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Definições e Conceitos

2 FASE 1 | DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL E ANÁLISE DOS CLUSTERS ALVO

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Fonte Urban Systems.

DEFINIÇÕES E CONCEITOS

CIDADES POLOS E POLARIZADAS

A polarização estudada é temática, ou seja, para cada setor produtivo ou econômico, há uma diferente relação de polarização, permitindo que em um momento, uma cidade “X” polarizadora da cidade “Y” torne-se polarizada por essa segunda, em outro tema específico.

Apesar de temático, a importância de uma cidade pode ser medida pela capacidade que ela possui de atrair fluxo de pessoas, de trabalhadores ou de mercadorias em relação às demais cidades.

Dentre os temas, que possuem diferentes escalas, podemos destacar os de educação, saúde, produção agropecuária, produção industrial, comercial/varejo, de negócios, de transporte e de informação.

Campinas, uma cidade do porte das capitais regionais, tem no Aeroporto de Viracopos, na Universidade de Campinas (UNICAMP) e nos Parques Tecnológicos, os seus principais motivos de polarização, com influência regional e nacional.

Exemplo Esquemático de Cidades Polos e Polarizadas

Aeroporto Universidade

Federal

Hospital Regional

Shopping Regional

Cidade Dormitório

Polo Industrial



CONTEXTUALIZAÇÃO DE VIRACOPOS - EXPORTAÇÕES

ORIGEM DAS EXPORTAÇÕES REALIZADAS POR VIRACOPOS

VIRACOPOS



CLUSTERS PRODUTIVOS

O Valor Adicionado Fiscal é obtido, para cada município, através da diferença entre o valor das saídas de mercadorias e dos serviços de transporte e de comunicação prestados no seu território e o valor das entradas de mercadorias e dos serviços de transporte e de comunicação adquiridos, em cada ano civil.

Fonte: Seade - Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda - Urban Systems, 2014.

CONTEXTUALIZAÇÃO DE VIRACOPOS - CORREDORES E POLOS PRODUTIVOS

Dorsal Paulista

Macrometrópole

Principais Rodovias

Indústria Âncora por Município com Valor Adicionado Fiscal (2002-2011) superior a R$ 500 milhões

VIRACOPOS

É calculado pela Secretaria da Fazenda e utilizado como um dos critérios para a definição do Índice de Participação dos Municípios no produto da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

Destaca-se a grande diversidade de indústrias âncora na região da Macrometrópole Paulista, em detrimento da predominância da indústria alimentícia no restante da Dorsal Paulista (com exceção dos polos regionais) e da escassez de economias mais dinâmicas nas regiões Oeste e Sul do Estado.

Franca

Ribeirão Preto

São Carlos

Piracicaba

SP



CLUSTERS PRODUTIVOS

Embora seja a indústria âncora apenas de Paulínia, a indústria de combustíveis foi a que apresentou maior valor adicionado fiscal na Região Metropolitana de Campinas.

Já a indústria de montadoras e autopeças, segunda com maior valor adicionado na Região Metropolitana, é predominante em Campinas, Indaiatuba, Itatiba, Valinhos e Vinhedo, formando um importante polo automotor na região.

Terceiro maior destaque da RMC, a indústria de material eletrônico e equipamentos de comunicações é âncora no município de Jaguariúna.

A produção farmacêutica é o destaque de Hortolândia, seguida pela indústria química (em Sumaré), indústria têxtil (âncora na região de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara D’Oeste), indústria de máquinas e equipamentos (apresenta boa dispersão, não sendo âncora em nenhum município da RMC) e Papel e Celulose (destaque de Monte Mor).

Os demais municípios da RMC não apresentam valor adicionado fiscal de relevância (todos abaixo dos R$ 500 milhões).

Fonte: Seade - Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda - Urban Systems, 2014.


IndústriaValor Adicionado

Fiscal (em milhões)Combustíveis 17.952R$

Montadoras e Autopeças 9.560R$

Material Eletrônico e Equiq. de Comunicações 4.167R$

Produtos Farmacêuticos 3.812R$

Produtos Químicos 3.464R$

Têxtil 2.093R$

Máquinas e Equipamentos 2.090R$

Papel e Celulose 2.042R$

Produtos Alimentícios 1.669R$

Produtos de Metal 1.415R$

Maq. para Escritório e Equipa. de Informática 1.227R$

Produtos de Plástico 1.203R$

Artigos de Borracha 956R$

Minerais Não Metálicos 902R$

Metalurgia Básica – Ferrosos 744R$

Maq., Aparelhos e Materiais Elétricos 682R$

Equip. médicos, óticos, de automação e precisão 480R$

Edição, Impressão e Gravações 457R$

Eletrodomésticos 397R$

Móveis 236R$

Vestuário e Acessórios 197R$

Extrativa 120R$

Diversas 81R$

Metalurgia Básica – Não Ferrosos 68R$

Madeira 65R$

Produtos de Perfumaria e Cosméticos 43R$

Bebidas 22R$

Reciclagem 18R$

Couros e Calçados 6R$

Fumo -R$

Total 56.170R$

Valor Adicionado das Indústrias da RMC

VIRACOPOS Indaiatuba

Campinas

Valinhos

Vinhedo Itatiba

Jaguariúna

Paulínia

Hortolândia

Sumaré

Monte Mor

Santa Bárbara D’Oeste

Americana

Nova Odessa

Amparo

Itapira Mogi Mirim

Limeira

Cordeirópolis

Louveira

Jundiaí

Itupeva

Salto



MACROMETRÓPOLE DIAGRAMAS RELACIONAIS INTERURBANOS

A região de Campinas é influenciada por São Paulo e exerce influência em importantes cidades do interior como Piracicaba, Rio Claro, Limeira, Mogi Guaçu e Bragança Paulista.


Rede de Cidades

São Paulo

Ribeirão Preto

Araraquara

Piracicaba

Sorocaba

Santos

Ligações de origem Metropolitana

Ligações de origem em Capital Regional

Ligações de origem em Capital Sub-regional

Ligações de origem em Centro de Zona

Rede de Cidades de Campinas

Rede de Cidades de Sorocaba

Rede de Cidades de São José dos Campos

Campinas

São José dos Campos VIRACOPOS



Fonte: Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista - DAEE, 2013.


MACROMETRÓPOLE PAULISTA

As áreas dinâmicas da Macrometrópole correspondem aos principais eixos rodoviários existentes.

A região que apresenta dinâmica muito alta é composta pela Região Metropolitana de São Paulo e sua ligação com a Região Metropolitana de Campinas (eixo Anhanguera-Bandeirantes).

O entorno das áreas de dinâmica muito alta, os eixos das rodovias Castelo Branco (até Sorocaba), Dutra (até São José dos Campos), Santos Dumont (entre Campinas e Itu), além da região de Santos, apresentam alto dinamismo econômico.

Dentre as áreas com potencial significativo destaca-se o corredor Dom Pedro I-Tamoios, que liga a Região Metropolitana de Campinas ao Porto de São Sebastião.

Áreas de Dinamismo Econômico

VIRACOPOS

MUITO ALTO

POTENCIAL SIGNIFICATIVO

ALTO

DINAMISMO ECONÔMICO



Fonte: Urban Systems, 2014.

Este processo encontra-se em andamento com o crescimento urbano acelerado entre São Paulo e Campinas (amplificado pela presença de Jundiaí) e a elevada tendência de crescimento entre Campinas e Sorocaba por conta do desenvolvimento econômico baseado nas atividades industriais e na ampliação do Aeroporto de Viracopos. Também observa-se elevado crescimento entre São Paulo e Sorocaba, com destaque para grandes investimentos imobiliários ao longo da Rod. Castelo Branco.

Essa tendência de crescimento fortalecerá o desenvolvimento econômico da região, possibilitando a integração de grandes mercados e o desenvolvimento de outras centralidades em seu interior, sobretudo em municípios como Jundiaí, Itu e Barueri.

A área interna do triângulo, atualmente ocupada por áreas rurais e pequenos centros urbanos como Cabreúva e Itupeva também deverá se beneficiar com a formação da Megalópole, embora a região apresente importantes restrições ambientais pela presença da Serra do Japi.


TRIÂNGULO ECONÔMICO DE OURO (SÃO PAULO - CAMPINAS - SOROCABA)

Ancorado em uma excelente oferta de rodovias de grande capacidade de tráfego e excelente estado de conservação, o Triângulo Econômico de Ouro deverá formar-se juntamente com a primeira Megalópole brasileira, unindo as regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas e o aglomerado urbano de Sorocaba.

São Paulo Sorocaba

Campinas

São Paulo Sorocaba

Campinas

São Paulo Sorocaba

Campinas

Formação do Triângulo Econômico de Ouro do Estado de São Paulo



Fonte: Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, Urban Systems

AEROESPACIAL E DEFESA

Por concentrar algumas das principais indústrias do setor, como a Embraer, o Estado de São Paulo se destaca como o principal polo aeroespacial da América Latina.

No Brasil, o Estado possui o maior número de empresas (99 empresas), correspondendo a 73% do total.

O setor responde a 7,6% do valor exportado por São Paulo, tendo como principal mercado a União Europeia.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) e o Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista (Cecompi), coordenam o Cluster Aeroespacial Brasileiro, promovendo a sinergia e competitividade nacional e internacional das empresas do setor.

Os principais institutos de pesquisa aeroespacial e de defesa do Brasil, como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e Parque Tecnológico de São José dos Campos (PqTec), são os destaques do Estado.

CLUSTERS - SP - DORSAL PAULISTA




ALIMENTOS

Responsável por 10% do PIB nacional e relevante para a geração de saldo comercial positivo, o setor de alimentos também é um destaque no Estado de São Paulo.

Cerca de 35% da produção industrial de alimentos no Brasil, é proveniente de São Paulo. Os principais produtos produzidos no Estado são: açúcar; conserva de frutas, vegetais e legumes; laticínios; e café moído.

Os fatores que ajudam o Estado de São Paulo ser o maior produtor industrial de alimentos são: mão de obra especializada nas fases de produção; agricultura diversificada e próxima aos locais de industrialização; dispõe de uma ótima rede de infraestrutura para armazenagem e distribuição.

As vendas do setor, em 2012, cresceram 4,6%, o que ajudou no crescimento no número de empregos.

Valor Bruto da Produção Industrial de Alimentos em São Paulo (em R$ mil)





AUTOMOTIVO

O Brasil é o 7º maior produtor automotivo do mundo, produzindo em média 3,4 milhões de automóveis por ano. Mais de 40% das fábricas brasileiras encontram-se em São Paulo, principalmente na Região Metropolitana do Estado, Campinas e do Vale do Paraíba.

O Estado de São Paulo concentra atividades tecnológicas, centros de pesquisa e laboratórios, recebendo, nos últimos dez anos, investimentos maiores que US$ 26 bilhões.

O Programa Pró-Veículo, do Estado, possibilita as industrias utilizarem o crédito acumulado do ICMS para modernização de suas plantas, construção de novas fábricas e desenvolvimento de tecnologias.

São Paulo também conta com dois Parques Tecnológicos, em Sorocaba e em Piracicaba, que atraem e acomodam empresas, instituições de ensino e de pesquisa que possam oferecer serviços e desenvolver tecnologias para o mercado automotivo.

Unidades de Produção Automotiva no Estado de São Paulo





BIOCOMBUSTÍVEIS

Estado pioneiro no setor, a economia verde começou a ser explorada em São Paulo com a criação de leis específicas que regulamentam questões como resíduos sólidos e mudanças climáticas.

O perfil da economia paulista é de baixo carbono, sendo o Estado com a matriz energética mais limpa do Brasil, com 55% de participação de fontes renováveis.

A produção de biocombustíveis, principalmente pela cana-de-açúcar, coloca São Paulo como um dos principais desenvolvedores de energia limpa, contando também com centrais hidrelétricas, usinas de biomassa e captadores de energia solar e eólica.

Atualmente, os biocombustíveis respondem por 30% da oferta total da matriz energética estadual. Essa grande oferta é explicada pelas características favoráveis no cultivo da matéria-prima, assim como incentivos à pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos.

Os investidores contam com linhas de financiamento e incentivos tributários específicos para o setor.





FARMACÊUTICO

O maior complexo industrial de saúde do Brasil concentra-se em São Paulo. O Estado é responsável por 42% das indústrias e 71% do Valor de Transformação Industrial (VTI).

Uma das principais atividades produtivas do complexo da saúde, a indústria farmacêutica exibe taxas de inovação superiores às da indústria como um todo. Os investimentos anuais realizados pelo setor em atividades para inovação superam os US$ 800 milhões no Brasil.

O BNDES, com o objetivo de incrementar a competitividade entre as empresas do setor, possui linhas de financiamento para desenvolver atividades inovadoras.

O Estado conta com a Fundação para Remédio Popular (Furp), que é o maior fabricante público de medicamentos do Brasil, produzindo mais de 1,5 bilhão de medicamentos em 2012.

Participação de São Paulo na Produção Nacional (%)

São Paulo – Valor de Transformação Industrial (em R$ mil)





MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

O Estado de São Paulo é responsável por 57% do valor da transformação industrial do país, correspondendo a quase US$ 14 bilhões.

Este setor concentra-se em diversas regiões do Estado, como nas Regiões Metropolitanas de São Paulo e Campinas, São José dos Campos, São Carlos e Sorocaba.

O setor de bens de capital conta com instituições e linhas de financiamentos próprios para o incentivo da atividade de inovação tecnológica.

O BNDES auxilia o setor disponibilizando créditos voltados à inovação tecnológica, implantação, modernização e expansão de unidades fabris.

No Estado de São Paulo, os incentivos são oferecidos pelo programa FIP Simplificado, que foi criado para facilitar a aquisição isolada de máquinas e equipamentos novos, para privilegiar os produtos produzidos pelo Estado.

Total de Receitas Líquidas de Vendas (em R$ mil)





PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

O Estado de São Paulo conta com uma das melhores infraestruturas de pesquisa e desenvolvimento atraindo empresas que incentivam e investem em inovação.

A Fapesp anunciou que, em 2010, o setor recebeu mais de R$ 12 bilhões em investimentos, sendo que 86% foram destinados à São Paulo (R$ 3,8 bilhões).

A presença das principais universidades da América Latina, como a Universidade de São Paulo e a Universidade de Campinas, atraem recursos para pesquisa e desenvolvimento. Em 2010, a USP recebeu mais de R$ 2 bilhões em investimentos, enquanto a UNICAMP recebeu cerca de R$ 1 bilhão.

O Governo do Estado criou o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, que tem como principal objetivo promover o desenvolvimento econômico e tecnológico em diversas regiões, por meio de atração de investimentos.

Em 2013, o Governo paulista anunciou mais de R$ 1,4 bilhão na criação de 17 centros de pesquisa, para promover a pesquisa, o intercâmbio e a divulgação da ciência e da tecnologia produzidas no Estado.





PETRÓLEO E GÁS NATURAL

São Paulo conta com 5 refinarias, sendo responsável por 42% da capacidade total do país, sendo responsável pela produção de gás liquefeito de petróleo, óleo diesel, querosene e derivados.

O Estado tem potencial para ampliar seu papel de referência tecnológica por sediar cerca de 50% da indústria nacional de fabricantes de equipamentos e prestadores de serviços do setor.

São Paulo é o maior consumidor de gás natural do Brasil, sendo atendido pelas empresas Comgás, Gás Brasiliano e Gás Natural Fenosa, que distribuíram, em 2012, mais de 16,6 milhões de m³/dia.

Nos últimos anos, a infraestrutura de abastecimento cresceu no Estado, e o desenvolvimento da cadeia produtiva do setor relaciona-se com o crescimento da oferta de gás natural a partir da produção do pré-sal.

A Petrobrás investirá, até 2025, cerca de R$ 176 bilhões na área do Pré-Sal, estimando que a produção chegue à 14 bilhões de barris. Com foco neste potencial, o Governo paulista ampliou a oferta de cursos de capacitação profissional e planos de incentivo para atrair empresas do setor de petróleo e gás natural.

Capacidade de Refino - SP

Gás Canalizado –Concessão e Distribuição

Área do Pré-Sal





TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Por ser o principal polo de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do Brasil, o Estado de São Paulo é responsável por 40% do Valor da Transformação Industrial (VTI) do segmento.

Concentrada, principalmente, na Região Metropolitana de São Paulo e de Campinas, o setor apresentou taxa de inovação de 54% em 2011.

O setor também conta com incentivos do BNDES (BNDES Prosoft), que tem como objetivos a ampliação da participação das empresas no mercado nacional, crescimento das exportações e pesquisas para a inovação tecnológica.

A moderna rede de Parques Tecnológicos no Estado, como o Parque Tecnológico de Campinas e São Carlos, atraem investimentos para o setor.

Participação de São Paulo na Produção Nacional (%)

São Paulo – Valor de Transformação Industrial (em R$ mil)




São José do Rio Preto

Ribeirão Preto

Piracicaba

RMC

RMSP

VIRACOPOS

RMSP

Piracicaba

Ribeirão Preto

Tanabi

Guaíra

VIRACOPOS

FURP

RMSP

Ribeirão Preto

RMC

VIRACOPOS

Alimentos Biocombustíveis

Farmacêutico

ATIIVIDADES COM FORTE DEPENDÊNCIA DE INSUMOS NO LOCAL DA PRODUÇÃO

Polo Petroquímico

do ABCPiracicaba

RMC

RMSP

São José dos Campos

Santos

Bacia de Santos

VIRACOPOS

Petróleo e Gás Natural

RMC

RMSP

USP

UNICAMP

VIRACOPOS

Parque Tecnológico CqPDe Techno Park

RMC

RMSP


Sorocaba

VIRACOPOS

Pesquisa e Desenvolvimento Tecnologia da Informação

ATIIVIDADES POUCO DIFUNDIDAS NO TERRITÓRIO

CLUSTERS - DORSAL PAULISTA - Síntese



Aeroespacial e Defesa Automotivo Máquinas e Equipamentos

ATIVIDADES EM PROCESSO DE EXPANSÃO NO TERRITÓRIO PAULISTA

EMBRAER

Centro Tecnológico

TAM


EMBRAER / ITA

Parque Tecnológico

SJC

Araraquara/São Carlos

RMSP

VIRACOPOS

Piracicaba

RMC

RMSP

Sorocaba

Araraquara/São Carlos

Ribeirão Preto

VIRACOPOS

PqTecPiracicaba

Piracicaba

RMC

RMSP


Sorocaba

PqTecSorocaba

VIRACOPOS

Pode-se destacar o processo de difusão de Clusters, como o Aeroespacial que está sendo expandido para região de Araraquara / São Carlos, o Automotivo com a implantação de novas montadoras no interior paulista e a distribuição das atividades de máquinas e equipamentos, esse último fortemente impulsionado pelo processo de urbanização e industrialização do interior paulista.

Os Clusters de Biocombustível e Petróleo e Gás estão concentrados em áreas com presença de atividades ligadas à produção e distribuição dos produtos advindos desses ramos de atividade.

O Cluster de Fabricação de Alimentos está localizado em áreas próximas dos eixos agropecuários ou nos polos consumidores, variando de acordo com a especificidade de cada produto.

Os Clusters de Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia da Informação e Farmacêuticos ainda são pouco difundidos no território paulista, aspecto esse atrelado à sua necessidade de mão de obra altamente qualificada, fazendo com que os polos universitários ainda sejam fatores de indução e retração do desenvolvimento dessas atividades.




SÍNTESE

Fonte: RAIS, Urban Systems

AUTOMOTIVO

PETRÓLEO

TECNOLOGIA

AEROESPACIAL TECNOLOGIA

PETRÓLEO



FARMACÊUTICO

AUTOMOTIVO

TECNOLOGIA

PETRÓLEO



FARMACÊUTICO

AUTOMOTIVO

PETRÓLEO

TECNOLOGIA


AUTOMOTIVO

PETRÓLEO / BIO COMBUSTÍVEL


AUTOMOTIVO


AEROESPACIAL

ALIMENTOS


FARMACÊUTICO

BIOCOMBUSTÍVEL

ALIMENTOS

BIOCOMBUSTÍVEL

RMSP: Polo financeiro e econômico, destacando a presença das cadeias de Tecnologia e Informática, Petróleo, Máquinas e Equipamentos, Farmacêutico e Automotivo.

RMC: Polo econômico, destacando a presença das cadeias de Tecnologia e Informática, Petróleo, Máquinas e Equipamentos, Farmacêutico e Automotivo.

RMSJC: Recentemente criada a Região Metropolitana de São José dos Campos, destaca-se no polo Automotivo, Petróleo, Tecnologia e Aeroespacial.

Sorocaba: Destaque para relevância em tecnologia e máquinas e equipamentos, o setor automotivo vem sendo catalisado pela Toyota.

Santos: relevância na exploração de petróleo e gás.

Piracicaba / Rio Claro: destaque para o setor de biocombustível, máquinas e equipamentos, bem como o desenvolvimento automotivo com a implantação da Hyundai.

Araraquara/São Carlos: destaque para o setor de máquinas e equipamentos e a implantação da Embraer.

Ribeirão Preto: destaque para o setor de máquinas e equipamentos, farmacêuticos e alimentos.

Interior do Estado: alimentação e biocombustíveis.


Triângulo de Ouro




Triângulo Econômico de Ouro (São Paulo - Campinas - Sorocaba)


CENTRO FINANCEIRO


TECNOLOGIA E INFORMÁTICA

AUTOMOTIVO

FARMOQUÍMICA

PETROQUÍMICO

BIOCOMBUSTÍVEL

METALOMECÂNICA

BORRACHA E PLÁSTICO

VIRACOPOS

Elaboração: Stuchi & Leite



CLUSTERS PRODUTIVOS - RMC

A Região Metropolitana de Campinas apresenta os seguintes clusters produtivos:

Fonte: Urban Systems, 2014.

VIRACOPOS

Alimentício

Automobilístico

Farmacêutico

Máquinas e Equipamentos

Pesquisa e Desenvolvimento

Petroquímico

Tecnologia da Informação

CLUSTERS – RMC - Síntese

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