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Doença Residual Mínima Doença Residual Mínima em em Hematologia Hematologia Realizado Realizado por: por: João João Rodrigues Rodrigues

Doença Residual Mínima

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Page 1: Doença Residual Mínima

Doença Residual MínimaDoença Residual Mínimaemem

HematologiaHematologia

Realizado Realizado por:por:

João João RodriguesRodrigues

Page 2: Doença Residual Mínima

Linfomas Não HodgkinLinfomas Não Hodgkin

• Dificuldade de DetecçãoDificuldade de Detecção

• Grande disseminaçãoGrande disseminação

Page 3: Doença Residual Mínima

Linfomas Não HodgkinLinfomas Não Hodgkin

• Razão de eliminação da doença:Razão de eliminação da doença:

– CompletaCompleta

– MRDMRD

– InexistenteInexistente

Page 4: Doença Residual Mínima

Doença Residual MínimaDoença Residual Mínima

Nível mais baixo de doença detectável Nível mais baixo de doença detectável pelos métodos disponíveis.pelos métodos disponíveis.

Page 5: Doença Residual Mínima

Técnicas de detecçãoTécnicas de detecção

• MorfologiaMorfologia

• Citometria de fluxoCitometria de fluxo

• CitogenéticaCitogenética

• Biologia MolecularBiologia Molecular

Page 6: Doença Residual Mínima

Tecnicas Moleculares

• Southern Blot

• PCR

• DNA Chips

Page 7: Doença Residual Mínima

ExtracçãoExtracção

Page 8: Doença Residual Mínima

• Southern Blot

Page 9: Doença Residual Mínima

ExtracçãoExtracção

Page 10: Doença Residual Mínima

PCR (Polymerase Chain Reaction)PCR (Polymerase Chain Reaction)

• Um par de primers sintéticos Um par de primers sintéticos

hibridizam com cada cadeia do DNA hibridizam com cada cadeia do DNA

alvo.alvo.

• Primers delimitam uma área que é Primers delimitam uma área que é

amplificada exponencialmente.amplificada exponencialmente.

• Síntese de uma cadeia Síntese de uma cadeia

complementar de DNA, por acção de complementar de DNA, por acção de

uma polimerase, através da adição uma polimerase, através da adição

sequencial de deoxinucleótidos.sequencial de deoxinucleótidos.

Annealing

Desnaturação

Extensão

Page 11: Doença Residual Mínima

PCRPCR

• No fim de cada ciclo, o número No fim de cada ciclo, o número

de moléculas de DNA duplica.de moléculas de DNA duplica.

Page 12: Doença Residual Mínima

PCRPCR• Métodos de detecçãoMétodos de detecção

–Electroforese em GelElectroforese em Gel

–Electroforese CapilarElectroforese Capilar

Page 13: Doença Residual Mínima

PCR em Tempo RealPCR em Tempo Real

Page 14: Doença Residual Mínima

PCR em Tempo RealPCR em Tempo Real

• Métodos de detecção do produto de Métodos de detecção do produto de

amplificação:amplificação:

– Específicos da sequênciaEspecíficos da sequência

• Fluorescence Resonanse Energy TransferFluorescence Resonanse Energy Transfer

• Sondas TaqManSondas TaqMan

• Molecular BeaconsMolecular Beacons

– Não específicos da sequênciaNão específicos da sequência

• SYBR GreenSYBR Green

Page 15: Doença Residual Mínima

PCR em Tempo RealPCR em Tempo Real

Page 16: Doença Residual Mínima

PCR em Tempo RealPCR em Tempo Real

Page 17: Doença Residual Mínima

• DNA ChipsDNA Chips

Page 18: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Rearranjos clonais ou translocações Rearranjos clonais ou translocações envolvendo:envolvendo:

– Imunoglobulinas (Ig)Imunoglobulinas (Ig)

– Receptores das celulas T (TCR)Receptores das celulas T (TCR)

– Outros GenesOutros Genes

Page 19: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 14;18 – BCL-2/IgHTranslocação 14;18 – BCL-2/IgH– Cromossoma 14Cromossoma 14

– Cromossoma 18Cromossoma 18

Page 20: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 14;18 – BCL-2/IgHTranslocação 14;18 – BCL-2/IgH

– 70-90% dos LNH B Foliculares.70-90% dos LNH B Foliculares.

– 50% dos linfomas B de células 50% dos linfomas B de células indiferenciadas.indiferenciadas.

– 20-30% dos linfomas B de células grandes 20-30% dos linfomas B de células grandes difusas.difusas.

– Não está presente em outros linfomas.Não está presente em outros linfomas.

Page 21: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 14;18 – BCL-2/IgHTranslocação 14;18 – BCL-2/IgH

Page 22: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 11;14 – BCL-1/IgHTranslocação 11;14 – BCL-1/IgH– Cromossoma 11Cromossoma 11

– Cromossoma 14Cromossoma 14

Page 23: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 11;14 – BCL-1/IgHTranslocação 11;14 – BCL-1/IgH

– 10-20% Células B prolinfociticas.10-20% Células B prolinfociticas.

– 20-25% dos mielomas múltiplos.20-25% dos mielomas múltiplos.

– 2-5% das LLC.2-5% das LLC.

– Linfoma esplénico, etc.Linfoma esplénico, etc.

Page 24: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 11;14 – BCL-1/IgHTranslocação 11;14 – BCL-1/IgH

Page 25: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Rearranjos das populações Rearranjos das populações linfocitáriaslinfocitárias

Page 26: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Diferenciação das células BDiferenciação das células B

– IgHIgH

– IgIgkk

– IgIgλλ

Page 27: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Diferenciação das células TDiferenciação das células T

–TCR TCR δδTCR TCR γγ//δδ

–TCR TCR γγ

–TCR TCR ββTCR TCR αα//ββ

–TCR TCR αα

Page 28: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Monoclonalidade TMonoclonalidade T

– TCR TCR ββ

• Cromossoma 7Cromossoma 7

Page 29: Doença Residual Mínima

– TCR TCR ββ

Page 30: Doença Residual Mínima

– TCR TCR ββ

•80% das LLA-T CD3-80% das LLA-T CD3-

•95% das LLA-T CD3+95% das LLA-T CD3+

•1/3 LLA-B percursoras1/3 LLA-B percursoras

•0-7% Células B maturas0-7% Células B maturas

Page 31: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Monoclonalidade TMonoclonalidade T

– TCR TCR γγ

• Cromossoma 7Cromossoma 7

Page 32: Doença Residual Mínima

– TCR TCR γγ

Page 33: Doença Residual Mínima

– TCR TCR γγ

•>90 % LLA-T, LGL e LLP-T>90 % LLA-T, LGL e LLP-T

•50-75% LNH-T periféricos e micoses 50-75% LNH-T periféricos e micoses fungoidesfungoides

•60% LLA-B60% LLA-B

•Não presente em proliferações de cél. Não presente em proliferações de cél. NKNK

Page 34: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Monoclonalidade TMonoclonalidade T

– TCR TCR δδ

• Cromossoma 14Cromossoma 14

Page 35: Doença Residual Mínima

– TCR TCR δδ

Page 36: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

•Monoclonalidade BMonoclonalidade B

– Nas Cadeias Pesadas:Nas Cadeias Pesadas:• VH-JHVH-JH• DH-JHDH-JH

Page 37: Doença Residual Mínima

– IgHIgH

Page 38: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Monoclonalidade BMonoclonalidade B

– Nas Cadeias Leves:Nas Cadeias Leves:

• Ig KIg K

Page 39: Doença Residual Mínima

– Ig Ig κκ

Page 40: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Monoclonalidade BMonoclonalidade B

– Nas Cadeias Leves:Nas Cadeias Leves:

•Ig Ig λλ

Page 41: Doença Residual Mínima

– Ig Ig λλ

Page 42: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 9;22 – BCR/ABLTranslocação 9;22 – BCR/ABL

– BCR – Cromossoma 22BCR – Cromossoma 22

– ABL – Cromossoma 9ABL – Cromossoma 9

Page 43: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 9;22 – BCR/ABLTranslocação 9;22 – BCR/ABL

RNA RNA RT-PCRRT-PCR cDNA cDNA

Page 44: Doença Residual Mínima

Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares

• Translocação 9;22 – BCR/ABLTranslocação 9;22 – BCR/ABL