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Direito do Trabalho II

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Segurança e Medicina do Trabalho

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Introduo

A segurana e medicina do trabalho buscam a segurana fsica e a proteo sade do trabalhado. Com o advento da Revoluo Industrial, comearam a surgir doenas e acidente relacionados ao trabalho, mostrando assim uma necessidade de elaborao de normas que visassem melhorar as condies de trabalho. No passado falava-se mais em higiene e segurana no trabalho, porm hoje essa viso se tornou mais ampla, substituindo a higiene pela medicina do trabalho, que abrange no s o aspecto de sade, mas tambm a cura e preveno das doenas relacionadas ao trabalho.

Quais as principais normas que tratam de segurana e medicina do trabalho?Indicado para empresas e colaboradores as normas regulamentadoras ou NRs, tem como pressuposto fomentar uma soluo positiva. So 36 NRs que tratam de situaes de segurana de trabalho adaptadas na realidade brasileira.H tambm as sumulas em ocasio apresentadas a nmero de 440 distribudas pelo Superior Tribunal do Trabalho. Apenas alguns exemplos:NR 05 interessante com relao a CIPA;NR 06 discorre sobre EPI;NR 15 atividades insalubres;NR 16 com relao a operaes perigosas;NR 19 que se relata sobre os explosivos;NR 23 proteo em relao aos incndios;NR 26 sobre sinalizao de segurana;As sumulas: 7 frias aos trabalhadores;12 que discorre sobre a Carteira de Trabalho;15 que relata sobre o atestado medico;17 adicional de insalubridade;19 que discorre sobre o quadro de carreira dos colaboradores;32 que relata sobre o abandono de emprego;39 transcrita sobre a periculosidade;46 acidente de trabalho;Sem mencionar artigos da Consolidao das leis trabalhistas, e leis da Constituio Federal.Indagado como um direito pblico dos colaboradores e subjetivo, com a finalidade de elaborar um local mais sadio para eles, destacando uma diminuio de acidentes e riscos de sade.Informa que cabe a fiscalizao e regulamentao atravs do Poder Publico.H de se lembrar das instituies que regulam e fazem acontecer s normas, e leis trabalhistas como as Delegacias Regionais do Trabalho, Ministrio do Trabalho, Tribunais Regionais do Trabalho;Importante ressaltar que sempre que houver uma ou mais empresas, tendo estas cada uma sua personalidade jurdica prpria, quando estivem em direo, controle ou administrao de outra quando constituir um grupo industrial, comercial ou qualquer outra atividade econmica, ser para efeitos das aplicaes das NRs solidariamente responsveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

TRT-2 - RECURSO ORDINRIO RO 00003377720105020027 SP 00003377720105020027 A28 (TRT-2)

EMENTA: ACIDENTE DE TRABALHO. INOBSERVNCIA DAS NORMAS DESEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO. CULPA DO EMPREGADOR. Cabe ao empregador demonstrar que cumpria e fazia cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho, de modo a afastar a caracterizao de culpa por acidente de trabalho sofrido pelo empregado. Hiptese em que tal comprovao no foi feita pela reclamada. Conduta omissiva e culposa da reclamada. Indenizao devida.

O fornecimento por si s de equipamentos de proteo capaz de afastar o direito ao adicional de insalubridade?Chegamos concluso de que o fornecimento por si s do equipamento de proteo no capaz de afastar o direito de adicional de insalubridade. Conforme confirmaremos a seguir.Considera-se equipamento de proteo individual (EPI) todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade do trabalho. A empresa obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente equipamentos de proteo individual (EPI) adequado ao risco e em perfeito estado de conservao e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral no ofeream completa proteo contra os riscos de acidentes e danos a sade dos empregados (art.166 da CLT).O art. 191 da CLT, nos da a seguinte informao:A eliminao ou a neutralizao da insalubridade ocorrer:I com a adoo de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerncia;II com a utilizao de equipamentos de proteo individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de Tolerncia.Pargrafo nico. Caber s Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada insalubridade, notificar as empresas, estipulando prazos para sua eliminao ou neutralizao, na forma deste artigo. Complementado pela Smula 289 TSTO simples fornecimento do aparelho de proteo pelo empregador no o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam diminuio ou eliminao da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado.

TRT-2 - RECURSO ORDINRIO RO 2940157760 SP 02940157760 (TRT-2)Data de publicao: 27/10/1995

Ementa: EPI. FISCALIZACAO. ELIMINACAO DA INSALUBRIDADE. O SIMPLES FORNECIMENTO DE EPI NAO AFASTA O PAGAMENTO DO ADICIONAL DE

INSALUBRIDADE. CABE AO EMPREGADOR, ALEM DE FORNECER EQUIPAMENTO DE PROTEO, FISCALIZAR O USO EFETIVO E CORRETO DO MESMO PELO EMPREGADO (ENUNCIADO 289 TST).INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE (EM GERAL), Eliminao ou reduo.

Em caso de ao trabalhista, em que h a realizao de pericia para a apurao de insalubridade / periculosidade, o juiz est obrigado a decidir de acordo com o laudo?Em caso de uma ao trabalhista o juiz no poder se eximir de julgar conforme previsto no art. 126 do CPC. Ento como descrito no art.195 da CLT que diz A caracterizao e a classificao da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministrio do Trabalho, far-se-o atravs de percia a cargo de Mdico do Trabalho ou Engenheiros do Trabalho, registrados no Ministrio do Trabalho. Conforme o art. 436 do CPC O juiz no est adstrito ao laudo pericial, podendo formar a sua convico com outros elementos ou fatos provados nos autos. O juiz ento no est obrigado a decidir de acordo com o laudo do perito.

TST - RECURSO DE REVISTA RR 10585620125080006 (TST)

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

OBRIGATORIEDADE DE PERCIA TCNICA. ANLISE CONJUNTA DOS RECURSOS DOS RECLAMADOS Demonstrada violao do artigo 195 , 2 , da CLT , bem como contrariedade OJ 278 da SBDI-1 do TST. Agravo de instrumento provido para determinar o processamento do recurso de revista. RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. OBRIGATORIEDADE DE PERCIATCNICA. ANLISE CONJUNTA DOS RECURSOS DOS RECLAMADOS. O art. 195, caput, da CLT , ao dispor que "a caracterizao e a classificao da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministrio do Trabalho, far-se-o atravs de percia a cargo de Mdico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho registrado no Ministrio do Trabalho", estabelecendo o 2 que, "arguida em juzo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por Sindicato em favor de grupo de associado, o juiz designar perito habilitado na forma deste artigo, e onde no houver, requisitar percia ao rgo competente do Ministrio do Trabalho". Esta a diretriz que a Orientao Jurisprudencial n 278 da SBDI-1 do TST reitera. A realizao da percia, em referidas hipteses, no constitui faculdade do julgador e decorre de expressa determinao legal. H precedentes. Recurso de revista conhecido e provido.

Discorrer sobre as normas regulamentadoras, n 05, 15, 16(e alteraes), 17, 32.NR 05- CIPA ou comisso interna de preveno a acidentes visto nos artigos 163, 164, 165 da CLT;Informa-se que os representantes Cipeiros sero eleitos por voto sendo este escrutnio, secreto.A CIPA tem como fundamento bsico a preveno de acidentes que decorre de doenas relacionadas do trabalho, promove a sade do colaborador, sua preservao como principal foco.Constituda pelos estabelecimentos, como empresas privadas, publicas, sociedades de economia mista ex: associaes, rgos de administrao direita e indireta, ou seja, toda e qualquer empresa ou instituio que mantenha vinculo com colaboradores diretos ou indiretos.Sua organizao composta por representantes do empregador e dos colaboradores, indicado que o mandato destes representantes de um ano podendo ser prorrogado por mais 12 meses.Indaga-se como uma forma de proteo aos representantes que vedado a dispensa arbitraria ou de justa causa, aps um ano de seu mandato, sendo assim, quem for eleito para o perodo de 12 meses, e sucessivamente mais um ano, ter mais 12 meses como garantia, visto a forma de dispensas acima.Outra garantia dos membros da comisso o no desvinculo de sua funo normal que desenvolve no local de trabalho;Indicado ao empresrio que ele deve garantir o encaminhamento de solues favorveis relacionados a questes de segurana e sade do trabalho, tendo em vista a analise dos membros da CIPA.A CIPA em suas atribuies a busca da finalidade de identificar os riscos, elaborar planos de trabalho, sua participao e implementao de controles, realizaes peridicas no ambiente de trabalho, atribuies de reunies entre empregadores e colaboradores;A divulgao de dados especficos aos colaboradores relacionado a segurana, preveno e sade no local de trabalho, tem funo atuante juntamente ao SESMT;Abrir solicitaes junto aos SESMT, quando assim for necessrio, desenvolver e implementar o PCMSO, PPRA, tem em suas atribuies tambm o provimento e divulgao das NRs aos colaboradores, agir de forma atuante junto ao SESMT com os dados de doenas e acidentes do trabalho promovendo a soluo de cada caso especifico, disponibilizar em locais as copias do CAT, em sua conjuntura com o SESMT, promover como uma forma de educar a semana interna de preveno de acidentes de trabalho, promover campanhas contra AIDS, entre outras funcionalidades.NR 15- Atividades e Operaes Insalubres, esta norma regulamentadora tem como funo amparar atividades que estejam diretamente relacionado aos insalubres, acima dos limites de tolerncia, garantindo aos colaboradores de distintas empresas a percepo de adicional, incidindo sobre o salario mnimo regional segue tabela:40% sobre insalubridade de grau mximo;20% sobre insalubridade de grau mediano;10% sobre o grau mnimo;Havendo mais de um grau de incidncia de insalubridade, vedado valores cumulativos, sendo o de maior grau sobre o acrscimo salarial.Importante destacar que a autoridade regional de segurana e medicina do trabalho devera apresentar laudos tcnicos de segurana de trabalho, logo este devidamente habilitado para apresentar tal documentao, com fundamento tcnico e cientifico.Identificado o grau de insalubridade, as empresas e os sindicatos deveram requerer ao Ministrio do Trabalho juntamente com as Delegacias Regionais do Trabalho o pedido e laudos pericias para verificao, classificao de grau no local insalubre.Dentro de determinaes referentes a insalubridade destacam-se:Rudo contnuo, ou intermitente;Rudos de impacto;Exposio ao calor;Ao metablica por atividade do colaborador a ser desenvolvida; Radiaes ionizantes;Condies de trabalho hiperbricas;Local de trabalho em ambiente de ar comprimido;Entre outras modalidades que podem ser desenvolvidas pelos colaboradores.NR 16- Atividades e Operaes Perigosas, indicado ao exerccio de trabalho em condies de periculosidade que assegurado 30%, que incide sobre o salrio do colaborador, sem acrscimos que resultem as gratificaes e demais informes da folha de pagamento do trabalhador; facultado aos empreendedores e empresrios o pedido de pericia tcnica junto as Delegacias de Trabalho e Ministrio do Trabalho, porem facultativo no significa que os pedidos no devam ser elaborados, at mesmo porque, quanto mais indicado os locais de periculosidade, mais seguro o ambiente de trabalho, sucessivamente menos riscos de indenizaes futuras.Referente esta norma regulamentadora indica se que so operaes perigosas;H exemplo: Explosivos = calor, umidade, fascas, fogo, fenmenos ssmicos, choque e atritos;Transporte de lquidos inflamveis e gasosos, porem ressaltasse que em caso de excluso os transportes de pequenas quantidades em nvel de 200 litros referentes aos lquidos inflamveis, e 135 litros para os lquidos gasosos; ambos apenas em caso de transporte, no indica a excluso em caso de manuseio dos produtos.Nesta norma indica que so considerados, o liquido combustvel aqueles que possuem teor de fulgor de mais de 60 C e inferior a 93 C.Importante lembrar que toda a rea de manuseio desses produtos deve ser delimitadas e orientadas pelos empregadores aos seus colaboradores.Indicado na norma:Explosivos;Inflamveis;Embalagens de lquidos inflamveis;Radiaes ionizantes, e substanciais;Importante citar que em todos os indicados deve ser limitar os ambientes de periculosidade relativos a cada produto a ser manuseado, exemplo de inflamveis.Em todos os indicados adicional de 30% no valor do salrio do colaborador.NR 17- Esta norma regulamentar discorre sobre a ergonomia, ergonomia o conjunto de disciplinas que estuda a organizao do trabalho, onde existe relao de pessoas e maquinas. Terminologia derivada do grego.Visa adaptao de trabalho dos colaboradores e suas psicofisiologias no ambiente de trabalho; de forma a proporcionar conforto, segurana e desempenho positivo;Indicado ao empregador efetuar analises ergonmicas;Ela dispe em relao ao transporte;Carga e descarga de materiais;A moblia no ambiente de trabalho, ajustes para um melhor posicionamento do colaborador;Aos equipamentos ou Epis, que esta relacionado a NR-06 que discorre sobre Epis;Elaborada para assegurar colaboradores de cargas e descargas com finalidade a promover sua sade e segurana;Em relaes de trabalho onde o empregado seja homem ou mulher, para trabalhar com cargas e descargas devendo estes serem respeitados referente aos pesos mximos estabelecidos em ordenamento jurdico visando desta forma a sua sade ergonmica.Sempre em ocasies onde o colaborador desenvolver trabalhos manuais referentes a cargas de peso, devera esta atividade ser feita de forma tcnica, de forma, a no lesionar o colaborador, seja fsica ou psique.Ela discorre tambm em relao a posio de trabalho dos colaboradores, sempre que sua atividade for sentado que seja o seu posto planejado para efetuar sua funo de trabalho;Complementa a frase acima moblia como mesas, cadeiras, encosto para os ps;Com a finalidade de proporcionar aos colaboradores uma boa postura. Em relao ainda das moblias destaca-se:Os assentos com alguns parmetros pr-estabelecidos como altura, encosto etc.NR 32- Versa sobre a Segurana e Sade no trabalho em Servios de SadeTem como finalidade introduzir medidas de preveno a segurana e sade dos colaboradores que desenvolvem seus trabalhos junto a servios de sade de forma geral.Nesta norma regulamentar indica que todos os locais edificao que prestam o servio a sade da populao aplicada indistintamente de sua metragem.Lembra esta dos riscos biolgicos a sade dos indivduos, indicado em seus agentes biolgicos como:Microrganismos;Clulas cultivadas;Parasitas;Toxinas e prons;E vrus;E de extrema importncia o PPRA indicado a ser revalidado um vez a cada 1 vez ao ano; informando aos colaboradores sempre que houver sua renovao de documentao.A norma regulamentar estabelece o programa de controle medico de sade ocupacional indicado em um dos fatores a vacinao dos colaboradores;Visto no programa tambm a possvel exposio de agentes nocivos biolgicos constando no PCMSO;Importante referente a norma que locais onde haja possvel contato com agentes nocivos biolgicos a sade do colaboradores, que necessrio higienizao pessoal, ou seja, lavagem de mos, com gua corrente, sabonete liquido, toalhas descartveis para inibio tambm de proliferao de bactrias causadoras de enfermidades.Alguns cuidados devem ser tomados como:Uso de luvas;Ato de fumar;Manuseio de lentes de contato do colaborador, se feito logo aps que seja efetuada a lavagem das mos seguindo o padro de higiene de gua corrente, sabonete liquido, e secagem com papel toalha;Cada pia deste local de procedimentos, deve ser no para uso geral, mas sim para usos especficos, exemplo: no local ou sala onde feito suturas, impossvel ser utilizado para fins de uso de necrotrio, ou seja, higienizao de individuo no personalssimo;Alimentar-se tambm que seja em refeitrio, com a finalidade de no proliferar bactrias com os restos alimentcios;H uma colocao de grandssima importncia com relao a uso de vestimenta de trabalho, onde vemos muitos colaboradores utilizando aps o termino de expediente ou planto seus uniformes, indaga-se que este ato auxilia na proliferao de agentes biolgicos, quantas vezes nos deparamos com esses indivduos esbranquiados caminhando nas caladas das ruas na cidade;Os Epis tambm so indicados pela norma, descartveis ou no, devem estar sempre em quantidade disponvel aos colaboradores;H outro dado de mera importncia referente a objetos perfuro cortantes os responsveis pelos descartes devem ser os funcionrios que trabalham com tal utenslio.Indicado aos colaboradores da rea da sade o servio gratuito de vacinas contra ttano, difteria, e hepatite B, incitado pelo PCMSO.Riscos qumicos;Radiaes ionizantes;Resduos;Lavanderia;Limpeza e Conservao;Estes acima, ainda so indicados para a proteo e preveno para os colaboradores em seus locais de trabalho indicados e amparados pela NR 32.

Concluso:Conclumos e podemos estabelecer dados sobre segurana e medicina do trabalho e sua relao com a fiscalizao interna referente a elas;Estabelecer as principais normas que tratam do meio do trabalho;Refletimos sobre a importncia das normas relacionadas ao SESMT;Dados informativos sobre os Epis e principais usos e desusos dos mesmos sabendo que toda a empresa tem por finalidade estabelecer aos seus colaboradores essa forma de proteo juntamente com as delegacias do trabalho, e demais instituies publicas que tratam das relaes trabalhistas;Podemos distinguir sobre a insalubridade e periculosidade de forma a entender suas delimitaes e garantias funcionais de direitos dos colaboradores que se encontram em tais situaes que indicam perigosas e insalubres;Indagamos sobre a funo de um laudo pericial visando sempre que a busca pela verdade seja pleiteada pelo juiz e demais agente presentes sobre o processo trabalhista;Estudamos sobre as normas regulamentadoras de n 5, n 15, n 16, n 17 e 32.

Bibliografia: Garcia, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de Direito do Trabalho. 4 edio, editora: Metodo,2011PLT 491; Barros, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho 7 edio, So Paulo;

Sites sugeridos para pesquisa Tribunal Superior do Trabalho. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2014. Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regio. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2014. Tribunal Regional do Trabalho da 15 Regio. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2014. Ministrio do Trabalho e Emprego. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2014.