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Dados do Sistema de Vigilância
Epidemiológica das Infecções em Cirurgias Limpas do Estado de
São PauloEnfa. Maria Clara Padoveze
Contribuíram para a elaboração desta aula:
Dra. Maristela Pinheiro Freire, Enfa. Silvia Alice Ferreira
Divisão de Infecção Hospitalar
Esta apresentação é uma análise preliminar dos dados do Estado, e não
estará disponível na página da Divisão de Infecção Hospitalar, por completo.
A análise dos dados de IH reportados no ano de 2004 será divulgada através do
Boletim Epidemiológico Paulista (BEPA)
Panorama dos Hospitais no Estado de
São Paulo
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -
CNES• O cadastro compreende o conhecimento dos Estabelecimentos
de Saúde nos aspectos de Área Física, Recursos Humanos, Equipamentos e Serviços Ambulatoriais e Hospitalares.
• Abrange a totalidade dos Hospitais existentes no país, assim
como a totalidade dos estabelecimentos ambulatoriais
vinculados ao SUS e, ainda, os Estabelecimentos de Saúde
ambulatoriais não vinculados ao SUS ( a serem cadastrados )
Indicadores por tipo de unidade
Tabela 1 – Estabelecimentos de saúde cadastrados no estado de São Paulo
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE Nº
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 3602
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO DE ESPECIALIDADE 2875
CONSULTORIO ISOLADO 3609
COOPERATIVA 4
FARMACIA 14
HOSPITAL ESPECIALIZADO 164
HOSPITAL GERAL 698
HOSPITAL/DIA - ISOLADO 47
POLICLINICA 766
POSTO DE SAUDE 253
PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO 13
PRONTO SOCORRO GERAL 170
UNIDADE AUTORIZADORA 43
UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) 2248
UNIDADE DE VIGILANCIA SANITARIA/EPIDEMIOLOGIA-ISOLADO 415
UNIDADE MISTA 51
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSP - URGENCIA/EMERGENCIA 36UNIDADE MOVEL TERRESTRE 85
TOTAL 15098
Hospitais Gerais
Nº de Hospitais Municípios
1 2602 493 154 65 46 27 58 29 110 111 218 1
129 1698 349
Estado 645 municípios (49,5% não possuem hospital geral)
Tabela 2 – Quantidade de hospitais gerais segundo municípios no estado de São Paulo
Hospitais Gerais
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Gráfico 1 - Distribuição dos hospitais gerais nos municípios, estado de São Paulo
75%
21%
3%1%
um 2 a 5 6 a 10 mais 10
Hospitais Gerais
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Gráfico 2 - Distribuição dos hospitais gerais (acima de 10) nos municípios, estado de São Paulo
75%
11%
7%7%
São Paulo Campinas Santo André Santos
Hospitais Especializados
Nº de Hospitais Nº de municípios
1 262 143 64 46 27 116 141 1
164 55
Estado 645 municípios ( 91,5% não possuem hospital especializado)
Tabela 3 – Quantidade de hospitais especializados segundo municípios no estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Hospitais Especializados
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Gráfico 3 - Distribuição dos hospitais especializados, nos municípios, estado de São Paulo
44%
5%4%
47%
um 2 a 5 6 a 10 mais 10
Hospitais Especializados
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Gráfico 4 - Distribuição dos hospitais especializados (acima de 6), nos municípios, estado de São Paulo
21%
9%
8%
54%
8%
São Paulo Campinas S.J. dos Campos Pres. Prudente Sorocaba
'
Indicadores por leito
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Tabela 4 – Leitos cadastrados no estado de São Paulo
Leitos Existente SUS % Não SUS %
Cirúrgico 29135 18356 63,0 10779 37,0
Clínico 67003 47539 71,0 19464 29,0
Complementar 9548 5621 58,9 3927 41,1
Total 105686 71516 67,7 34170 32,3
Indicadores por leito - cirúrgico
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Gráfico 5 - Distribuiçao dos leitos cirúrgicos, segundo especialidades, estado de São Paulo
Cir Geral50%
Onco2%
Leito/Dia2%
Cardio4%
Ginecol6%
Ortop7%
Obst20%
Neuro2%
Outros7%
Outros: Oftalmo, Plastica, Nefro, Otorrino, Gastro, Buco-maxilo, Torax, Endócrino
Indicadores por leito - clínico
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Outros: AIDS, Neuro, Hansen, Nefro, Pneumo, Hemato, Geriatria, Dermato, Reabilitação
Gráfico 6 - Distribuição dos leitos clínicos, estado de São Paulo
Cl.Geral34%
Psiquiatria24%
Ped16%
Obst8%
Crônicos7%
Leito/Dia2%
Neonatologia2%
Outros4%
Tisio1%
Onco1%
Cardio1%
Indicadores por leito - complementar
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Gráfico 7 - Distribuição dos leitos complementares, estado de São Paulo
UTI Adulto48%
Unidade Intermediária
Neonatal10%
UTI Infantil11%
UTI Neonatal16%
Isolamento8%
Unidade Intermediária
7%
Leitos complementares - UTI adulto
Tabela 5 – Leitos por UTI Adulto no estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Nº leitos UTIs %
1 a 10 254 67,2
11 a 20 83 22,0
21 a 30 23 6,1
31 a 40 8 2,1
40 a 60 5 1,3
60 a 100 3 0,8
mais 100 2 0,5
Total 378 100,0
• Número de Leitos UTI Adulto 4563
Estado 645 municípios ( 82,3% não possuem UTI adulto)
Tabela 6 – Quantidade de UTIs adulto, segundo municípios no estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Leitos complementares - UTI adulto
Nº UTIs Municípios %
um 60 52,6
2 a 5 42 36,8
6 a 10 10 8,8
mais 10 2 1,8
Total 114 100
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Leitos complementares - UTI adulto
Gráfico 9 - Distribuiçao das UTIs adulto, nos municípios, estado de São Paulo
52%37%
9% 2%
um 2 a 5 6 a 10 mais 10
6
7
8
10
20 114
0 20 40 60 80 100 120
OsascoMoji Cruzes
JundiaíSorocaba
S.J.Rio PretoRib. Preto
GuarulhosSantos
S.B.CampoSto AndréCampinasSão Paulo
Gráfico 10 - Distribuição das UTIs adulto ( mais de 6 ) nos municípios, estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Leitos complementares - UTI adulto
Leitos complementares – UTI Neonatal
Tabela 7 – Leitos por UTI Neonatal no estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
• Número de Leitos UTI Neonatal 1525
Nº leitos UTIs %
1 a 10 171 83,4
11 a 20 27 13,2
21 a 30 4 2,0
31 a 40 3 1,5
Total 205 100,0
Estado 645 municípios ( 90,4% não possuem UTI neonatal)
Tabela 8 – Quantidade de UTIs neonatal, segundo municípios no estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Leitos complementares - UTI Neonatal
Nº UTIs Municípios %
um 35 56,5
2 a 5 21 33,9
6 a 10 4 6,5
mais 10 2 3,2
Total 62 100
6
7
11
74
0 10 20 30 40 50 60 70 80
S.B.Campo
Santos
Rib.Preto
Guarulhos
Campinas
São Paulo
Gráfico 13 - Distribuição das UTIs neonatal ( mais de 6 ) nos municípios, estado de São Paulo
Fonte: CNES/DATASUS/abril 2005
Leitos complementares - UTI Neonatal
Fonte: DATASUS/CNES
Hospitais por DIR, estado de São Paulo, maio 2005
DIR Regional Nº hospitais %
01 S.Paulo 170 19,7212 Campinas 89 10,3222 S.José do Rio Preto 54 6,2623 Sorocaba 49 5,6810 Bauru 43 4,9902 Santo André 40 4,6414 Marília 33 3,8316 Presidente Prudente 31 3,6003 Moji das Cruzes 30 3,4815 Piracicaba 30 3,4818 Ribeirão Preto 30 3,4806 Araçatuba 29 3,3621 S.José dos Campos 29 3,3620 S.João da Boa Vista 28 3,2507 Araraquara 24 2,7819 Santos 23 2,6724 Taubaté 23 2,6705 Osasco 22 2,5508 Assis 19 2,2011 Botucatu 19 2,2013 Franca 18 2,0909 Barretos 15 1,7404 Franco da Rocha 7 0,8117 Registro 7 0,81
862 100,00
Hospitais por DIR, estado de São Paulo, 2005
Fonte: DATASUS/CNES
Taxa de hospitalização por mil habitantes, segundo DIR, estado de São Paulo ano 2004
Fonte: AIH e DATASUS
Fonte: DATASUS/CNES
Leitos de Cirurgia Geral por DIR, estado de São Paulo, 2005
DIR Regional Leitos Cir Geral %
01 S.Paulo 4119 28,0512 Campinas 1388 9,4522 S.José do Rio Preto 1059 7,2103 Moji das Cruzes 682 4,6410 Bauru 648 4,4115 Piracicaba 610 4,1502 Santo André 607 4,1323 Sorocaba 587 4,0018 Ribeirão Preto 549 3,7419 Santos 475 3,2321 S.José dos Campos 463 3,1507 Araraquara 438 2,9824 Taubaté 400 2,7220 S.João da Boa Vista 382 2,6016 Presidente Prudente 370 2,5206 Araçatuba 334 2,2714 Marília 305 2,0813 Franca 299 2,0405 Osasco 265 1,8008 Assis 220 1,5011 Botucatu 197 1,3409 Barretos 155 1,0604 Franco da Rocha 98 0,6717 Registro 35 0,24
14685 100,00
Leitos de UTI adulto, segundo DIR, estado de São Paulo, maio 2005
Fonte: DATASUS/CNES
DIR Regional UTI adulto %
01 S.Paulo 1963 43,012 Campinas 360 7,902 Santo André 354 7,722 S.José do Rio Preto 243 5,319 Santos 167 3,723 Sorocaba 157 3,415 Piracicaba 155 3,403 Moji das Cruzes 154 3,418 Ribeirão Preto 119 2,621 S.José dos Campos 110 2,410 Bauru 106 2,305 Osasco 95 2,124 Taubaté 83 1,807 Araraquara 73 1,614 Marília 63 1,413 Franca 60 1,320 S.João da Boa Vista 56 1,206 Araçatuba 54 1,216 Presidente Prudente 54 1,211 Botucatu 41 0,909 Barretos 39 0,908 Assis 30 0,704 Franco da Rocha 23 0,517 Registro 9 0,2
4568 100,0
Leitos de UTI adulto, segundo DIR, estado de São Paulo, maio 2005
Leitos de UTI Neonatal, segundo DIR, estado de São Paulo, maio 2005
Fonte: DATASUS/CNES
DIR Município UTI neo %
01 S.Paulo 653 42,812 Campinas 165 10,802 Santo André 128 8,403 Moji das Cruzes 95 6,218 Ribeirão Preto 67 4,423 Sorocaba 54 3,505 Osasco 52 3,419 Santos 40 2,610 Bauru 34 2,222 S.José do Rio Preto 31 2,021 S.José dos Campos 29 1,915 Piracicaba 27 1,824 Taubaté 22 1,413 Franca 18 1,207 Araraquara 15 1,011 Botucatu 15 1,009 Barretos 14 0,914 Marília 13 0,904 Franco da Rocha 12 0,806 Araçatuba 12 0,808 Assis 12 0,816 Presidente Prudente 11 0,720 S.João da Boa Vista 5 0,317 Registro 0 0,0
1524 100,0
Leitos de UTI Neonatal, segundo DIR, estado de São Paulo, 2005
Fonte: DATASUS/CNES
Leitos de UTI Pediátrica, segundo DIR, estado de São Paulo, 2005
Fonte: DATASUS/CNES
DIR Regional UTI Ped %
01 S.Paulo 454 42,402 Santo André 282 26,412 Campinas 61 5,703 Moji das Cruzes 50 4,722 S.José do Rio Preto 37 3,510 Bauru 29 2,718 Ribeirão Preto 24 2,219 Santos 24 2,221 S.José dos Campos 19 1,807 Araraquara 17 1,623 Sorocaba 13 1,214 Marília 10 0,905 Osasco 9 0,815 Piracicaba 8 0,704 Franco da Rocha 7 0,706 Araçatuba 7 0,711 Botucatu 7 0,713 Franca 5 0,516 Presidente Prudente 4 0,409 Barretos 2 0,224 Taubaté 1 0,108 Assis 0 0,017 Registro 0 0,020 S.João da Boa Vista 0 0,0
1070 100,0
Leitos de UTI Pediátrica, segundo DIR, estado de São Paulo, 2005
Sistema de VE das IH em SP
• Implantado em abril de 2004– Variação na aplicação em diferentes
regionais– Regional de S.J.Campos: dados desde
outubro/novembro de 2003 (Projeto Piloto)
Notificação de acordo com a complexidade do Hospital
cirúrgicos
cirúrgicos
cirúrgicos
UTI
UTI-NEOUTI
LP / PSIQ
Planilha 1
Planilha 1, 2 e 5
Planilha 1, 2, 3 e 5
Planilha 4
Fluxo de informaçõesHospital HospitalHospitalHospital Hospital Hospital
Município Município Município
DIR
CVE CVS
Sistemas de vigilância de IH em Redes
Governamentais
NNISS
• O NNIS é um sistema de notificação voluntária, baseado nos dados reportados pelo hospital, estabelecido para monitorar IH e guiar as ações dos praticantes de controle de infecção hospitalar.
NNISS
• Dados do sistema de vigilância demonstraram que houve uma queda nas taxas de IH durante o período de 1990 a 1999
• NNIS começou em 1970 c/ 62 hospitais participantes em 31 Estados.
• Em 1999, 285 hospitais em 42 Estados participavam do NNIS.
NNIS• Propostas: estabelecer um benchmark de
risco nacional ajustado ao risco para taxas de IH e utilização de dispositivos invasivos através da utilização de definições de casos e métodos de coleta de dados uniformes e entrada de dados computadorizada
• Para promover a padronização da coleta e análise de dados, é feito um treinamento de 48horas no CDC e os participantes são convidados a participar de uma conferência bi-anual.
NNIS• ICP: Infection Control Practioners: enfermeiras,
microbiologistas, epidemiologistas, médicos em geral.
• 96% de 221 hospitais que informaram dados sobre os ICP = relação de no mínimo 1 ICP para 250 leitos ocupados (média: 115, variação: 1/21 a 1/382)
• 68% dedicação total para controle de infecção• Outras atividades
– 6%: melhoria de qualidade não relacionada a IH– 4%: saúde ocupacional– 12%: atividades clínicas e administrativas
NNISElementos críticos do modelo NNIS:1. Participação voluntária e confidencialidade2. Protocolos e definições padrão3. Populações alvo de alto risco4. Comparação específica para sítios e ajustada ao
risco entre as instituições5. Número adequado de ICP treinados6. Disseminação dos dados aos praticantes de
cuidados de saúde7. Associação entre taxas monitoradas e ações
preventivas
DADOS NNISS
• NNISS = National Nocomial Infections Surveillance System– Estabelecido em 1970– Hospitais selecionados (300)– Banco de dados nacional– Hospitais de cuidados agudos– Dados confidenciais
Protocolos NNISS
• Componentes de vigilância– UTI adulto e pediátrico– Berçário de alto risco– Paciente cirúrgico
• Componentes podem ser usados isoladamente ou em conjunto
• Mínimo: 1 mês do calendário• Critério de IH definidos pelo CDC
NNISS• Componentes UTI e BAR
– Pacientes-dia– Procedimentos-dia– Estratificação por peso
• Componente cirúrgico– Potencial de contaminação – Duração da cirurgia– ASA
• Compõe um índice de fator de risco cirúrgico (IRIC)• foram considerados apenas o que reportaram no mínimo
20 cirurgias de uma determinada categoria de risco
Sistema Nacional de Vigilância, Austrália
• VICNISS System: estabelecido em 2002, Austrália• Dados de infecção cirúrgica de 26 hospitais c/ mais
de 100 leitos• Utilização do método NNIS.• Tipos de cirurgias: apendicectomia, colescistectomia,
cirurgia colon, artroplastia de quadril, artroplastia de joelho
Friedman et al. Performance of NNIS risk index in predicting surgical site infections in an Australian setting. AJIC 2005,33(5):E180-1.
Sistema Nacional de Vigilância, Holanda
• PREZIES: Prevention of Nosocomial Infections through of Surveillances, estabelecido em 1996.
• Primeiro tipo de infecção sob vigilância foi a cirúrgica
• Foram avaliadas taxas de IFC antes e após intervenções realizadas
Geubbels et al. Promoting quality throug surveillance of surgical site
infections: five prevention success stories. AJIC 2004, 32:434-30.
Sistema Nacional de Vigilância, Alemanha
• KISS: Hospital Infection Standardised Surveillance• Participação de hospitais com mais de 100 leitos
agudos e com ICP• Dados de pelo menos 6 meses• Dados de cirurgia e infecção associada a cateter em
UTI• Realização de Piloto do sistema por 2 anos, 1998.• 15 hospitais públicos
MacLaws and Taylor. The Hospital Infection Standardised Surveillance (HISS) programme: analysis of a two-year pilot. J Hosp Infect 2003, 53:259-267.
Sistema Nacional de Vigilância, Inglaterra
• NNISS: Nosocomial Infection Surveillance Service
• 9 categorias pré-definidas de cirurgias• Hospitais escolhem o tipo de cirurgia e
reportam por 3 meses consecutivos desde que mais de 10 procedimentos por categoria
• 2832 infecções em 67.410 procedimentos cirúrgicos
Coello et al. Adverse impact of surgical site infections in English hospitals. J Hosp Infect 20005, 93-103.
Sistema Europeu de Vigilância• HELICS: Hospital in Europe Link for Infection Control
trhrough Surveillance• Dados reportados nos anos de 2000 a 2003
referentes a 171.927 procedimentos cirúrgicos em 600 hospitais
• 10 países: Bélgica, Finlândia, Alemanha, Grécia, Lituânia, Holanda, Polônia, Espanha, Reino Unido.
• Tipos de cirurgias a serem reportadas são escolhidas pelos países, de acordo com necessidades locais
• Tempo de notificação varia de acordo com o país (ex.: Alemanha: contínuo – sistema KISS), França durante 3 meses
HELICS. Surveillance of Surgical Site Infections 2000-2003. Statiscal Report, march 2005. Comunidade Européia
Vigilância das IH
• Revista francesa Le Point, abril, 2005• Realiza enquete nos hospitais franceses• 107 dentre 461 instituições não realizam
vigilância cirúrgica• 21% dos estabelecimentos públicos que
realizam cirurgias (96 em 461) não dispõe de médico ou enfermeira na equipe de higiene hospitalar (CCIH)