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DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA - BA RELATRIO FINAL PROJETO DE PESQUISA

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA 2007-2008 SURGIMENTO

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA O surgimento do Projeto se deu por uma necessidade do COMDICA em conhecer a realidade da criana e do adolescente no municpio de Vitria da Conquista Ba, afim de estabelecer polticas de atendimento, parmetros tcnicos e diretrizes para aplicao de recursos, visando eficincia nas aes. Foi criada uma comisso responsvel por viabilizar o desenvolvimento de uma pesquisa, que permitisse reunir dados e informaes que refletissem a situao da infncia e juventude do municpio. Tal comisso indicou para a coordenao da pesquisa o Prof. Dr. Reginaldo de Souza Silva, lotado no Departamento de Filosofia e Cincias Humanas da UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA METODOLOGIA

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA Metodologia O perodo compreendido para realizao da Projeto se estende de novembro de 2006 a novembro de 2008, podendo ser prorrogado em virtude de necessidades de aperfeioamento e aprofundamento na busca, coleta, sistematizao, anlise e divulgao dos dados. O projeto contou, a princpio, com seis pesquisadores-bolsistas e seis pesquisadores-voluntrios, alm da participao de comissrios do Juizado da Infncia e Juventude na Semana Padro (situao de/e na rua). A realizao do Projeto prev trs momentos: o VER, o JULGAR e o AGIR.

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA VER o primeiro e fundamental momento do Projeto. Se deu em etapas sucessivas que se caracterizaram pela aproximao com a realidade Conquistense atravs da reunio de dados j existentes, fornecidos por rgos ligados aos poderes pblicos, em documentos e peridicos, organizados sob a responsabilidade da coordenao e equipe do projeto diagnstico, cedidos por rgos locais, professores, bolsistas de iniciao cientfica e voluntrios da UESB.

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA JULGAR a segunda etapa do Projeto. Os dados coletados etapa caracterizada pelo VER, sero analisados luz das leis brasileiras, em favor da cidadania (C.F./88, ECA/90, LDB 9394/96, LOAS, Lei Orgnica do Municpio, Diretrizes do Conanda e das convenes internacionais sobre os direitos das crianas e adolescentes), que so os princpios norteadores do reordenamento jurdico, institucional e cultural que se deu na sociedade brasileira, com nfase nas dcadas de 80 e 90 do sculo XX.

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA AGIR Terceira e ltima etapa do Projeto. Caracterizar-se- pelo momento da elaborao do Plano de Ao Municipal, a partir dos dados fornecidos pelos momentos anteriores, estabelecendo as prioridades de ao, tanto imediatas quanto mediatas. Devido a premncia na realizao do Plano de Ao Municipal do COMDICA algumas anlises iniciais podero ser disponibilizadas possibilitando um incio de sinalizao para aes de enfrentamento.

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA MOMENTO VER

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O MOMENTO DO VER OBJETIVOS Levantar Indicadores sobre a situao da criana e do adolescente nos aspectos relativos a: Educao : nmero de matrculas, evaso e repetncia; Segurana : nmero de adolescentes que cometeram ato infracional, violncia contra criana e adolescente Sade : ndice de natalidade e mortalidade, principais doenas Entidades de atendimento : quantidade, servios oferecidos, perodo de funcionamento, durao do atendimento, nmero de vagas, formas de financiamento, fundao e responsvel Situao de risco pessoal e social : situao de e na rua, explorao sexual infanto-juvenil, trabalho infantil Esporte, lazer e cultura : programas e atividades, locais e durao

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ETAPAS Educao Situao de Risco Social e Pessoal (na rua e de rua): Pr-Teste e Semana Padro, ps teste realizados em (nov/dez/jan/jun08). Explorao sexual mapeado os principais locais; Trabalho infantil Entidades de Atendimento. Esporte, Lazer e Cultura. Sade (bases diversificadas SUS e opinio de usurios). Segurana.

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VITRIA DA CONQUISTA EM DADOS 2007 Contagem da Populao 2007 Total: 308.204 - 0 a 19 anos: 109.220 rea da unidade territorial (km) 3.204 Nmero de Delegacias 04 Nmero de postos de Sade - 31 Nmero de Hospitais 08 Nmero de Escolas Mun: 201 Est:28 Part:63 Nmero de espaos de Lazer Pblicos 04 Nmero de Entidades Sociais 30

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rea Geogrfica: 3204,26 Km 2 Localizao Geogrfica: VITORIA DA CONQUISTA Populao Total: 308.284 Populao 0 a 19 anos: 109.220

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AnoFaixa Etria Municpio Vitria da Conquista Populao Infanto-Juvenil - Situao de Domiclio Rural Urbana Total (Pessoas)Homens (Pessoas)Mulheres (Pessoas)Total (Pessoas)Homens (Pessoas)Mulheres (Pessoas) 2000 00 a 04 anos 3.878 1.97 3 1.90521.31710.96410.353 05 a 09 anos 4.3152.1392.17620.95010.53910.411 10 a 14 anos 4.542 2.3892.153 23.056 11.500 11.556 15 a 19 anos Total: Total Geral: 4.550 17.285 109.220 2.394 8.895 2.156 8.390 26.612 91.935 12.828 45.831 13.784 46.104

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Municpio Vitria da Conquista - Ano X ndice 2000 ndice de Desenvolviment o Econmico ndice de Desenvolvime nto Social ndice de Infra- estrutura ndice de Produto Municipal ndice de Qualificao de Mo-de-Obra ndice de Renda Mdia dos Chefes de Famlia ndice do Nvel de Educao ndice do Nvel de Sade ndice dos Servios Bsicos Valor Rankin gValor Ranki ngValor Ranki ng Valo r Ran kingValor Rankin gValorRanking Val or Ran king Valo r Ranki ngValor Rankin g 5.084,1 6 95.182, 52 65.104, 58 65.08 1,68 135.066,2 9 65.301,7185.13 4,39 185.101,1 115.195,1 2 11

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA EDUCAO

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Perodo de realizao : Escolas Municipais - iniciou-se no dia 13 de abril de 2007 e encerrou-se no ms de junho de 2007. Estaduais out/nov (etapas fev/mar/abr/set 2008). Objetivos : nessa etapa procurou-se identificar, no municpio de Vitria da Conquista, aspectos relacionados: ao nmero de Escolas/alunos/evaso/repetncias/principais problemas e o que faz o aluno antes e depois do horrio escolar.

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Metodologia : Foram realizadas visitas a SMED, DIREC, escolas e creches do municpio e Estado, onde foram coletados dados de secretaria (nmero de alunos matriculados em 2007, aprovados, conservados, transferidos e evadidos em 2006); informaes sobre os principais problemas das escolas e informaes sobre o dia-a- dia dos alunos (dados coletados atravs de um questionrio individual que foi respondido pelos prprios alunos em sala de aula. Atravs dos dados pretendemos identificar o que fazem os alunos antes de irem para a escola e aps a freqncia a mesma.

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Coleta e Anlise Nas 16 Escolas Municipais pesquisadas, responderam ao questionrio um nmero total de 1.694 alunos. Considerando: Sexo, Turno, Faixa Etria, Srie/Ciclo, Escrita e Atividades Realizadas Antes e Depois da Escola. Nas escolas estaduais retirou-se uma amostra de 14 escolas Contemplando uma amostra de 600 alunos.

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Projeto de Pesquisa: DIAGNSTICO DA SITUAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA BA DADOS GERAIS DA EDUCAO NO MUNICPIO DE VITRIA DA CONQUISTA

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MUNICPIO EDUCAO INFANTIL - 2007 Nmero de estabelecimentosMatrcula FederalEstadualMunicipalParticularFederalEstadualMunicipalParticular Brasil 214.23580.92327.9102.471242.9794.820.2361.950.409 Nordeste 695543.8118.69456347.2141.568.575625.814 Bahia 6912.5822.034 7.853400.581143.898 V. Conquista 2181 80 2454.0375.503

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Nmero de Estabelecimentos de Ensino, Matrculas, Professores com formao superior - 2007

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Taxa de Aprovao e Reprovao

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Educao Municipal O Que Fazem Os Alunos Antes e Depois da Escola?

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Educao Infantil Realidade 1 Apesar da educao ser um direito garantido pela CF/88, ECA/90 e normatizada pela lei 9394/96 o municpio de Vitria da Conquista no foge a realidade brasileira. Apenas % frequentam a pr-escola 4 e 5 anos e % creche 0 a 3 anos. Outro aspecto a a estrutura oferecida conforme aspectos a seguir:

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Educao Infantil Realidade 2 Estrutura fsica: Grande parte das instalaes so adpatadas, no foram construdas considerando a finalidade educativa; salas que no atendem um padro de qualidade pedaggico e de sade, ventilao; banheiros no adaptados, pequenos as vezes com falta de gua e manuteno adequada; No existncia na maioria das escolas rea de lazer, com equipamentos; falta livros de literatura

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Educao Infantil Realidade 3 Profissionais: Grande maioria no tem formao adequada para atuar em educao infantil Poucos professores formados magistrio e/ou educao infantil. Nas escolas pblicas existe a figura do monitor Entidades privadas: H um segmento

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Educao Infantil Realidade 3 H um segmento de entidades e/ou pessoas que oferecem servios de educao infantil notadamente em bairros perifricos que no sofrem nenhum tipo de fiscalizao, por parte da SMED, COMDICA,DIREC. H alm do servio pblico na rede municipal de ensino as denominadas conveniadas que prestam servio educacional contando em alguns casos com servios de merenda escolar, cesso de profissionais etc.

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EDUCAO MUNICIPAL Sujeitos da Pesquisa - Por Sexo Dos 1.694 alunos: 864 (51%) eram do sexo feminino 830 (49%) do sexo masculino.

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TURNO Dos 1.694 alunos: 525 (31%) estudam no turno matutino 1.169 (69%) no turno vespertino.

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FAIXA ETRIA Dos 1.694 alunos: 169 (10%) de 06-08 anos; 559 (33%) de 09-11 anos 695 (41%) de 12-14 anos; 186 (11%) de 15-18 anos e 85 (5%) no responderam 5%.

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SRIE/CICLO Dos 1.694 alunos, 17 (1%) estavam na 3 srie; 68 (4%) estavam na 4; 220 (13%) estavam na 5 srie; 152 (9%) estavam na 6 srie; 68 (4%) estavam na 7 srie; 68 (4%) estavam na 8 srie; 51 (3%) estavam no Ciclo I(Ano 2); 136 (8%) estavam no Ciclo I( Ano 3); 119 (7%) estavam no Ciclo II(Ano 1); 305 (18%) estavam no Ciclo II(Ano 2); 237 (14%) estavam no Ciclo II(Ano 3); 17 (1%) estavam no Ciclo II (Ano 4); 51 (3%) estavam no Ciclo III (Ano 1); 169 (10%) estavam no Ciclo III(Ano 2); 17 (1%) estavam no Ciclo III (Ano 3).

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Percentagem de alunos participantes por ciclo/srie

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RESULTADOS ESCRITA (a surpresa!) Dos 1.694 alunos: 1321 (78%) escrevem; 34 (2%) no escrevem; 152 (9%) esto em fase de transio e; 186 (11%) no puderam ser analisadas.

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ATIVIDADES REALIZADAS ANTES E DEPOIS DA ESCOLA PELOS ALUNOS Dos 1.649 alunos da Rede Municipal: 379 (23%) esto brincando; 346 (21%) esto estudando; 280 (17%) esto praticando atividades de esporte e lazer; 297 (18%) esto realizando tarefas domsticas; 148 (9%) realizam outras atividades. 82 (5%) esto em programas sociais, 66 (4%) esto cuidando de algum; 49 (3%) esto realizando trabalho infantil.

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PRINCIPAIS PROBLEMAS APONTADOS PELAS ESCOLAS MUNICIPAIS E CRECHES: O OLHAR DE PROFESSORES E GESTORES

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SNTESE DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS Ensino Fundamental Alunos Falta de Compromisso de alunos Alunos que no lem e no sabem ler Alunos que no fazem as atividades Falta de assiduidade Agressividade de alguns alunos Alunos violentos (agridem-se uns aos outros e aos professores) Indisciplina de alguns alunos chegando a agredir verbal e fisicamente os colegas, professores e funcionrios

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Principais Problemas Famlia Falta de Compromisso dos pais: No acompanham a vida escolar dos filhos No ajudam nas atividades extra-escolares No comparecem a reunies. Famlias desestruturadas, que influenciam diretamente no andamento escolar do aluno. Estrutura Fsica Estrutura fsica inadequada Falta de ventiladores, quadras esportivas, computadores, mquinas de Xerox, carteiras, Salas pequenas e mal iluminadas. Falta de espao de lazer, arborizao e gua

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Principais Problemas Materiais Pedaggicos Faltam materiais pedaggicos, giz, papel, jogos pedaggicos e recreativos que prendam a ateno das crianas e auxiliem nas atividades. Acompanhamento Especializado Falta de um acompanhamento especializado para as crianas deficientes. Falta de um acompanhamento psicol gico para alunos que necessitam deste servi o. Quadro de funcion rios, professores e dire o na maioria no dispem de forma o adequada para atendimento de pessoas com deficincia. Merenda Merenda escolar insuficiente e qualidade muitas vezes rejeitada pelos alunos. Irregularidade na entrega da merenda escolar.

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Principais Problemas Professores Professores sem formao adequada, muitos cansados e desestimulados Funcionrios Falta de professores, porteiros, auxiliar de secretria e faxineiros. Situao de risco Alunos que sofrem violncia domstica. Alunos que sofrem abuso sexual - passam parte do tempo na rua. Alunos violentos.

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Principais Problemas Recursos financeiros Pouca verba destinada escola. Higiene Problemas de higiene e sa de com os alunos e estrutura f sica

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Classificao dos Principais Problemas 1: Problemas que envolvem os Alunos. 2: Problemas que envolvem Estrutura Fsica. 3: Problemas que envolvem Pais/Famlia. 4: Problemas que envolvem Funcionrios. 5: Problemas que envolvem Acompanhamento especializado. 6: Problemas que envolvam Materiais pedaggicos e situao de Risco. 7: Problemas que envolvam Professores. 8: Problemas que envolvam Merenda 9: Problemas que envolvam Higiene/Sade e Recursos Financeiros.

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Principais Problemas Relativos a Escola

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Em relao ao sexo, dos 388 alunos entrevistados, 62%(241) eram do sexo feminino e 38%(147) do sexo masculino. Educao Estadual sujeito da pesquisa por sexo

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Turno em que frequentam os alunos pesquisados: Em relao ao turno, dos 388 alunos: 32%(123)estudam no perodo da manh, 41%(160) no perodo da tarde e; 27,%(105) no perodo da noite.

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Faixa Etria Em relao faixa etria, dos 388 alunos: 06-08 anos (0%); 09-11 anos 1%(3); 12-14 anos 37,%(145); 15-18 anos 62%(240).

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Srie Em relao srie, dos 388 alunos: 5 srie 5%(18), 6 srie- 12%(45); 7 srie- 14%(54); 8 srie- 17%(65); 1 ano do ensino mdio 12,%(47); 2 ano 37%(149); 3 ano 3% (10).

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Escrita Em relao escrita, dos 388 alunos: 78%(301) escrevem; 2% (9)no escrevem; 20,%(78) esto em fase de transio.

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Atividade realizada antes e depois da escola Dos 388 alunos: 100 (25%) esto estudando; 95 (24%) realizam outras atividades; 73 (19%) esto realizando trabalho infantil; 65 (17%) esto realizando tarefas domsticas; 26 (7%) esto praticando atividades de esporte e lazer; 20 (5%) esto brincando; 3(1%) esto em programas sociais; 6 (2%) esto cuidando de algum.

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Atividades desenvolvidas antes e depois da escola

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ndice de desenvolvimento da Educao Bsica IDEB 2007

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TAXA DE APROVAO (2005): anos iniciais EF TAXA DE APROVAO (2005): anos finais EF Nome da Escola Dep. Adm. 200520072009200520072009 Matemti ca 4 srie EF Lngua Port. 4 srie EF N de participa ntes 4 srie EF Matemt ica 8 srie EF CEFET - BA UNED DE VITORIA DA CONQUISTAFed. CENTRO DE TREINA E REC REGIS PACHECOEstadual CENTRO INTEGRADO DE EDUC NAVARR DE BRITOEstadual 2,42,52,7 244,9 CENTRO MUL DE EDUCACAO PROF PAULO FREIRE Municipa l4,24,34,61,41,51,9181,0177,8117216,7 COL EST ABDIAS MENEZESEstadual 2,7 2,9 231,3 COL POLIVALENTE DE VIT DA CONQUISTAEstadual 2,9 3,0 223,9 COLEGIO EST. DOM CLIMERIO DE ALMEIDA ANDRADEEstadual COLEGIO ESTADUAL ADELIA TEIXEIRAEstadual 2,72,83,0 247,5 COLEGIO ESTADUAL ANISIO TEIXEIRAEstadual 1,81,92,3 226,9 COLEGIO ESTADUAL ERALDO TINOCOEstadual 2,22,32,6 229,6 COLEGIO ESTADUAL JOSE SA NUNESEstadual 2,72,82,9 236,5 COLGIO ESTADUAL NILTON GONALVESEstadual 2,62,72,8 233,3 COLGIO ESTADUAL PADRE LUIZ SOARES PALMEIRAEstadual 3,2 3,4 235,1 COLEGIO ESTADUAL RAFAEL SPINOLA NETOEstadual 2,12,22,5 222,5 COLEGIO ESTADUAL VILAS BOAS MOREIRAEstadual

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COLEGIO MODELO LUIS EDUARDO MAGALHAES Estadu al E DE APLICACAO MARIA DO CARMO V DE MELO Estadu al3,4 3,8 181,6 76 ESC CAVALEIROS DO ORIENTE Estadu al2,12,32,9 168,2163,532 ESC DE 1 GRAU DR ORLANDO LEITE Estadu al 2,4 2,6 226,8 ESC EST DE 1 GRAU CARLOS SANTANNA Estadu al 2,9 3,0 240,3 ESC LIONS CLUB Estadu al4,14,24,5 177,8180,7100 ESC M MARIA ROGACIANA DA SILVA Municip al ESC MARIA VIANA Estadu al ESC MARIO BATISTA Estadu al3,03,13,4 166,2164,461 ESC MUL ANTONIA CAVALCANTE Municip al ESC MUL BATISTA BOA VISTA Municip al ESC MUL CLAUDIO MANUEL DA COSTA Municip al 1,82,02,3 230,5 ESC MUL HELENA CRISTALIA FERREIRA Municip al3,23,33,6 175,5167,8149 ESC MUL JOSE ARCANJO DOS SANTOS Municip al ESC MUL LYCIA PEDRAL Municip al3,13,23,5 160,8161,859

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ESC MUL MARIA CELIA FERRAZ Muni cipal3,53,63,9 184,2181,429 ESC MUL PERICLES GUSMAO REGIS Muni cipal ESC MUL RAINHA DA PAZ Muni cipal4,14,24,5 194,1193,132 ESC MUL RIDALVA CORREA MELO FIGUEIREDO Muni cipal 2,52,62,8 230,6 ESC NOSSA SRA APARECIDA Estad ual2,22,43,0 171,5167,536 ESCOLA MARCELLO RANGEL PESTANA Estad ual4,04,14,4 184,7181,060 ESCOLA MUN 1 GRAU DA URBIS VI Muni cipal 2,32,42,6 227,5 ESCOLA DE ASSOC MUNICIPAL JARDIM VALERIA Muni cipal ESCOLA EST DE 1 GRAU ADELMARIO PINHEIRO Estad ual2,83,03,42,62,73,0183,4179,298253,8 ESCOLA ESTADUAL DE 1 GRAU ARTHUR SEIXAS Estad ual 3,4 3,6 254,1 ESCOLA ESTADUAL DIRLENE MENDONCA Estad ual 2,62,72,8 223,8 ESCOLA HOSTILIO DE CARVALHO Estad ual2,93,03,4 179,4176,253 ESCOLA MUL DR ANTONIO HELDER THOMAZ Muni cipal2,42,52,8 156,5145,130 ESCOLA MUL GILDASIO PEREIRA CASTRO Muni cipal2,82,93,2 148,9148,518 ESCOLA MUL IARA CAIRO DE AZEVEDO Muni cipal

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ESCOLA MUL ITA DAVID DE CASTRO PROF Muni cipal ESCOLA MUN.PROF.LISETE PIMENTEL MARMORE Muni cipal ESCOLA MUNICIPAL BATISTA PENIEL Muni cipal ESCOLA MUNICIPAL DO BEM QUERER Muni cipal2,7 3,1 160,2153,325 ESCOLA MUNICIPAL DR RAIMUNDO BAHIA DA NOVA Muni cipal2,8 3,1 166,9152,728 ESCOLA MUNICIPAL FREI SERAFIM DO AMPARO Muni cipal3,33,43,72,62,72,9179,3177,367234,3 ESCOLA MUNICIPAL GUIMARAES PASSOS Muni cipal ESCOLA MUNICIPAL MAE VITORIA DE PETU Muni cipal ESCOLA MUNICIPAL MARIA SANTANA Muni cipal ESCOLA MUNICIPAL PADRE AGUIAR Muni cipal3,43,53,8 174,4172,798 ESCOLA MUNICIPAL PROF. EDIVANDA MARIA TEIXEIRA Muni cipal3,43,53,81,81,92,2161,8163,938223,1 ESCOLA MUNICIPAL SAO CRISTOVAO Muni cipal4,64,75,0 180,7178,576 ESCOLA MUNICIPAL ZICA PEDRAL Muni cipal2,93,03,3 162,4158,822 ESCOLA MUNICIPAL ZULEMA COTRIM Muni cipal4,4 4,8 200,6200,529 ESCOLAR FERNANDO SPINOLA Estad ual2,82,93,22,8 3,0168,1169,852229,3 GR ESCOLAR ALAOR COUTINHO Estad ual3,03,13,5 187,2174,854

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GRUPO ESCOLAR PEDRO FRANCISC O MORAESEstadual2,12,32,9 167,1157,042 GRUPO ESCOLAR SAO JOAO BATISTAEstadual2,93,03,3 177,5175,347 INST DE ED EUCLIDES DANTASEstadual PROFESSORA MARIA CONCEIC AO MEIRA BARROSMunicipal4,14,24,52,3 2,6178,3178,043223,3 Ideb 2007 - resultados

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SITUAO DE RISCO PESSOAL E SOCIAL...de e na rua Trabalho infantil Explorao sexual Em conflito com a lei (atribuio de ato infracional)

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SITUAO DE RISCO PESSOAL E SOCIAL Perodo de Realizao : PR-TESTE (estudo e observao dos locais na rua - maro coleta: 04 e 05 de abril de 2000. Preparo e execuo SEMANA PADRO, junho. Coleta de 05 de julho a 05 de agosto de 2007. Trabalho infantil - contatos preliminares com a coordenao do PETI local e a Delegacia do Trabalho. Objetivos : nessa etapa procurou-se identificar aspectos relacionados a: crianas e adolescentes em situao de rua e na rua, explorao sexual infanto-juvenil e trabalho infantil.

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Crianas e Adolescentes em situao de e na rua Metodologia : nessa etapa os pesquisadores foram s ruas em trs momentos:observao dos espaos na rua; Pr-Teste e Semana Padro. Includo posteriormente Ps-teste Observao do espaos na rua (maro). O Pr-Teste foi realizado nos dias 04 e 05 de abril de 2007, com o intuito de proporcionar aos pesquisadores uma educao do olhar em relao s ruas. J na Semana Padro, com o foco do olhar direcionado aos aspectos relevantes ao Projeto, os pesquisadores e os comissrios do Juizado da Infncia e da Juventude foram s ruas novamente, no perodo de 05 de julho a 05 de agosto de 2007. Foram observados seis pontos no permetro de Vitria da Conquista, nos trs turnos: manh (06:00 11:30); tarde (12:30-18:30) e noite (19:00 23:00).

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PROJETO DIAGNSTICO DISTRIBUIO DOS PRINCIPAIS PONTOS Ponto 1 Praa Baro do Rio Branco, Praa Tancredo Neves, Praa Nove de Novembro e Alamedas Adjacentes Ponto 2 Ceasa, Av Lauro de Freitas, Praa Vitor Brito Ponto 3 Av Olivia Flore, Av Siqueira Campos, Praa do Gil, Praa Guadalarrara e Praa do Frum. Ponto 4 "Pedra", Av Crescncio Silveira, Feirinha do Paraguai e Feira do Paraguai Ponto 5 Feira do Bairro Brasil (Feira do Rolo), Mercado de Carnes do Bairro Brasil e Seminrio Ponto 6 Rodoviria e Feira da Patagnia

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Crianas e Adolescentes em situao de e na rua PR-TESTE

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DADOS GERAIS DO PR-TESTE: por Local, Sexo, Idade e Etnia Local IdadeSexoEtnia 0-45-910-1415-18FMNB Ponto 1 --020611021719-- Ponto 2 0510312213555711 Ponto 3 02031215--323002 Ponto 4 --06110503192002 Ponto 5 0608201608423614 Ponto 6 0301151211202704 TOTAL 163095813718518933

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DADOS GERAIS DO PR-TESTE: por Atividade Observada AtividadePonto 1Ponto 2Ponto 3Ponto 4Ponto 5Ponto 6TOTAL Pedindo --03090611--29 Brincando 05-- 050313 Drogas 04--04-- 08 Explora o Sexual 01-- 010709 Furto -- Dormindo 04-- 04 Olhando Carro 04--120301--20 Vendendo --2204 170956 Outros 01430308151282 TOTAL 196832215031221

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DADOS GERAIS DO PR-TESTE: por Turno TurnoTotal Matutino122 Vespertino63 Noturno36 Total Geral221

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Crianas e Adolescentes em situao de e na rua SEMANA PADRO Coleta de Dados

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SEMANA PADRO A Semana Padro foi dividida em quatro etapas, de uma semana cada etapa. Primeira Semana : observao geral e adequao de equipe Segunda Semana realizada entre os dias 11 (quarta-feira) e 17 (tera- feira) de julho de 2007 e foram observados os pontos 1, 2 e 5. Terceira Semana : realizada entre os dias 19 (quinta-feira) e 25 (quarta- feira) de julho de 2007 e foram observados os pontos 1, 2, 3 e 4. Quarta Semana : realizada entre os dias 30 (segunda-feira) de julho a 05 (domingo) de agosto de 2007 e foi observado o ponto 5.

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DADOS DA SEMANA PADRO: Por Idade, Sexo e Etnia e por Nmero de Observaes Local IdadeSexoEtnia 0-45-910-1415-18FMNB Todos 3229056638119210771120149

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Populao em situao de/e na rua Negra( pretos e pardos ) 88% sexo: Masculino 85% Maioria negra masculino

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DADOS DA SEMANA PADRO: por Atividades Observadas Atividade ObservadaNmero de Observaes Pedindo179 Brincando77 Usando Drogas29 Explorao Sexual4 Furtando4 Dormindo19 Olhando Carro50 Vendendo381 Outras Atividades592 TOTAL1269

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DADOS DA SEMANA PADRO: por Turno de Observao Turno de ObservaoNmero de Observaes Matutino659 Vespertino528 Noturno82 TOTAL1269

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DADOS DA SEMANA PADRO: Maiores Ocorrncias Do total de 1269 observaes, as maiores ocorrncias foram: Sexo : Masculino (1.007) Etnia : Negro (1.120) Faixa Etria : 10-14 anos (556) Turno de Observao : Matutino (659) Ponto de Observao : Ponto 2 (519) Atividade Observada : Outras Atividades (592) - acompanhando os pais, fazendo carrego, perambulando.

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PS TESTE: Meses - novembro, dezembro/2007 e jan/jun de 2008 Aps a coleta, sistematizao e anlise inicial dos dados, retornamos a observao dos espaos pblicos, ruas e praas da cidade nos meses acima descritos. Resultados: Aumento do nmero de crianas e adolescentes nas ruas desenvolvendo as seguintes atividades: pedindo, nos faris, porta de lojas, bancos, restaurantes, supermercados, lojas. Intensificaram o nmero de crianas, adolescentes em faris atravs do malabarismo. Adolescentes em faris e no trevo da av. Luiz Eduardo Magalhes. Aumento do nmero de crianas e adolescentes envolvidos no auxlio nas barracas do Ceasa, fazendo carrego, meninas expostas ao assdio de adultos, prximas a lanchonetes no bairro brasil, av brumado, hotel central, seminrio,

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O TRABALHO INFANTIL em Vitria da Conquista

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O TRABALHO INFANTIL em Vitria da Conquista 1 O trabalho infantil compromete o desenvolvimento fsico, mental e psicolgico de crianas e adolescentes interferindo tambm em sua vida escolar. Entre outros problemas contribui para a reprovao, evaso e deficincia na aprendizagem. Aes mais destacadas no pas do-se a partir do ano de 1996 em mato grosso do sul e em 1997 em outras regies como a cidade de Vitria da Conquista - BA. A falta de dados mais confiveis no permitiram afirmar a existncia de 6.500 crianas e adolescentes em mdia, trabalhando e/ou em situao de explorao. Carecendo de maior aprofundamento das pesquisas algumas reas tem sido constatadas tais como: as casas de farinha, localizadas em bairros e distritos de Vitria da Conquista, trabalho no campo na colheita do caf, hortas, olarias, fbrica de biscoitos caseiros etc. Uma atividade mais endmica e difcil de controlar e aferir a realidade dos nmeros tem sido o emprego domstico tendo em vista que as exploraes se do no mbito familiar sendo mais difcil combater.

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O TRABALHO INFANTIL em Vitria da Conquista 2 A procura da sobrevivncia apontou de forma intensiva em todos os dias e com maior concentrao as sextas feiras, sbados e domingos atividades realizadas em sua maioria por crianas e adolescentes do sexo masculino localizados no Ceasa (centro), Feiras do Bairro Brasil inclusive a denominada do rolo, Patagnia e Alto Maron locais de grande explorao da mo-de-obra infanto-juvenil, isso ocorre devido ao fcil acesso. No Ceasa as crianas e os adolescentes utilizam o carrinho de mo para executarem o servio, alguns auxiliam e/ou acompanham seus familiares. Se nos anos de 1997 poderamos ter como um local endmico de explorao do trabalho infantil o chamado aterro sanitrio (lixo) devido s famlias terem uma baixa renda e necessitarem de uma maior mo-de- obra para aumentarem o sustento.

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O TRABALHO INFANTIL em Vitria da Conquista 3 Hoje podemos sinalizar a: cultura da mandioca; as fbricas de biscoitos caseiros; hortas; trabalho domstico; os carregos em feiras e Ceasa; de forma ainda invisvel as construes civis, oficinas mecnicas, olarias; a explorao sexual com pontos e locais itinerantes (carecendo de aes de enfrentamento integrada e intersetorial) e de forma mais intensiva o trfico de drogas etc. Aes e programas oficiais de enfrentamento e erradicao foram lanados pelo governo federal com o apoio dos estados e municpios como o PETI que segundo dados oficiais em outubro de 2008 atende 2869 crianas e adolescentes de 7 a 16 anos (incompletos) oferecendo alm do benefcio s famlias atividades pedaggicas e fsicas e tem como meta atender 3.034 e, para isso, conta com 40 ncleos e 103 jornadas dentro da cidade e nos distritos, com maior atuao no distrito de So Joo da Vitria.

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Ncleos de Atendimento PETI Localidades - Zona Rural - 26 Jornadas 58 Localidades - Zona Urbana - 14 Jornadas 42 LAGOA DAS FLORES SO SEBASTIO JOS GONALVES CABECEIRA ITAPIREMA CAIARA VEREDA GRANDE PRADOSO GAMELEIRA BAIXO MALHADA BATE - P SO JOO DA VITRIA VEREDINHA ABELHAS INHOBIM RIACHINHO I RIACHINHO II DUAS VENDAS BARROCAS FAZENDA UNIO GOIABEIRA SANTA MARTA CAMPINHOS SIMO IGU Alto Maron; Guarani; Nossa Senhora Aparecida; Pequeno Ofcio; CSU; Bruno Bacelar; Vila Serrana; Henriqueta Prates; Recanto das guas; Cidade Modelo; Patagnia; Jardim Valria; Urbis VI; Vila Amrica.

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PREVENO AO TRABALHO INFANTIL em Vitria da Conquista H gente de fora... A visita a campo na zona rural, bairros perifricos e centro da cidade permitiu-nos levantar a hiptese de que a populao em sua grande maioria atendida pelo PETI no configura-se como trabalhadores infantis ou mesmo em vias de.. Foi possvel observar em vrios bairros e feiras crianas e adolescentes utilizando a camiseta do PETI e desenvolvendo atividades como carrego, ajuda a feirantes ou mesmo em atividades no campo. Se por um lado tem o aspecto de vir a prevenir ou mesmo reduzir a possibilidade, uma outra parcela no tem sido atendida, no pela falta de qualidade do programa. A dificuldade reside em todo o pas os valores de auxlio financeiro para algumas famlias so insuficientes levando a lanarem mo do auxlio de seus filhos e filhas que muitas vezes so responsveis por grande parte dos recursos de manuteno da famlia. Outro aspecto a falta de gerao de emprego e renda para as famlias.

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Jovens em Conflito com a Lei Realidade e Entidades de Atendimento em Vitria da Conquista

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Jovens em Conflito com a Lei Realidade e Entidades de Atendimento em Vitria da Conquista Uma tendncia tem sido registrada no Brasil do aumento do nmero de adolescentes envolvidos com ato infracional em algumas regies o envolvimento de crianas tem sido registrado. O ECA/90, lei 8069 ao reordenar o atendimento a populao infanto-juvenil brasileira, indica, sempre considerando a situao de sujeito em situao peculiar de desenvolvimento a dimenso do aspecto pedaggico das medidas. A medida socioeducativa poder ser: advertncia, obrigao de reparar o dano, prestao de servio a comunidade, liberdade assistida, internao em regime de semiliberdade ou internao privativa de liberdade por tempo determinado num estabelecimento educacional apropriado.

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Jovens em Conflito com a Lei Realidade e Entidades de Atendimento em Vitria da Conquista Instituies que oferecem atendimento as medidas socioeducativas so: o Projeto Viver Amigo (PEV) e o Projeto Na Varanda (FAMEC). 1- Projeto viver amigo O Programa de Educao para a Vida est em execuo desde janeiro de 2006, atende atualmente 60 (sessenta) adolescentes. Tem como objetivo cumprir a medida socioeducativa com aes previstas na lei, assim como melhorar a qualidade de vida dos jovens aos quais se atribui o ato infracional, e a reintegrao da famlia desse adolescente em programas de assistncia social, educao, sade, esporte, cultura e lazer do municpio, e o esclarecimento comunidade e sociedade sobre a sua co-responsabilidade em todo o processo. 2 - Projeto Na Varanda O Projeto tem previso de iniciar-se ainda em 2008, conta com 23 funcionrios contratados e sendo preparados pela FUNDAC-BA. Constituir de uma unidade de semiliberdade a ser inaugurada com previso de atender inicialmente a 15 adolescentes, e com finalidade de cumprir as medidas socioeducativas.

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Jovens em Conflito com a Lei Co-responsabilidade, intersetorialidade e abandono institucional 1 Ao proceder a coleta de dados a seguinte realidade foi constatada na cidade de Vitria da conquista. Insuficincia de policiais civis e militares para o atendimento a populao. Falta de integrao entre as instituies responsveis pela poltica de atendimento a este segmento (polcias, conselho tutelar, COMDICA, vara da infncia, poder executivo). H denncias constantes de violncia cometidas por agentes de segurana que deveriam proteg-los. No tocante ao judicirio constatou-se o abandono, no existe magistrada efetiva para a vara da infncia e juventude, os processos so morosos. H impropriedades no atendimento - adolescentes sendo submetidos a maus tratos, situaes vexatrias em ambientes inadequados nas dependncias policiais por falta de encaminhamento as instituies apropriadas.

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Jovens em Conflito com a Lei Co-responsabilidade, intersetorialidade e abandono institucional 2 H registros de resistncia por parte de integrantes da polcia civil em adequar-se aos preceitos legais contidos na CF/88 e ECA/90 no tocante aos procedimentos relacionados a adolescentes em conflito com a lei, necessitando assim como em desenvolvimento com a polcia militar formao continuada em direitos humanos e conhecimento da lei 8069/90. No existe no estado da Bahia nem tampouco em nosso municpio plano de atendimento aos preceitos do SINASE. Foi possvel constatar insuficincia na formao inicial e continuada dos operadores do direito no tocante ao desenvolvimento de polticas, programas e aes que contemplem as determinaes do CONANDA quanto a estrutura fsica, pedaggica e plano de atendimento individual aos jovens em conflito com a lei, inclusive de apoio aos seus familiares.

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Explorao sexual infanto- juvenil Realidade e Entidades de Atendimento em Vitria da Conquista

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Explorao sexual infanto- juvenil 1 A coleta de dados prescindiu de uma observao realizada nos denominados pontos comuns j de conhecimento das autoridades municipais de Vitria da Conquista: Margens da BR 116, hotis e postos de gasolina prximos a rodoviria, casas domsticas com funcionamento noturno prximos a Renault, bares e lanchonetes localizados no Bairro Brasil, seminrio, ruas adjacentes, bares e barracas que na informalidade tem a presena de adolescentes prximos ao Ceasa e alguns distritos localizados na zona rural, chcaras localizadas tambm em outros municpios. A dificuldade na coleta deu-se pela presena nestes locais sem nenhum tipo de consumo por parte dos pesquisadores, a presena por um tempo maior ou sistemtica levantou suspeitas.

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Explorao sexual infanto-juvenil 2 banco de dados e plano de enfrentamento Apesar de algumas instituies pblicas e privadas como: Polcia Rodoviria Federal,Militar, civil CREAS, Conselho Tutelar, atuarem na preveno e represso ainda carecemos de um banco de dados nico, informaes sobre a incidncia e vulnerabilidade, causas e fatores relacionados violncia sexual, explorao e abuso, aspectos scio-culturais e perfil de agressores e vtimas. Fragiliades: R ede de ateno, formao de atores do sistema de garantia, atendimento aos agressores e vtimas, intersetorialidade, identificao e integrao de servios e aes, campanhas e eventos de sensibilizao, protagonismo, formao, sensibilizao e apoio da mdia. Falta de Delegacia e vara da infncia especializada.

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ENTIDADES DE ATENDIMENTO

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Perodo de Realizao : iniciou-se no dia 18 de julho de 2007 e ainda est em andamento. Objetivo : conhecer as entidades que atendem as crianas e adolescentes do municpio de Vitria da Conquista para posterior criao de um Guia que servir para orientar a comunidade. Metodologia : durante uma reunio com representantes de entidades de atendimento crianas e adolescentes foram distribudos questionrios acerca da: quantidade, servios oferecidos, perodo de funcionamento, durao do atendimento, nmero de vagas, formas de financiamento, fundao e responsvel, que serviro para elaborao de um Guia.

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DADOS DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO Total de entidades cadastradas no COMDICA: 30 Representantes presentes na reunio: 16 Formulrios recebidos at o momento: 12 Perfil das entidades que responderam o questionrio: 08 possuem atendimento na rea educacional 08 possuem atendimento famlia 08 possuem atendimento na rea do trabalho 05 possuem atendimento clnico/especializado 08 possuem atendimento na rea do esporte, lazer e cultura

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Funcionam de segunda sexta, em mdia, das 7:30 s 17:30 horas. So mantidas em sua maioria pelo governo municipal e/ou estadual e federal, e donativos. Atendem entre 100 e 335 crianas e/ou adolescentes por ms. Possuem entre 3 e 80 profissionais.

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ESPORTE, LAZER E CULTURA

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Perodo de Realizao : incio em 06 de agosto de 2007 Objetivos : conhecer, no municpio, os programas e atividades desenvolvidas na rea do esporte, do lazer e da cultura, bem como os locais onde funcionam e o perodo de durao. Metodologia : foram realizadas visitas s entidades cadastradas na Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, onde forma coletados dados referentes a: atividades desenvolvidas, horrio de funcionamento, quantidades de vagas, formas de financiamento.

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DADOS DE ESPORTE, LAZER E CULTURA Instituies que oferecem atividades para crianas e adolescentes: Projeto Segundo Tempo Conservatrio de Msica Programa AABB Comunidade FAMEC SESC

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ESPORTE, LAZER E CULTURA A realidade em Vitria da Conquista Apesar de intensa divulgao de eventos e participao do municpio em atividades esportivas e culturais, considerando o porte e perfil econmico da cidade a coleta de dados identificou a seguinte realidade: 1 frgil ou quase inexistente atividades esportivas, culturais e de lazer especficas para a populao infanto-juvenil; 2 Atividades como cinema, shows, teatro, gincanas, campeonatos no tem o carter especfico para infncia; 3 H entidades e programas que afirmam oferecer algumas atividades conforme descritas a seguir 4 De forma mais intensa e sistemtica temos o SESC 5 Registra-se uma carncia de espaos pblicos de lazer e cultura para crianas e adolescentes com programaes especficas.

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Entidade 1 Projeto Segundo Tempo : Atende a 6 mil crianas e adolescentes de 7 a 17 anos; Oferece atividades esportivas de todas as modalidades; Possui 30 ncleos, distribudos nos bairros mais perifricos e zona rural; Cada ncleo atende at 200 crianas e oferece 3 modalidades esportivas, reforo escolar e alimentao; O projeto funciona trs dias da semana, e a criana freqenta-o no turno que no est na escola.

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Entidade 2 Programa Integrao AABB Comunidade : Atende a 100 crianas de 7 a 17 anos; Oferece atividades esportivas, leitura ldica, trabalho com adolescentes, banho e alimentao; O programa funciona trs dias da semana, e a criana freqenta-o no turno que no est na escola; Para freqent-lo, a criana precisa estar matriculado em uma das 4 escolas conveniadas: Escola Municipal Dr. Antnio Helder Thomaz, Escola Municipal Lycia Pedral, Escola Municipal Dr. Gildsio Pereira de Castro ou Escola Municipal Lisete Pimentel Mrmore.

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Entidade 3 Fundao Educacional de Vitria da Conquista FAMEC : Atende a 200 crianas de 6 a 14 anos; Oferece assistncia integral, com direito a: trs refeies, aula em um turno, e esporte e oficina pedaggica no outro turno; Realizam acompanhamento com os pais.

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SADE

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Perodo de Realizao : 02 de outubro de 2007 e ainda est em andamento. Objetivo : conhecer os ndices de natalidade e mortalidade, principais doenas que afetam as crianas e adolescentes no municpio de Vitria da Conquista Ba. Metodologia : esto sendo analisados os nmeros de bancos de dados eletrnicos do SUS e dos hospitais da cidade.

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A populao do municpio de Vitria da Conquista tem acesso a acompanhamento domiciliar por meio do programa de sade da famlia e conta com 33 estabelecimentos de sade.

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Servios da Ateno Bsica N de Unidades de Sade da Famlia: 27 N de Unidades satlites : 37 N de Unidades Bsicas tradicionais:07 N de Postos de Sade tradicionais:01 N de ESF:37 N de ESB modalidade I:27 N de ESB vinculadas a 01 ESF:15 N de ESB vinculadas a 02 ESF:12 Razo entre ESB/ESF: 0,73 N de ACS:432 - Cobertura da Populao Cobertura do PSF:51,7% Cobertura do PACS: 22,44% Populao Quilombola residente no municpio: 8.491 Populao Quilombola coberta pelo PSF:95,4% * Populao Rural Assentada residente no municpio (n de pessoas):3.311 Populao Rural Assentada coberta pelo PSF: 87%* *As reas de quilombola e assentamento no atendidas pelo PSF, possuem cobertura do PACS, totalizando 100%. Fonte relatrio de gesto 2007-sms/vc

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De acordo com o Mapa da Criana e Adolescente do IBGE 2006-2007, o municpio de Vitria da Conquista: Acompanha o peso e crescimento, atravs de profissionais ou agentes comunitrios, de todas as crianas menores de 2 anos, esse acompanhamento feito atravs do Carto da Criana, as crianas identificadas como desnutridas recebem suplemento alimentar, ou as famlias participam de programas supletivos de complementao de renda. Cumpre o Calendrio Nacional de Imunizao, e atravs de estratgias garante a vacinao para todas as crianas, principalmente para aquelas que moram em regies de difcil acesso. Em janeiro de 2004 foi instalado o Comit de Mortalidade Materna.

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Mapa da Criana e Adolescente do IBGE 2006-2007, o municpio de Vitria da Conquista: C onta com uma poltica de reduo de mortalidade materna, sendo que, todas as gestantes, que so atendidas na rede de sade so acompanhadas, atravs do Carto da Gestante Bebes cujas mes portam o vrus do HIV, so asseguradas a elas, proteo contra o vrus durante o parto, todas as mes recebem ateno no perodo pr e ps parto e recebem orientao em relao aos cuidados com os recm-nascidos.

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Mapa da Criana e Adolescente do IBGE 2006-2007, o municpio de Vitria da Conquista: Orienta os profissionais do atendimento, quanto a identificao, notificao e acompanhamento de vtimas de violncia, especialmente crianas e adolescentes Conta com uma poltica de preveno e reduo de danos sade pela drogadio, incluindo alcoolismo e tabagismo, especialmente para o pblico infantil e adolescente, desenvolvendo aes de preveno de drogadio em parceria com escolas e outros equipamentos sociais.

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Gravidez precoce Em relao a gravidez precoce Vitria da Conquista, no foge das estatsticas, a tabela x, juntamente com o grfico x e y mostra o acompanhamento pr-natal de adolescentes. Em outubro de 2007, no total de 6.469 grvidas : 1799 esto na faixa etria 10 e 19 anos. 42 esto na faixa etria 10 a 14 anos. 1759 esto entre 15 e 19 anos,

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Grfico 4-Pr-Natal 10 a 14 anos

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Grfico Pr-natal 15-19

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DADOS DA SADE: bitos de 1999 a 2006 O grfico mostra os bitos, de 0 a 14 anos, desde 1999 at 2006. De 1.036 bitos, observa-se que 80% (822) abrange crianas menores de 1 ano de idade.

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bitos em 2006 O grfico ao lado mostra os bitos de 2006, com um total de 583 bitos, onde 72% (420) representa crianas menores de 1 ano.

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bitos Infantis Como citado anteriormente, observa- se um nmero muito grande de bitos infantis, no grfico x, temos a evoluo da quantidade de morte,de 1996 a 2004, nota-se que houve uma pequena queda na quantidade dos bitos.

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Grfico -bitos infantis

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SAUDE DA CRIANA Apesar dos avanos realizados nos ltimos anos ainda carece de aperfeioamento as seguintes aes: Em relao a mortalidade infantil, apesar de estarmos mantendo um nmero de 19,5/1000NV, fato este mesmo tendo parmetros a nvel Nacional que so maiores que os nossos, temos que nos empenhar para que nossa rede de trabalho em relao ao atendimento integral criana desde a concepo, nascimento e desenvolvimento seja garantido da melhor forma possvel, desta forma minimizando os bitos nessa faixa etria. 1-Assistncia integral s crianas com desnutrio: Notadamente aquelas que no esto sendo cobertas por programas sociais e aquelas oriundas de Programas como Bolsa Famlia. 2- Aes de incentivo ao Aleitamento Materno: Um dos fatores que podem contribuir para uma infncia saudvel e reduo da mortalidade infantil, fundamental garantir o aumento da prevalncia de aleitamento materno exclusivo em nosso municpio.

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SAUDE DA CRIANA 3- Neonatal: Intensificar e garantir o diagnstico precoce de algumas doenas de extrema gravidade, que quanto antes diagnosticadas possibilitam melhores condies de tratamento e preveno de seqelas entre os quais: teste do pezinho (diagnstico precoce de hipotireoidismo, fenilcetonria, anemia falciforme), teste da orelhinha (diagnstico precoce de deficincia auditiva).. Garantir o atendimento dentro do municpio das crianas portadoras de hipotireidismo congenito e fenilcetonuria. Em 2007 foram atendidas 12 crianas no ambulatrio da APAE Salvador, totalizando 144 consultas, mdia de 1cons/ms. 4 Doenas do aparelho respiratrio: O clima do municpio associado a outros fatores tm contribudo para uma grande incidncia, ainda carecemos de preparo das famlias e profissionais de sade para a ateno a esta patologia, associado a falta de medicamentos e equipamentos notadamente as famlias mais pobres. 5Acompanhamento as gestantes: Reforar as orientaes sobre planejamento familiar, atravs do atendimento precoce das gestantes para o acompanhamento de pr-natal, diagnstico, tratamento e controle efetivos dos agravos que possam acometer as gestantes e comprometer o tempo de durao da gestao, prevenindo a prematuridade e principalmente as doenas congnitas prevenveis, como a Hepatite B, a sfilis, a AIDS, o ttano, a rubola e a toxoplasmose. 6-Acompanhamento de Crianas com Anemia Falciforme Intensificar campanhas e orientaes em entidades, escolas e postos de sade referente a anemia falciforme.. Em 2007 foram realizados 45.

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SADE DA CRIANA AES INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS Constatou-se ainda no municpio a falta de integrao das polticas pbicas notadamente aquelas voltadas infncia e juventude. Apesar de aes conjuntas percebeu-se sua pontualidade. Neste sentido, no foi possvel registrar a acolhida de informaes e diagnsticos realizados pelos Conselhos: Tutelar (CT), do Direito da Criana e do Adolescente (COMDICA), Assistncia Social (CMAS) por parte do poder executivo na elaborao de suas polticas ocasionando muitas vezes uma fragmentao do atendimento, sobreposio de recursos. A incompletude institucional constatada no iderio jurdico e poltico, uma das formas de sua superao so aes integradas e intersetoriais. Faltou definir ndices claros para oramento criana, no houve repasse para o Funda da Infncia etc, revelando um centralismo e uma prefeiturizao das polticas. Neste sentido, recomenda-se fortalecer aes integradas e instersetoriais atravs das conferncias municipais conselhos municipais deliberativos, autonomia de gesto inclusive de recursos financeiros de modo a propiciar maior integrao e resultados atravs da integrao dos conselhos abaixo dentre outros: conselho municipal de sade;da mulher;da criana e adolescente;da habitao; idoso; da juventude; da assistncia social; da pessoa com deficincia; e de educao.

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SEGURANA

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Perodo de Realizao: 02 de outubro de 2007 e ainda est em andamento. Objetivo: diagnosticar a criminalidade relacionada a criana e ao adolescente no municpio de Vitria da Conquista BA: nmero de adolescentes que cometeram ato infracional e o nmero de crianas e adolescentes que sofreram violncia. Metodologia: foram realizadas visitas ao Distrito Integrado de Segurana Pblica DISEP, onde foram feitas buscas ao sistema de registro de ocorrncias on-line.

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Outra estratgia utilizada foi a triagem de dados sobre criana e adolescente da estatstica, sob responsabilidade da servidora Jnia Reinke Sodr, disponibilizados pelo Prof Dr. Paulo Csar Martins que tambm trabalha com questes referentes a criminalidade. As prximas etapas sero visitas as delegacias de polcia para coletar dados referentes a menor infrator e ao Departamento de Polcia Tcnica DPT Bahia para efetuar busca de dados referentes a percias mdico-forenses em crianas e adolescentes. Faltam visitas a Delegacias e Policia Militar.

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DADOS DE SEGURANA As buscas nas ocorrncias on-line demonstraram que as mesmas so evasivas em relao a dados sobre criana e adolescente, sendo que algumas delas no descreviam idade das vtimas e outras no apresentavam a idade dos infratores. O sistema torna possvel o registro de vtimas, tenham elas maior ou menor idade. Quando se trata de menor infrator esse no pode ser indiciado e o registro feito do punho do escrivo ou de outro policial em livro de ocorrncias de menor infrator (este material est sendo tabulado), significando assim uma limitao para documentarmos os crimes dos quais os adolescentes e crianas so vitimas.

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Crianas e adolescentes vtimas de violncias atendidos pelo CREAS no ano de 2007

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Registro de ocorrncias envolvendo crianas e adolescentes no DPT no ano de 2007.

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CAUSAS DE MORTALIDADE DE CRIANAS E ADOLESCENTES - 2006

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