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P A N E G Y R I C AFVNEBRE ORACION ,

E N L A S E X E Q 4 AS,que el Real Convento de N. P. San Francifco de Murcia

celebrò el dia 27.de Agos­to de efte prefente año

de 17 11.P O R E L SER EN ISSIM O SEñO R

D. LUIS D E BO RBO N ,DELPHIN DE FRANCIA.

D I X O l J í £ t R . T . Fr. A L O N S O D E L T O Z O , l E T O K

deFil$fiay Maeftrode EflutHantes de fagroda Teologia, y Tredicador primero de dicho R/, Convento,

S A C A N L A A L U Z A F E C T O S L E A L E S C O R A Z O N E S A N U E S T R O

R c y ,y Señor P H I L I P O Q y iN T O ( D Í o s le guarde) à quié le dedican g u ílo fo s ,y confagrá rendidos.

C o n liccncia; ImpreíTo en M urcia, por V icen te Llofriu. K¿^

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SEÑOR.O fe aparta del fagrado de la vencració,

cjuie no fale del tem plo del rcndimie- to i ni merece por pequeño la cenfu- ra de atrevido, cjuie fe alicta, por afee-

tOj á lo o b feq u iofo .C o n oce al Sol por fu M onar- :a las lu ze s , y por íu Padre los v iv ien tes; íin fcr trevim ienro del viviete mas hum ilde obfequiar- o com o a Padre; fin fcr oíTadia del refpládor mas

imiíTo cortejarle com o á R e y ; q viven m uy dif- ntes fervores del am oi ( i ) que aviva lo oblíga-

o ;y fatisfaciones de lo inchado (2) que excita lo

o b erv io .E x c c u to , Senor^, el R eal C o n ven to de V .

^ag. de San Francifco de M urcia celebre dem oí- tracionde Exequias por el difunto Soberano Pa­ire de V . M ag. en cum plim iento de fu Real D e- creco, que paíTando por categorías elevadas ( 3 ) toco devidam ente en la esfera mas hum ilde. M e- rcció en eíTe dia no vulgar atención fu herm ofo

’T c m p lo jy a c n lo m a g e ftu o fo , y bien difpucito cuíTiuIo, R e g io en d iv iías, y Aftreo en luzesj

ya

(* ) Macb. iZ. I lU a u je m ac->

n M ru rtf f e d t s ( tu s ,

(2)Matth.E x oJc»!atut_ eft ewm.

(Ol y r . 3. C ar. r . A q u i nectfíí- tas fortitur in- fgnes, Üf hnof,' cmne capax tno v ft vnia w ffa í.

(4)Pfal. T ti.Suf- c it a n s À te rra ìnop'é. . . y t col- leret eutn curn prlitct^ ibus.

,Valer, flac.lib. f . A rgontut,

Jn deG en ttJif ru ptm lo v ii, bine ttb aren u m ,

(OOvid, in teat. Deor. Elkturtt Ccelo t t lupUer', v n d e m inores, H un cq x oq ue te ee leh ran i, E l ì- cium que v t c i t .

( 7)ira i. 4 0 . Omne¡ gentes non f iñ t y f ic f m t co­ro n i ea.

Senec, Epiít.P lu s t n v t ‘

ttitu r m volíwi- la tfy q tu m in (acrific lo ,

(?)Maet,i.N(ff«4i* quAtn mintmit e$ tu p r ìn c ip i- bu s lu d a : ex te e m m e x iit d n x íTc.

ya en lo y fonoro de fa C o ro j ya en loafsiftido de las R eligiones por fus graduados, y M aeftrosi y ya en lo condecorado de la M urcia­na N ob leza en concurío vniverfal de C avalléros, donde la prudencia tuvo que n o ta r , haziendo

com paración á claíTe real9ada > que quando alientan con fobcrano cfpiricu los pobres (4) fóri traíladados a la c c lfitu d d e lo s p o d e ro fo s i y q fi Júpiter a los humildes dcfvalidos favorece Gene- t c o , ( 5 ) lo íaben puplicar reconocidos los m e­nores, dador de rayos. E lid o . ( ^ )

A fsiftieron atan autorizada a c c ió n , no fin fcftivos afeólos entie las melancólicas m em orias,

rendidos de V . M ag. fidelifsimos VaíTallos, ca- ra6ler, que fi glorio fo los e le v a , refpe£l:ivo cam­bien los aniquila, ( 7 ) fiendoles blafon carecer de n o m b re, y íer reducidos á la nada, por m irar prefen te, y fuperior tanta grandeza. C o n cib ie­ron cntonceseU vado prnfam iento en íu afición, en prometer facar a luz el P a n eg y rico , por vene­ración del Soberaño Padre de V , M ag. y prefu-

men aora íer fu parto noble en la execucion de ofrecer impreíTo el Sermón en devido obfcquio a lo s p ie s d e V . R ealperfon ai ó porque fe m ide

la elevación del holocaufto ( 8 ) por la intenfion .del amor ; ó porque quando fon term ines g i­ganteas m agnitudes (5) dan aumetos m uy crecí'

dos

d o s à pigmeas p,cqüencses. Ponen a los pies de V . M ag. el papel, con fus rendidos coraçones, f in pifar la raya de prefum pcuofos, los que pre­tenden las lineas no exceder de fin o s, rogando

a lC ic lo d ila c c la v id a d e V .M a g . cn laque f ijd i- £ u n to Soberano Padre ( l o ) mira permanence la ioann.14.Pii- m em oria, en la que aíTegura felicidades la C h rif-

ftiandad ,y cftabilidad la Fé,y en la que viven. f

SEÑOR.B e f a n d o v u e f t o s ^ ie s

rendidos VaíTalIos de V , Mags

De M urcu _i í , de Sctícnibrc de 1 7 1 1,

( O1. Par. p.

verb.

‘ ( 3 )Idem ibideoQ.

( 4 ) i. Hicronym. •d P au lin .d e nflic.Monarch

^ O S JC IO N D E L M .% ? . P r. DOMINGO, L op e^ M aeJ iro T refen tado d el Orden de los P red i­

ca d ores , d e mi Gran T adre Santo D omingo de Gu^^nan.

D e orden del feñor D o n L uís A r r o y o , P ro víflb r de efté O b ifp a d o de C artagena, h e v if to , y leído con aten-í d o n la O ración funebre que en las Exequias que ce­

lebrò el religiofifsiino C on ven to de m i G ran P a d r e , y P atria arca San Francifco de cfta C iu d a d , por la m uerte del Sercnif- fim o Señor D . L uis de B o rb ó n , D elphin de F ra n cia , d ixo el M . R . P . Fr. A lon fo del P o z o , L e ^ o r de P h ilo fo p h ia , M a- eflro de Eíludiantes de Sagrada T h c o lo g ia , y prim er Predio cador de d icho C on ven to > y co n fie flo , que no avicn do \o-* grado la fortuna de averio o íd o , ha fido fingular el g ü ilo con que la he regiftrado ; porque aunque la fam a celebrò efta O ración por adm irable, no tocara en las rayas del h yp crb ole, aunque lahuviera elevado otro tan to m as fublim e > pues pue­d o dezir lo que la R eyn a Saba dé Salom ón : que apenas a v ia d ivu lcad o la fama que del avia o id o , la m itad de laía^. biduria que ella avia tan tead o: V ix m^dktatem

mihi fuijU narratam. ( i ) „Bien da à conocer efta o b r a , que fu A u tor es P o z o , pues

fobre venirle bien el ren o m b re, por h ijo del que es por exce-, lencia hUtnUde ■ i» W f t w r t .y í futeu! hum ilitítis, & fe r ftc- tionis, ^ u U fcU ia tr ir h uo iU s, & fe r fe U m die,tur p tttm yhi c o m u t lr ( a ) L e adequa tam bién p o rfe r P o z o d c fa b id u r ia , por h ijo de la futileza , y diícreciotie n q u e e f t a O ración a b u n d a 'PuteusfuhtUttAtis y & àifcrttìo-nis, ó-pateas Sacra Scriptur^» ybi aqua fckntUrum continue

banrim tur.( i ) . . . 1 jT o d o el Serm ón es vna adm iración, y la coordenacion

tan adm irable, que difcurriendo las glorias del Sen orD clp h m ,por lo antecedente de fus P ro g e n ito re s , concom icante de íuR ea l n e rfo n a , y configuience de fu g lorio fad eícend en cia,puedo y o dezii- lo que el l^adre San G eron im o ( 4 ) «n la cen-f u r a d c^ n lib ro que tratava de otro P rin cip e:

qw m prd fheodofto Vrtncipej prudenter ornatcque cm pojìttm trànfmififtit libcnttr k g i > & pritcipne mi hi f i é divifio placnit. Tr^terea magna eft rerum confe^nentia , & alterum pendei ex o/- tero: quidquid ajfnmpfcris, re i finis fuperiorim , initium fequentiitm efl,

Es tan proprio cl aiTunto del em p eñ o, que m e parece n o puede fcr m as adequado. Q uan d o D a v id celebra las gran- d c ra id c a q u e lP r in c ip e ( 5 ) le e logia afsi c a c i verfo 18 . Vro Tatribus tuis nati flint tibi f i l i j , coìiflitues eos Trincipes ¡fnper omnem terram , mcm9res erunt nominis 'tu i , in ornai gcneratione, &gem rationem i por tus P a d re s , afccndícnces, o . P rincipe S o b e ra n o , te han nacido m uchos h ijo s , para fcr P rin cipes d e íTiuchos R c y n o s , y eftos harán que v iv a fiem pre en la m em o ­ria el nom bre de tus heroycas hazañas : en que claram ente publica D a v id fus glorias p or el antecedente de íu origen: T ro 'Paíribus tuis'j^otlo concom itante de fus pcrfonales hazañas, memores crune nominis fui 5 y p or lo coníiguicnce de vnos hijos,' que adornarán cus ficnes con C oron as, confíituts eos 'Principes', y auoque lo literal no es de efte P rincipe que lloram os ya di-i fu n to j pero le viene m uy ajuftado en el fentido acomodati-: ck) j y nías quundu c ílc P fa im o lo com pulo D a v id por las Lifíes ; que es el titu lo que le da el P ad re San G ero n im o ( 6 ) Tro L ilijs ,

Em peñafe tam bie efte O ra d o r en perfuadir, q aunque p a­g o el Señor D elphin el feudo indifpéfahlcxlc la-muertí; rm i fu Vida, v iv e , y v iv irá fiempre fu m em oria ¿ y pudiera y o dczir à Sftc aHlinco, lo q de otros Principes ca tó difcreto O v id io . ( 7}

Corpora debcntur mceftis exanguiabufiis:£ffngiunt firutios nomen , honofqae rogosi OcciditjSi thefeust ^ qiti tutnulavit Orejicm, Sedtam m inLaudesvivity vtcrquefuas..

^ au u con m as propriedad lo que de o tro Em perador can tò S au d ian o en fus Exequias. ( S )

...... la cet , en, quipofsidet Orhem,’Exigua telliiris InopSy & p u h t re raro T er partes tegitur, nnfquam totns fepultits.

Verri efte Serm ón cofa que contravenga à lasoadcs de nucflra Santa Fé C a tó lic a , à las buenas coftum - * i QÌ D ecretos del Santo T rib u n al de la Inquificion > por

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( ? ) pfal. 44.

S. H ierouy«, apud Loria.hic-

, 0 ) O vid. apud Poliaach.

( 8 ) Claudian. lib i.c ó u a H u fiu

io q u cn o.n eccfsitad e ccn íu ra i fo lc ii d e que f t dè i b e fb m * p a , p araq u c admiren todos lo fú t i l , difcreto., y elegance. A fsi lo fiento (fa lvo m eliori)cn cftc R L C o n v e n to de N .P a d rt Santo D o m in g o de: M urcia c n i 7 . d ias del m es de Setiem bre d e 1 7 1 1 ,

B*. Domingo tof(^

L I C E N C I A DEL O R D I N A R I O .

N 'O S el L icenciado D o n L u is M anuel de A rro y o , P r o v ifo r , y Vicarie» general 4e eñe O b ifp a d o de C a rta g e n a , por el Excelenrifsím o Señor D o n Luis B e llu g a , m i Señor, O b ifp o de d ich o O b Ífp a d o , d e l

C o u fe jo d e íu M a g e fta d , & c . P o r las p refen tcs, por lo q u e a N o s to c a , d a ­m o s , y concedem os licencia para fe pueda im prim ir la O ración fune­bre P a n e g y r ica , que en el C o n ven to de Señor San Francifco , d e U R egular O b fe r v a n d a d e e fta C iu d a d , P rovin cia d e C a rta g e n a , d ix o el R . P . Fr. A íon fo del P o z o , R elig io fo de d icho O rd en , L c d o r de P h ilo p h ia , M a- c ftro d e E ftu d ia n te sd cS a g rá d a T h e o lo g ia , y p rim eroP red icador de d icho C o n v e n to , c id i» vein te y líete de AgoftopaflTado de efte año , en las E x e ­quias que d icho C o n v en to celebrò por el Serenirsimo Señnr D o n L u ís de B o rb o n ,D c lp h in de Francia, atento que de nueílro m andado ha y a p ro b a d a , y no contener cofa que fe opon ga à nueftra Sagrada R e lig ió n , y buenas coftum bres ; antes fi d o a riiia m u v v t i l , y provech ofa para la en- fcñan9a de los Fieles. D ad a en la Ciudad de M urcia à diez y o c h o dias del mes de Setiem bre de m ilfececientos y o iu e .

L ic . A rro yo ,

p o r m andado del fcño¡^ P ro v ifo n Citics lopCT^EfpinoJa.

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U V M 1 G N 0 ( ^ J T I S Q V O N I A M T rin c2p s , ix M axim us cecid it hodie in J fra elì A. R eg . 3. verf. 38.

1 G 0 R inconfolable el de vn a pena m uy crecida. Suda el hum ano entendi­m iento en bufcar a liv io à vn dolor; pero es engaño íi prefume aver confuelo en lo m iím o que regularm ente aprehende def- a h ogo. L iq uídale el coraron en vn gran­de fentim iento, y juzga por m edicina de

cftc achaque p c lig r o fo , la d o íisexcefsiv a de vn llanto abun^ dante. O , ftTAr qiiipn fenrid^» nn pn^d<“ •conocer rem ediosà lo ajado! Si es derram ar el cora9on quié llora; co m o cíío s a rro yo s feran a liv io à quien padece? C on ferve, aunque liq ui­do,eíTe principio del aliento fi pretende m antener la vida. P a ­decía M aría cerca de la C ru z la m ayor congoxa. N o fa lta íagrada plum a q dixeflc no aver lloradoM aria en efte lace:( i ) CO

roOratius, lib .t;

Stancem lego, fientcm non l i jo , P e ro cortio en tanto d olor, eíia- Ambrof. íu b le perm aneciera, lì en tanta pena llorara? C:ap. » ^lucar

M enos im propia es à efta dolencia la receta de la vo z; porque vna pena expreííada, no fe que fe tiene para fer m enos ícn tid a. A fs i O r a d o lo cantò. ( 2 }

Sunt verba, v o c ts, qhihus hm c lenire dolorem f o j s i s, &magnArn morbi dtponerepccnAm,

P ero m ejor el Santo Job : ( ) lo ^ u a ry & rtfpirabo, óc- 2ia quando fentidu. H able el lab io , p a ra q u e re fp írc e lp e c h o .Sin duda que el dolor com un icado , es la m ejor tria ca , para íiiitigar de vn torm ento padecido el m ortifero veneno.

E n jugue* . pu es, d e íiis 'o jo í nu eO raM on arq iiiae lllan - ío,firjo quiere en breve niiraríc ^

@ 3 U Ó l E ( ^ B e H U M A N I D A D E S

%rabuena fu d o lo r , q u ecñ o e sd ifp o n erfcp a t'á fen tlr m enos U con goxa. M as qué pena padece nueftra Efpaña? Q u é fenci- m ien toaq u cxaan u eftro sR e)'n os? N o e s p e q u e ñ a , E fp añ o- Ics m ios, la ya fabida deígracia. Q u e ha m uerto el G ran d e P rin cip e L u is , de la Francia Sercnifsim o D elphín. M urió el N ie to efclarecido del Señor P h ilip o Q uarto . E l H ijo am ado del G rande L u is Catorce. E l Sobrino im m ediato de vn C ar­los Segundo. Y lo que es m as, el Padre Soberano de nueílro S e ñ o r , y R ey P h ilip o Q u in to . Sienta Francia con razón p er­dida tan notable ; pero duelafe m as nueñra Efpaña de falta tan fublim e.

En folos fiete dias fe con clu yó el llanto por la m uerte de Jacob en C h a n a a n , quando por fctenta es llo ra d a , fegun el

(4) texto , ( 4 ) e n E gip to . R ep aro fingular. En fu propia tierra Gsnci. fo . 3, es la muerte de Jacob llorada m enos i y en R eyn o eftraño es

lam entada mas? Si,que paraChanaan dexava à fu P rim ogen i­to h ered ero , para E gipto dexava à Jofeph fu hijo R e y . t h a - naan tem plarla el feíicimienco, con tener vn fuceíTor de J acob , en quié recayeííen las hereditarias tierras 4 el G rande P atria r­ca ; E gip to que pofleia ya à lii h ijo R e y , aum entava el d o lo r , v ien do hucrí’in o á fu C ia c ñ o . M as fc m id a , p u e s , deverà íer fu muerte en E g ip to ,, R eyn o eílraño, que en C h a n a a n , tierra propria. Siéntale m uy enhorabuena en Francia la m uerte d el Señor D elphin ; pero podrá rcirp larfu sfen tim ien to s, gozan ­d o al Señor D u q u e de B orgoña fu hereditario, y fuceflbr. E n E fp a ñ afi que íé h a d e íe n tirc o n razón m a s , pues pofleyendo a lu h i,o , nueftro P hH ipo,am ado R ey , íc ouincnra el d o lo r, contem plan do h u é rfan o ,y fe n tid o à n u eíiroD u eñ o . B len d e n u eftrosR eyn os la pen ale declara en las dem oilraciones de

(y) Fjiequias, y lutos, que aísi la C o rte , com o las C iu d ad es,y le s GcncI.;o. P ueb los executan. D iligencia fue de Jofeph ( 5 ) honrar à ía

P ad re Jacob defpues de m uerto;y es cnydado d e ljo ítp h .íim - bo lizad o nueílro G ran ph ilip o Q u in to , íolícitar todo bien à fu Padre ya difun to. A fsi lo manda por fu R eal D e c r e to , e l que à mi R elig ió n in tim ad o, con propenfion innata es admi* tido 5 creyendo de la lealtad de mi fa ín ilia , eftar dem ás efte precepto, p o r ferie m uy connatural eíle fervicio.

M uere el S o l, y viñe ej m undo lutos, celebrando las Eí^ trellas,y los A ftros l is Exequias. D ix o lo San Z én on el de V e*

sona

roña: ( 6 ) l^elatfutí^rcxfactsinoccxfm fubs, qn.ifí qHihufÚAm (6) dedn:uutur exeqiiijs. N o e x p re íía á la Luna , que eílA dem ás, S.Zenon..Vc- fienJo en íu m ayor renom bre la m cn ó r; y c s m u / n a tu a l, ron. Serm. de que en las dem oftraclones funsftas de los otros A ftr o s , por la m uerte de fu Sol, hizifera tam bién fentim iento publico la L u ­na. Bien seq u e en las E ftrellas, y ios A llro se lU n lignlíícados ( 7 ) ya los G randes de la tierfa>ya b s M igiArados de los P u s- , % l3los,ya los P relados,y ya los fabÍos,y M aeílros;por cu y a ca á - vídc Sylv. all. fa pudiera c5 traher,ó a lo general q fucede en nucftra M on ar- Laureti,& Ber quia, 6 a lo particular q p afla o y e n efte T em p lo . M a s fu p ó g o chor. V erb. lo que tod os faben,por cfpecificar lo que en el S o l difunto en- ScelU. tiendo. Es efte P laneta de las luzes el d a d o r; y L uis q;ulere dezir, € \ q u c á ^ \ u z :[S ) li^ovicHSyidefl, lucem dmxns. Bien ( 0 propria /aexprefsion del Señor D elphin difunto, pues nos dio i P h ilip o de fu luciente lam para, herm ofo refp lan d or; ( 9 ) ’VhillippusosU m paiis. Si m urió , pues, efte S o l, deuda es en Hag.Card. m las Eftrellas, y los Aftros grandes fus Exequias celebrar; y e n loann. y.tf. el P laneta m enor de m i Serafica fam ilia fus funerales em ­prender. Enfeñó naturaleza en la R ep úb lica ordenada de las hum ildes avegitas, la com pafsion a fus d ifuntas, esm erandofe ( to ) cfp eciflIm en reco n fu R eyen fu n eí> resE xeq 'iiis : ( l o ) 'P r o - Plin. lib. i i , ^ereredefuntus^ fmcratiimifuemyre contmitariex:q:ujií. A v e s Cap. 18.

m en o res, ó p e q u e ñ a s la s lla m ó S a n líid o ro : ( 1 1 ),/ívgíjCi.ir- C 'O y£. O , m enores A ve s R elig io fas, ‘ y com o es natural vueftro fentim iento jufto , y cfta dem oftracion publica, y funefta! Eth/mol.

P o r aver participado fus Ín fluxos,obfequian a fu difunto S o l, reconocidos los A ftro s ; y por efte caufa crece la o b lig a ­ción en m i fam ilia, avicn do tocado de efte difunto Soberano k R eal benignidad de fus favores. O , com o c o n o ció , que nacen los R eyes con efp cdalidad para los pobres! En Belén nace Jefus, y nace com o S a lv a d o r, y com o R ey . A d viertan , pues, vn a diíerencia en fus anuncios. L os M agos entendieron íb lo aver nacido vn G rande R e y : [ i i ) Boc fignumm*gmKe- - Q ff gis tft. M as los Paftores oyeron que p a ra d lo s avia y a en el E pL V m undo Salvador: [ i ^ ) NatHseftrobishodieSitlvator..Esch~ (i*j) fo e lm y fte r io j porque fi nace vn R e y p a ra lo sp e a u e ñ o s , y lu c * . a. los grandes 5 nace cfpecialm ente para favorecer a lo^ defvali- dos, y los pobres. D e donde gim e m i fam ilia en la falca de efte S o b era n o , aver dcfcargado tam bién en ella el go lp e ,la m uer-

A z te

( 14) ts de c ílc Principe: ( 1 4 ) /¿dpiiljat pede, paupértm taceri OratiuSjlib, I. nas Kegumqm tunes.

4‘ Sienta, pues, en Io Interior fu p e n a , y manificfte o v ertIo externo fu co n g o x a , pretendiendo à la acción folcm nida- d e s , quando foicm niza m as e l funeral c o n fus afc(SVos: Fiu musfit n p im magis amore cìfum ^ & charitate, quam curafuo^

( i rum celebre 1 ( 1 5 ) d ixo L iv io . E xplique el aflunto fus cir-livius 2}. de cunftancias , y m otivos. P idam os la D iv in a gracia ,

pai'a encontrar con el acierto.U jL U A .

r^ V U I G 't^ O X A 'T lS Q V o m A U ‘P R I N C E 'P S , E t maximiis cecidit bodie in Ifrad. ^ R eg . C ap . verf. 38.

L T IM A . fatal m iíeria de lo h u m an o, fer nada quando exifte, y trallucirnos grandezas quando muere! Q u é elogios podrán venirle bien al que no es? O trocó el eftilo devidam cnte fu inconf- rancia,0 es igual de lo q exifte, y no es la perma­

necía. M as ni prefum o efta igualdad,pues fo lo quado fallece foberanias hum anas fe publican ; ni tam poco de los nom bres 3a perm uta es deuda co n tra h id a , teniendo el fer, cotr.o el n a fe r , exprefsion propria. Sera b o fq u c x o , por ventura, de vna brevedad cad u ca, eq u ivo cad o el nom bre de aquí TaT^^y aquí "Reyna, y c o n fu fa la v o z d e r i v e , y muere.

A fs i entiendo al R eal P ro fe ta , pues cebrando d e A b n cr la s Exequias ìaftuTìado-, pregunta à Iva fu yos fi ignoran aver m uerto , quando pretende que Principe elevad o, y aun el m a­y o r de fu R e y n o , fea ap lau d id o : Num ignoratis quoniam T*rm- cep s.& m a x im u s cecidit hodie in Ifradl O , brevedad en eftos tiem p os tan fentida! O , equivocación en eftos dias t:.n llo ra ­da! M urió el Serenifsim o Señor D elphin de F ra n cia , T rin ci- pe e x c e lfo , ù de la Europa el m ayor. K i sé quando fus E xe­quias fe ce leb ra n , fi podra dudarfe de fu m uerte deflum - brada con la v o z devíd a i o fi fu G ran d eza v ìv e quando m u e­re. En efta dificultad , ó en eña d u d a , fe fatiga en la O ra ció n prefente m i difcurfo.

P iie d í mirarfe vna G ra n d e za , ó por lo antecedente en fu p rin cip ia , ò cauía ; ó por lo concom itante à fa p erfo ra i ò

por.

por lo coíifiguiente en fus c fe á o s i y por c ílo stre sre fp c íto s , deven fin dificultad fcr las Soberanías celebradas, quando en lo funefto de la m uerte fe contem plan desliicidas. A ís l la Ig lc- ( r) fia con el Santo J o b , ( i ) pues publica del hom bre la grande- lob 7 . 6¿ Eccl. z a , quando canta en tono fúnebre fu n a d a : Quid eft homo,qnia inOffic.dcfun. magnificas cum} Fue m agnificado el h o m b re , efcrive el C arde­nal de Santo C haro ( 2 ) por lo n atu ral, por lo g ra c io fo , y lo g lo rio fo . L o natural mira al principio que lo caufa; lo g ra d o - ‘fo á las prendas que le adornan; y lo gloriofo á los cíenlos que le ilu ftran . M ire m o s, p u e s, p o re fto stresre fp e6 lo s,d e n u ef- tro Príncipe difunto la grandeza que dcvem os celebrar, por fi p odem os, fi v iv e , ó eñ a m u e rto , difcernir.és manlfiefto el em peño.

§. I.

DO Y p rin cip io , pues, por el principio. Supondrá lad if- crecion de mis oyentes los principios elevados de nueílro difunto e x c e lfo , trayendo fu o rig e n , ù de Fa-

tam nniJrt, cHiien plantó la FranceíTa Monarquia> ù de C lodo- v e o , quien con íu Chriíliandad eilàbleciò la G alica C oron a,P o r efle fo lo , que fue el prim ero R e y Francés que abracó la L e y de Jefu -C h rifto , no se fi probará del Señor D elphin fu defcen dien tt la m ayoría en tod o el vniverfo. Cathecum eno cibava fo lam en te, quando oyen do à San R em ig io referir los torm entos que à jeíuscan faron los p e r f i l a Judíos ( i)e x c la - ^ ud Maree m ó lleno de zelo en eítas vozes : s¿ yo cjiuviera allí con mis TranciJJis y hítricra vengado de Chrifio las injurias» O , zelo ar­diente de efte R e y , bien heredado de los fuyos, pues fabem os ha fido Francia afilo , donde en fus congojas, encontraron los y ic a r io s de Jeíüs fiempre refugio!

C o n d os efpadas ay baftantes para defender la Iglefia , y V en g a rla s in ju ria sd e lD iv in o R e d cn to r, ( 2 ) confieíTa el m if- luc* roo C h riíio . D e ícm b ayn ó la vn a, que fue la fuya P ed ro , para Vengar los defacatos que ve iaexccu tar en fu M aeftro. N o sé fi íc podrá dezir, que por efte zelo acafo, aunque por entonces corregido, fue el prim ero de la Iglefia c le ¿ lo , con tanta efpe- ^ ^ d i d fu prim acía, que es lo m ilm o fcr fu defcendiente por

fuccfr

ti.

élìicefslonlegìrirnn ,q u c íe r e l prim ero , y m ayor p or pocéílad ordinaria. N o fe em pleó por entonces la otra efp ad a: refer- vó ííe fin duda para la v a le n tía , y zelo del grande Q o d o v e o , queriendo vengar con ella las injurias de Jcfus. Y fí tod o def- cendienre de San P ed ro es el m ayor por lo efpirltual en tod o el m u n d o; tod o defcendicncedefte R ey ferá por lo tem poral c l m ayor en tod o el O rbe.

A u n no concedo el d ifcu rfo , por fcr m uy JEfpañol m i penfam iento. B ien s é , que cierto A u tor d io à los M onarcas de la Francia cfta p rim acía , queriendo fucííen los principales,.

( 0 y pn m eroi en participar de D io s las gracias. (3) D e fc r V n g i- titulo de Chriftianifsimos que gozan ; de U virtud, d a

rane, curar los lam parones, que exercen ; y de las hazañas, que glo-» Lr, nofas ilu ñ ra n , quiere inferir cfta excelencia. M as y o tengo

Vide Mart Í4') algunos años antes fueron V n g id o s los E f-Eranc. * pañoles R eyes G o d o s , com o fucedió con F lav io Eruigio*

B am ba, y otros. T am b ién , que R ccared o, y otros R eyes de los G o d o s obtuvieron de Chriftianifsim os el titu lo, antes que cl G rande P ip in o , que fue cl prim ero que g o z ó en la Francia efte renom bre. Conftam e aver a vid o R eyes Efpañoles que cu­raron con la feñal d é la C ru z endem oniados. Y c a fin íi fe rev fieren hazañas m em orables ä c C lo d o v e o s , P ip in o s , Lotha« rios, C arlos, P h ilip o s, y L u ife s , huviera muchas que oponer de nueftrosR ecarcdos, Sifenaudos, A lon fos, Fcrnandos,Cac^ lo s , y P hilipos,

P refcin do,pues,dc cfta opin ion ,y tom o de nueftro Prln-< Cipe difunto la Oran< a d« mas Ccrca, to caad o fplamcnKfl

. V eivfu im m ediato principio, el G rande L u is C atorce. Enícñ* Arift.^metah. P íiüophia, con fu P rincipe A rifto te les,.{5 ) que en las difi*

nicioncs de las cofas,n o es neceflario referir ¡os generös rem o­tos,baftádo delp roxim oexprefsion esjcon fu im m ed iata d ife­rencia ; porque com o en efte fe incluyen form alm ente los de­m á s , íucra im pertinencia tom ar de las cofas el principio tan de lexos,quando có facilidad fe puede conocer de cerca. M i - . re fe , pues, la Chriftiaiidad de C lo d o v e o , cl zelo de P ip in o , U valentia íingular de Cario M agno, la felicidad de H u g o C ar- p eto , la juftificacion del N on o L u is, por la Iglcfia ven erado,/ en fin las glorias m ayores de ios M onarcas tod os de laFrancia, y todas fe hallarán recopiladas, c incluidas en L u is C a to rce cÍ .

G ran -

G rande, quien feliz em puña el C etro de aquel R eyn o. Sea de fu m ayor encom io aver defterrado de todas fus P rovin cias à los Ereges V g o n o tc s , arrancando en el año de ochenta y tres ( 6 ) tan peftiíente femlUa de fus tierras, lo que ninguno de fus anteceíTores pudo h a ze r , n i aun fe atrevió por p olíticos ref- Incra¿i. Zclo peiftos à intentar. Catholico, y

N o perm itió aquel gran Padre de fam ilias arrancar de Eí’pañol, pag. entre la b u cn a fe m illa la z iz a ñ a (7 )poralgu n osin con ven ien - tes que en con travaíu prudencia. L im p ió fm reparar incon - i i . i y . venienres L u is el G rande la mies de fus V aííallos C ato licos, de la zízaña m ortífera de H ereges ; y en efto tanto fu m agna- Btmo zelo fobrefale,que fobrefagrados exem plarcs íe rem on­ta. A d vierto , pues, que dize el P adre de fam ilias C h rifto j (8) q u e e n e lju iz io v n iv e rfa lh a rà fe p a ra c io n d e e fìa zizaña. Será fin duda porque entonces fe m oftrará m as que ounca R e¿ío Ju ez, abíbiuto Señor, y M onarca Soberano ; y fo lo vn R e y , vn Señor can efpecial, y can fobre los R e y e s , y P oten cias to ­das puede em prender acciones tales. P ero fi es afsi ; O , G ran ­de L u is , y co m o tu C oron a ex ce lla , fobre to d a h u m a n a P o rteftad fe enfal9a!

V o y y a à m í r tíT u n e o . C o m r » S o l , á t z c J c f u a , l i a n d c r e f -

pU ndecer en aquel lance mis h ijo s,ó los Juftos en el R eyn o de íu P adre: ( p ) Tune inflifulgebm t ftcut Sol in Kegno T a tris eorii, (9 )

Ittimediata reflexión. Q n an d ofep ares, Señor, la zizaña de los Apud Mate, m alos, de la fem illa de los buenos, ferán Soles tus hijos? Pues yáreg iftro Soles à los hijos del M onarca G rande de la F ran ­c i a , quando entrefaca à los H e re g e s , de los C atolicifsim os Ghriftianos de fu R eyn o . E s el S o l, de la inm ortalidad gero­glifico el m as proprio. N ace en el O rien te ,y m uere en el O c a - fo , con tal vicifsitud en efta op oíicion , que apenas fe juzga fe- p u l t a d o , quando fe experim enta renacido. O , L u is, fcpulta^ do S o l en el O cafo de vn R e g io Panteón! EíTa inm ortalidad ,<luc por tu origen fym boüzas, poner quiere en queftion fi y a - ie s ,6 f i lu z e s ,f ie f tà s c o n v id a , ó fin aliento. N o ay Principe m ayor que tú en tod a E u ro p a , ya que no diga que eres el m a­yor del V n iverfo . Y al ver que no reconoces m ayor en los n a­cidos, dificulto numerarte entre los muertos.

N o n a c ió d e la sm u g e re S fd iz e C h rifto ,( io ) o t r o m a y o r (*o) el Bautifta. V e n e ro e l dicho j pero dificulto el fentido de u

vna

vn a VOZ: Wos fitri^sxle índyoi' , di¿e el hum anado Verl>o. N o 16 entiendo. E l refucitar,es levanw rfe de los muertos» ren ovan ­d o el exlltir.E l nacer,es principiar la v id a ,d e nuevo em pezan­d o el ter. C o m o , pues,el Precurfor quando nace refueita? E a , que es la frafe propria. N o ay otro m ayor que el Bautifta por íii nacim iento en tod o el O rbe? Pues d igafe que refueita, quádo fale al m undo ; que fi re fu clu r es líbrarfe de la m uerte, refueita quando nace, por nacer con eífencionrs en la cuna defuneftos vafTallages al fcpulcro ; Non fiírrex t . O , Iluilre G ra n d e za , a) parecer eflenta por fu o r ig e n , del com ún pe­cho de la muerte. P a g a r t e , Principa e x c c lfo , la deuda tran f- cen dente, com o hum ano, fm eftar cum plido el p lazo inevita-

Ree t i com o R eglo. ’ M urió prim ero Jonathas ( i i ) que fu Padre el R ey Saúl;

i . Reguni I. pero en verdad, que lu muerte fe refiere, y fe predica ( i 2)dcf- pues que la de fu Padre fe llora, y íc lam enta. C laro e l la , quefi com o hom bre Jonathas pudo m orir antes que S a ú l; com oh ijo de elfe G ran M o n a rca , ha de lloraríe difunto , defpues que fu Padre el R e y ; que no fe m iden igualm ente d é lo hu"m ano deudas ; y de lo R e g io eíTenciones. ^

N o form a can n«>ble prcciísluii nueílro crc c ftlv o lenti-m iento, para echar por arrodeos la trifteza. C um plió ííe d elE fpiritu D iv in o , aquel O r á c u lo , ( 13 ) ni sé íifen ten cia ,Ò P rofecía: Corona fenum filij filiorum (dize en los P ro ve rb io s)

gloria filioTum T?atrcs eorufíh >Se m antiene, ó fixa la Coronarde lo s P roven ios,ó A ncianos en los hijos de los h ijos ; masgloria de los hijos ícm ios Padres. S cfixará, p u o , y fc e f te tvderá, fin perder fus lucim ientos, la C oron a d e L u is C atorze 'c l G ran d e, no en fu h ijo y a difunto, fi en los hijos de fus h ijos, ò en fu sn ie to s: Corona fenumfilij jiliorum. P ero íepa el m undo, que es gloria de efte hijo que aora y a ze , eíle A n cian o Sobera­no Padre que aora v iv e > filiorum Viitrcs eorttm. O , quiera el C ic lo dilatar la vida de efte P ad re, Gr;<^ndc R e y por

íus h azañas,ya q u eacelero la m uerte de efte h ijo , Cran”.d c ,y Soberano por fu cau fa ,ó íu p n n cip io ’.NftWí

noratis ^uoniáífí TrincepSj Ú “

Prov. *7.

P R opone cl fegum io punto h dificultad , h duda referida^ m irando la grandeza del P rincipe difun to, por las prcn- das de fu R eai perfona. Sca la primera aquella benigni*

dad , y cariño con que tratava à todos fus V^aflalios, ficndo In­nata propenfíon en fu A lteza R eal favorecer al d e fv a lid o , ha- ziendo oftcntacion de Soberano: ( crtde mihi ) res eftfnc^ currcrelapfis, ( i ) cantò O v id io .

Transfundió, por natural generación, cfta clem cncIa en fu h ijo , y nueftro D u eñ o cl G ran P h ilip o Q iiln to . S a b id a , y experim entada es de todos cfta prenda, que en nueftro R e y fe halla en fum o grado, com o natural por íu m ifm o nacim iento:

infantici mea c n v it mccum mifirytioy (2) d e iia aquel pacien­te R e y ,c l Santo Job.E l H ebreo leyó; (^) j l h infantiam tíicrtf- cere mcfecit.ftcut Vater m fra iio . Es mi Padre la m ifm a ben ig­n idad, dize efte R e y , y por cílo rclplandecc en m ila mifera- c lo n , aun quando axado , y de mis am igos oícndido m ifcro M onarca. 0 ,valgate D io s por m iícraclon de nueftro R ey,aun quand o ofendido de los que dcvicran íerle am igos! Si la here- dafte, Señor, de vucftro P ad re, crcfcere me fecit ficut ‘Paícr mi- firatiOy buena prenda es en R ey; pero creo que tal vez. m otiva À deshonores, ò à no eftimar la M ageftad.

A y m uchos, dczia T ertu lian o , (4) que no crecn en D io s <om o es razón , ni le veneran com o es ju f to , porque nunca le vieró enojado: Tlures in Dominot idcirc& mn crcdmty quia à f í ­enlo iratnm m fcim t. Quancos no huvierá faltado à la !Fé que te G even,R ey am ado m lo.Q ^ an tos ze huvieran có mas fidelidad fe rv id o , fi benigno tantas vezes n o te huvieras exprcíTado? M as b u e lv o , Señor, à vueftro d ifunto P adre.

A efta benignidad,, y cariño del Señor D elph in , fe feguia fu inclinación a la p az, en grado igual á íu natural genio à los «ftruendos de la guerra ; à q parece deviera propenderfe m as, pues no falcó à fu A . R .e l m arcial n u m en , y aun cl m ilitar acierto con que en repetidas Cam pañastriunphó de los ene­m igos de fu P ad rc .D ig n o fue de celcbrarfe en el m ayor de los I^eycs, fer C ord ero cariñofo, (5 ) y fer L eón esforzado. Bien *^ercce a p la u fo , en efte R e g io coraron , vn ir fin m enguas lo p aciik o , à lo valiente, y jufticlcro. Sean tcftigos de fus esfucr-;

B '

O v id , apuá Ebor. te rb , Hegnum.

(Olo b 3 1.

(OApudMenocr,in I. Ilcg. I,

annoc. 8.fc£t. 6.

C4 )Tertul, lib, de paticnt.cip .io

uyApoc. í«

t o90S an ím ofos, y rigores Juftos, en el año de ocHenra y ocHo Ta A Icm a m a.E la íío íig m cn ccclR h ín , c n q u e tu v o por co m p e­tidor á L uís de B adcnjy en la íiguicntc Cam paña Flandcs con­tra el Principe de G range. D cftru yò (05 C am pos, r in d ió P la ­za s ,y caftigó rebeldesjq no desdizc à vn G eneral C a u d illo los rigores, quando tiene manifeftadas fus piedades.

Q uién mas pacifico ,ben ign o, y carinofo, que aquel C a ­pitan G eneral del Pueblo de D io s, M oysés? Pues m íren lo , qu an d oel P ueb lo revelado contra D ios adorò el B ecero, ta n jufticiero, y enojado, [6 ) q c a fí à ve in te y ti-rs^nll h izo p a lía r

‘ à cuchillo. Ea, que es d ivinó N um en en los Principes en lazaf,y v n ir ,fe g iin I o p id e la o c a íio n , con los r ig ire s los cariñ os,

( 7 ) con lam iferico rd ia la ju iU cia . M u n òM o /fiès. ( 7 ) Súpolo e l D cutcr.} 4* P u e b lo , y lo lloró . P ero en verdad , que ni lo v io difu i t o , ni

lo to c ó cadaver. A cordada providencia; porque vn C a u d illo , v n C apitan G eneral de tales prendas, ó no ha de verfe de lo s fuyos reducido à las cen izas, ù de fu m uerte no han de ten er evidencias. O , fi faltando en nofotros,com o fa lca,d e la muer^ te de efte Principe, la fiíica evidencia, pudiera de fu vida tener lugar la opinion!

C on mas razón fe^ os pudiera fixar fobre efte pu n to , fino p ro v ab llid a d , aprehcnfion, que en la N ación P ortu gu efíav aquella ni sé fi d iga hablilla, ó le intitule ficción, con titulo- de cíperan9a. Era el Señor D elphin fino a m íte de los Efpañoles, venciendo fu R egia inclinación,del irracional D elphin la pro- priedad, (8) entorpecido con el A u ftro , y viv ificad o con c l

Solin. apad ^ p ero q u è m tic h o ,que fm faltarle A quilonares a lie n '

moral * CID 'dc quc participó del Padre, íobrcfalieflen en fu A . R . a feítos Dcbh.num.5.. A uñ riacos, com unicados de fu R egia M adre? P u d o fer R e y

de Efpaña, com o 2 quien tocava efta C o ro n a, M as la renu n - c ió , no tanto en mi juizio, por no confundir D erechos de las- M on arquías,com o por moftcar fu amora los E fp añ oles, dan-' donos a fu mas querido h ijo , el G ra n P h iltp o .

E l argum ento m ayor del am or del Padre Eterno al m u- d o , esavernos d a d o à fu V n ig e n íto H ijo , (p) dizc e lE v a n -

loann. cap. j . di¿exit muniim, y t fUiim fm m Viúgmitum dare t.C laro efta, que pudlcndo venir cl m ifm o P adre Eterno" efpe*

' cial R e y , com o em bió à fu.hijo, es m ucho am or el darnos afu mas am id a p renia.B len fe-conoció por cl C on fiftorio de la T rin idad B eata, el trato q ú : harían ea el m an Jo à aquel

R ey.

R ey ¿ c h>s. R eyes; pero ven«ió cid Patlrc el am or dificultades, para cxprcííar mas fus a íc ítos. O , Efpaúoles m ios, con la p ro- porció que d cv o , quiero que fe encienda efta paridad que fo r­m o. C onocióflé en Francia al ver el T cftam cn to del Señor C arlos Segundo, lo m ifm o que ha fucedido, y fucede en nucf- CT4 Efpaáa, con el Señor P hilipo Q u in to . L a mala correfpoa^ denci.i de m u dios,la infidencia,y trayció a fu Señor,y fu R ey? po r cuya caufa no falcaron v o t o s , para que fe conquiftára la C o ro n a,y no em puñara luego con tanta latisfacion,y quietud,P h ilip o el C etro . M as pudo tanto el am or á E fp añ a, de efte P ad re, que convin o m uy guftofo en em biar luego á fu H ijo ,

A vien d o f id o , pues, tod o finezas á n ofotros,com o am i­g o verdadero; quién noaprehenderá eñar v i v o , aun quando le dizen aver muerto? L azaro , nueftro am igo, efta durm iendo, f io ) d ize á fus D iíc ip u lo s Jeíus: ( i o ) La%_aru¡ amicus nofter dormit, loann. i r,N o tefe, q C hrifto refiere de Lazaro la m u erte ; mas los A p o f- toles entienden eñár Lazaro con vida: Si dormit falvHs « ríf.P c- ro no fe adm ire, que es fundada la ap reh en fiw de cftár v iv o , quando m uerto, quien am igo v e rd a d ero , quando v iv o , fe efr m e ro en cariños, y finezas; Am icus nojitr,

K o m e de tengo en el renúciar v n a C oron a nueftro P rin - d p e difunto , porq no fe eftrañe vn fimil de C hrifto en el De-, íierto, quando conociendo que las turbas lo queriá Jurar R e y ( i i) h u y e hum ilde la ocafion. L a m ifm a caufaapreh edo,p ues, i ) aunque con rem ifslones conocidas, en el Señor D elphin; pues ^ni quería que le ablafleii de la renuncia hecha, ni de la heren-i cía efperada. O , virtud fingular! U iu m s j TurpurA , kiunas ^Uroruiy ( i i ) dezia el D a m ia n o , celebrando de vn R eal cora- O 9on la m as m eritoria hazaña. S.pctrusDafn.

N o fon efcafas las noticias 5 que d e o tras virtudes de c .f .A .R .n o s franquean ya fus Panegyricos,pués publica fu m i- fericordia grande con los pobres, no aviendo alguno quedado fin focorro,experim entando de fu liberal m ano larguezas. Fue \Abogad o incanfable en los Eftrados de fu Padre el R e y L u is , i

to d o defvalido q con ocio fu piedad. Fue cordialifsim o de- ''o to de la R eyn a de los A ngeles M aria.B ien sé que dize C icc- / \

( I )fcr ío la h virtud eflenta del fep u lcrotS o/aw fw expers c iccr. * apud '■ /^ « {ctW .M a sp o rcftav irtu d fo b ja u n q u cá m u ch o sC an co m ú ,. cbor.’ « rb . pudiera mi em peño fcr particular, dificultado fcr eftrago de la Vktus. .•

^^crte,quié en fu corado,por fuafc<Slo fingular a cftaScñora,fu- *■ ' p o ' ?

(H)Provcrb.8.1^»

( f)P. ava r.Ser. Pelpli. pro voi yerncace.

(lO 'Apud SciiKiù tic Sacrif.Deor

(17) rfalmo 44.

(18)Ifai.;5.

<*P) Apoc. 5.

p o enconcrar n u e v i vida: ( 1 4 ) ^ / wc kifenerh, ìnV em tyhanti Suponían cn fu A . R . cftas predas de la g r a d a , otras m uy

lucidas de naturaleza. T a n elcgáce fue la fo rm a , y difpoficíon de fu perfona, que n o dificulta vna Salm antina pluma ( i 5) en afimilar fus perfecciones à las del E fp ofo cj defcriben los C an - cares. P o r c fto acafo fe va lió la m uerte para rendirlo à íu im ­p erio , del horrorofo accidente con que le h izo guerra. F ueron viruelas cftas armas, las q contraftan la h erm ofu ra, antes q u e ven9an cl aliento. Y a huvo cn lo antiguo ofufcado entendi­m iento (j 6) que juzgaíle inm ortal la gallardía. Error fue ; p e­ro no d udo, que atendido d referido lim il, tuviera en nueftro cafo la m editación fu fundam ento.

Fue d Efpofo Icíus, entre los hom bres, el mas h erm ofo, y bien difpuefto: (1 7 ) Speciofns forma pr£fiUjs hominnm.Y q u é , ha de m orir efte hom bre can gallardo? H a de perder la v id a cfta humanidad tan elegante? Si ; pero fcrá perdiendo fu can­d or, borrada fu herm oíura; ( i 8) Non eflfpecies ñeque decor, O , añuta m uerte, y com o co n o cifte , tj para rendir i tus D o ­m inios can lucida vida, avias de avaffallar tan gallarda form al

Parecía inm ortal nueftro am ado Prìncipe, atcdidas fus v ir- tad es,y pintada fu pctfoiia. A un fu m ifm o nóbre de L u is , q ^ S o l, dador de L u z, quiere, com o propria, adjudicar afsi la v U d a. M as fifuc infelicidad en d O b ifp o d e Sardia ( ip ) co n ver­tir cn defgracia cl nom bre de la dicha: Quia bixbes nomen, quod v iv a s i& mortuns es: N o afsi fucede en nueftro cafo; poquc a ll í el nom bre de la vida no efcusó la m uerte ; p o rq pudicrou m as las dclinquenccs acciones pnra m ata rlo , q cl g loriofo nom bre para defenderlo. M as en Luís, fue precíísion de nacido, la nc- cefsidad de fcpultado ; q à no mirar efte rc fp e a o la razon ,pu- diera m áteucrfe,por fus prédas,cn fu duda; Num ignoratis. & c .

§. III.

V’ Ltim am entc qucftiona d tercero p uto la dificultad, cxa* T minando de nueftro Principe difunto la grandeza, por

fus efe£tos elevados, ò fu dcfcendencia cfclarecida. Q uién íera aquel,pregunta líaias, ( i ) que fe atreva,ò pueda retcrir de ]c-

Ifai.n*8t A¿1 . fus, Ò la eterna gen eración , p o r lo q míra à fu Padre natural,8. Ò fu tem poranea defccndcncia, por d rcfpe¿lo à fus hijos^los

jMyí\Icoá m iem bros de la jgleiìà: G eneratm m ùusiqttis enarrabicì N o eftcano tan to la pregunta que haze, com o la caufal q ofrece: quia abciffus eji de (erra TÌTenf//7.M uriò elleScnor m uySoberano, d ize.P ues quien podra contar fu generacIonN oble, pregunta.N o refn elvo fi ferà porque quando m ucre vn fo b cra n o , fc eleva mas fu H id alga defcendencia; ò porque fallecer perfona m uy eíclare- cida, no fe com pone bien con generación m uy elevada. E n efto fia duda, del o tro d ifcrcto E fpañol, la propoíÍcion eftriva quan- d od ize; (2)No»iionrjá:>wáj/oí Re)Fí.'j. M a sy o co n c e d o fo la m e n te C ) la fencencia, quando el M onarca dexa glorlofa fucefsion.

M orirás tu , dize à Ezechias, (3 )c lP ro p h e ta , con la cfpcciali- dad de no v iv ir: Moricris tu ^ & n on vives, ExpreíTa dificultad. Si le dize que ha de fallecer; para qué el aditam ento de no aver de vivir? P uede aver m uerte con vid a , ò puede aver v i- ifaí. 58. & 4 . d a con la muerte? Si, que de efta form a fucede en los M onarcas. Rcg. 10. M ueren fin quedarles vida, quando al m orir no dexan íucefsion; y quedanfe có v id a quando m ueren,fi al perder la vida dexan h i­jo s herederos. N o dcxava,pues, Ezechias fucefsion (4) para con- ( 4) lin u ar fu M ageftad, ocupado el m ifm o Sollo . Q u é m ucho,pues, Auchor mrapi qoe efte M onarca no v iv a quádo M uere: Morieris f/i, & no vives,O , glorlofa defcendencia de nueílro Principe L u is , y com o lo pievit Ezechias p u blica v i v o , qiiando nueílro dolor lo fiente muerto! D e x ó a l nó quod d -fuo Sercnifsim o Señor D u qu e de B orgoña, para continuar la M a- fed qnia' íit geílad que no lleg ó à g o zar,y ocupar el Solio que fupo m erecer. Chrifti véturi N o es eílo lo mas en m i ju iz lo , y en mi afe¿lo ; pues lo mas es la generas profa- g loriofa generación de nueílro G rá P h ilip o Q u in to ,à quien v io , cronoK e y coron ado, fin í'cr fu A . R . M on arca V n gld o . David lucerna

G rande fue por fu origen cflePrincIpc, fi m iram os à fu P a - ccrcliquít. d jc ; pero dudo fi es m ayor por el efe¿lo elevado de eíle h ijo .F ue . > e l m ayor de los nacidos el Bautifla i y duda San A m brofio fi fue o A m b r apud m ayor por fu nacer , ( 5 ) que fue niaravlllofo en fu m orir. N a- Gracian tom » ció ,p u e s,e l Señor D elphin muy G rad e, porq nació hijo de L uis, fo l.i Vtrctu M uere, dcxando à P h ilip o , O , fi cogiera vna q ueílló , que difpu- quod irirabili-

H í í 3 • nrtrr*i íi nr\ n<irrte

con renacer; y por eílo en fu A .R . que y a z e , vim os rcfp cñ o s deinm ortalidad al producirfe. M as fi por nacer can G rande p o r fu Apud Grac.cit P adre, parecía tener tal p rivilegio ,n o menos por la defcendencia j j . de fus hijos, y cípcciidmente por P h ilip o dczia derecho à eíla ef-

fcn-

14 . .fcncioii. D Ixc cfpcclalm entc por P h il lp o , porque llego à co n ce­bir , que fi por los ocros hijos pudiera íer contingente l'u ex iík n - ciaj por P h iiip o , neceíTaru pudiera íer fu duración.

C o n dos nom bres fe declara cl Padre Soberano de D a v id . E l vn o es I fa i , y el otro Jcííe. Ifai fe interpreta e?tfC5.y JcíTc tntt exiftente, fegun el indice b ib lico . E l ente com o ente no djze con la exiftencia conexion, fi al cx iftir , ò fu negación, ò carcn cìa del fer. Indiferencia: Quod exijiiti velpotefl exiper€y('^) dizen los P h ir lofofos; mas com o e x iílc n tc , nccefl'arlamence dura fin poder fal­tar, fupone todos. A ora,pues; por que el Padre de David,cotriQ Ifai fe ha de llamar ente,teniendo contingencia lu cxiQir; y com o Jefle ente exifientey avicn do ueceflariam ente de durar? C reo, que la folucion ha de íer clara. C o m o lía i no mira mas à fer Padre de D a v id , que de otros hijos m ayores que tenia. C o m o je fle , dize efpecial re fp cíio al R ey D a v id fu hijo. A fsi cl Evangelifta. S .M a- teo , (8) pues lo llam a Jefle, y no Ifai, quando lo nom bra P ad re de eíle Kcy:kj[e'autem^tni4it David Regem. M irando Ifai à los d e ­m as hijos fe com para vn P adre Soberano con h ijos efclarecidos- M irando em pero à D a vid Jeííc, es vn P ad re,G ran d c por fu o r i­gen; mas no tcfta Coronada,fiendo D avid fu h ijo , R e y Vneido^ Q u e m ucho, pues, que 4fsÍ d iga con la exiftencia,conexion jc ^ e , ficndo indeíeóUble, à lo m enos, en la exp refsion , por íer P adre de D a v id : ens exifitns, P re fu m o , que al m enos advertido no fe ocultará de eñe concepto, la com parativa inteligencia*

Sobran razones para que entendam os en cl Santo R e y D a ­v id , a nucfìro R e y Philípo» pues ni fue D a v id mas inocente en fus m anos, ni mas perfeguldo en fu R cyn ad o, ni mas querido dc fu s leales V aflallos, ni fue mas g lo rio fo R e y , que lo e s , y lo fcra nueftro M onarca. O , quiera el C ielo exaltar fu T r o n o , com o c l de aquel R ey tan períeguido, llenádo dc terror,y confufion à fus V afla llosrcvelados! V io à efte G rande R e y fu hijo pucfto en el S o lio , fin gozar dc la C oron a, cl JcíTe Luis fu P adre. Q uién difi^ cu lta ,q fi por otros hijos fuyos pudiera íer ctóingcnce fu exiflen-. eia,p o r P h iiipo cfpecialm ete, neccfl’aria pudiera fer íu duración?.

N o fue a fs i, pue le rindió à las tiranías dc vn accid cn tc m ortal. O , valétia de la enem iga C apital de nueftra vida! Nunca,, m ayores esfuerzos tu v o fu ardim iento,que en la prefente ofadia, acredltandofe m ucho fu valor, en q fi à L uis com o hóbre, y au n com o G rande, podia có íacidad vécer; com o Padre, y principio de tan elevada dcfccndencía> no pudiera fm fus m ayores vigores, dcñruir, .................................... Eq

En Jo§ òdaiiones Tue, fcguii cl te x to ,dcftruida la M onarquía de N ab u co , vn a co n io E fta tu a , y ocra com o árbol. V ea m o s la prim era para que fe pueda hazer co te jo à U fcgunda. A.vaíralló,y deshizo la vfatiídad de la Eftatua vn a pequeña piedra, (p) tan ef- i*,) cafa cn el im p u lfo , c¡ aun no fue menefter la dífparáflc el bra^o. Daniel, t. 5 4. H uvo de juzgar m uy d cbíl al contrario, y defpreció arrogante al enem igo. A dviertan ,p u es,ya, que fí para la Eftatua baftó tan fla­co influxo; para el A rb ol b axó valerofa v o z del C ielo : C lm xv it fortiter. ( eo) O tra letra: l^$x de Calo n ú t. Parece allí de la piedra ( » o) fóbrada confianza, quando aquí la v o z fe previene de grade for- Daniel. 4.1 c. taleza; ííendo aquí ncccfsidad, lo que allí ¿ t ís fa c ió . A fsi es; porq la Eftatuá, aunque era grande, tiene cn fin los pies de b a rro , en ^ defcu^bre de fu fcr fragilidad. El A rb o l aflegura permanencias, n 'o tanco cn la profundidad de fus ra ízes, quanto cn la fucefsion d e íu s renuevos. Sca , pues, neceflario para deftruir el A rb o l gra valor, quando para deshazcr la Eftatua es menefter p o co aliento.

O , R egia Eftatua! N o pudíftc prefcindÍr del barro, aunque eras G rande,ni afsi la m uerte tu v o que iníiftír para acabarte; pc^ r o conociéndote A r b o l , ò principio de renuevos tan fublim es, bien tu v o que terquear en deftruirte. A fsi fue,pues en penofa en­ferm edad ech ó el refto fu pod cr, y lo g ro cl tiro fu d eftreza , y fu m alícia.M as fea de íu argullo abatim iento, ño averte cabalm ccc deftruldo com o A rb o l, aunque te derribó íuriofa, co m o Eftatua.

Q u ed ó aquella de N ab u co tan aniquilada, dize el te x to , q , j j ^»un no fe encontró ( i i ) d e f u s cenizas e lp o lv o : Quie rapta fatu D a n ie l.s .jf. yentOy nuilufquc locus invcntus efl cis, P ero del A rb o l quedaron caiíes, ó herederos : ( 1 2 ) vermtamen gerPítn radicum eius in ttrtA ( 1 1 ) finiíe. A lapidci ( i^ ) Stirpem eireUncjíúte. Q u ién dificulta, que no Daniel. 4. i t . pudo acabar la muerte à nueftro Príncipe cabalm ente,?orno A r- ( « ? ) bol, fí pudo dcshazerlo com o Eftatua? Y fi dudarfe pudo fi fu h‘ *A , R . rcyna, ó yaze quando m uere, m irada fu Soberanía, por fu Padre, y por fu perfona; con razón pudiera cainbjen la duda m á- tcnerfe, m irada fu grandeza por ius hijos : K«w ignoratis quoniam '^rincepSy& maximus cecidit hodie in Ifrácl)

P ero ya las dudas, y las dificultades fe a c a b a ro n , difsím u- lando el fentim iento. Y a dieron fin Iosdífcurfos,cntreteniendo à la pena. M urió el Señor D elphin. M urió . N o puede ocultarfc ^ t a ruina padecida, aun con tanta grandeza dcm oftrada. M as íi no baftó lo Soberano para evitar el g o lp e , fobra lo R e g io , y P ^ ign ificoparam m on irclfen tim ien to. O , G rande L u is , M o-

nar-*

narca c ic la Erancla! N o cstu m agn an im îd ad m çn o scon ilan te, que la del antiguo cclcbradoX cn oph on te. D c p u fo fu D icd cm a

(1 4 ) , lailim ado ( i4 ) a lo ir ,q u c fu hijo heredero avia fallccido; m as al Apad Ælian. f^ b er, que acabo gloriofam cnre con fu v id a , b o lv iò à iixar cti hb. î .cap .}. fienes, alegre, la C oron a. N o acabo la tuya, G rande R e y , al

efpirar tu hIjo,y heredero; pues fiendo à lo Chriftiano, fu m uerte con tal g loria , íe eftablece mas tu Im pel ió en los bronces de la fam a. P ues q u è d irè del C etro que em puña en nucftra Efpaña nueñro C o ro n ad o L eón P hilipoQ uin to? V irtu d tiene la v o z del

Claud*Rot le M onarca dc las felvas, d e riv e C laudio R o ta (15 ) paraI ío^apudMo^ bolver à la v id a à los difuntos de fu efpccic. P o c o im portai cmg.numer. ' ó , P h ilp o , que contem ple cadaver à tu m agnifico Padre el fen-

tirc ien to , íi en las vozcs Inmortales de tu chrlñiandad, y valeui tia , íiem prc lo ha de m irar, y conocer v iv o la razón.

Y tú . P rincipe am ado, cu yo valor cedió à las leyes dc na­c id o , goza en el Im pyreo b tcrn o R eyn o, coronado de virtudes, ya que en la tierra tu C ab eça no llegó à la poffefsion dc los L au ­reles. SI atiendo folam ente à que.has falcado de efta v id a , no ay bañantes exprcfsiones triftcs de tu m uerte. N o fuera m ucho, que tod a humana v o z cantara en tus Exequias, ¿r<íTe, lo que en U

Apud Giacian nueftro C cfar E fpañ ol, Falcon ¿i *£Ío. (16 )c it.p íg .io jí. Trotumuloponjsorbem t pro termine Cctlum.

Sydcrapro facibus, pro lacrymisyMaria.P ero creyendo, com o creem os todos con piedad,que fuífíe traf- ladado à m ejor v id a , finaliza en nofotros el d o lo r, de tus bue­nas obras form alizadas con la gracia el prem io ; pues fera plado^ fam entedlfcurrldo eíle b lasón,la C oron a Eterna dc U G lo ria .

Vbi rtquicfcat in p a ce,& q n a ntihiy & vobisprxftarc dignetary qui cum Tairef & Sfiritu Süníío r i v i t , & regnai

in Jxcula f^culorum, Amen,

Sub C onecÍione S. E ccle jia ,

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