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209 DEPARTAMENTO DE DIREITO INTERNACIONAL CORPO DOCENTE PROFESSORES CATEDRÁTICOS E TITULARES 1. Luiz Olavo Baptista 2. João Grandino Rodas 3. Guido Fernando Silva Soares PROFESSORES ASSOCIADOS 1. José Carlos de Magalhães 2. Paulo Borba Casella 3. Maristela Basso 4. Alberto do Amaral Júnior PROFESSORES DOUTORES 1. Araminta de Azevedo Mercadante 2. Masato Ninomiya 3. Cláudia Perrone Moisés 4. Umberto Celli Júnior ASSISTENTES 1. Elizabeth de Almeida Meirelles DISCIPLINAS: Ciclo Institucional - disciplinas obrigatórias e optativas Direito Internacional Público I DIN 412 - 5º semestre Direito Internacional Público II DIN 413 - 6º semestre Direito Internacional Privado DIN 417 - 7ºsemestre Organização Internacional DIN 418 - 7º semestre Direito do Comércio Internacional I DIN 419 - 8º semestre Direito das Relações Internacionais DIN 420 - 7º semestre Tratamento da Pessoa e dos Bens na Ordem Internacional DIN 424 - 8º semestre Solução de Disputas – Princípios Gerais DIN 425 - 8º semestre Ciclo Complementar - disciplinas obrigatórias e optativas: Direito do Comércio Internacional II (Contratos inter- nacionais e Arbitragem Privada) DIN 530 - 9º semestre Direito da Integração DIN 532 - 9º semestre Direito Internacional Processual DIN 533 - 9º semestre Direito Internacional do Trabalho DIN 534 - 10ºsemestre Direito Internacional Tributário DIN 535 - 10ºsemestre Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal DIN 536 - 10ºsemestre

DEPARTAMENTO DE DIREITO INTERNACIONAL · As fontes do direito internacional privado. Conceito e classificação: internas, in-ternacionais, convencionais e jurisprudenciais. Conflitos,

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DEPARTAMENTO DE DIREITO INTERNACIONAL

CORPO DOCENTE

PROFESSORES CATEDRÁTICOS E TITULARES1. Luiz Olavo Baptista2. João Grandino Rodas3. Guido Fernando Silva Soares

PROFESSORES ASSOCIADOS1. José Carlos de Magalhães2. Paulo Borba Casella3. Maristela Basso4. Alberto do Amaral Júnior

PROFESSORES DOUTORES1. Araminta de Azevedo Mercadante2. Masato Ninomiya3. Cláudia Perrone Moisés4. Umberto Celli Júnior

ASSISTENTES1. Elizabeth de Almeida Meirelles

DISCIPLINAS:

Ciclo Institucional - disciplinas obrigatórias e optativasDireito Internacional Público I DIN 412 - 5º semestreDireito Internacional Público II DIN 413 - 6º semestreDireito Internacional Privado DIN 417 - 7ºsemestreOrganização Internacional DIN 418 - 7º semestreDireito do Comércio Internacional I DIN 419 - 8º semestreDireito das Relações Internacionais DIN 420 - 7º semestreTratamento da Pessoa e dos Bens na Ordem Internacional DIN 424 - 8º semestreSolução de Disputas – Princípios Gerais DIN 425 - 8º semestre

Ciclo Complementar - disciplinas obrigatórias e optativas:Direito do Comércio Internacional II (Contratos inter-nacionais e Arbitragem Privada) DIN 530 - 9º semestreDireito da Integração DIN 532 - 9º semestreDireito Internacional Processual DIN 533 - 9º semestreDireito Internacional do Trabalho DIN 534 - 10ºsemestreDireito Internacional Tributário DIN 535 - 10ºsemestreDireito Penal Internacional e Direito Internacional Penal DIN 536 - 10ºsemestre

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I - OBJETIVOS:a) Ministrar conhecimentos básicos sobre as normas e instituições jurídicas da soci-

edade internacional, assim como sobre os princípios e leis que solucionam osconflitos de normas no espaço;

b) Fornecer diretrizes sobre utilização das fontes de direito internacional e de direitointerno em relação a problemas que transcendem o interesse exclusivo de umaúnica ordem jurídica estatal;

c) Dar informações sobre as funções e competência de nosso país na ordem jurídicainternacional;

d) Fornecer os elementos de análise e compreensão que possibilitem ao aluno resol-ver problemas de repercussão internacional, de acordo com o direito positivopátrio e tratados internacionais pertinentes;

e) Dar diretrizes sobre a utilização das fontes de direito estrangeiro.

II - CONTEÚDO:

Direito Internacional Público I - DIN 412 - 5º semestre

Ementa: Introdução e histórico. Definição do DIP, seu objeto, taxonomia, conteú-dos de suas normas. A Personalidade em DIP: os Estados, as organizações inter-governamentais, a pessoa humana, situações particulares. Fontes do DIP: trata-dos, o costume, a jurisprudência, os princípios gerais de direito, a doutrina, atosunilaterais dos Estados e resoluções de organizações intergovernamentais. Rela-ções entre o direito interno e internacional. Soluções pacíficas de controvérsias.A responsabilidade internacional dos Estados: sanções.

A - Introdução:I - Preliminares:

1. Iniciação bibliográfica;2. Prolegômenos: Sociedade e Comunidade Internacional;3. Especificidade;4. Denominação e Definição.

II - Perspectiva Histórica:5. Observações prévias;6. A idade Antiga;7. O surgimento da Disciplina Autônoma;8. Do Congresso de Wesphalia aos Tratados de Viena (1648-1815);9. Do Congresso de Viena à Primeira Guerra Mundial (1815-1918);10. O período entre as duas Guerras Mundiais (1919-1939);11. Durante a Segunda Guerra Mundial;12. Depois da Segunda Guerra Mundial.

III - Sujeitos, Classificação e Fundamento:13. Classificação de Direito Internacional Público;14. Sujeitos de Direito Internacional Público;15. Fundamento de Direito Internacional Público.

B - Elaboração do Direito Internacional Público:I - Atos Jurídicos e Fontes:

16. O comportamento dos Estados;17. Atos Jurídicos Internacionais;18. Fontes do Direito Internacional Público;19. Atos Jurídicos Estatais Unilaterais.

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II - Tratados Internacionais:20. Preliminares;21. Classificação;22. Processo de conclusão;23. Condições de validade;24. Entrada e, vigor, efeitos, revisão e término;25. Reserva;26. Interpretação.

III - Demais Fontes:27. Costume Internacional;28. Princípios gerais de Direito;29. Fontes subsidiárias: decisões judiciais e doutrinas;30. Fonte complementar: equidade;31. Fonte derivada: atos emanados de organizações internacionais.

IV - Codificação:32. Codificação do Direito Internacional.

V - Direito Interno e Direito Internacional:33. Relações entre Direito Interno e Direito Internacional;34. Conflitos entre Tratados Internacionais e Leis Ordinárias;35. Conflitos entre Tratados Internacionais e Leis Constitucionais;36. Sanções sobre Conflito.

Direito Internacional Público II - DIN 413 - 6º semestre

Ementa: O Estado face ao DIP: seu nascimento, reconhecimento internacional, su-cessão de Estados e o reconhecimento de Governo. Os territórios dos Estados eos espaços internacionais comuns. A abrangência pessoal das normas do Estado:a nacionalidade, a apatrídia e a proteção de estrangeiros (asilo e o estatuto dosrefugiados). Quatro temas da globalidade: a proteção internacional da pessoahumana, o desarmamento e a segurança coletiva, a proteção internacional domeio ambiente e o Direito Internacional Econômico (a integração econômica re-gional).

I - O Estado como Pessoa Internacional:01. Elementos constitutivos, seu surgimento, o reconhecimento do Estado e de

Governo e o desaparecimento dos Estados;02. Sucessão de Estados.

II - Órgãos das relações internacionais dos Estados:01. Relações diplomáticas, consulares e frente a organizações intergovernamen-

tais;02. Privilégios e imunidades dos Estados e das organizações intergovernamentais.

III - A competência espacial dos Estados:01. O território e suas espécies;02. Os espaços globais comuns;03. Os fenômenos transfronteiriços e o conceito de patrimônio comum da huma-

nidade.IV - A competência pessoal e política dos Estados:

01. A nacionalidade, o estrangeiro, a apatrídia e a proteção diplomática.02. O asilo e a proteção dos refugiados, Direitos e Deveres dos Estados.

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V - Os fenômenos da globalidade:01. Conceitos de globalização e a cooperação internacional;02. Estudo tópico de quatro áreas;03. Desarmamento, direitos humanos, meio ambiente e regulamentação das rela-

ções econômicas internacionais.A - O desarmamento geral e o nuclear:

01. A Comissão de Desarmamento da ONU e os grandes tratados da atualidade;02. A ONU, histórico e sua regulamentação atual: órgãos, competências, atuação;03. Relacionamentos com agências especializadas;04. A segurança coletiva na atualidade;05. O desarmamento geral e o nuclear: a Comissão de Desarmamento da ONU e

os grandes tratados da atualidade;06. A OEA, histórico e sua regulamentação atual: órgãos, competências e atua-

ção;07. A segurança regional e os tratados pertinentes: TIAR e Toetelolco.

B - A proteção dos direitos humanos:01. histórico, normas a nível global: a Declaração Universal, os Pactos e a Comis-

são dos Direitos Humanos da ONU e a nível regional (tratados, organismos etribunais, na Europa e América; a proteção outorgada na África);

02. Categorias particulares dos direitos protegidos.C - A globalização e a proteção internacional do meio ambiente:

01. As Declarações de Estocolmo e do Rio e o conceito de desenvolvimento sus-tentável;

02. Os grandes temas do Direito Internacional do Meio Ambiente e os tratadosmais significativos.

D - A regulamentação das relações econômicas internacionais:01. O FMI, o Grupo do Banco Mundial e a OMC;02. Os fenômenos de integração econômica regional: tipologias e principais áreas

comerciais;03. União Européia, MERCOSUL e NAFTA;04. Relacionamentos interinstitucionais;05. A criação da ALCA.

Direito Internacional Privado - DIN 417 - 7º semestres

Ementa: O Direito Internacional Privado deve ser entendido como um conjuntosistemático de princípios legais e jurisprudências, cuja função precípua é a deindicar lei adequada à apreciação de relações em contato com mais de uma or-dem jurídica ao mesmo tempo, chamadas de fatos mistos ou multinacionais, ge-radoras dos “Conflitos de Leis nos Espaços”.

Programa Resumido:1. Conceito de Direito Internacional Privado;2. Sistemas doutrinários e evolução histórica;3. Normas jusprivatistas Internacionais;4. Os elementos de conexão;5. Aplicação do direito estrangeiro pelo juiz;6. Atos e negócios jurídicos;7. Conflito de leis em matéria de obrigações;

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8. Conflito de leis em matéria de sucessões;9. A pessoa jurídica.

Programa Detalhado:Parte Geral:1. Direito internacional privado: noção e fundamento. Ordens jurídicas em contato:

a) com uma só ordem jurídica; b) com duas ou mais ordens jurídicas. Análise dofenômeno conflito de leis no espaço.

2. Conceito de direito internacional privado. Análise da denominação. Natureza dasnormas jusprivativas internacionais. Pressuposto e conseqüência da aplicação dasmesmas.

3. O objeto do direito internacional privado. Delimitação. Principais orientaçõesacerca da matéria: a) Escola francesa; b) Escola anglo-saxônica; c) Escola alemã;

4. Sistemas doutrinários: a) Personalidade e territoriedade das leis; b) DoutrinasEstatutárias; c) Doutrina do século XIX: Story, Savigny e Mancini; d) Doutrinascontemporâneas; e) Codificações nacionais e internacionais.

5. Taxinomia. Sentido atual da divisão do direito em público e privado. A naturezadas normas de direito internacional privado. A relação jusprivatista internacional.O direito internacional privado e o direito internacional público: relações entreambos.

6. O fundamento do direito internacional privado. A “Comitas Gentium”. A “Co-munidade Jurídica Internacional” (Savigny). O “Respeito a Soberania Estrangei-ra” (Pillet). A “Utilidade e Conveniência” (Armijon). A Repartição Internacionaldas Competências Legislativas” (Zitelmann). O “Respeito ao Elemento Estrangei-ro” (Goldschimidt).

7. As fontes do direito internacional privado. Conceito e classificação: internas, in-ternacionais, convencionais e jurisprudenciais. Conflitos, especialmente entre asfontes internas e internacionais.

8. As normas jusprivatistas internacionais: estrutura, função e classificação.9. Os elementos de conexão. Conceito. Enumeração. Análise dos principais ele-

mentos de conexão do sistema de Direito Internacional Privado Brasileiro.10. Qualificação. Conceito. Método usado para qualificar. Diversidade de qualifica-

ção.11. Aplicação do direito estrangeiro. Prova do teor, vigência e sentido do direito,

dos usos e costumes estrangeiros. Regras para a aplicação. Defeitos da aplica-ção. Limites à aplicação: o princípio da ordem pública (exegese do art. 17 daLei de Introdução ao Código Civil brasileiro). Recursos cabíveis.

12. Retorno ou devolução.13. Fraude à lei.Parte Especial:14. Atos e negócios jurídicos; análise do princípio “Locus Regit Actum”;15. Conflito de leis em matéria de direito das obrigações: classificação e efeitos;

análise do art. 9 da LICC; o princípio da autonomia da vontade; obrigações de-correntes da lei e dos atos ilícitos.

16. Conflito de leis em matéria de direito das sucessões: regime geral; sucessão le-gítima e testamentária; as normas excepcionais: a lei mais favorável ao cônjugee aos filhos brasileiros; heranças vagas abertas no Brasil; competência e aberturado processo de inventário e partilha: unidade e pluralidade de juízos sucessórios.

17. As pessoas jurídicas: sociedades e fundações.

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Organização Internacional - DIN 418 - 7º semestre

Ementa: A proliferação de organizações internacionais é o resultado na consciência, por parte dos Estados, da sua não auto-suficiência, e da necessidade de coope-ração e integração econômica. As organizações internacionais possuem perso-nalidade internacional independente da de seus membros, e tem importânciafundamental no direito internacional público moderno.

Programa Resumido:1. Definição e características;2. Classificação;3. Privilégios e imunidades;4. Revisão ONU e OEA;5. Organizações Regionais e Outras.Programa Detalhado:Parte Geral1. Definição, história e características;2. Classificação;3. Responsabilidade internacional;4. Financiamentos;5. Direito de retirada;6. Privilégios e Imunidades;7. Contratos entre organizações internacionais;8. Revisão: Liga das Nações; ONU; OEA;9. As organizações regionais:

9.1. Na Europa: a) Conselho da Europa; b) Conselho Nórdico; c) Associação Eu-ropéia de Livre Comércio; d) BENELUX; e) Comunidade Européia do Carvãoe do Aço; f) Comunidade Econômica Européia; g) Comunidade Européia deEnergia Atômica; h) União Européia; i) União da Europa Ocidental.

9.2. Conselho de Ajuda Mútua Econômica;9.3. Organizações Asiáticas;9.4. Organizações Africanas;9.5. Organizações Americanas: a) Associação Latino-Americana de Livre Comér-

cio; b) Associação Latino-Americana de Integração; c) CARIFTA; d) MercadoComum Centro Americano; e) Grupo Andino; f) Sistema Econômico Latino-Americano; g) MERCOSUL.

Direito do Comércio Internacional I – DIN 419 – 8º semestre

Ementa: O sistema econômico internacional: os atores; o comércio mundial; evolu-ção; os mercados; o sistema monetário e financeiro após a Guerra Mundial. ODireito Internacional e o Direito Internacional Econômico; a Sociedade Econô-mica Internacional.

Conteúdo Programático Resumido:Introdução:1. O Sistema Econômico Internacional;2. O Direito Internacional e o Direito Internacional Econômico;3. A Sociedade Internacional Econômica e a Ordem Econômica Internacional.1ª Parte: O marco jurídico das Relações Comerciais Internacionais:1. O Sistema Comercial Internacional;

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2. A Conferência das Nações Unidas Sobre Comércio e do Desenvolvimento(UNCTAD);3. Princípios Básicos e Cláusulas Padrão dos Acordos Comerciais Internacionais;4. Os Acordos de Integração às Zonas de Livre Comércio: a Comunidade Européia,

o NAFTA, o CARICON.2ª Parte: O marco jurídico nas Relações Financeiras Internacionais:1. O Sistema Financeiro Internacional Público;2. Os Mecanismos Financeiros Internacionais de Assistência Monetária;3. O Sistema Financeiro Internacional Privado;4. Os Novos Instrumentos Financeiros Internacionais.3ª Parte: As sanções e a resolução de litígios no âmbito do Direito Internacional

Econômico:1. As sanções e os esquemas coercitivos;2. A solução de controvérsias e de litígios.Programa Detalhado:Introdução:1. O Sistema Econômico Internacional

1.1. Estrutura Sociológica.1.1.1 - Os atores, as inter-relações, os antecedentes e as normas.1.1.2 - O comércio mundial.

1.1.2.1 - A estrutura geográfica.1.1.2.2 - A evolução:

- A década de 80;- A década de 90.

1.1.2.3 - Os mercados:- Produtos básicos e matérias primas;- Produtos manufaturados

1.1.3 - O Sistema Monetário e Financeiro depois da 2ª Guerra Mundial.1.1.3.1 - Os acordos de Bretton Woods:

- Seus princípios básicos;- Sua aplicação entre 1944 e 1970.

1.1.3.2 - A década de 70:- A crise do petróleo;- Os petrodolares e os eurodólares.

1.1.3.3 - A década de 80:- A crise da dívida;- As inovações financeiras.

1.1.3.4 - A década de 90:- Os mercados financeiros internacionais;- Características do sistema.

2. O Direito Internacional e o Direito Internacional Econômico.2.1. Definição do Direito Internacional Econômico.

2.1.1 - Uma definição ampla;2.1.2 - Os problemas de uma definição ampla;2.1.3 – As vantagens de limitar a definição.

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2.2. Originalidades do Direito Internacional Econômico.2.2.1 - Os fundamentos;2.2.2 - As fontes;2.2.3 – As sanções.

3. A Sociedade Internacional Econômica e a Ordem Econômica Internacional.3.1 - A Sociedade Internacional Econômica;

3.1.1 - Os países:- Desenvolvidos;- Em via de desenvolvimento;

3.1.2 - As organizações internacionais econômicas.3.1.2.1 - Classificação:

- Organizações mundiais;- Organizações regionais.

3.1.2.2 – Aspectos jurídicos:- Estrutura;- Mecanismos de decisão;- Poder normativo.

3.1.3 - As Organizações Internacionais não-governamentais com vocação eco-nômica:

- Definição;- Importância para o Direito Internacional Econômico.

3.1.4 - As empresas multinacionais:- O projeto do Código de Conduta da ONU para as sociedades transna-

cionais;- As decisões da OCDE sobre investimentos internacionais e empresas

multinacionais.3.2 - A ordem econômica internacional contemporânea.

3.2.1 - Uma ordem econômica internacional neo-liberal.3.2.2 – A nova ordem econômica internacional.

1ª Parte: O Marco Jurídico das Relações Comerciais Internacionais:1. O sistema Comercial Internacional.

1.1 - O GATT.1.1.1 - Histórico.1.1.2 – As rodadas do GATT:

- Rodadas de Genebra, Annecy, Torquay, Genebra e Dillon;.- Rodada Kennedy;- Rodada de Tóquio;- Rodada do Uruguai.

1.2 - A solução de litígios no âmbito do GATT.1.2.1 - Procedimentos Gerais;1.2.2 - Procedimentos Especiais;1.2.3 - Arbitragem.

1.3 - A regulamentação do GATT sobre dumping e subvenções.1.3.1 - O Dumping:

- O conceito de dano, de prejuízo e a relação causal;- O procedimento anti-dumping.

1.3.2 - Os Subsídios:- A noção de subvenção;

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- Os procedimentos de defesa contra as subvenções.1.3.3 - As regulamentações anti-dumping da Comunidade Européia.

2. A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e do Desenvolvimento(UNCTAD).

2.1 - Acordos por produto.2.2 - O Sistema Geral de Preferências (SGP).

3. Princípios Básicos e Cláusulas Padrão nos Acordos Comerciais Internacionais3.1 - O princípio da reciprocidade;3.2 - A cláusula da Nação mais favorecida.3.3 - O sistema de exceções, cláusula de salvaguarda e derrogações.

4. O Desenvolvimento de uma Concepção Regionalista na Economia Mundial.4.1 - Os acordos de integração regional.

4.1.1 - Formas jurídicas de integração;4.1.2 - Objetivos econômicos.

4.2 - Os Acordos de Integração Latino-americanos.4.2.1 - ALALC4.2.2 - ALADI4.2.3 - MERCOSUL.

4.3 - Os Acordos de Integração e as Zonas de Livre-comércio: A ComunidadeEuropéia, o NAFTA, o CARICON.

2ª Parte: o Marco Jurídico nas Relações Financeiras Internacionais1. O Sistema Financeiro Internacional

1.1 - o FMI.1.1.1 - Organização dos Recursos:

1.1.1.1 - As Quotas.1.1.1.2 - Os Empréstimos;

1.1.2 - Estrutura Jurídica.1.1.2.1 - O Código de Boa Conduta;1.1.2.2 - A Assistência aos países em dificuldades.

1.2 - O Banco Mundial.1.2.1 - Estrutura Jurídica.1.2.2 - A solução de conflitos entre Estados e Entidades Privadas.

1.3. O BID.1.3.1 - Organização;1.3.2 - Recursos;1.3.3 - Objetivos.

2. Os Mecanismos Financeiros Internacionais de Assistência Monetária.2.1 - As Operações do FMI.

2.1.1 - A utilização dos fundos do FMI.2.1.1.1 - A utilização estatutária dos fundos.

- As modalidades de utilização;- As condições;- Os limites.

2.1.1.2 - As novas finalidades financeiras do FMI.- Os mecanismos permanentes;- Os mecanismos provisórios.

2.1.2 - O FMI como instituição de assistência financeira.2.1.2.1 - Um poder financeiro enfraquecido;

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2.1.2.2 - A ajuda ao Terceiro Mundo.2.2 - A Assistência do Banco Mundial.

2.2.1 - Os acordos com o Banco Mundial;2.2.2 - A arbitragem.

2.3 - As operações do BID.2.3.1 - Tipos de assistência.2.3.2 - Critérios e trâmites das operações.

3. O Sistema Financeiro Internacional Privado.3.1 - O Euro-depósito.

3.1.1 - O contrato de depósito em divisa estrangeira.3.1.1.1 - Definição;3.1.1.2 - Características;

3.1.2 - O regime jurídico do contrato de depósito em divisa estrangeira.3.1.2.1 - O Direito Internacional Monetário;3.1.2.2 - A lei do banco depositário;3.1.2.3 - A lei da moeda depositada.

3.2 - O Euro-crédito.3.2.1 - A sindicação bancária.

3.2.1.1 - Conceito.- O banco chef de file ou arranger.- O agente.- A gestão dos riscos pelos membros do consórcio.

3.2.2 - A relação contratual entre o sindicato de bancos e o tomador de em-préstimo.

3.2.2.1 - Cláusulas financeiras;3.2.2.2 - Cláusulas jurídicas.

3.2.3 - O re-escalonamento da dívida.3.2.3.1 - A negociação;

3.2.3.2 - As particularidades do contrato de re-escalonamento.3.3 - As Euro-obrigações.

3.3.1 - O procedimento de emissão.3.3.2 - O contrato de emissão.

4. Os Novos Instrumentos Financeiros Internacionais.4.1 - SWAP.

4.1.1 - Operações de SWAP.4.1.1.1 - Descrições;4.1.1.2 - Vantagens e inconvenientes.

4.1.2 - Contratos de SWAP.3ª Parte: As Sanções e a Resolução de Litígios no âmbito do Direito Internacional

Econômico1. Às Sanções e aos Esquemas Coercitivos.

1.1 - O sistema coercitivo do GATT.1.1.1 - As sanções.

1.1.1.1 - Sanções institucionais;1.1.1.2 - Sanções econômicas;1.1.1.3 - Sanções de origem política.

1.1.2 – As contra medidas.1.2 - As pressões internacionais.

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2. A Solução de Controvérsias e de Ligítios.2.1 - A jurisdição nacional.2.2 - A arbitragem.2.3 - A conciliação e outros mecanismos informais.

Direito das Relações Internacionais – DIN 420 – 7º semestre

Ementa: Direito Internacional e Política Internacional. As guerras totais no séculoXX e a situação das relações internacionais na atualidade: teorias modernas dasrelações internacionais na modernidade: os atores, os cenários, os relaciona-mentos e suas configurações (concórdia e conflito, situações de paz e de guerra;as modernas formas de Conflitos).

1. Introdução:Política e Direito, na esfera interna dos Estados e na realidade das relações inter-nacionais: suporte doutrinário.

2. O Século XX. Os atores:Os Estados, as organizações intergovernamentais, as não governamentais(ONGs), os indivíduos e as empresas; respectivas legitimidades e seus controles.

3. O cenário:espaços sob a jurisdição dos Estados e os espaços internacionais comuns; os fe-nômenos transfronteiriços e sua regulamentação internacional.

4. Os relacionamentos:a) pacíficos: relações diplomáticas ou consulares, relações entre membros de um

tratado ou convenção internacional (participação em organizações internacio-nais); início, suspensões e rompimentos e soluções pacíficas de controvérsias (o“jus ad bellum”);

b) político militares: alianças, blocos e a segurança coletivas das Nações Unidas;o desarmamento;

c) bélicos: declarações de guerra, conduta da guerra e término das hostilidades; oDireito Humanitário; os tratados de paz.

Tratamento da Pessoa e dos Bens na Ordem Internacional - DIN 424 - 8º se-mestre

Ementa: As pessoas provadas no âmbito do direito internacional renovado: as teo-rias afirmativas da personalidade internacional dos indivíduos: a subjetividadegeral imediata; a subjetividade direta do direito consuetudinário; a subjetividadedireta do direito convencional; a ilustração do tema e no direito comunitário. ODireito Internacional Privado da Pessoa: capacidade de fato e de exercício, co-morência, proteção social dos incapazes; o Direito Internacional Privado da Fa-mília: proteção dos filhos; o Direito Internacional Privado Penal do Indivíduo: aresponsabilidade penal do indivíduo, a responsabilidade do indivíduo que atuaexclusivamente em nome próprio, a responsabilidade do indivíduo enquantoagente público; a proteção internacional dos direitos do homem: no quadro uni-versal, no quadro das organizações internacionais regionais e sub-regionais, nashipóteses de conflitos armados. A proteção internacional de certas categorias deindivíduos: o caso dos trabalhadores nacionais e das minorias; a condição de es-trangeiros. As pessoas privadas frente aos procedimentos internacionais de apli-cação do direito – o poder de ação: os procedimentos não jurisdicionais; os pro-

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cedimentos jurisdicionais e arbitrais. As sociedades transnacionais e os organis-mos não governamentais.

1. As pessoas privadas no âmbito do direito internacional renovado.1.1. As teorias afirmativas da personalidade internacional dos indivíduos;1.1.1. A subjetividade mediata;1.1.2. A subjetividade direta do direito consuetudinário;1.1.3. A subjetividade direta do direito convencional1.2. A ilustração do tema e no direito comutário.

2. O Direito Internacional Privado da Pessoa: Capacidade de Fato e de Exercício,Comorência, Proteção Social dos Incapazes.

3. O Direito Internacional Privado da Família: Proteção dos filhos.4. O Direito Internacional Penal do Indivíduo.

4.1. A responsabilidade penal do indivíduo4.1.1. A responsabilidade do indivíduo que atua exclusividade em nome próprio;4.1.2. A responsabilidade do indivíduo enquanto agente público.4.2. A proteção internacional dos direitos do homem.4.2.1. No quadro universal;4.2.2. No quadro das organizações internacionais regionais e sub-regionais;4.2.3. Nas hipóteses de conflitos armados.4.3. A proteção internacional de certas categorias de indivíduos.4.3.1. Os casos dos trabalhadores internacionais e das minorias;4.3.2. A condição dos estrangeiros;4.3.3. A condição dos investidores estrangeiros.

5. As pessoas privadas frente aos procedimentos internacionais de aplicação do di-reito – o poder de ação.5.1. Os procedimentos não jurisdicionais.5.2. Os procedimentos jurisdicionais e arbitrais.

6. As sociedades transnacionais e organismo não governamentais.

Solução de Disputas: Princípios Gerais – DIN 425 – 8º semestre

Ementa: Conflitos jurídicos e políticos entre os Estados nas suas relações bilateraise multilaterais. Fontes das normas sobre soluções de conflitos entre Estados. Asformas clássicas de soluções de conflitos entre Estados. As formas clássicas desoluções extrajudiciárias: a negociação diplomática, a mediação, os bons ofícios,a conciliação e a arbitragem. As Comissões e procedimentos de investigação(“fact findings”). As soluções extrajudiciárias no interior de organizações inter-nacionais: procedimentos e atos terminativos; a questão da executoriedade dasmedidas compulsórias finais e provisionais. Um estudo de caso, as disputas decaráter comercial internacional entre Estados: O GATT e a OMC. As soluçõesjudiciárias: os tribunais “ad hoc” e os tribunais institucionais permanentes. AsCortes significativas, através da análise da jurisprudência dos tribunais existen-tes na atualidade. Serão utilizados procedimentos didáticos como aulas expositi-vas do Professor Responsável, com seminários conduzidos por monitores doDepartamento, na análise dos casos indicados.

1. Introdução: conflitos políticos e jurídicos, nas suas relações bilaterais e multilate-rais (da diplomacia multilateral geral e da diplomacia parlamentar). Fontes dasnormas relativas às soluções pacíficas de conflitos entre Estados. Formas extraju-diciárias e judiciárias.

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2. A negociação diplomática, nas relações bilaterais e multilaterais: procedimentos,condução, intervenção de terceiros, formação de grupos (institucionalizados ounão), soluções negociadas.

3. Bons Ofícios e Mediação. Diferenças. Procedimentos. Soluções e sua execução.O papel do Secretário Geral da ONU e da OEA.

4. A Conciliação Internacional: regras, procedimentos, tipicidades. Cláusulas nostratados internacionais sobre conciliação.

5. A arbitragem internacional entre Estados: “Ad Hoc” e institucionalizada (a cortepermanente de arbitragem da Haia). Fases dos procedimentos. Natureza do laudoarbitral (sentença ou tratado). A fase pós-arbitral: a questão da executoriedade dolaudo arbitral. Um estudo de caso: a formação das fronteiras do Brasil.

6. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (1ª parte): os tribunais per-manentes de competência geral e jurisdição mundial: a Corte Permanente de Jus-tiça Internacional e a Corte Internacional de Justiça. Composição, competência,jurisdição, relacionamentos com a ONU, procedimentos quanto a julgamentos depreliminares e quanto a julgamentos de “meritis”. Valor dos precedentes do Di-reito Internacional. Análise de alguns casos da jurisprudência da CPJI e da CIJ.

7. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (2ª parte): os tribunais per-manentes, de competência especializada em Direitos Humanos. Competênciacondicionada a outros procedimentos, ou não, jurisdição “ratione materiae et per-sonae”, os Estados como réus. Análise de alguns casos das respectivas jurispru-dências. A questão da exequibilidade das sentenças, no interior dos ordenamentosjurídicos dos Estados.

8. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (3ª parte): os tribunais per-manentes, de competência especializada em Direito da Integração Regional e dejurisdição regional: a Corte da Comunidade Europea e a Corte do Pacto Andino.Competência (ordenamento jurídico supra nacional), jurisdição, procedimentos,relacionamento com outros órgãos de integração econômica regional e casos jul-gados pela Corte de Luxemburgo.

9. A solução judiciária de controvérsias entre Estados (4ª parte): o tribunal perma-nente de competência especializada em Direito do Mar e de jurisdição mundial: oTribunal de Hamburgo (Convenção da Montego Bay). Composição, competência,procedimentos, natureza de suas decisões.

10. Soluções mistas: O Centro de Soluções de Controvérsias entre Estados sobreInvestimentos Internacionais (CIRDI) do Banco Mundial e as Soluções de con-trovérsias comerciais entre Estados, no GATT/OMC. Estudo de caso: uma ques-tão resolvida no GATT/OMC em que o Brasil tenha estado envolvido (comoparte na controvérsia).

Direito do Comércio Internacional II - DIN 530 - 9º semestreEmenta: Os negócios relacionados com o comércio internacional dizem respeito

geralmente à exportação de bens e serviços de um país para outro, que pode seapresentar sob múltiplas formas e modalidades contratuais. Seja qual for a mo-dalidade em questão da transação de exportação, estaremos sempre adiante deum contrato internacional. Dois critérios são importantes na definição de umcontrato internacional: a) critério econômico; b) critério jurídico, o que eqüivaledizer que os contratos internacionais produzem um movimento de fluxo e reflu-xo monetário em dois países, e está submetido à normas jurídicas emanadas deEstados diversos, ou seja, é o contrato que pelos atos concernentes à sua conclu-são, ou sua execução, ou a situação das partes quanto às suas nacionalidades,

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seus domicílios, ou a localização de seu objeto, possui ligações com mais de umsistema jurídico.

1. A nova Lex Mercatoria.2. Fontes do Direito do Comércio Internacional.3. Os Contratos Internacionais do Comércio:

3.1. Definição: aspectos econômicos e jurídicos;3.2. O Estado nos Contratos Internacionais;3.3. Classificação dos Contratos Internacionais do Comércio;3.4. A Uniformização das Práticas Negociais e Contratuais;3.5. A Participação do Trader e do Advogado;3.6. A Possibilidade de uma Teoria Geral e o Problemas dos Ordenamentos Inter-

nos (nacionais).4. A formação e negociação dos Contratos Internacionais do Comércio:

4.1. A importância das diversas fases de elaboração de um contrato internacional;4.2. As partes e as negociações;4.3. Noções de oferta e de aceitação;4.4. Do momento e lugar do formação do contrato internacional:

a) Contratos de formação instantânea (verbal e através da telecomunicação),b) Contratos de formação Ex Intervallo (verbal, por correspondência epistolar,

através da telecomunicações),c) Contratos de formação Ex Intervallo Temporis;

4.5. A importância da Fase das Negociações:a) Oferta X negociação;b) Oferta X convite para negociar;c) Das negociações e oferta Ultimatum;d) As técnicas de negociação e seus problemas emergentes;

4.6. A autonomia da vontade;4.7. A ruptura das negociações;4.8. Os novos instrumentos criados pela prática comercial internacional:

a) As Cartas de intenção;b) As confort letters;c) Os secrecy agreements;d) As garantias bancárias, etc.

5. Apreciação prática de certas cláusulas:5.1. Obrigações e responsabilidade das partes;5.2. Aspectos fiscais e implicações financeiras;5.3. Força Maior e Hardship;5.4. Jurisdição e Lei Aplicável;5.5. Rescisão e outras formas de extinção;5.6. Cláusula arbitral:

a) Arbitragem ad hoc ou institucionalizada;b) Instituições e regras de Arbitragem;c) International Chamber of Commerce – ICC.

6. Execução dos Contratos Internacionais:6.1. A força das relações negociais;6.2. Os prazos e suas conseqüências;6.3. Garantias;6.4. O pagamento: modalidades e moedas;6.5. Conseqüências da inexecução.

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7. Exame teórico e prático de alguns tipos de contratos:7.1. Contrato de compra e venda internacional;7.2. Contrato da Agência;7.3. Contrato de associação e Joint Venture;7.4. Contrato de prestação de serviço;7.5. Contrato de licenciamento;7.6. Contrato de know How;7.7. Contrato de transporte marítimo;7.8. Contrato de locação de equipamentos;7.9. Contrato de Leasing;7.10. Contrato de Franchising;7.11. Contratos inominados.

Direito da Integração - DIN 532 - 9º semestre

Ementa: Natureza do Direito da Integração; fontes e Âmbito de validade; as Orga-nizações de Integração e personalidade jurídica internacional; os princípios ge-rais de um ordenamento jurídico comunitário; o controle da Legalidade: inter-pretação uniforme e a solução das controvérsias nos processo de integração.Examina a experiência da União Européia, bem como o processo atual doMERCOSUL.

Parte Preliminar: A Europa Comunitária1. Contexto internacional e especificidades européias;2. Estruturas européias;3. Formação e evolução das comunidades.1ª Parte: Natureza Jurídica da Comunidade e de seu Ordenamento4. Natureza jurídica da comunidade;5. Ordenamento jurídico comunitário;6. Princípios constitucionais comunitários.2ª Parte:7. Estrutura orgânica das Organizações de Integração;8. As Organizações de Integração e a Personalidade Jurídica Internacional;9. Princípios essenciais de um ordenamento jurídico comunitário;10. Controle de legalidade;11. A interpretação uniforme e a solução de controvérsias nos processos de integra-

ção;12. A importância de um Tribunal supranacional para o processo de integração;13. A ausência de um tribunal supranacional - o caso MERCOSUL;14. O mecanismo de solução de controvérsias do Protocolo de Brasília;15. A primeira das liberdades fundamentais de um mercado comum: A livre circula-

ção de mercadorias;16. A livre circulação de mercadorias na União Européia e no MERCOSUL;17. O Programa de Liberação Comercial e o Regime Comum de Origem;18. A implantação da TEC no sistema do MERCOSUL.

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Direito Internacional Processual – DIN 533 – 9º semestre

Ementa: O Direito Internacional Processual se ocupa dos conflitos de leis proces-suais no espaço, caracterizando-se por ser uma das seções mais importantes daParte Especial do DIP.

Programa Resumido:- Classificação, fontes e divisões;- O Princípio “Lex Fori”, conteúdo, evolução histórica e análise comparada;- O Direito Processual Civil Internacional do BrasilPrograma:1. Direito Processual Internacional: Classificação, fontes, terminologia;2. Direito Processual Internacional e Direito Uniforme;3. O Princípio “Lex Fori”: conceito, evolução histórica, doutrina e convenções;4. O Direito Processual Civil Internacional do Brasil: qualificação da matéria pro-

cessual e substantiva;5. Conflitos de Leis Processuais: solução;6. As Tentativas de Uniformização;7. O Foro de Eleição e a Prorrogação de Jurisdição;8. Regras Especiais da Justiça do Trabalho;9. A Jurisprudência do STF.

Direito Internacional do Trabalho – DIN 534 – 10º semestre

Ementa: I. Conceito e objeto da disciplina contratos plurilocalizados de transferên-cia de mão-de-obra: leis de regência (qualificação e conexões prevalescentes)com aporte de Resoluções de entidades internacionais e Convenções. Exceções àregra geral e às peculiaridades no direito pátrio. Responsabilidades do emprega-dor (contratual e extra). Jurisdição e cooperação internacional – convenções eprotocolos de interesse do Brasil. II. OIT: origens, funcionamento, composição,representatividade e posições atuais. Sua importância e controle, Pactos interna-cionais da ONU e da OEA (direitos humanos - direito ambiental). As relações deemprego em área livre comércio e de integrações regionais (a questão dos mi-grantes). Os funcionários públicos internacionais: Imunidades de jurisdição e asexceções no direito do trabalho.

I - Direito Internacional Privado do Trabalho1. O contrato internacional de transferência de mão-de-obra: leis de regência e

exceções;2. Jurisdição e cooperação internacional

II - Direito Internacional Público do Trabalho1. OIT: origens, evolução, órgãos e natureza de suas normas;

1.1. Imunidades de jurisdição dos seus funcionários;2. Direito Humanos; Direito Ambiental e os Pactos e Convenções Internacionais;3. Relações de Emprego em áreas de integração e a questão do migrante interna-

cional;4. A problemática dentro da União Européia na atual conformação geopolítica;5. O MERCOSUL – a tendência à eventual harmonização de normas laborais;6. As convenções coletivas de trabalho nos países participantes do mercado sul

americano.

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Direito Internacional Tributário - DIN 535 – 10º semestre

Ementa: Identificação das situações internacionais objeto do direito tributário in-ternacional. Distinção entre as situações puramente internas daquelas internacio-nais. Distinção entre âmbito de incidência e âmbito de eficácia das leis tributári-as no espaço.

Programa Resumido:1. Objeto do Direito Tributário Internacional;2. Limites das leis tributárias no espaço e no tempo;3. Os elementos de conexão;4. Natureza das normas;5. Natureza e fontes do Direito Tributário Internacional;6. Imposto de Renda.Programa Detalhado:1. Objeto do Direito Tributário Internacional: limites das leis tributárias no espaço

e no tempo; distinção entre âmbito de incidência e âmbito de eficácia das leis noespaço; limites do âmbito de incidência das leis, limites ao âmbito de eficácia dasleis; elementos de conexão com os ordenamentos jurídicos;

2. Dupla tributação e evasão fiscal;3. Espécie e natureza das normas de Direito Tributário Internacional;4. Fontes: os tratados e sua incorporação no direito interno;5. Imposto de Renda: residentes no país, residentes no exterior, base de cálculo, alí-

quotas, isenções e benefícios; regimes especiais.

Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal - DIN 536 – 10º se-mestre

Ementa: O Direito Penal Internacional estuda os conflitos de leis penais, que ocor-rem quando o crime praticado gera efeito em dois (2) ou mais Países submetidosà leis penais divergentes. O Direito Internacional Penal regula os crimes cometi-dos pelos Estados, as penas que podem ser aplicadas, inclusive a própria guerra.

I - Direito Penal Internacional:1. Conflito de leis penais no espaço (conflito de Direito Material e de Direito Inter-

nacional Privado);2. Histórico: das teorias estatutárias ao século XIX e atualidade;3. Direito Comparado;4. O tríplice objeto do direito penal internacional:

a) a condição penal do estrangeiro;b) o conflito de leis penais;c) o reconhecimento de atos e sentenças penais estrangeiros;

5. Diversidade das leis penais e movimento unificador:a) o direito penal uniforme;b) o direito penal internacional uniforme;

6. Fontes do direito penal internacional:a) fontes positivas internas;b) fontes comparadas;c) fontes positivas internacionais;

7. A condição penal do estrangeiro:a) igualdade básica com o nacional;b) a Convenção Pan Americana e o direito brasileiro;

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8. A lei geral do crime:a) “Lex territorium”;

b) Lex loci delicti;c) as exceções para a extraterritorialidade parcial, real e universal;

9. O direito penal internacional brasileiro;10. Crime a distância: unidade, indivisibilidade, conexão, tentativa, absolvição no

estrangeiro;11. Elementos constitutivos do crime: responsabilidade, capacidade, idade, relações

de família;12. Definição de território brasileiro.II - Direito Internacional Penal:1. Crimes de direito das gentes;2. Pirataria aérea;3. Crimes contra a segurança nacional e a ordem política e social: terrorismo e ex-

traterritorialidade;4. Contravenções penais e territoriais;5. Aplicação da lei penal estrangeira;6. Repressão internacional dos crimes de pirataria, terrorismo, assassinato de re-

féns;7. Acordos de cooperação judicial penal internacional.

III - MÉTODOS UTILIZADOS:

Os indicados no § 1º, do artigo 65, do Regimento Geral da Universidade de SãoPaulo, aprovado pelo Resolução n.º 3745, de 19 de outubro de 1990.

IV - ATIVIDADES DISCENTES:

a) freqüência à aulas e seminários;b) pesquisas sobre tema do programa;c) estudo prévio dos temas de aulas e seminários;d) participação ativa nas classes;e) redações de dissertações com orientação dos docentes.

V - CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS:

DIN 424 e DIN 533 – 1 aula e 1 crédito.DIN 417, DIN 418, DIN 419, DIN 530, DIN 532, DIN 534, DIN 535 e DIN 536 -2 aulas e 2 créditos.DIN 412, DIN 413, DIN 420 e DIN 425 - 3 aulas e 3 créditos.

VI - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

- Prova escrita, prova oral, monografia, participação em sala de aula.O Chefe do Departamento, no uso de suas atribuições legais, em cumprimento à de-liberação unânime de seus membros, ratificada pelo Conselho Departamental, baixaa seguinte Ordem Interna:

Artigo 1º. - A avaliação do aproveitamento curricular dos alunos matriculados emtodas as áreas que compõem as disciplinas do Departamento será feita

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mediante provas escritas e de participação.Item I - Semestralmente, será realizadas 2 (duas) provas escritas, aten-

dendo-se a calendário previamente divulgado para cada umadas disciplina, não se admitindo qualquer alteração de dia ehorário, após a publicação do mencionado calendário.

Item II - Cada prova constará, obrigatoriamente, de questões teóricas epráticas, de igual valor.

Item III - A nota de participação resultará da verificação do nível deaplicação do aluno, durante o semestre curricular, através deargüições em classe, a qualquer tempo, pesquisas ou trabalhosescritos.

Artigo 2º - A média mínima para aprovação é 5 (cinco), computadas as notas dasprovas escritas e a nota de participação efetiva. Para obtenção da médiafinal usa-se o divisor 3 (três).

Artigo 3º - Haverá em cada semestre uma única prova substitutiva, a realizar-seapós a última prova de aproveitamento, em substituição a uma das pro-vas anteriores.

Artigo 4º - RevogadoArtigo 5º - O aluno dependente, em caso de coincidência total (dia e hora) de exa-

mes, deverá prestar a prova do semestre que estiver cursando, ficandoautorizado a prestar a prova de dependência fora da turma.

Artigo 6º - Os requerimentos de revisão de prova serão dirigidos ao respectivo pro-fessor.Item I - O prazo para a apresentação de tais requerimentos é de 5 (cin-

co) dias letivos a contar da data da publicação das notas.Item II - Revogado

Artigo 7º - Os alunos sujeitos à reavaliação, deverão submeter-se a 2 (duas) provasescritas, não ficando dispensados da 3a. (terceira) nota de aproveita-mento, cuja fórmula será determinada pelo Professor da disciplina, coma devida antecedência, adotando para efeito de aprovação, o mesmocritério de que trata o Artigo 2º.

Artigo 8º - A presente Ordem Interna entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

VII - BIBLIOGRAFIA:

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