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Miguel Ângelo Figueiredo Ribeiro
Curso frequentado na ESEV: Ano de conclusão: Local de trabalho: Tipo de trabalho que realiza:
• Professores do Ensino Básico, variante de
Educação Física
• 2008
• Högalidskolan – Kiruna – Suécia • Tidningstjänst AB – Kiruna – Suécia • Jet Pack – Kiruna – Suécia
• Högalidskolan – Professor estagiário de
Educação Física e professor substituto em diversas disciplinas;
• Tidningstjänst AB – distribuição de correio, jornais e revistas;
• Jet Pack – mudanças de bens móveis
Como teve conhecimento deste emprego? Diligências que efetuou antes de iniciar o contrato (nomeadamente com o diploma):
• Através de contacto pessoal.
• No caso do trabalho na escola, tive de traduzir todos os meus documentos de formação para inglês, numa tradutora oficial, e entregá-los na Câmara Municipal da cidade onde me encontro. Foi igualmente necessário preencher um formulário na Polícia, de modo a que eles pudessem ter acesso ao meu cadastro e, assim, darem-me autorização para trabalhar com crianças e jovens.
• Encontro-me igualmente a meio de um processo de Avaliação da Formação no Educação Superior, enquanto estrangeiro na Suécia. Para isso tive de enviar cópia dos meus documentos em português, bem como a respetiva tradução em inglês, para um dos membros do “Ministério da Educação” sueco “Universitets och Högskolerådet”.
Vantagens de trabalhar no estrangeiro: Inconvenientes:
• Contacto com alunos de nacionalidades, etnias e culturas diversas;
• Maior reconhecimento na profissão; • Contratos de trabalho que possibilitam uma
vida estável; • No caso específico da Educação Física:
maior desenvolvimento das competências devido ao contacto com uma maior diversidade de modalidades estabelecidas no currículo escolar sueco.
• Dificuldade em comunicar com algumas pessoas;
• Possibilidade de uma adaptação difícil a uma nova cultura de trabalho e de vida;
Dicas, para quem quer trabalhar no estrangeiro:
• A não ser que tenham possibilidade de ajuda (família, amigos) no país para onde se dirigem, que possam auxiliar durante uma possível procura de trabalho no local, tentem sempre, em primeiro lugar, entrar em contacto com as “empresas” e deixar tudo pré-estabelecido em vez de viajarem sem nada certo.
• Perguntem, questionem, tirem dúvidas com pessoas que já possam estar no sítio para onde vão.
• Torna-se sempre mais vantajoso e fácil trabalhar e viver no estrangeiro com amigos, familiares, conhecidos.
Guilherme da Silva Figueiredo
Curso frequentado na ESEV: • Publicidade e Relações Públicas
Ano de conclusão: • 2011
Local de trabalho (e país): • Centro de Língua Portuguesa, Camões,
Instituto da Cooperação e da Língua, Praga –
República Checa
Tipo de trabalho que realiza: • Programador Cultural (Programa Fernão
Mendes Pinto)
Como teve conhecimento deste emprego?: • Após a conclusão do estágio curricular ao
abrigo do programa Erasmus, na mesma
instituição
Inconvenientes: Dicas, para quem quer trabalhar no estrangeiro: Outros aspetos que quer relevar:
• Durante o período de adaptação a um clima, língua, cultura e gastronomia diferentes.
• Procura intensiva de empregos, intercâmbios, programas e bolsas no estrangeiro;
• Domínio de línguas estrangeiras; • Mentalidade não comodista e aventureira.
• Sem dúvida um excelente meio de
desenvolvimento profissional e pessoal que permite uma visão mais abrangente do mundo além-fronteiras.
Vanessa Diana Rego Santos
Curso frequentado na ESEV: • Comunicação Social
Ano de conclusão: • 2012
Local de trabalho (e país): • Televisão regional por cabo, MAXTV -
Yverdon-les-Bains - Suíça
Tipo de trabalho que realiza: • Jornalista / Repórter de Imagem / Editor de
vídeo
Como teve conhecimento deste emprego?: • Via Internet
Diligências que efetuou antes de iniciar o
contrato (nomeadamente com o diploma):
• Reconhecimento do diploma;
• Reformulação do CV para o modelo Suíço.
Vantagens de trabalhar no estrangeiro: • Maior oportunidade de trabalho;
• Salário mais elevado;
• Maior valorização do trabalhador por parte
da entidade empregadora.
Inconvenientes:
Dicas, para quem quer trabalhar no
estrangeiro:
• Equivalência do diploma (custo elevado); • Dificuldade na atribuição de um “permis de
travail” aos estrangeiros (cada vez mais); • Dificuldade de atribuição de alojamento a
um estrangeiro.
• Investir na formação linguística antes de se aventurar;
• Reformular o CV para o modelo suíço (nunca enviar CV europass, altamente desvalorizado na Suíça);
• Fazer uma carta de motivação bem elaborada (muito apreciado pelos Suíços);
• Procurar alojamento antecipado; • Procurar fazer uma compilação de trabalhos
na área do vídeo (se for o caso), para mostrar na hora da entrevista;
• Mostrar-se polivalente.
Curso frequentado na ESEV:
• Comunicação Social
Ano de conclusão: • 2009
Local de trabalho (e país):
Tipo de trabalho que realiza:
• Salt and Light TV – Toronto - Canadá
• Salt and Light é uma televisão pequena e portanto aqui é necessário fazer um pouco de tudo. Iniciei o meu trabalho no departamento de produção onde pude realizar trabalhos como operador de camera, floor director e até pivot no programa diário de noticias do mundo católico “Perspectives”.
Carlos Miguel Baptista Ferreira
• Em maio de 2013, parti para o Brasil onde fui o elo de ligação entre um consórcio de organizações ligadas a igreja católica nos países de língua oficial inglesa. A minha função foi coordenar e organizar toda a logística de um evento que teve lugar durante a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, bem como facilitar toda a logística da parte técnica da cobertura da JMJ pela nossa televisão.
• Depois da JMJ, foi-me dada a oportunidade de integrar o departamento de marketing devido ao facto de eu também ter formação na área e de haver uma necessidade de incrementar a presença da televisão Salt and Light TV na comunidade portuguesa no Canadá com a intenção de aferir se existe mercado para produção de conteúdos em português.
Como teve conhecimento deste emprego?: • Tive conhecimento do emprego durante o
meu trabalho como voluntário no
departamento de comunicação da JMJ em
2011 em Madrid.
Diligências que efetuou antes de iniciar o
contrato (nomeadamente com o diploma):
• Antes de começar o meu trabalho aqui,
procurei conhecer as leis do trabalho no
país, bem como tentar conhecer um pouco
de como o mercado da comunicação
funciona no Canadá.
• Como a Televisão para a qual trabalho é uma
televisão Católica, o reconhecimento de
diploma não é necessário; a grande maioria
dos profissionais com cursos ligados a
comunicação que aqui trabalham vêm de
países europeus ou da América Latina.
Vantagens de trabalhar no estrangeiro: • Trabalhar no estrangeiro tem vantagens uma
vez que se conhece uma nova realidade e, no
meu caso, como tive a oportunidade de
trabalhar em campos diferenciados, tenho
tido oportunidades que não teria em
Portugal. Trabalhar num mercado maior e
mais diversificado que o português representa
um desafio maior mas também uma evolução
profissional muito mais rápida.
Inconvenientes: • A distância do suporte familiar, os desafios de
um pais com cultura e clima muito diferente.
Dicas, para quem quer trabalhar no estrangeiro: • Para trabalhar no estrangeiro numa área
como a comunicação, há que trazer algo que
não é fácil de encontrar no país em que se
pretende trabalhar; no meu caso: a minha
experiência dentro da organização de eventos
relacionados com a igreja católica e as línguas
que falo. Aprender línguas não é perda de
tempo, pelo contrário; num pais como o
Canadá com grande diversidade cultural, pode
ser uma grande vantagem.