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DER – LESTE 1 Núcleo Pedagógico. Física – Ciências da Natureza Márcio Lima - PCNP de Física [email protected]

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Física – Ciências da Natureza

Márcio Lima - PCNP de Física

http://fisica-leste-1.webnode.com/ [email protected] Tel. 2682-7677

Equipe de Ciências da Natureza:Elides (Química), Márcio (Física), Sidney (Biologia) e Viviane (Ciências)

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Reflexão sobre o Currículo de Física e suas Práticas

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OBJETIVOS:

• Refletir sobre a concepção do Currículo de Física da SEE - São Paulo, com foco em Competências e Habilidades;

• Refletir sobre a articulação do Currículo com os PCNs;

• Conhecer estratégias e metodologias presentes no Currículo de Física;

• Possibilitar a troca de boas práticas entre os professores de Física da DE Leste 1.

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DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO

1. Ato de correr = CARREIRA, CURSO

2. Desvio para encurtar caminho = ATALHO

3. Descrição do conjunto de conteúdos ou matérias de um curso escolar 

ou universitário.

4. Documento que contém os dados biográficos e os relativos à formação,

 conhecimentos e percurso profissional de uma pessoa.

"currículo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha],

2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/curr%C3%ADculo [consultado em

27-03-2014].

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O QUE É UM CURRÍCULO ESCOLAR

A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira.

Neste sentido, conforme Sacristán (1998):

“A escolaridade é um percurso para os alunos/as, e o currículo é seu

recheio, seu conteúdo, o guia de seu progresso pela escolaridade ”

(p. 125). 

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OUTRAS DEFINIÇÕES DE CURRÍCULO

“a teoria técnica do curriculum expressa o curriculum como um plano

estruturado de aprendizagem centrado nos conteúdos ou nos alunos

ou ainda nos objetivos previamente formulados, com vista a um dado

resultado ou produto (Pacheco, 1996).

o curriculum pode ser entendido como um plano de orientação

tecnológica que se prende com aquilo que deve ser ensinado e como

deve ser, em ordem a um máximo de eficiência. Neste sentido, o

professor é um mero "operário curricular" que tem a tarefa de executar

um plano.” (CORREIA  e DIAS, 1998, p. 115).

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A ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO

Quem define o currículo?

O currículo deve ser da escola ou da rede de ensino?

Quais os critérios?

Quais os conteúdos?

O que é importante estar no currículo?

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Cinemática VelocidadeMovimento UniformeMovimento Uniformemente VariadoMovimento Vertical VetoresMovimento Oblíquo Movimento CircularEstática e HidrostáticaPrincípios Básicos Estática do Ponto Est. do Corpo RígidoPressão Teorema de Stevin Teorema de Pascal Princípio do EmpuxoDinâmicaLeis de Newton Força Peso Força de Atrito Força Elástica Força Centrípeta Plano inclinado SistemasTrabalho Potência Energia Mecânica Impulso Quantidade de MovimentoGravitação UniversalForça Gravitacional Leis de Kepler Unidades AstronômicasTermologiaTermometriaTemperaturaEscalas Termométricas ConversõesEstudo dos GasesGasesTransformação Isotérmica Trans. Isobárica Trans. Isométrica Equação de Clapeyron Lei Geral dos GasesDilataçãoLinear (sólidos)Superficial (sólidos)Volumétrica (sólidos)Volumétrica (líquidos)CalorimetriaCalor Trocas de Calor Capacidade TérmicaPropagação do CalorTermodinâmicaEnergia Interna Trabalho 1ª Lei da Termodinâmica 2ª Lei da Termodinâmica Ciclo de CarnotEntropiaÓpticaFundamentosLuz - Comportamento e princípiosSombra e Penumbra Câmara Escura Tipos de Reflexão e RefraçãoPonto objeto e ponto imagemSistemas ÓpticosRefração da luzCor e Frequência Luz Mono e Policromática Luz – Velocidade Leis de Refração Dioptro PrismaLentes esféricasLentes esféricas Convergentes Divergentes Vergência Associação de LentesReflexão da luzReflexão da Luz - Princípios básicosEspelho Plano Espelhos EsféricosInstrumentos ópticosCâmera Fotográfica Projetor Lupa Microscópio Composto Lunetas Olho Humano Adaptação Visual Acomodação Visual Ilusão de ÓpticaOndulatóriaMHSMovimento Periódico e Oscilatório Funções Horárias Força no MHS Oscilador Massa-Mola Pêndulo SimplesAcústicaSom e sua propagação Intervalo Acústico Intensidade sonoraReflexão do Som Tubos Sonoros Efeito DopplerOndasClassificação das ondas Velocidade de Propagação Reflexão Refração Superposição Ressonância Princípio de Huygens Difração Experiência de YoungEletromagnetismoEletrostáticaCargas Elétricas Eletrização Lei de Coulomb Campo Elétrico Potencial ElétricoCampo MagnéticoÍmãs e Magnetos Campo agnético Efeito sobre cargas Efeito HallIndução MagnéticaFluxo de Indução Variação do FluxoIndução Lei de Lenz Corrente de Foucault Lei de Faraday-Neumann TransformadoresEletrodinâmicaCorrente Elétrica Resistência ElétricaGerador Corrente contínua e alternadaResistores Associação de Resistores Efeito Joule Potencia Elétrica Consumo de Energia ElétricaSegunda Lei de Ohm CapacitoresForça MagnéticaSobre um fio Sobre uma Espira

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As quatro perguntas centrais que Tyler considera que devam ser

respondidas, para que o processo de elaboração do currículo se

desenvolva: 1.Que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir?

2. Que experiências educacionais podem ser oferecidas que possibilitem a consecução desses objetivos?

3. Como podem essas experiências educacionais ser organizadas de modo eficiente?

4. Como podemos determinar se esses objetivos estão sendo alcançados?

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TYLER:

• O progressista: Estudar a criança para descobrir que espécies de

interesses ela tem, com que problemas se defronta, de que propósitos

são animadas;

• O essencialista: ênfase nas aprendizagens básicas escolhidas no vasto

tesouro cultural do passado;

• Sociólogos e outros especialistas: ênfase nos problemas da sociedade

contemporânea. Os objetivos da escola oferecerão os conhecimentos,

aptidões , atitudes, etc., que ajudaram as pessoas a lidar

inteligentemente com esses problemas;

• Filósofos da educação: visam essencialmente a transmissão de valores

básicos da vida.

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TYLER: FILOSOFIA EDUCACIONAL EM UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA:

1)O reconhecimento da importância de todo individuo humano como ser

humano, qualquer que seja seu status racial, nacional, social ou

econômico;

2) a oportunidade de uma ampla participação em todos os aspectos da

atividade humana nos grupos sociais que constituem a sociedade;

3)o estímulo à variedade, em vez de exigir um tipo uniforme de

personalidade;

4)a fé na inteligência como método de tratar problemas importantes, ao

invés de colocar-se na dependência da autoridade de um grupo

autocrático ou aristocrático.

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PROPOSTA CURRICULAR 2008 - SEE

(CURRÍCULO OFICIAL 2010)

No intuito de fomentar o desenvolvimento curricular, a Secretaria da

Educação tomou assim duas iniciativas complementares:

1)A primeira delas foi realizar amplo levantamento do acervo

documental e técnico pedagógico existente;

2)A segunda deu inicio a um processo de consulta a escolas e

professores para identificar, sistematizar e divulgar boas práticas

existentes nas escolas de São Paulo.

como era antes?

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PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO SEE-SP:

• Uma escola que também aprende;

• O currículo como espaço de cultura;

• As competências como referência;

• Prioridade na competência da leitura e da escrita;

• Articulação das competências para aprender;

• Articulação com o mundo do trabalho.

Para todas as áreas

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DIFERENÇA ENTRE COMPETÊNCIA E HABILIDADE:

• HABILIDADES – capacidade intelectual geral, aptidão específica,

pensamento criativo ou produtivo.

COMPETÊNCIA – qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver

certo assunto, fazer determinada coisa: capacidade; habilidade. 

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FINALIDADES DO ENSINO MÉDIO - LDB 1996 - Art. 35

I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos;

II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania de educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade de novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV – a compreensão dos fundamentos cientifico - tecnológicos dos processos produtivos, relacionados à teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

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FUNDAMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA

• Formação de um cidadão contemporâneo, atuante e solidário;

• Compreender a realidade, intervir nela e dela participar;

• O papel da Física nas revoluções tecnológicas;

-Técnicas médicas ( laser, ressonância magnética, radioterapia, etc)

- Usinas Nucleares

- Fotossensores ( iluminação pública, portas automática, etc.)

- Datação de Fósseis

• Visão de mundo: cosmológica / submicroscópica

• Rupturas com o senso comum;

• Leitura (entendimento) de mundo, além dos sentidos.

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•Fugir da estrutura conceitual linear e hierárquica;

• Compreensão dos recursos tecnológicos que envolve:

- “Produção” de energia e alimentos; (riscos)

- Diagnósticos de saúde;

- Equipamentos de informação e lazer.

• Não pretende abordar um número enciclopédico de tópicos;

• Evitar abordagem acadêmica;

•Não se concentrar na memorização de fórmulas;

• Não se concentrar na repetição automatizada de procedimentos;

• Não se prender a situações extremamente abstratas.

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FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO 

• Os alunos nessa faixa etária usufruem das comodidades da tecnologia;

• Se deparam com nomes, conceitos e personagens da Ciência (mídia);

• A ficção científica estimula a imaginação dos adolescentes;

• A busca pelo novo, pelo virtual e pelo extraordinário;

• A Física para alunos que concluem o Ensino Médio e:

-Não venham a ter contato com práticas científicas (compreensão do

mundo, cidadania)

- Seguem carreiras científico-tecnológicas (bases do pensamento

científico)

• Dar significado ao que é ensinado, contextualizando;

• Habilidades Competências, Valores e Atitudes.

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O ENSINO DE FÍSICA: BREVE HISTÓRICO

•PSSC (Physical Science Study Committee) 1956- USA;

• Projeto de Ensino de Física (PEF) 1972 a 1989 – USP convênio SEE (Ernest Hamburger / Giorgio Moscati)

•Física Auto-Instrutiva (FAI) - Fascículos distribuídos em bancas de jornal - início dos anos 70

•Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – GREF - Parceria entre a USP e a SEE/SP – 1984 (Luis Carlos Menezes / João Zanetic)

• Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) - 1996 (2002) - MEC

• Proposta Curricular 2008 - SEE

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PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN) –FÍSICA

1. A Física no Ensino MédioQuais os caminhos para concretizar as propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio?

2. As Competências em FísicaQuais competências em Física devem ser privilegiadas, levando em conta os objetivos formativos desejados para a ação escolar?

3. Temas Estruturadores para o Ensino de FísicaComo se articulam habilidades e competências, com os conhecimentos a serem trabalhados?

4. Organização do Trabalho EscolarComo organizar o trabalho escolar e que critérios privilegiar para definir prioridades e sequência?

5. Estratégias para a AçãoQuais estratégias para o Ensino de Física favorecem o desenvolvimento das competências e habilidades, nas unidades temáticas propostas?

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TEMAS ESTRUTURADORES COM ABRANGÊNCIA PARA ORGANIZAR O ENSINO DE FÍSICA: (PCN)

F1 Movimentos: variações e conservações

F2 Calor, Ambiente, Fontes e Usos de Energia

F3 Equipamentos Eletromagnéticos e Telecomunicações

F4 Som, Imagem e Informação

F5 Matéria e Radiação

F6 Universo, Terra e Vida

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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: PCN

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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: PCN

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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: PCN

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SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO - SP

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Ciências daNatureza

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ESTRUTURA DO CADERNO DO ALUNO

TEMA 1: FENOMENOLOGIA:

CALOR, TEMPERATURA E

FONTES

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

Problematizando e Classificando: Cadê o calor

Pesquisa de campo

Lição de casa (Pesquisa)

Leitura e Análise de texto*

Você Aprendeu?

Roteiro de Experimentação*

Saiba mais!

Para saber mais <http:.....>

Entrevista

Simuladores

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

Estimando temperaturas

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SIMULADOR

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APPS CELULARCOM ANDROID

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• Modelo cinético molecular;• Dilatação térmica;• Controle de temperatura;• Calor e temperatura;• Processo de troca de calor;• Tabela;• Calor específico;• Combustão e quantidade de calor;• Variação de temperatura;• A chuva;• Efeito estufa;• Calor: substância?;• Entropia: medida da desordem do Universo;• O ciclo do carbono.

14 Textos evidenciam aPrioridade a competência:Leitora e escritora

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• Construindo um termômetro;

•O calor em trânsito;

• Quem libera mais calor;

• O mais energético;

• As brisas;

• Temperaturas muito, muito baixas;

• O equivalente mecânico do calor;

• A máquina de Heron;

•Observar o fenômeno•Leitura de medidas (termômetro)•Análise dos resultados•Estimula o gosto pela Ciência •Materiais acessíveis e de baixo custo

VÍDEO 1

VÍDEO 2

https://www.youtube.com/watch?v=f0AbreWPHV4 Reportagem Observatório

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CURRÍCULO E LIVROS DIDÁTICOS

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ATIVIDADE: ANALISAR AS SEGUINTES SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

• Identificando as variáveis de um movimento 1ª Série – 1° Semestre

• As Leis de Kepler 1ª Série – 2° Semestre

• As brisas 2ª Série – 1° Semestre

• Uma entrevista musical 2ª Série – 2° Semestre

• Circuitos elétricos 3ª Série – 1° Semestre

• Dados quânticos 3ª Série – 2° Semestre