Diag AE2013

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    Ministério das Cidades

    Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

     Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS

    Diagnóstico dos Serviços de

     Água e Esgotos – 2013

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    Ministro de Estado das CidadesGilberto Magalhães Occhi

    Secretário Executivo do Ministério das CidadesCarlos Antonio Vieira Fernandes

    Secretário Nacional de Saneamento AmbientalOsvaldo Garcia

    Diretor do Departamento de Articulação InstitucionalErnani Ciríaco de Miranda

    Diretor do Departamento de Desenvolvimento e Cooperação TécnicaManoel Renato Machado Filho

    Diretor do Departamento de Água e EsgotosJohnny Ferreira dos Santos

    Chefe de Gabinete da Secretaria Nacional de Saneamento AmbientalGustavo Zarif Frayha

    Gerente de Projetos da Coordenação-Geral de Informações, Estudos e PesquisasLauseani Santoni

    Equipe TécnicaResponsável: Sergio Brasil AbreuErnani Ciríaco de Miranda, Silvia Machado Y(CDT/UnB), João Geraldo Ferreira Neto e Pri

    Equipe de DesenvolvimentoResponsável: Mauricio Lima Reis

     Aline Atkinson da Cunha, Anderson Andre MeGobbi Rocha Coimbra (CDT/UnB) e Marcio

    Equipe AdministrativaResponsável: Paulo Rogério dos Santos e Silv

     Angel Ribeiro Ferreira, Caio Petrillo Vieira de Patrícia Pacheco Marinho de Carvalho (CDT/

    Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental – SNSA.Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico dosServiços de Água e Esgotos – 2013. Brasília: SNSA/MCIDADES, 2014.181 l

    É permitdeste tra

    SECRETARIA NAC

    SISTEMA NACIONAL DE

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       2   0   1

       3

     

    13.  DADOS SOBRE QUALIDADE DOS SERVIÇOS ..................................................................................14.  EVOLUÇÃO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DO SETOR ............................................................................

     ANEXOS ANEXOS ANEXOS ANEXOS

     Anexo A – Glossário de Informações........................................................................................... Anexo B – Relação de Indicadores .............................................................................................. Anexo C – Descrição do SNIS...................................................................................................... Anexo D – Metodologia do SNIS..................................................................................................

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       2   0   1

       3

     

    sólidos, a exportação para o Excel, a busca de termos, definições efórmulas de cálculo de indicadores no Glossário, dentre outros.

     As consultas podem ser realizadas segundo diferentes critériosde entrada, tais como Ano de Referência, Tipo de Serviço, Abrangência,

    Natureza Jurídica, Informação ou Indicador, Região Geográfica, Estadoou Município e, ainda, segundo o nome do prestador de serviços. Emtodas as situações de agrupamento são fornecidas as totalizações paraas informações, enquanto que no caso dos indicadores são fornecidasas médias ponderadas cujos cálculos seguem os critérios do SNIS.

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    FIGURA 1Representação espacial da amostra de municípios cujos dados de abastecimento de água estão presentes no

    SNIS em 2013, por tipo de formulário, segundo município

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       O   S   S   E   R   V   I   Ç   O   S

       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1

       3

     

    FIGURA 2Representação espacial da amostra de municípios cujos dados de esgotamento sanitá

    2013, por tipo de formulário, segundo município

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       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1

       3

     

    QUADRO 6Índice de macromedição (indicador IN011) dos prestadores de serviços

    participantes do SNIS em 2013, segundo tipo de prestador de serviços, regiãogeográfica e Brasil

    Tipo de prestador de serviços

    Regional Micror-regional

    LocalDireitoPúblico

    LocalDireitoPrivado

    LocalEmpresaprivada

    TotalRegião

    (%) (%) (%) (%) (%) (%)

    Norte 25,1 - 16,3 - 100 42,7

    Nordeste 63,5 - 27,1 63,1 - 59,8

    Sudeste 95,6 87,8 70,0 89,9 87,5 88,5

    Sul 61,5 98,8 68,1 99,7 83,1 64,9

    Centro-Oeste 82,7 0,0 43,7 - 70,6 74,5

    Brasil 78,8 85,4 61,2 89,4 86,5 75,6

    Notas:a) A região Norte não tem prestadores de serviços de abrangência Microrregional e Local– Direito privado, a região Nordeste não tem prestadores de serviços de abrangênciaMicrorregional e Local – Empresa privada e a região Centro-Oeste não tem prestadoresde serviços de abrangência Local – Direito privado.b) Existem apenas 6 prestadores de serviços de abrangência Microrregional, sendo três noSudeste (que cobrem 10 municípios), dois no Sul (5 municípios) e um no Centro-Oeste (3municípios), de maneira que esses valores se referem a uma amostra pequena.

     Vistos em representação gráfica, o índice de macromedição(IN011) segundo os tipos de prestadores de serviços (Regional,Microrregional, Local – Direito Público, Local – Direito Privado e Local –Empresa Privada) e as regiões geográficas do Brasil (Norte, Nordeste,Sudeste, Sul e Cetro-Oeste) são mostrados nos Gráficos 3 e 4. A linhadestacada em vermelho representa o valor médio nacional em 2013que é de 75,6%.

    Índice de macromedição (indparticipantes do SNIS em 2013, s

    0

    20

    40

    60

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    100

    Regional Microrregio

    Ti

        Í  n   d

       i  c  e   d  e  m  a  c  r  o  m  e   d   i  ç   ã  o   (   %   )

    Índice de macromedição (indparticipantes do SNIS em 2013,

    60

    80

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       i  ç   ã  o   (   %   )

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       D   E    Á   G   U   A   E   E   S

       G   O   T   O   S -

       2   0   1

       3

     

    GRÁFICO 5Índice de hidrometração (indicador IN009) dos prestadores de serviços

    participantes do SNIS em 2013, segundo tipo de prestador de serviços e médiado Brasil

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    Regional Microrregional Local Direito

    Público

    Local Direito

    Privado

    Local Empresa

    privada

    Tipo de Prestador de Serviços

        Í  n

       d   i  c  e   d  e   h   i   d  r  o  m  e   t  r  a  ç   ã  o   (   %   )

     

     A análise dos resultados, segundo tipo de prestador de serviços,permite observar que em 2013 os prestadores de serviçosmicrorregionais apresentam, em média, os maiores índices dehidrometração, com 97,0% (valor 5,9% superior à média nacional). Poroutro lado, apenas os prestadores de serviços locais de direito públicotêm média inferior ao valor nacional.

    Índice de hidrometração (indparticipantes do SNIS em 2013,

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    Norte Nordeste

        Í  n   d   i  c  e   d  e   h   i   d  r  o  m  e   t  r  a  ç   ã  o   (   %   )

     Ao se fazer uma ageográfica, torna-se possível apresenta o maior valor méd7,3% superior à média nacioNordeste (85,3%) e Norte (6inferior às demais regiões, têm

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    ter a ideia desta situação, no SNIS 2013, estão registrados 2.650municípios com índice de atendimento urbano por rede de água igual a100% (52,1% do total de municípios da amostra). Em termos depopulação, esses municípios correspondem a 44,7% da população

    urbana residente de toda a amostra. Ou spopulação urbana do País cujo acesso auniversalizado, segundo informações dos pre

    Figura 3Representação espacial do índice médio de atendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbano por rede de água (indicador IN023) dos municípiosprestadores de serviços são participantes do SNIS em 2013, distribuído por faixas percentuais, segundo estado

     

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       O   S   S   E   R   V   I   Ç   O   S

       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1   3

    FIGURA 4Representação espacial do índice de atendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbano por rede de água (indicador IN023) dos municíp

    serviços são participantes do SNIS em 2013, distribuído por faixas percentuais, segundo m

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       O   S   S   E   R   V   I   Ç   O   S

       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1   3

    FIGURA 5Representação espacial do índice médio de atendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbano por rede coletora de esgotos (indicad

    cujos prestadores de serviços são participantes do SNIS em 2013, distribuído por faixas percentua

     

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    FIGURA 6Representação espacial do índice de atendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbanoatendimento urbano por rede coletora de esgotos (indicador IN024) dos municípi

    prestadores de serviços são participantes do SNIS em 2013, distribuído por faixas percentuais, segundo municíp

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    variação ocorre no Centro-Oeste, de apenas 1,6%, enquanto que namédia do país a variação é de 0,5%. No ano de 2012, a maiorvariação a nível regional havia sido no Nordeste, com 6,6%, enquantoque na média do país, a variação foi de 2,7%.

    O Gráfico 7 mostra o consumo médio per capita  (IN022) dosprestadores de serviços participantes do SNIS, em 2013 e na média dosúltimos 3 anos, segundo os estados e a média do país.

    GRÁFICO 7Consumo médio per capita (indicador IN022) dos prestadores de serviçosparticipantes do SNIS, em 2013 e na média dos últimos 3 anos, segundo

    estado e Brasil

    0

    50

    100

    150

    200

    250

       R   i  o   d  e   J  a  n  e   i  r  o

       M  a  r  a  n   h   ã  o

       A  m  a  p   á

       E  s  p   í  r   i   t  o   S  a  n   t  o

       D   i  s   t  r   i   t  o   F  e   d  e  r  a   l

       S   ã  o   P  a  u   l  o

       R  o  n   d   ô  n   i  a

       M  a   t  o   G  r  o  s  s  o

       M   i  n  a  s   G  e  r  a   i  s

       A  m  a  z  o  n  a  s

       S  a  n   t  a   C  a   t  a  r   i  n  a

       P  a  r   á

       M  a   t  o   G  r  o  s  s  o   d  o   S  u   l

       R   i  o   G  r  a  n   d  e   d  o   S  u   l

       G  o   i   á  s

       A  c  r  e

       P  a  r  a  n   á

       R  o  r  a   i  m  a

       P  a  r  a   í   b  a

       P   i  a  u   í

       T  o  c  a  n   t   i  n  s

       C  e  a  r   á

       S  e  r  g   i  p  e

       R   i  o   G  r  a  n   d  e   d  o   N  o  r   t  e

       B  a   h   i  a

       P  e  r  n  a  m   b  u  c  o

       A   l  a  g  o  a  s

    Estado

       C  o  n  s  u  m  o  m   é   d   i  o   (   l   /   h  a   b .   d   i  a   )

    Ano 2013 Média 3 anos

     

    GRÁFICO 8Consumo médio per capita (indicador IN022)

    participantes do SNIS, em 2013 e na média dos geográfica e Brasi

    0

    40

    80

    120

    160

    200

    Sudeste Centro-Oeste Norte

    Região

       C  o  n  s

      u  m  o  m   é   d   i  o   (   l   /   h  a   b .   d

       i  a   )

    A

    Observa-se que algumas situaçõeshistórica do SNIS, como, por exemplo, ocontinuar com o maior consumo médiol/hab.dia. Outro exemplo, também no Sudeo maior consumo médio regional, é a única do país (16,7% maior), enquanto que a regvalor regional, apresenta resultado de 24,4o conjunto do SNIS.

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    serviços é de 37,0%, resultado 0,1 ponto percentual superior ao do anopassado, ou seja, praticamente igual ao de 2012.

    QUADRO 11Índice de perdas na distribuição (indicador IN049) dos prestadores de serviços

    participantes do SNIS em 2013, segundo tipo de prestador de serviços, região

    geográfica e BrasilTipo de prestador de serviços

    RegionalMicro-

    regional

    LocalDireitoPúblico

    LocalDireitoPrivado

    LocalEmpresaprivada

    TotalRegião

    (%) (%) (%) (%) (%) (%)

    Norte 54,3 - 44,7 - 48,1 50,8

    Nordeste 46,1 - 38,7 5,8 - 45,0

    Sudeste 32,3 39,7 36,6 30,3 32,5 33,4Sul 35,9 28,1 31,0 46,8 51,9 35,1

    Centro-Oeste 29,4 42,6 32,1 - 49,1 33,4

    Brasil 37,0 38,7 36,1 31,2 42,7 37,0

    Notas:a) A região Norte não tem prestadores de serviços de abrangência Microrregional e Local– Direito privado, a região Nordeste não tem prestadores de serviços de abrangênciaMicrorregional e Local – Empresa privada e a região Centro-Oeste não tem prestadoresde serviços de abrangência Local – Direito privado.b) Existem apenas 6 prestadores de serviços de abrangência Microrregional, sendo três noSudeste (que cobrem 10 municípios), dois no Sul (5 municípios) e um no Centro-Oeste (3municípios), de maneira que esses valores se referem a uma amostra pequena. 

     Vistos em representação gráfica, os índices de perdas segundoos tipos de prestadores de serviços, as regiões geográficas e a média doBrasil são mostrados nos Gráficos 9 e 10. A linha vermelha representao valor médio nacional desse indicador no ano de 2013, igual a37,0%.

    GRÁFICO 9Índice de perdas na distribuição (indicador IN04

    participantes do SNIS em 2013, segundo tipo dedo Brasil

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    Regional Micro-regional Local Direito

    Público

    Tipo de Prestador de

        Í  n   d   i  c

      e   d  e  p  e  r   d  a  s  n  a   d   i  s   t  r   i   b  u   i  ç   ã  o   (   %   )

    GRÁFICO 10Índice de perdas na distribuição (indicador IN04participantes do SNIS em 2013, segundo região

    40

    50

    s   t  r   i   b  u   i  ç   ã  o   (   %   )

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    GRÁFICO 11Índice de perdas na distribuição (indicador IN049) dos prestadores de serviços de

    abrangência regional participantes do SNIS em 2013, segundo prestador deserviços

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

       C   O   P   A   N   O   R

       C   A   E   S   B

       S   A   N   E   A   G   O

       C   E   D   A   E

       S   A   B   E   S   P

       S   A   N   E   P   A   R

       C   E   S   A   N

       C   O   P   A   S   A

       S   A   N   E   A   T   I   N   S

       C   A   S   A   N

       C   A   G   E   P   A

       C   A   E   M   A

       S   A   N   E   S   U   L

       C   A   G   E   C   E

       C   O   R   S   A   N

       E   M   B   A   S   A

       C   O   S   A   N   P   A

       C   A   S   A   L

       A   G   E   S   P   I   S   A

       C   O   M   P   E   S   A

       D   E   P   A   S   A

       C   A   E   R   N

       C   A   E   R   D

       D   E   S   O

       C   A   E   R

       C   O   S   A   M   A

       C   A   E   S   A

    Prestador de s erviço regional

        Í  n   d   i  c  e   d  e  p  e  r   d  a  n  a   d   i  s   t  r   i   b  u   i  ç   ã  o  -   I   N   0   4   9   (   %   )

     

    GRÁFICO 12Índice de perdas na distribuição (indicador IN049) dos prestadores de serviços de

    abrangência regional participantes do SNIS em 2012, segundo prestador deserviços

    50

    60

    70

    80

    u   i  ç   ã  o  -   I   N   0   4   9   (   %   )

    Em relação aos prestadores demicrorregional (Capinzal/SC, Nova XaItapemirim/ES, Cabo Frio/RJ e Araruamíndices de perda na distribuição inferiores a

    Dentre os prestadores de serviços os quais foi possível calcular o índice de perse diferenças significativas para os valores prestadores com índices menores ou iguais25 e 50% inclusive; e 133 (12,9%) com ínfaixa menor, cabe registrar a existência de 2menores ou iguais a 5%, sinalizando a pinformações fornecidas que originaram o cpara a realidade brasileira esses índices são

    O Gráfico 13 mostra os valores dodistribuição dos 27 prestadores de serviçomaior porte10, participantes do SNIS emrepresenta o valor médio nacional desse ique foi de 37,0%.

    Os dados do SNIS permitem tamdiferentes agrupamentos dinâmicos de pmunicípios, como por exemplo, análises estado. É o caso, dos resultados para o índimostrados no Gráfico 14, no Quadro 12 eque são mostrados os valores médios dbrasileiros.

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       O   S   S   E   R   V   I   Ç   O   S

       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1   3

    FIGURA 8Representação espacial do índice de perdas na distribuição (indicador IN049) dos prestadores de serviç

    em 2013, distribuído por faixas percentuais, segundo município

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    QUADRO 17Investimentos realizados em 2013, 2012 e 2011, de acordo com as informações dos prestadores de serviços participa

    segundo estado

    2013 2012 2011 TotalEstado

    (R$ milhões) (%) (R$ milhões) (%) (R$ milhões) (%) (R$ milhões)

    São Paulo 3.476,0 33,15 3.325,8 34,10 3.159,1 37,71 9.960,9 3Minas Gerais 1.047,1 9,99 986,9 10,12 803,6 9,59 2.837,6

    Bahia 573,2 5,47 756,2 7,75 522,2 6,23 1.851,6

    Paraná 830,1 7,92 510,9 5,24 375,0 4,48 1.716,0

    Rio Grande do Sul 428,0 4,08 654,7 6,71 568,1 6,78 1.650,8

    Pernambuco 745,9 7,11 408,2 4,19 365,9 4,37 1.520,0

    Rio de Janeiro 452,1 4,31 580,7 5,95 457,0 5,45 1.489,8

    Goiás 446,2 4,26 366,1 3,75 314,1 3,75 1.126,4

    Espírito Santo 382,1 3,64 345,2 3,54 376,7 4,50 1.104,0 Santa Catarina 291,3 2,78 339,3 3,48 268,8 3,21 899,4

    Ceará 206,2 1,97 218,1 2,24 238,0 2,84 662,3

    Mato Grosso do Sul 236,6 2,26 167,5 1,72 93,2 1,11 497,3

    Mato Grosso 177,1 1,69 249,1 2,55 55,1 0,66 481,3

    Distrito Federal 158,2 1,51 125,6 1,29 138,3 1,65 422,1

    Pará 145,4 1,39 89,8 0,92 48,4 0,58 283,6

    Roraima 101,9 0,97 73,9 0,76 94,9 1,13 270,7

    Paraíba 148,4 1,42 70,3 0,72 24,3 0,29 243,0 Sergipe 84,6 0,81 64,9 0,67 91,6 1,09 241,1

    Rio Grande do Norte 109,9 1,05 76,9 0,79 49,7 0,59 236,5

    Tocantins 88,6 0,84 73,5 0,75 60,2 0,72 222,3

    Rondônia 19,8 0,19 53,4 0,55 136,8 1,63 210,0

     Amazonas 86,6 0,83 48,6 0,50 44,3 0,53 179,5

    Piauí 62,8 0,60 72,6 0,74 37,3 0,45 172,7

    Maranhão 114,2 1,09 17,6 0,18 17,1 0,20 148,9

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       O   S   S   E   R   V   I   Ç   O   S

       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1   3

    projeção, mantida a tendência, os valores a serem investidos nohorizonte do Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB, ouseja, 2014 a 2033, poderão alcançar o montante acumulado de R$321,3 bilhões, suplantando assim a necessidade de investimentosindicada pelo Plano Nacional para os serviços de água e esgotos,

    que é de R$ 304,0 bilhões.GRÁFICO 16

    Linha de tendência para os investimentos realizados no período 2007 a2013, de acordo com as informações dos prestadores de serviços

    participantes do SNIS, segundo total do Brasil

    y = 4299,1x0,4657

    R2 = 0,9592

    0

    3.000

    6.000

    9.000

    12.000

    15.000

    18.000

    21.000

    2007 2010 2013 2016 2019 2022 2025 2028 2031

    Ano

       I  n  v  e  s   t

       i  m  e  n   t  o  s  r  e  a   l   i  z  a   d  o  s   (   R   $  m   i   l   h   õ  e  s   )

     

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       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1   3

    9.2.  Despesas Totais com os Serviços (DTS)

    O Gráfico 19 mostra a composição da despesa total comos serviços, formada pelas seguintes parcelas: despesas deexploração – DEX (FN015), despesas com juros, encargos evariação cambial do serviço da dívida (FN016), despesas comdepreciação, amortização e provisão para devedores duvidosos –DPA (FN019), despesas fiscais ou tributárias não incidentes na DEX(FN022) e outras despesas da DTS (FN028). Cabe ressaltar que asdespesas totais com os serviços – DTS correspondem ao custo dosserviços a que a tarifa deve cobrir.

    Como se observa, a DEX (FN015) representa parcelasignificativa da DTS, num percentual de 73,6%, bem acima dosegundo item que é a DPA (depreciação, amortização e provisão

    para devedores duvidosos), FN019, igual a 12,0%. Em seguidaaparecem as seguintes parcelas: FN016, com 4,6%; FN022, com4,3%; e, por fim, FN028, com 5,5%.

    GComposição média da despesa

    FN017) dos prestadores de sesegundo com

    4,6%

    12,0%

    4,3% 

    015

    016

    019 ,

    022

    028

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    O Gráfico 20 mostra a tarifa média praticada (indicadorIN004) e a despesa total média com os serviços (indicador IN003) dosprestadores de serviços participantes do SNIS para todos os Estadosbrasileiros (incluindo o Distrito Federal) no ano de 2013. Pode-seobservar que dos 27 Estados brasileiros (considerando o DistritoFederal), um total de 14 (51,9%) apresentam despesas totais médiascom os serviços superiores às tarifas médias praticadas. Essasituação acontece em 3 estados do Centro-Oeste (75,0%), 5(71,4%) no Norte, 5 do Nordeste (55,6%) e 1 do sul (33,3%).Chamam a atenção, principalmente, Pará, Roraima e Acre, ondeessa diferença chega a mais de 50%.

    Essa comparação feita por Estado indica que Norte,Nordeste e Centro-Oeste possuem despesas totais médias com osserviços superiores às tarifas médias praticadas. Destaca-se que paramédia do Brasil essa situação não ocorre. Por outro lado, Estadoscomo Espírito Santo, Rio de Janeiro, Maranhão e Tocantins

    apresentam tarifas médias praticadas muitototais médias, com diferenças que passammédia do Brasil é de cerca de 6%.

    Destaca-se que é fundamental defintanto o equilíbrio econômico e financeiro d

    como a modicidade tarifária, mediante meceficiência e eficácia dos serviços e que psocial dos ganhos de produtividade. Assimsuperiores às tarifas médias praticadas inmanter a sustentabilidade dos serviçoqualidade. Por outro lado, tarifas muito também podem indicar valores acima do npara os usuários que pagam pelo serviço.

    GRÁFICO 20Tarifa média praticada e despesa total média (indicadores IN004 e IN003) dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 201

    ,

    ,

    ,

    ,

    ,

    ,

    ,

                                    

        $    /       

    ($/) ($/)

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    Chama a atenção nesse indicador as grandes variações,superiores a 20%, observadas de 2012 para 2013, tanto para maisquanto para menos. COMPESA/PE, CAER/RR, DESO/SE,COSANPA/PA e SANEAGO/GO apresentam queda de 24,4%,34,8%, 35,1%, 66,1% e 81,3%, respectivamente. Por outro lado,CASAN/SC, CEDAE/RJ, CAESB/DF, SANEATINS/TO, CAESA/AP eCESAN/ES têm aumentos de 20,1%, 21,8%, 25,0%, 26,3%, 40,0%e 41,8%, respectivamente.

    Da mesma forma, os números mostram que a longo prazo(liquidez geral), os resultados também são muito diferentes entre osprestadores de serviços. As companhias CASAL/AL, CAERD/RO,CAER/RR, COSANPA/PA, SABESP/SP, AGESPISA/PI, DESO/SE,CAESA/AP, CAESB/DF e SANEPAR/PR apresentam valores inferioresa 0,40. SANEATINS/TO, CASAN/SC, CORSAN/RS, CESAN/ES,COPASA/MG, SANEAGO/GO, CAGECE/CE, COPANOR/MG eCOMPESA/PE possuem valores entre 0,41 e 1,00. Por sua vez,EMBASA/BA situa-se na faixa entre 1,01 e 1,50. Há ainda aCEDAE/RJ que fica entre 1,51 e 2,00. Por fim CAGEPA/PB,

    COSAMA/AM, CAEMA/MA, SANESUL/MS evalores superiores a 2,00.

    Também nesse indicador, chama variações, superiores a 20%, observadas enpara mais quanto para menos. SANEA

    apresentam queda de 34,4% e 315,6%, relado, CAGECE/CE, COSANPA/PA, CECAESA/AP, CEDAE/RJ e CAERN/RN têm34,8%, 42,1%, 60,7%, 68,6%, 82,3% e 83,

    O grau de endividamento mostravariação muito grande entre as cSANEAGO/GO, COSAMA/AM, COMCAERN/RN, SANESUL/MS, EMBASA/BA, CE

    CAGECE/CE, CAEMA/MA, CAESA/AP, CAGSANEPAR/PR e CASAN/SC apresentam vaCAESB/DF, SABESP/SP, CEDAE/RJ, CORSApossuem valores entre 0,51 e 1,00. AGESPICAER/RR situa-se na faixa entre 1,01 e 1,50CASAL/AL apresentam valores superiores a 2

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       O   S   S   E   R   V   I   Ç   O   S

       D   E    Á   G   U   A   E   E   S   G   O   T   O   S -

       2   0   1   3

    114,1%. Observa-se ainda que o setor possui um bom nível dearrecadação das receitas, cuja melhoria é de 6,0% no período.

    O Gráfico 21 mostra a evolução dos índices de suficiênciade caixa (IN101) e de produtividade de pessoal (IN102) para osprestadores de serviços participantes do SNIS entre 2003 e 2013,

    indicando curvas positivas consolidadas no período.GRÁFICO 21

    Evolução dos índices de suficiência de caixa (IN101) e de produtividade depessoal (IN102) para os prestadores de serviços participantes do SNIS entre

    2003 e 2013

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    Ano

       P  e  r  c  e  n   t  u  a   l

    IN101 IN102

     

    Com relação aos indicadores operacionais, destacam-se oíndice de tratamento dos esgotos gerados (IN046), com crescimentode 29 2% em 2003 para 39 0% em 2013 (aumento de 33 6%) e o

    sinalizando o acerto das políticcujos índices ainda são baixos

    GEvolução dos índices de atendime

    (IN056) e de tratamento dos esg

    serviços participan

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    2003 2004 2005 2006

       P  e

      r  c  e  n   t  u  a   l

    Cabe destacar tambéa boa evolução do índice demelhora no período foi de 13de água de 42,9% para 37,0%

     ISTEMAN ACIONAL DE I NFO RMAÇÕES SOBRE ANEAMENTO SNI   D IAGNÓSTICO DOSS ERVIÇOS DEÁ GUA E SGO TOS 2013

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    A.1

    ANEXO A

    GLOSSÁRIO DE INFORMAÇÕES

     

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    A.2

    INFORMAÇÕES GERAIS DE ÁGUA E ESGOTOS

    G 0 5Q UANTIDADE TO TAL DE MU NICÍP IO S ATEND IDO SQ uantidade total de m unicípios em que o prestador de serviços atua com serviços de abastecim ento de água e/ou esgotam ento sanitário, seja na sedem unicipal ou localidades, possuindo ou não um instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio). Q uando o prestador de serviços é deabrangência local e atende o m unicípio com abastecim ento de água, esse cam po é preenchido autom aticam ente pelo program a de coleta com valorunitário.Referências: X002; X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G 0 5 AQ UANTIDADE TO TAL DE MU NICÍP IO S ATEND IDO S CO M ABASTECIM ENTO DE ÁG UAQ uantidade total de m unicípios em que o prestador de serviços atua com serviços de abastecim ento de água, seja na sede m unicipal ou localidades,possuindo ou não um instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio). Q uando o prestador de serviços é de abrangência local e atende om unicípio com abastecim ento de água, esse cam po é preenchido autom aticam ente pelo program a de coleta com valor unitário.Referências: X002; X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G 0 5 BQ UANTIDADE TO TAL DE MUN ICÍPIO S ATENDIDO S CO M ESG O TAMENTO SANITÁRIOQ uantidade total de m unicípios em que o prestador de serviços atua com serviços de esgotam ento sanitário, seja na sede m unicipal ou localidades,possuindo ou não um instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio). Q uando o prestador de serviços é de abrangência local e atende om unicípio com esgotam ento sanitário, esse cam po é preenchido autom aticam ente pelo program a de coleta com valor unitário.Referências: X002; X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G 0 6 APO PULAÇÃO URBANA RESIDENTE DO S MU NICÍP IO S CO M ABASTECIMENTO DE ÁGU A

    Valor da som a das populações urbanas residentes dos m unicípios em que o prestador de serviços atua com serviços de abastecim ento de água (aplica-se aosdados agregados da am ostra de prestadores de serviços). Inclui tanto a população beneficiada quanto a que não é beneficiada com os serviços. Para cadam unicípio é adotada no SN IS um a estim ativa usando a respectiva taxa de urbanização do últim o C enso ou C ontagem de População do IBG E, m ultiplicadapela população total estim ada anualm ente pelo IBG E. Q uando da existência de dados de C ensos ou C ontagens populacionais do IBG E, essas inform açõessão utilizadas. Q uando o prestador de serviços é de abrangência local, o valor deste cam po corresponde à população urbana residente do m unicípio. N ãodeve ser confundida com a população urbana atendida com abastecim ento de água, identificada pelo código AG 026.Referências: G 12a; X002; X115.Unidade: habitante.

     ISTEMA N ACIONAL DE I NFO RMAÇÕES SOBRES ANEAMENTO SNI   D IAGNÓSTICO DOSS ERVIÇOS DEÁ GUA E SGO TOS 2013

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    A.3

    G 0 6 BPO PULAÇÃO URBANA RESIDENTE DO S MUN ICÍPIO S CO M ESGO TAMENTO SANITÁRIOValor da som a das populações urbanas residentes dos m unicípios em que o prestador de serviços atua com serviços de esgotam ento sanitário (aplica-se aosdados agregados da am ostra de prestadores de serviços). Inclui tanto a população beneficiada quanto a que não é beneficiada com os serviços. Para cadam unicípio é adotada no SN IS um a estim ativa usando a respectiva taxa de urbanização do últim o C enso ou C ontagem de População do IBG E, m ultiplicadapela população total estim ada anualm ente pelo IBG E. Q uando da existência de dados de C ensos ou C ontagens populacionais do IBG E, essas inform ações

    são utilizadas. Q uando o prestador de serviços é de abrangência local, o valor deste cam po corresponde à população urbana residente do m unicípio. N ãodeve ser confundida com a população urbana atendida com esgotam ento sanitário, identificada pelo código ES0 26.Referências: G 12b; X002; X115.Unidade: habitante.

    G 1 2 APO PULAÇÃO TO TAL RESIDENTE DO S MU NICÍP IO S CO M ABASTECIM ENTO DE ÁG UA, SEGUN DO O IBG EValor da som a das populações totais residentes (urbanas e rurais) dos m unicípios –sedes m unicipais e localidades –em que o prestador de serviços atuacom serviços de abastecim ento de água (aplica-se aos dados agregados da am ostra de prestadores de serviços). Inclui tanto a população beneficiada quantoa que não é beneficiada com os serviços. Q uando o prestador de serviços é de abrangência local, o valor deste cam po corresponde à população totalresidente (urbana e rural) do m unicípio. Para cada m unicípio é adotada no SN IS a estim ativa realizada anualm ente pelo IBG E, ou as populações obtidas porm eio de C ensos dem ográficos ou C ontagens populacionais tam bém do IBG E. N ão deve ser confundida com a população total atendida com abastecim ento

    de água, identificada pelo código AG 001.Referências: G 06a; X002; X095; X115; X125.Unidade: habitante.

    G 1 2 BPO PULAÇÃO TO TAL RESIDENTE DO S MU NICÍP IO S CO M ESG O TAMENTO SANITÁRIO , SEGUN DO O IBG EValor da som a das populações totais residentes (urbanas e rurais) dos m unicípios –sedes m unicipais e localidades –em que o prestador de serviços atuacom serviços de esgotam ento sanitário (aplica-se aos dados agregados da am ostra de prestadores de serviços). Inclui tanto a população beneficiada quantoa que não é beneficiada com os serviços. Q uando o prestador de serviços é de abrangência local, o valor deste cam po corresponde à população totalresidente (urbana e rural) do m unicípio. Para cada m unicípio é adotada no SN IS a estim ativa realizada anualm ente pelo IBG E, ou as populações obtidas porm eio de C ensos dem ográficos ou C ontagens populacionais tam bém do IBG E. N ão deve ser confundida com a população total atendida com esgotam entosanitário, identificada pelo código ES001.

    Referências: G 06b; X002; X095; X115; X125.Unidade: habitante.

    G E 0 0 1Q UANTIDADE DE M UN ICÍPIO S ATENDIDO S CO M ABASTECIMEN TO DE ÁGUA, CO M DELEGAÇÃO EM V IGO RQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços atua, com serviços de abastecim ento de água, seja na sede m unicipal ou localidades, por m eio deum instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio) em vigor. Segundo a Lei n.o 11.44 5/200 7, a delegação form al pode se dar por m eiode contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior a lei, m esm o que form alizada por m eio de outros instrum entos deve

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    A.4

    estar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) e natureza jurídica correspondente a adm inistração pública direta (X005) ouautarquia (X045), não é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 0 2Q UANTIDADE DE MUN ICÍPIO S ATENDIDO S CO M ABASTECIMENTO DE ÁG UA, CO M DELEGAÇÃO VENC IDA

    Q uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços atua, com serviços de abastecim ento de água, seja na sede m unicipal ou localidades, por m eio deum instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio), com vigência vencida. Segundo a Lei n.o 11.445/200 7, a delegação form al pode sedar por m eio de contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior à lei, m esm o que form alizada por m eio de convênio deveestar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) e natureza jurídica correspondente a adm inistração pública direta (X005) ouautarquia (X045), não é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 0 3Q UANTIDADE DE M UN ICÍPIO S ATENDIDO S CO M ABASTECIMENTO DE ÁG UA, SEM DELEGAÇÃOQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços atua, com serviços de abastecim ento de água, seja na sede m unicipal ou localidades, sem queexista um instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio). Enquadram -se aqui os casos em que não há necessidade legal de um

    instrum ento de form alização da delegação (adm inistração pública direta ou autarquias, por exem plo). Para prestador de serviços de abrangência local(X002) e natureza jurídica correspondente a adm inistração pública direta (X005) ou autarquia (X045), não é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 0 5Q UANTIDADE TO TAL DE MU NICÍP IO S ATEND IDO SQ uantidade total de m unicípios em que o prestador de serviços atua, seja na sede m unicipal ou localidades, com qualquer dos serviços (abastecim ento deágua ou esgotam ento sanitário), possuindo ou não um instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio).Referências: X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 0 8Q UAN TIDADE DE SEDES M UN ICIPAIS ATEN DIDAS CO M ABASTECIM ENTO DE ÁGU AQ uantidade de sedes m unicipais em que o prestador de serviços atua com serviços de abastecim ento de água.Referências: X115; X125.Unidade: sede.

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    A.5

    G E 0 0 9Q UANTIDADE DE SEDES MU NICIPAIS ATEND IDAS CO M ESG O TAM ENTO SANITÁRIOQ uantidade de sedes m unicipais em que o prestador de serviços atua com serviços de esgotam ento sanitário.Referências: X115; X125.Unidade: sede.

    G E 0 1 0Q UANTIDADE DE LO CALIDADES ATENDIDAS CO M ABASTECIMENTO DE ÁG UAQ uantidade de localidades, excetuadas as sedes m unicipais, em que o prestador de serviços atua com serviços de abastecim ento de água.Referências: X095; X115; X125.Unidade: localidade.

    G E 0 1 1Q UANTIDADE DE LO CALIDADES ATENDIDAS CO M ESG O TAMENTO SANITÁRIOQ uantidade de localidades, excetuadas as sedes m unicipais, em que o prestador de serviços atua com serviços de esgotam ento sanitário.Referências: X095; X115; X125.Unidade: localidade.

    G E 0 1 4Q U A N T ID A D E D E MU N IC ÍPIO S A TEN D ID O S C O M E SG O T AME N T O SA N ITÁ RIO , C O M D ELEG A Ç ÃO EM V IG O RQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços atua, com serviços de esgotam ento sanitário, seja na sede m unicipal ou localidades, por m eio deum instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio) em vigor. Segundo a Lei n.o 11.44 5/200 7, a delegação form al pode se dar por m eiode contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior a lei, m esm o que form alizada por m eio de outros instrum entos deveestar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) e natureza jurídica correspondente a adm inistração pública direta (X005) ouautarquia (X045), não é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X005; X045; X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 1 5Q UANTIDADE DE M UN ICÍPIO S ATENDIDO S CO M ESGO TAMENTO SANITÁRIO , CO M DELEGAÇÃO VENC IDA

    Q uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços atua, com serviços de esgotam ento sanitário, seja na sede m unicipal ou localidades, por m eio deum instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio), com vigência vencida. Segundo a Lei n.o 11.44 5/2007, a delegação form al pode sedar por m eio de contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior à lei, m esm o que form alizada por m eio de convênio deveestar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) e natureza jurídica correspondente a adm inistração pública direta (X005) ouautarquia (X045), não é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

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    G E 0 1 6Q UANTIDADE DE MUN ICÍPIO S ATENDIDO S CO M ESG O TAMENTO SANITÁRIO , SEM DELEGAÇÃOQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços atua, com serviços de esgotam ento sanitário, seja na sede m unicipal ou localidades, sem queexista um instrum ento de form alização da delegação (contrato ou convênio). Enquadram -se aqui os casos em que não há necessidade legal de uminstrum ento de form alização da delegação (adm inistração pública direta ou autarquias, por exem plo). Para prestador de serviços de abrangência local(X002) e natureza jurídica correspondente a adm inistração pública direta (X005) ou autarquia (X045), esse cam po não é solicitado para preenchim ento.

    Referências: X002; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 1 7ANO DE VENCIM ENTO DA DELEGAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁG UAAno de vencim ento da delegação de abastecim ento de água, seja na sede ou localidades.Referências: X095; X125.Unidade: ano.

    G E 0 1 8ANO DE VENCIM ENTO DA DELEGAÇÃO DE ESG O TAMENTO SANITÁRIOAno de vencim ento da delegação de esgotam ento sanitário, seja na sede ou localidades.

    Referências: X095; X125.Unidade: ano.

    G E 0 1 9AO ND E ATEND E CO M ABASTECIM ENTO DE ÁG UAAonde atende com abastecim ento de água (1: Sede M unicipal; 2: Localidades; 3: Am bos) –SED E M U N IC IPAL, preencher caso o prestador realizeatendim ento som ente à sede do m unicípio, e não realize atendim ento a outras localidades além da sede; –LO C ALID AD ES, preencher caso o prestador nãorealize atendim ento à sede do m unicípio, porém , realize atendim ento a outras localidades, excluída a sede; –AM BO S, preencher em caso de atendim entotanto da sede quanto de outras localidades.Referências: X095; X125.

    G E 0 2 0A O N D E A T EN D E C O M ESG O T AME N T O SA N ITÁ RIOAonde atende com esgotam ento sanitário (1: Sede M unicipal; 2: Localidades; 3: Am bos) –SED E M U N IC IPAL, preencher caso o prestador realizeatendim ento som ente à sede do m unicípio, e não realize atendim ento a outras localidades além da sede; –LO C ALID AD ES, preencher caso o prestador nãorealize atendim ento à sede do m unicípio, porém , realize atendim ento a outras localidades, excluída a sede; –AM BO S, preencher em caso de atendim entotanto da sede quanto de outras localidades.Referências: X095; X125.

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    G E 0 2 5Q UANTIDADE DE M UN ICÍPIO S NÃO ATENDIDO S CO M ABASTECIMENTO DE ÁG UA, MAS CO M D ELEGAÇÃO EM V IGO RQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços possui delegação em vigor, m as que não presta serviços de abastecim ento de água. Essadelegação deve ter sido instituída por m eio de um instrum ento de form alização (contrato ou convênio) em vigor. Segundo a Lei n.o 11 .445 /2007, adelegação form al pode se dar por m eio de contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior a lei, m esm o que form alizadapor m eio de outros instrum entos deve estar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) o preenchim ento deste cam po não é

    solicitado. Para prestadores de serviços Regionais (X004) ou M icrorregionais (X003), independente de sua natureza jurídica, é solicitado o preenchim entodeste cam po.Referências: X002; X003; X004; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 2 6Q UANTIDADE DE M UN ICÍPIO S NÃO ATEND IDO S CO M ABASTECIM ENTO DE ÁG UA, M AS CO M DELEGAÇÃO VENC IDA PARA PRESTAR ESSESSERVIÇO SQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços possui delegação vencida, m as não presta serviços de abastecim ento de água. Essa delegaçãodeve ter sido instituída por m eio de um instrum ento de form alização (contrato ou convênio), com vigência vencida. Segundo a Lei n.o 11.445/2007 , adelegação form al pode se dar por m eio de contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior à lei, m esm o que form alizadapor m eio de convênio deve estar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) o preenchim ento deste cam po não é solicitado. Para

    prestadores de serviços Regionais (X004) ou M icrorregionais (X003), independente de sua natureza jurídica, é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X003; X004; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 2 7Q UAN TIDADE DE MU N ICÍPIO S NÃO ATEND IDO S CO M ABASTECIM ENTO DE ÁG UA E SEM D ELEGAÇ ÃO PARA PRESTAR ESSES SERVIÇO SQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços não possui delegação e não presta serviços de abastecim ento de água. Essa inform ação som enteé solicitada nos form ulários de dados desagregados, para que seja possível o prestador apresentar a inform ação na situação em que não presta serviços enão apresenta delegação em vigor ou vencida. Essa situação ocorre m uito para os casos em que um determ inado prestador de serviços apresenta concessãopara os serviços de abastecim ento de água e não apresenta delegação nem presta serviços com esgotos sanitários.Referências: X002; X005; X045; X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 2 8Q UANTIDADE DE MUN ICÍPIO S NÃO ATENDIDO S CO M ESGO TAMENTO SANITÁRIO , M AS CO M DELEGAÇÃO EM V IGO R PARA PRESTAR ESSESSERVIÇO SQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços possui delegação em vigor, m as que não presta serviços de esgotos sanitários. Essa delegaçãodeve ter sido instituída por m eio de um instrum ento de form alização (contrato ou convênio) em vigor. Segundo a Lei n.o 11.445/200 7, a delegação form alpode se dar por m eio de contrato de concessão ou contrato de program a. N o entanto, delegação anterior a lei, m esm o que form alizada por m eio de outros

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    A.8

    instrum entos deve estar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002) o preenchim ento deste cam po não é solicitado. Para prestadoresde serviços Regionais (X004) ou M icrorregionais (X003), independente de sua natureza jurídica, é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X003; X004; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 2 9Q UANTIDADE DE MU NIC ÍPIO S NÃO ATENDIDO S CO M ESG O TAM ENTO SANITÁRIO , M AS CO M DELEGAÇÃO VENC IDA PARA PRESTAR ESSES

    SERVIÇO S.Q uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços possui delegação vencida, m as não presta serviços de esgotos sanitários. Essa delegação deve tersido instituída por m eio de um instrum ento de form alização (contrato ou convênio), com vigência vencida. Segundo a Lei n.o 11.445/2007, a delegaçãoform al pode se dar por m eio de contrato de concessão ou contrato de program a. No entanto, delegação anterior à lei, m esm o que form alizada por m eio deconvênio deve estar com putada. Para prestador de serviços de abrangência local (X002 ) o preenchim ento deste cam po não é solicitado. Para prestadores deserviços Regionais (X004) ou M icrorregionais (X003), independente de sua natureza jurídica, é solicitado o preenchim ento deste cam po.Referências: X002; X003; X004; X005; X045; X095; X100; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 3 0Q UAN TIDADE DE MU N ICÍPIO S NÃO ATEN DIDO S CO M ESG O TAMENTO SANITÁRIO E SEM DELEGAÇ ÃO PARA PRESTAR ESSES SERVIÇO SQ uantidade de m unicípios em que o prestador de serviços não possui delegação e não presta serviços de esgotos sanitários. Essa inform ação som ente é

    solicitada nos form ulários de dados desagregados, para que seja possível o prestador apresentar a inform ação na situação em que não presta serviços e nãoapresenta delegação em vigor ou vencida. Essa situação ocorre m uito para os casos em que um determ inado prestador de serviços apresenta concessãopara os serviços de abastecim ento de água e não apresenta delegação nem presta serviços com esgotos sanitários.Referências: X002; X005; X045; X095; X115; X125.Unidade: m unicípio.

    G E 0 9 8CAM PO DE JUSTIFICATIVAC am po para justificar o m otivo da alteração do valor no form ulário de dados agregados de um determ inado cam po em com paração com o som atórioverificado para as inform ações apresentadas no form ulário de dados desagregados para o cam po correspondente.

    G E 0 9 9O BSERVAÇÕ ESO bservações relativas ao form ulário de inform ações gerais.

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    A.9

    PO P_TOTPO PULAÇÃO TO TAL RESIDENTE DO M UN ICÍPIO , SEGUN DO O IBG EValor da som a das populações residentes, urbana e rural, de um m unicípio –sede m unicipal e localidades –(aplica-se à am ostra de dados m unicipais).Inclui tanto a população beneficiada quanto a que não é beneficiada com os serviços. É adotada no SN IS a estim ativa realizada anualm ente pelo IBG E, ouos resultados oriundos de C ensos dem ográficos ou C ontagens populacionais, tam bém do IBG E.Referências: G E006; X095; X125.Unidade: habitante.

    PO P_URBPO PULAÇÃO URBANA RESIDENTE DO MU NIC ÍPIOPopulação urbana residente de um m unicípio (aplica-se à am ostra de dados m unicipais). Inclui tanto a população beneficiada quanto a que não ébeneficiada com os serviços. N o SN IS é adotada um a estim ativa usando a respectiva taxa de urbanização do últim o C enso ou C ontagem de População doIBG E, m ultiplicada pela população total estim ada anualm ente pelo IBG E. Q uando da existência de dados oriundos de C ensos dem ográficos ou C ontagempopulacionais do IBG E, essas inform ações são utilizadas.Referências: G E012.Unidade: habitante.

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    A.10

    INFORMAÇÕES DE ÁGUA

    A G 0 0 1PO PULAÇÃO TO TAL ATENDIDA CO M ABASTECIM ENTO DE ÁGU AValor da população total atendida com abastecim ento de água pelo prestador de serviços, no últim o dia do ano de referência. Corresponde à população

    urbana que é efetivam ente atendida com os serviços acrescida de outras populações atendidas localizadas em áreas não consideradas urbanas. Essaspopulações podem ser rurais ou m esm o com características urbanas, apesar de estarem localizadas em áreas consideradas rurais pelo IBG E. C aso oprestador de serviços não disponha de procedim entos próprios para definir, de m aneira precisa, essa população, o m esm o poderá estim á-la utilizando oproduto da quantidade de econom ias residenciais ativas de água (AG 013), m ultiplicada pela taxa m édia de habitantes por dom icílio do respectivo m unicípio,obtida no últim o C enso ou C ontagem de População do IBG E. Q uando isso ocorrer, o prestador de serviços deverá abater da quantidade de econom iasresidenciais ativas de água, o quantitativo correspondente aos dom icílios atendidos e que não contam com população residente. C om o, por exem plo, emdom icílios utilizados para veraneio, em dom icílios utilizados som ente em finais de sem anas, im óveis desocupados, dentre outros. Assim , o quantitativo deeconom ias residenciais ativas a ser considerado na estim ativa populacional norm alm ente será inferior ao valor inform ado em AG 013. A população A G 001deve ser m enor ou igual à população da inform ação G 12a.Referências: G 12a; AG 013 ; AG 026; X030; X040; X050; X095; X115; X125; X185.Unidade: habitante.

    A G 0 0 2Q UAN TIDADE DE LIG AÇÕ ES ATIVAS DE ÁGU AQ uantidade de ligações ativas de água à rede pública, providas ou não de hidrôm etro, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano dereferência.Referências: X035; X040; X090.Unidade: ligação.

    A G 0 0 3Q UANTIDADE DE ECO NO M IAS ATIVAS DE ÁG UAQ uantidade de econom ias ativas de água, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X050.Unidade: econom ia.

    A G 0 0 4Q UANTIDADE DE LIGAÇÕ ES ATIVAS DE ÁG UA M ICRO M EDIDASQ uantidade de ligações ativas de água, providas de hidrôm etro, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X090.Unidade: ligação.

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    A.11

    A G 0 0 5EXTENSÃO DA REDE DE ÁG UAC om prim ento total da m alha de distribuição de água, incluindo adutoras, subadutoras e redes distribuidoras e excluindo ram ais prediais, operada peloprestador de serviços, no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X115.Unidade: km .

    A G 0 0 6V O L U ME D E ÁG U A PRO D U Z ID OVolum e anual de água disponível para consum o, com preendendo a água captada pelo prestador de serviços e a água bruta im portada (AG 01 6), am bastratadas na(s) unidade(s) de tratam ento do prestador de serviços, m edido ou estim ado na(s) saída(s) da(s) ETA(s) ou U TS(s). Inclui tam bém os volum es deágua captada pelo prestador de serviços ou de água bruta im portada (AG 016 ), que sejam disponibilizados para consum o sem tratam ento, m edidos na(s)respectiva(s) entrada(s) do sistem a de distribuição. Para prestadores de serviços de abrangência regional (X004) ou m icrorregional (X003), nos form ulários dedados m unicipais (inform ações desagregadas), esse cam po deve ser preenchido com os volum es produzidos D EN TRO D O S LIM ITES D O M U N IC ÍPIO EMQ U ESTÃO . Esse volum e pode ter parte dele exportada para outro(s) m unicípios(s) atendido(s) ou não pelo m esm o prestador de serviços.Referências: AG 016; X003; X004; X065; X115; X135; X160.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 0 7VO LUM E DE ÁGU A TRATADO EM ETA(S)Volum e anual de água subm etido a tratam ento, incluindo a água bruta captada pelo prestador de serviços e a água bruta im portada (AG 01 6), m edido ouestim ado na(s) saída(s) da(s) ETA (s). D eve estar com putado no volum e de água produzido (AG 006). N ão inclui o volum e de água tratada por sim plesdesinfecção em U TS(s) (AG 01 5) e nem o volum e im portado de água já tratada (AG 018).Referências: AG 006; AG 015; AG 016; AG 018; X065; X115; X160.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 0 8V O L U ME D E Á G U A MIC RO ME D ID OVolum e anual de água m edido pelos hidrôm etros instalados nas ligações ativas de água (AG 00 2). N ão deve ser confundido com o volum e de águaconsum ido, identificado pelo código AG 010, pois nesse últim o incluem -se, além dos volum es m edidos, tam bém aqueles estim ados para os usuários de

    ligações não m edidas. O volum e da inform ação A G 010 deve ser m aior ou igual ao volum e da inform ação AG 008.Referências: AG 002; X040; X090.Unidade: 1.000 m 3/ano.

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    A G 0 1 0V O L U ME D E Á G U A C O N S U MID OVolum e anual de água consum ido por todos os usuários, com preendendo o volum e m icrom edido (AG 00 8), o volum e de consum o estim ado para as ligaçõesdesprovidas de hidrôm etro ou com hidrôm etro parado, acrescido do volum e de água tratada exportado (AG 019) para outro prestador de serviços. N ão deveser confundido com o volum e de água faturado, identificado pelo código AG 011, pois para o cálculo desse últim o, os prestadores de serviços adotamparâm etros de consum o m ínim o ou m édio, que podem ser superiores aos volum es efetivam ente consum idos. O volum e da inform ação AG 011 norm alm ente

    é m aior ou igual ao volum e da inform ação AG 010. Para prestadores de serviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários dedados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de água tratada exportado deve corresponder ao envio de água para outro prestador de serviços oupara outro m unicípio do próprio prestador.Referências: AG 008; AG 011; AG 019; X003; X004; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 1VO LUM E DE ÁG UA FATURADOVolum e anual de água debitado ao total de econom ias (m edidas e não m edidas), para fins de faturam ento. Inclui o volum e de água tratada exportado(AG 019) para outro prestador de serviços. As receitas operacionais correspondentes devem estar com putadas nas inform ações FN 002 (debitadas emeconom ias na área de atendim ento pelo prestador de serviços) e FN 00 7 (para o volum e anual fornecido a outro prestador de serviços). Para prestadores deserviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de água

    tratada exportado deve corresponder ao envio de água para outro prestador de serviços ou para outro m unicípio do próprio prestador.Referências: AG 008; AG 010; AG 019; FN 002; FN 007; X003; X004; X050; X115; X170.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 2V O L U ME D E Á G U A MA C R O M ED ID OValor da som a dos volum es anuais de água m edidos por m eio de m acrom edidores perm anentes: na(s) saída(s) da(s) ETA (s), da(s) U TS(s) e do(s) poço(s), bemcom o no(s) ponto(s) de entrada de água tratada im portada (AG 018), se existirem .Referências: AG 006; AG 007; AG 015; AG 018; X065; X160.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 3

    Q UAN TIDADE DE ECO NO M IAS RESIDENC IAIS ATIVAS DE ÁGU AQ uantidade de econom ias residenciais ativas de água, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X050.Unidade: econom ia.

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    A G 0 1 4Q UANTIDADE DE ECO NO M IAS ATIVAS DE ÁGUA M ICRO M EDIDASQ uantidade de econom ias ativas de água, cujas respectivas ligações são providas de hidrôm etro, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia doano de referência.Referências: AG 004; X035; X040; X050; X090.Unidade: econom ia.

    A G 0 1 5VO LUM E DE ÁGU A TRATADA PO R SIMPLES DESINFECÇÃOVolum e anual de água captada de m anancial subterrâneo ou fonte de cabeceira, ou de água bruta im portada, que apresenta naturalm ente característicasfísicas, quím icas e organolépticas que a qualificam com o água potável e, por isto, é subm etida apenas a sim ples desinfecção, m edido ou estim ado na(s)saída(s) da(s) U TS(s). D eve estar com putado no volum e de água produzido (AG 006). N ão inclui o volum e de água tratada em ETA (s) (AG 00 7) e nem ovolum e de água tratada im portada (AG 01 8).Referências: AG 006; AG 007; AG 016; AG 018; X065; X160.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 6VO LUM E DE ÁG UA BRUTA IMPORTADO

    Volum e anual de água bruta recebido de outros agentes fornecedores para tratam ento ou distribuição direta. Deve estar com putado no volum e de águaproduzido (AG 00 6). A despesa com a im portação de água deve estar com putada na inform ação FN 02 0. Para prestadores de serviços de abrangênciaregional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de água bruta im portado devecorresponder ao recebim ento de água de outro prestador de serviços ou de outro m unicípio do próprio prestador.Referências: AG 006; FN 020; X003; X004; X015; X115; X135. Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 7VO LUM E DE ÁGU A BRUTA EXPO RTADOVolum e anual de água bruta transferido para outros agentes distribuidores, sem qualquer tratam ento. A receita com a exportação de água deve estarcom putada na inform ação FN 007. Para prestadores de serviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dadosm unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de água bruta exportado deve corresponder ao envio de água para outro prestador de serviços ou para

    outro m unicípio do próprio prestador.Referências: FN 007; X003; X004 ; X010; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 8VO LUM E DE ÁGUA TRATADA IM PO RTADOVolum e anual de água potável, previam ente tratada (em ETA(s) ou em U TS(s)), recebido de outros agentes fornecedores. D eve estar com putado no volum ede água m acrom edido (AG 01 2), quando efetivam ente m edido. N ão deve ser com putado nos volum es de água produzido (AG 006), tratado em ETA's

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    (AG 00 7) ou tratado por sim ples desinfecção (AG 01 5). A despesa com a im portação de água deve estar com putada na inform ação FN 02 0. Para prestadoresde serviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de águatratada im portado deve corresponder ao recebim ento de água de outro prestador de serviços ou de outro m unicípio do próprio prestador.Referências: AG 007; AG 012; AG 015; FN 020; X003; X004; X015; X065; X115; X160.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 1 9

    VO LUM E DE ÁG UA TRATADA EXPO RTADOVolum e anual de água potável, previam ente tratada (em ETA(s) (AG 007) ou em U TS(s) (AG 015)), transferido para outros agentes distribuidores. D eve estarcom putado nos volum es de água consum ido (AG 01 0) e faturado (AG 01 1), nesse últim o caso se efetivam ente ocorreu faturam ento. A receita com aexportação de água deve estar com putada em receita operacional direta de água exportada (bruta ou tratada), inform ação FN 00 7. Para prestadores deserviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de águatratada exportado deve corresponder ao envio de água para outro prestador de serviços ou para outro m unicípio do próprio prestador.Referências: AG 007; AG 010; AG 011; AG 015; FN0 07; X003; X004; X010; X065; X115; X160; X170.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 2 0VO LUM E MIC RO MEDIDO NAS ECO NO M IAS RESIDENC IAIS ATIVAS DE ÁGUAVolum e anual de água apurado pelos hidrôm etros, consum ido nas econom ias residenciais ativas m icrom edidas (AG 02 2). D eve estar com putado no volum e

    de água m icrom edido (AG 00 8). Esse volum e anual norm alm ente é inferior ao m icrom edido (AG 00 8)Referências: AG 008; AG 022; X040; X050.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 2 1Q UANTIDADE DE LIGAÇÕ ES TO TAIS DE ÁGUAQ uantidade de ligações totais (ativas e inativas) de água à rede pública, providas ou não de hidrôm etro, existente no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X080; X090.Unidade: ligação.

    A G 0 2 2Q UAN TIDADE DE ECO NO M IAS RESIDENC IAIS ATIVAS DE ÁG UA M ICRO M EDIDAS

    Q uantidade de econom ias residenciais ativas de água cujas respectivas ligações são providas de hidrôm etro, que estavam em pleno funcionam ento noúltim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X050; X090.Unidade: econom ia.

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    A G 0 2 4VO LUM E DE ÁGU A DE SERVIÇOValor da som a dos volum es anuais de água usados para atividades operacionais e especiais, acrescido do volum e de água recuperado. As águas delavagem das ETA(s) ou U TS(s) não devem ser consideradas. A receita com água recuperada deve estar com putada na inform açãoFN 005.Referências: FN 005; X041; X042; X065; X160; X165.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 2 6PO PULAÇÃO URBANA ATEND IDA CO M ABASTECIM ENTO DE ÁGU AValor da população urbana atendida com abastecim ento de água pelo prestador de serviços, no últim o dia do ano de referência. C orresponde à populaçãourbana que é efetivam ente atendida com os serviços. C aso o prestador de serviços não disponha de procedim entos próprios para definir, de m aneira precisa,essa população, o m esm o poderá estim á-la utilizando o produto da quantidade de econom ias residenciais ativas de água (AG 013), na zona urbana,m ultiplicada pela taxa m édia de habitantes por dom icílio do respectivo m unicípio, obtida no últim o C enso ou C ontagem de População do IBG E. Q uandoisso ocorrer, o prestador de serviços deverá abater da quantidade de econom ias residenciais ativas de água, existentes na zona urbana, o quantitativocorrespondente aos dom icílios atendidos e que não contam com população residente. C om o, por exem plo, em dom icílios utilizados para veraneio, emdom icílios utilizados som ente em finais de sem anas, im óveis desocupados, dentre outros. Assim o quantitativo de econom ias residenciais ativas a serconsiderado na estim ativa populacional norm alm ente será inferior ao valor inform ado em AG 013, considerando a área urbana. AG 026 não deve ser

    confundida com a população urbana residente dos m unicípios com abastecim ento de água, identificada pelo código G 06 a. A população AG 02 6 deve serm enor ou igual à população da inform ação G 06a.Referências: G 06a; AG 001; AG 013; X035; X040; X050; X115; X185.Unidade: habitante.

    A G 0 2 7VO LUM E DE ÁGU A FLUO RETADAVolum e anual de água subm etida a fluoretação, com preendendo a água captada pelo prestador de serviços e a água bruta im portada, am bas tratadas na(s)unidade(s) de tratam ento do prestador de serviços, m edido ou estim ado na(s) saída(s) da(s) ETA(s) ou U TS(s). Inclui tam bém o volum e de água tratadaim portada (AG 018), desde que o m esm o seja fluoretado pelo prestador de serviços.Referências: AG 007; AG 015; AG 018; X065; X115; X160.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    A G 0 2 8CO N SUMO TO TAL DE ENERG IA ELÉTRICA N O S SISTEM AS DE ÁG UAQ uantidade anual de energia elétrica consum ida nos sistem as de abastecim ento de água, incluindo todas as unidades que com põem os sistem as, desde asoperacionais até as adm inistrativas. A despesa com energia elétrica deve estar com putada na inform ação FN 01 3.Referências: FN 013.Unidade: 1.000 kW h/ano.

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    A G 0 9 8CAM PO DE JUSTIFICATIVAC am po para justificar o m otivo da alteração do valor no form ulário de dados agregados de um determ inado cam po em com paração com o som atórioverificado para as inform ações apresentadas no form ulário de dados desagregados para o cam po correspondente.

    A G 0 9 9O BSERVAÇÕ ESO bservações relativas ao form ulário de inform ações sobre o abastecim ento de água.

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    INFORMAÇÕES DE ESGOTO

    ES001PO PULAÇÃO TO TAL ATENDIDA CO M ESGO TAMENTO SANITÁRIOValor da população total atendida com esgotam ento sanitário pelo prestador de serviços, no últim o dia do ano de referência. C orresponde à população

    urbana que é efetivam ente atendida com os serviços acrescida de outras populações atendidas localizadas em áreas não consideradas urbanas. Essaspopulações podem ser rurais ou m esm o com características urbanas, apesar de estarem localizadas em áreas consideradas rurais pelo IBG E. C aso oprestador de serviços não disponha de procedim entos próprios para definir, de m aneira precisa, essa população, o m esm o poderá estim á-la utilizando oproduto da quantidade de econom ias residenciais ativas de esgotos (ES008), m ultiplicada pela taxa m édia de habitantes por dom icílio do respectivom unicípio, obtida no últim o C enso ou C ontagem de População do IBG E. Q uando isso ocorrer, o prestador de serviços deverá abater da quantidade deeconom ias residenciais ativas de esgotos, o quantitativo correspondente aos dom icílios atendidos e que não contam com população residente, com o, porexem plo, dom icílios utilizados para veraneio, dom icílios utilizados som ente em finais de sem ana, im óveis desocupados, dentre outros. Assim o quantitativo deeconom ias residenciais ativas a ser considerado na estim ativa populacional norm alm ente será inferior ao valor inform ado em ES00 8. A população ES0 01deve ser m enor ou igual à população da inform ação G 12b.Referências: G 12b; ES00 8; ES02 5; ES02 6; X035; X040; X050 ; X095; X115; X125; X185.Unidade: habitante.

    ES002Q UANTIDADE DE LIGAÇÕ ES ATIVAS DE ESGO TOQ uantidade de ligações ativas de esgoto à rede pública, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X090.Unidade: ligação.

    ES003Q UANTIDADE DE ECO NO M IAS ATIVAS DE ESG O TOQ uantidade de econom ias ativas de esgoto, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X050.Unidade: econom ia.

    ES004EXTEN SÃO DA REDE DE ESGO TOC om prim ento total da m alha de coleta de esgoto, incluindo redes de coleta, coletores tronco e interceptores e excluindo ram ais prediais e em issários derecalque, operada pelo prestador de serviços, no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X115.Unidade: km .

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    ES005V O L U ME D E ESG O T O C O LE TA D OVolum e anual de esgoto lançado na rede coletora. Em geral é considerado com o sendo de 8 0% a 85% do volum e de água consum ido na m esm a econom ia.N ão inclui volum e de esgoto bruto im portado (ES013 ).Referências: AG 010 ; ES013 ; X050.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    ES006VO LUM E DE ESG O TO TRATADOVolum e anual de esgoto coletado na área de atuação do prestador de serviços e que foi subm etido a tratam ento, m edido ou estim ado na(s) entrada(s) da(s)ETE(s). N ão inclui o volum e de esgoto bruto im portado que foi tratado nas instalações do im portador (inform ação ES014), nem o volum e de esgoto brutoexportado que foi tratado nas instalações do im portador (ES015).Referências: ES014; ES01 5; X070; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    ES007VO LUM E DE ESG O TO FATURADOVolum e anual de esgoto debitado ao total de econom ias, para fins de faturam ento. Em geral é considerado com o sendo um percentual do volum e de água

    faturado na m esm a econom ia. Inclui o volum e anual faturado decorrente da im portação de esgotos (ES0 13). As receitas operacionais correspondentesdevem estar com putadas nas inform ações FN 003 (debitadas em econom ias na área de atendim ento pelo prestador de serviços) e FN 03 8 (para o volum eanual de esgotos recebido de outro prestador de serviços).Referências: AG 011 ; ES013 ; FN 003; FN 038; X050; X115; X170.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    ES008Q UAN TIDADE DE ECO NO M IAS RESIDENC IAIS ATIVAS DE ESGO TOQ uantidade de econom ias residenciais ativas de esgoto, que estavam em pleno funcionam ento no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X050.Unidade: econom ia.

    ES009Q UANTIDADE DE LIGAÇÕ ES TO TAIS DE ESG O TOQ uantidade de ligações totais (ativas e inativas) de esgoto à rede pública, existentes no últim o dia do ano de referência.Referências: X035; X040; X080; X090.Unidade: ligação.

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    ES012VO LUM E DE ESG O TO BRUTO EXPO RTADOVolum e anual de esgoto bruto transferido para outro(s) agente(s). A D espesa com a exportação do esgoto deve estar com putada na inform ação FN 03 9. Paraprestadores de serviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum ede esgoto bruto exportado deve corresponder ao envio de esgoto para outro prestador de serviços ou para outro m unicípio do próprio prestador.Referências: FN 039; X003; X004 ; X010; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    ES013VO LUM E DE ESG O TO BRUTO IMPO RTADOVolum e de esgoto bruto recebido de outro(s) agente(s). A receita com a im portação do esgoto deve estar com putada na inform ação FN 03 8. Paraprestadores de serviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum ede esgoto bruto im portado deve corresponder ao recebim ento de esgoto de outro prestador de serviços ou de outro m unicípio do próprio prestador.Referências: FN 038; X003; X004;X015; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    ES014VO LUM E DE ESG O TO BRUTO IMPO RTADO TRATADO NAS INSTALAÇO ES DO IMPO RTADO R

    Volum e de esgoto recebido de outro(s) agente(s) subm etido a tratam ento, m edido ou estim ado na(s) entrada(s) da(s) ETE(s). Esse volum e se refere à parcelado volum e de esgoto bruto im portado inform ado em ES013 que foi tratado. Para prestadores de serviços de abrangência regional (X004) e m icrorregional(X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de esgoto bruto im portado tratado nas instalações do im portador devecorresponder à parcela do volum e de esgoto bruto recebido de outro prestador de serviços ou de outro m unicípio do próprio prestador e que efetivam ente foisubm etido a tratam ento.Referências: ES013; X003; X004;X07 0; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

    ES015VO LUM E DE ESG O TO BRUTO EXPO RTADO TRATADO NAS INSTALAÇO ES DO IMPO RTADO RVolum e de esgoto bruto transferido para outro(s) agente(s) e que foi subm etido a tratam ento, m edido ou estim ado na(s) entrada(s) da(s) ETE(s). Esse volum ese refere à parcela do volum e de esgoto bruto exportado inform ado em ES012 que foi efetivam ente tratada. Para prestadores de serviços de abrangência

    regional (X004) e m icrorregional (X003), nos form ulários de dados m unicipais (inform ações desagregadas), o volum e de esgoto bruto exportado tratado nasinstalações do im portador deve corresponder à parcela do volum e de esgoto bruto exportado para outro prestador de serviços ou para outro m unicípio dopróprio prestador e que efetivam ente foi subm etido a tratam ento.Referências: ES012; X003; X004;X07 0; X115.Unidade: 1.000 m 3/ano.

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    ES026PO PULAÇÃO URBANA ATENDIDA CO M ESGO TAMENTO SANITÁRIOValor da população urbana beneficiada com esgotam ento sanitário pelo prestador de serviços, no últim o dia do ano de referência. Corresponde àpopulação urbana que é efetivam ente servida com os serviços. C aso o prestador de serviços não disponha de procedim entos próprios para definir, dem aneira precisa, essa população, o m esm o poderá estim á-la utilizando o produto da quantidade de econom ias residenciais ativas de esgoto (ES0 08), nazona urbana, m ultiplicada pela taxa m édia de habitantes por dom icílio do respectivo m unicípio, obtida no últim o C enso ou C ontagem de População do

    IBG E. Q uando isso ocorrer, o prestador de serviços deverá abater da quantidade de econom ias residenciais ativas de esgoto, existentes na zona urbana, oquantitativo correspondente aos dom icílios atendidos e que não contam com população residente. Com o, por exem plo, em dom icílios utilizados paraveraneio, em dom icílios utilizados som ente em finais de sem anas, im óveis desocupados, dentre outros. Assim o quantitativo de econom ias residenciais ativasa ser considerado na estim ativa populacional norm alm ente será inferior ao valor inform ado em ES0 08, considerando a área urbana. ES0 26 não deve serconfundida com a população urbana residente dos m unicípios com esgotam ento sanitário, identificada pelo código G 06b. A população ES026 deve serm enor ou igual à população da inform ação G 06b.Referências: G 06b; ES00 1; ES00 8; ES02 5; X035; X040; X050; X115; X185.Unidade: habitante.

    ES028CO N SUMO TO TAL DE EN ERG IA ELÉTRICA N O S SISTEMAS DE ESGO TO SQ uantidade anual de energia elétrica consum ida nos sistem as de esgotam ento sanitário, incluindo todas as unidades que com põem os sistem as, desde as

    operacionais até as adm inistrativas. A despesa com energia elétrica deve estar com putada na inform ação FN 013.Referências: FN 013.Unidade: 1.000 kW h/ano.

    ES098CAM PO DE JUSTIFICATIVAC am po para justificar o m otivo da alteração do valor no form ulário de dados agregados de um determ inado cam po em com paração com o som atórioverificado para as inform ações apresentadas no form ulário de dados desagregados para o cam po correspondente.

    ES099O BSERVAÇÕ ES

    O bservações relativas ao form ulário de inform ações de esgoto.

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    INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

    F N 0 0 1REC EITA O PERAC IO N AL DIRETA TO TALValor faturado anual decorrente das atividades-fim do prestador de serviços, resultante da exclusiva aplicação de tarifas e/ou taxas. Resultado da som a da

    Receita O peracional D ireta de Água (FN 002), Receita O peracional D ireta de Esgoto (FN 003), Receita O peracional D ireta de Água Exportada (FN 007) eReceita O peracional Direta de Esgoto Bruto Im portado (FN 038).Referências: FN 002; FN 003; FN 007; FN 038; X115.Unidade: R$/ano.

    F N 0 0 2REC EITA O PERAC IO N AL DIRETA DE ÁGU AValor faturado anual decorrente da prestação do serviço de abastecim ento de água, resultante exclusivam ente da aplicação de tarifas e/ou taxas, excluídosos valores decorrentes da venda de água exportada no atacado (bruta ou tratada) (FN 007).Referências: FN 007.Unidade: R$/ano.

    F N 0 0 3RECEITA O PERACIO N AL DIRETA DE ESG O TOValor faturado anual decorrente da prestação do serviço de esgotam ento sanitário, resultante exclusivam ente da aplicação de tarifas e/ou taxas, excluídos osvalores decorrentes da im portação de esgotos (FN 03 8).Referências: FN 038.Unidade: R$/ano.

    F N 0 0 4REC EITA O PERAC IO N AL IN DIRETAValor faturado anual decorrente da prestação de outros serviços vinculados aos serviços de água ou de esgotos, m as não contem plados na tarifação, com otaxas de m atrícula, ligações, religações, sanções, conservação e reparo de hidrôm etros, acréscim os por im pontualidade, e outros. O valor correspondente aeste cam po deve estar inserido em FN 00 5.

    Referências: FN 005.Unidade: R$/ano.

    F N 0 0 5REC EITA O PERAC IO N AL TO TAL (DIRETA + IN DIRETA)Valor faturado anual decorrente das atividades-fim do prestador de serviços. Resultado da som a da Receita O peracional D ireta [Água (FN 002), Esgoto(FN 003), Água Exportada (FN 007) e Esgoto Im portado (FN 038)] e da Receita O peracional Indireta (FN 00 4)Referências: FN 001; FN 002; FN 003; FN 004; FN 007; FN 038; X115.Unidade: R$/ano.

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    F N 0 1 3DESPESA CO M ENERGIA ELÉTRICAValor anual das despesas realizadas com energia elétrica (força e luz) nos sistem as de abastecim ento de água e de esgotam ento sanitário, incluindo todas asunidades do prestador de serviços, desde as operacionais até as adm inistrativas.Referências: AG 028; ES028 ; X115.Unidade: R$/ano.

    F N 0 1 4DESPESA CO M SERVIÇO S DE TERCEIRO SValor anual das despesas realizadas com serviços executados por terceiros. D eve-se levar em consideração som ente despesas com m ão de obra. N ão seincluem as despesas com energia elétrica e com aluguel de veículos, m áquinas e equipam entos (essas últim as devem ser consideradas no item O utrasD espesas de Exploração).Referências: FN 013; FN 027; X155.Unidade: R$/ano.

    F N 0 1 5DESPESAS DE EXPLO RAÇÃO (DEX)Valor anual das despesas realizadas para a exploração dos serviços, com preendendo D espesas com Pessoal, Produtos Q uím icos, Energia Elétrica, Serviços

    de Terceiros, Água Im portada, Esgoto Exportado, Despesas Fiscais ou Tributárias com putadas na D EX, além de O utras D espesas de Exploração (FN 027).Referências: FN 010; FN 011; FN 013; FN 014; FN 020; FN 021; FN 027; FN 039. Unidade: R$/ano.

    F N 0 1 6DESPESAS CO M JURO S E ENC ARG O S DO SERVIÇO DA DÍVIDAValor anual correspondente à som a das despesas realizadas com juros e encargos do serviço da dívida m ais as variações m onetárias e cam biais pagas noano. N o SN IS o valor é considerado com o a parcela 1/2 do serviço da dívida e corresponde à som a das inform ações FN 035 e FN 036. A parcela 2/2corresponde à despesa com am ortizações do serviço da dívida (FN 034).Referências: FN 034; FN 035; FN 036.Unidade: R$/ano.

    F N 0 1 7DESPESAS TO TAIS C O M O S SERVIÇO S (DTS)Valor anual total do conjunto das despesas realizadas para a prestação dos serviços, com preendendo D espesas de Exploração (D EX), D espesas com Juros eEncargos das Dívidas (incluindo as despesas decorrentes de variações m onetárias e cam biais), D espesas com D epreciação, Am ortização do Ativo D iferido eProvisão para D evedores D uvidosos, D espesas Fiscais ou Tributárias não C om putadas na D EX, m as que com põem a D TS, além de O utras Despesas com osServiços.Referências: FN 015; FN 019; FN 022; FN 028; FN 035; FN 036. Unidade: R$/ano.

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    A.24

    F N 0 1 8DESPESAS C APITALIZÁVEIS REALIZADAS PELO PRESTAD O R DE SERVIÇO SValor das despesas realizadas no ano de referência pelo prestador de serviços, por m eio de contratos celebrados por ele ou por m eio do funcionam ento desuas áreas que, pelas finalidades das atividades (projetos e fiscalização de obras, por exem plo), a contabilidade adota o procedim ento de capitalizar nosrespectivos custos de investim entos (projetos e obras), m as que ainda não foram transferidas ou incorporadas nas respectivas contas do Ativo Perm anente (ouseja, não estão inseridas em FN 023, FN 024 e FN 02 5). N o SN IS essas despesas são com putadas com o investim entos. O SN IS coleta inform ações sobre os

    investim entos segundo o destino dos recursos (inform ações FN 01 8, FN 02 3, FN 02 4