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Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP Diário Oficial DO MUNICÍPIO DE PALMAS PALMAS - TO, QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2017 ANO VIII SUPLEMENTO AO DIÁRIO Nº 1.834 S Página SUPLEMENTO Atos do Poder Executivo DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E PROPOSTAS Relatório Preliminar Revisão do Plano Diretor Participativo de Palmas Setembro 2017 SETEMBRO / 2017 CARLOS HENRIQUE AMASTHA Prefeito de Palmas CINTHIA RIBEIRO Vice-Prefeita SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E SERVIÇOS REGIONAIS Coordenação Geral da Revisão do Plano Diretor RICARDO AYRES Secretário de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE PALMAS Coordenação Técnica EPHIM SHLUGER Presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas Coordenação dos Trabalhos Técnicos IAPURÊ OLSEN Secretário Executivo do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas Coordenação da Equipe Técnica MARCUS VINICIUS MENDES BAZONI Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP Equipe técnica/Relatoria DANIELA DA ROCHA FIGHERA Arquiteta e Urbanista Advogada Relatoria da Revisão do Plano Diretor DANIEL BARTKUS RODRIGUES Geógrafo Revisor da base cartográfica GUILHERME ANTONIO MANTOVANI Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP Revisor da Planilha de Lançamento HITALLO RICARDO PANATO PASSOS Procurador do Município MÁRCIA PANATO PASSOS Advogada Relatora da Revisão do Plano Diretor MARLI RIBEIRO NOLETO Arquiteta e Urbanista Relatora da Revisão do Plano Diretor MÔNICA RODRIGUES DA SILVA Coordenadora das Câmaras Técnicas Diretora de Monitoramento ROSANA DELMUNDES BEZERRA Arquiteta e Urbanista Relatora da Revisão do Plano Diretor TAYNARA CRISTINA M. BRANDÃO Assistente Jurídica Relatora da Revisão do Plano Diretor LINHA TEMÁTICA: MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS Coordenador EVERCINO MOURA JÚNIOR Presidente da Fundação de Meio Ambiente Equipe técnica LOANE ARIELA SILVA CAVALCANTE Engenheira Ambiental RAQUEL GONÇALVES FRANÇA Engenheira Agrônoma ADRIANO SILVA PINTO Engenheiro Ambiental GIORDANE MARTINS SILVA Arquiteto e Urbanista TATIANE GOMES DE BRITO COSTA Engenheira Ambiental WANDERSON LOPES OLIVEIRA Engenheiro Ambiental LINHA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Coordenador LUCÍDIO GOMES AVELINO FILHO Superintendente de Urbanismo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais Equipe técnica USO DO SOLO E ORDENAMENTO TERRITORIAL CINTIA CRISTINA DE MIRANDA VIGARINHO Arquiteta e Urbanista CLÁUDIA FERNANDA PIMENTEL DE OLIVEIRA Arquiteta e Urbanista ROBSON FREITAS CORREA Arquiteto e Urbanista Diretor de Planejamento do IPUP VANESSA CHAGAS MITT SILVA MITT Arquiteta e Urbanista MOBILIDADE E TRANSPORTE JOSEÍSA MARTINS VIEIRA FURTADO Arquiteta e Urbanista DESENVOVIMENTO RURAL CIDICLEI ALCIONE BIAVATTI Jornalista Técnico em Agropecuária DESENVOVIMENTO ECONÔMICO ALAN BARROS BITAR Diretor de Ciência e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico JOÃO ANTONIO PEREIRA Arquiteto e Urbanista LÁZARO GOMES DE SOUSA Economista RARIANY MONTEIRO Internacionalista Diretora de Inclusão Social e Produtiva da Secretaria de Desenvolvimento Econômico ESTRUTURA FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO ELIAS MARTINS NETO Arquiteto e Urbanista Diretor de Regularização Fundiária da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais LÚCIO MILHOMEN CAVALCANTE PINTO Arquiteto e Urbanista EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E SERVIÇOS PÚBLICOS ALEXANDRE PAIXÃO Arquiteto e Urbanista LINHA TEMÁTICA: FISCAL E GOVERNANÇA Coordenador CHRISTIAN ZINI Secretário de Finanças JOÃO MARCIANO JÚNIOR Auditor do Tesouro Municipal Secretário Executivo de Finanças Equipe técnica JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES SANTOS JÚNIOR Assessor Executivo de Orçamento da Secretaria de Finanças LUELY MÁRCIA FERREIRA AIRES Auditor do Tesouro Municipal da Secretaria de Finanças COLABORAÇÃO TÉCNICA MARLENE ETTRICH Arquiteta e Urbanista Assessoria â Coordenação Técnica da Revisão do Plano Diretor MIRIAM DANOWSKI Arquiteta e Urbanista Msc Planejamento Urbano e Regional, Assessoria â Coordenação da Relatoria na Revisão do Plano Diretor Colaboradores do IPUP ANDRÉ LUÍS CAMARGO CASTRO Arquiteto e Urbanista DENISE DE MORAES RECH Arquiteta e Urbanista Diretora de Projetos Urbanísticos do IPUP GEDHEON LAMARTINNE DE SOUSA GARRIDO Estagiário GRACIELA DE SÁ ANDRADE Assistente Administrativo JALIS DIAS CARDOSO Motorista JOSÉ ALBERTO BENTO SOBREIRA Motorista LAUDELINO ABRUNHOSA RESENDE DE SOUZA Arquiteto e Urbanista MARCIA PINHEIRO DOS SANTOS Assistente de Gabinete MIRIAN PINHEIRO DOS SANTOS Auxiliar de Serviços Gerais RENATO LEMOS CABRAL FELIPE Gerente de Gestão e finanças RICARDO EMANUEL DE FREITAS Estagiário WANELLYSE SOUSA MENEZES Arquiteta e Urbanista Assessora Técnica Sumário 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 6 2. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E PROPOSTAS ................................................................................................ 8 2.1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS .......................................................................................................................... 8 2.2 ORDENAMENTO TERRITORIAL ................................................................................................................. 9 2.2.1 MACROZONEAMENTO ................................................................................................................................. 9 2.2.2 REGIÕES DE PLANEJAMENTO .................................................................................................................... 12 2.2.3 ZONEAMENTO - MACROZONAS DE ORDENAMENTO CONTROLADO E CONDICIONADO ............ 15 2.2.3.1 ZONEAMENTO RURAL .............................................................................................................................. 16 2.2.3.2 VETORES DE CRESCIMENTO.................................................................................................................... 16 2.2.3.3 CENTRALIDADES ....................................................................................................................................... 16 Atos do Poder Executivo ......................................................... 1

Diário Oficial TOdiariooficial.palmas.to.gov.br/media/diario/1834-suplemento-1-8-9... · TATIANE GOMES DE BRITO COSTA ... ALAN BARROS BITAR ... a harmonia com o meio ambiente, com

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Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

Diário OficialDO MUNICÍPIO DE PALMAS

PALMAS - TO, QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2017

ANO VIII SUPLEMENTO AO DIÁRIO Nº 1.834

S������ Página

SUPL

EMEN

TO

Atos do Poder Executivo

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E PROPOSTAS

Relatório Preliminar Revisão do Plano Diretor Participativo de

Palmas – Setembro 2017

SETEMBRO / 2017

CARLOS HENRIQUE AMASTHA Prefeito de Palmas

CINTHIA RIBEIRO

Vice-Prefeita

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E

SERVIÇOS REGIONAIS

Coordenação Geral da Revisão do Plano Diretor

RICARDO AYRES

Secretário de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE PALMAS

Coordenação Técnica

EPHIM SHLUGER

Presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação dos Trabalhos Técnicos

IAPURÊ OLSEN

Secretário Executivo do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação da Equipe Técnica

MARCUS VINICIUS MENDES BAZONI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Equipe técnica/Relatoria

DANIELA DA ROCHA FIGHERA

Arquiteta e Urbanista Advogada

Relatoria da Revisão do Plano Diretor

DANIEL BARTKUS RODRIGUES Geógrafo

Revisor da base cartográfica

GUILHERME ANTONIO MANTOVANI Coordenador de Projetos Urbanísticos do

IPUP Revisor da Planilha de Lançamento

HITALLO RICARDO PANATO PASSOS

Procurador do Município

MÁRCIA PANATO PASSOS

Advogada

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MARLI RIBEIRO NOLETO Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MÔNICA RODRIGUES DA SILVA Coordenadora das Câmaras Técnicas

Diretora de Monitoramento

ROSANA DELMUNDES BEZERRA Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

TAYNARA CRISTINA M. BRANDÃO Assistente Jurídica

Relatora da Revisão do Plano Diretor

LINHA TEMÁTICA: MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Coordenador

EVERCINO MOURA JÚNIOR Presidente da Fundação de Meio

Ambiente

Equipe técnica

LOANE ARIELA SILVA CAVALCANTE Engenheira Ambiental

RAQUEL GONÇALVES FRANÇA Engenheira Agrônoma

ADRIANO SILVA PINTO Engenheiro Ambiental

GIORDANE MARTINS SILVA

Arquiteto e Urbanista

TATIANE GOMES DE BRITO COSTA Engenheira Ambiental

WANDERSON LOPES OLIVEIRA

Engenheiro Ambiental

LINHA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

Coordenador

LUCÍDIO GOMES AVELINO FILHO Superintendente de Urbanismo da

Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

Equipe técnica

USO DO SOLO E ORDENAMENTO TERRITORIAL

CINTIA CRISTINA DE MIRANDA VIGARINHO

Arquiteta e Urbanista

CLÁUDIA FERNANDA PIMENTEL DE OLIVEIRA

Arquiteta e Urbanista

ROBSON FREITAS CORREA Arquiteto e Urbanista

Diretor de Planejamento do IPUP

VANESSA CHAGAS MITT SILVA MITT Arquiteta e Urbanista

MOBILIDADE E TRANSPORTE

JOSEÍSA MARTINS VIEIRA FURTADO Arquiteta e Urbanista

DESENVOVIMENTO RURAL

CIDICLEI ALCIONE BIAVATTI Jornalista

Técnico em Agropecuária

DESENVOVIMENTO ECONÔMICO

ALAN BARROS BITAR Diretor de Ciência e Inovação da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

JOÃO ANTONIO PEREIRA

Arquiteto e Urbanista

LÁZARO GOMES DE SOUSA Economista

RARIANY MONTEIRO

Internacionalista Diretora de Inclusão Social e Produtiva da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

ESTRUTURA FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO

ELIAS MARTINS NETO Arquiteto e Urbanista

Diretor de Regularização Fundiária da Secretaria de Desenvolvimento Urbano,

Regularização Fundiária e Serviços Regionais

LÚCIO MILHOMEN CAVALCANTE PINTO

Arquiteto e Urbanista

EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E SERVIÇOS PÚBLICOS

ALEXANDRE PAIXÃO Arquiteto e Urbanista

LINHA TEMÁTICA: FISCAL E GOVERNANÇA

Coordenador

CHRISTIAN ZINI Secretário de Finanças

JOÃO MARCIANO JÚNIOR

Auditor do Tesouro Municipal Secretário Executivo de Finanças

Equipe técnica

JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES SANTOS

JÚNIOR Assessor Executivo de Orçamento da

Secretaria de Finanças

LUELY MÁRCIA FERREIRA AIRES Auditor do Tesouro Municipal da

Secretaria de Finanças

COLABORAÇÃO TÉCNICA

MARLENE ETTRICH Arquiteta e Urbanista

Assessoria â Coordenação Técnica da Revisão do Plano Diretor

MIRIAM DANOWSKI

Arquiteta e Urbanista Msc Planejamento Urbano e Regional,

Assessoria â Coordenação da Relatoria na Revisão do Plano Diretor

Colaboradores do IPUP

ANDRÉ LUÍS CAMARGO CASTRO Arquiteto e Urbanista

DENISE DE MORAES RECH

Arquiteta e Urbanista Diretora de Projetos Urbanísticos do IPUP

GEDHEON LAMARTINNE DE SOUSA

GARRIDO

Estagiário

GRACIELA DE SÁ ANDRADE Assistente Administrativo

JALIS DIAS CARDOSO

Motorista

JOSÉ ALBERTO BENTO SOBREIRA Motorista

LAUDELINO ABRUNHOSA RESENDE DE

SOUZA Arquiteto e Urbanista

MARCIA PINHEIRO DOS SANTOS

Assistente de Gabinete

MIRIAN PINHEIRO DOS SANTOS Auxiliar de Serviços Gerais

RENATO LEMOS CABRAL FELIPE Gerente de Gestão e finanças

RICARDO EMANUEL DE FREITAS

Estagiário

WANELLYSE SOUSA MENEZES Arquiteta e Urbanista

Assessora Técnica

Sumário

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 6

2. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E PROPOSTAS ................................................................................................ 8

2.1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS .......................................................................................................................... 8

2.2 ORDENAMENTO TERRITORIAL ................................................................................................................. 9

2.2.1 MACROZONEAMENTO ................................................................................................................................. 9

2.2.2 REGIÕES DE PLANEJAMENTO .................................................................................................................... 12

2.2.3 ZONEAMENTO - MACROZONAS DE ORDENAMENTO CONTROLADO E CONDICIONADO ............ 15

2.2.3.1 ZONEAMENTO RURAL .............................................................................................................................. 16

2.2.3.2 VETORES DE CRESCIMENTO .................................................................................................................... 16

2.2.3.3 CENTRALIDADES ....................................................................................................................................... 16

Atos do Poder Executivo .........................................................1

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 20172

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

CARLOS ENRIQUE FRANCO AMASTHAPrefeito de Palmas

ADIR CARDOSO GENTILSecretário da Casa Civil do Município

IDERLAN SALES DE BRITODiretor do Diário Oficial do Município

ESTADO DO TOCANTINS

CASA CIVIL DO MUNICÍPIO

IMPRENSA OFICIAL

http://diariooficial.palmas.to.gov.br

Av. JK - 104 Norte - Lote 28 A

Ed. Via Nobre Empresarial - 7º Andar - Palmas - TO

CEP - 77006-014 Fone: (63) 2111-2507

CNPJ: 24.851.511/0001-85

1. INTRODUÇÃO

Tendo em vista que o Estatuto da Cidade prevê a obrigatoriedade de

revisão do Plano Diretor em até dez anos, por iniciativa do Poder Executivo, consoante o

artigo 40, § 3º, a Prefeitura Municipal de Palmas está empreendendo sua atualização,

através de um processo participativo e inovador, criando as bases para uma gestão mais

moderna e eficiente, prevendo seu constante monitoramento por parte da administração

municipal e consequente ambiente propício para o efetivo controle social.

Ao longo da etapa de Diagnóstico para a Revisão do Plano Diretor, além

das leituras comunitárias, setoriais e técnicas, foram incorporados os subsídios gerados pelo

Plano de Ação Palmas Sustentável, elaborado em 2013 (Programa ICES - parceria

Prefeitura Municipal de Palmas com o IDOM, Instituto Polis, Caixa Econômica e BID) e as

Câmaras Técnicas, realizadas pelo IPUP, com vistas a ampliar o pensamento sobre a

cidade, trazendo acadêmicos de nossas universidades e especialistas com expertise nas

diversas áreas, que são objeto do Plano Diretor, bem como as contribuições feitas na 2ª

Audiência Pública, realizada em 22.07.2017.

Para ampliar o processo participativo e a divulgação dos resultados da

Audiência Pública de Diagnóstico, a Prefeitura Municipal, em conjunto com a Comissão

de Revisão do Plano Diretor e o Conselho de Desenvolvimento Urbano e Habitação da

Cidade de Palmas, ainda organizou, de 05 a 19.08.2017, cinco reuniões comunitárias

regionais – Regiões Centro, Agrotins, Taquaruçu/Buritirana, Norte/Leste e Sul - com a

finalidade de, junto com a população, desenhar o Retrato Positivo de Palmas, a partir de

potencialidades, tendências, vocações, oportunidades, manifestações de identidade,

soluções identificadas e visão de futuro. Ao longo desse percurso está sendo possível

aprofundar, com segurança, os temas abordados, considerando as peculiaridades de

cada porção do território municipal e identificar como as comunidades as vivenciam.

A formulação das Diretrizes Estratégicas e Propostas é a 4ª etapa prevista

no Plano de Trabalho aprovado. A partir de uma macrovisão sobre o território de Palmas,

são apontados seus elementos estruturadores, regiões de planejamento, os vetores de

crescimento e adensamento, as centralidades existentes e as potenciais, indispensáveis a

uma política que atenda as exigências do desenvolvimento sustentável do Município, nas

dimensões ambiental, social e econômica. São abordados nessa etapa, além do

ordenamento territorial, as políticas setoriais que objetivam proporcionar uma melhor

qualidade de vida aos palmenses, a ampliação da competitividade econômica do

Município, a harmonia com o meio ambiente, com a paisagem urbana e a adaptação às

mudanças climáticas. Os instrumentos adequados e um sistema eficiente de

monitoramento e controle, a serem definidos mais adiante, ainda como parte integrante

da Revisão da Lei do Plano Diretor, ora em vigor, complementarão as ferramentas

necessárias, para que a administração municipal utilize com eficiência, esse que é o mais

importante instrumento da política urbana, em prol do interesse público.

No presente Relatório Preliminar de Diretrizes Estratégicas e Propostas,

estão abordados os temas: Ordenamento Territorial (Macrozoneamento, Regiões de

planejamento, Zoneamento, vetores de crescimento, centralidades, eixos estruturantes,

Parcelamento do Solo, Uso e Ocupação do Solo), Desenvolvimento Econômico,

Mudanças Climáticas, Paisagem Urbana, Habitação e Regularização Fundiária,

Mobilidade Urbana, Desenvolvimento Social (Saúde, Educação, Ação Social, Segurança

Pública, Juventude).

Os temas Mudanças Climáticas e Paisagem Urbana, em particular, foram

reconhecidos como de importância estratégica para a resiliência aos impactos atuais e

futuros do clima no Município, com caráter transversal em relação aos outros temas e

intersetorial na perspectiva das ações de governo.

2. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E PROPOSTAS

2.1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS

OBJETIVOS

· Identificar, planejar e coordenar as ações para mitigar as emissões e adaptar o

município aos impactos das alterações climáticas.

· Elevar a qualidade do ambiente urbano e rural, por meio da preservação e

recuperação dos recursos naturais, do uso de energias e tecnologias limpas e da

promoção e manutenção do conforto ambiental.

2.2.3.3 CENTRALIDADES ....................................................................................................................................... 16

2.2.3.4 EIXOS ESTRUTURANTES ............................................................................................................................. 18

2.2.4 PARCELAMENTO DO SOLO ......................................................................................................................... 19

2.2.5 INTEGRAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ENTRE REGIÕES ......................................................... 20

2.2.5.1 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE INTERESSE PÚBLICO ....................................................................... 22

2.2.5.2 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE INTERESSE ESTRATÉGICO ........................................................... 23

2.3 MEIO AMBIENTE ..................................................................................................................................... 25

2.4 MOBILIDADE URBANA .............................................................................................................................. 33

2.4.1SISTEMA VIÁRIO............................................................................................................................................. 33

2.4.2 SISTEMA DE TRANSPORTE ............................................................................................................................ 34

2.4.3 SISTEMA CICLOVIÁRIO ................................................................................................................................ 35

2.4.4 ACESSIBILIDADES / CALÇADAS ................................................................................................................. 36

2.4.5 ESTACIONAMENTOS .................................................................................................................................... 36

2.4.6 SEGURANÇA VIÁRIA ................................................................................................................................... 37

2.5 PAISAGEM URBANA ................................................................................................................................. 37

2.6 POLÍTICA HABITACIONAL ........................................................................................................................ 42

2.7 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA .................................................................................................................. 44

2.8 DESENVOLVIMENTO RURAL...................................................................................................................... 47

2.9 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ......................................................................................................... 49

2.10 DESENVOLVIMENTO SOCIAL ................................................................................................................. 52

DIRETRIZES

· Aumentar a resiliência da cidade por meio da criação de um mosaico formado por

fragmentos vegetados, permeáveis ou semi-permeáveis, existentes na área

urbanizada interconectados por meio de corredores ecológicos com áreas protegidas

e outras áreas de interesse ambiental existentes na área não urbanizada, com a

viabilização de sua coexistência no espaço do município como elementos de conforto

ambiental, desenvolvimento econômico, qualificação urbanística, produção agrícola

de baixo impacto e atividade turística;

· Estabelecer políticas de incentivo, inclusive de natureza fiscal, para a proteção e

conservação conservação de maciços de vegetação nativos, contribuindo assim

para a mitigação das mudanças climáticas por meio de: (1) Redução das emissões

derivadas de desmatamento e degradação das florestas; (2) Aumento das reservas

florestais de carbono; (3) Gestão sustentável das florestas; (4) Conservação florestal.

· Estabelecer políticas de incentivo, inclusive de natureza fiscal, para arborização e

reflorestamento - AR (Afforestation and Reforestation) para a área urbana e para as

áreas de pastagens e demais solos alterados sobrepostos à ao mosaico de áreas

verdes.

· Criar diretrizes para os projetos urbanísticos das quadras ainda não ocupadas, com o

objetivo de prever grandes áreas arborizadas, com espécies nativas de sombra e/ou

de copas densas que se conectem com o mosaico verde do restante do município.

· Regulamentar, controlar e incentivar o aumento de áreas permeáveis nas áreas

urbanizadas, mediante a aplicação de critérios e restrições urbanísticas

regulamentados na legislação de ordenamento do uso e ocupação do solo.

· Planejar e executar a arborização da área urbana de modo a aproveitar os elementos

arbóreos já existentes no paisagismo da cidade e a criar a conexão com o mosaico

verde do município.

· Criar sistema de mobilidade e transporte integrado de forma a conectar as calçadas

e ciclovias com os pontos de ônibus, dando prioridade a otimização das rotas, a

construção de ciclovias e calçadas seguras e sombreadas.

· Priorizar o conforto ambiental dos espaços urbanos, buscando a redução da radiação

solar nas superfícies e a maximização da ventilação natural, fazendo uso de recursos

naturais e/ou construtivos.

· Estabelecer políticas de incentivo, inclusive de natureza fiscal, para melhorar o

desempenho ambiental das edificações públicas e privadas.

· Estabelecer políticas de incentivo, inclusive de natureza fiscal, para aumentar o uso de

energias limpas na matriz energética do município.

· Estabelecer políticas de incentivo, inclusive de natureza fiscal, para a aplicação de

Mecanismos de Desenvolvimento Limpo - MDL no Setor de Resíduos para evitar o

lançamento dos GEE na atmosfera e para a geração de energia limpa.

2.2 ORDENAMENTO TERRITORIAL

2.2.1 MACROZONEAMENTO

OBJETIVO 1: Introduzir uma visão estratégica sobre o território municipal, transpondo a dualidade hoje existente entre o urbano e o rural, divisão territorial utilizada para fins administrativos e tributários.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Orientar as diretrizes estratégicas e propostas para as diferentes regiões da cidade, quanto ao adensamento, uso e ocupação do solo, características e condicionantes ambientais e locacionais, mobilidade urbana, oportunidades de emprego e renda e qualidade de vida da população.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Dividir o território municipal diferenciando as diferentes regiões quanto a sua capacidade de adensamento, necessidade de preservação ou de destinação às atividades agrícolas ou rurais, com propósito de orientar a implantação da infraestrutura e dos serviços, e dessa forma reduzir os custos de administração da cidade, seja pelo poder público ou os de natureza privada.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Alterar o Macrozoneamento existente no atual Plano Diretor, subdividindo-o em macrozonas, com vistas ao estabelecimento de diretrizes estratégicas de ordenamento territorial, condicionadas pelas restrições ambientais, incentivo à produção agrícola de pequeno porte e controle de uso e ocupação do solo, diferenciando-as quanto à capacidade de adensamento, classificadas em baixíssima, baixa, média e alta densidade, obedecendo a seguinte divisão, nos termos do mapa intitulado “Macrozoneamento” anexo.

Ø Macrozona de Ordenamento Controlado (Palmas Centro, Palmas Sul, Região Sul de Interesse Logístico, Distrito de Taquaruçu e Distrito de Buritirana);

Ø Macrozona de Ordenamento Condicionado (Região Norte, Região Leste e Região Sul São João);

Ø Macrozona de Ordenamento Rural; Ø Macrozona de Conservação Ambiental (APA estadual).

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 20173

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DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Prever condicionantes de contenção da ocupação urbana e preservação dos recursos naturais, pois configura-se em um espaço territorial com fragilidades ambientais devido à presença de mananciais hídricos de abastecimento da cidade e significativa biodiversidade, pelo que demanda zoneamento específico de ocupação, por meio de zonas diferenciadas de acordo com a vulnerabilidade ambiental e a vocação de uso do solo. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Restringir a ocupação nas áreas localizadas nesta Macrozona, eis que demandam cuidados especiais para sua conservação, aplicando mecanismos que visem uma ocupação planejada com critérios de ocupação de baixa e/ou baixíssima densidade, entre outros. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Adotar o uso de energias renováveis para as atividades agrícolas de pequeno porte que utilize, de forma mais racional, os recursos naturais, sobretudo as de domínio da agricultura familiar. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 – Fortalecer as zonas com atividades agrícolas de pequeno porte voltadas ao abastecimento da cidade. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 – Incentivar o turismo rural sustentável.

MACROZONA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Promover parcerias entre os órgãos estaduais e municipais a fim de que ocorra um controle mais efetivo na APA Serra do Lajeado, de modo que nenhuma atividade causadora de impacto ambiental possa se instalar sem o conhecimento e a autorização dos respectivos órgãos responsáveis. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Incorporar parâmetros de ocupação estabelecidos para a APA estadual “Serra do Lajeado”, prescritos no respectivo Plano de Manejo, às normas de uso e ocupação do solo municipais, levando em consideração parâmetros mais restritivos, em casos específicos, pautados na conservação ambiental. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Aperfeiçoar as normas de uso e ocupação do solo de forma a garantir proteção ao patrimônio histórico mundial e sustentabilidade à preservação da região. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 – Inserir os sítios arqueológicos e rupestres em Áreas de Proteção Ambiental, obedecendo ao raio definido pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a fim de resguardar a ambiência destes, considerando que o ecoturismo e as práticas esportivas podem ser realizadas na Serra do Lajeado.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 – Estabelecer parcerias com a sociedade civil organizada, universidades, cartórios de registro de imóveis e demais órgãos e entidades públicas e privadas, visando à obtenção ou acesso à informações necessárias a gestão territorial e ambiental da área.

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS POR MACROZONA:

MACROZONA DE ORDENAMENTO CONTROLADO:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Promover a reestruturação, transformação, recuperação, melhoria ambiental e indução de ocupação sustentável, devido a diversidade de padrões de uso e ocupação do solo, tipologias diferenciadas de urbanização e edificação, heterogeneidade socioespacial e grandes vazios urbanos, concentrando a maior parte das atividades e funções da cidade. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Prever ordenamento diferenciado para as áreas que concentram grandes vazios urbanos, inclusive a ocupação por várias classes sociais, utilizando a diferenciação de gabarito de maneira escalonada, como forma de proteção da paisagem urbana. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Promover a diversificação da estrutura de atividade econômica, tendo como premissa a Área Aeroportuária, bem como seu entorno, visando o aproveitamento do potencial logístico e o desenvolvimento tecnológico. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 – Definir diretrizes de ordenamento de uso e ocupação do solo para os Distritos de Taquaruçu e Buritirana. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 – Instituir e aplicar a infraestrutura verde de modo a reestruturar o mosaico da paisagem e propiciar maior resiliência aos ecossistemas urbanos para enfrentar as mudanças climáticas, interconectando as APPs dos mananciais com remanescentes florestais.

MACROZONA DE ORDENAMENTO CONDICIONADO:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 – Celebrar parceria entre o Poder Público Municipal, através do Órgão Executor da Política de Meio Ambiente do Município de Palmas - TO com o Órgão Executor da Política de Meio Ambiente do Estado do Tocantins, o Instituto Natureza do Tocantins, voltadas ao desenvolvimento de um plano de trabalho para as atividades de fiscalização ambiental, prevenção de queimadas e gestão das águas para a área contida na Macrozona de Conservação Ambiental, diante da crise hídrica a qual é verificada no Brasil.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 – Compor indicadores de tendência para atualização do sistema de monitoramento do Plano Diretor, que será responsabilidade do Instituto de Planejamento Urbano, por meio do repasse de informações periódicas acerca da gestão ambiental, dos órgãos da esfera federal, estadual e municipal.

MACROZONA DE ORDENAMENTO RURAL: DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Promover a integração de usos diversificados, com certo grau de ocupação, assegurando a preservação dos recursos naturais existentes na área rural como exemplares representativos da biodiversidade e mananciais hídricos, protegendo o patrimônio ambiental, histórico e cultural, aliando à conservação do meio ambiente ao desenvolvimento de comunidades agrícolas prósperas e ao incentivo ao turismo rural. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Elaborar políticas públicas de incentivo financeiro ao produtor rural, visando à permanência desses produtores no campo, com a oferta de assistência técnica individual ou em grupo, através de implantação de unidades demonstrativas e da realização de ações nas comunidades rurais. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Implantar políticas públicas de conscientização ambiental e preservação dos bens naturais e de fiscalização e acompanhamento das áreas especialmente protegidas localizadas na Macrozona de Ordenamento Rural. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Incentivar as atividades agropecuárias, respeitando as características e potencialidades de uso do solo de cada região, priorizando a produção de hortaliças, fruticultura, pastagens, a avicultura, a pecuária leiteira e a piscicultura.

2.2.2 REGIÕES DE PLANEJAMENTO

OBJETIVO 1: Estabelecer mecanismos de controle e de gestão mais efetivos do Território Municipal através da instituição de Regiões de Planejamento, regulamentadas por planos regionais. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Dividir as macrozonas em Regiões de Planejamento identificadas de acordo com características socioeconômicas, culturais, espaciais e ambientais similares, permitindo dessa forma controle e gestão mais efetivos do território através da possibilidade de elaboração de planos regionais, bem como aproximar as diretrizes

estratégicas e propostas de ações às localidades com identidade reconhecida pela população e pela administração pública, consoante mapa intitulado “Regiões de Planejamento” anexo, da seguinte forma: MACROZONA DE ORDENAMENTO CONTROLADO, composta por:

Ø Região de Planejamento Centro; Ø Região de Planejamento Sul; Ø Região de Planejamento de interesse Logístico; Ø Região de Planejamento Distrito de Taquaruçu; Ø Região de Planejamento Distrito de Buritirana.

MACROZONA DE ORDENAMENTO CONDICIONADO, composta por:

Ø Região de Planejamento Norte; Ø Região de Planejamento Leste; Ø Região de Planejamento São João.

MACROZONA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL, composta por:

Ø APA Serra do Lajeado; Ø Parque estadual; Ø Parque municipal.

MACROZONA DE ORDENAMENTO RURAL:

Ø Região de planejamento rural. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS POR REGIÕES DE PLANEJAMENTO:

REGIÃO DE PLANEJAMENTO NORTE:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Instituir a Região de Planejamento Norte, localizada na área rural, com parâmetros mais restritivos em relação a área urbana, obedecendo fases graduais de ocupação, com critérios mais rigorosos proporcionais ao distanciamento das atividades à área urbana, além de percentuais maiores para áreas públicas, áreas verdes e áreas de interesse social como contrapartida para o município, assim como taxa de ocupação, índice de aproveitamento e tamanho mínimo de lotes diferenciados, de forma a garantir que a ocupação urbana seja controlada por fases e de acordo com a hierarquia viária principal estabelecida para o sistema viário, sendo dividida nas seguintes Zonas:

Ø Zona de Urbanização de Interesse Turístico I;

Ø Zona de Urbanização de Interesse turístico II; Ø Zona de Urbanização de Interesse turístico III (atividades turísticas, de lazer,

recreação, atividades institucionais, equipamentos públicos e privados, atividades agrícolas, chácaras de lazer, atividades de mineração);

Ø Zonas de Serviços Norte (Área de Influência das Rodovias). REGIÃO DE PLANEJAMENTO LESTE:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Instituir a Região de Planejamento Leste, localizada na área rural, com parâmetros mais restritivos em relação a área urbana, condicionada pelas restrições ambientais e incentivo à produção agrícola de pequeno porte, visando o equilíbrio entre ocupação de baixa e baixíssima densidade, exploração agrícola e preservação ambiental, além da definição das estradas vicinais, incluindo as existentes, subdividida pelas seguintes zonas:

Ø Zona de Sítios Arqueológicos; Ø Zona de Serviço Leste (Área de Influência das Rodovias); Ø Zona para Atividades Agrícolas e Turismo Rural; Ø Zona para Atividades Recreativas (chácaras rurais de lazer e recreação), sendo

vedado condomínios e loteamentos residenciais.

REGIÃO DE PLANEJAMENTO DE INTERESSE LOGÍSTICO:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Instituir a Região de Planejamento de Interesse Logístico como um indutor de desenvolvimento econômico da região sul por meio da implantação de um pólo logístico e de pesquisa, tendo em vista a localização estratégica da Capital, a fim de promover a integração multimodal, notadamente pela presença do aeroporto nessa região, prevendo os seguintes equipamentos: porto seco, centro de apoio de logística e parque tecnológico.

REGIÃO DE PLANEJAMENTO SÃO JOÃO:

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Fortalecer o expressivo potencial para o desenvolvimento de atividades produtivas agropecuárias na Região de Planejamento São João. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Incentivar a produção agroecológica de hortaliças e frutas, a fim de promover a construção de uma cultura de produção sustentável e consumo saudável, através de acompanhamento dos produtores e da orientação na criação de Organização de Controle Social (OCS), possibilitando a venda direta de produtos agrícolas com certificação de produto orgânico.

2.2.3 ZONEAMENTO - MACROZONAS DE ORDENAMENTO CONTROLADO E CONDICIONADO

OBJETIVO 1: Promover transformações estruturais sustentáveis orientadas para o maior aproveitamento do território com o objetivo de ampliar a geração de emprego e renda, intensificando as atividades econômica-industrial-tecnológica e de turismo em escala metropolitana e potencializando o transporte multimodal.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Estabelecer uma Zona de Serviços (Norte-porção leste da Rodovia TO-010), comércios e pequenas indústrias não poluentes às margens da rodovia TO-010, com parâmetros restritivos conforme característica da área, a fim de preservar as nascentes e os córregos, identificada como Área de Influência das Rodovias I, sendo separada da Zona Condicionada por meio de uma avenida verde (estrada-parque). DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Estabelecer uma Zona de Serviços (Norte-porção oeste da Rodovia TO-010), comércios e pequenas indústrias não poluentes às margens da rodovia TO-010, com parâmetros restritivos conforme característica da área, a fim de preservar as nascentes e os córregos, identificada como Área de Influência das Rodovias II.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Estabelecer uma Zona de Serviços (Leste), comércios e pequenas indústrias não poluentes às margens da rodovia TO-050, com parâmetros restritivos conforme característica da área, a fim de preservar as nascentes e os córregos, identificada como Área de Influência das Rodovias III, sendo separada da Zona Condicionada, por meio de uma avenida verde (estrada-parque).

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Estabelecer uma Zona de Serviços (Sul – porção leste da Rodovia TO-050), comércios e pequenas indústrias não poluentes às margens da rodovia TO-050, com parâmetros restritivos conforme característica da área, a fim de preservar as

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DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8 - Instituir zonas agrícolas na Macrozona Condicionada. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 – Instituir um Pólo Logístico voltado para pesquisas tecnológicas na ALC-NO 13, destinada no atual Plano Diretor como ZEIS.

2.2.3.1 ZONEAMENTO RURAL

OBJETIVO 1: Definir os espaços rurais através do zoneamento ecológico, da análise das atividades econômicas, da produção de alimentos e dos serviços existentes.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Definir diretrizes para o escoamento do fluxo e de cargas na região, integrando a estrutura viária com a produção agrícola. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Fortalecer a rede de drenagem natural de forma a estimular a preservação e recuperação dos mananciais, no sentido de que os mesmos atendam à função primordial de abastecimento e irrigação. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Definir e fortalecer a vocação rural, identificando as áreas reservadas à produção agrícola, agropastoril, pastagens nativas, áreas de exploração extrativa ou florestais, entre outras.

2.2.3.2 VETORES DE CRESCIMENTO

OBJETIVO 1: Priorizar o vetor de crescimento Centro – Sul devido ao interesse logístico - localização do aeroporto-, ao maior adensamento da região, bem como localização do aterro sanitário e do shopping a céu aberto, pois são pólos de emprego que absorvem a população local como mão-de-obra. OBJETIVO 2: Restringir o vetor de crescimento para a Região Norte da cidade. OBJETIVO 3: Incentivar vetores de crescimento voltados a centros e subcentros existentes com o objetivo de conter o espraiamento da cidade.

2.2.3.3 CENTRALIDADES

OBJETIVO 1: Incentivar novas centralidades e potencializar os centros e subcentros existentes, conforme mapa intitulado “centralidades” anexo.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Fortalecer os subcentros de Educação, tendo em vista que a área onde se concentram as universidades é um atrativo de localização de empreendimentos

(existência de 20 mil universitários), revelando-se um mercado potencial para unidades habitacionais a preços acessíveis.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Fortalecer e identificar instrumentos para o incentivo das subcentralidades econômicas em Palmas Centro, por meio de parâmetros urbanísticos mais flexíveis quanto ao uso misto, integrando usos residenciais com comércios e serviços, entre as quais: Subcentro das ARNES LO-14, subcentro das ARNOS (LO-10), ARNES (LO-12), ARSES (LO-03, LO-05, LO-27, LO-15 Av. Palmas Brasil), ARSO (LO-09), subcentros Av.Teotônio Segurado, entre outros.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Fortalecer e identificar instrumentos para o incentivo das subcentralidades econômicas em Palmas Sul, entre as quais subcentro Av.Tocantins, subcentro Avenida I (Aurenys), subcentro Taquaruçu 2ª etapa (Setor Universitário).

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Potencializar a centralidade localizada na Avenida JK e neutralizar o esvaziamento, em parte provocado pela migração dessas atividades para Av. Taquaralto, acelerando o projeto de requalificação. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Definir critérios para o adensamento construtivo em torno das centralidades identificadas, vez que o levantamento desses índices de densidade construtiva influencia também na revisão de critérios para a concessão da outorga onerosa.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 - Requalificar a Área Central, aproveitando o potencial de infraestrutura existente e os equipamentos institucionais, estimulando o uso habitacional e atividades econômicas, de animação e lazer, alterando os usos e os parâmetros urbanísticos, a fim de gerar maior vitalidade e uso efetivo pela comunidade desses espaços. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 - Promover o uso misto, propondo usos residenciais e não residenciais nas áreas urbanas em estudo referente às centralidades, permitindo a integração, a diversidade de atividades, a humanização e a sociabilização da população ali residente.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8- Diversificar os usos na Áreas Central (cruzamento Avenida JK – Teotônio Segurado), mesclando uso residencial e comercial, resultando em mais segurança e atrativos culturais, com controle da emissão de ruído nessas áreas, causador de grande desincentivo à moradia no Centro. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 - Promover a revitalização de áreas urbanas posteriormente determinadas com alteração dos parâmetros de uso e ocupação do solo, buscando suprir a necessidade de motivar a vida nas áreas com infraestrutura completa, visando mais segurança para população, conforto térmico e opções de lazer e convívio.

com parâmetros restritivos conforme característica da área, a fim de preservar as nascentes e os córregos, identificada como Área de Influência das Rodovias IV, sendo separada da Zona Condicionada por meio de uma avenida verde (estrada-parque). DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Estabelecer uma Zona de Serviços (Sul – porção oeste da Rodovia TO-050), comércios e pequenas indústrias não poluentes às margens da rodovia TO-050, com parâmetros restritivos conforme característica da área, a fim de preservar as nascentes e os córregos, identificada como Área de Influência das Rodovias V. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 – Instituir uma Zona de Equipamentos Especiais destinada a abrigar predominantemente atividades, como aeroporto, centros de convenções, centros universitários, hospitais, grandes áreas de lazer, recreação e esportes. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 - Instituir uma Zona de Desenvolvimento Econômico - com critérios específicos relativos à implantação de serviços e usos diversificados, com predominância para os usos industriais, comerciais e de serviços geradores de externalidades incômodas, obedecendo a um plano de disciplinamento do uso e parcelamento do solo.

2.2.3.4 EIXOS ESTRUTURANTES

OBJETIVO 1: Estimular o adensamento em áreas dotadas de infraestrutura e equipamentos públicos, principalmente nos eixos estruturantes e na Área Central da cidade, de forma a otimizar e aproveitar a infraestrutura instalada, bem como reduzir os custos e os deslocamentos da população entre a moradia, o trabalho e o lazer.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Estimular o crescimento e o adensamento da cidade, integrando o uso e a ocupação do solo, ao sistema viário e aos transportes, valorizando os aspectos sociais, econômicos e ambientais. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Induzir a ocupação das áreas não edificadas, subutilizadas ou

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Induzir a ocupação das áreas não edificadas, subutilizadas ou não utilizadas, otimizando a infraestrutura urbana existente por meio da utilização de instrumentos urbanísticos. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Intensificar os eixos de adensamentos da cidade por meio da mudança de uso do solo, que permita não só o comércio e serviço, mas também o uso residencial, proporcionando mais qualidade de vida nas áreas com infraestrutura instalada para ser usada e ocupada, em função dos eixos estruturais beneficiados diretamente pelo sistema de transporte de alta capacidade, por exemplo: Área Central e Área de Comércio e Serviços Urbanos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4- Incentivar o adensamento das áreas desocupadas na parte oeste da cidade dotadas de infraestrutura através dos instrumentos urbanísticos existentes e os instrumentos a serem regulamentados.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Promover a integração de usos com a diversificação de atividades compatíveis, facilitando a mobilidade, de forma que equilibre a justa distribuição da oferta de emprego e trabalho na cidade.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 - Propor diferentes tipologias de edificações para ocupação do território. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 - Fortalecer o eixo prioritário Avenida Teotônio Segurado por meio da aplicação de instrumentos urbanísticos e fiscais, como maior diversidade de usos e incentivo ao uso residencial, tendo em vista a concentração de lotes comerciais ao longo desse eixo.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8 - Promover a ocupação ao longo das principais vias e ao longo das rodovias. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 - Estabelecer área predominantemente residencial com média densidade, incluindo habitação coletiva e mesclando com usos comerciais e de serviços para atendimento da população residente.

2.2.4 PARCELAMENTO DO SOLO

OBJETIVO 1: Ordenar o espaço urbano com divisão da terra em unidades juridicamente independentes e padrões de ocupação para as diferentes zonas da cidade, com vistas à edificação. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Monitorar todos os parcelamentos, tanto os aprovados como os irregulares e desordenados, incluindo os que estão próximos ao aterro sanitário, às matas ciliares, às margens dos córregos e do lago e às margens das rodovias localizadas no território.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Proibir, coibir e penalizar ocupações na forma de loteamentos irregulares e desordenados localizados sobre as faixas dos cursos d’água naturais perenes e intermitentes, entorno do Lago e de nascentes conforme previsto pela legislação federal, estadual e municipal e específica.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Promover para as glebas não parceladas, localizadas em Palmas Centro, a implantação do parcelamento por etapas através de legislação específica com expedição do respectivo termo de verificação.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Rever a legislação de parcelamento do solo do Município, incluindo a Lei nº 376/17 que versa sobre a Criação do Programa Especial de Urbanização de Palmas (PEU), como instrumento de planejamento da política urbanística do município de Palmas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Propor mecanismos que viabilizem a compra de lotes pela população mais vulnerável economicamente quando da aprovação de novos loteamentos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 – Respeitar a destinação das áreas públicas ou de uso público estabelecidas no Plano Diretor de 2007 – Lei nº 155/07.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 – Destinar novas áreas para implantação de equipamentos institucionais, além daqueles já exigidos na legislação de Parcelamento do Solo.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8 – Exigir no Parcelamento do Solo que a localização das áreas verdes se concentre onde há maior representativos de massa arbórea.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 - Exigir nos novos parcelamentos que sejam preservadas as massas arbóreas que compõem os lotes e as áreas públicas, somente sendo permitida a supressão dos componentes arbóreos para a implantação do sistema viário e quando da execução da edificação no lote, desde que respeitado a taxa de permeabilidade.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 10 – Amenizar o microcilma local através da priorização da concentração de espaços verdes integrados em contraposição à disposição desordenada e desarticulada.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 11 - Ampliar os índices de áreas verdes e áreas públicas nos novos parcelamentos, visando mitigação das mudanças climáticas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 12 - Estabelecer restrições para impedir desvio da função social das áreas verdes públicas, inclusive por doações indevidas, além dos efeitos da lei de regularização fundiária em APMs, que já comprometeu mais de 100 dessas áreas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 13 - Propor parceria entre a Prefeitura, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública para as ações do Município para tratar de ações quanto às ocupações irregulares no Município.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 14 - Destinar espaços para equipamentos de assistência social na aprovação de novos parcelamentos e loteamentos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 15 - Rever a padronização das glebas urbanas e a possível reconfiguração das macroquadras, cujas áreas não estão no padrão previsto no Plano Básico de Palmas e na Lei nº 468/94.

2.2.5 INTEGRAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ENTRE REGIÕES OBJETIVO 1: Propor novas regras de uso e ocupação do solo considerando a configuração do espaço de atuação, a vocação predominante da área e a integração do sistema viário e do transporte, de modo a superar a dicotomia entre Palmas Centro e Palmas Sul e valorizar a diversidade entre os aspectos sociais, econômicos e ambientais. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Inserir na legislação de Uso e Ocupação do Solo as ilhas existentes após a criação do Lago, com atividades de lazer, cultura, turismo, parque aquático, etc.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Propor mecanismos que favoreçam a população de baixa renda, quando da aquisição de lotes no perímetro urbano, coibindo/freando o espraiamento através de instrumentos urbanísticos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3- Rever o padrão dos lotes no setor industrial, que beneficie a compra por parte de grandes empresas e empreendedores, os quais necessitam de áreas maiores do que as existentes em função de seus usos e atividades.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Propor soluções para os conflitos surgidos com a Lei Complementar nº 81/2004 – possibilidade da abertura dos fundos do lote para as Avenidas, potencialidade de interligação entre as quadras, ciclovias, contudo, há desmatamento de áreas verdes (arborização existente x entrada de carros), necessidade de iluminação e sinalização de passagens de pedestres, readequação do sistema viário e aumento do número de vagas para estacionamentos (reserva de vagas dentro do lote), haja vista a quantidade de comércios se estabelecendo. Na contramão desse processo: condomínios horizontais e muros.

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DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Promover adequações nos projetos urbanísticos das quadras e setores já implantados na Capital.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 - Alterar os índices construtivos da Orla 14 e 34, em conformidade com a Lei de Uso e Ocupação do Solo 386/93, ou seja, diminui-los, evitando assim os prédios mais altos que impactam de forma negativa a paisagem urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 - Prever áreas para implantação de universidades, seguindo modelos modernos de integração das faculdades de medicina com hospitais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8 - Dinamizar a geração de emprego e renda no Setor União Sul, por meio de projetos específicos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 - Promover estudos sobre densidade construtiva, estabelecendo seu cruzamento com localização de equipamentos urbanos e densidade demográfica, com vistas a subsidiar o ordenamento urbano da Região Central de Palmas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 10 - Reestudar os índices de ocupação nas áreas vizinhas aos parques, visando a proteção dos mananciais de água.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 11 - Garantir que os investimentos públicos sejam destinados para equipamentos de interesse social e/ou infraestrutura.

OBJETIVO 2: Fomentar o dinamismo econômico da região de Buritirana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Reativar alguns estabelecimentos comerciais como: a casa de mel e a feirinha.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Criar um pólo industrial na região de Buritirana, para geração de emprego, priorizando a contratação dos moradores.

OBJETIVO 3: Preservar a identidade própria de cada lugar, respeitando a diversidade do conjunto urbano e sua interface com a preservação ambiental, paisagem urbana e conforto térmico. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Elaborar um plano setorial de paisagem urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Implementar e articular instrumentos de gestão da paisagem, por exemplo, controle de altura dos edifícios nos pontos panorâmicos da cidade (orla de palmas).

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Propor solução dos conflitos de usos nas áreas de lazer e cultura (ALCs), incluindo espigões x paisagem urbana, mudando as regras que permitem a construção desses edifícios na orla (outorga), justificado pela deterioração da paisagem e consequente perda de valor agregado, de interesse do mercado imobiliário/turístico.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Propor ilhas frescor em sua interface com a preservação ambiental, paisagem urbana e conforto térmico.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Instituir instrumentos de avaliação e monitoramento da paisagem urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 - Envolver a população na identificação, valorização, conservação e proteção da paisagem urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 - Conceber planos regionais, projetos de desenho urbano, para garantir interface entre os usos e harmonia com a paisagem urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8 - Implementar com urgência o plano de arborização, com envolvimento das comunidades e utilizando critérios técnicos na escolha das espécies de árvores para arborização urbana, reforçando o papel das áreas verdes.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 - Compatibilizar toda a legislação urbanística à prioridade de adequação às mudanças climáticas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 10 - Definir restrições de gabaritos de acordo com cada zona de uso, a fim de coibir o processo intenso de verticalização, principalmente em áreas que afetam a paisagem urbana, bem como na área de influência aeroportuária.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 11 - Aplicar e dinamizar o plano de arborização nas vias, espaços públicos, praças, passagens de pedestres, no interior das quadras comerciais, residenciais, industrial, institucional na cidade.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 12 - Contemplar áreas destinadas a grandes equipamentos especiais e culturais sem agredir a paisagem urbana da cidade de palmas.

2.2.5.1 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE INTERESSE PÚBLICO

OBJETIVO 1: Estabelecer diretrizes e/ou procedimentos mínimos de controle de uso, concessão e doação das áreas públicas municipais. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Realizar audiências públicas nos processos de controle de uso, concessão e doação das áreas públicas municipais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Estabelecer mecanismos de controle de uso, concessão e doação das áreas públicas municipais por meio de um SIG (sistema de informação geográfica), objetivando um melhor monitoramento dessas áreas. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Estabelecer uma política pública onde a ocupação das áreas públicas municipais sejam destinadas à implantação de equipamentos de cunho estritamente comunitário.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4- Desenvolver políticas públicas de incentivo fiscal, com vistas a manter áreas permeáveis na cidade.

OBJETIVO 2: Promover uma política municipal do uso do espaço público, tendo como prioridade a acessibilidade, a urbanização e a requalificação, visando à melhoria das condições ambientais e da paisagem urbana do Município. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Garantir uma faixa pública na orla do Lago por tratar-se de uma área de preservação permanente (bem de uso comum do povo), permitindo o amplo acesso público, uma vez que hoje existem barreiras que fecham esses acessos, como a presença de alguns clubes.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Propor a exigência de servidões administrativas entre condomínios, permitindo o amplo acesso público ao Lago. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Fomentar a expansão da agricultura urbana em áreas públicas municipais a serem definidas, com a criação de novas hortas comunitárias, aproveitando os espaços ociosos, despertando o senso comunitário, garantindo a boa utilização e manutenção do espaço público, respeito ao meio ambiente, promovendo a inclusão social, a terapia ocupacional, a socialização e a geração de renda alternativa.

2.2.5.2 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE INTERESSE ESTRATÉGICO

OBJETIVO 1: Estabelecer diretrizes estratégicas de uso e ocupação do solo, bem como garantir áreas para Implantação de equipamentos institucionais de grande porte.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Conhecer a real necessidade de aplicação dos instrumentos urbanísticos dentro do espaço urbano da cidade, bem como promover um melhor controle destes instrumentos dentro do espaço urbano.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Revisar as legislações de uso e ocupação do solo vigentes na cidade, inclusive nos distritos, levando-se em consideração as peculiaridades de cada área da cidade, em especial à Zona Rural que, atualmente, encontra-se com diferentes ocupações.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Promover a unificação das diversas legislações, que incidem sobre o Uso e Ocupação do Solo em Palmas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Planejar e dinamizar uma Legislação de Uso e Ocupação do Solo que abranja todo o Município de Palmas, em especial os distritos de Taquaruçu e Buritirana, incluindo as ilhas após a criação do Lago.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Intensificar a fiscalização em todo o perímetro urbano do município, por meio da implantação de sistemas de monitoramento.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 - Aprimorar o sistema de fiscalização de uso e ocupação do solo urbano e rural, de modo que as ações da prefeitura abranjam tanto as construções, quanto as atividades instaladas, os assentamentos irregulares e áreas públicas municipais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7 - Priorizar mecanismos de gestão transparente na revisão do planejamento urbano e regional.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8 - Elaborar macroplanejamento, envolvendo as três esferas de governo, com o objetivo de normatizar as estradas rurais, criando critérios e atributos para abertura de novas estradas, bem como definindo normas para a manutenção das já existentes, diante de sua grande importância social, econômica e ambiental, tanto para a agricultura de commodities como para a agricultura de abastecimento local, pois permite o acesso da população à educação, saúde, lazer, bens de consumo, como também facilita o transporte de insumos adquiridos e o escoamento da produção, favorecendo a competitividade na comercialização, conjuntura que proporciona a fixação do homem ao campo. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 9 - Estabelecer diretrizes de uso e ocupação do solo entre a área de transição rural/ urbano.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 10 - Considerar o grande potencial de aproveitamento logístico de apoio ao agronegócio, na área próxima a AGROTINS. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 11 - Implantar políticas públicas de desenvolvimento urbano, objetivando uma identidade regional. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 12 - Estabelecer novos parâmetros urbanísticos para a área de influência aeroportuária no que se refere à implantação de novas edificações, atividades e parcelamentos, haja vista os impactos causados pela expansão do aeroporto sobre a área circunvizinha a este sítio. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 13 - Estabelecer limites de ocupação na área de influência do aeroporto. DIRETRIZ ESTRATÉGICA 14 – Reservar áreas para instalação de equipamentos de grande porte, com localização estratégica nas novas áreas identificadas na revisão do Plano Diretor, preferencialmente ao longo do eixo de transporte.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 15 - Ampliar e/ou crias novas áreas industriais para implantação de grandes empresas.

2.3 MEIO AMBIENTE

OBJETIVO 1: Conservação dos recursos naturais, em especial dos mananciais hídricos superficiais e subterrâneos de abastecimento de água

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Criar Infraestrutura Verde

Infraestrutura Verde são redes multifuncionais de fragmentos permeáveis e vegetados na zona urbana interconectados por meio das APPs dos rios com remanescentes florestais e outras áreas de interesse da zona rural, de modo a reestruturar o mosaico da paisagem e dar maior resiliência aos ecossistemas urbanos e rurais para enfrentar as mudanças climáticas, além de contribuir para a transição a uma economia de baixo carbono, contribuindo assim para a manutenção e recuperação dos serviços ambientais que os ecossistemas fornecem, entre eles, a diminuição da radiação solar, a manutenção da umidade do ar e a amenização do clima local.

· A nível de macrozoneamento, considerando o sentido Norte/Sul, ela será formada pela áreas verdes/áreas drenantes da Av. Teotônio Segurado, corredor verde ao longo da TO-010, 050 e TO-020 (saída para Aparecida do Rio Negro); corredor da ORLA do lago, que corresponde a uma faixa verde, arborizada, que segue ao longo da ORLA, desde as proximidades da praia da Graciosa, até a atual UC Tiúba, perpassando as margens de todas as praias do Plano Básico. No sentido Leste/Oeste, as grandes áreas verdes dos córregos urbanos, que cortam o Plano Básico.

· Ao nível regional, é formada pelas grandes praças, áreas verdes que não acompanham os córregos, massas de remanescentes vegetais.

· Ao nível local será formado pelas áreas verdes previstas nos microparcelamentos de glebas, praças locais, e outras formações arbóreas e verdes existentes, nesse nível de escala.

o A implantação dessa infraestrutura nas áreas de chácaras, agrícolas, agropecuárias, se dará por meio da definição de uma faixa de terras, paralela às Áreas de Preservação Permanente, APP, em que serão restringidos alguns usos e atividades, visando a garantia de permeabilização das águas. Para a escolha dos córregos onde essa infraestrutura será aplicada, serão considerados os seguintes critérios: cursos d’água utilizados para abastecimento de água, para uso na

produção agrícola, para diluição de efluentes, e que é utilizado como referência turística, fazendo parte de algum roteiro existente.

o Nas áreas urbanas, se dará por meio da preservação de áreas verdes e drenantes, criando novas áreas com esses objetivos, bem como preservando as existentes, conforme associado a infraestrutura cinza existente.

· Criar programas/ações para a Recuperação de Áreas Degradadas.

· Elaborar e executar programas destinados à recuperação e preservação de áreas de preservação permanente e dos corpos hídricos do Município.

· Criar programa de estímulo à proteção de APPs, com pagamento para a população que preservar tais locais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Criar corredores verdes

· Região Leste (Macrozona de Ordenamento Condicionado): ao longo da Área de Serviço da TO, com objetivo de ser uma barreira natural que intimide novos parcelamentos, e, formação de estrutura verde que garanta o fluxo gênico das espécies.

· Região do Machado (Saída para Aparecida do Rio Negro): formar corredor verde ao longo da TO-020 que segue para Aparecida do Rio Negro, com usos restritos, com o objetivo de conter microparcelamentos na região, conforme diretrizes a serem adotadas ao longo da TO-050, adotando os requisitos do conceito de infraestrutura verde.

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a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

· Criar/revisar incentivos para aumentar a infiltração das águas pluviais no solo.

· Propor “perímetro de proteção dos poços” para os poços de abastecimento de água,

evitando a presença de empreendimentos que poderiam causar contaminação.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Criar programa de proteção de nascentes

· Criar Programa Pro Nascentes com Compensação pecuniária aos produtores de água em área urbana e não urbanas.

OBJETIVO 2: Garantir preservação da fauna e flora

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Criar Sistema Municipal de Áreas Protegidas

· Estratégia para gestão das Áreas Verdes (Microparcelamento, grandes Áreas, e quaisquer outros tipos de variação dessa tipologia), Unidades de Conservação (Estaduais, Federais e Municipais), Nascentes, Parques Urbanos, Jardim Botânico, Corredores Ecológicos, ou qualquer outro tipo de área a ser ambientalmente protegida, tanto em Área Urbana, quanto em Área Rural, em um único instrumento legal,

· Proteção dos sítios arqueológicos existentes no Município e formação de área protegida onde estes estiverem.

· Criar diretrizes específicas para a gestão de áreas verdes, sítios arqueológicos ou paleontológicos e parques urbanos.

· Programa Pró Verde, estabelece parceria entre o poder público municipal e pesoas físicas e jurídicas para adoção de áreas verdes, equipamentos, monumentos, mobiliário e árvores.

· Fortalecer as diretrizes relacionadas à ocupação, gestão e criação de Áreas Verdes, de forma que estes espaços tenham seus usos e aptidões garantidos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Criar faixa verde de preservação

· Distrito de Taquaruçu: Criação de uma faixa verde ao redor do perímetro urbano da cidade, com o intuito de formação de uma barreira natural de proteção que iniba o avanço de ocupações irregulares além do perímetro urbano, ou em áreas não parceláveis.

· Buritirana: Definição de zonas de conteção/amortecimento ao redor da Área Urbana do Distrito, de forma a minimizar os impactos do lançamentos de defensivos agrícolas junto a população.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Revisão das atuais Unidades de Conservação (UC)

· UCs Urbanas

Unidades de Conservação

Uso a ser adotado Proposta

UC Água Fria Área Prioritária para conservação

· Considerar e incorporar Zoneamento da APA do Lajeado para proteção da extensão do Córrego que encontra-se nessa área;

· Aplicar Infraestrutura Verde em parte do curso d’água.

UC ARNOS Parque Urbano

· Conexão com Água Fria;

· Implantação de equipamentos;

· Zoneamento que garanta Área Verde, juntamente com o Parque.

UC Sussuapara Parque Urbano · Atual Parque dos Povos Indígenas;

UC Brejo Comprido

Parque Urbano · Para a porção do Córrego situada na

Área Rural, aplicar conceito de Infraestrutura Verde

UC Prata Jardim Botânico · Pesquisa e acesso restrito

*Brejo do Prata Área Prioritária para Conservação

UC Entorno do Lago

Parque Urbano

· Mantém como Área Verde, o que assim já for;

· Desafeta para Área Verde, a área que não for.

A.R.I.E. Papagaio Galego

Incorporar ao Sistema Municipal de Áreas Protegidas

UC Tiúba Reserva Prioritária para Conservação

· Redefinição dos limites da atual Unidade de Conservação, prevendo a possibilidade de microparcelamento de parte da área, e incluindo na área a ser protegida, remanescente vegetal

· Orla (Área urbana de Palmas): faixa verde na estrada que ligará as praias. Inicia-se na praia da Graciosa, e prossegue paralelo a orla do lago, seguindo até a atual Unidade de Conservação Tiúba.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Criar programa de Gestão de recursos hídricos

· Criar programa de Gestão de recursos hídricos em âmbito municipal e estruturar a gestão municipal para executar planejamento/ gerenciamento/ monitoramento dos recursos hídricos no Município.

· Criar Plano de Monitoramento de Qualidade de água para consumo humano em área rural para os córregos diretamente afetados com a produção de soja e milho em larga escala.

· Participação efetiva do município no Comitê de Bacias do Entorno do Lago.

· Fazer o Diagnóstico Ambiental das bacias hidrográficas que estão inseridas no município de Palmas e monitoramento constante.

· Adotar/considerar as bacias hidrográficas como unidade territorial de planejamento, na definição de políticas de gestão de uso, ocupação e recuperação dos solos e componentes ambientais.

· Fazer estudo de toda a rede de drenagem do município.

· Readequar os pontos de lançamento de drenagem existentes, de forma a garantir a dissipação de energia, antes de lançamento no leito dos córregos.

· Destinar espaços para instalação de obras civis como bacias de decantação e demais dispositivos dissipadores de energia para os pontos de lançamento de drenagem urbana, evitando o assoreamento dos córregos.

existente em seu perímetro e em seu

entorno (margem do lago).

UC Machado Parque Urbano

· Redefinir Limite;

· Zonear região com áreas de proteção

Integral, Parque e residências,

permitindo o remanejamento de famílias

para dentro do próprio limite do Parque;

· Bolsões de remanejamento de

populações;

· Definir limites com infraestruturas, como

ex. ciclovias.

UC Santa

Bárbara Corredor Ecológico

· No setor Bela Vista, criar Parque;

· Infraestrutura Verde para a formação de

Corredores Verdes;

UC Taquari Corredor Ecológico · Criar corredor juntamente com o Santa

Bárbara.

UC Santa Fé Corredor Ecológico

· Parque na nascente do Córrego Santa

Fé;

· Curso d’água, infraestrutura Verde.

UC

Taquaruçuzinho

Reserva Prioritária

para conservação

· Aumentar limite para toda a borda da

área urbana, considerando expansão

da cidade.

Jardim Laila* Parque · Unidade a ser criada.

· Parque conectando Taquari com Cipó.

· UCs Urbanas / APA Lajeado

Unidades de

Conservação

Uso a ser adotado Proposta

Parque

Municipal Serra

do Lajeado

Reserva Prioritária para

Conservação

· Manter como área a ser protegida.

UC Buritirana* Reserva Prioritária para

Conservação

· Criar Unidade de conservação na área

utilizada para abastecimento.

UC Roncador

(Distrito

Taquaruçu)*

Reserva Prioritária para

Conservação

· Criar Unidade de conservação na área

utilizada para abastecimento.

OBJETIVO 3: Aumentar a eficácia da governança local, promovendo a integração e a cooperação entre os governos federal, estadual, e com os municípios circunvizinhos, no processo de planejamento e gestão das questões de interesse comum

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Fortalecer a governança voltada às ações ambientais

· Fortalecer a parceria entre os entes Estadual e Municipal na gestão da APA e recursos

hídricos, de forma que todos sejam participantes das ações de definição/liberação de

uso e ocupação dessas áreas³.

· Consituir parceria com os órgãos gestores das unidades conservação estaduais e

municipais de forma a obter maior controle e gestão nas áreas protegidas existentes,

visando evitar ocupações e usos divergentes a legislação que os atende.

· Exigir Estudos de Impacto de Vizinhança – EIV para a implantação de empreendimentos

geradores de impactos ambientais, tanto na área urbana quanto rural.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Fortalecer monitoramento e fiscalização ambiental

· Fortalecer a governança (com o empoderamento e parceria de equipes de

monitoramento e fiscalização ambiental, guarda ambiental) de modo a coibir a

ocupação em APP, UCs, áreas ambientalmente sensíveis e microparcelamento irregular

do solo rural para fins de urbanização. E em relação as áreas já ocupadas

irregularmente, fazer cumprir a legislação.

OBJETIVO 4: Garantir os serviços ambientais em parcelamentos urbanos

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Revisão da legislação de parcelamento urbano

· Criar diretrizes de uso do solo que garantam a proteção das áreas especialmente

protegidas, conforme definição de legislação federal. Revisar a legislação de

parcelamentos urbanos de Palmas, de forma que a análise ambiental seja realizada

concomitante ao projeto urbanístico na análise prévia dos parcelamentos

apresentados, e que garanta que qualquer alteração no projeto urbanístico dependa

também da manifestação do órgão ambiental.

· Revisar a legislação de parcelamentos urbanos de Palmas no intuito de que as áreas verdes criadas na aprovação dos projetos urbanísticos levem em consideração a vegetação remanescente existente na gleba.

· Criar diretrizes e legislação mais rígida para coibir o microparcelamento irregular do solo rural para fins de urbanização.

· Revisar a legislação de parcelamentos urbanos de Palmas, de forma que a análise ambiental seja realizada concomitante ao projeto urbanístico e que garanta que qualquer alteração no projeto urbanístico dependa também da manifestação do órgão ambiental.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Revisão da legislação de uso do solo

· Criar diretrizes para as áreas verdes que possuem algum tipo de uso irregular consolidado no intuito de garantir a destinação definida nas legislações vigentes do município em relação aos usos para estas áreas.

· Definir diretrizes de parcelamento de solo que tratem sobre a instalação de Elevatórias em Áreas Públicas Municipais, APPs, Áreas Verdes, entre outras, de forma a evitar possíveis conflitos junto a população residente em seu redor.

· Criar diretrizes de uso do solo que garantam a proteção das áreas especialmente protegidas, conforme definição de legislação federal.

· Restringir o uso do solo em áreas ambientalmente sensíveis e que merecem a devida proteção.

· Criar instrumentos de planejamento rural de forma a evitar a ocupação irregular e proteger os mananciais que abastecem as áreas urbanas e rurais.

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a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

• Duplicar as avenidas com alto fluxo de veículos (ex: NS-02, NS-04, NS-08, NS-10, LO-10);

• Requalificar as Marginais Leste e Oeste, com a definição de usos e implantação de

infraestrutura viária, considerando sua característica logística;

• Requalificar as centralidades – LO-09, LO-27, LO-05, Av. I, Av. Tocantins, LO-10, LO-14, Av.

Araguaia, Av. Perimetral Norte, dentre outras, com foco nos pedestres e ciclistas;

• Implantar um Anel Viário (Norte e Sul);

• Controlar o uso e a operação da infraestrutura viária urbana destinada à circulação e à

operação do transporte de carga, concedendo prioridades ou restrições, com a

definição de rotas preferenciais e de vias de uso proibido, por meio de sinalização

específica;

compensação por dano ambiental irreversível; (ii) compensação para supressão de Área de Preservação Permanente; (iii) compensação de Reserva Legal; (iv) compensação para supressão de Mata Atlântica (adaptar para Cerrado) e (v) compensação para implantação de empreendimentos causadores de significativo impacto ambiental.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - IMPLEMENTAR O ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO

· Definir o Zoneamento Ecológico Econômico do Município, conforme legislação pertinente.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - DEFINIÇÃO DE ZONAS TRATAMENTO AMBIENTAL DIFERENCIADO

· Definir tratamento ambiental diferenciado para as áreas do aterro sanitário, dos cemitérios e do antigo depósito de resíduos sólidos encerrado na área próxima ao Ribeirão Água Fria; Áreas para ETA e ETE.

· Criar diretrizes de uso do solo para atividades como cemitérios, extração de recursos minerais, aterros sanitários, estações de tratamento de água e esgoto e estações elevatórias de água e esgoto visando impedir a urbanização próximo a estas.

OBJETIVO 6: Evitar ocorrências de desastres naturais/ambientais (queimadas)

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Criar programa permanente de prevenção e resposta a desastres naturais/ambientais (queimadas)

· Garantir a gestão de risco de desastres através da Defesa Civil municipal, em dispositivo legal, com quadro específico de servidores e receitas para viabilidade do programa.

· Investimento em tecnologia para maior eficiência na prevenção dos desastres naturais/queimadas, como a reativação da Sala de Situação para o monitoramento contínuo.

· Fortalecer o Programa de Brigadistas Voluntários

OBJETIVO 7: Evitar ocorrências de poluição sonora

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Revisão da legislação referente a ruídos

· Atualização da legislação ambiental que trata sobre emissão de ruídos, uma vez que o Decreto nº 6.514/2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações não define especificamente infrações relacionadas à emissão de ruídos acima de limites toleráveis ou definidos em legislação.

· Atualizar a legislação ambiental atual, Lei n° 1.011/2001, de forma que as infrações decorrentes de emissão de sons sejam regulamentadas e aplicadas.

2.4 MOBILIDADE URBANA

2.4.1SISTEMA VIÁRIO

OBJETIVO: Promover um Sistema Viário que proporcione fluidez com segurança e acessibilidade, priorizando a sustentabilidade na mobilidade.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Qualificar e intensificar a sinalização viária e a de endereçamento.

• Qualificar a sinalização nas interseções das vias, considerando a segurança viária com foco nos pedestres e ciclistas;

• Intensificar a sinalização específica para pedestres, promovendo a criação de rotas caminháveis e a ligação interbairros;

• Intensificar a iluminação nas travessias para pedestres e ciclistas, de modo a garantir a boa visibilidade tanto do pedestre e ciclista, quanto da faixa de travessia;

• Atualizar e intensificar a sinalização de endereçamento;

• Criar sinalização indicativa de ciclorrotas para as vias internas, de acesso às quadras e bairros;

• Intensificar a sinalização viária das ciclovias e ciclofaixas;

• Sinalizar as estradas vicinais, com as sinalizações viária e de identificação dos assentamentos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Desenvolver a malha viária priorizando o transporte público, os ciclistas e os pedestres, assim como, adotando medidas da engenharia de tráfego que atendam às demandas de logísticas do trânsito, garantindo a segurança.

• Definir a hierarquização das vias;

• Requalificar o sistema viário, dedicando infraestrutura aos pedestres e ciclistas;

• Realizar estudos e promover a implantação da infraestrutura necessária à melhor conexão entre as regiões Central e Sul de Palmas, destacando a possiblidade de uma ponte sobre o Ribeirão Taquaruçu, no alinhamento da Av. NS 10; • Prever o prolongamento da Av. Teotônio Segurando no sentido norte, considerando as

ocupações na região (sobretudo o Lago Norte), e visando a possibilidade de conexão com o centro da cidade por meio de uma via que abrigará, futuramente, o transporte público coletivo de massa; • Prever o prolongamento da Av. Teotônio Segurado no sentido sul, favorecendo o

escoamento da produção agrícola da “Vila Agrotins”;

OBJETIVO 5: Fortalecer as ações de Planejamento e Gestão Ambiental

· Inserir implicações para a não implementação e/ou efetivação dos programas, sistemas e instrumentos previstos na própria Lei.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Fortalecer a educação ambiental

· Promover ações de educação ambiental junto as comunidades locais, visando a conscientização quanto a proteção das Áreas Verdes, Áreas de Preservação Permanente (APPs), mananciais, nascentes, entre outras ambientalmente sensíveis.

· Intensificar as ações de Educação Ambiental em todo o Município.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Regulamentar o instrumento de Compensação Ambiental

· Definir diretrizes municipais para a aplicação da Compensação Ambiental, de forma a regular as ações preventivas e corretivas quando da implantação de empreendimentos poluidores, ou mesmo, de ações impactantes (considerar grau de impacto e irreversibilidade). Considerar os tipos de compensações já praticados, como: (i)

• Propiciar a ligação entre as vias de escoamento/logística regionais (TO-020, TO-030, BR-

010, TO-050, Anel Viário);

• Requalificar a BR-010 e TO-050 para o seu contexto urbano – retornos, semáforos, redução

de velocidades, estreitamento de vias;

• Identificar e qualificar as vias exclusivas/compartilhadas para pedestres;

• Urbanizar a Orla de Palmas com a elaboração e implantação do projeto da Avenida

Parque;

• Implantar a infraestrutura de ligação entre as LOs e a Rodovia, conforme projeto

urbanístico;

• Requalificar as estradas vicinais, implantando a padronização das larguras referentes à

caixa de rolagem e faixa de domínio;

• Promover a pavimentação sustentável de toda a área urbana do municipio, a fim de

minimizer a dissipação de poeira.

2.4.2 SISTEMA DE TRANSPORTE

OBJETIVO: Promover um transporte público de alta eficiência, sustentável, inclusivo e com integração intermodal.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Priorizar no planejamento, destinação orçamentária para o

desenvolvimento de sistemas de transportes e novas tecnologias, que resultem na melhoria

das condições ambientais, valorizando o transporte coletivo de qualidade, as calçadas

acessíveis e as ciclovias, em detrimento ao transporte individual.

• Elaborar o Plano Municipal de Mobilidade Urbana;

• Priorizar o transporte público coletivo nas vias definidas pelo Plano de Mobilidade;

• Implantar o Sistema de Transporte Público Coletivo Hidroviário; • Criar instrumentos para melhor distribuição dos recursos entre os investimentos nos modais

de transporte, levando em consideração os benefícios e potencias de cada um, bem como a distribuição das viagens na cidade e nos bairros; • Criar instrumentos que promovam uma arrecadação fixa e específica para investimentos

em infraestrutura de transporte público coletivo e custeio da tarifa;

• Promover a integração entre todos os modais (rodoviário, cicloviário e hidroviário), atendendo às demandas do transporte de passageiros e mercadorias;

• Promover a modernização da frota de transporte público, com veículos menos poluentes.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Qualificar frota e pontos de parada voltados ao transporte público.

• Promover a qualificação dos pontos de parada do transporte coletivo, prevendo bicicletários e arborização no entorno;

• Definir uma padronização para os pontos de moto-taxi e taxi de Palmas;

• Executar baias para as paradas do transporte público, nas estradas vicinais;

• Aumentar a frota do transporte escolar e aprimorar o atendimento nas escolas da rede municipal do campo, garantindo transporte gratuito de qualidade a todos os alunos, na faixa etária da educação escolar obrigatória;

• Criar instrumentos que exijam dos proprietários/incorporadores de novos loteamentos a implantação da infraestrutura para o transporte público coletivo (pontos de ônibus, baias etc, com projeto fornecido pela administração municipal).

2.4.3 SISTEMA CICLOVIÁRIO

OBJETIVO: Promover o uso seguro da bicicleta com a implantação de uma malha cicloviária que atenda às demandas dos ciclistas.

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

• Implementar a rede cicloviária, identificando os novos trechos prioritários;

• Interligar os trechos de ciclovias existentes;

• Ampliar o quantitativo de rampas de acesso às ciclovias – concomitante à intensificação das sinalizações interbairros;

• Garantir a arborização das ciclovias, conforme diretrizes do Plano Municipal de

Arborização;

• Promover a construção de pontos de apoio para os ciclistas ao longo das ciclovias;

• Promover campanhas educativas para a mobilidade sustentável;

• Inserir a obrigatoriedade de paraciclos nos espaços de uso coletivo;

• Revisar a legislação urbanística – Código de Obras e Posturas - prevendo infraestrutura

adequada para ciclistas nos novos empreendimentos (bicicletários e chuveiros).

2.4.4 ACESSIBILIDADES / CALÇADAS

OBJETIVO: Promover acessibilidade, segurança e conforto aos pedestres com calçadas acessíveis e arborizadas.

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

• Elaborar a Lei das Calçadas, seguida de uma cartilha, definindo padrões e

responsabilidades públicas e privadas;

• Garantir a acessibilidade das calçadas existentes e das novas calçadas, aplicando a Lei

das Calçadas;

• Garantir a arborização das calçadas, conforme diretrizes do Plano Municipal de

Arborização;

• Requalificar o entorno dos equipamentos públicos com foco na priorização de pedestres;

• Realizar constantes Campanhas Educativas de respeito ao pedestre.

2.4.5 ESTACIONAMENTOS

OBJETIVO: Requalificar as áreas destinadas a estacionamentos considerando a ampla inserção de paraciclos e de arborização.

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

· Redução de exigências no Código de Obras sobre quantidade de vagas de

estacionamentos em empreendimentos, nas áreas previstas com estacionamentos

públicos e ao longo do eixo de transporte;

· Estipular quantidades máximas de vagas por empreendimento;

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· Inserir a obrigatoriedade de paraciclos nos estacionamentos públicos; · Preservar ao máximo a arborização existente e realizar o plantio de novas mudas

(conforme Plano de Arborização), nas áreas destinadas a estacionamento.

2.4.6 SEGURANÇA VIÁRIA

OBJETIVO: Viabilizar por meio de sinalização, educação e fiscalização o respeito aos usuários das vias e à legislação de trânsito.

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

• Implementar o conceito de segurança viária na requalificação das vias e na elaboração dos projetos;

• Promover Sinalização Viária, Campanhas Educativas e Fiscalização de Trânsito, voltadas à segurança viária;

• Viabilizar a instalação de semáforos (para veículos e pedestres) em cruzamentos com alto fluxo de veículos e pedestres;

• Instalar semáforos com sonorizadores, para deficientes visuais;

• Implantar a sinalização náutica no Lago. Ordenar e tornar mais segura a movimentação de embarcações e a prática de esportes náuticos, bem como garantir mais segurança aos banhistas nas praias da Capital;

• Ampliar o sistema de videomonitoramento destinado à segurança viária;

• Intensificar a iluminação ao longo das vias (calçadas, ciclovias, pista de rolamento), destacando a iluminação nas travessias para pedestres e ciclistas.

2.5 PAISAGEM URBANA

CONCEITO

A paisagem urbana é entendida como patrimônio natural e construído, cujos espaços proporcionam diferentes usos pela população - a arborização urbana e a integração da natureza com a cidade, a caminhabilidade, os muros, as fachadas dos edifícios, o conforto térmico nos espaços públicos e os efeitos decorrentes de cada ação – e exercem funções sociais e educativas, oportunidades de encontro e contato com os elementos da natureza, garantindo uma maior qualidade de vida.

PRINCÍPIOS

· Valorizar a paisagem como elemento de identidade da cidade, em sua singularidade,

diversidade e totalidade.

· Buscar aproximar as regiões da cidade, promovendo sua integração física, social e

cultural, superando a dicotomia existente entre elas.

· Inserir em Palmas o conceito de Paisagem Cultural, que abrange o sentimento de

pertencimento e identificação da população pelo espaço que ocupa, conectando

o usuário à cidade.

· Priorizar a coletividade na elaboração de projetos de toda ordem, aliando a arte e a

técnica necessárias, considerando o ser humano como protagonista e usuário da

Paisagem Urbana, de forma a dar maior qualidade urbanística à cidade na escala do

pedestre.

· Introduzir a Paisagem Urbana como critério de composição do sistema edificado.

· Promover políticas municipais de uso dos espaços da cidade, tendo como prioridade

a melhoria da Paisagem Urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1: Ampliar e incrementar os logradouros e espaços públicos de

modo a estimular o convívio social e a interação com a paisagem.

PROPOSTAS

· Dotar os logradouros e espaços públicos - calçadas, ciclovias, ruas de

pedestres, parques, áreas verdes, orla do lago e áreas comerciais - de

arborização, iluminação e mobiliários urbanos.

· Aumentar o número de áreas e espaços públicos municipais para instalação

de equipamentos de diversos portes promovendo o lazer, a prática esportiva

e a cultura, distribuindo-os equitativamente pelo território do município.

· Estimular atividades diversas além do uso para o qual foram destinados o

espaços públicos, buscando dinamizá-los e otimizá-los.

· Ampliar e padronizar as calçadas e ciclovias de forma a criar vias com

identidade visual, uniformes, acessíveis, livres de obstáculos, sombreadas e

iluminadas.

· Fixar diretrizes de parcelamento de lotes ou glebas, de modo a prever que o

percentual obrigatório dedicado às áreas verdes seja implantado como

espaço qualificado e não apenas como resíduos urbanos (sobras de

loteamentos sem interesse imobiliário).

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2: Preservar os logradouros e espaços públicos.

PROPOSTAS

· Manter os logradouros e espaços públicos de forma ordenada, com

equipamentos e mobiliários urbanos executados dentro das normas oficiais e

em condições de pleno uso.

· Alocar equipamentos públicos quando da implantação de parques urbanos,

como mecanismo de vigilância compartilhada destas áreas.

· Incentivar as iniciativas de adoção de áreas verdes públicas pela iniciativa

privada, em especial o programa “Adote um Jardim”.

· Criar regulamentações e campanhas educativas que zelem pela qualidade

da paisagem.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3: Revitalizar e requalificar os espaços urbanos de modo a estimular

a diversidade de usos e a convivência entre os cidadãos.

PROPOSTAS

· Revitalizar áreas e equipamentos urbanos como forma de desenvolvimento

social e econômico da população local.

· Promover adequações do solo urbano de acordo com as necessidades da

população, tendo como prioridade a escala do pedestre.

· Fomentar a diversidade de usos pela população nas quadras e loteamentos

existentes e a serem implantados, como a agricultura urbana, a qual possui

grande potencial no município.

· Promover o planejamento de bairros humanizados nos projetos urbanísticos

de loteamentos e de quadras.

· Possibilitar o projeto de quadras compatibilizando a proposta urbanística

com a situação fundiária.

· Promover a conexão da cidade com o lago criando pólos de interesse e de

atração visando o desenvolvimento urbano do entorno.

· Promover o parcelamento ou reparcelamento das glebas conforme

estabelecido pelo Código Florestal, garantindo servidões de amplo acesso

público ao lago, sendo proibida a alteração de seu uso.

· Estruturar a Avenida Orla, assegurando a continuidade entre os trechos

existentes em todo o território do município, conforme exigido por Lei,

incrementando seus usos e potencializando sua vocação como área pública

dinâmica.

· Requalificar a Avenida LO-09, ligando o Parque Cesamar ao Lago da UHE

Luis Eduardo Magalhães, através da implantação de ciclovias, calçadas

sustentáveis, travessias elevadas e arborização tanto nas laterais, quanto no

canteiro central, reforçando o comércio da região e priorizando o pedestre.

· Conectar o Parque Cesamar ao Lago da UHE Luis Eduardo Magalhães,

qualificando os espaços e logradouros públicos em todo o trajeto.

· Qualificar as centralidades de todo o território municipal, através da

implantação de calçadas, ciclovias, ruas de pedestres, arborização,

iluminação e mobiliários urbanos, ativando e potencializando sua vocação,

com o objetivo de favorecer a convivência e interação social.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4: Ampliar a interface entre espaço público e privado, expandindo

a permeabilidade visual entre eles, de modo a criar laços de convivência entre a

comunidade, dinamizar as atividades urbanas e proporcionar melhores condições de

segurança à população.

PROPOSTAS

· Criar incentivos para o uso de materiais de construção que favoreçam a

permeabilidade visual nas testadas dos imóveis e nas laterais voltadas para

logradouros públicos.

· Intensificar a abertura do fundo dos lotes lindeiros às avenidas de forma a

cumprir sua função social da propriedade.

· Estimular a abertura dos lotes para livre acesso da população de forma a

gerar espaços de fruição pública.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5: Zelar pelo conforto visual da paisagem urbana compreendido

como elemento constitutivo da imagem da cidade.

PROPOSTAS

· Perseguir a preservação ambiental e paisagística, preservando a vista da

Serra do Lajeado e do Lago da UHE Luís Eduardo Magalhães pela população

e assegurando também a privacidade dos imóveis adjacentes.

· Constituir a morfologia urbana harmonizando o gabarito das edificações da

cidade com a beleza cênica, valorizando as perspectivas e cones visuais.

· Minimizar a poluição visual das ruas, avenidas e áreas públicas causadas por

interferências diversas, organizando, controlando e orientando o uso de

mensagens visuais de qualquer natureza especialmente as ações de

publicidade, respeitando o interesse coletivo.

· Buscar junto às concessionárias de energia e dados a substituição gradual

das redes de distribuição aérea pelo sistema subterrâneo.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6: Promover o paisagismo na cidade, em especial a arborização, a

qual estimula diversos usos e benefícios à população, tais como:

· Beleza cênica;

· Absorção da poluição atmosférica, neutralizando os seus efeitos na

população;

· Proteção contra ventos;

· Diminuição da poluição sonora;

· Sombra;

· Absorção de parte dos raios solares;

· Ambientação aos pássaros;

· Suprimento de alimento;

· Efeito medicinal e

· Afetividade, de forma a favorecer o elo entre a população e o espaço

público.

PROPOSTAS

· Priorizar a arborização das áreas públicas, incluindo ciclovias, calçadas e

equipamentos.

· Criar incentivos para a população plantar e manter árvores em sua calçada

e no interior do lote, independente da atividade do mesmo.

· Declarar os elementos arbóreos de médio e grande porte como patrimônio

da cidade.

· Considerar a diversidade dos grupos vegetais, priorizando o plantio de

espécies nativas da região nos logradouros e espaços públicos - dada a

relevância dos seus biomas e dos seus benefícios ambientais – de modo a

reduzir os custos de manutenção e a resgatar a identidade tocantinense da

cidade.

· Promover o plantio e a poda sustentável das árvores em consonância com

as redes públicas de instalação – elétrica, dados, saneamento básico e

fornecimento de água - integrando prefeitura e concessionárias de serviços

públicos

· Assegurar a assistência técnica especializada, oferta de mudas, elaboração

de padrões para plantio e orientações para podas como serviço para a

população.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 7: Reconhecer a Paisagem Urbana como elemento acolhedor das

iniciativas culturais da cidade, ampliando e potencializando os espaços públicos, com

vistas a fomentar manifestações populares de toda ordem.

PROPOSTAS

· Preservar os espaços de valor histórico, turístico e cultural, incrementando

seus atuais usos.

· Criar centros de convenções para promoção de eventos na área urbana.

· Criar espaços públicos para promoção de eventos culturais e manifestações

artísticas no centro de Taquaruçu.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 8: Incentivar a produção de arquitetura sustentável de forma a

otimizar recursos naturais e sistemas de edificação, minimizando o impacto

ambiental dos edifícios sobre o meio ambiente e seus habitantes.

PROPOSTAS

· Buscar aproximar o edifício da escala humana, protegendo o térreo contra

intempéries, permitindo a passagem do vento ao redor dos edifícios e sob

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a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

• Avaliar proposta de unificação do corpo de fiscalização (âmbito administrativo) – Meio Ambiente, Obras, Posturas e Urbanístico;

• Promover o acompanhamento direto pela Procuradoria do Município dos

procedimentos de fiscalização dos parcelamentos irregulares (âmbito legal – Ação Civil Pública).

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Promover a regularização fundiária dos parcelamentos já consolidados

• Criar ZEIS de regularização com mudança de uso, com condicionantes para que o município tenha contrapartidas, para levar infraestrutura;

• Promover a regularização Fundiária Sustentável – Regularização Plena: áreas com infraestrutura, equipamentos e inserção da malha viária;

• Detalhar o Plano de Regularização Fundiária Sustentável de Palmas com a priorização

das áreas a serem atendidas, prazos e a previsão orçamentária para execução – prever recursos para as atividades específicas que demandam recursos financeiros (cadastro, topografia, indenizações, etc.);

• Elaborar Planos específicos de Regularização Fundiária, traçando as estratégias para a

efetiva ação nas áreas, considerando suas especificidades (situação de posse, regulamentações adicionais necessárias, negociação com proprietários e/ou ocupantes, questões jurídicas, etc.).

• Instituir taxas e cobranças para promover a Regularização Fundiária (principalmente

Reurb-E), para alimentar o Fundo de Habitação.

Região Norte

• Projetar o sistema viário para esta região, prevendo a projeção das principais avenidas;

• Promover levantamento das áreas irregulares já consolidadas (loteamentos irregulares

de interesse social e específico), sua situação fundiária e outros subsídios necessários para a definição de um futuro Plano Regional;

• Criar a ZEIS Norte (Lago Norte), abrangendo a área entre a NS-15 e UC Água Fria;

• Organizar a ocupação da Região Norte, de forma gradativa, para conter o espraiamento da malha urbana.

Região Leste

• TO-050 – definição da área de influência das rodovias, para atividades de produção e de interesse logístico / Não deverá permitir loteamentos habitacionais;

• Definir exigências mais restritivas quanto aos critérios de RF trazidas na Lei nº 13.465/2017;

• Tratar ocupações irregulares, de interesse social, como núcleos de ocupação

consolidada – para regularizar ou remanejar, conforme diagnóstico específico;

• Possibilidade de redução do módulo rural (mínimo de 2 hectares), possibilitando a

regularização de atividades não típicas do rural (chácaras de recreio, chácaras de

eventos, clubes, postos de abastecimento, etc.);

• Permitir uso habitacional na área do Setor Universitário – área heterogênea, com serviços

e habitação;

• Considerar as ocupações irregulares contidas na APA Serra do Lajeado (em especial nas

proximidades da TO-020), e as dificuldades para regularização, devendo submeter os

processos de aprovação ao Conselho da APA e ao NATURATINS;

• Apoio aos produtores rurais – propiciar assistência técnica e extensão rural e desenvolver

programa de compra direta pelas escolas; entre outros;

• Incentivar a preservação das áreas produtoras de água;

• Promover o controle da ocupação da área do Comercial Machado, com definição de

seus limites e regras de parcelamento e de uso do solo.

Taquaruçu

• Ampliar a oferta habitacional e de terrenos e promover a regularização fundiária das

áreas irregulares nos arredores do distrito e nas áreas públicas;

• Promover, em articulação com o Estado, a regularização fundiária dos parcelamentos

localizados na APA;

• Redefinir os limites urbanos e as regras de parcelamento e de uso do solo.

Região Sul

• Promover adequações aos limites da atual UC do Machado com relação ao processo

de regularização fundiária – Córrego Machado, Irmã Dulce, Vila Piauí e União Sul;

• Estabelecer limites para a expansão da urbanização na Região Sul, considerando a

existência de área destinada a extração de granite, já com licença de lavra concedida,

próximo à área do aterro sanitário;

• Incentivar a produção rural e o interesse logístico, na Região da Agrotins;

• Estabelecer critérios urbanísticos e regras de uso do solo mais restritivos na região sul,

visando inserção de polo logístico e combate à ocupação irregular.

OBJETIVO 2 – incentivar a regularização fundiária das áreas rurais

• Dar maior agilidade na documentação e registro de terras nas áreas rurais com a criação

de um departamento na estrutura do município que acompanhe esta atividade junto aos

órgãos do Estado e da União;

• Realizar mutirão de Regularização Fundiária Rural, objetivando dar maior segurança

jurídica e possibilitando o acesso ao crédito para produção.

2.8 DESENVOLVIMENTO RURAL

OBJETIVO: Definir regras claras, através de legislação específica para o ordenamento do uso e ocupação do solo rural

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Adotar políticas de proteção da pequena agricultura familiar

face ao avanço da monocultura.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Inibir o microparcelamento de áreas rurais, através de fiscalização

e apoio à viabilização do retorno econômico das atividades agrícolas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Estabelecer estreita colaboração com a instância estadual de

Planejamento e Gestão no que se refere à área rural de Palmas e zonas de influência.

PROPOSTA – Participar na elaboração e gestão do Zoneamento Econômico Ecológico do

Estado.

PROPOSTA – Assimilar, no que for compatível, o zoneamento estabelecido pelo Plano de

Manejo da APA Estadual da Serra do Lajeado, e colaborar, em gestão compartilhada, o

controle/fiscalização daquela UC, através do Conselho da APA e outros fóruns.

• Definir zonas (ZEIS) ou áreas (AEIS) para flexibilização das tipologias habitacionais,

estabelecendo diretrizes que permitam a ocupação por famílias de menor renda;

• A ZEIS é um instrumento de Zoneamento, que possibilita influenciar em menor custo para

o empreendedor e para o consumidor. Não implica em desapropriação;

• Adotar os seguintes critérios para as tipologias de ZEIS

-ZEIS 1 de vazios urbanos – definição de quadras a serem reservadas para

empreendimentos de HIS (não implicam desapropriação, o empreendedor

direcionará esforços em atender um público de menor renda – adequando o seu

produto);

- ZEIS 2 para empreendimentos habitacionais (parcerias);

-ZEIS 3 de Regularização Fundiária – áreas para regularização fundiária de interesse

social (Reurb-S) e específico (Reurb-E).

• Promover/apoiar iniciativas para a provisão habitacional/moradias acessíveis,

viabilizando pequenos empreendimentos, vilas, programas de lotes urbanizados, aluguel

social, etc.

• Critérios para instituir novas ZEIS: em áreas próximas aos eixos de transporte, regiões com

infraestrutura básica implantada, e previsão da instalação de novos equipamentos

públicos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Definição de um percentual para Habitação de Mercado

Popular (HMP) para todos os novos parcelamentos

• Promover a integração de diversas classes da população, incentivando diversidade

urbana e coletiva, com a formação de comunidades integradas – necessidade de

estimular as relações sociais e de transformar as quadras em bairros;

• Definir um percentual para todos os novos parcelamentos, para produção de terrenos

(para venda) voltados ao mercado de menor renda – até 6 salários-mínimos; necessita

criatividade do Poder Público e do Mercado; (definir melhor na etapa de detalhamento

dos instrumentos)

• Flexibilizar os parâmetros urbanísticos e discussão de incentivos (Ex.: Habita-Palmas)

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Diversificação da produção habitacional objetivando o

enfrentamento dos diversos componentes do deficit habitacional e a transparência das

ações

• Prever novos programas que enfrentem outros componentes do déficit habitacional e

que não fiquem tão propensos a recursos externos, por exemplo: regularização fundiária,

oferta de lotes urbanizados, melhorias urbanas e habitacionais, assistência técnica,

programas de incentivo aos empreendedores da construção civil, incentivo às famílias que

necessitam de financiamentos imobiliários (conforme a faixa de renda), etc.

• Instituir um programa de Aluguel Social, proporcionando condições para a população

de menor renda ocupar as zonas mais centrais da cidade e, ao mesmo tempo, dar uso

aos imóveis vagos ou com baixa ocupação;

• Instituir um programa de Assistência Técnica Gratuita, destinando serviços especializados

para o desenvolvimento de projetos habitacionais de interesse social.

• Implementar um programa de oferta de lote urbanizado, com escritura e infraestrutura,

com o objetivo de atender a população, promovendo empreendimentos compatíveis

com a renda das famílias;

• Promover a permanente revisão e atualização do Cadastro Habitacional do Município.

Criar sistema de acompanhamento do Cadastro Habitacional, que propicie aos usuários

e órgãos de controle acompanhar, com transparência, a distribuição dos benefícios

habitacionais.

2.7 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

OBJETIVO 1: promover a regularização fundiária do município, com foco na garantia do direito à moradia e na racionalidade da ocupação do território

• Foram detectados diversos parcelamentos irregulares fora do atual perímetro urbano –

parcelamento irregular de chácaras;

• Constatação de uma situação onde o urbano transbordou para além do perímetro

urbano atual.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Aumentar a capacidade de fiscalização sobre parcelamentos

irregulares, promovendo a racionalidade de ocupação do território e evitando maiores

gastos com o espraiamento da infraestrutura urbana

• Promover a alteração da Lei nº 468, redefinindo a cobrança de multas para

parcelamentos irregulares e levantamento cadastral do território (Já em andamento);

• Regulamentar localmente a Lei nº 13.465/2017;

• Definir instrumentos para coibir e controlar as ocupações irregulares, com aumento da

fiscalização e combate à grilagem;

• Organizar campanhas informativas à população sobre áreas irregulares e como adquirir

um imóvel regularizado; Promover a capacitação de profissionais que atuam na área –

Corretores, Advogados, Arquitetos e Engenheiros;

eles, através da inserção da edificação no terreno.

· Criar incentivos para a certificação de edificações de todos os tipos,

principalmente os prédios públicos.

· Defender a permeabilidade do solo, inclusive o sistema viário, através do uso

de materiais sustentáveis e ecológicos, garantindo a recarga dos lençóis

freáticos para manutenção dos mananciais, tanto da área urbana quanto

da rural.

· Incentivar o reúso das águas para irrigação em áreas públicas e

empreendimentos privados.

· Promover abrigos sombreados ao longo das avenidas para garantia de

conforto ao pedestre.

· Garantir a circulação de ar e ventos, bem como minimizar a radiação

térmica, no território do município, através de morfologia urbana adequada

à região.

2.6 POLÍTICA HABITACIONAL

OBJETIVO 1: Aumentar a disponibilidade de áreas regulares de habitação para famílias de menor renda e ampliar a oferta de moradia

• Disponibilizar terra para a provisão habitacional;

• Promover Mix de programas e projetos de mais baixo custo (lote urbanizado,

regularização fundiária, reforma e ampliação, requalificação, assistência técnica);

• Necessidade de entender a politica de habitação como um instrumento de construção

da cidade, de inclusão e diversidade urbana.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Readequação das zonas de interesse social – ZEIS

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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

• Promover o aproveitamento econômico, em especial pelas indústrias desse segmento,

do gás produzido no aterro sanitário, durante a decomposição da matéria orgânica;

• Incentivar a instalação de empresas voltadas para a construção civil sustentável, com

utilização de sistemas construtivos adaptados ao clima local, com técnicas e materiais

compatíveis;

DIRETRIZ 1.2 -Promover Palmas como centro de integração logística nacional, estadual e

regional.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 – Incentivar agricultura de pequeno porte (hortaliças, orgânicos)

junto à faixa verde de amortecimento (sendo proposta nesta Revisão) ao redor das áreas

urbanas de Taquaruçu e Buritirana, como forma de contenção do avanço do

microparcelamento irregular.

OBJETIVO: Fomentar o desenvolvimento rural, de maneira harmônica com a preservação ambiental e proteção dos mananciais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 - Elaborar políticas públicas de incentivo financeiro ao produtor

rural, visando a permanência desses produtores no campo, com a oferta de assistência

técnica individual ou em grupo, através de implantação de unidades demonstrativas e da

realização de ações nas comunidades rurais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 - Implantar políticas públicas de conscientização ambiental e

preservação dos bens naturais e de fiscalização e acompanhamento das áreas

especialmente protegidas localizadas na macrozona rural.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 - Fomentar a expansão da agricultura urbana em áreas públicas

municipais a serem definidas, com a criação de novas hortas comunitárias, aproveitando

os espaços ociosos, a fim de despertar o senso de comunidade, garantindo a boa

utilização e manutenção do espaço público, com respeito ao meio ambiente,

promovendo a inclusão social, terapia ocupacional, socialização e geração de renda

alternativa.

PROPOSTA: Incentivar o desenvolvimento de pequenas hortas em área particulares na

zona urbana, com o objetivo de melhorar a oferta de hortaliças no mercado local, bem

como para garantir alimentação de qualidade para as próprias famílias produtoras.

PROPOSTA: Incentivar e apoiar a implantação de programas de pequenas hortas, na rede

municipal de Ensino, com foco na Educação Ambiental e Sustentabilidade.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 - Estruturar o órgão municipal de assistência técnica e extensão

rural de modo a garantir maior abrangência dos trabalhos dos técnicos junto aos

produtores rurais do município, com difusão de tecnologias que possibilitem o aumento da

produção agrícola e o desenvolvimento de ações que fortaleçam o associativismo e

cooperativismo entre os produtores.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 5 - Implantar programa de conservação de solo e água, que

contemple ações nas áreas produtivas, cursos d’água e nascentes garantindo assim

preservação e abastecimento de água às comunidades rurais.

PROPOSTA – Promover estudos de resiliência de recursos hídricos, visando controle

ambiental e melhor resultado econômico a partir de barramentos em córregos, seleção

de pontos de captação de água e escavação de poços artesianos.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 6 - Incentivar as atividades agropecuárias, respeitando as

características e potencialidades de uso do solo de cada região, priorizando a produção

de hortaliças, fruticultura, pastagens, a avicultura, a pecuária leiteira e a piscicultura.

PROPOSTA - Planejar ações voltadas para o desenvolvimento da produção da piscicultura,

com ênfase na orientação sobre novas tecnologias e modalidades de criação.

PROPOSTA - Planejar ações voltadas para o desenvolvimento da produção pecuária do

município, como a implantação de unidades demonstrativas, realização de dias de

campo, intensificação de visitas técnicas e aporte tecnológico.

PROPOSTA - Incentivar a produção agroecológica de hortaliças e frutas, a fim de promover

a construção de uma cultura de produção sustentável e consumo saudável, através de

acompanhamento dos produtores e da orientação na criação de organização de

controle social (OCS), possibilitando a venda direta de produtos agrícolas com

certificação de produto orgânico.

PROPOSTA - Fortalecer o centro de compostagem a fim de que o material coletado na

poda de galhadas seja transformado em adubo orgânico e distribuído às hortas

comunitárias e a produtores de hortaliças e frutas do município.

2.9 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

OBJETIVO 1: Promover a diversificação da estrutura de atividade econômica em Palmas.

DIRETRIZ 1.1- Apoio ao desenvolvimento tecnológico, à atração e retenção de novos

talentos e negócios, e maior integração regional.

• Prever alteração no Plano Diretor de 2007 – Art. 25, inciso I, retirando a ALC NO13 como

ZEIS, uma vez que a mesma está prevista para à futura implantação do Parque

Tecnológico na Região Norte – projeto e execução com recursos federais, estaduais e

municipais.

• Incentivar a substituição das fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis por

energias renováveis (biomassa, solar, eólica, hídrica), na matriz energética de Palmas, de

forma a melhorar sua competitividade;

• Fortalecer o Programa Palmas Solar, de forma a melhorar a promover a inovação,

competitividade e desenvolver a cadeia produtiva de energia solar (PV e CSP) no

Município;

PROPOSTA - Elaborar macroplanejamento, envolvendo as três esferas de governo, com o

objetivo de normatizar as estradas rurais, criando critérios e atributos para abertura de

novas estradas, bem como definindo normas para a manutenção das já existentes, diante

de sua grande importância social, econômica e ambiental, tanto para a agricultura de

commodities como para a agricultura de abastecimento local, pois permite o acesso da

população à educação, saúde, lazer, bens de consumo, como também facilita o

transporte de insumos adquiridos e o escoamento da produção, favorecendo a

competitividade na comercialização, conjuntura que proporciona a fixação do homem

ao campo.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 – Estabelecer estreita colaboração com a instância estadual de

Planejamento e Gestão no que se refere à área rural de Palmas e zonas de influência.

• Definir como de interesse estratégico para o Município, o aeroporto Lysias Rodrigues e

sua área de influência, para aproveitamento do potencial logístico e potencial de

indução de atividades comerciais e industriais de maior valor agregado, e para

aproveitamento turístico.

• Implantar sistema viário de conexão entre o Condomínio Empresarial, Logístico e

Industrial de Palmas, o aeroporto e as rodovias (TO-050, 010, 020 e 030) para escoamento

do fluxo e cargas na Região, inclusive prevendo a via de contorno do Taquaralto, ligando

a TO-050 à 030;

• Definir uso exclusivo das áreas de adjacentes as vias TO-050, 010 e 020, para comércio,

indústria e serviços

OBJETIVO 2. Fortalecer as cadeias produtivas locais.

DIRETRIZ 2.1- Incentivar as centralidades existentes.

• Promover a requalificação urbana, paisagística e ambiental nas seguintes localidades:

Avenida Teotônio Segurado, Avenida Juscelino Kubitschek (JK), Avenida Tocantins

(Shopping a Céu Aberto Taquaralto), Rodoshopping, Praias das Arnos, Graciosa, Caju,

Prata e Buritis, Parque Cesamar, Povos Indígenas e do Machado, Polo Turístico de

Taquaruçu e Balneário de Buritirana, Feira da 304, do Bosque, Jardim Aureny III e 307 Norte;

• Definir uso misto de média e alta densidade com ocupação comercial, ao longo da Av.

Tocantins;

DIRETRIZ 2.2- Incentivar novas centralidades identificadas

nas localidades LO09, LO05, LO22, LO10, NS03 e NS05;

• Reforçar o projeto Hortas Empreendedoras Urbanas;

• promover o reaproveitamento do entulho da construção civil – usina de reciclagem;

DIRETRIZ 2.3- Dinamizar a cadeia turística de Palmas

• Fortalecer a vocação turística principal de Palmas, centrada no segmento do Turismo de

Negócios e Eventos;

• Definir áreas de interesse turístico na região Norte destinadas a criação de Parques

Temáticos/Resorts e outros equipamentos turísticos de médio porte na região Norte de

Palmas.

• Implantar centros de capacitação de mão de obra para serviços turísticos;

• Realizar estudos para implantação de estrutura para grandes eventos, próximo a área

anteriormente destinada aos jogos mundiais indígenas (vila olímpica e estádio), com fácil

acesso ao sistema viário prioritário - Avenida Teotônio Segurado - e ao aeroporto;

• Elaborar estudos para a implantação de um complexo de educação técnica dirigida

ao ecoturismo e ao turismo rural, com espaço para a realização de eventos;

• Estruturar a logística de acesso aos atrativos naturais de Palmas;

• Implantar o Parque Linear da Orla prevendo a criação de espaços equipados e

conectados a outras áreas verdes e Unidades de Conservação existentes, gerando

diversificação dos usos e garantia de acesso ao Lago;

• Promover roteiros integrados entre Taquaruçu e Taquaruçu Grande, estruturando os

atrativos turísticos existentes e oferecendo opções tanto de ecoturismo quanto de turismo

rural;

• Definir normas urbanísticas para o parcelamento, ocupação e edificação em Buritirana

e Taquaruçu, com vistas à garantir a proteção do patrimônio arquitetônico, paisagístico e

ambiental, base da atividade turística;

• Consolidar a vocação de Palmas como “Destino Saúde”

• Consolidar a vocação regional de Palmas como Polo Educacional

2.10 DESENVOLVIMENTO SOCIAL

OBJETIVO 1: Promover políticas dirigidas à Juventude

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Combate às drogas

· Promover o combate ao consumo de drogas, a exemplo do projeto “Palmas que te

Acolhe”.

· Promover a inclusão social dos jovens, a exemplo do programa Estação da Juventude,

que ocorre no Santa Bárbara e que atende 2000 jovens por mês;

· Implementar projetos de ação social nos locais de concentração de pessoas em

situação de rua, tendo como objetivo a aproximação do poder público a essa

população, mediante iniciativas integradas como a construção do Centro POP e da

Unidade de Acolhimento.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Formação dos jovens

· Promover a preparação de jovens carentes para as provas do ENEM;

· Garantir o acesso e a permanência de estudantes carentes em instituições de ensino

superior e técnico, por meio do financiamento de passagem de transporte público

urbano;

· Estimular o protagonismo, a participação cidadã, a formação integral e a

qualificação profissional dos jovens carentes.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – ações voltadas à inclusão social dos jovens

· Promover a inclusão cultural de jovens carentes através de iniciativas que levem filmes

para exibição nos bairros da Região Norte e Sul de Palmas, em parceria com entidades

e associações e promoções de acesso gratuito às salas de cinema existentes;

o Apoiar a promoção de palestras, debates e rodas de conversa, para entender

as necessidades e anseios dos jovens das áreas da periferia de Palmas.

o Apoiar iniciativas voltadas para o público infanto-juvenil.

o Apoiar projetos que visem reduzir a vulnerabilidade dos jovens a situações de

violência física e simbólica.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 – Ações voltadas à construção de espaços para os jovens

· Proporcionar espaços com infraestrutura adequada para reuniões de juventude.

OBJETIVO 2: Promover políticas voltadas à ação social

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Proporcionar Proteção Social Básica

· Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF);

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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

· Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;

· Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Proporcionar Proteção Social de Média Complexidade

· Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI);

· Serviço Especializado em Abordagem Social;

· Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida

Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à

Comunidade (PSC);

· Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas

Famílias;

· Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Proporcionar Proteção Social Especial de Alta Complexidade

· Serviço de Acolhimento Institucional, na modalidade Abrigo institucional.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4 – Promover/disponibilizar espaços para os serviços de ação social

· Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias;

· Serviço Especializado para pessoas em situação de rua / Centro de Referência

especializado para população em situação de rua – Centro POP.

· Instituição de Longa Permanência para Idoso.

· Centro de Referência de Assistência Social da Região Norte.

· Centro de Referência de Assistência Social da Região Sul.

· Centro de Referência Especializada de Assistência Social.

OBJETIVO 3: Promover políticas voltadas à Segurança Pública

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – promover o combate à violência

· Apoiar programas voltados ao combate à violência, desenvolvendo programas de

inclusão e ressocialização de populações em situação de vulnerabilidade;

· Implementar, através da mobilidade urbana, as rondas, ROMU – Praças e parques,

guarda quarteirão, guardião escolar, fiscalização ambiental, proteção ao patrimônio

público, fiscalizações diversas;

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Promover o combate aos crimes ambientais.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Proporcionar espaços para os serviços de segurança pública:

· Implantar equipamentos que possam abrigar Base Comunitária de Policiamento ou

Inspetoria (ou posto) da Guarda Metropolitana ou Delegacia de Acolhimento

Institucional para Adultos e Famílias; nas seguintes localizações:

o Quadra 1106 Sul;

o Quadra 1005 Sul;

o Quadra 504 Norte;

o Quadra 605 Norte;

o Quadra 307 Norte;

o Taquaralto;

o Taquarussu;

o Taquari;

o Aureny III.

· Implantar equipamento que possa abrigar a Secretaria Municipal de Segurança;

· Implantar equipamento que possa abrigar o Quartel da Guarda Metropolitana.

OBJETIVO 4: Promover políticas voltadas à Cultura e ao Lazer

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Ações voltadas às apresentações Culturais facilitando a

apresentação dessas;

· Quadrilhas (iniciativa que envolve 3000 pessoas);

· Iniciativas voltadas à promoção de eventos culturais como os festivais de cinemas e

teatros, os corais, as orquestras e os concursos de novos artistas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Ações voltadas aos cursos e programas de incentivo à cultura

e aos esportes;

· Centro de Artes e Esportes Unificado, Vila Olímpica para grandes eventos, escolas de

músicas e de artes, dentre outros.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3 – Ações voltadas à construção de espaços para Cultura e Lazer;

· Projetos que visam a criação de espaços adequados para manifestações culturais e

de lazer.

OBJETIVO 5: Apoiar as ações da política de educação

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Ações voltadas à melhoria da oferta dos serviços de

educação;

· Universalizar a oferta de matrículas de crianças de 4 a 5 anos, na pré-escola.

· Atender, pelo menos, 50% da demanda por matrículas de crianças de 0 a 3 anos.

· Universalizar o acesso à educação formal e o atendimento educacional especializado

para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos do desenvolvimento e

altas habilidades/ superdotação, preferencialmente na rede regional de ensino.

· Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais;

· Garantir a expansão progressiva de atendimento em tempo integral, assegurando sua

oferta em 85% dos educandos;

· Implantar currículo integral; flexível pois atende à necessidade da comunidade e o

perfil dos profissionais, diversificado pois promove o equilíbrio entre a base comum,

esporte, cultura e educação pelo trabalho, tem a estética da igualdade e da

equidade pois promove a cidadania, criticidade, solidariedade e produtividade.

· Implantar projetos inovadores: como o circuito aproxima (integração entre as escolas),

roça nas escolas, Centro de Educação Inclusiva: Infradotados e superdotados,

educação para o trânsito, empreendedorismo/ panificação, esportes náuticos,

práticas agrícolas, zootecnia, agroindustriais, circuito cultural da educação infantil,

indicador de eficiência escolar – IEE, parcerias públicas/privadas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Ações voltadas à construção e reforma de equipamentos de

educação;

· Construção da Escola de Tempo Integral na vila Agrotins;

· Construção da Escola de Tempo Integral em Taquari;

· Construção da Escola de Tempo Integral Esportes;

· Construção da Escola de Tempo Integral do Campo;

· Construção de Sete (07) Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS);

· Ampliação de quatro CMEIS;

· Ampliação de três escolas;

· Reforma geral em dois colégios.

OBJETIVO 6: Apoiar as ações da politica de saúde

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1 – Trabalhar na perspectiva da construção coletiva da saúde

enquanto qualidade de vida, com a participação efetiva da comunidade.

· Promover a intersetorialidade enfatizando-a com o intuito de se proporcionar à

população uma assistência contínua, integrada e especializada.

· Alcançar a cobertura de 100% do território pelo Programa Saúde da Família.

· Atingir na atenção especializada, um atendimento complementar referenciado dos Centros de Saúde da Comunidade.

· Manter em 100% até 2021 a cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde da Família;

· Ampliar para 100% a cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde Bucal.

· Aumentar a cobertura vacinal em crianças menores de 2.

· Aumentar o número de consultas médicas especializadas realizadas em relação às consultas agendadas.

DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2 – Ações voltadas à construção e reforma de equipamentos de saúde;

· Construção de quatorze (14) Centros de Saúde da Comunidade; CSC 1O8 NORTE, CSC TAQUARI, CSC SÔNIA REGINA, CSC 105 NORTE, CSC BERTAVILLE, CSC 604 NORTE, CSC SANTA FÉ IV, CSC JARDIM AEROPORTO, CSC SOL NASCENTE, CSC 306 SUL, CSC 604 SUL, 15 - CSC 309 SUL, CSC 605 SUL, CSC 1005 SUL.

· Casa de Parto Natural (Construção);

· Centro Macrorregional de Atenção à Saúde 303 Norte (Reforma);

· CAPS infantil (Construção);

· CAPS II (Construção);

· Unidade de Acolhimento Adulto (Construção);

· Unidade de Acolhimento Infantil (Construção);

· Centro de Fisioterapia da Região Sul (Construção);

· Complexo de Atenção à Saúde da Região Sul (Construção/Reforma - Não definido);

· UPA Sul (Construção de novo prédio no eixo do BRT);

· Serviço Especializado de Atenção à Saúde no atual prédio da UPA Sul (Reforma/Ampliação)

· SAMU (Construção)

· Rede de Frios (construção).

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 201716

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 201719

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

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Ata da reunião comunitária setorial da revisão do Plano Diretor de Palmas

Aos 12 dias do mês de agosto de 2017, foi dado início à reunião comunitária setorial na

Escola Municipal Beatriz Rodrigues da Silva, na Quadra 405 Norte (ARNO 42), Palmas

Tocantins, às 8h48 da manhã. A Senhora Maria Fátima Viana procedeu com a composição

da tribuna de honra, convidado o Presidente do Instituto Municipal de Planejamento de

Palmas, Ephim Shluger; Cida Glória Presidente da Associação de mães do Jaú e Rodinei

Fonseca presidente do conselho dos consumidores de energia elétrica. Em seu

pronunciamento Ephim Shluger agradeceu a presença de todos, explicou como será a

dinâmica da reunião, disse que na revisão do plano entraram novas categorias, mudanças

climáticas e paisagem urbana, destacou a importância de discutir as mudanças climáticas

como forma de garantir a preservação da bacia hidrográfica e de energia elétrica, na

oportunidade comentou também, como foram as reuniões anteriores e titulou o tema da

reunião, disse que a pauta de planejamento está avançada, a senhora Maria Fátima Viana

agradeceu a diretora Luciana Kramer pela acolhimento e passou a palavra para o geógrafo

Marcus Bazoni coordenador de projetos do IMPUP, que explanou sobre a revisão do Plano

Diretor e suas especificações, sobre o módulo da região norte e no que é possível melhorar,

falou sobre as potencialidades, tendências, vocações, áreas setoriais, manifestações

culturais, visão do futuro, a importância da regularização fundiária sempre pensando na

preservação ambiental e ao final passou a palavra a população que se inscreveram. A

professora Cássia moradora da 405 Norte, pediu a regularização fundiária da área. O senhor

Raimundo Nonato presidente da associação Sonho Meu falou que na área a população paga

por iluminação pública e coleta de lixo porém o serviço não é oferecido e que coloque a

região novamente no Plano Básico, pois há cerca de mil moradores e loteamentos criados,

pedindo uma melhor análise da Prefeitura para a regularização, registrou a presença do

Vereador Juscelino Rodrigues para dar assistência junto a Câmara de Vereadores. O senhor

Cláudio Santana do Setor Bela Vista falou sobre a falta de políticas públicas na região e

pediu uma melhor infraestrutura. O pastor Ary representando o Lago Norte, destacou que a

região necessita de infraestrutura e pediu que a região do Lago Norte fosse incluída no

Plano Diretor. Cida Glória Presidente da Associação de mães do Jaú reivindicou que o

loteamento seja incluído na zona urbana do Plano Diretor, para a construção de creches,

postos de saúde e áreas de lazer. A senhora Adriana de Souza do Setor Bela Vista e Sol

Nascente, pediu infraestrutura na região, pois há áreas de lazer, porém sem segurança,

destacou que a creche e os postos de saúde não atendem a região, pontuou que na Avenida

Tocantins em Taquaralto há acidentes constantes em função das obras realizadas sem o

desvio do trânsito, solicitou regularização fundiária do Setor Bela Vista e do Sol Nascente e

que a Prefeitura abranja a todos da região. O Geógrafo Marcus agradeceu e parabenizou a

presença no Vereador Juscelino Rodrigues e a importância da atuação da Câmara de

Vereadores. José Alan presidente de moradores da Quadra 405 Norte, pediu titularização e

escrituração da área e que a horta comunitária da LO 12 entre em funcionamento, destacou

a falta de segurança na região pedindo um ponto de apoio de policiamento, revitalização da

academia a céu aberto e da praça. O senhor Jean Aguiar do Sonho Meu, pontuou que a

região não está mais incluída no Plano Básico e que hoje é zona rural, disse que a abertura

de loteamentos mostrando a falta de estruturação do Município, sendo necessário o

ajustamento da região norte, pediu um parque para a preservação da bacia hidrográfica para

evitar no futuro um problema comunitário, falou que o IPTU no Sonho Meu é cobrado e

que em contrapartida não há assistência por parte da Prefeitura. O senhor José Milton

primeiro secretário da associação Sonho Meu pediu planejamento por parte da prefeitura,

falou que o salário mínimo não condiz com o valor do IPTU e das altas taxas, para a

estrutura da região, destacou que a região passa por períodos de seca, sendo necessária em

curto prazo uma solução e que a principal reivindicação é o abastecimento de água e pediu

para que aja uma solução para a saúde. A senhora Ariadne Bitencur de Luzimangues e

trabalha na região Norte, pediu ampliação da ciclovia e estruturação no trajeto

Luzimangues a região Norte, com melhor sinalização. O senhor Eduardo Ramon

representando os moradores da TO 020, trouxe um abaixo assinado dos moradores, que foi

entregue ao Secretário Ricardo Ayres, pedindo a regularização fundiária da região TO 020.

O advogado Leandro representando área de interesse turístico no estado que se encontra

nesta região, solicitou a manutenção desta área e ainda a reduções dos lotes para no mínimo

lotes 360m2 e inclusão da chácara 12 do sindicato SINGAREHST em expansão para

interesse urbano. O presidente do sindicato dos Empregados em hotéis bares e restaurantes

do Estado do Tocantins Flávio Dias, disse que, tem o interesse de construir um programa

habitação para os associados, beneficiando a infraestrutura, pontuou os setores já

construídos, tornando a área rural em urbana e pediu o abastecimento de água ao local. O

advogado Leandro retornou a fala pedindo a preservação do perímetro de água fria e o

aumenta do perímetro de preservação. Em seu segundo pronunciamento a senhora Cássia

pediu a legalização da área NS 03, 403 Norte (ARNO 41), pediu iluminação pública, coleta

de lixo, segurança na área verde da região e um parque ambiental. O presidente da

SINGAREHST em seu segundo pronunciamento pediu a pavimentação das chácaras no

setor, a regularização dos setores sonho Meu e do Jáu. O advogado Leandro em seu voltou

à fala, solicitando a demarcação das chácaras. Ricardo Ayres em seu pronunciamento

cumprimentou os presentes e agradeceu a participação da população, na oportunidade, disse

que foram feitas em torno de 28 reuniões do Plano Diretor e que ao final a proposta será

apresentada a Câmara de Vereadores, falou sobre a importância da participação dos

vereadores na votação e formulação do projeto, falou também que as reivindicações da

população serão analisadas, que será feito uma última reunião em conjunto com o Plano

Diretor e PPA e sobre a importância da preservação dos mananciais, explicou sobre as

faixas de transição, destacou o IPTU progressivo, que irá incentivar a população para

manter seus imóveis desocupados regulares, dando prazo de 20 anos para esses

proprietários se regularizem, finalizou dizendo que o poder público não vai fechar os olhos

para as reivindicações da população e parabenizou a equipe da Sedurf e os técnicos do

IMPUP que estão no trabalho para a melhoria da cidade. Epihm Shluger, falou também

sobre o IPTU progressivo, a estruturação da cidade como um processo participativo, disse

que o plano diretor é um processo continuo, sujeito a monitoramento e supervisão no

percurso de 10 anos, e que é um planejamento urbano, falou sobre a próxima reunião no

Bertaville, inovador em Palmas, junto com o PPA para que o orçamento de a partir de 2018

seja de acordo com as propostas da população. Em tempo o advogado solicitou a expansão

da Teotônio Segurado e as respectivas indenizações, a regularização da 408 Norte (ARNE

54), a pavimentação, e que a zona de contenção seja em torno de 10 faixas por ha,

margeando a Teotônio no Setor Santo Amaro e a regularização do Senhor Manoel. A

senhora Dorismar presidente da Associação de Moradores da 406 Norte (ARNE 53) e do

posto de saúde da região, pediu uma área de apoio na 403 norte (ARSNO 41) para a

comunidade. A senhora Cida enfatizou que a água é uma questão de urgência nos setores.

Logo em seguida a Ata foi lida e colocada para votação dos presentes. Com a aprovação da

Ata por unanimidade dos presentes, a reunião foi encerrada pontualmente às 11h24, que

será anexada a lista de assinatura dos presentes.

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Aos 19 dias do mês de agosto de 2017, foi dado início à audiência pública da elaboração do planoplurianual e das leis do orçamento e diretrizes orçamentárias (PPA, LOA e LDO). E da reuniãocomunitária setorial da revisão do plano diretor na Escola Anísio Spínola Teixeira no Setor Bertaville emPalmas, Tocantins, às 9h13 da manhã. A senhora Núbia Mota Carvalho deu bom dia a todos e o hinonacional foi entoado, após procedeu com a composição da tribuna de honra, convidando o SecretárioMunicipal de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais, Ricardo Ayres,que também é presidente da Comissão de Revisão do Plano Diretor, o Presidente do Instituto Municipalde Planejamento de Palmas, Ephin Shluger, o Secretário Executivo Municipal de Finanças MarceloAlves, o Secretário Executivo do Instituto Municipal de Planejamento de Palmas Iapurê Olsen, oSecretário Executivo Municipal da Subprefeitura da Região Sul Sebastião Albuquerque Cordeiro, oSecretário Executivo de Desenvolvimento Social Edson Fernandes, a Secretária Executiva Municipal dePlanejamento, Gestão e Desenvolvimento Urbano Valéria Albino, a Superintendente do Banco do PovoCarmém Lúcia, a Superintendente Municipal de Planejamento Andréia Cristina Silva Leitão, o SecretárioExecutivo Municipal da Casa Civil, o Secretário Municipal Executivo do Meio Ambiente Geovane Assise o Vereador Júnior Geo, após foi mostrado um vídeo e foi explicado o que é o PPA, as autoridadesfizeram os pronunciamentos, esclarecimentos e como será a dinâmica da reunião, por fim os presentesforam encaminhados às salas de reuniões. Na sala da reunião setorial da revisão do plano diretor, oPresidente do Instituto Municipal de Planejamento de Palmas Ephin Shluger iniciou a fala explicandocomo será a dinâmica da reunião, falou para a comunidade pensar nas possíveis melhorias da região sulde Palmas e ao final passou a palavra o geógrafo Marcus Bazoni coordenador de projetos do InstitutoMunicipal de Planejamento de Palmas, que falou sobre o que se trata a revisão do plano diretor, destacoua lei 155 de 2007 e explicou que esse projeto é feito a cada 10 anos, fez um resumo sobre as reuniõesanteriores e explanou sobre o módulo da região sul e pediu a participação dos presentes sobre o que épossível melhorar na região, falou sobre as potencialidades: tendências, vocações, áreas setoriais,

Ata da reunião setorial da revisão do Plano Diretor de Palmas

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parabenizou o prefeito pelos feitos e pediu a regularização fundiária do Taquar por completo, pediutambém pavimentação e transporte e iluminação de Taquari até a Vila Agrotins. O estudante Leonardo daUlbra da Aureny 3 questionou se há algum projeto de tratamento de esgoto próximo a Aureny 3,questionou também sobre os afluentes, se há projetos para preservação, o geógrafo Marcus disse que osquestionamentos serão respondidos após as ponderações dos presentes. A senhora Iracema em seusegundo pronunciamento pediu que na Região Irmã Dulce, União Sul, Taquari e Aureny 4 tenhaminvestimentos e projetos para que que possam ter oportunidade de empregos na proximidades, naoportunidade perguntou onde o projeto está e se é disponível para a população. O geógrafo Marcus disseque tudo será documentado e que estará disponível na secretaria. O presidente Ephin esclareceu que há ocompromisso e que os questionamentos serão levados a sério e realizados na sua possibilidade. RarianeMonteiro da Secretaria de Governo Econômico pediu que a população faça propostas, o qual é o objetivoda reunião. O senhor Domingos do Jardim Bela Vista, questionou de que em pesquisa feita do governo 80% dos rendimentos de planejamento seria da Região Sul e que não está sendo efetivado, que os empregossão centralizados no centro de Palmas e pediu a regularização fundiária da região sul, disse que não hápolíticas públicas, destacou a falta de asfalto, colégio, iluminação, falou que há pavimentação asfáltica noSetor Sônia Regina, setor esse mais recente que o Bela Vista, falou também que foi aberto um loteamentoao lado do Bela Vista e que neste loteamento já há infraestrutura. O geógrafo Marcus disse que osquestionamentos serão respondidos após as ponderações dos presentes. A estudante Anacarle da Ulbraperguntou se na área do aeroporto há um projeto de preservação. O advogado Leandro solicitou aregularização da Vila Piauí e pediu para sanar os conflitos agrários existentes referentes às chacareirosque são possuidores dos títulos ou escrituras públicas, que eles não percam as áreas, tendo em vista quesão donos dos imóveis, que mesmo acordo da prefeitura ou ação reivindicatória possam ser mantidos nasua posse, pediu que os proprietário da chácara do Irmã Dulce não percam parte de suas áreas, aregularização das chácaras do senhor Cláudio, senhor Ney e senhor Edmilton da área aeroportuária, aexpansão e inclusão do Taquarussu e da área da Dona Zuleica, dentro do perímetro urbano, pediu tambémpara que a prefeitura possa resolver os conflitos agrários da Vila Piauí, a inclusão do Setor de ChácarasSanta Fé, como zona de contenção e a inclusão da área do Dr Izanel dentro do perímetro urbano. O senhorCássio da Região Sul, pediu a regularização fundiária da região Sul por completa, na oportunidade disseque todos os loteamentos precisa ter no mínimo 10% de interesse social, pediu revisão dos impostos sobrea taxa de esgoto e de água com redução de 80% para 15% e a construção de uma Casa que Parque para aregião sul. A senhora Josefa Soares do Irmã Dulce pediu a regularização fundiária da região. O senhorJosé Nilson do Bertaville e do Irmã Dulce Segunda Etapa pediu regularização fundiária e infraestrutura daregião. O senhor Dacir do Setor Universitário perguntou se o Setor está incluso no revisão no planodiretor, o geógrafo Marcus disse que os questionamentos serão respondidos após as ponderações dospresentes. O estudante Leonardo em seu segundo pronunciamento parabenizou a reunião com acomunidade, disse que a população tem que cobrar a regularização fundiária mas que poderiam aaproveitar a oportunidade para solicitar, áreas verdes, áreas de lazer, infraestrutura e praças. O estudanteGabriel em seu segundo pronunciamento perguntou como serão feitos os incentivos aos empregos, comoque os empresários irão investir nessas áreas, como esses empregos serão gerados e pediu investimento nasegurança da região sul. O senhor Gilvan do Irmã Dulce em seu segundo pronunciamento, disse que éimportante propor a regularização fundiária do setor porque após conseguirem o documento, a populaçãopode questionar outros pontos. Valdeci chacareiro do setor rural pediu notícias do anel viário, como estásendo pensado a infraestrutura, o geógrafo Marcus disse que os questionamentos serão respondidos apósas ponderações dos presentes. A senhora Marlene consultora, disse que o plano diretor tem uma estruturapor capítulos, como a regularização, na oportunidade disse que a instrumentalização do plano diretorpoderá ser acompanhado e monitorado e que será olhado para cada setor com cadas especificação, dandoênfase no reconhecimento das diferentes regiões. O Adão do Setor Irmã Dulce, falou sobre a segurança nosetor, que o sentimento é de exclusão pela falta de segurança, não há viaturas policiais, postos de saúde,colégios e infraestrutura, e na oportunidade pediu a regularização fundiária. O senhor Godofredo em seusegundo pronunciamento, disse que a demanda do plano diretor é do executivo, ratificou o pedido deregularização, pediu um posto de corpo de bombeiros na região e uma praia no Bertaville. O advogadoLeandro pediu infraestrutura na Vila Piauí e no Irmã Dulce e uma ponte que liga o Bertaville e também aexpansão do setor universitário. O senhor Cássio em seu segundo pronunciamento pediu que o municípiotenha um calendário de infraestrutura, que um loteamento não seja aberto sem antes outro ser regularizadoe que na área de desenvolvimento econômico, que o cinturão verde de Palmas seja revitalizado. A senhoraVerônica da 604 sul, pediu que as igrejas que tem lotes e não estão ocupadas, cedam para outras igrejaspara pararem de pagar aluguel. O geógrafo Marcus disse que agora serão respondidas as perguntas. O

presidente Ephin disse que uma importante ponderação é a arborização de Palmas e que será feito umplantio simbólico com a primeira Dama da cidade. O arquiteto Lúcio, respondendo as perguntas feitas,disse que estão sendo discutidas várias questões administrativamente, como a regularização fundiária, quenão é possível ser regularizado de uma vez, que cada região tem suas especificações, explicou situaçõesque há autorização para entrega de títulos, mas outras ainda precisam de acordos judiciais e denegociações da prefeitura, que isso está no projeto da revisão do plano diretor. A senhora Iracemaperguntou se ela como moradora de algum setor, ao chegar na prefeitura ela consegue informações sobrealguma área específica, em resposta o Lúcio disse que sim, para procurar a área de regularização. Atécnica Rariane a fim de também responder aos questionamentos, disse que na fala do senhor Domingosnão há dados oficiais de que os rendimentos da região estão com 80% concentrados na região sulconforme dados do IBGE, disse que a área portuária tem uma diretriz nacional estratégica da região nortee há interesse coletivo público sobre a área que se integra a cadeia produtiva do Brasil. O senhorWanderson servidor público de meio ambiente, complementou dizendo que a área portuária precisa deprocesso de desmatamento, licenciamento, que há córregos e rios importantes para a região sul como oMachado e que a idéia do plano diretor é destacar as potencialidades e também disse que há projetos paraa área sul, porém não sabe dizer o prazo para a efetivação. A técnica Rariane volta a fala dizendo que nãosão somente incentivos, que é um conjunto de instrumentos para a efetivação do projeto, sobre o anelviário pretende-se efetivar para que se tenha um escoamento de forma eficiente. O senhor Wandersonvolta a dizer sobre a questão de bacias, que há o comprometimento e preocupação com a baciahidrográfica, pois o abastecimento das cidades vem das bacias, e dentro do plano diretor há medidas paraa preservação. O presidente Ephin finaliza dizendo que as matérias serão tratadas por capítulos, que estãoincluídos novos capítulos, sobre a preocupação com a água, e a mudança climática no plano diretor. Logoem seguida a Ata foi lida e colocada para votação dos presentes. Com aprovação da Ata por unanimidadedos presentes, a reunião foi encerrada às 12h36.

anteriores e explanou sobre o módulo da região sul e pediu a participação dos presentes sobre o que épossível melhorar na região, falou sobre as potencialidades: tendências, vocações, áreas setoriais,manifestações culturais, visão do futuro da região sul, respondeu alguns questionamentos e ao finalpassou a palavra para a população que se inscreveu. A senhora Iracema do União Sul, pediu aregularização fundiária da região, da União Sul e Irmã Dulce, destacou que a população não teminfraestrutura e pavimentação por falta da regularização, o estudante Gabriel Ferreira da 605 Sul da Ulbra,perguntou o que foi implantado da última revisão plano diretor, o geógrafo Marcus disse que é uma sériede fatores que fazem a implantação da lei, após a análise e o projeto pronto, vai para a câmara onde feita alei e votado, também disse que o projeto em vigor está disponível no site no planejamento. O presidentedo IMPUP Ephin agradeceu a presença da professora Juliana Cunha da Ulbra que trouxe alunos dearquitetura a reunião. O senhor José de Ribamar do Irmã Dulce pediu efetivação de políticas públicas eque a reunião seja produtiva e efetivada. O senhor Alfredo do Irmã Dulce disse que o serviço público émuito burocrático, mas que acredita no projeto, parabenizou o Prefeito e a equipe pela manifestaçãopopular que está acontecendo nas reuniões do plano diretor, falou sobre o planejamento e que a principaldemanda é a regularização fundiária da região, o Presidente Ephin falou que o diálogo com a população eque o planejamento é o mais importante. O estudante de arquitetura e urbanismo Luis Ricardo da Ulbra,perguntou como será a implantação das indústrias, se será segregado e se realmente será implantado oprojeto, o geógrafo Marcus respondeu dizendo que a população tem o espaço fazer a fiscalização e queessa lei será mais estruturada, a Rariane Monteiro da Secretaria de Governo Econômico disse que ospólos de emprego em Palmas são mais administrativos e que a idéia é potencializar e expandir as áreas degeradoras de emprego e que a idéia é que todas as áreas sejam contempladas e fomentadas. O presidenteEphin aproveitou para falar que há regiões centralizadas e a finalidade é que as centralidades sejam bemdefinidas, em cada região, eficientes e com mobilidade, trabalhando no que já existe. A senhora Elizete doSetor Universitário perguntou se a região está dentro da revisão do plano diretor, o geógrafo Marcus disseque os questionamentos serão respondidos após as ponderações dos presentes. o Senhor Gilvan do IrmãDulce questionou sobre a regularização fundiária da região e pediu um semáforo na frente da EscolaAnísio Spínola Teixeira, relatou que há acidentes recorrentes no local. A senhora Averlinda Pereira doIrmã Dulce pediu a regularização fundiária da região. O senhor Antônio de Sousa do Taquari disse que oTaquari não está regularizado, destacou que a só a T22 está regularizada, que há ônibus e coleta de lixo,

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ANEXO II

MAPAS

SETEMBRO 2017

CARLOS HENRIQUE AMASTHA Prefeito de Palmas

CINTHIA RIBEIRO

Vice-Prefeita

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E

SERVIÇOS REGIONAIS

Coordenação Geral da Revisão do Plano Diretor

RICARDO AYRES

Secretário de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE PALMAS

Coordenação Técnica

EPHIM SHLUGER

Presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação dos Trabalhos Técnicos

IAPURÊ OLSEN

Secretário Executivo do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação da Equipe Técnica

MARCUS VINICIUS MENDES BAZONI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Equipe técnica/Relatoria

DANIELA DA ROCHA FIGHERA

Arquiteta e Urbanista Advogada

Relatoria da Revisão do Plano Diretor

DANIEL BARTKUS RODRIGUES

Geógrafo Revisor da base cartográfica

GUILHERME ANTONIO MANTOVANI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Revisor da Planilha de Lançamento

HITALLO RICARDO PANATO PASSOS Procurador do Município

MÁRCIA PANATO PASSOS

Advogada

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MARLI RIBEIRO NOLETO Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MÔNICA RODRIGUES DA SILVA Coordenadora das Câmaras Técnicas

Diretora de Monitoramento

ROSANA DELMUNDES BEZERRA Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

TAYNARA CRISTINA M. BRANDÃO Assistente Jurídica

Relatora da Revisão do Plano Diretor

LINHA TEMÁTICA: MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Coordenador

EVERCINO MOURA JÚNIOR Presidente da Fundação de Meio

Ambiente

Equipe técnica

LOANE ARIELA SILVA CAVALCANTE

Engenheira Ambiental

RAQUEL GONÇALVES FRANÇA Engenheira Agrônoma

ADRIANO SILVA PINTO Engenheiro Ambiental

GIORDANE MARTINS SILVA

Arquiteto e Urbanista

TATIANE GOMES DE BRITO COSTA Engenheira Ambiental

WANDERSON LOPES OLIVEIRA

Engenheiro Ambiental

LINHA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

Coordenador

LUCÍDIO GOMES AVELINO FILHO Superintendente de Urbanismo da

Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

Equipe técnica

JOSEÍSA MARTINS VIEIRA FURTADO Arquiteta e Urbanista

DESENVOVIMENTO RURAL

CIDICLEI ALCIONE BIAVATTI Jornalista

Técnico em Agropecuária

DESENVOVIMENTO ECONÔMICO

ALAN BARROS BITAR Diretor de Ciência e Inovação da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

JOÃO ANTONIO PEREIRA

Arquiteto e Urbanista

LÁZARO GOMES DE SOUSA Economista

RARIANY MONTEIRO

Internacionalista Diretora de Inclusão Social e Produtiva da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 201736

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

LINHA TEMÁTICA: FISCAL E GOVERNANÇA

Coordenador

CHRISTIAN ZINI Secretário de Finanças

JOÃO MARCIANO JÚNIOR

Auditor do Tesouro Municipal Secretário Executivo de Finanças

Equipe técnica

JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES SANTOS

JÚNIOR Assessor Executivo de Orçamento da

Secretaria de Finanças

LUELY MÁRCIA FERREIRA AIRES Auditor do Tesouro Municipal da

Secretaria de Finanças

COLABORAÇÃO TÉCNICA

MARLENE ETTRICH Arquiteta e Urbanista

Assessoria â Coordenação Técnica da Revisão do Plano Diretor

MIRIAM DANOWSKI

Arquiteta e Urbanista Msc Planejamento Urbano e Regional,

Assessoria â Coordenação da Relatoria na Revisão do Plano Diretor

Colaboradores do IPUP

ANDRÉ LUÍS CAMARGO CASTRO Arquiteto e Urbanista

DENISE DE MORAES RECH

Arquiteta e Urbanista

Diretora de Projetos Urbanísticos do IPUP

GEDHEON LAMARTINNE DE SOUSA GARRIDO Estagiário

GRACIELA DE SÁ ANDRADE

Assistente Administrativo

JALIS DIAS CARDOSO Motorista

JOSÉ ALBERTO BENTO SOBREIRA

Motorista

LAUDELINO ABRUNHOSA RESENDE DE SOUZA

Arquiteto e Urbanista

MARCIA PINHEIRO DOS SANTOS Assistente de Gabinete

MIRIAN PINHEIRO DOS SANTOS

Auxiliar de Serviços Gerais

RENATO LEMOS CABRAL FELIPE Gerente de Gestão e finanças

RICARDO EMANUEL DE FREITAS

Estagiário

WANELLYSE SOUSA MENEZES Arquiteta e Urbanista

Assessora Técnica

SUMÁRIO

1. DOCUMENTOS ...........................................................................................................6

1.1 MAPAS ..............................................................................................................6

1.1.1 Unidade de saúde a serem construídas ..................................................................6

1.1.2 Densidades . ......................................................................................................7

1.1.3 Vias projetadas . .................................................................................................8

1.1.4 Macrozoneamento .............................................................................................9

1.1.5 Infraestrutura verde ........................................................................................... 10

1.1.6 Centralidades e Sub-Centralidades da atividade econômica ................................... 11

1.1.7 Regiões de planejamento .................................................................................. 12

1. DOCUMENTOS

1.1 MAPAS

1.1.1 Unidade de saúde a serem construídas

USO DO SOLO E ORDENAMENTO

TERRITORIAL

CINTIA CRISTINA DE MIRANDA VIGARINHO Arquiteta e Urbanista

CLÁUDIA FERNANDA PIMENTEL DE

OLIVEIRA Arquiteta e Urbanista

ROBSON FREITAS CORREA

Arquiteto e Urbanista Diretor de Planejamento do IPUP

VANESSA CHAGAS MITT SILVA MITT

Arquiteta e Urbanista

MOBILIDADE E TRANSPORTE

ESTRUTURA FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO

ELIAS MARTINS NETO Arquiteto e Urbanista

Diretor de Regularização Fundiária da Secretaria de Desenvolvimento Urbano,

Regularização Fundiária e Serviços Regionais

LÚCIO MILHOMEN CAVALCANTE PINTO

Arquiteto e Urbanista

EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E SERVIÇOS PÚBLICOS

ALEXANDRE PAIXÃO Arquiteto e Urbanista

1.1.2 Densidades

1.1.3 Vias projetadas

1.1.4 Macrozoneamento

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 201737

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1.1.5 Infraestrutura verde

1.1.6 Centralidades e Sub-Centralidades da atividade econômica

1.1.7 Regiões de planejamento

ANEXO III

ATA E LISTA DE PRESENÇA DA COMISSÃO ESPECIAL DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE PALMAS -TO

29 DE AGOSTO DE 2017

CARLOS HENRIQUE AMASTHA Prefeito de Palmas

CINTHIA RIBEIRO

Vice-Prefeita

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E

SERVIÇOS REGIONAIS

Coordenação Geral da Revisão do Plano Diretor

RICARDO AYRES

Secretário de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE PALMAS

Coordenação Técnica

EPHIM SHLUGER

Presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação dos Trabalhos Técnicos

IAPURÊ OLSEN

Secretário Executivo do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação da Equipe Técnica

MARCUS VINICIUS MENDES BAZONI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Equipe técnica/Relatoria

DANIELA DA ROCHA FIGHERA

Arquiteta e Urbanista Advogada

Relatoria da Revisão do Plano Diretor

DANIEL BARTKUS RODRIGUES

Geógrafo Revisor da base cartográfica

GUILHERME ANTONIO MANTOVANI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Revisor da Planilha de Lançamento

HITALLO RICARDO PANATO PASSOS Procurador do Município

MÁRCIA PANATO PASSOS

Advogada

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MARLI RIBEIRO NOLETO Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MÔNICA RODRIGUES DA SILVA Coordenadora das Câmaras Técnicas

Diretora de Monitoramento

ROSANA DELMUNDES BEZERRA Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

TAYNARA CRISTINA M. BRANDÃO Assistente Jurídica

Relatora da Revisão do Plano Diretor

LINHA TEMÁTICA: MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Coordenador

EVERCINO MOURA JÚNIOR Presidente da Fundação de Meio

Ambiente

Equipe técnica

LOANE ARIELA SILVA CAVALCANTE

Engenheira Ambiental

RAQUEL GONÇALVES FRANÇA Engenheira Agrônoma

ADRIANO SILVA PINTO Engenheiro Ambiental

GIORDANE MARTINS SILVA

Arquiteto e Urbanista

TATIANE GOMES DE BRITO COSTA Engenheira Ambiental

WANDERSON LOPES OLIVEIRA

Engenheiro Ambiental

LINHA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

Coordenador

LUCÍDIO GOMES AVELINO FILHO Superintendente de Urbanismo da

Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

Equipe técnica

USO DO SOLO E ORDENAMENTO TERRITORIAL

CINTIA CRISTINA DE MIRANDA VIGARINHO

Arquiteta e Urbanista

CLÁUDIA FERNANDA PIMENTEL DE OLIVEIRA

Arquiteta e Urbanista

ROBSON FREITAS CORREA Arquiteto e Urbanista

Diretor de Planejamento do IPUP

VANESSA CHAGAS MITT SILVA MITT Arquiteta e Urbanista

MOBILIDADE E TRANSPORTE

JOSEÍSA MARTINS VIEIRA FURTADO Arquiteta e Urbanista

DESENVOVIMENTO RURAL

CIDICLEI ALCIONE BIAVATTI Jornalista

Técnico em Agropecuária

DESENVOVIMENTO ECONÔMICO

ALAN BARROS BITAR Diretor de Ciência e Inovação da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

JOÃO ANTONIO PEREIRA

Arquiteto e Urbanista

LÁZARO GOMES DE SOUSA Economista

RARIANY MONTEIRO

Internacionalista Diretora de Inclusão Social e Produtiva da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

ESTRUTURA FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO

ELIAS MARTINS NETO Arquiteto e Urbanista

Diretor de Regularização Fundiária da Secretaria de Desenvolvimento Urbano,

Regularização Fundiária e Serviços Regionais

LÚCIO MILHOMEN CAVALCANTE PINTO

Arquiteto e Urbanista

EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E SERVIÇOS PÚBLICOS

ALEXANDRE PAIXÃO Arquiteto e Urbanista

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 201738

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

LINHA TEMÁTICA: FISCAL E GOVERNANÇA

Coordenador

CHRISTIAN ZINI Secretário de Finanças

JOÃO MARCIANO JÚNIOR

Auditor do Tesouro Municipal Secretário Executivo de Finanças

Equipe técnica

JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES SANTOS

JÚNIOR Assessor Executivo de Orçamento da

Secretaria de Finanças

LUELY MÁRCIA FERREIRA AIRES Auditor do Tesouro Municipal da

Secretaria de Finanças

COLABORAÇÃO TÉCNICA

MARLENE ETTRICH Arquiteta e Urbanista

Assessoria â Coordenação Técnica da Revisão do Plano Diretor

MIRIAM DANOWSKI

Arquiteta e Urbanista Msc Planejamento Urbano e Regional,

Assessoria â Coordenação da Relatoria na Revisão do Plano Diretor

Colaboradores do IPUP

ANDRÉ LUÍS CAMARGO CASTRO Arquiteto e Urbanista

DENISE DE MORAES RECH

Arquiteta e Urbanista

Diretora de Projetos Urbanísticos do IPUP

GEDHEON LAMARTINNE DE SOUSA GARRIDO Estagiário

GRACIELA DE SÁ ANDRADE

Assistente Administrativo

JALIS DIAS CARDOSO Motorista

JOSÉ ALBERTO BENTO SOBREIRA

Motorista

LAUDELINO ABRUNHOSA RESENDE DE SOUZA

Arquiteto e Urbanista

MARCIA PINHEIRO DOS SANTOS Assistente de Gabinete

MIRIAN PINHEIRO DOS SANTOS

Auxiliar de Serviços Gerais

RENATO LEMOS CABRAL FELIPE Gerente de Gestão e finanças

RICARDO EMANUEL DE FREITAS

Estagiário

WANELLYSE SOUSA MENEZES Arquiteta e Urbanista

Assessora Técnica

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................6

2. DOCUMENTOS...........................................................................................................7

2.1 ATA DA REUNIÃO .................................................................................................7

2.2 LISTA DE PRESENÇA ............................................................................................ 13

1. INTRODUÇÃO

Este relatório refere-se às Recomendações dos membros da

Comissão Especial de Revisão do Plano Diretor de Palmas-TO ao Diagnóstico Municipal

preliminar apresentado pelos técnicos da Prefeitura, em reunião realizada no dia 29 de

Agosto do corrente ano junto ao auditório do IPUP, com a presença dos membros da

Comissão Especial, conjuntamente com a coordenação e equipe técnica responsável

pelo processo de Revisão do Plano Diretor Participativo de Palmas, integrantes da

Prefeitura Municipal.

O objetivo primordial dessa reunião extraordinária centrou-se Relato

informativo sobre as reuniões setoriais e apresentação do Relatório final de Diretrizes e

Propostas sobre o “Plano Diretor”.

Na ocasião, foi informado sobre as reuniões regionais (comunitárias),

e apresentado as proposta e diretrizes, do qual foi submetido à votação e aprovado pelos

membros da Comissão, procedendo-se, continuamente, as recomendações expressadas

pelos participantes, levando em consideração a maior abrangência para inserção no

Território Municipal e visando, ainda, atender à comunidade em sua totalidade.

Posteriormente, esse documento será submetido à apreciação em

Audiência Pública para manifestação da população quando à inclusão das aludidas

recomendações.

2. DOCUMENTOS

2.1 ATA DA REUNIÃO

1 Ata da Reunião ordinária da Comissão Especial de Revisão do Plano Diretor de

2 Palmas – TO, realizada em vinte e nove de agosto de dois mil e dezessete às quatorze

3 horas e trinta minutos, na sede do Instituto Municipal de Planejamento de Palmas –

4 IMPUP, conforme convocação pela portaria de nº 196 publicada no Diário Oficial do

5 dia vinte e dois de agosto de dois mil e dezessete, tendo como pauta os assuntos: 1-

6 Relato informativo sobre as reuniões setoriais; 2- Apresentação do Relatório final de

7 Diretrizes e Propostas sobre o “Plano Diretor” e 3- Informes gerais; Estavam

8 presentes a reunião os seguintes componentes: Sr. Ricardo Ayres E Sr. Lucídio Gomes

9 Avelino Filho, representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano,

10 Regularização Fundiária e Serviços Regionais; Sr. Fábio Frants Borges representante

11 da Secretaria Municipal de Habitação; Sra. Valéria Araújo e Sr. Lázaro Gomes

12 representantes da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Humano;

13 Sr. Kariello Coelho e Sra. Rariany Chinaira, representantes da Secretaria Municipal

14 de Desenvolvimento Econômico e Emprego; Sr. Evercino Moura representante da

15 Fundação Municipal do Meio Ambiente; Sr. Ephim Shluger e Sr. Iapurê Olsen

16 representantes do Instituo Municipal de Planejamento Urbano de Palmas – IMPUP;

17 Sra. Joseísa Furtado representante da Secretaria Municipal de Infra estrutura,

18 Serviços Públicos, Trânsito e Transporte; Sr. Raimundo da Silva Parente representante

19 da Secretaria de Governo; Sra. Caroline Bueto Soares Carreiro representante do

20 Instituto Natureza do Tocantins – Naturatins; Sra. Glauciane Rodrigues Verdolin

21 representante da Caixa Econômica Federal; Sr. Danilo Gomes Martins representante

22 do Instituto Federal do Tocantins – IFTO; Sr. Luciano Valadares Rosa representante da

23 Associação Comercial e Industrial de Palmas – ACIPA; Dr. João Bazolli representante

24 da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB; Sra. Raissa Moura representante da

25 Companhia Imobiliária do Estado do Tocantins - Terra Palmas; Sr. Lúcio Silva Alfenas

26 representante da Superintendência do Patrimônio da União no TO SPU/TO; Sr. José

27 Anunciação B. Filho representante do SEPLAM, Sr. Wanderson Ricardo Mendes

28 representante da Secretaria da Casa Civil;Sr Roberto Jorge Sahuim representante da

29 Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural; Sr. Euzimar Pereira de Assis

30 representante da Agência de Turismo;Sra. Joseliene de Sá representante do Instituto

31 dos Arquitetos do Brasil – Departamento Tocantins –IAB; As 14:30h o Sr. Coordenador

32 conferiu o quórum, e deu inicio com a leitura da pauta proposta, em seguida falou sobre

33 a importância desta reunião, onde será apresentado os relatórios preliminares, passou

34 a palavra para o Sr. Ephim Shluger, que informou sobre as reuniões regionais ou seja

35 comunitárias, que aconteceram nos dias: 05 de agosto junto com o PPA , Região

36 Centro, 07 de agosto, Vila Agrotins; 09 de agosto, Taquaruçu e Buritirana;12 de

37 agosto, Região Norte e 19 de agosto também junto com o PPA Região Sul; Pode-se

38 dizer que estas reuniões foi um sucesso, pois houve a participação da comunidade, em

39 cada reunião tinha mais de 100 pessoas, que participaram e acrescentou outras

40 reivindicações e novas propostas de acréscimo ao relatório, que hoje será

41 apresentado, foi super importante estas reuniões em conjunto, pois aconteceu um

42 dialogo interessante, entre as propostas para o Plano Diretor e as propostas de ações

43 voltadas para o Financeiro. Enfim pode-se concluir que, estas reuniões só vieram

44 contribuir mais com dados para ser incluídos no relatório,e foi portanto, uma

45 oportunidade para estes setores colocarem as suas idéias, fortalecendo as outras

46 reuniões que aconteceram no ano passado; continuou afirmando que o documento

47 enviado é preliminar, que deve ser incorporado dados técnicos. Passou a palavra para

48 Sra. Marlene, assessora que se apresentou, e falou que foi convidada para dar uma

49 assessoria a equipe na elaboração do relatório, foi dado ênfase aos instrumentos para

50 que se colocasse tudo que for importante. Este trabalho como macro zoneamento,

51 está resgatando a área urbana para investimentos, pois é uma área passiva de crescer

52 com uma visão estratégica. A equipe vai apresentar este produto com olhar para o

53 futuro, e passou a palavra para Marcus Vinicius técnico do IMPUP,que iniciou com a

54 apresentação do macrozoneamento, pois ele vai crescendo com maturidade. É uma

55 proposta que “casa” com as que já existem, falou sobre as situações ocupadas com

56 características ambientais que devem ser preservadas. A partir do macro vai se

57 englobando várias situações,as quais foram divididas em várias regiões. Após a fala

58 de Marcus iniciou-se as apresentações: a primeira apresentar as propostas sobre as

59 Mudanças Climáticas foi a arquiteta Tatiane; ressaltando sobre a situação ambiental, e

60 que deve-se planejar Palmas para que ele se torne mais resiliente, com relação a infra

61 estrutura verde, tendo todas áreas conectadas com áreas verdes protegidas, para se

62 ter um clima mais ameno. A arquiteta Ariela apresentou sobre o Meio Ambiente,

63 ressaltando que as estâncias e os mananciais alguns já prejudicados, por isto é

64 importante criar corredores verdes ao longo da TO e outras regiões, para servir de um

65 limite, visando a conservação destes mananciais, valorizar os destinos turísticos e

66 sítios arqueológicos, aqui existentes. O arquiteto Robson apresentou sobre o

67 Macrozoneamento, falando sobre os eixos estruturantes que estão previstos no Plano

68 Diretor de 2007, é o que está sendo revisto; a arquiteta Claudia reafirmou a

69 necessidade de investir na área central, trazer a vida pública tendo a ideia de vivência,

70 precisa movimentar esta área, e trabalhar com estas centralidades ou seja pensar na

71 parte econômica. Sr. Robson afirmou que, sobre a área da região sul, o quanto é

72 importante estar atento. A sra. Raryane falou sobre a situação econômica, o quanto é

73 importante fortalecer a área econômica destas regiões. A arquiteta Joseisa apresentou

74 o eixo Mobilidade Urbana, demonstrando a importância de se investir, para facilitar o

75 acesso tanto dos veículos como dos pedestres. Afirmou que a mobilidade urbana

76 segue na linha da sustentabilidade. O arquiteto Lucio,apresentou o tema:

77 contextualizando as políticas de habitação e da Regularização Fundiária,apontando 04

78 diretrizes;O arquiteto Alexandre apresentou sobre os Equipamentos Comunitários e

79 serviços Públicos.A arquiteta Vanessa apresentou sobre a Paisagem Urbana, tema

80 novo a ser inserido na Revisão do Plano Diretor, expôs a definição do que é

81 considerado Paisagem Urbana: “tudo o que nosso olhar alcança, também o que a

82 gente vê e o sentimento de pertencer a este lugar”.Foram considerados 7 itens para

83 este eixo; Após a última apresentação Sr. Ephim Shluger informou sobre o plantio de

84 árvores, dia 21 de setembro nas áreas de Condomínio Residencial Copacabana e em

85 torno da Escola Municipal Tamandaré na 1306 Sul, convidamos a todos e solicitamos

86 que divulguem para que haja uma participação da comunidade. Em seguida o

87 coordenador Ricardo Ayres apresentou a dinâmica a ser seguida para a apresentação

88 dos destaques sobre as apresentações feitas, as quais serão inseridas no relatório, na

89 sexta-feira, dia primeiro haverá a reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento

90 Urbano, e então será apresentado, para que possa aperfeiçoar os destaques,que após

91 estes destaques incluídos,o relatório será publicado no Diário Oficial para que seja

92 divulgado oficialmente a comunidade Palmense, como prevê o Plano de Trabalho. Este

93 relatório será apresentado na terceira audiência Pública a ser realizada dia vinte e três

94 de setembro,quando nesta oportunidade, a sociedade possa então, complementar

95 com suas palavras, o que se deseja sobre os diversos temas, pois a visão técnica é

96 diferente dos que não são. Sr Roberto Jorge Sahuim Secretário de Agricultura,

97 enfatizou,que é necessário ter uma lei que garanta, também a sustentabilidade da

98 agricultura urbana, hoje muito divulgada e incentivada, a qual não foi citado em

99 nenhum eixo; Dr. Bazolli representante da OAB ressalta que, sobre o corredor verde o

100 qual foi citado já existia no Plano anterior de 207, tendo o mesmo aspecto conceitual,

101 que foi apresentado, nestas duas áreas: urbana e rural, mas que já foi explicitada no

102 outro plano e se vai continuar, qual o diálogo com a área rural, como vai ser definido

103 isso principalmente, como foi apresentado pelo Lucio, como vai se dá o diálogo com as

104 outras áreas. A Sra. Joseliene do IAB/TO, parabenizou a equipe técnica, que ouviu o

105 que nós havíamos falado e uniu com o técnico,e que conseguiu compilar as propostas,

106 mas não se deve correr para não atropelar, e que na sua opinião deveria ter mais

107 encontros com a comunidade, Sr. Coordenador Ricardo Ayres, expõe que desde o ano

108 passado já vem acontecendo estes encontros e que agora foram feitos mais cinco

109 encontros regionais para oportunizar mais momentos, onde a comunidade pôde

110 complementar as suas propostas, Joseliene retoma a palavra e apresenta que, este

111 nome “Infra Estrutura Verde” é interessante, mas sugere que seja bem trabalhado, pois

112 pode dar um entendimento confuso, pois a comunidade não reconhece, para o leigo o

113 primeiro nome que vem é o Infra estrutura depois é que vem o verde. O Coordenador

114 retoma a palavra e revisa o que foi dito pelo Secretário de Agricultura Sr Roberto Jorge

115 Sahuim, para que seja incluído no relatório, por Dr. Bazolli sobre o corredor verde e a

116 Sra. Jose em relação ao nome Infra estrutura Verde, chamando os técnicos que

117 apresentaram esta matéria, Sr.Rafael engenheiro Ambiental da secretaria de infra

118 estrutura, falou sobre a questão do Meio Ambiental aqui citado, sobre a ampliação de

119 área verde das APP`s, como área não edificante como preservação, como seria então

120 se entendi, haverá uma área de compensação em relação as áreas rurais que são

121 destinadas ao plantio?Pois existe uma legislação federal que trata deste assunto, e se

122 tratando de áreas municipais como ficaria?Sr. Iapurê destaca, o que foi apresentado

123 por Lucio sobre as ZEI´S da periferia, e o que foi ressaltado por Joseliene quanto a

124 infra estrutura; Tatiane informou e justificou o termo: “Infra Estrutura Verde”, como

125 sendo usado no mundo inteiro, para se referir a este tipo de estrutura da cidade, a

126 idéia de pertencer a área urbana estas áreas verdes, o que se pode ser revisto; Ariela

127 solicita a Dr Bazolli, sobre em qual corredor se refere? Ele se refere integralmente a

128 área rural que é do outro lado da BR-TO; Pensou-se que estes corredores sejam

129 limites de preservação das áreas verdes. Sra. Marlene esclarece e complementa a fala

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS SUPLEMENTO Nº 1.834 - QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 201739

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

130 de Ariela, foi colocado para que a equipe técnica estude a possibilidade de se manter

131 a área verde. Usando vários instrumentos, através do ato de investimento,

132 licenciamento, são coisas que vão garantir a preservação das áreas, pensando

133 inclusive como materializar tudo isso, é o que todos esperam . Ariela completa, que

134 tudo isto, não é para engessar e sim garantir uma drenagem, a qual é importante, Sr

135 Roberto Jorge Sahuim, coloca que devemos manter este nome “Infra estrutura verde”,

136 pois é um nome moderno e nossa cidade é moderna, citou exemplo de 2003 quando

137 lançou o termo “Boi verde”, foi um sucesso, e agora a prefeitura lançou o “agosto

138 verde”, que também foi um sucesso.O Sr.Lucio representante do SPU, disse que o

139 SPU, tem ações diretas com relação a Regularização Fundiária e uma aproximação

140 muito grande com a Caixa Econômica Federal e os municípios, e a Caixa visa trazer

141 para os espaços onde tem equipamentos públicos moradias de interesse social,em

142 relação a isto ficou claro esta preocupação também em ocupar os espaços vazios,

143 quero parabenizar a todos, pois agora se consegue visualizar com mais clareza as

144 questões referentes ao Plano Diretor; o coordenador Ricardo Ayres propõe que este

145 nome “Infra estrutura Verde” levantado por Jose seja discutido e apresentado em outro

146 momento, e que seja apresentado como destaque, claro se ela concordar, ela apenas,

147 acrescentou que deve ser difundido o conceito, o que foi aceito por ela, outro destaque

148 é a respeito das ZEI´S, aqui apresentado por Lucio e destacado por Iapurê, rever as

149 ZEI´S e repassar estas áreas para as áreas de ordenamento controlado com evidência

150 na região central; seria uma proposta a ser encaminhada e incluída. Retornando a fala

151 dos participantes, Joseisa ressalta que, deve ser mantido o nome de “Infra Estrutura

152 Verde” à medida que for sendo implantada vai assegurando que as pessoas entendem

153 através de campanhas, é uma forma de fortalecer; retornando sobre os destaque os

154 quais já foram superados o da “Infra Estrutura Verde”, a outra da faixa de infra estrutura

155 verde que fica na área de serviços que ficam a margem da rodovia,o outro colocado

156 sobre as ZEI´S e Parque tecnológico; a exceção destes destaques, estou colocando

157 em votação, conforme prevê o regimento -o Texto base que foi apresentado, quem

158 concorda com tudo, menos os destaques, permanece como está e quem não concorda

159 que se manifeste? Interrompendo Sr. Gerson representante do ITERTINS, manifesta-

160 se dizendo que tem muitas ações discriminatórias, que ainda não foram definidas, claro

161 área rural,este plano não está de acordo com o que está sendo feito pelo

162 ITERTINS,quanto a legislação, por isto indaga, como ficaria? O coordenador informa

163 que, a Regularização quanto ao planejamento Urbano não pode ficar esperando, sendo

164 necessário se organizar de acordo com a legislação atual. Voltando a votação: alguém

165 se abstém; Joseliene representante do IAB/TO e Sr. Danilo representante do IFTO; O

166 destaque de Joseliene ela mantém, mas deve ter a divulgação pelo Conselho; Com

167 relação as ZEI´S, segundo Lucio deve se ter muitos cuidados e pensado antes de se

168 tomar qualquer atitude,e agora a “Infra Estrutura Verde” as margens da BR-TO

169 colocada por Dr. Bazolli, em relação as ZEI`S deve ser pautado com cuidado e sobre

170 estudos. Sr.Iapurê cita que, deve ter um alinhamento sobre este processo das ZEI´S,

171 devendo constar na ata que deverá ser colocado em estudo e discussão pois a partir

172 deste plano e votado não poderá mexer, por isto o coordenador afirma que deve ser

173 aprovado, ressaltando a importância de aprofundar os estudos sobre este tema,as

174 ZEI´S, o qual é de fundamental relevância. Luciano da ACIPA levanta como deve ser a

175 nossa participação, com sugestões e propostas, este é o fórum, e depois nas reuniões

176 do conselho e audiências ,reafirma o coordenador. Sugere que seja feito as sugestões

177 por escrito e enviar, o que deve ser incluído no relatório, após a discussão deles lá na

178 ACIPA. Luciano ressaltou sobre os 10% proposto, destinado a habitações mais baixos,

179 Lucio expõe o que na verdade não se refere ao padrão da caixa , mas aos 70% que

180 não estão entre estes. Sr. Danilo representante do IFTO se manifesta que, essa

181 discussões são importantes para subsidiar o nosso entendimento, hoje a reunião foi

182 super produtiva, pois os técnicos puderam expor, o que vem nos proporcionar o maior

183 entendimento, como representantes para levar as instituições.Sr. Ephim Shluger,

184 ressalta a importância destas discussões como fator primordial para deixar evidente as

185 propostas de todos a serem incluídas Plano Diretor.Sr. coordenador, lembrou que, a

186 Terceira Audiência Pública para apresentação do Relatório preliminar de Diretrizes e

187 Propostas com os destaques feitos aqui e com os do Conselho na reunião do dia

188 primeiro de setembro, acontecerá dia 23(vinte e três) de setembro de dois mil e

189 dezessete, de 08:00h as 15:00h, e será na Escola Municipal de Tempo Integral Padre

190 Josimo. Após estas falas e não tendo mais assunto de pauta Sr. Secretário Ricardo

191 Ayres, coordenador agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião e eu Maria

192 Fátima Viana Brasileiro lavrei a presente ata, que também será anexada a lista de

193 presença dos participantes e todo o material do relatório preliminar de diretrizes e

194 propostas apresentado nesta reunião pelos técnicos.

2.2 LISTA DE PRESENÇA

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PREFEIT

ANEXO IV

ATA E LISTA DE PRESENÇA DO CONSELHO MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DE PALMAS - TO

01 DE SETEMBRO DE 2017

CARLOS HENRIQUE AMASTHA Prefeito de Palmas

CINTHIA RIBEIRO

Vice-Prefeita

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E

SERVIÇOS REGIONAIS

Coordenação Geral da Revisão do Plano Diretor

RICARDO AYRES

Secretário de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE PALMAS

Coordenação Técnica

EPHIM SHLUGER

Presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação dos Trabalhos Técnicos

IAPURÊ OLSEN

Secretário Executivo do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas

Coordenação da Equipe Técnica

MARCUS VINICIUS MENDES BAZONI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Equipe técnica/Relatoria

DANIELA DA ROCHA FIGHERA

Arquiteta e Urbanista

Advogada Relatoria da Revisão do Plano Diretor

DANIEL BARTKUS RODRIGUES

Geógrafo Revisor da base cartográfica

GUILHERME ANTONIO MANTOVANI

Coordenador de Projetos Urbanísticos do IPUP

Revisor da Planilha de Lançamento

HITALLO RICARDO PANATO PASSOS Procurador do Município

MÁRCIA PANATO PASSOS

Advogada

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MARLI RIBEIRO NOLETO Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

MÔNICA RODRIGUES DA SILVA Coordenadora das Câmaras Técnicas

Diretora de Monitoramento

ROSANA DELMUNDES BEZERRA Arquiteta e Urbanista

Relatora da Revisão do Plano Diretor

TAYNARA CRISTINA M. BRANDÃO Assistente Jurídica

Relatora da Revisão do Plano Diretor

LINHA TEMÁTICA: MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Coordenador

EVERCINO MOURA JÚNIOR Presidente da Fundação de Meio

Ambiente

Equipe técnica

LOANE ARIELA SILVA CAVALCANTE

Engenheira Ambiental

RAQUEL GONÇALVES FRANÇA Engenheira Agrônoma

ADRIANO SILVA PINTO Engenheiro Ambiental

GIORDANE MARTINS SILVA

Arquiteto e Urbanista

TATIANE GOMES DE BRITO COSTA Engenheira Ambiental

WANDERSON LOPES OLIVEIRA

Engenheiro Ambiental

LINHA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

Coordenador

LUCÍDIO GOMES AVELINO FILHO Superintendente de Urbanismo da

Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços

Regionais

Equipe técnica

USO DO SOLO E ORDENAMENTO TERRITORIAL

CINTIA CRISTINA DE MIRANDA VIGARINHO

Arquiteta e Urbanista

CLÁUDIA FERNANDA PIMENTEL DE OLIVEIRA

Arquiteta e Urbanista

ROBSON FREITAS CORREA Arquiteto e Urbanista

Diretor de Planejamento do IPUP

VANESSA CHAGAS MITT SILVA MITT Arquiteta e Urbanista

MOBILIDADE E TRANSPORTE

JOSEÍSA MARTINS VIEIRA FURTADO Arquiteta e Urbanista

DESENVOVIMENTO RURAL

CIDICLEI ALCIONE BIAVATTI Jornalista

Técnico em Agropecuária

DESENVOVIMENTO ECONÔMICO

ALAN BARROS BITAR Diretor de Ciência e Inovação da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

JOÃO ANTONIO PEREIRA

Arquiteto e Urbanista

LÁZARO GOMES DE SOUSA Economista

RARIANY MONTEIRO

Internacionalista Diretora de Inclusão Social e Produtiva da

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

ESTRUTURA FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO

ELIAS MARTINS NETO Arquiteto e Urbanista

Diretor de Regularização Fundiária da Secretaria de Desenvolvimento Urbano,

Regularização Fundiária e Serviços Regionais

LÚCIO MILHOMEN CAVALCANTE PINTO

Arquiteto e Urbanista

EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E SERVIÇOS PÚBLICOS

ALEXANDRE PAIXÃO Arquiteto e Urbanista

LINHA TEMÁTICA: FISCAL E GOVERNANÇA

Coordenador

CHRISTIAN ZINI Secretário de Finanças

JOÃO MARCIANO JÚNIOR

Auditor do Tesouro Municipal Secretário Executivo de Finanças

Equipe técnica

JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES SANTOS

JÚNIOR Assessor Executivo de Orçamento da

Secretaria de Finanças

LUELY MÁRCIA FERREIRA AIRES Auditor do Tesouro Municipal da

Secretaria de Finanças

COLABORAÇÃO TÉCNICA

MARLENE ETTRICH Arquiteta e Urbanista

Assessoria â Coordenação Técnica da Revisão do Plano Diretor

MIRIAM DANOWSKI

Arquiteta e Urbanista Msc Planejamento Urbano e Regional,

Assessoria â Coordenação da Relatoria na Revisão do Plano Diretor

Colaboradores do IPUP

ANDRÉ LUÍS CAMARGO CASTRO Arquiteto e Urbanista

DENISE DE MORAES RECH

Arquiteta e Urbanista Diretora de Projetos Urbanísticos do IPUP

GEDHEON LAMARTINNE DE SOUSA

GARRIDO Estagiário

GRACIELA DE SÁ ANDRADE

Assistente Administrativo

JALIS DIAS CARDOSO Motorista

JOSÉ ALBERTO BENTO SOBREIRA

Motorista

LAUDELINO ABRUNHOSA RESENDE DE SOUZA

Arquiteto e Urbanista

MARCIA PINHEIRO DOS SANTOS Assistente de Gabinete

MIRIAN PINHEIRO DOS SANTOS

Auxiliar de Serviços Gerais

RENATO LEMOS CABRAL FELIPE Gerente de Gestão e finanças

RICARDO EMANUEL DE FREITAS

Estagiário

WANELLYSE SOUSA MENEZES Arquiteta e Urbanista

Assessora Técnica

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 6

2. DOCUMENTOS ................................................................................................................................................. 6

2.1 ATA DA REUNIÃO ................................................................................................................................... 7

2.2 LISTA DE PRESENÇA .............................................................................................................................. 12

1. INTRODUÇÃO

Este relatório refere-se às Recomendações dos membros do Conselho

Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação ao Diagnóstico Municipal preliminar

apresentado pelos técnicos da Prefeitura, em reunião realizada no dia 1 de setembro do

corrente ano junto ao auditório do Resolve Palmas, com a presença dos Conselheiros

Municipais, conjuntamente com a coordenação e equipe técnica responsável pelo

processo de Revisão do Plano Diretor Participativo de Palmas, integrantes da Prefeitura

Municipal.

O objetivo primordial dessa reunião extraordinária centrou-se no relato

informativo sobre as reuniões setoriais e apresentação do Relatório final de Diretrizes e

Propostas sobre o “Plano Diretor”.

Na ocasião, foi informado sobre as reuniões regionais (comunitárias) e

apresentado as proposta e diretrizes, do qual foi submetido à votação e aprovado pelos

membros da Comissão, procedendo-se, continuamente, as recomendações expressadas

pelos participantes, levando em consideração a maior abrangência para inserção no

Território Municipal e visando, ainda, atender à comunidade em sua totalidade.

Posteriormente, esse documento será submetido à apreciação em

Audiência Pública para manifestação da população quando à inclusão das aludidas

recomendações.

2.1 ATA DA REUNIÃO

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO 1 DE SETEMBRO DE 2017

1 Ata da Reunião Extraordinária do Conselho Municipal de Desenvolvimento

2 Urbano- CMDUH -TO, realizada em primeiro de setembro de dois mil e

3 dezessete, com inicio às quatorze horas e trinta minutos, na sala de reunião do

4 Resolve Palmas - Centro, conforme Portaria de número 197 publicado no Diário

5 Oficial do dia vinte e dois de agosto de dois mil e dezessete, tendo como pauta os

6 seguintes assuntos:1-Relato informativo sobre as reuniões setoriais;2-

7 Apresentação do Relatório Preliminar de Diretrizes e Propostas sobre o “Plano

8 Diretor”;3-Informes Gerais. Sr. Presidente Ricardo Ayres, conferiu o quórum,

9 dando inicio a reunião. Estavam presentes: Sr. Ricardo Ayres de Carvalho e

10 Vanessa Smitte, representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento

11 Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais - SEDURF;Sr.

12 ClaudemirPortugal, representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento

13 Rural; Sr.Daybson Dias de Souza, representante do Sindicato dos Engenheiros

14 Arquitetos e Geólogos - SEAGETO; Sr. Fábio Frantz, representante da Secretaria

15 Municipal de Habitação; Sra. Joseísa Furtado, representante da Secretaria

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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

100 ficando portanto um encaminhamento para que seja feito estudos mais

101 detalhados sobre o nome e uma divulgação ampla para que realmente seja

102 conhecido e entendido pela população; enfatizou que um dos destaques

103 levantado e que deve ser discutido aqui com maior profundidade é sobre:

104 “formação de bancos de lotes”, a qual foi apresentada por Lucio, que sobre esta

105 proposta, deve ser discutida e definida no momento em for apresentar os

106 instrumentos a serem utilizados, para efetivação desta proposta., que compõe a

107 Política habitacional, discutida aqui no Conselho.Passou a palavra para o

108 Conselheiro Sr.Daybson Dias de Souza, representante do Sindicato dos

109 Engenheiros Arquitetos e Geólogos – SEAGETO, que ressaltou sobre o corredor

110 verde, aqui citado, que deverá assegurar a proteção e preservação das áreas

111 verdes, portanto é necessário, ficar atento, para que não haja mesmo, uma

112 invasão de áreas, ainda ressaltou a importância da participação da Câmara dos

113 vereadores, pois se discute, quando o projeto chega lá, eles querem alterar por

114 falta de conhecimento, nem que seja como participante para ouvir as

115 apresentações técnicas, como forma de subsidiar as discussões que lá são feitas,

116 para que o projeto, possa ser votado com segurança, lembrou e afirmou sua

117 concordância sobre o que foi exposto pela arquiteta Vanessa em relação a LO2,

118 lá tem 3 faixas de rolamento, ao estacionar impede o transito, o ideal seria

119 construir uma baia para estacionar, fomentar sim mas não criar outro problema. A

120 Sra. Joseisa, ressaltou que foi, discutido e aprovado aqui, uma apresentação

121 pelos técnicos na Câmara Municipal, sobre a Revisão do Plano Diretor para

122 conhecimento, apoiando a fala do Sr.Daybson; Sr. Presidente concorda, e expõe

123 que isso é importante, mas temos que entender, que o papel da Câmara é avaliar

124 o que foi discutido, isso vai garantir uma avaliação mais detalhada. Sr. Marcino

125 Pereira Lima, representante da Federação Tocantinense das Associações e

126 Entidades Rurais do TO – FAERTO, observa sobre o nome “Infra estrutura

127 Verde”, o qual deve ser mesmo olhado com atenção, falou sobre a o tema da

128 saúde, que deve ser implantado Postos de saúde nas áreas rurais, já existe, mas

129 é necessário pensar, pois não vi nenhuma proposta para esta implantação,

130 ressaltou sobre o transporte na TO, deve ter as vias vicinais ao Leste e ao Oeste,

131 como forma de garantir a segurança das pessoas que andam por ali, sobre o

132 plantio de árvores devem buscar as que são compatíveis com o nosso clima.Em

133 seguida Sr. Presidente passou a palavra para Sr. Ephim Shluger,que ressaltou

134 sobre a afirmação dos Termos Técnicos a serem acrescidos no relatório a ser

135 apresentado na audiência, parabenizou as apresentações, as quais retrataram

136 técnicamente os dados sobre a Revisão do Plano Diretor.e agradeceu a todos

137 pelo envolvimento e comprometimento. Sr. Presidente encaminha a votação

138 conforme prevê o regimento; texto base que foi apresentado, com exceção do

139 que foi colocado em destaque por alguns conselheiros, quem quiser se

140 manifestar, deve fazer agora,como ninguém se manifestou ao contrário, foi então

141 aprovado o Texto Base; fica então definidos a inclusão dos destaques, aqui

142 apresentados no inicio da nossa reunião que foram incluídos no relatório, após a

143 reunião da Comissão realizada dia vinte e nove de agosto e as informações aqui

144 levantadas. Se alguém que queira se manifestar a palavra ainda está aberta,Sr.

145 Presidente lembrou que, a Terceira Audiência Pública para apresentação do

146 Relatório preliminar de Diretrizes e Propostas, acontecerá dia 23(vinte e três) de

147 setembro de dois mil e dezessete, de 08:00h as 15:00h, e será na Escola

148 Municipal de Tempo Integral Padre Josimo, reafirmando a importância da

149 participação de todos, e não tendo mais assunto de pauta, agradeceu a presença

150 de todos e encerrou a reunião, e eu Maria Fátima Viana Brasileiro lavrei a

151 presente ata, que também será anexada a lista de presença dos participantes e

152 todo o material do relatório preliminar de diretrizes e propostas, aqui

153 apresentados.

2.2 LISTA DE PRESENÇA

9

fez uma explanação dos destaques apresentados pelos membros da

65 corredores verdes ao longo da TO e outras regiões, para servir de um limite,

66 visando a conservação destes mananciais, valorizar os destinos turísticos e sítios

67 arqueológicos, aqui existentes. O arquiteto Robson apresentou sobre o

68 Macrozoneamento, falando sobre os eixos estruturantes que estão previstos no

69 Plano Diretor de 2007, é o que está sendo revisto; a arquiteta Claudia reafirmou a

70 necessidade de investir na área central, trazer a vida pública tendo a ideia de

71 vivência, precisa movimentar esta área, e trabalhar com estas centralidades ou

72 seja pensar na parte econômica. Sr. Robson afirmou que, sobre a área da região

73 sul, o quanto éimportante estar atento. A sra. Raryane falou sobre a situação

74 econômica, o quanto é importante fortalecer a área econômica destas regiões. A

75 arquiteta Joseisa apresentou o eixo Mobilidade Urbana, demonstrando a

76 importância de se investir, para facilitar o acesso, tanto dos veículos como dos

77 pedestres. Afirmou que a mobilidade urbana segue na linha da sustentabilidade.

78 O arquiteto Lucio, apresentou o tema: contextualizando as políticas de habitação

79 e da Regularização Fundiária, apontando 04 diretrizes que constam no

80 documento encaminhado a vocês; O arquiteto Alexandre apresentou sobre os

81 Equipamentos Comunitários e Serviços Públicos. A arquiteta Vanessa apresentou

82 sobre a Paisagem Urbana, tema novo a ser inserido na Revisão do Plano Diretor,

83 expôs a definição do que é considerado Paisagem Urbana: “tudo o que nosso

84 olhar alcança, também o que a gente vê e o sentimento de pertencer a este

85 lugar”considera –se Paisagem Urbana.Foram considerados 7 itens sobre esta

86 Paisagem Urbana de Palmas; Após a última apresentação Sr. Ephim Shluger

87 informou sobre o plantio de árvores, dia 21 de setembro nas áreas de Condomínio

88 Residencial Copacabana e em torno da Escola Municipal Tamandaré na 1306

89 Sul, convidamos a todos e solicitamos que divulguem para que haja uma

90 participação da comunidade. Ao término das apresentações Sr. Presidente

91 Ricardo Ayres apresentou a dinâmica a ser seguida para a apresentação dos

92 destaques sobre as apresentações feitas, as quais serão então, inseridas no

93 relatório, que cada um deve fazer os seus destaques e em seguida se for

94 necessário os técnicos farão os esclarecimentos. O Sr. Presidente Ricardo Ayres

96

97 Comissão:Incluir no relatório a necessidade de se ter uma lei que garanta,

98 também a sustentabilidade da agricultura urbana, hoje muito divulgada e

99 incentivada; foi sobre o corredor verde, tendo como nome, “Infra estrutura Verde”,

31 Ricardo Ayres ressaltou a importância desta reunião, pois dia vinte e nove de

32 agosto de dois mil e dezessete, em reunião da Comissão foram feitos alguns

33 destaques valiosos, nos relatórios preliminares de Diretrizes e propostas, os

34 quais serão apresentados aqui pelos técnicos, após as inclusões feitas, e que,

35 com os destaques apresentados por vocês e aprovados, serão divulgados, no site

36 da Revisão do Plano Diretor, para que toda a sociedade Palmense, tomem

37 conhecimento e façam também seus destaques e acréscimos durante a Terceira

38 Audiência Pública que vai acontecer dia vinte e três de setembro.Em seguida

39 passou a palavra para o Sr. Ephim Shluger, que informou sobre as reuniões

40 regionais ou seja comunitárias, que aconteceram nos dias: 05 de agosto junto

41 com o PPA , região Centro, 07 de agosto, Vila Agrotins; 09 de agosto, Taquaruçu

42 e Buritirana;12 de agosto, Região Norte e 19 de agosto também junto com o PPA

43 Região Sul; Pode-se dizer que estas reuniões foi um sucesso, pois houve a

44 participação da comunidade, em cada reunião tinha mais de cem pessoas, as

45 quais salientou as reivindicações e também apresentaram propostas de

46 acréscimo ao relatório, que hoje será apresentado, foi superimportante estas

47 reuniões em conjunto, pois aconteceu um dialogo interessante, entre as propostas

48 para o Plano Diretor e as propostas de ações voltadas para o financeiro. Enfim

49 pode-se concluir que, estas reuniões só vieram contribuir mais com dados para

50 ser incluídos no relatório,foi portanto, uma oportunidade para estes setores

51 colocarem as suas idéias, fortalecendo as outras reuniões que aconteceram no

52 ano passado; continuou afirmando que o documento enviado é preliminar, que

53 deve ser incorporado dados técnicos.Em seguida Marcus Vinicius técnico do

54 IMPUP,que iniciou com a apresentação do macrozoneamento, pois ele vai

55 crescendo com maturidade. É uma proposta que “casa” com as que já existem,

56 falou sobre as situações ocupadas com características ambientais que devem ser

57 preservadas. A partir do macro vai se englobando várias situações,as quais foram

58 divididas em várias regiões. Após a fala de Marcus iniciou-se as apresentações: a

59 primeira apresentar as propostas sobre:as Mudanças Climáticas foi a arquiteta

60 Tatiane; ressaltando sobre a situação ambiental, e que deve-se planejar Palmas

61 para que ele se torne mais resiliente, com relação a infra estrutura verde, tendo

62 todas áreas conectadas com áreas verdes protegidas, para se ter um clima mais

63 ameno. A arquiteta Ariela apresentou sobre o Meio Ambiente, ressaltando que as

64 estâncias e os mananciais alguns já prejudicados, por isto éimportante criar

7

16 Municipal de Infraestrutura, Serviços Públicos, Trânsito e Transporte –INFRA;Sr.

17 EphimShluger e Sr. Robson Freitas,representantes do Instituto Municipal de

18 Planejamento Urbano de Palmas -IMPUP; Sr. João Marciano, representante da

19 secretaria Municipal de Finanças;Sr. Evercino Moura e Sr.Adriano Silva Pinto,

20 representantes da Fundação Municipal do Meio Ambiente; Sr. Andherson Prado

21 Campos, representante do Centro Universitário Luterano de Palmas – ULBRA;

22 Sra. Joseliane de Sá, representante do Instituto dos Arquitetos do Brasil-

23 Departamento Tocantins– IAB; Sr. Marcino Pereira Lima, representante da

24 Federação Tocantinense das Associações e Entidades Rurais do TO – FAERTO,

25 Sra. Raryane representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento

26 Econômico e Emprego; Sr. Adir gentio e Sr. Wanderson Ricardo Mendes,

27 representantes da Casa Civil; Sr. Vinicius Rocha representante da Secretaria

28 Municipal de Segurança e Defesa Civil;Sr. Publio Borges Alves e Sr. Hítalo

29 Ricardo representantes da Procuradoria Geral do Município; Sr. Raimundo

30 Parente, representante da Secretaria Municipal de Governo.Sr. Presidente

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