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Serviço O Borboletário da FZB-BH fica aberto ao público para visita livre de terça a domingo e nos fe- riados, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. A visita- ção de grupos organiza- dos ocorre às terças e sex- tas-feiras em dois turnos, das 9h às 11h e das 14h às 16h. O agendamento deve ser feito por meio do site da Prefeitura de Belo Horizonte, www.pbh.gov. br, acessando o endereço http://agendamentoeletro- nico.pbh.gov.br. Ano XXII N. 4.997 R$ 0,90 Tiragem: 1.550 1º/3/2016 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Suziane Fonseca Vander Bras Suziane Fonseca Vander Bras Borboletário é reaberto ao público com mais conforto e variedade de espécies Espaço, que também abriga atividades de conscientização ambiental, permite que visitantes interajam com centenas de borboletas Um dos principais espa- ços de visitação da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizon- te (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha), o Bor- boletário foi reaberto ao públi- co no sábado, dia 27, às 9h30. Após passar por uma ampla refor- ma, que possibilitou sua total re- modelação, o local agora ofere- ce ao público mais espaço e con- forto para conhecer o ciclo de vi- da das borboletas e mariposas, descobrir algumas características e curiosidades das espécies e in- teragir com centenas de borbole- tas presentes no viveiro de expo- sição. A reforma do Borboletário foi executada em duas etapas. A primeira incluiu a ampliação do laboratório, a substituição do pi- so, o revestimento com cerâmi- ca nas paredes e a instalação de dois banheiros. Na segunda eta- pa, foi feita a ampliação do vivei- ro de exposição, que passou de 100 para 250 metros quadrados, a construção de uma cascata e de um lago, para proporcionar dife- rentes microclimas (temperatura e umidade) e mais bem-estar pa- ra os animais, além de aprimorar o circuito de visitação, inclusive com a adaptação de uma rampa de acessibilidade. A preparação do espaço para receber as borboletas e ma- riposas foi feita com todo cuida- do e critério. Foram utilizadas mudas de “plantas-alimento” e plantas ornamentais atrativas pa- ra as espécies, como camará, sál- via-de-jardim, camarão-azul, fal- sa-érica, titônia, zínia, miosótis e penta, entre outras, contemplan- do a alimentação das borboletas e mariposas em todas as fases de desenvolvimento. Também foram plantadas mudas que compõem um bosque para o repouso dos animais, como embaúba, aldra- go, manacá e pariparoba. O plantio dessas mudas foi executado pelos jardineiros do Jardim Botânico e foi observado o detalhamento do projeto paisa- gístico concebido especialmente para o lugar. Esse projeto foi ide- alizado pela bióloga da Fundação de Parques Municipais, Margareth Ávila, que levou em consideração as características do local para es- tabelecer a harmonização dos jar- dins internos e externos de mo- do a criar um ambiente totalmen- te adaptado às necessidades dos animais e à estética do entorno. As borboletas executam su- as danças de acasalamento ou vo- am pelo local em busca das plan- tas atrativas e ornamentais. Estas, com suas flores e folhas, oferecem a elas alimento, local para a pos- tura de ovos e repouso. Enquanto isso, o público pode se encantar com a proximidade dos animais em um ambiente com elementos naturais. Espécies Antes da reforma, o Borbo- letário mantinha, em média, mil indivíduos de dez espécies de bo rboletas que ocorrem natu- ralmente na região de Belo Ho- rizonte, como Battus polydamas, Anteos menippe, Dryas iulia, Ha- madryas februa, Ascia monuste, Dannaus erippus, Morpho hele- nor e Heraclides thoas. Com o novo viveiro, a expectativa é que haja um aumento do número de espécies e da quantidade de bor- boletas e mariposas, podendo chegar a cerca de dois mil indi- víduos. Esses números variam na- turalmente em decorrência das mudanças de estação e do ciclo específico de cada espécie. De acordo com a bióloga responsável pelo Borboletário, Regina Celi Antunes Nobi, o fa- to de essas espécies conseguirem completar todo o ciclo de vida dentro do Borboletário é o prin- cipal critério para a sua escolha e reprodução na FZB-BH. “Temos Educação ambiental autorização do Instituto Brasilei- ro do Meio Ambiente e dos Re- cursos Renováveis (Ibama) pa- ra coletar matrizes nas áreas ver- des da FZB, dentro do grupo que definimos inicialmente, para per- mitir o melhoramento genético”, explica. O Borboletário da FZB-BH também é um local importante para o desenvolvimento de atividades de conscientização ambiental. De acordo com a bióloga do Serviço de Educação Ambiental da FZB-BH, Gislaine Xavier, o Borboletário é um excelente espaço para trabalhar esse aspecto, porque possibilita aos visitantes não só contemplar as borboletas, mas principal- mente conhecer os processos de interação desses animais com as plantas. “É possível discutir com o público o papel e a importância desses seres vivos no equilíbrio dos ecossistemas”, afir- ma. Contribuindo com o trabalho de educação ambiental, está sendo renovada toda a sinali- zação do Borboletário, com placas informativas, painéis e exposição de réplicas mostrando as diversas fases da metamorfose das borboletas e mariposas (ovo, lagarta, pupa e adulto). Além disso, o público terá informações importantes por meio de folders e vídeo, materiais que ver- sam sobre as características desses animais, as principais diferenças entre borboletas e maripo- sas, sua alimentação, comportamento e reprodução. Viveiro de exposição passou de 100 para 250 metros quadrados e circuito de visitação foi aprimorado Público pode conhecer de perto os processos de interação dos animais com as plantas Espécies conseguem completar todo o ciclo de vida dentro do Borboletário da FZB Prefeito Marcio Lacerda conferiu as novas instalações do Borboletário dom 4997.indd 1 29/02/2016 18:35:50

DOM - 01/03/2016

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Diário Oficial do Município

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Page 1: DOM - 01/03/2016

ServiçoO Borboletário da

FZB-BH fica aberto ao público para visita livre de terça a domingo e nos fe-riados, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. A visita-ção de grupos organiza-dos ocorre às terças e sex-tas-feiras em dois turnos, das 9h às 11h e das 14h às 16h. O agendamento deve ser feito por meio do site da Prefeitura de Belo Horizonte, www.pbh.gov.br, acessando o endereço http://agendamentoeletro-nico.pbh.gov.br.

Ano XXII • N. 4.997 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 1º/3/2016Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

Suzi

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Fons

eca

Vand

er B

ras

Suzi

ane

Fons

eca

Vand

er B

ras

Borboletário é reaberto ao público com mais conforto e variedade de espécies

Espaço, que também abriga atividades

de conscientização ambiental, permite que

visitantes interajam com centenas de borboletas

Um dos principais espa-ços de visitação da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizon-te (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha), o Bor-boletário foi reaberto ao públi-co no sábado, dia 27, às 9h30. Após passar por uma ampla refor-ma, que possibilitou sua total re-modelação, o local agora ofere-ce ao público mais espaço e con-forto para conhecer o ciclo de vi-da das borboletas e mariposas, descobrir algumas características e curiosidades das espécies e in-teragir com centenas de borbole-tas presentes no viveiro de expo-sição.

A reforma do Borboletário foi executada em duas etapas. A primeira incluiu a ampliação do laboratório, a substituição do pi-so, o revestimento com cerâmi-ca nas paredes e a instalação de dois banheiros. Na segunda eta-pa, foi feita a ampliação do vivei-ro de exposição, que passou de 100 para 250 metros quadrados, a construção de uma cascata e de um lago, para proporcionar dife-rentes microclimas (temperatura e umidade) e mais bem-estar pa-ra os animais, além de aprimorar o circuito de visitação, inclusive com a adaptação de uma rampa de acessibilidade.

A preparação do espaço para receber as borboletas e ma-riposas foi feita com todo cuida-do e critério. Foram utilizadas mudas de “plantas-alimento” e plantas ornamentais atrativas pa-ra as espécies, como camará, sál-via-de-jardim, camarão-azul, fal-sa-érica, titônia, zínia, miosótis e penta, entre outras, contemplan-do a alimentação das borboletas e mariposas em todas as fases de desenvolvimento. Também foram

plantadas mudas que compõem um bosque para o repouso dos animais, como embaúba, aldra-go, manacá e pariparoba.

O plantio dessas mudas foi executado pelos jardineiros do Jardim Botânico e foi observado o detalhamento do projeto paisa-gístico concebido especialmente para o lugar. Esse projeto foi ide-alizado pela bióloga da Fundação de Parques Municipais, Margareth Ávila, que levou em consideração as características do local para es-tabelecer a harmonização dos jar-dins internos e externos de mo-do a criar um ambiente totalmen-te adaptado às necessidades dos animais e à estética do entorno.

As borboletas executam su-as danças de acasalamento ou vo-am pelo local em busca das plan-tas atrativas e ornamentais. Estas, com suas flores e folhas, oferecem a elas alimento, local para a pos-tura de ovos e repouso. Enquanto isso, o público pode se encantar com a proximidade dos animais em um ambiente com elementos naturais.

EspéciesAntes da reforma, o Borbo-

letário mantinha, em média, mil indivíduos de dez espécies de bo rboletas que ocorrem natu-ralmente na região de Belo Ho-rizonte, como Battus polydamas, Anteos menippe, Dryas iulia, Ha-madryas februa, Ascia monuste, Dannaus erippus, Morpho hele-nor e Heraclides thoas. Com o novo viveiro, a expectativa é que haja um aumento do número de espécies e da quantidade de bor-boletas e mariposas, podendo chegar a cerca de dois mil indi-víduos. Esses números variam na-turalmente em decorrência das mudanças de estação e do ciclo específico de cada espécie.

De acordo com a bióloga responsável pelo Borboletário, Regina Celi Antunes Nobi, o fa-to de essas espécies conseguirem completar todo o ciclo de vida dentro do Borboletário é o prin-cipal critério para a sua escolha e reprodução na FZB-BH. “Temos

Educação ambiental

autorização do Instituto Brasilei-ro do Meio Ambiente e dos Re-cursos Renováveis (Ibama) pa-ra coletar matrizes nas áreas ver-des da FZB, dentro do grupo que definimos inicialmente, para per-mitir o melhoramento genético”, explica.

O Borboletário da FZB-BH também é um local importante para o desenvolvimento de atividades de conscientização ambiental. De acordo com a bióloga do Serviço de Educação Ambiental da FZB-BH, Gislaine Xavier, o Borboletário é um excelente espaço para trabalhar esse aspecto, porque possibilita aos visitantes não só contemplar as borboletas, mas principal-mente conhecer os processos de interação desses animais com as plantas. “É possível discutir com o público o papel e a importância desses seres vivos no equilíbrio dos ecossistemas”, afir-ma.

Contribuindo com o trabalho de educação ambiental, está sendo renovada toda a sinali-zação do Borboletário, com placas informativas, painéis e exposição de réplicas mostrando as diversas fases da metamorfose das borboletas e mariposas (ovo, lagarta, pupa e adulto). Além disso, o público terá informações importantes por meio de folders e vídeo, materiais que ver-sam sobre as características desses animais, as principais diferenças entre borboletas e maripo-sas, sua alimentação, comportamento e reprodução.

Viveiro de exposição passou de 100 para 250 metros quadrados e circuito de visitação foi aprimorado

Público pode conhecer de perto os processos de interação dos animais com as plantas

Espécies conseguem completar todo o ciclo de vida dentro do Borboletário da FZB

Prefeito Marcio Lacerda conferiu as novas instalações do Borboletário

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BELO HORIZONTETerça-feira, 1º de março de 2016 Diário Oficial do Município 43

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70

out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41

nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91

dez/15 492,80 1,00 11,80 11,80 483,07 0,69 11,14 11,14

jan/16 507,28 2,94 2,94 12,58 494,42 2,35 2,35 12,04

3ª fev/16 511,27 (3) 0,71 3,18 11,58 499,12 (3) 0,47 2,61 11,36(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 38,00 .. 24,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,89

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,51

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 8,06

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,82 182,00 1,39

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 25,00 35,00 40,00 27,11

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,95 19,90 42,65 15,32

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,54

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 8,04

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,95 20,00 43,37 15,78

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 8,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,61

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 99,00 .. 36,29

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 99,00 .. 38,00

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Janeiro de 2016

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27

set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27

out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11

nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59

dez/15 492,80 1216,24 665,95 1,00 0,00 2,27 11,80 8,84 18,28 11,80 8,84 18,28

jan/16 507,28 1358,23 713,01 2,94 11,68 7,07 2,94 11,68 7,07 12,58 11,68 22,95

No ano

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mêsPeríodo

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 6,16 0,01

Arroz 3,00 kg 8,54 0,02

Banana caturra 12,00 kg 28,68 -0,72

Batata inglesa 6,00 kg 26,04 0,45

Café moído 0,60 kg 9,29 0,00

Chã de dentro 6,00 kg 134,64 0,67

Farinha de trigo 1,50 kg 4,43 0,04

Feijão carioquinha 4,50 kg 22,90 0,20

Leite pasteurizado 7,50 l 20,32 0,11

Manteiga 750,00 g 16,73 0,00

Óleo de soja 1,00 un 3,37 0,03

Pão francês 6,00 kg 68,22 0,37

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 63,72 5,88

Custo da Cesta Básica(*) – Janeiro de 2016

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66

set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90

out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56

nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85

dez/15 496,59 0,12 2,36 2,36 741,48 0,58 5,92 5,92

jan/16 496,29 -0,06 -0,06 1,51 745,41 0,53 0,53 5,78FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 505,91(53)

1075,86(43)

986,91(182)

1564,49(267)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 810,30(514)

1036,82(489)

1225,53(782)

1863,47(622)

3 Quartos e 1 banheiro 1024,81(191)

1215,36(187)

1377,89(316)

1910,52(139)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1355,83(156)

1491,53(251)

1739,24(887)

2181,57(829)

4 Quartos e até 2 banheiros 1521,43(7)

1735,00(10)

2316,42(67)

2812,24(196)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

2278,42(19)

2859,17(205)

4359,95(431)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 760,18(56)

861,40(47)

2761,38(8)

6012,50(8)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 809,36(236)

1062,20(59)

1427,22(36)

4430,00(10)

3 Quartos e 1 banheiro 1224,63(95)

1752,14(14)

1839,58(24)

-(2)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1659,84(63)

2267,26(53)

3579,79(47)

6183,33(24)

4 Quartos e até 2 banheiros 2032,50(24)

2385,71(14)

3934,21(19)

6344,00(25)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3736,67(30)

4682,05(43)

4875,00(72)

9082,76(145)

Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - janeiro de 2016Imóveis

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19

set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35

out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57

nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29

dez/15 94,52 101,85 106,18 3,54 7,19 1,62 -18,28 -30,76 -9,26 -18,28 -30,76 -9,26

jan/16 90,51 99,99 100,25 -4,25 -1,82 -5,58 -4,25 -1,82 -5,58 -16,84 -26,96 -9,68(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 3,56 5,29 4,20

Aquisição de veículos (1) 1,99 2,14 2,05

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,22 1,68

Automóveis Usados multimarcas 1,99 2,40 2,19

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 4,31 11,64 7,10

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 14,61 18,06 15,83

Cheque especial (1) (2) 11,19 17,06 13,11

Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,10 2,54 1,75

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,10 1,52 0,14

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,69

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,55 3,91 2,97

Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,23 1,96

Crédito pessoal não consignado (1) 3,56 6,67 5,12

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,82 0,97 0,90

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,67 3,75 3,19

Capital de Giro (1) 1,48 3,27 2,50

Conta Garantida (1) 2,50 5,12 3,25

Desconto de Duplicatas (1) 1,38 3,24 2,74

Captação

CDB 30 dias (4) 1,05

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88

Fundos de Curto Prazo 0,62 0,97 0,83

Fundos de Longo Prazo 0,86 1,02 0,95

Poupança (1) 0,63

Taxa SELIC (1) 1,12

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado

Taxas de Juros – Janeiro de 2016

Setores

Empréstimos pessoa física

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M

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BELO HORIZONTETerça-feira, 1º de março de 2016Diário Oficial do Município44

Poder Executivo

Mar

celo

Mar

tins

Ger

com

Nor

te

SMAG

C

Mutirão retira mais de 30 toneladas de inservíveis no bairro Paulo VI

Comitiva de Salvador visita BH e conhece experiências de democracia

participativa da capital mineira

Secretaria de Segurança Urbana e Patrimonial abre

inscrições para cursos básicos de Inglês e Espanhol

Alunos de creche do bairro Primeiro de Maio promovem ação de conscientização

sobre o combate ao Aedes aegypti

O mutirão intersetorial de combate ao mosquito Aedes aegypti, realizado em 27 quarteirões do bairro Paulo VI, na região Nordeste, resultou no recolhimento de 30,7 toneladas de materiais inservíveis e 400 pneus. Durante os trabalhos, que reuniram equipes da secretaria municipal de Saúde, da Limpeza

Equipe visitou mais de 3.100 imóveis durante as ações

Representantes da Prefeitura de Salvador, capital da Bahia, estiveram em Belo Horizonte para conhecer ações e projetos realizados pela PBH no âmbito da democracia participativa. Júnior Magalhães, assessor espe-cial do prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto e coordenador de projetos estratégicos da Prefeitura da cida-de baiana, e Luiz Galvão, subchefe de gabinete do prefeito, foram recebidos por membros da Secretaria Mu-nicipal Adjunta de Gestão Compartilhada (SMAGC), que apresentaram algumas realizações da administração municipal. A comitiva conheceu o funcionamento do Orçamento Participativo (OP), detalhado pela gerente de planejamento do programa, Verônica Campos, e o trabalho de acompanhamento das instâncias de parti-cipação de Belo Horizonte, apresentado pela gerente de Colegiados da SMAGC, Valéria Souza. O secretário municipal adjunto de Gestão Compartilhada, Gelson Leite, falou sobre ações como o Planejamento Participa-tivo Regionalizado (PPR), que está em andamento na cidade. Júnior e Luiz, inclusive, estiveram presentes na reunião de balanço do PPR realizado no bairro Flávio Marques Lisboa, no Barreiro.

Acompanhados pelo gerente de Gestão de Empreendimentos do Orçamento Participativo, Igor Mar-ques, os membros da comitiva estiveram na sede da Regional Pampulha, onde puderam conhecer o modelo de descentralização da administração municipal, por meio do qual as secretarias regionais atuam como sub-prefeituras, integrando em seu organograma gerências responsáveis pelas principais áreas de atuação do po-der público, como saúde, educação, políticas sociais e limpeza urbana. Júnior e Luiz acompanharam também o Expresso PPR, realizado no dia 20 de fevereiro, iniciativa que leva moradores de todas as regiões da capital mineira para ver de perto alguns dos principais equipamentos da cidade e as mais importantes políticas pú-blicas desenvolvidas pela PBH.

Júnior Magalhães fez um balanço positivo sobre a visita. “A oportunidade de conhecer o OP, o PPR, o Expresso PPR e a estrutura de descentralização administrativa nos confirmou a seriedade, a competência e a eficiência do trabalho realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte”, afirmou. Segundo Júnior, as experiências na capital mineira vão contribuir para o aprimoramento da democracia participativa no âmbito da Prefeitura de Salvador. “BH é referência para todo o país e foi por isso que resolvemos conhecer de perto as ações. Essa troca de experiências será fundamental para aprimorar nossos projetos de democracia participativa, já em fa-se de execução em Salvador”, comentou.

Gelson Leite ressaltou a importância de o trabalho realizado pela PBH despertar a atenção de outras cidades e estados do país. “Receber uma comitiva de outra cidade, de outro estado, demonstra que, de fa-to, Belo Horizonte é referência em relação à democracia participativa e reforça nossa certeza de que esta-mos no caminho certo ao realizar este trabalho de diálogo permanente com a população, dando aos cida-dãos a oportunidade de participar efetivamente da gestão”, disse. Gelson afirmou que a PBH está com as por-tas abertas para trocar experiências, apresentar ações executadas na capital e aprender com o trabalho reali-zado por outros órgãos. “Sempre temos muito a aprender com outras experiências e, por isso, representan-tes de outras prefeituras e de outras instâncias do poder público são sempre muito bem-vindos a Belo Hori-zonte”, salientou.

Membros da comitiva se informaram sobre diversos programas e acompanharam de perto o Expresso PPR

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patri-monial, por meio da Gerên-cia de Atividades Culturais e Educação Continuada (GE-CE), abre hoje as inscrições para os cursos básicos de In-glês e Espanhol. As inscrições serão realizadas via e-mail institucional ([email protected]), por ordem de chegada até o dia 10 deste mês. Os interessados devem encami-nhar nome, BM, número do telefone fixo e do celular, lo-cal de trabalho e curso dese-jado conforme tabela de ho-rário. A GECE vai homologar a inscrição até o dia 11 por meio do e-mail institucio-nal. Os cursos vão ter a duração de 160 horas/au-la. Serão duas aulas semanais ministradas na Rua dos Cari-jós 126, 15º andar, e as tur-mas terão 20 alunos. Já o cur-so de Inglês Instrumental te-rá a duração de 80 horas/au-la, com duas aulas semanais e turma de 25 alunos. O ob-jetivo deste curso é capacitar o aluno, em um período re-lativamente curto e por meio de estratégias de leitura, a ler

Urbana e da Defesa Civil, foram vi-sitados 3.130 imóveis. Destes, 2.443 foram efetivamente vistoriados e 687 estavam sem moradores no momen-to da visita. Nenhum dos moradores encontrados impediu a visita dos agentes. Um verdadeiro pente-fino foi realizado em cada residência para recolhimento dos materiais inser-

víveis. Além disso, foram prestadas diversas orientações aos moradores e distribuídos materiais educativos e informativos.

Os mutirões intersetoriais fazem parte de um plano de ação da Prefeitura de Belo Horizonte para combater o mosquito Aedes aegypti. As atividades estão sendo executadas por meio da Secretaria Municipal de Saúde, das secretariais regionais, da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e da Superintendência de Lim-peza Urbana. O trabalho de combate ao mosquito foi intensificado a partir de dezembro, quando foi declarada situação de emergência no municí-pio de Belo Horizonte em razão da infestação do mosquito, por meio do Decreto 16.182, publicado no Diá-rio Oficial do Município (DOM) de 22 de dezembro de 2015. Por meio dele, foi criado o Grupo Executivo para Intensificação do Combate ao Aedes Aegypti (Geicaedes).

e compreender textos em in-glês. Essa abordagem de ensi-no não inclui o estudo da lín-gua falada, somente a escrita, já que o seu objetivo primor-dial é preparar os alunos para a habilidade da leitura e não para a comunicação oral.

Os cursos de Inglês es-tão divididos em três turmas. O curso de Inglês Instrumen-tal começa no dia 14 deste mês e será encerrado em 14 de dezembro. As aulas serão realizadas das 8h30 às 9h45, segundas e quartas-feiras. A Turma A, de Inglês Básico, te-rá aulas às terças e quintas--feiras, das 17h40 às 1840. Nos mesmos dias, das 19h às 20h, serão realizadas as aulas da Turma B, também de In-glês Básico. Nos dois casos, as aulas começam no dia 5 de abril e terminam em dezem-bro de 2017. Já o curso de Es-panhol Básico começa no dia 14 deste mês, termina em 13 de dezembro de 2017 e se-rá ministrado das 17h15 às 18h15, nas segundas e quar-tas. Mais informações po-dem ser obtidas pelo telefo-ne 3246-0058.

A Creche Etelvina Caeta-no de Jesus, instituição convenia-da com a Prefeitura de Belo Ho-rizonte e que desenvolve um tra-balho de educação infantil e so-cialização infantojuvenil no bairro Primeiro de Maio, na região Nor-te, promoveu uma ação de cons-cientização sobre a importância do combate ao mosquito Aedes aegypti. Cerca de 80 pessoas, en-tre pais, alunos e professores, fize-ram uma caminhada pelo entorno da creche, chamando a atenção da comunidade sobre os cuidados ne-cessários para evitar a reprodução do Aedes aegypti. “O objetivo foi conscientizar e convidar a comuni-dade a unir forças para prevenir e combater as doenças causadas pe-lo mosquito”, destacou o diretor Gleison Henriques.

Segundo o diretor, foi desen-volvido um trabalho de conscienti-zação com os alunos e com a co-

munidade escolar. As educadoras trabalharam o tema por meio de rodas de conversa, reportagens, li-vros, vídeos e debates. A proposta educativa foi desenvolvida pela co-ordenadora pedagógica da creche, Luciana Perdigão. As professoras trabalharam o tema dentro das sa-las com as crianças, que confeccio-naram cartazes, máscaras, bandei-ras e panfletos informativos com desenhos e colagens.

Segundo Andrea Marques, moradora do bairro e mãe da aluna Helena Marques, conscien-tizar as crianças é pensar em um futuro melhor. “As crianças de ho-je estão mais conscientizadas so-bre as coisas que acontecem ao seu redor, como é o caso do Ae-des aegypti. Essa nova geração, mais conscientizada e informada, é que vai mudar as coisas, por is-so temos que apoiar e incentivar essas iniciativas”, afirmou.

Alunos da creche caminharam pelas ruas do bairro com cartazes e panfletos informativos

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