolvidas em 2011
2º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es):
Glaydson Firmino (Wireline EIC da Schlumberger) Alcimar Araujo (Supervisor da San Antonio Internacional) Luis Levandowski (Eng. de Segurança da UTC Engenharia) Mailson Fernandes (Supervisor da Halliburton)
Tema(s):
1º: Perfilagem a Cabo em Poços de Petróleo 2º: Teste de Formação 3º: Segurança no Trabalho Petrolífero 4º: Equipamentos de Completação
Período: 31/03/2011 - 01/04/2011
Carga Horária: 20 horas
3º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS (Petróleo: o motor do século XX, XXI e do capitalismo)
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es):
Rômulo Pierre (UFERSA) Júlio Duarte (UTC Engenharia) Marconi Marques (CEPEP) Jarbas Jácome (UnP) Franklin Silva Mendes (UnP) Jackson Santos (Halliburton)
Tema(s):
1º: Órgãos certificadores e regulamentadores de atribuições profissionais 2º: Investimentos e projetos para os campos RN.CE.PB 3º: O petróleo opção estratégica como plataforma energética 4º: Aspectos geopolíticos do Pré-Sal 5º: Impactos ambientais da industria petroquímica 6º: Técnicas de cimentação
Período: 26 - 27/04/2011
Carga Horária: 30 horas
4º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Mércia Cristiely (UnP) Erica Louise de Souza F. Bezerra (UnP) Túlio Wagner Batista Jacinto (UTC Engenharia)
Tema(s):
1º: Rotinas administrativas: processos 2º: A importância das práticas de atendimento pré-hospitalar aos profissionais do petróleo 3º: Automação no processamento primário do petróleo
Período: 13/05/2011
Carga Horária: 15 horas
1º CICLO DE PALESTRAS DO FUTURO – ASSU/RN
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es):
Renata C. Pifer (Diretora de Obras e Drenagem de Mossoró) Arnaud Abreu (Resgate das Dunas, SBAIT, Instrutor da PRF, UnP) Mailson Fernandes (Halliburton) Gizelda Viana (Termoaçu)
Tema(s):
1º: Meio Ambiente 2º: Primeiros Socorros 3º: Cimentação de poços 4º: Segurança do Trabalho
Período: 19 - 20/05/2011
Carga Horária: 20 horas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
119
Minicurso: Análise da viabilidade econômica e importância da exploração dos campos maduros
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Brenny Dantas de Senna (UnP)
Período: 16/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Atendimento pré-hospitalar para profissionais da indústria do petróleo
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Felipe Costa Neves (UnP)
Período: 16/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Instrumentaçao aplicada ao controle de caldeiras
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Felipe Lira Formiga Andrade (UnP)
Período: 16/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Lubrificação industrial
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): André Mariano (Petrobrás)
Período: 16/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Melhoradores de fluxo
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Lauro de Melo Gonçalves Júnior (Petrobrás)
Período: 16/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Gerenciamento dos impactos ambientais na indústria do petróleo
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Franklin Silva Mendes (UnP)
Período: 17/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Perfuração direcional
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Marne Hummel (Smith Internacional)
Período: 17/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: MS Project, uma ferramenta importante na gestão de projetos
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Raimundo Nonato Bezerra Neto (UnP)
Período: 17/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Minicurso: Controle estatístico de processos
Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró
Instrutor(es): Joelton Fonseca Barbosa (UnP)
Período: 17/06/2011
Carga Horária: 04 horas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
120
1º CICLO DE SEMINÁRIOS EM PETRÓLEO E GÁS
Promoção: Programa de Pós-graduação em Petróleo e Gás
Instrutor(es): Prof. MSc. Pablo Castro (UnP)
Tema(s): Biotecnologia enzimática aplicada à industria do petróleo
Período: 23/09/2011
Carga Horária: 02 horas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
121
2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
122
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários
e de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
123
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,
discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que:
a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o
atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e
lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e
laboratórios;
b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho
da direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente;
as condições de oferta do Curso.
c) o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção
do Curso.
Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de
avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a
participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do
CST em Petróleo e Gás, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados mais
detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma,
com vistas ao aperfeiçoamento do Curso.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
124
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
125
3.1. CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
126
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem
prejuízo das atribuições inerentes à função:
I. Convocar e coordenar, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
127
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do CST em Petróleo e Gás é composto por
seis (06) professores, conforme ato da Reitoria Nº 139/2011 de 01 de agosto de
2011, apresentando as seguintes características em relação à titulação e ao regime
de trabalho: 100% têm pós-gaduação stricto sensu, sendo 50% com doutorado;
83,3% atuam em regime de tempo integral; 67% têm, no mínimo, 2 (dois) anos de
experiência no mercado.
Quadro 11 – Composição do NDE
Professor Titulação Regime de Trabalho
Elcio Correia de Souza Tavares Doutorado Tempo Integral
Felipe Lira Formiga Andrade Mestrado Tempo Integral
Franklin Silva Mendes Doutorado Tempo Integral
Brenny Dantas de Senna Mestrado Horista
José Mairton França Doutorado Tempo Integral
Karina Maria Bezerra R. Gadelha Mestrado Tempo Integral
3.1.2 Perfil do corpo docente
O corpo docente é formado por 30 (trinta) profissionais que já desenvolvem
atividades acadêmicas em outros cursos da Universidade, com titulação adequada
às disciplinas que ministram, e experiência na docência e no mercado.
Desse total, 03 (três) têm doutorado (10%); 08 (oito) mestrado (26,7%) e 19
(dezenove) apresentam-se com especialização (63,3%), todos em efetivo exercício
no segundo semestre de 2011.
Dos 30 (trinta) professores, 7 (sete) atuam em tempo integral (23,3%), 5
(cinco) em tempo parcial (16,7%) e 18 são horistas (60%).
Registram-se 24 (vinte e quatro) docentes, ou seja, 80% com experiência
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
128
profissional de, no mínimo, 3 (três) anos, no ensino superior e no mercado de
trabalho. Considerando apenas o tempo de serviço no magistério superior, 11
(36,6%) têm, no mínimo, 3 anos. Levando-se em conta apenas a experiência no
mercado, são 20 professores, o que significa (66,6%) (quadros 12, 13, 14 e 15).
Quadro 12 - Formação acadêmica, regime de trabalho, experiência profissional e disciplina(s) ministrada(s) - docentes 2011.2
Nome Titulação
Experiência Disciplina(s)
Regime trabalho
ens. superior
mercado
1. Arí Félix da Silva
Júnior
Graduação em Engenharia Agronômica, UFERSA, 2002. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 1 ano 8 anos
Práticas em Produção de
Petróleo e Gás Natural II
2. Ariadne Sarynne
Barbosa de Lima
Graduação em Ciências Biológicas/Licenciatura, UnP, 2007. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
TP 3 anos -
Química Orgânica e do
Petróleo, Saúde Ocupacional e
Higiene Industrial,
Tratamento e Descarte de Efluentes e Noções de Refino e
Processamento de Petróleo
3. Brenny Dantas
de Senna
Graduação em Engenharia de Produção, 2007, UFRN. Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás, IFRN/PROMINP, 2009. Mestrado em Engenharia de Petróleo e Gás, UFRN, 2011.
H 1 ano 1 ano
Manutenção e Inspeção de
Equipamentos, Logística
Operacional e Elaboração e
Análise de Projetos
4. Carlos Antônio
de Oliveira
Graduação em Direito, UERN, 1983. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 6 anos 27
anos
Legislação Aplicada à
Industria do Petróleo
5. Elcio Correia de
Souza Tavares
Graduação em Física Bacharelado, UFRN, 1990. Mestrado em Física, UFRN, 1993. Doutorado em Física, UFRN, 1997.
TI 13 anos 04
anos Física Aplicada
6. Everton Moura
dos Santos
Graduação em Letras/Língua Inglesa e Lit Ing.; Lit. Americana, UERN, 2006. Especialização em Docência no Ensino Superior, FiP, 2010.
TP 1 ano 08
anos Inglês
Instrumental
7. Felipe Lira Graduação em Engenharia de Materiais, UFRN, 2006.
TI 3 anos 02
anos Noções de
Instrumentação,
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
129
Nome Titulação
Experiência Disciplina(s)
Regime trabalho
ens. superior
mercado
Formiga Andrade Mestrado em Engenharia Mecânica, UFRN, 2009.
Controle e Automação
8. Francisco Igo
Leite Soares
Graduação em Ciências Contábeis, UERN, 2006. Especialização em Gestão Empresarial, FIJE, 2010.
H 3 anos 08
anos Seminários
Integrativos IV
9. Francisco
Hermínio da
Silva
Graduação em Ciências Sociais, UEC, 1989. Especialização em Auditoria Interna, UFC, 2001.
H 10 anos 13
anos Seminários
Integrativos II
10. Franklin Silva
Mendes
Graduação em Química, UFRN, 1999. Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás, Faculdade Câmara Cascudo/RN, 2004. Mestrado em Geociências, UFRN, 2002. Doutorado em Química, UFRN, 2006.
TI 1,5 ano 4 anos
Fundamentos da Geologia e
Biogeografia, Escoamento da
Produção de Petróleo e
Intervenção em Poços
11. Frederico
Guilherme de
C. Júnior
Graduação em Administração UERN (1992) Especialização em Docência no Ensino Superior- UNP (2010)
H 4 anos 20
anos
Empreendedorismo e Seminários
Integrativos I
12. Gilberto Vale
Júnior
Graduação em Administração, UERN, 2001. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 4 anos 1,5
anos Seminários
Integrativos III
13. Jarbas Jácome
de Oliveira
Graduação em Engenharia Civil, UFRN, 1978. Especialização em Metalurgia pela UFRN, 1980.
TP 4 anos 36
anos
Cadeia Produtiva de Petróleo e
Gás e Seminários
Integrativos VI
14. Jhose Iale
Camelo da
Cunha
Graduação em Ciências Sociais, UERN, 2007. Especialização em Docência no Ensino Superior. Faculdade Gama Filho, 2010.
TI 2 anos - Metodologia do
Trabalho Científico
15. Joelton
Fonseca
Barbosa*
Graduação em Engenharia de Produção, UFRN, 2009 Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
TI 1,5 ano -
Fundamentos da Estatística e Elaboração e
Análise de Projetos
16. José Mairton
Figueiredo de
França
Ciências Econômicas, UFRN, 1994. Mestrado em Economia UFC, 1998 Doutorado em Engenharia de Produção, UFSC, 2005.
TI 12 anos 6 anos Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável
17. José Nilson
Caldas Costa
Filho
Graduação em Engenharia Civil, UFRN, 2004. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 1 ano 5 anos
Práticas em Produção de
Petróleo e Gás Natural I
18. Josimeire
Filgueira de
Graduação em Engenharia Agronômica, UFERSA, 2002. Especialização em Segurança do
H 1 ano 17
anos Segurança Industrial
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
130
Nome Titulação
Experiência Disciplina(s)
Regime trabalho
ens. superior
mercado
Medeiros Trabalho, UnP, 2006.
19. Karina Maria
Bezerra
Gadelha
Graduação em Serviço Social, UERN, 1992. Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UERN, 2001.
TI 9 anos - Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável
20. Katharina Carla
de Oliveira
Gurgel do
Amaral*
Graduação em Química, UFRN, 2003. Mestrado em Química, UFRN, 2007.
H 2 anos 1 ano
Controle de Qualidade do
Petróleo e Controle de
Qualidade do Gás Natural
21. Kleber José
Barros Ribeiro
Graduação em Engenharia de Materiais, UFRN, 2004. Especialização em Materiais Aplicados à Indústria do Petróleo e Gás, UFRN, 2004 Mestrado em Ciências e Engenharia dos Materiais, UFRN, 2006.
H 1,5 ano 3 anos
Desenho Técnico,
Perfuração de Poços e Bombas e Compressores
22. Marcílio
Estevam de
Araújo
Graduação em Engenharia Mecânica, UFRN, 1999. Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho, UFRN, 1991.
H 1 ano 22
anos
Manutenção e Inspeção de
Equipamentos e Pintura Industria
e Proteção Anticorrosiva
23. Miguel Aquino
de Lacerda
Neto
Graduação em Matemática, UERN, 2005. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 2 anos 5 anos
Fundamentos da Matemática e
Cálculo Diferencial e
Integral
24. Pedro Alighiery
Silva de Araújo
Graduação em Engenharia de Materiais, UFRN, 2006. Mestrado em Engenharia Mecânica, UFRN, 2009.
TP 1,5 ano -
Fundamentos da Física e
Fenômenos de Transporte
25. Pedro Leopoldo
da Silveira Neto
Graduação em história, UERN, 1990. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 1 ano 26
anos
Seminários Integrativos V e
Práticas em Produção de
Petróleo e Gás Natural II
26. Raimundo
Nonato Bezerra
Neto
Sistemas de Informação, Faculdade Mater Christi, 2006. Especialização em Redes, FARN, 2009.
TP 2 anos - Fundamentos da
Informática
27. Renato
Augusto Faria
de Araújo
Graduação em Engenharia Mecânica, UFRN, 2003. Mestrado em Engenharia Mecânica, UFRN, 2005.
H 2 anos 7 anos
Produção e Escoamento do Gás Natural e
Processamento Primário de
Petróleo
28. Severino
Pereira de
Licenciatura em Matemática, UERN, 2007. Tecnólogo em Petróleo e Gás, UnP, 2010.
H 6 meses 5 anos Tubulações Industriais
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
131
Nome Titulação
Experiência Disciplina(s)
Regime trabalho
ens. superior
mercado
Lima* Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás, UNIFOR, 2009.
29. Túlio Wagner
Batista Jacinto
Graduação em Engenharia de Materiais, UFRN, 2002. Especialização em Engenharia de Petróleo, UFRN, 2002. Mestrado em Ciências e Engenharia de Materiais, UFRN, 2004.
H 1 ano 7 anos
Fluidos de Perfuração e
Completação de Poços e
Tecnologia de Reservatórios e
Avaliação de Formações e Tecnologia de Elevação de
Petróleo
30. Vimária da
Cruz Victor
Graduação em Química/ Licenciatura, UERN, 2009. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
H 2 anos 5 anos
Química Geral, Biocombustíveis e Processamento do Gás Natural
*Docentes não informados no formulário eletrônico MEC/INEP, mas integram o Curso em 2011.2.
Quadro 13 –Titulação do corpo docente – 2011.2
Titulação
docentes
A %
Doutorado 03 10
Mestrado 08 26,7
Especialização 19 69,3
total 30 100
Quadro 14 - Resumo - regime de trabalho docente – 2011.2
Regime
N. de docentes
% de Docentes
Tempo Integral 7 23,3
Tempo Parcial 5 16,7
Horista 18 60
TOTAL 30 100%
Quadro 15 - Tempo de experiência profissional do corpo docente – 2011.2
Tempo/anos
docentes
A %
3 anos no mínimo, ensino superior e mercado 24 80
3 anos no mínimo, ensino superior 11 36,6
3 anos no mínimo, no mercado 20 66,6
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
132
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo
com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)8, compreendendo, entre outras
iniciativas:
- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
- divulgação da produção discente;
- apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
- mecanismos de nivelamento; através de projeto de extensão Iniciação ao
Estudo em Tecnologia de Petróleo e Gás e Seminários de Estudos em
Tecnologia de Petróleo e Gás, com os módulos de Matemática Básica
(80h) e Leitrura e Produção de Textos (80h) em funcionamento;
- serviços especializados ofertados pelo Centro Integrado de Saúde
(CIS/UnP) e Núcleo de Prática Jurídica;
- bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, e por e-mail, cartas e
telefone, e o International Office estruturado após a integração da UnP à Laureate
International Universities, com vistas à viabilização de programas e serviços de
intercâmbio entre as instituições dessa Rede.
8 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
133
3.3 CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
uma assistente para apoio à direção;
técnicos de informática;
auxiliar de laboratórios;
bedéis.
um professor coordenador de atividades complementares
Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
135
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade Potiguar funciona em um conjunto de edificações distribuídas
da seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto (9.951,03 m2);
Salgado Filho (15.796,38 m2);
Nascimento de Castro (9.810,36 m2);
Roberto Freire (12.680,98 m2).
Campus Mossoró, localizado fora da sede, na Zona Oeste do RN e
distante 277 quilômetros da capital. O terreno tem área total de 116.200
m2. O prédio I ocupa 10.182,02 m2, aos quais são acrescidos: 1.899,91 m2
destinados a praças e jardins internos; 1.215 m2 a um pátio coberto.
O prédio II está instalado em área de 9.947,37 m2. à qual devem ser somados
3.360 m2 de praças e jardins.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas) e datashow instalado em cada uma das
salas.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
136
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
Instalações para o Curso
Além das instalações gerais, o Curso conta com espaços físicos necessários
à implementação deste PPC:
- salas de aula;
- sala para diretoria (1);
- sala para secretaria do curso (1);
- sala de docentes (1);
- recepção (1);
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
137
- gabinetes de atendimento ao aluno (4).
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e
mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e
climatização, acesso aos portadores de necessidades especiais, e são equipadas
com computadores ligados em rede administrativa.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
138
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas,: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda 3 (três) outras bibliotecas setoriais,
instaladas em polos de apoio ao ensino a distância (Currais Novos, Caicó e Zona
Norte de Natal), além da biblioteca do Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias.
Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo,
individua e a trabalhos em grupo . Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à
exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que
possuem acesso restrito ao acervo
4.2.1 Funcionamento
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
139
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa .
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
140
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 16 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria
Categoria de Usuários
Documentos
9
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de
Vídeo
14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa,mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas);
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
141
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento,.
Quadro 17 – Base de Dados
ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte
eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com
atualização permanente por experts na área de saúde.
- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas
as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.
- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
142
cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em
informação biomédica, cientifica, produzida por autores
nacionais.
- Journals Ovid - A mais completa base de dados em
Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira
linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc.
Fonte indispensável de informação para o profissional de
saúde.
- Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais
de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado
em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia,
Educação Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior
base de dados de resumos e citações de literatura científica
revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra
ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma
base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda
a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina
publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca
de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e
sociedades parceiras.
- Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos
com referêcnias indexadas e em resumo.
- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de
negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais
importantes revistas de gestão
- Regional Business News - Incorpora 75 revistas
especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios
de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.
- Newspaper Source - fornece textos completos selecionados
de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém
texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA).
Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de
notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
143
4.2.2 Acervo do Curso
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações
eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das
Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder
Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos
órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais
importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de
forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e
possibilitar respostas instantâneas.
Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos,
patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras
publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo
nível acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos governamentais e
internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca
eletrônica que abrange uma coleção selecionada de
periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde
Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos
nacionais e internacionais, diretórios de instituições,
especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos
científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de
informação do país.
Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica
no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas
Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na
íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor
de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
144
Para o CST em Petróleo e Gás Natural, a UnP disponibiliza a bibliografia
básica e a complementar constantes dos planos de ensino.
O acervo do Curso está composto por livros, bases de dados, CD Room,
dentre outros, com especificações constantes de documento do SIB/UnP.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
145
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, Campus Mossoró,
atendendo à recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia/MEC, disponibiliza aos seus alunos e professores a infraestrutura de
informática desse Campus, composta por 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um)
instalado na Biblioteca, totalizando 203 (duzentos e três) máquinas.
Nesses laboratórios, cujas especificações podem ser visualizadas nos
quadros a seguir, são desenvolvidas atividades das disciplinas Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável, Desenho Técnico, Fundamentos da Informática,
Metodologia do Trabalho Científico, Fundamentos da Estatística e Elaboração e
Análise de Projetos.
Quadro 18 – Especificações do Laboratório I de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório de Informática I 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 19 – Especificações do Laboratório II de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m² por aluno
Laboratório de Informática II 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
146
Quadro 20 – Especificações do Laboratório III de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática III
100 2,08 2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
48 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 21 – Especificações do Laboratório IV de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática IV
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 22 – Especificações do Laboratório V de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática V
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
11 Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010
Quadro 23 – Especificações do Laboratório da Biblioteca
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
147
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório Biblioteca
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
148
4.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
O Curso tem sua infraestrutura organizada também com 5 (cinco) laboratórios
específicos:
Quadro 24 - Especificações do Laboratóro 1 - Química
Laboratório 1
Química
Capacidade (alunos) Área (m2) m
2 por aluno
30 100 3,3
Descrição
O Laboratório de Química encontra-se organizado em ambiente com 03 (três) salas: sala de guarda para vidrarias e reagentes; de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor) e laboratório de aula prática.
A sala de guarda contém estantes nas quais são acondicionados reagentes e soluções como: Álcool Étilico Absoluto, Acetona, Formaldeído, Álcool Metílico, Clorofórmio P.A, Éter De Petróleo Puro, Éter De Petróleo 30 – 70ºp.A, Hexano P.A, Acetato de Chumbo Básico, Ácido Sulfúrico P.A, Ácido Clorídrico P.A, Ácido Acético P.A, Peróxido de Hidrogênio, Ciclohexano, Éter Etílico, Álcool Iso-Propílico, Ferricianeto de potássio 5.5%, Nujol 200mL, Vaselina sólida, óleo de cravo, Álcool Etílico P.A 95%, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-hexano, clorofórmio, entre outros necessários à realização das aulas práticas.
O laboratório de aula prática contém o seguinte mobiliário: bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções, além de capela de fluxo laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural - através de janelas máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação - e artificial - com 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.
Objetivos e atividades
Possibilitar aos discentes a vivência das teorias ministradas em sala de aula e o desenvolvimento de conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e físico- químicos. O laboratório também propicia ao aluno condições para realize a pesquisa, a observação e a identificação de substâncias, e faça generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo para uma melhor formação profissional.
Atividades: giram em torno de Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Combustão, Eletrólise, Oxidação e Corrosão, atendendo a disciplinas como Química Geral, Química Orgânica e do Petróleo, Fluidos de Perfuração e Completação de Poços, Noções de Refino e Processamento do Petróleo e Tratamento e Descartes de Efluentes.
Materiais e equipamentos
Qtde. Especificações
2 Balanças analíticas de dois e três dígitos
15 Balão de destilação de church
30 Balão de fundo chato
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149
54 Balão volumetrico 100 ml
10 Balão volumetrico 25 ml
10 Balão volumetrico 5 ml
4 Balão volumetrico de 1000 ml
10 Balão volumetrico de 250 ml
1 Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C
31 Bastão de vidro
10 Becker 600 ml
1 Becker 1000 ml
55 Becker 100 ml
29 Becker 250 ml
30 Bureta 25 ml
30 Cadinho
30 Capsula de porcelana
20 Condensador
07 Cronometro
06 Densimetro
80 Elermeyer 125
30 Elermeyer 200
58 Elermeyer 50
15 Elermeyer com rolha 250 ml
34 Espatula
01 Espectrofotômetro modelo CL-3003
04 Estantes grandes para tubos de ensaio
02 Estantes médias para tubos de ensaio
28 Estantes pequenas para tubo de ensaio
01 Estufa de esterilização e secagem
8 caixas/ 100 unid.
Fita de ph, enzimáticos
10 Fogareiros elétricos
20 Frasco ambar conta gota
18 Frasco ambar de 1000ml
12 Frasco ambar de 100ml
30 Funil de bucker
15 Funil de decantação
16 Funil simples gr.
48 Funil simples pq.
10 Garra
01 Geladeira frost free com capacidade para 314 Litros
03 Glicimetro
80 Kitassato
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
150
30 Lamparina
20 Lamparinas de vidro borissilicado para álcool
10 Mufa
29 Pera
18 Piceta
11 Picnometro
15 Pinça de madeira
20 Pinça simples
200 Pipeta de pauster
40 Pipeta graduada de 10 ml
09 Pipeta graduada de 50 ml
105 Pipeta graduada de 5ml
27 Pipeta volumétrica de 5ml
06 Pipetador automático
30 Pipetador semi-automático
34 Placa de petri
53 Proveta de 10 ml
29 Proveta de 100 ml
30 Proveta de 25 ml
25 Proveta de 25 ml plástico
29 Proveta de 50 ml
15 Proveta de 50 ml de plástico
16 Suporte universal
08 Termometro
10 Tripe de ferro
05 Trompa de vacuo de latão
53 Tubo de ensaio com rosca
219 Tubo de ensaio gr.
20 Tubo em u
100 Tudo de ensaio md.
29 Vidro de relógio
- Reagentes químicos diversos
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
151
Quadro 25 - Especificações do Laboratório 2 - Controle de Qualidade de Petróleo e
Gás
Laboratório 2
Controle de Qualidade de
Petróleo e Gás
Capacidade (alunos) Área (m2) m
2 por aluno
30 100 3,3
Descrição
O Laboratório de Controle de Qualidade de Petróleo e Gás encontra-se dividido em 03 (três) ambientes: sala de guarda para vidrarias e reagentes, sala de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor) e laboratório de aula prática.
A sala de guarda contém estantes onde são acondicionados reagentes e soluções como: Álcool Étilico Absoluto, Acetona, Formaldeído, Álcool Metílico, Clorofórmio P.A, Éter De Petróleo Puro, Éter De Petróleo 30 – 70ºp.A, Hexano P.A, Acetato de Chumbo Básico, Ácido Sulfúrico P.A, Ácido Clorídrico P.A, Ácido Acético P.A, Peróxido De Hidrogênio, Ciclohexano, Éter Etílico, Álcool Iso-Propílico, Ferricianeto de potássio 5.5%, Nujol 200mL, Vaselina sólida, óleo de cravo, Álcool Etílico P.A 95%, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-hexano, clorofórmio, entre outros necessários a realização das aulas práticas de laboratório.
O laboratório de aula prática contém o seguinte mobiliário: bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções, além de capela de fluxo laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.
Objetivos
O Laboratório de Controle de Qualidade de Petróleo e Gás tem como principal objetivo
possibilitar a caracterização e determinação das propriedades físico-químicas do petróleo (composição química, pH, grau API, viscosidade, BSW, salinidade, acidez e ponto de fluidez), derivados (composição, ponto de fulgor e densidade) e do gás natural (composição, poder calorífico, ponto de orvalho, índice de Wobbe), atendendo as disciplinas de Controle de Qualidade de Petróleo e Controle de Qualidade de Gás Natural e Derivados.
Materiais e equipamentos
Qtde. Especificações
2 Balanças analíticas de dois e três dígitos
15 Balão de destilação de church
30 Balão de fundo chato
54 Balão volumetrico 100 ml
10 Balão volumetrico 25 ml
10 Balão volumetrico 5 ml
4 Balão volumetrico de 1000 ml
10 Balão volumetrico de 250 ml
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
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1 Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C
31 Bastão de vidro
10 Becker 600 ml
1 Becker 1000 ml
55 Becker 100 ml
29 Becker 250 ml
30 Bureta 25 ml
30 Cadinho
30 Capsula de porcelana
20 Condensador
07 Cronometro
06 Densimetro
80 Elermeyer 125
30 Elermeyer 200
58 Elermeyer 50
15 Elermeyer com rolha 250 ml
34 Espatula
01 Espectrofotômetro modelo CL-3003
04 Estantes grandes para tubos de ensaio
02 Estantes médias para tubos de ensaio
28 Estantes pequenas para tubo de ensaio
01 Estufa de esterilização e secagem
8 caixas/ 100 unid.
Fita de ph, enzimáticos
10 Fogareiros elétricos
20 Frasco ambar conta gota
18 Frasco ambar de 1000ml
12 Frasco ambar de 100ml
30 Funil de bucker
15 Funil de decantação
16 Funil simples gr.
48 Funil simples pq.
10 Garra
01 Geladeira frost free com capacidade para 314 Litros
03 Glicimetro
80 Kitassato
30 Lamparina
20 Lamparinas de vidro borissilicado para álcool
10 Mufa
29 Pera
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
153
18 Piceta
11 Picnometro
15 Pinça de madeira
20 Pinça simples
200 Pipeta de pauster
40 Pipeta graduada de 10 ml
09 Pipeta graduada de 50 ml
105 Pipeta graduada de 5ml
27 Pipeta volumétrica de 5ml
06 Pipetador automático
30 Pipetador semi-automático
34 Placa de petri
53 Proveta de 10 ml
29 Proveta de 100 ml
30 Proveta de 25 ml
25 Proveta de 25 ml plástico
29 Proveta de 50 ml
15 Proveta de 50 ml de plástico
16 Suporte universal
08 Termometro
10 Tripe de ferro
05 Trompa de vacuo de latão
53 Tubo de ensaio com rosca
219 Tubo de ensaio gr.
20 Tubo em u
100 Tudo de ensaio md.
29 Vidro de relógio
- Reagentes químicos diversos
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
154
Quadro 26 – Especificações do Laboratório 3 - Física Aplicada
Laboratório 3
Física Aplicada
Capacidade (alunos) Área (m2) m
2 por aluno
30 62 2,2
Descrição
O Laboratório de Física Aplicada encontra-se instalado em uma sala contendo o seguinte
mobiliário: bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadadopara professor, e quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico.Dispõe também de computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções.O piso e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.
Objetivos
O Laboratório de Física Aplicada tem como principal objetivo propiciar aos alunos o
desenvolvimento de atividades de medidas, erros e gráficos: algarismos significativos, arredondamento, medidas discretas e contínuas; Mecânica: medidas de esforços, equilíbrio dos corpos rígidos, centro de massa e gravidade, fluidos; Termologia: medidas de calor em misturas, equilíbrio térmico, medidas de condução térmica; Termodinâmica: formas de propagação de calor, verificação da capacidade térmica e dilatação; Eletricidade: geração de campo elétrico, eletrização por atrito, eletrostática, estudo dos capacitores e dos circuitos elétricos (tensão e corrente) e; Magnetismo: identificação dos polos magnéticos e das linhas de força de um objeto magnetizado, atendendo as disciplinas de Fundamentos da Física, Física Aplicada, Fenômenos de Transportes e Noções de Instrumentação, Controle e Automação.
Materiais e equipamentos
Qtde. Especificações
5 Conjunto Arete
5 - Tripé Wackerritt
5 - Haste principal
5 - Mesa de suporte multifuncional Arete
10 - Massas pendulares
5 - Rampa para lançamentos
5 - Fio de prumo posicionador da projeção horizontal
10 - Esferas metálicas maiores
5 - Esfera metálica menor
15 - Molas helicoidais
5 - Cilindro de Arquimedes
60 - Massas acopláveis com peso de 50 gf
20 - Ganchos lastro em aço
5 - Suporte inferior móvel com ponteiro
5 - Escala milimetrada projetável
5 - Conjunto móvel de roldanas paralelas com ganchos
15 - Conjuntos móveis de roldanas simples com ganchos
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
155
5 - Dinamômetro tubular de tração
5 - Fio flexível de 0,3 m com anel e gancho
5 - Fio flexível de 0,8 m com anel e gancho
5 - Fio flexível de 1,3 m com anel e gancho
5 - Maleta para acessórios
5 Conjunto para queda de corpos com cronômetro microcontrolado
5 - Painel com mufas de aço, manípulos fixadores, bobina de largada com fixador, aparador, suporte delta maior com sapatas e haste longa
10 - Corpos de prova esféricos
5 - Corpo de prova com 10 bloqueios iguais
5 - Sensor fotoelétrico
5 - Espelho de adesão magnética
5 - Cronômetro digital microcontrolado
5 - Cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC
5 - Cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC
5 Plano Inclinado
5 - Base de sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala de 0 a 45°
5 - Carrinho com carenagem em 3D
5 - Plataforma auxiliar para atrito
5 - Corpo de prova com uma face esponjosa
10 - Massas acopláveis cilíndricas
5 - Esfera
5 - Dinamômetro com precisão de 0,02 N
5 - Imã
5 - Tubo de 500 mm com líquido, bolha e esfera confinadas
5 Conjunto disparador Aspach
5 - Conjunto com lançador
5 - Sistema de fixação para bordas de bancada
10 - Fio de prumo
10 - Esferas de lançamentos
5 - Livro de Física Experimental
5 Equipamento gaseológico de coluna lacrada
5 - Panei principal central
5 - Escala central milimetrada
5 - Painel deslizante com câmara lacrada
5 - Painel deslizante com artéria visor
10 - Indicadores magnéticos de nível
5 - Tubo de conexão
5 - Tripé Wackerritt com sapatas niveladoras amortecedoras
5 - Seringa de 20 ml (com prolongador)
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
156
3 Multímetros
1 Gerador de Van De Graaff III
1 - Cuba cilíndrica
1 - Mesa projetável
7 - Eletrodos
1 - Esfera auxiliar para descarga
2 - Conexões elétricas com pinos de pressão
1 - Frasco com pó de caulim
1 - Torniquete elétrico com pivô
1 - Lâmina de alumínio 10 mm x 180 mm
3 Fonte de alimentação digital NADAL, 0 a 25 VDC/ 5 A (estabilizada)
3 Galvanômetro trapezoidal
3 Capacitor variável de placas paralelas
3 - Carro fixo com fixação mecânica e placa condensadora circular
3 - Carro móvel com fixação magnética e placa condensadora circular
3 - Cabo com terminais para capacímetro
3 Painel para associações eletromagnéticas
3 - Chave auxiliar com dois bornes
18 - Soquetes rosqueáveis
15 - Resistores com bornes de acesso
6 - Capacitores com bornes de acesso
3 - Diodo com bornes de acesso
18 - Lâmpadas
9 - Conexões elétricas de 0,5 m VM com pinos conectores de derivação
6 - Conexões elétricas de 0,5 m PT com pinos conectores de derivação
9 - Hastes condutoras com olhal
3 Mesas projetável para espectro magnético
3 - Imã de 100 mm
3 Conjunto eletromagnético
6 - Hastes paralelas com imãs NdFeBo e afastador
3 - Balanços condutor elétrico
3 - Corpo de provas retilíneo condutor
3 - Motor elementar
3 Mesa projetável para magnetismo
3 Bússolas
3 Frasco com limalha de ferro
17 Imãs diversos
5 Conjunto demostrativo para meios de propagação do calor
10 - Fonte irradiante de feixe direcional, 60 W com ventilação natural por convecção, com chave liga-desliga, escala milimetrada e posicionadores.
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
157
10 - Ventoinha de alumínio com 6 hélices
25 - Corpos de prova esféricos de aço
5 - Lâmina suporte em aço inoxidável
5 - Biombo protetor e canalizador, com suporte de termômetro e janelas de entrada
30 - Termômetros com eslaca de – 10 a 110ºC
5 Conjunto para dilatação com gerador elétrico a vapor
10 - Corpo de prova em aço
10 - Corpo de prova em latão
10 - Corpo de prova em cobre
10 - Conexão de saída flexível e de expansão
10 - Conexão de entrada flexível, com terminal metálico e manípulo
5 - Gerador elétrico de vapor com capacidade para 600 ml de água, válvula de segurança, fixadores, braço com mufa para fixação na haste e anel com pegador
5 - Trocador de calor elétrico
5 Conjunto para termodinâmica
10 - Base em aço, escala 500 mm, div: 1 mm; torres metálicas M3, medidor de dilatação, sencibilidade de 0,01 mm.
5 - Conector de acoplamento rápido com duto isolante e rolha com encaixe para termopar ou termomêtro
5 - Conector metálico de acoplamento rápido com encaixe para termopar ou termômetro
5 - Reservatório de 250 ml
15 - Pinça com mufa
5 - Haste metálica cromada com fixafor M5
15 - Corpos de prova esféricos
5 - Haste de sustentação dos corpos de prova com demarcações
5 - Canalizador com suporte para termômetro e pivot
5 - Retentor para máscara
5 - Tubo de ensaio médio
5 - Copo de becker
5 - Espelho plano
5 - Seringas 100 ml
5 - Pinça isolante
5 - Tela para aquecimento
10 - Tripé para tela de aquecimento e com haste e sapatas niveladoras
5 - Corpo de prova de alumínio
5 - Artéria para termoscópio
10 - Hastes em L
5 - Lamparinas
5 - Calorímetro elétrico com agitador e tampa
5 - Anel Gravezande
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
158
Quadro 27 – Especificações do Laboratório 4 - Planta de Produção
Laboratório 4
Planta de Produção
Capacidade (alunos) Área (m2) m
2 por aluno
30 100 3,3
Descrição
Área ao ar livre de aproximadamente 100 m
2 para exposição de equipamentos e materiais
utilizados pela indústria do petróleo. Este laboratório está equipado com um processo de bombeamento e medição de produtos líquidos de modo a permitir que os alunos realizem práticas de montagem e aferição.
Objetivos
O Laboratório Didático: Planta de Produção tem como objetivo expor aos alunos os
principais materiais e equipamentos empregados nas diversas disciplinas tecnológicas, principalmente: perfuração de poços; completação de poços; tubulações industriais; intervenção em poços, tecnologia de elevação de petróleo, segurança industrial; pintura industrial e proteção anticorrosiva, atendendo as disciplinas de Perfuração de Poços, Completação e Intevenção em Poços, Tecnologia de Elevação Artificial e Manutenção e Inspeção de Equipamentos.
Materiais e equipamentos
Especificações
1 BOP
1 Cabeça de poço
3 Comandos
1 Colunas de produção
2 Equipamentos de completação de fundo e de superfície
1 Bombas de transferência
2 Medidores de vazão
2 Medidores de pressão
1 Transmissores
1 Packers
1 Válvulas de segurança
2 Válvula de fundo
1 Unidade de bombeio
1 BCP
4 Tubos
1 Caixa de ferramentas
4 Maquetes expositivas
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
159
Quadro 28 – Especificações do Laboratório 5 - Segurança no Trabalho
Laboratório 5 Capacidade (alunos) Área (m2) m
2 por
aluno
Segurança no Trabalho 10 38 3,8
Descrição
O Laboratório de Segurança do Trabalho encontra-se instalado em uma sala composta de bancadas, prateleiras e armários para exposição de equipamentos e materiais utilizados em práticas de Segurança no Trabalho.
Objetivos
O Laboratório de Segurança do Trabalho tem como principal objetivo expor aos alunos os principais equipamentos e instrumentos utilizados para medição de calor e frio, ruído, luminosidade, conforto térmico do ambiente, radiação, gases e vapores, e poeira, possibilitando ao mesmo tempo práticas sobre a utilização desses instrumentos em ambientes insalubres, onde existe probabilidade de ocorrer doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas. É utilizado pelas disciplinas: Segurança Industrial, Seminários Integrativos II e Saúde Ocupacional e Higiene Industrial.
Materiais e equipamentos
Qtde. Especificações
1 Calibration Test System Model RP Check Kit
1 Capacete de segurança (Branco)
26 Capacetes de segurança (Azul)
2 Cintos de segurança pára-quedista
2 Cinturão tipo pára-quedista em poliamida
4 Conectores de ancoragem (MUSITANI)
2 Kit Abafador de ruídos para casco (MSA)
2 Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes
1 Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and Maintenance (MSA)
2 Máscara queixo (MSA)
1 Medidor H2S “Altair” (MSA)
2 Minicape (Máscara de fuga) (MSA)
1 Monitor de gases portátil
2 Moquestão
2 Óculos de proteção (Danny)
2 Óculos de proteção (MSA)
2 Protetor auditivo para capacete “V
Gard” com slot/ Abafador de ruídos
2 Protetor facial (MSA)
2 Respirador Confo II (MSA)
2 Respirador purificador de ar “Advantage 200”
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
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4 Talabarte duplo (MUSITANI)
2 Talabarte em corda (MUSITANI)
2 Talabarte em fita (MUSITANI)
2 Trava quedas
1 Trava quedas CG Corda ½”
1 Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital, medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a 40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel.
1 Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a 95% para umidade relativa, com sensor incorporado no medidor, modelo HT7020, marca Icel.
1
Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB, interface de comunicação de dados RS232, datalogger para arquivamento de dados, curva de ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com carregador de bateria, áudio calibrador de precisão, protetor de vento e presilha de lapela para microfone, chave para aferição, cone adaptador, CD-Rom com manual de instruções em português e software para transferência de dados, cabos para interface serial com adaptador para saída USB do PC e cabo para interface paralela para transferência de dados com impressora, chave allen para travamento, bateria alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte, manual de instruções original, modelo 897, marca Simpson.
1
Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas 31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz, 4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz, 31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz, 160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz, 800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz, 3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130 para modo freqüências, com , curvas de ponderação A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou
lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger acumulador de dados com capacidade para 10000 dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax, Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo para interface RS232 e software para transferência de dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento, maleta para transporte , modelo 1358, marca TES.
1
Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e globo de seis polegadas, informa os valores dos três bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar, fornecido com maleta para transporte, tripé com ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de bateria, certificado de calibração e manual de instruções em português, modelo TGD200, marca Instrutherm. Bomba para amostragem de contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0 LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador de bateria, manual de instruções, modelo BDX II, marca Gilian.
1 Medidores de nível de iluminação portátil, visor de cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo de incidência, funções de amostragem de pico com travamento (DataHold), faixa de medição 20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA.
1
Monitores digital de vibração, portátil, com kit de acelerômetros para vibração de corpo inteiro e vibração localizada, com sensor standard para mão e braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de 0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2 a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2 dependentes da colocação do ganho; escalas de medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB, Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO; Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère, PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de Mão e Braço,ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro, ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV &