Mostra CenaMúsica leva espetáculos e shows gratuitos ao

Francisco NunesTeatro vai receber até o fim do mês 14 apresentações de

teatro e dança, além de shows musicais

A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio da Fundação Mu-nicipal de Cultura (FMC), promo-ve a partir de hoje, no Teatro Fran-cisco Nunes, que fica dentro do Parque Municipal (Avenida Afon-so Pena, 1.377, Centro), a primei-ra Mostra CenaMúsica, com espe-táculos de teatro e dança e sho-ws musicais gratuitos. Ao todo, se-rão 14 apresentações artísticas até o final do mês. A mostra traz ar-tistas e grupos selecionados por meio do Edital CenaMúsica 2015. A programação completa está dis-ponível no site www.bhfazcultura.pbh.gov.br e os destaques podem ser conferidos também nesta pági-na. Os ingressos serão distribuídos a partir de duas horas antes dos espetáculos.

As primeiras apresentações da Mostra CenaMúsica serão re-alizadas hoje. Às 20h, o maes-tro multi-instrumentista Marce-lo Jiran apresenta o show “Choro de Martelo” com temas autorais, canções produzidas em parceria com Yamandu Costa e releituras da MPB. Na sequência, às 21h, é a vez do músico Alexandre An-drés apresentar o espetáculo “Ga-nesha”, ganhador do prêmio de melhor disco da música brasileira de 2013 pela revista Latine.

A programação não para no final de semana. Amanhã, às 21h, Fred Selva Quarteto mostra um espetáculo marcado por experi-mentalismo, improvisação e di-álogo entre os músicos e plateia. No sábado, dia 15, às 20h, é a vez do espetáculo de dança “Eu”. Já no domingo, dia 16, às 19h, o Grupo Teatro Invertido apresen-ta o espetáculo “Proibido Retor-nar”, que narra a saga de um re-tirante do interior que abandona sua cidade natal e se transfere pa-ra a capital em busca de oportu-nidades.

CenaMúsicaO CenaMúsica tem como objetivo permitir que a popula-

ção tenha acesso à parte da produção cultural existente hoje na capital mineira, trazendo apresentações de artistas renomados e também ajudando a promover jovens talentos. Em 2015, foram escolhidas 30 propostas de artes cênicas e 20 de música destina-das a todos os públicos. Os selecionados farão cerca de 230 apre-sentações durante todo o ano, atendendo diversos projetos da FMC realizados em museus, centros de referência e centros cul-turais espalhados por toda a cidade.

Segundo Leonidas Oliveira, presidente da FMC, o Cena-Música é um dos principais pilares das ações de políticas públicas da capital relativas à circulação da arte nos setores de teatro, dan-ça, circo e música. “O edital está alinhado com os preceitos do Plano Municipal de Cultura, levando a criação e a arte feita pelos belo-horizontinos para toda a cidade e para milhares de pesso-as. Este é um grande painel da diversidade cultural e artística fei-ta em BH, que vai de encontro do cidadão”, conclui.

Outros destaques da programaçãoQuinta, dia 27• Show “Soneto 88”, do violonista Bernardo Gondim (20h)• Show “Minas Ventos – Recital de Quinteto de Sopros”,

com o quinteto Minas Ventos (21h)

Sexta, dia 28• Show do pianista Rafael Martini (20h)• Show “Impossível Breve”, com a guitarrista mineira Jen-

nifer Souza (21h)

Sábado, dia 29• Peça teatral “E se Eva não tivesse Dentes” (20h)

Domingo, dia 30• Espetáculo de dança “A Mulher que cuspiu a Maçã” (19h)

Segunda, dia 31• Espetáculo de dança “Sentidos” (às 14h30 e às 20h)

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Ano XXI • N. 4.864 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 13/8/2015Diário Oficial do Município - DOM

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Grupo Teatro Invertido apresenta no domingo o espetáculo “Proibido Retornar”, que narra a saga de um retirante

“A Mulher que cuspiu a Maçã” é um dos espetáculos de dança que fazem parte da programação

Primeira apresentação da série será realizada hoje, com o multi-instrumentista Marcelo Jiran

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 13 de agosto de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Instrumentistas mineiros se apresentam em concerto da série Jovem Músico BDMG

Samba de Mandruvá em destaque hoje na Varanda Cine Brasil

O show de samba de Mandruvá é a atração de hoje, das 18h às 19h, no projeto Varanda Cine Brasil (Rua Carijós, 258, Centro), que foi criado no ano passado com a proposta de intera-gir com a vizinhança da casa, proporcionando música de qualida-de gratuitamente, além de abrir espaço para o surgimento de no-vos talentos. Os shows do projeto são realizados todas as quintas.

Programa é considerado um ponto de partida para a trajetória de jovens instrumentistas que se dedicam à música clássica

A Sala Juvenal Dias, que fi-ca no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro), rece-be hoje, às 19h30, uma apresen-tação do programa Jovem Músico BDMG. Participam desta edição os músicos Filipe Marllon (violão), Jo-safá Ferreira (viola), Gabriel Olivei-ra (piano) e Gustavo Ferreira (saxo-fone). Os ingressos custam R$ 2. No programa, obras de Bach, Torroba, Schubert, Schumann e Haydn.

Em sua 15ª edição, o pro-grama é considerado um ponto de partida para a trajetória artís-tica de jovens instrumentistas que se dedicam à música clássica. “É a primeira vez que participo de um recital assim. Vai ser como um pontapé para a minha carreira”, afirmou Gabriel Oliveira, que res-salta a importância de encurtar a fronteira entre artista e plateia.

Selecionados por uma co-

missão julgadora formada por Car-los Aleixo, Clóvis Gontijo e Míriam Bastos, os jovens músicos partici-pam de recitais mensais. O júri tam-bém é responsável pela escolha dos músicos que se apresentam em ca-da concerto, com o objetivo de di-versificar a programação. Dessa for-ma, a plateia pode ter contato com diferentes instrumentos e repertório variado na mesma noite, o que in-centiva a formação de público.

Curso de Corte e Costura do Vila Viva é encerrado com desfile de roupas criadas por alunas da Serra e do Taquaril

Curso foi coordenado pela Urbel e encerramento compartilhou o trabalho feito durante um ano

Costureiras valorizaram a importância de aprender um novo ofício

Depois de um ano entre li-nhas, agulhas e tecidos, as alu-nas do Curso de Modelagem em

Corte e Costura do Vila Viva Ser-ra e do Vila Viva Taquaril encerra-ram as atividades em grande es-

tilo. Os 14 certificados foram en-tregues no início do mês, durante um desfile de moda que apresen-tou peças produzidas pelas pró-prias formandas. As oficinas foram coordenadas pela Companhia Ur-banizadora e de Habitação de Be-lo Horizonte (Urbel) e fazem par-te do Programa de Qualificação e Capacitação Profissional, um dos eixos do trabalho social do Vi-la Viva. Na passarela, uma gran-de família desfilou. Costureiras, vizinhos, amigos e parentes, mui-tos deles reassentados em unida-des habitacionais produzidas pe-lo programa, marcaram presença.

De acordo com o coorde-nador social do Vila Viva Serra, Aderbal Geraldo de Freitas, o prin-cipal objetivo do curso não é gerar lucro financeiro para as costurei-ras, mas apresentar uma alternati-va de compartilhar o que foi con-quistado em anos de trabalho. “A gente sabe que as obras não se re-sumem em construção de aveni-das, apartamentos e urbanização. E essa iniciativa nada mais é do que a expressão do direito à cida-

dania, das pessoas buscando seus espaços e vivendo com um pouco mais de dignidade”, avaliou.

Na opinião das costureiras, o curso é mais do que uma opor-tunidade de aprender um ofício. A professora Maria Crisóstomo Ramos acredita que o mais impor-tante foi a convivência entre elas. “É claro que é muito bom saber costurar para a gente, para os fa-miliares e às vezes até ganhar um dinheirinho, mas o que vale são as histórias entrelaçadas e costura-das, a mistura de saberes e a gran-de amizade que vai ficar pra sem-pre”, disse. Conceição da Glória, moradora da Serra, chegou cala-dinha e sem saber se levava jei-to para a coisa, mas gostou tanto do curso que queria fazer de no-vo. “Eu virei outra pessoa e, quan-

do vi, já estava fazendo vestidos, fronhas e saias e até vendendo al-gumas peças”, contou.

A ideia de fazer uma come-moração especial para o encerra-mento do curso partiu da técni-ca social da Urbel, Maria de Fáti-ma Ribas. Há dez anos ela acom-panha os trabalhos de pré e pós--morar das famílias atendidas pe-lo programa Vila Viva na Serra. “Foi uma honra trabalhar com es-sas mulheres. Apesar de não saber colocar nem a linha numa agu-lha direito, eu tinha que aprovei-tar a criatividade delas para fina-lizar com chave de ouro”, disse. “Além disso, foi uma ótima opor-tunidade para promover a integra-ção entre os moradores da comu-nidade, que desfilaram e mostra-ram com orgulho seus trabalhos”.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 13 de agosto de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Prefeitura leva sua contribuição a evento sobre modernização da administração municipal em Curitiba

Lídia Vasconcelos, secretária municipal adjunta de Modernização, apresentou experiências de sucesso implantadas em BH

A modernização da estru-tura administrativa, a agilidade e a qualidade dos serviços presta-dos à população foram assuntos discutidos no seminário realizado pelo Instituto Municipal de Admi-nistração Pública (Imap) na segun-da, dia10, em Curitiba, no Para-ná. Com o tema “Qual a estrutura e funcionamento adequados para uma prefeitura municipal do sé-culo 21?”, o encontro reuniu se-

cretários municipais e técnicos da capital paranaense, de Belo Ho-rizonte e de São Paulo, além de uma equipe da Universidade Fe-deral do Rio Grande do Sul.

A secretária municipal ad-junta de Modernização de Be-lo Horizonte, Lídia Vasconcelos, apresentou experiências de su-cesso implantadas na capital mi-neira, como a fiscalização integra-da. “Com a iniciativa, a Prefeitu-

ra de BH unificou a atuação das equipes de fiscalização, que antes trabalhavam em segmentos espe-cíficos, tornando-as multifuncio-nais. Hoje, temos 400 profissio-nais de fiscalização que, quando vão verificar um estabelecimento, enxergam a situação sob todos os aspectos”, exemplificou. Segundo ela, o desafio agora é levar esse modelo para outras áreas da ad-ministração.

PBH participa de seminário regional do Programa Prefeito Amigo da Criança

Seminário “Conselhos Fortes, Direitos Assegurados” possibilitou a troca de experiências sobre as políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes

A Prefeitura de Belo Hori-zonte foi representada no semi-nário “Conselhos Fortes, Direitos Assegurados”, realizado no Audi-tório Juscelino Kubitschek, na Ci-dade Administrativa. O evento, promovido pelo Programa Pre-

feito Amigo da Criança, da Fun-dação Abrinq, possibilitou a troca de experiências para construção e consolidação de políticas públi-cas voltadas à infância e à adoles-cência.

O seminário foi destina-

do aos representantes da região Sudeste e participaram do even-to prefeitos, secretários munici-pais, conselheiros e articulado-res do programa, entre outros. Lu-zia Ferreira, secretária municipal de Políticas Sociais, e Thiago Gre-

go, secretário municipal de Plane-jamento, Orçamento e Informa-ção, representaram a PBH. “A ci-dade que cuida bem da criança cuida bem de toda a população” disse Luzia Ferreira. “Temos mui-to orgulho de fazer parte do pro-

grama e a PBH se empenha, ca-da vez mais, para que Belo Ho-rizonte seja cada vez melhor pa-ra as crianças e os adolescentes. A cidade trabalha de forma inte-grada e intersetorial e busca sem-pre superar os desafios”, concluiu. Thiago Grego apresentou a expe-riência do município na apuração do Orçamento da Criança e Ado-lescente.

A Fundação Abrinq desta-cou o Plano Municipal para In-fância e Adolescência (PMIA), que integra o Programa Prefeito Ami-go da Criança. O PMIA consolida a política municipal para a infân-cia e adolescência à medida que organiza ações como o acesso à educação de qualidade e a con-solidação dos recursos orçamen-tários, por meio do Orçamento da Criança e do Adolescente. O PMIA está sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Políti-cas Sociais.

Amigo da CriançaA Fundação Abrinq tam-

bém oferece o Prêmio Prefei-to Amigo da Criança. Em 2012, Belo Horizonte recebeu a pre-miação como reconhecimen-to pelas ações em prol dos di-reitos das crianças e dos adoles-centes, como a redução da mor-talidade infantil e a qualificação do sistema educacional. O prê-mio existe desde 2006 e tem co-mo objetivo incentivar os mu-nicípios a fortalecer ações que tenham como base o Estatu-to da Criança e do Adolescen-te (ECA) e a Convenção Interna-cional dos Direitos da Criança.

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 13 de agosto de 2015Diário Oficial do Município26

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesmar/15 458,84 1,25 4,10 8,53 451,21 1,48 3,82 7,84

abr/15 461,36 0,55 4,67 8,13 454,60 0,75 4,59 7,69

mai/15 466,25 1,06 5,78 8,58 460,14 1,22 5,87 7,90

jun/15 470,63 0,94 6,77 9,38 463,27 0,68 6,59 8,44

jul/15 473,84 0,68 7,50 10,12 465,96 0,58 7,21 9,05

1ª ago/15 494,70 (3) 0,69 7,88 9,55 489,02 (3) 0,76 7,65 8,77

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(2ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 18,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,17

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,85

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 25,14

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,41

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,02

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 2,15 65,38 1,58

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,82 .. 2,16

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,20

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,06

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,36

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,80

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,49

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,32

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,86

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,21

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,99

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,44

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 14,95

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,36

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,85

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,40

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,36

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,89

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 46,08

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 14,50 52,63 10,95

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,19

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,49

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 10,90

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 130,00 .. 70,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,11

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 34,71

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Julho de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

fev/15 453,17 1216,24 596,07 0,57 0,00 2,78 2,81 8,84 5,87 7,88 8,84 10,97

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29

abr/15 461,36 1216,24 607,79 0,55 0,00 4,16 4,67 8,84 7,95 8,13 8,84 2,42

mai/15 466,25 1216,24 620,24 1,06 0,00 2,05 5,78 8,84 10,16 8,58 8,84 3,64

jun/15 470,63 1216,24 610,21 0,94 0,00 -1,62 6,77 8,84 8,38 9,38 8,84 10,04

jul/15 473,84 1216,24 611,47 0,68 0,00 0,21 7,50 8,84 8,60 10,12 8,84 13,39

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,29 0,01

Arroz 3,00 kg 7,52 -0,01

Banana caturra 12,00 kg 22,44 -0,34

Batata inglesa 6,00 kg 22,08 0,26

Café moído 0,60 kg 8,46 -0,01

Chã de dentro 6,00 kg 125,28 0,68

Farinha de trigo 1,50 kg 4,28 -0,01

Feijão carioquinha 4,50 kg 20,56 0,16

Leite pasteurizado 7,50 l 20,18 -0,04

Manteiga 750,00 g 16,01 -0,04

Óleo de soja 1,00 un 2,95 -0,01

Pão francês 6,00 kg 64,62 0,10

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 35,55 -0,54

Custo da Cesta Básica(*) – Julho de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52

fev/15 490,14 0,25 1,03 3,82 708,75 0,58 1,24 6,53

mar/15 492,25 0,43 1,47 3,67 710,73 0,28 1,53 6,12

abr/15 492,84 0,12 1,59 3,53 713,93 0,45 1,98 6,06

mai/15 490,82 -0,41 1,17 2,73 719,28 0,75 2,75 6,44

jun/15 492,15 0,27 1,44 2,65 723,02 0,52 3,28 6,35FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 517,14(21)

1109,09(11)

891,09(46)

1538,24(85)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 786,92(288)

1071,68(331)

1234,32(352)

2002,66(109)

3 Quartos e 1 banheiro 942,52(100)

1159,67(91)

1387,30(63)

1825,68(37)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1336,46(178)

1447,36(322)

1686,38(477)

2366,44(233)

4 Quartos e até 2 banheiros 2008,33(6)

1550,00(8)

2234,88(43)

2786,61(59)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

1825,00(4)

2296,00(25)

2716,77(65)

4519,85(131)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 530,48(21)

660,48(21)

-(2)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 662,50(16)

800,00(7)

-(2)

-

1 Quartos e 1 banheiro ou mais -(3)

725,00(10)

- -(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 856,67(60)

1070,57(35)

1444,74(19)

2412,50(4)

3 Quartos e 1 banheiro 1156,25(32)

1708,33(12)

1628,57(7)

-(2)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1521,43(35)

2231,81(36)

3321,67(30)

6471,43(7)

4 Quartos e até 2 banheiros 1938,46(13)

2140,00(5)

-(2)

-(3)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3800,00(20)

4830,00(15)

4513,87(31)

9370,89(45)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - junho de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFfev/15 105,70 131,41 108,71 -2,87 -4,01 -2,06 -8,61 -10,66 -7,09 -9,85 -15,88 -5,10

mar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

abr/15 99,63 123,80 102,50 -0,31 -0,59 -0,12 -13,86 -15,83 -12,41 -11,26 -12,22 -10,58

mai/15 96,97 118,40 100,93 -2,67 -4,36 -1,53 -16,16 -19,51 -13,74 -10,62 -16,18 -6,47

jun/15 95,46 113,13 101,34 -1,56 -4,45 0,41 -17,47 -23,09 -13,39 -17,09 -24,88 -11,19

jul/15 89,62 101,94 97,62 -6,12 -9,89 -3,68 -22,52 -30,70 -16,58 -20,40 -29,24 -13,93(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 0,82 3,50 2,54

Aquisição de veículos (1) 1,56 2,66 1,96

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,05 1,49

Automóveis Usados multimarcas 1,76 3,64 2,33

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,19 10,14 5,95

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 7,32 18,04 14,10

Cheque especial (1) (2) 9,30 15,64 12,01

Comércio Eletrônico 1,49 2,29 1,76

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,14 2,86 1,17

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,14 1,84 1,71

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,70 3,99 2,87

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,20 3,13 2,62

Crédito pessoal consignado público (1) 1,75 2,36 1,94

Crédito pessoal não consignado (1) 3,79 6,21 4,93

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,95 0,98 0,97

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,50 3,77 3,10

Capital de Giro (1) 1,65 3,19 2,31

Conta Garantida (1) 2,48 4,60 3,08

Desconto de Duplicatas (1) 1,34 3,05 2,56

Captação

CDB 30 dias (4) 0,91

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,77

Fundos de Curto Prazo 0,67 1,08 0,90

Fundos de Longo Prazo 0,95 1,09 1,03

Poupança (1) 0,73

Taxa SELIC (1) 1,08

(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Julho de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 13 de agosto de 2015 Diário Oficial do Município 27

Poder Executivo

Secretarias regionais realizam pré-conferências de Assistência Social

As secretarias regionais Ven-da Nova, Nordeste e Oeste rea-lizaram suas respectivas pré-con-ferências de Assistência Social, eventos preparatórios para a 11ª conferência municipal, que será realizada nos dias 21 e 22 deste mês. O tema da conferência deste ano é “Consolidar o Suas de vez rumo a 2026: O Suas que temos e o Suas que queremos”. Além das propostas levantadas e que serão levadas para o evento municipal, foram eleitos os delegados regio-nais. Confira nesta página como foram os eventos nas três regiões.

Venda NovaEm Venda Nova, o evento

foi realizado no auditório da Esco-la Municipal Geraldo Teixeira da Costa, no bairro Rio Branco e reu-niu beneficiários do Sistema Úni-co da Assistência Social (Suas), tra-balhadores e moradores. Foram eleitos 19 representantes dos usu-ários, 17 dos trabalhadores do Su-as e 17 de entidades.

A metodologia da pré-con-ferencia foi organizada para que

os participantes tivessem acesso a palestras sobre os serviços ofe-recidos para os diversos públi-cos. Grupos de discussão debate-ram temas de interesse geral co-mo Dignidade Humana e Justiça Social, Participação Social como Fundamento do Pacto Federativo no Suas, Primazia da Responsa-bilidade do Estado, Qualificação do Trabalho do Suas na Consoli-

dação do Pacto Federativo e As-sistência Social é Direito no Âmbi-to do Pacto Federativo.

“Venho para a pré-confe-rência com a perspectiva de ana-lisar as propostas e lutar pelas po-líticas discutidas e consolidadas nas conferências”, disse Tabaja-ra Silvana da Cruz, usuária do Su-as. A gerente regional de Políti-cas Sociais, Agda Francisco, ressal-tou a importância da participação da comunidade nas discussões re-gionais. “A participação dos usu-ários é muito importante para a consolidação do Suas. O que es-peramos é levar propostas afirma-tivas para a conferência munici-pal”, disse.

Nordeste A Escola Municipal Carlos

Lacerda, no bairro Ipiranga, rece-beu a pré-conferência da região Nordeste. Durante o encontro fo-ram debatidos diretrizes, avanços e desafios do Suas. Participaram

do encontro mais de 120 pesso-as, entre usuários, trabalhadores e entidades ligadas ao setor. Segun-do o secretário regional, Ricardo Ângelo, só há avanço se houver debate. “A pré-conferência é um importante momento para discu-tir propostas que possam efetiva-mente contribuir para o aprimo-ramento do Suas. Democratizar a gestão das políticas públicas é par-ticipar do processo de formulação e avaliação. Nós, como cidadãos, temos a responsabilidade de fazer parte na elaboração, implementa-ção e fiscalização das políticas so-ciais”, destacou. Durante o en-contro regional foram escolhidos os 54 delegados que representa-rão a região nas discussões em ní-vel municipal.

OesteNa região Oeste, o evento

foi realizado na Escola Municipal Hugo Werneck, quando traba-lhadores, usuários e representan-tes das entidades de Assistência Social discutiram o tema e elege-rem 54 delegados para a confe-rência municipal. “A pré-confe-rência é um espaço de reflexão para avaliar os avanços e apon-tar os desafios”, disse a secretá-ria regional, Neusa Fonseca. A vi-ce-presidente do Conselho Mu-nicipal de Assistência Social, Rali-se Cássia Macedo, destacou que a condução de políticas públicas de qualidade depende da partici-pação popular.

Foram apresentadas as pa-lestras “Controle Social, as Instân-cias de Participação e Conferên-cia Municipal de Assistência So-cial”, proferida por Ralise Cássia, e “10 anos de SUAS: Um Retrato de sua Regional”, ministrada pela gerente de coordenação da Políti-ca de Assistência Social, Shirley Ja-cimar Pires. Mais de 300 pessoas participaram do encontro e foram divididos em grupos para deba-ter os temas “Dignidade Humana e Justiça Social: Princípios Funda-mentais para a consolidação das Suas no Pacto Federativo”, “Parti-cipação Social Como Fundamen-to do Pacto Federativo no Suas”; “Primazia da responsabilidade do Estado - por um público universal Republicano e Federativo”, “Qua-lificação do trabalho no Suas na Consolidação do Pacto Federati-vo” e “Assistência Social é direito no âmbito do Pacto Federativo”.

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Evento em Venda Nova contou com palestras e escolha dos delegados regionais

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 13 de agosto de 2015Diário Oficial do Município28

Poder Executivo

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Vias são fechadas aos domingos, das 8h às 14h, em vários pontos da cidade, com diversas opções de lazer

Programa No Domingo a Rua é Nossa chega a 23 vias da capital e recebe cerca de 300 visitantes por dia

O programa No Domingo a Rua é Nossa, da Prefeitura de Belo Horizonte, executado pela Secre-taria Municipal de Esporte e Lazer (Smel), chegou à 23ª via. O mais novo espaço acrescentado à lis-ta foi a Praça do México, no bair-ro Concórdia. Esses espaços rece-bem milhares de visitantes aos do-mingos. Os moradores da capi-tal usufruem do programa desde 2009 em todas as regiões da cida-de. Cada via recebe, em média, 300 visitantes por dia. Confira ao lado a lista das vias.

O programa é realizado em parceria com a BHTrans e as vias públicas são bloqueadas todos os domingos para permitir que os moradores pratiquem esportes ou tenham um momento de lazer nas ruas ou avenidas. As vias ficam fe-chadas das 8h às 14h, todos os domingos.

A Praça do México recebeu redes de vôlei que vão sempre es-tar no local para os moradores aos domingos. No último final de se-mana, no lançamento do progra-ma na via, uma Rua de Lazer e uma rodada de capoeira foram as atrações. Pula-pula, mesa de pin-gue pongue e cama elástica diver-tiram os visitantes.

Vias que participam do “No Domingo a Rua é Nossa”

Avenidas• Avenida Otacílio Negrão de Li-ma, entre a Avenida dos Estados e a Rua São Tomé e Príncipe, Pam-pulha• Avenida Otacílio Negrão de Li-ma, entre a Barragem e a Praça Alberto Dalva Simão, Pampulha• Avenida Bandeirantes, entre Praça JK e a Praça da Bandeira, Mangabeiras• Avenida Silva Lobo, entre as ru-as Xapuri e Garret, no Grajaú• Avenida Prudente de Morais, entre a Avenida do Contorno e a Rua Acaraú, Cidade Jardim• Avenida Senador Lima Guima-rães, a partir da Rua José Rodri-gues Pereira, Buritis• Avenida Bernardo Vasconcelos, entre as ruas Cônego Santana e Senhora da Paz, Cachoeirinha• Avenida José Candido da Silvei-ra, entre as ruas Camilo Prates e Professor Costa Chiabi, Cidade Nova• Avenida Petrolina, entre as ru-as Cabrobó e Paissandú, Sagrada Família• Avenida Henrique Badaró Por-tugal, entre as ruas Deputado Fa-bio Vasconcelos e Eli Seabra Filho, Buritis• Avenida dos Clarins, entre as ru-as das Castanholas e dos Bando-lins, Califórnia• Avenida Olinto Meireles, na al-tura da Rua Eridano, bairro Flávio Marques Lisboa

Praças• Praça Raul Soares, Barro Preto• Praça Olaria, entre as ruas Jeri-bá, Babaçu e Telaviv e a Avenida Ágave, no bairro Olaria• Praça México, Concórdia

Ruas• Rua Branca, entre as ruas Cinza e Bege, Jardim Vitória• Rua Jornalista Nicolau Neto, en-tre a Rua Lauro Gomes Vital e a Avenida Sanitária, Fernão Dias• Rua Alberto Cintra, entre ruas Arthur de Sá e Petit, União• Rua Sarandi, entre as ruas Ma-riano de Abreu e Tulipa, Esplana-da• Rua Marcelo Robson dos San-tos (antiga Rua Matutina) – entre a Rua São Tomé e a Avenida Dep. Antônio Lunardi, Bairro Industrial• Rua Manoel Rubim, entre as ru-as Angola e Angaturama, São Pau-lo• Rua Santa Inês do Alto, entre as ruas Renato Tarsia e Paulo Duarte, Santa Cecilia

Último espaço inaugurado foi na Praça México, no bairro Concórdia

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