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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL DE MESA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Regra da Modalidade “Dadinho: Artigo 1 - Futebol de Mesa É uma modalidade esportiva, praticada por duas pessoas, que procuram desenvolver sobre uma mesa um jogo que busque a similaridade possível com o futebol de campo, através de regras estabelecidas e bem definidas. Artigo 2. - Botonista Chamamos de botonista a pessoa que pratica o futebol de mesa, sendo este o responsável por impulsionar os jogadores através da palheta. Capítulo I - Do Equipamento de Jogo Art. 1. Mesa de jogo Denomina-se mesa de jogo o conjunto de tábua, alambrados, cavaletes ou similares, para a prática do Futebol de Mesa. A mesa de jogo pode ser confeccionada em madeira aglomerada ou outro tipo de madeira similar, ou mesmo em material similar que venha a ter a aprovação da Federação. Porém o material considerado atualmente como ideal é a madeira aglomerada. § 1º: A mesa de jogo deverá ser rodeada em toda a sua extensão por um alambrado que impeça a queda de jogadores e da bola. Este alambrado deverá ser protegido em sua parte interna por borracha, couro, barbante, cortiça ou qualquer outro material que proteja os botões de danos, caso venham a se chocar contra o alambrado. § 2º: A mesa de jogo deverá ter as seguintes dimensões: Máximo (cm) Mínimo (cm) Ideal (cm) Largura da mesa 134 114 124

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FEDERAO DE FUTEBOL DE MESA DO ESTADO DORIO DE JANEIRO

Regra da Modalidade Dadinho:

Artigo 1 - Futebol de Mesa

uma modalidade esportiva, praticada por duas pessoas, que procuram desenvolver sobre uma mesa um jogo que busque a similaridade possvel com o futebol de campo, atravs de regras estabelecidas e bem definidas.

Artigo 2. - Botonista

Chamamos de botonista a pessoa que pratica o futebol de mesa, sendo este o responsvel por impulsionar os jogadores atravs da palheta.

Captulo I - Do Equipamento de Jogo

Art. 1. Mesa de jogo

Denomina-se mesa de jogo o conjunto de tbua, alambrados, cavaletes ou similares, para a prtica do Futebol de Mesa. A mesa de jogo pode ser confeccionada em madeira aglomerada ou outro tipo de madeira similar, ou mesmo em material similar que venha a ter a aprovao da Federao. Porm o material considerado atualmente como ideal a madeira aglomerada.

1: A mesa de jogo dever ser rodeada em toda a sua extenso por um alambrado que impea a queda de jogadores e da bola. Este alambrado dever ser protegido em sua parte interna por borracha, couro, barbante, cortia ou qualquer outro material que proteja os botes de danos, caso venham a se chocar contra o alambrado. 2: A mesa de jogo dever ter as seguintes dimenses:

Mximo (cm) Mnimo (cm) Ideal (cm)

Largura da mesa 134 114 124Comprimento da mesa 194 174 184Altura (cavaletes) 85 75 80

Art. 2. Campo de jogo.

Denomina-se campo de jogo o espao demarcado na superfcie da mesa compreendido entre as duas linhas de fundo e as duas linhas laterais, com marcaes semelhantes s do futebol de campo.Pargrafo nico: O campo de jogo e suas marcaes internas devero ter as seguintes medidas:

Mximo (cm) Mnimo (cm) Ideal (cm)

Largura do campo 134 114 124Comprimento do campo 174 154 164Grande rea 30 x 60 30 x 60 30 x 60Pequena rea 11 x 30 11 x 30 11 x 30Crculo central 16 (raio) 16 (raio) 16 (raio)Meia lua 16 (raio) 16 (raio) 16 (raio)Marca de escanteio 3 (raio) 3 (raio) 3 (raio)Marca penal (distncia ao gol) 20,5 20,5 20,5Pista lateral (largura) 10 8 8

Art. 3. Traves

As traves so arcos formados por dois postes verticais e um poste horizontal, por onde a bola dever passar para a marcao dos gols. Devero ser confeccionadas de ferro, arame, ao, madeira, plstico ou outro material que sirva ao seu propsito. Devero ser cobertas por trs com tela ou tecido que permitam a viso do interior do gol. Devero estar posicionados sobre as linhas de fundo do campo, no centro da pequena rea.Pargrafo nico: As traves devero ter as seguintes dimenses, medidas em centmetros (cm) pelo lado de dentro dos postes:Altura 4,5 cmLargura 11 cmEspessura dos postes: 0,2 cm

Art. 4. Bola

A bola de jogo um cubo confeccionado em acrlico ou material semelhante, obrigatoriamente na cor amarela, e conhecido por dadinho. Cada face do cubo deve medir 6 mm x 6 mm e o seu peso deve variar entre 1g e 3g.

Art. 5. Times

O jogo disputado por duas equipes, cada uma sendo composta por onze jogadores, sendo dez botes e um goleiro.

Art. 6. Botes

Os botes so discos circulares, que podem ter furo no centro (modelo argola) ou no (modelo fechado), com dimetro mximo de 60 mm e mnimo de 35 mm, e altura mxima de 1 cm. Podem ser confeccionados de acrlico, paladon, osso, coco, madeira ou qualquer outro material que se preste prtica do futebol de mesa, com exceo de metal e vidro. Podem tambm ser feitos com qualquer cor ou combinao de cores.Pargrafo nico: Os botes de uma mesma equipe podero ser de tamanhos, modelos e cores diferentes, desde que estejam numerados, sem a repetio de nmeros.

Art. 7. Goleiros

O goleiro dever ser um paraleleppedo com faces lisas e dimenses mximas de: 80 mm x 35 mm x 15 mm, sem limite de peso. Poder ser confeccionado de acrlico, paladon, osso, coco, madeira ou qualquer outro material que se preste prtica do futebol de mesa, com exceo de metal e vidro. Poder tambm ser de qualquer cor ou combinao de cores.

1: O goleiro dever sempre estar em p sobre uma de suas faces de 80 mm x 15 mm, caso venha a se apoiar de maneira diferente, deve ser IMEDIATAMENTE recolocado na posio correta definida acima e no local em que se encontrava; 2:Suas faces devem ser lisas, sem salincias e com ngulos de 90 (noventa graus). 3: Se for confeccionado em material transparente, cristal (incolor), dever conter uma faixa de outra cor em qualquer sentido (vertical, horizontal ou diagonal), de forma que una duas faces opostas. 4. Seu espao de ao se limita, exclusivamente, pequena rea. Caso ocorra um toque no dadinho estando o goleiro fora dos limites estabelecidos ser marcada falta tcnica. 5. Toda vez que o dadinho parar dentro da pequena rea, lanado por sua prpria equipe (bola atrasada), a posse ser do goleiro e este poder moviment-la. Exceo apenas se a sua equipe no tiver mais direito de toques dentro do limite coletivo, quando ento ser tiro livre indireto contra sua equipe; 6. O goleiro no pode ser colocado atrs da linha de gol; 7. O goleiro poder dar no mximo 03 (trs) toques dentro da pequena rea, que tambm sero somados aos toques coletivos. Os toques devero, obrigatoriamente serem dados com a face maior e no poder conduzir o dado. 8. No poder, em hiptese alguma, ser deslocado, movido ou acionado em meio a uma jogada, somente na solicitao de preparao. 9.Se o goleiro for derrubado por qualquer motivo, dever ser recolocado imediatamente em p no local onde se encontrava. Caso um outro boto esta ocupando este local, dever ser afastado para dar lugar ao goleiro. O mesmo vale para o caso dele ser impulsionado de modo a ficar em posicionamento irregular, como por exemplo, dentro do gol.

Art. 8. Toque

Chamamos de toque o acionamento de um boto pelo uso da palheta, causando ou no a movimentao da bola atravs deste. Tambm chamado de toque o acionamento do goleiro com as mos.Pargrafo nico: O lance s termina depois que tanto a bola quanto os jogadores envolvidos estiverem parados.

Art. 9. Toque na bola

O toque na bola o contato de um jogador com o dado, em conseqncia de um lance do prprio jogador, desde que ela se movimente um mnimo perceptvel. Caso ela no se mova, mesmo que o jogador esteja colado a ela, considerado erro.Pargrafo nico: No caso do atleta 1 tocar na bola, mas em conseqncia deste toque o dado tocar no boto adversrio, a posse de bola passar para o atleta 2, mas no ser considerado toque deste atleta que ganhou a posse.

Art. 10. Erro ou Furada

Chamamos de furada o lance em que um boto, depois de acionado, no realiza o toque na bola, ou venha a colar nela sem que ela se mova um mnimo perceptvel. Pargrafo nico: O ato de tocar a palheta no boto e retir-la, sem sua movimentao, no caracteriza um erro.

Captulo II - Do Objetivo do Jogo

Art. 11. Marcao de gols

O objetivo do jogo marcar a maior quantidade possvel de gols na meta adversria, fazendo com que, atravs de toques dos botes, a bola atravesse totalmente a linha de fundo, entrando por dentro das traves ou meta adversria.

Art.12. Vencedor

Ao final do jogo, ser declarada vencedora a equipe que tiver conseguido a maior quantidade de gols. Caso as quantidades de gols marcados pelas duas equipes sejam iguais, a partida ser considerada empatada.

Art. 13. Desempate

Em jogos eliminatrios, finais ou em qualquer outro em que se faa necessrio o desempate, havendo empate no tempo normal de jogo, este poder ser feito em prorrogao, em deciso por pnaltis e/ou por critrios de pontuao durante a competio. 1: A escolha de quais mtodos a serem utilizados e da ordem de aplicao ficar a cargo dos regulamentos de cada evento. 2: As prorrogaes sero jogadas em dois tempos de 3 minutos. 3: A deciso de pnaltis ser realizada Inicialmente com uma srie de 5 (cinco) cobranas alternadas para cada equipe. Persistindo o empate, sero realizadas sries nicas de cobranas alternadas at que uma das duas saia vencedora. 4: Nas sries de 5 (cinco) cobranas cada equipe dever utilizar botes diferentes. Na srie de cobranas alternadas, os botes podero ser repetidos, havendo necessidade e quando todos j tiverem sido utilizados para as sries de 5 e, posteriormente, nas sries nicas.

Art. 14. Tempo de jogo

As partidas oficiais de eventos das federaes estaduais e da Confederao Brasileira tero durao de 14 (catorze) minutos, divididos em 2 (dois) tempos de 7 (sete) minutos, com intervalo mnimo de 1 (um) minuto entre os tempos.Pargrafo nico: Nos eventos promovidos pelas associaes filiadas s federaes estaduais, as partidas podero ter durao de 10 (dez) a 20 (vinte) minutos, divididas em dois tempos iguais.

Art. 15. Chute ao gol depois do apito final

No caso de o apito final de um tempo de jogo soar aps o pedido de chute ao gol por um botonista, ele poder chutar, sem limite de tempo, e aps o chute o tempo ser dado por encerrado. 1: No ser vlido o pedido de chute ao gol feito concomitantemente ou aps o soar do apito. 2: Se houver sido assinalado um pnalti, a equipe ter o direito cobrana, mesmo que no tenha anunciado sua inteno de chutar. Se houver sido assinalada uma falta com cobrana direta, a equipe s ter direito cobrana caso j tenha pedido para chutar. 3: Quando o atleta efetuar um chute ao gol, aps o trmino do jogo, e este chute ocasionar um defesa do goleiro adversrio, impulsionando o dadinho de volta, fazendo com que ele atravesse o meio campo e v na direo do seu prprio gol, de maneira alguma ele poder tocar no corpo do atleta que efetuou o chute. Caso isto ocorra ser considerado gol do adversrio, ou seja, do atleta que estava defendendo o chute ao gol.

Captulo III - Do Incio da Partida

Art. 16. Sorteio

Um jogador ser sorteado pela organizao ou pelos prprios atletas, usando-se qualquer mtodo, como cara ou coroa, par ou mpar, dado. O vencedor ter o direito de escolher entre o lado do campo ou a posse inicial da bola.

Art. 17. Arrumao dos jogadores

Ao iniciar a partida ou aps cada gol, os botes devero estar arrumados todos em seus campos de defesa, obedecendo s seguintes regras (ver Anexo ):

a) o goleiro dever estar posicionado em qualquer lugar dentro da pequena rea;

b) os cinco botes denominados de defesa devero estar obrigatoriamente atrs, da linha imaginria paralela a linha do meio campo, e que tangencia o boto localizado no abaixo do crculo central, podendo estar qualquer lugar (abaixo da linha), respeitando a distncia mnima entre eles de 8 cm.

c) dentre os cinco botes denominados de ataque, dois devero estar posicionados em cada lado do campo de defesa, colados linha lateral e a 3,5cm da linha central;

d) outros dois botes de ataque devero estar junto ao crculo central, pelo lado de fora, um de cada lado, junto interseo do crculo com a linha central;

e) o ltimo boto de ataque dever estar junto ao crculo central, pelo lado de fora, sobre a linha imaginria que liga as marcas de pnalti.

Pargrafo nico: Aps a marcao de um gol, os botonistas tero at 10 segundos para arrumar os times para a recolocao da bola em jogo

. 24 cm

Art. 18. Sada de jogo

A sada de bola para o incio do jogo, do segundo tempo ou aps um gol dever ser realizada por apenas dois dos jogadores colocados junto ao crculo central, que sero os nicos a estar obrigatoriamente dentro dele e totalmente atrs da linha central. Dever ainda seguir as seguintes prescries:a) a dado dever estar o mais centralizado possvel em sua marcao no meio de campo e ser lanada sempre para o campo adversrio;b) um dos botes dever dar um toque na bola, que no dever sair do grande crculo;c) o outro boto poder, ento, dar continuidade jogada;d) no ser permitido chutar ao gol enquanto a bola no sair do grande crculo;e) no permitido que o primeiro boto, que ir iniciar a sada, esteja grudado ao dadinho.

1: Caso o botonista fure o primeiro lance, ter direito a uma nova sada, descontando o lance da contagem de lances coletivos. Caso erre novamente a sada, ser punido com falta tcnica. 2: Caso o botonista arremesse a bola diretamente para fora do grande crculo e para o campo adversrio no lance inicial, a posse de bola passar automaticamente para a equipe adversria, que continuar jogando normalmente.

Art. 19. Reincio aps marcao de um gol

Aps a marcao de um gol, o jogo ser reiniciado pela equipe que sofreu o gol, seguindo as mesmas regras para o incio de jogo. A sada s poder ser realizada depois que os dois botonistas tenham terminado a arrumao dos times e tenham, ambos, informado essa situao dizendo pronto, mas para isto tero no mximo 10 segundos.

Captulo IV - Do Desenrolar da Partida

Art. 20. Sucesso de jogadas

Cada partida uma seqncia de jogadas, que se alternam entre as equipes adversrias, conforme a posse de bola seja conquistada ou cedida. Cada jogada pode iniciar por uma roubada de bola, quando uma equipe perde a posse de bola sem que a bola tenha sado de jogo, ou pela cobrana de uma reposio de bola em jogo.

Art. 21. Limite de lances por jogada

Cada jogada ser composta de no mximo nove toques coletivos de uma equipe, sendo que cada jogador ter direito a executar no mximo trs toques individuais consecutivos.

Art. 22. Finalizao da jogada

Uma jogada ser finalizada quando a equipe que estiver realizando a jogada provocar uma das seguintes situaes:a) realizar seu nono lance coletivo;b) cometer uma infrao;c) ceder adversria um lateral, um escanteio ou um tiro de meta;d) aps uma furada ao dado, e a equipe adversria executar um lance com toque na bola;e) marcar um gol. 1: Se aps o nono toque coletivo a bola permanecer em campo, a equipe adversria poder optar por um tiro livre indireto para recuperar a posse de bola, a ser cobrado no local onde a bola estiver parada ou dar prosseguimento a jogada, fazendo uso da vantagem; 2: Se, durante um lance, a bola tocar em um ou mais jogadores, tocando por ltimo em um jogador adversrio e sair de campo, o lance ser considerado cavado e no haver mudana de posse de bola. Devendo, a equipe que executou o lance, continuar sua jogada (sem a zeragem dos lances coletivos) com a reposio da bola em jogo, desde que ainda tenha lances disponveis.

3: Se durante um lance a bola tocar em um ou mais jogadores, tocando por ltimo em um jogador da equipe que executou o lance, e permanecer em campo, a posse de bola continuar com a mesma equipe, que dever continuar com a sua jogada.

Art. 23. Roubada de bola

Quando a equipe que estiver jogando realizar uma furada de bola, ou durante o lance a bola tocar por ltimo em jogador adversrio, a equipe adversria ter o direito de tentar a roubada de bola com a execuo de um lance. Caso o lance resulte em toque na bola pelo jogador acionado, a equipe ter recuperado a posse de bola e iniciado sua jogada. 1: Caso a equipe que tentou a roubada realize uma furada, ter ainda assim iniciado sua contagem de lances coletivos e individuais, que sero zerados apenas caso a equipe adversria toque a bola novamente antes de terminar sua jogada. A equipe adversria tambm no ter finalizado sua jogada e nem zerado suas contagens de lances.

Art. 24. Zeragem dos lances coletivos e individuais

A contagem de lances coletivos e individuais de uma equipe s ser zerada quando a equipe adversria efetivamente recuperar a posse de bola, iniciando a sua jogada, ou cometer uma infrao. A contagem de lances individuais de um jogador ser zerada tambm quando um outro jogador, de qualquer das equipes, tocar a bola atravs do prprio lance. Sendo assim, aps uma furada, um lateral cavado, um tiro de canto cavado, um tiro de meta cavado, ou um chute ao gol em que se manteve a posse de bola, a contagem de lances coletivos e individuais dever continuar de onde estava antes do evento.

Art. 25. Contagem dos lances

A contagem de lances dever ser feita a cada vez que um boto for palhetado, independentemente de chegar ou no a tocar a bola, e a cada vez que o goleiro for acionado com a inteno de impulsionar o dadinho.Pargrafo nico: Para melhor controle, obrigatrio que cada botonista conte seus lances em voz alta.

Art. 26. Excesso de lances

Caso um jogador extrapole seu limite de lances individuais, ou a equipe extrapole seu limite de lances coletivos, a equipe ser punida com tiro livre indireto no local onde o dado tiver parado.

Art. 27. Tabela

Se antes de tocar a bola, o boto que est executando o lance vier a tocar em outro jogador da mesma equipe, na trave, no alambrado ou no corpo do botonista, ser configurada a tabela e assinalada uma falta tcnica contra a equipe que realizou a tabela. A cobrana dever sempre ser realizada no local onde o dadinho parou.OBS.: se qualquer boto sair de campo, bater no alambrado e voltar a campo, tocando no dadinho, ser marcada falta tcnica contra a equipe que causou o deslocamento deste boto.

Art. 28. Toque em jogador adversrio

Se antes de tocar a bola, o boto que est executando o lance vier a tocar em um ou mais jogadores da equipe adversria, mesmo que estejam fora de campo, ser marcada falta contra a equipe que executou o lance, a ser cobrada no local onde estava o primeiro jogador a ser tocado. O mesmo vale caso um boto da mesma equipe, tendo sido impulsionado pelo boto que executou o lance, vier a tocar em um ou mais jogadores da equipe adversria, antes que o primeiro boto toque a bola.

Art. 29. Toque da bola no botonista

Se a bola vier a tocar em qualquer parte do corpo de um botonista, sua palheta, roupas ou qualquer outro tipo de objeto que esteja portando, ser marcada falta contra a equipe do botonista que recebeu o toque, a ser cobrada no local onde o fato ocorreu.Art. 30. Bola presa

Se aps um lance um boto parar em cima da bola, ser marcada falta tcnica contra a equipe que executou o lance, independentemente da equipe qual o boto pertena.

Art. 31. Jogada fechada

A jogada ser considerada fechada quando, ao passar ao adversrio o direito de executar um lance, a bola estiver totalmente dentro das linhas retas imaginrias que unem as bordas de dois ou mais botes que estejam a 3,5cm ou menos de distncia um do outro (ver Anexo I). 1: Tambm ser considerada jogada fechada quando, aps o ltimo lance individual de um boto, a bola estiver sobre este boto ou dentro de seu furo, no caso do modelo argola. 2: Caso se configure a jogada fechada, ser marcada falta tcnica contra a equipe que fechou o lance, a ser cobrada no local onde se encontrar a bola.

Art. 32. Deslocamento de jogador adversrio

Sempre que um boto deslocar um jogador adversrio durante um lance e depois que a bola tenha sido tocada, sua equipe ter um limite mximo de trs lances para finalizar sua jogada, desde que, com estes trs lances, no ultrapasse os nove lances coletivos regulamentares, que prevalecero.

Art. 33. Boto fora de campo

Se um boto sair de campo em conseqncia de qualquer lance, o rbitro dever coloc-lo tangenciando pelo lado de fora linha limtrofe do campo, no ponto exato por onde saiu, estando em plenas condies de jogo, ou seja, podendo ser acionado j no lance seguinte, sendo considerado dentro de campo, inclusive, em condies de receber falta.

Art. 34. Arrumao e movimentao dos botes

Os botes s podero ser movimentados com a mo nas seguintes hipteses:a) aps a marcao de um gol. Nesse momento, os botonistas tero 10 (dez) segundos para recolocar seus jogadores em posio de incio de jogo;b) nos casos de substituies, conforme definido nas regras especficas;c) na recomposio da defesa aps um chute ao gol, conforme a regras para esta situao, e para isso tero 6 (seis) segundosd) para recolocao da bola em jogo nas cobranas de lateral, escanteio, tiro de meta e tiros livres, conforme as regras para essas situaes.

Art. 35. Movimentao e posicionamento indevidos

Esto terminantemente proibidas as seguintes prticas:a) colocao em campo do boto virado de cabea para baixo;b) utilizao da bicicleta em qualquer situao, quando o boto, de cabea para baixo, palhetado de modo a pular;c) utilizao dos dedos (dedinho) para travar a movimentao dos botes no momento do chute;d) colocao do goleiro deitado ou em p sobre sua face menor.e) o botonista no poder conduzir ou impedir de qualquer modo a trajetria de um boto durante um lance. A ocorrncia ser punida com falta tcnica no local onde ocorreu a interferncia;f) nenhum lance poder ser iniciado antes que o lance anterior tenha terminado, ou seja, antes que tanto a bola quanto os botes envolvidos estejam parados. A ocorrncia ser punida com falta tcnica no local onde estiver a bola.

Captulo V - Do Chute ao Gol

Art. 36. Condies para o chute

Para que um botonista possa executar um chute ao gol, as seguintes condies devero estar satisfeitas:

a) a bola dever estar posicionada no campo de ataque;b) a bola dever estar fora da pequena rea do adversrio;c) o botonista dever declarar sua inteno de chutar ao gol dizendo prepare, coloque, ou qualquer outro termo que expresse com clareza sua inteno;d) o botonista dever indicar claramente com qual boto executar o chute;e) o botonista dever esperar at que o botonista adversrio posicione seu goleiro e expresse claramente que terminou, dizendo pronto, chute, ou qualquer outro termo que expresse com clareza que est pronto.f) O botonista atacante dever avisar em qual lance est executando o chute, e este dever estar dentro do limite de toques da equipe. 1: No ser vlido o pedido de chute ao gol com a bola ou botes em movimento. No caso de cobrana de tiro livre direto, s ser vlido o pedido de chute ao gol depois que tanto a bola quanto o jogador que realizar a cobrana estiverem posicionados. 2: O chute ao gol poder ocorrer aps o trmino do tempo da partida, desde que o aviso de chute ao gol seja efetuado antes, mas obedecendo a todos os tens anteriores.

Art. 37. Remoo de jogadores

Todos os jogadores da equipe que vai chutar que estiverem dentro da pequena rea devero ser removidos para o lado de fora, do lado mais prximo de onde se encontravam, tangenciando por fora a linha da grande rea e por dentro a linha de fundo. Os jogadores da equipe que se defende podero ou no serem retirados, a critrio do seu botonista, seguindo as mesmas regras de remoo dos jogadores que atacam, se for o caso.Pargrafo nico: Caso mais de um jogador venha a ser removido para o mesmo lado, devero ser colocados lado a lado, sempre tangenciando a linha de fundo por dentro.

Art. 38. Caracterizao de chute ao gol

Um chute ao gol apenas ser considerado como tendo sido executado quando, aps o lance, adado tenha satisfeito pelo menos uma destas condies: a) tenha cruzado a linha de fundo;b) tenha batido na trave;c) tenha tocado o goleiro;d) tenha parado dentro da pequena rea;e) tenha sofrido desvio visvel de sua trajetria, ou no, e sado pela lateral;f) tenha entrado na meta.Pargrafo nico: caso nenhuma das condies acima tenha sido satisfeitas, dever ser cobrada tcnica, a favor da equipe que estava defendendo, onde o dadinho estiver parado.

Art. 39. Caracterizao do gol

O gol ser validado quando a bola passar totalmente a linha de gol, entrando na meta, desde que tenham sido satisfeitas as condies legais para o chute. Caso a bola pare sobre ou tangenciando por qualquer lado a linha de gol, no ser considerado gol.

Art. 40. Prescries gerais

a) No momento do chute ao gol, o botonista adversrio dever aguardar o chute atrs do seu gol, postando-se com respeito ao adversrio e ficando parado, sem gestos ou comentrios;b) No chute ao gol ambos atletas tero 6 (seis) segundos para executar suas aes, ou seja, a preparao do goleiro e o prprio chute.

Captulo VI - Da Bola Fora de Jogo e Reposio

Art. 41. Bola fora de jogo

Considera-se que a bola est fora de jogo (ou parada) nas seguintes situaes:a) antes do incio da partida ou do segundo tempo;b) aps um gol, antes de ser dada nova sada no centro do campo;c) antes de ser cobrada a reposio, quando tiver sado do campo;d) antes de ser cobrado um tiro-livre, quando houver sido assinalada alguma infrao.

Art. 42. Reposio da bola em jogo em Faltas, Tiros de Meta, Escanteios e Laterais

Para todo tipo de reposio de bola em jogo, valem as seguintes prescries, salvo se especificado o contrrio:a) toda reposio de bola em jogo, incluindo o tiro de meta, dever ser executada por um boto, nunca com o goleiro ou com a palheta;b) o boto que realizar a cobrana poder ser qualquer da equipe que estiver em campo, que poder ser posicionado junto bola, mas nunca encostado, desde que no tenha excedido sua contagem de lances individuais;c) permitido ao botonista arrumar a posio da bola antes da execuo de qualquer cobrana, incluindo falta tcnica;d) no necessrio guardar distncia mnima da bola, no podendo a cobrana ser feita com a bola colada;e) o boto que executou a reposio somente poder ser acionado novamente depois de outro lance em que jogador da mesma equipe ou da equipe adversria toque a bola;f) os jogadores da equipe adversria e o goleiro da prpria equipe que estiverem atrapalhando, podero ser afastados para a execuo da cobrana, em uma distncia de 8 (oito) centmetro e depois recolocados em suas posies originais.g) Os botes da equipe que estiver repondo a bola em jogo no podero ser deslocados, com exceo do que for executar o lance e o goleiro.

Art. 43. Reposio de Bola em Lateral

Sempre que a bola sair de campo pelas linhas laterais, dever ser reposta em jogo atravs de um arremesso lateral, que poder ser:a) cedido, quando a bola sair diretamente aps um lance, ou tenha tocado por ltimo em algum jogador da equipe que executou o lance. Ser cobrado pela equipe adversria;b) cavado, quando a bola sair depois de tocar por ltimo em algum jogador da equipe adversria. Ser cobrado pela equipe que executou o lance. 1: O lateral cavado, caso a equipe no possua mais lances coletivos, ser revertido para a equipe adversria. 2: Na reposio todos os botes da equipe adversria devero estar a, no mnimo, 8 (oito) centmetros de distncia da bola; 3: Ao efetuar a reposio de bola do lateral o boto no poder estar colado ao dadinho, nem encostar a linha lateral, ou seja, dever estar totalmente fora do campo; 4: O dadinho, no ato da cobrana do lateral dever estar em cima da linha. 5: Somente os botes da equipe que cedeu o lateral podero ser deslocados, para respeitar a distncia mnima. O nico boto da equipe favorecida com o lateral que poder ser deslocado ser o cobrador.

Art. 44. Do Tiro de Meta

O tiro de meta se caracterizar sempre que ocorrer uma das seguintes situaes:a) a bola tiver sado pela linha de fundo do campo de ataque da equipe que executou o lance, sem ter tocado por ltimo em nenhum dos jogadores da equipe adversria. Ser um tiro de meta cedido, a ser cobrado pela equipe adversria;b) a bola tiver sado pela linha de fundo do campo de defesa da equipe que executou o lance, tendo tocado por ltimo em algum dos jogadores da equipe adversria. Ser um tiro de meta cavado, a ser cobrado pela equipe que executou o lance; 1: O tiro de meta cavado, caso a equipe no possua mais lances coletivos, ser revertido para a equipe adversria, em escanteio. 2: Na reposio todos os botes da equipe adversria devero estar a, no mnimo, 8 (oito) centmetros de distncia da bola 3: Antes da cobrana de tiro de meta cedido resultante de chute ao gol, o botonista que executou o lance ter at 6 (seis) segundos para movimentar at 3 botes para recompor sua defesa. Esta movimentao poder ser de botes do campo de ataque para o campo de defesa, e/ou dentro do prprio campo de defesa, mas nunca do campo de defesa para o ataque ou dentro do campo de ataque, sempre respeitando a distncia mnima entre os botes, 8 (oito) centmetros. 4: O tiro de meta dever ser cobrado dentro da pequena rea, sempre do mesmo lado pelo qual tiver sado a bola. Caso ela tenha sado por cima do gol, poder ser cobrado em qualquer lugar da pequena rea. A definio do lado vai da quina da pequena rea at uma linha imaginria da marca do penalti. 5: O boto que for executar a cobrana no poder estar colado com o dadinho. 6: Somente os botes da equipe que cedeu o lateral podero ser deslocados, para respeitar a distncia mnima. O nico boto da equipe favorecida com o lateral que poder ser deslocado ser o cobrador. 7: Quando executado o tiro de meta o dadinho dever sair da grande rea. Caso no ocorra ser marcada falta tcnica contra a equipe que efetuou a reposio de bola.

Art. 45. Do Tiro de Canto

O tiro de canto, ou escanteio, se caracterizar quando ocorrer uma das seguintes situaes:a) a bola tiver sado pela linha de fundo do campo de ataque da equipe que executou o lance, tendo tocado por ltimo em algum dos jogadores da equipe adversria. Ser um tiro de canto cavado, a ser cobrado pela equipe que executou o lance;b) a bola tiver sado pela linha de fundo do campo de defesa da equipe que executou o lance, sem ter tocado por ltimo em algum dos jogadores da equipe adversria. Ser um tiro de canto cedido, a ser cobrado pela equipe adversria. 1: O tiro de canto cavado, caso a equipe no possua mais lances coletivos, ser revertido para a equipe adversria, em tiro de meta. 2: Na reposio todos os botes da equipe adversria devero estar a, no mnimo, 8 (oito) centmetros de distncia da bola. 3: Somente os botes da equipe que cedeu o lateral podero ser deslocados, para respeitar a distncia mnima. O nico boto da equipe favorecida com o tiro de canto que poder ser deslocado ser o cobrador. 4: Na cobrana do tiro de canto o atleta poder solicitar chute ao gol; 5: O boto cobrador no poder estar colado ao dadinho.

Captulo VI - Das Infraes

Art. 46. Vantagem

Sempre que assinalada uma infrao, o botonista beneficiado poder optar pela vantagem, quando poder prosseguir normalmente com a jogada, sendo, ainda assim, beneficiado com a zeragem de sua contagem de lances coletivos e individuais.Pargrafo nico: Ao prosseguir com jogada e assim, caracterizar a vantagem, a jogada no poder voltar atrs para a cobrana da infrao

Art. 47. Falta

As faltas so caracterizadas quando um boto, deslocado voluntariamente, atinge um boto da equipe adversria sem tocar primeiro no dadinho, e devero ser cobradas com tiro livre direto, quando a infrao for marcada no campo de ataque, ou com tiro livre indireto, quando a infrao for marcada no campo de defesa da equipe beneficiada.Pargrafo nico: Para definir o local de ocorrncia de uma falta, deve-se levar em conta o posicionamento em campo do jogador atingido e no o local exato onde ocorreu o toque entre os dois jogadores.

Art. 48. Penalidade mxima

Toda falta ou marcada dentro da pequena rea ou da grande rea ser considerada uma penalidade mxima e dever ser cobrada com pnalti, contra a equipe infratora. 1: Para a cobrana do pnalti devero estar satisfeitas a seguintes condies:a) apenas o jogador que executar a cobrana e o goleiro podero estar dentro das reas e da meia lua;b) primeiro sero posicionados a bola e o boto que executar a cobrana;c) depois ser posicionado o goleiro, que dever estar com sua face frontal totalmente sobre a linha de gol. 2:Todos os jogadores que estiverem dentro das reas e da meia lua no momento em que for assinalado o pnalti devero ser removidos sendo colocados tangenciando por fora uma das linhas divisrias ou da meia lua, no local mais prximo ao que se encontravam.

Art. 49. Falta tcnica

A falta tcnica dever ser cobrada sempre com tiro livre indireto, independentemente do local onde tenha sido assinalada. 1: A cobrana da falta tcnica ser sempre no local onde tiver parado a bola, a no ser que seja especificado o contrrio. 2: As faltas tcnicas marcadas dentro da pequena rea devero ser cobradas como um tiro de meta, em qualquer lugar da pequena rea, do lado onde ocorreu a infrao.

Art. 50. Falta proposital

Sempre que um botonista realizar falta em jogador adversrio visando claramente atrasar a partida ou atrapalhar a jogada de ataque do adversrio, a falta ser considerada falta proposital. Neste caso, o boto utilizado ser imediatamente expulso e ser assinalada a falta no local onde a bola se encontrava no momento da infrao. O adversrio ser ainda beneficiado com a zeragem de sua contagem de lances.Pargrafo nico: Se houver reincidncia por parte do botonista, ele ser desclassificado por indisciplina e seu adversrio ser considerado vencedor da partida.

Art. 51. Indisciplina

As seguintes atitudes so consideradas indisciplina:a) o Botonista dirigir-se ao adversrio ou ao rbitro desrespeitosamente ou sem necessidade;b) fazer comentrios desagradveis das jogadas;c) dirigir-se aos espectadores;d) discutir ou reclamar de decises do rbitro;e) arremessar boto, palheta, goleiro ou qualquer outro objeto;f) bater na mesa prejudicando o bom andamento da partida;g) pronunciar palavra de baixo calo;h) fazer "cera tcnica";i) portar relgios, cronmetros ou consultar o rbitro ou a platia sobre o tempo restante de jogo.Pargrafo nico: A indisciplina ser punida com falta tcnica. Caso haja reincidncia, ser punida com a desclassificao do botonista infrator.

Art. 52. Interferncia do pblico

Em hiptese alguma o pblico poder interferir no andamento da partida, sendo o botonista beneficiado por essa interferncia punido como se tivesse cometido indisciplina.Pargrafo nico: So consideradas interferncias do pblico as seguintes situaes:a) dar dicas ao botonista sobre como realizar suas jogadas;b) informar ao botonista sobre o tempo de jogo;c) falar, gritar ou fazer qualquer som ou rudo de modo a desconcentrar, intimidar ou humilhar o adversrio;d) comemorar excessivamente jogadas ou gols de uma equipe.

Art. 53. Desclassificao

Sempre que ocorrer a desclassificao de um botonista, seja qual for o motivo, o outro ser declarado vencedor, sendo o placar definido conforme uma das seguintes situaes:a) caso o placar esteja em igualdade, ou o botonista punido esteja ganhando por qualquer placar, ou o botonista beneficiado esteja ganhando por uma diferena de 1 (um) gol, o placar final ser de 2x0 contra o botonista punido;b) caso o botonista beneficiado esteja ganhando por uma diferena de 2 (dois) ou mais gols, ser considerado como placar final da partida o do momento de sua interrupo.

Captulo VII - Aspectos Gerais

Art. 54. Substituies

Sero permitidas at 3 (trs) substituies por jogo, incluindo o goleiro, podendo ser realizadas apenas durante os momentos de bola parada, com os botes que entrarem sendo colocados exatamente onde estavam os que sarem.Pargrafo nico: Ser marcada falta tcnica contra a equipe que extrapolar o nmero permitido de substituies ou realizar uma fora do momento adequado.

Art. 55. Critrios de Desempate em Campeonatos Oficiais

Em jogos eliminatrios ou finais ou em qualquer outro que se faa necessrio por fora de regulamento, havendo empate no tempo normal, a deciso ser pela melhor campanha dos atletas, caso estejam nas mesmas condies. Haver disputa de pnaltis. Inicialmente uma srie de 5 (cinco) cobranas alternadas para cada equipe. Persistindo o empate, uma cobrana alternada para cada equipe at que uma das duas saia vencedora. Nas sries de 5 (cinco) cada equipe dever utilizar botes diferentes. Na srie de uma cobrana alternada, os botes podero ser repetidos depois que todos sejam utilizados.

Para os casos em que prevalecer a melhor campanha, os critrios so:1- Nmero de Vitrias2- Saldo de gols3- Gols pr4- Confronto direto