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F A R M C I A A L O E V E R A , R u a d o M e r c a d o - P a r
c . 8 3 4 / A 1 M a h l a z i n e
C e l l : 8 2 3 8 4 1 5 6 6 , F a z e m o s e n t r e g a d e m
e d i c a m e n t o s a o d o m i c l i o
De Segunda Sexta - Editor interino: Laurindos Macucua -cell
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DIRIO DE N OTCIAS Tera-feira, 12 de Janeiro de 2016 Edio
3012
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(Maputo) Desconhecidosdeceparam, sbado ltimo, a cabeade uma
pessoa portadora de albinismono distrito de Chinde, na Zambzia.
A vtima foi assassinada com
VENTOS DO APOCALIPSE?
Desconhecidos decepame levam cabea de albino
recursos a uma arma branca, nasua machamba. Os
criminososesquartejaram a vtima, levandoconsigo a cabea, membros
e
alguns rgos. Na quarta-feira um menor, tambm
albino, de doze anos, foi raptado nodistrito de Chinde na
Zambzia.
(Redaco)
(Maputo) Fiscais da reservanacional do Gil apreenderam 15camies
de grande tonelagem e seistractores pertencentes a
operadoresilegais de madeira.
O facto foi anunciado peloadministrador daquela rea deconservao,
Jos Dias, querelaciona a proliferao de furtivoscom supostos
esquemas decorrupo. Segundo as suas palavras,estes esquemas esto a
dificultar o
NA RESERVA DO GIL
Apreendidos camies e tractoresde operadores ilegais de
madeira
combate contra este mal.O problema de corte ilegalde florestas
na reserva nacionalde Gil est a contribuir para odesaparecimento de
espcies
protegidas, tal o caso do pau-ferro.
A situao preocupante,na medida em que henvolvimento tambm de
algumasautoridades locais, de lderescomunitrios, de alguns
indivduos, quer da reserva, assim comoda fora de proteco de
recursos naturais,metidos em actos de corrupo,acrescentou o
administrador da reservado Gil.
Entretanto, o responsvel das reasde conservao dos recursos
naturais nadireco provincial de Terra, Ambiente eDesenvolvimento
rural na Zambzia,Domingos Valia, reconheceu o facto edisse que o
Governo est a trabalhar paraestancar o problema. (Redaco)
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(Maputo) Um novo fundo deinvestimento da economia verde,apoiado
pelas arrecadaes da indstriaextractiva, poderia estimular
oinvestimento em infra-estruturas vitaisem Moambique.
A recomendao consta da revisode polticas do Banco Africano
deDesenvolvimento (BAD), que pretendeapoiar as metas de
desenvolvimentosustentvel de Moambique.
O banco diz que os valoresresultantes da indstria extractiva
poderiam ser investidos em portfoliosfinanceiros diversificados,
comoaces e imobiliria, cujas receitasseriam usadas em actividades
deeconomia verde.
Entre as reas de investimento, o banco destaca o aproveitamento
do
DIZ O BANCO AFRICANO DE DESENVOLVIMENTO
Receitas da Indstria extractivapodero financiar economia
verde
potencial hidro, ilico e solar para a produo de el ectr ic
idade,aproveitamento da electricidade e gsnos meios de transporte,
e construode estradas ligando os principaismercados s zonas de
produo agrcola.
O Centro de Integridade Pblica(CIP) considera a proposta
salutar,
porque pode produzir mudanas.A situao que as comunidades
no esto a ter o real benefcio daexplorao de recursos minerais
emtermos qualitativos, diz.
O CIP faz referncia zonas emTete, onde h investimento
estrangeirona extraco de carvo mineral, queainda carecem de condies
bsicas
para as comunidades.Diz que no reassentamento de
Cateme, por exemplo, no existe uma
estrada em condies para escoar a produo dos camponeses e
facilitar asua movimentao para fazer os seus
pequenos negcios. O CIP adverteque, alm de se apostar no
investimento
proposto pelo BAD, preciso melhorar a comunicao com as
comunidadesque acolhem novos projectos daindustria extractiva, com
realce paraTete e Cabo Delgado, onde as pessoaschegam a ter falsas
expectativas sobreos ganhos e oportunidades.Recordaque em Palma
(Cabo Delgado)
acompanhamos uma consulta pblicana qual as pessoas das
comunidadesno tiveram uma explicao clara sobreos benefcios e as
autoridades
prometeram emprego sem ressalvar que na fase de explorao
havero
poucas vagas para os locais. (R)
(Maputo) A segunda fase das obrasde modernizao e ampliao do
portode Nacala podero ter incio este ano,decorrendo actualmente os
trabalhosde preparao do lanamento dosrespectivos concursos
pblicos,afirmou recentemente o governador
provincial de Nampula, Victor Borges.Estas obras, em que
sero
despendidos 270 milhes de dlares,incluem a reconstruo e expanso
docais, aquisio de equipamentos demanuseamento de carga
geral,construo do terminal ferrovirio decontentores e melhoria das
vias de
ORADOS EM 270 MILHES DE DLARES
Obras de ampliao do portode Nacala iniciam-se em 2016acesso.
Em Maio de 2015, o embaixador do Japo em Moambique,
AkiraMizutani, assinou um acordo com oGoverno de Moambique para
aconcesso de um emprstimo de 280milhes de dlares para financiar
asegunda fase.
A primeira fase do projectotambm foi financiada pelo Governodo
Japo, que desembolsou, em crdito,84 milhes de dlares, somando, como
ltimo financiamento, mais de 360milhes de dlares.
As obras da primeira fase, que
incluam a reparao do ponto norte,a pavimentao do terminal
decontentores, a instalao deequipamento para modernizar asoperaes
com combustveis e aconstruo de um novo terminalferrovirio foram
adjudicadas empresa japonesa Penta OceanConstruction Co Ltd.
O porto de Nacala, alm de servir os operadores comerciais e
agricultoresmoambicanos, a porta de entrada esada de mercadorias
para o vizinhoMalawi.
(Redaco)
(Maputo) As obras para o aumentoda capacidade da linha
ferroviria doSena de 6,5 milhes para 20 milhes detoneladas/ano
devero ficar concludas
Linha do Sena com capacidade aumentadapara 20 milhes de
toneladas/ano
no decurso do primeiro semestre, disseo director provincial dos
Transportes eComunicaes de Sofala.
Hlcio Canda disse ainda que as
obras que foram adjudicadas aoconsrcio portugus constitudo
pelasempresas portuguesas Mota-Engil e
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Edvisa (do grupo Visabeira) so dequalidade, tendo seguido todas
as normasinternacionais para obras deste tipo.
A empreitada, iniciada em 2013 comum custo estimado em 163
milhes deeuros, consiste no prolongamento daslinhas de cruzamentos
de 750 para 1500metros em todas as estaes, a fim de
permitir a circulao de comboios de 100
vages puxados por seis locomotivascada, contra os actuais 42
vagesrebocados por duas locomotivas, notransporte de carvo.
A linha de Sena liga o porto daBeira vila carbonfera de
Moatize,entre as provncias de Sofala e Tete,numa extenso total de
575quilmetros, incluindo o ramal
Inhamitanga/Marromeu.Faz ainda parte do caderno de
encargos da empreitada a melhoriadas pontes ferrovirias a fim de
asdotar de capacidade para aguentar cargas maiores bem como a
eliminaode curvas com raio inferior a 300metros para conferir maior
segurana.
(Redaco)
(Maputo) A produo decamaro, um dos principais produtosde
exportao de Moambique,
dever rondar este ano 3 mil toneladas,valor equivalente ao que
estava
planificado para 2015, disse uma fontedo Ministrio das
Pescas.
A fonte disse ainda ser poucorecomendvel aumentar a captura
decamaro no banco de Sofala, o localde maior abundncia daquela
espciemarinha, tendo por isso sido mantida a
NO PRESENTE ANO
Produo de camaro prximados valores do ano passado
quota do ano passado.Assim, a captura de camaro
no mar dever manter-se em 276,5
mil toneladas, das quais 238 miltoneladas para a pesca artesanal
e36,5 mil toneladas para a pescaindustrial e semi-industrial.
A diferena para as 3 miltoneladas grosso modogarantida pela
aquacultura, cujosector industrial ir contribuir com um mnimo de
400
toneladas e o sector de pequenadimenso individual com pelomenos
1500 toneladas.
Em termos globais, osector das pescas dever esteano registar um
aumento de
produo estimado em 4,8%,derivado dos investimentos queiro ser
efectuados naconstruo de seis aquaparquesde pequena dimenso e de
548tanques pisccola. (Redaco)
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(Maputo) A malria continua a ser a doena causadora de mais
mortes eresponsvel pelo maior nmero deinternamentos hospitalares na
provncia
central de Tete, tendo provocado no ano passado 213 bitos, de um
total de 370mil doentes que procuraram as unidadessanitrias em
busca de assistnciamdica.
No ano 2014 foram notificados,em toda a provncia, 20 mil casos
dadoena dos quais 22 resultaram embitos, de acordo com o
diagnsticoefectuado pelas autoridades sanitriasda provncia de
Tete.
A tendncia ascendente do nmerode pessoas que morreram de
malria,
bem como de casos atendidos em 2015se deveu chegada tardia dos
doentes sunidades sanitrias espalhadas pela
provncia de Tete, segundo a chefe daSade da Comunidade, Regina
Nassiaca.
Os distritos de Zumbu, Chifunde,Marvia, Tsangano e Macanga,
incluindoa cidade de Tete, so, segundo Nassiaca,os que tiveram mais
casos e bitos por
PROVNCIA DE TETE
Aumentam bitos e casos de malriamalria, segundo os dados
avanadosque falava a jornalistas, em jeito de
balano do que foi 2015, em termos deaces realizadas pelo sector
da Sade
na provncia de Tete.Esses so os distritos que
consideramos que tiveram mais casos,comparativamente aos outros
distritose nessas regies que prestaremos amaior ateno para que o
grfico sejaalterado este ano, garantiu Regina
Nassiaca.Na nossa avaliao, notamos que
em 2015 houve mais mortes em relaoa 2014, porque os doentes
continuama dirigir-se tardiamente s unidadessanitrias, situao que
nos preocupatanto, porque difundimos mensagensde sensibilizao para
que as pessoaslogo que tenham sintomas de malria,no faam mais nada
seno ir a umaunidade sanitria mais prxima, disse a fonte.
Alm da sensibilizao, asautoridades sanitrias tm vindo
adistribuir diversas quantidades de redesmosquiteiras cuja
prioridade, segundo
a chefe da Sade da Comunidade emTete, para as mulheres
grvidas.
No ano passado, foram, nogeral, distribudas 917.504 redes
mosquiteiras. Este nmero significativo para as
pessoasnecessitadas nas diversascomunidades. A iniciativa
inseriu-senas aces que visam prevenir amalria, da pensarmos que
contribuiu
para a reduo de mortes e casos,visto que entendemos que se no
fosseesta medida, poderamos perder mais
pessoas por esta doena, afirmou Nassiaca.
Porm, alguns beneficirios tmfeito o uso indevido das
redesmosquiteiras. Ao invs de se
protegerem do mosquito transmissor da malria, cobrem os celeiros
ecapoeiras assim como para a pesca.
No entanto, nos encontros popularescom os agregados familiares
asautoridades governamentais renovamos apelos para abandonarem a
prtica.
(Redaco)
