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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
2009
Produção Didático-Pedagógica
Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE
VOLU
ME I
I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE ESDADUAL DE MARINGÁ
SELMA ABREU AMORIM
CADERNO TEMÁTICO
MUSEUS DE CIÊNCIAS, PARQUES E RESERVAS FLORESTAIS DE CIANORTE E
REGIÃO: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO NA DINAMIZAÇÃO DO ENSINO FORMAL
DE CIÊNCIAS POR MEIO DO ENSINO NÃO FORMAL
MARINGÁ
2010
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE ESDADUAL DE MARINGÁ
SELMA ABREU AMORIM
CADERNO TEMÁTICO
MUSEUS DE CIÊNCIAS, PARQUES E RESERVAS FLORESTAIS DE CIANORTE E
REGIÃO: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO NA DINAMIZAÇÃO DO ENSINO FORMAL
DE CIÊNCIAS POR MEIO DO ENSINO NÃO FORMAL
Produção didático-pedagógica desenvolvida por meio do
Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE na
área de Ciências tendo como tema de estudo A
Articulação do Ensino de Sistemático de Ciências com
Centros e Museus de Ciências.
Orientador: Prof.º Dr.º Marcílio Hubner de Miranda Neto
Maringá
2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 01
Museu Interdisciplinar de Ciências da Universidade Paranaense – Umuarama ............................... 03
Museu Interdisciplinar de Ciências da Universidade Paranaense – Cianorte ................................... 04
Museu Dinâmico Interdisciplinar da Universidade Estadual de Maringá ........................................ 05
Galeria de Fotos do Museu Dinâmico Interdisciplinar – UEM ...................................................... 07
Parque municipal Cinturão Verde de Cianorte ................................................................................. 08
Galeria de Fotos do Parque municipal Cinturão Verde de Cianorte ................................................ 10
Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santos – Fênix .................................................................... 12
Galeria de Fotos do Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santos ................................................. 13
Parque Estadual Lago Azul – Campo Mourão .................................................................................. 14
Galeria de Fotos do Parque Estadual Lago Azul ............................................................................... 16
Estação Ecológica Cerrado – Campo Mourão .................................................................................. 17
Galeria de Fotos da Estação Ecológica Cerrado ............................................................................... 18
Parques Municipais de Umuarama: Bosques dos Xetás e do Uirapuru – Umuarama ...................... 19
Galeria de Fotos dos Parques Municipais de Umuarama .................................................................. 20
Reserva Florestal de Figueira do Oeste e Viveiro de Mudas do IAP ................................................ 21
Galeria de Fotos da Reserva Florestal de Figueira do Oeste ............................................................. 22
Reserva Particular do Patrimônio Natural - São Manoel do Paraná .............................................. 23
Galeria de fotos da Reserva do Patrimônio Particular Natural ......................................................... 24
Reservas e Floresta Urbanas e Parques Municipais de Maringá ....................................................... 25
Galeria de fotos das Reservas e Floresta Urbanas e Parques Municipais de Maringá ...................... 26
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .................................................................................................. 29
1
INTRODUÇÃO
O presente Caderno Temático intitulado Museus de Ciências, Parques e Reservas Florestais de
Cianorte e Região: possibilidades de utilização na dinamização do ensino formal de ciências por meio do
ensino não forma é uma produção didático-pedagógica, atividade prevista no Plano Integrado de
Formação Continuada propiciada pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED, por
meio do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, em conjunto com a Universidade
Estadual de Maringá – UEM e sob a orientação do Prof.º Dr.º Marcílio Hubner de Miranda Neto,
professor titular do departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Estadual de Maringá.
Segundo a Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciências, ao longo da última
década, museus e centros de ciência vêm sendo criados em todo o país. Porém, de acordo com o
edital do CNPq n.º 064/2009, os espaços científico-culturais brasileiros, especialmente aqueles com
características interativas, são relativamente poucos, apresentam distribuição muito desigual pelo
território nacional e exibe números muito baixos de visitação: cerca de 4% da população visita
alguma destas instituições uma vez por ano.
O Coordenador do Museu Dinâmico Interdisciplinar da Universidade Estadual de Maringá
(MUDI/UEM) Marcílio Hubner de Miranda Neto atribui esse baixo índice ao desconhecimento
sobre a existência dessas instituições e de seu potencial para a divulgação e popularização do saber
científico e de sua real contribuição para a educação.
Além dos museus de ciências os parques e reservas florestais possuem um excelente
potencial pedagógico ainda pouco explorado pelas escolas.
Cabe destacar que o ambiente urbano pode ser considerado um dos ambientes mais alterados
pela ação antrópica, por isso, áreas verdes instaladas no interior das cidades se tornam importantes
para o desenvolvimento de pesquisas científicas e de ações educativas, pois constituem espaços
onde as condições ecológicas são mais próximas das condições naturais do que no resto da cidade
propiciando a contemplação humana e a educação ambiental além de possuir extrema importância
social proporcionando lazer, saúde, melhoria na qualidade de vida no meio urbano, conhecimento
científico à população local e também de outras áreas.
Nosso objetivo ao conhecer e divulgar esses espaços é incentivar o uso dos mesmos para
proposição de atividades educativas de diferentes áreas do conhecimento para todas as faixas etárias,
quer seja por meio de atividades de educação não formal programadas por professores para
vivenciar e complementar o ensino/aprendizagem proporcionado pela escola, bem como por meio
da educação informal onde qualquer membro da comunidade possa vivenciar e aprender em tais
espaços.
2
Por considerar que os espaços de educação não formal apresentam-se como complementares
à educação formal e que muitos educadores desconhecem essas instituições, bem como seu
potencial pedagógico para melhoria do ensino de ciências e para a efetivação da alfabetização
científica, elaboramos uma coletânea de endereços de locais que visitamos com o objetivo de
proporcionar aos professores do ensino básico, em particular aos do Núcleo Regional de Educação
de Cianorte, conhecimentos sobre as possibilidades educativas de museus de ciências, parques e
reservas florestais, herbários, trilhas ecológicas com acervos e enfoque importantes para ensino e
construção da cultura científica.
Esta produção contém informações sobre agendamento de visitas, meios de contato
(telefone, e-mail, endereços), horários de atendimento, enfoque dos conteúdos, acervo, ações que
promovem tais como, oficinas destinadas a professores e comunidade em geral, exposições
itinerantes, pesquisas, divulgação, atividades culturais, entre outras e Esta produção resulta da
experiência vivenciada pelos autores em dois cursos de extensão ofertados pelo Museu Dinâmico
Interdisciplinar da UEM (MUDI/UEM) em parceria com a Coordenadoria de Apoio ao Ensino
Básico (CAE/UEM) nos quais os cursistas tiveram fundamentação teórica e realizaram atividades
práticas por meio de processo de visitação e discussão de espaços do ensino não formal do Rio de
Janeiro e da Patagônia Argentina.
3
MUSEU INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS DA
UNIVERSIDADE PARANAENSE
Av. Brasil, 1123 - Centro
Cianorte PR CEP 87200-000
Tel. (44) 3629-3000
www.unipar.br
Visitação
Segunda a sexta • Manhã e Noite
O Museu Interdisciplinar de Ciências (MIC) está vinculado à Universidade Paranaense
(UNIPAR), Unidade Campus de Cianorte e encontra-se em fase de estruturação. Com uma estrutura
física de 110,67m² este espaço recebe escolas da região, para a realização de atividades sobre os
temas das exposições e visitas ligadas à área de Ciências.
Todo material de seu acervo foi confeccionado pelos acadêmicos do curso de Ciências
Biológicas tendo como destaque os esqueletos de animais e animais taxidermizados, a maioria deles
é vítima de atropelamentos. Entre as peças podem ser observados mamíferos de pequeno e grande
porte, aves diversas, répteis, anfíbios e peixes.
Os animais taxidermizados estão acomodados em réplica do Parque Cinturão verde, com
plantas artificiais representando o ambiente. Possui também quadro comparativo de mamíferos e
aves, protótipo de esqueleto humano, maquetes de célula animal e vegetal, maquete sobre
fecundação, maquete sobre gêmeos uni e bivitelínicos, maquetes de esporos de fungos, fungos
fixados, crânio em corte sagital, protótipo desenvolvimento embrionário, fetos fixados, maquete do
sistema solar em parede com os planetas suspensos, dispõe de 01 relógio de parede, 01 bancada em
madeira de 1,98 m x 1,10 m, 02 balcões em madeira para acomodação de material arqueológico,
geológico e paleontológico e 01 balcão com vidro para acomodação de rochas.
As visitas devem ter agendamento prévio e podem ser realizadas na coordenação de Ciências
Biológicas ou por telefone.
Para saber mais acesse:
http://www.unipar.br/home/principal.php?laboratorio=294&desc=Ambientes%20%20Especiais
Acesso em 30 jul. 2010.
4
MUSEU INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS DA
UNIVERSIDADE PARANAENSE
Praça Mascarenhas de Moraes, s/n, bl. A, térreo - Centro
Umuarama PR CEP 87502-210
Tel. (44) 3621-2828 r.1470 • Fax (44) 3621-2849
www.unipar.br
Visitação
Segunda a sexta • 7:30h. às 11:30h. e 13:30h. às 17:00h.
O Museu Interdisciplinar de Ciências (MIC) está vinculado à Universidade Paranaense
(UNIPAR), Unidade Sede, Campus I de Umuarama. Foi fundado em março de 2003 e vem
desenvolvendo atividades de difusão científica desde então.
Além de coletar, reunir, classificar, catalogar, confeccionar e expor peças, como esqueletos,
animais empalhados, embalsamados, peças de anatomia humana preparadas com técnicas especiais,
desenvolve visitas monitoradas voltadas ara escolas de ensino fundamental e médio. Para os
próximos anos, prevê implantar as atividades de cursos, seminários e organização de kits de material
didático, de modo a vir apoiar além do ensino de Ciências a organização de Feiras de Ciências.
Seu acervo conta com lupa estereomicroscópica, microscópio óptico binocular, freezer,
coleções de esqueletos de animais domésticos e silvestres, uma coleção de crânios com coloração de
sua composição óssea, coleção de animais silvestres Taxidermizados (empalhados), uma coleção de
peças anatômicas (humana) com patologias, além de peças ósseas anatômicas diafanizadas,
desidratadas e mumificadas.
A exposição e preparação do material é realizada por técnico do museu e por alunos dos
cursos de Ciências Biológicas e áreas afins e supervisionadas por professores da instituição.
Para o agendamento as escolas e colégios entram em contato com o PROVE, que agenda o
dia da visita e comunica os setores envolvidos dentre eles o MIC. As visitas são acompanhadas
pelos acadêmicos monitores do Museu ou pelo Responsável Técnico.
Para saber mais acesse:
http://www.unipar.br/home/principal.php?laboratorio=114&dec=Ambiente%20%20Especiais
Acesso em 30 jul. 2010.
5
MUSEU DINÂMICO INTERDISCIPLINAR DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Av. Colombo, 790, bl. O-33, Campus da UEM
Maringá PR CEP 87020-900
Tel. (44) 3011-4930
www.uem.br • www.mudi.uem.br
Visitação
Terça a sexta • 8:00h.às 11:30h. e 14:00h. às 17:00h.
Quarta • 19:00h. às 22:00h.
Domingo • 14:00h. às 18:00h.
Surgiu do amadurecimento do projeto Centro Interdisciplinar de Ciências – CIC criado em
1985 com o objetivo de constituir-se num centro de Educação continuada para a comunidade em
geral, de atualização para professores das Redes Estadual, Municipal e Privada e, também, centro de
observações sistemáticas para coleta de dados para pesquisas. Inicialmente funcionava em espaços
pequenos e improvisados que dificultava o atendimento a demanda da comunidade leiga e escolar.
A partir de 2005 com a inauguração da sede do MUDI, um prédio com 1650m2, foi possível
aumentar a oferta de cursos, em sua sede, relacionados à capacitação de professores, formação de
monitores, inclusão digital e socialização de conhecimentos com a comunidade leiga. Foi também
possível implantar diversos ambientes interativos, que se prestam à educação informal, com as
seguintes temáticas: anatomia e fisiologia comparada; berçário de orquídeas e bromélias; química da
vida; ludoteca experimentoteca de física e antropologia cultural. Além de laboratório de informática
com oferta de cursos para a comunidade, sala multiuso para palestras educativas, espaço para
exposições artísticas e científicas da UEM e de outras instituições.
No ano de 2010 ampliou seu espaço inaugurando uma nova ala de 640m², ultrapassando
2000m². A ampliação chegou com outras melhorias: pintura, estacionamento e pátio de manobras,
aquisição de novos equipamentos, instalação de elevador, montagem de três novas exposições: uma
de Matemática outra de Astronomia e Arte e a denominada Segundo Cérebro. Nesta última, os
alunos do mestrado e do doutorado Biologia comparada, Biologia Celular e Farmacologia ajudam o
visitante a desvendar os segredos deste outro cérebro que poucas pessoas conhecem. Como projeto
futuro prevê um jardim das estações, um jardim da evolução e instalação de uma rosa dos ventos.
Em seu acervo há peças de história natural, animais empalhados, plantas nativas, esqueletos
de mamíferos, répteis e peixes. Conta com mais de 40 experimentos interativos de física com
destaque ao giroscópio humano e ao caleidoscópio gigante.
O MUDI desenvolve um grande trabalho de educação não formal e informal através de
visitas monitoradas, palestras, cursos, programa de rádio, espetáculos teatrais, musicais e eventos,
6
realizados na Universidade Estadual de Maringá, ou em outros locais como parte das ações
itinerantes do museu.
As visitas de grupos de alunos, grupos de idosos, devem ser agendadas previamente na sede
do MUDI ou por telefone. As visitas individuais ou de grupos familiares são livres e não carecem de
agendamento prévio. Aos domingos o enfoque das visitas é principalmente para grupos familiares.
Para saber mais acesse:
http://www.mudi.uem.br/ Acesso em 30 jul. 2010.
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GALERIA DE FOTOS
MUSEU DINÂMICO INTERDISCIPLINAR DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Figura nº01 Ecossistema (Acervo pessoal) Figura nº02 Orquídea (Acervo pessoal) Figura nº03 Tabela periódica (Acervo pessoal)
Figura nº04 Jardim medicinal (Acervo pessoal) Figura nº05 Esqueleto/cavalo(Acervo pessoal) Figura nº06 Esqueleto humano (Acervo pessoal)
Figura nº07 Anatomia comp. (Acervo pessoal) Figura nº08 Sinuca elíptica (Acervo pessoal) Figura nº 09 Estatuetas (Acervo pessoal)
Figura nº 10 Giroscópetro (Acervo pessoal) Figura nº11 Elet./física (Acervo pessoal) Figura nº12 Espetáculo teatral (Acervo pessoal)
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PARQUE MUNICIPAL CINTURÃO VERDE
Cianorte PR CEP 87200-000
Tel. (44) 3619-6200
www.cianorte.pr.gov.br
Visitação
Livre acesso à parte externa
Situada na região Noroeste do Paraná entre as coordenadas geográficas 23º 40`de latitude Sul
e 52º 38` de longitude Oeste, com altitude de 490m, Cianorte oferece 50m2 de área verde por
habitante, mais de quatro vezes o valor mínimo recomendado pela ONU (Organização Mundial da
Saúde).
O município detém o Parque Cinturão Verde, formado por 313 hectares da mata nativa, que
circunda toda a cidade e conserva uma riquíssima biodiversidade. Trata-se da segunda maior reserva
urbana do Brasil (atrás somente da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro).
O Parque representa um dos últimos remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual
Submontana com influência do Cerrado, apresentando vegetação heterogênea e exuberante tendo
como destaque espécies como: peroba (aspidosperma polyphylla), canela (Ocotea sp), cedro
(Cedrela fissilis), palmito (Euterpe edulis) e ipê (Tabebuia avellanedae), entre outras.
Centenas de espécies de animais silvestres, muitas delas em extinção no Brasil, tem como o
habitat o Parque Cinturão Verde. São macacos, quatis, cobras, ouriços, lagartos, pássaros,
tamanduás e jaguatiricas, além de uma grande diversidade de aves.
Criado pela Lei Municipal N.º 2.067/2000, o Parque é uma Unidade de Conservação de
Proteção Integral, composto por diversos fragmentos florestais que cercam a cidade e que ainda
conservam uma riquíssima biodiversidade, dividida em oito fragmentos florestais: Perobas, Imbituva,
Corujinha, Cristalino, Uruçora, Fantasminha, Mandhuy e Vidigal.
Os nomes dos módulos Ibituva, Corujinha, Cristalino, Uruçoca e Fantasminha devem-se aos córregos
que nascem e percorrem o Cinturão verde; O nome Perobas remete a Reserva Biológica das Perobas com
área de 8176ha. entre Tuneiras do Oeste e Cianorte que detém 30% da extensão total da reserva; o módulo
Manduhí é mais conhecido como “Mãe Biela”, Mãe Biela era uma espécie de mãe de santo conhecida por
todos do local, cuja casa foi engolida pela voçoroca que daí em diante passou a ser denominada “Erosão da
Mãe Biela”; Os nomes Cristalino, Ibituva e Vidigal remetem-se as denominações de comunidades rurais de
Cianorte onde estão localizados.
Por tratar-se de reserva de proteção integral não permite visita a sua área que é monitorada por
guardas-parque. Cientistas e pesquisadores devem obter autorização na sede da Apromac. para realização de
estudos na área. Professores e comunidade podem realizar observações e atividades culturais ou de lazer em
seu perímetro que é delimitado por alambrados.
Dentre as atividades desenvolvidas pelos freqüentadores do parque, a caminhada, o cooper e a
9
ginástica se destacam, pois vários módulos possuem pista de caminhada, aparelhos para alongamento e
academia para a terceira idade. A garotada conta ainda com parque infantil e quadras de areia para recreação.
A área externa é de livre acesso não sendo necessário agendamentos, porém não é permitido transitar
com animais domésticos, patins ou esquetes. Também não é permitido alimentar animais silvestres que por
ventura se aproximem dos freqüentadores.
Para saber mais acesse:
http://www.apromac.org.br/ Acesso em 30 jul. 2010.
http://www.apromac.org.br/cv001.htm Acesso em 30 jul. 2010.
http://www.cianorte.pr.gov.br/secretaria.php?codigo=13&nome=Meio+Ambiente
Acesso em 30 jul. 2010.
10
GALERIA DE FOTOS
PARQUE MUNICIPAL CINTURÃO VERDE
Figura nº13 Parque Cinturão Verde Figura nº14 Trecho pista de caminhada Figura nº15 Aparelhos para ativ. Física
Módulo Perobas (Acervo Pessoal) Módulo Perobas (Acervo Pessoal) Módulo Perobas (Acervo pessoal)
Figura nº16 Trilha das Perobas Figura nº17 Trilha das Perobas Figura nº.18 Trilha do Fantasminha
Módulo Perobas (Acervo Pessoal) Módulo Perobas (Acervo Pessoal) Módulo Fantasminha (Acervo Pessoal)
Figura nº.19 Peroba (Aspidosperma polyphylla) Figura nº20 .Perobas-Praça Rui Barbosa Figura nº21 Aparelhos para alongamento
(Acervo Pessoal) (Acervo Pessoal) (Acervo Pessoal)
Figura nº22 .Pista de caminhada Figura nº.23 Pista de caminhada Figura nº.24 Pista de caminhada
Módulo Perobas (Acervo Pessoal) Módulo Corujinha (Acervo Pessoal) Rodovia para Vidigal (Acervo Pessoal)
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Figura nº25 Trecho Pista de caminhada Figura nº.26 Área de Recuperação Ambiental Figura nº 27 Placa informativa
Módulo Corujinha (Acervo pessoal) Módulo Corujinha (Acervo Pessoal) Rodovia para Vidigal (Acervo pessoal)
Figura nº.28 Centro de Educação Ambiental Figura nº29 Área de lazer Figura nº30 Área de lazer
Módulo Manduhí (Acervo Pessoal) Módulo Manduhí (Acervo Pessoal) Módulo Manduhí (Acervo pessoal)
Figura nº.31 Parque Cinturão Verde Figura nº 32 Vegetação Parque Cinturão Verde Figura nº 33 Vegetação Interna
Módulo Fantasminha (Acervo pessoal) Módulo Perobas (Acervo pessoal) Módulo Vidigal
Figura nº34 Córrego Parque Cinturão Verde Figura nº 35 Córrego Parque Cinturão Verde Figura nº36 Córrego Parque Cinturão Verde
(Acervo pessoal) (Acervo pessoal) (Acervo pessoal)
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PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTOS
Rodovia PR – 082 Helmet Sontag
Trecho entre Engenheiro Beltrão e Fênix
Fênix PR CEP 86950-000
Tel. (44) 3272-1352
Visitação
Terça a sexta • 8:00h. às 17:00h.
Sábados, domingos e feriados • 13:00h. às 17:00h.
Entrada franca
Localizado em Fênix, o Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo na confluência dos
rios Corumbataí e Ivaí, possui de grande valor histórico, arqueológico, pois nela, estão as ruínas de
Vila Rica do Espírito Santo II, uma das quatro comunidades espanholas fundadas entre 1554 e 1589
nos séculos XVI e XVII.
Com 353,8ha., é um dos únicos remanescentes da Floresta Estacional Semidecidual
protegidos na região centro-norte do Estado do Paraná e um reduto impar para a sua rica fauna, que
inclui diversas espécies raras, como o urubu-rei (Sarcoramphus papa), a juruva (Baryphtengus
ruficapillus), o assobia-cachorro (Donacobius atricapillus), a tesoura-do-mato (Phibalura
flavirostris), a jaguatirica (Leopardus pardalis), a lontra (Lutra longicaudis), o cateto (Tayassu
tajacu) e a paca (Agouti paca), macaco-prego (Cebus apella), tucano-de-papo-amarelo (Ramphastos
vitellinus), jacu (Penelope ochrogaster), gralha-azul (Cyanocorax caeruleus), macuco (Tinamus
solitarius) e pica-pau (Celeus flavesceus).
O Parque Estadual possui trilhas exclusivas para visitação, um lago, vários quiosques para
descanso e contemplação da natureza, sanitários públicos e serviço de recolhimento de lixo e
manutenção das trilhas. Além disso, possui um centro de visitantes com museu e sala de exposições,
oferece exibição de vídeo educativo, que apresenta o histórico da área e sua importância cultural e
ambiental, e algumas atividades de educação ambiental para grupos escolares.
O museu reúne artefatos encontrados nas ruínas da redução jesuítica Villa Rica del Espiritu
Santu, resquícios que retratam o modo de vida dos antigo povo que habitava o local. Entre eles
podemos citar, entre outros, machadinhas confeccionadas em pedra, armas, ponteiras, adornos, uma
urna funerária indígena, fragmentos cerâmicos, telhas, amostras de minerais, esqueletos de animais.
As escavações das ruínas são coordenadas pelo Museu Paranaense vinculado à Universidade Federal
de Curitiba e que detém o maior número de artefatos encontrados na ruínas.
As visitas de grupos devem ser agendadas por telefone ou na sede do Parque.
13
GALERIA DE FOTOS
PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTOS
Figura nº37 Entrada do Parque Figura nº38 Maquete do Parque Figura nº39 Urna funerária indígena
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº40 Artefatos indígenas Figura nº41 Trilha para o lago Figura nº42 Lago do Parque
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº43 Indicação sanitários/ alimentação Figura nº44 área para alimentação Figura nº45 Nascente do lago
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
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PARQUE ESTADUAL LAGO AZUL
USINA MOURÃO
BR 487 Km 10,5 Estrada Boiadeira
Campo Mourão PR CEP 87301-010
Tel. (44) 3525-3621 • (44) 99780132
Visitação
Terça a sexta • 8:00h. às 17:00h.
Sábados, domingos e feriados • 14:00h. às 17:00h.
Situado aproximadamente a dez quilômetros de distância do centro urbano da cidade de
Campo Mourão, o Parque Estadual Lago Azul é uma extensa área verde com 1.749,00 hectares,
classificado como área de Proteção Integral e tem por objetivo a preservação de ecossistemas
naturais de relevância ecológica. Sua vegetação apresenta características pouco comuns para as
formações florestais brasileiras por tratar-se de área de transição entre a Floresta Estacional
Semidecidual e a Ombrófila Mista, além de conter fragmentos do Cerrado. Devido a esta
interposição, encontramos uma vegetação complexa e heterogênea com presença de espécies
características aos três biomas: pinheiro-do-Paraná (Araucária Angustifólia), ipê de flor roxa
(Tabebuia heptaphylla), caroba (jacarandá sp.), jacatiá (Jacaratia spinosa), e Tauva ou carrapeta
verdadeira (Guarea guidonea), os jequitibás (Cariniana spp), as perobas (Aspidosperma spp.), o
cedro (Cedrela fissilis) e a canafístula (Peltophorum dubium), barbatimão (Stryphnodendron
adstringens) e a palmeira-anã (Syagrus Microphylla).
A sede administrativa do Parque possui um centro de educação ambiental onde são recebidos
grupos para participarem de atividades culturais como cursos e palestras ou trilha ecológica. A trilha
ecológica possui duas modalidades: a “Perobas” e a “Aventura”, sendo que a primeira destinada a
visitantes de todas as idades já a “Aventura” exige idade mínima de 14 anos e bom desempenho
físico, devido aos obstáculos encontrados no caminho.
Grupos acima de 10 pessoas devem fazer agendamento prévio. Grupos familiares ou
inferiores a 10 pessoas são encaixados cm os grupos agendados e podem escolher as modalidades de
trilha que desejam realizar.
A estrutura física do parque está passando por reformas e futuramente abrigará um museu
para salva-guarda de objetos relacionados à Usina Hidrelétrica Mourão e exemplares da fauma e
flora local.
Vale lembrar que o Parque Estadual é constantemente confundido com o Parque Municipal
Joaquim Teodoro de Oliveira mais conhecido como “Parque do Lago”. Este encontra-se no
15
perímetro urbano, à Rua Santa Catarina – Jardim Gutierrez. Local de encontro da população para
atividades físicas e culturais. Possui pista de caminhada, equipamentos de ginástica, lanchonete,
lago com pedalinhos, orquidário e jardim francês.
O acesso ao Parque Estadual Lago Azul é feito através da BR 487, saída para Curitiba,
sentido Luiziana.
Agendamentos podem ser feitos por telefone.
Para saber mais acesse:
http://www.tribunadointerior.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=396:parque
s-ecologicos-como-opcao-de-lazer&Itemid=2 Acesso em 30 jul. 2010.
http://www.skyscraperlife.com/brazil/3805-campo-mourao-page-ranking-fotos-ineditas-dados-
historia-meio-ambiente-skyline-comentem.html Acesso em 30 jul.2010.
16
GALERIA DE FOTOS
PARQUE ESTADUAL LAGO AZUL
Figura nº46 Placa de identificação Figura nº47 Entrada do Parque Figura nº48 Via de acesso interna
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº49 Centro de Ed. Ambiental Figura nº50 Caminho de paralelepípedos Figura nº51 Início da trilha perobas
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº52 Trecho trilha perobas Figura nº53 Jacaranda sp . Figura nº54 Araucária Angustifólia
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA CERRADO
R. Dr. Ari G. Assunção, 317 Jd. Nossa Senhora Aparecida
Campo Mourão PR CEP 87209-395
Tel./Fax (44) 3518-1144
Visitação
restrita a pesquisadores e estudantes
Localizada no Jardim Nossa Senhora Aparecida, em plena área urbana, encontra-se a Estação
Ecológica Cerrado, uma área de preservação com 1,3 hectares – o equivalente a uma quadra.
Devido ás condições climáticas da região sua ocorrência é considerada inusitada justificada,
por estudiosos da área, por tratar-se de um remanescente do Quaternário Antigo, sendo o Cerrado
mais Meridional do Planeta.
Apesar de estar parcialmente descaracterizada pela ocupação urbana esta área funciona como
um verdadeiro museu vivo mostrando espécimes extintos regionalmente e abrigando espécies típicas
como o bartimão (Stryphnodendron adstringens), a palmeira-anã (Syagrus microphylla), o pequi
(Caryocar brasilienses), lobeira (Solanum lycocarpum), angico-cascudo (Anadenanthera
macrocarpo).
Sua importância genética e ecológica vem sendo resgatada, despertando o interesse da
população leiga e científica e até mesmo da imprensa. (Confira abaixo, através do link uma
reportagem divulgada por uma conceituada emissora nacional).
Junto à estação funciona o Herbário que já catalogou mais de 45 espécies, várias destas
medicinais. O local é restrito a pesquisadores científicos e ambientais, devendo os mesmo solicitar
autorização para desenvolvimento de suas pesquisas.
Para saber mais acesse:
http://www.chaua.org.br/noticia10 Acesso em 30 jul. 2010.
http://g1.globo.com/globoreporter/0,,MUL1378831-16619,00.html Acesso em 30 jul.2010.
18
GALERIA DE FOTOS
ESTAÇÃO ECOLÓGICA CERRADO
Figura nº55 Placa de identificação Figura nº 56 Estação Ecol. E Herbário Figura nº57 Stryphnodendron adstringens
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº58 Planta medicinal Figura nº 59 Vegetação Estação Ecol. Figura nº60 Vegetação típica
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº61 Vegetação típica Figura nº62 Vegetação florescendo Figura nº63 Mata retorcida
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
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PARQUES MUNICIPAIS DE UMUARAMA
BOSQUE DOS XETÁS/BOSQUE UIRAPURU
Av. Castelo Branco/Av. Apucarana Centro
Umuarama PR CEP 87503-200
www.umuarama.com.br
Visitação
Diariamente • 6:30h. às 20:00h.
Umuarama está localizada em uma posição estratégica, próxima da divisa dos Estados do
Paraná e do Mato Grosso do Sul e perto da fronteira com o Paraguai. Acontece na região uma
transição geográfica importante, com mudanças de solo, de vegetação e de relevo bastante visíveis.
O município detém duas áreas florestais que recebem a denominação de Parque Municipal
do Uirapuru, localizado na Avenida Apucarana e Parque Municipal dos Xetá, localizado na Avenida
Castelo Branco. As referidas áreas foram criadas na década de 1940, com o objetivo de se
constituírem em reserva para futura expansão da porção urbana, quando se intensificou o processo
de colonização com o loteamento implementado pela Companhia Melhoramentos do Norte do
Paraná, em toda região norte do Estado.
O Parque dos Xetás, também conhecido como Bosque do Índio, pela famosa estátua assinada
pelo artista plástico e renomado escultor Utrabo, foi construído em homenagem aos primeiros
habitantes de Umuarama, o povo Xetá. O local, que fica bem no centro de Umuarama, possui uma
extensa área de caminhada e um museu (Sala Aré) que guarda a memória dos nativos em fotos,
objetos e utensílios.
Atualmente a Sala Aré encontra-se em reformas estando interditada para visitações, porém,
segundo informações da Secretaria Municipal do Meio Ambiente suas atividades devem ser
retomadas no segundo semestre de 2010.
O Bosque do Uirapuru possui infra-estrutura para realização de atividades de lazer, contando
com pista de caminhada, cancha de bocha, quadra para vôlei e futebol de areia, parque infantil,
aparelhos de ginástica, academia da terceira idade e iluminação.
Para saber mais acesse:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/264-4.pdf Acesso em 30 jul. 2010.
http://www.umuarama.org/turismo.php Acesso em 30 jul. 2010.
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BOSQUE DOS XETÁS/BOSQUE UIRAPURU
Figura nº64 Placa de identificação Figura nº65 Estatua do Índio Figura nº66 Pista de caminhada
Acervo Pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº67 Sala Até Figura nº68 Placa identif. Sala Aré Figura nº69 Vista parcial do Parque
Acervo Pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº70 Placa de identificação Figura nº71 Entrada do Parque Uirapuru Figura nº72 Área de descanso
Acervo Pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº73 Cancha de bocha visão noturna Figura nº74 Trecho Pista de caminhada Figura nº75 Placa parque infantil
Acervo Pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
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RESERVA FLORESTAL DE FIGUEIRA
VIVEIRO DE MUDAS DO IAP
Rodovia PR 082 Terra Boa e Eng.Beltrão
Engenheiro Beltrão PR CEP
Tel. (44) 3537-2805 • (44) 3523-1915 - IAP
Visitação
Segunda a sexta • 8:00h. às 17:00h.
Situada em Figueira D’Oeste, distrito de Engenheiro Beltrão, encontra-se a Reserva Florestal
de Figueira, criada pelo decreto nº. 6351 de 23/02/1979, com 100ha. E que abriga o viveiro de
mudas do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). O viveiro tem produção anual superior a um milhão
de mudas nativas e integra o programa estadual “Mata Ciliar”.
A reserva em consonância com as atribuições das demais unidades de conservação,
desenvolve ações que visam a conservação e proteção da biodiversidade, desenvolvendo pesquisas
científicas, propiciando o uso público com as atividades, educação ambiental, lazer e recreação e
socializando o acesso às áreas protegidas.
Atividades de educação ambiental podem ser realizadas na observação da floresta em vários
estágios de desenvolvimento, através de visita ao viveiro de mudas e ao laboratório de sementes. A
área conta com estrutura básica com sanitários, mesas, churrasqueira, parque infantil, campo de
futebol, estacionamento.
Na sede da reserva encontra-se o Centro de Sementes Florestais que seleciona as sementes a
serem utilizadas no viveiro. Há também estufas para o desenvolvimento das sementes e de mudas
em diversos estágios.
As visitas de grupos devem ser agendadas no escritório do IAP de Campo Mourão, situado
na Avenida João Bento, 1899. Visitas individuais não carecem de agendamento.
Para saber mais acesse:
http://www.tribunadointerior.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=396:parque
s-ecologicos-como-opcao-de-lazer&Itemid=2 Acesso em 30 jul. 2010.
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/278-
4.pdf?PHPSESSID=2009050409462695 Acesso em 30 jul. 2010.
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RESERVA FLORESTAL DE FIGUEIRA
VIVEIRO DE MUDAS DO IAP
Figura nº76 Entrada da Reserva Figura nº77 Parque infantil Figura nº78 Churrasqueira
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº79 Estufa Figura nº80 Centro de sementes Figura nº81 Caminho até o viveiro
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº82 Entrada ao viveiro Figura nº83 Germinação de Pinheiros Figura nº84 Germinação/detalhe
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
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RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL
RESERVA FLORESTAL DO CARAGUATATIBA
São Manoel do Paraná PR
Tel./fax. (44) 3644-1114 • (44) 3644-1185
www.saomanoeldoparana.pr.gov.br
Visitação
Terça a sexta: 8:00h. às 17:00h.
Localizada à margem esquerda do Rio Ivaí e próximo ao Rio dos Índios na latitude -23º 24’
12” S longitude 52º 38’ 38” W, a uma altitude de 399 metros, São Manoel do Paraná tem em seu
território a Reserva do Caraguatatiba.
Com clima tropical úmido mesotérmico, verões quentes com tendências de concentração das
chuvas, invernos com temperaturas médias inferior a 18° C, sem estação seca definida, a Reserva do
Caraguatatiba exibe vegetação não muito espessa, com predominância de árvores de madeira branca
e bromélias terrestres, denominadas pelos índios que habitavam a região por “caraguatá”. Daí o
significado do nome que é uma corruptela de "Caraguatá" e "Tiba", que significa grande quantidade.
Com 22,30ha. abriga macacos, cutias, pacas, quatis, cachorros-do-mato, capivaras, tatus, gatos-do-
mato, ouriços, jacutingas, gavião, guachos, gralhas, pica-paus e urubus-de-cabeça-vermelha, além
de cobras como a cascavel.
A reserva fica cerca de 7 km distante da cidade e possui ótima infra-estrutura para realizar
atividades voltadas à defesa e conservação do ambiente: Centro Comunitário de Educação
Ambiental Vera Cruz, banheiros, mesas e estacionamento e instrutores que acompanham as
caminhadas nas trilhas no interior da reserva.
As caminhadas pela trilha são acompanhadas por agentes ambientais com paradas
estratégicas para contemplação do verde e das espécies nativas.
As visitas devem ser agendadas com antecedência por telefone.
Para saber mais acesse:
www.saoamanoeldoparana.com.br Acesso em 30 jul. 2010.
www.turismoregional.com.br/?action=corredor-do-ivai/sao-manoel-do-parana Acesso em 30 jul.
2010.
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RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL
RESERVA FLORESTAL DO CARAGUATATIBA
Figura nº85 Centro Com. De Ed. Ambiental Figura nº86 Lago interior da reserva Figura nº87 Parada na trilha
Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal
Figura nº88 Trecho da trilha
Acervo pessoal
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RESERVAS FLORESTAIS URBANAS E
PARQUES MUNICIPAIS DE MARINGÁ
Maringá PR CEP 87013-230
Tel./Fax (44) 3221-1200
www.maringa.pr.gov.br
Visitação
Acesso livre as áreas externas
Situada na região Noroeste do Paraná entre as coordenadas geográficas 23º 25`de latitude Sul
e 51º 57` de longitude Oeste, com altitude de 596m (n/m), em uma área de domínio de floresta
estacional semidecidual, Maringá possui muitos parques distribuídos pela malha urbana.
Dentre os parques, três são considerados reservas florestais urbanas de Maringá: Parque do
Ingá, Bosque II pertencente à Prefeitura Municipal de Maringá e o Horto Florestal sendo de
responsabilidade da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná.
Essa área verde constituída predominantemente de espécies nativas, porém nas proximidades
dos bosques e das trilhas foram introduzidas algumas espécies exóticas, apresenta árvores de grande
porte, típicas do estágio de clímax, que se alteram com outras espécies típicas de fases de sucessão
secundária, principalmente devido à abertura de clareiras, ocasionada pela queda de grandes árvores.
Dentre as principais espécies destacam-se: alecrim (Holocalyx balansae), ingá (Inga
marginata), ingá (ingá sp), peroba (aspidosperma polyphylla), canela (Ocotea sp), jaracatiá
(Jacaratia spinosa), cedro (Cedrela fissilis), feijão cru (Lonchocarpus guilleminianus), Gorucaia
(Parapiptadenia rígida), algodoeiro (Bastardiopsis grandiflora) entre outras.
Quanto às espécies exóticas destacamos as palmeiras-imperial e real (Roystonea spp),
palmeira-leque (Livistonia chinensis) presentes no Parque das Palmeiras e a grevíleas (Grevilea
robusta), espécie originária da Austrália presente no Bosque das Grevíleas.
Quanto à fauna, destacamos as seguintes espécies: gambá de orelha branca, ouriço, preá,
cutia, tatu, macaco-prego, lagartos e sagüi espécie que foi introduzida na área, além de várias
espécies de aves.
Para saber mais acesse:
http://www.maringa.com/turismo Acesso em 30 jul. 2010.
www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/trabalhos_completos/eixo8/042.pdf Acesso em 30 jul.
2010.
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RESERVAS FLORESTAIS URBANAS E
PARQUES MUNICIPAIS DE MARINGÁ
Figura nº89 Acervo pessoal Figura nº90 Acervo pessoal Figura nº91 Acervo pessoal
O Parque do Ingá (figuras nº. 89,90 e 91) compreende uma área de 473.300 m2. Localiza-se
na região central de Maringá entre as Avenidas São Paulo e Avenida Laguna.
Figura nº92 Acervo pessoal Figura nº93 Acervo pessoal Figura nº94 Acervo pessoal
O Parque Florestal dos Pioneiros (figuras nº. 92,93 e 94), também conhecido como Bosque II
localiza-se na região central de Maringá entre as Avenidas Itororó e Avenida Nóbrega, possui uma
área de 59 hectares, sendo reconhecido pela lei municipal n º 1.649/83.
Figura nº95 Acervo pessoal Figura nº96 Acervo pessoal Figura nº97 Acervo pessoal
O Horto Florestal (figuras nº. 95,96 e 97) é propriedade da Companhia Melhoramentos Norte
do Paraná, sendo o seu criador o engenheiro Luiz Teixeira Mendes. O horto foi criado para
preservar uma parte da mata nativa junto à cidade e também servir como área de estudos científicos
e produção de mudas para a arborização urbana de Maringá.
27
Figura nº98 Acervo pessoal Figura nº99 Acervo pessoal Figura nº100 Acervo pessoal
O Parque Municipal Alfredo Werner Nyfleler (figura nº. 98, 99,100) encontra-se localizado
na Rua Bogotá, possui área de 104.967,82 m2. É reconhecido pela Lei Municipal 0162/88.
Figura nº101 Acervo pessoal Figura nº102 Acervo pessoal Figura nº103 Acervo pessoal
O Parque Florestal Municipal das Palmeiras (figuras nº. 101,102 e 103) encontra-se localizado na
Avenida São Judas Tadeu com a Rua Flamboyant, com uma área de 61.434,48 m2. É reconhecido
pela Lei Municipal nº. 3513/93.
Figura nº104 Acervo pessoal Figura nº105 Acervo pessoal Figura nº106 Acervo pessoal
O Parque Borba Gato ou Recanto Borba Gato (figura nº. 104,105 e 106) encontra-se
localizado na Rua Primavera com Anel Viário, possui área de 76.540,37 m2 e encontra-se
reconhecido pela Lei Municipal n.º 3513/93.
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Figura nº107 Acervo pessoal Figura nº108 Acervo pessoal Figura nº109 Acervo pessoal
Figura nº110 Acervo pessoal Figura nº111 Acervo pessoal
O Bosque das Grevíleas (figuras nº. 107, 108, 109,110 e 111) localiza-se na Avenida Brasil
com a Avenida Pio XII, possui 44. 600 m2 de área.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BARROS, H.L. A integração dos professores com os centros e Museus de Ciência. In:
CRESTANA, S. CASTRO, M.G.; PEREIRA, G.R.M. (Org). Centros e Museus de Ciências: visões
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Saraiva 1998.
CIANORTE. Lei n.º2.067/2000, de 29 de abril de 2000. Dispõem sobre a criação do Cinturão
Verde. Tribuna de Cianorte [Órgão Oficial do Município], ed.nº 2775 de 29 abr. 2000. Cianorte, PR
Disponível em: http://www.camaracianorte.pr.gov.br/leis.php?tipo=municipais&envia=true
Acesso em: 4 mar.2010.
CNPq/SECIS/MCT /Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa nº 064/2009 Disponível em:
http://www.cnpq.br/editais/ct/2009/064.htm acesso em: 14 maio 2010.
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Manual
Técnico da Vegetação Brasileira. IBGE, Série Manuais Técnicos em Geociências nº 1, Rio de
Janeiro. 92 p, 1992.
_________. Mapa de Vegetação do Brasil. Segunda Impressão. Rio de Janeiro, 1995.
Disponível em:
http://www.uc.pr.gov.br/arquivos/File/Plano_de_Manejo/Parque_Estadual_Monge/17_cap_ix_bibli
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SANT’ANA, D.M.G., et al. Centro e Museus Interdisciplinares de ciências e a Contribuição para a
Popularização da Ciências. Arq. Apadec, 7(1): 5-11, 2003.
SOUZA. A ciência mora aqui: Reflexões acerca dos museus e centros de ciência interativos do
Brasil. 2008. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia) -
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VALENTE, M.E. Educação em museu: o público de hoje no museu de ontem. 1995. Dissertação
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VIEIRA, V.; BIANCONI, M. L. A importância do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio
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