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2
DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
Profª MSc Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª MSc Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Prof. MSc Raniery Cristiano de Queiroz Pimenta
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Coordenador Geral
Prof. MSc Barney Silveira Arruda
Coordenação acadêmica-administrativa
Profª. MSc Karen Barbosa Montenegro de Souza
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO – modalidade a distância
Coordenadora
Profª Esp. Isabella Mendonça de Souza Almeida
3
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Isabella Mendonça de Souza Almeida
Karen Barbosa Montenegro de Souza, MSc.
Laís Karla da Silva Barreto, Dra.
Luciana Lopes Xavier, MSc.
Walid Abbas El Aouar, Dr.
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Luana de Albuquerque Tavares
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
REVISORA / ELABORAÇÃO
Luana de Albuquerque Tavares
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Brunna Félix dos Santos
Stéfany Dionisio da Silva
ESTAGIÁRIA
Rebecca Alves Gadelha
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ........................................ 10
1.1 MANTENEDORA ........................................................................................ 11
1.2 MANTIDA .................................................................................................... 12
1.2.1 Base legal .......................................................................................... 12
1.2.2 Perfil e missão ................................................................................... 12
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica .......................................... 13
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ..................................... 13
1.2.5 Breve histórico da UnP ...................................................................... 14
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 16
2.1 DADOS DO CURSO.................................................................................... 17
2.1.1 Denominação ..................................................................................... 17
2.1.2 Ato de criação .................................................................................... 17
2.1.3 Número de vagas............................................................................... 17
2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................ 17
2.1.5 Modalidade de oferta ......................................................................... 17
2.1.6 Formas de acesso ao Curso .............................................................. 17
2.1.7 Carga horária total ............................................................................. 18
2.1.8 Integralização .................................................................................... 18
2.1.9 Locais de funcionamento: .................................................................. 18
2.1.10 Coordenação ................................................................................... 18
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................... 19
2.2.1 Administração de Cursos na UnP ...................................................... 19
2.2.2 Coordenação do Curso ...................................................................... 19
2.2.3 Conselho de Curso - ConseC ............................................................ 21
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................... 22
2.3.1 Necessidade social ............................................................................ 22
2.3.2 Concepção ......................................................................................... 27
5
2.3.3 Objetivos ............................................................................................ 30
2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................. 33
2.3.5 Organização curricular ....................................................................... 38
2.3.6 OFERTA ............................................................................................ 56
2.3.7 Estratégias De Interdisciplinaridade ................................................... 56
2.3.8 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ........................................................ 59
2.3.9 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ........................................... 61
2.3.10 Abordagem Da Educação Ambiental ............................................... 66
2.3.11 Educação Das Relações Étnico-Raciais .......................................... 67
2.4 METODOLOGIA .......................................................................................... 70
2.4.1 Encontros presenciais ........................................................................ 73
2.4.2 Ambientação do aluno ....................................................................... 74
2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático) ................................... 74
2.4.4 TICs nos processos de ensino e aprendizagem ................................ 75
2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .................................................................... 79
2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
........................................................................................................................... 80
2.6.1 Pesquisa e iniciação científica ........................................................... 80
2.6.2 Extensão e ação comunitária ............................................................. 82
2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 90
2.7.1 Principais elementos conceituais ....................................................... 90
2.7.2 Dinâmica de avaliação ....................................................................... 91
2.8 APOIO AO DISCENTE ................................................................................ 95
2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................. 98
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO .......................................................................... 100
3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................... 101
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................ 101
3.1.2 Perfil do corpo docente .................................................................... 102
3.1.3 Atribuições dos docentes ................................................................. 109
3.1.4 Política institucional de apoio aos professores ................................ 110
6
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ............................................... 112
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................. 117
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ........................................ 117
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos .......................................... 118
3.3.3 Capacitação ..................................................................................... 119
3.3.4 Capacitação em EaD ....................................................................... 119
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................ 121
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ............................................................ 122
4.2 BIBLIOTECA ............................................................................................. 124
4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........................................ 127
4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ........................................ 127
4.3.2 Ambientes acadêmicos e administrativos para o Curso – Sede ...... 127
4.3.3 Polos de apoio presencial ................................................................ 127
4.3.4 Laboratórios de Informática ............................................................. 128
APÊNDICES
7
APRESENTAÇÃO
A Universidade Potiguar (UnP) prevê, em seu Plano de Desenvolvimento
Institucional 2007/2016 (PDI), metas que traduzem respostas a demandas externas
relacionadas, por exemplo, à democratização do acesso de jovens e adultos ao
ensino superior.
Tal democratização é mister considerando-se a atual fase de
desenvolvimento econômico nacional, que aponta como prioritária a formação de
profissionais éticos e capazes de atender aos requisitos do mercado de trabalho,
constantemente renovados em função dos avanços científicos e tecnológicos.
Esse quadro se agudiza quando se considera a realidade educacional
brasileira, na qual diversos segmentos populacionais egressos do ensino médio não
contam com Instituições de Ensino Superior (IES) em quantidade suficiente,
sobretudo em municípios interioranos, onde, muitas vezes, tais Instituições sequer
existem.
A esse panorama soma-se a crescente indisponibilidade de tempo entre
aqueles que já se encontram no mercado de trabalho e necessitam de uma
formação superior, ou de uma segunda formação, para alavancar suas carreiras e
contribuir, com maior eficácia, para o crescimento das organizações e da economia,
com sustentabilidade.
Assinala-se ainda o avanço das telecomunicações e da convergência de
tecnologias, com equipamentos e respectivos meios de interligação cada dia mais
sofisticados, velozes e disponíveis, amplamente utilizados para diversão, troca e
utilização da informação, mas que podem (e devem), também, levar a educação
aos rincões mais remotos, no horário, tempo e lugar que aprouverem ao usuário.
Atenta a esse panorama e cumprindo a sua missão e metas do PDI,
especialmente no que toca à formação cidadã e ao desenvolvimento econômico e
socioambiental, a UnP oferta o Curso de Graduação em Administração, na
modalidade a distância, possibilitando ao mesmo tempo a elevação dos níveis de
escolaridade dos brasileiros.
Inicialmente o Curso implementa suas atividades na Sede da UnP, em Natal,
capital do Rio Grande do Norte, onde se situam os polos de apoio Zona Norte e
Zona Sul. A estes acrescentam-se os de Caicó, Currais Novos e Mossoró,
8
municípios do RN e, posteriormente, os localizados em outros Estados da
Federação.
A dinâmica da graduação em Administração é regida pelo presente Projeto
Pedagógico (PPC), concebido, estruturado e avaliado coletivamente, sob a
condução do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecendo-se processos de
atualizações sempre que percebidas mudanças no ambiente empresarial e
tecnológico que exijam redimensionamentos do perfil profissional, com
consequentes reorganização da estrutura curricular e seleção de disciplinas e
respectivos conteúdos.
Do ponto de vista legal e normativo este Projeto encontra fundamentos:
a) na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;
b) nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação
(CNE) para a graduação em Administração;
c) nos dispositivos que tratam da educação a distância, especialmente o
Decreto 5622/2005;
d) em outros dispositivos pertinentes, como os que se referem à educação
das relações étnico-raciais, à educação ambiental, à acessibilidade;
Institucionalmente destacam-se as políticas e diretrizes administrativas,
acadêmicas e pedagógicas expressas no PDI; os atos normativos oriundos dos
Colegiados Superiores; as orientações do Núcleo de Educação a Distância da UnP
(NEaD/UnP).
Objetivando uma melhor compreensão, o Projeto Pedagógico do Curso está
estruturado em quatro partes:
- a primeira – Contexto Institucional – apresenta as principais
informações sobre a UnP;
- a segunda – Organização Didático Pedagógica – trata dos elementos
que norteiam o desenvolvimento curricular do Curso, em suas
especificações conceituais e metodológicas, observadas a natureza
da oferta a distância;
- a terceira parte – Corpo Docente, Tutores e Pessoal Técnico
Administrativo – abrange o NDE (atribuições e composição),
informações sobre docentes do Curso (formação acadêmica, regime
de trabalho e experiência profissional), além de especificações sobre
9
o corpo tutorial e pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos)
e, ainda, sobre as políticas de apoio ao discente;
- a quarta parte – Instalações Físicas – descreve as principais
características das instalações da sede e dos polos onde funciona o
Curso.
Da implementação deste Projeto Pedagógico deve resultar a formação de
administradores éticos e competentes como empreendedores e cidadãos.
10
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
11
1.1 MANTENEDORA
Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).
BASE LEGAL
Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.
Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como
sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.
Registro no cartório:
- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício
de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas
Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79.
- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta
Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE
24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
12
1.2 MANTIDA
Universidade Potiguar (UnP)
1.2.1 Base legal
Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2.184 – Capim
Macio.
Atos legais:
- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;
Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).
- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de
1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10
de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
1.2.2 Perfil e missão
A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única
Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural
do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros, e o Campus Mossoró, fora
da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de
2001. Integrando a Laureate International Universities desde 2007, a UnP se
destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade dos serviços
que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária.
13
É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,
culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do
Norte, da Região e do País.
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica
A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída
por:
a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos
Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,
como órgão executivo;
b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a
seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,
(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências
Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares
Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de
Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros
acadêmicos).
As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como
órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).
A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de
assessoramento às suas atividades-fim.
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste
A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do
Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população
brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1
1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de
14
A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de
13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como
o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no
Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior
polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente
no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no
cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos
mais importantes do Brasil.
O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos
avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior
crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente
desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões
brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste
e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,
nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509
e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a
Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.
Com essas características e pelas potencialidades econômicas que
apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível
superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução
das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já
alcançados.
1.2.5 Breve histórico da UnP
A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em
Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma
expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em
1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,
vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.
15
consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no
Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.
Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento
institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.
Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento
(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades
da Federação.
Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta
presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados
em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da
informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.
Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em
funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e
Psicologia e Organização do Trabalho.
A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de apoio
aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas
estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de
eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas
institucionalmente.
Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades
de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:
Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão
e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos
seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as
dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;
internacionalidade; responsabilidade social.
3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.
16
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
17
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Graduação em Administração – Bacharelado.
2.1.2 Ato de criação
Resolução n° 098, de 06 de dezembro de 2010 – ConSUni/UnP.
2.1.3 Número de vagas
Conforme Resolução n° 035/2012 – ConSUni/UnP de 30 de Outubro de
2012, o quantitativo total de vagas para o Curso é de 549. (Quadro 4).
Quadro 1 – Vagas por polo
Zona Sul
Natal/RN
Zona Norte
Natal/RN Caicó/RN
Currais Novos/RN
Mossoró RN
Cuiabá MT
Goiânia GO
TOTAL
Vagas 200 100 40 40 120 24 25 549
Fonte: UnP. NEaD/2015.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.5 Modalidade de oferta
A distância.
2.1.6 Formas de acesso ao Curso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente;
transferência externa e interna; nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);
aproveitamento de estudos de portadores de diploma de graduação, observada a
legislação vigente.
18
2.1.7 Carga horária total
3.100 (três mil e cem) horas.
2.1.8 Integralização
Mínimo: 8 semestres/4 anos.
Máximo: 16 semestres/8 anos.
2.1.9 Locais de funcionamento:
CAMPUS NATAL/RN – SEDE: Unidade Roberto Freire. Av. Eng. Roberto
Freire, nº 2184, Capim Macio. CEP 59080-400, Natal/RN.
ZONA NORTE – NATAL/RN: Av. Dr. João Medeiros Filho, nº 2300 – Potengi,
CEP: 59120-555, Natal/RN.
CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, nº 461 – Centro/Área Urbana, CEP:
59300-000, Caicó/RN.
CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, nº 74, Centro, CEP: 59380-000,
Currais Novos/RN.
MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, nº 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-
330, Mossoró/RN.
CUIABÁ/MT: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT.
GOIÂNIA/GO: Alameda Rio Vermelho, nº 542, Aruanã, CEP 74.740-270,
Goiânia/GO.
2.1.10 Coordenação
Profª. Isabella Mendonça de Souza Alemida
Contato: [email protected]
Telefone: (84) 3216-8646
19
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de Cursos na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo
Coordenador de Curso, designado pelo Reitor.
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,
assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional - 2007/2016, a Coordenadoria de Curso conta, para
o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão previstas nos
projetos pedagógicos (PPC's): a) Coordenador Acadêmico-administrativo da Escola
da qual o curso seja integrante; b) Conselho de Curso (ConseC) e c) Núcleo
Docente Estruturante (NDE).
No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no
tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de
produção e customização de recursos didáticos, além das equipes dos polos.
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e
NDE's dos seus respectivos cursos.
2.2.2 Coordenação do Curso
A gestão do Curso está sob a responsabilidade da professora Isabella
Mendonça de Souza Almeida (Conforme Portaria emitida pela Reitoria), Bacharel
em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB),
1998; especialista em Gestão de Recursos Humanos nas Organizações,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), concluída no ano 2000.
Aluna do Programa de Mestrado Profissional em Psicologia Organizacional e do
Trabalho, na Universidade Potiguar – UnP. Foi coordenadora do CST em Gestão
de Recursos Humanos na Universidade Potiguar, nas modalidades presencial e a
distância, no préiodo de agosto de 2012 a janeiro de 2016. Exerceu a função de
Diretora Adjunta do Curso de Administração presencial e a distância da
Universidade Potiguar, no período de 01 de agosto de 2007 a 01 de agosto de 2012.
Ministra, nesta Universidade, as disciplinas Fundamentos da Administração,
20
Comportamento Organizacional e Negociação Empresarial, Gestão de Pessoas,
Gestão Estratégica de Pessoas, entre outras. Orienta trabalhos de TCC nas linhas
de pesquisa institucionais enfatizando o tema gestão de pessoas. Como
coordenadora do Curso preside o Conselho de Curso e o Núcleo Docente
Estruturante. Ainda na UnP é professora do programa de pós-graduação, sobretudo
dos cursos integrantes da Escola de Gestão e Negócios. São 18 (dezoito) anos de
experiência na área de Administração (dos quais dezesseis no magistério superior,
modalidade - docência e gestão acadêmica e quatrona educação a distância), com
ênfase em Gestão de Recursos Humanos atuando, principalmente, em relação aos
seguintes temas: tomada de decisão, qualidade de vida no trabalho, sistemas de
informação, seleção, recrutamento, educação, treinamento e desenvolvimento de
talentos humanos.
Anteriormente à atuação na Universidade Potiguar registra experiência como
professora nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de Câmara
Cascudo – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de agosto de 2002 a 17 de
dezembro de 2008; nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de
Natal – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de março de 2000 a 05 de julho de
2004.
A coordenação acadêmica-administrativa do Curso, nomeada através da
Portaria nº 206/2015 – Reitoria/UnP de 28 de setembro de 2015, fica a cargo da
profª. Karen Barbosa Montenegro de Souza, que possui graduação em Psicologia e
Direito pela Universidade Potiguar. É pós-graduada em Psicomotricidade e em
Direito Administrativo e em Gestão Pública, com mestrado profissional em
Administração pela Universidade Potiguar, mestre e doutoranda em Direito pela
Universidade Del Pais Vasco. Atualmente é advogada autônoma, além de
professora da graduação e pós-graduação da Universidade Potiguar. Atuou no
mercado em várias empresas como psicóloga na área organizacional, escolar,
saúde e social, além de ampla atuação na área da infância e juventude na garantia
de direitos exercendo o cargo de Conselheira Tutelar no âmbito da proteção e
como Diretora Técnica da FUNDAC/RN junto aos adolescentes em conflito com a
lei. A professora trabalha em regime integral na UnP.
21
2.2.3 Conselho de Curso - ConseC
O Conselho do Curso de Administração, modalidade a distância, funciona
regularmente desde o início da sua oferta e tem composição atual (Quadro 5)
formalizada conforme ato da Reitoria, de acordo com o disposto no Estatuto da
Universidade.
As reuniões são agendadas mensalmente, havendo a possibilidade de
reuniões extraordinárias, quando necessário, sempre com registros das discussões
e encaminhamentos.
Quadro 2 - ConseC instituído em 2016
TITULAR SUPLENTE
Presidente:
Isabella Mendonça de Souza Almeida
Representação docente:
Eduardo Heliodoro Arruda André Gustavo G. Mavignier de Noronha
Walid Abbas El Aquar André Antonio de Melo Pessoa
Ricardo Vitor Fernandes da Silva Carolina Barbosa Montenegro
Representação discente:
Leonardo Doro Pires - 201311132 Felipe Nalon Castro - 201405989
Representação do CRA – Conselho Regional de Administração:
Joab Maciel Saldanha Rodrigues Gustavo Adolfo Patrício Lacerda Lima
22
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
O Curso de Administração a distância, ofertado pela UnP a partir de 2011.1,
situa-se em um contexto institucional de expansão e valorização dessa modalidade
de ensino, e expressa o cumprimento de metas indicadas no PDI em vigor,
essencialmente no que se refere à ampliação das possibilidades de acesso de
distintos segmentos da sociedade ao ensino superior.
O Curso tem sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), Estado
nordestino com área de 52.796,79 km², correspondente a 0,62% do território
nacional. Sua população, no ano 2010, era de 3.168.027 habitantes distribuídos por
167 municípios, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).5 O Produto Interno Bruto (PIB) atingiu, em dezembro/2012, 22,9 bilhões de
reais, com participação no PIB do Nordeste de 6,6% e, do Brasil, de 0,9%.
Contribuíram para o PIB estadual: agropecuária (5,1%), indústria (24%) e serviços
(70,9%).
Destacam-se, inicialmente, a produção agrícola (cana-de-açúcar, arroz,
algodão, feijão, fumo, sobretudo a fruticultura irrigada); a pecuária (rebanhos de
bovinos e ovinos, principalmente); o extrativismo de reservas do minério de
tungstênio, da gipsita, do calcário, do mármore, do sal marinho e do petróleo.
As reservas de petróleo representam 4% do total nacional de 8,5 bilhões de
barris, o que confere ao Estado a segunda posição em reservas e produção de
petróleo, cuja liderança é do Rio de Janeiro.
O gás natural é outra importante fonte de riqueza natural. A longa faixa de
litoral, ao leste e ao norte do Estado, oferece excelentes condições para a pesca e
o desenvolvimento da carcinicultura, largamente praticadas na região, constituindo
importante fonte de renda para parcela considerável da população.
Salientam-se também as indústrias de cerâmica, têxteis e confecções, com
maior concentração na Região Metropolitana de Natal.
5 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas DPE. Coordenação de População e Indicadores Sociais – Copis. Disponível em www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2012.
23
Conforme a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), com
base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do
Trabalho/2012, o universo industrial formalmente constituído do Rio Grande do
Norte é estimado em 7.270 empresas e 127.464 empregados. A grande maioria,
84,6%, são microempresas e absorvem 18,9% dos empregados no setor. As
empresas de pequeno porte correspondem a 13,0% do total, com 29,9% dos
empregados. As médias são 2,1% das unidades produtivas e 25,6% da mão de
obra, enquanto as empresas de grande porte correspondem a apenas 0,3% do
total com 25,6% do pessoal ocupado. Com o reagrupamento desses quatro portes
em dois principais, as empresas de micro e pequeno porte correspondem a 97,6%
do total e empregam 48,8% da mão de obra. As médias e grandes são 2,4% das
unidades produtivas e absorvem 51,2% dos empregados. Nos serviços, segmento
com a maior participação no PIB, evoluem os negócios no ramo do turismo,
figurando o estado entre os roteiros de maior destaque no cenário nacional. Existem
18.521 micro empresas; 902 pequenas empresas comerciais ou de serviços e 737
médias ou grandes empresas.6
Mas, é sobretudo o comércio que vem contribuindo significativamente para
o desenvolvimento estadual7, como ocorre em nível nacional. A Pesquisa Anual de
Comércio (PAC) de 2010, divulgada pelo IBGE, registra números expressivos no
Rio Grande do Norte: 108.729 pessoas ocupadas e R$ 23.473.118 de receita bruta
de revenda de mercadorias8.
Informa ainda o IBGE que o comércio é o segmento que mais emprega no
RN. O emprego formal cresceu acima dos índices registrados no Nordeste e no
Brasil, segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego, assinalando-se ainda que
os incentivos fiscais oferecidos pelo governo têm estimulado empresários a abrir
6 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO GRANDE DO NORTE. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústrias. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/indicadores_basicos_industria_2012.pdf 7 RIO GRANDE DO NORTE. Governo do Estado. Secretaria de Estado e de Planejamento e das Finanças. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN. Rio Grande do Norte: Produto Interno Bruto do estado e municípios 2006-2010. 8 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístic. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Comércio 2010.
24
novas vagas, inclusive aproveitando o boom de setores como o turismo e o
mercado de imóveis.
O Estado registrou um saldo total de 12.265 empregos gerados ao longo de
2012, de acordo com informações divulgadas pelo Cadastro Geral de Empregados
e Desempregados (Caged) em janeiro de 2013. Com isso, ocupa o 6º lugar com o
maior saldo na geração de emprego entre os estados da região Nordeste no
acumulado do ano, e a décima oitava posição no ranking nacional. No acumulado
de janeiro a dezembro de 2012, Natal ocupou a sétima posição em termos de saldo
de emprego, com a criação de 6.424 postos de trabalho, entre as capitais
nordestinas.
A mais nesse cenário estão programas e projetos inter e intra regionais
essenciais à construção de um novo cenário econômico e social, como os
constantes do Plano Plurianual 2012-2015, do Governo do Estado:
a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para a Copa: parceria pública
privada com o Governo Federal, Prefeitura de Natal e iniciativa privada.
Em paralelo, seguem outros projetos que envolvem melhorias de
rodovias, trechos de avenidas e acesso ao aeroporto;
b) Mineração em diversas regiões do estado: extração de ouro, ferro,
tungstênio, argilas, barita, quartzo, cal, revestimento de louças e
cerâmica, entre outros;
c) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba:
incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas;
d) Energia Eólica: 55 projetos em construção no RN, o que soma 1.800 MW
de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica
do país, com 50% de toda a capacidade nacional;
e) Investimentos da PETROBRAS: a unidade potiguar destinará
investimentos na prospecção por reservatórios marítimos. Além disso: a
Petrobras Biocombustível deverá investir cerca de R$ 2 milhões no
Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) no RN; aguarda-se a
implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de
refino projetadas pela PETROBRAS para elevar em 1.2 milhões de
barris/dia, até 2015;
25
f) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: com início de operação previsto
para 2014, incluindo o Estado em grandes rotas econômicas mundiais
e fortalecendo o turismo;
g) Produção de atum e camarão: acordo firmado entre a empresa de pesca
do RN Atlântico Tuna e a Japan Tuna, maior empresa de pesca atuneira
do Japão;
h) Ciência, Tecnologia e Inovação: investimentos em setores estratégicos
como Gestão de Políticas Públicas, Energia, Biotecnologia,
Neurociências e Nanociências;
i) Agenda das Cidades: atenção a projeto de mobilidade e acessibilidade,
saneamento ambiental e segurança.
Todo esse cenário é indicativo de avanços, os quais, todavia, não tiveram
força para minimizar, de forma expressiva, as desigualdades sociais, a exemplo do
que ocorre em todo o território nacional, observada a diversidade regional,
principalmente entre Sul e Sudeste em relação ao Nordeste, por exemplo.
De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 20139, o RN,
em 2010, apresentou Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)10 de 0,684, inferior
ao nacional (0,726), mas superior aos índices obtidos pelos demais estados
nordestinos, inclusive Pernambuco, destaque econômico na região, e que ocupa a
19ª posição no ranking nacional (0,673). Os três primeiros colocados no Brasil -
Distrito Federal (0,824), São Paulo (0,783), Santa Catarina (0,774) mostram-se bem
superiores à posição do Rio Grande do Norte. O mesmo ocorre com os indicadores
renda, longevidade e educação. (Quadro 6).
9 PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Disponível em http://www.pnud.org.br/IDH/Atlas2013.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Atlas2013. Acesso em mar./2014. 10 O IDH é medido pela ONU desde 1960 e indica a qualidade de vida com base em renda, educação, expectativa de vida. O índice varia entre zero e 1. Quando abaixo de 0,499, indica reduzido grau de desenvolvimento humano; entre 0,500 e 0,799, estágio intermediário, e, acima de 0,8, elevado desenvolvimento humano. Cabe destacar ainda que como em 2010 o IDH sofreu mudanças metodológicas, não é possível comparar a posição do Brasil com as de anos anteriores. Mas, para se obter uma base de comparação, o Pnud recalculou os dados brasileiros dos últimos dez anos com base na nova metodologia.
26
Quadro 3 - IDHM Rio Grande do Norte em relação ao Brasil
Espacialidade IDHM IDHM renda IDHM
longevidade IDHM educação
Brasil 0,726 0,739 0,816 0,637
RN 0,684 0,678 0,792 0,597
Fonte: PNUD. Atlas do Desenvolvimento Brasil 2013. Dados de 2010.
Acrescenta-se ainda, no campo educacional que, embora a escolaridade
média da população de 25 anos ou mais de idade tenha aumentado de 2002 a
2012, passando de 6,1 anos para 7,6 anos de estudo completos, apenas 40,1%
das pessoas dessa faixa etária alcançaram 11 anos ou mais de estudo, segundo a
Síntese dos Indicadores Sociais 2013, IBGE. Em 2012, frequentavam o ensino
médio 84,2% dos jovens de 15 a 17 anos; o ensino superior, 15,1% das pessoas
de 18 a 24 anos11.
Há também o fato de que inexistem IES em muitos dos municípios
brasileiros, concentrando-se quase que a metade (48,9%) no Sudeste (1150
unidades). Ficam no Nordeste 18,3%, ou seja, 432 instituições, conforme o Censo
da Educação Superior 201112. Especificamente em relação à Administração,
registram-se 81 cursos a distância.
O Curso de Administração a distância, situado nesse contexto, atende a
demandas por educação superior de qualidade, alinhando-se a metas do Plano
Nacional de Educação (PNE) e a diretrizes referentes à superação das
desigualdades educacionais; melhoria da qualidade do ensino; formação para o
trabalho.
Ao mesmo tempo, o Curso volta-se para os requisitos de qualificação postos
pelo mercado numa fase em que o crescimento econômico brasileiro, em geral, e o
potiguar, em particular, esbarra em fatores como a escassez e inadequação da mão
de obra, inclusive da que deve dar conta dos processos administrativos das
organizações.
11 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese dos indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira, 2013. Rio de Janeiro, 2013. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). 12 BRASIL. Ministério da Educação. Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Estatísticas Educacionais. Censo da educação superior 2011 – resumo técnico. Brasília, 2013. Disponível em http://portal.inep.gov.br/web/censo-da-educacao-superior/resumos-tecnicos.
27
A relevância do Curso, pois, pode ser evidenciada na medida do atendimento
às principais demandas econômicas e socioambientais; por fazer-se chegar
àqueles que não tiveram a oportunidade de ingressar no ensino superior, ou aos
que já se encontram no mercado de trabalho e precisam de formação profissional
com maior flexibilidade de horários; por ter como missão “desenvolver a capacidade
empreendedora, mediante um ensino de qualidade, visando à formação integral e
continuada do cidadão, para atuar como agente transformador da realidade
empresarial e comunitária”.
2.3.2 Concepção
O Curso de Administração na modalidade a distância funciona de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais (Parecer CNE/CP n. 4/2005) com
o Decreto n. 5622/2005 que trata da educação a distância (EaD), cumprindo-se
ainda outros dispositivos oficiais pertinentes. Referenciam também a oferta do
Curso o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e PDI 2007/2016; normativos
emanados dos Colegiados Superiores; diretrizes da própria UnP.
Sob esse aparato e considerando a literatura especializada, o processo
formativo é implementado como uma ação educativa metódica e intencional,
construída por meio de interações aluno/objeto de estudo/professor/tutor, com a
utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - Blackboard, a partir da
compreensão da educação a distância como:
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos13.
Nas palavras de Arafeh14, a EaD abrange uma vasta gama de novas
tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem, habilidades e ambientes, e
13 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 fev. 2010. 14 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011.
28
outros conceitos e práticas modelados no âmbito do desenvolvimento social e
tecnológico, possibilitando a oferta de conteúdo educacional dentro e fora dos
tradicionais ambientes educacionais. A autora retoma a ideia tradicional de que a
educação a distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos
processos de ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um
meio de transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.
A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem,
é a de que esta deve se efetivar na interrelação com o outro, sempre com a
mediação da linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de
significações. Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado
individualmente e que ocorre sob a mediação pedagógica do professor.
Também é importante, no Curso, o pensamento de Paulo Freire,
particularmente no que se refere à conscientização como um processo de inserção
crítica do indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação
transformadora), e à necessidade de construção da autonomia intelectual do
estudante.
Esse propósito pressupõe mudanças, as quais, segundo Behar, estariam
pautadas no “desenvolvimento das competências e habilidades, o respeito ao ritmo
individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de
convivência, entre outras”15.
Desse modo, as atividades curriculares compreendem elementos teóricos -
que explicam e orientam a forma de abordagem do currículo e que se concretiza
nas práticas pedagógicas, as quais requerem, necessariamente, interações
professor/aluno/objeto de estudo - e, ao mesmo tempo, elementos práticos, na
medida do contato constante do aluno com o mercado de trabalho, observada a
realidade empresarial brasileira, em particular as peculiaridades dos
Estados/cidades onde funcionam os polos; as inovações tecnológicas e sua
incorporação aos processos administrativos; a complexidade da própria
administração frente às atuais condições de enfrentamento da competitividade
empresarial.
15 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
29
É importante que o aluno entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir
as bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna
inviáveis negócios que não se atualizem e não apresentem diferenciais de
competitividade e que, nesse contexto, o administrador deve estar comprometido
com a ética, respeitando a diversidade e diferenças das pessoas e as condições de
sustentabilidade das organizações e do meio ambiente. Ele deve analisar e
interpretar práticas de gestão utilizando conhecimentos das ciências sociais
aplicadas; operando a administração, o planejamento e a organização das
empresas com base no entendimento de que qualquer organização, em menor ou
maior grau, tem o seu desempenho associado:
a) ao desempenho de seus profissionais;
b) à dinâmica do mercado, cujas peculiaridades atuais requerem práticas
modernas de gestão nos diversos níveis organizacionais: estratégico,
tático e/ou operacional;
c) às formas de gestão de pessoas;
d) à manutenção ou ampliação das vantagens competitivas das empresas
está diretamente relacionada à condição que tenham os recursos
humanos de agir em padrões de excelência, sendo estratégicos,
portanto, os conceitos e ferramentas adotadas no gerenciamento de
pessoas;
e) às vantagens competitivas dos profissionais resultam do
autoconhecimento, do conhecimento do ambiente e do próprio
desenvolvimento pessoal e profissional.
Destaca-se, como um dos princípios curriculares, a contextualização que,
pressupondo interações entre o aluno e o objeto do conhecimento, a partir de
práticas nas diversas organizações, evoca áreas e dimensões presentes na vida
pessoal, social e cultural dos sujeitos e mobiliza competências cognitivas já
adquiridas.
Permeando esse entendimento está a interdisciplinaridade, que diz
respeito à minimização da fragmentação dos conhecimentos historicamente
associada à divisão social e técnica do trabalho. Destaca-se, no Curso, a oferta de
disciplinas cujas especificidades ensejam possibilidades de interligação entre os
conteúdos de uma mesma série ou de séries diferentes e ainda, entre os saberes
30
da administração e outros campos disciplinares, como psicologia, sociologia,
filosofia, direito, economia, ciências contábeis, matemática e estatística:
Projeto Interdisciplinar I, II e III e Tópicos Especiais de Administração na
estrutura 2012;
Projeto Interdisciplinar I, II e III e Tópicos Especiais em Negócios na
estrutura 2013;
Projeto Integrado I e II, na estrutura 2015.
Assinala-se, por fim, a flexibilidade curricular, viabilizada principalmente
pela oferta de disciplinas optativas e atividades complementares.
Sob esses princípios, o processo formativo está referido: a) às relações
econômicas, socioambientais e produtivas, as quais influenciam conceitos,
princípios e objetivos do Curso, assim como as competências que o estudante deve
construir; b) à necessidade de manter-se o egresso atualizado em relação aos
conhecimentos da sua profissão; c) ao desenvolvimento de valores éticos, o que
compreende, entre outros aspectos, o respeito à diversidade de pessoas e grupos
expresso na adoção de posturas que propiciem a inclusão social.
O Curso tem como prioridade formar o profissional com perfil empreendedor,
capaz de gerir negócios nos mais diversos segmentos produtivos da economia,
assumindo uma postura crítico-reflexiva e de transformação, a partir do
entendimento das implicações decorrentes da atuação do administrador na
sociedade contemporânea.
2.3.3 Objetivos
GERAL
Formar cidadãos com capacidade empreendedora, comprometidos com
valores éticos e sociais, de maneira mais flexível compatível com o perfil dos cursos
ministrados a distância, capazes de desenvolver negócios auto-sustentáveis, criar
produtos e serviços inovadores, exercer liderança transformadora, focada em
resultados, visando à elevação das condições de vida na sociedade e no meio
empresarial.
31
ESPECÍFICOS
Formar empreendedores éticos, criativos e inovadores com visão de mundo
internacionalizado e globalizado, aptos a tomar decisões a partir da
compreensão das condições socioambientais, políticas, econômicas e
culturais que interferem no gerenciamento organizacional;
promover atividades de ensino, pesquisa e extensão em perspectiva
interdisciplinar e que resultem em profissionais capazes de conceber e
implementar projetos e processos de organização e reorganização
administrativas, de planejamento e melhoria de desempenho, incluindo as
áreas de finanças, recursos humanos, sistemas de informação, produção e
marketing em organizações produtoras de bens e de prestação de serviços,
de todos os portes e em todos os segmentos;
disseminar a cultura empreendedora, visando à identificação de
oportunidades e à implementação de projetos e negócios;
construir percepções de modelos de gestão cada vez mais criativos e
inovadores correlatos às ferramentas virtuais e suas respectivas utilizações;
incentivar a adoção de estratégias que possam impactar positivamente no
desenvolvimento sustentável local e global;
propiciar aos alunos a vivência de valores e atitudes de respeito à
diversidade de pessoas e grupos nos aspectos econômico, social e cultural;
ampliar a fluência digital do aluno em mídia de educação a distância,
crescentemente exigida em programas de educação corporativa nas
empresas.
32
Quadro 04 – Relação entre objetivos específicos e disciplinas – Estruturas
Curriculares 2012, 2013 e 2015
Objetivos Estrutura 2012 Estrutura 2013 Estrutura 2015
Formar empreendedores criativos e inovadores, com visão de mundo internacionalizado e globalizado, aptos a tomar decisões éticas a partir da compreensão das condições sociais, políticas, econômicas e culturais de sua comunidade, sempre visando ao aumento da eficiência organizacional, sob os mais variados pontos de vista, e à satisfação das diversas partes envolvidas, em permanente alinhamento com as estratégias empresariais;
Comunicação e Expressão; Legislação; Criatividade e Inovação; Economia; Fundamentos de Comércio Exterior; Metodologia, Ciência e Normas Técnicas; Direito Empresarial; Estudos Sócio-Filosóficos; Gestão Ambiental e Responsabilidade Social; Sociedade e Educação das relações Étnico-Raciais; Gestão Internacional de Negócios; Libras
Comunicação Empresarial; Comunicação e Expressão; Antropologia e Cultura Brasileira; Economia; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Filosofia; Metodologia Científica; Princípios de Direito; Criatividade e Inovação; Sociedade, Direito e Cidadania; Direito Empresarial; Gestão Financeira; Gestão Internacional de Negócios; Libras
Comunicação; Economia; Antropologia e Cultura Brasileira; Direito Empresarial; Legislação Trabalhista e Tributária; Metodologia Científica; Gestão Financeira; Desenvolvimento Humano e Social; Criatividade e Inovação; Desafios Contemporâneos; Gestão Ambiental e Sustentabilidade; Gestão Internacional de Negócios; Filosofia; Libras.
Formar gestores capazes de conceber e implementar projetos e processos de organização e reorganização administrativas, de planejamento e melhoria de desempenho, incluindo as áreas de finanças, recursos humanos, sistemas de informação, produção e marketing em organizações produtoras de bens e de prestação de serviços, de todos os portes e em todos os segmentos;
Métodos Quantitativos; Comportamento Organizacional; Contabilidade e Custos; Gestão de Marketing; Gestão de Pessoas; Gestão da Produção e Logística; Gestão Financeira; Análise de Investimentos; Gestão de Projetos; Logística Empresarial Integrada; Mercado de Capitais; Planejamento de Vendas; Administração de Materiais; Finanças Empresariais; Gestão Estratégica de Pessoas; Gestão Financeira Avançada; Controladoria;
Gestão de Marketing; Comportamento Organizacional; Estatística; Gestão de Pessoas; Métodos Quantitativos; Contabilidade; Gestão Estratégica de Pessoas; Custos e Orçamento Empresarial; Gestão da Produção e Operações; Gestão Financeira Avançada; Logística Empresarial Integrada; Gestão de Processos e de Projetos; Comportamento de compra e Consumo; Educação Corporativa; Liderança e Motivação de Equipes;Sistema Financeiro Nacional e Internacional
Estatística para Gestores; Gestão de Marketing; Contabilidade Geral; Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Custo e Orçamento Empresarial; Gestão Estratégica de Pessoas; Gestão da Produção e Operações; Logística Empresarial integrada; Gestão Financeira Avançada; Sistema de Medição e Desempenho; Matemática para Gestores.
33
Disseminar a cultura empreendedora, visando à identificação de oportunidades e à implementação de projetos e negócios.
Negociação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Estratégias Mercadológicas, Gestão Estratégica; Diagnóstico e Consultoria Empresarial;
Estratégias Mercadológicas; Empreendedorismo; Negociação; Gestão Estratégica; Diagnóstico e Consultoria Empresarial; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva;
Estratégias Mercadológicas; Estratégia Empresarial; Empreendedorismo; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva; Diagnóstico e Consultoria Empresarial; Gestão de Projetos
Construir percepções de modelos de gestão cada vez mais criativos e inovadores correlatos às ferramentas virtuais e suas respectivas utilizações
Teorias Administrativas e Organizacionais; Gestão da Informação e da Tecnologia; Banco de Dados e Inteligência Empresarial
Modelos de Administração; Raciocínio Lógico; Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Marketing de Relacionamento
Modelos de Administração; Pesquisa e Comportamento de Consumo; Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O Curso destina-se a formar profissionais com sólida formação básica,
humanística e cultural, capazes de compreender o contexto da administração de
modo integrado, sistêmico e estratégico, como também suas relações com o
ambiente externo.
O egresso deve estar habilitado a atuar nas organizações e a empreender
seu próprio negócio, evidenciando condições para:
analisar criticamente as organizações, identificando oportunidades e
ameaças, antecipando e promovendo transformações;
atuar de forma inovadora, criativa, sistêmica, com flexibilidade e
dinamicidade;
assumir uma postura de contínuo aperfeiçoamento profissional e de
auto-desenvolvimento;
lidar com os processos de construção do conhecimento na área de
Administração;
tomar decisões e resolver problemas com base em parâmetros
relevantes para a promoção da qualidade de vida na sociedade.
34
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Atitudes valorizadas no campo profissional;
Iniciativa, criatividade, inovação, determinação, vontade política,
abertura às mudanças, adaptabilidade a diferentes modelos
organizacionais sempre marcados por percepções de um mundo
internacional e globalizado;
Habilidades de comunicação e negociação;
Expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
Competência lógica e quantitativa;
Raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nos fenômenos produtivos,
administrativos e de controle;
Competência racional e estratégica;
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer o
processo de tomada de decisão;
Competência em consultoria e projetos;
Capacidade de elaborar e implementar projetos, consultorias e
pareceres gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
A Universidade Potiguar, além de atender à resolução, considera importante
também o desenvolvimento de outras competências e habilidades que
complementam aquelas mínimas arroladas pela Resolução n. 4 de 13/07/2005.
Competência empreendedora;
Concepção da criação de uma empresa, unidade de negócio, produto
ou serviço.
Competências específicas nas áreas profissionais de atuação do
administrador:
Geral: compreensão do desenvolvimento histórico da administração,
das leis que regulam a atuação na sociedade, do contexto e das
35
perspectivas da economia e sua internacionalização e do suporte e
potencialidades tecnológicas;
Marketing: aplicação dos conceitos de segmentação, posicionamento
e colocação no mercado, do composto do marketing: produto, preço,
promoção e distribuição, com forte orientação estratégica;
Recursos Humanos: conhecimento dos diversos subsistemas da
área: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e
desenvolvimento, entre outros, além das diferentes práticas
estratégicas adotadas pelas empresas;
Finanças: domínio dos conceitos relativos à análise de investimentos
e tomada de decisão diante de um dado contexto empresarial e
cenário econômico-financeiro;
Produção: compreensão crítica da escolha de uma dada tecnologia e
planejamento de produção adotado, pautado em ganhos de
produtividade e qualidade;
Competência gestora, que reúne a visão integrada das competências
descritas no item anterior;
- Análise da viabilidade de produção e/ou operação de um negócio,
departamento, produto ou serviço;
Habilidade para o auto estudo;
- Inerente ao estudo a distância e importante numa perspectiva de
educação continuada exigida pela sociedade.
36
Quadro 5 – Resumo e relação entre competências e habilidades e
disciplinas
Estruturas 2012 e 2013 e 2015
Habilidades e Competências
Estrutura Curricular
2012 2013 2015
Ter iniciativa, criatividade, inovação, determinação, vontade política, abertura às mudanças, adaptabilidade a diferentes modelos organizacionais sempre marcados por percepções de um mundo internacional e globalizado;
Criatividade e Inovação; Gestão de Internacional de Negócios; Tópicos Especiais de Administração
Criatividade e Inovação; Gestão Internacional de Negócios; Tópicos Especiais em Negócios
Criatividade e Inovação; Gestão Internacional de Negócios
Ser capaz de se expressar e se comunicar compativelmente com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
Comunicação e Expressão
Comunicação Empresarial; Comunicação e Expressão
Comunicação;
Possuir raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nos fenômenos produtivos, administrativos e de controle;
Métodos Quantitativos
Raciocínio Lógico; Estatística; Métodos Quantitativos
Matemática para Gestores
Ser capaz de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer o processo de tomada de decisão;
Negociação; Diagnóstico e Consultoria Empresarial; Gestão Estratégica
Negociação; Gestão Estratégica; Diagnóstico e Consultoria Empresarial
Práticas em Negociação; Estratégia Empresarial; Diagnóstico e Consultoria Empresarial
Ter a capacidade de elaborar e implementar projetos, consultorias e pareceres gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
Metodologia, Ciência e Normas Técnicas
Metodologia Científica
Metodologia Científica
Ser capaz de conceber a criação de uma empresa, unidade de negócio, produto ou serviço.
Legislação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Direito Empresarial; Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Meio Ambiente e Sustentabilidade; Princípios do Direito; Empreendedorismo; Direito Empresarial
Direito Empresarial; Empreendedorismo; Gestão Ambiental e Sustentabilidade; Projeto Integrado I; Projeto integrado II
Compreender o desenvolvimento histórico
Teorias Administrativas e
Modelos de Administração;
Modelos de Administração;
37
da administração, das leis que regulam a atuação na sociedade, do contexto e das perspectivas da economia e sua internacionalização e do suporte e potencialidades tecnológicas;
Organizacionais; Gestão da Informação e da Tecnologia; Banco de Dados e Inteligência Empresarial
Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
Saber aplicar os conceitos de segmentação, posicionamento e colocação no mercado, do composto do marketing: produto, preço, promoção e distribuição, com forte orientação estratégica;
Gestão de Marketing; Estratégias Mercadológicas; Planejamento de Vendas
Gestão de Marketing; Estratégias Mercadológicas; Comportamento de Compra e Consumo; Marketing de Relacionamento
Estatística para Gestores; Gestão de Marketing; Estratégias Mercadológicas; Pesquisa e Comportamento de Compra e Consumo
Conhecimer os diversos subsistemas da área: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, entre outros, além das diferentes práticas estratégicas adotadas pelas empresas;
Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas
Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas; Sociedade Direito e Cidadania; Educação Corporativa; Liderança e Motivação de Equipes
Desenvolvimento Humano e Social; Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas; Comportamento Organizacional; Legislação Trabalhista e Tributária; Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
Ter domínio dos conceitos relativos à análise de investimentos e tomada de decisão diante de um dado contexto empresarial e cenário econômico-financeiro;
Contabilidade e Custos; Economia; Gestão Financeira; Análise de Investimentos; Fundamentos de Comércio Exterior; Mercado de Capitais; Finanças Empresariais; Gestão Financeira Avançada; Controladoria
Economia; Contabilidade; Custos e Orçamento Empresarial; Gestão Financeira; Gestão Financeira Avançada; Sistema Financeiro Nacional e Internacional
Economia; Contabilidade Geral; Custo e Orçamento Empresarial; Gestão Financeira; Gestão Financeira Avançada; Desafios Contemporâneos
Ter compreensão crítica da escolha de uma dada tecnologia e planejamento de produção adotado, pautado em ganhos de produtividade e qualidade
Gestão da Produção e Logística; Gestão de Projetos; Administração de Materiais
Gestão da Produção e Operações; Gestão de Processos e de Projetos
Gestão da Produção e Operações; Gestão de Projetos; Sistema de Medição e Desempenho
Saber analisar a viabilidade de produção e/ou operação de um negócio, departamento, produto ou serviço;
Logística Empresarial
Logística Empresarial Integrada
Logística Empresarial Integrada
Possuir a competência inerente ao estudo a
Estudos Sócio-Filosóficos;
Antropologia e Cultura Brasileira;
Antropologia e Cultura Brasileira;
38
distância e importante numa perspectiva de educação continuada exigida pela sociedade.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais
Filosofia; Libras Libras; Filosofia; Desenvolvimento Humano e Social
CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES
O mercado de trabalho para o administrador é amplo, possibilitando a
atuação em organizações públicas e privadas nos segmentos industriais, serviços
e comércio. Nessas organizações, o profissional pode praticar as habilidades e
competências desenvolvidas no decorrer de sua formação profissional. Assim, o
administrador pode atuar como:
• Gestor ou executivo nas áreas de marketing, finanças, recursos humanos,
logística, operações (produção), dentre outras;
• Consultor, desenvolvendo atividades de forma a contribuir para as organizações
através da transferência de tecnologias e práticas de gestão;
• Empresário ou empreendedor, vislumbrando e aproveitando as oportunidades de
novos negócios que surgem no mercado;
• Profissional da docência, atuando como professor nas instituições de Ensino
Técnico e Superior.
2.3.5 Organização curricular
O Curso tem sua organização curricular fundamentada em:
a) diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Administração;
b) Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005;
c) Referencias de Qualidade para a Educação Superior a Distância;
d) normativos do Conselho Nacional de Educação (CNE) referentes à: carga
horária e duração mínima de cursos e a atividades discentes efetivas;
e) requisitos legais e normativos especificados no quadro 6.
39
Quadro 06 – Estratégias de cumprimento de requisitos legais e normativos –
Libras, educação das relações étnico-raciais e educação ambiental.
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Decreto n. 5626, de 22/12/2005 (Libras)
- Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 Decreto n. 4.281, de 25/06/2002 (educação ambiental)
Oferta de disciplinas com conteúdos sobre a temática: Empreendedorismo e Sustentabilidade; Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, estrutura 2012; Meio Ambiente e Sustentabilidade, estrutura 2013; Gestão Ambiental e Sustentabilidade, Desafios Contemporâneos, estrutura 2015, por exemplo.
- Atividades transversais possibilitadas pelas disciplinas:
Comunicação Empresarial, (estrutura 2013)
Gestão de Marketing, (estruturas 2012, 2013 e 2015)
Comportamento Organizacional (estruturas 2012 e 2015)
Comunicação e Expressão (estruturas 2012 e 2013)
Economia (estruturas 2012, 2013 e 2015)
Estratégias Mercadológicas (estruturas 2012, 2013 e 2015)
Empreendedorismo (estruturas 2013 e 2015)
Sociedade, Direito e Cidadania (estrutura 2013)
Gestão da Produção e Operações (estruturas 2012, 2013 e 2015)
Projeto Interdisciplinar II (estruturas 2012, 2013)
Projeto Interdisciplinar III (estruturas 2012, 2013)
Tópicos Especiais em Administração (estrutura 2012)
Parecer CNE/CP n. 003 de 10/03/2004 Resolução CNE/CP n. 1 de 17/06/2004 Lei n° 11645 de 10/03/2008
- Atividades transversais possibilitadas pelas disciplinas:
Comportamento Organizacional
Comunicação e Expressão (estruturas 2012 e 2013)
Antropologia e Cultura Brasileira (estruturas 2013 e 2015)
Gestão de Pessoas (estruturas 2012 e 2013 e 2015)
Gestão Estratégica de Pessoas (estruturas 2012 e 2013 e 2015)
Sociedade, Direito e Cidadania (estrutura 2013)
Negociação (Estruturas 2012 e 2013)
Projeto Interdisciplinar II (estruturas 2012, 2013)
Projeto Interdisciplinar III (estruturas 2012, 2013)
Tópicos especiais em Administração (Estrutura 2012)
Tópicos Especiais em Negócios (Estrutura 2013)
40
No âmbito das orientações da UnP, o Curso funciona em conformidade com
o Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016, especialmente no que se
refere à implementação de políticas, objetivos e metas; diretrizes e normativos
pertinentes emanados dos Colegiados Superiores - ConSUni e ConEPE.
A carga horária mínima do Curso é de 3.100 horas distribuídas em 8 (oito)
séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/200716.
Encontram-se em vigência três estruturas curriculares implantadas para os
ingressantes em 2012, 2013 e 2015, cujas disciplinas (com ementas e bibliografias
nos apêndices A, B e C) contemplam os conteúdos previstos na Resolução
CNE/CES n. 04/2005, art. 5º, e que, no desenho curricular do Curso, corresponde
aos blocos de conhecimentos:
a) formação básica: estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos,
psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,
econômicos e contábeis; tecnologias da comunicação e informação;
ciências jurídicas;
b) formação profissional: teorias da administração e das organizações;
administração de recursos humanos; mercado e marketing; materiais,
produção e logística; financeira e orçamentária; sistemas de
informações; planejamento estratégico e serviços;
c) estudos quantitativos e suas tecnologias: pesquisa operacional; teoria
dos jogos; modelos matemáticos e estatísticos; tecnologias que
contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos
inerentes à administração.
Cada estrutura enseja a articulação teoria-prática e a interdisciplinaridade -
mediante a oferta de, por exemplo, Projetos Interdisciplinares e Projetos Integrados
-, assim como a flexibilização curricular - viabilizada pelas atividades
complementares, oferta de disciplinas optativas (estruturas 2012, 2013 e 2015) e
aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores.
16 Embora esse instrumento trate apenas das licenciaturas e bacharelados presenciais, optou-se por adotar as mesmas determinações para o Curso ofertado a distância.
41
Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas
A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 1 , três ciclos de
formação, constituídos por blocos de conhecimentos e disciplinas. A lógica é de
interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo, em conformidade com orientações institucionais.
Figura 1 – Desenho curricular
Ciclos
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. Os
ciclos, com composição indicada nos quadros conforme as estruturas curriculares
em vigor, têm as seguintes denominações e características principais:
a) formação geral e humanística: comporta uma base de conhecimentos
necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e profissional,
considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço do
conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como
permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de
qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a provisoriedade;
42
ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar a pluralidade e
diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da inclusão social;
b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do
conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo
disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
Blocos de conhecimentos
Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma
base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos.
Estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno
que se articula à divisão social e técnica do trabalho. Sua denominação
correspondente ao que, nas diretrizes curriculares nacionais corresponde aos
‘conteúdos’ determinados pela Resolução CNE/CES n. 4/2005, art. 5º.
Disciplinas
Entendidas como recortes dos blocos de conhecimentos, as disciplinas
representam campos de teorias e práticas em um nível particular, e, em
cumprimento ao estabelecido pela Resolução CNE/CES n. 4/2005, art. 5º,
abrangem:
conteúdos que revelem inter-relações com a realidade
nacional e internacional, segundo uma perspectiva
histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no
âmbito das organizações e do meio onde estão
inseridas, através da utilização de tecnologias
inovadoras e que atendam a campos interligados de
formação.
43
Considerando o desenho curricular do Curso (ciclos, blocos e disciplinas) em
relação às estruturas curriculares em vigor tem-se a configuração indicada nos
quadros 10, 11 e 12, situando-se as atividades complementares em todos os ciclos.
Organizadas por série com as respectivas cargas horárias, essas disciplinas
compõem a estrutura curricular do Curso, implantada nos polos e posteriormente
aperfeiçoada.
Estrutura curricular 2012
A estrutura curricular inicialmente estabelecida é modificada para
ingressantes em 2012, considerando resultados de discussões efetivadas pelo
NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em função do aperfeiçoamento do
processo formativo e do atendimento a aspectos legais relacionados à educação
para as relações étnico-raciais.
Com a nova estrutura, cujas disciplinas têm as respectivas ementas e
bibliografias no apêndice ficam mantidos o cumprimento de dispositivos legais e
normativos e a carga horária mínima de 3100 horas.
As alterações principais dizem respeito, sinteticamente, a:
a) inclusão de novas disciplinas, como Mercado de Capitais, Planejamento
de Vendas, Gestão Estratégica de Pessoas, Controladoria, Gestão
Ambiental e Responsabilidade Social, Sociedade e Educação das
Relações Étnico-Raciais, Gestão Internacional de Negócios e Tópicos
Especiais em Administração;
b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de
outras;
c) inclusão das disciplinas Projeto Interdisciplinar com oferta em três séries,
começando pela 2ª, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade.
De um novo exercício didático feito pelo NDE, com vistas a estabelecer
relações entre a estrutura curricular 2012 e o desenho curricular do Curso, resulta
a composição do quadro 07.
44
Quadro 07 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2012
CICLOS DE FORMAÇÃO
BLOCOS DE CONHECIMENTOS/DCNs
DISCIPLINAS
GERAL E HUMANÍSTICO
Formação básica
Métodos Quantitativos
Comunicação e Expressão
Legislação
Criatividade e Inovação
Economia
Metodologia: Ciência e Normas Técnicas
Estudos Sócio-Filosóficos
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
Formação profissional
Negociação
Comportamento Organizacional
Contabilidade e Custos
Empreendedorismo e Sustentabilidade
Projeto Interdisciplinar I
Teorias Administrativas e Organizacionais
Análise de Investimentos
Mercado de Capitais
Planejamento de Vendas
Gestão da Informação e da Tecnologia
Direito Empresarial
Gestão Internacional de Negócios
PROFISSIONALIZANTE Estudos quantitativos e
suas tecnologias
Gestão de Marketing
Gestão de Pessoas
Diagnóstico e Consultoria Empresarial
Estratégias Mercadológicas
Gestão da Informação e Logística
Gestão Financeira
Fundamentos de Comércio Exterior
45
Gestão de Projetos
Logística Empresarial Integrada
Projeto Interdisciplinar II
Administração de Materiais
Finanças Empresariais
Gestão Estratégica de Pessoas
Banco de Dados e Inteligência Empresarial
Gestão Financeira Avançada
Controladoria
Gestão Estratégica
Projeto Interdisciplinar III
Tópicos Especiais em Administração
A distribuição das disciplinas e cargas horárias série a série passa a se
apresentar na forma da estrutura curricular 2012, destinadas aos ingressantes a
partir da 1ª série
46
Estrutura curricular vigente a partir de 2012
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Hora Aula
1ª
Comportamento Organizacional 80
Comunicação e Expressão 80
Contabilidade e Custos 80
Legislação 40
Métodos Quantitativos 80
Negociação 40
Total 1ª Série 400
2ª
Criatividade e Inovação 40
Economia 80
Empreendedorismo e Sustentabilidade 80
Gestão de Marketing 80
Gestão de Pessoas 80
Projeto Interdisciplinar I 40
Total 2ª Série 400
3ª
Diagnóstico e Consultoria Empresarial 80
Estratégias Mercadológicas 80
Gestão de Produção e Logística 80
Gestão Financeira 80
Teorias Administrativas Organizacionais 80
Total 3ª Série 400
4ª
Análise de Investimento 40
Fundamentos de Comércio Exterior 40
Gestão da Informação e da Tecnologia 80
Gestão de Projetos 40
Logística Empresarial Integrada 80
Mercado de Capitais 40
Planejamento de Vendas 40
Projeto Interdisciplinar II 40
Total 4ª Série 400
5ª
Administração de Materiais 80
Finanças Empresariais 80
Gestão Estratégica de Pessoas 80
Metodologia: Ciência e Normas Técnicas 80
Total 5ª Série 320
6ª
Banco de Dados e Inteligência Empresarial 80
Direito Empresarial 80
Estudos Sócio-Filosóficos 80
Gestão Financeira Avançada 80
Total 6ª Série 320
7ª
Controladoria 80
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 80
Gestão Estratégica 80
Sociedade e Educação das Relações Étinico-Raciais 80 Total 7ª Série 320
8ª Gestão Internacional de Negócios 80
Projeto Interdisciplinar III 80
Tópicos Especiais de Administração 80
Total 8ª Série 240
47
Carga Horária Total de Disciplinas 2860
Atividades Complementares 240
Carga Horária Total do Curso 3100
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
O Curso em 2013
Em 2013.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular, fruto de ampla
discussão entre coordenação de curso e setores responsáveis pela educação a
distância nas Instituições de Ensino Superior (IES) da rede Laureate no Brasil.
Tal discussão orientou-se, principalmente, pela necessidade de facilitar a
mobilidade estudantil entre as IES que compõem a Rede Laureate no Brasil e de
fortalecer as estratégias de integração entre os cursos da Escola e de flexibilização
curricular.
Acrescentam-se ao campo das discussões os resultados da auto avaliação
de cursos de algumas IES que apontavam ser preciso aperfeiçoar os
procedimentos metodológicos e diversificar os recursos didáticos.
De todo o processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que
ficam mantidas a lógica curricular, o cumprimento dos dispositivos legais e
normativos e a carga horária mínima de 3000 horas.
Essa estrutura curricular (com ementas e bibliografias no apêndice), que
passa a vigorar para os alunos ingressantes na 1ª série, no primeiro semestre
de 2013, apresenta como principais modificações:
a) exclusão de disciplinas, como Criatividade e Inovação e Legislação;
b) transferência da oferta de unidades curriculares, a exemplo de Métodos
Quantitativos que passa da 1ª para a 2ª série;
c) inclusão de novas disciplinas como: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico
e Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série; Sociedade, Direito e
Cidadania, 4ª série.
d) alterações na nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de outras.
Assinala-se também a ampliação do número de disciplinas optativas. Além
de LIBRAS, já ofertada anteriormente (Decreto 5626/2005), passam a compor o
Curso, como reforço à flexibilidade curricular:
Educação Corporativa;
Liderança e Motivação de Equipes;
48
Marketing de Relacionamento;
Sistema Financeiro Nacional e Internacional.
Do ponto de vista da lógica curricular, o Curso tem a configuração
apresentada no quadro 08 com disciplinas distribuídas na estrutura curricular na
sequência.
Quadro 08 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2013
CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE
CONHECIMENTOS/DCNs DISCIPLINAS
GERAL E HUMANÍSTICO formação básica
Comunicação e Expressão
Comunicação Empresarial
Raciocínio Lógico
Antropologia e Cultura Brasileira
Economia
Meio Ambiente e Sustentabilidade
Métodos Quantitativos
Filosofia
Metodologia Científica
Criatividade e inovação
Sociedade Direito e Cidadania
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
formação profissional
Estatística
Contabilidade
Princípios do Direito
Empreendedorismo
Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação.
Direito Empresarial
Optativa I
Optativa II
PROFISSIONALIZANTE métodos quantitativos e suas
tecnologias
Comportamento Organizacional
Gestão de Marketing
Modelos de Administração
Gestão de Pessoas
Estratégias Mercadológicas
Gestão Estratégica de Pessoas
Custos e Orçamento Empresarial
Projeto Interdisciplinar I
Gestão da Produção e Operações
Gestão Financeira
Negociação
Gestão Estratégica
49
Gestão Financeira Avançada
Logística Empresarial Integrada
Projeto Interdisciplinar II
Diagnóstico e Consultoria Empresarial
Gestão de Processos e de Projetos
Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
Projeto Interdisciplinar III
Comportamento de Compra e Consumo
Gestão Internacional de Negócios
Tópicos Especiais em Negócios
50
Estrutura curricular – ingresso em 2013
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Hora Aula
1ª
Comportamento Organizacional 80
Comunicação e Expressão 40
Comunicação Empresarial 80
Gestão de Marketing 80
Modelos de Administração 80
Raciocinio Lógico 40
Total 1ª Série 400
2ª
Antropologia e Cultura Brasileira 40
Economia 80
Estatistica 80
Gestão de Pessoas 80
Meio Ambiente e Sustentabilidade 40
Métodos Quantitativos 80
Total 2ª Série 400
3ª
Contabilidade 80
Estratégias Mercadológicas 80
Filosofia 40
Gestão Estratégica de Pessoas 80
Metodologia Cientifica 40
Principios do Direito 80
Total 3ª Série 400
4ª
Criatividade e Inovação 80
Custos e Orçamento Empresarial 80
Empreendedorismo 40
Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação 80
Projeto Indersiciplinar I 80
Sociedade, Direito e Cidadania 40
Total 4ª Série 400
5ª
Direito Empresarial 80
Gestão da Produção e Operações 40
Gestão Financeira 80
Negociação 80
OPTATIVA I 40
Total 5ª Série 320
6ª
Gestão Estratégica 80
Gestão Financeira Avançada 80
Logistica Empresarial Integrada 80
Projeto Inderdisciplinar II 80
Total 6ª Série 320
7ª
Diagnostico e Consultoria Empresarial 80
Gestão de Processos e de Projetos 80
Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva 80
OPTATIVA II 40
Projeto Inderdisciplinar III 80 Total 7ª Série 360
8ª Comporatamento de Compra e Consumo 40
Gestão Internacional de Negócios 80
Tópicos Especiais em Negócios 80
Total 8ª Série 200
51
Carga Horária Total de Disciplinas 2800
Atividades Complementares 200
Carga Horária Total do Curso 3000
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
Reforma Curricular 2015
A Reforma Curricular 2015/UnP, em essência, dá continuidade à
organização do currículo dos cursos por ciclos/blocos/disciplinas, de forma
integrada, e acentua o currículo por competência - compreendida como as
condições de mobilização, pelo futuro profissional, de conhecimentos, habilidades
e atitudes construídas ou fortalecidas durante o processo formativo. O foco
curricular, portanto, deve ser o aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a
fazer, aprender a conviver (figura 2), retomando-se os quatro pilares da educação17.
Figura 2 – Competências centrais da formação profissional/UnP18
17 DOLLORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Disponível em ww.pucsp.br/ecopolitica/documentos/cultura_da_paz/docs/Dellors_alli_Relatorio_Unesco_Educacao_tesouro_descobrir_2008.pdf Acesso: 28/ag/2014. 18 Extraído de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Reforma Curricular 2014-2015. Natal, jul./2014.
52
Daí resulta que as competências definidoras do perfil do egresso de cada
curso devem se situar na perspectiva:
da formação geral: pensamento crítico, solução de problemas complexos, tomada
de decisão, comunicação e raciocínio lógico-matemático;
da formação para o trabalho, observando-se as de natureza geral, exigidas de
qualquer profissional (domínio da tecnologia, ética, trabalho em equipe, experiência
prática, de cidadania/compromisso social) e as de natureza específica,
considerando as peculiaridades e requisitos de cada profissão.
Especificamente em relação à estrutura curricular, estão delimitadas pela
Reforma as seguintes orientações:
observar a necessidade de:
cumprir as DCNs;
evitar a fragmentação do conhecimento, buscando a integração na composição de
disciplinas integradas;
organizar a 1ª série, quando possível, com disciplinas comuns à escola à qual está
vinculado cada curso;
incluir, nas duas últimas séries, as disciplinas de Projeto Integrado I e II,
direcionadas especificamente à formação profissional, com a finalidade de preparar
os futuros egressos para exames, concursos e processos seletivos.
as disciplinas devem contemplar aos pilares estratégicos da Universidade:
qualidade acadêmica, internacionalidade, empregabilidade e compromisso social;
Essa articulação (disciplinas/pilar estratégico) é de natureza flexível,
podendo uma mesma disciplina estar situada em um ou mais pilares.
Assinala-se também a continuidade da oferta de disciplinas optativas. Além
de LIBRAS, já ofertada anteriormente (Decreto 5626/2005), passam a compor o
Curso, como reforço à flexibilidade curricular:
Administração Financeira Avançada;
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira;
Filosofia;
Gestão da Educação;
Práticas de Negociação.
53
Do ponto de vista da lógica curricular, o Curso tem a configuração
apresentada no quadro 9 com disciplinas distribuídas na estrutura curricular na
sequência.
Quadro 09 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas – Estrutura/ingresso em 2015
CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE
CONHECIMENTOS/DCNs DISCIPLINAS
GERAL E HUMANÍSTICO Formação básica
Comunicação
Economia
Matemática para Gestores
Antropologia e Cultura Brasileira
Direito Empresarial
Metodologia Científica
Criatividade e Inovação
Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Libras
Filosofia
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
Formação profissional
Modelos de Administração
Estatística para Gestores
Contabilidade Geral
Comportamento Organizacional
Legislação trabalhista e Tributária
Desenvolvimento Humano e Social
Gestão da Tecnologia da Informação e da Comunicação
Empreendedorismo
Práticas de Negociação
PROFISSIONALIZANTE Estudos quantitativos e suas
tecnologias
Gestão de Marketing
Gestão de Pessoas
Diagnóstico e Consultoria Empresarial
Estratégias Mercadológicas
Gestão da Produção e Operações
Gestão Financeira
Custo e Orçamento Empresarial
Gestão de Projetos
Logística Empresarial Integrada
Projeto Integrado I
Projeto Integrado II
Pesquisa e Comportamento de Compra e Consumo
Desafios Contemporâneos
54
Gestão Estratégica de Pessoas
Sistema de Mediação e Desempenho
Gestão Financeira Avançada
Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
Gestão Estratégica
Gestão Internacional de Negócios
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
55
Estrutura curricular – ingresso em 2015
Série DISCIPLINAS CH Semestral
1ª
Ambiente Empresarial 100 Análise e Interpretação de Textos 100 Eletiva I 80 Jogos Matemáticos 60 Práticas em Negociação 80
Total 1ª série 420
2ª
Economia 80 Eletiva II 80 Inglês 100 Introdução à Administração 120 Liderança e Comportamento Organizacional 80 Matemática Aplicada à Gestão 80
Total 2ª série 540
3ª
Contabilidade 80
Direito Empresarial e Trabalhista 80
Eletiva III 80
Gestão da Informação e da Tecnologia 60
Gestão de Pessoas 100
Total 3ª série 400
4ª
Contabilidade Gerencial e de Custos 100
Estatística 100
Gestão Estratégica de Pessoas 60
OPTATIVA 80
Total 4ª série 340
5ª
Eletiva IV 80
Gestão de Operações 100
Gestão Financeira 100
Marketing 100
Total 5ª série 380
6ª
Eletiva V 80
Estratégia de Marketing 100
Gestão Financeira Avançada 100
Logística e Suprimentos 100
Total 6ª série 380
7ª
Consultoria Empresarial 100
Eletiva VI 80
Estágio Supervisionado 160
Estratégia Empresarial 100
Estudos Contemporâneos 80
Gestão de Processos e Projetos 60
Total 7ª série 580
8ª
Criatividade e Inovação 60
Eletiva VII 80
Estudos Integrados em Administração 80
Trabalho de Conclusão de Curso 140
Total 8ª série 360
Carga Horária Total de Disciplinas 3400
Atividades Complementares 200
Carga Horária Total do Curso 3600
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
56
Disciplinas optativas – Estrutura 2015
Administração Financeira Avançada
Avaliação de desempenho e Planejamento de Carreira
Filosofia
Gestão da educação
Libras
Práticas de Negociação
2.3.6 OFERTA
Até 2013.2, a oferta, em todas as séries, ocorriam por blocos de disciplinas
de modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade, observando-se que:
A partir de 2014, com exceção da primeira série, todas as demais são
ofertadas de forma continuada.
Formatos de oferta
O Curso é ofertado em dois formatos:
a) online, aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem
e mediação de professores tutores ou professores e tutores; encontro
presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do
aluno; previsão de encontros presenciais opcionais que atendam às
necessidades de socialização e complementação do processo ensino-
aprendizagem;
b) Semipresencial, aulas presenciais com dois encontros semanais de 1
hora e quarenta minutos, obrigatórios para discussões e troca de
experiências em sala de aula sobre conteúdos e casos teóricos reais
e realização de atividades práticas; complementação de atividades
realizadas em ambiente virtual de aprendizagem, além de disciplinas
ofertadas a distância.
2.3.7 Estratégias De Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno
possa integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries,
estabelecendo relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos
57
do conhecimento afins.
É nessa perspectiva que estão organizadas atividades curriculares de
várias disciplinas, especialmente do Projeto Interdisciplinar I, II e III (estruturas
2012 e 2013), e Projeto Integrado I e II (estrutura 2015), cuja metodologia
oportuniza aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do
espírito investigativo e o contato com realidades do mercado de trabalho.
Desenvolvimento dos projetos interdisciplinares e projetos integrados
Os projetos interdisciplinares e os projetos integrados são trabalhados a
partir de temáticas e atividades para as quais devem convergir as demais
disciplinas da série em que se situa o projeto, ao mesmo tempo em que devem ser
explorados, no que for pertinente, conhecimentos apreendidos nas séries
anteriores.
Para tanto, compete ao professor de cada disciplina/projeto adotar
estratégias que estimulem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a
estabelecer relações entre esses conteúdos e a atividade do projeto. A perspectiva,
portanto, é de aproximações projeto/conteúdos, afins e intercomplementares; de
aprofundamento e ampliação de estudos; de estímulo à curiosidade; de construção
de habilidades relacionadas à sistematização de ideias, de crítica e de síntese.
Cada projeto tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de
aprendizagem, havendo flexibilidade para estudo de novas temáticas que atendam
a diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de localização dos
polos, ou a necessidades de atualização.
A atual programação compreende os mesmos objetos de estudo,
independente de estrutura curricular, variando, apenas, as séries de oferta:
estrutra 2012: 2ª, 4ª e 8ª séries;
estrutura 2013: 4ª, 6ª e 7ª séries;
estrutura 2015: 7ª e 8ª séries.
PROJETO INTERDISCIPLINAR I e PROJETO INTEGRADO I
Temática/atividade: Desenvolvimento de um plano de negócios.
Objetivo: desenvolver a compreensão do plano de negócio como instrumento
importante na escolha e implantação de novas oportunidades empresariais.
58
Etapas:
realização do diagnóstico organizacional (detalhamento da missão, visão
e valores; análise do macroambiente e do microambiente);
elaboração do plano de negócio, da viabilidade financeira, do plano de
marketing, do investimento, além da definição de objetivos e metas.
PROJETO INTERDISCIPLINAR II E PROJETO INTEGRADO II
Temática/atividade: Diagnóstico Organizacional
Objetivo: aplicação dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas
no decorrer do curso numa situação real específica da área do Curso.
Etapas:
O aluno aplica um instrumento (modelo do programa Pré-Consultores
UnP/SEBRAE) daí resultando um diagnóstico empresarial. Em seguida, elabora o
Relatório de Pré-consultoria.
Para a aplicação do questionário, disponibilizado pelo professor da disciplina
no Blackboard, o aluno procura uma organização, de micro ou pequeno porte, que
se disponibilize a responder os questionamentos.
O diagnóstico empresarial, construído com base nas respostas obtidas junto
à empresa, de acordo com os critérios de avaliação, bem como com o grau de
relevância do questionamento para a organização, deve ser assinado tanto pelo
empresário como pelos alunos, atestando a veracidade das informações contidas.
A entrega deve ter a estruturada conforme orientações.
PROJETO INTERDISCIPLINAR III (apenas para as estruturas 2012 e 2013)
Temática/atividade: Análise do Diagnóstico Organizacional e
desenvolvimento de um plano de ação.
Objetivo: aplicação dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas
no decorrer do curso numa situação real específica da área do Curso.
Depois que o aluno aplicar o diagnóstico e priorizar os problemas
encontrados, deverá elaborar um plano de ação, com base na metodologia 5W2H,
para propor soluções para a resolução dos principais problemas organizacionais
encontrados. A proposição das ações do plano deverá ser necessariamente
embasada em referencial teórico, ou seja, para cada ação proposta há de se
59
justificar teoricamente a proposição. O Relatório de pré-consultoria consiste no
exercício prático do processo de planejamento.
Acompanhamento e avaliação dos projetos
O trabalho é coordenado por professor da disciplina da série que articula com
os demais a proposição e acompanhamento da atividade, principalmente no que
toca as abordagens específicas de cada conteúdo.
A escolha da empresa é de responsabilidade de cada aluno, observada a
afinidade entre seu interesse e a atividade-fim da organização pesquisada.
Os dados são coletados por meio de observação e entrevistas realizadas
pelos próprios alunos. Sua análise e sistematização, sob a forma de relatório,
ocorrem a partir de conhecimentos estudados nas disciplinas da série de oferta do
Projeto Interdisciplinar e/ou das séries anteriores.
O acompanhamento ao desenvolvimento de cada projeto ocorre de modo
contínuo, desde a orientação, entrada no campo, até a produção do relatório
técnico-científico pelo aluno.
A avaliação da produção textual, resultante das atividades realizadas em
cada projeto, incide na capacidade apresentada pelos alunos de integrar os saberes
estudados e produzidos durante as disciplinas da série de oferta de cada projeto.
Outros critérios dizem respeito à segurança com a temática estudada, criatividade,
uso da língua culta, objetividade; organização/sistematização e síntese de ideias;
cumprimento das normas atualizadas daABNT.
2.3.8 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
As estratégias de flexibilização curricular estão focadas no aproveitamento
de estudos e experiências anteriores, na oferta de disciplinas optativas, no estágio
supervisionado não obrigatório e nas atividades complementares.
A oferta de disciplinas comuns a todos os cursos da Escola de Gestão e
Negócios, nas séries iniciais, além de propiciar a integração de conhecimentos e a
troca de experiências entre alunos de graduações diferentes, através dos fóruns e
outras ferramentas do Ambiente Virtual, também possibilita a migração dos alunos
de um para outro curso, sem perda de estudos já realizados nas disciplinas.
60
Uma estratégia também adotada é a de unificação de estruturas curriculares
em todas as instituições da rede Laureate em todo o Brasil. Esta prática também
permitirá que os alunos de qualquer instituição da rede, mesmo em outra unidade
federativa, possam migrar para o curso na modalidade a distância, sem prejuízo de
integralização curricular.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIENCIAS ANTERIORES
O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências
anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9.394/1996 que dispõe: o conhecimento
adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de
avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de
estudos.
O aluno transferido ou que haja mudado de curso e o aluno matriculado
como portador de diploma de graduação podem solicitar aproveitamento de
estudos, ficando sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias.
A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias
como o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da Universidade,
destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência
profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante
comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do
seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
A implementação do exame de proficiência, quando se tratar de
aproveitamento de disciplina, ocorre a partir de editais elaborados pela Pro-
Reitoria Acadêmica, com base em necessidades apontadas pela Coordenação do
Curso.
N o caso de aproveitamento de experiências profissionais anteriores, o
Curso pode adotar como procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no
laboratório de informática (do polo);
b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;
c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.
A opção por qualquer desses procedimentos levará em conta as
61
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de
outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e
legitimadas pelo Conselho do Curso.
2.3.9 Estágio Supervisionado Não Obrigatório
O aluno do Curso pode realizar estágio supervisionado não obrigatório nos
termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Art. 2º, § 2º), podendo sua carga
horária ser contabilizada como Atividade Complementar desde que cumpridos os
requisitos estabelecidos neste Projeto.
Nesse tipo de estágio, que pode ser realizado a partir da 1ª série do curso, o
aluno terá experiência prática na área de administração, de modo a ampliar,
diversificar e complementar seu aprendizado e estabelecer uma correlação entre a
teoria e a prática.
Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com os agentes de
integração Centro de Integração Empresa Escola - CIEE e Instituto Evaldo Lode -
IEL, desenvolvendo também convênios diretos com empresas e organizações
governamentais e não governamentais.
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno
com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da organização/
campo de estágio, informações indispensáveis para a regularização do Termo de
Compromisso.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é de
responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), com apoio do seu Núcleo
de Estágio e Empregabilidade.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as
principais atividades desenvolvidas na empresa.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades
de atualização, diversificação, flexibilização e complementação de formação profissional
que abordem temas correlatos à área de cada Curso de Graduação (Resolução n.
62
024.2/2012 – ConEPE/UnP), e têm um caráter integrador entre o ensino, a pesquisa
e a extensão.
Essas atividades propiciam ao aluno o envolvimento em práticas
extracurriculares que venham a apoiar seu crescimento não apenas teórico e
técnico, mas também humano e social, ao mesmo tempo em que direcionam parte
da formação profissional para assuntos de interesse próprio, personalizando, em
alguma medida, a sua trajetória acadêmica.
Assumindo a forma de congresso, simpósio, jornada, palestra, mostra,
viagem e visita técnica, encontro, estágio supervisionado não obrigatório, curso
extracurricular (presencial ou a distância), iniciação científica, projeto
multidisciplinar, atividades de extensão, monitoria, participação em empresa júnior,
atividade de empreendedorismo e, ainda, outras formas definidas pelo NDE em
conjunto com o Conselho de Curso (ConseC), .
Controle e registros
O acompanhamento das atividades dos alunos é feito pelo Coordenador do
polo (sob supervisão do Coordenador do Curso) que tem a responsabilidade de
orientá-los, juntamente com o tutor presencial, e de cadastrar as atividades, cuja
carga horária deve ser integralmente cumprida como requisito para obtenção do
grau de bacharel em administração.
Os registros podem ser efetivados de duas formas, ambas eletronicamente:
a) pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e
controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades
de cada discente no sistema de controle das Atividades
Complementares, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios;
b) pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento
pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento
comprobatório.
Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema
Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, e passam a compor o
histórico escolar do aluno, que tem acesso ao controle e registro de suas atividades
via internet.
63
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 10)
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não
contempladas nesse mesmo quadro.
Quadro 10- Organização das atividades complementares – Estruturas 2012 e
2013
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE MÁXIMO
SEMESTRAL CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não promovida pela
UnP
1
Habilidades lingüísticas e na
área de Informática
1.1 Curso básico de Idiomas (mínimo de 60 h/a) ou proficiência
30 30
30
1.2 Curso básico em informática (mínimo de 30 h/a) ou proficiência
20 20
2
Habilidades de caráter artístico, desportivo e de
crescimento pessoal(2)
2.1 Teatro, dança, música ou canto coral (mínimo de 32 h/a)
20 20
30
2.2 Pintura, artesanato, meditação ou Ioga (mínimo de 32 h/a)
20 20 2.3 Atividade de caráter desportivo - esporte individual
e/ou coletivo (mínimo de 32 h/a) 20 20
2.4 Produção Literária - poesias, contos (mínimo de 32 h/a)
20 20 2.5 Outra atividade de crescimento pessoal mediante
certificação (mínimo de 32 h/a) 20 20
2.6 Participação em Jogos Estudantis 10 05
3 Habilidades de promoção da cidadania(3)
3.1 Engajamento em trabalho de cunho comunitário, sob supervisão de professor da UnP (1) (mínimo de 40 h/a)
30 30 30
4
Habilidades de intervenção
organizacional (4)
4.1 Estágio Extracurricular na área (mínimo de 180 h/a)
30 30
30
4.2 Participação em Projeto de Consultoria Organizacional através da Empresa Júnior (mínimo de 70 h/a)
30 -
4.3 Participação como coach numa equipe de consultoria na Empresa Júnior (mínimo de 70 h/a)
30 -
5
Atividades Acadêmicas Diversas(5)
5.1 Participação na Semana de Administração da UnP 15 -
30
5.2 Participação voluntária na equipe de organização na Semana de Administração
25 - 5.3 Participação voluntária na equipe de organização
do Congresso Cientifico 25 -
5.4 Encontro estudantil 05 05 5.5 Visita técnica (2) 04 02 5.6 Curso (presencial ou a distância) ou disciplina (3)
de 10 a 20 horas 10 08
5.7 Curso (presencial ou a distância) ou disciplina (3) de 21 a 40 horas
12 10 5.8 Cursos (presencial ou a distância) ou disciplina (3)
acima de 41 horas
15 12 5.9 Comparecimento a Conferência e Palestra Isolada 05 05
5.10 Comparecimento a Congresso como congressista 08 06 5.11 Comparecimento a Congresso (apresentação de
trabalho) 15 12
5.12 Participação em concurso de monografia 10 10 5.13 Publicação de Trabalho em Revista
Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica como autor principal
25 25
5.14 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
como co-autor 15 15
5.15 Iniciação à Extensão 8 horas (presencial) (4) 12 08 5.16 Iniciação à Extensão 12 horas (presencial) (4) 16 12
5.17 Iniciação à Extensão 16 horas (presencial) (4) 20 16
5.18 Monitoria (como bolsista ou voluntário) (5) 10 05
5.19 Membro do colegiado acadêmico/representação discente
10 -
5.20 Bolsista ou voluntário de Iniciação Científica – PROBIC
20 -
5.21 Resumo de artigo científico e de livro (mínimo de 500 palavras)
10 10
6 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(7) 10 10 10
64
7 Auto-Estudo no
Portal Acadêmico(7)
7.1
Leitura geral dos exercícios de cada conjunto de Links de disciplinas com no mínimo 70% de
acertos 01 - 10
7.2 Relatório de Vídeos/Estudo de Caso 01 -
(1) Atividade de ação comunitária da qual o aluno participa como protagonista, condicionada à aprovação do Conselho de Curso.
(2) O aluno deve entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a visita técnica.
(3) Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.
(4) Atividade de extensão da qual o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão), condicionada à aprovação do Conselho de Curso.
(5) A monitoria deve ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada. (6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas
no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. (7) O aluno deverá entregar o certificado ou comprovante de que realizou todos os exercícios e atendeu ás
exigências de desempenho.
Para a estrutura 2015, as atividades complementares, distribuídas nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão, são classificadas em quatro grupos referenciais:
1. Extensão e Aperfeiçoamento 2. Ensino e Formação Sociocultural 3. Atividade de
Pesquisa e Formação 4. Responsabilidade Social e Interesse Coletivo O
aproveitamento da carga horária obedecerá aos seguintes critérios:
GRUPO 1 – Extensão e Aperfeiçoamento
Atividades Carga Horária Máxima
Comprovação Mínima
Trabalho voluntário em instituição devidamente reconhecida, relacionado (com exclusividade) ao seu curso de Graduação.
80 Relatório da instituição, certificando o período, atividade desempenhada e carga horária
Participação em projetos de extensão oferecidos pela Universidade.
80 Certificado e Relatório Síntese
Organização de eventos internos e externos
60 Declaração da Instituição Organizadora e Relatório Síntese
Participação como ouvinte em defesa de Dissertação, Tese ou TCC com temas afins ao seu curso de Graduação.
20 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial
GRUPO 2 – Ensino e Formação Sociocultural
Atividades Carga Horária Máxima
Comprovação Mínima
Cursos extracurriculares de aprimoramento acadêmico.
100 Certificado e Relatório Síntese
Curso de Língua Estrangeira Moderna Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Alemão, LIBRAS* etc. *Exceto para os cursos de Licenciatura
60 Certificado ou Declaração e Relatório Síntese
Monitoria em Disciplinas 40 Relatório do estudante e subscrito pelo professor em Impresso Oficial ou Certificado
65
Publicação de livros ou capítulos 40 Certificado, Declaração ou Cópia dos dados da CIP / ICS e Relatório Síntese
Relatório de Livro Técnico. Recomenda-se no desenvolvimento desta atividade a observação dos seguintes aspectos: Orientação do Professor de uma disciplina do seu curso, texto original, de cunho próprio e socialização dos resultados.
20 Relatório do Estudante e subscrito pelo professor do Curso.
GRUPO 3 – Atividade de Pesquisa e Formação Profissional
Atividades Carga Horária Máxima
Comprovação Mínima
Iniciação Científica 80 Declaração da Comissão Organizadora ou do Professor Responsável e Relatório Síntese
Estágio Extracurricular (não obrigatório)
60 Certificado ou Declaração e Relatório Síntese
Congressos Científicos em Instituição devidamente reconhecida, relacionado ao seu curso de Graduação.
60 Certificado e Relatório Síntese
Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD da sua Universidade
40 Certificado e Relatório Síntese
Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD de outras Universidades
40 Certificado e Relatório Síntese
Congressos Científicos em Instituição devidamente reconhecida, relacionado ao seu curso de Graduação.
40 Certificado e Relatório Síntese
Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD da sua Universidade
40 Certificado e Relatório Síntese
Seminários Acadêmicos ou Palestras Institucionais (síncronos e assíncronos)
40 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial
Premiação referente a trabalho acadêmico ou pesquisa.
40 Certificado e Relatório Síntese
Participação em Grupo de Estudo (síncronos e assíncronos)
20 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial
Participação em Seminários de Pesquisa (síncronos e assíncronos)
20 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial
GRUPO 4 – Responsabilidade Social e Interesse Coletivo
Atividades Carga Horária
Máxima Comprovação Mínima
Cursos Livres. Caracterizam-se pela modalidade de educação não formal, destinada a proporcionar ao aluno conhecimentos para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.
60 Certificado e Relatório Síntese
Oficinas Culturais. A oficina é uma metodologia de trabalho que prevê a formação coletiva. Modalidade de formação
40 Certificado e Relatório Síntese
66
contínua dominantemente realizada segundo componentes do saber-fazer prático ou processual, orientada para diversos objetivos, entre eles os previstos no seu curso.
Atividades Culturais Gerais. Enquadram-se nesta modalidade: Visita a Museus e/ou Planetário, Participação em Concertos, Aulas de Música, Aulas de Teatro, Participação na Organização, Oferta e Manutenção do Folclore Regional, Grupos de Danças Regionais, Cinema,Teatro.
20
Certificados, Declarações, Ingressos, Prospectos, Folhetos e Relatório síntese.
Trabalho Voluntário / Participação em Atividades Beneficentes.
20 Relatório da instituição, certificando o período, atividade desempenhada e carga horária.
Participação como instrutor em atividade técnica não remunerada ou docente não remunerado em cursos preparatórios.
20 Certificado ou Declaração e Relatório Síntese
2.3.10 Abordagem Da Educação Ambiental
A educação ambiental é trabalhada no Curso em conformidade com o
preconizado pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de
junho de 2002 sob os princípios enunciados no Art. 4º da referida Lei n.
9.795/199919:
I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
III. o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
As estratégias de abordagem da temática compreendem, principalmente, a
oferta de disciplinas, assinalando-se nas estruturas curiculares:
2012: Empreendedorismo e Sustentabilidade;
19 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
67
2013: Sociedade, Direito e Cidadania, cuja nomenclatura e ementa abriga
amplas possibilidades de se tratar não só a educação ambiental mas
também a educação das relações étnico-raciais e direitos humanos.
2015: Gestão Ambiental e Sustentabilidade e Desafios Contemporâneos.
Destacam-se, também:
a) a organização de programas e projetos de extensão institucionais, dos
quais alunos e docentes dos cursos – inclusive do Bacharelado em
Administração – podem participar. São ilustrativos: Oficina de
Reciclagem de Papel; Bosque das Mangueiras, Atividades no Barco
Escola Chama-Maré, entre outros. Indicam-se, ainda, trabalhos
apresentados nas diversas edições do Congresso Científico/Mostra de
Extensão promovido anualmente pela UnP;
b) produção do e-book/2010 Desenvolvimento e Sustentabilidade
Ambiental por docentes da UnP;
c) produção de texto, por docente do Curso, para estudo de alunos.
Essa perspectiva leva em conta a Lei n. 9.795/1999, em especial seu art. 5º,
incisos IV e V que indicam ser necessário:
IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;
2.3.11 Educação Das Relações Étnico-Raciais
No que diz respeito à educação para as relações étnico-raciais destaca-se o
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, com ênfase para os princípios que
indicam:
a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
68
b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos
e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão
dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de
vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às
relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.
Em essência, esses princípios situam-se numa relação de proximidade com
os estabelecidos para a Educação em Direitos Humanos, conforme a Resolução
CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, art. 3º:
A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.
Estratégias de abordagem
As principais estratégias de trabalho no Curso compreendem a oferta de
disciplinas:
a) Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, estrutura curricular
2012;
b) Comunicação Empresarial, Comportamento Organizacional,
Antropologia e Cultura Brasileira, Economia, Gestão de Pessoas, Meio
Ambiente e Sustentabilidade, Filosofia, Gestão Estratégica de Pessoas,
Princípios do Direito, Sociedade, Direito e Cidadania, Direito Empresarial,
Projeto Interdisciplinar II, Projeto Interdisciplinar III, Tópicos Especiais em
Negócios; estrutura curricular 2013;
69
c) Comunicação, Antropologia e Cultura Brasileira. Gestão de Pessoas,
Economia, Desenvolvimento Humano e Social,desafios
Contemporâneos, Projeto Integrado I e projeto Integrado II; estrutura
2015.
Merece também destaque, como uma das realizações expressivas no campo
da educação para as relações étnico-raciais, a produção do livro Sociedade e
Educação das Relações Étnico-Raciais (Natal: EdUnP/2013) construído sob
orientações da Assessoria Pedagógica da ProAcad e supervisão da equipe do
NEaD, com os capítulos:
estrutura social e aspectos étnico-culturais;
etnocentrismo e questão racial no Brasil: índios;
etnocentrismo e questão racial no Brasil: africanos;
grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;
cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;
políticas de inclusão social;
direitos sociais no Brasil;
relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira
contemporânea.
70
2.4 METODOLOGIA
O Curso de Administração a distância adota estratégias de ensino e
aprendizagem diversificadas, com uso de múltiplos recursos disponibilizados via
Blackboard e com a mediação de professores, em consonância com os objetivos
do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das competências e
habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.
São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-
pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia
intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção de
suas aprendizagens principalmente a partir da interação com docentes e tutores.
(Figura 3).
Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em
relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é
compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar
interação (característica técnica)20,21. A interação e a interatividade são, portanto,
itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de
qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos22.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Figura 3 – Síntese da dinâmica metodológica
20 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 21 FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 22 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
71
Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por
exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,
esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos
docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos
complementares.
Os estudantes também são estimulados a visitar o polo de apoio para efetivar
consulta bibliográfica, utilizar laboratório de informática, participar de tutoria
presencial, realizar as avaliações presenciais obrigatórias.
Em todas as situações é estimulada a participação dos alunos seja no
sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito
por meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar
a compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que eles
possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e
o respeito à opinião de outros estudantes.
Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem
e com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situações-
problema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a
autonomia intelectual do discente – fundamental à construção de suas
aprendizagens – e o contato com diferentes contextos do exercício profissional.
Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-
aprendizagem que:
a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao
comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos
necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de
oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;
b) incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a
realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual
de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o
futuro profissional conheça, analise e reflita sobre os fatores sociais,
educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação
do gestor, considerando a realidade brasileira e sua inserção no cenário
internacional, com ênfase no Nordeste e RN.
c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a
72
agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura
ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação
ambiental;
d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o
discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais
digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados
pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários
online;
e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e
a não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria
a distância, através Blackboard, com vistas ao sucesso do aprendizado.
Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que
exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na
construção de suas aprendizagens. (Figura 4).
Figura 4 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno
73
Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de
cursos a distância, são adultos (ou jovens adultos), as situações didático-
pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o professor
desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno apresenta
condições de auto administrar-se e tem um campo de experiências que, por
pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à
construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto,
diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto
estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos,
técnicas e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso
em atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e
competente, constituindo-se cidadão.
2.4.1 Encontros presenciais
Reafirma-se que a quantidade de encontros presenciais obrigatórios varia de
acordo com o formato de oferta: se semipresencial, ou se on line.
No formato semipresencial, implantado a partir de 2012, os estudantes
participam de dois dias de atividades presenciais obrigatórias, por semana.
Nas graduações on line, nas quais as atividades presenciais obrigatórias
destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades
de frequência facultativa para o aluno:
ambientação;
grupo de estudo;
mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);
palestras:
Oficina tecnológica (Blackboard; ebook Informática Aplicada: Word,
Excel Power Point);
apoio na elaboração e desenvolvimento do Projeto Interdisciplinar ou
Projeto Integrado.
74
2.4.2 Ambientação do aluno
Na primeira semana de aula, os alunos fazem uma ambientação com vistas
a sua adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a
distância, e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo.
São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da EaD,
metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem previstas,
os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do
Blackboard.
Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das
instalações; a aplicação de um questionário para que se possa traçar o perfil
discente; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das
aprendizagens contendo informações relacionadas a:
a) como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de
estudos;
b) tutorial do Blackboard;
c) cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico);
d) manual do aluno.
Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em
formato que o estudante possa imprimir.
2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático)
O material didático resulta de parceria entre a Rede Laureate e empresas
especializadas na produção de conteúdo EaD e planejamento e acompanhamento
do Comitê Acadêmico de Qualidade da EaD Nacional da Laureate, composto por
um membro de cada IES, a fim de garantir uma produção de qualidade e adequada
às competências previstas nos planos de ensino.
Cada recurso produzido (Ebook, Vídeo, Game e Quis) é validado por este
Comitê e por docentes/especialistas nas diversas disciplinas das IES da Rede
Laureate, conforme o perfil profissional do egresso e particularidades de cada
disciplina.
Toda disciplina é composta por 4 aulas (temas) estruturadas didaticamente
da seguinte forma, com o seu respectivo recurso didático:
75
1. Aprenda - Ebook: momento em que o aluno tem contato com os
principais referenciais teóricos, sempre que possível de maneira contextualizada;
2. Vivencie - Vídeo: a articulação entre a teoria e a prática é reforçada;
3. Exercite – Game e Quiz: o aluno irá experimentar e exercitar a fim de
internalizar a aprendizagem. Para isso, ele deve se colocar em uma situação-
problema, motivando-o à reflexão e à tomada de decisões;
4. Colabore – Atividade no Ambiente Virtual de Aprendizagem:
momento em que o aluno produz conhecimento e colabora com os demais colegas
da turma, a partir de uma atividade elaborada pelo professor.
2.4.4 TICs nos processos de ensino e aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o
desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC
são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto
atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade
acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,
conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou
coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem
consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo
e renovação.
No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da
efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas
ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem
online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.
Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre
todos os envolvidos no processo.
Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos
mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens
do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,
sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da
76
Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso
em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.
AUTOATENDIMENTO DO ALUNO
O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,
alunos e tutores. (Figura 5).
Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos
no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do
curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional;
informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo
do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).
Figura 5 – Autoatendimento do aluno
Em relação aos processos de ensino e aprendizagem, em particular,
destaca-se a utilização do AVA Blackboard, cujo acesso é possibilitado pela
ferramenta autoatendimento.
77
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – BLACKBOARD
O processo de ensino-aprendizagem a distância é apoiado pela plataforma
usada pela Rede Laureate, o BlackBoard Learn, denominada de Sala de Aula
Virtual e faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no autoatendimento
na home page da UnP.
O BlackBoard possui espaços de gerenciamento, comunicação e interação
que podem ser usadas entre professores, tutores e alunos como por exemplo,
ferramentas de avisos, de materiais de aulas, de comunicação, realização de
atividades, entre outras (FIGURAS 6 E 7).
Figura 6 – Sala de Aula Virtual – Guia de Aprendizagem
Figura 7 – Sala de Aula Virtual – Ferramenta Aulas
78
Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do
Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação,
aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de
atividades avaliativas ou não, assegurando-se flexibilidade dos momentos de
aprendizagem.
79
2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES
O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina
dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os
estudantes no processo de ensino/aprendizagem.
Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback
quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.
Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o professor/tutor
EaD para tirar dúvidas.
Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o
desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o
aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.
Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu
estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da
ferramenta aviso.
Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o
estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de
atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.
80
2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.6.1 Pesquisa e iniciação científica
As atividades do Curso, no tocante à pesquisa, são desenvolvidas com base
nas políticas institucionais, considerando especificamente os seguintes grupos e
linhas definidos para a Escola de Gestão e Negócios:
Grupos Linhas
Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional Profa. Ms. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo
Estudos Socioeconômicos
Mercado de Trabalho
Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social
Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto
Gestão de Operações e Logística
Gestão Contábil e Financeira
Estratégia e Competitividade
Gestão Estratégica de Pessoas
Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento
Marketing
Como essas linhas ensejam a efetivação de atividades interdisciplinares, o
Curso atua em conjunto com os demais cursos da Escola, contando com
dispositivos da UnP, como o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e o Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).
A divulgação da produção docente e discente tem como meios principais a
revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios – Connexio; o congresso
científico e mostra de extensão realizado anualmente pela UnP.
Projetos de Pesquisa 2012
Titulo Coordenador
CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação voltado às PME’S do RN.
Liêda Amaral de Souza.
Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.
A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte
Vilma Lúcia Silva Neves
Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
81
Titulo Coordenador
Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar – Estudo de caso com amostra de alunos do Curso de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da Universidade Potiguar.
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.
Alípio Ramos Veiga Neto.
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte rio-grandenses.
Fernanda Fernandes Gurgel.
Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.
Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e privadas.
Lydia Maria Pinto Brito.
A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.
Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Competências Gerenciais. Patricia Whebber Souza de Oliveira.
Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.
Rodrigo José Guerra Leone.
Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.
Tereza de Souza.
Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Projetos de Pesquisa 2013
Titulo Coordenador
Diagnostico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.
Aldeí Rosane Batista Ribeiro
A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial
e Gestão Ambiental em Organizações Norte Riograndenses
Fernanda Fernandes Gurgel
Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.
Alípio Ramos Veiga Neto.
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.
Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.
Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e provadas.
Lydia Maria Pinto Brito.
A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.
Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Estudos do Comportamento Organizacional Walid Abbas El Aouar
Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.
Rodrigo José Guerra Leone.
Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.
Tereza de Souza.
82
Projetos de Pesquisa 2014 Titulo Coordenador
Informação como Recurso para as Estratégias Empresariais
Dra. Laís Karla da Silva Barreto Profª Vanessa Medeiros de Carvalho
Influência das Redes Sociais na era da Internet para a Gestão do Conhecimento Organizacional
Dra. Lydia Maria Pinto Brito
Clima e Cultura Organizacional no Cotidiano das Prisões: Síndrome de Bunout um estudo a partir da realidade das prisões femininas do Rio Grande do Norte
Dra. Fernanda Fernandes Gurgel Profª Hiderline de Oliveira
Marketing Verde, Estratégia como Prática e Redes Sociais Digitais: Variáveis Determinantes e suas Correlações
Dr. Alípio Ramos Veiga Neto Profª Liêda Amaral de Souza
Variáveis Biológicas Influenciadores do Comportamento de Consumo: Percepção das estratégias sexuais no consumo conspícuo
Dr. Felipe Nalon Castro Dr. Alípio Ramos Veiga Neto
Internacionalização das Empresas Norteriograndenses
Prof. Otomar Lopes Cardoso Junior
Uma Análise do Sistema Logístico do Agronegócio Internacional da Fruticultura do RN – Brasil
MSc.Estevani Pereira Oliveira
2.6.2 Extensão e ação comunitária
As atividades de extensão, realizadas sob a forma de projetos e eventos, e
em integração com os demais cursos da Escola de Gestão e Negócios, voltam-se
para o estudo de temáticas da atualidade, propiciando ao aluno o reforço à
integração teoria-prática, à interdisciplinaridade e à contextualização por meio,
principalmente, de:
atuação na comunidade, considerando a necessidade de formação da
consciência política e socioambiental;
a inter-relação Universidade-empresa.
PROJETO PRÉ-CONSULTORES UNP/SEBRAE
Esse projeto desenvolvido em parceria com o SEBRAE/RN constitui uma
alternativa de produção de conhecimento e de aprendizado, assim como uma
diversificação dos procedimentos metodológicos e o aprimoramento da relação
entre teoria e prática das disciplinas do Curso. Ao mesmo tempo, promove a
integração da Universidade com a comunidade de pequenas e micro-empresas do
Estado do Rio Grande do Norte.
Nele, os alunos realizam um diagnóstico organizacional através da aplicação
de um instrumento de pesquisa desenvolvido por professores e, de posse dos
resultados analisados, elaboram um plano de ação para as Micro e Pequenas
83
Empresas atendidas. O projeto tem como objetivo ampliar a integração da
Universidade com o mercado de trabalho e a sociedade norte-riograndense,
fortalecendo a relação teoria-prática no processo formativo dos discentes do Curso
e diversificando os procedimentos metodológicos adotados nas disciplinas
envolvidas. Além disso, busca o desenvolvimento de habilidades práticas e a
produção científica por parte dos discentes e docentes participantes ao passo que
reconhece os trabalhos apresentados através de um evento de premiação dos
melhores resultados.
COORDENAÇÃO:
Prof. André Antônio de Melo Pessoa.
IMPLEMENTAÇÃO:
Iniciado em 2011, o Projeto vem sendo ampliado gradativamente,
atendendo, de 2011.2 a 2014.2, 624 (seiscentas e vinte e quatro) pequenas e
microempresas do Estado indicadas pelo SEBRAE/RN e com atuação em
segmentos diversos: moda, serviços de beleza, mecânica, decoração, construção
civil, panificação entre outras.
NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO DA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Criado para facilitar o relacionamento entre a Universidade e o mercado,
fortalecendo a qualidade das atividades práticas dos cursos da Escola de Gestão e
Negócios e implementando os princípios de interdisciplinaridade, integração teoria-
prática e contextualização. Especificamente o Curso de Administração, entre outros
serviços, davam suporte ao desenvolvimento de disciplinas cujos conteúdos
tratavam mais diretamente do empreendedorismo.
O Núcleo funcionou de 2012 até 2013.2, a partir de informações do
SEBRAE/RN de que existiria uma demanda crescente de micro e pequenas
empresas por orientação empresarial. Esta necessidade, motivada pelo aumento
da concorrência e pelas novas exigências legais que têm pressionado as empresas
a organizarem sua gestão.
Além dos problemas mais comuns como: funcionários sem treinamentos,
processos não definidos, inexistência de controles financeiros e fiscais, verificavam-
84
se que várias outras situações tinham trazido penalidades sérias, indicando-se, por
exemplo, multas e tomadas de decisões erradas devido à falta de informação. O
resultado é que as empresas estavam perdendo competitividade e, com isso,
deixando de auferir resultados financeiros. Muitas, inclusive, apresentavam
problemas de caixa, recorrendo a instituições financeiras para saldar suas dívidas.
O projeto Núcleo de Empreendedorismo atendia a essas demandas e tinha
como base de funcionamento:
A importância do empreendedorismo: extensão e pesquisa.
A necessidade de acompanhamento dos projetos: viabilidade, análise
mercadológica; aspectos legais.
A transformação de ideias em ações sustentáveis.
A necessidade de tornar as empresas mais competitivas, através de
projetos empresariais e planos de negócios.
Estreitar o relacionamento dos alunos com o mercado de trabalho. A
vivência prática torna-os mais maduros e empregáveis.
Objetivo Geral
Desenvolver acompanhamento aos empresário que permita o
desenvolvimento de projetos e de produtos/serviços inovadores concebidos em
todas as escolas da Universidade Potiguar, com potencial para a inserção no
mercado.
Objetivos Específicos
Analisar oportunidades de mercado para os projetos apresentados.
Diagnosticar a viabilidade dos projetos, através da análise de
indicadores mercadológicos.
Orientar a construção de planos de negócios e planos de intervenção
nas organizações.
Orientar a formulação e implantação dos projetos, a fim de garantir a sua
operacionalização.
85
DIAGRAMA DA CONCEPÇÃO DO NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO
O projeto se destacou por manter foco em 3 (três) pilares estratégicos da
UnP: Empregabilidade, Sustentabilidade e Qualidade Acadêmica.
EMPREENDE - CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE
POTIGUAR
Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de
Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão ligado à Reitoria
e desenvolvido em parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de
Cursos de graduação.
Missão
Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta
missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate,
especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio
econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de
oportunidades.
Núcleo de Empreendedorismo Escola de Gestão e Negócios
Identificação de Oportunidades
Análise de Viabilidade
Capacitação profissional
Publicação Científica
86
Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências,
pretende-se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos,
funcionários e professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de
novas empresas ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações
públicas e privadas.
Estrutura
A estrutura do Empreende é composta por:
Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela
representação institucional dentro da comunidade acadêmica e
parceiros externos. Assim como, definição de metas e objetivos
estratégicos.
Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e metas
organizacionais, assim como garantir a execução das atividades
administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com
os projetos.
Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o ensino
do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de
graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo
portfólio de cursos e eventos.
Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de
práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio
à criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos
de consultoria realizados por alunos e docentes.
Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade:
empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o
desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo discente.
Promove também, a formação de redes de relacionamento profissional.
Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e
gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar. Espaço
para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos.
87
Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas do
Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação
institucional com os públicos de interesse.
Instalações e equipamentos
O Empreende conta com área de 120m2, na Unidade Roberto Freire, nos
quais se encontram: sala de reunião, sala de trabalho, recepção, pontos de
atendimento, espaço para empresas (incubadas). Existe ainda estrutura de
tecnologia da informação para suporte às atividades.
OUTROS PROJETOS
Registram-se também projetos realizados no período 2012 a 2014, alguns
dos quais relacionados à temática educação ambiental e sustentabilidade.
Projetos de Extensão 2014
Título Coordenação/docentes
Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
Projetos de extensão 2013
Título Coordenação/docentes Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores
Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barreto Lins
Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva Informática cidadã Cláudio Márcio Campos de Mendonça
Projetos de extensão 2012
Título Coordenação/docentes Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores
Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barreto Lins
Prêmio de intervenção organizacional André Antônio de Melo Pessoa
Aldeí Rosane Ribeiro
Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa
Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
88
ATIVIDADES NOS POLOS
Palestras
Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):
planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2H;
Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como
utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2H;
Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar na
vida profissional – 2H;
Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de
mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.
Oficina
Aprender a aprender – 4h
Mini-cursos
Curso Básico de Excel – 3h;
Clinton Global Iniciative – 5h;
Como grandes líderes inspiram ação – 1h;
As escolas acabam com a criatividade – 1h;
O poder da vulnerabilidade – 1h;
Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h;
15º CONESCAP – Entrevista com os principais palestrantes – 1h
Gestão de Pessoas – 1h;
Mobile Marketing – SeMarketing – 1h.
PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Projeto Informática Cidadã
Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social.
Ação Global 2014 – Parceria Sesi/UnP
Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania.
89
Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco – Parceria Fundação
Bradesco/UnP
Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania
Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior
Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público externo,
oferecendo atendimento em diversas áreas à população.
Global Days of Service
Ações voltadas para crianças em situação de risco.
Here for Good
Prêmio instituído para reconhecer e promover o trabalho dos alunos
empreendedores sociais.
Prêmio James McGuire
Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a empreender
na formação de um negócio.
90
2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2.7.1 Principais elementos conceituais
O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem
considerando:
a) a posição de Braga23 no sentido de que “a avaliação do
desenvolvimento e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação
de quão bem os alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das
principais maneiras pelas quais as instituições demonstram suas
efetividades”;
b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo,
que deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade
crescente, competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a
se alcançar os objetivos propostos pelas disciplinas.
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo.
A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início
de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com
vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características.
O tutor presencial, na ambientação, realiza um prognóstico sobre as
capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a partir do que pode ser
elaborado um programa de nivelamento da turma, se necessário, abrangendo, por
exemplo, encontro presencial.
A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto
à frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação
de trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros
dos professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva
para a avaliação somativa.
A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de
avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de
23 BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.1083-1087, São Paulo, Brasil: 2004.
91
avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.
2.7.2 Dinâmica de avaliação
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor, por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto
nº 5.622/2005.
As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de
trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha toda a
participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por
meio do Blackboard.
A avaliação presencial:
a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões
de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das
disciplinas;
b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do
curso;
c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;
d) exige 100% de frequência dos alunos;
e) os resultados têm preponderância sobre os resultados obtidos na
avaliação a distância.
A composição da nota foi ajustada para alunos ingressantes em 2015. Desta forma,
apresentamos os dois formatos praticados.
Para alunos ingressantes antes de 2015, composição de nota, de cada disciplina
online, ocorre da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0
a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de
Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:
Disciplinas comuns:
Fórum_Unidade 1 com valor 1,0
Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 1,0
92
Atividade Discursiva_Unidade com valor 1,0
Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 1,0
II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0
a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O aluno ainda poderá
realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da unidade.
Esta nota de segunda chamada representará a N2.
b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se
N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.
c) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas
avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno
com nota 0,0 (zero).
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.
N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.
b) Quando o aluno fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as
notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação
passará ser a Nota Final (NF).
c) É considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete)
como Nota Final.
Esta regra não se aplica aos alunos das primeiras e segundas séries do curso.
93
A composição de notas aplicada para alunos da primeira e segunda série do curso,
ocorre da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota
Final)
a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de
Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:
Disciplinas comuns:
Fórum_Unidade 1 com valor 2,5
Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5
Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5
Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5
II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da Nota
Final)
a) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial. O aluno ainda poderá realizar
uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não tenha atingido
a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, OU para reposição, se tiver
perdido a avaliação presencial N2. Ambas as avaliações (N2 e N2 Sub) possuem o
mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final).
b) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas
avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno
com nota 0,0 (zero).
94
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme
abaixo:
N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online.
A N1 corresponde a 40% da Nota Final.
N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2
corresponde a 60% da Nota Final da disciplina.
b) Se o aluno realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua Nota Final
será calculada da seguinte forma:
N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF
c) Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0
(sete) como Nota Final.
Procedimentos: devem possibilitar a identificação das fragilidades no
aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente;
o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a
revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais
expressivas de compreensão e que interferem na consolidação das competências
e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho
do aluno nas atividades a distância e presenciais.
Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos,
fóruns de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de
pesquisas, de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo;
questionários online, avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha,
dentre outros.
Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades
curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de
conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
95
2.8 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)24, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por
meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com
necessidades especiais;
mecanismos de nivelamento;
prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da
própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e
administrativas;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao estudante,
além do acesso ao Blackboard, acompanhar a sua vida acadêmica e
financeira;
d) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e
assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n. 11.788/2008;
contatos com empresas;
24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
96
e) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação
e pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;
inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz
de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e
objetivos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,
concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE), de conformidade com a
legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade.
Eventos - empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,
Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito,
e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a
diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um perfil
empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades
complementares.
TEMAS
MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE
DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o
desempenho no mercado.
INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como
se reinventar na vida profissional.
PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como
elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção.
"COACH" - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO
PROFISSIONAL: Técnicas Coach para aplicação prática na carreira
profissional.
97
INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e
vida profissional.
CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA.
VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA
PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida
profissional.
MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de
mercado.
98
2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira
sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem
e do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola,
coordenador do Curso NDE, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os
contextos institucional, acadêmico e administrativo.
Três formas de aquisição de dados são importantes:
a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;
b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o
Curso participe desse Exame;
c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas
pelo INEP.
No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e
pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura
8):
Figura 8 – Categorias Avaliadas
Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às
coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica
avaliativa.
99
A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP é da responsabilidade da
coordenação do Curso e NDE, com a participação dos demais professores, tutores
e coordenadores de polos, com vistas à elaboração de plano de melhoria, sempre
que identificadas fragilidades, destacando-se a necessária conexão com
informações advindas do ENADE e da avaliação in loco.
A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;
coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências e habilidades previstas no perfil
profissional;
ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:
suporte físico, tecnológico e bibliográfico.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,
docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição
de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico
submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o
acompanhamento da CPA/UnP.
100
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
101
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de
2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São suas
atribuições, de acordo com o art. 5º da referida Resolução:
I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação de representação docente e de pessoal técnico-administrativo na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e da Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) quando se tratar de curso a distância; II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão; III. propor inovações metodológicas e estratégias para a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem, considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a distância; IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela coordenação acadêmica e pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) relacionados à execução e avaliação do projeto pedagógico do curso V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas atividades de autoavaliação do curso; VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente, com vistas à implementação de ações de melhorias; VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a distância, identificando estratégias de superação de dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com o Núcleo de Apoio Psico-pedagógico (NAPe); VIII. analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos pertinentes; IX. apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria.
102
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos
para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar
de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros.
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 5 professores,
conforme ato da reitoria, apresentando as seguintes características:
Docente Titulação Regime de Trabalho
Isabella Mendonça de Souza Almeida Especialista Integral
Karen Barbosa Montenegro de Souza Mestre Integral
Laís Karla da Silva Barreto Doutor Integral
Luciana Lopes Xavier Mestre Integral
Walid Abbas El Aouar Doutor Integral
3.1.2 Perfil do corpo docente
O corpo docente do Curso compreende 61 profissionais com as seguintes
características (quadros 11 e 12):
a) titulação: são 14 (quatorze) doutores (22,95%); 23 (vinte três) mestres
(37,70%) e 24 (vinte e quatro) especialistas (39,34%). Trinta e sete professores
possuem pós-graduação stricto sensu (60,66%).
Quadro 11 – Titulação docente
TITULAÇÃO DOCENTES
Quant. %
Doutorado 14 22,95
Mestrado 23 37,70
Especialização 24 39,34
Total 61 100
b) regime de trabalho: 15 (quinze) atuam em tempo integral; 17 (dezesete) em
tempo parcial e 29 (vinte e nove) como horistas. Os que exercem suas atividades
em tempo integral ou parcial, juntos, perfazem 32 (trinta e dois).
Quadro 12 – Regime de Trabalho
REGIME DE TRABALHO DOCENTES
Quant. %
Tempo Integral 15 24,89
Tempo Parcial 17 27,87
Horista 29 47,54
Total 61 100
103
c) experiência profissional: a totalidade dos professores do Curso (100%)
apresenta experiência profissional. São 61 profissionais (100%) com tempo de
trabalho no mercado de, no mínimo, 2 anos.
d) experiência de magistério superior: a totalidade dos professores do Curso
apresentam experiência no magistério superior, sendo que expressiva maioria 55
(90,16%) têm, no mínimo, 3 anos.
Quadro 13 - Docentes
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho
experiência profissional
mag. superior
Merca-do
01. Alberto Vinicio de Oliveira Campos
Graduação: Ciências
Contábeis, UFRN, 1990; Especialização: Finanças
Empresariais, FGV-RJ, 1998.
Negociação TP 11 27
02. ALIPIO RAMOS VEIGA NETO
Graduação: Tecnologia
Mecânica Industrial (UNIMEP, 1985); Psicologia Licenciatura (UNIFOR, 2008); Psicologia
Clínica (UnP, 2009); Especialização: Marketing
(Escola Superior de Propaganda e Marketing,
1992); Mestrado: Psicologia
(PUC Campinas, 1998); Doutorado: Psicologia (PUC
Campinas, 2002)
Negociação TI 16 21
03. AMANDA PAOLLA RIBEIRO DA COSTA
Graduação: Administração
(UERN, 2006); Especialização: Docência no
Ensino Superior (UnP, 2010); Consultoria Empresarial (UnP,
2009)
Gestão Estratégica
TP 6 7
04. ANA KARLA PESSOA PEIXOTO BEZERRA
Graduação: Administração (UFRN, 2001); Mestrado:
Engenharia de Produção (UFRN, 2004)
Criatividade e Inovação
H 10 10
05. ANDRÉ RICARDO STRAMAR
Graduação: Administração
(São Judas Tadeu, 2005); Especialização: Gestão
Financeira,Controladoria e Auditoria (FGV, 2010);
Mestrado: Administração e
Negócios ( PUCRS, 2014)
Logística Empresarial
Integrada H 1 10
06. ANTONIO BATISTA JÚNIOR
Graduação: Administração (UnP, 2008); Especialização:
Gestão de Recursos Humanos (UERN, 2010)
Gestão Estratégica
H 4 2
07. BRUNO CLAYTON OLIVEIRA DA SILVA
Graduação: Geografia
(UFRN, 2006); Especialização: Educação
Ambiental e Geografia do Semi-Árido (IFRN, 2013)
Estatística; Metodos
Quantitativos H 7 12
104
Mestrado: Desenvolvimento e
Meio Ambiente (UFRN, 2009)
08. CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR
Graduação: Ciências
Contábeis (UERN, 1987); Especialização:
Contabilidade Gerencial (UERN, 2002); Mestrado:
Engenharia de Petróleo e Gás (UnP, 2013)
Projeto Interdisciplinar III
H 10 12
09. CARLA MARIA RODRIGUES MUNIZ
Graduada: Arquitetura e
Urbanismo (UFRN, 1991); Administração (UnP, 2011). Especialização: Recurso
Humanos (UnP, 1999); Especialização em Marketing
(FGV, 2000) Mestrado: Admistração (UnP,
2004).
Criatividade e Inovação
TP 20 24
10. CARMEN BRUNELLI DE MOURA
Graduação: Universidade
Federal de Goiaís,( UFG,1190) Especialização:
Estudo da Linguagem (UFRN, 1996) Mestrado: Estudo da
Linguagem (UFRN, 2005) Doutorado: Estudo da
Linguagem ( UFRN, 2006)
Antropologia e Cultura Brasileira
TP 17 20
11. CESAR RICARDO MAIA DE VASCONCELOS
Graduação: Administração
(Faculdade Espírito Santense de Administração, 1985);
Mestrado: Administração de
Sistemas de Informação (Universidade Pierre Mendes
France, 1996); Mestrado:
Management And Technology Of Information Systems (Conf
Universitaire de Suisse Occidentale Et Conf
Universitaire Rhône Alpe , 1996); Doutorado:
Administração (Universidade Pierre Mendes France, 1999)
Projeto Interdisciplinar III
TI 30 35
12. CHIARA ANGELA DE CARVALHO SALES
Graduação: Administração, UFRN, 2004; Mestrado:
Ciências da Engenharia da Produção UFRN,2008.
Gestão de Marketing
H 6 6
13. CRISTINE HERMANN NODARI
Graduação: Fisioterapia (IPA-RS, 2001); Especialização:
Gestão Empresarial (FGV, 2006) Mestrado:
Administração (UCS, 2010); Doutorado: Administração
(UCS, 2013)
Gestão Estratégica
TI 5 13
14. DANIEL SANTOS DE CARVALHO
Graduação: Psicologia (UnP,
2007) Especialização em
andamento em Gestão Estratégica de Negócios (Uni-
RN, 2013)
Desenvolvimento Humano e Social
TP 2 5
15. DANIELLE FREITAS DE OLIVEIRA
Graduação: Direito (UNP,2002) Especialização:
Direito (UNP, 2006); Criminologia, Direito e
Processo Penal (UNP, 2010)
Direito Empresarial
TP 7 7
105
16. DANILO RODRIGUES REIS JUNIOR
Graduação: Relações
Internacionais (UNP,2010) Especialização: Direito
Internacional e Comercio de Exterior (UNP, 2013)
Gestão Internacional de
Negócios TP 1 1
17. DIOGO MANOEL SIMÕES PIRES
Graduação: Administração
(UFRGS, 2008); Especialização:
Comunicação com o Mercado (Escola Superior de
Propaganda e Marketing, 2010); Mestrado:
Administração (UFRGS, 2013)
Projeto Interdisciplinar II
H 5 21
18. DOMINGOS FERNANDES CAMPOS
Graduação: Engenharia Civil (
UFRN 1978) e Psicologia (UFRN 2004);
Especialização: Engenharia
de Produção (Universidade Federal de Santa Catarina,
UFSC 1978); Mestrado:
Engenharia de Produção (Universidade Federal de
Santa Catarina, UFSC 1979); Doutorado: Engenharia de
Produção (Universidad Politécnica de Madrid, UPM,
Espanha 1989)
Logística Empresarial
Integrada TI 37 42
19. EDNA MICHELLE BORGES MEDEIROS
Graduação: Administração-
Habilitação em Gestão de Negócios (UNP, 2003)
Especialização: Gestão de
Recursos Humanos ( UERN,2009), Docência no
Ensino Superior (UNP,2010) Mestrado: Administração
(UNP,2009)
Negociação TP 7 14
20. EDUARDO HELIODORO ARRUDA
Graduação: Engenharia da
Produção, UFRN, 2007. Especialização: Docência do
Ensino Superior, UnP, 2010.
Negociação TP 4 7
21. FRANCIELZA MARROCOS DA SILVA
Graduação: Engenharia
Agrônoma (UFERSA, 1995); Direito (UnP, 2015);
Especialização: Engenharia
de Segurança no Trabalh (FIP, 2008); Direito do Trabalho e Processo do Trabalho (FVJ, 2015); Mestrado: Fitotecnia
(UFERSA, 1999)
Legislação Trabalhista e
Tributária H 5 17
22. FRANCISCA NOEME MOREIRA DE ARAÚJO
Graduação: Administração (UnP, 2010); Especialização:
Práticas Pedagógicas no Ensino Superior (UnP, 2012)
Negociação H 3 5
23. FRANCISCO RERITON DE ALMEIDA MOURA
Graduação: Letras-
Licenciatura Plena (UERN, 2004); Especialização:
Gestão de Negócios (UnP, 2008)
Gestão Intenacional de
Negócios H 7 14
24. FRANCISCO VALMIR DIAS SOARES JÚNIOR
Graduação: Ciências
Contábeis (UERN, 2011) Especialização: Gestão
Pública (FISIG, 2014)
Contabilidade Geral; Custo e
orçamento empresarial
H 2 10
25. GILVANDO ESTEVAM DA SILVA
Graduação: Ciências
Jurídicas e Sociais, UFPB, 1990; Especialização:
Direito Empresarial
H 5 38
106
Ciências das Religiões, UFPB, 2008; Mestrado: Ciências das
Religiões UFPB, 2010
26. GLAUBER ALVES DINIZ SOARES
Graduação: Direito (UERN, 1996); Especialização: Direito
e Jurisdição (Escola da Magistratura do Rio Grande do
Norte, 2003); Direito Processual Civil (unisul, 2010)
Direito Empresarial
H 9 9
27. HILDERLINE CÂMARA DE OLIVEIRA
Graduação: Serviço Social
(UFRN, 2001); Especialização: Antropologia
Cultural (UFRN, 2004); Mestrado: Serviço Social
(UFRN, 2004); Doutorado:
Ciências Sociais (UFRN, 2010)
Sociedade e Educação das
Relações Étnico-Raciais
TI 15 15
28. IRIS DE LIMA SOUZA
Graduação: Serviço Social
(UFRN, 1988) Especialização: Gestão e
Coordenação do Processo Pedagógico (UFRN, 2001);
Mestrado: Educação (URFN, 2003); Doutorado: Educação
(UFRN, 2008)
Metodologia Científica
TP 8 13
29. ISABELLA MENDONÇA DE SOUZA ALMEIDA
Graduação: Administração
(UFPB, 1998); Especialização: Gestão de
Recursos Huamnos nas Organizações (UFRN, 2000)
Coordenadora; Comportamento Organizacional;
Avaliação de Desempenho e
Planejamento de Carreira
TI 15 15
30. IVAN CHAVES COELHO
Graduação: Comunicação
social com Habilitação em Publicidade (UERN, 2003)
Especialização: Docência No
Ensino Superior (UNP, 2010) Mestrado: Ciências Sociais e
Humanas (UERN,2013)
Gestão Estratégica
TP 7 12
31. JEAN PATRICK BEZERRA DE SOUSA MORAIS
Graduação: Marketing de
Vendas (UnP, 2008; Especialização: Práticas
Pedagógicas no Ensino Superior (UnP, 2012).
Gestão de Marketing
TP 1 15
32. JOAO BATISTA DE SOUZA JUNIOR
Graduação: Direito (UnP, 2007); Especialização: Direito
Privado: Civil e Empresarial (UnP, 2010); Mestrado:
Engenharia de Petróleo e Gás Natural (UnP, 2013)
Legislação Trabalhista e
Tributária; Direito
Empresarial
H 5 6
33. JOÃO DOMINGUES GUIMARÃES MESQUITA
Graduação: Licenciatura e
Matemática (FUNESO, 1987); Especialização: Matemática
(UFRPE, 2001)
Matemática para Gestores;
Raciocinio Lógico H 37 35
34. JOÃO VICTOR JOAQUIM DOS SANTOS
Graduação: Gestão
Financeira (UFRN,2009); Ciências Contábeis
(UFRN,2012) Especialização:
Administração Financeira (FACEX,2011)
Custos e Orçamento Empresarial
H 1 3
35. JOSÉ ANTONIO NUNES DE SOUZA
Graduação: Ciências
Econômicas (UERN, 2005); Especialização: Economia da Saúde (USP, 2014) Mestrado:
Economia (UFRN, 2012)
Custos e Orçamento
Empresarial; Economia
H 1 9
107
36. JOSÉ COUTO TERCEIRO
Graduação: Engenharia da
Produção (UFRN, 2004) Especialização: Gestão de
Recursos Humanos (UERN,2012)
Logistica Empresarial
Integrada TP 4 12
37. JÚLIO CESAR DE AQUINO
Graduação: Letras (UERN, 1989) Mestrado:
Desenvolvimento e Meio Ambiente (UERN,1998)
Projeto Interdisciplinar II
TP 17 17
38. KAREN BARBOSA MONTENEGRO DE SOUZA
Graduação: Psicologia, UnP.
2003; Direito, UnP, 2012; Especialização:
Psicomotricidade UnP, 2005; Direito Administrativo e
Gestão Pública, UnP, 2013; Mestrado:
Administração,UnP, 2012.
Coordenadora Acadêmica
TI 5 7
39. KLEBER CAVALCANTI NÓBREGA
Graduação: Engenharia Mecânica (UFPB 1984);
Mestrado: Engenharia de
Produção (UFSC, 1990); Doutorado: Engenharia de
Produção (POLI/USP, 1997)
Gestão Internacional de
Negócios TI 19 20
40. LAIS KARLA DA SILVA BARRETO
Graduação: Letras, UFRN, 2003; Graduação:
Comunicação Social, UFRN, 2013; Especialização:
Práticas Pedagógicas no Ensino Superior UnP, 2011;
Mestrado: Estudos da
Linguagem UFRN, 2006; Doutorado: Estudos da
Linguagem, UFRN, 2013.
Comunicação; Tópicos Especiais de Administração
TI 10 10
41. LIEDA AMARAL DE SOUZA
Graduação: Ciências
Contábeis, UFRN, 1984; Mestrado: Engenharia de
Produção, UFRN, 2001.
Gestão de Processos e de
Projetos TI 27 23
42. LUIS ALBERTO TORRES FEITOSA
Graduação: Administração,
UnP 1999 e em Direito, UnP, 2008; Especialização:
Marketing, UnP, 2003; Mestrado: profissional em
Administração, UnP, 2014.
Modelos de Administração;
Gestão Estratégica
H 7 7
43. LYDIA MARIA PINTO BRITO
Graduação: Serviço Social
(UECE, 1974); Especialização: Serviço
Social (UECE, 1980); Mestrado: Sociologia (UFC,
1998); Doutorado: Educação
(UFC, 2004)
Negociação; Desenvolvimento Humano e Social
TI 20 35
44. MANOEL PEREIRA DA ROCHA NETO
Graduação: Comunicação
Social-Jornalismo. (UFRN, 1999); Mestrado: Mestrado
em Educação (UFR, 2002); Doutorado: Doutorado em
Educação (UFRN, 2005)
Tópicos Especiais de Administração;
Desafios Contemporâneos; Tópicos Especiais
em Negócios
TI 13 5
45. MARIA TÂNIA BARBOSA INAGAKI
Graduação: Ciências Sociais,
Fundação Vale da Paraíba, 1987; Direito, (UnP, 2013) Especialização: Direito
Administrativo e Gestão Pública (UnP, 2001)
Legislação Trabalhista e
Tributária H 11 23
46. MARCIO CESAR DE OLIVEIRA QUIRINO
Graduação: Ciências
Contábeis (UFRN, 2010); Especialização: Gestão
Contabilidade Geral
H 2 10
108
Fiscal e Tributária (Centro Universitário do RN, 2012); Mestrado: Engenharia de
Produção – UFRN
47. MARY SORAGE PRAXEDES DA SILVA
Graduação: Ciências
Biológicas (UFRN, 1992): Especialização: Avaliação de
Impacto Ambiental (COPPE/UFRJ, 1992); Mestrado: Bioecologia
Aquática (UFRN, 2004)
Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social; Meio Ambiente e
Sustentabilidade
H 9 27
48. NEUMA CAROLINE SANTOS PEREIRA
Graduação: Ciências
Econômicas (UERN, 2008); Especialização: Docência no
Ensino Superior (UnP, 2010); Administração Financeira
(LERGN, 2013)
Gestão Financeira Avançada
TP 8 11
49. NILDA MARIA DE CLODOALDO PINTO
Graduação: Administração de Empresas (Escola Brasileira
de Administração Pública,1969); Mestrado:
Administração (UFPB 1983); Doutorado: Ciências da
Administração (Université de
Grenoble II,1988)
Tópicos Especiais em Administração
TI 35 35
50. PAULO ROBERTO DE ANDRADE SANTOS
Graduação: Fonoaudiologia (UnP 2005); Especialização:
Libras (FIJ 2010); Mestrado: Profissional em
Ensino na Saúde (UFRN, 2015).
Libras TP 5 5
51. REGINA BEATRIZ STEFANI
Graduação: Administração de
Empresas (PUC/GOIÁS,1991) Especialização:
Administração Hospitalar (UNAERP, 1999); Docência
em Ensino Superior (UM,2006) Mestrado:
Administração (UNP,2013)
Modelos de Administração
TP 12 12
52. RICARDO VITOR FERNANDES DA SILVA
Graduação: Gestão
Financeira, UnP, 2010; Especialização:
Administração Financeira, FACEX, 2011.
Gestão Financeira TI 3 26
53. ROBERTO DAVI MIRANDA DA COSTA
Graduação: Administração
(UNESA, 2010); Especialização:
Administração Financeira (LERGN, 2013)
Matemática para Gestores
H 3 11
54. RODRIGO JOSÉ GUERRA LEONE
Graduação: Bacharelado em Matemática (UFPB, 1995);
Especialização:
Administração Financeira (FGV, 1999); Mestrado:
Matemática (UFPB, 1998); Doutorado: Engenharia de
Sistemas e Computação (UFRJ, 2004)
Controladoria; Gestão Financeira
Avançada TI 19 18
55. SAMAR HAMAD TIMENI
Graduação: Administração, UNP, 1998; Especialização:
MBA em Gerência Avançada de Negócios, FGV, 2000; Mestrado: Administração,
UFRN, 2008.
Projeto Interdisciplinar II;
Estratégias Mercadológicas
H 10 13
109
56. SAMUEL CIRO FREIRE COSTA
Graduação: Administração
(UERN, 2001); Especialização: Economia e
Gestão de Empresas (UERN, 2004); Gestão Empresarial
(UnP, 2004)
Tópicos Especiais de Administração; Empreendedorism
o
H 10 22
57. TÂNIA MARA DE MACEDO AMBROSIO
Graduação: Ciências
Econômicas, UFRN, 1978; Especialização:
Administração de Marketing, UFRN, 1982; Planejamento e
Administração de Empreendimentos Turísticos
UFRN, 1988; Mestrado:
Administração, UFRN, 2002
Negociação H 23 37
58. TÉRCIO BENTO DA SILVA
Graduação: Administração de
empresas, Faculdade União Americana, 2008.
Especialização: Gestão
Financeira Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, LERGN,
2010.
Custos e Orçamento Empresarial
H 5 6
59. WALID ABBAS EL-AOUAR
Graduação: Administração (UFRN, 1985); Mestrado:
Administração (UFRN, 2002); Doutorado: Administração
(UFRN, 2012)
Projeto Interdisciplinar II
TI 13 34
60. WESLEY FERREIRA DE PAULA
Graduação: Administração
(FACIG, 1997); Especialização:
Administração Geral (IEPO, 2005); Ciência Política e
Estratégia Brasileira (UFT, 2007) Mestrado:
Administração (UnP, 2014)
Projeto Interdisciplinar III
H 12 26
61. WILLIAM VILLARINHO DE SOUZA JÚNIOR
Graduação: Ciências
Contábeis (UFRN, 2002); Especialização: Engenharia
de Produção (UFRN, 2004)
Contabilidade Geral
H 11 9
3.1.3 Atribuições dos docentes
O professor do Curso tem como atribuições:
estabelecer os fundamentos teóricos do plano de ensino de cada
disciplina;
organizar procedimentos e atividades pedagógicas articulados ao
conteúdo curricular, sob a orientação da Coordenação Pedagógica do
NEaD,
organizar/elaborar as avaliações presenciais e a distância;
selecionar e organizar o material didático para planos de ensino a
distância;
identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades
e atitudes desejadas para o perfil do profissional;
110
definir bibliografia, videografia, audiografia, básicas e complementares;
realizar a gestão acadêmica dos processos de ensino-aprendizagem.
motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores, em
especial com relação à implementação do planejamento da oferta da
disciplina;
manter um canal de comunicação, por meio do ambiente virtual, para
motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes;
manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,
tutores a distância e presenciais;
acompanhar os resultados das avaliações de alunos, tutores e recursos
didáticos, realizadas pela CPA/UnP e propor melhorias à oferta;
garantir a agilidade dos processos acadêmicos e administrativos
pertinentes à função docente;
realizar atividades de tutoria a distância, quando necessário.
3.1.4 Política institucional de apoio aos professores
O corpo docente, formado por profissionais já integrantes do quadro
institucional (embora haja possibilidade de novas contratações), tem a sua gestão
efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e conta com vários
mecanismos de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades,
destacando-se:
a) oferta de pós-graduação, assinalando-se, na área do Curso:
ESPECIALIZAÇÕES
MBA em Gestão de Pessoas;
MBA em Gestão Empresarial;
Psicologia Organizacional;
MBA em Marketing, entre outros;
MESTRADO profissional em Administração;
MESTRADO acadêmico em Administração;
b) Blackboard, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de
atividades discentes efetivas (ADEs) e comunicação entre alunos e
docentes;
111
c) autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor pode
acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; Blackboard;
sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios das
avaliações promovidas pela CPA/UnP;
d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização
didático-pedagógica;
e) oferta de cursos de capacitação promovidos pelo NEaD;
f) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da
Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das
habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:
cursos:
i) introdutórios: visão geral do Programa;
ii) de métodos de aprendizagem;
iii) de habilidades acadêmicas profissionais;
certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;
certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador
(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias
eficazes para o trabalho com alunos adultos;
certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial
(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a
aprendizagem online;
série de webinários - aprendizagem baseada em competências.
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com
a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas
conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação
da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda
necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos,
pelos professores e NDE.
112
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL
A atividade de tutoria na UnP é realizada por tutores presenciais e a
distância, com atribuições específicas.
A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP e/ou de Instituições
parceiras/coligadas, sob orientação e supervisão da Coordenação Pedagógica da
Educação a Distância do NEaD, mediando o processo de ensino-aprendizagem
junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos de apoio
presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s) disciplina(s)
ministrada(s), e participa constantemente de processos de capacitação promovidos
pelo NEaD. São suas atribuições, conforme o Regimento Interno do NEaD:
I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno;
II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de aprendizagem.
III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas, de acordo, com o projeto pedagógico;
IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento;
V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor, através de chave de resposta;
VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;
VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e entrega das atividades de aprendizagem;
VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e de avaliação;
IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais atividades previstas na disciplina;
X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos, planejando o uso, juntamente com o docente da disciplina, atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajudem a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades);
113
XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação utilizadas na disciplina;
XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas;
XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;
XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;
XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas apresentadas pelos alunos.
Registram-se, atualmente, 12 (doze) tutores a distância. (Quadro 14).
Quadro 14 – Tutores a distância (não docentes)
NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EAD
1. Bárbara Jacinta Bezerra De Sousa Especialista 2 Anos
2. Vaciclênio Valério Pereira Da Costa Macedo Mestre 8 Meses
3. Jéssica Meireles De Santos Graduada 8 Meses
4.Juliana Carneiro Dantas Andreoli Siqueira Especialista 1 Ano E 5 Meses
5.Ramon Pablo Barros Especialista 2 Anos
6.Emannuelle De Araújo Silva Especialista 1 Ano E 3 Meses
7.Fabrícia Juliana Da Silva Assunção Pantoja Graduada 8 Meses
8.Sanille Katarine Rolim De Oliveira Especialista 1 Ano E 5 Meses
9.Everton Fagner Costa De Almeida Mestre 8 Meses
10. Celso Joventino Da Silva Neto Especialista 8 Meses
11. Katiuscia Valena Costa Da Mota Especialista 8 Meses
12. Emmanuela Lúcia De Queiroz Pimenta Dantas Especialista 8 Meses
Em algumas situações, a tutoria a distância é assumida pelo próprio
professor, configurando-se o professor-tutor EaD, que tem como atribuições, de
acordo com o Regimento Interno do NEaD, art. 12:
I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina; II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD; III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das mesmas; IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das
114
atividades); V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário; VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina; VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes; VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD, tutores a distância e presenciais, e monitores; IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta;
X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos
pertinentes à função
Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo, são responsáveis
por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com
suas necessidades em relação ao definido no PPC; ambientação/acolhimento do
aluno; orientação e capacitação quanto à metodologia EaD e ao Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA); organização dos estudos e domínio dos sistemas
envolvidos. Principais atividades:
dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias
necessárias ao processo de aprendizagem;
estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando
o hábito de pesquisa;
instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância,
do modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em
consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;
divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e
não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das
disciplinas e planejamento do NEaD;
realizar a aplicação das avaliações do vestibular;
realizar a aplicação das avaliações presenciais;
115
dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais
obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de
Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;
Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;
divulgar entre os alunos cursos previstos para a região ou no Brasil
(presencial e online) na área do Curso;
cadastrar as atividades complementares dos alunos, sob supervisão da
coordenação do polo.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos
alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de
ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são acompanhadas
por meio de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEaD e
professores-tutores a distância.
Registram-se 9 tutores presenciais, todos mensalistas, com atuação nos
polos ativos localizados em Natal (Zona Norte e Zona Sul), Currais Novos, Mossoró,
no RN; Cuiabá/MT; Goiânia/GO. (Quadro 15).
Quadro 15 – Tutores presenciais
Nome Formação acadêmica CH
semanal Regime de trabalho
Polo
1. ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA ALCOFORADO OSEAS
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do
Acaraú / 2013. 44 H Mensalista
Currais Novos
2. ALINE KARINE DANTAS DUARTE
GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / UnP /
2012; GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN / 2019(em
andamento); ESPECIALIZAÇÃO: MBA
Estratégias de Negócios/ UnP / 2015(Em andamento).
44 H Mensalista Zona Norte
3. IZABELITA DANTAS FILGUEIRA
GRADUAÇÃO: Pedagogia / UERN / 2009;
ESPECIALIZAÇÃO: MBA Executivo em Gestão de
Pessoas / UnP / 2017(Em Andamento)
44 H Mensalista Mossoró
4. LARISSA KARLA BARBOSA XAVIER
GRADUAÇÃO: Pedagogia / UERN / 2009
44H Mensalista Mossoró
5. LUANNA PEREIRA FERNANDES
GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos
/ UnP / 2012.2; ESPECIALIZAÇÃO: MBA
44 H Mensalista Zona Sul
116
Gestão de pessoas/ UnP 2015 (Em andamento).
6. LUCIANA FIRMINO DE ARAÚJO
GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos
/ UnP/ 2013; ESPECIALIZAÇÃO:
Psicologia Organizacional e do Trabalho / UnP / 2015
(Interrompida)
44 H Mensalista Zona Sul
7. ROSA CARDOSO LEANDRO
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá /
1998; GRADUAÇÃO: Serviço Social / ULBRA / 2018(Em
andamento); ESPECIALIZAÇÃO:
Informática na Educação/ UNIRONDON / 2005.
36 H Mensalista Cuiabá
8. SUZY FABIANE ALVES DA SILVA
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser / 2007; ESPECIALIZAÇÃO:
Docência Superior / Faculdade Ávila / 2011; Vivência e Prática
na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012
36 H Mensalista Goiânia
9. VANIA SILVA DE ARAÚJO
GRADUAÇÃO: Pedagogia; IES: UFRN; Ano de Conclusão: 2011;
ESPECIALIZAÇÃO: Português e a Matemática
numa perspectiva transdisciplinar EaD; IES:
IFRN; Ano de Conclusão: 2015
44 H Mensalista Caicó
117
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
As atividades de supervisão, acompanhamento e avaliação dos cursos a
distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD25, órgão vinculado
à Reitoria, com a seguinte estrutura: coordenação geral e coordenações
acadêmica, pedagógica e de produção de recursos didáticos, tutores a distância,
apoio pedagógico, analista de processos acadêmicos (APA), técnico de nível
superior, web designer, assistentes e estagiários (Quadros 16 e 17).
Quadro 16 – Coordenadores do NEaD
Nome Carga horária
semanal Função
Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral
Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica
Priscilla Carla Silveira Menezes 30h Coordenadora Pedagógica
Michelle Cristine Mazzetto Betti 40h Coordenadora de Recursos
Didáticos e Apoio Pedagógico
Quadro 17 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD
Nome CH
semanal Função
Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer
Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente administrativo I
Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Analista de Processos Acadêmicos
(APA)
Gláucia Pereira da Silva 44h Técnico de Nível Superior (TNS) I
Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I
Priscila Viterbino de França 44h Analista de Processos Acadêmicos
(APA)
Suelen de Oliveira 44h Assistente administrativo I
25 Detalhes sobre a organização e funcionamento desse Órgão constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2011.
118
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos
As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo são
da responsabilidade de equipe constituída por:
coordenador de polo;
assistentes administrativos.
O coordenador de polo é responsável pelas as atividades administrativas,
pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das disciplinas e atendimento a
demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal necessária à implementação
deste PPC.
Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar
prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado
regularmente, assumindo como atribuições principais:
coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;
supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;
coordenar os processos seletivos no polo;
coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;
agilizar ações de marketing na região do polo;
adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;
manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor
Administrativo da UnP.
Os tutores atuam na secretaria acadêmica do polo, no registro e
acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da matrícula, apoio
aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários de laboratórios e
bibliotecas, entre outros.
Quadro 18 – Equipe do Curso por Polo
Polo Nome Função CH
semanal
Zona Sul
Jéssica Maria de Araújo Neves Coordenadora de Polo 44h
Luanna Pereira Fernandes Tutora Presencial 44h
Luciana Firmino de Araújo Tutora Presencial 44h
Josilene Silva de França Assistente Administrativo I 44h
Zona Norte
Juliana Cristina de Lima Tavares Coordenadora de Polo 44h
Aline Karine Dantas Duarte Tutora Presencial 44h
Janecleide dos Santos França Assistente Administrativo I 44h
Caicó Noemia Pereira do Nascimento Coordenadora de Polo 44h
Vania Silva de Araújo Tutora Presencial 44h
119
Nelcilene Fernandes de Araújo Assistente Administrativo I 44h
Currais Novos
Sônia Maria de Araújo Silva Coordenadora de Polo 44h
Adriana Lorena da Silveira Alcântara Alcoforado Oseas
Tutora Presencial 44h
Adriana Maria Candido Costa Assistente Administrativo I 44h
Mossoró Olímpia Eulália Fernandes Silva Coordenadora de Polo 44h
Izabelita Dantas Filgueira Tutora Presencial 44h
Goiânia
Patrícia Tocha Pinto da Silva Ferreira Coordenadora de Polo 30h
Suzy Fabiane Alves da Silva Tutora Presencial 36h
Paulo André dos Santos Assistente 30h
Cuiabá Gizele Alessandra Souza Falkembach Coordenadora de Polo 40h
Rosa Leandro Cardoso Tutora presencial 40h
3.3.3 Capacitação
A capacitação da equipe da sede e dos polos, envolvida com as atividades
do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as
especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento
dos conhecimentos e habilidades necessárias para atuar em um projeto EaD.
Destacam-se na programação temas relacionados a:
conceitos e características da EaD;
papel e funções da equipe envolvida na EaD;
utilização do ambiente virtual de aprendizagem; e
modelo acadêmico-pedagógico dos cursos.
3.3.4 Capacitação em EaD
A capacitação de toda equipe da sede e dos polos, envolvida com as
atividades do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD,
contemplando as especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase para
o desenvolvimento das habilidades necessárias ao uso da mídia de interação e da
metodologia a ser adotada. Destacam-se na programação temas relacionados a:
novas tecnologias de informações e comunicação e educação a
distância;
legislação sobre EaD;
metodologias em EaD;
critérios para a elaboração dos recursos didáticos;
utilização do ambiente virtual de aprendizagem;
o professor e o aluno em EaD;
120
avaliação do aluno e autoavaliação do Curso.
Além disso, são realizadas capacitações que abordam: Sistema Acadêmico
e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do
Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;
Modelo de Oferta (Material Instrucional, Recursos Didáticos, Blackboard, Tutoria);
Projetos Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de
iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.
121
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS
122
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 05 (cinco) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
João Medeiros
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade
ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de
docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por pessoas com mobilidade reduzida
(PMRs), com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos
para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes
administrativos e bibliotecas, conforme Plano de Acessibilidade/UnP26.
Para alunos com outras necessidades educacionais especiais são disponibilizados:
- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;
- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.
26 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
123
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios com
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico
de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
124
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto
5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas nos polos
e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em
Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes
são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo e individual, e a
trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das
bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso
restrito ao acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer
biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação
da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de
catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo
domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,
autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível
também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas
as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
125
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo
e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12
h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
CATEGORIA DE USUÁRIOS DOCUMENTOS PRAZOS (DIAS
CORRIDOS)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
126
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas);
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB têm laboratórios de informática com computadores à
disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais
apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de
computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
127
4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
Localizado na sede da UnP, Unidade Roberto Freire, o NEaD é o órgão que
centraliza as atividades de gestão dos cursos ofertados; de concepção,
planejamento e produção de materiais, entre outras atividades.
Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos
nos “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância”, do Ministério
da Educação (MEC), abrangem:
recepção;
sala para a coordenação geral;
sala para as coordenações pedagógica, acadêmica, de produção de
recursos didáticos, logística e apoio acadêmico-pedagógico.
4.3.2 Ambientes acadêmicos e administrativos para o Curso – Sede
A comunidade acadêmica do Curso conta com:
salas de aula;
sala para a coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
gabinetes de atendimento ao aluno.
sala de estudos individual
Esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso às pessoas com mobilidade reduzida e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
4.3.3 Polos de apoio presencial
O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal,
sede, em municípios do interior do RN - Caicó, Currais Novos e Mossoró, e em
outras Unidades da Federação.
128
Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a
finalidade a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação.
4.3.4 Laboratórios de Informática
No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire,
registram-se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações
se seguem. (Quadro 19).
Quadro 19 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.
LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) QTDE. ESPECIFICAÇÕES
T01 - no térreo 93,3 41
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
M01 - mezanino 102,85 40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
M02 - mezanino 102,85 40
Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010
Lab. 4 - térreo próximo à Central do Candidato
52,30 16
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
T02 - térreo próximo ao elevador 98,77 44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
T03 - térreo próximo ao elevador 98,77 41
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 7 Biblioteca 45,1 29
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB;
129
HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
T04 - térreo próximo à saída 94,32 40
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
IMAC - térreo próximo a Gastronomia
40 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014
UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel) Móvel 40 Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição 2014.
UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado) 94,32 8
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015
130
APÊNDICE A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2012
131
8ª SÉRIE
132
GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS
EMENTA
Práticas de gestão em negócios internacionalizados. Principais temas relativos ao
processo de decisão relacionados a estratégias, gestão de operações e inovação,
gestão de pessoas, do conhecimento e das competências e aspectos culturais, com
destaque ao caso brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARBAUGH, Robert J. Economia internacional. 12. ed. [S.l]: Pearson Educación,
2010.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia
internacional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 327p. 2 tir. 2009.
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional. 7. ed. [S.l]: Pearson Educación,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Economia e Negócios
Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2011.
IANNE, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
Rodrigues Junior, Giovani et al. Temas em gestão de negócios. Natal: EdUnP,
2010.
133
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no
decorrer do curso para a projeção dos resultados econômico-financeiros e a
construção do fluxo de caixa para análise de investimento. Visão geral de um
negócio. Estímulo ao empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às
questões ambientais, dos direitos humanos e étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão,
estratégia empresarial. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2010.
PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e
Inteligência Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do
conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.
PESSOA, Sérgio Lins. LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e
logística. Natal: EdUnP, 2011.
BARNEY, Jay B.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São
Paulo: Pearson Education, 2012. 352.
134
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Discussão de temas trabalhados no decorrer do curso, trazendo à discussão novas
abordagens da área. Trata de maneira flexível e interdisciplinar a inserção de
conteúdos relevantes para o entendimento das ações empresariais em um
ambiente dinâmico e globalizado, considerando aspectos relacionados à educação
ambiental e ao respeito às relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Luis César G. de; CARMO, Maria Scarlet do; MATESCO, Karen. Ações
estratégicas: Desafios e Caminhos para a Gestão Contemporânea. São Paulo:
Atlas, 2013.
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 300p. 7 reimp. 2010.
CAVUSGIL, S. Tamer, KNIGHT, Gary, RESENBERGER, John R. Negócios
Internacionais. São Paulo: Pearson, 2010.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274p. Reimp. 2011.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em
busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 468p.
SILVA, Liliam Maria da. Comportamento organizacional. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 279p.
135
APENDICE B
OPTATIVAS 2012
136
LIBRAS
EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2ª
ed. Recife: Art Print, 2007.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais.
São Paulo: Pearson, 2011. 127p. Reimp. 2013.
137
APÊNDICE C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA 2013
138
3ª SÉRIE
139
CONTABILIDADE
EMENTA
Contabilidade e Gestão. Balanço Patrimonial: Representação Gráfica, Origens e
Aplicações. Contas do Balanço Patrimonial e Ciclo Operacional. Ciclos e Registros
Contábeis. Outras Demonstrações Contábeis. Fundamentos de Contabilidade
Gerencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16.ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória
e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3 reimp.
2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 9ª ed. São Paulo: Atlas,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
140
ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS
EMENTA
Marketing para o Século XXI. Planejamento Estratégico. Análise Macro e Micro
Ambiental. Sistema de Informação de Marketing - SIM. Comportamento do
Consumidor. Análise da Concorrência. Segmentação de Mercado. Marketing mix
estratégico. Alianças estratégicas. 05 forças de Porter. Plano de marketing.
Responsabilidade social como estratégia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
321p. 1 reimp. 2011.
KOTLER, Philip; KOTLER, Milton. Marketing de crescimento: 8 estratégias para
conquistar mercados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação
mercadológica. 10ª ed. Campinas: Art Print, 2009. 287p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOLEY, Graham J; PIERCY, Nigel F; SAUNDERS, John A. Estratégia de
marketing e posicionamento competitivo. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 464p. 2ª Reimp. 2008.
KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi
Morumbi, 2013.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
OLIVEIRA, Sergio Luiz Ignácio de. Estratégias mercadológicas. Salvador: Unifacs,
2013.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e
da concorrência. 2.ed. São Paulo: Campus, 2004.
141
FILOSOFIA
EMENTA
O pensamento. Os parceiros do pensamento. Ética e moral. As diversas formas de
olhar o mundo – contribuições da filosofia ocidental. As diversas formas de olhar o
mundo: contribuições do pensamento africano. Questões filosóficas
contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. 6 imp.
2012.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16.ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Dinarte. Ética, cidadania e direitos humanos. Natal: EdUnP, 2010.
NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19 ed. Campinas: Papirus, 2009.
SAISÓ, Ernesto Priani. Filosofia. [S.l]: Pearson Educación, 2012.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia I: introdução geral à filosofia. Rio de
Janeiro: Agir, 1994.
142
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
EMENTA
Gestão Estratégica de Pessoas com Alinhamento Sistêmico. Perspectivas Sobre
um Novo Modelo de Atuação. Gestão de Competências. Gestão de Mudanças.
Avaliação de Resultados em Gestão de Pessoas. Gestão da Diversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
579p. 2 tir. 2010.
MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução,
teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do
conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a
empresa que queremos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
143
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Introdução à pesquisa. Definindo a pesquisa. Fundamentando a pesquisa.
Organizando a pesquisa. Pesquisa de campo. Organizando os dados.
Apresentando os resultados da pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 9. ed. Campinas/SP: Vozes, 2011.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador:
Unifacs, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
144
PRINCÍPIOS DO DIREITO
EMENTA
O que é direito. Diferentes noções de Direito. Direito do consumidor. Direito Civil.
Princípios da publicidade. Responsabilidade. Direito do Trabalho. Direito Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e
legislação societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20. 245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades
simples e empresárias. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa
de. Aspectos jurídicos dos direitos humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP,
2011.
PERANDRÉA, Nelson Garcia. Princípios de Direito. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
PÁDUA, Sérgio Rodrigo de. Princípios de Direito Administrativo: da abstração à
vinculação. São Paulo: NELPA, 2011.
145
4ª SÉRIE
146
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
EMENTA
O potencial criativo dos indivíduos. Inovação organizacional. O ambiente
organizacional e as políticas institucionais. Elementos facilitadores e dificultadores
no processo da criatividade na empresa. Técnicas e instrumentos que viabilizam o
gerenciamento do processo de inovação na empresa. O papel governamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão
da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri: Manole,
2008. 206p. 1 reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge
Emanuel Reis. Gestão de idéias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman,
2009.
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN Júnior, Harry. Criatividade & marketing. São Paulo:
M. Books do Brasil, 2009.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação
na Prática. São Paulo: Atlas, 2009.
RIES, Eric. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação
contínua para criar empresas extremamente... São Paulo: Leya, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamento da criação e da gestão de novos negócios. 4.ed. São Paulo: Pearson
Education, 2006.
147
CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
EMENTA
Introdução a Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos. Classificação dos
Custos. Formas de apropriação dos custos. Custeio em processo. Inventário
periódico e permanente. Custeio ABC. Planejamento, o controle e o orçamento
empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade de custos. Manaus: SODECAM,
2010.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 205p. 8 reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 569p. 3
reimp. 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Orçamento empresarial. São Paulo: Pearson Education,
2008.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.
TUNG, Nguyen H. Orçamento empresarial no Brasil: para empresas industriais e
comerciais. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade Empresa, 1976.
CUEVAS, Carlos Fernando. Contabilidad de costos. Pearson Educación, 2011.
148
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo. Saraiva, 2012.
LODISH, Leonard M; MORGAN, Howard Lee.Empreendedorismo e marketing:
lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São
Paulo: Pearson, 2011.
PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem
começou bem e terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011.
RIES, Eric. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação
contínua para criar empresas extremamente... São Paulo: Leya, 2012.
149
GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona J.Administração de serviços:
operações, estratégia e tecnologia da informação. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência
competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2009.
REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática:
guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento
estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor
desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,
2011.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação
e dos sistemas de informação nas empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
150
SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA
EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de
exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e
Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O
Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma
sociedade pluriétnica e cidadã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP,
2011.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o
ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 1997. 112p. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível
em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Natal:
EdUnP, 2010.
HERKENHOFF, João Baptista. Direito e cidadania. São Paulo: UNILETRAS, 2004.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade
e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.
151
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e
do microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing,
investimento, definição de objetivos e metas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: Art Print, 2010.
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e
profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de
investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São
Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
TACHIZAWA, Takeshy et al. Gestão de negócios: visões e dimensões empresariais
da organização. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista et al. Temas em gestão empresarial. Natal: EdUnP,
2012.
152
5ª SÉRIE
153
DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa
de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP,
2011.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades
simples e empresarias. São Paulo: Atlas, 2004.v.2.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
154
GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
EMENTA
Evolução Histórica da Gestão da Produção e Operações. Conceitos e Fundamentos
da Produção e Operações. Produção e Operações na Organização. O Papel
Estratégico e Estratégia de Produção. Projeto em Produção e Operações. Arranjo
Físico e Fluxo. Planejamento e Controle da Produção. Tecnologias de Produto,
Processo e Informação. Análise de Ciclo de Vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de
operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. 624p. 5 reimp. 2012.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703p. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,
Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento
do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.
MERLO, Francisco Carlos. Gestão da Produção e Logística. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2009.
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 350p. 3 reimp. 2008.
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e
logística. Natal: EdUnP, 2012.
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo:
Thomson, 2001.
155
GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.
Administração do passivo circulante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
156
NEGOCIAÇÃO
EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de
tomada de decisão: métodos e processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10.ed. São Paulo: CLIO,
2010.
GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
321p. 1 reimp. 2011.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010
GRIFFIN, Ricky W. Negocios. 7.ed. [S.l.]: Pearson Education, 2010.
GARCÍA, Mercedes Costa; GÁLVEZ, Mariana Segura; VELILLA, José Maria
Fidalgo. Negociar para con-seguir. [S.l.]: Pearson Educación, 2010.
157
6ª SÉRIE
158
GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA
EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos
de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo,
capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e
mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e
investimentos e riscos envolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto Alegre:
Pearson, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-
financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios
de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSAF NETTO Alexandre, Finanças Corporativas e Valor. 6ª Edição. São Paulo:
Atlas, 2010.
FERREIRA, Renata. Gestão financeira. Salvador: Unifacs, 2013.
159
LOGÍSTICA EMPRESARIAL INTEGRADA
EMENTA
Técnicas voltadas ao planejamento da qualidade e controle de produtos e serviços
produzidos pelas organizações de diversos segmentos. Operações de entrega do
produto e sistemas de transporte, armazenagem, manuseio e acondicionamento do
produto. Sistema de administração dos produtos: sistemas MRP (material resource
planning); ERP (enterprise resourse planning). Planejamento de vendas e
operações, e gestão de demanda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. 624p. 5 reimp. 2012.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com
pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais
e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993 Reimp. 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p. Reimp. 2010.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 308p. 2 reimp.
2009.
CONCEIÇÃO, Vivian Manuela. Logística. Natal: Unifacs, 2013.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao Controle de
Qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e
Logística. Natal: EdUnP, 2011.
160
GESTÃO ESTRATÉGICA
EMENTA
Evolução do pensamento estratégico nas organizações. Conceitos essenciais:
Estratégia, Inovação, Competitividade, Diferenciais competitivos. As cinco forças
de Porter. Instrumentos de gestão estratégica: análise de portfólio de negócios,
planejamento estratégico, Balanced Scorecard. Correntes modernas do
pensamento estratégico. Liderança estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Fábio Rogerio dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: ArtPrint, 2010.
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
321p. 1 reimp. 2011.
CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10.ed. São Paulo: CLIO,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência
competitiva. Natal: Edunp, 2010.
THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.
Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi
Morumbi, 2013.
OLIVEIRA, Sergio Luiz Ignácio de. Estratégias mercadológicas. Salvador: Unifacs,
2013.
161
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
EMENTA
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no
decorrer do curso para análise de viabilidade de um projeto de criação de uma
empresa. Visão geral de um negócio. Estímulo do empreendedorismo, do trabalho
em equipe, das questões ambientais e étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração
estratégica. São Paulo: Atlas, 1993.
BETHLEM, Agricola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e
Logística. Natal: EdUnP, 2011.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao Controle de
Qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.
162
7ª SÉRIE
163
DIAGNÓSTICO E CONSULTORIA EMPRESARIAL
EMENTA
Formas de diagnóstico e mapeamento dos processos organizacionais atuais e
futuros, do negócio e do setor de atuação. Processo de tomada de decisão e a
proposição de soluções e resultados específicos a partir dos insumos obtidos.
Habilidades mercadológicas necessárias à atividade de prestação de consultoria
organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: Art Print, 2010.
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
321p. 1 reimp. 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:
Conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. 7 reimp. 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2005. 134p. 2ª tir. 2007.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São
Paulo: Saraiva, 2005.
164
GESTÃO DE PROCESSOS E DE PROJETOS
EMENTA
Definição de processos de negócios e de Projetos. Introdução à abordagem
administrativa da gestão por processos. Manuais e procedimentos. Formulários.
Arranjo físico. Fluxograma. Mapeamento e modelagem de processos. Análise das
soluções BPM em promover a melhoria contínua dos processos de negócios.
Apresentação de gerência de projetos. Metodologia de gerência de projetos. Ciclo
de vida da gestão de projetos. Práticas de gerenciamento de projetos do PMI
(Project Management Institute) contidas no PMBOK.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRADELLA, Simone; FURTADO, João Carlos; KIPPER, Liane Mählmann. Gestão
de processos: da teoria à prática. São Paulo: Atlas, 2012.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone.
Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo:
Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.
GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
377p.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade.
Natal: EdUnP, 2010.
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.
165
166
GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
EMENTA
Principais conceitos, enfocando a economia do conhecimento e o perfil profissional
compatível. Conceitos de dados, informação e conhecimento, gestão do
conhecimento, inteligência competitiva, capital intelectual, proteção do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,
2011.
STAREC, Claudio (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência
competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas
organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do
conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor
desempenho estratégico e operacional. 8.ed. São Paulo: Bookman, 2010.
NUNES, Gedson Bezerra. Planejamento estratégico de tecnologia da informação.
Natal: EdUnP, 2012.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319p. Reimp. 2009.
167
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no
decorrer do curso para a projeção dos resultados econômico-financeiros e a
construção do fluxo de caixa para análise de investimento. Visão geral de um
negócio. Estímulo ao empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às
questões ambientais, dos direitos humanos e étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos:
matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia
empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2010.
PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do
conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.
PESSOA, Sérgio Lins. LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade.
Natal: EdUnP, 2010.
DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 130p.
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2013. 243p.
168
8ª SÉRIE
169
COMPORTAMENTO DE COMPRA E CONSUMO
EMENTA
Estudo do comportamento do consumidor frente aos estímulos ambientais e apelos
mercadológicos e de comunicação. Aspectos cognitivos, descritivos e as influências
do ambiente no comportamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. 245p.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2004. 339p. 6 reimp. 2012.
SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 9ª
ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: EdUnP,
2011.
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de
marketing e posicionamento competitivo. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2007.
170
GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS
EMENTA
Práticas de gestão em negócios internacionalizados. Principais temas relativos ao
processo de decisão relacionados a estratégias, gestão de operações e inovação,
gestão de pessoas, do conhecimento e das competências e aspectos culturais, com
destaque ao caso brasileiro. Influência do multiculturalismo nos negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIRA, Ariane Roder. Introdução à análise de política externa. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.1.
CAVUSGIL, S. Tamer; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, John R. Negócios
internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª ed. São Paulo: Art Print, 2006.
496p. 6 reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia
internacional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 327p. 2 tir. 2009.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
CARBAUGH, Robert J. Economia internacional. 12. ed. [S.l]: Pearson Educación,
2010.
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional. 7. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
171
TÓPICOS ESPECIAIS EM NEGÓCIOS
EMENTA
Discussão de temas trabalhados no decorrer do curso, trazendo à discussão novas
abordagens da área. Trata de maneira flexível e interdisciplinar a inserção de
conteúdos relevantes para o entendimento das ações empresariais em um
ambiente dinâmico e globalizado, considerando aspectos relacionados à educação
ambiental e ao respeito às relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.
NEVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma
agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São
Paulo: Art Print, 2007. 172p. 4 reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 300p. 7 reimp. 2010.
CAVUSGIL, S. Tamer, KNIGHT, Gary, RESENBERGER, John R. Negócios
Internacionais. São Paulo: Pearson, 2010.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274p. Reimp. 2011.
BARNEY, Jay B. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo:
Pearson Education, 2012. 352.
NUNES, Gedson Bezerra. Planejamento estratégico de tecnologia da informação.
Natal: EdUnP, 2012.
APENDICE D
OPTATIVAS 2013
173
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
EMENTA
A concepção de programas de educação corporativa. Universidade corporativa.
Objetivos e propósitos das Universidades corporativas. Estudos de casos nacionais
e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento
organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de Adultos: fundamentos para Educação
Corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.
RICARDO, Eleonora Jorge. Educação corporativa e aprendizagem: as práticas
pedagógicas na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 98p. 1
reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos
humanos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.
210p. Reimp. 2010.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e
Inteligência Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
174
LIBRAS
EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2ª
ed. Recife: Art Print, 2007.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais.
São Paulo: Pearson, 2011. 127p. Reimp. 2013.
175
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas
para motivar pessoas e grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jaqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional. Natal:
EdUnP, 2011.
COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro: Elsevier,
2002.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
CHATTERJEE, Debashis. Liderança consciente: peregrinação rumo à conquista de
si mesmo. São Paulo: Cultrix, 2007.
176
MARKETING DE RELACIONAMENTO
EMENTA
Gerenciamento do relacionamento com clientes (Customer Relationship
Management - CRM). Características, estratégias e etapas de aplicação do CRM.
Ferramentas tecnológicas que fornecem subsídios à inteligência de negócios
(Business Intelligence) e a gestão do marketing de relacionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: EdUnP,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERIN, Roger A. et al. Marketing. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Reimp. 2011.
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento
e CRM:o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar,
reter e encantar seus clientes. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 235p. 4 imp. 2010.
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL
EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial.
O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros
e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro –
Fatos Recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009
SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.
178
APÊNDICE E
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA 2015
179
1ª SÉRIE
180
COMUNICAÇÃO
EMENTA
A disciplina discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais,
a Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional e
apresenta técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São
Paulo: Cortez, 2003. 168p.Reimp.2009.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes,
2003. 319p. Reimp. 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 295p.Reimp.2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11ª ed. São Paulo: Ática,
2006. 104p. 3 imp. 2009.
DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as
orientações para elaborar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte:
Gutenberg, 2011. 88p.
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,
2010.
SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 207p.
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs,
2013.
181
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Apresenta e discute a evolução dos modelos de administração desde os
tradicionais até os contemporâneos em uma perspectiva histórica, explorando os
conceitos, fundamentos e visões de cada um. Explora as possibilidades de
aplicação de cada um dos modelos nas práticas empresariais atuais, destacando
sua adequação às características do negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8ª ed. São Paulo: Atlas,
2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7ª ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Aldei Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: Edunp,
2010. 276p.
ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de administração. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2009. 167p.
FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias Administrativas e
Organizacionais. Natal: Edunp, 2011. 274p
BONOME, João. Introdução à administração. Curitiba: IESDE, 2012. 155p.
SILVA, Reinaldo Oliveira de. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001. 523p. Reimp. 2005.
182
ESTATÍSTICA PARA GESTORES
EMENTA
A disciplina estuda alguns elementos da matemática básica: número e operações
elementares. Razão e proporção. Regra de três. Em seguida, discute aspectos da
estatística: Série de gráficos estatísticos, distribuição de frequências. Medidas de
tendência central, medidas de dispersão, amostragem, correlação e regressão
linear, probabilidade, distribuição discreta de probabilidade e distribuição contínua
de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fonseca, Jairo Simon da / Martins, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São
Paulo, 6ª edição. Atlas 2012.
TERRA, Luiz Carlos. Estatística aplicada: séries e gráficos estatísticos. Salvador:
Unifacs, 2014. 96 p..
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vieira, Sônia. Elementos de Estatística. 5ª edição. Editora: Atlas, 2012.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
218p.Reimp.2010.
Toledo, Geraldo Luciano / Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª edição. Atlas.
2014.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 637p. Reimp. 2012.
NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel . [S.l]:
Pearson Educación, 2012. 1 v..
183
GESTÃO DE MARKETING
EMENTA
Apresenta o processo de planejamento, implantação e gestão de marketing,
abordando o conceito e o papel do marketing nas organizações, as questões
referentes à segmentação, posicionamento e colocação no mercado, além do
composto do marketing. É enfatizada a manutenção e o crescimento em mercados
correntes e a abertura de novos mercados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 765p.
SHIRAISHI, Guilherme (Org.). Pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 171p.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: Edunp, 2011. 341p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 7ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2006. 154p.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. 303p. 1 reimp. 2009.
RICCIARDI, Giancarlo; BRITO, Ricardo Pitelli de. Gestão de marketing. Salvador:
Unifacs, 2013. 158p.
CORREA, João C. Grisi. Marketing de serviços. Salvador: Unifacs, 2013. 63p.
CAMPOS, Alberto Vinícios de Oliveira. Temas em marketing. Natal: Edunp, 2012.
195p.
184
CONTABILIDADE GERAL
EMENTA
A disciplina introduz o estudo da contabilidade, apresentando os princípios da
contabilidade, abordando o Patrimônio, demonstrativo contábil básico, balanço
patrimonial, ciclo contábil. Destaca ainda o conceito de capital. E apresenta o
registro contábil, o método de partidas dobradas e o registro contábil das contas de
resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 265p.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: teoria e mais de 1000 questões. 11ª ed.
Niteroi: Impetus, 2011. 1072p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória 8ª ed. São Paulo: Atlas,
2010, 335p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade básica II. Natal: Edunp, 2011.
264p.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas,
2012. 531p.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: Edunp, 2011. 296p.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 291p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 401p.
185
2ª SÉRIE
186
ECONOMIA
EMENTA
A disciplina trata dos fundamentos da teoria econômica, envolvendo a micro e a
macro economia. Discute os principais problemas econômicos que afetam a
sociedade e as organizações. Trata das intervenções governamentais que levam
ao crescimento e desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
PARKIN, Michael. Economia. 8. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010. 1 v.
VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo
Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAUE, Ana. Fundamentos de Economia. Pearson Educación, 2010. E-book
MORALES, José S. M. . Fundamentos de Economia. Pearson Educación, 2010.
E-book
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução
à economia. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 248p.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
CASTRO, Antonio; LESSA, Carlos. Introdução à economia: uma abordagem
estruturalista. 37ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 151p. 1 reimp. 2008.
187
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Aborda o comportamento humano nas organizações, sob três perspectivas: do
indivíduo, do grupo e do sistema organizacional. Introduz brevemente elementos
do comportamento humano, tais como aptidões, características pessoais,
personalidade. Abrange os conceitos de comportamento organizacional,
motivação, grupos e equipes de trabalho, comunicação, liderança, poder e política,
conflitos e negociação, cultura organizacional, mudança organizacional e
resistência à mudança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional. São
Paulo: Pioneira, 1992 reimp 2004.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9 ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança : administração do sentido. São Paulo:
Atlas, 1994.
COHEN, Allan R; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e
estudos de casos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
PENTEADO, José Roberto Whitaker. Técnica de chefia e liderança. 9 ed. São
Paulo: Pioneira, 1992.
SCHERMERHORN JR., John R. Fundamentos de comportamento
organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.
WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional:
criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2004.
188
GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Discute os principais pressupostos teóricos que fundamentam as políticas e
práticas da gestão de pessoas nas organizações e os impactos da sua
operacionalização em diferentes instâncias organizacionais: Evolução da gestão de
pessoas e a visão atual. Modelo de gestão de pessoas e seus processos. São
discutidos o planejamento e o processo de movimentação de pessoas e o
desenvolvimento humano e organizacional, carreira, desempenho e remuneração.
Finaliza apresentando o coaching e mentoring.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Recrutamento e seleção. Natal: Edunp, 2011.
280p.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011. 288p.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 579p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONÍSIO, Ely Teresinha. Gestão estratégica de pessoas. Natal: Edunp, 2011.
350p.
RIBEIRO, Aldei Rosane Batista et al. Temas em gestão de pessoas.
Natal:Ednunp,2012.
VIZIOLI, Miguel. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson
Education, 2012.
DERNER, Dália. Gestão de pessoas. Salvador: Unifacs, 2014. 161 p..
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas:
estratégias e integração organizacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p.
189
MATEMÁTICA PARA GESTORES
EMENTA
Matemática financeira: juros simples, desconto simples, juros compostos, desconto
composto, taxa de juros séries financeiras, amortização e empréstimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. Atlas, ed. 11ª.
2009.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira : objetiva e aplicada. Saraiva.
Ed. 8ª. 2009
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Pearson Education do Brasil.
Ed. 5ª. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C. Atlas. Ed.
2ª. 2009.
FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática Financeira. Saraiva. 2006.
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. Saraiva. Ed. 6ª. 2007
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 587p. 2 imp. 2012.
GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia, administração e
contabilidade. 12ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 639p.
190
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade
cultural e sociedade do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais
e os aspectos étnico-raciais em suas decisões profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade
e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.
3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:
sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
205p. 25 reimp. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:
uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.
MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.
Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p
191
3ª SÉRIE
192
DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
A disciplina dedica-se ao estudo do direito comercial e à legislação aplicada à
atividade comercial, tendo como foco principal o Código de Defesa do Consumidor,
envolvendo conceitos, direitos, responsabilidades e práticas comerciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e
legislação societária. Natal: Edunp, 2011. 340p.
AMENDOLA, Camyla Calixto. Direito empresarial. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013. 171p.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20. 245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades
simples e empresárias. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 486p.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de direito público e privado. Natal:
Edunp, 2011. 259p
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial, 22ª ed,São Paulo: Saraiva,
2010
VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito empresarial. Manaus: SODECAM, 2013.
103p.
BELLAN, Rosana Aparecida. Direito trabalhista e legislação social. Natal:
Edunp, 2011. 300p.
193
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA
EMENTA
Focaliza o estudo dos procedimentos trabalhistas e tributários. apresentando
considerações gerais sobre o direito do trabalho, seus Princípios e elação de
trabalho. Além disso, contempla os princípios os aspectos gerais do ireito Tributário,
seus princípios, elementos fundamentais dos tributos, imunidade e isenção
tributárias, alguns tributos relevantes e Contribuições Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 902p.
2 reimp. 2011.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Direito Material e Processual do Trabalho na
perspectiva dos Direitos Humanos. São Paulo: LTr, 2014. 154p.
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL; SABBAG, Eduardo (Org.). Código
tributário nacional, constituição federal, legislação tributária. 17ª ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 989p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 13ª ed. São Paulo:
LTr, 2014. 1536p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro; NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Iniciação ao
direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2014. 600p.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20. 245p.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2010. 494p.
WYZYKOWSKI, Adriana; BARROS, Renato da Costa Lino de Goes; FILHO,
Rodolfo Pamplona. Assédio moral laboral e direitos fundamentais. São Paulo:
LTr, 2014. 235p.
194
CUSTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
EMENTA
Enfoca os principais conceitos relacionados à contabilidade de custos e sua
utilização para fins de decisão, planejamento e controle. Aborda ainda a
terminologia contábil e a implantação de sistemas de custos, o fluxo operacional e
sistêmico de eventos e os registros contábeis, além das especificidades
relacionadas aos custos fixos, variáveis e margem de contribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade e custos. Manaus:
SODECAM, 2010.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos:
contabilidade, controle e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços
com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
569p. 3 reimp. 2010.
CUEVAS, Carlos Fernando. Contabilidade de custos. Pearson Educación, 2011.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 205p. 8 reimp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 364p.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 587p.
195
ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS
EMENTA
Estuda as etapas de elaboração e a implantação de um plano estratégico de
marketing. Tem como ponto de partida o atendimento e satisfação das
necessidades dos clientes, passando pela análise do mercado e dos concorrentes,
a fim de determinar os produtos a serem ofertados e as estratégias de atuação.
Fornece instrumentos para avaliar e analisar os resultados alcançados pelo
marketing da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de relacionamento. Natal: EdUnP,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOLEY, Graham J; PIERCY, Nigel F; SAUNDERS, John A. Estratégia de
marketing e posicionamento competitivo. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. 464p. 2ª Reimp. 2008.
KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi
Morumbi, 2013.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
CRAVENS, David W; PIERCY, Nigel F. Marketing estratégico. 8ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008. 733p.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing estratégico e competitividade empresarial:
formulando estratégias mercadológicas para organizações de alto desempenho.
São Paulo: Novatec, 2007. 180p.
196
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Esta disciplina aborda o uso da metodologia científica para a informação,
organização, pesquisa e apresentação de resultados científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem
e som: um manual prático. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
SANTANCHÉ, André. Metodologia ciências e normas técnicas. Salvador:
Unifacs, 2014. 142 p..
BAAS, María Irene. Metodología de la investigación. [S.l]: Pearson Educación,
2012. 1 v.
197
4ª SÉRIE
198
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
EMENTA
Apresenta a gestão estratégica de pessoas com alinhamento sistêmico, abordando
as perspectivas sobre um novo modelo de atuação: a gestão de competências,
gestão de mudanças. Enfoca a avaliação de resultados em gestão de pessoas, a
gestão da diversidade, cooperativas, terceirizações, universidade corporativa, além
do processo de valorização humana e a Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no
Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIONÍSIO, Ely Teresinha. Gestão estratégica de pessoas. Natal: Edunp, 2011.
350p.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011. 288p.
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais
sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Elaine. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho. Natal:
Edunp, 2011. 296p
RIBEIRO, Aldei Rosane Batista et al. Temas em gestão de pessoas.
Natal:Ednunp,2012.
VIZIOLI, Miguel. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson
Education, 2012. 342p.
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento
organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
DERNER, Dália. Gestão de pessoas. Salvador: Unifacs, 2014. 161 p..
199
GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
EMENTA
Estuda a evolução histórica da gestão da produção e operações. apresenta os
conceitos e fundamentos da produção e operações. Discute a produção e
operações na organização e o papel estratégico e estratégia de produção. Aborda
ainda: projeto em produção e operações, arranjo físico e fluxo, planejamento e
controle da produção, tecnologias de produto, processo e informação e análise de
ciclo de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão da Qualidade,produção e
operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e
logística. Natal: EdUnP, 2012.
UCHOA, Francisco. Administração da produção. Salvador: Unifacs, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Orgs.).
Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de
produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.
MERLO, Francisco Carlos. Gestão da produção e logística. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2009.
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva
gerencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 350p. 3 reimp. 2008.
BALLOU, Ronald H. Logística: administración de lá cadeia de suministro. 5ª ed.
México: Pearson Education, 2010. 1 v.
LIMA, José Carlos de Souza. Gestão da produção e operações. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 152p.
200
PESQUISA E COMPORTAMENTO DE COMPRA E CONSUMO
EMENTA
Apresenta conceitos de pesquisa de mercado desde seu planejamento, elaboração
de instrumentos de coleta de dados, tratamento dos dados e elaboração do relatório
da pesquisa. Aborda também a atividade de pesquisa de mercado propriamente
dita tendo como foco o uso de técnicas e o desenvolvimento de habilidades
voltadas a marketing e vendas, com vistas à satisfação do cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 9ª
ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009. 445p.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2004. 339p. 6 reimp. 2012.
FARIA JÚNIOR, Mário de. Pesquisa de mercado. São Paulo: Anhembi Morumbi,
2013. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. 4ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. 245p.
LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor. Curitiba: IESDE, 2009.
191p.
HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de
marketing e posicionamento competitivo. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2011. 439p.
PETER, J. Paul. Comportamiento del consumidor y estrategia de marketing .
7ª ed. [S.l]: McGraw-Hill, 2010. 1 v..
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012. 735p.
201
GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Introduz a gestão financeira e apresenta os fundamentos do cálculo financeiro.
Aborda a análise das demonstrações financeiras, o ponto de equilíbrio e
alavancagem. Estuda o planejamento financeiro e orçamento de caixa. Finaliza
apresentando a administração do capital de giro e gestão das disponibilidades, a
administração das contas a receber e dos estoques, a administração do passivo
circulante, além de focar projetos de investimento e fontes de financiamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROSS, Stephen A.;WESTERFIELD, Randolph W. Finanzas corporativas. 8ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 372p.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 587p.
202
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
EMENTA
Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas
diferentes configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser
humano no mercado de trabalho sob a perspectiva da cidadania e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.
Natal: Edunp, 2011. 294p.
REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das
empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e
social. São Paulo: Atlas, 2007. 185p. Reimp. 2011.
ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO; ANGELONI, Maria Terezinha
(Org.).Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. 2ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 363p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth
Duskin.Desenvolvimento humano. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.
889p.Reimp.2010.
GOHN, Maria da Glória. Sociologia dos movimentos sociais. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 2014. 127p.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed. São Paulo:
Moderna, 2011. 488p. Reimp. 2014.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento.
12ª ed. São Paulo: Ática, 2000. 213p.
ECOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO; KOLLER, Sílvia Helena
(Org.). Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil.
2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 441p. 1 reimp. 2011.
203
5ª SÉRIE
204
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
EMENTA
Estuda o ambiente organizacional e políticas institucionais que podem cercear ou
estimular a criatividade, o processo de desenvolvimento, elementos facilitadores e
dificultadores. São discutidas técnicas de gerenciamento do processo de inovação,
estímulos à inovação, papel do governo, estratégias tecnológicas, organização do
esforço inovador, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: Edunp,
2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri:
Manole, 2008. 206p. 1 reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge
Emanuel Reis. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN Júnior, Harry. Criatividade & marketing. São
Paulo: M. Books do Brasil, 2009.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da
inovação na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
STAREC, Claudio (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência
competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas
organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.
MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos.Gestão
da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2012. 433p.
205
LOGÍSTICA EMPRESARIAL INTEGRADA
EMENTA
Discute as definições de logística empresarial e sua importância em um ambiente
globalizado, abordando o enfoque sistêmico de indicadores e nível de serviços
logísticos. Enfoca as funções logísticas, localização de instalações e logística
reversa. Abrange a cadeia de suprimentos, desde as fontes produtoras até o
consumidor final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MERLO, Francisco. Gestão da produção e logística. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2013. 181.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e
logística. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p. Reimp. 2010.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 308p. 2 reimp.
2009.
CONCEIÇÃO, Vivian Manuela. Logística. Natal: Unifacs, 2013.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com
pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012. 206p.
AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações.
Curitiba: IESDE, 2011. 314p.
206
GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA
EMENTA
Aborda técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos,
cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo
prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas
e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos
e investimentos e riscos envolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETTO Alexandre, Finanças Corporativas e Valor. 6ª Edição. São Paulo:
Atlas, 2010.
GITMAN Lawrence; Princípios de administração financeira. 12ª Edição. São
Paulo: Pearson, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: Edunp, 2011. 296p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETTO Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11ª Ed.
São Paulo: 2009.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. Finanzas corporativas. 8ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 372p.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 587p.
207
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
A disciplina discute os desafios contemporâneos do homem enquanto profissional,
destacando-se: os desafios sociais, os desafios éticos, os desafios do mercado
globalizado e os desafios políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar
cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. 6ª ed. Barueri: Manole,
2009. 184p. Reimp. 2011.
ORSI, Lecy Cirilo. Meio ambiente e sustentabilidade. Salvador: Unifacs, 2014.
122 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4
reimp. 2010.
FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços:
operações, estratégia e tecnologia da informação. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2005. 564p.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da
informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2008. 303p. 2 reimp. 2008.
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em
busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 468p.
208
6ª SÉRIE
209
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
EMENTA
Aborda recursos computacionais de sistemas de informação do mundo
empresarial. Enfoca tipos de sistemas de informações disponíveis, e-business,
infraestrutura de tecnologia da informação, desenvolvimento de sistemas de
informação, gerenciamento de informações e banco de dados, segurança da
informação, destacando questões práticas e aplicações possíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,
2011.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. 562p.
REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um
melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2013.
STAREC, Claudio (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência
competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas
organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação:
conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. 236p.
210
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
EMENTA
A disciplina aborda a definição e as diversas teorias de estratégia empresarial.
Apresenta ferramentas para formulação de estratégias de unidades de negócios,
corporativas e globais, bem como discute os processos decisórios que viabilizam a
implantação das estratégias escolhidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi
Morumbi, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMPSON JR., Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E. Administração
estratégica. 15ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
GHEMAWAT, Pankaj. Estrategia y el panorama empresarial. 2ª ed. [S.l]: Pearson
Educación, 2011. 1 v.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8ª ed. São Paulo: Atlas,
2012. 483p.
BARNEY, Jay B.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São
Paulo: Pearson Education, 2012. 352.
KNOP, Rita Rodrigues. Estratégia empresarial. São Paulo: Anhembi Morumbi,
2013. 150p.
211
SISTEMA DE MEDIÇÃO E DESEMPENHO
EMENTA
A disciplina apresenta o gerenciamento de processos razões para análise dos
processos e dando uma visão geral dos mesmos para culminar nas etapas do
aperfeiçoamento dos processos ao discutir a avaliação de desempenho nas
organizações, focando na apresentação dos métodos indicadores: técnicas,
modelos e avaliação do desempenho, além das principais ferramentas de controle
da qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 32ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 343p.
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e
operações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 460p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2012. 239p. Reimp. 2012.
MELLO, Carlos Henrique Pereira (Org.). Gestão da qualidade. São Paulo:
Pearson Educación, 2011. 173p.
KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi
Morumbi, 2013. 115p.
ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. 2ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 249p.
CORRÊA, Henrique L; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de
operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2013. 494p.
212
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
A disciplina trata do ambiente econômico e o empreendedorismo, bem como
resgata a história do empreendedorismo. Caracteriza o perfil empreendedor e
discute conceitos fundamentais do empreendedorismo. Discute criatividade e
seleção de ideias, identificação e aproveitamento de oportunidades. Aborda ainda
o desenvolvimento da mentalidade empreendedora na formação profissional
contemporânea e os métodos para empreender no mundo globalizado das
profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p.11ª reimp.
2012.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor - empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamento da criação e da gestão de novos negócios. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2012.
WHEELEN, Thomas L; HUNGERJ, J. David. Administracion estrategica y politica
de negocios:conceptos y casos. 10ª ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. v 1.
SPINOLA, Carolina de Andrade. Empreendedorismo. Salvador: Unifacs, 2014.
886 p..
LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2012.
361p.
213
7ª SÉRIE
214
GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Apresenta a gerência de projetos, abordando a metodologia de gerência de
projetos, o ciclo de vida da gestão de projetos e as práticas de gerenciamento de
projetos do PMI (Project Management Institute) contidas no PMBOK.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana. Gerenciamento de
aquisições em projetos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 132p.-
3ª reimp 2008.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Alfredo José. Experiências em gestão de projetos:diário de bordo. Rio
de Janeiro: Brasport, 2010. 195p.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo:
Erica, 2010.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr., Roque. Fundamentos em
gestão de projetos:construindo competências para gerenciar projetos. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 422p. 2 reimp. 2011.
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3ª ed. São Paulo:
Thomson, 2007. 451p.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2003. 227p.
215
PROJETO INTEGRADO I
EMENTA
Nesta disciplina o Estudante irá criar um plano de negócio a partir de um cenário
específico destacando o produto/serviço, o mercado, a empresa e sua estrutura
organizacional, a estratégia do negócio, o plano de marketing, o planejamento e
desenvolvimento do projeto e o plano financeiro. A partir desta elaboração o
Estudante irá articular com a prática os conhecimentos, habilidades e atitudes até
então desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos
projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006. 212p. 4 reimp. 2010.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da
inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 130p.
RENDER, Barry; STAIR JR, Ralph M.. Métodos cuantitativos para los negocios.
11ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2012. 1 v.
216
GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
EMENTA
Estuda os principais conceitos, enfocando a economia do conhecimento e o perfil
profissional compatível. Aborda conceitos de dados, informação e conhecimento,
gestão do conhecimento, inteligência competitiva, capital intelectual, proteção do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,
2011.
NUNES, Gedson Bezerra. Planejamento estratégico de tecnologia da
informação. Natal: EdUnP, 2012.
PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do
conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um
melhor desempenho estratégico e operacional. 8.ed. São Paulo: Bookman, 2010.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319p. Reimp. 2009.
FIALHO, Francisco Antonio Pereira et al. Gestão da sustentabilidade na era do
conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2008. 160p.
217
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Gestão ambiental empresarial modelos, estratégias, instrumentos, indicadores de
desempenho e qualidade. Experiências de gestão ambiental nacional e
internacional. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Mudança no
ambiente de negócios responsabilidade social corporativa. Legislação ambiental.
Instrumentos de políticas públicas para o meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2ªed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra.
Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier
(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. 379p
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,
jurisprudência, glossário. 7ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação
ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009.
218
8ª SÉRIE
219
DIAGNÓSTICO E CONSULTORIA EMPRESARIAL
EMENTA
Discute formas de diagnóstico e mapeamento dos processos organizacionais
atuais e futuros, do negócio e do setor de atuação. Discorre sobre o processo de
tomada de decisão e a proposição de soluções e resultados específicos a partir dos
insumos obtidos. Aborda as habilidades mercadológicas necessárias à atividade de
prestação de consultoria organizacional e a pesquisa operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASTORE, Osmar. Diagnóstico e consultoria empresarial. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2013.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J; PARNELL, John. Administração estratégica:
conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. 433p. Reimp. 2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010. 242p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
321p. 1 reimp. 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. 7 reimp. 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:
conceitos, metodologia, práticas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 217p.
PRADELLA, Simone; FURTADO, João Carlos; KIPPER, Liane Mählmann.Gestão
de processos: da teoria à prática. São Paulo: Atlas, 2012. 141p.
220
PROJETO INTEGRADO II
EMENTA
Envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências
desenvolvidas no decorrer do curso numa situação de planejamento de toda a
Cadeia de Suprimentos de uma empresa. Desenvolver as competências
empreendedoras ao montar o projeto de empresa para planejar a cadeia de
suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e
logística. Natal: EdUnP, 2011.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNEY, Jay B.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São
Paulo: Pearson Education, 2012. 352.
PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade básica II. Natal: EdUnP, 2011.
DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 130p.
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2013. 243p.
221
GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS
EMENTA
A disciplina trata das práticas de gestão em negócios internacionalizados. Discute
os principais temas relativos ao processo de decisão relacionados a estratégias,
gestão de operações e inovação, gestão de pessoas, do conhecimento e das
competências e a Influência do multiculturalismo nos negócios, com destaque ao
caso brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ianni, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: EdUnP, 2010.
Rodrigues Junior, Giovani et al. Temas em gestão de negócios. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais. São Paulo: Pearson Education,
2009.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
PINHO, Diva Benevides (Org.); TONETO Jr., Rudinei (Org.); VASCONCELLOS,
Marco Antônio S. de (Org.). Manual de economia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
670p. 3 tir. 2012.
MADURA, Jeff. Administración financiera internacional. [S.l]: Cengage
Learning, 2010. 1 v.
DANIELS, John D. Negocios internacionales. 12ª ed. [S.l]: Pearson Educación,
2010. 1 v.
222
APENDICE F
OPTATIVAS 2015
223
LIBRAS
EMENTA
Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções
linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso.
Aspectos sobre a educação de surdos.Noções básicas da língua de sinais
brasileira. Legislação vigente acerca da introdução da Libras como disciplina
curricular em cursos universitários.Fundamentação teórica e prática da língua dos
sinais. Estrutura gramatical da língua de sinais de forma prática. Aspectos culturais
do cotidiano das pessoas surdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997. Reimp. 2008
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Editora do Autor, 2007.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
224
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2° ed. São
Paulo, Autores associados. 2005