68

DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Terça feira 16 de Abril 2013, UFRN , Natal, RN

Citation preview

Page 1: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas
Page 2: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO

Terça feira 16 de Abril 2013

Page 3: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

Estruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict

Page 4: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

POLÍTICAS E FERRAMENTASEDIÇÃO ELETRÔNICA

INDEXAÇÃO NA INTERNET

Page 5: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

O QUE É? QUEM É?

COMO É? ONDE É?

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 6: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

POLÍTICAS E FERRAMENTASEDIÇÃO ELETRÔNICA

INDEXAÇÃO NA INTERNET

Page 7: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INTRODUÇÃO

Page 8: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INTRODUÇÃO

Os computadores e as redes de informação estão mudando a sociedade e a forma como vivemos e

pensamos

Page 9: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INTRODUÇÃO

A informação pode ser caraterizada pelo tipo de suporte na qual ela é transmitida.

Os documentos digitalizados de origem impressa aparecem no final do século XX.

Page 10: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INTRODUÇÃO

O documento eletrônico forma parte das coleções digitais fora e dentro da Internet.

Esses materiais precisam de uma nova forma de gestão.

Page 11: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INTRODUÇÃO

Evolução da prática científica

• O compartilhamento dos dados das pesquisas mudou para práticas abertas.

• O gerenciamento individual dos dados das pesquisas foi substituído pelos repositórios de dados científicos.

• A transparência no tratamento dos dados científicos prevalece em todas as comunidades científicas.

Page 12: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INTRODUÇÃO

Conhecimento científico-tecnológico é publicado em diferentes canais e formatos,

mas...

• Falta de recursos financeiros, técnicos e humanos dificulta a divulgação da produção nacional a longo prazo

• Políticas não contemplam capacitação editorial• Poucos são capacitados nas atividades editorais de

congressos e periódicos• Incentivo maior à publicação em periódicos

internacionais• Financiamento é limitado (inclusive

internacionalmente).

Page 13: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

Page 14: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

Compromisso de ser um meio de informação e integração entre a

comunidade científica e a sociedade.

As inovações tecnológicas tem transformado a forma como a informação é processada, guardada, acessada, compartilhada e analisada.

A Internet, como sistema de informação colocou nas mãos dos cientistas a possibilidade de reapropriação das condições de produção, difusão e uso dos produtos da ciência.

O uso da tecnologia interativa varia enormemente de uma área científica para outra, assim como entre instituições em função de diferentes fatores.

Existe uma ambiguidade entre um aceso mais amplo e integrado às fontes de informação e o acesso intelectuais aos materiais especializados.

Page 15: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

CIENTISTAS, EQUIPE EDITORIAL

Existe um mal-estar entre os cientistas pela abundância da informação e ao mesmo tempo um fascínio com a comunicação que facilitam os computadores na resolução de suas necessidades de informação e comunicação.

Na Internet a informação científica é uma pequena parte e usa distribuição nela dificultam a pesquisa exaustiva e completa.

As mudanças atuais na estrutura dos sistemas de informação científica são mais evolutivos do que revolucionários. Os novos sistemas coexistirão com os mais tradicionais por um tempo.

Page 16: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

Redefinição de papeis editoriais

• Responsabilidades dos autores (auto-arquivamento);

• Atribuição de direitos autorais livre;

• Gerenciamento editorial abreviado ou estendido;

• Uso de aplicativos para disseminação e preservação de conteúdos

Page 17: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

A Internet mudou profundamente as formas de publicação. No final do século XX a digitalização da linguagem escrita alcançou também a indústria do

livro.

INFORMAÇÃO PRIMÁRIA: por estarem na fase final da produção científica, elas estão diluídas e dispersas. São relatórios de pesquisa, artigos de periódicos, patentes, teses, dissertações, anotações de pesquisa, catálogos de fabricantes, jornais, fotografias, pré-prints e pós-prints, entre outros.

Page 18: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

O QUE É? QUEM É?

COMO É? ONDE É?

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 19: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

Page 20: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

DEFINIÇÃO

Significa que os usuários da literatura científica podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, procurar, fazer links a textos completos e usá-los com qualquer propósito legítimo, sem barreiras financeiras, legais ou técnicas, do que aquelas que a Internet possui e sem custo algum.

Page 21: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

COMO ACONTECE

Acesso on-line imediato aos resultados das pesquisas científicas

• Vía Dorada Revistas de acesso livre• Vía Verde

Auto-arquivamento por parte dos autores em repositórios digitais

• Vía AzulAs agências de financiamento obrigam o auto-arquivamento.

Page 22: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

SERVIÇOS VIABILIZADOS

• Busca unificada

• Descoberta de recursos via perfis de DSI- Atualização profissional via “harvesting pessoal”- Usuário escolhe assunto e repositórios digitais- Busca periódica

• Biblioteca digital - Extensões do protocolo endereçando interfaces entre módulos de biblioteca digital completa.

Page 23: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

SERVIÇOS VIABILIZADOS

• Formação de bases de dados (reutilização de metadados)

- “harvesting” como opção de coleta de informação livre na Web

- acesso ao objeto digital referenciado

- integração global- bases temáticas, qualificadas,

orientadas por problemas por missão e por tipologia documentária

• Estabelecimento de redes cooperativas- Cooperação via “harvesting”- Integração com outras redes- Regionalização

Page 24: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

SERVIÇOS VIABILIZADOS

Possibilitam e fomentam: avaliação pelos pares

(referees) busca e acesso (browsing,

automated searches) divulgação e disseminação publicação e comunicação indexação e serviços de

informação armazenamento e

preservação a longo-prazo diminuição dos custos preservação dos direitos

autorais

Page 25: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

SERVIÇOS VIABILIZADOS

• Biblioteca como publicadora- Kit de softwares- Promovendo a Preservação

digital da memória acadêmica

• Catálogo coletivo de revistas eletrônicas livres

- Busca simultânea - metabuscador

- Texto completo- Opção às assinaturas

convencionais- Usuário: sugestões e

avaliação

Page 26: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

O QUE É? QUEM É?

COMO É? ONDE É?

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 27: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

Page 28: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

Mandatos de Acesso Livre

Page 29: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

PROTOCOLO OAI-PMH

Prove interoperabilidade entre arquivos digitais de texto completo na Rede, dando maior visibilidade e integração aos conteúdos das publicações e repositórios digitais.

Padroniza o diálogo entre dois tipos de parceiros institucionais: • Provedores de Dados• Provedores de Serviços

Page 30: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

ENVOLVIDOS NA OAI

Provedores de DadosSistemas que utilizam o protocolo OAI-PHM como um meio de expor metadados.

Harvesters (coletadores)Programas que utilizam a interface oferecida pelo protocolo OAI-PMH para coletar metadados

Provedores de ServiçosOs provedores de serviços utilizam os metadados coletados pelos harvesters via protocolo OAI-PHM.

Page 31: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

Requisitos para alcançar a qualidade

• Ampliação de equipe técnica capacitada na tecnologia

• Equipe de prospecção, pesquisa, desenvolvimento e manutenção permanente

• Ampliação e melhoria da infraestrutura de hospedagem e treinamento

• Produção de manuais, relatos, relatórios de problemas e sugestões de melhorias e novas necessidades por parte das equipes editorais.

Page 32: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

ENVOLVIDOS NA OAI

Através das ações propostas e do esforço colaborativo de grande número de pesquisadores de origem multidisciplinar, foram desenvolvidas soluções tecnológicas e estabelecidos padrões de interoperabilidade para melhorar a disseminação da produção científica.

Page 33: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

Encontrou diversas ferramentas baseadas no Modelo Open Archives, tais como: repositórios

digitais, periódicos eletrônicos, bibliotecas digitais de teses e dissertações, etc.

Page 34: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

POLÍTICAS E FERRAMENTAS

Os periódicos eletrônicos na nova sociedade em rede. E as bibliotecas?

Que lugar ocupam nas mudanças econômicas, editoriais e tecnológicas?

Page 35: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas
Page 36: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OPEN CONFERENCE SYSTEMS

Page 37: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

OPEN MONOGRAPH PRESS

Page 38: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

O QUE É? QUEM É?

COMO É? ONDE É?

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 39: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

EDIÇÃO ELETRÔNICA

Page 40: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

EDIÇÃO ELETRÔNICA

A edição eletrônica é uma realidade. As teses, dissertações e revistas científicas online são um

paradigma digital irreversível no âmbito acadêmico.

Page 41: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

EDIÇÃO ELETRÔNICA

Diferenças fundamentais da versão em papel

1- Acessibilidade de qualquer lugar do planeta2- Conteúdo gerenciado por um banco de dados3- Suporte integral à multimídia4- Suporte a hiperlinks internos e externos

Page 42: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

EDIÇÃO ELETRÔNICA

Sistemas de editoração eletrônica.

• Armazenam perfis;• Enviam de arquivos on-line;• Aceitam arquivos em diversos formatos, com

imagem e multimídia;• Facilitam o envio e edição de vários tipos de

relatórios;• Facilitam a composição, e adaptação a distintos

requerimentos gráficos;• Automatizam a comunicação via e-mail;• Precisam de atualização e suporte técnico.

Page 43: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

EDIÇÃO ELETRÔNICA

Sistemas editoração eletrônica

• Melhoria no processo de avaliação;• Maior visibilidade da revista e da

instituição;• Ampliação significativa da

captação de artigos;• Maior interação entre usuários e

registro de todos os diálogos;• Transparência no processo

editorial;• Importância dos treinamentos; • Promoção de novos; mecanismos

de indexação;• Exportação e importação de dados.

Page 44: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

O QUE É? QUEM É?

COMO É? ONDE É?

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 45: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

Page 46: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

INSTITUIÇÕES INDEXADORAS, CAPES

Page 47: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

TRANSFORMAÇÃO NACIONAL

• Apoiado por agências governamentais como FINEP e CNPq, O Brasil inicia um processo de promoção das suas publicações científicas desde 1980, motivando a sua competência internacional.

• Na década de 1990 aparecem diferentes iniciativas para dar visibilidade às publicações na América Latina: LILACS, BIREME, REDUC, INFOPLAN, REPIDISCA, LATINDEX, etc.

• Em 1998 e com o apoio da BIREME é desenvolvido o projeto Scientific Electronic Library Online –SCIELO.

Page 48: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

INSTITUIÇÕES INDEXADORAS, CAPES

Page 49: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

O futuro dos portais de periódicos

Page 50: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

Benefícios dos portais de revistas

IMPLICAÇÕESPortais de periódicos no SEER só viraram

realidade devido aos recursos da Internet e sua linguagem, e também com o uso dos softwares referentes aos Arquivos Abertos, que permitem

que vários periódicos de diferentes áreas se agrupem como um coletivo.

VISIBILIDADEPodem aumentar a presença das revistas na

Rede e superar as limitações do esquema padrão de metadados Dublin Core, integrando o sistema com o Google Analytics, a aplicação da

Google para análise de tráfego do portal. Apenas usando o plugin do sistema e criando

uma conta no Google Analytics.

Page 51: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas
Page 52: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

Desafios dos portais de revistas

• Integração dos portais de periódicos eletrônicos com os repositórios institucionais.

• Convergência de interesses e necessidades dos editores de revistas de portais OJS via redes de cooperação.

• Compartilhar e sistematizar as experiências de sucesso de periódicos com alto índice de impacto.

Page 53: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

A adesão ao protocolo OAI-PMH possibilita às revistas editadas com o SEER disponibilizarem em

âmbito mundial seus dados essenciais (metadados), podendo o artigo ser acessado e

copiado em qualquer lugar do planeta por meio da internet.

Page 54: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

O futuro dos portais de periódicos

Page 55: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

O futuro dos portais de periódicos

Page 56: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

O crescimento da produção documental

Aumento da atividade documental gerada pela sociedade da informação e o uso social das tecnologias.

A consolidação da Ciência da Informação nas universidades

Os avanços tecnológicos nos sistemas de arquivos e bibliotecas

A aplicação massiva de tecnologias nas instituições

A alfabetização informacional

Page 57: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

A tecnologia favorece a capacidade de serviço das bibliotecas.

O modelo digital foi assumido primeiro pelas bibliotecas universitárias.

Page 58: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

INDEXAÇÃO NA INTERNET

Redes Sociais.

• son un recurso para la búsqueda;

• pueden actuar como filtros de la calidad de la información que se hace referencia;

• permiten compartir información, produciéndose “inteligencia colectiva”;

• permiten influir en la comunidad;

• ciertas búsquedas de información pasan a hacerse de forma individual a social.

Page 59: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

O QUE É? QUEM É?

COMO É? ONDE É?

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 60: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

COMO SERÁ O AMANHA...

CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES

Page 61: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS

As bibliotecas universitárias são as grandes consumidoras de periódicos e livros científicos. A

variedade de modelos de negócios e formatos dificulta a gestão.

Page 62: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS

As publicações eletrônicas resolvem problemas das bibliotecas, como a necessidade de espaço, o

deterioro e reposição de materiais, a gestão da coleção. Ainda existem problemas para sua

integração plena.

Page 63: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

RECOMENDAÇÕES• Adotar software livre.• Promover eventos sobre o assunto

envolvendo os vários atores do processo de produção científica.

• Recomendar o auto-arquivamento por parte dos autores.

• Utilizar algum mecanismo para controle das versões dos textos.

• Padronizar o conjunto de metadados para compartilhamento das informações.

• Publicar as estatísticas de uso dos repositórios.

• Implementar o acesso aos repositórios usando ferramentas de redes sociais.

• Adotar algum critério de seleção na criação das coleções digitais de acesso livre.

• Indexar o conteúdo dos seus repositórios em bases de dados de acesso livre internacionais.

Page 64: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

RECOMENDAÇÕES• Divulgar o repositório como uma inovação

no processo de publicação.• Informar aos contribuintes como o

investimento na universidade pode beneficiar a vida de todos.

• Reconhecer os repositórios como canais de comunicação certificados pela comunidade científica.

• Permitir a descentralização do processo de publicação por meio de softwares de código aberto e protocolos de comunicação.

• Adotar algumas das políticas de direitos de autoria e metadados informados no projeto RoMEO da Universidade de Loughborough (Inglaterra).

• Manter a equipe da biblioteca atualizada...

Page 65: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE

PERIÓDICOS ELETRÔNICOSPERIÓDICOS DE ACESSO

LIVREPOLÍTICAS E FERRAMENTAS

EDIÇÃO ELETRÔNICAINDEXAÇÃO NA INTERNET

Page 66: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE

Estruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict

Page 67: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO

Terça feira 16 de Abril 2013

Page 68: DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas

[email protected]

Skipe: miguel.ibictTel: (61) 9692-2368

http://slideshare.net/gemireki