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DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE Segunda-feira, 26 de Outubro de 2009 Número 207 ÍNDICE PARTE B Assembleia da República Conselho de Acompanhamento dos Julgados de Paz: Deliberação n.º 2937/2009: Nomeia juízas de paz no Julgado de Paz da Trofa, no Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro e no Julgado de Paz sediado em Santa Marta de Penaguião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365 PARTE C Ministério dos Negócios Estrangeiros Gabinete do Ministro: Despacho n.º 23380/2009: Exoneração de Pedro Maria Santos Pessoa e Costa do cargo de chefe de divisão dos Assuntos Relativos à CPLP, integrada na Direcção de Serviços das Organizações Políticas Internacionais da Direcção-Geral de Política Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365 Despacho n.º 23381/2009: Colocação de Carlos José Pizarro de Sousa e Brito na Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia — REPER, em Bruxelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365 Despacho n.º 23382/2009: Nomeação de Francisco Xavier Graça Moura de Meireles como chefe de divisão de Dispensas e Privilégios no Protocolo do Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365 Despacho n.º 23383/2009: Exoneração de Francisco Xavier Graça Moura de Meireles do cargo de chefe de divisão do Alargamento e Espaço Europeu da Direcção-Geral dos Assuntos Europeus . . . . . . . . . . . . . 43366 Despacho n.º 23384/2009: Nomeação de Francisco Carlos Duarte Azevedo no cargo de chefe de divisão dos Assuntos Relativos à CPLP integrada na Direcção de Serviços das Organizações Políticas Internacionais da Direcção-Geral de Política Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43366 Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral dos Impostos: Aviso (extracto) n.º 18932/2009: Constituição de equipa de trabalho no âmbito da Direcção de Serviços das Relações Interna- cionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43366 Despacho (extracto) n.º 23385/2009: Extinção do Serviço de Finanças de Lisboa 6 e do Serviço de Finanças de Lisboa 13 . . . . . 43366

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II SÉRIE

Segunda-feira, 26 de Outubro de 2009 Número 207

ÍNDICEPARTE B Assembleia da República

Conselho de Acompanhamento dos Julgados de Paz:

Deliberação n.º 2937/2009:

Nomeia juízas de paz no Julgado de Paz da Trofa, no Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro e no Julgado de Paz sediado em Santa Marta de Penaguião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365

PARTE C Ministério dos Negócios EstrangeirosGabinete do Ministro:

Despacho n.º 23380/2009:

Exoneração de Pedro Maria Santos Pessoa e Costa do cargo de chefe de divisão dos Assuntos Relativos à CPLP, integrada na Direcção de Serviços das Organizações Políticas Internacionais da Direcção-Geral de Política Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365

Despacho n.º 23381/2009:

Colocação de Carlos José Pizarro de Sousa e Brito na Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia — REPER, em Bruxelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365

Despacho n.º 23382/2009:

Nomeação de Francisco Xavier Graça Moura de Meireles como chefe de divisão de Dispensas e Privilégios no Protocolo do Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365

Despacho n.º 23383/2009:

Exoneração de Francisco Xavier Graça Moura de Meireles do cargo de chefe de divisão do Alargamento e Espaço Europeu da Direcção-Geral dos Assuntos Europeus . . . . . . . . . . . . . 43366

Despacho n.º 23384/2009:

Nomeação de Francisco Carlos Duarte Azevedo no cargo de chefe de divisão dos Assuntos Relativos à CPLP integrada na Direcção de Serviços das Organizações Políticas Internacionais da Direcção-Geral de Política Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43366

Ministério das Finanças e da Administração PúblicaDirecção-Geral dos Impostos:

Aviso (extracto) n.º 18932/2009:

Constituição de equipa de trabalho no âmbito da Direcção de Serviços das Relações Interna-cionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43366

Despacho (extracto) n.º 23385/2009:

Extinção do Serviço de Finanças de Lisboa 6 e do Serviço de Finanças de Lisboa 13 . . . . . 43366

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43342 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Instituto de Informática:

Aviso n.º 18933/2009:Abertura de procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho de coordenador técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43366

Aviso n.º 18934/2009:Promoção à categoria de especialista de informática do grau 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43367

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da JustiçaDespacho n.º 23386/2009:Determina o abono de senhas de presença da Comissão para a Eficácia das Execuções . . . . 43368

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da SaúdeDespacho n.º 23387/2009:Autorização para o vogal executivo do conselho de administração do Hospital Infante D. Pedro, E. P. E., licenciado Luís Miguel Abranches Cardoso Félix Coelho, exercer docên-cia na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, da Universidade de Aveiro . . . . 43368

Ministério da Defesa NacionalGabinete do Ministro:

Louvor n.º 761/2009:Louva Lígia Maria Fernandes Guerra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43368

Louvor n.º 762/2009:Louvor à agente Marisa Isabel de Carvalho Nobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43368

Louvor n.º 763/2009:Louvor ao chefe João Eduardo Sécio Silveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43368

Louvor n.º 764/2009:Louvor ao chefe Carlos Manuel Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43368

Louvor n.º 765/2009:Louvor ao chefe Carlos Manuel Serrasqueiro Rito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Louvor n.º 766/2009:Louvor a Rute Alexandra Antunes Pereira de Oliveira Camilo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Louvor n.º 767/2009:Louvor à assistente técnica Alexandra Elvira Couto Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Louvor n.º 768/2009:Louva Isabel Maria de Fezas Vital Trocado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Louvor n.º 769/2009:Louva o agente principal Miguel Francisco Borges de Lacerda de Vasconcelos e Souza . . . . 43369

Louvor n.º 770/2009:Louvor à agente Ana Cecília Rodrigues Alberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Louvor n.º 771/2009:Louva o tenente Artur Manuel Trindade Mimoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Louvor n.º 772/2009:Louvor ao agente principal António José Perdigão Peneda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

Louvor n.º 773/2009:Louva Maria Elizabeth da Rocha Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

Louvor n.º 774/2009:Louva Isabel Maria Batista Gonçalves da Cunha e Lorena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

Portaria n.º 1083/2009:Medalha da defesa nacional de 1.ª classe concedida ao tenente-general Alexandre Maria de Castro de Sousa Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

Portaria n.º 1084/2009:Medalha da defesa nacional de 1.ª classe concedida ao vice-almirante Álvaro Sabino Guer-reiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43343

Portaria n.º 1085/2009:Medalha da defesa nacional de 1.ª classe concedida ao Professor Doutor António José Bar-reiros Telo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43371

Portaria n.º 1086/2009:Concede a medalha da Defesa Nacional de 1.ª classe ao Dr. José Manuel Silva Mourato . . . 43371

Portaria n.º 1087/2009:Medalha da defesa nacional de 1.ª classe concedida ao Dr. Alberto António Rodrigues Coe-lho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43371

Portaria n.º 1088/2009:Concede a medalha da Defesa Nacional de 1.ª classe ao Dr. José de Barros . . . . . . . . . . . . . 43371

Portaria n.º 1089/2009:Medalha da defesa nacional de 1.ª classe concedida ao tenente-general Francisco António Fialho da Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43372

Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional:

Despacho (extracto) n.º 23388/2009:Nomeação referente ao 1SAR FZ 70720181, Vítor Manuel Cabete Almeida . . . . . . . . . . . . 43372

Despacho (extracto) n.º 23389/2009:Nomeação referente ao 1SAR-M 217988, Daniel José da Encarnação Almeida . . . . . . . . . . 43372

Despacho (extracto) n.º 23390/2009:Nomeação referente ao tenente INF 12818099, Pedro Albino Lopes Castanheira . . . . . . . . . 43372

Despacho (extracto) n.º 23391/2009:Nomeação referente ao sargento-ajudante AM 19819684, Carlos Alberto Roriz Peixoto, em substituição do sargento-chefe AM 19194779, Sílvio Alves Balouta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43372

Despacho (extracto) n.º 23392/2009:Nomeação referente ao 1SAR CM 224584, António José Moita Pinto Gomes . . . . . . . . . . . 43372

Exército:

Aviso (extracto) n.º 18935/2009:Subdelegação de competências do tenente-general ajudante-general do Exército . . . . . . . . . 43373

Força Aérea:

Despacho n.º 23393/2009:Subdelegação de competências do comandante da Base Aérea n.º 5 no CAP/ADMAER 106803-C, Filipe Miguel Ferreira Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43373

Ministério da Administração InternaSecretaria-Geral:

Louvor n.º 775/2009:Concessão de louvor ao cabo de infantaria n.º 1860364, José António Mendes Matos Alves da GNR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43373

Louvor n.º 776/2009:Concessão de louvor ao guarda de infantaria n.º 1920105, Sérgio de Jesus Pinto da GNR . . . 43373

Autoridade Nacional de Protecção Civil:

Louvor n.º 777/2009:Louvor atribuído à técnica superior Maria Isabel Vásquez Vicedo Ferreira da Rocha . . . . . 43373

Louvor n.º 778/2009:Louvor atribuído ao técnico superior Carlos José Carrasco Graça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

Louvor n.º 779/2009:Louvor atribuído à assistente técnica Mariema Dulce Correia Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

Guarda Nacional Republicana:

Declaração n.º 374/2009:Punido com a pena disciplinar de reforma compulsiva o soldado n.º 1970894 — João Ale-xandre da Encarnação Cachaço, do Comando Territorial de Faro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

Declaração n.º 375/2009:Punido com a pena disciplinar de reforma compulsiva, o soldado n.º 1900323 — Luís Alberto Carvalho de Oliveira e Sousa, do Comando Territorial de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

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43344 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Declaração n.º 376/2009:Dispensa de serviço, nos termos da alínea a) do n.º 1 e do n.º 3 do artigo 75.º do EMGNR, ao soldado n.º 1930197 — Vítor Jorge Navalho Jerónimo, do Comando Territorial de San-tarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:

Despacho (extracto) n.º 23394/2009:Renovação da comissão de serviço do inspector de nível 1 José Gregório Barata Rosa no cargo de adjunto do responsável do PF201 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

Despacho n.º 23395/2009:Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . . 43374

Despacho n.º 23396/2009:Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres e de direitos políticos a Geni Maria Fagundes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

Despacho n.º 23397/2009:Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . . 43375

Despacho n.º 23398/2009:Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 43375

Despacho n.º 23399/2009:Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 43375

Ministério da JustiçaGabinete do Ministro:

Despacho n.º 23400/2009:Despacho que dá por finda, a seu pedido, a comissão de serviço do procurador da República Dr. José António Branco como director-adjunto do CEJ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43375

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais:

Despacho (extracto) n.º 23401/2009:Autoriza o início de licença sem vencimento de longa duração a Pedro Manuel Prata Baptista Faria Louro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43375

Despacho (extracto) n.º 23402/2009:Autoriza a concessão de licença sem remuneração, pelo período de um ano, fundada em circunstâncias de interesse público, a Pedro Marques Alves Lecercle Sirvoicar . . . . . . . . . . 43375

Despacho (extracto) n.º 23403/2009:Autoriza a renovação da licença sem vencimento por um ano a Zélia Armanda de Lemos Triunfante e Pereira Neto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43376

Despacho (extracto) n.º 23404/2009:Delegação de competências no âmbito do Regulamento sobre o Internamento de Reclusos em Estabelecimento Prisional de Segurança Máxima e em Secções de Segurança . . . . . . . . 43376

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento RegionalGabinete do Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades:

Despacho n.º 23405/2009:Altera a composição da comissão de acompanhamento do Plano de Ordenamento da Albu-feira de Odeleite, estabelecida na Resolução do Conselho de Ministros n.º 6/2004, de 26 de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43376

Agência Portuguesa do Ambiente:

Declaração de rectificação n.º 2617/2009:Rectificação do despacho n.º 22 976/2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43376

Declaração de rectificação n.º 2618/2009:Rectificação do despacho n.º 22 793/2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43376

Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais:

Aviso n.º 18936/2009:Procedimento concursal para preenchimento de três postos de trabalho de técnico superior do mapa de pessoal do Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais 43376

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43345

Declaração de rectificação n.º 2619/2009:

Rectifica o despacho n.º 4945/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 39, de 25 de Fevereiro de 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43380

Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I. P.:

Deliberação n.º 2938/2009:

Regresso de licença da técnica superior Susana Ferraz Aguiar Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . . 43380

Ministério da Economia e da InovaçãoGabinete do Secretário de Estado do Turismo:

Despacho n.º 23406/2009:

Atribuição da utilidade turística prévia ao Hotel do Carmo, de 4 estrelas . . . . . . . . . . . . . . . 43380

Direcção Regional da Economia do Centro:

Aviso n.º 18937/2009:

Procedimento concursal para postos de trabalho na categoria de técnico superior . . . . . . . . 43381

Gabinete de Estratégia e Estudos:

Aviso n.º 18938/2009:

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho do mapa de pessoal do Gabinete de Estratégia e Estudos para a Direcção de Serviços de Análise Económica e Previsão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43382

Aviso n.º 18939/2009:

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, do mapa de pessoal do Gabinete de Estratégia e Estudos — Direcção de Serviços de Gestão e Informação Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43383

Instituto Português da Qualidade, I. P.:

Despacho n.º 23407/2009:

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.09.6.032 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43385

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das PescasGabinete do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas:

Despacho n.º 23408/2009:

Exoneração do licenciado Henrique Luís Rodrigues Sales Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43385

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte:

Despacho n.º 23409/2009:

Mobilidade interna da técnica superior Maria de Lurdes Miranda Fernandes, para a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43385

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo:

Despacho n.º 23410/2009:

Extinção do Centro de Experimentação do Centro Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43385

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve:

Aviso n.º 18940/2009:

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho de técnico superior e um posto de trabalho de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43385

Aviso n.º 18941/2009:

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho de assistente operacional e dois postos de trabalho de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43388

Ministério das Obras Públicas, Transportes e ComunicaçõesInstituto da Construção e do Imobiliário, I. P.:

Aviso n.º 18942/2009:

Fixa os índices ponderados de custos de mão-de-obra, materiais e equipamentos de apoio re-ferentes aos meses de Abril, Maio e Junho de 2009, para efeito de aplicação das fórmulas de revisão de preços a que se refere o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 6/2004, de 6 de Janeiro . . . . 43391

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43346 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.:

Deliberação (extracto) n.º 2939/2009:Renovação de licença especial da Dr.ª Maria da Nazaré Saias Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43392

Ministérios das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Despacho n.º 23411/2009:Nomeação dos quatro elementos da comissão de acompanhamento e fiscalização dos pro-jectos de investigação e desenvolvimento — CAF, representantes dos Ministérios das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior . . . . . . . 43393

Ministério do Trabalho e da Solidariedade SocialDirecção-Geral da Segurança Social:

Declaração (extracto) n.º 377/2009:Registo da alteração dos estatutos da instituição particular de solidariedade social Associação Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos da Falagueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43393

Declaração (extracto) n.º 378/2009:Registo da alteração dos estatutos da instituição particular de solidariedade social Fundação Engenheiro Gaspar Natal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43393

Instituto de Informática, I. P.:

Declaração de rectificação n.º 2620/2009:Rectifica o aviso n.º 18 122/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 15 de Outubro de 2009, a p. 41 767 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43393

Declaração de rectificação n.º 2621/2009:Rectifica o aviso n.º 18 121/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 15 de Outubro de 2009, a p. 41 765 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43394

Ministério da SaúdeSecretaria-Geral:

Despacho (extracto) n.º 23412/2009:Concede autorização para passar à situação de licença extraordinária a Irene Dias Ferreira An-tunes, assistente administrativa do quadro da Administração Regional de Saúde do Centro, I. P. 43395

Despacho (extracto) n.º 23413/2009:Concede autorização para passar à situação de licença de longa duração não remunerada a Claudete Costa, assistente técnica da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde . . . . . . . . . . 43395

Despacho (extracto) n.º 23414/2009:Concede autorização para passar à situação de licença extraordinária a Bruno Miguel Moreira dos Santos Rodrigues da Silva, assistente operacional do quadro da Administração Regional de Saúde do Centro, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43395

Administração Regional de Saúde do Alentejo, I. P.:

Despacho (extracto) n.º 23415/2009:Nomeação na categoria de técnico especialista de 1.ª/ TDT — Centro de Saúde de Grandôla 43395

Despacho (extracto) n.º 23416/2009:Nomeação na categoria de técnico principal /TDT — Centro de Saúde de Odemira . . . . . . . 43395

Despacho (extracto) n.º 23417/2009:Nomeação na categoria de técnico principal/TDT — Centro de Saúde de Santiago do Ca-cém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43395

Despacho (extracto) n.º 23418/2009:Lista nominativa de colocação de pessoal em situação voluntária de mobilidade especial . . . 43395

Despacho (extracto) n.º 23419/2009:Nomeação na categoria de técnico superior principal do quadro de pessoal da Administração Regional de Saúde do Alentejo, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Hospitais Civis de Lisboa:

Aviso n.º 18943/2009:Cessação de funções por falecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43347

Deliberação n.º 2940/2009:

Redução de uma hora do seu horário semanal à assistente graduada de patologia clínica Dr.ª Maria Fernanda da Silva Brás Ladeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Deliberação n.º 2941/2009:

Redução de uma hora do seu horário semanal à assistente graduada de medicina interna Dr.ª Ana Maria Franco Dias Ferreira Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Despacho n.º 23420/2009:

Licença sem remuneração, por 90 dias, da enfermeira graduada Maria Manuela Fernandes Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Declaração de rectificação n.º 2622/2009:

Rectifica o aviso n.º 16 874/2009, de 28 de Setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.:

Despacho n.º 23421/2009:

Constituição da comissão paritária, designada pelo conselho directivo, do INSA, e os restantes eleitos pelos trabalhadores do INSA, por um período de três anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Despacho (extracto) n.º 23422/2009:

Aprova Peter Jordan nas provas de habilitação para o exercício de coordenação, na área de doenças crónico-degenerativas e genéticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Despacho (extracto) n.º 23423/2009:

Emanuel Fernandes de Almeida Rodrigues, enfermeiro graduado, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — autorizada a licença sem remu-neração de longa duração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Ministério da EducaçãoDirecção Regional de Educação do Norte:

Aviso n.º 18944/2009:

Homologação da lista de ordenação final do concurso para assistente operacional . . . . . . . . 43397

Aviso n.º 18945/2009:

Homologação da lista de ordenação final do concurso para assistente técnico . . . . . . . . . . . 43397

Aviso n.º 18946/2009:

Torna público a lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal para assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Aviso n.º 18947/2009:

Torna público a lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Aviso n.º 18948/2009:

Afixação da lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Despacho n.º 23424/2009:

Nomeação e transferência relativa ao ano escolar de 2009-2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43398

Despacho n.º 23425/2009:

Professora titular em regime de comissão de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43398

Despacho n.º 23426/2009:

Homologação de contratos do pessoal docente referente ao ano escolar de 2008-2009 . . . . . 43398

Despacho n.º 23427/2009:

Exercício das funções de professora bibliotecária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43398

Declaração de rectificação n.º 2623/2009:

Declaração de rectificação do despacho n.º 28 367/2008, de 5 de Novembro . . . . . . . . . . . . 43398

Aviso n.º 18949/2009:

Lista unitária de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43398

Aviso n.º 18950/2009:

Lista unitária de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43399

Aviso n.º 18951/2009:

Publicação das listas finais homologadas para os concursos da categoria de assistente técnico e assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43399

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43348 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Aviso (extracto) n.º 18952/2009:Lista de ordenação final dos candidatos ao processo de selecção para contrato de prestação de serviços, na modalidade de contrato de tarefa, em regime de tempo parcial . . . . . . . . . . . 43399

Aviso (extracto) n.º 18953/2009:Lista de ordenação final dos candidatos ao concurso para a categoria de assistente opera-cional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43399

Aviso (extracto) n.º 18954/2009:Lista de ordenação final dos candidatos ao concurso para a categoria de assistente técnico 43400

Aviso n.º 18955/2009:Nomeação da subdirectora e adjuntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18956/2009:Agrupamento de Escolas de Eiriz — nomeação, em comissão de serviço, de professores titulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18957/2009:Nomeação de adjunta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18958/2009:Nomeação de adjunta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18959/2009:Nomeação de adjunta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18960/2009:Nomeação de subdirector . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18961/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de dois postos de trabalho — assistentes técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43400

Aviso n.º 18962/2009:Lista de antiguidade pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43401

Aviso n.º 18963/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de três postos de trabalho — assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43401

Despacho n.º 23428/2009:Nomeação de coordenadora técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43401

Aviso (extracto) n.º 18964/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente com referência a 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . 43401

Aviso n.º 18965/2009:Agrupamento Vertical de Escolas do Levante da Maia — lista de ordenação final dos candi-datos ao concurso para a categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43401

Aviso n.º 18966/2009:Lista de ordenação final dos candidatos ao concurso para a categoria de assistente operacional 43401

Aviso n.º 18967/2009:Lista de ordenação final dos candidatos ao concurso para a categoria de assistente operacional em contrato a termo resolutivo certo por tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43401

Aviso n.º 18968/2009:Lista de ordenação final para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43402

Despacho n.º 23429/2009:Designação da docente para exercer as funções de professora bibliotecária por um período de quatro anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43402

Despacho n.º 23430/2009:Nomeação da subdirectora e adjuntos do Agrupamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43402

Despacho n.º 23431/2009:Lista unitária de ordenação final do concurso para três lugares de assistentes operacionais 43402

Despacho n.º 23432/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43402

Aviso n.º 18969/2009:Renovação do contrato do pessoal docente — ano lectivo de 2008-2009 . . . . . . . . . . . . . . . 43402

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43349

Aviso (extracto) n.º 18970/2009:Lista de antiguidade de pessoal docente em 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43402

Aviso n.º 18971/2009:Homologação dos contratos do pessoal docente — ano lectivo 2008-2009 . . . . . . . . . . . . . . 43402

Aviso n.º 18972/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente referente a 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . 43403

Despacho n.º 23433/2009:No uso da autorização concedida por despacho de 31 de Julho de 2009 do Secretário de Estado da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43403

Despacho n.º 23434/2009:Delega competências na chefe de serviços de administração escolar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43403

Despacho n.º 23435/2009:Delegação de competências da subdirectora para efectuar a avaliação de desempenho da chefe de serviços de administração escolar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43403

Despacho n.º 23436/2009:Nos termos do disposto n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 759/2009, de 16 de Julho, delego nas coordenadoras de estabelecimento das EB 1/JI a competência para efectuar a avaliação de desempenho das assistentes operacionais que prestam serviços nas referidas escolas . . . 43403

Despacho n.º 23437/2009:Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Portaria n.º 759/2009, de 16 de Julho, delego nas adjuntas Angelina Manuela Marques Pinto de Almeida e Diana Paula Coelho Silva . . . . 43403

Aviso n.º 18973/2009:Publicação da lista unitária de ordenação de assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43403

Aviso n.º 18974/2009:Escola Secundária da Senhora da Hora — afixação de lista de ordenação final . . . . . . . . . . 43403

Aviso n.º 18975/2009:Escola Secundária da Senhora da Hora — abertura de procedimento concursal comum para a função de assistente operacional (recuperação de vaga) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43403

Aviso n.º 18976/2009:Publicação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para a categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43404

Aviso n.º 18977/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43404

Aviso n.º 18978/2009:Lista homologada de ordenação final do procedimento concursal para a categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43404

Aviso n.º 18979/2009:Lista homologada de ordenação final do procedimento concursal para a categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43404

Aviso n.º 18980/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . 43404

Direcção Regional de Educação do Centro:

Despacho n.º 23438/2009:Lista de classificação do concurso de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

Despacho n.º 23439/2009:Lista de classificação do concurso de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

Despacho n.º 23440/2009:Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, para a carreira de assistente técnico . . . . . . 43405

Despacho n.º 23441/2009:Mobilidade interna intercategorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

Despacho n.º 23442/2009:Nomeação da coordenadora técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

Despacho n.º 23443/2009:Nomeação de encarregada operacional em comissão de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

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43350 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Aviso n.º 18981/2009:Lista de ordenação final de procedimento concursal comum para preenchimento de oito postos de trabalho em regime de contrato resolutivo certo a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

Aviso n.º 18982/2009:Listas unitárias de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43405

Aviso n.º 18983/2009:Lista de ordenação do procedimento concursal para preenchimento de dois postos de trabalho para a categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43406

Aviso n.º 18984/2009:Lista de ordenação do procedimento concursal para preenchimento de dois postos de trabalho para assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43406

Aviso n.º 18985/2009:Nomeação de professores bibliotecários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43406

Aviso n.º 18986/2009:Publicação da lista unitária de ordenação final dos candidatos admitidos (AT) e (AO) . . . . . 43406

Aviso n.º 18987/2009:Publicação de oferta de trabalho para técnico de diagnóstico e encaminhamento (CNOs) . . . . 43406

Aviso n.º 18988/2009:Procedimento concursal comum para contratos de prestação de serviços, na modalidade de contrato de tarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43407

Aviso (extracto) n.º 18989/2009:Mobilidade interna intercategorias para exercício de funções de encarregada operacional . . . . 43408

Aviso n.º 18990/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43408

Aviso n.º 18991/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de oito postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . 43408

Aviso (extracto) n.º 18992/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente a 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43408

Aviso n.º 18993/2009:Lista de ordenação final do procedimento concursal, para preenchimento de seis postos de trabalho — assistente operacional — em regime de contrato de trabalho por tempo indeter-minado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43408

Aviso n.º 18994/2009:Procedimento concursal para três contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial — categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43408

Aviso (extracto) n.º 18995/2009:Afixação das listas de ordenação final relativas ao procedimento concursal comum para a contratação de três assistentes operacionais e um assistente técnico com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43409

Despacho (extracto) n.º 23444/2009:Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade — situação de mobilidade interna para o exercício das funções de encarregado operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43409

Despacho (extracto) n.º 23445/2009:Nomeação de docentes em comissão de serviço para o desempenho de professor titular . . . 43409

Aviso n.º 18996/2009:Lista unitária de ordenação final do concurso publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43409

Aviso n.º 18997/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43409

Aviso n.º 18998/2009:Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43409

Aviso n.º 18999/2009:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de três postos de trabalho de assistente operacional do Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria . . . . . 43409

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43351

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo:

Despacho n.º 23446/2009:Designação do professor bibliotecário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43410

Despacho (extracto) n.º 23447/2009:Delegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43410

Despacho n.º 23448/2009:Renovação de licença sem vencimento por um ano para o ano escolar 2009-2010 . . . . . . . . 43410

Despacho n.º 23449/2009:Colocação em situação de mobilidade interna intercategorias para o exercício de funções de encarregada operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43410

Despacho n.º 23450/2009:Nomeação da adjunta da directora do Agrupamento de Escolas da Benedita . . . . . . . . . . . . 43410

Aviso n.º 19000/2009:Lista de ordenação final referente ao concurso para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . 43410

Declaração de rectificação n.º 2624/2009:Rectifica o nome da subdirectora no despacho (extracto) n.º 21 865/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 30 de Setembro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso n.º 19001/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente 2008-2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso (extracto) n.º 19002/2009:Mobilidade interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso (extracto) n.º 19003/2009:Afixação da lista de antiguidade do pessoal docente do Agrupamento reportada a 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso (extracto) n.º 19004/2009:Publicação da lista de ordenação final dos candidatos a concurso para assistentes operacionais do Agrupamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso n.º 19005/2009:Nomeação e data de entrada em funções do subdirector e adjuntos do director deste Agrupa-mento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso n.º 19006/2009:Aviso de abertura de procedimento contratual comum para preenchimento de dois postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas, até 18 de Dezembro de 2009, na modalidade de contrato em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43411

Aviso n.º 19007/2009:Nomeação de encarregado operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43412

Aviso n.º 19008/2009:Concurso comum de recrutamento em regime de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial para dois assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43412

Aviso n.º 19009/2009:Colocação de assistente operacional em situação de mobilidade interna intercategorias . . . . 43412

Aviso (extracto) n.º 19010/2009:Escola Secundária de Leal da Câmara — publicação da lista de antiguidade do pessoal do-cente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43412

Aviso (extracto) n.º 19011/2009:Abertura de procedimento concursal para contratação de dois assistentes técnicos . . . . . . . . 43412

Aviso n.º 19012/2009:Procedimento concursal para preenchimento de dois postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial para o Agrupamento de Escolas Manuel da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43414

Aviso n.º 19013/2009:Abertura do procedimento concursal para quatro postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo e tempo parcial para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43415

Despacho n.º 23451/2009:Designação da docente bibliotecária Maria de Lurdes Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43415

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43352 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Direcção Regional de Educação do Alentejo:

Despacho n.º 23452/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal a um lugar de assistente técnico 43415

Despacho n.º 23453/2009:Homologação da lista de ordenação final do procedimento concursal comum para ocupação de dois postos de trabalho em regime de contrato de funções públicas por tempo indeterminado, categoria e carreira de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43415

Aviso n.º 19014/2009:Lista de classificação final — assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43416

Aviso n.º 19015/2009:Lista de classificação final — assistentes técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43416

Direcção Regional de Educação do Algarve:

Contrato n.º 361/2009:Adenda aos contratos-programa relativos ao financiamento do programa das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico — ano lectivo de 2008-2009 . . . . . 43416

Contrato n.º 362/2009:Adenda aos contratos-programa relativos ao financiamento do programa das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico — ano lectivo 2008-2009 . . . . . . . . 43416

Louvor n.º 780/2009:Louva o vice-presidente do conselho executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43417

Louvor n.º 781/2009:Louva a vice-presidente do conselho executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43417

Aviso n.º 19016/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43417

Aviso n.º 19017/2009:Lista de ordenação final do procedimento concursal para assistente operacional . . . . . . . . . 43417

Aviso n.º 19018/2009:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43417

Aviso n.º 19019/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal em regime de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, para a categoria de assistente técnico . . . . . . 43417

Aviso n.º 19020/2009:Anulação do aviso n.º 18 050/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 14 de Outubro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43417

Aviso n.º 19021/2009:Anulação do aviso n.º 18 051/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 14 de Outubro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43418

Aviso n.º 19022/2009:Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para a carreira e categoria de técnico superior para o exercício de funções de Profissional de Reconhecimento e Validação de Competências (RVC), para o Centro de Novas Oportunidades da Escola Se-cundária Poeta António Aleixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43418

Aviso n.º 19023/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de dois postos de trabalho, na carreira e na categoria de assistente operacional . . . . 43420

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino SuperiorGabinete do Ministro:

Despacho n.º 23454/2009:Homologação da eleição do reitor da Universidade do Minho — Prof. Doutor António Augusto Magalhães da Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

Despacho n.º 23455/2009:Considera que não se alteram os pressupostos e circunstâncias subjacentes ao reconheci-mento de interesse público do Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança com a transmissão que se venha a operar, nos termos da lei, da sua titularidade da ENSI-BRIGA — Educação e Formação, L.da, para a CESPU — Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, C. R. L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43353

Despacho n.º 23456/2009:

Concede autonomia financeira ao Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais:

Louvor n.º 782/2009:

Louvor do funcionário Joaquim José Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43421

Ministério da CulturaDirecção-Geral de Arquivos:

Despacho (extracto) n.º 23457/2009:

Nomeação em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de chefe de divisão do Arquivo Distrital de Leiria do Mestre Acácio Fernando dos Santos Lopes de Sousa . . . . . . . . . . . . . . 43421

Direcção-Geral das Artes:

Despacho n.º 23458/2009:

Nomeação, em comissão de serviço, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, na sequência de procedimento concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43421

Despacho n.º 23459/2009:

Nomeação, em comissão de serviço, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, na sequência de procedimento concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43422

Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.:

Aviso n.º 19024/2009:

Preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. . . . . . . 43422

Aviso n.º 19025/2009:

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43424

Aviso n.º 19026/2009:

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43427

Aviso n.º 19027/2009:

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43429

Aviso n.º 19028/2009:

Procedimento concursal comum o preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/ ca-tegoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43432

Aviso n.º 19029/2009:

Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho, da carreira de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43434

Aviso n.º 19030/2009:

Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43437

Aviso n.º 19031/2009:

Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43439

Aviso n.º 19032/2009:

Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43442

Aviso n.º 19033/2009:

Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43445

PARTE D Tribunal da Comarca de AlcanenaAnúncio n.º 8091/2009:

Prestação de contas no processo n.º 227-F/2002 em que é falida JUSTIPELE . . . . . . . . . . . 43448

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43354 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de AlcobaçaAnúncio n.º 8092/2009:Processo de insolvência n.º 1981/09.4TBACB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43448

Tribunal da Comarca de AlmeirimAnúncio n.º 8093/2009:Designado dia para assembleia de credores — processo n.º 28 06 7TBALR . . . . . . . . . . . . 43448

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de AmaranteAnúncio n.º 8094/2009:Insolvência n.º 1075/09.2TBAMT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43448

Tribunal da Comarca de BaiãoAnúncio (extracto) n.º 8095/2009:Insolvência de Óscar Monteiro Pinto Portela (processo n.º 381/09.0TBBAO) . . . . . . . . . . . 43449

Tribunal da Comarca do Baixo VougaAnúncio n.º 8096/2009:Declaração de insolvência — processo n.º 1321/09.2T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43449

1.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de BarcelosAnúncio n.º 8097/2009:Publicidade da prestação de contas no processo de prestação de contas administrador (CIRE) n.º 2907/08.8TBBCL-F . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43450

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de BragaAnúncio n.º 8098/2009:Processo de insolvência n.º 5066/09.5TBBRG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43450

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de BragançaAnúncio n.º 8099/2009:Insolvência n.º 1113/09.9TBBGC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43450

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de CantanhedeAnúncio n.º 8100/2009:Processo n.º 631/09.3TBCNT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43451

1.º Juízo Cível do Tribunal de Família e Menores e de Comarca de CascaisAnúncio n.º 8101/2009:Publicação da declaração de insolvência proferida nos autos de insolvência n.º 2601/09.2TBCSC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43451

3.º Juízo do Tribunal da Comarca da CovilhãAnúncio n.º 8102/2009:Publicação do encerramento de insolvência n.º 838/07.8TBCVL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43452

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GuimarãesAnúncio n.º 8103/2009:Publicação de sentença e citação de credores e outros interessados na insolvência n.º 3702/09.2TBGMR em que é insolvente Juliana Castro Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43452

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GuimarãesAnúncio n.º 8104/2009:Insolvência de pessoa singular (apresentação) n.º 2824/09.4TBGMR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43453

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43355

5.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GuimarãesAnúncio n.º 8105/2009:

Sentença de declaração de insolvência de pessoa colectiva (apresentação) no processo n.º 3669/09.7TBGMR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43453

3.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de LeiriaAnúncio n.º 8106/2009:

Publicidade da sentença de indeferimento no âmbito do processo insolvência n.º 949/09.5TBLRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43454

9.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 8107/2009:

Sentença proferida no processo n.º.896/09.0YXLSB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43454

10.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 8108/2009:

Sentença proferida no processo n.º 2064/09.2YXLSB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43454

1.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 8109/2009:

Publicidade de encerramento — processo de insolvência n.º 1231/06.5TYLSB . . . . . . . . . . 43455

2.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 8110/2009:

Declaração de insolvência — processo n.º 1189/09.9TYLSB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43455

3.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 8111/2009:

Sentença de encerramento da insolvência — processo n.º 1495/08.0TYLSB . . . . . . . . . . . . 43455

1.º Juízo Cível do Tribunal de Comarca e de Família e Menores de MatosinhosAnúncio n.º 8112/2009:

Publicidade da sentença nos autos de insolvência n.º 3794/09.4TBMTS . . . . . . . . . . . . . . . . 43456

3.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Oliveirade Azeméis

Anúncio n.º 8113/2009:

Declaração de encerramento do processo n.º 881/09.2TBOAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43456

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de Paços de FerreiraAnúncio n.º 8114/2009:

Declaração da insolvência no processo n.º 1542/09.8TBPFR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43456

3.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de ParedesAnúncio n.º 8115/2009:

Despacho inicial de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário no processo insolvência n.º 489/09.2TBPRD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43457

Tribunal da Comarca de PinhelAnúncio (extracto) n.º 8116/2009:

Encerramento por insuficiência da massa insolvente — artigo 232.º — processo n.º 39/09.0TBPNH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43457

Anúncio (extracto) n.º 8117/2009:

Encerramento por insuficiência da massa insolvente — processo n.º 106/09.0TBPNH . . . . 43457

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43356 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de PombalAnúncio n.º 8118/2009:

Publicidade da sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de insolvência n.º 2116/09.9TBPBL — 2.º Juízo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43457

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do PortoAnúncio n.º 8119/2009:

Publicidade da sentença de declaração de insolvencia no processo n.º 1237/09.2TJPRT . . . 43458

Anúncio n.º 8120/2009:

Processo n.º 494/09.9TJPRT — insolvente: Guilherme Alberto M. Andrade Santarém . . . . . 43458

3.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca da Póvoa de VarzimAnúncio n.º 8121/2009:

Insolvência n.º 2506/09.7TBPVZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43458

4.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Santa Maria da Feira

Anúncio n.º 8122/2009:

Convocatória de assembleia de credores — insolvência de pessoa colectiva (requerida) — pro-cesso n.º 5489/08.7TBVFR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43459

2.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Santo TirsoAnúncio n.º 8123/2009:

Prestação de contas administrador — n.º 3744/08.5TBSTS-F . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43459

Anúncio n.º 8124/2009:

Convocatória de assembleia de credores, n.º 936/09.3TBSTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43459

1.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Viana do CasteloAnúncio n.º 8125/2009:

Assembleia de credores em que é insolvente RVC — Rolamentos de Viana do Castelo, L.da — pro-cesso n.º 1761/09.7TBVCT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43459

3.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Viana do CasteloAnúncio n.º 8126/2009:

Declaração de insolvência de GRANIMAC, S. A. — processo n.º 2867/09.8TBVCT . . . . . 43460

1.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Vila Novade Famalicão

Anúncio n.º 8127/2009:

Insolvência n.º 2366/09.8TJVNF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43460

4.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Vila Novade Famalicão

Anúncio n.º 8128/2009:

Publicação da declaração de insolvência — processo n.º 3234/09.9TJVNF . . . . . . . . . . . . . 43460

5.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de Vila Novade Famalicão

Anúncio n.º 8129/2009:

Processo n.º 4326/08.7TJVNF — insolvência de pessoa singular (apresentação) . . . . . . . . . 43461

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 8130/2009:

Despacho de exoneração do passivo restante no processo n.º 5792/09.9TBVNG . . . . . . . . . 43461

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43357

1.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 8131/2009:Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de insolvência com o n.º 3561/09.5TBSTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43462

Anúncio n.º 8132/2009:Declaração de insolvência — processo n.º 698/09.4TYVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43462

3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 8133/2009:Sentença e citação de credores e outros interessados — processo n.º 742/09.5TYVNG — insolvente: Lendecke (Portugal) — Maq. Equip. Ind. Confecção, L.da . . . . 43463

Anúncio n.º 8134/2009:Convocatória de assembleia de credores — aprovação do plano de insolvência no processo n.º 241/09.5TYVNG — Qimonda Portugal, S. A. (apresentação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43463

1.º Juízo de Competência Especializada Cível do Tribunal da Comarca de ViseuAnúncio n.º 8135/2009:Insolvência n.º 2437/09.0TBVIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43463

Conselho Superior da MagistraturaDespacho (extracto) n.º 23460/2009:Efectivação — Dr. Pedro Manuel Faria de Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43464

Ministério PúblicoParecer n.º 24/2009:Oficiais de ligação nomeados em comissão de serviço ao abrigo do Decreto-Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, para organismos internacionais ou países estrangeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 43464

PARTE E Câmara dos Técnicos Oficiais de ContasListagem n.º 316/2009:31.ª lista dos técnicos oficiais de contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43473

ISCTE — Instituto Universitário de LisboaDeliberação n.º 2942/2009:Alteração ao Regulamento da Estrutura Orgânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43485

Escola Superior de Enfermagem de LisboaAviso n.º 19034/2009:Eleição da professora-coordenadora Maria Alice dos Santos Curado como presidente do conselho pedagógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43486

Universidade AbertaDespacho (extracto) n.º 23461/2009:Nomeação de júri para provas de obtenção do grau de doutor, no Ramo de Ciências da Edu-cação, Especialidade Didácticas e Metodologia de Ensino — aprendizagem, requerido pela mestre Alexandra Sofia Quintas Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43486

Regulamento n.º 421/2009:Homologação das alterações do Regulamento do Curso de Licenciatura em Estudos Portu-gueses e Lusófonos (1.º Ciclo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43486

Despacho (extracto) n.º 23462/2009:Nomeação, em regime de substituição, como chefe de equipa da área operativa de recursos humanos dos serviços operacionais e financeiros (SOF), cargo equiparado a cargo de direcção intermédia do 2.º grau, da licenciada Maria Eulália Costa Nobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43489

Despacho (extracto) n.º 23463/2009:Nomeação, em regime de substituição, para o cargo de coordenadora dos Serviços de Apoio ao Estudante (SAE), equiparado a cargo de direcção intermédia do 1.º grau, da mestre Isabel Maria Martinho Lopes Saraiva de Matos Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43489

joao.j.pereira
Realce
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43358 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Despacho (extracto) n.º 23464/2009:

Nomeação, em regime de substituição, para o cargo de director da Unidade de Produção e Gestão de Conteúdos de Ensino (UPGCE), equiparado a cargo de direcção intermédia do 1.º grau, do licenciado António Viegas Beles Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43490

Despacho (extracto) n.º 23465/2009:

Nomeação, em regime de substituição, para o cargo de coordenador dos Serviços Operacionais e Financeiros, equiparado a cargo de direcção intermédia do 1.º grau, do licenciado José João Januário Hipólito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43490

Universidade de ÉvoraAviso n.º 19035/2009:

Constituição do júri das provas de doutoramento em Química requeridas por Ana Vitória Martins Neves Barrocas Dordio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43490

Universidade de LisboaAviso (extracto) n.º 19036/2009:

Cessaram o contrato com a Faculdade de Direito os Mestres Ricardo Henriques da Palma Borges, Carlos Manuel Oliveira Soares, José Alexandre Guimarães de Sousa Pinheiro, Maria João Costa Luz da Palma, Sónia Maria Gemas Dias e Alegre Donário . . . . . . . . . . . . . . . . . 43490

Contrato (extracto) n.º 363/2009:

Celebrado contrato entre a Faculdade de Direito e a mestra Catarina Luísa Monteiro Pires 43491

Universidade da MadeiraDespacho n.º 23466/2009:

Delegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Despacho n.º 23467/2009:

Delegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Universidade do MinhoDespacho (extracto) n.º 23468/2009:

Equiparações a bolseiro dos Doutores Estelita Vaz, Graciete Dias, José Brilha, Rui Ralha, Jorge Pamplona e Andreia Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Despacho (extracto) n.º 23469/2009:

Equiparações a bolseiro dos Doutores Mikhail Vasilevskiy, Maria Jesus Matos, Vasco Teixeira e Dorit Elisabeth Schuller . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Despacho (extracto) n.º 23470/2009:

Equiparação a bolseiro da Doutora Marta Susana Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Despacho (extracto) n.º 23471/2009:

Equiparação a bolseiro do Doutor Vasco Manuel Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Despacho (extracto) n.º 23472/2009:

Equiparações a bolseiro dos Doutores Luís Pinto, Wolfram Erlhagen, Diamantino Pereira, Pedro Simões, Carlos Alves, Luís Marques e Alice Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43491

Despacho (extracto) n.º 23473/2009:

Equiparação a bolseiro do Doutor Jorge Manuel Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43492

Despacho (extracto) n.º 23474/2009:

Equiparação a bolseiro do Doutor Nuno Miguel Peres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43492

Despacho (extracto) n.º 23475/2009:

Equiparação a bolseiro do Doutor Francisco José Macedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43492

Despacho (extracto) n.º 23476/2009:

Equiparações a bolseiro dos licenciados Luís Gonçalves e António Pereira . . . . . . . . . . . . . 43492

Louvor n.º 783/2009:

Louvor a Manuel Sousa Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43492

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43359

Universidade Nova de LisboaEdital n.º 1064/2009:Concurso para provimento de um lugar de professor associado para o Grupo de Sociologia, disciplina de Macrossociologia, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas desta Univer-sidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43492

Despacho (extracto) n.º 23477/2009:Tramitação de nomeação provisória a definitiva da investigadora auxiliar Paula Maria Marques Leal Sanches Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43493

Despacho n.º 23478/2009:Nomeação da licenciada Margarida Maria de Freitas de Senna Martinez no cargo de admi-nistrador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43493

Universidade Técnica de LisboaAviso n.º 19037/2009:Publicação da lista unitária da ordenação dos candidatos do procedimento concursal para um posto de trabalho na Faculdade de Arquitectura da UTL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43493

Aviso n.º 19038/2009:Lista dos candidatos da ordenação final para o preenchimento de um posto de trabalho para assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43493

Despacho (extracto) n.º 23479/2009:Publicação do contrato de trabalho por tempo indeterminado da técnica superior Ana Maria Cotrim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43493

Despacho (extracto) n.º 23480/2009:Contrato de trabalho por tempo indeterminado da técnica superior Marta Corrente . . . . . . . 43493

Serviços de Acção Social da Universidade Técnica de LisboaAviso n.º 19039/2009:Procedimento concursal de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho de técnico superior da carreira geral de técnico superior, conforme caracterização no mapa de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43494

Instituto Politécnico do Cávado e do AveDespacho n.º 23481/2009:Delegação de competências na administradora dos Serviços de Acção Social . . . . . . . . . . . 43496

Despacho n.º 23482/2009:Nomeação da administradora do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave . . . . . . . . . . . . . 43497

Instituto Politécnico de LisboaDespacho n.º 23483/2009:Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado do mestre Henrique Sanches Manso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

Instituto Politécnico do PortoDeclaração de rectificação n.º 2625/2009:Rectifica o despacho (extracto) n.º 20 470/2008 respeitante ao equiparado a professor-adjunto Manuel Gradim de Oliveira Gericota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

Despacho (extracto) n.º 23484/2009:Provimento de Jorge Miguel Quaresma da Rocha Alves como equiparado a assistente, a tempo parcial — 55 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

Despacho (extracto) n.º 23485/2009:Provimento de Lídia da Conceição da Silva Guedes, como equiparada a assistente, a partir de 30 de Outubro de 2008 e até 29 de Outubro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

Despacho (extracto) n.º 23486/2009:Provimento de Aldina Isabel de Azevedo Correia, como equiparada a assistente, a partir de 21 de Setembro de 2008 e validade até 31 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

Despacho (extracto) n.º 23487/2009:Provimento de Joana Maria Costa da Silva Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

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43360 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Instituto Politécnico de Viana do CasteloContrato (extracto) n.º 364/2009:Contratos de Sónia Patrícia e Jorge Esparteiro — ESCE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

Instituto Politécnico de ViseuDespacho (extracto) n.º 23488/2009:Rescisão do contrato administrativo de provimento celebrado com o docente António Miguel da Cunha Albino de Carvalho, da Escola Superior Agrária deste Instituto . . . . . . . . . . . . . . 43497

Despacho (extracto) n.º 23489/2009:Rescisão do contrato administrativo de provimento com a docente Alexandra Cristina Nédio Pereira Bica, da Escola Superior Agrária deste Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43497

PARTE G Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E. P. E.Aviso (extracto) n.º 19040/2009:Lista de pessoal aposentado durante o mês de Outubro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Deliberação (extracto) n.º 2943/2009:Cessação definitiva de funções públicas de António Fernandes Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Deliberação (extracto) n.º 2944/2009:Passagem a assistente graduado de José Carlos Pastrana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Deliberação (extracto) n.º 2945/2009:Cessação definitiva de funções públicas de Elisa Maria Costa Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Hospital Infante D. Pedro, E. P. E.Deliberação (extracto) n.º 2946/2009:Nomeação em comissão de serviço da directora dos Serviços Farmacêuticos Dr.ª Isabel Maria Matos Cruz Pereira Rosete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Despacho (extracto) n.º 23490/2009:Acumulação de funções privadas — Elsa Maria de Oliveira Pinheiro de Melo . . . . . . . . . . 43498

Despacho (extracto) n.º 23491/2009:Acumulação de funções públicas — Conceição Fernandes da Silva Neves . . . . . . . . . . . . . 43498

Despacho (extracto) n.º 23492/2009:Acumulação de funções públicas — Carlos Jorge Cardoso Simões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Despacho (extracto) n.º 23493/2009:Acumulação de funções públicas — Maria Emília Rodrigues Prudente . . . . . . . . . . . . . . . . 43498

Hospital de São João, E. P. E.Aviso (extracto) n.º 19041/2009:Lista de candidatos admitidos para a frequência do ciclo de estudos especiais de pediatria 43499

Hospital de São Teotónio, E. P. E.Deliberação (extracto) n.º 2947/2009:Cessação do vínculo a função publica e celebração de contrato de trabalho por tempo inde-terminado de Gina Maria Ferreira e Sónia Alexandra Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43499

Deliberação (extracto) n.º 2948/2009:Contrato de trabalho por tempo indeterminado em exercício de funções públicas como as-sistente graduada de radiologia — Dr.ª Cristina Santiago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43499

Deliberação (extracto) n.º 2949/2009:Progressão para assistente graduado de radioliogia do Dr. Carlos Aragão . . . . . . . . . . . . . . . 43499

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo , E. P. E.Aviso n.º 19042/2009:Exame de saída da época de Julho-Agosto, internato médico de medicina geral e familiar, da Dr.ª Inês Ennes Ferreira Sayanda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43499

Despacho n.º 23494/2009:Mobilidade interna da enfermeira Rita Susana Tomé Salvado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43499

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43361

PARTE H CIMAL — Comunidade Intermunicipal do Alentejo LitoralAviso (extracto) n.º 19043/2009:

Designação do secretário executivo da CIMAL — Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43499

Município da AmadoraAviso n.º 19044/2009:

Cessação do vínculo com o assistente operacional António Manuel Correia Inácio, por não ter revelado possuir as competências exigidas pelo posto de trabalho durante o período ex-perimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43500

Município de BarcelosAviso n.º 19045/2009:

Procedimento concursal comum para contratação por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . 43500

Município do BarreiroAviso n.º 19046/2009:

Processo disciplinar pendente a cantoneiro de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43501

Município de Campo MaiorAviso n.º 19047/2009:

Aviso referente à mobilidade interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43501

Aviso n.º 19048/2009:

Aviso referente à mobilidade interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43501

Município de Castro VerdeAviso n.º 19049/2009:

Lista de ordenação final referente ao procedimento concursal comum para constituição de RJEP por tempo determinado para um posto de trabalho de técnico superior (engenheiro civil) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43501

Município de ÉvoraAviso n.º 19050/2009:

Nomeação de José António Manteigas Pé-Leve no cargo de director do Departamento de Gestão e Administração, em comissão de serviço, por três anos, na sequência de procedimento concursal, publicado no Diário da República, n.º 223, de 17 de Novembro de 2008 . . . . . . 43502

Declaração de rectificação n.º 2626/2009:

Rectificação do Regulamento do Cartão Évora Solidária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43502

Município de Ferreira do ZêzereAviso n.º 19051/2009:

Cessação da relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação . . . . . . . . . . . 43502

Município de Figueira de Castelo RodrigoAviso (extracto) n.º 19052/2009:

Actualização de contrato de trabalho por tempo indeterminado da técnica superior Olga Maria Teixeira Lourenço da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43502

Aviso (extracto) n.º 19053/2009:

Cessação de relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação, de Francisco José Fernandes Janeiro, chefe da Divisão de Planeamento, Urbanismo, Habitação e Ambiente . . . . 43502

Município da GuardaAviso n.º 19054/2009:

Denúncia de contrato a termo resolutivo certo em funções públicas com a trabalhadora Cristina da Conceição Salvador Bogalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43502

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43362 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Município de LouresDeclaração de rectificação n.º 2627/2009:Rectifica a deliberação n.º 2331/2009, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 10 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43502

Município da LousãEdital n.º 1065/2009:Apreciação pública do projecto de Regulamento Municipal das Taxas e Compensações Ur-banísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43503

Município de LousadaAviso n.º 19055/2009:Lista das adjudicações efectuadas durante o ano de 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43503

Município de MatosinhosAviso n.º 19056/2009:Celebração de contratos individuais de trabalho para o exercício de funções públicas para diversas categorias após concursos internos de acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43504

Município de MértolaAviso (extracto) n.º 19057/2009:Alteração ao regulamento da estrutura orgânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43504

Município de OdemiraAviso n.º 19058/2009:Projecto de regulamento de realojamento da Azenha do Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43506

Aviso n.º 19059/2009:Projecto de regulamento do Programa Sinergias Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43506

Aviso n.º 19060/2009:Projecto de regulamento municipal de Gestão das Habitações Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . 43507

Município de OdivelasAviso n.º 19061/2009:Procedimento concursal para técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43507

Aviso n.º 19062/2009:Procedimento concursal para técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43508

Município de OleirosAviso n.º 19063/2009:Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de sete postos de trabalho, por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43510

Município da Póvoa de LanhosoAviso n.º 19064/2009:Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para a ocupação de quatro postos de trabalho na carreira de assistente operacional para exercer funções de jardineiro, em regime de contrato de trabalho por tempo determinado . . . . . . . . . 43513

Aviso n.º 19065/2009:Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho na carreira de técnico superior de informática, em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43513

Aviso n.º 19066/2009:Procedimentos concursais — listas de candidatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43513

Aviso n.º 19067/2009:Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho na carreira de técnico superior de comunicação social, em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43514

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43363

Município de SantarémDeclaração de rectificação n.º 2628/2009:Rectificação do aviso n.º 14 615/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 17 de Agosto de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43514

Declaração de rectificação n.º 2629/2009:Rectificação ao aviso n.º 17 979/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 13 de Outubro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43514

Município de São João da PesqueiraAviso (extracto) n.º 19068/2009:Celebração de contrato de trabalho por tempo indeterminado com Ivone Bernardete Macário Lopes, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para a categoria de técnico superior (Engenharia Agronómica — Ramo Florestal) . . . . . . . . 43514

Aviso (extracto) n.º 19069/2009:Celebração de contrato de trabalho por tempo indeterminado com Eduardo Pedro Helena Costa Pinto, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para a categoria de técnico superior (Estudos Europeus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43514

Aviso (extracto) n.º 19070/2009:Celebração de contrato de trabalho por tempo indeterminado com Luís Fernando Sobral Car-valho, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para a categoria de técnico superior (Engenharia Agrária — Ramo Agro-Pecuária) . . . . . . . 43515

Município de Sever do VougaAviso (extracto) n.º 19071/2009:Plano Municipal de Emergência — componentes não reservadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43515

Município de Vila do BispoAviso n.º 19072/2009:Procedimento concursal para contratação de nove assistentes operacionais e um assistente técnico na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a termo resolutivo certo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43515

Aviso n.º 19073/2009:Procedimento concursal comum para contratação de dois assistentes técnicos na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43516

Município de Vila Franca de XiraAviso n.º 19074/2009:Plano de Pormenor do Parque Ribatejo Alverca — discussão pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43517

Município de Vila Nova de PaivaAviso n.º 19075/2009:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de um posto de trabalho, por tempo determinado (termo resolutivo certo) e em regime de trabalho a tempo parcial, na categoria de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43518

Freguesia de Borba (Matriz)Aviso n.º 19076/2009:Transição de categoria — assistente operacional para assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . 43518

Freguesia de EstóiAviso n.º 19077/2009:Procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de assistente operacional (área de limpeza) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43518

Freguesia de OlivalEdital n.º 1066/2009:Publicação de ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43520

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43364 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Freguesia de Santo António da CharnecaAviso n.º 19078/2009:Abertura de procedimento concursal, em regime de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo determinado — termo resolutivo certo, para uma vaga de assistente operacional 43520

Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de CoimbraAviso (extracto) n.º 19079/2009:Renovação de contratos de trabalho a termo resolutivo certo de seis agentes únicos de trans-portes colectivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43521

PARTE I Banco MADESANT — Sociedade Unipessoal, S. A.Balanço n.º 74/2009:Balanço trimestral em base individual — Setembro 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43521

FIMOGES — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S. A.Relatório n.º 27/2009:Relatório de contas do 1.º semestre 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43523

Square Asset Management — Sociedade Gestora de Fundos de InvestimentoImobiliário, S. A.

Balanço n.º 75/2009:Balanço em base individual em 30 de Setembro de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43527

Universidade Portucalense Infante D. HenriqueAnúncio n.º 8136/2009:Ao abrigo dos artigos 75.º a 77.º do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, onde se al-tera o 2.º ciclo de estudos em Ciências da Educação, especialização em Educação Social da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, autorizado pelo anúncio n.º 7629/2008, de 12 de Dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43528

Anúncio n.º 8137/2009:Ao abrigo dos artigos 75.º a 77.º do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, publica-se a alteração efectuada ao 1.º ciclo de estudos em Psicologia da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, autorizada pela portaria n.º 1245/2005, de 28 de Novembro, e adequada no anúncio n.º 6030-A/2007, de 10 de Setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43529

Anúncio n.º 8138/2009:Altera o 2.º ciclo de estudos em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde e especialização em Psicologia da Educação e Orientação, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43530

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43365

PARTE B

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Conselho de Acompanhamento dos Julgados de Paz

Deliberação n.º 2937/2009O Conselho de Acompanhamento dos Julgados de Paz aprovou, em

24 de Setembro de 2009, a deliberação n.º 38/2009, constitutiva de:Os Juízes de Paz são “transferíveis”, a seu pedido, ao fim de um ano

de serviço no Julgado de Paz onde se encontrem: n.º 6 do Regulamento de Nomeações de Juízes de Paz, no Diário da República, 2.ª série, de 14.07.2006.

Vários Juízes de Paz requereram transferência para o Julgado de Paz da Trofa, o mais “antigo” dos quais é a Dr.ª Iria de Fátima Teixeira Pinto de Oliveira, do Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro.

O que a normatividade regulamentar pressupõe, como facto real relevante, é o começo do exercício de funções como termo “a quo” do ano de serviço que, normalmente, é reportado à publicação da nomeação. Mas, no caso concreto da referida Juíza de Paz, a posse e o imediato co-meço de exercício de funções aconteceram antes mesmo da publicação, exactamente em 10 de Setembro de 2008, por necessidade da instituição e decisão deste Conselho (Despacho de 5 de Setembro 2008). Seria agir contra o sentido da lógica regulamentar que privilegia a realidade se se quisesse ignorar a data de 10 de Setembro de 2008 que à a relevante para contagem do ano de serviço, conforme o alcance lógico das disposições conjugadas nos n.os 12, 2.ª parte, repetido, embora desnecessariamente, n.º 13, e n.º 6 do Regulamento de Nomeações de Juízes de Paz. Note -se que a hipótese de antecipação de posses, relativamente à publicação, não está literalmente prevista no n.º 6; o que lá está previsto, na 2.ª parte, é a hipótese inversa, a de protelamento. A hipótese em causa é, efecti-vamente, de antecipação de data de posses, o que não pode deixar de relevar atendendo à “ratio” do próprio n.º 6 e ao alcance conjugado dos citados n.os 12, 2.ª parte, e 13 do mesmo Regulamento.

Por outro lado, o acto jurídico que implica a transferência e (ou) nome-ação é deliberação deste Conselho: artigo 25, n.º 2 da Lei n.º 78/2001, de 13.07. Tal deliberação acaba por ser esta, hoje, 24.09.2009 e o mesmo re-sultaria da data da primeira deliberação sobre o assunto: 17.09.2009.

Seguramente, está realizado o tempo de um ano para efeitos de trans-ferência.

Daqui decorre, como previsto na abertura do concurso de nomeações, vaga no Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro e, daí, uma decor-rência de mais duas nomeações, sendo que a nomeação de transferência para o Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro também obedece ao critério já exposto.

Naturalmente, a nomeação para o Julgado de Paz sediado em Santa Marta de Penaguião fundamenta -se nos n.os 1 e 5 do citado Regula-mento.

Consequentemente, delibera -se nomear, conforme requereram:1 — Juíza de Paz do Julgado de Paz da Trofa, a Juíza de Paz Dr.ª Iria

de Fátima Teixeira Pinto de Oliveira, transferida do Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro.

2 — Juíza de Paz do Julgado de Paz sediado em Oliveira do Bairro, a Dr.ª Martinha Ribeiro Pinheiro, transferida do Julgado de Paz sediado em Santa Marta de Penaguião.

3 — Juíza de Paz do Julgado de Paz sediado em Santa Marta de Penaguião, a Dr.ª Maria da Conceição Nunes Seixas.

As posses serão conferidas, pelo Conselho de Acompanhamento dos Julgados de Paz, independentemente da data de publicação no Diário da República, por razões de serviço, em data e local a decidir pelo Conselho, ouvidos os empossandos: n.º s 11 e 12 do Regulamento das Nomeações de Juízes de Paz.

A publicar no Diário da República (2.ª série).Aprovada em 24.09.200925 de Setembro de 2009. — O Presidente, J. O. Cardona Ferreira,

juiz conselheiro.202456522

PARTE C

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Gabinete do MinistroDespacho n.º 23380/2009

Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, e na alínea b) do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, determino que o conselheiro de embaixa-da — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Pedro Maria Santos Pessoa e Costa, a exercer o cargo de chefe de divisão dos Assuntos Relativos à CPLP, integrada na Direcção de Serviços das Organi-zações Políticas Internacionais da Direcção -Geral de Política Externa, seja exonerado do referido cargo, com efeitos a 26 de Agosto de 2009.

16 de Outubro de 2009. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado.

202460175 Despacho n.º 23381/2009

Na sequência de deliberação do Conselho Diplomático que aprovou o movimento ordinário de 2008 foi determinado que o 1.º secretário de embai-xada Carlos José Pizarro de Sousa e Brito seria colocado na Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia — REPER, em Bruxelas;

Considerando que o funcionário diplomático foi administrativamente colocado na Embaixada de Portugal em Bruxelas, conforme despacho ministerial de 29 de Janeiro de 2009, cujo extracto foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 30, de 12 de Fevereiro, por não existir lugar no mapa de pessoal daquela Representação Permanente;

Atendendo à necessidade de proceder à regularização da situação, determino que:

1 — O 1.º secretário de embaixada Carlos José Pizarro de Sousa e Brito ocupe o lugar disponível no mapa de pessoal da Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia — REPER, em Bruxelas.

2 — Não se verifique interrupção da contagem dos prazos previstos na alínea a) do n.º 1 e do n.º 4 do artigo 47.º do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro.

21 de Outubro de 2009. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado.

202476919

Despacho n.º 23382/20091 — Nos termos do disposto nos n.os 5 e 7 do artigo 23.º e na alínea b)

do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, e de acordo com o artigo 1.º do despacho n.º 19 630/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 167, de 30 de Agosto de 2007, deter-mino que o primeiro -secretário de embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Francisco Xavier Graça Moura de Meireles seja nomeado chefe de divisão de Dispensas e Privilégios no Protocolo do Estado, com efeitos a 14 de Setembro de 2009.

2 — O funcionário é nomeado para o exercício do referido cargo por possuir reconhecida aptidão e experiência profissional adequada, conforme curriculum vitae em anexo.

16 de Outubro de 2009. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado.

Meireles (Francisco Xavier Graça Moura de) — Nasceu em 14 de Fevereiro de 1965, no Porto; licenciado em Direito pela Universidade

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43366 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Católica Portuguesa, no Porto; investigador no Instituto Europeu da Administração Pública entre 1990 e 1992; assistente da Universidade Autónoma de Lisboa; técnico da Direcção -Geral das Comunidades Europeias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre 1992 e 1995; aprovado no concurso de admissão aos lugares de adido de embaixada, aberto em 11 de Julho de 1994; adido de embaixada, na Secretaria de Estado, em 1 de Fevereiro de 1995; secretário de embaixada, em 26 de Abril de 1996; na Embaixada no Luxemburgo, em 7 de Julho de 1997, em comissão de serviço durante a Presidência Luxemburguesa da União Europeia; na Secretaria de Estado, em 2 de Janeiro de 1998; terceiro--secretário de embaixada, em 2 de Março de 1998; na Embaixada em Windhoek, em 2 de Agosto de 1998; segundo -secretário de embaixada, em 1 de Fevereiro de 2000; na Embaixada no Luxemburgo, em 28 de Agosto de 2002; primeiro -secretário de embaixada em 2 de Fevereiro de 2003; na Secretaria de Estado como Chefe de Divisão do Alargamento e Espaço Europeu, em 7 de Setembro de 2008.

Oficial da Ordem Grã -Ducal da Coroa de Carvalho, do Luxem-burgo.

202459309

Despacho n.º 23383/2009

Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, e na alínea b) do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, determino que o primeiro -secretário de embaixada — pessoal diplomático do Minis-tério dos Negócios Estrangeiros — Francisco Xavier Graça Moura de Meireles, a exercer o cargo de chefe de divisão do Alargamento e Espaço Europeu, integrado na Direcção de Serviços do Alarga-mento e Espaço Europeu da Direcção -Geral dos Assuntos Europeus, seja exonerado do referido cargo, com efeitos a 13 de Setembro de 2009.

16 de Outubro de 2009. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado.

202459285

Despacho n.º 23384/20091 — Nos termos do disposto nos n.os 5 e 7 do artigo 23.º, e na alínea b)

do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, e de acordo com a alínea r) do artigo 1.º do despacho n.º 21 551/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 179, de 17 de Setembro de 2007, determino que o primeiro -secretário de embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Francisco Carlos Duarte Azevedo seja nomeado chefe de divisão dos Assuntos relativos à CPLP integrada na Direcção de Serviços das Organizações Políticas Internacionais da Direcção -Geral de Política Externa, com efeitos a 1 de Setembro de 2009.

2 — O funcionário é nomeado para o exercício do referido cargo por possuir reconhecida aptidão e experiência profissional adequada, conforme curriculum vitae em anexo.

16 de Outubro de 2009. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado.

Azevedo (Francisco Carlos Duarte) — Nasceu em 19 de Maio de 1956, na Beira, Moçambique; licenciado em Filosofia pela Universi-dade de Coimbra; antigo docente universitário, investigador do Centro de Estudos de Desenvolvimento e Cooperação Internacional; aprovado no concurso de admissão aos lugares de adido de embaixada, aberto em 11 de Setembro de 1986; adido de embaixada, na Secretaria de Estado, em 30 de Junho de 1987; secretário de embaixada, em 18 de Abril de 1990; em comissão de serviço no Consulado -Geral na Beira, em 3 de Junho de 1990; Cônsul -Geral no mesmo posto, em 4 de Julho de 1990; na Embaixada em Pretória, em 26 de Setembro de 1994; na Direcção -Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas, em 21 de Julho de 1996; no Departamento Geral de Administração, em 23 de Setembro de 1996; Chefe de Divisão na Direcção de Serviços de Recursos Humanos do Departamento Geral de Administração, em 12 de Novembro de 1996; em comissão de serviço, na Embaixada em Sófia, de 3 de Novembro de 1997 a 31 de Janeiro de 1998; primeiro--secretário de embaixada, em 2 de Março de 1998; Chefe de Divisão da Direcção de Serviços da América do Sul e Central da Direcção -Geral de Relações Bilaterais, em 6 de Setembro de 1999; Cônsul -Geral em Caracas, em 11 de Setembro de 2000; Cônsul -Geral em Newark, em 13 de Dezembro de 2004; na Secretaria de Estado em 24 de Agosto de 2009.

Oficial da Ordem do Mérito Civil.202460264

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Direcção-Geral dos Impostos

Aviso (extracto) n.º 18932/2009Por despacho do director -geral dos Impostos de 13 de Outubro de

2009, foi autorizada a constituição da equipa do Programa de Recu-peração do Saldo dos Reembolsos a não Residentes, da Direcção de Serviços das Relações Internacionais (DSRI), pelo período de 18 meses e com efeitos a 1 de Julho de 2009, bem como a designação da chefia da Técnica de Administração Tributária Assessora, Maria Carolina Martins Rodrigues, nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 366/99 de 18 de Setembro, com a redacção que foi dada pelo artigo n.º 1 do Decreto -Lei n.º 237/2004, de 18 de Dezembro.

16 de Outubro de 2009. — O Director de Serviços, Laudelino Pi-nheiro.

202461909

Despacho (extracto) n.º 23385/2009Nos termos do n.º 6.º da Portaria n.º 599/2009, publicada no Diário

da República, 2.ª série, n.º 113, de 15 de Junho de 2009, fixo a data de 31 de Outubro de 2009 para a extinção dos Serviços de Finanças constantes no n.º 2.º da referida Portaria, passando a partir do dia 1 de Novembro de 2009, a vigorar a renumeração resultante do disposto no seu n.º 8.º e respectivo Anexo.

15 de Outubro de 2009. — O Director -Geral, José António de Aze-vedo Pereira.

202461852

Instituto de Informática

Aviso n.º 18933/2009

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho

de coordenador técnico1 — De acordo com os n.º s 2 e 3 do artigo 6.º, artigo 9.º, 50.º a

55.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (adiante designada por LVCR), e do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Por-taria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Porta-ria), se torna público que por Despacho de 14 de Agosto de 2009, da Subdirectora -geral do Instituto de Informática do Ministério das Finanças e da Administração Pública (adiante designado por IIMFAP), se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicitação deste aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para o recrutamento e preenchimento de um posto de trabalho da car-reira e categoria de Coordenador técnico, do mapa de pessoal deste Instituto, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Em virtude de não ter sido ainda publicitado qualquer procedi-mento concursal para constituição de reservas de recrutamento, e até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à Entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

3 — Caracterização do posto de trabalho: carreira e categoria de coordenador técnico.

Actividade a exercer:Funções de chefia técnica e administrativa da Secção de Gestão e

Manutenção das Instalações e das Infra -estruturas não informáticas (GIIS), por cujos resultados é responsável. Realização das actividades de programação e organização do trabalho do pessoal do GIIS, segundo orientações e directivas superiores. Execução de trabalhos de natureza técnica e administrativa de maior complexidade.

Condições preferenciais:Inscrição numa Direcção Regional do Ministério da Economia como

técnico responsável pela execução de instalações eléctricas Nível II. Experiência em sistemas de climatização de edifícios e exploração de sistemas de utilização de energia em edifícios; Experiência na gestão da manutenção e exploração de edifícios de serviços com centro de

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43367

informática de grande dimensão e manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndio e intrusão.

4 — Local de trabalho — Av. Leite de Vasconcelos, 2, Alfragide, 2614 -502 Amadora.

5 — Remuneração: de acordo com o artigo 55.º da LVCR, o posicio-namento do trabalhador recrutado numas das posições remuneratórias da categoria será objecto de negociação com o Instituto de Informática, e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

6 — Legislação aplicável: o presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e Decreto -Lei n.º 69 -A/2009, de 24 de Março, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro e Código do Procedimento Administrativo.

7 — Requisitos de admissão: são requisitos necessários os constantes nos artigos 8.º e 52.º da LVCR. Os candidatos ao presente procedimento concursal, deverão possuir uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida, nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da LVCR.

Até ao termo do prazo de entrega das candidaturas fixado no presente aviso, deverão satisfazer os seguintes requisitos:

a) 12.º ano de escolaridade, havendo a possibilidade de serem admiti-dos candidatos que possuam cumulativamente o 11.º ano de escolaridade e experiência mínima de 5 anos na área funcional do posto de trabalho a recrutar;

b) Conhecimentos de informática na óptica do utilizador.

8 — Métodos de selecção: este procedimento concursal comum de recrutamento é urgente devido à necessidade de assegurar de forma estável e permanente a Coordenação técnica de áreas de suporte críticas para o normal funcionamento do IIMFAP, como sejam assegurar o for-necimento de energia de forma ininterrupta ao Centro de Processamento de Dados, a manutenção das instalações de climatização e ventilação do edifício e a manutenção dos equipamentos de segurança contra incêndio e intrusão, pelo que, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 53.º da LVCR e do n.º 2 do artigo 6.º e artigo 7.º da Portaria, os candidatos realizarão os seguintes métodos de selecção: Avaliação Curricular (AC) e Entrevista Profissional de Selecção (EPS).

8.1 — Avaliação curricular (AC) — visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica exigida, a for-mação profissional dos últimos três anos, a experiência profissional relacionada com as funções inerentes ao posto de trabalho e a avaliação de desempenho dos últimos três anos inerentes ao posto de trabalho a que se candidata.

A ponderação para a valoração final (VF) da avaliação curricular é de 70 %, de acordo com o disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 6.º da Portaria.

8.2 — Entrevista profissional de selecção (EPS) — visa ava-liar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção es-tabelecida entre o entrevistador e entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Será elaborado um guião de questões directamente relacionadas com o perfil de competências previamente estabelecido, associado a uma grelha de avaliação individual que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise.

A ponderação para a valoração final (VF) da entrevista profissional de selecção é de 30 %.

VF = (AC x 70 %) + (EPS x 30 %)

Cada um dos métodos de selecção é eliminatório, de acordo com o disposto no n.º 12 do artigo 18.º da portaria.

9 — Na valoração dos métodos de selecção são adoptadas diferentes escalas de classificação, de acordo com a especificidade de cada mé-todo, sendo os resultados convertidos para a escala de 0 a 20 valores. A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, sendo a classificação obtida através da mé-dia aritmética simples ou ponderada das classificações dos elementos a avaliar. A entrevista profissional de selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores. Considera -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

10 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afi-xada nos placards da DSGR e disponibilizada na página electrónica do IIMFAP.

11 — Sempre que solicitadas, serão facultadas aos candidatos as actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação, a grelha classificativa e o sistema de valoração final de cada método de selecção.

12 — Formalização das candidaturas:12.1 — A apresentação das candidaturas deverá ser formalizada em

formulário —tipo devidamente assinado ou conter assinatura digitali-zada, conforme Despacho n.º 11321/2009, de 17 de Março, publicado no DR, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, do Ministro de Estado e das Finanças.

O formulário está disponível no sítio internet do Instituto de infor-mática em http://www.inst -informatica.pt/o -instituto/procedimentos--concursais, e deverá ser entregue, até ao termo do prazo fixado no presente aviso, pessoalmente durante as horas normais de funcionamento, na Secção de Expediente e Arquivo do IIMFAP sito na Av. Leite de Vasconcelos, 2, Alfragide — 2614 -502 Amadora, ou por carta registada com aviso de recepção, para a mesma morada, ou, ainda, através do e -mail: secr.dgrh@inst -informatica.pt.

12.2 — As candidaturas deverão ser acompanhadas dos seguintes documentos sob pena de exclusão:

a) Curriculum vitae datado e assinado;b) Fotocópias das habilitações literárias e da formação profissional

relacionada com a área funcional do posto de trabalho a que se can-didata;

c) Declaração passada e autenticada pelo Serviço de origem da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, complementada com foto-cópias das fichas do SIADAP, e da qual conste a RJEP.

12.3 — Os candidatos que se encontrem a exercer funções no IIMFAP, ficam dispensados da apresentação das declarações a que se referem as alíneas b) e c) do n.º 12.2, que serão entregues oficiosamente ao júri do procedimento, pela Secção de Administração de Pessoal, e ainda, da apresentação dos documentos que se encontrem arquivados nos respectivos processos individuais.

13 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.14 — Júri nomeado:Presidente: Maria Teresa Gonçalves Pinto Fontelas Albino, técnica

superior;1.º vogal: Isabel de São José Soares Rosário, técnica superior;2.º vogal: Pedro Miguel Pedroso Maia, técnico superior;

Suplentes:1.º vogal: Fernando Lopes da Cunha, coordenador técnico;2.º vogal: Maria Eugénia Pinheiro Madeira Meirinhos, coordenadora

técnica.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

16 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da portaria, o presente aviso será publicado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), disponível para consulta no 1.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do DR, na página electrónica do IIMFAP e, no prazo máximo de três dias úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

29 de Setembro de 2009. — O Director -Geral, José António Cordeiro Gomes.

202456028

Aviso n.º 18934/2009Por despacho de 15 de Outubro de 2009 do director -geral do Instituto

de Informática:Licenciados Vítor Manuel Plácido da Silva Costa, Valter Dinis Car-

valho Ribeiro Caetano, Patrícia Alexandra Lagarto Martins, Adélia dos Santos Trindade, Vasco Miguel Miranda Pereira da Silva e Carlos Jorge Alegria Pais, especialistas de informática do grau 1, do mapa de pessoal do Instituto de Informática, promovidos precedendo concurso, à categoria de especialistas de informática do grau 2.

(Não carece de visto ou declaração de conformidade do T. Contas.)15 de Outubro de 2009. — A Subdirectora -Geral, Maria Júlia Fonseca

Cardoso Neves Murta Ladeira.202455689

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43368 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA JUSTIÇA

Despacho n.º 23386/2009O Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, alterou o regime

jurídico da acção executiva visando, em síntese, três grandes objectivos no âmbito da justiça cível: simplificar e desburocratizar, promover a eficácia das execuções e evitar acções judiciais desnecessárias.

A Comissão para a Eficácia das Execuções foi criada em concretização do segundo objectivo e funciona em plenário e em grupo de gestão, prevendo -se no n.º 6 do artigo 69.º -E do Estatuto da Câmara dos Soli-citadores que a participação dos vogais no plenário da Comissão para a Eficácia das Execuções confere -lhes o direito ao abono de senhas de presença, nos termos e condições a fixar por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e justiça. Tal significa que não têm direito a senhas de presença o presidente da Comissão, por ter um estatuto remuneratório próprio, e os três elementos escolhidos pelo presidente para o grupo de gestão, porque não pertencem ao plenário e também têm um estatuto remuneratório próprio.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 69.º -E do Estatuto da Câmara

dos Solicitadores, manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e da Justiça, o seguinte:

Artigo 1.ºValor das senhas de presença

Aos vogais designados pelas entidades referidas nas alíneas a) a f), h) e i) do n.º 1 do artigo 69.º -D do Estatuto da Câmara dos Solicitadores e ao presidente do Colégio de Especialidade dos Agentes de Execução referido na alínea g) do mesmo preceito são abonadas senhas de pre-sença no valor de € 30 por cada participação em reunião do plenário da Comissão para a Eficácia das Execuções.

Artigo 2.ºInício de vigência

O presente despacho produz efeitos a partir do dia 31 de Março de 2009.16 de Outubro de 2009. — O Ministro de Estado e das Finanças,

Fernando Teixeira dos Santos. — O Ministro da Justiça, Alberto Ber-nardes Costa.

202462151

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDEDespacho n.º 23387/2009

1 — Nos termos e ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º do Estatuto do Gestor Público, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 71/2007, de 27 de Março, alterado pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, ex vi do artigo 13.º dos Estatutos aprovados pelo Decreto--Lei n.º 233/2005, de 29 de Dezembro, autoriza -se o vogal executivo do conselho de administração do Hospital Infante D. Pedro, E. P. E., licenciado Luís Miguel Abranches Cardoso Félix Coelho, a exercer docência na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, da Universidade de Aveiro, observando os limites temporais estabelecidos no despacho conjunto n.º 41/ME/90 (2.ª série), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 73, de 28 de Março de 1990, e na alínea f) do n.º 2 do artigo 27.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.

2 — O presente despacho produz efeitos desde 1 de Setembro de 2009.14 de Outubro de 2009. — Pelo Ministro de Estado e das Finan-

ças, Carlos Manuel Costa Pina, Secretário de Estado do Tesouro e Finanças. — A Ministra da Saúde, Ana Maria Teodoro Jorge.

202456174

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Louvor n.º 761/2009Louvo Lígia Maria Fernandes Guerra pela dedicação e excelente

desempenho como desde 3 de Julho de 2006 exerceu as funções de secretária do Ministro da Defesa Nacional.

Durante este período, a que correspondeu uma actividade muito in-tensa no Gabinete, relevo o zelo, a lealdade, a discrição e o espírito de co-laboração por si evidenciados, de forma permanente e natural, que muito contribuíram para a sua excelente prestação e relacionamento pessoal.

Considero assim que, ao terminar as suas funções como secretária do Ministro da Defesa Nacional, é de inteira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pela forma excepcionalmente meri-tória como Lígia Maria Fernandes Guerra soube interpretar e executar as tarefas que lhe foram cometidas, de cuja acção resultou um importante apoio para a actividade do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.

6 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466412

Louvor n.º 762/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me particular-

mente grato expressar público louvor à agente Marisa Isabel de Carvalho Nobre, do Corpo de Segurança Pessoal da Polícia de Segurança Pública, pela forma extremamente profissional e dedicada como integrou a Equipa de Segurança Pessoal responsável pela minha segurança.

A sua atitude, pautada pela discrição, trato fácil, boa disposição e disponibilidade dignas de registo, reflectiu -se na forma extraordinaria-mente eficiente, assídua e zelosa como diariamente exerce o seu cargo, com grande disciplina e responsabilidade.

A agente Marisa Nobre pautou a sua actuação por uma grande dedi-cação e competência, devido ao seu invulgar espírito de missão e sendo detentora de elevados dotes de carácter, soube granjear o respeito e a estima de quantos com ela privaram.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestada este público louvor, devendo os serviços por si prestados serem considerados como tendo contribuído para o prestígio do Corpo de Segurança Pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466186

Louvor n.º 763/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me particu-

larmente grato expressar público louvor ao chefe João Eduardo Sécio Silveira, do Corpo de Segurança Pessoal da Polícia de Segurança Pública, pela forma extremamente profissional e dedicada como chefiou a equipa de segurança pessoal responsável pela minha segurança.

Profissional competente e humanamente bem formado, é um exemplo de aprumo e bem servir, constituindo -se como uma referência a seguir. A sua permanência no exercício de funções no Gabinete do Ministro da Defesa Nacional impõe pois, como elementar dever de justiça, que exprima o meu público reconhecimento pelas suas qualidades e dinâmica, em benefício do serviço, revelando -se um elemento zeloso e dedicado.

Dotado de um invulgar espírito de missão e possuidor de elevados dotes de carácter, soube o chefe João Silveira granjear o respeito e a estima de quantos com ele privaram, pautando a sua actuação pelos referenciais de lealdade, competência e dedicação.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestado este público louvor, devendo os serviços por si prestados serem considerados como tendo contribuído para o prestígio do Corpo de Segurança Pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466259

Louvor n.º 764/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me particu-

larmente grato expressar público louvor ao chefe Carlos Manuel Martins, do Corpo de Segurança Pessoal da Polícia de Segurança Pública, pela forma extremamente profissional e dedicada como chefiou a equipa de segurança pessoal responsável pela minha segurança.

Dotado de um invulgar espírito de missão e possuidor de elevados dotes de carácter, soube o chefe Carlos Manuel Martins granjear o res-peito e a estima de quantos com ele privaram, pautando a sua actuação pelos referenciais de dedicação, competência e lealdade.

A sua atitude, pautada pela discrição, iniciativa, lealdade e uma disponibilidade que considero dignas de registo, reflecte -se na forma empenhada e zelosa como, eficientemente, vem exercendo o seu cargo, sempre com grande disciplina, sentido de responsabilidade e espírito de missão.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestado este público louvor, devendo os serviços por si prestados serem considerados como tendo

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43369

contribuído para o prestígio do Corpo de Segurança Pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466275

Louvor n.º 765/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me par-

ticularmente grato expressar público louvor ao chefe Carlos Manuel Serrasqueiro Rito, do Corpo de Segurança Pessoal da Polícia de Segu-rança Pública, pela forma extremamente profissional e dedicada como chefiou a equipa de segurança pessoal responsável pela minha segurança.

Profissional competente, é um exemplo de aprumo e bem servir, constituindo -se como uma referência a seguir. A sua permanência no exercício de funções no Gabinete do Ministro da Defesa Nacional im-põe, pois, como elementar dever de justiça que exprima o meu público reconhecimento pelas suas qualidades e dinâmica, em benefício do serviço, revelando -se um elemento zeloso e dedicado.

Dotado de um invulgar espírito de missão e possuidor de elevados dotes de carácter, soube o chefe Carlos Rito granjear o respeito e a estima de quantos com ele privaram, pautando a sua actuação pelos referenciais de dedicação, competência e lealdade.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestado este público louvor, devendo os serviços por si prestados serem considerados como tendo contribuído para o prestígio do Corpo de Segurança Pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466283

Louvor n.º 766/2009Louvo Rute Alexandra Antunes Pereira de Oliveira Camilo pela dedi-

cação e excelente desempenho como, desde 3 de Julho de 2006, exerceu as funções de secretária do Ministro da Defesa Nacional.

Durante este período, a que correspondeu uma actividade muito intensa no Gabinete, foi notório o seu elevado espírito de colaboração, discrição e sentido de responsabilidade, manifestados de forma consis-tente e permanente, a par de uma permanente afabilidade, que muito contribuíram para uma boa prestação e relacionamento pessoal.

Considero assim que, ao terminar as suas funções como secretária do Ministro da Defesa Nacional, é de inteira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pela forma excepcionalmente me-ritória como Rute Alexandra Antunes Pereira de Oliveira Camilo soube interpretar e executar as tarefas que lhe foram cometidas, de cuja acção resultou um importante apoio para a actividade do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466323

Louvor n.º 767/2009Louvo a assistente técnica Alexandra Elvira Couto Costa pelo de-

sempenho muito competente que tem vindo a revelar no exercício das funções que lhe estão atribuídas na Secretaria de Apoio ao Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.

Ao longo deste período, a assistente técnica Alexandra Costa tem de-monstrado um elevado espírito de colaboração e qualidades de trabalho, que se traduzem na execução rigorosa das tarefas efectuadas, sempre de forma muito eficiente, materializando um elevado sentido do dever.

Nesta oportunidade, considero que é de inteira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pelo excelente nível de de-sempenho que tem vindo a ser revelado pela assistente técnica Alexandra Elvira Couto Costa, deixando antever que a sua dedicação continuará a constituir um importante contributo na área do apoio administrativo prestado à actividade do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466356

Louvor n.º 768/2009Louvo Isabel Maria de Fezas Vital Trocado pelo excelente desem-

penho como exerceu as funções de secretária pessoal do Gabinete do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar.

Durante este período revelou especiais e singulares qualidades pesso-ais e profissionais que muito me apraz registar, contribuindo de forma determinante para a realização, com êxito, das tarefas que lhe foram

incumbidas. Com a sua discrição, simpatia pessoal e afabilidade, contri-buiu para a excelência das relações humanas e profissionais, transmitindo um notável testemunho de serviço público.

Considero assim que, ao terminar as suas funções como secretária pes-soal do Gabinete do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos As-suntos do Mar, é de inteira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pela forma excepcionalmente meritória como Isabel Maria de Fezas Vital Trocado cumpriu as tarefas que lhe foram cometidas, de cuja acção resultou um inequívoco e expressivo apoio para a activi-dade do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466445

Louvor n.º 769/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me parti-

cularmente grato expressar público louvor ao agente principal Miguel Francisco Borges de Lacerda de Vasconcelos e Souza, do Corpo de Segurança Pessoal da Polícia de Segurança Pública, pela forma extre-mamente profissional e dedicada como integrou a equipa de segurança pessoal responsável pela minha segurança.

A sua já longa permanência no exercício de funções no Gabinete do Ministro da Defesa Nacional impõe pois, como elementar dever de jus-tiça, que exprima o meu público reconhecimento pelas suas qualidades e nível de prestação alcançados, porquanto tem vindo a dedicar todo o seu esforço e disponibilidade em proveito do serviço, revelando -se um elemento extremamente competente e zeloso.

Dotado de um invulgar espírito de missão e possuidor de elevados dotes de carácter, soube o agente principal Miguel e Souza granjear o respeito e a estima de quantos com ele privaram, pautando a sua actuação pelos referenciais de dedicação, competência e lealdade.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestado este público louvor, devendo os serviços por si prestados serem considerados como tendo contribuído para o prestígio do Corpo de Segurança Pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202465862

Louvor n.º 770/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me particu-

larmente grato expressar público louvor à agente Ana Cecília Rodrigues Alberto, do Corpo de Segurança Pessoal da Polícia de Segurança Pública, pela forma extremamente profissional e dedicada como integrou a equipa de segurança pessoal responsável pela minha segurança.

A sua atitude, pautada pela discrição, trato fácil, boa disposição, sen-tido de humor, lealdade e disponibilidade dignas de registo, reflectiu -se na forma extraordinariamente eficiente, assídua e zelosa como diaria-mente exerce o seu cargo, com grande disciplina e sentido de respon-sabilidade.

Dotada de um invulgar espírito de missão e possuidora de elevados dotes de carácter, soube a agente Ana Alberto granjear o respeito e a estima de quantos com ela privaram, pautando a sua actuação por uma grande dedicação e competência.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestado este público louvor, devendo os serviços por si prestados ser considerados como tendo contribuído para o prestígio do corpo de segurança pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466007

Louvor n.º 771/2009Louvo o NIM 03385992, tenente Artur Manuel Trindade Mimoso, do

quadro técnico de pessoal e secretariado do Exército, licenciado em Direito, pelo apoio de assessoria jurídica que prestou no meu Gabinete, durante cerca de quatro meses, de forma extremamente competente e dedicada.

O tenente Artur Mimoso demonstrou possuir sólidos conhecimentos, ficando o seu excelente desempenho associado aos importantes processos legislativos relativos à reforma da Estrutura Superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas.

Testemunho com muito agrado as suas qualidades profissionais e pessoais, inteligência e zelo, invulgar capacidade de trabalho, espírito de iniciativa e persistência na consecução dos objectivos delineados aos quais tão bem se soube adaptar.

Considero assim que é de inteira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pela forma meritória como o NIM

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43370 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

03385992, tenente Artur Manuel Trindade Mimoso garantiu a execução das tarefas que lhe foram cometidas, de cuja acção resultou um impor-tante apoio para a actividade do Gabinete.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466486

Louvor n.º 772/2009Ao cessar funções como Ministro da Defesa Nacional, é -me particu-

larmente grato expressar público louvor ao agente principal António José Perdigão Peneda, do corpo de segurança pessoal da Polícia de Segurança Pública, pela forma extremamente profissional e dedicada como integrou a equipa de segurança pessoal responsável pela minha segurança.

A sua atitude, pautada pela discrição, trato fácil, boa disposição, sen-tido de humor, lealdade e disponibilidade dignas de registo, reflecte -se na forma extraordinariamente eficiente, assídua e zelosa como diariamente exerce o seu cargo, com grande disciplina, sentido de responsabilidade e espírito de missão.

Dotado de um invulgar espírito de missão e possuidor de elevados dotes de carácter, soube o agente principal António Peneda granjear o respeito e a estima de quantos com ele privaram, pautando a sua actuação pelos referenciais de dedicação e competência.

É assim de inteira justiça que lhe seja prestado este público louvor, devendo os serviços por si prestados ser considerados como tendo contribuído para o prestígio do corpo de segurança pessoal e da Polícia de Segurança Pública.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466056

Louvor n.º 773/2009Louvo Maria Elizabeth da Rocha Melo pelo excelente desempenho

como exerceu as funções de secretária pessoal do Gabinete do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar.

No desempenho da sua função revelou sempre grande dinamismo e dedicação, demonstrando um enorme empenho, tendo o seu espírito de colaboração e descrição sido determinantes para a realização, com êxito, das tarefas que lhe foram incumbidas, revelando qualidades pessoais e profissionais que muito me apraz registar.

Dotada de um particular e extraordinário sentido de serviço, trans-mitiu um notável testemunho de serviço público, sempre com grande afabilidade e simpatia pessoais, factores que muito contribuíram para a excelência das relações humanas e profissionais no Gabinete.

Considero assim que, ao terminar as suas funções como secretária do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, é de in-teira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pela forma excepcionalmente meritória como Maria Elizabeth da Rocha Melo soube interpretar e executar as tarefas que lhe foram cometidas, de cuja acção resultou um importante apoio para a actividade do Gabinete do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466453

Louvor n.º 774/2009Louvo Isabel Maria Batista Gonçalves da Cunha e Lorena pela dedica-

ção e excelente desempenho como, desde 23 de Março de 2007, exerceu as funções de secretária pessoal do Ministro da Defesa Nacional.

Durante este período, a que correspondeu uma actividade muito in-tensa no Gabinete e na agenda pessoal do Ministro da Defesa Nacional, foi notório o seu elevado espírito de colaboração e sentido de responsa-bilidade, desenvolvidos a par de uma permanente simpatia e afabilidade, contribuindo de forma significativa para o bom ambiente no Gabinete.

Considero assim que, ao terminar as suas funções como secretá-ria pessoal do Ministro da Defesa Nacional, é de inteira e elementar justiça dar público conhecimento do meu muito apreço pela forma excepcionalmente meritória como Isabel Maria Batista Gonçalves da Cunha e Lorena cumpriu as tarefas que lhe foram cometidas, de cuja acção resultou um inequívoco e expressivo apoio para a actividade do Ministro da Defesa Nacional.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202466397

Portaria n.º 1083/2009Louvo o tenente -general Alexandre Maria de Castro de Sousa Pinto

pela forma extraordinariamente competente, leal e empenhada como

tem vindo a exercer o cargo de presidente da Comissão Portuguesa de História Militar, desde 16 de Janeiro de 2004.

Senhor de viva e esclarecida inteligência e espírito aberto à cultura do seu tempo, o tenente -general Alexandre de Sousa Pinto é possuidor de um vasto conhecimento no domínio da história militar, aliando a este notável conjunto de qualidades extraordinários dotes de carácter, de que se destacam uma lealdade inquestionável, a frontalidade de atitudes, a firmeza de convicções e conduta ética que, uma vez mais, como tantas outras no decurso da sua longa e brilhante carreira, constituíram garantia de desempenho de missões com elevada postura, dignidade e eficiência.

Desde que assumi funções como Ministro da Defesa Nacional, tenho vindo a testemunhar a forma devotada e empenhada como o tenente--general Alexandre de Sousa Pinto tem colocando todo o seu saber e experiência ao serviço da Comissão Portuguesa de História Militar, com reduzidos recursos, mas com inexcedível entusiasmo e dedicação.

Em inúmeras circunstâncias tem a Comissão Portuguesa de História Militar sido chamada a colaborar, emitindo informações ou pareceres sobre diversas matérias, sempre com grande qualidade e de forma atem-pada, pela mão do tenente -general Alexandre de Sousa Pinto.

Das inúmeras actividades levadas a cabo pela Comissão Portuguesa de História Militar, registo com muito agrado a sua participação e acom-panhamento das comemorações alusivas ao bicentenário da Guerras Peninsulares e a organização do XXXV Congresso Internacional de História Militar, acontecimento de grande sucesso realizado na cidade do Porto entre 30 de Agosto e 4 de Setembro de 2009, cuja repercussão nos meios cultural e científico atingiu uma dimensão internacional de reconhecida notoriedade.

O tenente -general Alexandre de Sousa Pinto é uma personalidade de prestígio, circunstância que muito o valoriza e à instituição militar que tão devotamente tem servido, sendo pois muito grato ao Ministro da Defesa Nacional manifestar o reconhecimento público pelos serviços prestados como presidente da Comissão Portuguesa de História Militar, a sua ele-vada competência, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional.

Assim:Pela competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o

disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha Militar e das Me-dalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da defesa nacional de 1.ª classe ao tenente -general Alexandre Maria de Castro de Sousa Pinto.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202463586

Portaria n.º 1084/2009Louvo o vice -almirante Álvaro Sabino Guerreiro pela forma extraor-

dinariamente competente, leal e empenhada como tem vindo a exercer o cargo de director do Instituto de Estudos Superiores Militares (IESM), desde 6 de Novembro de 2008.

Ao longo deste período pude testemunhar a forma enérgica e muito determinada como o vice -almirante Álvaro Sabino Guerreiro abraçou a sua missão, colocando toda a sua experiência e ideias em benefício do IESM, como demonstra a intensa actividade levada a cabo durante este último ano.

Conhecedor, senhor de grande visão e ideias muito concretas sobre o que deverá ser o ensino superior militar, tem o vice -almirante Álvaro Sabino Guerreiro sabido interpretar as orientações recebidas, dando con-tinuidade ao trabalho desenvolvido pelos seus antecessores, contribuindo para a consolidação do funcionamento do IESM e para o aumento da notoriedade desse Instituto, reafirmando o papel que lhe cabe junto da comunidade académica nacional.

Neste particular, é de realçar o notável trabalho que o vice -almirante Álvaro Sabino Guerreiro tem vindo a desenvolver na adequação do IESM aos parâmetros do ensino superior e do novo paradigma de Bolonha, destacando -se as diligências já desenvolvidas no âmbito da adequação dos ciclos de estudos, do estabelecimento de protocolos com universi-dades, do desenvolvimento da investigação e da valorização dos cursos ministrados.

Pelo que antecede, é com grato prazer que manifesto o meu reconhe-cimento público pelos serviços prestados pelo vice -almirante Álvaro Sabino Guerreiro ao IESM e ao Ministério de Defesa Nacional, com elevada competência, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43371

Assim:Pela competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o

disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha Militar e das Meda-lhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da defesa nacional de 1.ª classe ao vice -almirante Álvaro Sabino Guerreiro.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202463472

Portaria n.º 1085/2009Louvo o Professor Doutor António José Barreiros Telo pela forma

notável, extraordinariamente competente e exemplar como tem exer-cido as importantes funções de director do Instituto da Defesa Na-cional, evidenciando a excelência das suas reconhecidas capacidades pessoais, fruto de um brilhante percurso académico e prestigiante experiência profissional nas áreas da segurança, defesa e relações internacionais.

Numa fase de mudança e desenvolvimento de novos conceitos, foi no-tória a acção do Professor António Telo e a forma como tem contribuído para a formulação do pensamento estratégico nacional, reafirmando o papel insubstituível dessa instituição reforçando a sua notoriedade junto da comunidade nacional e internacional.

Nesta ocasião, considero pois de elementar justiça expressar o meu público reconhecimento pela forma altamente meritória como o Pro-fessor António Telo tem vindo a desempenhar as funções de director do Instituto da Defesa Nacional, com elevada competência, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo signifi-cativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional.

Assim, pela competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo n.º 26.º e no n.º 2 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha Militar e das Meda-lhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da defesa nacional de 1.ª classe ao Professor Doutor António José Barreiros Telo.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202463804

Portaria n.º 1086/2009Louvo o Dr. José Manuel Silva Mourato pelo elevado desempenho,

competência e relevantes qualidades pessoais que tem evidenciado no exercício das funções de presidente da comissão paritária de coordena-ção da execução das operações relativas à rentabilização dos imóveis abrangidos pela Lei Orgânica n.º 3/2008, de 8 de Setembro, Lei de Programação das Infra -Estruturas Militares.

A participação do Dr. José Mourato, iniciada ainda durante a pre-paração do próprio processo legislativo, foi uma mais -valia pela sua vasta experiência e especial sensibilidade para as questões relativas às modalidades de gestão e rentabilização do património imobiliário afecto à Defesa Nacional, contribuindo com grande sucesso e ao seu nível de intervenção para a fase inicial deste processo que culminou com a aprovação da Lei Orgânica n.º 3/2008, de 8 de Setembro.

Senhor de grande frontalidade, inteligência e determinação, o Dr. José Mourato tem vindo a conduzir os trabalhos da comissão a que preside com uma atitude muita assertiva e cuidada, especialmente orientada pelos princípios consagrados na legislação em vigor, demonstrando um profundo conhecimento da dinâmica e das regras de funciona-mento do mercado, salvaguardando os superiores interesses da Defesa Nacional.

Neste particular, merece uma especial referência a visão esclarecida e o dinamismo patenteados pelo Dr. José Mourato no permanente e construtivo diálogo que tem vindo a estabelecer e manter com os municípios, tendo em vista definir linhas estratégicas de colaboração para encontrar as soluções mais adequadas no quadro dos objectivos estabelecidos.

Assim, nos termos da competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º e no n.º 2 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da Defesa Nacional de 1.ª classe ao Dr. José Manuel Silva Mourato.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202464711

Portaria n.º 1087/2009Louvo o Dr. Alberto António Rodrigues Coelho pela forma empenhada,

extraordinariamente competente e exemplar como tem vindo a exercer as funções de director -geral de Pessoal e Recrutamento Militar.

Detentor de reconhecidas qualidades pessoais de frontalidade e coe-rência de posições, competência técnica, consistente conhecimento, sen-sibilidade e experiência, o Dr. Alberto Coelho tem vindo a desempenhar um papel muito importante, ao seu nível de intervenção, o qual, nesta oportunidade considero um imperativo de elementar justiça reconhecer publicamente.

Sob a direcção do Dr. Alberto Coelho tem a Direcção -Geral de Pessoal e Recrutamento Militar (DGPRM) vindo a contribuir, no âmbito das suas atribuições, para a concepção, planeamento e execução das prioridades estabelecidas pelo Governo.

Concorreu para a prossecução dos objectivos definidos no âmbito da profissionalização do serviço militar, com especial relevo para a implementação do recenseamento militar automático e universal, e na realização de várias sessões do Dia da Defesa Nacional, introduzindo a igualdade de género no exercício dos deveres militares, promovendo a divulgação do actual modelo de serviço militar.

Também no prosseguimento de uma política coerente de apoio aos antigos combatentes, tem a DGPRM vindo a dar corpo a inúmeras acções e medidas concretas, seja em articulação com outros ministérios, com os ramos das Forças Armadas ou outros organismos não governamen-tais, contribuindo para a divulgação das diversas medidas de apoio, junto dos antigos combatentes com suporte nas novas tecnologias de informação, abrangendo deste modo maior alcance, eficiência e eficácia de actuação.

Sob a direcção do Dr. Alberto Coelho, a DGPRM tem igualmente estado envolvida na realização de estudos, emissão de pareceres e na preparação de legislação relativa aos regimes jurídico -estatutários do pessoal militar, colaborando de forma muito activa em variadíssimas iniciativas legislativas, destacando -se pela capacidade de resposta, qua-lidade e rigor, consubstanciando um apoio muito relevante aos processos de decisão política.

Atento quanto precede, é pois particularmente grato ao Ministro da Defesa Nacional expressar o seu público reconhecimento pela forma altamente meritória como o Dr. Alberto Coelho tem vindo a desempenhar as suas funções, com inexcedível proficiência, numa área estratégica para a Defesa Nacional, os recursos humanos, com elevada competência, ex-traordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional.

Assim, nos termos da competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º e no n.º 2 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da defesa nacional de 1.ª classe ao Dr. Alberto António Rodrigues Coelho.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202464477

Portaria n.º 1088/2009Louvo o Dr. José de Barros pela forma dedicada, extraordinaria-

mente competente e exemplar, como tem vindo a exercer as funções de Secretário -Geral do Ministério da Defesa Nacional.

Sob a direcção do Dr. José de Barros, tem a Secretaria -Geral vindo a assegurar a concepção, execução e coordenação no âmbito do plane-amento e gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais do Ministério da Defesa Nacional, de modo extremamente eficaz, assegu-rando ainda o apoio administrativo, protocolar e de informação e relações públicas aos Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar.

Sob a superior direcção do Dr. José de Barros, sustentada nos seus elevados conhecimentos, vasta experiência profissional e apurado sentido de serviço público, a Secretaria -Geral assegurou o planeamento rela-tivo às previsões orçamentais e à gestão financeira do Ministério bem como a coordenação da elaboração do projecto de orçamento anual e a execução do Orçamento do Ministério da Defesa Nacional, mantendo sempre uma permanente, rigorosa e actualizada informação sobre os níveis de execução.

Mercê do seu excelente sentido de responsabilidade, o Dr. José de Barros dedicou igualmente todo o seu esforço, com excelentes resultados, na análise e validação da informação de suporte à decisão em matéria de aquisição de bens e serviços no âmbito da Defesa Nacional.

A par das suas qualidades profissionais, enorme disponibilidade, rigor técnico e superior capacidade de gestão, pautada por uma conduta irre-preensível, merecem também especial menção as características pessoais

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43372 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

de ponderação e afabilidade evidenciadas pelo Dr. José de Barros, que muito contribuíram para o seu excelente nível de desempenho.

Atento quanto precede, é pois particularmente grato ao Ministro da Defesa Nacional expressar o seu público reconhecimento pela forma altamente meritória como o Dr. José de Barros tem vindo a desempenhar as suas funções, com inexcedível proficiência, numa área estratégica para a Defesa Nacional, a Secretaria -Geral, com elevada competência, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contri-buindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional.

Assim, nos termos da competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º e no n.º 2 do artigo 27.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da Defesa Nacional de 1.ª classe ao Dr. José de Barros.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202464622

Portaria n.º 1089/2009Louvo o tenente -general Francisco António Fialho da Rosa pela

forma altamente competente e dedicada como vem exercendo o cargo de presidente do conselho de direcção do Instituto de Acção Social das Forças Armadas (IASFA), desde 3 de Março de 2008.

Durante este período, o tenente -general Fialho da Rosa tem vindo a dar prova do seu elevadíssimo prestígio, granjeado ao longo da sua longa e brilhante carreira ao serviço das Forças Armadas, dedicando agora todo o seu esforço para a melhoria das condições de prestação da acção social complementar e gestão da assistência na doença aos militares (ADM) no IASFA.

Senhor de grande frontalidade, vincado carácter e inquestionável le-aldade, merece especial destaque a forma diligente e muito determinada como o tenente -general Fialho da Rosa tem vindo a dirigir o IASFA, com uma grande vontade de bem servir e permanente juízo crítico na procura das melhores soluções que sirvam os seus beneficiários.

No tocante à acção social complementar, o tenente -general Fialho da Rosa tem prosseguido, com grande sucesso, a política implementada nos domínios da saúde, da alimentação a idosos e no apoio às áreas de assistência económico -financeira, visando, a cada momento, atender às situações mais carenciadas.

Durante este período, tenho ainda vindo a testemunhar a atitude de permanente disponibilidade e empenhamento do tenente -general Fialho da Rosa para que o IASFA se adapte com sucesso os novos desafios, empreendendo o seu esforço em torná -lo numa organização moderna e eficaz, apta a responder às solicitações dos seus beneficiários.

Atento quanto precede, é com grato prazer que manifesto o meu reconhecimento público pelos serviços que têm vindo a ser prestados pelo tenente -general Fialho da Rosa ao Instituto de Acção Social das Forças Armadas, com elevada competência, extraordinário desempe-nho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Ministério da Defesa Nacional.

Assim, pela competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º, atento o disposto no artigo 25.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, concedo a medalha da defesa nacional de 1.ª classe ao tenente -general Francisco António Fialho da Rosa.

12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.

202463618

Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional

Despacho (extracto) n.º 23388/2009Por despacho de 25 de Fevereiro de 2009 do director-geral de Política

de Defesa Nacional, no uso das competências subdelegadas pelo Despa-cho n.º 15781/2007, de 8 de Março, do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 23 de Julho de 2007 e nos termos do artigo 4.º do Estatuto dos Militares em acções de Cooperação Técnico-Militar concretizadas em território estrangeiro, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 238/96, de 13 de Dezembro, foi nomeado o 70720181 Primeiro-Sargento FZ Vítor Manuel Cabete Almeida, por um período de vinte e três (23) dias, com início em 28Fev09, para desempenhar funções de

Assessoria Técnica no âmbito do Projecto n.º 8 — Marinha de Guerra Angolana, inscrito no Programa-Quadro da Cooperação Técnico-Militar com a República de Angola.

6 de Agosto de 2009. — O Subdirector-Geral, Mário Rui Correia Gomes.

202464347

Despacho (extracto) n.º 23389/2009Por despacho de 19 de Agosto de 2009 do director-geral de Política de

Defesa Nacional, no uso das competências subdelegadas pelo Despacho n.º 15781/2007, de 8 de Março, do Secretário de Estado da Defesa Nacio-nal e dos Assuntos do Mar, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 23 de Julho de 2007 e nos termos do artigo 4.º do Estatuto dos Militares em acções de Cooperação Técnico-Militar concretizadas em território estrangeiro, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 238/96, de 13 de Dezembro, foi nomeado o 217988 Primeiro-Sargento M Daniel José da Encarnação Almeida, por um período de cento e sete (107) dias, com início em 04Set09, para desempenhar funções de Assessoria Técnica no âmbito do Projecto n.º 8 — Marinha de Guerra Angolana, inscrito no Programa-Quadro da Cooperação Técnico-Militar com a República de Angola.

24 de Agosto de 2009. — O Subdirector-Geral, Mário Rui Correia Gomes.

202464574

Despacho (extracto) n.º 23390/2009Por despacho de 29 de Junho de 2009 do director -geral de Política de

Defesa Nacional, no uso das competências subdelegadas pelo Despacho n.º 15781/2007, de 8 de Março, do Secretário de Estado da Defesa Nacio-nal e dos Assuntos do Mar, publicado no Diário da República — 2.ª série, n.º 140, de 23 de Julho de 2007 e nos termos do artigo 4.º do Estatuto dos Militares em acções de Cooperação Técnico -Militar concretizadas em território estrangeiro, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 238/96, de 13 de Dezembro, foi nomeado o Tenente INF 12818099 Pedro Albino Lopes Castanheira, por um período de noventa e nove (99) dias, com início em 03Jul09, para desempenhar funções de Assessoria Técnica no âmbito do Projecto n.º 2 — Apoio à Formação e Treino de Unidades para Operações Conjuntas de Interesse Público, Ajuda Humanitária, Gestão de Crises e de Apoio à Paz, inscrito no Programa -Quadro de Cooperação Técnico--Militar com a República Democrática de São Tomé e Príncipe.

24 de Agosto de 2009. — O Subdirector -Geral, Mário Rui Correia Gomes.

202465051

Despacho (extracto) n.º 23391/2009Por despacho de 18 de Agosto de 2009 do director-geral de Política de

Defesa Nacional, no uso das competências subdelegadas pelo Despacho n.º 15781/2007, de 8 de Março, do Secretário de Estado da Defesa Nacio-nal e dos Assuntos do Mar, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 23 de Julho de 2007 e nos termos do artigo 4.º do Estatuto dos Militares em acções de Cooperação Técnico-Militar concretizadas em território estrangeiro, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 238/96, de 13 de Dezembro, foi nomeado o Sargento-Ajudante AM 19819684 Carlos Alberto Roriz Peixoto, por um período de trezentos e sessenta e cinco (365) dias, com início em 26Ago09, em substituição do Sargento-Chefe AM 19194779 Silvio Alves Balouta, para desempenhar funções de Chefe da Secretaria do Núcleo de Apoio Técnico de Angola, no âmbito da Cooperação Técnico-Militar com a República de Angola.

24 de Agosto de 2009. — O Subdirector-Geral, Mário Rui Correia Gomes.

202464785

Despacho (extracto) n.º 23392/2009Por despacho de 19 de Agosto de 2009 do director -geral de Política de

Defesa Nacional, no uso das competências subdelegadas pelo Despacho n.º 15781/2007, de 8 de Março, do Secretário de Estado da Defesa Nacio-nal e dos Assuntos do Mar, publicado no Diário da República — 2.ª série, n.º 140, de 23 de Julho de 2007 e nos termos do artigo 4.º do Estatuto dos Militares em acções de Cooperação Técnico -Militar concretizadas em território estrangeiro, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 238/96, de 13 de Dezembro, foi nomeado o 224584 Primeiro -Sargento CM António José Moita Pinto Gomes, por um período de cinquenta e um (51) dias, com início em 04Set09, para desempenhar funções de Assessoria Técnica no âmbito do Projecto n.º 8 — Marinha de Guerra Angolana, inscrito

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43373

no Programa -Quadro da Cooperação Técnico -Militar com a República de Angola.

24 de Agosto de 2009. — O Subdirector -Geral, Mário Rui Correia Gomes.

202464655

EXÉRCITO

Comando do Pessoal

Direcção de Administração de Recursos Humanos

Repartição de Pessoal Civil

Aviso (extracto) n.º 18935/2009Por despacho de 08 de Outubro de 2009 do Ex.mo Tenente -General

Ajudante -General do Exército, proferido no uso de competência dele-gada, cessa em 19Jun09 a subdelegação de competências no Tenente--General António José Maia de Mascarenhas exarada no Despacho n.º 7930/2009, publicado no DR n.º 71 (2.ª série) de 13Abr. Desde a mesma data subdelega no Major -General João Ernesto Vela Bastos, presidente da secção autónoma n.º 3 (SA 3) do conselho coordenador da avaliação do Exército, a competência em si delegada, para a prática dos seguintes actos, no âmbito da respectiva secção autónoma:

a) Homologar as avaliações anuais previstas no artigo 71.º da Lei n.º 66 -B/2007 de 27 de Fevereiro;

b) Proferir decisão sobre as reclamações que os avaliados interponham ao abrigo do artigo 72.º da lei supra referida;

c) A incumbência de efectuar ponderação curricular, conforme esti-pulado no artigo 43.º da referida lei, bem como nomear avaliador para o efeito.

Produção de efeitos — este despacho produz efeitos desde 19 de Junho de 2009, ficando deste modo ratificados todos os actos e despachos entretanto proferidos sobre as matérias ora objecto de delegação.

9 de Outubro de 2009. — O Chefe da Repartição, Carlos Manuel Mira Martins, COR TM.

202453533

FORÇA AÉREA

Comando Operacional da Força Aérea

Base Aérea n.º 5

Despacho n.º 23393/2009

Subdelegação de competências1 — Ao abrigo da autorização que me é concedida pelo n.º 2 do

artigo 36.º do Código do Procedimento Administrativo, subdelego no Comandante da Esquadra de Administração e Intendência, Capitão ADMAER 106803 -C, Filipe Miguel Ferreira Rodrigues, a competên-cia para autorizar a realização de despesas com empreitadas de obras públicas e locação e aquisição de bens e serviços, até ao montante de € 25.000, que me foi subdelegada pela alínea a) do n.º 1 do Despacho n.º 37/2008, de 18 de Novembro de 2008, do Comandante Operacional da Força Aérea, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 10 de Março de 2009, sob o n.º 7245/2009.

2 — Ao abrigo da mesma disposição legal, subdelego na entidade designada no número anterior, pelo montante aí indicado, a competência relativa à execução de planos plurianuais legalmente aprovados que me foi subdelegada pelo n.º 2 do Despacho n.º 37/2008, de 18 Novembro de 2008, do Comandante Operacional da Força Aérea, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 10 de Março de 2009, sob o n.º 7245/2009.

3 — Em conformidade com a mesma disposição legal, subdelego no Comandante da Esquadra de Administração e Intendência, Capitão ADMAER 106803 -C, Filipe Miguel Ferreira Rodrigues, a competência para cobrar receitas e assinar a documentação relativa à execução da gestão financeira da Base Aérea N.º 5, bem como para a autorização

e emissão dos meios de pagamento referidos no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, que me foi delegada pela alínea d) do n.º 1 do Despacho do Comandante Operacional da Força Aérea, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 10 de Março de 2009, sob o n.º 7243/2009.

4 — O presente despacho produz efeitos desde 01 Setembro de 2009, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pela entidade subdelegada que se incluam no âmbito da presente sub-delegação de competências.

25 de Setembro de 2009. — O Comandante, Joaquim Manuel Nunes Borrego, COR PILAV.

202453947

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Secretaria-GeralLouvor n.º 775/2009

Sob proposta do secretário -geral do Secretariado para a Cooperação entre os Países de Língua Portuguesa em Segurança Pública, louvo o cabo de infantaria NIM 1860364, José António Mendes Matos Alves, do Comando -Geral da Guarda Nacional Republicana, motorista em serviço na Secretaria -Geral deste Ministério, pela lealdade, profissionalismo e grande dedicação com que desempenhou as suas funções ao longo do último ano e meio.

Pelos motivos invocados, pela sua conduta moral e cívica, elevado sentido do dever e da disciplina, bem como pela excelente aptidão para o desempenho das tarefas que lhe foram atribuídas, é de inteira justiça que os serviços prestados pelo cabo Matos Alves sejam reconhecidos em louvor público e considerados meritórios.

12 de Outubro de 2009. — A Secretária -Geral, Nelza Maria Alves Vargas Florêncio.

202461058

Louvor n.º 776/2009Sob proposta do secretário -geral do Secretariado para a Coope-

ração entre os Países de Língua Portuguesa em Segurança Pública, louvo o guarda de infantaria NIM 1920105, Sérgio de Jesus Pinto, do Comando -Geral da Guarda Nacional Republicana, motorista em serviço na Secretaria -Geral deste Ministério, pela lealdade, profissionalismo e grande dedicação com que desempenhou as suas funções ao longo do último ano e meio.

Pelos motivos invocados, pela sua conduta moral e cívica, elevado sentido do dever e da disciplina, bem como pela excelente aptidão para o desempenho das tarefas que lhe foram atribuídas, é de inteira justiça que os serviços prestados pelo guarda Sérgio Pinto sejam reconhecidos em louvor público e considerados meritórios.

12 de Outubro de 2009. — A Secretária -Geral, Nelza Maria Alves Vargas Florêncio.

202461171

Autoridade Nacional de Protecção CivilLouvor n.º 777/2009

Por proposta do Director Nacional de Bombeiros, louvo a Eng.ª Maria Isabel Vázquez Vicedo Ferreira da Rocha técnica superior da Direcção Nacional de Bombeiros pelo empenho e espírito de colaboração evi-denciado.

Destaco a permanente disponibilidade, a qualidade e rigor, sempre presentes na execução de diversas tarefas e a grande capacidade no desenvolvimento de novos projectos.

Estas qualidades permitiram com sucesso a elaboração de análises que conduziram à definição do modelo subjacente ao Programa de Apoio aos Equipamentos dos Corpos de Bombeiros e o seu saber e interesse constituiu um dos suportes à formatação do actual Recenseamento Nacional do Bombeiros Portugueses.

Engenheira Maria Isabel Vázquez Vicedo Ferreira da Rocha tem demonstrado um relevante empenho e criatividade no processo de ins-talação e funcionamento daquele projecto, contribuindo, com o seu espírito de iniciativa, para que a equipe de que faz parte tenha vindo a responder de forma muito positiva a este novo projecto.

Por estas razões considero ser de toda a justiça registar e dar público louvor considerando os serviços por si prestados na Autoridade Nacional de Protecção Civil de elevado mérito.

6 de Outubro de 2009. — O Presidente, Arnaldo Cruz.202453152

Page 34: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43374 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Louvor n.º 778/2009Por proposta da Directora Nacional de Planeamento de Emergência,

louvo o Técnico Superior, Carlos José Carrasco Graça pela forma alta-mente competente e dedicada como desempenhou as suas funções no Núcleo de Gestão e Ordenamento Territorial, em especial no âmbito da preparação do Manual para a Elaboração, Revisão e Análise de Planos Municipais de Ordenamento do Território na Vertente da Protecção Civil e nas sinergias estabelecidas com os técnicos dos Comandos Distritais de Operações de Socorro.

Destaco o trabalho desenvolvido nos últimos dois anos que, de forma organizada impulsionou a articulação entre o planeamento de emergência e os instrumentos de ordenamento do território, contribuindo decisiva-mente para as acções do âmbito do planeamento para a salvaguarda de pessoas, dos bens e do ambiente.

Colaborador com grande capacidade de trabalho, demonstrou elevado sentido de dever e responsabilidade, empenhando -se com enorme dina-mismo e entusiasmo nas tarefas que lhe foram confiadas.

Pela relevância dos resultados alcançados, é de toda a justiça registar e dar público louvor ao Mestre Carlos José Carrasco Graça.

7 de Outubro de 2009. — O Presidente, Arnaldo José Ribeiro da Cruz.202459666

Louvor n.º 779/2009Por proposta do Inspector de Protecção Civil, louvo a assistente téc-

nica da IPC, Mariema Dulce Correia Ramos pela dedicação ao serviço e que se tem pautado por um enorme dinamismo e entusiasmo nas tarefas que lhe têm sido confiadas, com excelente nível de qualidade nos resultados obtidos, em áreas complexas, por vezes enquadráveis na carreira superior.

Demonstrou permanente disponibilidade, elevado sentido de respon-sabilidade, espírito de iniciativa, lealdade e competência profissional.

Trabalhadora inteligente, com elevada capacidade de trabalho, aborda as situações de forma original e abrangente, com sentido de antevisão e desembaraço na resolução dos problemas, pelo que se considera de toda a justiça a atribuição deste louvor.

14 de Outubro de 2009. — O Presidente, Arnaldo José Ribeiro da Cruz.202459714

Guarda Nacional Republicana

Comando-GeralDeclaração n.º 374/2009

Por despacho de S. Ex.ª o Secretario de Estado da Administração Interna, de 07 de Setembro de 2009, foi punido com a pena disciplinar de Reforma Compulsiva, por violação do Dever de Obediência, previsto no artigo 9.º, n.º 2, alínea a), do RDGNR, conjugado com o artigo 7.º, do Estatuto dos Militares da GNR, com referência à alínea b) do n.º 2, do artigo 89.º e ao n.º 1 do artigo 86.º, ambos do Código de Justiça Militar, do Dever de Correcção, previsto no artigo 14.º, n.º 2, alínea a), d) e j), do Dever de Proficiência, previsto no artigo 11.º, n.º 2, alínea a), e do Dever de Aprumo, previsto no artigo 17.º, n.º 2, alínea a), todos do Regulamento de Disciplina da Guarda Nacional Republicana, aprovado pela Lei n.º 145/99, de 1 de Setembro, o Soldado n.º 1970894 — João Alexandre da Encarnação Cachaço, do Comando Territorial de Faro da Guarda Nacional Republicana. (Esta Declaração é feita nos termos do n.º 2 do artigo 36.º do referido Regulamento).

16 de Setembro de 2009. — O Director de Justiça e Disciplina, Li-bertário Poeiras Fróis, tenente -coronel de infantaria.

202459763

Declaração n.º 375/2009Por despacho de S. Ex.ª o Secretario de Estado da Administração

Interna, de 14 de Setembro de 2009, foi punido com a pena disciplinar de Reforma Compulsiva, por violação do Dever de Proficiência, previsto na alínea a), do n.º 1, do artigo 11.º, do Dever de Zelo, previsto no n.º 1, n.º 2, alíneas b) e i), do artigo 12.º, do Dever de Isenção, previsto n.º 1, n.º 2, aliena a), do artigo 13.º, do Dever de Correcção, previsto no n.º 2, alínea a), do artigo 14.º, e do Dever de Aprumo, previsto no n.º 1, do artigo 17.º, todos do Regulamento de Disciplina da Guarda, aprovado pela Lei n.º 145/99, de 1 de Setembro, o Soldado n.º 1900323 — Luís Alberto Carvalho de Oliveira e Sousa, do Comando Territorial de San-tarém da Guarda Nacional Republicana.

(Esta Declaração é feita nos termos do n.º 2 do artigo 36.º do referido Regulamento).

24 de Setembro de 2009. — O Director de Justiça e Disciplina, Li-bertário Poeiras Fróis, tenente -coronel de infantaria.

202460418

Declaração n.º 376/2009Por despacho de S. Ex.ª o Secretario de Estado da Administração

Interna, de 14 de Setembro de 2009, foi aplicada a medida estatutária de Dispensa de Serviço, nos termos da alínea a) do n.º 1, e do n.º 3, do artigo 75.º do EMGNR, ao Soldado n.º 1930197 — Vítor Jorge Navalho Jerónimo, do Comando Territorial de Santarém da Guarda Nacional Republicana, por ter deixado de corresponder aos requisitos exigidos a um “soldado da lei”, que estatutariamente está obrigado a manter em todas as circunstâncias um bom comportamento cívico e a proceder com justiça, lealdade, integridade, honestidade e competência profissional, por forma a suscitar a confiança e o respeito da população e a contribuir para o prestígio da Guarda, em conformidade com o n.º 2, do artigo 2.º do EMGNR. (Esta Declaração é feita nos termos do artigo 131.º do CPA).

28 de Setembro de 2009. — O Director de Justiça e Disciplina, Li-bertário Poeiras Fróis, tenente -coronel de infantaria.

202461585

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Despacho (extracto) n.º 23394/2009Por despacho de 15 -10 -2009 do Director Nacional do Serviço de

Estrangeiros e Fronteiras, foi renovada a comissão de serviço do Ins-pector de nível 1, José Gregório Barata Rosa no cargo de Adjunto do Responsável do PF201 do SEF, com efeitos reportados a 19 -10 -2009, nos termos n.º 2 do artigo 68.º do Decreto -Lei n.º 252/2000 de 16 de Outubro.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas).19 de Outubro de 2009. — O Chefe do Departamento de Gestão e

Administração de Recursos Humanos, António José dos Santos Car-valho.

202457616

Despacho n.º 23395/2009

Lista n.º 81/09

Por despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Setembro de 2009, foi concedido o estatuto de igual-dade de direitos e deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000, de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Data de

nascimento

Iregda Paula da Silva Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 -2 -1973Rogerio Henrique Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 -1 -1974Ana Paula Santos Silva Leça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 -3 -1972Everton Martins Cardoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 -4 -1983Adelaide Souza dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 -9 -1970Gisele Cristina Oliveira de Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . 7 -7 -1988Rosiane Sant’Anna de Souza de Oliveira . . . . . . . . . . . 13 -3 -1966Laudirene dos Santos Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 -8 -1972Alexandre dos Santos Esmeraldo . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 -4 -1978Jose de Ribamar Lima da Fonseca Junior . . . . . . . . . . . 3 -8 -1966Roberto de Sousa Vasconcelos Junior . . . . . . . . . . . . . . 18 -3 -1983Valda Lúcia Farias de Souza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -3 -1958

19 de Outubro de 2009. — Pelo Director Nacional, a Chefe de De-partamento de Nacionalidade, Maria Helena Bastos Martins.

202459585

Despacho n.º 23396/2009Por despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Administração

Interna de 18 de Setembro de 2009, foi concedido o Estatuto de Igual-dade de Direitos e Deveres e de Direitos Políticos previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º e 17.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro,

Page 35: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43375

Datade nascimento

Geni Maria Fagundes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 -05 -1949

conjugados com os artigo 2.º e 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

20 de Outubro de 2009. — Pelo Director Nacional, a Chefe do De-partamento de Nacionalidade, Maria Helena Bastos Martins.

202466567

Despacho n.º 23397/2009

Lista n.º 84/09

Por despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 13 de Outubro de 2009 foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000, de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Datade nascimento

Maria D’Ajuda Matos Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -03 -1980Tuyane Nogueira Santos Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . . 25 -11 -1988José Ednilson Sena Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -09 -1972Ronaldo Pascoal da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -04 -1973Hugo Lopes Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -04 -1969Ana Paula Cancella . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -07 -1972Rone Barbosa Gurtler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 -07 -1976Luciano Bernardo da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 -07 -1978Salvador Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -03 -1958Maria Aparecida de Oliveira Santos . . . . . . . . . . . . . . . 28 -08 -1970Agnaldo de Souza Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 -11 -1971Catarina Pereira Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 -12 -1978

20 de Outubro de 2009. — Pelo Director Nacional, a Chefe do De-partamento de Nacionalidade, Maria Helena Bastos Martins.

202466501

Despacho n.º 23398/2009

Lista n.º 83/09

Por despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 13 de Outubro de 2009, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Datade nascimento

Marcelo da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-03-1981Tales Frey Dias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-06-1982Cristiano de Souza Augusto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21-08-1975Geraldo Monteiro Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-08-1982Silvio Cesar Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-11-1972Monique Braga de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21-07-1981Sergio Douglas Medina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-06-1981Andreia do Val Longaray . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-11-1977Vanessa da Silva Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-05-1971Jackeline Venancio de Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . 03-07-1979Daniel Damasceno Floquet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03-02-1984Camila Carmo dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-06-1982Thiago Pinheiro Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04-04-1983

20 de Outubro de 2009. — Pelo Director Nacional, a Chefe do De-partamento de Nacionalidade, Maria Helena Bastos Martins.

202466437

Despacho n.º 23399/2009

Lista n.º 82/09Por despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Administração

Interna de 24 de Setembro de 2009, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Bra-sil, e nos termos do artigo 15.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Datade nascimento

Walter Jose Ramacciotti. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06 -11 -1972Danilo José Bertonsin Cassemiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 -12 -1983Ana Paula Aparecida Bosso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 -12 -1983Janio Aguiar Lacet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 -02 -1973Jandira Salomão Lirio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -03 -1972Elaine Cristina Gomes Vieira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 -08 -1980Alessandro Lazaro Vieira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 -08 -1977Sandra Gomes de Souza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -07 -1981Ivone Nascimento dos Anjos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 -03 -1972Ivone Salles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 -02 -1942Adriano Sergio do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 -10 -1973Rita Helena Cavalcante Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . 03 -02 -1970

20 de Outubro de 2009. — Pelo Director Nacional, a Chefe do De-partamento de Nacionalidade, Maria Helena Bastos Martins.

202466023

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 23400/2009Nos termos do disposto na alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e no artigo 95.º da Lei n.º 2/2008, de 14 de Janeiro, dou por finda, a seu pedido, a comissão de serviço que o procurador da Re-pública Dr. José António Branco vem exercendo como director -adjunto do Centro de Estudos Judiciários para o 2.º ciclo do curso de formação teórico -prática e para a fase de estágio de ingresso na magistratura, devendo ser assegurado o exercício das funções em regime de gestão corrente até à nomeação de novo titular.

O presente despacho produz efeitos em 23 de Setembro de 2009.12 de Outubro de 2009. — O Ministro da Justiça, Alberto Bernardes

Costa.202462379

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais

Despacho (extracto) n.º 23401/2009Por despacho da Directora -Geral, de 14 de Novembro de 2008, Pedro

Manuel Prata Baptista Faria Louro, assistente administrativo princi-pal, do quadro de pessoal da Direcção -Geral dos Serviços Prisionais, escalão 2, índice 233, foi autorizado a iniciar licença sem vencimento de longa duração, nos termos do artigo 78.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com efeitos a 31 de Dezembro de 2008.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)30 de Setembro 2009. — A Subdirectora -Geral, Julieta Nunes.

202462938

Despacho (extracto) n.º 23402/2009Por despacho da Directora -Geral, de 14 de Janeiro de 2009, nos ter-

mos dos artigos 234.º e 235.º do Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, foi autorizada a concessão de licença sem remuneração pelo período de um ano, fundada em circunstâncias de interesse público, a Pedro Mar-ques Alves Lecercle Sirvoicar, técnico superior, do mapa de pessoal da Direcção -Geral dos Serviços Prisionais, com efeitos a 01 de Março de 2009. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

30 de Setembro de 2009. — A Subdirectora -Geral, Julieta Nunes.202462954

Page 36: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43376 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Despacho (extracto) n.º 23403/2009Por despacho da Directora -Geral, de 27 de Novembro de 2008, no

uso de competência delegada, foi autorizada a renovação da licença sem vencimento por um ano, a Zélia Armanda de Lemos Triunfante e Pereira Neto, técnica superior de reeducação principal, da carreira técnica superior de reeducação, do quadro de pessoal da Direcção -Geral dos Serviços Prisionais, com efeitos a partir de 01 de Dezembro de 2008. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

30 de Setembro de 2009. — A Subdirectora -Geral, Julieta Nunes.202462881

Despacho (extracto) n.º 23404/2009Por despacho da Directora -Geral dos Serviços Prisionais, de 25 de

Setembro de 2009, exarado na sequência do despacho do Ministro da Justiça, de 2 de Setembro de 2009, que aprovou o Regulamento sobre o Internamento de Reclusos em Estabelecimento Prisional de Segurança Máxima e em Secções de Segurança, e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, são delegadas as seguintes competências:

a) No Subdirector -Geral, licenciado Paulo Manuel Sales Moimenta de Carvalho, as competências previstas no artigo 3.º do Regulamento (decisões de afectação).

b) Na Directora de Serviços de Execução de Medidas Privativas da Liberdade, licenciada Carolina da Conceição Moreira de Oliveira, as competências previstas nos números 1 e 2 do artigo 30.º do Regula-mento.

6 de Outubro de 2009. — A Subdirectora -Geral, Julieta Nunes.202462913

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Gabinete do Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades

Despacho n.º 23405/2009A fim de ser dado integral cumprimento ao disposto no Decreto -Lei

n.º 380/99, de 22 de Setembro, republicado pelo Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, manifesta -se necessário alterar a composição da comissão de acompanhamento do Plano de Ordenamento da Albufeira de Odeleite, constituída através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 6/2004, de 26 de Janeiro.

Considerando que, a partir de 1 de Outubro de 2008, as administrações da região hidrográfica (ARH) assumiram as competências em matéria de domínio hídrico, até aí asseguradas pelas comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR);

E atendendo a que a composição da comissão de acompanhamento deve traduzir a natureza dos interesses a salvaguardar e a relevância das implicações técnicas a considerar:

Entende -se que a ARH do Algarve, I. P., e a ARH do Alentejo, I. P., devem integrar a comissão de acompanhamento, uma vez que detêm competências de planeamento, em matéria de recursos hídricos, na área territorial abrangida pelo plano.

De igual modo se considera relevante a inclusão da Direcção Regional de Agricultura e Pescas.

Justifica -se, finalmente, a actualização das designações das entidades que integram a comissão de acompanhamento.

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 47.º do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, republicado pelo Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, determino alterar a comissão de acompanhamento do Plano de Ordenamento da Albufeira de Odeleite, estabelecida na Resolução do Conselho de Ministros n.º 6/2004, de 26 de Janeiro, a qual passa a ter a seguinte composição:

a) Um representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, que preside;

b) Um representante do Instituto da Água, I. P.;c) Um representante da Direcção -Geral do Ordenamento do Território

e Desenvolvimento Urbano;d) Um representante da Administração da Região Hidrográfica do

Algarve, I. P.;e) Um representante da Administração da Região Hidrográfica do

Alentejo, I. P.;f) Um representante da Autoridade Florestal Nacional;

g) Um representante do Turismo de Portugal, I. P.;h) Um representante da Câmara Municipal de Castro Marim;i) Um representante do Instituto de Gestão do Património Arquitec-

tónico e Arqueológico, I. P.;j) Um representante da Direcção Regional da Economia do Al-

garve;l) Um representante da Direcção Regional de Agricultura e Pescas

do Algarve.16 de Outubro de 2009. — O Secretário de Estado do Ordenamento

do Território e das Cidades, João Manuel Machado Ferrão.202459869

Agência Portuguesa do Ambiente

Departamento de Gestão de Recursos Humanos, Financeiros e Patrimoniais

Declaração de rectificação n.º 2617/2009

Rectificação do despacho n.º 22976/2009 — nomeação do técnico superior do quadro de pessoal do extinto Serviço Nacional de Protecção Civil Dr. Manuel Francisco Sequeira Teixeira no cargo de director do Departamento de Promoção e Cidadania Ambien-tal da Agência Portuguesa do Ambiente.

Onde se lê «nomeio em comissão de serviço» deve ler -se «foi no-meado por despacho do director -geral de 29 de Setembro de 2009, em comissão de serviço».

29 de Setembro de 2009. — A Directora, Fernanda da Piedade Mar-tins Chilrito Mendes Bernardo.

202462979

Declaração de rectificação n.º 2618/2009Rectifica -se o despacho n.º 22 793/2009 relativo à nomeação do

técnico superior do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Gonçalo Arez de Mascarenhas Figueiredo Pombeiro, no cargo de chefe da Divisão de Gestão de Recursos Financeiros e Patrimoniais da Agência Portuguesa do Ambiente.

Assim, onde se lê «nomeio em comissão de serviço» deve ler -se «foi nomeado por despacho do director -geral de 29 de Setembro de 2009, em comissão de serviço».

29 de Setembro de 2009. — A Directora, Fernanda Piedade Martins Chilrito Mendes Bernardo.

202462865

Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais

Aviso n.º 18936/20091 — Nos termos do disposto do n.º 2 a 4 do artigo 6.º e nos termos

do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, faz -se público que por meu despacho de 22 de Setembro, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, para preenchimento de três postos de trabalho de técnico superior na mo-dalidade de relação jurídica de emprego público, titulada por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal do Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais (DPP).

2 — Por ainda não se encontrar regulamentada e em funcionamento a Entidade Centralizada para a Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC) e de acordo com a Direcção -Geral de Administração e do Emprego Público (DGAEP), ficam os organismos públicos tempora-riamente dispensados da consulta à referida Entidade, prevista no n.º 4 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

3 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43377

4 — O presente aviso será publicitado na bolsa de emprego público (BEP) no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, na página electrónica do DPP e, por extracto, no prazo máximo de três dias úteis, contados da forma anteriormente referida, em jornal de expansão nacional.

5 — Local de trabalho: Gabinete de Relações Internacionais do De-partamento de Prospectiva e Planeamento e Relações internacionais, Rua de “O Século”, 51 — 4.º, 1200433 Lisboa.

6 — Legislação aplicável: o recrutamento rege -se nos termos da Lei n.º 12 -A2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Caracterização dos postos de trabalho: Genericamente, os postos de trabalho colocados agora a concurso caracterizam -se pelo exercício de funções da carreira de técnico superior, tal como são descritas no Anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, na área das relações internacionais.

Especificamente, os postos de trabalho destinam -se a assegurar as seguintes actividades:

Referência A) — Dois postos de trabalho para exercício de funções consultivas, de concepção e de natureza técnico -científica em matérias de natureza jurídica comunitária e internacional, negociação comuni-tária e multilateral de dossiers em matéria de ambiente em articulação permanente com as instituições comunitárias, agências especializadas do sistema das Nações Unidas, Organização de Cooperação e Desen-volvimento Económico, outras Organizações Internacionais e todos os Secretariados Executivos das Convenções Internacionais em matéria de ambiente assinadas e ratificadas por Portugal; participação em grupos de trabalho ao nível nacional e comunitário; negociação de directivas e outros actos de direito comunitário no domínio do ambiente e sua aplicação no direito interno. Negociação de acordos e convenções mul-tilaterais na área do ambiente. Preparação da intervenção dos Membros do Governo nas reuniões internacionais de alto -nível, assegurando igual-mente a representação nacional. Elaboração de Programas Integrados de Cooperação; Preparação de Cimeiras Bilaterais com Argélia, Brasil, Espanha, Marrocos e Tunísia, bem como todo o seguimento das decisões tomadas nestas Cimeiras;

Referência B) — Um posto de trabalho para exercício de funções de apoio técnico em relações diplomáticas internacionais para assessoria à Direcção, envolvendo uma articulação permanente com as organizações comunitárias, agências especializadas do sistema das Nações Unidas, Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico, outras Organizações Internacionais e todos os Secretariados Executivos das Convenções Internacionais em matéria de ambiente. Preparação de reu-niões de alto nível comunitárias e internacionais e de Cimeiras bilaterais, bem como todo o seguimento das decisões tomadas nestas Cimeiras.

8 — Posicionamento remuneratório — o posicionamento dos traba-lhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação, com a entidade empregadora pública nos termos do n.º 1 do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, sendo as condições de trabalho e as regalias sociais as genericamente vigentes para os trabalhadores da Administração Pública central.

9 — Requisitos de admissão ao procedimento concursal — Apenas podem ser opositores ao procedimento concursal os trabalhadores que detenham relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado já estabelecida nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e reúnam cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções; e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

10 — Requisitos específicos -Nível habilitacional e experiência pro-fissional exigida:

Para a Referência Aa) Licenciatura em Relações Internacionais, Estudos Europeus ou

Filosofia, não havendo possibilidade de substituição do nível habilita-cional por formação ou experiência profissional.

b) Detenção de experiência profissional comprovada de pelo menos 5 anos, incidindo na área da negociação comunitária e internacional em matéria de ambiente, conforme discriminado na Referência A do ponto 7 do presente aviso.

c) Domínio de línguas estrangeiras, preferencialmente inglês, francês e espanhol ao nível oral e escrito, sendo valorizada a demonstração de conhecimentos ao nível de vocabulário técnico na área do ambiente.

Para a Referência Ba) Licenciatura em Assessoria de Direcção e Administração, não ha-

vendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

b) Detenção de experiência profissional comprovada de pelo menos 5 anos, incidindo na área das relações diplomáticas internacionais para assessoria à Direcção, envolvendo uma articulação permanente com as instituições comunitárias e internacionais em matéria de ambiente, conforme discriminado na Referência B do ponto 7 do presente aviso.

c) Domínio de línguas estrangeiras, preferencialmente inglês, francês e espanhol ao nível oral e escrito, sendo valorizada a demonstração de conhecimentos ao nível de vocabulário técnico na área do ambiente.

11 — Ao procedimento concursal não podem ser admitidos candida-tos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, e não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

12 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser formalizadas mediante preenchimento de formulário, de utilização obri-gatória, disponível na página electrónica do Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais (www.dpp.pt).

As candidaturas devem ser entregues nas instalações do Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais, sitas na Av. D. Carlos I ou remetida pelo correio para a Direcção de Serviços de Informação, Gestão e Administração, Av. D. Carlos I, n.º 126, 3.º andar, 1249 -073 Lisboa, com aviso de recepção, emitido até ao termo do prazo fixado, findo o qual não serão consideradas.

13 — O formulário de candidatura deve ser acompanhado, sob pena de exclusão, de:

a) Curriculum vitae em formato europeu, detalhado, datado e assi-nado; dele devendo constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exerce, bem como as que exerceu, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissional detida, com indicação das entidades promotoras, duração e datas.

b) Documentos comprovativos das habilitações literárias e da for-mação profissional; c) Fotocópia do bilhete de identidade ou do cartão de cidadão;

d) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual conste a relação jurídica de emprego público, a categoria e posição remuneratória devida e a antiguidade na categoria, na carreira e na função pública, bem como as avaliações de desempenho relativas aos últimos três anos e, na sua ausência, o motivo que determinou tal facto, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

e) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso de trabalhadores em SME em conformidade com o estabelecido no mapa de pessoal aprovado, informação que poderá ser completada com as fichas do SIADAP;

f) Situação em que se encontra relativamente aos requisitos para a constituição da relação jurídica de emprego público, nos termos do artigo 8.º da LVCR.

14 — Nos termos do n.º 1 do artigo 32.º do Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de Abril, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 29/2000, de 13 de Março, é suficiente a simples fotocópia dos documentos autênticos ou autenticados referidos nos números anteriores, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do mesmo artigo.

15 — Os candidatos que exerçam funções no Departamento de Pros-pectiva e Planeamento e Relações internacionais ficam dispensados, ao abrigo do n.º 7 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, da entrega de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual.

16 — Em conformidade com o n.º 4 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato a apresentação de documentos comprovativos de factos por eles referidos que possam relevar para a apreciação do seu mérito.

17 — A não apresentação dos documentos comprovativos da posse dos requisitos de admissão exigidos no presente aviso, bem como o preen-chimento incorrecto dos elementos constantes do formulário, constituem motivo de exclusão do procedimento concursal.

18 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.

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19 — Métodos de selecção:19.1 — Os candidatos colocados em mobilidade especial que exer-

ceram, por último, funções idênticas às publicitadas e os candidatos com relação jurídica por tempo indeterminado a exercerem igualmente funções idênticas às publicitadas, excepto se tal for afastado por escrito, realizarão os seguintes métodos de selecção eliminatórios de per si:

a) Avaliação curricular a qual visa analisar a qualificação dos candi-datos, nos termos dos artigos 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR (AC); e

b) Entrevista de avaliação de competências (EAC)A avaliação curricular (AC), visa analisar a qualificação dos candida-

tos, designadamente, a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

AC = HA + 0,5 x FP + 2 x EP + 0,5 x AD 4

Sendo que:AC — Avaliação CurricularHA — Habilitações AcadémicasFP — Formação ProfissionalEP — Experiência Profissional nas actividades inerentes ao posto de

trabalho a que se candidataAD — Avaliação do Desempenho nos termos da legislação aplicável.

A entrevista de avaliação de competências (EAC), visa avaliar numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências requeridas para o exer-cício da função.

A classificação final (CF) é expressa de 0 a 20 valores e resulta da seguinte fórmula:

CF = AC x 45 % + EAC x 55 %

19.2 — Os candidatos colocados em mobilidade especial que exer-ceram, por último, funções diferentes das publicitadas, os candidatos com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem funções diferentes das publicitadas, bem como os que, exer-cendo idênticas funções, afastarem por escrito os métodos de selecção previstos no n.º 19.1 do presente Aviso, realizarão os seguintes métodos de selecção eliminatórios de per si:

a) Prova de conhecimentos (PC);b) Avaliação psicológica (AP);

A prova de conhecimentos (PC), a realizar sem consulta, consistirá em prova escrita, com a duração máxima de duas horas, versando a área específica das relações comunitárias e internacionais no domínio do Ambiente -visa avaliar os conhecimentos profissionais e as compe-tências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício da função. A prova consistirá em seis questões de desenvolvimento, em que quatro questões deverão ser respondidas em língua portuguesa, e duas em língua inglesa.

A avaliação psicológica (AP) visa avaliar aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

19.2 — A classificação final (CF) é expressa de 0 a 20 valores e resulta da seguinte fórmula:

CF = PC x 65 % + AP x 35 %

20 — Excepcionalmente, e designadamente, quando o número de can-didatos seja de tal modo elevado (igual ou superior a 100), nos termos do n.º 4 do artigo 53.º da LVCR em articulação com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, a entidade empregadora limitar--se -á a utilizar como único método de selecção obrigatório a Prova de Conhecimentos, com uma ponderação de 100 %.

21 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

22 — Cada um dos métodos de selecção, bem como cada uma das fases que comportem, é eliminatório pela ordem enunciada na lei. É excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fases seguintes, nos termos dos n.os 12 e 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

23 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção,

nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alíneas a), b) c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. A publicação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista unitária, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do GRI e disponibilizada na página electrónica do DPP.

24 — Os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a),b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código de Procedimento Administrativo.

25 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é pu-blicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações da entidade empregadora pública e disponibili-zada na página electrónica do DPP.

26 — Composição do júri:Para a Referência A:Presidente — Licenciada Maria Teresa Lima de Barros, Directora

de ServiçosVogais efectivos:Licenciada Patrícia Lopes Malveiro Castelhanito, Técnica SuperiorLicenciada Telma Andreia Freire Branco, Técnica Superior

Vogais suplentes:Licenciada Ana Sofia Calado de Almeida, Técnica SuperiorLicenciada Catarina Frade Nascimento Neves de Sousa, técnica su-

perior

Para a Referência B:Presidente — Licenciada Maria Teresa Lima de Barros, Directora

de ServiçosVogais efectivos:Licenciado Luís Carlos Romana Chainho, Chefe de DivisãoLicenciada Patrícia Lopes Malveiro Castelhanito, Técnica Superior

Vogais suplentes:Licenciada Ana Sofia Calado de Almeida, Técnica SuperiorLicenciada Telma Andreia Freire Branco, Técnica Superior

27 — A legislação necessária à preparação da prova de conhecimentos é a seguinte:

Para a Referência A:I — Legislação nacional:Constituição da República PortuguesaCódigo do Procedimento AdministrativoCódigo dos Contratos PúblicosLei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabelece os regimes

de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas)

Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas)

II — Textos fundamentais da União Europeia e das Comunidades Europeias:

Tratados Constitutivos:Versões consolidadas do Tratado da União Europeia e do Tratado

sobre o Funcionamento da União Europeia — Jornal Oficial C115 de 9 de Maio de 2008

Tratado de Lisboa que altera o Tratado da União Europeia e o Tratado que institui a Comunidade Europeia, assinado em Lisboa em 13 de De-zembro de 2007 — Jornal Oficial C306 de 17 de Dezembro de 2007

Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia — Jornal Oficial C303 de 14 de Dezembro de 2007

União Europeia — versões consolidadas do Tratado da União Euro-peia e do Tratado que institui a Comunidade Europeia (versão compi-lada) —Jornal Oficial n.º C 321E de 29 de Dezembro de 2006

III — Outros Tratados e Protocolos:Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa — Jornal

Oficial n.º C 310 de 16 de Dezembro de 2004Tratado de Nice -Jornal Oficial n.º C 80 de 10 de Março de 2001Tratado de Amsterdam — Jornal Oficial n.º C340 de 10 de Novembro

de 1997Acto Único Europeu (1986) — Jornal Oficial n.º L 169 de 29 de

Junho de 1987

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43379

IV — Convenções e Acordos internacionais em vigor em matéria de Ambiente:

Convenção sobre os Efeitos Transfronteiriços de Acidentes Industriais, UN/ECE -Helsínquia,17 de Março de 1992

Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, UN -Montego Bay, Jamaica, 10 de Dezembro de 1982

Acordo relativo à Aplicação da Parte XI da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 10 de Dezembro de 1982 -Nova Iorque, 28 de Julho de 1994

Acordo de Cooperação para a Protecção das Costas e das Águas do Atlântico do Nordeste Contra a Poluição (Acordo de Lisboa) -CILPAN, Lisboa, 17 de Outubro de 1990

Convenção sobre Protecção e Utilização dos Cursos de Água Transfron-teiros e Lagos Internacionais, UN/ECE -Helsínquia, 17 de Março de 1992

Anexo V sobre a Protecção e Conservação dos Ecossistemas e da Diversidade Biológica das Zonas Marítimas, e respectivo apêndice 3 -Sintra, 23 de Julho de 1998

Convenção sobre o Direito relativo à Utilização dos Cursos de Água para Fins Diversos dos de Navegação, UN — Nova Iorque, 21 de Maio de 1997

Convenção sobre a Cooperação para a Protecção e o Aproveita-mento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso -Espanholas -Albufeira, 30 de Novembro de 1998

Convenção sobre Poluição Atmosférica Transfronteira a Longa Dis-tância, UN/ECE — Genebra, 13 de Novembro de 1979

Protocolo EMEP. Programa de Vigilância da Poluição Atmosférica a Longa Distância, UN/ECE — Genebra, 28 de Setembro de 1984

Protocolo relativo à Luta contra as Emissões de Óxidos de Azoto ou seus Fluxos Transfronteiros, UN/ECE — Sófia, 31 de Outubro de 1988

Protocolo relativo a Poluentes Orgânicos Persistentes, UN/ECE — Aa-rhus, 24 de Junho de 1998

Protocolo relativo a Metais Pesados, UN/ECE — Aarhus, 24 de Ju-nho de 1998

Protocolo relativo a uma Nova Redução das Emissões de Enxofre, UN/ECE — Oslo, 14 de Junho de 1994

Protocolo relativo à Redução da Acidificação, da Eutrofização e do Ozono Troposférico, UN/ECE — Gotemburgo, 1 de Dezembro de 1999

Convenção para a Protecção da Camada de Ozono, UN/UNEP — Viena, 22 de Março de 1985

Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Ca-mada de Ozono, UN/UNEP — Montreal, 16 de Setembro de 1987

Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Ca-mada de Ozono — Emendas de Londres, UN/UNEP — Londres, 29 de Junho de 1990

Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Ca-mada de Ozono— Emendas de Copenhaga, UN/UNEP — Copenhaga, 25 de Novembro de 1992

Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Ca-mada de Ozono— Emendas de Pequim, UN/UNEP — Pequim, 17 de Setembro de 1997

Convenção Quadro sobre Alterações Climáticas, UN — Rio de Ja-neiro, 9 de Maio de 1992

Protocolo de Quioto, UN — Quioto, 11 de Dezembro de 1997Convenção Internacional para a Regulação da Actividade Baleeira,

IWC — Washington, 2 de Dezembro de 1946Protocolo da Convenção Internacional para a Regulação da Actividade

Baleeira, Washington, 19 de Fevereiro de 1956Programa da Convenção Internacional para a Regulação da Actividade

Baleeira, emendado pela Comissão na 53.ª Reunião Anual — Londres, 23 -27 de Julho de 2001

Convenção que cria a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos seus Recursos (UICN/IUCN) — Fontainebleau, 5 de Outubro de 1948

Convenção sobre Zonas Húmidas de Importância Internacional, Es-pecialmente como Habitat de Aves Aquáticas (Ramsar) -UN/UNESCO, Ramsar, 2 de Fevereiro de 1971

Protocolo de 1982 -UN/UNESCO, Paris, 3 de Dezembro de 1982Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies da Fauna e Flora

Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES), UN/UNEP — Washington, 3 de Março de 1973

Emendas de 1983, UN/UNEP — Gabarone, 30 de Abril de 1983Convenção Relativa à Conservação da Vida Selvagem e dos Habitats

Naturais da Europa, COE — Berna, 19 de Setembro de 1979Convenção sobre Conservação das Espécies Migratórias Selvagens

(CMS), UN/UNEP— Bona, 23 de Junho de 1979Acordo sobre a Conservação dos Morcegos na Europa (Eurobats),

UN/UNEP — Bona, 23 de Junho de 1979Alterações aos Anexos I e II — Bona, 23 de Junho de 1979Acordo para a Conservação das Aves Aquáticas Migradoras (AEWA),

UN/UNEP — Haia, 16 de Junho de 1995

Acordo sobre a Conservação dos Cetáceos no Mar Negro, Mar Medi-terrâneo e Área Atlântica Adjacente (ACCOBAMS), UN/UNEP — Mó-naco, 24 de Novembro de 1996

Convenção sobre Diversidade Biológica, UN/UNEP — Rio de Ja-neiro, 20 de Maio de 1992

Protocolo sobre Segurança Biológica, UN/UNEP — Cartagena, 29 de Janeiro de 2000

Convenção sobre a Avaliação do Impacte Ambiental num Contexto Transfronteiro, UN/ECE — Espoo, 25 de Fevereiro de 1991

Convenção sobre Notificação Rápida em caso de Acidente Nuclear, IAEA — Viena, 26 de Setembro de 1986

Convenção Europeia da Paisagem — Florença, 20 de Outubro de 2000Convenção dos Poluentes Orgânicos Persistentes, UN/UNEP — Es-

tocolmo, 22 de Maio de 2001Convenção relativa ao Procedimento de Prévia Informação e Con-

sentimento para Determinados Produtos Químicos e Pesticidas Peri-gosos no Comércio Internacional (PIC), UN/UNEP — Roterdão, 1 de Setembro de 1998

Convenção sobre o Movimento Transfronteiriço de Resíduos Perigo-sos e sua Eliminação (Convenção de Basileia), UN/UNEP — Basileia, 22 de Março de 1989

Legislação Comunitária:Directiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de

19 de Novembro de 2008 relativa aos resíduos e que revoga certas directivas — Jornal oficial da União Europeia L312/3 de 2008.11.22

Directiva 2002/96/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) — Jornal oficial da União Europeia L37/24 de 2003.02.13

Directiva 2002/95/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 relativa à restrição do uso de determinadas substâncias perigosas em equipamentos eléctricos e electrónicos (RSP) — Jornal oficial da União Europeia L37/19 de 2003.02.13

Directiva 2008/101/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro de 2008, que altera a Directiva 2003/87/CE de modo a incluir as actividades da aviação no regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade. — Jornal oficial da União Europeia L18 de 2009.01.13

Directiva 2009/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Abril, que altera a Directiva 2003/87/CE a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa. — Jornal oficial da União Europeia L140 de 2009.06.05

Directiva 2001/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Março. JO L n.º 106 de 17/03/2001, relativa à libertação deliberada no ambiente de organismos geneticamente modificados e que revoga a Directiva 90/220/CEE do Conselho.

Regulamento (CE) n.º 1830/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro. JO L n.º 268, de 18/10/2003, relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade dos géneros alimentícios e alimentos para animais produzidos a partir de organismos geneticamente modificados e que altera a Directiva 2001/18/CE.

Regulamento (CE) n.º 65/2004, da Comissão, de 14 de Janeiro. JO L n.º 10, de 16/01/2004, que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados;

Decisão da Comissão n.º 2004/204/CE, de 23 de Fevereiro. JO L n.º 65, de 03/03/2004, estabelece as regras de funcionamento dos re-gistos, tendo em vista o registo de informações sobre as modificações genéticas de OGM, previstas na Directiva 2001/18/CE do Parlamento Europeu e do Conselho;

Recomendação da Comissão n.º 2004/787/CE, de 04 de Outubro. JO L n.º 348, de 24/11/2004, relativa a orientações técnicas para a colheita de mostras e a detecção de OGM e de matérias produzidas a partir de OGM, enquanto produtos ou incorporados em produtos, no quadro do Regulamento (CE) n.º 1830/2003.

Directiva 2001/18/CE, de 12 de Março. Relativa à libertação deli-berada no ambiente de organismos geneticamente modificados e que revoga a Directiva 90/220/CEE do Conselho.

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5.ª Edição, Coimbra EditoraNye JR, Joseph -Compreender os Conflitos Internacionais: uma in-

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http://www.oecd.org

Para a Referência B:Legislação nacional:Constituição da República PortuguesaCódigo do Procedimento AdministrativoCódigo dos Contratos PúblicosLei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabelece os regimes

de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas)

Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas)

Decreto -Lei n.º 201/2006, de 27 de Outubro, Quarta alteração à Lei Orgânica do XVII Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 79/2005, de 15 de Abril, e alterada pelos Decretos -Leis n.os 11/2006, de 19 de Janeiro, 16/2006, de 26 de Janeiro, e 135/2006, de 26 de Julho

Decreto Regulamentar n.º 51/2007, de 27 de Abril, que aprova a orgânica do Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais

Portaria n.º 524/2007, de 30 de Abril, que estabelece a estrutura nu-clear do Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Inter-nacionais e as competências das respectivas unidades orgânicas

Despacho n.º 15277/2007, de 21 de Maio de 2007Lei n.º 40/2006, de 25 de Agosto -Lei das precedências do Protocolo

do Estado Português)Decreto -Lei n.º 79/2005, de 15 de Abril -Lei Orgânica do XVII

Governo Constitucional)

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default_pt.htmComissão Europeia, http://ec.europa.eu/index_pt.htmOrganização das Nações Unidas, http://www.un.orgOrganização Europeia para a Cooperação para o Desenvolvimento,

http://www.oecd.org29 de Setembro de 2009. — A Directora -Geral, Manuela Proença.

202452075

Declaração de rectificação n.º 2619/2009Por ter sido publicada com inexactidão a data do despacho

n.º 4945/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 39, de 25 de Fevereiro de 2008, a p. 7455, rectifica -se que onde se lê «27 de Novembro de 2008» deve ler -se «6 de Fevereiro de 2008.»

16 de Outubro de 2009. — A Directora -Geral, Manuela Proença.202456385

Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I. P.

Deliberação n.º 2938/2009Por deliberação do Conselho Directivo, de 20 de Agosto de 2009,

foi Susana Ferraz Aguiar Gaspar, técnica superior deste Instituto, na situação de Licença sem vencimento, autorizada a regressar ao serviço, nos termos do artigo 235.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, para lugar do mapa de pessoal deste mesmo Organismo, com efeitos a 24 de Agosto de 2009.

14 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente do Conselho Directivo, Eliseu Fernandes.

202455259

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

Gabinete do Secretário de Estado do Turismo

Despacho n.º 23406/2009Atento o pedido de atribuição de utilidade turística a título prévio ao

Hotel do Carmo, de 4 estrelas, sito em Lisboa, de que é requerente Artur Luís Ribeiro Gomes da Costa; e

Tendo presentes os critérios legais aplicáveis e o parecer do presi-dente do conselho directivo do Turismo de Portugal, I. P., que considera estarem reunidas as condições para a atribuição da utilidade turística a título prévio ao empreendimento, decido:

1 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 2.º e no n.º 2 do ar-tigo 7.º do Decreto -Lei n.º 423/83, de 5 de Dezembro, atribuo a utilidade

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43381

turística a título prévio ao Hotel do Carmo, de 4 estrelas, sito em Lisboa, de que é requerente Artur Luís Ribeiro Gomes da Costa.

2 — Ao abrigo do n.º 1 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 423/83, de 5 de Dezembro, fixo o prazo de validade da utilidade turística atribuída a título prévio em 36 meses, contados da data da publicação no Diário da República do presente despacho.

3 — Nos termos do disposto no artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 423/83, de 5 de Dezembro, a atribuição da utilidade turística a título prévio fica subordinada ao cumprimento dos seguintes condicionamentos:

a) O empreendimento não poderá ser desclassificado;b) O empreendimento deverá abrir ao público antes do termo do prazo

de validade desta utilidade turística, atribuída a título prévio;c) A confirmação da utilidade turística atribuída a título prévio deverá

ser requerida no prazo máximo de seis meses, contado da data de abertura ao público do empreendimento, ou seja, da data da emissão do alvará de autorização de utilização turística ou de outro título válido bastante para o efeito, e dentro do prazo de validade desta utilidade turística atribuída a título prévio;

d) A requerente deverá comunicar ao Turismo de Portugal, I. P., quais-quer alterações que pretenda introduzir no projecto aprovado, para efeitos da verificação da manutenção desta utilidade turística atribuída a título prévio, sem prejuízo de outros pareceres ou autorizações por parte daquele organismo, legalmente devidos.

30 de Setembro de 2009. — O Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Luís Amador Trindade.

302406083

Direcção Regional da Economia do Centro

Aviso n.º 18937/2009

Procedimento concursal comum de recrutamentopara o preenchimento de 7 postos de trabalho de técnico superior

da carreira de técnico superior1 — Nos termos do disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 6.º, artigo 9.º,

50.º a 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (adiante designada por LVCR), e do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), torna--se público que, por despacho de 15 de Outubro de 2009, do Director Regional da Direcção Regional da Economia do Centro, se procede à abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicitação no Diário da República, de procedimento concursal comum para o recrutamento de 7 postos de trabalho da carreira e categoria de técnico superior, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a constituir por contrato de trabalho em funções públicas, do mapa de pessoal desta Direcção Regional.

2 — Em virtude de não ter sido ainda publicitado qualquer procedi-mento concursal para constituição de reserva de recrutamento, e até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da consulta prévia à Entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria.

3 — Caracterização dos postos de trabalho:Ref. A1) — 1 Posto de trabalho para a Área funcional de Energia

Eléctrica — Licenciamento e vistorias de instalações de Serviço Público, de instalações de Serviço Particular, de instalações de produção de EE em regime especial (PRE), de instalações de microgeração com auto-consumo de EE (MAC); auditorias a ascensores, monta -cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes — aplicação da Directiva Elevadores e Ascensores EI/EMA; análise de projectos de PU/PP/PDM;

Ref. A2) — 2 Postos de trabalho para a Área funcional de Qualifi-cação — Licenciamento de cisternas para transporte de matérias pe-rigosas; licenciamento de equipamentos sob pressão; realizações de vistorias de funcionamento a instalações de produção de vapor, bem como reconhecimento da qualificação de reparadores e instaladores de instrumentos de medição, de organismos de verificação metrológica e de entidades verificadoras;

Ref. A3) — 2 Postos de trabalho para a Área funcional de Metro-logia — assegurar a aplicação e o cumprimento da regulamentação e a execução de operações de controlo metrológico de instrumentos de medição, nomeadamente em instrumentos de pesagem de instalação fixa e não fixa, conjuntos de abastecimento de combustíveis, bombas manuais de líquidos combustíveis, contadores de grande caudal, manómetros, contadores de tempo, parcómetros, taxímetros, massas, conta metros e recipientes para comercialização de bebidas;

Ref. A4) — 1 Posto de trabalho para a Área funcional de Administra-ção Industrial — Domínios do Licenciamento da Instalação/alteração de estabelecimentos industriais e das áreas de localização empresarial;

colaborar com a DGAE, na elaboração de legislação e regulamentação técnica nesta área; colaborar com a ASAE, na função de fiscalização da legislação em vigor no domínio do licenciamento dos estabelecimentos industriais;

Ref. A5) — 1 Posto de trabalho para a Área funcional de Comércio e Serviços — Entre outras atribuições específicas desta área, destaca-mos: assegurar a aplicação do regime de autorização de instalação ou modificação de estabelecimentos e conjuntos comerciais; atendimento, prestação de informações e esclarecimentos no âmbito da actividade comercial, serviços e turismo; preparação de dados e informação esta-tística para gestão e controlo da evolução das actividades comerciais e turística e sua inserção territorial, no âmbito de intervenção do MEI; colaboração e articulação com a DGAE na elaboração de legislação e regulamentação técnica no domínio da administração comercial e dos serviços, bem como com o Turismo de Portugal, I. P., em matéria de turismo; e tratamento de reclamações.

Comuns a qualquer das áreas referidas, os postos de trabalho assu-mem:

Funções consultivas, de estudo, planeamento, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica que fundamentam e pre-param a decisão;

Elaboração de pareceres e projectos, exigindo um elevado grau de qualificação, de responsabilidade, iniciativa e autonomia, ainda que com enquadramento superior;

Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior.

4 — Condições preferenciais:a) Experiência comprovada em áreas de licenciamento afins àqueles

que caracterizam os postos de trabalho;b) Formação Académica:Ref. A1): Bacharelato ou Licenciatura em Engenharia Electrotécnica,Ref. A2): Bacharelato ou Licenciatura em Engenharia Mecânica ou

Electromecânica,Ref. A3): Bacharelato ou Licenciatura em Engenharia Mecânica,

Física ou Química,Ref. A4): Bacharelato ou Licenciatura em Engenharia Química, Me-

cânica, Ambiente ou Civil,Ref. A5): Licenciatura em Economia, Gestão ou outra, de preferência

com componente comercial, além da económico—financeira, e conheci-mentos na utilização da ferramenta informática Fabasoft eGov -Suite 7.0, sendo que estas duas características (componente comercial e conheci-mentos do Fabasoft eGov -Suite 7.0) sejam relevantes e prioritários.

5 — Local de Trabalho:Referências A1), A4) e A5): Sede sita na Avenida Dr. Lourenço Peixi-

nho, n.º 42 — 2.º Piso, 3800 -159 Aveiro ou nas Instalações de Coimbra sitas na Rua Câmara Pestana, n.º 74, 3030 -163 Coimbra;

Ref. A2): 1 posto de trabalho para a Sede sita na Avenida Dr. Lourenço Peixinho, n.º 42 — 2.º Piso, 3800 -159 Aveiro e 1 posto de trabalho para as Instalações de Coimbra sitas na Rua Câmara Pestana, n.º 74, 3030 -163 Coimbra;

Ref. A3): Instalações de Coimbra sitas na Rua Câmara Pestana, n.º 74, 3030 -163 Coimbra.

6 — Remuneração: de acordo com o artigo 55.º da LVCR, o posicio-namento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria será objecto de negociação com a Direcção Regional, e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Legislação aplicável: o presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na LVCR, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e Decreto -Lei n.º 69 -A/2009, de 24 de Março, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro e Código do Procedimento Administrativo.

8 — Requisitos de admissão:a) São requisitos necessários os constantes nos artigos 8.º e 52.º da

LVCR.b) Os candidatos ao presente procedimento concursal, deverão possuir

uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida, nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da LVCR. Os candidatos deverão possuir ainda:

i) Bacharelato ou Licenciatura;ii) Carta de condução e disponibilidade para executar serviço externo

na área de intervenção da DRE -Centro;iii) Conhecimentos de informática para utilização corrente.

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c) Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal da DRE -Centro idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

9 — Métodos de selecção:Este procedimento concursal comum de recrutamento é urgente devido

às saídas por aposentação e por mobilidade especial (opção voluntá-ria) e à necessidade de repor os recursos humanos indispensáveis para prosseguir com as actividades inerentes às várias áreas desta Direcção Regional, pelo que, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 53.º da LVCR e do n.º 2 do artigo 6.º e artigo 7.º da Portaria, os candidatos serão sujeitos apenas a:

Avaliação Curricular (AC);Entrevista Profissional de Selecção (EPS).

a) Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candida-tos, designadamente a habilitação académica exigida, a formação profis-sional dos últimos três anos, a experiência profissional relacionada com as funções inerentes ao posto de trabalho e a avaliação de desempenho dos últimos três anos inerentes ao posto de trabalho a que se candidata.

A ponderação para a valoração final (VF) da avaliação curricular é de 70 %, de acordo com o disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 6.º da Portaria.

b) Entrevista profissional de selecção (EPS) — visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevis-tador e entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Será elaborado um guião de questões directamente relacionadas com o perfil de competências previamente estabelecido, associado a uma grelha de avaliação individual que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise.

A ponderação para a valoração final (VF) da entrevista profissional de selecção é de 30 %, sendo:

VF = (AC x 70 %) + (EPS x 30 %)

Cada um dos métodos de selecção é eliminatório, de acordo com o disposto no n.º 12 do artigo 18.º da Portaria.

10 — A valoração de cada um dos métodos de selecção e a valoração final expressa -se numa escala de 0 a 20 valores com valoração até às centésimas, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

11 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada no placar da DRE -Centro e disponibilizada na sua página electrónica.

12 — Sempre que solicitadas, serão facultadas aos candidatos as actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação, a grelha classificativa e o sistema de valoração final de cada método de selecção.

13 — Formalização das candidaturas:a) A apresentação das candidaturas deverá ser formalizada mediante

formulário tipo devidamente assinado.O formulário está disponível no sítio Internet da DGAEP em www.

dgaep.gov.pt e no sítio Internet da Direcção Regional em www.dre.min -economia.pt e deverá ser entregue, até ao termo do prazo fixado no presente aviso ao Director Regional da Direcção Regional da Economia do Centro e remetida através de correio registado com aviso de recepção, para a Avenida Dr. Lourenço Peixinho, n.º 42 — 2.º Piso, 3800 -159 Aveiro ou para a Rua Câmara Pestana, n.º 74, 3030 -163 Coimbra, den-tro do prazo da candidatura, podendo ser entregue, pessoalmente, nas mesmas moradas.

b) As candidaturas deverão ser acompanhadas dos seguintes docu-mentos sob pena de exclusão:

i) Curriculum Vitae datado e assinado;ii) Fotocópias das habilitações literárias e da formação profissional

relacionada com a área funcional do posto de trabalho a que se can-didata;

iii) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou que ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no mapa de pessoal aprovado, complementada com fotocópias das fichas do SIADAP, e da qual conste a RJEP.

14 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.15 — Júri:Presidente: Eng. Adelino José Lopes de Sousa, Director de Serviços

Efectivos:1.º Vogal: Eng. Rosa Isabel Brito Oliveira Garcia, Directora de Serviços2.º Vogal: Eng. Helena Maria Neves Fernandes Rodrigues, Directora

de Serviços

Suplentes:1.º Vogal: Carlos dos Santos Perpétua, Chefe de Divisão2.º Vogal: José Maria Rodrigues Taboada, Chefe de Divisão

O Presidente do Júri será substituído, nas suas faltas ou impedimentos, pelo 1.º Vogal efectivo.

16 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

17 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), disponível para consulta no 1.º dia útil seguinte à publi-cação na 2.ª série do Diário da República na página electrónica da Direcção Regional da Economia do Centro e, por extracto, num jornal de expansão nacional.

18 — Caso se verifique a situação prevista no n.º 1 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, será constituída reserva de recrutamento, a utilizar nos termos do n.º 2 do mesmo artigo.

16 de Outubro de 2009. — O Director Regional, Justino Santos Pinto.

202454262

Gabinete de Estratégia e Estudos

Aviso n.º 18938/2009

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, do mapa de pessoal do Gabinete de Estratégia e Estudos para a Direcção de Serviços de Análise Eco-nómica e Previsão.1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto nos

n.os 2 a 4 do artigo 6.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º, no artigo 50.º, no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), faz -se público que, por despacho de 12 de Outubro de 2009, do Director do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e da Inovação se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento para constituição de relação jurídica de emprego por tempo indeterminado, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, para o preenchimento de um posto de trabalho constante do mapa de pessoal deste Gabinete, na carreira geral de técnico superior e categoria de técnico superior.

2 — Publicitação — O presente aviso encontra -se disponível na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica do Gabinete de Estratégia e Estudos, em www.gee.min -economia.pt e por extracto, no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

3 — Local de trabalho — As funções inerentes aos lugares a ocupar serão exercidas no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e da Inovação, sita na Avenida da República, n.º 79, 1.º em 1050 -243 Lisboa.

4 — Caracterização do Posto de Trabalho — Recolha e tratamento de informação, designadamente na área da conjuntura, para emissão de relatórios, sínteses e notas de informação estatística; Elaboração de relatórios de análise económica com base em informação quantitativa e qualitativa.

5 — Perfil de competências — Experiência comprovada na elaboração de relatórios de análise económica, designadamente na área de conjun-tura; formação sólida em Teoria Económica, Econometria e Estatística; Domínio da língua inglesa; Experiência de tratamento e análise de dados estatísticos de natureza económica, familiaridade na utilização de nomenclaturas e metodologias estatísticas, preparação de tabelas e indicadores de análise, utilizando programas informáticos de natureza estatística e econométrica (SPSS, Eviews, ou outros equivalentes). Conhecimentos avançados de Excel.

6 — Posicionamento remuneratório — Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento dos trabalhadores recrutados

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numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos gerais de admissão — Poderão candidatar -se ao pre-sente procedimento concursal os trabalhadores com uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da LVCR, e que até à data de abertura deste procedimento reúnam cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Ter 18 anos de idade completos;b) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;c) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções a que se candidata;d) Possuir plano de vacinação obrigatório válido.

9 — Requisitos específicos — Nível habilitacional exigido e área de formação académica: Poderão candidatar -se ao posto de trabalho os candidatos que sejam titulares de Licenciatura.

No presente procedimento não existe possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encon-trem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal do Gabinete de Estratégia e Estudos idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

10 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser formalizadas, em suporte papel ou via electrónica ([email protected]) obrigatoriamente através do formulário de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, do Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de Abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, que se encontra disponibilizado nas instalações do Gabinete de Estratégia e Estudos, sita na morada atrás referida, no período compreendido entre as 10:00 e as 12:00 horas e entre as 14:00 e as 17:00 horas, ou poderá ser descarregado na página electrónica do serviço, no endereço www.gee.min -economia.pt.

11 — Documentos a apresentar: os candidatos deverão anexar ao formulário de candidatura os seguintes documentos:

a) Curriculum Vitae, detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissional detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando a respectiva duração e datas de realização);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia);c) Documento comprovativo das acções de formação profissional

(cópia);d) Declaração, devidamente actualizada, emitida pelo serviço ou

organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a exis-tência e natureza do vínculo, a categoria e a antiguidade na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas e as avaliações de de-sempenho obtidas.

É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos candidatos que exerçam funções no Gabinete de Estratégia do Ministério da Eco-nomia e da Inovação.

Sem prejuízo da declaração constante no ponto 7 do formulário de candidatura, a não apresentação dos documentos exigidos, que compro-vem requisitos legais, determina a exclusão do candidato no presente procedimento.

Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a não apre-sentação dos documentos referidos determinam a exclusão do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação.

12 — Métodos de selecção: A capacidade de resposta da Direcção de Serviços de Análise Económica e Previsão na elaboração de relatórios de análise económica e na resposta às solicitações externas da tutela e de outros organismos da Administração Pública, encontra -se limitada pelo não preenchimento de cinco dos oito postos de trabalho que com-põem o mapa de pessoal, pelo que a contratação de um técnico se torna urgente. De acordo com o disposto no n.º 2 e no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, aplica -se a avaliação curricular e os seguintes métodos complementares: avaliação de competências por portfolio; entrevista profissional de selecção.

A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso pro-

fissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, nos termos do artigo 11.º da Portaria.

A entrevista profissional de selecção visa avaliar de forma objectiva a experiência profissional e aspectos comportamentais do candidato, nos termos do artigo 13.º da Portaria.

A avaliação de competências por portfólio visa confirmar os conheci-mentos e a experiência dos candidatos em cada área técnica específica, através da análise de uma colecção de trabalhos directamente relacio-nados com as funções inerentes ao posto de trabalho.

13 — Sistema de Classificação Final — Ambos os métodos de selec-ção têm carácter eliminatório pela ordem enunciada.

A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção, sendo excluídos os candidatos que não comparecerem a qualquer um dos métodos ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores.

A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

Na entrevista profissional de selecção são adoptados os níveis de classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

A avaliação de competências por portfólio considera os trabalhos realizados pelos candidatos nos últimos 3 anos e é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

As ponderações a utilizar são as seguintes:a) Avaliação curricular — 55 %;b) Entrevista profissional de selecção —25 %.c) Avaliação de competências por portfólio — 20 %Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos

métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitados.

14 — Composição do júri:Presidente do Júri — Ricardo Pinheiro Alves, Director de ServiçosVogais efectivos — Cristina Evaristo, Chefe de Divisão; Filipa Cas-

tro Henriques, Técnica Superior; Vogal suplente — Elsa Sarmento, Directora de Serviços;

15 — Lista unitária de ordenação final: a lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações da Secretaria -Geral e disponibilizada na sua página electrónica.

16 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

14 de Outubro de 2009. — O Director -Geral, Miguel Lebre de Freitas.202461188

Aviso n.º 18939/2009

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, do mapa de pessoal do Gabinete de Estratégia e Estudos — Direcção de Serviços de Gestão e Infor-mação Estatística.1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto nos

n.os 2 a 4 do artigo 6.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º, no artigo 50.º, no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), faz -se público que, por despacho de 14 de Outubro de 2009, do Director do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e da Inovação se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento para constituição de relação jurídica de emprego por tempo indeterminado, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, para o preenchimento de um posto de trabalho constante do mapa de pessoal deste Gabinete, na carreira geral de técnico superior e categoria de técnico superior para a Direcção de Serviços de Gestão e Informação Estatística.

2 — Publicitação — O presente aviso encontra -se disponível na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica do Gabinete de Estratégia e Estudos, em www.gee.min -economia.pt e por extracto, no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

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3 — Local de trabalho — As funções inerentes aos lugares a ocupar serão exercidas no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e da Inovação, sita na Avenida da República, n.º 79, 1.º em 1050 -243, Lisboa.

4 — Caracterização do posto de trabalho — Criação e manutenção de bases de dados de informação económica e aplicação de instrumentos e técnicas de tratamento automatizado da informação para emissão de relatórios estatísticos em tempo real, manipulação de séries temporais e construção de indicadores económicos.

5 — Perfil de competências — Experiência comprovada no tratamento de informação estatística, na construção e análise de indicadores e na preparação de relatórios de análise. Domínio de ferramentas informáticas como o Excel, SQL, Access e SPSS. Conhecimentos sobre metodologias estatísticas.

6 — Especificamente, pretende -se que o candidato detenha: experiên-cia no desenvolvimento, programação e manutenção de bases de dados; experiência comprovada na aplicação de instrumentos e de técnicas de tratamento automatizado de informação, para emissão de relatórios estatísticos em tempo real; experiência na elaboração de relatórios de análise; experiência na exploração de bases de dados nacionais e interna-cionais e no seu tratamento; conhecimentos de Contabilidade Nacional, nomenclaturas e metodologias estatísticas; formação sólida em formação de base em Teoria Económica, Estatística, Métodos Quantitativos e Sistemas de Informação; conhecimentos avançados de programação em Excel, SQL, Access e SPSS; domínio da língua inglesa.

7 — Posicionamento remuneratório — Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

8 — Requisitos gerais de admissão — Poderão candidatar -se ao pre-sente procedimento concursal os trabalhadores com uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da LVCR, e que até à data de abertura deste procedimento reúnam cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Ter 18 anos de idade completos;b) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;c) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções a que se candidata;d) Possuir plano de vacinação obrigatório válido.

9 — Requisitos específicos — Nível habilitacional exigido e área de formação académica: Poderão candidatar -se ao posto de trabalho os candidatos que sejam titulares de Licenciatura.

No presente procedimento não existe possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encon-trem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal do Gabinete de Estratégia e Estudos idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

10 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser forma-lizadas, em suporte papel, ou via electrónica ([email protected] -economia.pt) obrigatoriamente através do formulário de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de Abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, que se encontra disponi-bilizado nas instalações do Gabinete de Estratégia e Estudos, sita na morada atrás referida, no período compreendido entre as 10:00 e as 12:00 horas e entre as 14:00 e as 17:00 horas, ou poderá ser descarregado na página electrónica do serviço, no endereço www.gee.min -economia.pt.

11 — Apresentação das candidaturas: as candidaturas são apresen-tadas pessoalmente no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e da Inovação, sita na Avenida da República, n.º 79, 1.º, em 1050 -243, Lisboa, no horário compreendido entre as 10:00 e as 12:00 horas e entre as 14:00 e as 17:00 horas ou remetido através de correio, com aviso de recepção, expedido até ao termo do prazo fixado no n.º 1, para o mesmo endereço.

12 — Documentos a apresentar: os candidatos deverão anexar ao formulário de candidatura os seguintes documentos:

a) Curriculum Vitae, detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissional detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando a respectiva duração e datas de realização);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia);

c) Documento comprovativo das acções de formação profissional (cópia);

d) Declaração, devidamente actualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a exis-tência e natureza do vínculo, a categoria e a antiguidade na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas e as avaliações de de-sempenho obtidas.

É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos candidatos que exerçam funções no Gabinete de Estratégia do Ministério da Eco-nomia e da Inovação.

Sem prejuízo da declaração constante no ponto 7 do formulário de candidatura, a não apresentação dos documentos exigidos, que compro-vem requisitos legais, determina a exclusão do candidato no presente procedimento.

Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a não apre-sentação dos documentos referidos determinam a exclusão do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação.

13 — Métodos de selecção: A capacidade de resposta da Direcção de Serviços de Gestão de Informação e Estatística no fornecimento da informação estatística interna e exterior, no domínio das competências em manipulação e bases de dados encontra -se limitada pelo não preenchi-mento de uma vaga do mapa de pessoal do GEE, pelo que a contratação de um técnico superior se torna urgente. De acordo com o disposto no n.º 2 e no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, aplica -se a avaliação curricular e a entrevista profissional de selecção.

A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso pro-fissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, nos termos do artigo 11.º da Portaria.

A entrevista profissional de selecção visa avaliar de forma objectiva a experiência profissional e aspectos comportamentais do candidato, nos termos do artigo 13.º da Portaria.

14 — Sistema de Classificação Final — Ambos os métodos de selec-ção têm carácter eliminatório pela ordem enunciada.

A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 va-lores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção, sendo excluídos os candidatos que não comparecerem a qualquer um dos métodos ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores.

A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

Na entrevista profissional de selecção são adoptados os níveis de classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

A prova é avaliada numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas.

As ponderações a utilizar são as seguintes:a) Avaliação curricular — 55 %;b) Entrevista profissional de selecção — 45 %.

Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitados.

15 — Composição do júri:Presidente do Júri —Elsa Sarmento, Directora de Serviços.Vogais efectivos — Walter Marques, Chefe de Equipa Multidisciplinar

e Paulo Inácio, Chefe de Equipa Multidisciplinar.Vogal suplente — Alcina Nunes, Professora Universitária.

16 — Lista unitária de ordenação final: a lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações da Secretaria -Geral e disponibilizada na sua página electrónica.

17 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

15 de Outubro de 2009. — O Director -Geral, Miguel Lebre de Freitas.202461106

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43385

Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho n.º 23407/2009

Certificado de reconhecimento de qualificação de instaladorde tacógrafos n.º 101.25.09.6.032

Ao abrigo do artigo 8.º n.º 1c) do Decreto-Lei n.º 291/90 de 20 de Setembro e do artigo 4.º n.º 3 do Decreto-Lei n.º 272/89 de 19 de Agosto e para os efeitos do n.º 18 da Portaria n.º 625/86 de 25 de Outubro, nos termos do n.º 3 da Portaria n.º 962/90 de 9 de Outubro e das disposições da Portaria n.º 299/86 de 20 de Junho, é reconhecida a qualificação à empresa:

Miguel Marques Alves, Sociedade Unipessoal, L.da Zona Industrial de Castelo Branco, Lote 79, 6000-459 Castelo Branco na qualidade de instalador de tacógrafos, estando autorizado a realizar a 2.ª fase da Primeira Verificação e as Verificações Periódicas Bienal e Sexenal e a colocar a respectiva marca própria, em anexo, e os símbolos do controlo metrológico, nos locais de selagem previstos nos respectivos esquemas constantes dos processos arquivados no Instituto Português da Qualidade.

O presente reconhecimento de qualificação é válido por um ano, renovável após prévia auditoria.

É revogado o certificado de reconhecimento de qualificação de ins-talador de tacógrafos n.º 101.25.08.6.038, da empresa Miguel Marques Alves, Sociedade Unipessoal, L.da, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 53, de 17 de Março de 2009.

21 de Setembro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo, J. Marques dos Santos.

302364685

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas

Despacho n.º 23408/2009Nos termos do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23

de Julho, exonero, a seu pedido, o licenciado Henrique Luís Rodrigues Sales Henriques das funções de adjunto que vinha exercendo no meu Gabinete, ao abrigo do despacho n.º 12 895/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 106, de 1 de Junho de 2009.

A presente exoneração produz efeitos a partir de 14 de Outubro de 2009.15 de Outubro de 2009. — O Secretário de Estado Adjunto, da Agri-

cultura e das Pescas, Luís Medeiros Vieira.202457413

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Despacho n.º 23409/2009Obtido o acordo do Conselho Directivo do Instituto de Financiamento

da Agricultura e Pescas, I. P. foi autorizada a mobilidade interna da técnica superior Maria de Lurdes Miranda Fernandes, para a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, ao abrigo do disposto no

artigo 59.º e ss da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com efeitos a 19 de Outubro de 2009.

14 de Outubro de 2009. — O Director, António Joaquim Vieira Ra-malho.

202455161

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo

Despacho n.º 23410/2009Pelo meu Despacho n.º 31109/2008, de 16 de Setembro, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, de 3 de Dezembro de 2008, proferido ao abrigo do n.º 5 do artigo 21.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro, foi aprovada a estrutura orgânica flexível da DRAP Alentejo, nela estando prevista a área de actividade do Centro de Experimentação do Centro Alentejo, integrado no Núcleo de Coordenação dos Centros de Experimentação, Demonstração e Divulgação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo.

Por Despacho de S. Ex.ª o Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, de 1 de Agosto de 2008, foi autorizada a alienação e a celebração de contrato promessa de compra e venda dos prédios rústicos “Herdade da Revilheira”, “Herdade dos Espinhais”, “Herdade do Picão” e o “Posto de Fruticultura de Viana do Alentejo”, que integravam o Centro de Experimentação do Centro Alentejo, cuja adjudicação definitiva, en-tretanto, já ocorreu.

Considerando que o Centro foi criado para garantir a gestão técnica e económica -financeira das actividades agro -pecuárias e dos trabalhos de experimentação, demonstração e divulgação, e não se tendo desen-volvido, na “Herdade dos Currais e Simalhas”, qualquer actividade relacionada com o objecto para o qual o Centro foi criado, em virtude da celebração, em 1 de Fevereiro de 2005, de um protocolo com uma associação do sector — “Associação de Criadores de Bovinos Mertolen-gos” — , e estando em curso, também, o seu processo de alienação, sendo que não existem trabalhadores da DRAP Alentejo afectos a esta área;

Considerando que, com a alienação dos prédios acima identificados e a inexistência de actividades por externalização e de postos de trabalho, no prédio “Herdade dos Currais e Simalhas”, se extinguem todas as activida-des do referido Centro, torna -se necessário alterar a área de actividade do Núcleo de Coordenação dos Centros de Experimentação, Demonstração e Divulgação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, pelo que, nos termos do no n.º 5 do artigo 21.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro, determino a extinção do Centro de Experimentação do Centro Alentejo, passando o sub n.º 6 do n.º 5 do Despacho n.º 31109/2008, de 16 de Setembro, a ter a seguinte redacção:

”6 -Integram o Núcleo de Coordenação dos Centros de Experimen-tação, Demonstração e Divulgação, o Centro de Experimentação do Alto Alentejo (Herdade da Comenda, Courela do Passinho e Herdade da Alfarófia), o Centro de Experimentação do Baixo Alentejo (Herdade da Abóbada, Herdade das Sintinelas e Tojosas, Herdade das Valadas, Herdade do Peral, Herdade do Lucas, Herdade Sesmarias, Herdade dos Lagares, Herdade do Monte Novo e Campo Experimental do Vale Formoso) e o Núcleo de Experimentação dos Lameirões (Herdade dos Lameirões, Herdade do Metum, Courela das Pernas e Assumada de Molinos, Courela da Assumada e Cruzeiros Velhos ou Herdade dos Borrazeiros)”.

O presente despacho produz efeitos à data de 2009 -04 -27.8 de Outubro de 2009. — O Director Regional, João Filipe Chaveiro

Libório.202450941

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve

Aviso n.º 18940/2009

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho de técnico

superior e 1 posto de trabalho de assistente operacional

1 — Fundamento e legislação aplicável — Tendo em consideração que não existem ainda reservas de recrutamento, quer na Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, quer junto da Direcção — Geral da Administração e Emprego Público (como previsto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro), ao abrigo do determinado no n.º 3 do artigo 6.º e no artigo 50.º, ambos da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, na sequência do meu despacho de 01

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de Setembro de 2009, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicitação do presente aviso no Diário da República, um procedimento concursal para o preenchimento de 1 posto de trabalho de técnico superior e 1 posto de trabalho de assistente operacional, do mapa de pessoal desta Direcção Regional, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

A este procedimento é aplicável a tramitação prevista na Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fevereiro, com as alterações intro-duzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Prazo de validade — O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho em referência e para os efeitos do previsto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro no que às reservas de recrutamento internas concerne.

3 — Postos de trabalho — 2 postos de trabalho para as seguintes actividades:

Ref. A1) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Técnico Superior para assessoria jurídica, na Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos.

Actividade: Estudar, planear e elaborar pareceres e informações de carácter técnico -jurídico, nos assuntos relacionados com a instrução e acompanhamento de processos de contra ordenação, apoio ao inves-timento, recursos hierárquicos e contenciosos, cobrança de receita e outras no âmbito das áreas de actuação da Direcção Regional bem como outras funções que se considerem afins ou funcionalmente ligadas às supra descritas.

Ref. A2) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional para a Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial da Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos.

Actividade: Organizar e executar tarefas de apoio elementares, indis-pensáveis ao funcionamento da Direcção Regional na área da gestão do parque de veículos, do inventário, da contratação pública e conserva-ção de edifícios, mantendo actualizadas as respectivas bases de dados informáticas bem como outras funções que se considerem afins ou funcionalmente ligadas às supra descritas.

4 — Requisitos4.1 — Só poderão candidatar -se ao presente procedimento concursal

os trabalhadores com uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, nos termos do n.º 4 do artigo 6.º e artigo 8.º, ambos da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e que até à data de abertura deste procedimento reúnam cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Ter Nacionalidade Portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela Constituição, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções a que se candidata;e) Possuir plano de vacinação obrigatório válido;

4.2 — HabilitaçãoNão é possível substituir as habilitações exigidas por formação ou

experiência profissional:Ref. A1) — Licenciatura em Direito.Ref. A2) — Ensino Básico (9.º ano de escolaridade ou equiva-

lente).Nos termos do artigo 115.º n.º 1 da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Feve-

reiro, podem candidatar -se os actuais assistentes operacionais, não lhes sendo exigido o nível habilitacional anteriormente referido.

4.3 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento, conforme previsto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009;

4.4 — Constituem condições preferenciaisRef. A1) — Experiência profissional em actividades semelhantes,

experiência profissional relevante no âmbito da Administração Púbica bem como formação profissional na área do procedimento contra or-denacional, direito e contencioso administrativo. Boa capacidade de argumentação e fundamentação oral e escrita. Capacidade de análise da informação e sentido crítico, capacidade de adaptação e melhoria contínua, iniciativa e autonomia.

Ref. A2) — Experiência profissional em actividades semelhantes, experiência profissional relevante no âmbito da Administração Púbica, conhecimentos de cultura geral, formação profissional em informática na óptica do utilizador, capacidade de realização e orientação para resul-

tados, capacidade de trabalho de equipa e cooperação e boa capacidade de relacionamento interpessoal.

5 — Candidaturas5.1 — FormalizaçãoAs candidaturas são obrigatoriamente formalizadas em suporte de

papel, em impresso próprio designado “Formulário de candidatura ao procedimento concursal”, publicado no D.R. n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio de 2009 — Despacho n.º 11321/2009, e disponível em formato electrónico, no site da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve — www.drapalg.min -agricutura.pt — ou em suporte papel, na Sala S112 sita na Divisão de Gestão de Recursos Humanos — Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, Patacão — Faro.

O formulário deverá ser remetido pelo correio, em envelope fechado com a indicação exterior “Procedimento concursal para recrutamento de um técnico superior — Jurista — referência A1)” ou “Procedimento concursal para recrutamento de um assistente operacional referência A2)”, conforme o caso, e com menção expressa ao numero de Aviso de Abertura do Procedimento, bem como numero e data do Diário da República, sob registo e aviso de recepção, para o endereço “Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve — Apartado 282 — Pata-cão — 8001 -904, Faro” contando para efeitos do cumprimento do prazo a data do carimbo aposto pelos correios no respectivo envelope.

A candidatura poderá ser também entregue pessoalmente, em enve-lope fechado, com indicação exterior “Procedimento concursal para recrutamento de um técnico superior — Jurista — referência A1)” ou “Procedimento concursal para recrutamento de um assistente operacio-nal — referência A2)”, conforme o caso, e menção expressa ao numero de Aviso de Abertura do Procedimento, bem como numero e data do Diário da República, no sector de expediente, no período compreendido entre as 9h00 e as 12h30 e entre as 13h30 e as 16h30 na sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve — Patacão — 8001 -904 Faro.

Caso os candidatos não procedam à identificação das referências dos postos de trabalho, conforme solicitado, as respectivas candidaturas não serão aceites.

Não é admissível a apresentação de candidatura por via electrónica.5.2 — DocumentosA apresentação da candidatura deverá ser instruída com os seguintes

documentos, sob pena de exclusão:a) Curriculum profissional detalhado, datado e assinado, do qual

devem constar, designadamente, a identificação pessoal, as habilitações literárias, as qualificações profissionais, com referência às funções que exerce e exerceu, e com indicação dos respectivos períodos de duração e actividade relevantes, assim como a formação profissional detida (cursos, seminários, conferências e estágios, com identificação das entidades promotoras, duração e datas);

b) Fotocópia legível do certificado de habilitações;c) Fotocópia legível do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão;d) Comprovativos das acções de formação frequentadas e dos factos

referidos no curriculum profissional;e) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem, que

comprove a natureza da relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado de que o candidato é titular, e da qual conste a indicação da carreira e categoria de que seja titular, das funções desempenhadas em último lugar pelo trabalhador e da avaliação de desempenho relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

6 — Locais de TrabalhoRef. A1) e A2) Na sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas

do Algarve, Braciais, Patacão, Faro.7 — Métodos de SelecçãoOs métodos de selecção obrigatórios têm carácter eliminatório para

os candidatos que obtiverem valoração inferior a 9,50, de acordo com a ordem enunciada na lei, considerando -se excluídos, do procedimento, todos os candidatos que não obtenham valoração igual ou superior a 9,50 nos referidos métodos.

Os métodos de selecção a utilizar, salvo nos casos previstos no ponto 7.2, são os seguintes:

7.1 — Prova de conhecimentos (PC), avaliação psicológica (AP) e entrevista profissional de selecção (EPS), em que:

7.1.1 — Prova de Conhecimentos (PC)Visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e as

competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício da função. Na prova de conhecimentos é adoptada a escala de valoração de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas.

Ref. A1): A PC revestirá a forma escrita de natureza teórica, será individual, com consulta da legislação e terá a duração de 1 hora e trinta minutos com o conteúdo específico adequado à actividade.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43387

Ref. A2): A PC revestirá a forma escrita de natureza teórica e prática, será individual, com consulta da legislação e terá a duração de 1 hora e trinta minutos com o conteúdo específico adequado à actividade.

Temáticas e Bibliografia para a Ref. A1):a) Decreto — Regulamentar n.º 12/2007, de 27 de Fevereiro — Define

a missão, atribuições e tipo de organização interna das Direcções Re-gionais de Agricultura e Pescas;

b) Portaria n.º 219 -G/2007, de 28 de Fevereiro — Determina a es-trutura nuclear das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas e as competências das respectivas unidades orgânicas;

c) Portaria n.º 219 -Q/2007, de 28 de Fevereiro — Fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas;

d) Despacho n.º 10 007/2007, publicado no D.R., 2.ª série, N.º 104, de 30 de Maio de 2007 — Cria a estrutura flexível da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve;

e) Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro (e respectivas altera-ções) — Código do Procedimento Administrativo;

f) Regulamento de aplicação dos programas de apoio direccionados ao sector agrícola, agro -florestal e pescas, designadamente:

QCA III (AGRO, MARE, AGRIS, MARIS);QREN;

g) Programas Nacionais (VITIS, RURIS FTA, REGULAMENTO 2080/92);

h) Decreto -Lei n.º 433/83, de 27 de Outubro (e respectivas altera-ções) — Regime Geral das Contra Ordenações;

i) Decreto -Lei n.º 78/87 de 17 de Fevereiro (e respectivas altera-ções) — Código de Processo Penal;

j) Lei n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro (e respectivas alterações) — Có-digo de Processo nos Tribunais Administrativos;

k) Lei n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro (e respectivas alterações) — Es-tatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais;

l) Decreto -Lei n.º 433/99, de 26 de Outubro (e respectivas altera-ções) — Código de Procedimento e de Processo Tributário.

Temáticas e Bibliografia para a Ref. A2):a) Decreto — Regulamentar n.º 12/2007, de 27 de Fevereiro — Define

a missão, atribuições e tipo de organização interna das Direcções Re-gionais de Agricultura e Pescas;

b) Portaria n.º 219 -G/2007, de 28 de Fevereiro — Determina a es-trutura nuclear das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas e as competências das respectivas unidades orgânicas;

c) Portaria n.º 219 -Q/2007, de 28 de Fevereiro — Fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas;

d) Despacho n.º 10 007/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 104, de 30 de Maio de 2007 — Cria a estrutura flexível da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve;

e) Decreto -Lei n.º 170/2008, de 26 de Agosto, publicado no D. R. n.º 164 — 1.ª série — Estabelece o regime jurídico do parque de ve-ículos do Estado;

f) Decreto -Lei n.º 477/80, de 15 de Outubro, publicado no Diário da República, n.º 239 — 1.ª série — Determina as regras de inventariação dos bens móveis do Estado;

g) Portaria n.º 671/2000, de 17 de Abril, 2.ª série — Regulamenta o CIBE — Cadastro e Inventário dos Bens do Estado;

h) Conhecimentos de cultura geral.

7.1.2 — Avaliação Psicológica (AP)Visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões,

características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

Este método de selecção será aplicado com o apoio de elementos especializados de natureza externa à DRAP Algarve, atendendo ao facto de este organismo não deter todas as competências necessárias à aplicação do referido método.

A avaliação psicológica será valorada da seguinte forma:a) Em cada fase intermédia do método, através das menções classi-

ficativas de “Apto” e “Não Apto”;b) Na última fase do método, para os candidatos que o tenham

completado, através dos níveis classificativos de “Elevado”, “Bom”, “Suficiente”, “Reduzido” e “Insuficiente”, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

7.1.3 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS)Visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profis-

sional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção

estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

A entrevista profissional de selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

Por cada entrevista será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada.

A entrevista é pública, sendo o local, a data e a hora da sua realização atempadamente afixados em local visível e público nas instalações da sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve.

7.1.4 — A classificação final dos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores através da aplicação da se-guinte fórmula:

CF = 0,40 PC + 0,35 AP + 0,25 EPS

em que:CF = Classificação FinalPC = Prova de ConhecimentosAP = Avaliação PsicológicaEPS = Entrevista Profissional de Selecção

7.2 — Quando os candidatos, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem, ou, tratando -se de candidatos em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho para cuja ocupação o presente procedimento foi publicitado, os métodos de selec-ção a utilizar, se os candidatos não os afastarem, mediante declaração escrita no formulário de candidatura, serão a avaliação curricular (AC), entrevista de avaliação de competências (EAC) e entrevista profissional de selecção (EPS), em que:

7.2.1 — Avaliação Curricular (AC)Visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habi-

litação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Atendendo ao conteúdo dos postos de trabalho a ocupar, serão valo-radas a habilitação académica, a formação profissional, a experiência profissional e a avaliação de desempenho.

Este método será valorado numa escala de 0 a 20 valores, considerando--se a valoração até às centésimas.

7.2.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC)Visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre

comportamentos profissionais directamente relacionados com as compe-tências consideradas essenciais para o exercício da função. Este método será aplicado por Técnico Superior da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve devidamente Credenciado para o efeito.

Para a EAC será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com as funções a desempenhar, associada a uma grelha de avaliação individual que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise.

O método é avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

7.2.3 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS)Visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profis-

sional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

A entrevista profissional de selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

Por cada entrevista será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada.

A entrevista é pública, sendo o local, a data e a hora da sua realização atempadamente afixados em local visível e público nas instalações da sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve.

7.2.4 — A classificação final dos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores através da aplicação da se-guinte fórmula:

CF = 0,40 AC + 0,35 EAC + 0,25 EPS

em que:CF = Classificação FinalAC = Avaliação Curricular

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EAC = Entrevista de Avaliação de CompetênciasEPS = Entrevista Profissional de Selecção

8 — Acesso às actasEm conformidade com o disposto na alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º

da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, desde que o solicitem.

9 — Critérios de desempateEm caso de igualdade de valoração os critérios de desempate a adoptar

são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

10 — Exclusão, admissão e notificação de candidatosSão, designadamente, motivos de exclusão do presente procedimento

concursal a apresentação de candidatura fora do prazo, o incumprimento dos requisitos mencionados neste aviso, a não comparência a qualquer um dos métodos de selecção, ou a obtenção de valoração inferior a 9,50 em qualquer um dos métodos de selecção bem como na classificação final, a prestação de falsas declarações, sem prejuízo dos demais motivos legal ou regulamentarmente previstos.

De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a) b) c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Pro-cedimento Administrativo. Os candidatos admitidos serão convocados, através de notificação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º da Portaria n.º 83 -A/2009, e por uma das formas previstas nas alíneas a) b) c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

11 — Publicitação11.1 — Do procedimentoO presente procedimento será publicitado na Bolsa de Emprego Pú-

blico (www.bep.gov.pt), na página electrónica da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, e em jornal de expansão nacional, por extracto, nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

11.2 — Dos resultados obtidosA publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção

intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações da Direcção Regional de Agri-cultura e Pescas do Algarve e disponibilizada na sua página electrónica, em www.drapalg.min -agricultura.pt.. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a) b) c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada na sede da Di-recção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve e disponibilizada na sua página electrónica em: www.drapalg.min -agricultura.pt., nos termos previstos no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

12 — Posicionamento remuneratórioTendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008

de 27 de Fevereiro, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública (Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve) e terá lugar imediatamente após o termo do proce-dimento concursal.

13 — Igualdade de oportunidadesEm cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição:“A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, pro-

move activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer discriminação.”

14 — Composição do JúriOs júris dos presentes procedimentos concursais serão os seguintes:Ref. A1)Presidente — Dr. Serafim da Assunção Nunes Dias, Técnico Superior

na Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos;1.º vogal efectivo — Dra. Maria João Mendes Almeida Nabo, Di-

rectora de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos, que substituirá o Presidente na sua ausência;

2.º vogal efectivo — Dra. Florbela Marques Vieira Alexandre, Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos;

1.º vogal suplente — Dr. Miguel Cristiano da Silva Estêvão, Chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial;

2.º vogal suplente — Dr. Ezequiel de Almeida Pinho, Técnico Superior na Divisão de Gestão de Incentivos.

Ref. A2)Presidente — Dr. Miguel Cristiano da Silva Estêvão, Chefe da Divisão

de Gestão Financeira e Patrimonial;1.º vogal efectivo — Maria Isilda Gonçalves de Brito Caldas Palma,

Coordenador Técnico na Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial, que substituirá o Presidente na sua ausência;

2.º vogal efectivo — Rui Manuel da Silva Coelho, Técnico Superior na Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial;

1.º vogal suplente — João Pedro da Silva Esteves, Assistente Técnico na Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial;

2.º vogal suplente — José Mateus Elias Vargues, Administrativo na Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial.

15 de Outubro de 2009. — O Director Regional, Joaquim Castelão Rodrigues.

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Aviso n.º 18941/2009

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho de assistente operacional

e 2 postos de trabalho de técnico superior1 — Fundamento e legislação aplicável — Tendo em consideração que

não existem ainda reservas de recrutamento, quer na Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, quer junto da Direcção-Geral da Administração e Emprego Público (como previsto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro), ao abrigo do determinado no n.º 3 do artigo 6.º e no artigo 50.º, ambos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se público que, na sequência do meu despacho de 1 de Setembro de 2009, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicitação do presente aviso no Diário da República, um procedimento concursal para o preenchimento de 1 posto de trabalho de assistente operacional e 2 postos de trabalho de técnico superior, do mapa de pessoal desta Direcção Regional, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

A este procedimento é aplicável a tramitação prevista na Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Prazo de validade — O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho em referência e para os efeitos do previsto no artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro no que às reservas de recrutamento internas concerne.

3 — Postos de trabalho — 3 postos de trabalho para as seguintes actividades:

Ref. A1) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional no Laboratório da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve;

Actividade: Efectuar ensaios microbiológicos de acordo com os res-pectivos procedimentos técnicos e assegurar a correcta aplicação de Processos de Gestão do Laboratório.

Ref. A2) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Técnico Superior no Laboratório da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve;

Actividade: Implementação e acompanhamento técnico de métodos de ensaio na área de Sanidade Animal, nomeadamente nos Planos de Erradicação, de acordo com o Plano Nacional de Saúde Animal da Direcção-Geral da Veterinária.

Ref. A3) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Técnico Superior no Laboratório da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve;

Actividade: Implementação e acompanhamento técnico de métodos de ensaio na área de Apoio à Produção Agrícola, no âmbito das determi-nações realizadas em águas para rega, solos e materiais vegetais.

4 — Requisitos4.1 — Só poderão candidatar-se ao presente procedimento concursal

os trabalhadores com uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, nos termos do n.º 4 do artigo 6.º e artigo 8.º, ambos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e que até à data de abertura deste procedimento reúnam cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Ter Nacionalidade Portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela Constituição, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções a que se candidata;e) Possuir plano de vacinação obrigatório válido.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43389

4.2 — Habilitação, não sendo possível substituir as habilitações exi-gidas por formação ou experiência profissional:

Ref. A1) — nível mínimo: escolaridade obrigatória (9.º ano ou equi-valente);

Ref. A2) — Licenciatura em Medicina Veterinária;Ref. A3) — Licenciatura em Química ou em Bioquímica ou em Físico-

Química ou em Biotecnologia ou em Ciências Agrárias;Nos termos do n.º 1 do artigo do 115.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de

Fevereiro, na falta de lei especial em contrário, enquanto os trabalhadores se mantenham integrados na carreira resultante da transição prevista no Título VII — Disposições finais e transitórias, da mesma lei, não lhes é exigido o nível habilitacional correspondente ao grau de complexidade funcional da carreira em causa, ainda que se candidatem a procedimento concursal publicitado para ocupação de postos de trabalho, no órgão ou serviço onde exercem funções ou em outro órgão ou serviço, correspon-dentes a idêntica ou a diferente categoria de carreira.

4.3 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento, conforme previsto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009.

4.4 — Constituem condições preferenciaisRef. A1) — Capacidade para:Aplicar, adequadamente, conhecimentos práticos e profissionais ne-

cessários às exigências do posto de trabalho, designadamente: tipologia, características e funcionamento dos equipamentos e utensílios usados em ensaios microbiológicos; preparação de meios de cultura e soluções; técnicas de desinfecção, esterilização e conservação dos equipamentos e utensílios usados em ensaios microbiológicos; técnicas de analises microbiológicas; controlo da qualidade em analises microbiológicas; conhecimentos de informática na óptica do utilizador (processamento de texto, folha de cálculo, correio electrónico e Internet da Microsoft Office); experiência na participação em Sistemas de Gestão de Qualidade;

Actuar de modo proactivo e autónomo no seu dia a dia profissional e de ter iniciativas no sentido da resolução de problemas;

Concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas;

Reconhecer o contributo da sua actividade para o funcionamento do serviço, desempenhando as suas tarefas e actividades de forma diligente e responsável.

Ref. A2) — Possuir conhecimentos sólidos sobre aspectos teóricos e práticos relacionados com as técnicas de imunodiagnóstico, tratamento estatístico dos dados e expressão dos resultados. Domínio relevante da Linguagem Técnica Laboratorial, nomeadamente na designação de processos, materiais e equipamentos. Deter adequada expressão oral e escrita da língua portuguesa e capacidade de utilização dos conhecimen-tos informáticos para apresentação de estudos e trabalhos desenvolvidos, conhecimentos de informática na óptica do utilizador (processamento de texto, folha de cálculo, apresentações, base de dados, correio electrónico e Internet da Microsoft Office) e experiência na implementação e gestão de Sistemas de Gestão da Qualidade em Laboratórios de Ensaios. Ter capacidade para:

Actuar de modo independente e proactivo no seu dia-a-dia profis-sional, de tomar iniciativas face a problemas e de se empenhar em solucioná-los;

Concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas;

Compreender e integrar o contributo da sua actividade para o funcio-namento do serviço, exercendo-a de forma disponível e diligente.

Ref. A3) — Possuir conhecimentos sólidos sobre operações de quí-mica analítica, ao nível da preparação de soluções, da manipulação de reagentes e equipamentos, tratamento estatístico dos dados e expressão dos resultados. Domínio relevante da Linguagem Técnica Laboratorial, nomeadamente na designação de processos, materiais e equipamentos. Deter adequada expressão oral e escrita da língua portuguesa e capaci-dade de utilização dos conhecimentos informáticos para apresentação de estudos e trabalhos desenvolvidos, conhecimentos de informática na óptica do utilizador (processamento de texto, folha de cálculo, apre-sentações, base de dados, correio electrónico e Internet da Microsoft Office) e experiência na implementação e gestão de Sistemas de Gestão da Qualidade em Laboratórios Químicos. Ter capacidade para:

Actuar de modo independente e proactivo no seu dia-a-dia profis-sional, de tomar iniciativas face a problemas e de se empenhar em solucioná-los;

Concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas;

Compreender e integrar o contributo da sua actividade para o funcio-namento do serviço, exercendo-a de forma disponível e diligente.

5 — Candidaturas5.1 — FormalizaçãoAs candidaturas são obrigatoriamente formalizadas em suporte de

papel, em impresso próprio designado “Formulário de candidatura ao procedimento concursal”, publicado no Diário da República, n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio de 2009 — Despacho n.º 11321/2009, dispo-nível em formato electrónico, no site da Direcção Regional de Agri-cultura e Pescas do Algarve — www.drapalg.min-agricutura.pt — ou em suporte papel, na Sala S112 sita na Divisão de Gestão de Recursos Humanos — Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, Patacão — Faro.

O formulário deverá ser remetido pelo correio, em envelope fechado com a indicação exterior “Procedimento concursal para recrutamento de 1 Assistente Operacional para o Laboratório em Faro — referência A1)” ou “Procedimento concursal para recrutamento de 1 Técnico Superior para o Laboratório em Faro — referência A2)” ou “Pro-cedimento concursal para recrutamento de 1 Técnico Superior para o Laboratório em Tavira — referência A3)”, conforme o caso, e com menção expressa ao numero de Aviso de Abertura do Procedimento, bem como numero e data do Diário da República, sob registo e aviso de recepção, para o endereço “Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve — Apartado 282 — Patacão — 8001-904, Faro” contando para efeitos do cumprimento do prazo a data do carimbo aposto pelos correios no respectivo envelope.

A candidatura poderá ser também entregue pessoalmente, em enve-lope fechado, com indicação exterior “Procedimento concursal para recrutamento de 1 Assistente Operacional para o Laboratório em Fa-ro — referência A1)” ou “Procedimento concursal para recrutamento de 1 Técnico Superior para o Laboratório em Faro — referência A2)” ou “Procedimento concursal para recrutamento de 1 Técnico Superior para o Laboratório em Tavira — referência A3)”, conforme o caso, e menção expressa ao numero de Aviso de Abertura do Procedimento, bem como numero e data do Diário da República, no sector de expediente, no período compreendido entre as 9h00 e as 12h30 e entre as 13h30 e as 16h30 na sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve — Patacão — 8001-904 Faro.

Caso os candidatos não procedam à identificação das referências dos postos de trabalho, conforme solicitado, as respectivas candidaturas não serão aceites.

Não é admissível a apresentação de candidatura por via electrónica.5.2 — DocumentosA apresentação da candidatura deverá ser instruída com os seguintes

documentos, sob pena de exclusão:a) Curriculum profissional detalhado, datado e assinado, do qual

devem constar, designadamente, a identificação pessoal, as habilitações literárias, as qualificações profissionais, com referência às funções que exerce e exerceu, e com indicação dos respectivos períodos de duração e actividade relevantes, assim como a formação profissional detida (cursos, seminários, conferências e estágios, com identificação das entidades promotoras, duração e datas);

b) Fotocópia legível do certificado de habilitações;c) Fotocópia legível do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cida-

dão;d) Comprovativos das acções de formação frequentadas e dos factos

referidos no curriculum profissional;e) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem, que

comprove a natureza da relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado de que o candidato é titular, e da qual conste a indicação da carreira e categoria de que seja titular, das funções desempenhadas em último lugar pelo trabalhador e da avaliação de desempenho relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

6 — Locais de TrabalhoRef. A1) e A2), Laboratório situado na sede da Direcção Regional de

Agricultura e Pescas do Algarve, Braciais, Patacão, Faro;Ref. A3), Laboratório situado na Delegação de Tavira da Direcção

Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, Largo de Stº Amaro, Tavira.

7 — Métodos de SelecçãoCada um dos métodos de selecção é eliminatório pela ordem enunciada

na lei, quanto aos obrigatórios, e pela ordem constante na publicitação, quanto aos facultativos. É excluído do procedimento o candidato que

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tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte.

Os métodos de selecção a utilizar, salvo nos casos previstos no ponto 7.2, são os seguintes:

7.1 — Ref. A1), A2), A3): Prova de conhecimentos (PC), Avalia-ção Psicológica (AP) e Entrevista Profissional de Selecção (EPS), em que:

7.1.1 — Prova de Conhecimentos (PC)Visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e as

competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício da função. Na prova de conhecimentos é adoptada a escala de valoração de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas.

Ref. A1): Revestirá a forma escrita, de natureza teórica, será indivi-dual, com consulta da bibliografia e terá a duração de 1 hora e 30 mi-nutos. Terá 5 questões e 5 exercícios problema, todos de resposta livre, valendo cada resposta 2 valores.

Ref. A2): Revestirá a forma escrita, de natureza teórica, será indivi-dual, com consulta da bibliografia e terá a duração de 1 hora e 30 minu-tos. Terá 10 questões de resposta livre, cada uma valendo 2 valores.

Ref. A3): Revestirá a forma escrita de natureza teórica, será individual, com consulta da bibliografia e terá a duração de 1 hora e 30 minutos. Terá 5 questões de resposta livre, cada uma valendo 2 valores e 5 exercícios problema, com resposta de escolha múltipla, cada um valendo também 2 valores. Em cada uma delas só uma alternativa está correcta.

Temáticas e Bibliografia para a Ref. A1):a) “Microbiologia Volume 1”, Autor: Ferreira, Wanda Canas e Sousa,

João Carlos; Edições Lidel;b) ISO 7218:2007 — Microbiology of food and animal feeding stuffs -

General requirements and guidance for microbiological examinations;c) ISO 4833:2003 — Microbiology of food and animal feeding stu-

ffs — Horizontal method for the enumeration of microorganisms — Co-lony-count technique at 30 degrees C;

d) ISO 4832:2006 — Microbiology of food and animal feeding stu-ffs — Horizontal method for the enumeration of coliforms — Colony-count technique;

e) Norma NP EN ISO 17025:2005 — Requisitos gerais de compe-tência para laboratórios.

Temáticas e Bibliografia para a Ref. A2):a) Alton, G.C. Jones., Augus R.D. & Verger — Techniques For The

Brucellosis Laboratory. Institut National de la recherché Agronomique, Paris, França;

b) Office International des Epizooties (2008) Manual for Diagnostic Test and Vaccines, 6.ª Ed. O.I.E. Paris (Informações Gerais: Capítulo In-trodutório; Capítulo para a Brucelose Bovina; Capítulo para a Brucelose Ovina e Caprina; Capítulo para a Leucose Enzoótica Bovina);

c) Decreto-Lei n.º 244/00 de 27 de Setembro de 2000;d) Manual de Apoio às Estratégias de Controlo da Brucelose Bovi-

na — (D.G.V.);e) Programa de Vigilância da Gripe Aviaria em Aves de capoeira e

Aves Selvagens para 2009 — (D.G.V.);f) Portaria 178/2007 de 14 de Abril que regulamenta o exercício das

competências ou atribuições das diferentes entidades que participam na execução das intervenções sanitárias do Programa Nacional de Saúde Animal;

Temáticas e Bibliografia para a Ref. A3):a) “Química — Um curso universitário”; Autor: mahan; Editora:

Edgar Blucher, L.da (2.ª edição);b) “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”; Autor: Maria

de Lurdes Sadler Simões Gonçalves; Editora: Fundação Calouste Gul-benkian (2.ª edição);

c) International Standardization (ISO); International Standard ISO 8466 -1 “Water quality — Calibration and evaluation of analytical me-thods and estimation of performance characteristics — Part 1: Statistical evaluation of the linear calibration function”; (1990);

d) Norma NP EN ISO/IEC 17025:2005.

7.1.2 — Avaliação PsicológicaVisa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões,

características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

Este método de selecção será aplicado com o apoio de elementos especializados de natureza externa à DRAP Algarve, atendendo ao facto de este organismo não deter todas as competências necessárias à aplicação do referido método.

A avaliação psicológica será valorada da seguinte forma:a) Em cada fase intermédia do método, através das menções classi-

ficativas de “Apto” e “Não Apto”;

b) Na última fase do método, para os candidatos que o tenham completado, através dos níveis classificativos de “Elevado”, “Bom”, “Suficiente”, “Reduzido” e “Insuficiente”, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

7.1.3 — Entrevista Profissional de SelecçãoVisa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profis-

sional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

A entrevista profissional de selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

Por cada entrevista será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada.

A entrevista é pública, sendo o local, a data e a hora da sua realização atempadamente afixados em local visível e público das instalações da sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve.

7.1.4 — A classificação final dos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores através da aplicação da se-guinte fórmula:

CF = 0,40 PC + 0,35 AP + 0,25 EPSem que:

CF = Classificação FinalPC = Prova de ConhecimentosAP = Avaliação PsicológicaEPS = Entrevista Profissional de Selecção

7.2 — Quando os candidatos, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem, ou, tratando-se de candidatos em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho para cuja ocupação o presente procedimento foi publicitado, os métodos de selecção a utilizar, se os candidatos não os afastarem, mediante decla-ração escrita no formulário de candidatura, serão a Avaliação Curricular (AC), a Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) e a Entrevista Profissional de Selecção (EPS), em que:

7.2.1 — Avaliação Curricular (AC)Visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habi-

litação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Atendendo ao conteúdo dos postos de trabalho a ocupar, serão valo-radas a habilitação académica, a formação profissional, a experiência profissional e a avaliação de desempenho.

Este método será valorado numa escala de 0 a 20 valores, conside-rando-se a valoração até às centésimas.

7.2.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC)Visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre

comportamentos profissionais directamente relacionados com as compe-tências consideradas essenciais para o exercício da função. Este método será aplicado por Técnico Superior da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve devidamente Credenciado para o efeito.

Para a EAC será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com as funções a desempenhar, associada a uma grelha de avaliação individual que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise.

O método é avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

7.2.3 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS)Visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profis-

sional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

A entrevista profissional de selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

Por cada entrevista será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada.

A entrevista é pública, sendo o local, a data e a hora da sua realização atempadamente afixados em local visível e público das instalações da sede da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43391

7.2.4 — A classificação final dos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores através da aplicação da se-guinte fórmula:

CF = 0,40 AC + 0,35 EAC + 0,25 EPSem que:

CF = Classificação FinalAC = Avaliação CurricularEAC = Entrevista de Avaliação de CompetênciasEPS = Entrevista Profissional de Selecção

8 — Acesso às actasEm conformidade com o disposto na alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º

da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, desde que o solicitem.

9 — Critérios de desempateEm caso de igualdade de valoração os critérios de desempate a adoptar

são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

10 — Exclusão, admissão e notificação de candidatosSão, designadamente, motivos de exclusão do presente procedimento

concursal a apresentação de candidatura fora do prazo, o incumprimento dos requisitos mencionados neste aviso, a não comparência a qualquer um dos métodos de selecção ou a obtenção de valoração inferior a 9,50 em qualquer um dos métodos de selecção bem como na classificação final, a prestação de falsas declarações, sem prejuízo dos demais motivos legal ou regulamentarmente previstos.

De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Pro-cedimento Administrativo. Os candidatos admitidos serão convocados, através de notificação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º da Portaria n.º 83-A/2009, e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009.

11 — Publicitação11.1 — Do procedimentoO presente procedimento será publicitado na Bolsa de Emprego Pú-

blico (www.bep.gov.pt), na página electrónica da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, e em jornal de expansão nacional, por extracto, nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009.

11.2 — Dos resultados obtidosA publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção

intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações da Direcção Regional de Agri-cultura e Pescas do Algarve e disponibilizada na sua página electrónica, em www.drapalg.min-agricultura.pt.. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a) b) c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada na sede da Di-recção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve e disponibilizada na sua página electrónica em: www.drapalg.min-agricultura.pt., nos termos previstos no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

12 — Posicionamento remuneratório:Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008

de 27 de Fevereiro, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública (Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve) e terá lugar imediatamente após o termo do proce-dimento concursal.

13 — Igualdade de oportunidadesEm cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição:“A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, pro-

move activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer discriminação.”

14 — Composição do JúriO júri do presente procedimento concursal será o seguinte:Ref. A1)Presidente — Eng. José Paulo dos Reis Casimiro Jesus, técnico su-

perior no Laboratório;1.º vogal efectivo — Eng.ª Carla Maria Longuinho Gomes, técnica

superior no Laboratório, que substituirá o Presidente na sua ausência;

2.º vogal efectivo — Dr. João Leonel Pires Costa, Coordenador do Laboratório;

1.º vogal suplente — Dra. Maria José Alves Pais dos Santos Gomes, técnica superior no Laboratório;

2.º vogal suplente — Eng.ª Maria Eduarda Fernandes Barros Ferreira Basílio, técnica superior no Laboratório.

Ref. A2)Presidente — Dra. Maria José Alves Pais dos Santos Gomes, técnica

superior no Laboratório;1.º vogal efectivo — Dr. João Leonel Pires Costa, Coordenador do

Laboratório, que substituirá o Presidente na sua ausência;2.º vogal efectivo — Eng. José Paulo dos Reis Casimiro Jesus, técnico

superior no Laboratório;1.º vogal suplente — Eng.ª Carla Maria Longuinho Gomes, técnica

superior no Laboratório;2.º vogal suplente — Eng.ª Maria Eduarda Fernandes Barros Ferreira

Basílio, técnica superior no Laboratório.

Ref. A3)Presidente — Dr. João Leonel Pires Costa, Coordenador do Labo-

ratório;1.º vogal efectivo — Eng.ª Carla Maria Longuinho Gomes, técnica

superior no Laboratório, que substituirá o Presidente na sua ausência;2.º vogal efectivo — Eng. José Paulo dos Reis Casimiro Jesus, técnico

superior no Laboratório;1.º vogal suplente — Dra. Maria José Alves Pais dos Santos Gomes,

técnica superior no Laboratório;2.º vogal suplente — Eng.ª Maria Eduarda Fernandes Barros Ferreira

Basílio, técnica superior no Laboratório.16 de Outubro de 2009. — O Director Regional, Joaquim Castelão

Rodrigues.202455997

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P.

Aviso n.º 18942/2009Para efeito de aplicação das fórmulas de revisão de preços a que se

refere o artº. 6.º do Decreto -Lei n.º 6/2004, de 6 de Janeiro, publicam -se os valores dos índices de custos de mão -de -obra (Quadro I), de materiais (Quadro II) e de equipamentos de apoio (Quadro III), relativos aos meses de Abril, Maio e Junho de 2009, fixados por despacho de 2 de Outubro 2009 do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações.

QUADRO I

Índices de custos de mão -de -obra (Continente)

Base 100: Janeiro de 2004

Código Ìndices Abril2009

Maio2009

Junho2009

Global. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,6 121,6 121,6

Por fórmula tipo (*):

F01 Edifícios de habitação . . . . . . . . . 122,5 122,5 122,5F02 Edifícios administrativos . . . . . . . 122,6 122,6 122,6F03 Edifícios escolares . . . . . . . . . . . . 122,7 122,7 122,7F04 Edifícios para o sector da saúde. . 122,5 122,5 122,5F05 Reabilitação ligeira de edifícios. . 121,4 121,4 121,4F06 Reabilitação média de edifícios . . 121,6 121,6 121,6F07 Reabilitação profunda de edifícios 121,8 121,8 121,8F08 Campos de jogos com balneários 122,3 122,3 122,3F09 Arranjos exteriores. . . . . . . . . . . . 122,0 122,0 122,0F10 Estradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,0 120,0 120,0F11 Túneis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119,7 119,7 119,7F12 Pontes de betão armado ou pré-

-esforçado. . . . . . . . . . . . . . . . . 121,1 121,1 121,1

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Código Ìndices Abril2009

Maio2009

Junho2009

F13 Viadutos de betão armado ou pré--esforçado. . . . . . . . . . . . . . . . . 121,3 121,3 121,3

F14 Passagens desniveladas de betão armado ou pré - esforçado. . . . . 121,2 121,2 121,2

F15 Grandes reparações de estradas . . 120,1 120,1 120,1F16 Conservação de estradas . . . . . . . 120,6 120,6 120,6F17 Pavimentação de estradas . . . . . . 119,7 119,7 119,7F18 Estruturas de betão armado . . . . . 122,6 122,6 122,6F19 Estruturas metálicas . . . . . . . . . . . 120,6 120,6 120,6F20 Instalações eléctricas . . . . . . . . . . 121,9 121,9 121,9F21 Redes de abastecimento de água e

de águas residuais . . . . . . . . . . 120,5 120,5 120,5F22 Barragens de terra . . . . . . . . . . . . 121,9 121,9 121,9F23 Redes de rega e drenagem . . . . . . 121,1 121,1 121,1

Por profissão:

P01 Pedreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122,9 122,9 122,9P02 Armador de ferro . . . . . . . . . . . . . 118,1 118,1 118,1P03 Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,9 121,9 121,9P04 Espalhador de betuminosos . . . . . 115,9 115,9 115,9P05 Ladrilhador/azulejador. . . . . . . . . 124,5 124,5 124,5P06 Estucador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129,3 129,3 129,3P07 Canalizador . . . . . . . . . . . . . . . . . 118,8 118,8 118,8P08 Electricista . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119,3 119,3 119,3P09 Pintor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,7 120,7 120,7P10 Serralheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119,0 119,0 119,0P11 Motorista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118,8 118,8 118,8P12 Condutor de máquinas . . . . . . . . . 118,3 118,3 118,3P13 Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124,3 124,3 124,3

(*) As fórmulas tipo F01 a F14 são as que constam do Despacho n.º 1592/2004 (2.ª série), de 8 de Janeiro, considerando a Rectificação n.º 383/2004 (2.ª série), de 25 de Fevereiro; as fór-mulas tipo F15 a F23 constam do Despacho n.º 22 637/2004 (2.ª série), de 12 de Outubro.

Os índices ponderados de custos de mão -de -obra estão afectados de todos os encargos emergentes das disposições em vigor no período a que respeitam, pelo que compreendem: segurança social, seguro, caixa nacional de seguros de doenças profissionais, medicina no trabalho, férias, subsídio de férias, feriados, tolerância de ponto, faltas remune-radas, cessação e caducidade do contrato (indemnização por cessação do contrato individual de trabalho e compensação por caducidade do contrato a termo certo e a prazo), inactividade devida ao mau tempo, subsídio de Natal e formação profissional.

QUADRO II

Índices de custos de materiais

M01 a M41 — Base 100: Dezembro de 1991M42 a M51 - Base 100: Janeiro de 2004

Código Materiais Abril2009

Maio2009

Junho2009

M01 Britas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111,9 111,9 112,0M02 Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91,9 91,9 91,9M03 Inertes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104,5 104,5 104,5M04 Ladrilhos de calcário e granito 97,2 97,2 97,2M05 Cantarias de calcário e granito 110,6 110,6 110,6M06 Ladr. e cant. de calcário e granito 97,1 97,1 97,1M07 Telhas cerâmicas . . . . . . . . . . . . 109,5 114,6 118,7M08 Tijolos cerâmicos . . . . . . . . . . . . 78,7 77,3 82,9M09 Produtos cerâmicos vermelhos 87,9 88,6 93,6M10 Azulejos e mosaicos. . . . . . . . . . 110,9 110,9 111,0M12 Aço em varão e perfilados . . . . . 190,0 206,3 207,8M13 Chapa de aço macio . . . . . . . . . . 145,9 145,8 145,5M14 Rede electrossoldada . . . . . . . . . 134,9 140,3 148,1M15 Chapa de aço galvanizada . . . . . 146,2 140,5 139,5M16 Fio de cobre nú. . . . . . . . . . . . . . 216,3 224,6 224,4M17 Fio de cobre revestido . . . . . . . . 179,2 186,1 185,9M18 Betumes a granel . . . . . . . . . . . . 272,2 288,4 307,1M19 Betumes em tambores . . . . . . . . 336,8 352,5 363,6

Código Materiais Abril2009

Maio2009

Junho2009

M20 Cimento em saco . . . . . . . . . . . . 151,0 150,7 143,9M21 Explosivos . . . . . . . . . . . . . . . . . 125,9 125,9 125,9M22 Gasóleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210,1 211,6 218,6M23 Vidro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84,8 80,4 72,6M24 Madeiras de pinho . . . . . . . . . . . 139,7 139,7 139,7M25 Madeiras especiais ou exóticas 142,1 142,1 142,1M26 Derivados de madeira . . . . . . . . 129,6 129,0 124,7M27 Aglomerado negro de cortiça. . . 174,1 174,1 174,1M28 Ladrilho de cortiça . . . . . . . . . . . 118,0 118,0 118,0M29 Tintas para construção civil . . . . 247,5 247,5 247,5M30 Tintas para estradas . . . . . . . . . . 249,9 249,9 249,9M31 Membrana betuminosa. . . . . . . . 242,1 242,1 242,1M32 Tubo de PVC . . . . . . . . . . . . . . . 99,5 97,3 96,7M33 Tubo de PVC p/ instalações eléc-

tricas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169,4 172,4 178,2M34 Blocos de betão normal . . . . . . . 117,3 118,7 114,9M35 Manilhas de betão . . . . . . . . . . . 135,8 135,8 135,8M36 Tubagem de fibrocimento . . . . . 157,9 157,9 157,9M37 Chapa de fibrocimento (1) . . . . . 186,9 186,9 186,7M39 Caixilharia em alumínio anodi-

zado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127,2 130,3 129,3M40 Caixilharia em alumínio termola-

cado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116,0 119,3 118,3M41 Pavimentos aligeirados de vigotas

pré -esforçadas e blocos cerâ-micos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119,1 120,2 120,2

M42 Tubagem de aço e aparelhos para canalizações . . . . . . . . . . . . . . 99,7 99,7 99,6

M43 Aço para betão armado . . . . . . . 131,9 143,2 144,2M44 Aço para betão pré -esforçado . . 163,4 163,4 163,4M45 Perfilados pesados e ligeiros . . . 159,4 160,6 166,2M46 Produtos para instalações eléctri-

cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137,1 141,2 141,2M47 Produtos pré -fabricados de betão 100,0 101,0 98,2M48 Produtos para ajardinamentos 130,1 130,1 130,1M49 Geotêxteis . . . . . . . . . . . . . . . . . 93,8 93,5 93,3M50 Tubos e Acessórios de Ferro Fun-

dido e Aço . . . . . . . . . . . . . . . 152,6 150,9 150,5M51 Tintas para Construção Metálica 121,4 121,4 121,4

(1) Este produto deixou de ter incorporadas fibras de amianto, que foram substituídas por outros tipos de fibras

QUADRO III

Índices de custos de equipamentos de apoio

Base 100: Janeiro de 2004

Índice Abril2009

Maio2009

Junho2009

Equipamentos de apoio . . . . . . . . . . . . 110,8 110,6 110,4

9 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo, An-tónio Flores de Andrade

202454473

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.

Deliberação (extracto) n.º 2939/2009Por despacho do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comu-

nicações de 7 de Outubro de 2009, foi à Dr.ª Maria da Nazaré Saias Portela autorizada a renovação da licença especial para o exercício de funções transitórias em Macau, pelo período de um ano, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2009, ao abrigo do disposto no artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 89 -G/98, de 13 de Abril.

16 de Outubro de 2009. — A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Paula Seixas Morais.

202458807

Page 53: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43393

MINISTÉRIOS DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

E DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORDespacho n.º 23411/2009

Considerando o disposto no n.º 7 do artigo 42.º do Código dos Con-tratos Públicos (Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro), no qual se prevê que o caderno de encargos do procedimento de formação de contratos de valor igual ou superior a € 25 000 000 deve prever a obri-gação de o adjudicatário elaborar um ou vários projectos de investigação e desenvolvimento directamente relacionados com as prestações que constituem o objecto desse contrato, a concretizar em território nacional, pelo adjudicatário ou por terceiras entidades, de valor correspondente a, pelo menos, 1 % do preço contratual e, em certos casos, a 0,5 %;

Considerando o disposto no artigo 306.º do Código dos Contratos Públicos, segundo o qual o regime de fiscalização da execução dos pro-jectos de investigação e desenvolvimento é objecto de regulamentação própria, através de portaria dos ministros responsáveis pelas áreas das obras públicas e das ciências;

Considerando que a Portaria n.º 701 -J/2008, de 29 de Julho, em concretização do artigo 306.º do Código dos Contratos Públicos, de-finiu o referido regime de fiscalização da execução dos projectos de investigação e desenvolvimento e procedeu à criação da comissão de acompanhamento e fiscalização dos mencionados projectos, estabele-cendo as suas competências e definindo as principais componentes da sua actividade;

Considerando que, nos termos do artigo 2.º da citada portaria, a co-missão em causa é composta por representantes dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, os quais são definidos por despacho conjunto dos respectivos Ministros;

Assim, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 701 -J/2008, de 29 de Julho, determina -se o seguinte:

1 — A comissão de acompanhamento e fiscalização dos projectos de investigação e desenvolvimento (doravante designada por CAF) é composta por quatro elementos, a saber:

a) Prof. Doutor Emanuel Maranha das Neves, na qualidade de repre-sentante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

b) Prof. Doutor Manuel F. Oom Seabra Pereira, na qualidade de representante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

c) Dr. Fernando José Oliveira e Silva, na qualidade de representante do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;

d) Eng. Carlos Alberto do Maio Correia, na qualidade de representante do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

2 — A presidência da CAF será assumida pelo Prof. Doutor Emanuel Maranha das Neves.

3 — Os elementos referidos no número anterior que compõem a CAF têm por missão acompanhar e fiscalizar a execução dos projectos de investigação e desenvolvimento relacionados com as prestações que constituem o objecto dos contratos de valor igual ou superior a € 25 000 000, nos termos e de acordo com as competências definidas no artigo 3.º da Portaria n.º 701 -J/2008, de 29 de Julho.

4 — A participação na CAF não implica qualquer remuneração adi-cional.

5 — A organização e as regras de funcionamento da CAF serão objecto de regulamento interno, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 701 -J/2008, de 29 de Julho, o qual deverá ser apresentado, no prazo de 30 dias, aos Ministros da Ciência, Tecnologia e Ensino Su-perior e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, para efeitos de aprovação.

6 — O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura.14 de Outubro de 2009. — O Ministro das Obras Públicas, Transportes

e Comunicações, Mário Lino Soares Correia. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Rebelo Pires Gago.

202459188

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

Direcção-Geral da Segurança Social

Declaração (extracto) n.º 377/2009Declara -se, em conformidade com o disposto no Estatuto aprovado

pelo Decreto -Lei n.º 119/83, de 25 Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei

n.º 402/85, de 11 de Outubro, e no Regulamento aprovado pela Portaria n.º 139/2007, de 29 de Janeiro, que se procedeu ao registo definitivo da alteração dos estatutos da instituição particular de solidariedade social abaixo identificada, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública.

O registo foi lavrado pelo averbamento n.º 8 à inscrição n.º 17/89, a fls. 50 v.º e 51 do Livro n.º 4 e fls. 160 v.º do Livro n.º 12 das Associações de Solidariedade Social e considera -se efectuado em 14/10/2009, nos termos do n.º 4 do artigo 9.º do Regulamento acima citado.

Dos estatutos consta, nomeadamente, o seguinte:Denominação — Associação Unitária de Reformados Pensionistas

e Idosos da Falagueira;Sede — Rua João Hogan, 8, Venda Nova, Amadora.19 de Outubro de 2009. — Pelo Director -Geral, Palmira Marques.

302460759

Declaração (extracto) n.º 378/2009Declara -se, em conformidade com o disposto no Estatuto aprovado

pelo Decreto -Lei n.º 119/83, de 25 Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 402/85, de 11 de Outubro, e no Regulamento aprovado pela Portaria n.º 139/2007, de 29 de Janeiro, que, por despacho do Secretário de Estado da Segurança Social de 25 -09 -2009, se procedeu ao registo da extinção da instituição particular de solidariedade social abaixo identificada reco-nhecida como pessoa colectiva de utilidade publica e da designação da comissão liquidatária da Fundação, composta pelos seguintes técnicos superiores: Ana Cristina Pires Amado Pereira; Anabela Oliveira Lage, e Sandra Manuela Santos Coimbra Veloso.

O registo foi lavrado pelo averbamento n.º 2 à inscrição n.º 31/85, a fls. 135 e 135 v.º do Livro n.º 2 das Fundações de Solidariedade Social.

Denominação: Fundação Engenheiro Gaspar Natal;Sede: Rua das Cavadas, 340, Porto.19 de Outubro de 2009. — Pelo Director -Geral, Palmira Marques.

302460401

Instituto de Informática, I. P.

Declaração de rectificação n.º 2620/2009Por ter sido publicado com inexactidão o aviso n.º 18 122/2009, no

Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 15 de Outubro de 2009, a p. 41 767, referente ao procedimento concursal comum de recrutamento de trabalhador, com relação jurídica de emprego público por tempo inde-terminado, para o preenchimento de um posto de trabalho de especialista de informática, grau 2, do mapa de pessoal do Instituto de Informática, I. P. (PCEI0409 — analista de sistemas), rectifica -se o seguinte:

No n.º 10, «Métodos de selecção», onde se lê:

«10 — Métodos de Selecção — A selecção dos candidatos será feita mediante avaliação curricular e prova de conhecimentos, cada uma delas com carácter eliminatório, caso a classificação seja inferior a 9.5 valores.

10.1 — Avaliação Curricular — visa avaliar as aptidões profissio-nais dos candidatos com base na análise dos respectivos currículos das funções, onde serão ponderados os seguintes factores profissionais: Habilitação Académica de Base, Formação Profissional, Experiência Profissional (dimensão e complexidade dos projectos desenvolvidos e tecnologias/ferramentas utilizadas).

10.2 — A prova de conhecimentos, destina -se a avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos exigíveis e adequados ao exercício das suas funções, revestirá forma escrita e terá duração máxima de 60 minutos, e versará sobre o seguinte programa:

a) Área de segurança informática;b) Arquitectura de sistemas de informação;c) Sistemas de informação da Segurança Social;d) Metodologias de análise e desenvolvimento aplicacional;e) Princípios e procedimentos de Qualidade ligados à implemen-

tação de sistemas de informação;f) Noções e ferramentas de gestão de projecto; eg) Sistema de avaliação de desempenho na Administração Pública

(SIADAP).

10.3 — A classificação de cada um dos métodos de selecção bem como a classificação final, será expressa de 0 a 20 valores e ordenará os candidatos segundo a classificação decrescente obtida.

10.4 — A classificação final (CF), e o consequente ordenamento dos candidatos derivará da fórmula abaixo indicada e será expressa na

Page 54: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43394 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

escala de 0 a 20 valores, resultando da média aritmética ponderada ou simples das classificações obtidas nos métodos de selecção aplicados:

CF= (60 % × C

PC) + (40 % × C

AC)

100 %

em que:

CF = classificação finalC

PC = classificação da prova de conhecimentos

CAC

= classificação da avaliação curricular

10.5 — As actas do júri, de onde constam os parâmetros de ava-liação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, serão facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas.»

deve ler -se:

«10 — Métodos de selecção — a selecção dos candidatos será feita mediante avaliação curricular e prova de conhecimentos, cada uma delas com carácter eliminatório, caso a classificação seja inferior a 9,5 valores.

10.1 — Avaliação curricular — visa avaliar as aptidões profissio-nais dos candidatos com base na análise dos respectivos currículos das funções, onde serão ponderados os seguintes factores profissionais: habilitação académica de base, formação profissional e experiência profissional (dimensão e complexidade dos projectos desenvolvidos e tecnologias/ferramentas utilizadas).

10.2 — A prova de conhecimentos destina -se a avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos exigíveis e adequados ao exercício das suas funções, revestirá forma escrita e terá du-ração máxima de sessenta minutos e versará sobre o seguinte programa:

a) Área de segurança informática;b) Arquitectura de sistemas de informação;c) Sistemas de informação da segurança social;d) Metodologias de análise e desenvolvimento aplicacional;e) Princípios e procedimentos de qualidade ligados à implementação

de sistemas de informação;f) Noções e ferramentas de gestão de projecto; eg) Sistema de avaliação de desempenho na Administração Pública

(SIADAP).

10.3 — A classificação de cada um dos métodos de selecção, bem como a classificação final, será expressa de 0 a 20 valores e ordenará os candidatos segundo a classificação decrescente obtida.

10.4 — A classificação final (CF), e o consequente ordenamento dos candidatos, derivará da fórmula abaixo indicada e será expressa na escala de 0 a 20 valores, resultando da média aritmética ponderada ou simples das classificações obtidas nos métodos de selecção aplicados:

CF= (60 % × C

PC) + (40 % × C

AC)

100 %

em que:

CF = classificação final;C

PC = classificação da prova de conhecimentos;

CAC

= classificação da avaliação curricular.

10.5 — As actas do júri, de onde constam os parâmetros de ava-liação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método serão facultados aos candidatos sempre que solicitados.

10.6 — Os candidatos colocados em situação de mobilidade espe-cial que exerceram por último actividades idênticas às publicitadas e os candidatos com relação jurídica por tempo indeterminado que exerceram actividades idênticas às publicitadas serão sujeitos, por força do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, a prova de conhecimentos e, por força da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a avaliação curricular, método este que será eliminatório, e visa a qualificação dos candidatos, nos termos do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, excepto se afastado por escrito.

10.7 — Os candidatos com relação jurídica de emprego pública por tempo indeterminado que exerceram actividades diferentes das publicitadas e os candidatos colocados em situação de mobilidade especial que exerceram por último actividades diferentes às publi-citadas realizarão como método de selecção eliminatório uma prova de conhecimentos por força do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, que visa avaliar os conhecimentos académicos e ou

profissionais e as competências técnicas. Como método facultativo, aos candidatos aprovados na primeira fase de selecção, será utilizada a avaliação de competências por portefólio nos termos do artigo 14.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. A organização da infor-mação a incluir na avaliação de competências por portefólio deverá ser organizada de acordo com o template disponibilizado no sítio www.seg -social.pt.»19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo,

Manuel da Cruz Pires.202458004

Declaração de rectificação n.º 2621/2009Por ter sido publicado com inexactidão o aviso n.º 18 121/2009, no

Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 15 de Outubro de 2009, a p. 41 765, referente ao procedimento concursal comum de recrutamento de trabalhador, com relação jurídica de emprego público por tempo inde-terminado, para o preenchimento de um posto de trabalho de especialista de informática, grau 3, do mapa de pessoal do Instituto de Informática, I. P. (PCEI0309 — analista de sistemas), rectifica -se o seguinte:

No n.º 10, «Métodos de selecção», onde se lê:

«10 — Métodos de Selecção — A selecção dos candidatos será feita mediante avaliação curricular e prova de conhecimentos, cada uma delas com carácter eliminatório, caso a classificação seja inferior a 9.5 valores.

10.1 — Avaliação Curricular — visa avaliar as aptidões profissio-nais dos candidatos com base na análise dos respectivos currículos das funções, onde serão ponderados os seguintes factores profissionais: Habilitação Académica de Base, Formação Profissional, Experiência Profissional (dimensão e complexidade dos projectos desenvolvidos e tecnologias/ferramentas utilizadas).

10.2 — A prova de conhecimentos, destina -se a avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos exigíveis e adequados ao exercício das suas funções, revestirá forma escrita e terá duração máxima de 60 minutos, e versará sobre o programam aprovado pelo Despacho Conjunto n.º 798/2003, de 20 de Agosto, Publicado no Diário da República n.º 191 de 20 de Agosto de 2003.

10.3 — A classificação de cada um dos métodos de selecção bem como a classificação final, será expressa de 0 a 20 valores e ordenará os candidatos segundo a classificação decrescente obtida.

10.4 — A classificação final (CF), e o consequente ordenamento dos candidatos derivará da fórmula abaixo indicada e será expressa na escala de 0 a 20 valores, resultando da média aritmética ponde-rada ou simples das classificações obtidas nos métodos de selecção aplicados:

CF= (60 % x CPC

) + (40 % x CAC

)/100 %

em que:

CF = classificação finalC

PC = classificação da prova de conhecimentos

CAC

= classificação da avaliação curricular

10.5 — As actas do júri, de onde constam os parâmetros de ava-liação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, serão facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas.»

deve ler -se:

«10 — Métodos de selecção — a selecção dos candidatos será feita mediante avaliação curricular e prova de conhecimentos, cada uma delas com carácter eliminatório, caso a classificação seja inferior a 9,5 valores.

10.1 — Avaliação curricular — visa avaliar as aptidões profissio-nais dos candidatos com base na análise dos respectivos currículos das funções, onde serão ponderados os seguintes factores profissionais: habilitação académica de base, formação profissional e experiência profissional (dimensão e complexidade dos projectos desenvolvidos e tecnologias/ferramentas utilizadas).

10.2 — A prova de conhecimentos destina -se a avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos exi-gíveis e adequados ao exercício das suas funções, revestirá forma escrita e terá duração máxima de sessenta minutos, e versará sobre o programam aprovado pelo despacho conjunto n.º 798/2003, de 20 de Agosto, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 191, de 20 de Agosto de 2003.

10.3 — A classificação de cada um dos métodos de selecção, bem como a classificação final, será expressa de 0 a 20 valores e ordenará os candidatos segundo a classificação decrescente obtida.

Page 55: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43395

10.4 — A classificação final (CF), e o consequente ordenamento dos candidatos, derivará da fórmula abaixo indicada e será expressa na escala de 0 a 20 valores, resultando da média aritmética ponde-rada ou simples das classificações obtidas nos métodos de selecção aplicados:

CF= (60 % × C

PC) + (40 % × C

AC)

100 %

em que:

CF = classificação final;C

PC = classificação da prova de conhecimentos;

CAC

= classificação da avaliação curricular.

10.5 — As actas do júri, de onde constam os parâmetros de ava-liação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método serão facultados aos candidatos sempre que solicitados.

10.6 — Os candidatos colocados em situação de mobilidade espe-cial que exerceram por último actividades idênticas às publicitadas e os candidatos com relação jurídica por tempo indeterminado que exerceram actividades idênticas às publicitadas serão sujeitos, por força do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, a prova de conhecimentos e, por força da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a avaliação curricular, método este que será eliminatório, e visa a qualificação dos candidatos, nos termos do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, excepto se afastado por escrito.

10.7 — Os candidatos com relação jurídica de emprego pública por tempo indeterminado que exerceram actividades diferentes das publicitadas e os candidatos colocados em situação de mobilidade es-pecial que exerceram por último actividades diferentes às publicitadas realizarão como método de selecção eliminatório uma prova de conhe-cimentos por força do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, que visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissio-nais e as competências técnicas. Como método facultativo, aos candi-datos aprovados na primeira fase de selecção, será utilizada a avaliação de competências por portefólio nos termos do artigo 14.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. A organização da informação a incluir na avaliação de competências por portefólio deverá ser organizada de acordo com o template disponibilizado no sítio www.seg -social.pt.»19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo,

Manuel da Cruz Pires.202457916

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria-Geral

Despacho (extracto) n.º 23412/2009Pelo Despacho n.º 1247/2009, de 21 de Setembro, de S. Ex.ª o Se-

cretário de Estado da Administração Pública, ao abrigo da competência delegada no Despacho n.º 17553/2008, de 17 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 124, de 30 de Junho de 2008:

Irene Dias Ferreira Antunes, assistente administrativa do quadro da Administração Regional de Saúde do Centro, IP, na situação de mobili-dade especial por opção voluntária, autorizada a passar a licença extraor-dinária, nos termos do artigo 32.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro, pelo período de 5 anos, com início em 15 de Março de 2009.

14 de Outubro de 2009. — O Secretário -Geral, João Nabais.202462038

Despacho (extracto) n.º 23413/2009Por despacho do Secretário -Geral do Ministério da Saúde, de 25 de

Setembro de 2009:Claudete Costa, assistente técnico da Secretaria -Geral do Ministério

da Saúde, autorizada a passar à situação de licença de longa duração não remunerada ao abrigo dos artigos 234.º e 235.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, pelo período de 5 anos, com início em 1 de Dezembro de 2009.

14 de Outubro de 2009. — O Secretário -Geral, João Nabais.202462419

Despacho (extracto) n.º 23414/2009Pelo despacho n.º 1281/2009, de 25 de Setembro, do Secretário de

Estado da Administração Pública, ao abrigo da competência delegada no despacho n.º 17 553/2008, de 17 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 124, de 30 de Junho de 2008:

Bruno Miguel Moreira dos Santos Rodrigues da Silva, assistente ope-racional do quadro do Administração Regional de Saúde do Centro, I. P, na situação de mobilidade especial por opção voluntária, autorizada a passar a licença extraordinária, nos termos do artigo 32.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro, pelo período de 5 anos, com início em 15 de Março de 2009.

14 de Outubro de 2009. — O Secretário -Geral, João Nabais.202462305

Administração Regional de Saúde do Alentejo, I. P.

Despacho (extracto) n.º 23415/2009Por despacho, por delegação de competências, do Assessor do Con-

celho Directivo, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., de 04 de Maio de 2009, e por deliberação do Conselho Directivo, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, I. P., de 21 de Maio de 2009:

António do Carmo Raposo, autorizada a transição, após aprovação em concurso, para a categoria de técnico especialista de 1.ª classe, da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área de saúde ambien-tal, do mapa de pessoal do Centro de Saúde de Grândola, com efeitos reportados a 04 e Maio de 2009.

24 de Setembro de 2009. — A Vogal do Conselho Directivo, Maria da Conceição Lopes Batista Margalha.

202455745

Despacho (extracto) n.º 23416/2009Por deliberação do Conselho Directivo, da Administração Regional

de Saúde do Alentejo, I. P., de 25 de Fevereiro de 2009:Maria João Stofel dos Santos, autorizada a transição, após aprovação

em concurso, para a categoria de técnico principal, da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área de saúde ambiental, do quadro de pessoal do Centro de Saúde de Odemira, com efeitos reportados a 25 de Fevereiro de 2009.

24 de Setembro de 2009. — A Vogal do Conselho Directivo, Maria da Conceição Lopes Batista Margalha.

202455226

Despacho (extracto) n.º 23417/2009Por despacho, por delegação de competências, da Assessora do Con-

celho Directivo, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., de 03 de Junho de 2009, e por deliberação do Conselho Directivo, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, I. P., de 21 de Julho de 2009:

Cláudia Sofia Silva Oliveira, autorizada a transição, após aprovação em concurso, para a categoria de técnico principal, da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área de saúde ambiental, do mapa de pessoal do Centro de Saúde de Santiago do Cacém, com efeitos reportados a 03 de Junho de 2009.

24 de Setembro de 2009. — A Vogal do Conselho Directivo, Maria da Conceição Lopes Batista Margalha.

202455826

Despacho (extracto) n.º 23418/2009A trabalhadora, a seguir identificada, solicitou voluntariamente a

respectiva colocação em situação de mobilidade especial, nos termos do n.º 4 do artigo 11.º, conjugado com o artigo 19.º da Lei n.º 53/2006 de 07 de Dezembro. Tendo em consideração que a ARSA, I. P., encontra -se em processo de reestruturação, por despacho da Presidente do Conselho Directivo de 20/08/2009, foi autorizada a sua colocação em situação de mobilidade especial.

Ao abrigo do artigo 19.º da Lei n.º 53/2006, de 07 de Dezembro, foi aprovada a lista nominativa de pessoal da sede da ARSA, I. P., colocado em situação de mobilidade especial, anexa ao presente despacho, dele fazendo parte integrante, a qual produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

Page 56: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43396 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

ANEXO

Lista nominativa do pessoal da sede da ARSA, I. P., que requereu, voluntariamente, a colocação em situação de mobilidade especial ao abrigo do n.º 4 do artigo 11.º da Lei n.º 53/2006, de 07 de Dezembro.

Nome Vínculo Carreira/categoria

Posiçãoremuneratória

Mécia Adelaide Ribeiro Pasadas.

Contrato de Tra-balho em Fun-ções Públicas por Tempo In-determinado.

Auxiliar de Apoio e Vigilân-cia.

3(escalão 4/ índice 170)

24 de Setembro de 2009. — A Vogal do Conselho Directivo, Maria da Conceição Lopes Batista Margalha.

202455348

Despacho (extracto) n.º 23419/2009Por despacho do Vogal do Conselho Directivo, da Administração

Regional de Saúde do Alentejo, I. P., de 06 de Janeiro de 2009:Luís Miguel da Costa Vaz Lourenço, nomeado definitivamente, após

aprovação em concurso, na categoria de técnico superior principal, da carreira de técnico superior de engenharia mecânica, do quadro de pes-soal da Administração Regional de Saúde do Alentejo, I. P., com efeitos reportados a 31 de Dezembro de 2008.

24 de Setembro de 2009. — A Vogal do Conselho Directivo, Maria da Conceição Lopes Batista Margalha.

202455704

Hospitais Civis de Lisboa

Hospital de Curry Cabral

Aviso n.º 18943/2009Ao da alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Fevereiro, torna -se pública a lista nominativa dos trabalhadores deste Hos-pital que cessaram funções por motivo de falecimento, nas datas indicadas:

Ana Isabel Moreira de Almeida, Enfermeira Graduada, 29.04.2009.António José Ribeiro da Costa Freire, Chefe de Serviço Hospitalar,

14.07.2009.16 de Outubro de 2009. — A Chefe de Divisão da Gestão de Recursos

Humanos, Ana Maria Correia Lopes.202457713

Deliberação n.º 2940/2009Por despacho, de 22 de Setembro de 2009 da vogal do conselho de

administração:Maria Fernanda da Silva Brás Ladeira, assistente graduada de pato-

logia clínica, a exercer funções no Hospital Curry Cabral, autorizada a redução de uma hora do seu horário semanal (de 42 horas para 41 horas semanais), ao abrigo do n.º 15 do artigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 6 de Março, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 44/2007, de 23 de Fevereiro, com início a 1 de Outubro de 2009.

19 de Outubro de 2009. — A Chefe de Divisão da Gestão de Recursos Humanos, Ana Maria Correia Lopes.

202468438

Deliberação n.º 2941/2009Por despacho de 2 de Outubro de 2009 da vogal do conselho de

administração:Ana Maria Franco Dias Ferreira Reis, assistente graduada de medi-

cina interna, a exercer funções no Hospital Curry Cabral, autorizada a redução de uma hora do seu horário semanal (de 41 horas para 40 horas semanais), ao abrigo do n.º 15 do artigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 6 de Março, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 44/2007, de 23 de Fevereiro, com início a 13 de Outubro de 2009.

19 de Outubro de 2009. — A Chefe de Divisão da Gestão de Recursos Humanos, Ana Maria Correia Lopes.

202468316

Despacho n.º 23420/2009Por despacho de 24.06.2009 da Vogal do Conselho de Administração,

foi autorizada a Licença sem Remuneração, por 90 dias, nos termos do artigo 234.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, à Enfermeira Graduada, Maria Manuela Fernandes Lopes, com efeitos a partir de 01.10.2009.

15 de Outubro de 2009. — A Chefe de Divisão da Gestão de Recursos Humanos, Ana Maria Correia Lopes.

202457421

Maternidade do Dr. Alfredo da Costa

Declaração de rectificação n.º 2622/2009Por ter saído com inexactidão o aviso n.º 16 874/2009, de 28 de

Setembro, 2.ª série, rectifica -se que onde se lê «ficando posicionada no 1.º escalão, índice 153, da tabela anexa ao Decreto -Lei n.º 411/99, de 15 de Outubro, a que corresponde, no regime de horário acrescido, a remuneração mensal de € 1875,57 (mil oitocentos e setenta e cinco euros e cinquenta e sete cêntimos), e na tabela única dos trabalhadores que exercem funções públicas a uma posição intermédia entre o nível remuneratório 28 e 29.» deverá ler -se «ficando posicionada no 1.º es-calão, índice 153, da tabela anexa ao Decreto -Lei n.º 411/99, de 15 de Outubro, a que corresponde a remuneração mensal de € 1369,03, e na tabela única dos trabalhadores que exercem funções públicas a uma posição intermédia entre o nível remuneratório 18 e 19.».

12 de Outubro de 2009. — A Vogal Executiva do Conselho de Ad-ministração, Margarida Moura Theias.

202455607

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.

Despacho n.º 23421/2009A comissão paritária é um dos órgãos do Instituto Nacional de Saúde

Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA, IP), conforme dispõe a alínea f) do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 271/2007, de 26 de Julho.

Nos termos do artigo 10.º do diploma citado, a comissão paritária funciona junto do Presidente do Conselho Directivo, sendo um órgão de natureza consultiva, com competências para se pronunciar sobre o plano e relatório anual de actividades do INSA, bem como sobre questões de natureza laboral, nomeadamente atinentes à organização e segurança do trabalho e formação profissional.

A comissão paritária é constituída por dez membros, sendo cinco designados pelo Conselho Directivo e os restantes eleitos pelos traba-lhadores do INSA, IP, todos por um período de três anos.

Assim, integram a Comissão Paritária do INSA, IP, os seguintes trabalhadores:

Representantes designados pelo Conselho Directivo:Maria de Fátima Araújo Esteves Martins — técnica superior de

saúde — Sede.Ana Cristina Cartaxo Ferreira Alves — técnica superior — Sede.Cristina Elisa Barradas Matos Salgueiro — assistente técnico — Sede.Maria Augusta Leite Santos — técnico superior de saúde — CSPGF.Maria José Pinto Oliveira Ortigão Oliveira — especialista de infor-

mática — CGMJM.

Representantes eleitos pelos trabalhadores:Membros efectivos:Maria José Lavado Saruga Mendes — assistente operacional — Sede.José Manuel Bértolo Furtado — técnico de diagnóstico e terapêu-

tica — Sede.Peter Jordan — investigador — Sede.Maria Assunta Carvalho Carvalho Campos Leal — técnico de diag-

nóstico e terapêutica — CSPGF.Arménio Alfredo da Cruz Sousa Santos — coordenador técnico —

CCMJM.

Membros suplentes:Helena Maria Lopes Rodrigues de Brito Espírito Santo — assistente

técnico — Sede.Maria Antónia Azevedo Silva Sousa Calhau — técnica superior de

saúde — Sede.Teresa Paula Nolasco Robin de Andrade — técnica superior — Sede.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43397

José Manuel Alves Correia Costa — investigador — CSPGF.Laura Ferreira Teixeira Vilarinho — investigador — CSPJM.9 de Outubro de 2009. — O Presidente, José Pereira Miguel.

202454813

Despacho (extracto) n.º 23422/2009Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 35.º da Secção II do De-

creto-Lei n.º 124/99, de 20 de Abril, faz-se pública a deliberação final do júri, devidamente homologada por despacho do Presidente do Con-selho Directivo do INSA, I. P., de 9 de Outubro de 2009, das provas de habilitação para o exercício de funções de coordenação científica, na área de doenças crónico-degenerativas e genéticas.

Peter Jordan — Aprovado.

14 de Outubro de 2009. — O Presidente, José Pereira Miguel.202456969

Despacho (extracto) n.º 23423/2009Por meu despacho de 6 de Outubro de 2009:Emanuel Fernandes de Almeida Rodrigues, enfermeiro graduado a

exercer funções, neste Instituto, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — foi autorizada a licença sem remuneração de longa duração, para frequência do curso de Mestrado Integrado em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com efeitos a partir do dia 7 de Outubro de 2009.

16 de Outubro de 2009. — O Presidente, José Pereira Miguel.202461788

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Direcção Regional de Educação do Norte

Escola Secundária do Abade de Baçal, Bragança

Aviso n.º 18944/2009Ao abrigo do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedi-mento concursal comum, homologada por meu despacho de 07/09/2009, para preenchimento de seis postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional, em regime de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo aviso n.º 13000-A/2009, publicado no D.R, 2.ª série, n.º 140 de 22 de Julho.

Númerode ordem Nome do candidato Classificação

(valores)

1 Maria de Lurdes Barros Morais . . . . . . . . . . . . 18,752 Ana Maria Rodrigues Sousa . . . . . . . . . . . . . . 17,753 Sara Paula Zamora Fernandes Machado . . . . . 17,754 Maria Marcelina Cavaleiro Preto. . . . . . . . . . . 17,505 Avelino Caluíco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,506 Maria do Carmo Mateus Fernandes Miranda 15,50

30 de Setembro de 2009. — A Directora, Maria Teresa Martins Ro-drigues Sá Pires.

202451321

Aviso n.º 18945/2009

Homologação da lista de ordenação final do concurso para assistente técnico

Ao abrigo do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedi-mento concursal comum, homologada por meu despacho de 28/08/2009, para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico, em regime de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo aviso n.º 13000 -B/2009, publicado no D.R, 2.ª série, n.º 140 de 22 de Julho.

Nome do candidato Classificação(valores)

Maria José Afonso Gonçalves Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . 18

30 de Setembro de 2009. — A Directora, Maria Teresa Martins Ro-drigues Sá Pires.

202451573

Agrupamento de Escolas Abel Varzim

Aviso n.º 18946/2009Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, publica -se a lista unitária de ordenação final, homologada por despacho da directora do agrupamento, de 31 de Agosto de 2009, relativa ao procedimento concursal comum para a contratação de um assistente técnico em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de acordo com o aviso n.º 13 000 -B/2009, de 22 de Julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140.

Lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal para assistente técnico

Nome do candidato Valoração final

Mónica Alexandra Carvalho Dias de Oliveira . . . . . . . . 19,25Elsa Maria Fernandes Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,08Madalena Sofia Arezes Torres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,67Dora Filipa Carvalho de Sousa Loureiro . . . . . . . . . . . . 5,50 (a)Daniela Patrícia Martins Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Leonilde Joana Carvalho Torres Pinheiro . . . . . . . . . . . (b)

(a) Excluída de acordo com o estipulado no ponto 13.3 do aviso de abertura, por ter obtido uma valoração inferior a 9,5 no método de selecção (AC).

(b) Excluída de acordo com o estipulado no ponto 4 do aviso de abertura.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria da Conceição Gomes Lamela Silva.

202460126

Aviso n.º 18947/2009Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, publica -se a lista unitária de ordenação final, homologada por despacho da directora do agrupamento, de 31 de Agosto de 2009, relativa ao procedimento concursal comum para a contratação de um assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de acordo com o aviso n.º 13000 -A/2009, de 22 de Julho, publicado no Diário da República, 2.º série, n.º 140.

Lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal para assistente operacional

Nome do candidato Valoraçãofinal

Elvira Elsa Carvalho Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,5Maria do Rosário Fernandes Vidigal . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,5Carla Margarida Miranda da Silva Pereira . . . . . . . . . . . . a)

a) Excluída de acordo com o estipulado no ponto 4 do aviso de abertura.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria da Conceição Gomes Lamela Silva.

202460256

Agrupamento Vertical de Escolas do Concelho de Alfândega da Fé

Aviso n.º 18948/2009Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99,

de 31 de Março, e da circular n.º 30/98/DEGRE, de 3 de Novem-

Page 58: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43398 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

bro, faz -se público que se encontra afixada na sala de professores da EB2,3/S de Alfândega da Fé, a lista de antiguidade do pessoal docente deste estabelecimento de ensino pertencente a este Agrupamento de Escolas, reportada a 31 de Agosto de 2009, abrangido pelo referido decreto -lei.

Os interessados dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamar, nos termos do ar-tigo 96.º do já citado diploma, ao dirigente máximo deste Agrupamento Vertical de Escolas de Alfândega da Fé.

19 de Outubro de 2009. — O Director, P. T. Francisco José Lopes.

202457251

Agrupamento de Escolas da Areosa

Despacho n.º 23424/2009Por despacho do director do Agrupamento de Escolas da Areosa, no

uso das competências que lhe foram delegadas pela Direcção Regional de Educação do Norte, através do Despacho n.º 10 969/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de 15 de Abril de 2008, foi autorizada a nomeação e transferência relativa ao ano escolar 2009 -2010, com efeitos a 1 de Setembro de 2009, da docente do quadro de nomeação definitiva, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 13.º do Decreto -Lei n.º 51/2009 de 27/02, e alínea a) do n.º 1 do artigo 64.º e artigo 65.º do ECD, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro:

Docente

Origem Destino

Códigodo Grupo

Códigodo Agrup./CAE Agrupamento/CAE Código

do GrupoCódigo

do Agrup./CAE Agrupamento/CAE

Armanda de Oliveira Maia. . . . . . . . . . . 110 13 CAE Porto . . . . . . . . . . 110 152237 Agrupamento de Escolas da Areosa

19 de Outubro de 2009. — O Director, José António Marques Gomes.202461293

Despacho n.º 23425/2009Por despacho do Director no uso da competência definida na alínea f)

do n.º 4 do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 Abril, é provida transitoriamente para o exercício de professora titular, em regime de comissão de serviço, sem ocupação de lugar, de acordo com o artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio, a seguinte professora:

NomeGrupo

derecrutamento

Departamento

Margarida Dulce Moreira Pinto Gonçalves.

420 Ciências Sociais e Hu-manas.

A renovação da nomeação da docente em comissão de serviço tem a duração de um ano escolar e produz efeitos a 1 de Setembro de 2009.

19 de Outubro de 2009. — O Director, José António Marques Gomes.

202460459

Despacho n.º 23426/2009Por despacho do Director do Agrupamento de Escolas da Areosa, no

uso das competências que lhe foram delegadas pela Direcção Regional de Educação do Norte, através do Despacho n.º 10 969/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de 15 de Abril de 2008, foram homologados os contratos Administrativos de Serviço Docente referente ao ano escolar 2008 -2009, dos professores abaixo mencionados:

Contratos administrativos de serviço docente

Código do grupo Nome Data

de início

110 Beatriz Armanda Fontes Batista Carvalho. . . . 07/11/2008110 Bruna Lia Dias Rebelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/09/2008110 Cristina Sofia Oliveira Cruz. . . . . . . . . . . . . . . 25/09/2008200 Rosa Maria Machado Nunes e Silva . . . . . . . . 11/09/2008220 Maria José Gomes Martins Carvalho. . . . . . . . 07/11/2008230 Cristiane Tavares Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . 26/09/2008230 Joaquim Moreira de Sousa. . . . . . . . . . . . . . . . 01/09/2008250 Sérgio Henrique da Rocha e Sousa . . . . . . . . . 11/09/2008260 Elvira Manuela Ramos Ferreira . . . . . . . . . . . . 01/09/2008300 Maria Odete de Jesus Pereira Serrano . . . . . . . 11/09/2008300 Nelson Leitão Neto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/09/2008400 Maria Teresa Barbosa de Araújo . . . . . . . . . . . 15/09/2008500 Isabel Maria Pinto Mesquita . . . . . . . . . . . . . . 11/09/2008510 Rosália Maria da Rocha Baía Peixoto . . . . . . . 11/09/2008

Código do grupo Nome Data

de início

520 Geraldo Martins Quintas . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/09/2008550 Anabela da Costa Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/09/2008550 Celestino José Ribeiro Ramalho . . . . . . . . . . . 01/09/2008610 Hélder Fernando Cardoso de Sousa Magalhães 11/09/2008

19 de Outubro de 2009. — O Director, José António Marques Gomes.202459966

Despacho n.º 23427/2009José António Marques Gomes, Director do Agrupamento de Escolas

da Areosa, faz público que, verificando -se as condições previstas no artigo 5.º da Portaria n.º 756/2009, de 14 de Julho, designa a docente Maria Helena Amaro Ferreira Ramos Fernandes, para o exercício das funções de professora bibliotecária deste Agrupamento, com os direitos e deveres previstos na já referida Portaria, pelo período de 4 anos, a partir do ano escolar 2009/2010.

19 de Outubro de 2009. — O Director, José António Marques Gomes.

202460272

Agrupamento Vertical de Escolas do Búzio

Declaração de rectificação n.º 2623/2009No despacho n.º 28 367/2008, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 215, de 5 de Novembro de 2008, rectifica -se que onde se lê «Jorge Manuel Duarte de Sousa» deve ler -se «Jorge Manuel Duarte de Sousa Ribeiro».

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Catarina Lopes Paiva.

202455591

Escola Secundária de Camilo Castelo Branco

Aviso n.º 18949/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -A/2009, e publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, torna -se publica a lista unitária de ordenação final concur-sal comum, para preenchimento de seis postos de trabalho — Assistente

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43399

Nome do candidato Ordenaçãofinal

Maria José Seixas Teixeira Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,25Maria do Céu Silva Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,25Teresa Maria da Costa Custódio Martins. . . . . . . . . . . . . 19,00Maria Amélia Correia Batista Pinto. . . . . . . . . . . . . . . . . 18,50Ana Cristina Fonseca Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25Fernando Figueiredo Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,75Paula Maria de Almeida Moreira Seabra . . . . . . . . . . . . . 15,25Felicidade da Conceição Ribeiro Lopes Carvalho. . . . . . 15,00Maria das Dores Correia Rodrigues Migueis. . . . . . . . . . 15,00Maria do Céu Montenegro Quinteira Cabral . . . . . . . . . . 14,75Maria Emília Azevedo Alves Mendes . . . . . . . . . . . . . . . 14,75

A referida lista foi homologada por despacho da Senhora Directora, Fátima Manuela dos Santos Duro Rodrigues, em 24 de Agosto, tendo sido afixada no placard da escola, publicada na respectiva página electrónica e feita notificação aos respectivos funcionários.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Fátima Manuela dos Santos Duro Rodrigues.

202454327

Aviso n.º 18950/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6, artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -B/2009, e publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, torna -se pública a lista unitária de ordenação final con-cursal comum, para preenchimento de um posto de trabalho — assistente técnico — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de funções públicas por tempo indeterminado:

Nome do candidato Ordenaçãofinal

Luís Pedro Carneiro Gomes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,25Domingos Fernando Jordão da Costa . . . . . . . . . . . . . . . 13,75 a)Maria do Céu Montenegro Quinteira Cabral . . . . . . . . . . 13.75Ana Margarida Pereira Liberato Nunes . . . . . . . . . . . . . . 13.75 a)Paula Maria de Almeida Moreira Seabra . . . . . . . . . . . . . 12.75

a) Candidatos abrangidos pela alínea d) do ponto 1, dos artigos 54.º e 55.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro.

A referida lista foi homologada por despacho da Senhora Directora, Fátima Manuela dos Santos Duro Rodrigues, em 24 de Agosto, tendo sido afixada no placard da escola, publicada na respectiva página electrónica e feita notificação aos respectivos funcionários.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Fátima Manuela dos Santos Duro Rodrigues.

202454416

Agrupamento de Escolas Doutor Ferreira de AlmeidaAviso n.º 18951/2009

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, a seguir se publica a lista referente aos procedimentos concursais comuns de recrutamento para ocupação de postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para as carreiras e categorias de assistente técnico — 1 posto e assistente operacional — 4 postos, cujos procedimentos concursais foram abertos pelos avisos n.º 13000 -A/2009 e 13000 -B/2009, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009.

Candidatos Admitidos para a Categoria de Assistente Técnico

Graduação Nome Classificação

1.º Sónia Maria Vilar Leite . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,582.º Mónica Elisabete Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,25

Candidatos Excluídos para a Categoria de Assistente TécnicoBrígida Magna Vieira Borges;Lia Salomé Magalhães da Silva;Cristina da Silva Nines;Tânia Alexandra Correia Laranjeira;Andreia Filipa Ribeiro da Silva;Carlos Manuel Oliveira rocha;Maria da Conceição de Jesus Reimão;Marta Cristina Ferreira Magalhães;Tânia Cristina Ceris de Lima;

Candidatos Admitidos para a Categoria de Assistente Operacional

Graduação Nome Classificação

1.º Natália Maria Andrade da Santos Ribeiro . . . 17,672.º Eulália Dias Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,503.º Luísa Margarida da Silva Ferreira Couto. . . . 17,504.º Maria Raquel da Silva Araújo . . . . . . . . . . . . 15,92

A referida lista foi homologada por despacho do Director, Rui Paulo Barrote Rodrigues, de 14 de Setembro de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola, publicitada na respectiva página electrónica e notificação pessoal aos candidatos.

13 de Outubro de 2009. — O Director, Rui Paulo Barrote Rodrigues.202451451

Agrupamento Vertical Dr. Augusto César Pires de Lima

Aviso (extracto) n.º 18952/2009Nos termos do disposto no ponto 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de 6 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira de assistente operacional.

Candidatos aprovados:

Nome Classificação

Ana Graça Marques Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,857Elisabete Dias Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,571Ana Raquel da Costa Carvalho Amorim . . . . . . . . . . . . 15,143Fernanda Manuela Marques da Fonseca . . . . . . . . . . . . 14,857Sandra Regina Araújo Alves Meneses . . . . . . . . . . . . . . 13,714Matilde Pereira Alves Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,714Paula Joaquina Rodrigues Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,000Helena Maria Corga Dias Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . . 12,000Maria da Conceição da Rocha Seabra . . . . . . . . . . . . . . 11,429Paula Cristina Andrade Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,000

A referida lista foi homologada por despacho do Director, Carlos Alberto Pinto Tavares da Rocha, em 16 de Outubro de 2009, tendo sido afixada no placard da Portaria da sede do Agrupamento e publicada na respectiva página electrónica.

19 de Outubro de 2009. — O Director, Carlos Alberto Pinto Tavares da Rocha.

202459633

Aviso (extracto) n.º 18953/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -A/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, tornam -se públicas as listas unitárias de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado para a carreira e categoria de Assistente Operacional:

Candidatos aprovados:

Nome Classificação final(valores)

Ana Paula Cruz Ribeiro Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,000

Operacional — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de funções públicas por tempo indeterminado:

Page 60: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43400 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Candidatos excluídos:

Nome Classificação final(valores)

Maria Anabela Rodrigues Monteiro Marantes. . . . . . 9,000

As referidas listas foram homologadas por Despacho do Director Carlos Alberto Pinto Tavares da Rocha, de 16 de Setembro de 2009, tendo sido publicitadas por edital e na página electrónica da Escola.

19 de Outubro de 2009. — O Director, Carlos Alberto Pinto Tavares da Rocha.

202458061

Aviso (extracto) n.º 18954/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -B/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, tornam -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado para a carreira e categoria de Assistente Técnico:

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

Final(valores)

Sílvia Maria Costa Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Eugénia Alexandra Fernandes da Silva . . . . . . . . . . . . . .Lídia Susana Ferreira da Silva Aguiar . . . . . . . . . . . . . . .

11,75011,25011,075

A referida lista foi homologada por Despacho do Director Carlos Alberto Pinto Tavares da Rocha, de 16 de Setembro de 2009, tendo sido publicitadas por edital e na página electrónica da Escola.

19 de Outubro de 2009. — O Director, Carlos Alberto Pinto Tavares da Rocha.

202457746

Agrupamento de Escolas de Eiriz

Aviso n.º 18955/2009Ao abrigo das disposições conjugadas do n.º 5 do artigo 21.º do

Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do despacho n.º 9745/2009, de 8 de Abril, nomeio para subdirectora e adjuntos do Agrupamento de Escolas de Eiriz — Ancede respectivamente a professora do grupo 240 Maria Arminda Martins Miguel, a professora do grupo 240 Anabela Santos Nunes e a educadora de infância do grupo 100 Fátima Manuela Ribeiro da Silva grupo 110, com efeitos a partir de 29 de Junho de 2008.

19 de Outubro de 2009. — O Director, José de Matos Dias Teixeira.202457973

Aviso n.º 18956/2009Por meu despacho, em conformidade com o disposto do artigo 24.º

do Decreto -Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio, são providos transitoria-mente, em regime de comissão de serviço, sem ocupação de lugar, para o exercício de funções de professores titulares, os professores que de seguida se discrimina:

Coordenador do Departamento de Línguas

Susana Maria Ferreira Vasconcelos Aires Patrício. — Grupo de Re-crutamento 200.

Coordenador do Departamento das Ciências Sociais e Humanas

Henrique Cunha Dias. — Grupo de Recrutamento 400O docente tem direito ao vencimento correspondente ao 1.º Esca-

lão — índice 245, da categoria de professor titular.

Coordenador do Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais

Paulo Nuno Henriques Magalhães Raimundo. — Grupo de Recru-tamento 230.

Coordenador do Departamento das ExpressõesAntónio Rodrigues. — Grupo de Recrutamento 240.19 de Outubro de 2009. — O Director, José de Matos Dias Tei-

xeira.202457876

Escola Secundária de Fafe

Aviso n.º 18957/2009No uso das competências que me são atribuídas, e nos termos do n.º 5,

do artigo 21.º e do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 2 de Abril, e em conformidade com a alínea c) do ponto 1, do artigo 2.º do Despacho n.º 9745/2009, de 8 de Abril, nomeio para Adjunta da Directora da Escola Secundária de Fafe, a professora Maria do Carmo Alves Leite, do grupo de recrutamento 510.

O presente despacho produz efeitos a partir do dia 25 de Junho de 2009.

14 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Natália Carvalho Correia.

202455526

Aviso n.º 18958/2009No uso das competências que me são atribuídas, e nos termos do n.º 5,

do artigo 21.º e do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 2 de Abril, e em conformidade com a alínea c) do ponto 1, do artigo 2.º do Despacho n.º 9745/2009, de 8 de Abril, nomeio para Adjunta da Directora da Escola Secundária de Fafe, a professora Rosa Maria Ferreira Lopes, do grupo de recrutamento 520.

O presente despacho produz efeitos a partir do dia 25 de Junho de 2009.

14 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Natália Carvalho Correia.

202455486

Aviso n.º 18959/2009No uso das competências que me são atribuídas, e nos termos do n.º 5,

do artigo 21.º e do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 2 de Abril, e em conformidade com a alínea c) do ponto 1, do artigo 2.º do Despacho n.º 9745/2009, de 8 de Abril, nomeio para Adjunta da Di-rectora da Escola Secundária de Fafe, a professora Maria José Mendes Cerdeira, do grupo de recrutamento 500.

O presente despacho produz efeitos a partir do dia 25 de Junho de 2009.

14 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Natália Carvalho Correia.

202455534

Aviso n.º 18960/2009No uso das competências que me são atribuídas, e nos termos do n.º 5,

do artigo 21.º e do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 2 de Abril, e em conformidade com a alínea c) do ponto 1, do artigo 2.º do Despacho n.º 9745/2009, de 8 de Abril, nomeio para Subdirector da Escola Secundária de Fafe, o professor José Joaquim de Oliveira Teixeira, do grupo de recrutamento 520.

O presente despacho produz efeitos a partir do dia 25 de Junho de 2009.

14 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Natália Carvalho Correia.

202455429

Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Joaquim de Araújo

Aviso n.º 18961/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6., do artigo 36.º da portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do aviso

Page 61: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43401

n.º 13000 -B/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de dois postos de trabalho — As-sistentes Técnicos — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

final(valores)

Cândida da Conceição Freitas Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . 15,75Mónica Cristina de Sousa Peixoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,75Carla Cristina Costa Mendonça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,125Paula Cristina Mendes Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

Candidatos excluídos:Cátia Isabel Cruz Moreira;Paulo Jorge da Rocha Rodrigues;Sandra Cristina Silva Carvalho;

A referida lista foi homologada por despacho do Director, António Alberto Vieira Simões, em 10 de Agosto de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola, publicitada na respectiva página electrónica e notificação pessoal aos candidatos.

20 de Outubro de 2009. — O Director, António Alberto Vieira Si-mões.

202464225

Aviso n.º 18962/2009Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31

de Março, conjugado com artigo 132.º do ECD, Decreto -Lei n.º 15/2007, de 19 Janeiro, torna -se público que se encontra afixada na sala dos pro-fessores da Escola Secundária C/3.º Ciclo EB Joaquim Araújo, Penafiel, a lista de antiguidade do pessoal docente deste estabelecimento de ensino reportada a 31 de Agosto de 2009.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso para reclamação, nos termos do artigo 96.º do Decreto -Lei n.º 100/99.

20 de Outubro de 2009. — O Director, António Alberto Vieira Simões.202464339

Aviso n.º 18963/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6., do artigo 36.º da por-

taria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do aviso n.º 13000 -A/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do pro-cedimento concursal comum, para preenchimento de três postos de trabalho — assistentes operacionais — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

final(valores)

Maria Albertina Magalhães da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,75Maria Fernanda Gomes Ferraz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,75Rosa Maria Barbosa Pinto Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Palmira Conceição Sousa Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Candidatos excluídos:Arlinda da Conceição Cruz da Silva Moreira;Daniela Filipa da cunha Barbosa;Sandra Marina Moreira Teixeira.

A referida lista foi homologada por despacho do Director, António Alberto Vieira Simões, em 10 de Agosto de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola, publicitada na respectiva página electrónica e notificação pessoal aos candidatos.

20 de Outubro de 2009. — O Director, António Alberto Vieira Si-mões.

202463861

Despacho n.º 23428/2009António Alberto Vieira Simões, Director da Escola Secundária C/

3.º Ciclo E.B Joaquim de Araújo, Penafiel, designou nos termos do artigo 96.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e artigo 46.º Decreto--Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril com a nova redacção do Decreto -Lei n.º 224/2009 de 11 de Setembro, para as funções de Coordenadora Técnica, em regime de substituição, a Assistente Técnica do Quadro de Vinculação do distrito do Porto, Ana Maria Moreira de Jesus Garcez, por motivo de aposentação da titular, Ana Isabel Vieira Correia Ferreira, com efeitos a partir de 18 de Setembro de 2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, António Alberto Vieira Simões.202463707

Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/Santa Cruz do Bispo

Aviso (extracto) n.º 18964/2009Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31

de Março, conjugado com o artigo 132.º do Decreto -Lei n.º 15/2007 de 19 de Janeiro (ECD), faz -se público que se encontra afixada no Placard existente na sala dos professores deste Agrupamento a lista de antigui-dade do pessoal docente com referência a 31 de Agosto de 2009.

Os interessados dispõem de 30 dias consecutivos a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente do serviço.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Jorge Manuel Gonçalves Sequeira.

202468446

Agrupamento Vertical de Escolas do Levante da Maia

Aviso n.º 18965/2009Em cumprimento do estabelecido pelo n.º 6 do art.º 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista de ordena-ção final dos candidatos ao concurso aberto de acordo com o Aviso n.º 13 000 -B/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 22 de Julho de 2009, para a categoria de Assistente Operacional, homologado pela Directora do Agrupamento de Escolas em 24 de Agosto de 2009.

1.º Sónia Cláudia Moreira de Almeida — 19,25 valores.2.º Lúcia Fátima Vieira Pinto Ferreira — 14,50 valores.3.º Lídia Susana Ferreira da Silva Aguiar — 14,25 valores.

Candidatos excluídos por não possuírem relação jurídica de emprego, ponto 4 do Aviso de abertura do concurso:

Ana Paula Peixoto Alves Caldas.Edite Maria Monteiro dos Santos Oliveira.19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria da Conceição Costa

Carneiro.202462005

Aviso n.º 18966/2009Em cumprimento do estabelecido pelo n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista de ordena-ção final dos candidatos ao concurso aberto de acordo com o Aviso n.º 13000 -A/2009, publicado no Diário da República 2.ª Série de 22 de Julho de 2009, para a categoria de Assistente Operacional, homologado pela Directora do Agrupamento de Escolas em 24 de Agosto de 2009.

1.º Sónia Cláudia Pereira Rodrigues — 15,50 valores;2.º José António Jesus Gonçalves — 15,00 valores.19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria da Conceição Costa

Carneiro.202462184

Aviso n.º 18967/2009Em cumprimento do estabelecido pelo n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista de ordena-ção final dos candidatos ao concurso aberto de acordo com o aviso n.º 16 368/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série de 21 de Setembro de 2009, para a categoria de assistente operacional, homo-

Page 62: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43402 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

logado pela Directora do Agrupamento de Escolas em 8 de Outubro de 2009:

Arcília Conceição Alves Rodrigues Pereira — 45 pontos.Gracinda Eduarda Silva Ramos — 45 pontos.Isaura Cristina Elias da Silva — 45 pontos.Maria Angelina Silva Moreira Sousa — 45 pontos.Maria da Conceição Marques Cunha — 45 pontos.Maria Goreti Gomes Pereira de Sousa — 43 pontos.Maria de Fátima Ferreira Pinto Martins — 35 pontos.Adelina Maria Dias Rocha — 33 pontos.Rosa Maria Cunha Leite — 20 pontos.Angélica Teresa Moreira Valente — 20 pontos.Pedro Miguel Mendes Pereira — 20 pontos.Fátima Aparecida Moreira Nastro Lemos — 15 pontos.Ana Benilde da Cunha Moutinho Leite — 15 pontos.Rosa Maria da Costa Garcês Soares Rangel — 5 pontos.Sofia Carla Fernandes Almeida — 5 pontos.Márcia Eugenia Carneiro Dias — 5 pontos.19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria da Conceição Costa

Carneiro.202462208

Agrupamento Vertical de Escolas da Madalena

Aviso n.º 18968/2009Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo n.º 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de um posto de trabalho — assistente operacional — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatos aprovados:

Valores

Nome Classificaçãofinal

Maria Filomena Marques Pinho Silva . . . . . . . . . . . . . . . 16,50

A referida lista foi homologada por despacho do director Manuel Joaquim Correia da Silva, em 17 de Agosto de 2009, tendo sido afixada na entrada principal da Escola e feita a notificação pessoal aos candidatos com carta registada.

15 de Outubro de 2009 — O Director, Manuel Joaquim Correia da Silva.

202453014

Agrupamento de Escolas de Mesão Frio

Despacho n.º 23429/2009Aldina de Fátima Monteiro Pereira, Directora do Agrupamento de

Escolas de Mesão Frio, faz público que verificando -se as condições previstas no artigo 5.º da Portaria 756/2009, de 14 de Julho, designa a docente Isabel Maria Teixeira Peixoto Ramos, do grupo 300, para o exer-cício de funções de professora bibliotecária, pelo período de 4 anos.

15 de Outubro de 2009. — A Directora, Aldina de Fátima Monteiro Pereira.

202456985

Despacho n.º 23430/2009Por despacho de 01 de Julho de 2009, da Directora do Agrupamento

de Escolas de Mesão Frio, foram nomeados, nos termos do n.º 5 do artigo 21.º e do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, como subdirectora a professora do Quadro do Agrupamento Marta Maria Pinto Azevedo Ferreira e como adjuntos o professor do Quadro do Agrupamento Nuno Miguel Franco Paula Santos e a Educadora de Infância do Quadro do Agrupamento Ana Maria Pereira Cardoso. A presente nomeação tem efeitos a partir de 01 de Julho de 2009, por um período de 4 anos.

15 de Outubro de 2009. — A Directora, Aldina de Fátima Monteiro Pereira.

202457219

Agrupamento de Escolas de MogadouroDespacho n.º 23431/2009

Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de 3 postos de trabalho de Assistente Operacional, tendo em vista o exercício de fun-ções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatas aprovadas:Maria da Luz Fernandes Apolinário Trindade — 18,50.Fátima Manuela Cavadas Martins Ferreira — 18,25.Elisabete Tomás Pereira Mendonça — 18,25.

As três candidatas foram admitidas.A referida lista foi homologada por despacho do Director, José Maria

Preto, em 7 de Agosto de 2009.7 de Agosto de 2009. — O Director, José Maria Preto.

202463042

Despacho n.º 23432/2009Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de 2 postos de trabalho de Assistente Técnico, tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatas aprovadas:Paula Cristina Garcia Serafim — 18,25.Felisbina Maria Lopes Mendes — 17,00.

As duas candidatas foram admitidas.A referida lista foi homologada por despacho do Director, José Maria

Preto, em 7 de Agosto de 2009.7 de Agosto de 2009. — O Director, José Maria Preto.

202463083

Agrupamento de Escolas de NogueiraAviso n.º 18969/2009

Por despacho do Director do Agrupamento de Escolas de Nogueira, no uso das competências delegadas, pela Directora Regional de Edu-cação do Norte pelo Despacho n.º 10969/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de 15 Abril de 2008, foi renovado o contrato administrativo de serviço docente celebrado em 01 de Setembro de 2008, ao abrigo do artigo 54.º do Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, à docente do grupo de recrutamento 500 — Matemática, Maria Laura Torres Loureiro Álvares Pereira, para o ano lectivo de 2008 -2009.

12 de Outubro de 2009. — O Director, José António Pinto de Matos.202454149

Aviso (extracto) n.º 18970/2009Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99 de 31 de Março, conjugado com o artigo 132.º do Estatuto da Carreira Docente, faz -se público que se encontra afixada no átrio da entrada da Escola EB 2 3 de Nogueira a Lista de Antiguidade do Pessoal Docente deste Agrupamento reportada a 31 de Agosto de 2009.

Os docentes dispõem de 30 dias, a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República para reclamação, junto ao dirigente máximo do Serviço, de acordo com o artigo n.º 96 do referido decreto -lei.

12 de Outubro de 2009. — O Director, José António Pinto de Matos.202454805

Aviso n.º 18971/2009Por despacho do Director do Agrupamento de Escolas de Nogueira, no

uso das competências delegadas pela Directora Regional de Educação do Norte pelo despacho n.º 10969/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de 15 Abril de 2008, foram homologados os contratos administrativos de serviço docente para o ano lectivo 2008/2009, dos professores abaixo indicados:

Nome Grupo

Aldina Pereira dos Santos Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Ana Isabel Correia Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

Page 63: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43403

Nome Grupo

Andreia Cristina Lobo Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Carla Alexandra Fernandes Ourives . . . . . . . . . . . . . . . . 110Daniela Alexandra Machado Lima de Freitas . . . . . . . . . 110Ermelinda Rosa Pereira de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Maria João Carvalho Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Ricardina Maria Pereira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Vítor Eugénio Coelho da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Isabel Rute Duarte Lemos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200Luís Filipe Meirinho Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220Maria Elisabete Freitas Torres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230Ana Luísa Proença Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250Manuel Joaquim Lopes da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260Arnaldo dos Santos Vareiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290Ricardo José Gonçalves Pereira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290Sandra de Fátima Silva Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330Paula Cristina de Pinho Bernardo Teixeira . . . . . . . . . . . 400Susana Cristina Veloso Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510Ana Paula Ribeiro Teixeira Veiga Coelho . . . . . . . . . . . . 520Marco Aurélio Correia da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550Alexandra Maria Gomes Teixeira Ribas Pereira . . . . . . . 600

13 de Outubro de 2009. — O Director, José António Pinto de Matos.202454554

Agrupamento de Escolas de Santo TirsoAviso n.º 18972/2009

Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31 de Março, e para os devidos efeitos, faz -se público que se encontra afixada, na Escola sede, a Lista de Antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento de Escolas, reportada a 31 de Agosto de 2009.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação, nos termos do artigo 96.º do referido decreto -lei.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Olinda Rosa Silva Torres Marques Costa.

202458231

Despacho n.º 23433/2009No uso da autorização concedida por despacho de 31 de Julho de 2009

do Secretário de Estado da Educação, veiculado pelo ofício -circular conjunto n.º 1/DGRHE/GGF/2009, coloco em situação de mobilidade interna intercategorias, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º e do artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 28 de Fevereiro, o assistente ope-racional Francisco Manuel Almeida e Silva para o exercício de funções de encarregado operacional, com efeitos a 6 de Agosto de 2009.

A situação de mobilidade interna cessa a 5 de Agosto de 2010.19 de Outubro de 2009. — A Directora, Olinda Rosa Silva Torres

Marques Costa.202458831

Despacho n.º 23434/2009Nos termos do disposto n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 759/2009 de

16 de Julho, delego na Chefe de Serviços de Administração Escolar Maria de Fátima Almeida Sousa Ferreira a competência para efectuar a avalia-ção de desempenho dos Assistentes Técnicos deste Agrupamento.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Olinda Rosa Silva Torres Marques Costa.

202458597

Despacho n.º 23435/2009Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 2.º da Portaria n.º 759/2009 de

16 de Julho, delego na Subdirectora Mónica Schroiff Nogueira a compe-tência para efectuar a avaliação de desempenho da Chefe de Serviços de Administração Escolar e da Psicóloga, ambas deste Agrupamento.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Olinda Rosa Silva Torres Marques Costa.

202458361

Despacho n.º 23436/2009Nos termos do disposto n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 759/2009, de

16 de Julho, delego nas coordenadoras de estabelecimento das EB 1/JI

a competência para efectuar a avaliação de desempenho das assistentes operacionais que prestam serviços nas referidas escolas.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Olinda Rosa Silva Torres Marques Costa.

202458767

Despacho n.º 23437/2009Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 2.º da Portaria n.º 759/2009 de

16 de Julho, delego nas Adjuntas Angelina Manuela Marques Pinto de Almeida e Diana Paula Coelho Silva a competência para efectuar a ava-liação de desempenho dos Assistentes Operacionais da Escola sede.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Olinda Rosa Silva Torres Marques Costa.

202458694

Agrupamento de Escolas de São João da Madeira

Aviso n.º 18973/2009Para os efeitos previstos no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal publicitado pelo aviso 13000 -A/2009, no D.R., 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, para preenchimento de oito postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Nome Classificação

1.º Carla Cristina Sousa Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,832.º Lia Salomé Magalhães da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 18,833.º Rita Rocha Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,754.º Helena Marisa Teixeira de Freitas . . . . . . . . . . . . . . 18,585.º Maria Inês Vieira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,506.º Aldina Oliveira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,507.º Liliana Raquel Correia de Azevedo . . . . . . . . . . . . . 18,258.º Ana Cristina Ferreira da Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . 18,08

Esta lista foi homologada em 22 de Setembro de 2009.16 de Outubro de 2009. — O Director, Aníbal Rodrigues Almeida.

202450763

Escola Secundária da Senhora da Hora

Aviso n.º 18974/2009Nos termos do Aviso n.º 13 000 -A de 2009 (Aviso de abertura de

concurso), publicado na DR 2.ª série de 22 de Julho de 2009, avisam--se o interessado que se encontra afixada a lista de ordenação final nas instalações desta Escola, dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de selecção.

Os interessados dispõem de 5 dias úteis a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação.

9 de Outubro de 2009. — O Director, José Guilherme Lopes Aze-vedo.

202458531

Aviso n.º 18975/20091 — Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 19.º da portaria n.º 83-

-A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se público que, por Despachos de 18 de Agosto de 2004, da Ministra de Educação, e de 1 de Setembro de 2004, do Ministro das Finanças e da Administração Pública se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum para a contratação até 31 de Agosto de 2010, de um Assistente Operacional.

2 — Cargo a desempenhar: Assistente Operacional com o vencimento referente à 1.ª posição remuneratória, índice 142 remuneração ilíquida 487,46 €.

3 — Local de trabalho: Escola Secundária da Senhora da Hora.4 — Conteúdo funcional: Exercício de funções de apoio aos alunos,

docentes e encarregados de educação, e de apoio geral, incluindo a limpeza conservação e boa utilização das instalações e dos equipa-mentos.

5 — Habilitações literárias exigidas: escolaridade obrigatória.

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43404 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

6 — Requisitos de admissão: os previstos no artigo 8.º da LVCR.7 — Composição do júri:Presidente: Isabel Maria Pinhão Pina (Subdirectora).1.º Vogal: Ana Paula Gonçalves (Assistente Operacional).2.º Vogal: Natalina Maria Gradim (Assessora).

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas em impresso fornecido

pelos serviços administrativos da Escola Secundária da Senhora da Hora.8.2 — A candidatura deverá ser acompanhada de fotocópias de certi-

ficado de habilitações, e do Bilhete de Identidade/cartão do cidadão.8.3 — A candidatura deverá, ainda, ser acompanhada de curriculum

vitæ e documentos comprovativos dos factos referidos no mesmo.8.4 — As candidaturas deverão ser entregues até ao termo do prazo

referido no ponto 1 do presente aviso em suporte de papel, pessoalmente ou enviadas através de correio registado com aviso de recepção, na seguinte morada:

Escola Secundária da Senhora da Hora, Travessa José Frederico Laranjo, 4460-343 Senhora da Hora.

9 — Métodos de selecção e critérios: Avaliação Curricular e Entrevista de Avaliação de Competências.

10 — Atenta a urgência do presente recrutamento, o procedimento con-cursal decorrerá através da utilização faseada dos métodos de selecção, conforme o previsto no artigo 8.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

11 — A primeira fase será constituída pela Avaliação Curricular e a 2.ª fase pela Entrevista de Avaliação de Competências.

12 — Transitam a 2.ª fase os primeiros 5 classificados da 1.ª fase.13 — Notificação dos candidatos: serão remetidas por correio regis-

tado com aviso de recepção.15 de Outubro de 2009. — O Director, José Guilherme Lopes Aze-

vedo.202458353

Agrupamento de Escolas Soares dos Reis

Aviso n.º 18976/2009Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo n.º 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, aviso de abertura n.º 15875/2009, para preenchimento de seis postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira e categoria de Assistente Operacional:

Númerode ordem Nome Classificação

final

1 Maria Eliane Albuquerque da Costa . . . . . . . 142 Vírginia Figueiredo Ribeiro Salvador . . . . . . 13,71 a)3 Alberta Maria Magalhães da Costa . . . . . . . . 13,71 a)4 Ana Maria Barradas Lemos . . . . . . . . . . . . . . 13,71 a)5 Maria José Pacheco Duarte Teixeira . . . . . . . 12,866 Laurentina Rosa Oliveira Rocha Pereira . . . . 12,57 a)7 Maria Dos Reis Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,57 a)8 Suleni Maria Ferreira Lopes . . . . . . . . . . . . . 10,29 a)9 Patrícia Carla Lopes Da Silva Leite Rêgo . . . 10,29 a)10 Renata da Silva Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,29 a)

a) Desempate, observando o disposto no n.º 1 do artigo 35.º da Por-taria 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, conforme ponto 17.1.2. do aviso de abertura, sendo aplicado o critério d.: preferência pelo candidato de maior idade.

A referida lista foi homologada por meu despacho de 14 de Setembro de 2009.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Manuela Vieira Ma-chado.

202457243

de 02 de Janeiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31 de Março, que a lista de antiguidade do pessoal docente em serviço neste Estabelecimento de Ensino, com referência a 31 de Agosto de 2008, se encontra afixada na sala dos professores.

Da referida lista cabe reclamação, a apresentar ao dirigente máximo, no prazo de 30 dias da sua publicação no Diário da República.

19 de Outubro de 2009. — O Director, José Manuel Pires Garcia.202458604

Agrupamento Vertical de Escolas de Toutosa

Aviso n.º 18978/2009Para os efeitos previstos no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

torna-se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento con-cursal publicitado pelo Aviso 13 000-B/2009, no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Nome Classificação final(valores)

1.º — Maria de Fátima Correia Barbosa . . . . . . . . . . 19,252.º — José Manuel Soares dos Reis. . . . . . . . . . . . . . 18,50

Esta lista foi homologada em 10 de Agosto de 200916 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Clara Pereira Leão.

202453696

Aviso n.º 18979/2009Para os efeitos previstos no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal publicitado pelo Aviso 13000 -A/2009, no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, para preenchimento de dez postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

NomeClassificação

final(valores)

1.º - Isidro Manuel Silva Coelho Monteiro . . . . . . . . . 19,252.º - Maria da Conceição Silva Duarte. . . . . . . . . . . . . 19,003.º - Maria de Lurdes Correia de Magalhães . . . . . . . . 19,004.º - Elsa Odete Pinto Ferraz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,085.º - Maria do Céu Lessa Costa Silva. . . . . . . . . . . . . . 18,006.º - Ana Maria Nogueira Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,007.º - Ana Paula Ribeiro Moreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,008.º - Maria Helena Teixeira Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . 18,009.º - Maria Madalena Bessa Ferraz . . . . . . . . . . . . . . . 15,5010.º - António Almeida Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,00

Esta lista foi homologada em 11 de Agosto de 200916 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Clara Pereira Leão.

202453922

Agrupamento de Escolas de Vizela

Aviso n.º 18980/2009Nos termos do artigo n.º 95 do Decreto -Lei n.º 100/99, de 1 de Março,

faz -se a público que se encontra afixada no Agrupamento Escolas de Vizela, a Lista de Antiguidade do Pessoal Docente, abrangido pelo referido decreto -lei, com referência a 31 -08 -2009.

Os Docentes dispõem de 30 dias, a contar da publicação deste aviso no Diário da República, para reclamar ao dirigente máximo dos serviços.

16 de Outubro de 2009. — O Director, Abílio José Jesus Nunes Costa.202454051

Agrupamento Vertical de Escolas de Torre Dona Chama

Aviso n.º 18977/2009Faz -se público, para cumprimento do disposto do n.º 1 do artigo 132.º

do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 1/98,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43405

Direcção Regional de Educação do Centro

Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Afonso Lopes Vieira

Despacho n.º 23438/2009Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de

Janeiro, torna -se pública, depois de homologada por meu despacho de 08 de Setembro de 2009, a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao concurso para a carreira e categoria de Assistente Operacional, para preenchimento de dois postos de trabalho, conforme aviso de abertura publicitado no Diário da República, n.º 140 de 22 de Julho de 2009, Aviso n.º 13000-C/2009.

Nome Classificação final Valores

Maria Flora Silveira Dinis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,63Sónia Margarida dos Santos Coelho Valente . . . . . . 15,75Leonisa Conceição Nascimento Queijo Gonçalves 15,25Nazaré Conceição Rebola Montijo Sousa . . . . . . . . 15,00Cremilde Florinda Cruz Lopes Jorge . . . . . . . . . . . . 14,25Dina Maria da Silva Gomes Rodrigues . . . . . . . . . . 14,00

A lista em referência é afixada nas instalações da Escola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira, sendo ainda objecto de publicação na página electrónica desta escola (http://esalvieira -m.ccems.pt).

16 de Outubro de 2009. — O Director, Luís Pedro Costa de Melo Biscaia.

202455518

Despacho n.º 23439/2009Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de

Janeiro, torna-se pública, depois de homologada por meu despacho de 28 de Setembro de 2009, a lista unitária de ordenação final dos candi-datos ao concurso para a carreira e categoria de assistente técnico, para preenchimento de um posto de trabalho, conforme aviso de abertura publicitado no Diário da República n.º 140 de 22 de Julho de 2009, Aviso n.º 13 000-D/2009.

Nome Classificação final(valores)

Ana Luísa Duarte Campos Oliveira Cardoso. . . . . . 17,58Nélia Maria Pereira Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,25Hélder Gonçalves Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,50Maria João da Costa Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,00Juliana Cordeiro Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a)Telma Faria Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a)

a) Excluídos por não se encontrarem no âmbito do recrutamento conforme o ponto 4 do aviso de abertura.

A lista em referência é afixada nas instalações da Escola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira, sendo ainda objecto de publicação na página electrónica desta escola (http://esalvieira-m.ccems.pt).

16 de Outubro de 2009. — O Director, Luís Pedro Costa de Melo Biscaia.

202455201

Agrupamento de Escolas de Alhadas

Despacho n.º 23440/2009Ao abrigo do ponto 2 do artigo 36.º da portaria n.º 83 -A/2009, de

22 de Janeiro, foi homologada, por meu despacho, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal de recrutamento para ocupação de 2 postos de trabalho, em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado para a Carreira de Assistente Técnico, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009, pelo Aviso n.º 13000 -D/2009, a seguir discriminada:

Marisa Cristina Trafaria Mesquita — 19,50 ValoresAnabela Lucinda Garcia Dias — 18,25 Valores13 de Outubro de 2009. — O Director, Mário Manuel Lopes da Rocha.

202453436

Escola Secundária de Amato LusitanoDespacho n.º 23441/2009

No uso das competências delegadas pelo despacho de 31 de Julho de 2009 de Sua Ex.ª o Senhor Secretário de Estado da Educação e nos termos do ponto 1.1. do ofício circular n.º 1/DRGHE/GGF 2009, co-loco em situação de mobilidade interna intercategorias, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º e do artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, a assistente operacional Maria Augusta Ribeiro Simão Lourenço, para o exercício de funções de encarregada operacional, com efeitos a 1 de Fevereiro de 2009

16 de Outubro de 2009. — O Director, João Manuel Ascensão Belém.

202451905

Agrupamento de Escolas da BrancaDespacho n.º 23442/2009

A Directora, no uso das suas competências, nomeia em situação de mobilidade interna intercarreiras ao abrigo do artigo 60.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, a Assistente Técnica Anabela Nunes da Silva, para o exercício de funções de Coordenadora Técnica, com efeitos a 1 de Junho de 2009.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Madalena da Silva Brandão.

202459252

Agrupamento de Escolas de Castro DaireDespacho n.º 23443/2009

No uso das competências delegadas por despacho a 31 de Julho de 2009 de Sua Exa. O Senhor Secretário de Estado da Educação e nos termos do 1.1 do oficio — circular conjunto n.º 1/DGRHE/GGF/2009 de 5 de Agosto, coloco na situação de mobilidade interna intercatego-rias a Assistente Operacional Maria Madalena Macedo Almeida Costa para exercer as funções de Encarregada Operacional, com efeitos a 1 de Agosto de 2009 cessando a função de mobilidade interna a 31 de Julho 2010.

Pelo exercício das funções, a funcionária fica posicionada na 1.ª po-sição da tabela aplicável à categoria de Encarregada Operacional.

16 de Outubro de 2009. — O Director, António Luís Fernandes Fer-reira.

202459577

Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-NovaAviso n.º 18981/2009

Em cumprimento do disposto na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, artigo 36.º, n.º 2, torna -se pública a lista de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de oito postos de trabalho em regime de contrato resolutivo certo a tempo parcial (69 dias úteis, entre Setembro e Dezembro de 2009, 2 horas diárias).

A lista de ordenação final dos candidatos é a seguinte:1.º Fernanda Ferreira Ramalho (EB1 de Anobra).2.º Maria do Céu Sousa Janeiro (EB1 de Sebal).3.º Maria Donzília Pires dos Santos Mendes (EB1 de Belide).4.º Zulmira de Ascensão Simões Bicho (EB1 da Ega).5.º Maria Emília Alves (EB1 Venda da Luísa).6.º Maria Amélia Correia Carvalho (EB1 de Avenal).7.º Carla Sofia Rafael Martins (EB1 de Bruscos).8.º Lília Catarina de Oliveira Correia Dias (EB1 de Eira Pedrinha).

A referida lista foi homologada por despacho da Senhora Directora Elvira Alves Anselmo Vieira Marinho, tendo sido afixada no placard da entrada da escola sede do Agrupamento e notificados pessoalmente os candidatos.

14 de Outubro de 2009. — A Directora, Elvira Alves Anselmo Vieira Marinho.

202459536

Aviso n.º 18982/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final de procedimento concursal comum para preenchimento

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43406 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

de dois postos de trabalho na categoria de assistente técnico, tendo em vista o exercício de funções em regime de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado:

1.º Sandra Paula Figueiredo Marujo Vilas Boas.2.º Margarete Sofia Silva Rodrigues.3.º Vítor Manuel Domingues Fonseca.4.º Carla Geni da Silva Tarrafa.5.º Ricardo Júlio Nunes Simões.6.º Ana Sofia Santos Silva Gouveia.

A referida lista foi homologada por despacho da directora, Elvira Alves Anselmo Vieira Marinho, de 11 de Setembro de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da escola sede do Agrupamento, publicitada na respectiva página electrónica e feita a notificação pessoal dos candidatos a 12 de Outubro de 2009.

14 de Outubro de 2009. — A Directora, Elvira Alves Anselmo Vieira Marinho.

202458904

Agrupamento de Escolas Dr. Fortunato de Almeida

Aviso n.º 18983/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

83 -A/2009 de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -C/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira e categoria de Assistente Operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatos aprovados:

Classificação final

(valores)

1.º Marta Maria Tinoco Tavares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,752.º Maria de Lurdes Neves Gouveia Soares. . . . . . . . . . . . 15,50

A referida lista foi homologada por despacho do Sr. Director, Jaime Augusto de Matos Torrinhas, em 16 de Setembro de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola, pu-blicitada na respectiva página electrónica e notificação pessoal aos candidatos.

14 de Outubro de 2009. — O Director, Jaime Augusto de Matos Torrinhas.

202463659

Aviso n.º 18984/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Porta-

ria 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -D/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira e categoria de Assistente Técnico em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado.

Candidatos aprovados:

Classificaçãofinal

(valores)

1.º Isabel Cristina Gomes Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,502.º Sandra Gonçalves Bernardo . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,503.º Sílvia da Conceição Alves Marques . . . . . . . . . . . 15,50

A referida lista foi homologada por despacho do Sr. Director, Jaime Augusto de Matos Torrinhas, em 16 de Setembro de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola, publicitada na respec-tiva página electrónica e notificação pessoal aos candidatos.

14 de Outubro de 2009. — O Director, Jaime Augusto de Matos Torrinhas.

202463853

Agrupamento de Escolas Dr.ª Maria Alice Gouveia

Aviso n.º 18985/2009Luísa Margarida Gonçalves Martins Ameal Girão, Directora do Agru-

pamento de Escolas Dr.ª Maria Alice Gouveia, faz público que, verificando--se as condições previstas no artigo 5.º da Portaria n.º 756/2009, de 14 de Julho, designa os seguintes docentes Maria João Santana Caldeira do grupo 300 e Francisco José Pereira Paz, 110, para o exercício das funções de professores bibliotecários deste Agrupamento.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Luísa Margarida Gonçalves Martins Ameal Girão.

202451427

Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos

Aviso n.º 18986/2009Nos termos do artigo n.º 36, da portaria n.º 83-A/2009, de 22 de

Janeiro, a seguir se publica a lista unitária de ordenação final dos can-didatos admitidos no procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de postos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente técnico, 3 lugares, e para a carreira e categoria de assistente operacional, 7 lugares, conforme os Avisos n.º 13000-D/2009 e n.º 13000-C/2009, publicados no Diário da República n.º 140/2009, 2.ª série, de 22 de Julho.

A lista elaborada pelo júri do concurso foi homologada por meu despacho.

Carreira/Categoria de Assistente Técnico

(data de homologação em 13-10-2009)

Graduação Nome Classificação(valores)

1 Cristina Isabel Carvalho Guimarães Rosa Ro-drigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,75

2 Sandra Maria Silva Roque . . . . . . . . . . . . . . . 19,253 Sandra Maria Simões da Silva . . . . . . . . . . . . 19,25

Carreira/Categoria de Assistente Operacional

(data de homologação em 07-10-2009)

Graduação Nome Classificação(valores)

1 Paula Cristina Mendes dos Santos Ferreira . . . 19,082 Ildalina Conceição Lopes Fernandes Santos. . . 19,003 Maria Rosa da Conceição Ventura . . . . . . . . . 19,004 José Mendes da Conceição Dias . . . . . . . . . . 19,005 Carla Margarida Oliveira Martins . . . . . . . . . 19,006 Adelaide Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,507 Célia Farinha Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25

13 de Outubro de 2009. — A Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Maria Fernanda Araújo Dias.

202451127

Aviso n.º 18987/2009

Publicação de oferta de trabalho para técnicode diagnóstico e encaminhamento (CNOs)

Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos, torna público que se encontra aberto processo de selecção para a admissão de um técnico de diagnóstico e encaminhamento, ao abrigo do disposto nas alíneas g) e i) da Lei n.º 23/2004, de 22 de Junho, o qual se encontra sujeito às regras e procedimento adiante enunciados.

1 — Objectivo do processo de selecçãoO processo de selecção destina -se a contratar, para o Centro de Novas

Oportunidades promovido pelo Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos, em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, pelo período de um ano, prorrogável por igual até 31 de Agosto de 2011, desde

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43407

que esteja assegurada a cobertura orçamental do POPH, um técnico de diagnóstico e encaminhamento, com o horário semanal de 35 horas e o vencimento mensal ilíquido de € 1.373,12 (Mil trezentos e setenta e três euros e doze cêntimos), acrescido do subsídio de refeição no valor de € 4.27 (quatro euros e vinte sete cêntimos).

2 — Conteúdo funcionalO conteúdo funcional é o correspondente à carreira técnica superior

de regime geral aplicável aos serviços e organismos da administração central e, em particular, ao previsto no artigo 9.º da Portaria n.º 370/2008, de 21 de Maio, para técnico de diagnóstico e encaminhamento.

3 — RequisitosOs candidatos deverão:a) Preencher os requisitos gerais constantes do artigo 8.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;b) Ser detentores do grau académico de Licenciatura;c) Possuir conhecimento sobre as ofertas de educação e formação,

designadamente as destinadas à população adulta, bem como sobre técnicas e estratégias de diagnóstico avaliativo e de orientação.

4 — Prazo e procedimento de formalização das candidaturasa) As candidaturas devem ser apresentadas no prazo de oito dias

úteis, contados a partir do fim do prazo de três dias úteis referidos no ponto 5 deste aviso, em requerimento dirigido à Presidente da Comissão Administrativa Provisória do estabelecimento de ensino atrás referido, contendo a identificação completa da candidatura e respectiva morada e entregue pessoalmente ou mediante correio registado com aviso de recepção para o Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos, Rua Madre Deus, 3260 -410 Figueiró dos Vinhos;

b) As candidaturas devem ser instruídas, sob pena de exclusão do candidato com:

b.1) Documento autêntico ou autenticado, comprovativo das habi-litações literárias;

b.2) Curriculum Vitae devidamente datado e assinado, acompanhado dos documentos que comprovem o que nele se refere e que se reportem a formação profissional, estágios, experiência profissional e obras pu-blicadas ou trabalhos de investigação realizados;

b.3) Fotocópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte.

5 — Método e critérios de selecçãoO método de selecção será o da avaliação curricular. A acta da primeira

reunião do júri, da qual constam os critérios de selecção e respectivas ponderações, será afixada no sítio do Agrupamento de Escolas de Fi-gueiró dos Vinhos no decurso dos três primeiros dias úteis subsequentes à data da publicação do presente aviso.

6 — Composição do júriPresidente: Alfredo José Saraiva MarcelinoVogais efectivos:José Alberto Forte Afonso (que substituirá o Presidente nas suas faltas

e impedimentos) e Sandra Patrícia Martins Rocha;

Vogais suplentes:Maria de Lurdes Lopes Esquina Marques e Filipe da Conceição Pires.

7 — Afixação das listasA lista de graduação final dos candidatos será afixada no sítio Agru-

pamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos.16 de Outubro de 2009. — A Presidente da Comissão Administrativa

Provisória, Maria Fernanda Araújo Dias.202452691

Aviso n.º 18988/2009

Procedimento concursal comum para contratos de prestaçãode serviços, na modalidade de contrato de tarefa — Serviço

de limpeza, em regime de tempo parcial, para 4 trabalhadores

O Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos torna público que se encontra aberto processo de selecção para contratos de prestação de serviços, na modalidade de contrato de tarefa, em regime de tempo parcial, nos termos da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

As condições de contratação são as seguintes:

Número de trabalhadores: 4 (quatro).Local de trabalho: Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos.Função: Prestação de Serviços/Tarefas — serviço de limpeza.Horário semanal: 10 horas semanais/2 horas dia.Remuneração ilíquida/hora: 3,00 € por hora.

Prazo de candidatura: Cinco dias úteis após a publicação no Diário da República.

Forma: O modelo de candidatura será apresentado em anexo a este aviso de abertura, na página electrónica do Agrupamento ou solicitado na secretaria da escola sede.

Documentos a apresentar: os formulários de candidatura deverão ser acompanhados dos seguintes documentos:

Bilhete de Identidade (fotocópia)Certidão de habilitação literária (fotocópia)Declaração de experiência profissional (fotocópia)Certificados comprovativos de formação profissional (fotocópia)Duração do Contrato: Novembro/2009 a Dezembro/2009Requisitos legais exigidos:

1 — Ser detentor, até à data limite para apresentação das candida-turas, dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 8.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeadamente:

a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção especial ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;d) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

2 — Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória ou de cursos que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexi-dade 1, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1, do artigo 44.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

3 — Condições de referência:3.1 — Habilitações Literárias;3.2 — Experiência Profissional;3.3 — Qualificação Profissional/Formação;4 — Critérios de selecção:4.1 — Habilitações Literárias — obrigatoriedade de escolaridade

obrigatória:4.1.1 — 4.º Ano — 1 ponto;4.1.2 — 6.º Ano — 2 pontos;4.1.3 — 9.º Ano — 3 pontos;4.1.4 — 11.º Ano — 4 pontos;4.1.5 — 12.º Ano — 5 pontos;4.1.6 — Mais que o 12.º Ano — 6 pontos;4.2 — Experiência Profissional:4.2.1 — Experiência no estabelecimento de ensino — 4 pontos/mês;4.2.2 — Experiência noutro estabelecimento — 1 ponto/mês;4.3 — Qualificação Profissional/Formação:4.3.1 — Com qualificação certificada — 4 pontos;4.3.2 — Sem qualificação certificada — 1 ponto.Em caso de igualdade, será realizada uma entrevista de Avaliação

de Competências.5 — Método de selecção: Considerando a urgência do recrutamento,

dado estar já em curso o ano escolar (2009/2010), e de acordo com a faculdade prevista no n.º 4, do artigo 53.º, da Lei n.º 12 -A/2008 e dos n.os 1 e 2, do artigo 6.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, será utilizado apenas um método de selecção obrigatório — avaliação curricular (AC).

Prazo do concurso: 10 dias úteis, a contar da data de publicação do Aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Prazo de reclamação: Até 48 horas após a afixação da Lista de Gra-duação dos candidatos.

As candidaturas deverão ser formalizadas em impresso próprio que será fornecido aos interessados durante as horas normais de expediente, nos Ser-viços Administrativos do Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos.

A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação da Presidente da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de Es-colas de Figueiró dos Vinhos, é disponibilizada no sítio da internet do Agru-pamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos e afixada nas instalações da sede.

Composição do Júri:Presidente: Alfredo José Saraiva Marcelino (Vice -Presidente da Co-

missão Administrativa Provisória);Vogais efectivos:Maria Isabel Peres Simões Silva (Assessora da Comissão Adminis-

trativa Provisória)Georgina Jesus Rigueiras Silva Lourenço (Chefe dos Serviços Ad-

ministrativos)

Vogais suplentes:Maria de Fátima Sousa Miguel Matalonga (Educadora de Infância)Maria de Lurdes Ribeiro Gomes T. Almeida (Professora 1.ºCEB)16 de Outubro de 2009. — A Presidente da Comissão Administrativa

Provisória, Maria Fernanda Araújo Dias.202452845

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43408 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Agrupamento de Escolas Florbela Espanca

Aviso (extracto) n.º 18989/2009No uso da autorização concedida por despacho de 31 de Julho de

2009 do Secretario de Estado da Educação, a directora do Agrupa-mento de Escolas Florbela Espanca colocou em mobilidade interna intercategorias, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º e do artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, para o exercício de funções de encarregada operacional, a assistente operacional Ana da Silva Sousa da Rocha, correspondendo o vencimento ilíquido de 834,17 €, que se situa entre o nível remuneratório 7 e 8 da tabela anexa da Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro, por um pe-ríodo de um ano.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria José Passeira Pereira Pinto.

202461341

Agrupamento de Escolas Inês de Castro

Aviso n.º 18990/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do Artigo 36.º da Por-

taria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -D/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, homologada por meu despacho de 02 de Setembro de 2009, para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de Assistente Técnico, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado:

Valores

1.º Vítor Manuel Domingues Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,502.º Tânia Sofia Mendanha Veloso Duarte da Silva . . . . . . . . 15,503.º Marta Alexandra Freitas Vilão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,504.º Cristina Clara Costa Rodrigues Viegas. . . . . . . . . . . . . . . 15,255.º Vera Lúcia de Almeida Pacheco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,256.º Pedro Miguel Conceição Agostinho . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,757.º Carla Jeni da Silva Tarrafa Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,508.º Paula Cristina Dourado Reboredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,50

19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Executivo, João Pedro Gonçalves Simões da Costa.

202462695

Aviso n.º 18991/2009Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Por-

taria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, e nos termos do ponto 17.3 do Aviso n.º 13000 -C/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho, torna -se pública a lista unitária de ordena-ção final do procedimento concursal comum, homologada por meu despacho de 10 de Setembro de 2009, para preenchimento de oito postos de trabalho na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado:

1.º Maria de Lurdes Diogo da Cunha Carvalho Rodrigues — 19,50 va-lores.

2.º Josefina Maria de Almeida Marques Dias — 19,25 valores.3.º Maria Clara do Rosário Almeida Dias — 19,25 valores.4.º Alcides da Silva Cruz — 19,25 valores.5.º José Manuel Jesus de Amorim — 18,75 valores.6.º Carla Susana Mendes Peralta — 16,75 valores.7.º Maria Amélia Martins de Oliveira — 15,50 valores.8.º Maria Helena Veloso Gouveia — 15,50 valores.9.º Isabel Maria Loureiro Ferreira Pita — 15,25 valores.10.º Susana Maria Peralta Soares — 15,25 valores.11.º Maria Idália Dias Simões Mendes — 15,00 valores.12.º José António Simões Rodrigues — 14,25 valores.13.º Tânia Isabel Duarte Santos — 14,25 valores.14.º Maria Isabel Fresco Mateus — 14,25 valores.15.º Maria Idalina Rodrigues Costa Morais — 13,50 valores.16.º Maria de Lurdes Duarte Fernandes dos Santos Rodrigues — 13,50

valores.19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Executivo, João

Pedro Gonçalves Simões da Costa.202462832

Escola Secundária José Falcão

Aviso (extracto) n.º 18992/2009Nos termos do disposto no n.º.1 do artº.132 do ECD, n.º.1 do artº.95 do

Decreto -Lei n.º 100/99, de 31/03 e da circular n.º 30/98/DGRHE, de 3 de Novembro, faz -se público que se encontra afixada para consulta, no placard da Sala dos Professores, a lista de antiguidade do pessoal docente afecto a este estabelecimento de ensino, com referência a 31 de Agosto de 2009.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data de publicação deste aviso para reclamarem junto do dirigente máximo.

16 de Outubro de 2009. — O Director, Paulo Jorge de Sousa Ferreira.202451151

Agrupamento de Escolas Marquês de Pombal

Aviso n.º 18993/2009Nos termos do disposto do n.º 6 do artigo n.º 36 da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de seis postos de trabalho — assistente operacional — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Candidatos aprovados: Classificação

final

1.º Sandra Margarida Lopes Perdigão . . . . . . . . . . . . . . . . 19,252.º Maria Elisa Fonseca Marques. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,083.º Lucinda dos Santos Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,504.º Célia Catarina Santos Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,335.º Maria Alice Rodrigues Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . 13,836.º Maria Dolores Costa Cordeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,83

20 de Outubro de 2009. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, António Cardoso Pires da Silva.

202468098

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro

Aviso n.º 18994/2009Nos termos dos artigos 50.º a 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de

Fevereiro, e o disposto nos artigos 19.º e seguintes da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se público que se encontra aberto, o procedimento concursal para 3 contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial, para assegurarem serviços de limpeza:

1 contrato a 2 horas/dia2 contrato a 3 horas/dia

1 — Local de trabalho — Estabelecimentos de Ensino do Agrupa-mento de Escolas de Oliveira do Bairro

2 — Função — prestação de serviços/tarefas — Serviços de Lim-peza

3 — Duração do contrato — até 31 de Dezembro de 20094 — Remuneração ilíquida/hora: 3 euros5 — Requisitos legais exigidos: escolaridade obrigatória, de acordo

com a idade do candidato6 — Condições de referência:1) Habilitações literárias,2) Experiência profissional com crianças;3) Experiência de Serviços de Limpeza na Unidade orgânica,4) Qualificação profissional;5) Entrevista de avaliação de competências.

7 — Critérios de Selecção:1 — Habilitações Literárias — 5 %1.1 — Escolaridade obrigatória de acordo com a idade do candi-

dato — 52 — Experiência profissional com crianças — 15 %2.1 — Até cinco anos — 52.2 — De 5 a 10 anos — 102.3 — Mais de 10 anos — 15

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43409

3 — Experiência de Serviços de Limpeza na Unidade orgânica/Ser-viço — 25 %

3.1 — Até 4 anos de serviço — 93.2 — De 4 a 8 anos de serviço — 173.3 — Mais de 8 anos de serviço — 254 — Qualificação Profissional Formação — 5 %4.1 — Com qualificação certificada — 54.2 — Sem qualificação certificada — 15 — Entrevista de avaliação de competências — 50 %

8 — Formalização da candidatura:8.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publi-

cação do Aviso no Diário da República.8.2 — Prazo de reclamação: 48 horas após a afixação da lista de

graduação dos candidatos.8.3 — As candidaturas deverão ser formalizadas, em impresso

próprio, que será fornecido aos interessados durante as horas normais de expediente, nos serviços de administração escolar, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, na Escola sede deste Agru-pamento.

9 — Composição do Júri:Presidente: José Cruz dos Santos (Subdirector)Vogais: Maria Helena Simões da Rocha Soares (Adjunta da Direc-

tora)Maria Manuela Rodrigues Fernandes (Chefe de Serviços de Admi-

nistração Escolar)10 — As listas de ordenação final dos candidatos serão afixadas nas

instalações da escola sede e no site do Agrupamento.16 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Júlia Ferreira

Gradeço.202452431

Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade

Aviso (extracto) n.º 18995/2009Para os efeitos previstos no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009

de 22 de Janeiro, tornam -se públicas as listas unitárias de ordenação final dos candidatos aprovados aos(nos) procedimentos concursais comuns de recrutamento para preenchimento de três postos de trabalho para a carreira de Assistente Operacional e de um posto de trabalho para a carreira de Assistente Técnico, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, publicitados no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22/07/2009, após homologação pela Directora do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade em 07/10/2009.

Valores

Assistentes operacionais:1.º Marlene Neves Antunes Barata . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,252.º Maria Adelaide Jesus Ladeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,83 3.º Sandra Isabel Pereira Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,25 4.º Elisabete Lopes Simão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,00

Assistentes técnicos:1.º Daniel Gonçalves dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25

8 de Outubro de 2009. — A Directora, Isabel Maria de Oliveira Gonçalves.

202457324

Despacho (extracto) n.º 23444/2009No uso da autorização concedida por Despacho de 31 de Julho

de 2009 de S. Ex.ª o Senhor Secretário de Estado da Educação, e veiculada pelo Ofício -Circular Conjunto n.º 1/DGRHE/GGF2009, colo em situação de mobilidade interna a Assistente Operacional Lila Martins Batista Rodrigues para o exercício de funções de Encarregada de Operacional.

A situação de mobilidade interna tem a duração máxima de um ano.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Isabel Maria de Oliveira Gonçalves.

202460653

Despacho (extracto) n.º 23445/2009De acordo com o artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 200/2007, de 22 de

Maio, foram nomeados, em regime de comissão de serviço, para desem-penhar funções de professores titulares para o ano lectivo de 2009 -2010, com efeitos a 1 de Setembro de 2009, os docentes a seguir indicados:

Coordenadora do Departamento de Línguas — Dirce Maria Geraldes Padrão, 330, professora do quadro de Agrupamento;

Coordenador do Departamento de Expressões — Manuel Alexandre Maurício Milheiro, 240, professor do quadro de Agrupamento.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Isabel Maria de Oliveira Gonçalves.

202460823

Agrupamento de Escolas Rainha Santa IsabelAviso n.º 18996/2009

Para efeitos previstos no ponto n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal publicitado no Diário da República, 2.ª série n.º 140, de 22/07/2009, após homologação da Di-rectora do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, em 28 de Setembro de 2009.

Valores

Maria Teresa Raposo da Silva Catarino . . . . . . . . . . . . . . 19,000Cristina Clara Duarte Bregieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,000Gracinda Francisco Teotónio Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . 18,250Maria Rosário Pereira Soares Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,500Carina de Oliveira Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,500

8 de Outubro de 2009. — A Directora, Adélia Maria Leal Lopes.202459155

Agrupamento de Escolas de São João de LoureAviso n.º 18997/2009

Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz-se público que se encontra afixada nos Serviços Administrativos desde o dia 29 de Setembro de 2009, a lista de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento de Escolas reportada a 31 de Agosto de 2009, onde consta como sumário do conteúdo do acto, o tempo de serviço dos docentes referente ao ano lectivo de 2008-2009. Mais informo, que a data de despacho desta lista de antiguidade é de 29 de Setembro/09. Da referida lista cabe reclamação no prazo de 30 dias a contar da data de publicação deste aviso.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Rosa Maria dos Reis Fer-reira da Silva.

202452723

Agrupamento de Escolas de SilgueirosAviso n.º 18998/2009

Nos termos do artigo 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99 de 31 de Março faz-se público que se encontra afixada nos locais habituais a lista de antiguidade de pessoal docente deste Estabelecimento de Ensino, repor-tada a 31 de Agosto de 2009.

Da referida lista cabe reclamação no prazo de 30 dias a contar da data de publicação.

16 de Outubro de 2009. — O Director, Paulo Nuno Marques da Costa Antunes França.

202452894

Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria

Aviso n.º 18999/2009 Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se publica a lista unitária a de

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43410 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

ordenação final do procedimento concursal comum, para o preenchi-mento de três postos de trabalho — assistente operacional — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, homologada por despacho de 14 de Setembro de 2009, da Directora deste Agrupamento.

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

final(valores)

Maria Lucília Lavos Amado Lobo. . . . . . . . . . . . . . . . 19,25Cármen Dolores de Oliveira Monte Condeças Brito . . . 19Maria Hortense Marques Mateus. . . . . . . . . . . . . . . . . 18,50Nazaré da Conceição Rebola Montijo Sousa. . . . . . . . 15António Manuel Guiomar Cambiais Valente . . . . . . . . 14,50

13 de Outubro de 2009. — A Directora, Lígia Maria Moreira Pe-drosa.

202459641

Direcção Regional de Educação de Lisboae Vale do Tejo

Agrupamento de Escolas do AlgueirãoDespacho n.º 23446/2009

Mário Jorge Lopes Silva, Director do Agrupamento de Escolas do Algueirão, faz público que, verificando-se as condições previstas no n.º 1 do Artigo 2º e Artigo 5.º da Portaria n.º 756/2009 de 14 de Julho, designa Carlos Alberto Ferrão Garcia para o exercício das funções de Professor Bibliotecário deste Agrupamento, com os direitos e os deveres previstos na já referida Portaria, com efeitos a partir do dia 1 de Setembro e pelo período de 4 anos.

16 de Outubro de 2009. — O Director, Mário Jorge Lopes Silva.202453882

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia

Despacho (extracto) n.º 23447/2009Aos 16 dias do mês de Outubro de dois mil e nove, no uso das com-

petências inerentes ao cargo de Director do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia, e nos termos do disposto nos números 1 e 2 do artigo 35.º e no n.º 1 do artigo 37.º do Código do Procedimento Ad-ministrativo e, ainda ao abrigo do n.º 7 do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, delego sem possibilidades de subdelegação, no Subdirector e Adjuntos, as competências que a seguir se discriminam:

No Subdirector, Professor Dr. Valdemiro Fernando Martins Rodrigues as competências previstas no ponto 4 alínea h) do artigo 20.º do Decreto--Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril respectivamente para:

4h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como todos outros recursos educativos.

Na Adjunta, Professora Dra. Ana Cristina Costa Nascimento Cor-reia, as competências previstas no ponto 4, alínea c), j) e l) bem como as alíneas e) e f) do ponto 5, do mesmo artigo 20.º, do Decreto -Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril:

4c) superintender na elaboração de horários do 2.º e 3.º Ciclos.4j) proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente do 2.º e

3.º ciclos.4l) dirigir superiormente os Serviços Administrativos.

5e) intervir nos termos da lei no processo de avaliação do pessoal docente em funções do 2.º e 3.º Ciclos.

5f) proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente em funções na escola sede.

Na Adjunta, Professora Dra. Maria da Conceição Sousa Santos, as com-petências previstas no ponto 4, alínea c), e) e j) bem como as alíneas e) e f) do ponto5 do mesmo artigo 20.º, do Decreo -Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril:

4c) superintender na constituição de turmas do 1.º ciclo e pré--escolar.

4e) designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de edu-cação pré -escolar.

4j) proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente do 1.º ciclo e pré -escolar.

5e) intervir nos termos da lei no processo de avaliação do pessoal docente em funções no 1.º ciclo.

5f) proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente em funções nas escolas do 1.º ciclo e estabelecimentos do pré -escolar.

Na Adjunta, Professora Dra. Maria Helena Avelino São Bento Cor-reia, as competências previstas no ponto 4, alínea c), g) e l) do mesmo artigo 20.º, do Decreto -Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril.

4c) superintender na constituição de turmas do 2.º e 3.º ciclos.4g) planear e assegurar a execução das actividades no domínio da

Acção Social Escolar.4l) Dirigir superiormente os serviços técnicos e técnicos -pedagógicos.

O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.16 de Outubro de 2009. — O Director, José Guilhermino Correia

dos Loios.202455218

Agrupamento de Escolas da Benedita

Despacho n.º 23448/2009Por despacho da Subdirectora Geral dos Serviços de Gestão de Re-

cursos Humanos da Educação de 20 -07 -2009, foi autorizado o pedido de renovação de licença sem vencimento por um ano, para o ano escolar 2009/2010, da docente do QZP do Grupo de Recrutamento 110, Raquel Alexandra Pereira Martins Rosa, ao abrigo do despacho 23411/2007 de 26 de Setembro, com efeitos previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 41.º do Decreto -Lei n.º 165/06 de 11 de Agosto, por remissão do n.º 1 do referido despacho, conjugado com os artigos 73.º n.º 1 e 76.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março na redacção dada pela lei n.º 117/99 de 11 de Agosto, com efeitos a 1 de Setembro de 2009.

15 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Lúcia Marques Ser-ralheiro.

202457446

Despacho n.º 23449/2009No uso das competências delegadas por despacho de 31 de Julho de

2009 de Sua Exª o Senhor Secretário de Estado da Educação e nos termos do ponto 1.1 do ofício circular n.º 1/DRGHE/GGF 2009, coloco em situação de mobilidade interna inter -categorias, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º e do artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro a assistente operacional Maria Lúcia Mendes Fialho, para o exercício de funções de encarregada operacional, com efeitos a 1 de Outubro, terminando em 1 de Outubro de 2010.

15 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Lúcia Marques Ser-ralheiro.

202451702

Despacho n.º 23450/2009Por despacho de 29 -06 -2009 da Directora do Agrupamento de Escolas

da Benedita, foi nomeada, em comissão de serviço, nos termos do n.º 5 do artigo 21.º e do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, Adjunta da Directora a Professora Marlene Pereira Belo.

A presente nomeação tem efeitos a 24 de Julho de 2009 e expira no final do ano lectivo de 2012 -2013.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Lúcia Marques Ser-ralheiro.

202456936

Escola Secundária de Camilo Castelo Branco

Aviso n.º 19000/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação ju-rídica de emprego em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para preenchimento de um posto de trabalho de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional.

Publicitação da lista unitária de ordenação finalEm cumprimento do n.º 6, do artigo 36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43411

dos candidatos ao concurso em epígrafe, homologada por despacho da directora de 23 de Setembro de 2009, ao abrigo do n.º 2, do aludido artigo 36.º, da citada Portaria.

Candidatos aprovados:

Classificação(valores)

1.º Ana Paula Nogueira de Barros Oliveira Pica . . . . . . . . 15,50

Candidatos excluídos:

Não houve.

29 de Setembro de 2009. — A Directora, Maria da Graça Simões Madeira Ramos.

202459471

Agrupamento de Escolas Conde de Ourém

Declaração de rectificação n.º 2624/2009Por ter havido inexactidão no despacho (extracto) n.º 21865/2009,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 30 de Setembro de 2009, rectifica -se que onde se lê «Micaela dos Santos Abrantes Durão» deve ler -se «Micaela Abrantes dos Santos Durão».

16 de Outubro de 2009. — O Director, Jorge Manuel Portugal Pei-xoto Rodrigues.

202451038

Agrupamento de Escolas Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão

Aviso n.º 19001/2009Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 132.º do Estatuto da Car-

reira Docente, conjugado com o artigo 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz-se público que se encontram afixadas na sala de professores da Escola Sede as listas de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento com referência a 31 de Agosto de 2009.

Para efeitos do n.º 1 do artigo 96.º do mesmo diploma, os professores dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação.

13 de Outubro de 2009. — O Director, Ramiro Arquimedes Baptista Marques.

202453939

Agrupamento de Escolas de Constância

Aviso (extracto) n.º 19002/2009No uso da autorização concedida por despacho de 31 de Julho de

2009 de sua Excelência o Senhor Secretário do Estado da Educação, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º e do artº. 63 da Lei n.º 12 -A/2008 de Fevereiro a Srª. Directora Anabela Alves Coelho Grácio, coloca em situação de mobilidade interna a, assistente Ope-racional Joaquina Maria Símplicio Estrada Miguel, para exercer as funções de Encarregada Operacional, com efeitos a 5 de Agosto de 2009 cessando a situação de mobilidade interna, decorrido o prazo de um ano.

Pelo exercício dessas funções a remuneração será de 834,17€ corres-pondente ao índice 243.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Anabela Alves Coelho Grá-cio.

202455786

Agrupamento Vertical de Escolas D. Filipa de Lencastre

Aviso (extracto) n.º 19003/2009Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99,

de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada na sala dos professores a lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2009.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar do dia seguinte ao da pu-blicação do presente aviso no Diário da República para a reclamação ao dirigente máximo do serviço, nos termos do n.º 1 do artigo 96.º do Decreto -Lei n.º 100/99.

19 de Outubro de 2009. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Carlos Alberto Martins Mendes.

202461544

Aviso (extracto) n.º 19004/2009Ao abrigo do n.º 2 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, foi homologada, por meu despacho de 06 de Outubro de 2009, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal de recrutamento para ocupação de dois pos-tos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistentes operacionais, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 140 de 22 de Julho de 2009, pelo Aviso n.º 13000 -F/2009.

Lista de ordenação final dos candidatos aprovados1.º - Mara Lúcia Fonseca Correia Jesus Domingues — 16,7502.º - Arlete Patrícia Nunes Amaro — 16,0003.º - Maria Esmeralda Queluz Lomar Sedro — 13,75020 de Outubro de 2009. — O Presidente da Comissão Administrativa

Provisória, Carlos Alberto Martins Mendes.202463878

Agrupamento de Escolas Duarte Lopes

Aviso n.º 19005/2009Por nomeação do Director do Agrupamento de Escolas Duarte

Lopes, e ao abrigo do ponto 5 do artigo 21.º e dos pontos 2 e 3 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, tomaram posse a 1 de Junho de 2009, para os cargos abaixo indicados os seguintes professores:

Pedro João Ferreira Gomes de Almeida Vieira — Subdirector.José Luís Rodrigues da Silva — Adjunto.Maria Manuela Évora Barreiros — Adjunta.Maria Inês da Silva Gonçalves — Adjunta16 de Outubro de 2009. — O Director, José Eduardo de Melo Relvas

Ramalho.202454708

Aviso n.º 19006/2009Nos termos do n.2 e 3 do artigo 6.º, artigos 50.º a 55.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se publico que se encontra aberto, o procedimento concursal comum para preenchimento de 2 postos de trabalho da carreira e categoria de Assis-tente Operacional deste Agrupamento de Escolas, até 18 de Dezembro de 2009, na modalidade de contrato em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial.

Local/Tempo/Função:1 contrato — EB1 de Foros de Almada — 4 horas/dia — Acompanhar

um aluno com NEE.1 contrato — EB1 da Barrosa — 3 horas/dia — Serviço de limpeza

e outras.

Remuneração: 3€/hora.Requisitos habilitacionais: Escolaridade obrigatória, de acordo com

a idade do candidato.Método de selecção: Devido à urgência do recrutamento será utilizado

o método único de selecção Avaliação Curricular.Critérios de selecção: Estão publicados nas instalações da escola sede

do Agrupamento de Escolas Duarte Lopes.Prazo do concurso: 10 dias úteis a contar do dia seguinte da publicação

deste aviso no Diário da República.Apresentação e formalização da candidatura: Em impresso próprio

que será fornecido aos interessados durante o período de atendimento ao público, nos serviços administrativos da escola sede do Agrupamento de Escolas Duarte Lopes.

16 de Outubro de 2009. — O Director, José Eduardo de Melo Relvas Ramalho.

202455778

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43412 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Escola Secundária Fernando Lopes Graça

Aviso n.º 19007/2009No uso das competências delegadas por despacho de 31 de Julho de

2009 de sua Excelência o Senhor Secretário de Estado da Educação e nos termos do ponto 1 1 do ofício circular conjunto n.º 1 DGRHE GGF2009 coloco em situação de mobilidade interna intercategorias a assistente operacional Maria do Rosário Pinheiro Lacão Nunes para exercer as funções de Encarregada Operacional com efeitos a 6 de Agosto de 2009 cessando a situação de mobilidade interna a 5 de Agosto de 2010

Pelo exercício dessas funções a remuneração a auferir será igual àquela pela qual vinha sendo abonada 1.º escalão índice 243

16 de Outubro de 2009. — O Director, José da Conceição Bentes Guerreiro.

202454376

Escola Secundária de Forte da Casa

Aviso n.º 19008/2009Procedimento concursal comum de recrutamento em regime de con-

trato a termo resolutivo certo a tempo parcial, para ocupação de 2 (dois) postos de trabalho com 3h 30 m diárias, para a carreira de Assistente Operacional entre Outubro e Dezembro de 2009.

Ao abrigo do Decreto -Lei n.º 69 A/2009 de 24 de Março foi au-torizado pela Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, a celebração de dois contratos de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, (até 18 de Dezembro de 2009), com a duração de 3h 30 m diárias.

Prazo do Concurso: 10 dias úteis a contar da publicação deste aviso no Diário da República.

Local de trabalho: Escola Secundária de Forte da Casa.Função: Apoio ao Refeitório.Remuneração ilíquida/hora: 3€ por hora.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Hermínia Silva Santos.202451005

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Aviso n.º 19009/2009No uso da autorização concedida por despacho de 31 de Julho

de 2009, de S. Ex.ª o Senhor Secretário de Estado da Educação, veiculada pelo Ofício Circular n.º 1/DGRHE/GGF 2009, de 5 de Agosto, coloco em situação de mobilidade interna intercategorias, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º e do artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a assistente operacional Edite Maria Ferreira Fraga Branco, para o exercício de funções de En-carregado Operacional, com efeitos a 6 de Agosto de 2009 e com a duração máxima de 1 ano.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Guilhermina Ramos.202455494

Escola Secundária de Leal da Câmara

Aviso (extracto) n.º 19010/2009Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de

31/03, faz -se público que se encontra afixada no placard dos Serviços Administrativos desta Escola a lista de antiguidade do pessoal docente deste estabelecimento de ensino reportada a 31/08/2009.

Da mesma cabe reclamação a apresentar ao dirigente máximo do serviço, no prazo de 30 dias, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República.

19 de Outubro de 2009. — O Director, Jorge Gabriel Moniz Lemos.202456409

Escola Secundária com 3.º Ciclo do EnsinoBásico de Madeira Torres

Aviso (extracto) n.º 19011/2009

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho na categoria de assistente técnico na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

Torna -se público que por despacho de 15 de Abril de 2009, do director regional Adjunto da Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo, foi autorizado à Escola Secundária c/3.º Ciclo Madeira Torres proceder à contratação, a termo resolutivo certo ao abrigo da alínea h) do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, de dois assistentes técnicos.

De acordo com a Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, encontra -se aberto o respectivo procedimento concursal, pelo período de dez dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o qual se encontra sujeito às regras e procedimento adiante enunciados.

A obrigatoriedade de consulta prévia à ECCRC prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro — seguindo as directrizes emanadas pela Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público, através da questão n.º 4 da FAQ sobre procedimento concursal — está, temporariamente, dispensada por não ter, ainda, sido publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição de reservas de recrutamento.

1 — Objecto — o presente processo de selecção destina -se a contratar dois Assistentes Técnicos para exercício de funções na Escola Secundária c/3.º ciclo Madeira Torres/Centro Novas Oportunidades, situada na Praça Francisco Sá Carneiro, 2560 -295 Torres Vedras, através da constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, em re-gime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, até 31 de Agosto de 2010, renovável nos termos da lei.

2 — Conteúdo funcional — correspondente à categoria de assistente técnico da carreira geral de assistente técnico, constante do anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e ao previsto no artigo 12.º da Portaria n.º 370/2008, 21 de Maio.

2.1 — Caracterização do posto de trabalho: carreira e categoria de assistente técnico. Desempenhar funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em directivas bem defini-das e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de actuação dos Agrupamentos de Escolas ou Escolas não Agrupadas, incluindo, gestão de alunos, pessoal, orçamento, contabilidade, património, aprovisiona-mento, secretaria, arquivo e expediente;

2.2 — São relevantes também as funções exercidas em Centros de Novas Oportunidades e Centros de Formação de escolas.

2.3 — Local de trabalho: instalações da Escola Secundária c/3.º Ciclo de Madeira Torres na morada indicada no presente aviso.

2.4 — Remuneração base prevista: a correspondente à 1.ª posição remuneratória, 5.º nível remuneratório, que equivale a 683,13 € mensais de acordo com a tabela única remuneratória. O posicionamento remu-neratório será objecto de negociação nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

3 — Requisitos de admissão:3.1 — Requisitos gerais — os previstos no artigo 8.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a saber:a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-

ção, convenção internacional ou lei especial;b) Ter 18 anos de idade;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não interdito

para o exercício das funções que se propõe desempenhar;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido a lei da vacinação obrigatória.

3.2 — Requisitos específicos:a) Ser detentor de habilitação académica de nível secundário:12.º ano de escolaridade ou curso que lhe seja equiparado, con-

forme disposto na alínea b) do artigo 44.º e n.º 1 do artigo 51.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

11.º ano escolaridade ou curso que lhe seja equiparado desde que acrescida de efectiva experiência profissional na área de actividade para a qual se candidatam, comprovada pelo actual exercício das funções descritas no ponto 2 a 2.2 do presente aviso, conforme disposto no n.º 2 do artigo 51.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

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b) Possuir conhecimento das metodologias adequadas a um Centro de Novas Oportunidades ou Centro de Formação e conhecimentos de infor-mática na óptica do utilizador e dominar a utilização dos programas Sis-tema de Informação de Gestão Orçamental (SIGO); Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu (SIIFSE); Programa Operacional Potencial Humano (POPH) e ou outros programas informáticos análogos com relevo para o exercício das funções de assistente técnico.

3.2.1 — Constituem factores preferenciais, de verificação cumula-tiva;

a) Comprovada experiência profissional no exercício efectivo das funções descritas no ponto 2 a 2.2 do presente aviso;

b) Conhecimento da realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove o presente procedimento concursal.

4 — Impedimentos à candidatura — não podem ser admitidos candi-datos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos ao posto de trabalho que se publicita neste aviso.

5 — Métodos de selecção — devido à necessidade de celeridade de admissão dos Assistentes Técnicos, e por despacho da Senhora Directora da Escola Secundária c/3.º Ciclo Madeira Torres, ao abrigo do n.º 4 do artigo 53.º da LVCR (Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro), o método de selecção obrigatório a utilizar será a avaliação curricular, que visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e a relevância, para as funções em causa, do percurso e formação profissional e facultativamente a Entrevista Profissional de Selecção (apenas aos seis melhores classificados na AC) que visa avaliar a experiência e aspectos de natureza comportamental nomeadamente a capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal.

6 — Avaliação Curricular e Entrevista Profissional de Selecção:6.1 — Avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos,

designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profis-sional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes: habilitação académica de base (HAB) ou curso equiparado, experiência profissional (EP), formação profissional (FP) e avaliação de desempenho (AD), de acordo com a seguinte fórmula:

AC = HAB + 4 (EP) + 2 (FP) + AD8

6.1.1 — Habilitação académica de base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 valores — habilitação de grau académico superior;b) 18 valores — bacharelato ou curso que lhe seja equiparado;c) 16 valores — habilitação mínima legalmente exigida.

6.1.2 — Experiência profissional (EP) — tempo de serviço no exer-cício das funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no ponto 2 do presente aviso, de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 valores — 5 anos ou mais de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove o presente proce-dimento concursal;

b) 18 valores — 3 anos e 6 meses ou mais e menos de 5 anos de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove o presente procedimento concursal;

c) 12 valores — 3 anos ou mais de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria;

d) 10 valores — 6 meses a 3 anos de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria.

6.1.3 — Formação profissional (FP) — formação profissional directa ou indirectamente relacionada com as áreas funcionais a recrutar. Será valorada com um mínimo de 10 valores a atribuir a todos os candidatos, à qual acresce, até um máximo de 20 valores, o seguinte:

a) 10 valores — formação directamente relacionada com a área fun-cional, num total de 60 ou mais horas;

b) 8 valores — formação directamente relacionada com a área fun-cional, num total de 15 horas ou mais e menos de 60 horas;

c) 4 valores — formação indirectamente relacionada, num total de 60 ou mais horas;

d) 2 valores — formação indirectamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos de 60 horas.

6.1.4 — Avaliação de desempenho (AD) — a avaliação do desempe-nho será traduzida em menção quantitativa, de acordo com a seguinte fórmula:

AD = (A + B + C)3

6.1.4.1 — Em que A, B, e C correspondem, respectivamente às ava-liações do desempenho dos três últimos anos de serviço (2006, 2007 e 2008).

6.1.4.2 — A avaliação do desempenho de cada ano será pontuada de acordo com a seguinte correspondência:

a) Menor do que 2 — 10 valores;b) Maior ou igual a 2 e menor do que 3 — 12 valores;c) Maior ou igual a 3 menor do que 4 — 16 valores;d) Maior ou igual a 4 — 18 valores.

6.1.5 — Se nenhum dos candidatos apresentar avaliação do desem-penho nos termos referidos no ponto 6.2.4 a fórmula a aplicar será a seguinte:

AC = 2 HAB + 4 (EP) + 2 (FP)8

6.2 — A entrevista profissional de selecção:6.2.1 — A entrevista profissional de selecção (apenas aos seis me-

lhores classificados na AC) visa avaliar a experiência e aspectos de natureza comportamental nomeadamente a capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal.

6.2.2 — A classificação de cada factor resulta da votação nominal e é decidida por maioria.

6.2.3 — Cada factor é avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado; Bom; Suficiente; Reduzido e Insuficiente.

6.2.4 — Os níveis classificativos são convertidos em resultados quan-titativos de 20; 16; 12; 8 e 4 valores.

6.2.5 — A classificação final resulta da média aritmética simples dos valores atribuídos a cada factor.

6.2.6 — São os seguintes os factores em avaliação na EPS:a) Conhecimento das metodologias adequadas a um Centro de Novas

Oportunidades;b) Domínio da utilização dos programas Sistema de Informação de

Gestão Orçamental (SIGO) Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu (SIIFSE) e Programa Operacional Potencial Humano (POPH);

c) Domínio de outros programas informáticos análogos com relevo para o exercício das funções de assistente técnico;

d) Clareza e domínio do discurso e comunicação oral.

7 — Classificação final:7.1 — A classificação final, expressa numa escala de 0 a 20 valores,

será a resultante da classificação obtida na AC, arredondada até às centésimas e ponderada em 70 % e da classificação obtida na EPS, arredondada até às centésimas e ponderada em 30 %:

CF = 7 (AC) + 3 (EPS)10

7.1.1 — Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de selecção (AC) consideram -se excluídos.

7.2 — Critérios de desempate:7.2.1 — Em caso de igualdade de valoração os critérios de desem-

pate são a adoptar são os constantes do n.º 1 do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7.2.1.1 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

7.2.2 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valoração e em situação não configurada pela lei como preferencial, é efectuada, de forma decrescente, tendo por referência os seguintes critérios:

a) Valoração da habilitação académica de base (HAB);b) Valoração da experiência profissional (EP);c) Valoração da formação profissional (FP);d) Preferência pelo candidato de maior idade.

8 — Composição do júri — nos termos do artigo 21.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, em cada Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada, constantes do anexo do presente aviso, é constituído um júri do concurso, composto por um presidente, dois

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43414 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

vogais efectivos e dois vogais suplentes, cuja composição e respectiva identificação é a seguinte:

Presidente — Rita João de Maya Gomes Sammer (directora de Es-cola);

Vogais efectivos: Rui Manuel do Espírito Santo Silva (coordenador pedagógico do Centro de Novas Oportunidades) e Isabel Maria da Glória David Chaves (chefe Serviços de Administração Escolar);

Vogais suplentes: Élia Maria de Oliveira Morais (directora do Centro de Formação) e Luísa Vicente (subdirectora da escola).

8.1 — Actas do júri — nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos elementos do método de selecção avaliação curricular, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as solicitem.

8.2 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedi-mentos por um dos vogais efectivos.

9 — Exclusão e notificação dos candidatos:9.1 — Os candidatos excluídos serão notificados por uma das

formas previstas no n.º 3 do artigo. 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo, nomeadamente, por:

a) E -mail com recibo de entrega da notificação;b) Ofício registado;c) Notificação pessoal.

10 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efectuada de acordo com a escala classifi-cativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um dos elementos do método obrigatório de selecção avaliação curricular (70 %) e do método facultativo entrevista profissional de selecção (30 %).

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publicação

do presente Aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

11.2 — Forma: as candidaturas deverão ser formalizadas, obriga-toriamente, mediante preenchimento de formulário próprio, aprovado por despacho n.º 11 321/2009, de 8 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, disponibilizado na página da Direcção -Geral da Administração e Emprego Público, em http://www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página electrónica ou junto dos serviços de administração escolar da Escola Secundária com 3.º Ciclo de Madeira Torres, e entregues no prazo da candidatura, pessoalmente nas instalações da escola (serviços Administrativos) ou enviadas pelo correio, em carta registada com Aviso de recepção, dirigidas ao respec-tivo director de Escola, para as moradas da escola — Praça Francisco Sá Carneiro, 2560 -295 Torres Vedras.

11.3 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio elec-trónico.

12 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Bilhete de identidade ou cartão de cidadão ou cartão de identificação fiscal, (fotocópia);

Certificado de habilitações literárias (fotocópia);Fotocópia do contrato de trabalho que comprove a relação jurídica

de emprego público;Curriculum vitae datado e assinado;Declarações da experiência profissional (fotocópia);Certificados comprovativos de formação profissional (fotocópia).

12.1 — Os candidatos que exerçam funções na Escola a que concor-ram, estão dispensados da apresentação dos documentos comprovativos dos factos indicados no currículo, desde que, expressamente, refiram que os mesmos se encontram arquivados no seu processo individual, nesses casos, o júri do concurso solicitará oficiosamente os mesmos ao respectivo serviço de pessoal.

12.2 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro e para efeitos de admissão ao concurso os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respectivo grau de inca-pacidade e tipo de deficiência.

12.3 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

12.4 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

13.1 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e dos excluídos no decurso da aplicação dos métodos de selecção é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

13.2 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, será pu-blicada na página da Escola (http://moodle.madeiratorres.com), bem como em edital afixado nas respectivas instalações (serviços adminis-trativos).

14 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, o acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

15 — Prazo de validade: o procedimento concursal é válido para o pre-enchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicado, na 2.ª série do Diário da República, bem como na Bolsa de Emprego Pú-blico (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do Diário da República, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, por extracto, num jornal de expansão nacional, bem como será publicitado na Escola (http://moodle.madeiratorres.com) e afixado na entrada dos serviços administrativos.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Rita João Maya Gomes Sammer.

202463107

Agrupamento de Escolas Manuel da Maia

Aviso n.º 19012/2009Nos Termos do n.º 2 do artigo 39.º, da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de

Fevereiro, o Agrupamento de Escolas Manuel da Maia (171724) torna público que se encontra aberto o procedimento concursal, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicitação do presente aviso no Diário da República, para preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, ao abrigo da alínea e) do artigo 93.º, da lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro, para prestação de Serviços de Limpeza com duração de 3,5 horas/dia, nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Serviço: Agrupamento de Escolas de Manuel da Maia, Rua Freitas Gazul, 6, 1350 -149 Lisboa.

Duração do contrato: desde o inicio de funções com termo em 18 de Dezembro de 2009

Remuneração ilíquida/hora: € 3.Requisitos de admissão:1 — Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão no artigo 8.ºda Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeadamente:

a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção especial ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

2 — Experiência profissional comprovada.Método de selecção: Avaliação CurricularFormalização da candidatura: As candidaturas deverão ser formali-

zadas, obrigatoriamente, mediante preenchimento de formulário pró-prio, disponibilizado na página da Direcção -Geral da Administração e Emprego Público em http://www.dgaep.gov.pt, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nos Serviços de Administração Escolar, ou enviadas pelo correio, em carta registada com Aviso de recepção para a morada publicitada no aviso.

Documentos a apresentar com a candidatura: Os formulários de can-didatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão;b) Fotocópia do Certificado de Habilitações;c) Currículo Vitae datado e assinado;d) Declaração de experiência profissional

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43415

e) Outros documentos que julgue de interesse para o respectivo posto de trabalho.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Elsa de Oliveira Fiel dos Santos Cardoso.

202454124

Escola Secundária de Sampaio

Aviso n.º 19013/2009

Abertura de procedimento concursal comum para ocupação de quatro postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo e tempo parcial para Assistente Operacional.1 — Nos termos dos números 2 e 3 do artigo 6.º, artigos 50.º a 55.º

da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se público que, por despacho do Director da Escola Secundária de Sampaio, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 69-A/2009, de 24 de Março, e no uso das competências concedidas pela Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, pro-cedimento concursal comum para o preenchimento de 4 (quatro) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional até 18 de Dezembro de 2009, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial, com a duração de três horas e meia por dia.

2 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e em virtude de não ter sido ainda publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição de reservas de recrutamento, e até à sua publicação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à Entidade Centraliza-dora para Constituição de Reservas de Recrutamento, prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

3 — Legislação aplicável: o presente procedimento reger-se-á pela Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introdu-zidas pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro e Decreto -Lei n.º 69-A/2009, de 24 de Março, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de Dezembro e Código do Procedimento Administrativo.

4 — Local de trabalho: Escola Secundária de Sampaio.5 — Caracterização do posto de trabalho: carreira e categoria de

assistente, Operacional.5.1—Conteúdo funcional: exercício de funções da extinta categoria

de auxiliar de acção educativa, correspondente a funções de apoio aos alunos, docentes e Encarregados de Educação, e de apoio geral, in-cluindo a limpeza, conservação e boa utilização das instalações e dos equipamentos.

6 — Remuneração base: correspondente a 3.00€/ hora.7 — Habilitações académicas exigidas: escolaridade obrigatória ou

curso que lhe seja equiparado.8 — Requisitos de admissão: os previstos no artigo 8.ª da LVCR.9 — Composição do júri:Presidente:Rui António Costa Marques do Bem, — Director

Vogais efectivos:Elisa dos Santos Antunes Graça — AdjuntaAna Maria Miguel Pinto dos Santos Pinto — Coordenadora de As-

sistentes Operacionais

Vogais suplentes:José Francisco Nunes Caeiro — SubdirectorMaria Fernanda da Silva Piriquito Ventura Nisa — Chefe de Serviços

de Administração Escolar.

10 — Formalização de candidaturas: as candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchimento de formulário próprio, disponibilizado na página electrónica da Escola, ou junto dos serviços de Administração Escolar da Escola Secundária de Sampaio, dentro do prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio em carta registada e dirigidas ao Director da Escola, para a seguinte morada:

Rua dos Casais Ricos — Sampaio — 2970-577 Sesimbra

11 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: Bilhete de Identidade ou cartão de Cidadão ou Cartão de Identificação fiscal (fotocópia), certificado de habilitações académicas (fotocópia) e curriculum vitae datado e assinado.

12 — Dada a urgência do presente recrutamento, será utilizado um único método de selecção: Avaliação curricular.

13 — Notificação dos candidatos: serão remetidas por correio regis-tado com aviso de recepção. As candidaturas deverão ser formalizadas em impresso próprio que será fornecido aos interessados durante as horas normais de expediente, nos Serviços Administrativos da Escola Secundária de Sampaio.

13 de Outubro de 2009. — O Director, Rui António Costa Marques do Bem.

202452618

Escola Secundária de São João do Estoril

Despacho n.º 23451/2009Em conformidade com o disposto no artigo 5.º da Portaria

n.º 756/2009, de 14 de Julho, torna -se público que foi designada pelo director da Escola Secundária de São João do Estoril, a docente Maria de Lurdes Carvalho Sousa Ferreira Moreira da Silva, do Quadro de Escola, Grupo 510, para exercer funções de professora bibliotecária desta Escola, pelo período de quatro anos, com início no ano lectivo de 2009 -2010.

16 de Outubro de 2009. — O Director, José António dos Santos Loureiro.

202451524

Direcção Regional de Educação do Alentejo

Escola Secundária de Alcácer do Sal

Despacho n.º 23452/2009Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009

de 22 de Janeiro, torna -se publica a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, aberto pelo aviso n.º 13000 -G/2009, para preenchimento de um lugar de assistente técnico tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Classificação final:Candidatos aprovados:Maria de Jesus Clemente Matias — 19,50 valores

Candidatos Excluídos:Hélder Alexandre Rodrigues CabritaNicole Isabel Monforte Serafim17 de Setembro de 2009. — O Director, Luís Pereira Dias.

202453428

Agrupamento de Escolas de Alter do Chão

Despacho n.º 23453/2009Francisco José de Oliveira Corado Alves, Director do Agrupamento de

Escolas de Alter do Chão, no uso das minhas competências, e nos termos dos números 2 e 3 do artigo 6.º, artigos 50.º a 55.º da Lei n.º 12 -A/2008 e do disposto na alínea a) do n.º 13 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, homólogo a lista unitária de ordenação final, relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de dois postos de trabalho, em regime de contrato em funções públicas por tempo indeter-minado para a carreira e categoria de Assistente Operacional, reportada a 1 de Setembro de 2009.

Elisabete do Carmo Silva Malanho — 16,86 valores.Liliana Cristina Oliveira Romano Pereira — 15,11 valores.16 de Outubro de 2009. — O Director, Francisco José Corado Alves.

202453663

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Escola Secundária Mouzinho da Silveira

Aviso n.º 19014/2009Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de

2 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e categoria de assistente operacional.

Lista de ordenação final, homologada em 10/09/2009 pela Directora da Escola Secundária Mouzinho da Silveira

NomeAvaliaçãocurricular(valores)

Célia Joaquina Mourato B. Velez. . . . . . . . . . . . . . . 18,00Carla Maria Xavier L. Tavares. . . . . . . . . . . . . . . . . 16,50Palmira Ricardo Jacinto Sabino . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00Antónia Maria Poerias G. Lourenço . . . . . . . . . . . . 16,00Maria João Sousa Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00Helena da Conceição C. Andrade . . . . . . . . . . . . . . 16,00Rosa Maria Andrade Socorro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,50Josefina Francisca G. R. Patacas . . . . . . . . . . . . . . . 14,50

Desempate:(HAB + EP + FP + Maior Idade)26 de Agosto de 2009. — O Júri: Inês Manuela Rita Vaz — Isabel

Marina Santos Nunes — Rosa Maria Gonçalves Paredes Miranda.202462946

Aviso n.º 19015/2009Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de

2 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e categoria de assis-tente técnico.

Lista de ordenação final, homologada em 10/09/2009 pela Directora da Escola Secundária Mouzinho da Silveira

Nome Avaliaçãocurricular(valores)

Ana Cristina Nicau Mendes Bruno . . . . . . . . . . . . . 19,25Alexandra Isabel Canhão Sesifredo . . . . . . . . . . . . . 18,50Isabel Maria Lages Furtado Calaça . . . . . . . . . . . . . 15,25Luís Manuel Choça Bandeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,25Fátima da Conceição N. M. Chaves. . . . . . . . . . . . . 14,25

Desempate: (HAB + EP + FP + Maior Idade).26 de Agosto de 2009. — O Júri: Inês Manuela Rita Vaz — Isabel

Marina Santos Nunes — Ana Cristina Santos da Luz Curinha Dias.202462873

Direcção Regional de Educação do Algarve

Contrato n.º 361/2009

Adenda ao contrato -programa das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico

Entre a Direcção Regional de Educação do Algarve, representada por Luís Manuel da Silva Correia, na qualidade de Director Regional de Educação, designada por Primeiro outorgante e a Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines, representada por Pedro Manuel Catarino Mascarenhas na qualidade de Presidente da Direcção, adiante designada por Segundo outorgante, acordam em celebrar o presente aditamento ao contrato programa, pelo qual procedem à alteração do ponto 2 da cláusula 2.ª e da cláusula 4.ª, que passarão a ter a seguinte redacção:

Cláusula 2.ªObjecto

1 — O presente contrato tem por objecto a promoção, pelo segundo outorgante, de actividades de enriquecimento curricular definidas de acordo com o disposto no Despacho n.º 14460/2008 (2.ª série), de 26 de

Maio, ao longo do ano lectivo de 2008 -2009, em regime de complemento educativo, de frequência gratuita, aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico do agrupamento de escolas de S. Bartolomeu de Messines.

2 — As actividades inerentes à prestação do serviço referido no nú-mero anterior abrangem o seguinte número de alunos:

Agrupamento EB1 A B C D

EB2,3 João de Deus . . . . S. M. Serra . . . . . 41 Amorosa. . . . . . . 37 Portela . . . . . . . . 20 Calvos . . . . . . . . 12 S B Messines . . . 120

1 5 230 0 0 0

Cláusula 4.ªComparticipação financeira

O primeiro outorgante compromete -se a prestar apoio financeiro ao segundo outorgante, na modalidade de comparticipação financeira calculada em função do critério do custo anual por aluno, nos seguintes termos:

a) Ensino do inglês, ensino da música e actividade física e despor-tiva — 230 alunos x € 262.5, no montante de 60 375,00 €.

Valor total da comparticipação: 60 375,00 € (sessenta mil, trezentos e setenta e cinco euros)

Aos quinze dias do mês de Junho de dois mil e nove, contendo duas páginas de dois exemplares, ficando um exemplar na posse de cada um dos outorgantes.

15 de Junho de 2009. — Pela Direcção Regional de Educação do Algarve, o Director Regional, Luís Manuel da Silva Correia. — Pela Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines, o Presidente da Direcção, Pedro Manuel Catarino Mascarenhas.

202458523

Contrato n.º 362/2009

Adenda ao contrato -programa das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico

Entre a Direcção Regional de Educação do Algarve, representada por Luís Manuel da Silva Correia, na qualidade de Director Regional de Educação, designada por Primeiro outorgante e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Sargaçal, designada por “Girassol — Escola Activa”, representada por Maria do Carmo S. B. F. Leroux na qualidade de Presidente da Direcção, adiante designada por Segundo outorgante, acordam em celebrar o presente aditamento ao contrato programa, pelo qual procedem à alteração do ponto 2 da cláusula 2.ª e da cláusula 4.ª, que passarão a ter a seguinte redacção:

Cláusula 2.ªObjecto

1 — O presente contrato tem por objecto a promoção, pelo segundo outorgante, de actividades de enriquecimento curricular definidas de acordo com o disposto no Despacho n.º 14460/2008 (2.ª série), de 26 de Maio, ao longo do ano lectivo de 2008 -2009, em regime de comple-mento educativo, de frequência gratuita, aos alunos da escola básica do 1.º ciclo do Sargaçal.

2 — As actividades inerentes à prestação do serviço referido no nú-mero anterior abrangem o seguinte número de alunos:

Agrupamento Escola Número de alunos

Naus EB1 do Sargaçal 38

Totais . . . . . . 1 1 38

Cláusula 4.ª

Comparticipação financeira

O primeiro outorgante compromete -se a prestar apoio financeiro ao segundo outorgante, na modalidade de comparticipação financeira

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43417

calculada em função do critério do custo anual por aluno, nos seguintes termos:

a) Ensino do inglês, ensino da música e actividade física e despor-tiva — 38 Alunos × € 262.5, no montante de 9.975 €

Valor total da comparticipação: € 9.975 (nove mil, novecentos e setenta e cinco euros).

Aos quinze dias do mês de Junho de dois mil e nove, contendo duas páginas de dois exemplares, ficando um exemplar na posse de cada um dos outorgantes.

15 de Junho de 2009. — Pela Direcção Regional de Educação do Algarve, o Director Regional, Luís Manuel da Silva Correia. — Pela Associação de Pais do Sargaçal, a Presidente da Direcção, Maria do Carmo Leroux.

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Agrupamento Vertical de Escolas de AlgozLouvor n.º 780/2009

Ao terminar o mandato do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de Algoz, do qual sou Presidente, quero exprimir o meu apreço pessoal e público louvor pelo trabalho desenvolvido com elevada competência pelo docente Homero Cabral Gonçalves da Costa, como professor e como Vice -Presidente desse órgão, entre 2003 e 2009.

Dotado de elevadas qualidades humanas, pessoais e profissionais, aliadas aos profundos conhecimentos técnico -pedagógicos que possui, à sua inesgotável energia e à determinação que sempre colocou na execução das tarefas que lhe foram confiadas, contribuíram de forma decisiva para a concretização de inúmeros projectos, nomeadamente nas áreas pedagógicas e ambientais

Demonstrou sempre uma total disponibilidade e dedicação no exer-cício das suas funções, pautando sempre o seu desempenho por elevada eficiência e empenho, aliadas a uma elevada competência pedagógica.

Pela colaboração que me prestou e pela amizade que me dedicou lhe atribuo este justo louvor.

27 de Maio de 2009. — O Presidente do Conselho Executivo, Carlos José Dias Ferreira da Silva.

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Louvor n.º 781/2009Ao terminar o mandato do Conselho Executivo do Agrupamento

de Escolas de Algoz, do qual sou Presidente, quero exprimir o meu apreço pessoal e público louvor pelo trabalho desenvolvido com ele-vada competência pela docente Margarida Maria Carrasco Pires, como educadora e como Vice -Presidente desse órgão, entre 2003 e 2009. No exercício das suas funções revelou sempre grande capacidade de trabalho e qualidades excepcionais na realização e aperfeiçoamento das áreas administrativa, financeira e organizacional, essenciais à gestão escolar, demonstrando um profissionalismo extraordinário, sendo ainda de destacar a sua total disponibilidade, dedicação, leal-dade e empenho, reveladores da suas aptidões profissionais e do seu sentido de serviço público. Sendo um elemento essencial para o bom funcionamento do Conselho Executivo e do Conselho Administrativo, pelo que lhe manifesto o meu público agradecimento pela qualidade do seu trabalho e pela forma amiga e empenhada como sempre me apoiou, lhe atribuo este justo louvor.

27 de Maio de 2009. — O Presidente do Conselho Executivo, Carlos José Dias Ferreira da Silva.

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Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Alberto IriaAviso n.º 19016/2009

Nos termos do disposto no art.º 95 do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada na sala dos professores desta Escola a Lista de Antiguidade do Pessoal Docente reportada a 31 de Agosto de 2009.

Da referida lista cabe reclamação a apresentar pelos interessados ao Dirigente dos Serviços, no prazo de 30 dias a contar da publicação deste aviso no Diário da República.

16 de Outubro de 2009. — O Director, José Alberto Florêncio Barros.

202454457

Agrupamento Vertical de Escolas Engenheiro Duarte Pacheco

Aviso n.º 19017/2009Em cumprimento do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 3 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de Assistente Operacional, aberto pelo aviso n.º 13000-H/2009, de 22 de Julho, a qual foi homologada por despacho do Director em 21 de Agosto de 2009.

Nome Classificação(valores)

1 — Vanda Margarida Fangueiro Lopes de Almeida. . . . . 192 — Maria da Piedade Raiado Pereira. . . . . . . . . . . . . . . . 183 — Lurdes Maria Malveira Guerreiro da Costa . . . . . . . . 17,5

Na data da homologação a presente lista foi publicitada no placar dos Serviços de Administração Escolar e na página da internet do Agrupa-mento de Escolas.

21 de Agosto de 2009. — O Director, Carlos Alberto Antunes Fer-nandes.

202456814

Aviso n.º 19018/2009Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99,

de 31 de Março, torna -se público que se encontra afixada no placard da sala de professores a Lista de Antiguidade do Pessoal Docente com referência a 31 de Agosto de 2009.

Para efeitos do n.º 1 do artigo 96.º do mesmo diploma, os docentes dispõem de 30 dias a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República para reclamação.

15 de Outubro de 2009. — O Director, Carlos Alberto Antunes Fer-nandes.

202456952

Escola Básica Integrada de Martinlongo

Aviso n.º 19019/2009Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de 1 (um) Posto de trabalho para a carreira e categoria de Assistente Técnico, em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, aberto pelo aviso n.º 13.000-J/2009, publicado em DR (2.ª série), de 22 de Julho:

Lisete Maria Martins Francisco — 18,25 valores.

A referida lista foi homologada por despacho da Directora Maria Susel Pereira Gaspar em 12.08.2009.

19 de Outubro de 2009. — A Directora, Maria Susel Pereira Gas-par.

202461885

Agrupamento Vertical de Escolas das Naus

Aviso n.º 19020/2009Por desadequação relativamente às disposições contidas na Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se sem efeito o aviso n.º 18 050/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 14 de Outubro de 2009, refe-rente ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de quatro postos de trabalho para a carreira e categoria de assistente operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. Nessa conformidade, será promovida a publica-ção de novo aviso de abertura de procedimento concursal devidamente adequado à legislação em vigor.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Ana Paula Gomes Pereira.202454343

Page 78: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43418 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Aviso n.º 19021/2009Por desadequação relativamente às disposições contidas na Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se sem efeito o Aviso n.º 18051/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 199 de 14 de Outubro de 2009, refe-rente ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 1 posto de trabalho, para carreira e categoria de Assistente Técnico, em Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado. Nessa conformidade, será promovida a publicação de novo Aviso de Abertura de Procedimento Concursal devidamente ade-quado à legislação em vigor.

16 de Outubro de 2009. — A Directora, Ana Paula Gomes Pereira.202453996

Escola Secundária Poeta António Aleixo

Aviso n.º 19022/2009

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de (um) posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em fun-ções públicas por tempo determinado para a carreira e categoria de técnico superior para o exercício de funções de Profissional de Reconhecimento e Validação de Competências (RVC).1 — Nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 6.º, artigos 50.º a 55.º da

Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se público que, na sequência do Despacho n.º 14753/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 102, de 28 de Maio de 2008 e, por despacho da Directora da Escola Secundária Poeta António Aleixo, de 28/09/2009, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicitação deste aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior para o exercício de funções de Profissional de RVC no Centro Novas Opor-tunidades da Escola Secundária Poeta António Aleixo, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, com duração até ao dia 31/08/2011.

2 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e em virtude de não ter sido ainda publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição de reservas de recrutamento, e até à sua publicitação, fica tempora-riamente dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à Entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (EC-CRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

3 — Legislação aplicável: O presente procedimento reger-se-á pelas disposições contidas na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro e Decreto-Lei n.º 69-A/2009, de 24 de Março, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de Dezembro e Código do Procedimento Administrativo.

4 — Local de trabalho: Centro de Novas Oportunidades da Escola Secundária Poeta António Aleixo, sito na Avenida 25 de Abril, Apartado 122, 8501-951 Portimão.

5 — Caracterização do posto de trabalho: O procedimento concursal destina-se a colmatar as necessidades do Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária Poeta António Aleixo, conforme previsto no artigo 6.º da Portaria n.º 370/2008, de 21 de Maio, e autorizado pelo Despacho n.º 14753/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 102, de 28 de Maio de 2008 e, visa o desenvolvimento das actividades corres-pondentes ao conteúdo funcional da categoria de Técnico Superior, grau 3 de complexidade funcional, conforme anexo da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, referido no n.º 2 do artigo 49.º do aludido diploma legal, com as especificidades constantes do artigo 10.º da Portaria n.º 370/2008, de 21 de Maio, designadamente:

a) Participar nas etapas de diagnóstico e de encaminhamento, sempre que tal se revele necessário;

b) Acompanhar e apoiar os adultos na construção de portefólios re-flexivos de aprendizagens, em estreita articulação com os formadores, através de metodologias biográficas especializadas, tais como o balanço de competências ou as histórias de vida;

c) Conduzir, em articulação com os formadores, a identificação das necessidades de formação dos adultos ao longo do processo de reco-nhecimento e validação de competências, encaminhando -os para outras ofertas formativas, nomeadamente para cursos de educação e formação

de adultos ou formações modulares, disponibilizadas por entidades formadoras externas ou para formação complementar, de carácter re-sidual e realizada no próprio centro, após a validação de competências e a sua certificação;

d) Dinamizar o trabalho dos formadores no âmbito dos processos de reconhecimento e validação de competências desenvolvidos;

e) Organizar, conjuntamente com os elementos da equipa do centro que intervêm nos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências e com o avaliador externo, os júris de certificação, participando nos mesmos.

6 — Posicionamento remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicio-namento dos trabalhadores recrutados será feito numa das posições remuneratórias da carreira sendo objecto de negociação com a entidade empregadora pública.

7 — Requisitos de admissão.a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção especial ou lei especial;

ii) 18 Anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Nível habilitacional exigido: titularidade de licenciatura ou grau aca-démico superior, a que corresponde o grau de complexidade 3 de acordo com o previsto na alínea c) do n.º 1 do artigo 44.º da lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional;

8 — Atento ao disposto no artigo 52.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, não podem ser admitidos candidatos que, cumu-lativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria, executem as mesmas funções e ocupem, no órgão ou serviço que publicita o procedimento concursal, postos de trabalho idênticos àqueles para cuja ocupação se publicita o procedimento, exceptuando os que se encontrem em mobilidade especial, conforme o disposto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

9 — Constitui factor preferencial, comprovada experiência profissio-nal no exercício efectivo das funções descritas no ponto 5 do presente Aviso;

10 — Formalização das candidaturas.10.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publica-

ção do presente aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

10.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obriga-toriamente, mediante preenchimento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, disponibilizado na pá-gina da Direcção-Geral da Administração e Emprego Público, em http://www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página electrónica (www.espaa.pt) ou junto dos serviços de administração escolar da Escola Secundária Poeta António Aleixo, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações desta, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no ponto 4 do presente Aviso, em carta registada com aviso de recepção, dirigidas à Directora da Escola, sendo aplicável o disposto nos n.º 2, 3 e 4 do artigo 27.º da Portaria n.º 83-A/2009.

11 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão ou Cartão de Identificação Fiscal, (fotocópia)

Certificado de habilitação académica e profissional (fotocópia le-gível)

Currículo profissional detalhado, devidamente datado e assinado, do qual conste a identificação pessoal, habilitações literárias, experiência profissional e quaisquer circunstâncias que possam influir na apreciação do seu mérito ou constituir motivo de preferência legal, os quais, todavia só serão tidas em consideração pelo júri do procedimento concursal se devidamente comprovadas, nomeadamente fotocópia dos documentos comprovativos da frequência das acções de formação e da experiência profissional;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43419

11.1 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro e para efeitos de admissão ao concurso os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respectivo grau de inca-pacidade e tipo de deficiência.

11.2 — Não se aceitam candidaturas ou documentos por via electró-nica, pelo que os mesmos deverão ser entregues em suporte de papel.

11.3 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

11.4 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de selecção:12.1 — Atendendo à extrema urgência no preenchimento deste posto

de trabalho, imprescindível para repor a capacidade de resposta do Centro de Novas Oportunidades, por motivos de existência de um grupo adultos em processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e de outro que aguarda o início do referido processo e, de acordo com a faculdade prevista no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008, e dos n.os 1 e 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83-A/2009, será utilizado apenas um método de selecção obrigatório — avaliação curricular (AC).

12.2 — Avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candida-tos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação reali-zada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de traba-lho a ocupar, e que são os seguintes: Habilitação Académica de Base (HAB) ou Curso equiparado, Experiência Profissional (EP), Formação Profissional (FP) e Avaliação de Desempenho (AD), de acordo com a seguinte fórmula:

AC = HAB + 4 (EP) + 2 (FP) + AD 8

12.2.1 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — Habilitação de licenciatura na área de Ciências Sociais e Humanas;

b) 15 Valores — Habilitação de licenciatura noutra área.

12.2.2 — Experiência Profissional (EP) — tempo de serviço no exer-cício das funções descritas no ponto 5 do presente Aviso, de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — 5 anos ou mais de tempo de serviço no exercício de funções para as quais se promove o presente procedimento concursal;

b) 18 Valores — 3 anos ou mais e menos de 5 anos de tempo de serviço no exercício de funções para as quais se promove o presente procedimento concursal;

c) 16 Valores — 1 ano ou mais e menos de 3 anos de tempo de serviço no exercício de funções para as quais se promove o presente procedi-mento concursal;

d) 12 Valores — Até 1 ano de tempo de serviço no exercício de funções para as quais se promove o presente procedimento concursal;

12.2.3 — Formação Profissional (FP) — formação profissional directa ou indirectamente relacionada com as áreas funcionais a recrutar. Será valorada até um máximo de 20 valores, o seguinte:

a) 20 Valores — Formação directamente relacionada com a área funcional, num total de 120 ou mais horas;

b) 18 Valores — Formação directamente relacionada com a área funcional, num total de 60 horas ou mais e menos de 120 horas;

c) 14 Valores — Formação directamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos de 60 horas;

d) 12 Valores — Formação indirectamente relacionada, num total de 60 horas ou mais.

e) 10 Valores — Formação indirectamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos de 60 horas.

12.2.4 — Avaliação de Desempenho (AD) — A avaliação do de-sempenho será traduzida em menção quantitativa, de acordo com a seguinte fórmula:

AD = (A+B+C) 3

12.2.4.1 — Em que A, B, e C correspondem, respectivamente às avaliações do desempenho dos três últimos anos de serviço (2006, 2007 e 2008).

12.2.4.2 — A avaliação do desempenho de cada ano será pontuada de acordo com a seguinte correspondência:

a) Menor do que 2 ou candidato sem avaliação — 10 valores;b) Maior ou igual a 2 e menor do que 3 — 12 valores;c) Maior ou igual a 3 menor do que 4 — 16 valores;d) Maior ou igual a 4 — 18 valores.

12.3 — Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de selecção (AC) consideram-se excluídos da lista unitária de ordenação final.

13 — Composição do Júri.Presidente: Isabel Maria Quirino Cabrita dos Santos Costa Olivei-

ra — Técnica SuperiorVogais efectivos: Teresa Cecília Henriques Grilo — Professora Titular

do Grupo 520 — Biologia e Geologia e Luizete Florêncio Dias — Pro-fessora do Quadro de Escola do Grupo 410 — Filosofia

Vogais suplentes: Maria João Marcelo Mourinho Rosa Silva — Profes-sora do Quadro de Escola do Grupo 510 — Física e Química e Alexandra Maria Marques da Silva Ferrão — Professora do Quadro de Escola do Grupo 500 — Matemática

14 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos elementos do método de selecção Avaliação Curricular, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as solicitem.

14.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos Vogais efectivos.

15 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos excluí-dos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo, nomeadamente, por:

a) E-mail com recibo de entrega da notificação;b) Ofício registado;c) Notificação pessoal.

16 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efectuada de acordo com a escala clas-sificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, em resul-tado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um dos elementos do método de selecção Avaliação Curricular.

16.1 — Critério de desempate:16.1.1 — Em caso de igualdade de valoração os critérios de desempate

a adoptar são os constantes do n.º 1 do artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

16.1.1.1 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

16.1.2 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valoração e em situação não configurada pela lei como preferencial, é efectuada, de forma decrescente, tendo por referência os seguintes critérios:

a) Valoração da Experiência Profissional (EP)b) Valoração da Formação Profissional (FP)c) Valoração da Habilitação académica de base (HAB)d) Preferência pelo candidato de maior idade.

16.2 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e dos excluídos no decurso da aplicação do método de selecção Avaliação Curricular é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01

16.3 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após ho-mologação da Directora da Escola Secundária Poeta António Aleixo, é publicada na 2.ª série do Diário da República, disponibilizada no sítio da internet da Escola em www.espaa.pt, bem como em edital afixado nas respectivas instalações.

17 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, o acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

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43420 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do pre-visto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

19 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, o presente Aviso será publicitado, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do Diário da República, bem como, na página electrónica da Escola em www.espaa.pt, e por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

12 de Outubro de 2009. — A Directora, Isabel Maria Ferreira de Magalhães Rodrigues.

202452934

Escola Secundária Tomás Cabreira

Aviso n.º 19023/2009Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do pro-cedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho na carreira e categoria de Assistente Operacional, tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Númerode ordenação Nome da candidata

ClassificaçãoFinal

(Valores)

Categoria de Assistente Operacional 1 Sandra Maria Martins Cristina Correia . . . 19,252 Manuela da Conceição Cetra Caeiro . . . . . 18,75

A referida lista foi homologada por despacho do Senhor Director, Domingos da Cunha Ferreira Grilo, em 14 de Agosto de 2009, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola, publicitada na respectiva página electrónica e notificação pessoal aos candidatos.

16 de Outubro de 2009. — O Director, Domingos da Cunha Ferreira Grilo.

202451695

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIAE ENSINO SUPERIOR

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 23454/2009Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 86.º da Lei n.º 62/2007,

de 10 de Setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior), os reitores das universidades públicas são eleitos pelos respectivos conselhos gerais, nos termos estabelecidos pelos estatutos de cada ins-tituição e segundo o procedimento previsto no regulamento competente;

Considerando que, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 27.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, compete ao ministro da tutela do ensino superior homologar a eleição dos reitores das universidades públicas;

Considerando o disposto na Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, bem como nos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 61/2008, de 5 de Dezembro;

Considerando que o conselho geral da Universidade do Minho, em reunião de 7 de Outubro de 2009, procedeu à eleição do Prof. Doutor António Augusto Magalhães da Cunha para o cargo de reitor da Uni-versidade do Minho;

Considerando o parecer da Secretaria-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, no sentido de que, em face dos elementos constantes do respectivo processo eleitoral, estão satisfeitos os requi-sitos previstos na lei e nos Estatutos da Universidade do Minho para a homologação da referida eleição:

Ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 27.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro:

Homologo a eleição do Prof. Doutor António Augusto Magalhães da Cunha para reitor da Universidade do Minho.

15 de Outubro de 2009. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Rebelo Pires Gago.

202453777

Despacho n.º 23455/2009Considerando que a ENSIBRIGA — Educação e Formação, L.da,

é a entidade instituidora de um estabelecimento de ensino superior universitário não integrado denominado Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança, reconhecido, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 271/89, de 19 de Agosto (Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo), pela Portaria n.º 790/89, de 8 de Setembro;

Considerando que a ENSIBRIGA e a CESPU — Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, C. R. L., comunicaram, em carta de 5 de Junho de 2008, a sua intenção de proceder à transmissão da titularidade do Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança para a CESPU — Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, C. R. L.;

Considerando o teor do protocolo, subscrito em 21 de Abril de 2008, entre a ENSIBRIGA e a CESPU;

Considerando que, nos termos do disposto no artigo 57.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior):

Os estabelecimentos de ensino superior privados podem ser transfe-ridos por decisão das respectivas entidades instituidoras;

A transferência implica a verificação do preenchimento dos necessá-rios requisitos por parte da nova entidade instituidora;

Considerando que, nos termos do artigo 37.º do mesmo diploma legal, a transmissão dos estabelecimentos de ensino superior privados deve ser comunicada previamente ao ministro da tutela, podendo o respectivo reconhecimento ser revogado com fundamento na alteração dos pres-supostos e circunstâncias subjacentes à atribuição do reconhecimento de interesse público;

Considerando o parecer, de 11 de Agosto de 2009, da Direcção -Geral do Ensino Superior, no sentido de que, a operar -se a transmissão da titularidade do Instituto Superior de Línguas e Administração de Bra-gança para a CESPU — Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, C. R. L. «os pressupostos de reconhecimento de interesse público não são afectados, seja do ponto de vista das instalações, como do ponto de vista económico -financeiro, bem como nas vertentes científico--pedagógicas, de direcção e de gestão, assim como parece garantida aos alunos, docentes e pessoal não docente a estabilidade necessária na transição a efectuar»:

Considero que não se alteram os pressupostos e circunstâncias subja-centes ao reconhecimento de interesse público do Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança com a transmissão que se venha a operar, nos termos da lei, da sua titularidade da ENSIBRIGA — Educa-ção e Formação, L.da, para a CESPU — Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, C. R. L.

Comunique -se à Direcção -Geral do Ensino Superior, à ENSI-BRIGA e à CESPU — Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, C. R. L.

15 de Outubro de 2009. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Rebelo Pires Gago.

202453874

Despacho n.º 23456/2009Considerando a solicitação apresentada pelo Instituto Superior de

Engenharia de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa no sentido de lhe ser concedida autonomia financeira;

Considerando o disposto no n.º 2 do artigo 126.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior), que estabelece que a atribuição de autonomia financeira a unidades orgânicas de institutos politécnicos públicos é concedida por despacho do ministro da tutela e depende da satisfação de critérios a aprovar por portaria deste;

Considerando o disposto na portaria n.º 485/2008 (2.ª série), de 24 de Abril, que fixou os critérios para a atribuição da autonomia financeira às unidades orgânicas dos institutos politécnicos públicos;

Considerando que nos termos dos Estatutos do Instituto Politécnico de Lisboa, homologados pelo Despacho Normativo n.º 20/2009, de 21 de Maio, as suas escolas podem, nos termos da lei, gozar de autonomia financeira;

Considerando o parecer da Secretaria -Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior no sentido de que o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa satisfaz aos critérios fixados pela portaria n.º 485/2008 (2.ª série), de 24 de Abril:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 126.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior), conjugado com o n.º 1.º da portaria n.º 485/2008 (2.ª série), de 24 de Abril, concedo autonomia financeira ao Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa.

15 de Outubro de 2009. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Rebelo Pires Gago.

202454351

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43421

Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliaçãoe Relações Internacionais

Louvor n.º 782/2009Ao cessar funções como Subdirectora -Geral do GPEARI/MCTES,

louvo o motorista Joaquim José Pereira, pelas suas qualidades humanas, educação, elevada competência profissional, capacidade de condução segura, pontualidade, aprumo pessoal e absoluta discrição sempre ma-nifestadas ao serviço do meu Gabinete.

Por todas estas razões, é de elementar justiça manifestar o meu reco-nhecimento e prestar -lhe público louvor.

12 de Maio de 2009. — A Subdirectora -Geral, Maria João Valente Rosa.

202460078

MINISTÉRIO DA CULTURA

Direcção-Geral de Arquivos

Despacho (extracto) n.º 23457/2009Na sequência do procedimento concursal adequado e da proposta do

júri do concurso que mereceu despacho de autorização de 12.10.2009 do director -geral, nomeio, atento o disposto no n.º 8 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção conferida pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, o Mestre Acácio Fernando dos Santos Lopes de Sousa, em comissão de serviço, por três anos, para director de serviços do Arquivo Distrital de Leiria.

Em anexo nota relativa ao currículo académico e profissional do nomeado.

O presente despacho produz efeitos à data da publicação no Diário da República.

Nos termos do Despacho n.º 20 377/2007, de 28 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 172, de 6 de Setembro de 2007, tem competência delegada para autorizar a nomeação o Subdirector -Geral Dr. Abel Martins.

14 de Outubro de 2009. — O Subdirector -Geral, Abel Martins.

Síntese CurricularNome: Acácio Fernando dos Santos Lopes de SousaEstado civil: casadoData de nascimento: 4 de Maio de 1951Naturalidade: LeiriaHabilitações académicas: licenciatura em História (Faculdade de Le-

tras da Universidade de Coimbra); mestrado em Estudos Luso -Asiáticos/História (Universidade de Macau); tem em preparação o doutoramento em Ciência Política (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa).

Habilitações profissionais: pós -graduação em Ciências Documentais/Arquivo (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra); Seminário de Alta Direcção (INA -Instituto Nacional de Administração); CAP--Certificado de Aptidão Pedagógica (IEFP); Certficado de Formador do FOCO

Actividade Profissional: técnico superior com nomeações para director do Arquivo Distrital de Leiria, desde 1994.

Situações Profissionais anteriores: técnico superior de BAD na Escola Superior de Educação de Leiria entre 1986 -1994; requisitado pelo Go-verno de Macau para técnico superior no Arquivo Histórico de Macau entre 1990 -1993; professor do Ensino Secundário entre 1981 -1986; cooperante no Liceu da República Democrática de S. Tomé e Príncipe, no ano lectivo 1981 -1982; funcionário da Direcção Distrital de Finanças de Leiria entre 1975 -1981

Funções autárquicas: vereador na Câmara Municipal de Leiria entre 1998 -2001

Actividade como formador: Colabora com Escolas do Instituto Po-litécnico de Leiria, desde o ano de 2000/01 na docência de disciplinas de História, Documentação e Arquivo nos cursos de “Administração Pública”, “Tradução/Secretariado” e “Recursos Humanos e Comunicação Organizacional”; tem colaborado ocasionalmente com o CEFA -Centro de Formação Autárquica, o ISLA -Leiria e com diversos Centros de For-mação de Professores e outros validados pelo IEFP. Foi ainda docente na Universidade de Macau e no Polo de Leiria da Universidade Católica.

Outras actividades: é membro do Departamento do Património da Diocese de Leiria -Fátima; foi representante do Ministério da Cultura na Região de Turismo Leiria -Fátima; tem exercido cargos de direcção em diversas organizações de carácter cívico e cultural.

Grupos de Trabalho: tem integrado grupos de trabalho por nomeação do ex -Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT), assim como da actual Direcção -Geral de Arquivos, tendo integrado ainda outros no âmbito das actividades autárquicas ou do Ministério da Educação. Representou o IAN/TT no Encontro Europeu de Arquivos Locais, em Cork/Irlanda,1999.

Louvores: louvado por: directora do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (28 Jan.2004); Secretário Adjunto para a Comunicação, Turismo e Cultura de Macau (3 Nov. 1993); Presidente do Instituto Cultural de Macau (7 Out. 1993); Presidente da Comissão Instaladora da Escola Superior de Educação de Leiria (29 Set.1988).

Trabalhos publicados: tem diversos trabalhos publicados em revistas da especialidade e em actas de congressos sobre qualidade dos serviços e gestão documental; a presença portuguesa no Extremo -Oriente; História Local; outros. Tem ainda publicadas as obras: Dicionário dos Autores do Distrito de Leiria (actualização ao séc. XX), co -coord. c/Ana Bela Vinagre e Cristina Nobre, Leiria, Magno, 2004; Caminhos do espírito, percursos da arte, co -aut. vvaa, Leiria, Diocese Leiria -Fátima/Região de Turismo de Leiria/Fátima, 2004; D. Joaquim de Sousa Saraiva: a contribuição para a História de Macau, Macau, Fundação Macau, 1998; Tito Larcher: a luta do filantropo austero e erudito, co -aut. c/ Ana Bela Vinagre, Leiria, Gov. Civ., 1997; Guia de Fundos do Arquivo Distrital de Leiria, (coord.), Leiria, IAN/TT/ADLRA, 1997; Recenseamento dos Arquivos Locais: Câmaras e Misericórdias/Distrito de Leiria, (coord. técn.), Lx, Min. Cult., 1997.

202455242

Direcção-Geral das Artes

Despacho n.º 23458/2009Por meu despacho de 19 de Março de 2009, autorizei a abertura do pro-

cedimento concursal para recrutamento do cargo de direcção intermédia do 2.º grau, Chefe de Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial, cargo esse decorrente do número máximo de unidades orgânicas flexíveis da DGArtes, fixado pela Portaria n.º 392/2007, de 30 de Março, alterado pela Portaria n.º 1454/2007, de 12 de Novembro e concretizado pelo Despacho n.º 28969/2007, de 21 de Novembro, publicado no Diário da República (2.ª série) n.º 245, de 20 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 8519/2009, de 9 de Março, publicado no Diário da República (2.ª série) n.º 59, de 25 de Março.

Nos termos do disposto no artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, a oferta de emprego foi publicada pelo Aviso n.º 14932/2009, publicitado no Diário da República (2.ª série) n.º 162 de 21 de Agosto, no jornal “O Primeiro de Janeiro” de 24 de Agosto de 2009 e na Bolsa de Emprego Público (BEP), em 24 de Agosto de 2009, com o código de oferta: OE200908/0999.

O júri, com os fundamentos constantes do procedimento e consi-derando os muito bons conhecimentos demonstrados e experiência profissional apropriados ao exercício do cargo em apreço, tal como se evidencia na nota curricular anexa, que faz parte integrante do presente despacho, deliberou propor a nomeação da candidata Licenciada Sandra Marina Gomes Faria, para o cargo de direcção intermédia do 2.º grau, Chefe de Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial.

Nestes termos, atento o disposto nos n.os 8 e 9, do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, nomeio, em comissão de serviço, por três anos, renovável por iguais períodos de tempo, para o cargo de Chefe de Divisão Gestão Financeira e Patrimonial, da Direcção -Geral das Artes, a Licenciada Sandra Marina Gomes Faria, técnica superior do mapa de pessoal da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna.

7 de Outubro de 2009. — O Director -Geral, Jorge Barreto Xavier.

Nota curricular1 — Dados pessoais:Nome — Sandra Marina Gomes Faria;Data de nascimento — 21 de Janeiro de 1972.

2 — Formação académica:Licenciatura em Psicopedagogia — Universidade Moderna.3 — Formação complementar:Nas áreas de gestão orçamental e financeira; Contabilidade pública

e prestação de contas; Gestão por objectivos na Administração Pública e na contratação pública.

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43422 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

4 — Actividade profissional:Direcção -Geral das Artes do Ministério da Cultura — 2009: Funções de

Chefe de Divisão, em substituição, da Área de Gestão Financeira e Patrimonial;Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna — Divisão

de Aprovisionamento e Logística — 2008: Funções nas áreas das Comu-nicações Móveis e Patrimonial, procedimentos de aquisições ao abrigo do novo Código da Contratação Pública;

Direcção -Geral de Infra -Estruturas do Ministério da Administração Interna (Ex -GEPI) — 2007/2008: Funções técnicas superiores na Divisão de Contratação Pública na Direcção -Geral de Infra -Estruturas e Equipa-mentos — DGIE do MAI, organismo recém -criado por extinção do GEPI;

Gabinete de Estudos e de Planeamento de Instalações — 1997/2007: Funções da Contabilidade PIDACC e de Funcionamento, responsável pela administração do Sistema de Informação Contabilística (SIC), gestão e execução do Orçamento de Funcionamento, gestão e execução do Orçamento PIDDAC -MAI, responsável pela análise mensal das exe-cuções orçamentais de todos os organismos da Administração Interna, bem como, pelo fundo de maneio;

Gabinete de Estudos e de Planeamento de Instalações — 1996/1997: Funções na Secção de Expediente e Pessoal;

COLME — Instalações para Combustíveis Líquidos e Instalações Mecânicas, L.da — 1993/1996: Funções de expediente geral de escritó-rio, nomeadamente, contactos com clientes e fornecedores, gestão da facturação e pagamentos aos fornecedores da Empresa, Processamento de vencimentos e reconciliação bancária;

5 — Outras actividades profissionais:Fez parte do grupo de trabalho para a implementação da factura

electrónica do MAI;Representante da DGIE na equipa de trabalho para a implementação

dos serviços partilhados, em colaboração com a SGMAI;Membro de júri em concursos internos de acesso limitado;Membro de júri em procedimentos aquisitivos.

202453509

Despacho n.º 23459/2009Por meu despacho de 19 de Março de 2009, autorizei a abertura do

procedimento concursal para recrutamento do cargo de direcção inter-média do 2.º grau, Chefe de Divisão de Modernização Administrativa, cargo esse decorrente do número máximo de unidades orgânicas flexí-veis da DGArtes, fixado pela Portaria n.º 392/2007, de 30 de Março, alterado pela Portaria n.º 1454/2007, de 12 de Novembro e concretizado pelo Despacho n.º 24306/2007, de 26 de Junho, publicado no Diário da República (2.ª série) n.º 204, de 23 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 8384/2009, de 9 de Março, publicado no Diário da República (2.ª série) n.º 58, de 24 de Março e Despacho (extracto) n.º 21200/2009, de 1 de Julho, publicado no Diário da Re-pública (2.ª série) n.º 183, de 21 de Setembro.

Nos termos do disposto no artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, a oferta de emprego foi publicada pelo Aviso n.º 14865/2009 publicitado no Diário da República (2.ª série) n.º 161, de 20 de Agosto, no jornal “O Primeiro de Janeiro” de 21 de Agosto de 2009 e na Bolsa de Em-prego Público (BEP) em 21 de Agosto de 2009, com o código de oferta: OE200908/0958.

O júri, com os fundamentos constantes do procedimento e consi-derando os muito bons conhecimentos demonstrados e experiência profissional apropriados ao exercício do cargo em apreço, tal como se evidencia na nota curricular anexa, que faz parte integrante do presente despacho, deliberou propor a nomeação da candidata Licenciada Maria João da Cruz Valente, para o cargo de direcção intermédia do 2.º grau, Chefe de Divisão de Modernização Administrativa.

Nestes termos, atento o disposto nos n.os 8 e 9, do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, nomeio, em comissão de serviço, por três anos, renovável por iguais períodos de tempo, para o cargo de Chefe de Divisão de Mo-dernização Administrativa, da Direcção -Geral das Artes, a Licenciada Maria João da Cruz Valente, técnica superior do mapa de pessoal da Direcção -Geral do Orçamento.

7 de Outubro de 2009. — O Director -Geral, Jorge Barreto Xavier.

Nota curricular1 — Dados pessoais:

Nome — Maria João da Cruz Valente;Data de nascimento — 5 de Agosto de 1969.

2 — Formação académica:Licenciatura em produção e Tecnologias da Música (1999/2003) — Es-

cola Superior de Música e Artes do Espectáculo;Licenciatura em Economia — Área de Planeamento (1987/1993) — Ins-

tituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) — Universidade Técnica de Lisboa;

Frequência do Conservatório Nacional de Lisboa (Secção de Música).

3 — Actividade profissional:Direcção -Geral das Artes — Desde Janeiro de 2009, nomeada em

regime de substituição no cargo de direcção intermédia de 2.º grau (Chefe de Divisão) da Divisão de Modernização Administrativa;

De Janeiro de 2008 a Janeiro 2009, nomeada em regime de substi-tuição no cargo de direcção intermédia de 2.º grau (Chefe de Divisão) da Divisão de Gestão Financeira e do Património;

De Setembro de 2007 a Dezembro do mesmo ano, Chefe de Equipa Multidisciplinar constituída com o objectivo de gerir e acompanhar a atribuição dos apoios financeiros às artes, no âmbito do programa de apoio a projectos pontuais;

Direcção -Geral do Orçamento — Gabinete de Estudos e Finanças Públicas — 2005/2006: Assessoria técnica; Integrou o Grupo de Trabalho das Autarquias Locais no âmbito das competências da Direcção -Geral em matéria de avaliação, controlo e acompanhamento do défice e endi-vidamento da Administração Local;

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto — Gabinete de Assessoria e Planeamento — 2005: Chefe de Divisão em regime de comissão de serviço — Apoio a actividades do Conselho Directivo no âmbito da modernização administrativa; concepção e coordenação do projecto “Modernização, Boas Práticas e Optimização de Recursos na Administração Universitária; implementação, na Faculdade, do Sistema de Avaliação do Desempenho (SIADAP); responsável pela organização da área de Formação Contínua da Faculdade; membro do Conselho de Formação Contínua da Universidade do Porto;

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto — Direcção de Serviços Académicos e de Recursos Humanos — 2003/2004: Chefe de Divisão em regime de comissão de serviço (funções de Directora de Serviços); Responsável pela execução das actividades da Direcção de Serviços no âmbito das respectivas competências na área da gestão académica e de recursos humanos;

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto — Direcção de Ser-viços Financeiros e Patrimoniais — 2001/2002: Assessoria técnica;

Direcção -Geral do Orçamento — Direcção de Serviços de Gestão da Informação Orçamental — 1997/2000: Assessoria técnica; no âmbito da Reforma da Administração Financeira do Estado (RAFE) integrou o grupo de apoio à implementação das aplicações que constituem o Sistema de Informação para a Gestão Orçamental (SIGO), designadamente o Sistema de Informação Contabilística (SIC) e o Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SRH);

Direcção -Geral do Tribunal de Contas — Sector Empresarial do Es-tado — 1996: Assessoria técnica; integrou a equipa de projecto do Sector Empresarial do estado (SEE), no âmbito das respectivas competências de fiscalização.

Actividade profissional complementar:Escola Superior de Música e Artes do espectáculo — 2001/

2005 — Produção musical; Concepção e produção do fonograma “Ad Libitum” (edição de autor de música improvisada) para Contrabaixo Solo; assistente de som no Festival “Obra Aberta”, Casa da Música; Concepção e produção do espectáculo “Brincar, Jogar, Experimentar, Improvisar”, Teatro Helena Sá e Costa.

202453817

Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.

Aviso n.º 19024/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e

de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 15 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de 1 (um) posto de

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43423

trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Não foi efectuada consulta prévia à ECCRC, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da referida Portaria, uma vez que não tendo ainda sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento, e até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização dos postos de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior, para desempenhar funções no Departamento de Gestão — Área dos Recursos Humanos.

1.2 — Actividade a cumprir:Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, elabo-

ração de pareceres e projectos com diversos graus de complexidade e execução e outras actividades de apoio geral e especializado, consubs-tanciadas nas competências previstas nas alíneas l), m), n), p), q), r), s) e t) do artigo 7.º da Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março, designada-mente de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica que fundamentem e preparem a decisão superior destinados a assegurar uma correcta gestão dos recursos humanos integrados no mapa de pessoal sob a sua responsabilidade, à aplicação de métodos adequados à selecção, recrutamento e mobilidade do pessoal, assegurando todos os procedimentos necessários à efectiva-ção dos mesmos, à análise, descrição e qualificação de funções, planos de carreiras, avaliação de desempenho, à aplicação do regime das férias, faltas e licenças, horário de trabalho e equiparação a bolseiro.

2 — Local de trabalho: Palácio Nacional da Ajuda, Ala Sul, 4.º Piso, 1349 -021 Lisboa

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Psicologia — Ramo Psicologia Comunitária e das Organizações.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente procedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

7.1 — Licenciatura em Psicologia — Ramo Psicologia Comunitária e das Organizações.

7.2 — No presente procedimento concursal não existe a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional na área de actividade indicada em 1.2.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Nelson José dos Santos Alves, Técnico Superior I.M.C;1.º Vogal Efectivo: Maria Cristina Rodrigues Sampaio, técnica supe-

rior IMC, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: M.ª Alexandra Lynce Costa Pais de Freitas, técnica

superior do IMC.1.º Vogal Suplente: Fernando Mota Carneiro, Técnico Superior IMC,2.º Vogal Suplente: Nuno Vicente Frade da Silva Fernandes, Técnico

Superior.

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações,b) Currículo detalhado,c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão,d) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual

conste a relação do emprego público por tempo indeterminado na car-reira/ categoria e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro,

e) E declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, informação que poderá ser complementada com as fichas do SIADAP.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e atenta a urgência do presente procedimento concursal, considerando que o Departamento de Gestão do IMC se debate com uma grave carência de recursos humanos, sendo necessário repor a capacidade de resposta daquele Departamento, no âmbito de todas as suas atribuições e compe-tências, serão utilizados, unicamente, a prova de conhecimentos como método de selecção obrigatório e a entrevista profissional de selecção como método facultativo, com as seguintes ponderações:

a) Prova de conhecimentos (PC) — 70 %;b) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14 — Prova de conhecimentos: A Prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício das funções descritas no ponto 1.2.

14.1 — Terá a forma de uma prova escrita, de natureza teórica, sem consulta, com a duração máxima de noventa minutos, incidindo sobre as seguintes temáticas:

a) Organização da Administração Pública em Portugal;b) Organização e funcionamento do Instituto dos Museus e da

Conservação, I. P.;c) Aplicação das regras respeitantes à gestão de mapas de pessoal, de

carreiras e categorias do pessoal dos serviços do Instituto;d) Elaboração de instrumentos de apoio à gestão;e) Recrutamento e selecção;

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f) Gestão da mobilidade;g) Identificação de necessidades de formação e aperfeiçoamento pro-

fissionais, numa perspectiva integrada com vista ao desenvolvimento dos recursos humanos e à elaboração de um plano anual deformação;

h) Estatuto da Aposentação;i) Gestão do Sistema Integrado da Avaliação do Desempenho da

Administração Pública;j) Noções gerais sobre o Código do Procedimento Administrativo;l) Regime de Vinculação, de Carreiras e de Remunerações dos traba-

lhadores da Administração Pública;m) Regime do contrato de Trabalho em funções Públicas;n) Estatuto disciplinar dos trabalhadores em funções públicas.

15 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada se-gundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

16 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

17 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

18 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

19 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

20 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

21 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

22 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifi-cações quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando--se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o com-portem e na classificação final.

23 — A ordenação final dos candidatos que completem o procedi-mento resultará da média aritmética ponderada das classificações quan-titativas dos métodos de selecção aplicáveis, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através da seguinte fórmula:

Ordenação Final = 0,70*PC+0,30*EPS

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do mé-todo seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

28 — Bibliografia recomendada:Gestão na Administração Pública, Arminda Neves, Pergaminho, 2002Gestão de Recursos Humanos, Contextos, Processos e Técnicas,

António Caetano e Jorge Vala, RH Editora, 2.ª Edição, 2002

Manual de Comportamento Organizacional e Gestão, Miguel Pina e Cunha, Arménio Rego, Rita Campos e Cunha, Carlos Cabral Cardoso, RH Editora, 2.ª Edição, 2003

Psicossociologia das Organizações, J.M. Carvalho Ferreira, JoséNeves, Paulo Nunes de Abreu, António Caetano, McGrawhill, Julho

de 1999Comportamentos de Cidadania nas Organizações, Arménio Rego,

McGrawhill, Fevereiro de 2002Coaching para Executivos, Arménio Rego, Escolar EditoraO Lado Humano da Mudança, um guia prático para a mudança

organizacional. Timothy J. Galpin. Edições SílaboConstituição da República Portuguesa, Jorge Miranda, Jorge Pereira

da Silva, 5.ª edição, PrincipiaFormação Comportamental no contexto da reforma da Administração

Pública portuguesa, César Madureira, INAProcessos de Liderança, Jesuíno, Jorge Correia (1987) Lisboa, Livros

HorizonteGestão da informação, Zorrinho, Carlos (1991), Lisboa, Editorial

Presença

29 — Legislação recomendada:Lei n.º 12 A/2008, de 27 de FevereiroLei n.º 58/2008 de 9 de SetembroLei n.º 59/2008 de 11 de SetembroPortaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.Decreto -Lei n.º 442/91 de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei

n.º 6/96 de 31 de JaneiroLei n.º 66 -B/2007 de 28 de DezembroLei n.º 64 -A/2008, de 31 de DezembroDecreto -Lei n.º 100/99 de 31 de MarçoAlteração do Decreto -Lei n.º 169/2006 de 17/08/2006Decreto -Lei n.º 204/2006 de 27 de OutubroLei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 11/2008,

de 20 de Fevereiro;Lei n.º 67/98, de 26 de OutubroDecreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de MarçoPortaria 337/2007, de 30 de Março15 de Outubro 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.

202459333

Aviso n.º 19025/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.

Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 14 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada consulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para cons-tituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publici-tado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializa-

das na Divisão da Credenciação e Qualificação de Museus do IMC, nomeadamente nas seguintes áreas de trabalho:

a) Conhecimento e acompanhamento dos museus de história natural e de ciência e técnica integrados na Rede Portuguesa de Museus;

b) Participação na execução dos procedimentos referentes ao processo de credenciação de museus de história natural e de ciência e técnica, nomeadamente na preparação de emissão de relatórios e de visitas técnicas;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43425

c) Execução de tarefas de investigação preparatórias da execução concepção de artigos e/ ou conferências respeitantes à Rede Portuguesa de Museus e ao panorama museológico português, bem como de apoio à realização de acções de divulgação promovidas pela Divisão;

d) Emissão de pareceres técnicos no âmbito de candidaturas de mu-seus de história natural e de ciência e técnica a fundos de financiamento comunitários ou outros;

e) Prestação de apoio técnico a museus e a colecções, presencial e/ ou à distância, designadamente a museus e/ ou colecções de história natural e de ciência e técnica.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. Palácio Nacional da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Ciências da Na-tureza, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar di-ferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Ciências da Natu-reza.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de activi-dade indicada no ponto 1 e conhecimentos especializados nas áreas da Museologia e das Ciências Naturais.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Mestre Clara Frayão Camacho, Subdirectora do IMC.1.º Vogal Efectivo: Licenciada Carla Osório Nunes, técnica superior

do IMC, que substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos.

2.º Vogal Efectivo: Licenciada Inês Cunha Freitas, técnica superior do IMC.

1.º Vogal Suplente: Licenciada Teresa Campos, técnica superior do IMC.

2.º Vogal Suplente: Licenciada Alexandra Lynce Freitas, técnica su-perior do IMC.

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro,

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (40 %) e perguntas de desenvolvimento (60 %).

Temas de Provas de Conhecimentos:Panorama museológico nacional — evolução, indicadores e carac-

terizaçãoLegislação patrimonial e museológica;Credenciação de museus nos planos nacional e internacional — a

Rede Portuguesa de Museus;

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43426 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

A qualificação dos museus portugueses — programas operacionais e programas de apoio do IMC

A orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da Administração Pública e a legislação de referência;O Código dos contratos públicos;O Procedimento concursal;O Estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses bases da política e do regime de

protecção e valorização do património cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 14 de Agosto.

b) Bibliografia:AAVV, Inquérito aos Museus em Portugal, co -edição Instituto Portu-

guês de Museus e Observatório das Actividades Culturais, Lisboa, 2000AAVV, Actas do Fórum Internacional Redes de Museus, Ed. Instituto

Português de Museus/ Rede Portuguesa de Museus, Lisboa, 2002Camacho, Clara; Freire -Pignatelli, Cláudia; Monteiro, Joana Sousa,

Linhas Programáticas da Rede Portuguesa de Museus, Ed. Instituto Português de Museus/ Estrutura de Projecto Rede Portuguesa de Mu-seus, Lisboa, 2001

AAVV, O Panorama Museológico em Portugal (2000 -2003), co--edição Observatório das Actividades Culturais e Instituto Português de Museus/ Rede Portuguesa de Museus, Lisboa, 2005

Castells, Manuel, A Sociedade em Rede, Ed. Paz e Terra, São Paulo, 2001Compagna, Adelaide Maresca e Sani, Margherita, Musei di Quali-

tá — Sistemi di Accreditamento dei Musei d’Europa, Ministério per i Beni e la Attività Culturali, Istituto per i Beni Culturali e Naturali — Re-gione Emília -Romagna, Gangemi Editore, Maio 2008

AAVV, Ibermuseus — Reflexões e Comunicações, vols. 1.º e 2.º, Actas do 1.º Encontro Ibero -americano de Museus — Ibermuseus, Salvador (Brasil), 26 a 28 de Junho de 2007, org. José do Nascimento Junior e Mário de Souza Chagas, ed. Ministério da Cultura, Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional/ Departamento de Museus e Centros Culturais, 2008

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43427

casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC + 0,25*AP + 0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC + 0,35*EAC + 0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-cação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alí-neas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíne-as a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202465749

Aviso n.º 19026/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.

Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 14 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada consulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para cons-tituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publici-tado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializa-

das na Divisão da Credenciação e Qualificação de Museus do IMC, nomeadamente nas seguintes áreas de trabalho:

a) Acompanhamento dos museus integrados na Rede Portuguesa de Museus;

b) Participação na execução dos procedimentos referentes ao processo de credenciação de museus, nomeadamente na emissão de Relatórios e na preparação de Visitas;

c) Conhecimento e gestão da alimentação do Portal do IMC com conteúdos referentes às actividades da referida Divisão e dos museus da Rede Portuguesa de Museus;

d) Participação na concepção do programa anual de formação e exe-cução das respectivas tarefas de execução das acções de formação promovidas pelo Instituto;

e) Emissão de pareceres técnicos no âmbito de candidaturas de museus a fundos de financiamento comunitários ou outros;

f) Prestação de apoio técnico a museus e a colecções, presencial e/ ou à distância, designadamente a museus e/ ou colecções de temática etnográfica.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. Palácio Nacional da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Antropologia, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Antropologia.8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem

ainda possuir experiência profissional comprovada na área de activi-dade indicada no ponto 1 e conhecimentos especializados nas áreas da Museologia e da Etnografia.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Mestre Clara Frayão Camacho, Subdirectora do IMC.1.º Vogal Efectivo: Licenciada Carla Osório Nunes, técnica superior

do IMC, que substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: Licenciada Inês Cunha Freitas, técnica superior

do IMC.1.º Vogal Suplente: Licenciada Teresa Campos, técnica superior do

IMC.2.º Vogal Suplente: Licenciada Alexandra Lynce Freitas, técnica su-

perior do IMC.10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da

publicitação no Diário da República.

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11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de cidadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro,

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (40 %) e perguntas de desenvolvimento (60 %).

Temas de Provas de Conhecimentos:Panorama museológico nacional — evolução, indicadores e carac-

terizaçãoLegislação patrimonial e museológica;Credenciação de museus nos planos nacional e internacional — a

Rede Portuguesa de Museus;A qualificação dos museus portugueses — programas operacionais

e programas de apoio do IMCA orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da Administração Pública e a legislação de referência;O Código dos contratos públicos;O Procedimento concursal;O Estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses bases da política e do regime de

protecção e valorização do património cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 14 de Agosto.

b) Bibliografia:AAVV, Inquérito aos Museus em Portugal, co -edição Instituto Por-

tuguês de Museus e Observatório das Actividades Culturais, Lisboa, 2000

AAVV, Actas do Fórum Internacional Redes de Museus, Ed. Instituto Português de Museus/ Rede Portuguesa de Museus, Lisboa, 2002

Camacho, Clara; Freire -Pignatelli, Cláudia; Monteiro, Joana Sousa, Linhas Programáticas da Rede Portuguesa de Museus, Ed. Instituto Português de Museus/ Estrutura de Projecto Rede Portuguesa de Mu-seus, Lisboa, 2001

AAVV, O Panorama Museológico em Portugal (2000 -2003), co--edição Observatório das Actividades Culturais e Instituto Português de Museus/ Rede Portuguesa de Museus, Lisboa, 2005

Castells, Manuel, A Sociedade em Rede, Ed. Paz e Terra, São Paulo, 2001

Compagna, Adelaide Maresca e Sani, Margherita, Musei di Quali-tá — Sistemi di Accreditamento dei Musei d’Europa, Ministério per i Beni e la Attività Culturali, Istituto per i Beni Culturali e Naturali — Re-gione Emília -Romagna, Gangemi Editore, Maio 2008

AAVV, Ibermuseus — Reflexões e Comunicações, vols. 1.º e 2.º, Actas do 1.º Encontro Ibero -americano de Museus — Ibermuseus, Salvador (Brasil), 26 a 28 de Junho de 2007, org. José do Nascimento Junior e Mário de Souza Chagas, ed. Ministério da Cultura, Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional/ Departamento de Museus e Centros Culturais, 2008

CAMINUS. 1997 -1999. Roteiro de Museus (colecções etnográficas), 5 vols. Lisboa, Olhapim

LEAL, João. 2006. Antropologia em Portugal: Mestres, Percursos, Tradições, Lisboa, Livros Horizonte

PEARCE, Susan (coord.). 1994. Interpreting Objects and Collections, London, New York, Routledge

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43429

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os

casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC + 0,25*AP + 0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC + 0,35*EAC + 0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-cação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alí-neas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíne-as a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202465595

Aviso n.º 19027/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.

Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 14 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada consulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para cons-tituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publici-tado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas

na Divisão da Credenciação e Qualificação de Museus do IMC, no-meadamente:

a) Auxiliar a execução dos procedimentos necessários à credencia-ção de museus e à sua integração na Rede Portuguesa de Museus, nos termos da lei;

b) Auxiliar a instrução e acompanhamento de programas de apoio técnico e de apoio financeiro a museus, designadamente os que integrem a Rede Portuguesa de Museus, acompanhar os projectos apoiados e assegurar o controlo da sua execução técnica;

c) Dar parecer sobre a concessão de apoios financeiros pela adminis-tração central do Estado destinados à criação e qualificação de museus, bem como assegurar a instrução dos procedimentos de apoio financeiro e técnico a museus e controlo da execução técnica e financeira dos mesmos apoios;

d) Dar parecer técnico no âmbito de candidaturas de museus a fundos de financiamento comunitários ou outros;

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43430 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

e) Emitir pareceres técnicos sobre criação ou remodelação de museus, bem como sobre colecções de bens artísticos;

f) Prestação de apoio técnico a museus e a colecções, presencial e/ ou à distância, designadamente a museus e/ ou colecções de temática artística;

g) Coordenar a elaboração de programas de estágios, tendo em vista o aprofundamento das componentes práticas da actividade museoló-gica.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P., Palácio Nacional da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em História, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência pro-fissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.Estar habilitado com o grau de Licenciatura em História.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de activi-dade indicada no ponto 1 e conhecimentos especializados nas áreas da Museologia e da História da Arte.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Mestre Clara Frayão Camacho, Subdirectora do IMC.1.º Vogal Efectivo: Licenciada Carla Osório Nunes, técnica superior

do IMC, que substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: Licenciada Inês Cunha Freitas, técnica superior

do IMC.

1.º Vogal Suplente: Licenciada Teresa Campos, técnica superior do IMC.

2.º Vogal Suplente: Licenciada Alexandra Lynce Freitas, técnica su-perior do IMC.

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro,

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (40 %) e perguntas de desenvolvimento (60 %).

Temas de Provas de Conhecimentos:Panorama museológico nacional — evolução, indicadores e carac-

terizaçãoLegislação patrimonial e museológica;Credenciação de museus nos planos nacional e internacional — a

Rede Portuguesa de Museus;A qualificação dos museus portugueses — programas operacionais

e programas de apoio do IMC

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43431

A orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da Administração Pública e a legislação de referência;O Código dos contratos públicos;O Procedimento concursal;O Estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses bases da política e do regime de

protecção e valorização do património cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 14 de Agosto.

b) Bibliografia:AAVV, Inquérito aos Museus em Portugal, co -edição Instituto Portu-

guês de Museus e Observatório das Actividades Culturais, Lisboa, 2000AAVV, Actas do Fórum Internacional Redes de Museus, Ed. Instituto

Português de Museus/ Rede Portuguesa de Museus, Lisboa, 2002Camacho, Clara; Freire -Pignatelli, Cláudia; Monteiro, Joana Sousa,

Linhas Programáticas da Rede Portuguesa de Museus, Ed. Instituto Português de Museus/ Estrutura de Projecto Rede Portuguesa de Mu-seus, Lisboa, 2001

AAVV, O Panorama Museológico em Portugal (2000 -2003), co--edição Observatório das Actividades Culturais e Instituto Português de Museus/ Rede Portuguesa de Museus, Lisboa, 2005

Castells, Manuel, A Sociedade em Rede, Ed. Paz e Terra, São Paulo, 2001

Compagna, Adelaide Maresca e Sani, Margherita, Musei di Quali-tá — Sistemi di Accreditamento dei Musei d’Europa, Ministério per i Beni e la Attività Culturali, Istituto per i Beni Culturali e Naturali — Re-gione Emília -Romagna, Gangemi Editore, Maio 2008

AAVV, Ibermuseus — Reflexões e Comunicações, vols. 1.º e 2.º, Actas do 1.º Encontro Ibero -americano de Museus — Ibermuseus, Salvador (Brasil), 26 a 28 de Junho de 2007, org. José do Nascimento Junior e Mário de Souza Chagas, ed. Ministério da Cultura, Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional/ Departamento de Museus e Centros Culturais, 2008

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os

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casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC + 0,25*AP + 0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC + 0,35*EAC + 0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-cação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alí-neas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíne-as a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202465498

Aviso n.º 19028/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/ categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.

Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 15 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada con-sulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para constituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas na

Divisão de Documentação e Divulgação, nomeadamente:a) Promover a imagem do IMC, I. P., e dos serviços dependentes,

e assegurar a divulgação dos seus objectivos programáticos, das suas actividades e serviços;

b) Assegurar e apoiar o estudo, valorização e a divulgação do patri-mónio cultural móvel e integrado, designadamente através de protocolos e acordos com entidades terceiras.

c) Organizar e gerir o arquivo documental do IMC, I. P., promovendo o tratamento técnico e a divulgação dos processos relacionados com as actividades museológicas bem como o arquivo dos processos de con-servação e restauro desenvolvendo projectos de transferência de suporte tendo em vista a preservação dos espólios documentais.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P., Palácio Nacional da Ajuda, Ala Sul, 4.º, 1349 -021 Lisboa.

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em História, com pós -graduação em Ciências Documentais (variante Arquivo), não

existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

Estar habilitado com o grau de Licenciatura em História e pós--graduação em Ciências Documentais (variante Arquivo).

7 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de actividade indicada em 1, e especificamente ao nível da Comunicação, Divulgação, Gestão de Informação e Documentação, designadamente em:

Experiência em arquivo;Na constituição, implementação, gestão e controlo de um sistema

integrado de arquivo de acordo com as disposições regulamentares:Desenvolvimento de contactos com o órgão coordenador da política

arquivística nacional;Avaliação de massas documentais acumuladas;Preparação de tabela de selecção a integrar em portaria de gestão de

documentos Elaboração e implementação de um Plano de Classificação de documentos;

Desenvolvimento de plano de descrição da documentação de arquivo de conservação permanente;

Constituição de um Manual de utilização do Arquivo;Elaboração de documentos remissivos para consulta;Divulgação do novo sistema de arquivo através de documentação

impressa e informática;Análise das instalações para armazenamento da documentação de

arquivo;No arquivo de campanhas de divulgação de imagem e de actividades;No arquivo de encontros, colóquios e acções de formação;No arquivo de produtos audiovisuais e multimédia;No arquivo de um banco de imagens de actividades.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Rui Ferreira da SilvaVogais efectivos:1.º Vogal Efectivo: Nelson José Alves, que substitui o presidente do

Júri nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: Teresa Maria CamposVogais suplentes:1.º Vogal Suplente: Maria José Nascimento2.º Vogal Suplente: Inês Cunha Freitas

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43433

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao prazo estabelecido

para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível re-muneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro,

e) E declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido

uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (50 %) e perguntas de desenvolvimento (50 %).

13.3 — Temas da Prova de Conhecimentos:Concepção, planeamento, implementação e monitorização de cam-

panhas de divulgação da imagem e actividades do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) e serviços dependentes.

Assessoria de imprensa à Direcção do IMC, Museus e Palácios depen-dentes (organização e gestão de conferências de imprensa; preparação de dossiers de imprensa e comunicados de imprensa; pesquisa e selecção de recortes de imprensa e organização e manutenção de bases de dados de recortes de imprensa);

Organização de actos públicos e cerimónias de apresentação dos projectos do IMC e serviços dependentes e apoio a actos dos Gabinetes do Ministério da Cultura (exposições, parcerias com outras instituições,

projectos de mecenato e iniciativas dos serviços educativos, entre ou-tros).

Desenvolvimento dos contactos para o estabelecimento de parcerias, protocolos e de mecenato susceptíveis de viabilizar projectos do IMC e serviços dependentes.

Gestão do mailing institucional do IMC.Organização e divulgação das agendas de actividades do IMC, Museus

e Palácios dependentes.Actualização da página Web do IMC.Concepção, implementação e gestão do sistema integrado de arquivo

central do Instituto dos Museus e da Conservação (elaboração do Plano de Classificação a aplicar ao arquivo corrente do IMC; implementação do novo sistema de classificação; apoio aos utilizadores).

A Orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da administração pública e a legislação de referência;O código dos contratos públicos.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;

b) Bibliografia:Heath, Robert (2001) (ed.), Handbook of public relations, Sage Pu-

blications.E -RP. As Relações Públicas na Era da Internet. Herlander Elias.

Universidade da Beira Interior. In: http://www.bocc.ubi.pt/pag/elias--herlander -relacoes -publicas -era -internet.pdf

Ries, Al; Ries, Laura (2003), Queda da publicidade e ascensão das relações públicas, Lisboa: Editorial Notícias.

Tabela de Selecção de Documentos: funções meio. Disponível em: http://www.dgarq.gov.pt/servicos/documentos -tecnicos -e -normativos/lista -de -documentos/;

Recomendações para a gestão de documentos de arquivo electróni-cos 1. Contexto de suporte. Idem;

Documentos de arquivo electrónicos: manual para arquivistas. Ibi-dem;

Orientações para a Gestão de Documentos de Arquivo no Contexto de uma reestruturação da Administração Central do Estado. Ibidem.

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte fórmula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

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43434 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os

casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC + 0,25*AP + 0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC + 0,35*EAC + 0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-cação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alí-neas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíne-as a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202465392

Aviso n.º 19029/2009Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-

dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e

de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 14 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada con-sulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para constituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho:1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira de técnico

superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas

na Divisão da Credenciação e Qualificação de Museus do IMC, nome-adamente na área da Informática e dos Sistemas de Informação, assim como nas seguintes áreas de trabalho:

a) Gestão de bases de dados de entidades museológicas e conheci-mento da respectiva realidade museológica;

b) Gestão de bases de dados específicas para o registo e o controlo da execução de projectos apoiados por meio dos programas de apoio financeiro disponíveis para Museus integrados na Rede Portuguesa de Museus;

c) Gestão de bases de dados de gestão documental;d) Apoio no controlo contabilístico das receitas geradas pela Divisão,

nomeadamente referentes à frequência de acções de formação;e) Gestão de servidores (server 2000 NT), de comunicações e de

apoio informático aos postos de trabalho individuais e ao funciona-mento de redes.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43435

c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Gestão e Admi-

nistração de Marketing, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente procedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Gestão e Adminis-tração de Marketing.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de actividade indicada no ponto 1, bem como formação e experiência em Integração de Sistemas de Informação.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Mestre Clara Frayão Camacho, Subdirectora do IMC.1.º Vogal Efectivo: Licenciada Carla Osório Nunes, técnica superior

do IMC, que substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: Licenciada Inês Cunha Freitas, técnica superior

do IMC.1.º Vogal Suplente: Licenciada Teresa Campos, técnica superior do IMC.2.º Vogal Suplente: Licenciado Rui Ferreira da Silva, Chefe da Divisão

de Documentação e Divulgação doIMC.

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E.

o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações;b) Currículo detalhado;c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão;d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (40 %) e perguntas de desenvolvimento (60 %).

Temas de Provas de Conhecimentos:Sistemas de gestão de bases de dados — desenvolvimento e aplicação

ao universo da informação técnica de entidades museológicas;Administração e gestão de sistemas e aplicações informáticas;Controlo contabilístico de receitas de programas de apoio à rede

Portuguesa de Museus;A orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da Administração Pública e a legislação de referência;O Código dos contratos públicos;O Procedimento concursal;O Estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses bases da política e do regime de

protecção e valorização do património cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;

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43436 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 14 de Agosto.

b) Bibliografia:AAVV, Inquérito aos Museus em Portugal, co -edição Instituto Por-

tuguês de Museus e Observatório das Actividades Culturais, Lisboa, 2000.

AAVV, O Panorama Museológico em Portugal (2000 -2003), co--edição Observatório das Actividades Culturais e Instituto Português de Museus/ Rede Portuguesa de AAVV, Ibermuseus — Reflexões e Comunicações, vols. 1.º e 2.º, Actas do 1.º Encontro Ibero -americano de Museus — Ibermuseus, Salvador (Brasil), 26 a 28 de Junho de 2007, org. José do Nascimento Junior e Mário de Souza Chagas, ed. Ministé-rio da Cultura, Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional/ Departamento de Museus e Centros Culturais, 2008.

AAVV, Museologia.PT, n.º 1 (2007) e n.º 2 (2008). Lisboa, IMC, Ragu Ramakrishnan et All, Database Mangement Systems, 3.ª ed., McGraw Hill, 2003.

Silberschatz et All, Database System Concepts, 5.ª ed., McGraw Hill, 2005.

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC+0,25*AP+0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC+0,35*EAC+0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos

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aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíne-as a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202466048

Aviso n.º 19030/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/ categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e

de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 8 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada con-sulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para constituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho:1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas

no Museu Nacional de Etnologia, nomeadamente:a) Criar e actualizar a base de dados de contactos de media, nacional

e internacional;b) Mediar, entre o Museu e os media, em contexto geral e especia-

lizado, bem como com diversas instituições a nível nacional e inter-nacional;

c) Preparar todo o material de divulgação do Museu, desde Press Releases, a conferências de imprensa sobre a programação do museu;

d) Coordenar o website e o blogue do Museu, desde a gestão do projecto, passando pela definição da respectiva estrutura editorial, até à gestão e actualização de conteúdos em sistema de back -office;

e) Desenvolver e acompanhar o estudo de públicos a disponibilizar tanto no sítio Web quanto presencialmente, de forma a compreender de forma constante as necessidades dos visitantes do Museu.

f) Desenvolver os contactos necessários ao estabelecimento de pro-tocolos de colaboração com diferentes instituições, designadamente com universidades, museus e entidades privadas, com objectivos de divulgação, captação de públicos e co -financiamento de projectos pró-prios ou em parcerias;

g) Actualizar a imagem do Museu e adequação à respectiva pro-gramação, tendo aqui um papel relevante o website, o blogue e outras ferramentas disponíveis na Internet;

h) Orientar estágios profissionais.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P./ Museu Nacional de Etnologia.

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Política Social, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Política Social.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de actividade indicada em 1, e especificamente:

a) Conhecimentos profundos no domínio da sociologia e da etno-logia, designadamente das áreas disciplinares abrangidas pelo acervo etnográfico e pela sua acção na sociedade actual;

b) Domínio das competências que envolvem as áreas de comuni-cação e imagem, incluindo capacidade de avaliação da qualidade das propostas externas;

c) Excelentes capacidades e experiência de coordenação e de comu-nicação que habilitem o relacionamento com equipas pluridisciplinares dentro e fora do museu;

d) Sólido conhecimento falado e escrito de línguas inglesa, francesa e espanhola;

e) Excelente domínio de ferramentas informáticas na óptica do uti-lizador, particularmente de criação de bases de dados como Microsoft Access e Filemaker;

f) Excelente domínio de ferramentas disponíveis na Internet (redes sociais e edição de blogues);

g) Experiência em gestão de conteúdos para sítios Web;h) Experiência na construção de projectos de investigação.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Prof. Doutor Joaquim Pais de Brito, Director do Museu

Nacional de Etnologia.Vogais efectivos:1.º Vogal Efectivo: Dr. Paulo Ferreira da Costa, Director de Serviços

do IMC, que substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: Dra. Carla Nunes, técnica superior do IMC.

Vogais suplentes:1.º Vogal Suplente: Dra. Ana Botas, técnica superior do Museu Na-

cional de Etnologia2.º Vogal Suplente: Dra. Cláudia Silva, Directora de Serviços do IMC.

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10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações;b) Currículo detalhado;c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de cidadão;d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (50 %) e perguntas de desenvolvimento (50 %).

13.3 — Temas da Prova de Conhecimentos:A acessibilidade do conteúdo da Web;Os estágios nos Museus;Os estudos de públicos;Métodos e técnicas de investigação em ciências sociais;A Orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da administração pública e a legislação de referência;O código dos contratos públicos.O procedimento concursal;O estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses:

Bases da política e do regime de protecção e valorização do patri-mónio cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto.

b) Bibliografia:Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web, disponível em

http://www.utad.pt/wai/wai -pageauth.htmlBARDIN, Laurence (1988), Análise de conteúdo, Lisboa, Edições 70.GOMES, Rui Telmo (Org.) (2000), Públicos do Festival de Almada,

Lisboa, Observatório das Actividades Culturais.LIST, Dennis (2004), Know your audience, disponível em http://www.

audiencedialogue.netSANTOS, Maria de Lourdes Lima (Coord.) (1998), As políticas

culturais em Portugal: relatório nacional, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais.

SANTOS, Maria de Lourdes Lima (Coord.) (2002), Públicos do Porto 2001, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais.

SANTOS, Maria de Lourdes Lima (Dir.) (2004), Políticas culturais e descentralização: impactos do programa difusão das artes do espectáculo, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais.

SANTOS SILVA, Augusto e MADUREIRA PINTO, José (orgs.) (1987), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, edições Afrontamento

QUIVY, Raymond, CAMPENHOUDT, Luc Van (1992) Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43439

do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC+0,25*AP+0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC+0,35*EAC+0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previs-tas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabetica-mente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a reali-zação do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202467255

Aviso n.º 19031/2009Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-

dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira / categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e

de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 8 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada con-sulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para constituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas

no Museu Nacional de Etnologia, nomeadamente:a) Apoiar as funções de estudo e investigação do Museu, no domínio

da antropologia e de trabalhos em acervos etnográficos;b) Apoiar a política de incorporação do Museu;c) Elaborar o inventário Museológico e respectiva documentação;d) Garantir a verificação das condições de segurança indispensáveis

à protecção e integridade dos bens culturais nele incorporados;e) Apoiar a elaboração do plano de exposições que assegure as funções

de interpretação e exposição do Museu;f) Gerir e actualizar o programa de informatização de inventário

Matriz, no registo e edição de documentação vídeo, áudio e foto-grafia;

g) Coordenar a gestão de projectos e coordenação de equipas pluri-disciplinares na área da antropologia e da museologia;

h) Gerir o inventário, estudo e gestão de colecções, a organização dos espaços de reserva técnica, a montagem e produção de conteúdos de exposições na área da etnologia e a coordenação editorial.

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43440 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

1.3 — Perfil:

a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P./ Museu Nacional de Etnologia

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Antropologia, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Antropologia.8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem

ainda possuir experiência profissional comprovada na área de actividade indicada em 1, e especificamente em:

a) Experiência em trabalho de incorporação, documentação e inven-tário sistemático de colecções;

b) Experiência em organização de acervos em espaço de reserva;c) Experiência em produção, gestão e coordenação editorial de pu-

blicações;d) Experiência em produção, gestão e coordenação executiva de

exposições;e) Coordenação/ participação em projectos de investigação e estudo

de colecções;f) Experiência na coordenação de estágios e realização de formações

nas áreas do estudo e inventário de colecções;g) Apoio/ acompanhamento de projectos desenvolvidos por investi-

gadores exteriores;

h) Apoio integrado em acções promovidas por outras áreas funcionais do museu, nomeadamente: conservação e restauro, arquivos audiovisuais, serviço educativo e divulgação;

i) Acompanhamento de projectos e obras de beneficiação;j) Apoio/ Acompanhamento de processos administrativos e proto-

colares;k) Conhecimentos comprovados de legislação e dos procedimentos

da administração pública;l) Domínio do inglês falado e escrito.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Prof. Doutor Joaquim Pais de Brito, Director do Museu

Nacional de EtnologiaVogais efectivos:1.º Vogal Efectivo: Dr. Paulo Ferreira da Costa, Director de Serviços

do IMC, que substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos2.º Vogal Efectivo: Dra. Carla Nunes, técnica superior do IMCVogais suplentes:1.º Vogal Suplente: Dra. Ana Botas, técnica superior do Museu Na-

cional de Etnologia2.º Vogal Suplente: Dra. Cláudia Silva, Directora de Serviços do

IMC10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da

publicitação no Diário da República.11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como todos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacional da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço de origem da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicá-veis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43441

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas necessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvol-vimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (50 %) e perguntas de desenvolvimento (50 %).

13.3 — Temas da Prova de Conhecimentos:História da museologia portuguesa;Museu Nacional de Etnologia;Gestão de colecções;Incorporação e sistemas de inventário;Documentação de bens culturais móveis;Espaços expositivos;A Orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da administração pública e a legislação de referência;O código dos contratos públicos.O procedimento concursal;O estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses;Bases da política e do regime de protecção e valorização do patri-

mónio cultural.13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos

temas:

a) Legislação:

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto.

b) Bibliografia:

Camargo -Moro, Fernanda. 1986. Museu: Aquisição e Documentação. Rio de Janeiro: Livraria Eça Editora;

Dias, Jorge; Veiga de Oliveira, Ernesto. 1972. Povos e Culturas. Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar;

Dudley. Dorothy H, et al. 1989. Museum Registration Methods. Washington D.C.: American Association of Museums;

Exercício de Inventário: a propósito da doação de duas colecções de olaria. 2008. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia;

Fernandéz, Luis Alonso. 1999. Museologia y Museografia. Barcelona: Ediciones del Serbal;

Normas de Inventário: alfaia agrícola. 2000. Lisboa: Instituto Portu-guês de Museus/ Museu Nacional de Etnologia;

Normas de Inventário: têxteis. 2000. Lisboa: Instituto Português de Museus/ Museu Nacional de Etnologia;

Normas Gerais de Inventário: artes plásticas e artes decorativas. 2000. Lisboa: Instituto Português de Museus;

Pais de Brito, Joaquim. 2000. “O Museu, Muitas Coisas” in Revista de Museología [monografías] 01. Madrid: Asociácion Española de Museólogos, pp. 7 -12;

Pereira, Benjamim. 1989. “Ernesto Veiga de Oliveira e o Museu de Etnologia” in Estudos em Homenagem a Ernesto Veiga de Oliveira. Lisboa: Centro de Estudos de Etnologia/ Instituto Nacional de Investi-gação Científica, pp. 555 -568;

Pereira, Rui. 1989. “Trinta Anos de Museologia Etnológica em Por-tugal: breve contributo para a história das suas origens” in Estudos em Homenagem a Ernesto Veiga de Oliveira. Lisboa: Centro de Estudos de Etnologia/ Instituto Nacional de Investigação Científica, pp. 556 -580;

Veiga de Oliveira, Ernesto. 1968. Vinte Anos de Investigação Etno-lógica no Centro de Estudos de Etnologia Peninsular. Lisboa: Instituto de Alta Cultura;

Veiga de Oliveira, Ernesto. 1971. Apontamentos sobre Museologia. Museus Etnológicos. Lisboa: Junta de Investigação do Ultramar;

Veiga de Oliveira, Ernesto. 1974. “António Jorge Dias” in In Me-moriam António Jorge Dias. Lisboa: Instituto de Alta Cultura/ Junta de Investigações do Ultramar, pp. 11 -20.

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de téc-nicas de natureza psicológica, aptidões, características de personali-dade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candida-tos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho correspondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente,

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aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às ac-tas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC+0,25*AP+0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC+0,35*EAC+0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previs-tas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabetica-mente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202466915

Aviso n.º 19032/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/ categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e

de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 8 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada con-sulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para constituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas

no Museu Nacional de Etnologia, nomeadamente:a) Planificar, executar, acompanhar e avaliar os programas educativos

dirigidos às escolas e aos professores, enquanto parceiros preferenciais a que o Museu recorre estrategicamente;

b) Efectuar a articulação com os responsáveis pela programação e comunicação, no desenvolvimento dos programas educativos relacio-nados com a programação de exposições;

c) Conceber, organizar e acompanhar as actividades oficinais e lúdicas no âmbito dos programas delineados e respectivos dossiers de visita a exposições e reservas visitáveis;

d) Conceber, organizar e acompanhar as visitas guiadas para diferentes perfis de públicos;

e) Preparar os materiais pedagógicos e didácticos de acompanha-mento;

f) Organizar toda a logística relativa à divulgação e marcação de visitas, oficinas e restantes actividades;

g) Elaborar relatórios de avaliação, incluindo recolha e tratamento de dados estatísticos;

h) Promover a formação e orientação de estágios profissionais, na área da educação;

i) Organizar eventos que marcam o calendário cultural.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P./ Museu Nacional de Etnologia.

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Antropologia, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43443

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente pro-cedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.

Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Antropologia.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de actividade indicada em 1, e especificamente:

a) Conhecimentos nas áreas disciplinares abrangidas pelos acervos etnológicos;

b) Conhecimentos actualizados dos currículos do ensino básico e secundário, tendo em consideração o trabalho a desenvolver com as escolas e com os professores;

c) Excelentes capacidades de comunicação, espírito de equipa e fa-cilidade no relacionamento interpessoal;

d) Aptidão para trabalhar com crianças, jovens e adultos;e) Experiência na coordenação de projectos interdisciplinares;f) Domínio do inglês falado e escrito;g) Conhecimentos de informática na óptica do utilizador para pro-

cessamento de texto; paginação, tratamento de imagem, de edição de imagem e concepção de base de dados.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:

Presidente: Prof. Doutor Joaquim Pais de Brito, Director do Museu Nacional de Etnologia

Vogais efectivos:1.º Vogal Efectivo: Dr. Paulo Ferreira da Costa, Director de Serviços

do IMC, que substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos2.º Vogal Efectivo: Dra. Carla Nunes, técnica superior do IMCVogais suplentes:1.º Vogal Suplente: Dra. Ana Botas, técnica superior do Museu Na-

cional de Etnologia2.º Vogal Suplente: Dra. Cláudia Silva, Directora de Serviços do

IMC

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de

30 %.Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido

uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (50 %) e perguntas de desenvolvimento (50 %).

13.3 — Temas da Prova de Conhecimentos:Articulação entre os sectores que constituem o museu;Conceito de público (evolução histórica e significado actual);Conceito de educar e acção educativa nos museus;Perfil dos mediadores culturais;Estatística (públicos do Museu Nacional de Etnologia);A Orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da administração pública e a legislação de referência;O código dos contratos públicos.O procedimento concursal;O estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses;Bases da política e do regime de protecção e valorização do patri-

mónio cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;

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Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto.

b) Bibliografia:ALMEIDA, Joel, “A usabilidade educativa dos museus de empresa,

enquanto centros de ciência e tecnologia — Novas perspectivas didácti-cas” in Codice, Lisboa: Fundação Portuguesa das Comunicações, ANO XI, Série II, 2008, N.º 5, pp. 18 -51

AZEVEDO, Rosário, “A acção pedagógica do serviço educativo do Museu Calouste Gulbenkian” in Museologia.pt, Lisboa: Ministério da Cultura, Instituto dos Museus e da Conservação, Ano I, N.º 1, 2007, pp. 34 -41

CABRAL, Madalena, “Serviço Educativo dos Museus”, Museus e Educação — Seminário organizado pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), Lisboa: APOM, 1971, pp. 44 -49

Encontro — museus e Educação, Actas (10 e 11 de Setembro), Lisboa: Instituto Português dos Museus, Centro Cultural de Belém, 2001

FARIA, Margarida Lima de, “Educação — museus — educação”, Projecto: Museus e Educação: Instituto de Inovação Educacional, Lisboa: Instituto de Inovação, 2000

FLEMING, David, “Ideia chave: estratégias para conseguir a mudança nos museus” in Museologia.pt, Lisboa: Ministério da Cultura, Instituto dos Museus e da Conservação, Ano II, N.º 2, 2008, pp. 247 -257

FRAILE, Mara Canela, “La difusíon en el Museo del Traje” in Indu-menta — Revista Museo del Traje, Palermo: Museo del Traje, Centro de Investigación del Patrimonio Etnológico/Ministério da Cultura, 2007, pp. 61 -74

FRÓIS, João Pedro, “Os Museus de Arte e a Educação: discursos e práticas contemporâneas”, in Museologia.pt, Lisboa: Ministério da Cultura, Instituto dos Museus e da Conservação, Ano II, N.º 2, 2008, pp. 63 -76

GOMES, Rui Telmo, “Públicos do Porto 2001: Entre a selectividade e a heterogeneidade” in OBS, Lisboa: Observatório das Actividades Culturais, N.º 10, 2001, pp. 46 -56

HOOPER -GREENHILL, “Museum education: past, present and fu-ture”, Towards the museum of the future, (coord. por Roger S. Miles, Lauro Zavala), Londres: Routledge, 1994, pp. 133 - 146

HUDSON, Kenneth, “Fórum” (Is the creation of museum education departments misguided?), in Museum International, Oxford: UNESCO (Paris), Vol. 51, N.º 1, 1999, 62 -63

LIBEDINSKY, Marta, “Os museus e as escolas: da visita turística à visita de descoberta”, in LITWIN, Edith (org.) et al. Tecnologia edu-cacional: política, histórias e propostas, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997, pp. 169 -181

LIRA, Sérgio, “Do museu de elite ao museu para todos: públicos e acessibilidades em alguns dos museus portugueses” in Actas do Semi-nário Museus: a Arquitectura e o Público, Braga: APOM, 2000, pp. 25 -38

MARTINHO, Teresa Duarte, Apresentar a arte: estudo sobre mo-nitores de visitas a exposições, Lisboa: Observatório das Actividades Culturais, 2007 (Docs — Documentos de trabalho, N.º 9)

OLIVEIRA, J. M. Paquete de, “O «público não existe. Cria -se.» Novos media, novos públicos”, Públicos da Cultura — Actas do En-contro organizado pelo Observatório das Actividades Culturais no Instituto de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa (24 e 25 de Novembro de 2003), Lisboa: Observatório das Actividades Culturais, 2004, pp. 143 -151

Site do Instituto dos Museus e da Conservação http://www.ipmuseus.pt/pt -PT/Default.aspx

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de téc-nicas de natureza psicológica, aptidões, características de personali-dade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com

o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a exe-cutar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho correspondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %.c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de

30 %.Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido

uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43445

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às ac-tas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC+0,25*AP+0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC+0,35*EAC+0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previs-tas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabetica-mente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202467003

Aviso n.º 19033/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurí-dica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, da carreira/ categoria de técnico superior, conforme caracterização do mapa de pessoal do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.

Nos termos do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por despacho do Senhor Director do Instituto dos Museus e da Conservação, I. P. (IMC), de 8 de Setembro de 2009, se encontra aberto procedimento

concursal comum de recrutamento, para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior, para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal do IMC.

Segundo o n.º 1 do artigo 4.º Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não existirem reservas constituídas no IMC e não ter sido efectuada con-sulta prévia à ECCRC (entidade centralizadora para constituição de reservas de recrutamento), dado ainda não ter sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, sendo que até à sua publicitação fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

1 — Identificação e caracterização do posto de trabalho:1.1 — Caracterização: 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria

de técnico superior.1.2 — Actividade a cumprir: Desempenhar funções especializadas

no Museu Nacional de Etnologia, nomeadamente:a) Coordenar o programa sistemático de conservação das colecções

do Museu, bem como das acções de conservação preventiva;b) Assegurar regularmente a avaliação do estado de conservação dos

acervos, identificação das patologias, implementação de medidas de prevenção e conservação;

c) Efectuar o registo de entrada e saída de bens culturais móveis do Museu, coordenar e acompanhar os processos de circulação interna e externa de acervos, em contexto nacional e internacional, montagem e desmontagem de exposições;

d) Orientar os estágios e coordenar as acções de formação no âmbito da conservação e restauro de bens etnográficos;

e) Elaborar normas e outros documentos de apoio e avaliação;f) Elaborar, e apresentar publicamente, documentos de reflexão e

divulgação de boas práticas no âmbito da conservação de bens etnográ-ficos, bem como representar o Museu neste domínio.

1.3 — Perfil:a) Adaptação e flexibilidade à mudança;b) Auto aprendizagem;c) Autonomia e tomada de decisão;d) Capacidade de análise e síntese;e) Comunicação escrita;f) Comunicação Oral;g) Iniciativa;h) Inovação e criatividade;i) Liderança;j) Relacionamento interpessoal;k) Trabalho em equipa.

2 — Local de trabalho: Instituto dos Museus e da Conservação, I. P./ Museu Nacional de Etnologia.

3 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Conservação e Restauro, não existindo a possibilidade, para o presente procedimento concursal, de substituição do nível habilitacional por formação e ou experiência profissional.

4 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Reservas de recrutamento: O presente procedimento concursal comum rege -se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 (LVCR), de 27 de Fe-vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Requisitos de admissão: só podem ser opositores ao presente procedimento concursal os trabalhadores que reúnem cumulativamente os seguintes requisitos, até à data limite de apresentação da candidatura:

Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecida.

Trabalhadores que reúnam os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;

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e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

i) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a executar diferente atribuição, competência ou actividade, do órgão ou serviço em causa;

ii) Trabalhadores integrados na mesma carreira, a cumprir ou a exe-cutar qualquer atribuição, competência ou actividade, de outro órgão ou serviço ou que se encontrem em situação de mobilidade especial;

iii) Trabalhadores integrados em outras carreiras.Estar habilitado com o grau de Licenciatura em Conservação e Res-

tauro.

8 — Para além dos requisitos gerais de admissão, os candidatos devem ainda possuir experiência profissional comprovada na área de actividade indicada em 1, e especificamente em:

a) Procedimentos de conservação preventiva de bens etnográficos;b) Procedimentos de conservação aplicados à gestão de acervos et-

nográficos;c) Normas e procedimentos de circulação de bens culturais móveis;d) Formação profissional na área de conservação de bens etnográ-

ficos;e) Capacidade de coordenação de equipas;f) Domínio do inglês falado e escrito.

9 — O júri do procedimento concursal terá a seguinte composição:Presidente: Prof. Doutor Joaquim Pais de Brito, Director do Museu

Nacional de Etnologia.Vogais efectivos:1.º Vogal Efectivo: Dr.ª Gabriela Carvalho, técnica superior do IMC,

que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.2.º Vogal Efectivo: Dr.ª Carla Nunes, técnica superior do IMC.

Vogais suplentes:1.º Vogal Suplente: Dr.ª. Elsa Murta, técnica superior do IMC.2.º Vogal Suplente: Dr.ª. Ana Botas, técnica superior do Museu Na-

cional de Etnologia.

10 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contarem da data da publicitação no Diário da República.

11 — Formalização da candidatura:11.1 — A candidatura será formalizada, sob pena de exclusão, mediante

o preenchimento completo do formulário de candidatura ao procedimento concursal, a que se refere o n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, publicado através do Despacho n.º 11321/2009, de S.E. o Ministro de Estado e das Finanças, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio, e disponibilizado, para este efeito, no site do IMC.

11.2 — O formulário de candidatura, após preenchido, bem como to-dos os anexos, deverão ser remetidos por correio registado com aviso de recepção, para o Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacio-nal da Ajuda, Ala Sul, 1349 -021 Lisboa, dentro do prazo da candidatura, podendo ser entregue pessoalmente na mesma morada. Não se encontra prevista a possibilidade da sua apresentação por via electrónica.

12 — Apresentação de documentos:12.1 — O formulário de candidatura deve ser instruído, sob pena de

exclusão, com:a) Fotocópia legível do certificado de habilitações.b) Currículo detalhado.c) Fotocópia do número de identificação fiscal ou do cartão de ci-

dadão.d) Declaração actualizada (com data reportada ao fim do prazo es-

tabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira/ categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratório, e a avaliação de desempenho referente aos anos de 2008, 2007 e 2006, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º do Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

e) Declaração, actualizada, passada e autenticada pelo serviço da qual conste a caracterização do posto de trabalho que ocupa ou ocupou por último, no caso dos trabalhadores em SME, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado, bem como a descrição das funções exercidas e respectivas datas de início.

12.2 — Em anexo ao formulário de candidatura, deverão os candi-datos, igualmente, juntar todos os documentos comprovativos de factos referidos no currículo, respeitante à formação profissional e à experiência

profissional [fotocópia(s) do(s) certificado(s) de formação profissional e declaração/declarações comprovativa(s) da experiência profissional], sob pena de os factos não comprovados ou deficientemente comprovados não serem tidos em conta na avaliação curricular.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Gerais: Aos candidatos com re-lação jurídica de emprego público por tempo indeterminado a executarem actividades diferentes das publicitadas serão aplicáveis dois métodos de selecção obrigatórios e um facultativo, todos eliminatórios de “per si”: Os métodos de selecção obrigatórios são a prova de conhecimentos e a avaliação Psicológica, e o método facultativo é a entrevista profissional de selecção, com as seguintes ponderações:

a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 45 %;b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 25 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

13.1 — Prova de conhecimentos: A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas ne-cessárias ao exercício da função a concurso. Terá a natureza teórica, forma escrita, de realização individual e em suporte de papel. Será constituída por uma parte com questões de desenvolvimento, outra parte de perguntas directas. É adoptada para a PC uma escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.2 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos será teórica e escrita, de 120 minutos, contendo perguntas de resposta directa (50 %) e perguntas de desenvolvimento (50 %).

13.3 — Temas da Prova de Conhecimentos:Conservação preventivaCirculação de bens culturais móveisControlo integrado de infestaçõesSistemas e materiais de exposição e reservaMetodologia de intervenções de conservaçãoÉtica na conservação de bens etnográficosTratamentos de conservaçãoA Orgânica do IMC e respectivos estatutos;A reforma da administração pública e a legislação de referência;O código dos contratos públicos.O procedimento concursal;O estatuto disciplinar;Lei -quadro dos Museus Portugueses;Bases da política e do regime de protecção e valorização do patri-

mónio cultural.

13.4 — Bibliografia e legislação necessárias para a preparação dos temas:

a) Legislação:Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, e respectivo anexo;Decreto -Lei n.º 97/2007, de 29 de Março;Portaria n.º 377/2007, de 30 de Março;Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e anexo I;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;Lei n.º 47/2004, de 19 de Agosto.

b) Bibliografia:APPELBAUM, Barbara — Conservation Treatment Methodology.

Oxford: Butterworth -Heinemann, 2007;BACHMANN, Konstanze (ed.) — Conservation concerns. A guide for

collectors and curators. Smithsonian Institution: New York, 1992;CAMACHO, Clara (coord.) — Temas de Museologia. Plano de

conservação preventiva. Bases orientadoras, normas e procedimentos, Lisboa: Instituto Português de Museus, 2007;

CARVALHO, Anabela (coord.), PEREIRA, Marília — Temas de Museologia. Circulação de Bens Culturais Móveis. Lisboa: Instituto Português de Museus, 2004;

CASSAR, May — Environmental Management. Guidelines for mu-seums and galleries. London: Routledge, 1995;

CASSAR, May e HUTCHINGS, Jeremy — Relative Humidity and Temperature Pattern Book. London: Museums & Galleries Commis-sion, 2000;

KEEN E, Suzanne — Managing conservation in museums. Oxford: Butterworth -Heinemann, 2002, 2.ª edição;

KNELL, Simon (ed.) — Care of collections. London: Routledge,1994;PINNIGER, David — Pest Management in Museums, Archives and

Historic Houses. London: Archetype, 2001;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43447

ROSE, Carolyn L. — “Ethical end Practical considerations in Con-serving Ethnographic Museum Objects” in Senri Ethnological Studies, 1988, Vol.23 (Especial: “The Conservation of Ethnographic Objects in Museums”);

ROY, Ashok, SMITH, Perry (ed.) — Preprints of the Contribuitions to the Ottawa Congress, 12 -16 September 1994 Preventive Conserva-tion: Practice, Theory and Research. London: International Institute for Conservation of Historic and Artistic Works, 1994;

THOMSON, Garry — The Museum Environment. London: Butterwor-ths, 2005, 2.ª edição.

13.5 — Avaliação psicológica (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A AP é valorada da seguinte formula: em cada fase intermédia, através das menções classificativas: apto e não apto. Na última fase e para os candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos são — Elevado: 20 valores; Bom: 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: 04 valores.

13.6 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14 — Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho cor-respondente a este procedimento, ou candidatos que se encontrarem em situação de mobilidade especial, tenham sido detentores da categoria bem como das funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, excepto se tal facto foi afastado, por escrito, caso em que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 13.:

a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 35 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

de 35 %;c) Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Ponderação de 30 %.

Considera -se excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte, e na classificação final.

14.1 — Avaliação curricular: A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada na adequação às tarefas descritas na caracterização do posto de trabalho (ponto 1.), tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

14.2 — Na AC serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorado até às centésimas, os seguintes parâmetros: habili-tação académica de base (HAB), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD).

A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fór-mula:

AC = 0,10*HAB + 0,10*FP + 0,70*EP + 0,10*AD

14.3 — No parâmetro da formação profissional apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados.

14.4 — A experiência profissional refere -se ao desempenho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedimento. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente comprovado mediante declaração em anexo ao formulário de candidatura.

14.5 — A nota final da avaliação de desempenho é obtida através da média aritmética simples das avaliações relevantes (últimos três anos).

14.6 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directa-

mente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.7 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para cada entrevista profissional de selecção é elaborada uma ficha individual com o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classi-ficação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. A EPS é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

15 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

16 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Posicionamento Remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remuneratório será objecto de negociação, imediatamente, após o termo do procedimento concursal.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica do IMC e, no prazo máximo de 3 dias úteis contado da mesma data, extracto do anúncio, em jornal de expansão nacional.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

20 — Segundo a alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

21 — A valoração final dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas em cada método de selecção, considerando -se excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores em cada um dos métodos, bem como nas fases que o comportem e na classificação final.

22 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção aplicáveis, conforme os casos, que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através das seguintes fórmulas, consoante os casos:

Ordenação Final = 0,45*PC+0,25*AP+0,30*EPSOrdenação Final = 0,35*AC+0,35*EAC+0,30*EPS

23 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o pre-ceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candi-datos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

25 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previs-tas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

26 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do IMC e Serviços Dependentes e disponibilizada na sua página electrónica. Os candida-tos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas pre-vistas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público nas instalações do IMC, e notificada aos candidatos por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director, Manuel Bairrão Oleiro.202467133

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PARTE D

TRIBUNAL DA COMARCA DE ALCANENA

Anúncio n.º 8091/2009

Processo: 227 -F/2002Prestação de Contas (Liquidatário)

Liquidatário Judicial: Vítor Manuel RamosRequerido: Justipele Ind. Com. Peles, L.da

O Dr. Dr(a). Raquel Patrícia Rocha de Matos Rolo, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a/o falida(o), notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo Liquidatário (Artigo 223.º, n.º 1, do CPEREF).

6 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Raquel Patrícia Rocha de Matos Rolo. — O Oficial de Justiça, Ana Maria.

302417083

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ALCOBAÇA

Anúncio n.º 8092/2009

Processo de Insolvência n.º 1981/09.4TBACBNo Tribunal Judicial de Alcobaça, 3.º Juízo de Alcobaça, no dia

24 -09 -2009, às 19:30 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) insolventes:

Francisco António Figueiredo Milhinhos, estado civil: Casado, NIF 145308260, Endereço: Rua Mariana Coelho da Bernarda, Lote C — 3.º Esq., Alcobaça, 2460 -065 Alcobaça, Ana Maria Ferreira Eu-sébio Milhinhos, estado civil: Casado, NIF 142148164, Endereço: Rua Mariana Coelho da Bernarda, Lote C — 3.º Esq., Alcobaça, 2460 -065 Alcobaça, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões, 218 — 2.º andar, Sala 6, 4000 -138 Porto. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as presta-ções a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 25 -11 -2009, pelas 13:45 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de

Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só co-meçam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

13 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Rita Coelho Santos. — O Oficial de Justiça, Albino Mateus Gomes.

302433697

TRIBUNAL DA COMARCA DE ALMEIRIM

Anúncio n.º 8093/2009

Processo: 28/06.7TBALR

Insolvência pessoa singular (Requerida)N/Referência: 775218Data: 19-10-2009Requerente: MODESTER — Fábrica de Confecção de Vestuário

L.da

Insolvente: Pego do Carril Transportes Europa, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente Pego do Carril Transportes Europa, L.da, NIF 502530847, Endereço: Rua José Relvas, n.º 277, 2090-000 Alpiarça

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 30-11-2009, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do art. 75.º do CIRE).

19 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, João Ricardo Correia. — O Oficial de Justiça, Jorge Manuel dos Santos Garrido.

302456644

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE AMARANTE

Anúncio n.º 8094/2009

Processo n.º 1075/09.2TBAMT — Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)

Convocatória de assembleia de credores nos autos de insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Maquitamega Máquinas para Terraplanagens, L.da, nú-mero de identificação fiscal 507249518, endereço: Rua do Outeiro, Vilarinho — Vila Caíz — 4600 -793 Amarante.

Administradora de insolvência: Dr.ª Cecília Sousa Rocha e Rua, endereço: Lugar de Valvide, 3.ª casa, Recarei, 4585 -643 Recarei.

Ficam notificados todos os interessados de que no processo supra identificado foi designado o dia 9 de Novembro de 2009, pelas 14 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião,

Page 109: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43449

a reclamação pode ser feita na própria assembleia [alínea c) n.º 4 do artigo 75.º do CIRE].

30 de Setembro de 2009. — A Juíza de Direito, Ana Gabriela P. S. Fonseca Freitas. — O Oficial de Justiça, Virgínia Teixeira da Cunha Campos Cerqueira.

302407258

TRIBUNAL DA COMARCA DE BAIÃO

Anúncio (extracto) n.º 8095/2009

Processo: 381/09.0TBBAO

Insolvência pessoa singular (Apresentação)Requerente: Óscar Monteiro Pinto PortelaInsolvente: Óscar Monteiro Pinto PortelaData: 23 -09 -2009No Tribunal Judicial de Baião, Secção Única de Baião, no dia

18 -09 -2009, às 17:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Óscar Monteiro Pinto Portela, nascido a 20 -02 -1952 no lugar da Portela, freguesia de Ancede, concelho de Baião, filho de António Pinto Portela e de Elisa Cândida Monteiro, casado com Ilda Monteiro Vigo Portela, no regime de comunhão de adquiridos, NIF 143873105, BI — 3851661, residente no lugar de Canastrês, Ancede, Baião.

Para Administrador da Insolvência é nomeado o Dr. António Moreira Bonifácio, com domicílio profissional no Edifício Ordem I V, r/c, 4.º C, Apartado 47, 4634 -909 Marco de Canavezes.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE]

Para citação dos credores e demais interessadoscorrem éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 03 -12 -2009, pelas 14:00 horas, para a realização da

assembleia de credores para apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

23 de Setembro de 2009. — A Juíza de Direito, Ana Sofia Martins. — O Oficial de Justiça, Manuel Sousa.

302380699

TRIBUNAL DA COMARCA DO BAIXO VOUGA

Juízo de Comércio de Aveiro

Anúncio n.º 8096/2009

Processo n.º 1321/09.2T2AVR — Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Electro Carmo, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

Na Comarca do Baixo Vouga, Aveiro — Juízo do Comércio de Aveiro, no dia 08 -10 -2009, às 14:08 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Electro Carmo, L.da, NIF 502494395, Endereço: R dos Caçadores, 2, Gafanha do Carmo, 3830 -418 Ílhavo, com sede na morada indicada. São administradores do devedor: Américo Jesus Silva, Endereço: Rua dos Caçadores, n.º 2, Gafanha do Carmo, 3830 -000 Ílhavo, Maria Albina da Silva Mateus, NIF 143109413, BI 2636233, Endereço: Rua dos Caçadores n.º 2, Gafanha do Carmo, 3830 -000 Ílhavo, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s). Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr(a). Rui Castro Lima, Endereço: Rua Combatentes da Grande Guerra, 29 - 1.º, 3810 -087 Aveiro. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que es-tejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno pelo (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. É designado o dia 26 -11 -2009, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Trabalhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE). Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição

Page 110: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43450 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE). Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que representem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

9 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Iolanda Pereira. — O Oficial de Justiça, Conceição Sá.

302417959

1.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE BARCELOS

Anúncio n.º 8097/2009

Processo: 2907/08.8TBBCL -F — Prestação de contas administrador (CIRE)

O Dr. Dr(a). Ana Paula da Gama Araújo, Juiz de Direito deste Tri-bunal, faz saber que são os credores e a/o insolvente Têxtil Laúndos, L.da, NIF — 502540460, Endereço: Praceta António Fogaça, 7 — 1.º Esq., Barcelos, 4750 -260 Barcelos, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é continuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

15 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Ana Paula da Gama Araújo. — O Oficial de Justiça, Celeste Lacerda.

302441861

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGA

Anúncio n.º 8098/2009

Processo: 5066/09.5TBBRGInsolvência pessoa colectiva (Requerida)

Insolvente: Soares & Grego, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Braga, 4.º Juízo Cível de Braga, no dia

12 -10 -2009, pelas 19h21 m, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do devedor: Soares & Grego, L.da, NIF 505773457, Endereço: Rua Irmãs Missionárias do Espírito Santo, 27/31, Fraião, 4700 Braga, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Jorge Manuel Fernandes Soares, NIF 185650228, Endereço: R. Ur-

banização de Ponte, Lote 5, Lago, 4720 AmaresJoão Paulo Coronho Gonzaga Grego, NIF 142425184, Endereço: Rua

do Passal, N.º 12, Fraião, 4715 -340 Braga, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

António Carlos da Silva Santos, Endereço: Rua Conselheiros Lobato, 259, 2.º esquerdo, Braga, 4705 -089 Braga

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE].

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado,

para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 02 -12 -2009, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil [alínea c) do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE].

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

InformaçãoPlano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

14 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Pedro Miguel Silva Rodrigues. — O Oficial de Justiça, Maria Armandina A. C. Fernan-des.

302438516

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGANÇA

Anúncio n.º 8099/2009

Processo n.º 1113/09.9TBBGC — Insolvência Pessoa Singular (Apresentação)

Insolventes: Vítor Manuel Rosa Chambel e Filomena Antónia Pinto Dias Teixeira Chambel

No Tribunal Judicial de Bragança, 1.º Juízo de Bragança, no dia 07 -10 -2009, pelas 09:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Vítor Manuel Rosa Chambel, Director de Empresa, estado civil: Ca-sado (regime: Desconhecido), nascido(a) em 01 -04 -1950, freguesia de Brufe [Vila Nova de Famalicão], nacional de Portugal, NIF 148489150, BI 1785772, Endereço: Bairro de S. Tiago, Lote 72, Bragança, 5300 -000 Bragança

Filomena Antónia Pinto Dias Teixeira Chambel, estado civil: Casado (regime: Desconhecido), nascido(a) em 24 -05 -1949, freguesia de Godim

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43451

[Peso da Régua], nacional de Portugal, NIF 148489168, BI 3853713, Endereço: Bairro S. Tiago, Lote 72, Bragança, 5300 -000 Bragança com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio. Ana Maria de Oliveira Silva, Endereço: Rua Campo Alegre, n.º 672, 6.º Dt, 4150 -000 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 (trinta) dias.

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 02 -12 -2009, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

14 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Miguel Ângelo França. — O Oficial de Justiça, Emília Silva.

302439804

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE CANTANHEDE

Anúncio n.º 8100/2009

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)Processo n.º 631/09.3TBCNT

N/Referência: 1320460Requerente: Redevias — Sociedade de Construções e Vias, S. A.Insolvente: Aires Manata, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Cantanhede, 1.º Juízo de Cantanhede, no dia 20 -07 -2009, pelas 09:30 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Aires Manata, L.da, NIF 503623148, Endereço: Zona Industrial 1, Apartado 281, 3064 -909 Cantanhede, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Luís Manuel Bento Manata, Endereço: Fontinha, Febres, 3060 -000

Cantanhede, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

João José de Oliveira Cruz Barbosa Castelhano, Endereço: Rua Simões de Castro, 147 -A, 1.º C, Coimbra, 3000 -388 Coimbra

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter limitado [alínea i) do artigo 36.º do CIRE]

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

3 de Setembro de 2009. — O Juiz de Direito, Miguel Ferreira Vaz. — O Oficial de Justiça, Brigitte Porfírio Quadros.

302413543

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DE FAMÍLIA E MENORESE DE COMARCA DE CASCAIS

Anúncio n.º 8101/2009

Insolvência pessoa singular (Requerida) n.º 2601/09.2TBCSC

Requerente: Banco BPI, S. A. — Sociedade AbertaRequerido: António Maria Meunier de Mendonça

N/Referência: 6052535

No Tribunal de Família e Menores e de Comarca de Cascais, 1.º Juízo Cível de Cascais, no dia 22 -07 -2009, às 19:00 horas, foi proferida sen-tença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

António Maria Meunier de Mendonça, BI: 128965; NIF: 121 997 979; com residência fixa no Condomínio Riviera, Edifício Montecarlo,

Page 112: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43452 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Bloco 39 C, Piso 7, 4.º andar, Apartamento 414, Quinta do Junqueiro, 2775 Carcavelos com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr.ª Maria Teresa Martins Revês, Endereço: Estrada de Benfica, 388 — 2.º Esqº, 1500 -101 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 16 -11 -2009, pelas 14:30 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

2 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Maria Madalena Martins Lopes. — O Oficial de Justiça, Abília Alcântara.

302410384

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DA COVILHÃ

Anúncio n.º 8102/2009

Encerramento de Processo de insolvência n.º 838/07.8TBCVL

Nos autos de Insolvência acima identificados em que são, insol-vente,

Martins & Gaudêncio — Soc. Construção, L.da, NIF — 505308304, Endereço: Av. Frei Heitor Pinto, Lote D — 6.º Esqº, Covilhã, 6200 -113 Covilhã

Administrador de Insolvência António Ramos Correia, Endereço: Rua Mateus Fernandes, 135 — 1.º B, Apartado 521, 6201 -907 Covilhã.

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por des-pacho proferido a 14 -10 -2009 e foi determinada por insuficiência

da massa insolvência para satisfação das restantes dívidas da massa insolvente.

Efeitos do encerramento artigo 233.º do C.I.R.E..16 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Pedro Gama da

Silva. — O Oficial de Justiça, Lurdes Ferreira.302449443

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GUIMARÃES

Anúncio n.º 8103/2009

Processo n.º 3702/09.2TBGMR — Insolvência de pessoa singular (apresentação)

Insolvente: Juliana Castro Pereira.No Tribunal Judicial de Guimarães, 2.º Juízo Cível de Guimarães,

no dia 25 de Setembro de 2009, às 10 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Juliana Castro Pereira, nascido(a) em 21 de Setembro de 1977, con-celho de Guimarães, freguesia de Serzedelo [Guimarães], nacional de Portugal, número de identificação fiscal 207228825, bilhete de iden-tidade n.º 11857518, endereço: Rua do Carvalhal, 47, 2.º, Serzedelo, 4800 -000 Guimarães, com domicílio na morada indicada.

Para administrador da insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr(a). Deolinda Ribas, endereço: R Bernardo Sequeira, 78, 1.º, sala 1, Apartado 3033, 4710 -358 Braga.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno. Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1 do artigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 2 de Dezembro de 2009, pelas 10 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previs-tos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Page 113: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43453

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

28 de Setembro de 2009. — O Juiz de Direito, Filipe César Marques. — O Oficial de Justiça, Almesinda Freitas R. Macedo.

302367406

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GUIMARÃES

Anúncio n.º 8104/2009

Insolvência pessoa singular (apresentação) n.º 2824/09.4TBGMRInsolventes: Manuel Oliveira Mota e Maria Helena Pereira da Silva

Costa Mota.Despacho inicial incidente de exoneração passivo restante e nome-

ação de fiduciário nos autos de insolvência acima identificados em que são:

Insolventes: Manuel Oliveira Mota, estado civil: casado, número de identificação fiscal 165037563, endereço: Rua de Cesil, 1109, Azu-rém, Guimarães, 4800 -020 Guimarães, e mulher Maria Helena Pereira da Silva Costa Mota, estado civil: casado, número de identificação fiscal 147692717, endereço: Rua de Cesil, 1109, Azurém, Guimarães, 4800 -020 Guimarães.

Administrador de insolvência/fiduciário: Dr(a). Rui Castro Lima, endereço: Rua Combatentes da Grande Guerra, 29, 3810 -087 Aveiro.

Ficam notificados todos os interessados de que no processo supra identificado foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Rui Jorge Soares da Silva de Castro Lima, endereço: Rua Combatentes da Grande Guerra, 29, 3810 -087 Aveiro.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

7 de Outubro de 2009 — A Juíza de Direito, Maria Paula Miranda. — O Oficial de Justiça, Rui Jorge Mesquita.

302404366

5.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GUIMARÃES

Anúncio n.º 8105/2009

Processo de insolvência de pessoa colectiva (apresentação) n.º 3669/09.7TBGMR

Insolvente: Sorriso Aberto — Confecções, Unipessoal, L.da

No 5.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Guimarães, no dia 2 -10 -2009, às 13 horas, foi proferida sentença de declaração de insol-vência da devedora Sorriso Aberto — Confecções, Unipessoal, L.da, número de identificação fiscal 507725816, com sede na Rua da Insuela, sem número, 4805 -660 Leitões.

São administradores doa devedora:Rosa Eduarda da Silva Pereira, número de identificação fis-

cal 144978040, a quem é fixado domicílio na Rua da Insuela, sem número, Leitões, 4800 -000 Guimarães;

Para administrador da insolvência é nomeado Domingos Lopes de Miranda, com domicílio Rua do Brasil, 113, S. Faustino, 4815 -372 Guimarães.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE].

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias;O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham;

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1 do artigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 10 -12 -2009, pelas 14 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da comissão de traba-lhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o 1.º dia útil seguinte.

Informação — Plano de insolvênciaPode ser aprovado plano de insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de plano de insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do juiz (artigo 193.º do CIRE).

6 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Francisco Manuel de Freitas Peixoto. — O Oficial de Justiça, Gilberto Cruz Pires.

302397336

Page 114: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43454 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

3.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE LEIRIA

Anúncio n.º 8106/2009

Publicidade da sentença de indeferimento do pedidode declaração de insolvência

Processo: 949/09.5TBLRA — Insolvênciapessoa singular (Apresentação)

Neste Tribunal e processo em que são devedores:Joaquim Manuel Lopes de Oliveira Marques, casado, NIF — 132745470,

Segurança social — 11110455560, Endereço: Rua Senhora do Monte, Abadia, 2410 Cortes, Leiria e

Maria do Rosário Carreira Rodrigues Marques, casada, NIF — 122891783, Segurança social — 11110701693, Endereço: Rua Senhora do Monte, Abadia — Cortes, 2410 Cortes, Leiria.

Por sentença proferida em 18 -05 -2009, foi indeferido o pedido de declaração de Insolvência, por manifesta improcedência, atenta a de-corrência da caducidade do direito dos requerentes.

13 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Margarida Esteves. — O Oficial de Justiça, Maria José Pinto de Castro.

302434733

9.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 8107/2009

Processo: 896/09.0YXLSB Insolvência pessoa singular(Requerida)

Requerente: BANIF — Banco Internacional do Funchal, S. A.Insolvente: Ramiro Vieira Raimundo

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo 9.º Juízo — 2.ª Secção de Lisboa, no dia 03 -09 -2009, ao meio dia,

foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Ramiro Vieira Raimundo, estado civil: Divorciado, NIF — 113852754, BI — 1222497, Endereço: Av. Marina de Vila Moura, Edif. Marina Mar, Apartamento 407, 8125 -401 Quarteira com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Maria Teresa Martins Revês, NIF 126639027, Endereço: Estrada de Benfica, 388 — 2.º Esq., 1500 -001 Lisboa, tel.: 217786999.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 17 -11 -2009, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

19 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Helena Moreira de Azevedo. — O Oficial de Justiça, Teresa Lindeza.

302457787

10.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 8108/2009

Processo: 2064/09.2YXLSBInsolvência Pessoa Singular (Apresentação)

No 10.º Juízo Cível de Lisboa, 1.ª Secção, no dia 28 -09 -2009, às 12:50 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Rita Maria da Encarnação Moreira, estado civil: solteira, maior, NIF 200280600, BI 10519033, emitido a 08/07/2008, pelos SIC de Lisboa, Endereço: Avenida dos Estados Unidos da América, N.º 22, 3.º, direito, 1700 -175 Lisboa

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr.ª Cristina Maria Rodrigues Alfaro, NIF 201641950, telefone 218943162, Endereço: Avenida D. João II, 1.16.05 L, Edf Infante, 4.º Piso, G, Parque das Nações, 1990 -083 Lisboa,

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

Page 115: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43455

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 20 -11 -2009, pelas 10:00 horas, para a realização

da Assembleia de Apreciação do Relatório a que alude o artigo 156.º do CIRE podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

29 de Setembro de 2009. — O Juiz de Direito, Miguel Raposo. — O Oficial de Justiça, Cristina Elias.

302375725

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 8109/2009

Processo: 1231/06.5TYLSBInsolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Reafir -Clinica — Centro de Medicina Física e Reabili-tação, Unipessoal, L.da

Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-cados em que é insolvente

Reafir -Clinica — Centro de Medicina Física e Reabilitação, Unipes-soal, L.da., NIF — 501502122, Endereço: R. Baptista Pereira N.º 6 -R/c, Forte da Casa — Vialonga, 2600 Vila Franca Xira

Administradora de Insolvência: Drª. Maria Cristina Moncão Leão, Endereço: Av Sidónio Pais 2 1 Esq Let B, 1050 -214 Lisboa

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 1.º Juízo de Lisboa, foi proferida decisão de encerramento do processo.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insufi-ciência da massa insolvente para a satisfação das custas do processo e das restantes dívidas da massa

Efeitos do encerramento:— cessam todos os efeitos que resultaram da declaração de insol-

vência, recuperando o devedor o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão dos seus negócios;

— cessam as atribuições do administrador de insolvência, com ex-cepção das referentes à apresentação de contas;

— os credores da insolvência poderão exercer os seus direitos contra o devedor;

— os credores da massa podem reclamar do devedor os seus direitos não satisfeitos.

9 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Elisabete Assun-ção. — O Oficial de Justiça, Isabel David Nunes.

302422031

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 8110/2009

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)Processo n.º 1189/09.9TYLSB

Insolvente: Jet Republic Portugal, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 2.º Juízo de Lisboa, no dia 06 -10 -2009, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do devedor:

Jet Republic Portugal L.da, NIF 508588057, Endereço: Lagoas Park, Ed. 12, Porto Salvo, 2780 -000 Porto Salvo, com sede na morada indicada.

É administrador do devedor:Norberto José de Oliveira Guedes, Endereço: Av. do Brasil, 31, 4.º C,

2735 -000 Cacém, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Júlio Rodrigues Alves, Endereço: Rua Rui de Mascarenhas, 6, 1.º Dto., Vila Fria, 2740 -159 Porto Salvo.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE]

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

É designado o dia 11 -01 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É obrigatória a constituição de mandatário judicial.13 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Maria José

Costeira. — O Oficial de Justiça, Manuel António Guerreiro.302431322

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 8111/2009

Processo: 1495/08.0TYLSBInsolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: Ana Paula Gomes Ribeiro de OliveiraInsolvente: Freitas & Tavares, L.da

Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-cados em que são:

Insolvente: Freitas & Tavares, L.da, NIF — 500924341, com sede na Rua General Daniel de Sousa, N.º 75, R/c, 2900 -000 Setúbal

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Insufi-ciência da massa insolvente

Efeitos do encerramento:— O incidente de qualificação de insolvência passa a prosseguir os

seus termos como incidente limitado — n.º 5 do artigo 232.º— Cessam todos os efeitos decorrentes da declaração de insolvência,

designadamente recuperando a devedora o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão do negócio, sem prejuízo dos efeitos da qualificação de insolvência e do disposto no artigo 234.º do CIRE;

— Cessam as atribuições do Sr. Administrador de Insolvência, ex-cepto as relativas à apresentação de contas e aos trâmites do incidente de qualificação da insolvência — artigo 233.º n.º 1, al. c)

— Todos os credores da insolvência podem exercer os seus direitos contra a devedora, no caso, sem qualquer restrição;

— Os credores da massa insolvente podem reclamar da devedora os seus direitos não satisfeitos;

— A liquidação da devedora prosseguirá, nos termos do regime juri-dico dos procedimentos administrativos de dissolução e liquidação de

Page 116: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43456 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

entidades comerciais — art 234.º n.º 4 do CIRE (na versão introduzida pelo art 35.º do decreto -lei n 76 -A/06 de 29/03/06).

13 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Maria de Fátima dos Reis Silva. — O Oficial de Justiça, Carla Stattmiller.

302431233

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DE COMARCA E DE FAMÍLIAE MENORES DE MATOSINHOS

Anúncio n.º 8112/2009

Processo: 3794/09.4TBMTS — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

N/Referência: 7380802Devedor/Insolvente: José Fernando Granja TorresCredores: Chefe do Serviço de Finanças de Matosinhos — 2 e

outro(s).Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: José Fernando Granja Torres, estado civil: Casado (regime: Comunhão de Adquiridos), nascido em 04 -12 -1950, NIF — 107309580, BI — 3406711, Endereço: Rua Monte de São Gens, N.º 51, 4460 -769 Custóias

Administrador da Insolvência: Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, En-dereço: com escritório na Rua de Camões, N.º 218 -2.º, Sala 6, 4000 -138 Porto.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Álvaro Manuel Botelho da Costa, Endereço: Rua José Joaquim Gomes

da Silva, N.º 49, 7.º Dtº, 4450 -171 Matosinhos.Durante o período de cessão, (5 anos subsequentes ao encerramento

do processo de insolvência), o devedor/insolvente entregará ao fidu-ciário o rendimento disponível que venha a auferir, com exclusão dos rendimentos previstos nas alíneas a) e b), do n.º 3 do artigo 239.º, do CIRE, ficando o mesmo obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

12 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Luís Barros. — O Oficial de Justiça, Teresa Cruz.

302440216

3.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Anúncio n.º 8113/2009

Processo n.º 881/09.2TBOAZ — Encerramento de processo

José Carlos Neto e Silva, estado civil: casado, número de identificação fiscal 190672811, endereço: Rua da Gândara, 853, S. Roque, Oliveira de Azeméis, 3720 -701 São Roque.

Isabel Cristina Brandão Neves Henriques, nascido(a) em 29 de Maio de 1973, número de identificação fiscal 193236982, bilhete de identidade n.º 10226432, endereço: Rua da Gândara, 853, São Roque, 3720 -000 Oliveira de Azeméis.

Administrador de insolvência: Dr(a). Rui Castro Lima, endereço: Rua Combatentes da Grande Guerra, 29, 3810 -087 Aveiro.

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por insufi-ciência da massa insolvente.

Efeitos do encerramento: os determinados no artigo 233.º, n.º 1, alínea b), do CIRE.

6 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Rafaela Diana Coelho dos Santos Bastos. — O Oficial de Justiça, Domingos Santos.

302397911

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAÇOS DE FERREIRA

Anúncio n.º 8114/2009

Processo n.º 1542/09.8TBPFR — Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)

Insolvente: ZOMIC — Indústria e Comércio de Pregos, L.da

Credor: Armindo Leite (herdeiros), L.da, e outro(s).Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Paços de Ferreira, 2.º Juízo de Paços de

Ferreira, no dia 08 -10 -2009,pelas 11:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

ZOMIC — Industria e Comercio de Pregos, L.da, NIF 506414728, Endereço: Rua Alexandrino Chaves Velho, 241, 4590 -318 Freamunde, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: Zulmiro António Teles de Menezes e Oliveira, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio: João Fernandes de Sousa, Endereço: Rua de Matadouços, 121, Fermentões — Apartado 461, 4800 -000 Guimarães, NIF 115519602.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1 do artigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2009, pelas 14.00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Page 117: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43457

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de insolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

16 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, António P. Ferreira. — O Oficial de Justiça, Diana Paulino.

302453258

3.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAREDES

Anúncio n.º 8115/2009

Processo n.º 489/09.2TBPRDInsolvente: Zeferino Vieira Barbosa e Maria da Conceição Nogueira

da SilvaDespacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolventes: Zeferino Vieira Barbosa, estado civil: Casado, freguesia de Paço de Sousa -Penafiel, NIF 146943619, BI 5883334 e Maria da Conceição Nogueira da Silva,, NIF 166788880 ambos residentes na Rua Central do Outeiro, n.º 393, Mouriz, 4580 -592 Mouriz -Prd

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido em 15/09/2009 despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões,

218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 PortoDurante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

6 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Berta F. Gonçalves Pacheco. — O Oficial de Justiça, Maria Alcina Sousa.

302399418

TRIBUNAL DA COMARCA DE PINHEL

Anúncio (extracto) n.º 8116/2009

Processo: 39/09.0TBPNHInsolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: António Pereira BispoInsolvente: Planalto Peixe — Comércio de Peixe e Marisco, L.da

Planalto Peixe — Comércio de Peixe e Marisco, L.da, NIF — 506553841, Endereço: Quinta do Pesinho, Lote 35, Zona Industrial, 6400 -532 Pi-nhel

Luís Gonzaga Rita dos Santos, Endereço: Rua António Sérgio, Edifício Liberal 3.º Piso, 6300 -665 Guarda

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Insu-ficiência da massa.

Efeitos do encerramento: Os constantes do artigo 233.º do CIRE.15 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Rosa Inês Rodrigues de

Figueiredo. — O Oficial de Justiça, Maria Manuela B. T. Sampaio.302450982

Anúncio (extracto) n.º 8117/2009

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)Processo n.º 106/09.0TBPNH

Requerente: Armar — Armazéns Reunidos de Materiais Para Cons-trução, L.da

Insolvente: Leal & Leal, L.da, NIF 504597370, Endereço: Largo do Santo, Lameiras, 6400 -243 Lameiras

Luis Gonzaga Rita dos Santos, Endereço: Rua António Sergio, Edifício Liberal 3.º Piso, 6300 -665 Guarda

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra--identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por insufi-ciência da massa.

Efeitos do encerramento: os constantes no artigo 233.º do CIRE.16 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Rosa Inês Rodrigues

de Figueiredo. — O Oficial de Justiça, Maria Manuela B. T. Sampaio.302450706

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE POMBAL

Anúncio n.º 8118/2009

Processo: 2116/09.9TBPBLInsolvência de pessoa colectiva (Apresentação)

Devedor: Escola Condução Triangular, L.da, e outro(s).Presidente Com. Credores: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de

Pombal e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Pombal, 2.º Juízo de Pombal, no dia 08 -10 -2009,

pelas 09:55 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Escola Condução Triangular, L.da, NIF 501745319, Endereço: Avenida do Arquitecto Rosado Correia, Lote 3, 3100 -000 Pombal com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: Diamantino Francisco Pataco, estado civil: Casado, NIF 121038572, Endereço: R. Eng. Francisco Patrício, Flandes, 3100 -339 Pombal

Maria de Fátima Batista Pataco, NIF 214297250, Endereço: Rua do Louriçal N.º 83, 1.º Dtº, Pombal, 3100 -000 Pombal a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Romão Manuel Claro Nunes, Endereço: Rua Padre Estêvão Cabral, 79, 2.º, Sala 204, Coimbra, 3000 -000 Coimbra

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Page 118: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43458 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE].

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 09 -12 -2009, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil [alínea c) do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE].

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

InformaçãoPlano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

8 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Rosa Maria Cardoso Saraiva. — O Oficial de Justiça, Maria Assunção F. Piedade.

302417253

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO PORTO

Anúncio n.º 8119/2009

Processo n.º1237/09.2TJPRT — Insolvência Pessoa Singular

Requerente: BPN — Banco Português de Negócios SAInsolvente: Nuno António Martins Ricardo Romão

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No 1.º e 2.º Juízos Cíveis do Porto, 2.º Juízo — 2.ª Secção de Porto, no dia 16 -09 -2009, as 10.15 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Nuno António Martins Ricardo Romão, Engenheiro, estado civil: Casado (regime: Desconhecido), nascido(a) em 02 -03 -1936, freguesia de Benfica [Lisboa], nacional de Portugal, NIF 127831657, BI 329563, Endereço: Rua Alfredo Keil, n.º 83, Habitação 82, 4150 -047 Porto com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. Manuel Reinaldo Mâncio Costa, Endereço: Rua de Camões, 218 - 2.º Andar — Sala 6, 4000 -138 Porto

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (º n.º 2 do ar-tigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de qualifi-cação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a di-lação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

18 de Setembro de 2009. — A Juíza de Direito, Alexandra Lage. — O Oficial de Justiça, Jorge Ferreira Martins.

302323771

Anúncio n.º 8120/2009

Processo n.º 494/09.9TJPRT — Insolvência (apresentação) Encerramento de Processo

Nos autos de Insolvência acima identificados em que são:Insolvente: Guilherme Alberto M Andrade Santarém, estado civil:

Divorciado, NIF 107304139, BI 3558978, Endereço: Praça Afonso Pinto de Magalhães, 289, 6. Dt., Porto, 4000 -000 Porto.

Admin. Insolvência, Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei.

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insufi-ciência da massa insolvente.

Efeitos do encerramento: artigo 233. do CIRE.8 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Paulo Ramos de

Faria. — O Oficial de Justiça, Amparo Celas.302410002

3.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DA PÓVOA DE VARZIM

Anúncio n.º 8121/2009Neste tribunal, por sentença proferida em 08 -10 -2009, pelas 20:00

horas, no processo de Insolvência n.º 2506/09.7TBPVZ, foi declarada insolvente a devedora Maria da Glória da Silva Batista, divorciada, nascida a 16/10/1955, NIF — 102835381, Endereço: Rua da Carota N.º 111, A -Ver -O -Mar, Póvoa de Varzim, 4490 -146 Póvoa de Varzim, com domicílio na morada indicada.. Para Administrador da Insolvência foi nomeado Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, com domicílio em Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 Porto, telefone 222088682, [email protected]. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Page 119: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43459

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE). Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2009, pelas 11:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda adverti-dos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

14 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Isabel Soares de Magalhães. — O Escrivão de Direito, Franclim Costa.

302436572

4.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTA MARIA DA FEIRA

Anúncio n.º 8122/2009

Convocatória de Assembleia de Credores

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)Processo: 5489/08.7TBVFR

Insolvente: Osvaldo Silva & Herdeiros L.da, NIF — 501308857, En-dereço: Av. 5 de Outubro, N.º 69/71, 4520 -000 Santa Maria da Feira

Administrador da Insolvência: Dr. Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 Porto

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 26 -11 -2009, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores para discussão e aprovação do Plano de Insolvência.

Fica ainda notificado de que nos 10 dias anteriores à realização da assembleia, todos os documentos referentes ao plano de insolvência, se encontram à disposição dos interessados, na secretaria do Tribunal.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

12 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Catarina Furtado Oliveira. — O Oficial de Justiça, Ana José Ferreira.

302424398

2.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTO TIRSO

Anúncio n.º 8123/2009

Processo: 3744/08.5TBSTS -F — Prestação de Contas Administrador (CIRE)

Administrador Insolvência: Dalila LopesCredor: Ferreira Neves e Irmão L.da

O Dr. José Manuel Monteiro Correia, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a insolvente Ferreira Neves e Irmão L.da, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronun-ciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

6 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, José Manuel Monteiro Correia. — O Oficial de Justiça, António Borges.

302402316

Anúncio n.º 8124/2009

Processo n.º 936/09.3TBSTS — Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: João Paulo Andrade Castro e outro(s).Insolvente: Jomarg Acabamentos Metalúrgicos L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Jomarg Acabamentos Metalúrgicos L.da, NIF 504458329, Endereço: Zona Industrial Alto da Cruz, Lote 3, 13, Apartado 327, 4784 -909 Santo Tirso

Administrador da Insolvência: Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 26 -11 -2009, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores para discussão e aprovação do Plano de Insolvência.

Fica ainda notificado de que nos 10 dias anteriores à realização da assembleia, todos os documentos referentes ao plano de insolvência, se encontram à disposição dos interessados, na secretaria do Tribunal.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

8 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, José Manuel Monteiro Correia. — O Oficial de Justiça, António Borges.

302412644

1.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE VIANA DO CASTELO

Anúncio n.º 8125/2009

Processo n.º 1761/09.7TBVCT — Insolvência pessoa colectiva (requerida)

Requerente: José dos Santos AleixoInsolvente: RVC — Rolamentos de Viana do Castelo, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Rvc — Rolamentos de Viana do Castelo, L.da, NIF 501105603, Endereço: Rua Ramalho Ortigão, 133, Viana do Castelo, 4900 -422 Viana do Castelo

Administrador de Insolvência: Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, NIF 166685070, Endereço: Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 Porto.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 24 -11 -2009, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Page 120: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43460 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

12 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Raquel Eduarda Soares Costa Cotinho. — O Oficial de Justiça, Jorge Gomes.

302423214

3.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE VIANA DO CASTELO

Anúncio n.º 8126/2009

Processo n.º 2867/09.8TBVCTPublicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Viana do Castelo, 3.º Juízo Cível de Viana

do Castelo, no dia 07 -10 -2009, às 17:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Granimac, SA, NIF 506374041, Endereço: Giestal, Carvoeiro, 4900 -000 Viana do Castelo com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Paulo Jorge Nogueira Maciel a quem é fixado domicílio na(s)

morada(s) indicada(s).Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-

tificada, indicando -se o respectivo domicílio.Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões, 218,

2.º Sala 6, 4000 -138 PortoFicam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a

que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 12 -01 -2010, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pe-los titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

8 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Carla Figueiredo. — O Oficial de Justiça, Fernanda Lima.

302412311

1.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 8127/2009

Insolvência Pessoa Colectiva (requerida)No 1.º Juízo Cível de Vila Nova de Famalicão, nos autos de Insolvên-

cia n.º 2366/09.8TJVNF, no dia 06 -10 -2009 pelas 17 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora “Confecções Castro & Lúcia, L.da”, com sede na Avenida do Paraíso, N.º 67, Delães, 4760 -Vila Nova de Famalicão.

É afixado como residência do administrador da devedora insolvente a Avenida do Paraíso n.º 647, Delães, Vila Nova de Famalicão.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a Drª. Dalila Lopes, com escritório na Rua Camilo Castelo Branco, 21 -1.º Dto, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a di-lação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

8 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Filipa Afonso Aguiar. — A Escrivã -Adjunta, Alzira Ferreira.

302407906

4.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 8128/2009

Processo n.º 3234/09.9TJVNF — Insolvência Pessoa Colectiva (Apresentação)

Insolvente: Jaime Queirós Ribeiro, S. A.Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificados.

Page 121: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43461

No Juízo de Competência Cível de Vila Nova de Famalicão, 4.º Juízo Cível, no dia 18 -09 -2009, às 17:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Jaime Queirós Ribeiro, S. A., NIF 500031606, com sede na Rua de D. Sancho I, n.º 549 — 1.º Andar — Sala 5, Calendário, 4760 -325 Vila Nova de Famalicão com sede na morada indicada.

São Sócios -gerentes do devedor:Jaime Manuel Queirós Ribeiro, e Maria de Fátima Semião da Costa

Melo Ribeiro, a quem é fixado domicílio na morada indicada.Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-

tificada, indicando -se o respectivo domicílio.Dr. Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, NIF 166685070 Endereço:

Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 PortoFicam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a

que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 16 -11 -2009, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito e para tomada de posse da Comissão de Credores designo o próximo dia 26/10/2009, às 14:00horas.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento

dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repar-tição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na

sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

28 de Setembro de 2009. — A Juíza de Direito, Angélica da Conceição Coelho Dourado. — O Oficial de Justiça, João Ferreira Gomes.

302361899

5.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 8129/2009

Processo: 4326/08.7TJVNFInsolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Serafim José Correia Branco e Maria Paula Oliveira Morim

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Serafim José Correia Branco, nascido em 17 -06 -1971, NIF — 195390610, BI — 10709203, Endereço: Rua Central do Bairro, N.º 43, Gavião — Vila Nova Famalicão, 4760 -066 Gavião

Insolvente: Maria Paula Oliveira Morim, estado civil: Casado, NIF — 177822716, Endereço: Rua Central do Bairro, N. 43, Ga-vião — Vila Nova Famalicão, 4760 -066 Gavião

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Manuel Rei-naldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 Porto

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

9 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Angélica da Conceição Coelho Dourado. — O Oficial de Justiça, Serafim Moreira.

302420185

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 8130/2009

Processo: 5792/09.9TBVNG — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

N/Referência: 10653230Insolvente: Carlos António Brito MartinsCredor: Caixa Económica Montepio Geral e outro(s).Despacho de Exoneração do Passivo Restante nos autos de Insolvência

acima identificados em que são:Carlos António Brito Martins, estado civil: Divorciado,

NIF — 118542869, BI — 7372373, Endereço: Rua José Camarinha Barrote, 192, R/c Dt.º Post., Arcozelo, 4410 -402 Vila Nova de Gaia.

Administradora de Insolvência e Fiduciário: Dr(a). Emília Manuela, Endereço: R. Jornal Correio da Feira, 11 -1.º, 4520 -234 Santa Maria da Feira.

Page 122: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43462 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho de exoneração do passivo restante.

A exoneração importa a extinção de todos os créditos sobre a insol-vência que ainda subsistam à data a que é concedida, sem excepção dos que não tenham sido reclamados e verificados, sendo aplicável o disposto no n.º 4 do artigo 217.º do CIRE (n.º 1 artigo 245.º do CIRE).

A exoneração não abrange (n.º 2 do artigo 245.º do CIRE):Os créditos alimentares;As indemnizações devidas por factos ilícitos dolosos praticados pelo

devedor, que hajam sido reclamados nessa qualidade;Os créditos por multas, coimas, e outras sanções pecuniárias por

crimes ou contra -ordenações;Os créditos tributários.13 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Cláudia Oliveira

Martins. — O Oficial de Justiça, Maria do Carmo Loureiro.302433007

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 8131/2009

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autosde Insolvência com o n.º 3561/09.5TBSTS

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 1.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 01 -10 -2009, às 22h13 m, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Vlm Mobiliário, L.da, NIF 503704873, com sede na Rua D. João I, 86 -98, 4445 -091 Alfena

Foi fixada a residência dos gerentes Vasco Manuel Pinto Carvalho e Laurinda Manuela Barbosa de Sousa Carvalho na Av. das Magnólias, 97, R/c, Traseiras, Águas Santas, 4450 -000 Maia

Para Administrador da Insolvência é nomeado o Dr. João José de Oliveira Cruz Barbosa Castelhano, Rua Simões de Castro, 147 -A, 1.º C, Coimbra, 3000 -388 Coimbra, telef: 239384533.

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE.

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

7 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Isabel Maria A. M. Faustino. — O Oficial de Justiça, Isabel Ganhão.

302404163

Anúncio n.º 8132/2009

Processo: 698/09.4TYVNGInsolvente: Medinorte Serviços Médicos do Norte L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 1.º Juízo de Vila

Nova de Gaia, no dia 16 -09 -2009, às 16.50 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Medinorte Serviços Médicos do Norte L.da, NIF — 501769722, En-dereço: Av. Fernão Magalhães, 1862, 3.º, 4350 -158 Porto, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Carlos Aurelio da Silva Marques dos Santos, estado civil: Casado,

NIF — 158405536, Endereço: Rua Tomás da Fonseca, Edifício B, 1600 -209 Lisboa

Maria de Fátima Coelho Valada Ferreira, estado civil: Casado, NIF — 185263810, Endereço: Rua Manuel Treixeira Gomes, 57, 4.º, Letra A, Carnaxide, 2795 -541 Oeiras, a quem são fixados domicílio nas moradas indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. João Pirra Salvado Martinho, Endereço: Av António Augusto de Aguiar, 56 — 2.º Dto, 1050 -017 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 05 -11 -2009, pelas 10:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

12 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Isabel Maria A. M. Faustino. — O Oficial de Justiça, Miguel Real.

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Page 123: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43463

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 8133/2009

Processo: 742/09.5TYVNGInsolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 28 -09 -2009, pelas 23:34 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Lendecke (Portugal) — Máquinas e Equipamentos para a Indústria de Confecção, L.da, NIF 503102130, Endereço: Rua de Sá, N.º 1280, 4475 -161 Gemunde — Maia, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: Jaime Manuel da Silva Pinho, Rua de Sá, 1280, Gemunde, 4470 Maia, a quem é fixado domicílio na mo-rada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio: Dra. Dalila Ferreira Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21 — 1.º Dtº., 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, tel. 252302940

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 10 -12 -2009, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

N/Referência: 113876930 de Setembro de 2009. — O Juiz de Direito, Sá Couto. — O Oficial

de Justiça, Ana Cristina Monteiro Marques.302381151

Anúncio n.º 8134/2009

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)Processo n.º 241/09.5TYVNG

N/Referência: 1153021Insolvente: Qimonda Portugal, S. A., e outro(s).Presidente Com. Credores: AICEP — Agência Para o Investimento

e Comércio Externo de Portugal, E. P. E., e outro(s).

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Qimonda Portugal, S. A., NIF 503690287, Endereço: Avenida 1.º de Maio, 801, Mindelo, 4480 -000 Vila do Conde

Armando Rocha Gonçalves, Endereço: Av. Combatentes da Grande Guerra, 386, 4200 -186 Porto

Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei

Dr. Costa Araújo, Endereço: R. José António P. P. Machado, 369, 1.º Esq., 4750 -309 Barcelos

Dr. Rui Castro Lima, Endereço: Rua Combatentes Grande Guerra, 29, 1.º, 3810 -087 Aveiro

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra--identificado, foi designado o dia 25 -11 -2009, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores para discussão e aprovação do Plano de Insolvência.

Fica ainda notificado de que nos 10 dias anteriores à realização da assembleia, todos os documentos referentes ao plano de insolvência, se encontram à disposição dos interessados, na secretaria do Tribunal.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia [alínea c) do n.º 4 do artigo 75.º do CIRE].

19 de Outubro de 2009. — O Juiz de Direito, Sá Couto. — O Oficial de Justiça, Amélia João Morais Domingues.

302457195

1.º JUÍZO DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA CÍVELDO TRIBUNAL DA COMARCA DE VISEU

Anúncio n.º 8135/2009

Processo: 2437/09.0TBVISInsolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Requerente/Insolvente: AC 76 Restaurante Bar, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Viseu, 1.º Juízo Cível de Viseu, no dia

12 -10 -2009, às 10:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor AC 76 Restaurante Bar, L.da, NIF — 507195302,

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com sede na Avenida Infante D. Henrique, N.º 76, Rés -do -chão, 3510 -070 Viseu;

Ao administrador do devedor, o sr. José Manuel Carvalho Sousa, foi fixada residência na Rua da Lionesa, 446, Armazém G35 Leça do Balio, 4450 Matosinhos;

Para Administrador da Insolvência foi nomeada a Sra Dra Teresa Paula Rodrigues Liberal Alegre da Silva Pidwell Silva, com domicílio profissional na Rua do Mercado, Bloco 3 — 2.º Dt.º - Apartado 204, Anadia, 3781 -909 Anadia;

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente;

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem;

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 27 -11 -2009, pelas 10:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

12 de Outubro de 2009. — A Juíza de Direito, Maria da Purificação Carvalho. — O Oficial de Justiça, Alice Cardoso.

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CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

Despacho (extracto) n.º 23460/2009Por despacho do Vice -Presidente do Conselho Superior da Magis-

tratura, de 15 de Outubro de 2009, no uso de competência delegada, o Dr. Pedro Manuel Faria de Brito, juiz de direito, interino do Juízo de Instrução Criminal de Sintra, foi nomeado, como requereu, juiz de direito efectivo do mesmo Juízo, nos termos do artigo 45.º n.º 3 da Lei n.º 21/85, de 30 de Julho, na redacção dada pela Lei n.º 10/94, de 5 de Maio. (Posse imediata.)

16 de Outubro de 2009. — A Juíza -Secretária, Maria João de Sousa e Faro.

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MINISTÉRIO PÚBLICO

Procuradoria-Geral da República

Parecer n.º 24/2009

Oficiais de Ligação — Comissão de Serviço — EstrangeirosRegresso ao Serviço — Abono de Instalação

1.ª O Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, visou, no respectivo artigo 2.º, equiparar, para efeitos de atribuição de suplementos remunera-tórios, os oficiais de ligação do SEF, da GNR e da PSP aos funcionários diplomáticos em serviço no estrangeiro, em termos idênticos ao que já sucedia no âmbito de outras forças de segurança (Forças Armadas e Polícia Judiciária);

2.ª Os militares integrados em missões junto de representações diplo-máticas no estrangeiro e os oficiais de ligação da Polícia Judiciária têm direito a perceber o abono de instalação a que se reporta o artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, ex vi, respecti-vamente, do disposto no artigo 8.º, n.º 2, do Decreto -Lei n.º 56/81, de 31 de Março, e no artigo 145.º, n.º 4, do Decreto -Lei n.º 275 -A/2000, de 9 de Novembro (contendo este último artigo preceito equivalente ao anteriormente compreendido no artigo 7.º, n.º 4, do Decreto -Lei n.º 421/91, de 29 de Outubro);

3.ª Os oficiais de ligação a que se reporta o Decreto -Lei n.º 139/94 têm, assim, direito, por força do disposto no artigo 2.º, n.º 1, deste diploma, a perceber o abono de instalação referido na anterior conclusão.

Senhor Ministro da Administração Interna,Excelência:Solicitou Vossa Excelência (1) que o Conselho Consultivo da

Procuradoria -Geral da República se pronunciasse sobre se os oficiais de ligação nomeados em comissão de serviço ao abrigo do disposto no Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, têm direito ao abono de subsídio de instalação por regresso ao território nacional.

Cumpre emitir tal parecer, tendo em consideração, na respectiva elaboração, a urgência com que o mesmo foi solicitado.

11.1 — O pedido de parecer vem acompanhado de diversos elementos,

através dos quais se constata que as suas razões determinantes são, em resumo, as seguintes:

1) Em informação datada de 12 de Fevereiro de 2007, foi suscitada pelo Director Nacional da Polícia de Segurança Pública a questão de saber se aos oficiais de ligação nomeados em comissão de serviço de harmonia com o estabelecido no Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, era devido ou não o abono de instalação previsto no artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, quando regressam ao território nacional;

2) Tendo sido solicitado, relativamente à questão, o parecer da Direc-ção de Serviços de Assuntos Jurídicos e de Contencioso do Ministério da Administração Interna, a mesma, em 6 de Setembro de 2007, emitiu parecer (2) no sentido negativo;

3) Tal parecer mereceu despacho de concordância do Ministro da Administração Interna, de 20 de Setembro de 2007, subsequentemente comunicado ao Comandante -Geral da Guarda Nacional Republicana, ao Director Nacional da Polícia de Segurança Pública e ao director -geral do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras;

4) Por acórdão de 29 de Abril de 2004 (3) do Tribunal Central Admi-nistrativo do Sul, foi anulado um despacho do Secretário de Estado da Administração Interna que indeferira o pedido de abono de despesas de

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instalação a um oficial de ligação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras anteriormente colocado na Guiné -Bissau;

5) Perante tal acórdão, foi a Direcção de Serviços de Assuntos Ju-rídicos e de Contencioso chamada, de novo, a pronunciar -se sobre a matéria, tendo emitido parecer mantendo o entendimento anteriormente perfilhado no parecer de 6 de Setembro de 2007, contrário ao sentido daquele aresto;

6) Atendendo à especial relevância da questão para os serviços e forças de segurança integrados no Ministério da Administração Interna (MAI), foi, pelo Secretário de Estado da Administração Interna, proposto que sobre a mesma fosse solicitado o parecer deste Conselho, o que viria a merecer a concordância de Vossa Excelência.

1.2 — Pelo interesse de que se reveste para a elaboração do presente parecer, seguidamente se transcreve o teor do parecer n.º 440 -LM/2007, da Direcção de Serviços de Assuntos Jurídicos e de Contencioso:

«Senhor Ministro da Administração InternaExcelência

Assunto: Oficiais de ligação para organismos internacionais ou países estrangeiros, nomeados em comissão de serviço, nos termos do Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio — Regresso ao território nacional/abono de instalação.

1 — Através do oficio n.º 5387/2007, de 21 de Agosto, foi remetida a esta Direcção de Serviços a “Nota” do Gab/MAI, de 9AGO07, bem como uma Informação do Senhor Director Nacional da PSP, de 12FEV07, a fim de nos pronunciarmos quanto à questão de saber se aos oficiais de ligação, nomeados em comissão de serviço, de harmo-nia com o estabelecido no Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, é devido, ou não, o abono de instalação previsto no artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, quando regressam a território nacional.

Cumpre emitir parecer.2 — Dispõe o artigo 1.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 139/94, de 23

de Maio, que:

“O Ministro da Administração Interna pode nomear, de entre fun-cionários de investigação e fiscalização do SEF, oficiais da GNR ou oficiais de polícia da PSP, em comissão de serviço por três anos, prorrogável e revogável a todo o tempo, oficiais de ligação para organismos internacionais ou países estrangeiros, em função dos interesses nacionais e dos compromissos assumidos no âmbito da cooperação internacional” (itálico nosso).

Acrescenta o artigo 2.º, n.º 1, do citado diploma:

“Os oficiais de ligação mantêm o direito à remuneração correspon-dente ao lugar de origem, tendo igualmente direito a um suplemento remuneratório fixado de acordo com o quadro de equiparações anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante, com base no regime em vigor para o pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro” (itálico nosso).

A equiparação é efectuada às categorias de Conselheiro de em-baixada (Inspector; Coronel; Tenente -coronel; Superintendente; In-tendente) e de Secretário de embaixada (Inspector -adjunto; Major; Capitão; Tenente; Subintendente; Comissário; Subcomissário).

O n.º 2 do artigo 2.º do diploma em análise especifica:

“Aos oficiais de ligação, quando chamados a Portugal ou mandados deslocar em serviço extraordinário dentro do país em que estão colo-cados ou fora dele, são atribuídos suplementos por compensação de despesas a fixar nos termos do número anterior (itálico nosso).

3 — O Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, define o esta-tuto profissional dos funcionários do quadro do serviço diplomático, designados por funcionários diplomáticos.

A carreira diplomática integra, entre outras, as categorias de Con-selheiro de embaixada e de Secretário de embaixada [cf. o artigo 3.º, n.º 1, alíneas c) e d)].

Os funcionários diplomáticos desempenham indistintamente as suas funções em Portugal (serviços internos) e no estrangeiro (ser-viços externos) — cf. o artigo 5.º, n.º 1, conjugado com o artigo 44.º e seguintes.

Dispõe o artigo 62.º, n.º 5:

“Os funcionários diplomáticos transferidos para os serviços in-ternos têm direito a um abono para despesas de instalação igual a cinco vezes a remuneração ilíquida da respectiva categoria” (itálico nosso).

4 — A leitura articulada dos normativos legais acima referenciados permite -nos constatar que:

4.1 — O abono de instalação, a que se refere o artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, abrange os funcionários diplomáticos transferidos para os serviços internos;

4.2 — A situação profissional dos funcionários diplomáticos (que desempenham, indistintamente, funções em Portugal e no estrangeiro) é manifestamente diversa da dos oficiais de ligação (que possuem um lugar de origem, em Território Nacional, ao qual regressam finda a comissão de serviço);

4.3 — O legislador, através do regime instituído pelo Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, limitou -se a equiparar os oficiais de liga-ção às categorias de Conselheiro de embaixada (Inspector; Coronel; Tenente -coronel; Superintendente; Intendente) e de Secretário de em-baixada (Inspector -adjunto; Major; Capitão; Tenente; Subintendente; Comissário; Subcomissário) para efeitos de atribuição de suplemento remuneratório;

4.4 — Expressamente ali se prevê que aos oficiais de ligação, quando chamados a Portugal ou mandados deslocar em serviço ex-traordinário dentro do país em que estão colocados ou fora dele, são atribuídos suplementos por compensação de despesas.

5 — Sabendo -se que o problema da interpretação da lei é prioritário em relação ao da sua integração, só pode falar -se em “lacuna” quando a lei, a avaliar pela sua intenção, é incompleta, carecendo, por isso, de integração e quando esta não contradiz uma limitação porventura querida pela lei.

Ora, face ao anteriormente exposto, afigura -se -nos que foi intenção do legislador especificar, através do Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, em que medida e termos é feita a equiparação entre os funcioná-rios diplomáticos e os oficiais de ligação (cf. os artigos 2.º, n.os 1 e 2).

In casu, o legislador estabeleceu uma disciplina jurídica própria e completa da prestação de serviço pelos oficiais de ligação, pelo que não há, em nosso entender, que fazer apelo à analogia, designadamente aplicando a estes o disposto no artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro.

Para se poder afirmar a existência de uma lacuna não basta deparar com uma situação desprovida de regulamentação jurídica, que se possa considerar, em abstracto, susceptível de tratamento jurídico.

Indispensável se torna que a falta de regulamentação seja contrária ao plano ordenador do sistema jurídico, isto é, que o ordenamento jurídico em concreto exija o tratamento da situação em causa.

Ora, não se verificam os pressupostos de facto de atribuição do abono de instalação aos oficiais de ligação — são nomeados em comissão de serviço, que pode cessar a todo o tempo, e possuem um lugar de origem em Território Nacional. O que significa que findas as respectivas comissões de serviço não têm necessidade de se “ins-talarem” em Portugal, apenas retomam as funções que detinham nos respectivos locais de trabalho.

Contrariamente ao que sucede com os funcionários diplomáticos, que são transferidos para Território Nacional, e não possuem aqui lugar de origem, o que implica, obviamente, que tenham de suportar despesas decorrentes da transferência.

A situação profissional dos oficiais de ligação é diversa da dos funcionários diplomáticos e têm, por isso, diferente tratamento, razão pela qual aos oficiais de ligação não é devido o abono de instalação, a que se refere o artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 - A/98, de 27 de Fevereiro.

Deste modo, não existe qualquer lacuna a integrar.De harmonia com o preceituado no artigo 9.º, n.º 3, do Código Civil:“Na fixação do sentido e alcance da lei, o intérprete presumirá que

o legislador consagrou as soluções mais acertadas e soube exprimir o seu pensamento em termos adequados” (itálico nosso).

Se tivesse sido intenção do legislador equiparar os oficiais de ligação aos funcionários diplomáticos para outros efeitos, além dos especificados no artigo 2.º, n.os 1 e 2, do Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, o legislador não teria deixado de fazer uma menção nesse sentido (ainda que imperfeita).

Resta, por fim, salientar que o subsídio de instalação, estabelecido no artigo 54.º do Estatuto Disciplinar da PSP, abrange o pessoal com funções policiais que é transferido ou deslocado, dentro do continente, para localidade diferente da que constitui a sua residência habitual.

6 — Face ao exposto formulam -se, em síntese, as seguintes Con-clusões:

I. O abono de instalação, a que se refere o artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, abrange os funcionários diplomáticos transferidos para os serviços internos;

II. O legislador especificou, através do Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, em que medida e termos é feita a equiparação entre os funcio-nários diplomáticos e os oficiais de ligação (cf. o artigo 2.º, n.os 1 e 2);

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III. A situação profissional dos oficiais de ligação (cf. os artigos 1.º e 2.º do Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio) é diversa da dos funcio-nários diplomáticos (cf. o artigo 5.º, n.º 1, conjugado com o artigo 44.º e seguintes do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro) e têm, por isso, diferente tratamento, razão pela qual aos oficiais de ligação não é devido o abono de instalação a que se refere o artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro;

IV. Não se verificam os pressupostos de facto de atribuição do abono de instalação aos oficiais de ligação — são nomeados em comissão de serviço, que pode cessar a todo o tempo, e possuem um lugar de origem em Território Nacional.

Termos em que:Caso Vossa Excelência se digne concordar com o anteriormente

exposto, poderá determinar que o Senhor Director Nacional da Polícia de Segurança Pública seja informado em conformidade.»

2Pelo Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, foi regulada a colocação

de oficiais de ligação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública em organismos internacionais e países estrangeiros.

Refere -se no respectivo preâmbulo que «as obrigações contraídas no domínio do título VI do Tratado da União Europeia, do Acordo de Schen-gen e da sua Convenção de Aplicação e de acordos bilaterais celebrados entre o Estado Português e outros Estados criaram figuras não previstas nas leis orgânicas de algumas forças e serviços de segurança», sendo o cumprimento das obrigações referidas «condição essencial para o reforço da segurança interna e da eficácia da cooperação policial».

Daí que, continua o preâmbulo, «verificando -se a inexistência de pre-visão nos diplomas orgânicos da Guarda Nacional Republicana (GNR), da Polícia de Segurança Pública (PSP) e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) da possibilidade de colocação de elementos seus no estrangeiro como oficiais de ligação, seja imperioso proceder à disciplina normativa da nova realidade em termos idênticos àqueles que já existem para outras forças de segurança.»

Pelo seu especial interesse para a elaboração do parecer transcrevem--se, seguidamente, os dois primeiros artigos do diploma em análise:

«Artigo 1.º1 — O Ministro da Administração Interna pode nomear, de entre

funcionários de investigação e fiscalização do SEF, oficiais da GNR ou oficiais de polícia da PSP, em comissão de serviço, por três anos, prorrogável e revogável a todo o tempo, oficiais de ligação para organismos internacionais ou países estrangeiros, em função dos interesses nacionais e dos compromissos assumidos no âmbito da cooperação internacional.

2 — A nomeação dos oficiais de ligação entende -se feita por ur-gente conveniência de serviço, salvo se o contrário for expressamente declarado.

3 — A nomeação dos oficiais de ligação será feita no âmbito da contingentação estabelecida em despacho conjunto dos Ministros da Administração Interna e das Finanças.

Artigo 2.º1 — Os oficiais de ligação mantêm o direito à remuneração cor-

respondente ao lugar de origem, tendo igualmente direito a um suple-mento remuneratório fixado de acordo com o quadro de equiparações anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante, com base no regime em vigor para o pessoal do Ministério dos Negócios Es-trangeiros em serviço no estrangeiro.

2 — Aos oficiais de ligação, quando chamados a Portugal ou man-dados deslocar em serviço extraordinário dentro do país em que estão colocados ou fora dele, são atribuídos suplementos por compensação de despesas, a fixar nos termos do número anterior.»

Em anexo ao diploma, estabelece -se o quadro de equiparações a que se refere o n.º 1 do artigo 2.º, nos termos seguintes: são equiparados a conselheiro de embaixada os inspectores do SEF, os coronéis e tenentes--coronéis da GNR e os superintendentes e intendentes da PSP; são equiparados a secretário de embaixada os inspectores adjuntos do SEF, os majores, capitães e tenentes da GNR e os subintendentes, comissários e subcomissários da PSP.

Resulta, assim, deste diploma, que os oficiais de ligação a que o mesmo se reporta são nomeados em comissão de serviço, por três anos, prorrogável e revogável a todo o tempo, mantendo o direito à remune-ração correspondente ao lugar de origem, acrescida de «um suplemento remuneratório», o qual é determinado com base no regime em vigor

para o pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro, tendo em consideração o quadro de equiparações acima descrito.

Para além disso, importa, desde já, reter, pela sua relevância indicativa da intenção normativa que parece espelhar, a afirmação clara expressa no preâmbulo de que se pretendeu, com este diploma, proceder a uma disciplina normativa em termos idênticos àqueles que já existem para outras forças de segurança.

É tema que oportunamente se abordará, ao proceder -se à análise dos regimes existentes, em matéria de suplementos remuneratórios atribuídos aos oficiais de ligação, nas outras forças de segurança.

33.1 — Aquando da publicação do Decreto -Lei n.º 139/94, encontrava-

-se em vigor o estatuto da carreira diplomática aprovado pelo Decreto -Lei n.º 79/92, de 6 de Maio.

Com este diploma, como resulta do respectivo preâmbulo, visou -se substituir a anterior legislação que definia os mecanismos de funcio-namento da carreira diplomática, bem como o conjunto de direitos e deveres dos funcionários do serviço diplomático, cuja base era ainda o Decreto -Lei n.º 47478, de 31 de Dezembro de 1966 (Regulamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros), com as sucessivas alterações a que foi sujeito (4).

No artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 79/92 preceituava -se que a carreira diplomática integrava as seguintes categorias: embaixador, ministro plenipotenciário, conselheiro de embaixada, secretário de embaixada e adido de embaixada.

No que respeita a mobilidade, nele se determinava que os funcio-nários diplomáticos desempenhavam as suas funções indistintamente em Portugal e no estrangeiro, nos termos previstos em tal estatuto (ar-tigo 5.º, n.º 1).

Em matéria de permanência nos serviços externos, estabelecia -se um mínimo de três e um máximo de quatro anos relativamente aos postos de classe A e B, e um mínimo de dois e um máximo de três anos para os postos de classe C, nenhum funcionário diplomático podendo permanecer nos serviços externos por um período de tempo ininterrupto superior a oito anos (artigo 43.º, n.os 1 e 2) (5).

Quanto à permanência nos serviços internos, abrangia um mínimo de três e um máximo de quatro anos, podendo, excepcionalmente, ser prorrogada por um período suplementar até três anos, prorrogação esta que, em determinadas situações, era ainda susceptível de ocasionar um acréscimo até 12 meses (artigo 44.º, n.os 1 e 2) (6).

Para além das normais movimentações do pessoal do serviço diplo-mático, mediante transferência dos serviços internos para os externos, no âmbito dos próprios serviços externos e destes para os serviços internos, dentro dos limites de permanência atrás referidos, o estatuto previa outras formas de colocação extraordinárias e temporárias, que cumpre referir.

O processo de colocação ordinária do pessoal diplomático decorria entre 15 de Janeiro e 30 de Abril de cada ano, devendo o Conselho Di-plomático tornar pública a lista definitiva de colocações e transferências até à última das referidas datas (artigo 47.º).

A abertura de vagas posteriores a 30 de Abril dava lugar a um processo de colocação extraordinária para cada vaga aberta, com a aplicação, mediante as necessárias adaptações, das regras da colocação ordinária (artigo 48.º, n.os 1 e 2).

Todavia, tais lugares podiam ser igualmente providos, a título tempo-rário, por funcionários diplomáticos nomeados em regime de comissão de serviço, a qual não poderia exceder o prazo de 180 dias (n.º 3 do mesmo artigo).

Por outro lado, previa -se, no artigo 49.º, n.º 1, a possibilidade de os funcionários diplomáticos serem, a todo o tempo, nomeados para o desempenho de missões extraordinárias de serviço diplomático no estrangeiro, por período não superior a 120 dias consecutivos.

Por sua vez, os funcionários diplomáticos colocados nos serviços externos poderiam ser chamados a desempenhar missões extraordinárias no País, por um período de 30 dias, prorrogável pelo máximo de duas vezes (n.º 2 do mesmo artigo).

Para além da remuneração, o mesmo estatuto, nos artigos 56.º, 57.º e 61.º, estabeleceu um específico regime de abonos, nos termos que seguidamente se transcrevem:

«Artigo 56.ºAbono mensal

1 — Os funcionários diplomáticos colocados nos serviços externos têm direito a receber um abono mensal para representação, a fixar por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros, destinado a suportar as despesas inerentes às exigências de representação das funções que desempenham.

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2 — Os funcionários colocados nos serviços externos têm direito a um abono mensal para subsídio de renda de casa e encargos permanen-tes derivados da habitação, sempre que não dispuseram de residência do Estado, sem encargos, a fixar nos termos do número anterior.

3 — Os funcionários têm ainda o direito a um abono, a fixar por despacho dos Ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros, para custear a educação dos filhos dependentes, o qual consta de uma parte fixa e outra variável, de montante proporcional às despesas escolares efectivas.

4 — Os abonos previstos nos números anteriores são devidos aos funcionários diplomáticos, independentemente da forma que revestiu a respectiva nomeação, desde o dia em que assumem funções nos postos para que foram nomeados e cessam na data em que, no termo dessas funções, se apresentam nos serviços internos.

Artigo 57.ºAbono de instalação

1 — Os funcionários diplomáticos que são transferidos dos servi-ços internos para os serviços externos, ou entre postos nos serviços externos situados em países ou localidades diferentes, recebem um abono para despesas de instalação igual a três vezes o somatório dos abonos mensais referidos nos n.os 1 e 2 do artigo 56.º a que têm direito no posto onde vão ser colocados.

2 — O abono de instalação é reduzido em 25 % quando o funcio-nário diplomático for residir em habitação do Estado devidamente equipada.

3 — No caso de colocação de cônjuges diplomatas em posto ou postos numa mesma localidade apenas um deles recebe o abono referido no n.º 1.

4 — Se o funcionário diplomático em comissão de serviço vier a ser colocado no posto em que se encontra a desempenhar a comissão receberá o respectivo abono de instalação.

5 — Os funcionários diplomáticos transferidos para os serviços internos têm direito a um abono para despesas de instalação igual a quatro vezes a remuneração ilíquida da respectiva categoria.

Artigo 61.ºViagens e transportes

1 — Os funcionários diplomáticos colocados nos serviços externos ou transferidos destes para os serviços internos têm direito ao paga-mento das despesas de viagem.

2 — As despesas a que se refere o número anterior compreendem a deslocação dos funcionários diplomáticos e dos seus acompanhantes bem como, dentro dos limites a estabelecer por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros, o custeio do transporte dos seus bens pessoais.

3 — Durante a sua permanência em postos de classes A ou B, os funcionários diplomáticos e os seus acompanhantes autorizados têm direito ao pagamento de uma viagem a Portugal.

4 — Durante a sua permanência em postos de classe C, os funcio-nários diplomáticos e os seus acompanhantes autorizados têm direito ao pagamento de uma viagem anual a Portugal.»

Resulta, pois, destes dispositivos que aos funcionários diplomáticos eram garantidos, para além da remuneração, os seguintes abonos:

a) Abono mensal para despesas de representação;b) Subsídio mensal de renda de casa e encargos permanentes deri-

vados da habitação;c) Subsídio mensal para custear educação dos filhos dependentes;d) Abono de instalação quando transferidos dos serviços internos para

os externos ou entre postos externos situados em países ou localidades diferentes;

e) Abono de instalação quando transferidos para os serviços internos;f) Despesas de viagens e de transportes de familiares e bagagens.

Os abonos referidos nas alíneas a), b) e c) eram garantidos aos fun-cionários colocados nos serviços externos independentemente da forma que tivesse revestido a respectiva nomeação, pelo que eram atribuídos não só aos funcionários transferidos para tais serviços nos movimentos ordinários e extraordinários (artigos 47.º e 48.º, n.os 1 e 2), como àqueles que eram nomeados para os postos externos em regime de comissão de serviço, pelo prazo máximo de 180 dias, ao abrigo do disposto no artigo 48.º, n.º 3, assim como aos que fossem chamados a desempenhar missões extraordinárias ao abrigo do disposto no artigo 49.º, n.º 1, por prazo não superior a 120 dias.

No que respeita ao abono de instalação, o mesmo era garantido aos funcionários quando fossem transferidos dos serviços internos para os externos, ou entre postos nos serviços externos, desde que situados em

países ou localidades diferentes (artigo 57.º, n.º 1), assim como quando fossem transferidos para os serviços internos, embora, neste caso, com montante diverso (n.º 5 do mesmo artigo).

Os funcionários que fossem desempenhar, em regime de comissão de serviço, funções nos postos externos ao abrigo do disposto nos artigos 48.º, n.º 3, e 49.º, n.º 1, não tinham direito a tal abono de instalação, o qual só lhes seria atribuído se, no decurso dessa comissão, viessem a obter colocação efectiva no mesmo posto (artigo 57.º, n.º 4) (7).

Relativamente ao pagamento de viagens e transportes, o mesmo era garantido a todos os funcionários diplomáticos colocados nos serviços externos ou transferidos para os serviços internos.

3.2 — O Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro (8), revogando o Decreto -Lei n.º 79/92 (9), veio introduzir algumas alterações nas ma-térias acima referenciadas.

No tocante à permanência nos serviços externos, os funcionários diplomáticos passam a dever ser transferidos no decurso do ano em que perfaçam um mínimo de três ou um máximo de quatro anos de perma-nência no posto, quando colocados em postos de classe A ou B, e um mínimo de dois ou um máximo de três anos de permanência no posto, quando colocados em postos de classe C, podendo tais prazos ser, em determinadas situações, prorrogados por um ano ou encurtados, e não podendo nenhum funcionário permanecer nos serviços externos por um período ininterrupto superior a nove anos (artigo 47.º) (10).

No que respeita aos serviços internos, a permanência é de um mínimo de três e de um máximo de quatro anos, podendo, todavia, ser prorrogada, por duas vezes, por um período suplementar não superior a 12 meses (artigo 48.º, n.º 1). Por razões de conveniência de serviço, tal período poderá ser prorrogado por mais 12 meses (n.º 2 do mesmo artigo). A título excepcional, por razões de reconhecido interesse público, poderá tal permanência ser prorrogada, ainda, por períodos sucessivos de 12 meses (n.º 3 do mesmo artigo) (11).

No âmbito das colocações extraordinárias, continua a prever -se a possibilidade de preenchimento das vagas em regime de comissão de serviço por um período não superior a 180 dias (artigo 52.º, n.º 3).

Já quanto à nomeação de funcionários diplomáticos para o desempe-nho de missões extraordinárias de serviço no estrangeiro, estabeleceu -se para as mesmas um prazo de duração máximo de 180 dias (artigo 54.º, n.º 1), podendo os funcionários diplomáticos colocados nos serviços externos, outrossim, ser chamados a desempenhar missões extraordi-nárias no País, por um período de 30 dias, prorrogável pelo máximo de duas vezes (n.º 2 do mesmo artigo).

Por força do disposto no artigo 58.º, n.º 3, as colocações dos funcio-nários diplomáticos nos serviços externos são sempre efectuadas em regime de comissão de serviço público e por tempo determinado.

Quanto ao regime de remuneração e de abonos adicionais (de repre-sentação, de habitação, de educação, de instalação e de transportes), o mesmo é, no essencial, decalcado do que resulta do Decreto -Lei n.º 79/92, não apresentando especificidades que relevem para a solução que se almeja com o presente parecer (artigos 59.º, 61.º, 62.º e 67.º).

Assim, e no que concerne ao abono de instalação, o mesmo continuou a ser garantido aos funcionários quando forem transferidos dos serviços internos para os externos, ou entre postos nos serviços externos, desde que situados em países ou localidades diferentes (artigo 57.º, n.º 1) assim como quando fossem transferidos para os serviços internos (n.º 5 do mesmo artigo).

Os funcionários que forem desempenhar, em regime de comissão de serviço, funções nos postos externos ao abrigo do disposto no arti-gos 52.º, n.º 3, e no artigo 54.º, n.º 1, não terão direito a tal abono de instalação, o qual só lhes será atribuído se, no decurso dessa comissão, não superior a 180 dias, vierem a obter colocação efectiva no mesmo posto (artigo 62.º, n.º 4).

Resulta do exposto que, face ao regime de colocações decorrente do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, um funcionário diplomático não poderá ser movimentado para os serviços externos, em regime de comissão de serviço extraordinária, por período superior a 180 dias.

Caso o tempo previsível de uma tal colocação ultrapasse esse período, o funcionário deixará de ser movimentado no referido regime especial de comissões de serviço, passando, independentemente da duração da missão, a colocação a ser sujeita ao regime comum, o que acarreta que o funcionário em causa terá direito a auferir os abonos para despesas de instalação previstos no artigo 62.º, n.os 1 e 5, do mesmo diploma.

A título exemplificativo, poderá consultar -se a Portaria n.º 1097/2001, de 13 de Setembro, através da qual foram colocados na Representação Permanente de Portugal junto da Organização de Segurança e Coopera-ção na Europa (OSCE), em Viena, por um período aproximado de dois anos, três funcionários diplomáticos com a categoria de secretário de embaixada e quatro com a de conselheiro.

Por força do disposto no n.º 2 de tal Portaria, a tais funcionários foram conferidos os direitos previstos no artigo 62.º e nos n.os 2 a 4 do artigo 67.º do Decreto -Lei n.º 40 -A/98.

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44.1 — Ao nível da segurança externa, incumbe às Forças Armadas a

defesa militar da República (12).Compete às forças policiais a função de defender a legalidade demo-

crática e garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos (13).Encontram -se, assim, previstas no nosso ordenamento jurídico, em

matéria de segurança, dois tipos de forças e serviços: as Forças Armadas, no quadro da segurança externa, e os denominados serviços e forças de segurança interna — Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segu-rança Pública, Polícia Judiciária, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Serviço de Informações de Segurança, órgãos da Autoridade Marítima Nacional e órgãos do Sistema da Autoridade Aeronáutica (artigo 25.º, n.os 2 e 3, da Lei de Segurança Interna).

Conforme se acentuou supra, o preâmbulo do Decreto -Lei n.º 139/94 consignou expressamente que o propósito imperiosamente visado por tal diploma consistia em proceder à disciplina normativa da nova realidade atinente aos oficiais de ligação no âmbito do Ministério da Administração Interna «em termos idênticos» àqueles que já existiam para as outras forças de segurança.

Cumpre, pois, analisar qual o regime aplicável, a tal propósito, em termos remuneratórios, nas outras forças de segurança.

4.2 — Relativamente às Forças Armadas, o Decreto -Lei n.º 39315, de 14 de Agosto de 1953, veio introduzir no nosso ordenamento diversas disposições relativas às condições de nomeação e exercício das missões militares junto das representações diplomáticas no estrangeiro.

Estabeleceu -se no artigo 5.º de tal diploma que, «além dos venci-mentos normais, como se estivessem em efectividade de serviço nos Ministérios do Exército e da Marinha ou no Subsecretariado de Estado da Aeronáutica, o pessoal das missões militares junto das embaixadas ou legações portuguesas no estrangeiro terá direito ao abono das ajudas de custo, subsídio para transportes e despesas de representação anualmente descritos no orçamento».

No § único do mesmo artigo, estatuiu -se que «são aplicáveis ao pessoal das missões militares junto das embaixadas ou legações portuguesas no estrangeiro as disposições que regulam no Ministério dos Negócios Estrangeiros os abonos para despesas de viagem de funcionários do corpo diplomático e de suas famílias, transportes de móveis e bagagens, bem como os abonos estabelecidos aos mesmos funcionários quando chamados em serviço a Portugal ou mandados deslocar em serviço ex-traordinário dentro do país em que estão acreditados ou para fora dele».

Preceitos análogos foram introduzidos nos artigos 8.º e 9.º do Decreto--Lei n.º 48515, de 5 de Agosto de 1968, relativamente ao pessoal da missão militar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).

Pelo artigo 3.º do Decreto n.º 136/77, de 18 de Outubro, que actuali-zou as ajudas de custo diárias a abonar aos militares dos três ramos das forças armadas que se deslocassem em missão oficial ao estrangeiro ou no estrangeiro, preceituou -se que as condições especiais a que eventu-almente devesse ficar sujeito o pessoal militar em serviço nas missões diplomáticas no estrangeiro seriam fixadas por despacho conjunto do Chefe de Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças.

Tal regime foi mantido pelo artigo 3.º do Decreto n.º 20/79, de 5 de Março, diploma que revogou o Decreto n.º 136/77.

Pelo despacho conjunto do Chefe de Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 236, de 13 de Outubro de 1978, foi atribuído aos oficiais em serviço nas missões militares junto das embaixadas ou delegações portuguesas no estrangeiro, na Missão Militar NATO, nas representações nacionais junto dos Quartéis -Generais Internacionais e no Estado -Maior Internacional e, bem assim, em todos os cargos militares internacionais NATO, «o abono único em tudo semelhante ao abono para despesas de representação fixado para os funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros colocados nas missões diplomáticas ou nos postos con-sulares» (n.º 1.º).

Exclusivamente para fixação do referido abono, foi estabelecido, em anexo ao mesmo despacho, o quadro de equiparações entre o pessoal militar e o pessoal do corpo diplomático (mesmo número) (14).

Relativamente aos sargentos e praças, determinou -se no despacho que o abono mensal equivaleria a 75 % do respectivo quantitativo cor-respondente a trinta dias de ajudas de custo constantes da tabela que vigorasse para as deslocações ao estrangeiro (n.º 2.º).

Determinou -se, ainda, no mesmo despacho que aos militares colo-cados nas referidas missões seriam atribuídas, quando se deslocassem em serviço devidamente autorizado, ajudas de custo ou o reembolso das respectivas despesas (n.º 3.º).

4.3 — Pelo Decreto -Lei n.º 465/79, de 5 de Dezembro, veio estabelecer--se, relativamente aos militares em comissão de serviço prolongado no estrangeiro, que teriam direito a importâncias para cobrir encargos de instalação no estrangeiro, transporte, seguro e embalagem de móveis e despesas eventuais, «na ida e na volta».

Pelo despacho conjunto do Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças e do Plano de 24 de Fevereiro de 1982, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 81, de 7 de Abril de 1982, tais abonos para encargos de instalação foram fixados, quer na ida quer no regresso, em função das equiparações existentes entre o pessoal militar e os funcionários do serviço diplomático.

4.4 — Pelo Decreto -Lei n.º 56/81, de 31 de Março (15), foi reformulada a estrutura do quadro das missões militares junto das representações diplomáticas de Portugal no estrangeiro com vista à sua equilibrada definição.

Segundo tal diploma, as missões militares junto das representações diplomáticas de Portugal no estrangeiro são preenchidas por oficiais do quadro permanente, que podem tomar as designações de adidos de defesa, adidos militares, adidos navais, adidos aeronáuticos e adjuntos de adido de defesa (artigo 1.º), sendo nomeados em regime de comissão com a duração normal de 3 anos (artigo 10.º, n.º 1).

Em matéria de vencimentos e remunerações adicionais, rege o res-pectivo artigo 8.º, com a redacção seguinte:

«Artigo 8.º1 — Além dos vencimentos normais, como se estivesse na efec-

tividade de serviço nos departamentos militares onde pertence, o pessoal das missões militares junto das representações diplomáticas de Portugal no estrangeiro terá direito às remunerações adicionais fixadas em despacho conjunto do Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças e do Plano, as quais devem ser estabelecidas com base no mesmo critério em uso para o pessoal equiparável do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

2 — Serão também fixados a este pessoal, por despacho conjunto do Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças e do Plano, os quantitativos respeitantes a abonos para despesas de instalação individual, transporte, seguro e embalagem de móveis e bagagens e despesas eventuais, bem assim como quaisquer outros abonos estabelecidos quando chamados a Portugal ou manda-dos deslocar em serviço extraordinário dentro do país em que estão acreditados ou fora dele. Estes quantitativos deverão, também, atender aos quantitativos em uso para o pessoal equiparável do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

3 — Ao pessoal civil a que se refere o artigo anterior são aplicáveis as disposições estabelecidas no Decreto n.º 47478, de 31 de Dezembro de 1966, e diplomas subsequentes, nomeadamente no que respeita a despesas de residência, despesas de viagem, transporte e seguro de bagagem e contagem de tempo de serviço no estrangeiro.»

Vemos, através deste preceito, que os oficiais das Forças Armadas integrados nas missões militares junto das representações diplomáticas no estrangeiro têm direito a auferir, para além da remuneração respectiva, remunerações adicionais, abonos para despesas de instalação indivi-dual, transporte, seguro e embalagem de móveis e bagagens e despesas eventuais, e bem assim quaisquer outros abonos estabelecidos quando chamados a Portugal ou mandados deslocar em serviço extraordinário, equivalentes aos estabelecidas para o pessoal equiparável do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro (16).

A fixação dessas remunerações e abonos adicionais, bem como o quadro de equiparações entre os oficiais das Forças Armadas e o pes-soal do serviço diplomático, foram relegados para despacho conjunto do Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças e do Plano.

Pelo despacho conjunto do Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas e do Ministro das Finanças e do Plano de 11 de Maio de 1982, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 150, de 2 de Julho de 1982, foram os «abonos para encargos de instalação» do pessoal militar em serviço nas missões militares junto das representações diplomáticas no estrangeiro determinados pela forma seguinte (n.º 1 do despacho):

a) Na ida, o abono corresponderia a duas vezes o abono único mensal que o militar fosse perceber no posto onde fosse colocado (17);

b) No regresso, o montante do abono seria equivalente a 4 vezes o vencimento correspondente à categoria do militar.

O abono referido na alínea a) correspondia ao que fora fixado pelo artigo 1.º, n.os 1 e 2, do Decreto -Lei n.º 97/82, de 3 de Abril, para o funcionário diplomático que fosse transferido de Portugal para qual-quer posto no estrangeiro ou entre postos no estrangeiro não situados na mesma localidade.

O abono referido na alínea b) correspondia ao fixado no artigo 2.º do mesmo diploma para o funcionário diplomático que fosse transferido para Portugal ou que tivesse regressado definitivamente.

Presentemente, tal matéria encontra -se regulada no Despacho n.º 27676/2007, de 8 de Novembro de 2007, dos Ministérios das Fi-

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nanças e da Administração Pública e da Defesa Nacional (18), no qual se determina que «aos oficiais das Forças Armadas providos em cargos internacionais ou integrados em missões militares junto das represen-tações diplomáticas no estrangeiro e em missões militares junto da OTAN, é aplicável o regime de abonos em vigor para o pessoal da carreira diplomática do MNE em funções nas missões diplomáticas e postos consulares» (n.º 1).

Relativamente aos sargentos e praças providos em cargos internacio-nais ou que integrem os gabinetes das missões militares, têm direito ao abono da remuneração correspondente a 75 % e 55 %, respectivamente, do montante atribuído à categoria de adido de embaixada (n.º 2).

Em anexo ao despacho figura o quadro de equiparações, sendo os vice -almirante, contra -almirante, comodoro, tenente -general, major--general e brigadeiro -general equiparados a ministro plenipotenciário, o capitão -de -mar -e -guerra, o capitão -de -fragata, o capitão -tenente, o coronel, o tenente -coronel e o major equiparados a conselheiro de em-baixada, o primeiro -tenente e o capitão a secretário de embaixada e o segundo -tenente, o subtenente, o guarda marinha, o tenente e o alferes a adido de embaixada.

Tendo em consideração o teor deste despacho e o do artigo 8.º, n.º 2, do Decreto -Lei n.º 56/81, com referência ao artigo 4.º, alínea b), do Decreto -Lei n.º 465/79, aos referidos militares é atribuído, na ida para o estrangeiro, o abono de instalação previsto no artigo 62.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98 [correspondente a três vezes o somatório dos abonos mensais referidos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 61.º deste diploma].

No regresso do estrangeiro, é -lhes atribuído o abono de instalação previsto no n.º 5 do artigo 62.º do mesmo diploma (correspondente a cinco vezes a remuneração ilíquida da respectiva categoria).

4.5 — Verificamos, pela análise que se veio a fazer, que o legislador atribuiu aos militares integrados em missões junto das representações diplomáticas no estrangeiro o direito a perceberem abono de instala-ção, quer na ida para o estrangeiro, quer no regresso, apesar de serem colocados nessas missões em comissão de serviço pelo período de três anos, renovável.

Na verdade, o artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 56/81, ao aludir ao di-reito dos militares integrados nas referidas missões a perceberem os abonos para despesas de instalação individual previstos para o pessoal equiparável do corpo diplomático em serviço no estrangeiro, utilizou a expressão que correspondia, exactamente, à denominação da Divisão III da Secção II do Capítulo III do Título III do Decreto n.º 47478, de 31 de Dezembro, então em vigor, a qual abarcava, nos artigos 140.º a 144.º, quer o abono para despesas de instalação aquando da transferência dos funcionários para os serviços externos (artigo 140.º) quer o abono análogo atribuído aquando da respectiva transferência para os serviços internos (artigo 143.º) (19).

Resultando do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 56/81 que os adidos mi-litares e respectivos adjuntos são colocados nas missões diplomáticas em regime de comissão com a duração normal de três anos, haverá, assim, que inferir que não poderiam ser aplicáveis aos mesmos as disposições decorrentes dos artigos 140.º e 143.º do Decreto n.º 47478, na parte em que pressupunham, para a atribuição dos abonos para despesas de instalação individual, a colocação no estrangeiro com carácter definitivo.

Nem outra solução faria, aliás, sentido.A atribuição deste tipo de abonos tem como finalidade evitar que

os funcionários, em razão da transferência do seu local de exercício de funções para o estrangeiro, do estrangeiro para Portugal, ou entre diversas localidades no estrangeiro, por períodos significativos, sejam obrigados a suportar, pessoal e exclusivamente, as despesas que a sua inserção sócio -profissional nos locais de destino irá provocar.

Daí que, na evolução legislativa verificada no que a tais abonos respeita, relativamente ao pessoal do serviço diplomático, o legislador tenha procurado sempre distinguir as deslocações para o estrangeiro por períodos curtos das que são efectuadas por períodos longos, com o consequente regresso ao País. Em regra, só quanto às deslocações por períodos dilatados é que o legislador tem entendido corresponderem a situações de «real instalação», justificadoras da atribuição dos abonos correspondentes (20). Nos casos em que instituiu subsídios de tal natureza no que concerne a deslocações por períodos mais curtos, o legislador diferenciou -os dos referentes às deslocações mais longas, diminuindo o montante respectivo.

Assim, no âmbito do Decreto n.º 47478, o pessoal do serviço diplo-mático desempenhava os seus cargos, na Secretaria de Estado ou no estrangeiro, «em comissão sem limite de tempo» (artigo 111.º). Este era o regime normal de exercício de funções no estrangeiro, correspondente à colocação com carácter definitivo (vide os artigos 140.º e 143.º), e cuja duração, em princípio, não deveria exceder os seis anos (artigo 113.º).

Para além desta comissão de serviço, que poderemos classificar como ordinária, existiam comissões extraordinárias que poderiam variar, na respectiva duração, entre períodos muito curtos, iguais ou inferiores a

um mês (artigo 154.º e seu § único) e períodos longos, superiores a três anos (§ único do artigo 143.º e § único do artigo 164.º).

Ora, embora o artigo 143.º do mesmo Decreto exigisse a colocação definitiva do funcionário diplomático no estrangeiro para a atribuição do abono de instalação no regresso a Portugal, preceituou -se no respectivo § único que idêntico abono seria atribuído aos funcionários que regres-sassem ao País após três anos seguidos de exercício no estrangeiro, qualquer que tivesse sido aí a sua situação. Tratando -se de comissão de serviço extraordinária, o abono seria processado aquando do reinício de funções na Secretaria de Estado.

O Decreto -Lei n.º 97/82, de 3 de Abril, veio atribuir um abono de instalação aos funcionários diplomáticos que fossem colocados no es-trangeiro, em comissão de serviço por períodos mais curtos, desde que iguais ou superiores a 90 dias (artigo 3.º, n.º 1). Tal abono não foi, todavia, atribuído aquando do regresso ao País, finda a comissão (artigo 3.º, n.º 2).

No âmbito do Decreto -Lei n.º 79/92, os funcionários diplomáticos só poderiam ser objecto de nomeação para o desempenho de comissões em missões extraordinárias de serviço no estrangeiro por períodos não superiores a 180 dias (artigos 48.º, n.º 3 e 49.º).

Fora dessas situações excepcionais, tal diploma apenas previa as transferências para os serviços externos com o regime de permanência definido no artigo 43.º: entre um mínimo de três e um máximo de quatro anos nos postos de classe A e B, e entre um mínimo de dois anos e um máximo de três para os postos da classe C, não podendo a permanência ininterrupta nos serviços externos ser superior a oito anos.

O abono de instalação foi, no âmbito deste diploma, atribuído aos funcionários diplomáticos transferidos para os serviços externos, ou entre postos nos serviços externos — abono na ida — e aos transferidos para os serviços internos — abono no regresso (artigo 57.º, n.os 1 e 5), não se prevendo a respectiva atribuição aos funcionários diplomáticos nomeados para o desempenho de missões extraordinárias em regime de comissão de serviço igual ou inferior a 180 dias.

Assim, a um funcionário diplomático que fosse transferido para um posto da classe C no estrangeiro, e que, ao fim de dois anos, conseguisse obter transferência para os serviços internos, seria atribuído o abono de instalação, quer na ida quer no regresso.

Análogo regime resulta presentemente do Decreto -Lei n.º 40 -A/98.Nele se prevê a possibilidade de nomeação dos funcionários diplo-

máticos para o desempenho de missões temporárias, em regime de comissão de serviço extraordinária, por períodos não superiores a 180 dias (artigos 52.º, n.º 3 e 54.º, n.º 1).

As colocações ordinárias dos funcionários diplomáticos nos serviços externos são efectuadas em regime de comissão de serviço e por tempo determinado (artigo 58.º, n.º 3), sendo o tempo de permanência de um mínimo de três ou de um máximo de quatro anos nos postos de classe A ou B, e de um mínimo de dois ou um máximo de três anos de perma-nência nos postos de classe C.

Também aqui se não prevê a atribuição de abono de instalação para os funcionários nomeados para o desempenho de comissões extraordi-nárias de serviço até 180 dias, sendo apenas atribuído aos funcionários colocados no estrangeiro em regime de comissão ordinária de serviço, com um mínimo de permanência de 3 anos nos postos de classe A e B e de dois anos nos postos de classe C.

Ora, sendo garantida a um funcionário diplomático, quando colo-cado no estrangeiro, em regime de comissão de serviço ordinária, por períodos mínimos de dois ou de três anos, a atribuição do subsídio de instalação na ida e no regresso, não parece que fizesse qualquer sentido não atribuir idênticos subsídios aos militares integrados em missões junto das representações diplomáticas no estrangeiro, quando nelas vão exercer funções em regime de comissão de serviço renovável por períodos de três anos.

55.1 — No que respeita às forças de segurança interna, importa ave-

riguar qual o regime aplicável no âmbito da Polícia Judiciária relativa-mente a abonos de instalação a atribuir aos respectivos oficiais de ligação objecto de acreditação junto de Estados estrangeiros ou organismos internacionais.

A matéria foi regulada, inicialmente, pelo artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 421/91, de 29 de Outubro, com a redacção seguinte:

«Artigo 7.º1 — O Ministro da Justiça pode, dentro da contingentação estabele-

cida em despacho conjunto com o Ministro das Finanças, nomear em comissão de serviço, por três anos, prorrogáveis, oficiais de ligação de entre funcionários de investigação criminal da Polícia Judiciária para organismos internacionais ou países estrangeiros, em função

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dos interesses nacionais e dos compromissos assumidos no âmbito da cooperação internacional.

2 — A nomeação dos oficiais de ligação entende -se feita por ur-gente conveniência de serviço, salvo se o contrário for expressamente declarado.

3 — Os oficiais de ligação mantêm o direito à remuneração corres-pondente ao lugar de origem, tendo igualmente direito a remunerações adicionais fixadas em despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Justiça, as quais devem ser estabelecidas com base no mesmo critério e subordinadas ao regime em uso para o pessoal equiparável do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

4 — Serão também fixados a este pessoal, por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Justiça, os quantitativos respeitantes a abonos para despesas de instalação individual, transporte, seguro e embalagem de móveis e bagagens e despesas eventuais e outros abonos para despesas quando chamados a Portugal ou mandados deslocar em serviço extraordinário dentro do país em que estão acre-ditados ou fora dele.

5 — Na determinação dos abonos referidos no número anterior deverá também atender -se aos quantitativos em uso para o pessoal equiparável do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

6 — Os encargos com a assistência médica e medicamentosa dos oficiais de ligação em serviço no estrangeiro, bem como dos familia-res beneficiários dos Serviços Sociais do Ministério da Justiça, são comparticipados por estes Serviços, de acordo com os limites a fixar em despacho do Ministro da Justiça.»

Comparando -se a redacção dos n.os 3 a 5 deste artigo com os n.os 1 e 2 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 56/81, verificamos que a redacção daqueles foi, na íntegra, decalcada da destes, visando estabelecer, sem margem para dúvidas, disciplina jurídica idêntica.

Foi, assim, por tal diploma atribuído aos oficiais de ligação da Polícia Judiciária, nomeados em comissão de serviço por três anos prorrogáveis, o direito a perceberem abono de instalação, quer quando colocados no estrangeiro quer aquando do regresso ao lugar de origem.

Pelo despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Justiça de 5 de Março de 1992, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 79, de 3 de Abril de 1992, determinou -se que as remunerações adicionais a que os oficiais de ligação da Polícia Judiciária têm direito, nos termos dos n.os 3 e 4 do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 421/91, de 29 de Outubro, serão iguais às fixadas para os funcionários do Ministério dos Negó-cios Estrangeiros com a categoria de conselheiro de embaixada e em serviço no mesmo país ou organização em que os oficiais de ligação sejam colocados.

O regime instituído pelo Decreto -Lei n.º 421/91 manteve -se, nessa vertente, inalterado no âmbito do Decreto -Lei n.º 275 -A/2000, de 9 de Novembro (21), cujo artigo 145.º, ainda em vigor (22), regula presente-mente a matéria, e tem a redacção seguinte:

«Artigo 145.ºOficiais de ligação

1 — Os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Justiça podem, nos termos dos acordos internacionais celebrados pelo Governo Por-tuguês, nomear oficiais de ligação, de entre pessoal de investigação criminal da Polícia Judiciária, para acreditação junto de Estados estrangeiros ou organismos internacionais.

2 — A nomeação de oficiais de ligação é feita em regime de comis-são de serviço, por três anos, prorrogáveis, por urgente conveniência de serviço, salvo se o contrário for expressamente declarado na portaria conjunta de nomeação.

3 — Os oficiais de ligação mantêm o direito à remuneração corres-pondente ao lugar de origem, tendo igualmente direito a remunerações adicionais fixadas em despacho conjunto dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Justiça, as quais são estabelecidas com base no critério e subordinadas ao regime em uso para o pessoal equipará-vel do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

4 — Por despacho conjunto dos Ministros dos Negócios Estran-geiros, das Finanças e da Justiça, são ainda fixados os quantitativos respeitantes a abonos para despesas de instalação individual, trans-porte, seguro e embalagem de móveis e bagagens e despesas even-tuais e outros abonos para despesas quando chamados a Portugal ou mandados deslocar em serviço extraordinário dentro do Estado em que estão acreditados ou fora dele.

5 — Na determinação dos abonos referidos no número anterior deve atender -se aos quantitativos em uso para o pessoal equiparável do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

6 — Os encargos com a assistência médica e medicamentosa dos oficiais de ligação em serviço no estrangeiro, bem como dos familia-res beneficiários dos Serviços Sociais do Ministério da Justiça, são

comparticipados por estes Serviços, de acordo com os limites a fixar em despacho do Ministro da Justiça.

7 — O número de oficiais de ligação é fixado por despacho conjunto dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Justiça.

8 — Quando tal se revelar apropriado, sob proposta do Ministro da Justiça, os oficiais de ligação poderão ser acreditados pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros como adidos junto das embaixadas de Portugal no estrangeiro e utilizar a mala diplomática, com observância das regras em vigor para o uso da mesma.»

5.2 — Relativamente ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, e já no âmbito da vigência do Decreto -Lei n.º 139/94, viria a ser publicado o Decreto -Lei n.º 290 - -A/2001, de 17 de Novembro (23), que aprovou o regime de exercício de funções e o estatuto do respectivo pessoal.

A matéria atinente aos oficiais de ligação deste Serviço vem regulada no artigo 32.º, em cujo n.º 6 se estatui que os mesmos «mantêm o direito à remuneração correspondente ao lugar de origem, tendo igualmente direito a remunerações e abonos adicionais, os quais são estabelecidos com base no critério e subordinados ao regime em vigor para o pessoal do serviço diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro».

66.1 — Cumpre, agora, responder concretamente à pergunta colocada

na consulta, e que consiste em saber se aos oficiais de ligação, nomeados em comissão de serviço, de harmonia com o estabelecido no Decreto--Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, é devido ou não, quando regressam ao território nacional, o abono de instalação previsto no artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro.

Desde já cumpre adiantar que a resposta não poderá deixar de ser positiva.

Na verdade, o preâmbulo do Decreto -Lei n.º 139/94 contém uma afirmação inequívoca, por parte do legislador, de que a emissão de tal diploma obedecia ao imperativo de proceder à disciplina normativa da nova realidade relativa aos oficiais de ligação «em termos idênticos àqueles que já existem para outras forças de segurança».

Como refere Oliveira Ascensão (24), os preâmbulos dos diplomas legais, desde que não entrem em contradição com o articulado, cons-tituem um auxiliar precioso para a interpretação dos textos legais, já que neles intervêm ou convêm todas as entidades cuja pronúncia é indispensável para a produção da fonte. Como tal, têm uma autoridade que os faz ocupar melhor posição que os meros elementos históricos de interpretação.

Ora, do articulado do Decreto -Lei n.º 139/94 não resulta, em matéria de remunerações e suplementos, normação que contrarie o referido propósito de tratamento idêntico dos oficiais de ligação do SEF, da GNR e da PSP, no confronto com as demais forças de segurança (Forças Armadas e Polícia Judiciária).

6.2 — Poderia argumentar -se, em sentido contrário, que o Decreto--Lei n.º 139/94, no seu artigo 2.º, n.º 1, apenas refere que os oficiais de ligação, para além do direito à remuneração correspondente ao lugar de origem, têm direito a «um suplemento remuneratório» fixado de acordo com o quadro de equiparações anexo, com base no regime em vigor para o pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros em ser-viço no estrangeiro. O facto de se fazer alusão apenas a um suplemento remuneratório poderia inculcar a ideia de que o legislador apenas se teria pretendido referir a um dos vários abonos previstos nos artigos 56.º e 57.º do Decreto -Lei n.º 79/92, e nos artigos 61.º e 62.º do Decreto--Lei n.º 40 -A/98 (abono mensal de representação; abono mensal de habitação; abono mensal de educação; abono de instalação aquando da deslocação para o estrangeiro; abono de instalação aquando do regresso aos serviços internos).

Não pode, porém, ser esse o entendimento a retirar de tal preceito.Se o legislador tivesse pretendido limitar a um desses cinco abonos

o suplemento remuneratório a atribuir a tais oficiais de ligação, tê -lo -ia identificado de imediato ou teria previsto um mecanismo subsequente, de natureza legislativa ou regulamentar, que viesse determinar qual dos cinco abonos a atribuir. Como decorrência do princípio da legalidade de-rivado dos artigos 266.º, n.º 2, da Constituição da República Portuguesa e 3.º, n.º 1, do Código do Procedimento Administrativo, tal escolha teria que ter uma fonte normativa, não podendo ficar a cargo do intérprete ou do órgão aplicador (25).

O que é certo é que o legislador não fez uma coisa nem outra.E não o fez porque, pretendendo equiparar, em termos de abonos,

os oficiais de ligação do MAI aos das forças de segurança dos outros ministérios, a referida limitação a um único abono impediria essa equi-paração.

Veja -se, aliás, a clarificação que, a este propósito, veio a ser introduzida relativamente aos oficiais de ligação do SEF, também abrangidos pelo Decreto -Lei n.º 139/94, no artigo 32.º do Decreto -Lei n.º 290 -A/2001.

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Aí se refere que tais oficiais, para além de manterem o direito à remu-neração correspondente ao lugar de origem, têm igualmente direito a «remunerações e abonos adicionais», estabelecidos com base no critério e subordinados ao regime em vigor para o pessoal do serviço diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros em serviço no estrangeiro.

Haverá, pois, que interpretar o conceito de «suplemento remunera-tório» constante do artigo 2.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 139/94, como referindo -se a todas as «remunerações e abonos adicionais» percebidos pelos funcionários diplomáticos em serviço no estrangeiro.

Com tal interpretação não se põe em causa o princípio do mínimo de correspondência verbal previsto no artigo 9.º, n.º 2, do Código Civil.

Com efeito, a expressão suplemento remuneratório comporta, per-feitamente, no nosso quadro linguístico, o sentido de acréscimo global de remuneração integrando vários abonos parcelares.

Aliás, o facto de apenas se questionar, na consulta, a atribuição ou não aos oficiais de ligação do SEF, da GNR e da PSP do direito ao abono de instalação aquando do regresso do estrangeiro leva a concluir que os restantes quatro abonos lhes vêm sendo processados sem qualquer contestação. Tal só é possível se a interpretação a dar ao artigo 2.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 139/94 tiver a natureza declarativa lata que vem a ser sustentada. Com efeito, ubi lex non distinguit, nec nos distinguere debemus.

6.3 — Haverá, todavia, que ter presente também a argumentação constante do parecer n.º 440 -LM/2007, da Direcção de Serviços de Assuntos Jurídicos e de Contencioso do MAI, em sentido contrário ao que se vem a perfilhar, baseada na alegação de que se não verificariam os pressupostos de facto da atribuição do abono de instalação aos oficiais de ligação do MAI, pelo motivo de serem nomeados em comissão de serviço, que pode cessar a todo o tempo, e de possuírem um lugar de origem em território nacional, pelo que, findas as respectivas comissões de serviço, não teriam necessidade de se instalarem em Portugal, apenas retomando as funções que detinham nos respectivos locais de trabalho, contrariamente aos funcionários diplomáticos, que são transferidos para o território nacional e não possuem aqui lugar de origem, o que implica que tenham de suportar despesas da transferência.

Conforme acima se referiu, o facto de os oficiais de ligação das Forças Armadas e da Polícia Judiciária serem nomeados em comissão de serviço não constituiu óbice a que o legislador lhes tenha atribuído, aquando do regresso a Portugal, o correspondente abono de instalação.

E dir -se -á, acrescidamente, que os próprios funcionários diplomáticos são, presentemente, nomeados para os serviços externos em regime de comissão de serviço por tempo determinado (artigo 58.º, n.º 3, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98), regressando, finda a comissão, aos serviços internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Os tempos de permanência no estrangeiro dos oficiais de ligação e dos funcionários do serviço diplomático são de duração equipará-vel, tendo em vista a sua reintegração nos serviços de origem ou nos serviços internos, quando findas as respectivas comissões de serviço no estrangeiro, e tendo em conta as despesas de instalação que são obrigados a suportar.

Poderão, até, os tempos de permanência no estrangeiro dos oficiais de ligação ser superiores aos do pessoal diplomático, já que lhes é ina-plicável o limite temporal de nove anos decorrente do artigo 47.º, n.º 4, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98.

Não se vislumbra, pois, que exista qualquer diferença significativa nas duas situações, justificativa de diferente tratamento no tocante à atribui-ção do correspondente abono de instalação em território nacional.

Tal abono, com cobertura no âmbito do artigo 19.º, n.º 2, do Decreto--Lei n.º 184/89, de 2 de Junho (26), e no artigo 11.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 353 -A/89, de 16 de Outubro (27), continua presentemente a mantê -la no âmbito do artigo 73.º, n.º 3, alínea b), da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (28).

7Em face do exposto, extraem -se as seguintes conclusões:1.ª O Decreto -Lei n.º 139/94, de 23 de Maio, visou, no respectivo

artigo 2.º, equiparar, para efeitos de atribuição de suplementos remunera-tórios, os oficiais de ligação do SEF, da GNR e da PSP aos funcionários diplomáticos em serviço no estrangeiro, em termos idênticos ao que já sucedia no âmbito de outras forças de segurança (Forças Armadas e Polícia Judiciária);

2.ª Os militares integrados em missões junto de representações diplo-máticas no estrangeiro e os oficiais de ligação da Polícia Judiciária têm direito a perceber o abono de instalação a que se reporta o artigo 62.º, n.º 5, do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, ex vi, respecti-vamente, do disposto no artigo 8.º, n.º 2, do Decreto -Lei n.º 56/81, de 31 de Março, e no artigo 145.º, n.º 4, do Decreto -Lei n.º 275 -A/2000, de 9 de Novembro (contendo este último artigo preceito equivalente

ao anteriormente compreendido no artigo 7.º, n.º 4, do Decreto -Lei n.º 421/91, de 29 de Outubro);

3.ª Os oficiais de ligação a que se reporta o Decreto -Lei n.º 139/94 têm, assim, direito, por força do disposto no artigo 2.º, n.º 1, deste diploma, a perceber o abono de instalação referido na anterior conclusão.

Este parecer foi votado na sessão do Conselho Consultivo da Procuradoria -Geral da República de 23 de Julho de 2009. — Fernando José Matos Pinto Monteiro — Fernando Bento (relator) — António Leones Dantas — Maria Manuela Flores Ferreira — José David Pi-mentel Marcos — Alberto Esteves Remédio — João Manuel da Silva Miguel — Maria de Fátima da Graça Carvalho — Manuel Pereira Augusto de Matos — José Luís Paquim Pereira Coutinho.

(1) Através do ofício n.º 2677, de 5 de Junho de 2009 (Processo n.º 238/2005), com entrada na Procuradoria -Geral da República em 8 de Junho de 2009.

(2) Parecer n.º 440 -LM/2007.(3) Proferido no âmbito do processo n.º 11924/03, estando os respec-

tivos sumário e texto disponíveis no sítio http://www.dgsi.pt.(4) Este diploma foi alterado pelos seguintes diplomas: Decreto

n.º 433/72, de 3 de Novembro; Decreto n.º 149/76, de 20 de Fevereiro; Decreto Regulamentar n.º 59/79, de 13 de Outubro; Decreto Regula-mentar n.º 10/80, de 21 de Abril; Decreto Regulamentar 22/80, de 26 de Junho; Decreto n.º 97/82, de 19 de Agosto; Decreto -Lei n.º 366/82, de 9 de Setembro; Decreto -Lei n.º 78/83, de 29 de Fevereiro; Decreto Regulamentar n.º 1/84, de 6 de Janeiro; Decreto -Lei n.º 44 -C/86, de 7 de Março, Decreto Regulamentar n.º 27/87, de 15 de Abril, Decreto Regulamentar n.º 32/90, de 24 de Setembro. Pela Resolução n.º 161/82, de 8 de Fevereiro de 1982, publicada no Diário da República, 1.ª série, de 2 de Setembro de 1982, foi declarada a inconstitucionalidade do corpo do artigo 169.º e dos artigos 170.º e 173.º do Regulamento pelo mesmo aprovado. Foi revogado, na parte respeitante aos funcionários do serviço diplomático, pelo Decreto -Lei n.º 79/92, de 6 de Maio. Pelo artigo 108.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 55/95, de 29 de Março, foi man-tido em vigor o regime previsto no artigo 158.º do Regulamento pelo mesmo aprovado, na redacção constante do Decreto -Lei n.º 433/72, de 3 de Novembro.

(5) Este regime era inaplicável aos chefes de missão, por força do disposto no n.º 3 do mesmo artigo.

(6) Este regime não se aplicava aos cargos dirigentes do serviço diplo-mático a partir de director de serviços e equiparados, nem aos membros dos conselhos directivos das associações profissionais representativas dos funcionários diplomáticos durante o respectivo mandato (n.os 3 e 4 do mesmo artigo).

(7) Contrariamente ao que resultava do estatuto em análise, no âmbito do Regulamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros aprovado pelo Decreto n.º 47478, de 31 de Dezembro de 1966, as comissões de serviço motivadas por missões de natureza extraordinária podiam perdurar por períodos superiores a três anos (artigos 152.º e 153.º, conjugadamente com o disposto no artigo 143.º, § único, na sua redacção originária, bem como na que sucessivamente lhe foi introduzida pelos Decretos n.os 2/70, de 2 de Janeiro, e 433/72, de 3 de Novembro).

Tendo em consideração que tais comissões extraordinárias poderiam, pela sua duração, equivaler temporalmente às colocações ordinárias a título definitivo, o mesmo Regulamento passou, para efeitos de atribuição do abono para despesas de instalação, a equiparar aquelas a estas, desde que perdurassem por período igual ou superior a três anos (artigo 143.º, § único, do citado Regulamento).

Tal regime viria a ser alterado pelo Decreto -Lei n.º 97/82, de 3 de Abril, o qual, no seu artigo 3.º, previu a atribuição de um subsídio de instalação aos funcionários mandados prestar serviço em regime de comissão em postos onde lhes não fosse facultado residir em instala-ção do Estado, desde que se previsse que a duração da comissão seria igual ou superior a 90 dias, não se prevendo a atribuição do mesmo por ocasião do regresso a Portugal, se este coincidisse com o termo da comissão de serviço.

O Decreto -Lei n.º 97/82 viria a ser tacitamente revogado pelo Decreto--Lei n.º 79/92, de 6 de Maio (Vide, neste sentido, o parecer deste Con-selho n.º 47/2003, de 12 de Junho de 2003).

(8) Diploma alterado pelos Decretos -Leis n.os 153/2005, de 2 de Se-tembro, e 10/2008, de 17 de Janeiro.

(9) Sem prejuízo do disposto nos respectivos artigos 83.º e 84.º, matéria sem interesse para o presente parecer.

(10) Tal regime não se aplica aos chefes de missão (n.º 5 do artigo 47.º).(11) Tal regime sofre derrogações relativamente aos funcionários que já

tenham desempenhado funções de chefe de missão ou sejam designados para a chefia de missões diplomáticas ou de representações permanentes, aos que se encontrem a exercer cargos dirigentes a partir de director de serviços ou equiparados e aos membros dos conselhos directivos das associações profissionais representativas dos funcionários diplomáticos (n.os 4 a 6 do artigo 48.º).

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(12) Artigo 275.º, n.º 1, da Constituição da República Portuguesa, e artigo 22.º, n.º 1, da Lei de Defesa Nacional (Lei Orgânica n.º 1 -B/2009, de 7 de Julho).

(13) Artigo 272.º, n.º 1, da Constituição da República Portuguesa, e artigo 25.º da Lei de Segurança Interna (Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto).

(14) Tal quadro de equiparações foi posteriormente regulado pelo despacho conjunto A -244/86 -X, de 17 de Novembro de 1986, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 277, de 2 de Dezembro de 1986, encontrando -se presentemente regulado no Despacho 27676/2007, de 8 de Novembro de 2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 237, de 10 de Dezembro de 2007.

(15) Diploma este alterado pelo Decreto -Lei n.º 232/2002, de 2 de Novembro.

(16) O regime de remunerações adicionais previsto no Decreto -Lei n.º 56/81 tem vindo, entretanto, a ser estendido a outras situações. Assim, pelo artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 233/81, de 1 de Agosto, foi aplicado no âmbito das missões militares portuguesas na OTAN. Pelo artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 245/87, de 17 de Junho, foi aplicado ao pessoal da Missão para a Construção das Fragatas da Classe Vasco da Gama, com delegações na Alemanha e nos Estados Unidos da América. Pelo artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 325/91, de 31 de Agosto, foi aplicado ao pessoal do Gabinete de Ligação da Marinha (GLM) junto da Navy International Logistics Control Office (Navilco), instalado nos Estados Unidos da América.

(17) Sofrendo este abono uma dedução de 25 % quando o militar fosse residir em habitação mobilada por conta do Estado.

(18) Vide nota 14.(19) Era a seguinte a redacção de tais artigos, com as alterações de-

correntes dos Decretos -Leis n.os 2/70, de 2 de Janeiro, e 433/72, de 3 de Novembro:

«DIVISÃO III

Abonos para despesas de instalação individualArtigo 140.º Aos funcionários do serviço diplomático pela primeira

vez nomeados com carácter definitivo, em relação a cada categoria, para o exercício de cargos no estrangeiro, serão abonadas para des-pesas de instalação as quantias fixas seguintes:

a) Aos terceiros -secretários, 40000$00;b) Aos segundos -secretários, 60000$00;c) Aos primeiros -secretários, 80000$00;d) Aos conselheiros, 100000$00;e) Aos ministros plenipotenciários de 2.ª classe, 150000$00;f) Aos ministros plenipotenciários de 1.ª classe, 150000$00;g) Aos embaixadores, 180000$00.

§ 1.º Nos abonos previstos no corpo deste artigo serão deduzidos 50 por cento do que o funcionário haja percebido nas categorias infe-riores, excepto quando se verificar a primeira nomeação com carácter definitivo efectuada após a vigência do Decreto -Lei n.º 47331, de 23 de Novembro de 1966. Neste caso deduzir -se -ão no abono relativo à categoria do funcionário nomeado 50 por cento do total que a título de instalação lhe haja sido abonado ao abrigo do disposto no artigo 120.º do regulamento aprovado pelo Decreto n.º 29970, de 13 de Outubro de 1939, e do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 35985, de 23 de Novembro de 1946.

§ 2.º As importâncias calculadas nos termos do parágrafo anterior serão reduzidas de 10 por cento quando o funcionário seja colocado em posto a que corresponda o direito a residir em casa mobilada e esta lhe seja fornecida pelo Estado.

Artigo 141.º Os funcionários com direito a abono para despesas de instalação poderão receber metade desse abono dentro dos quinze dias anteriores ao da partida e a outra metade a seguir à posse efectiva do cargo.

Artigo 141.º Os funcionários com direito a abono para despesas de instalação poderão receber metade desse abono dentro dos quinze dias anteriores ao da portaria e a outra metade a seguir à posse efectiva do cargo.

§ único. Os chefes de missão, que até seis meses depois de terem tomado posse do seu cargo no estrangeiro não estiverem instalados em casa própria perdem o direito a metade do abono para despesas de instalação, que será reposta por dedução nos abonos de representação a que tiverem direito.

Artigo 142.º Os funcionários do quadro administrativo da Secre-taria de Estado colocados no estrangeiro terão direito a um abono para instalação correspondente a um duodécimo do vencimento e residência que lhes competir no lugar que vão ocupar.

Artigo 143.º Aos funcionários do serviço diplomático colocados com carácter definitivo no estrangeiro que sejam transferidos ou pro-

movidos para a Secretaria de Estado, ou que regressem definitivamente a Portugal por força do disposto no artigo 181.º deste regulamento, serão abonados 50 por cento da verba para despesas de instalação correspondente à sua categoria.

§ único. Idêntico abono para despesas de instalação será também atribuído aos funcionários do serviço diplomático que regressem ao País após três anos seguidos de exercício no estrangeiro, qualquer que tenha sido aí a situação. Nos casos em que o regresso do funcionário se dê por ter cessado a comissão de serviço por ele desempenhada no estrangeiro nos termos do artigo 152.º do Regulamento, o abono será processado logo que reassuma o exercício do seu cargo na Secretaria de Estado. Nos restantes casos, nomeadamente naqueles em que o regresso do funcionário se tenha dado em seguimento à sua exone-ração ou à sua colocação na situação prevista no artigo 169.º deste Regulamento ou tenha resultado de qualquer facto de ordem política internacional, o abono será feito quando, por despacho ministerial, assim for julgado adequado.

Artigo 144.º Às famílias dos funcionários falecidos no estrangeiro será abonada a despesa de instalação que caberia ao funcionário se fosse transferido para a Secretaria de Estado.

§ 1.º Este abono será pago, sem dependência de habilitação, à viúva do funcionário ou a outra pessoa de família que residisse habitualmente com o funcionário falecido, conforme o Ministro determinar.

§ 2.º Se o funcionário falecido deixar dívidas em aberto no seu posto ou se houver a pagar despesas de funeral, o auxílio referido no presente artigo e quaisquer abonos a que tivesse direito pela legis-lação em vigor serão pelo Ministro mandados aplicar ao pagamento das referidas dívidas e o pagamento será feito pelo cônsul português na localidade.»

(20) Sobre o conceito de «situação de real instalação», vide o preâm-bulo do Decreto -Lei n.º 97/82, de 3 de Abril, e o parecer deste Conselho n.º 47/2003, de 12 de Junho de 2003.

(21) Este diploma foi rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 16 -D/2000, de 30 de Novembro, e alterado pela Lei n.º 103/2001, de 25 de Agosto, pelo Decreto -Lei n.º 323/2001, de 17 de Dezembro, pela Lei n.º 10/2002, de 11 de Fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 304/2002, de 13 de Dezembro, pelo Decreto -Lei n.º 43/2003, de 13 de Março, pelo Decreto -Lei n.º 235/2005, de 30 de Dezembro, pelo Decreto -Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho, pela Lei n.º 37/2008, de 6 de Agosto, pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e pelo Decreto -Lei n.º 42/2009, de 12 de Fevereiro.

(22) A Lei n.º 37/2008, de 6 de Agosto, que aprovou a nova orgânica da Polícia Judiciária, não revogou este preceito.

(23) Diploma este alterado pelo Decreto -Lei n.º 229/2005, de 29 de Dezembro, e pelo Decreto -Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho.

(24) O Direito — Introdução e Teoria Geral, 10.ª Edição, Almedina, Coimbra, 1997, pp. 402 -403.

(25) Quanto ao princípio da legalidade, nas suas vertentes positiva e negativa, vide J. J. Gomes Canotilho -Vital Moreira, Constituição da República Portuguesa Anotada, 3.ª edição, Coimbra Editora, 1993, pp. 922 -923.

(26) Era a seguinte a redacção deste preceito:«2 — Podem ser atribuídos suplementos por compensação de

despesas feitas por motivos de serviço que se fundamentem, desig-nadamente, em:

a) Trabalho efectuado fora do local normal de trabalho, que dê direito à atribuição de ajudas de custo, ou outros abonos devidos a deslocações em serviço;

b) Situações de representação;c) Transferência para localidade diversa que confira direito a sub-

sídio de residência ou outro.»

(27) Nos termos do qual se consideravam suplementos os acréscimos remuneratórios atribuídos em função de particularidades específicas da prestação de trabalho, cujos fundamentos obedecessem ao estabelecido nos n.os 1 e 2 do artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 184/89, de 2 de Junho, considerando -se extintos todos os que nele se não enquadrassem.

(28) O referido artigo 73.º tem a seguinte redacção:

«Artigo 73.ºCondições de atribuição dos suplementos remuneratórios

1 — São suplementos remuneratórios os acréscimos remuneratórios devidos pelo exercício de funções em postos de trabalho que apresen-tam condições mais exigentes relativamente a outros postos de trabalho caracterizados por idêntico cargo ou por idênticas carreira e categoria.

2 — Os suplementos remuneratórios estão referenciados ao exer-cício de funções nos postos de trabalho referidos na primeira parte do número anterior, sendo apenas devidos a quem os ocupe.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43473

3 — São devidos suplementos remuneratórios quando trabalha-dores, em postos de trabalho determinados nos termos do n.º 1, so-fram, no exercício das suas funções, condições de trabalho mais exigentes:

a) De forma anormal e transitória, designadamente as decorrentes de prestação de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso se-manal, complementar e feriados e fora do local normal de trabalho; ou

b) De forma permanente, designadamente as decorrentes de presta-ção de trabalho arriscado, penoso ou insalubre, por turnos, em zonas periféricas e de secretariado de direcção.

4 — Os suplementos remuneratórios são apenas devidos enquanto perdurem as condições de trabalho que determinaram a sua atri-buição.

5 — Os suplementos remuneratórios são apenas devidos enquanto haja exercício efectivo de funções.

6 — Em regra, os suplementos remuneratórios são fixados em montantes pecuniários, só excepcionalmente podendo ser fixados em percentagem da remuneração base mensal.

7 — Com observância do disposto nos números anteriores, os suplementos remuneratórios são criados e regulamentados por lei e, ou, no caso das relações jurídicas de emprego público constituídas por contrato, por acordo colectivo de trabalho.»Este parecer foi homologado por despacho do Ministro da Adminis-

tração Interna de 8 de Outubro de 2009.Está conforme.16 de Outubro de 2009. — O Secretário, Carlos José de Sousa Mendes.

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PARTE E

CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS

Listagem n.º 316/2009

Comissão de Inscrição

31.ª ListaLista dos Técnicos Oficiais de Contas, organizada nos termos do

artigo 18.º, n.º 2, do Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 05 de Novembro:

Número Nome NIF

86706 Adélia Alexandra Dias de Azevedo . . . . . . . . . 21124107586402 Adriana Maria Lopes Pereira . . . . . . . . . . . . . . 20013053686603 Agostinho dos Santos Domingos . . . . . . . . . . . 17658672586634 Alexandra Isabel Roque Gonçalves . . . . . . . . . 23797701086646 Alice da Silveira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25087602786686 Ana Beatriz Carneiro Pestana da Silva . . . . . . 25087115786420 Ana Catarina Mendes de Miranda . . . . . . . . . . 23260066086423 Ana Cristina Carvalho de Andrade . . . . . . . . . 21701920086254 Ana Cristina Carvalho Lourenço . . . . . . . . . . . 21685443186386 Ana Cristina da Silva Cardoso Lopes Calvário 21161524286291 Ana Cristina de Figueiredo Brites Costa da Sil-

veira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17082880886480 Ana Cristina Dinis Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . 24636989286276 Ana Cristina dos Reis Silva . . . . . . . . . . . . . . . 22139752386651 Ana Filipa Araújo Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . 22881026486312 Ana Filipa Duarte dos Santos . . . . . . . . . . . . . 23139234686471 Ana Filipa Reis Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24508317086374 Ana Filipa Ribeiro Félix . . . . . . . . . . . . . . . . . 22876282086723 Ana Helena Rodrigues dos Santos. . . . . . . . . . 21861328886713 Ana Isabel Branquinho Confraria . . . . . . . . . . 23817461186355 Ana Isabel Castro Araújo . . . . . . . . . . . . . . . . . 21779518886319 Ana Isabel do Carmo Ricardo . . . . . . . . . . . . . 20185035486275 Ana Isabel Pinheiro Farófia . . . . . . . . . . . . . . . 20070138086636 Ana Isabel Pires de Carvalho Coimbra . . . . . . 19311390286370 Ana Isabel Simões Faria . . . . . . . . . . . . . . . . . 23340979386653 Ana Lúcia Correia Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 21959029086674 Ana Lúcia da Silva Pereira . . . . . . . . . . . . . . . 22545449186415 Ana Lúcia Silva Vaz da Cruz . . . . . . . . . . . . . . 23694991886316 Ana Luísa da Silva Bastos . . . . . . . . . . . . . . . . 21833581486537 Ana Luísa Ferreira Martins . . . . . . . . . . . . . . . 22590728386403 Ana Maria Arnauth Gonçalves Pereira . . . . . . 18136505786562 Ana Maria de Oliveira Morais . . . . . . . . . . . . . 21766600086589 Ana Maria Mesquita da Graça . . . . . . . . . . . . . 23799363586664 Ana Maria Silveira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20496492086357 Ana Maria Vilaça da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 23847252386248 Ana Mónica Coelho Trindade . . . . . . . . . . . . . 167137271

Número Nome NIF

86673 Ana Patrícia Ribeiro Ramos. . . . . . . . . . . . . . . 22302319186258 Ana Paula Tomaz Marques . . . . . . . . . . . . . . . 19839139086572 Ana Rita Domingues Monteiro . . . . . . . . . . . . 22713698586342 Ana Rita Pires Borges . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23609799786270 Ana Sandra Ferreira Rodrigues . . . . . . . . . . . . 21425447086379 Ana Simões Nunes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24151225586281 Ana Sofia Balsa Machado Guimarães . . . . . . . 22394782286529 Ana Sofia Colaço dos Santos. . . . . . . . . . . . . . 24218647586688 Ana Sofia Gomes Martins . . . . . . . . . . . . . . . . 23165970986719 Ana Sofia Pinto Cruse Maio . . . . . . . . . . . . . . 16367566086426 Ana Sofia Preto Domingues. . . . . . . . . . . . . . . 22368822386240 Ana Sofia Ribeiro Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . 22047261086238 Ana Sofia Rodrigues Pereira . . . . . . . . . . . . . . 22940306986427 Ana Soraia de Oliveira Magalhães . . . . . . . . . 24093007086440 Anabela Martins Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . 21330485686231 André Augusto Vaz Pais. . . . . . . . . . . . . . . . . . 22364378586602 André Filipe Aniceto Ramalho . . . . . . . . . . . . 23235733186632 André Filipe de Pinho Tavares. . . . . . . . . . . . . 21144320486633 Andrea Cardoso da Graça . . . . . . . . . . . . . . . . 20727180186359 Andreia Manuela Antunes Barbosa . . . . . . . . . 23817547286366 Andreia Sofia Maia Tavares. . . . . . . . . . . . . . . 22931235786465 Ângela Maria Mariz Varzim Miranda . . . . . . . 24822940086663 Ângelo Tiago de Sousa Ribeiro . . . . . . . . . . . . 22247552886565 António José Magalhães Gomes . . . . . . . . . . . 21249889486230 António José Moreira da Cunha . . . . . . . . . . . 23404789586613 António Lindorfo de Sousa da Costa . . . . . . . . 22422240686513 António Manuel D`Almeida Martinho Ivo . . . 13556790486335 António Manuel Duarte Teixeira . . . . . . . . . . . 22792621886470 António Monteiro Remuge . . . . . . . . . . . . . . . 20558523086451 Arlete Sofia Sousa Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 24322605586607 Artur Jorge de Matos Rodrigues . . . . . . . . . . . 22214536686328 Artur Miguel Caetano da Fonseca . . . . . . . . . . 16632462086220 Augusto Gil Marques Rodrigues Pinto . . . . . . 21805009786593 Avelino Alves Guanabara Veloso. . . . . . . . . . . 21453741286587 Bárbara Cristina Cabral Rocha Almeida . . . . . 20405850386542 Bernardo Barbosa Lecas Espada . . . . . . . . . . . 20926922786496 Bibiana Patrícia Ferreira Soares. . . . . . . . . . . . 22196172086724 Brenda de Sousa Bentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . 21988878786454 Bruno António Torres Baptista . . . . . . . . . . . . 22410470586249 Bruno Diegues Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23063609886466 Bruno Duarte Freitas Viveiros . . . . . . . . . . . . . 23404366086547 Bruno Ferreira Lucas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21993791586605 Bruno Filipe da Silva Borges . . . . . . . . . . . . . . 23222329786234 Bruno Filipe Nepomuceno Barata . . . . . . . . . . 22908964086650 Bruno Miguel Martins Carneiro. . . . . . . . . . . . 22316527186543 Bruno Miguel Neves Isento . . . . . . . . . . . . . . . 20812179086332 Bruno Rafael Tovim Vigário . . . . . . . . . . . . . . 22014580686351 Bruno Ribeiro Carneiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23388718086716 Bruno Ribeiro de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234316101

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43474 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Número Nome NIF

86448 Cárin da Silva Delgado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22147497886260 Carina da Conceição Alves Rodrigues. . . . . . . 21943937086702 Carina Elisabete Pereira Teixeira. . . . . . . . . . . 22170472886524 Carla Andrea Mota Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 21474220286538 Carla Andreia Duarte Silva . . . . . . . . . . . . . . . 20988641286555 Carla Carmina Martins Ribeiro . . . . . . . . . . . . 21798445286305 Carla de Jesus Gonçalves Procópio . . . . . . . . . 22593204086488 Carla Graciela Roriz da Silva . . . . . . . . . . . . . 24903974586671 Carla Isabel de Oliveira Pessoa . . . . . . . . . . . . 23791120586592 Carla Isabel Ribeiro dos Santos Casquinha Lobo

das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22228885086322 Carla Maria Mota Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . 21838795486253 Carla Maria Tristão da Fonte . . . . . . . . . . . . . . 20087136686583 Carla Patrícia Gonçalves de Medeiros Arruda 21015604086246 Carla Sofia Campos Loureiro . . . . . . . . . . . . . 20429549186385 Carla Sofia de Oliveira Tavares . . . . . . . . . . . . 23058264886376 Carla Sofia Dias Marques . . . . . . . . . . . . . . . . 22431625786458 Carla Sofia do Cabo Ferreira . . . . . . . . . . . . . . 23812747886463 Carla Sofia Magalhães Neiva. . . . . . . . . . . . . . 24123754886660 Carla Sofia Martins Correia . . . . . . . . . . . . . . . 23055890986285 Carlos Alberto Valente Castro . . . . . . . . . . . . . 21503400786670 Carlos António Soares Medeiros . . . . . . . . . . . 21669747686594 Carlos Eduardo Machado Ferreira . . . . . . . . . . 23192087386641 Carlos Jorge Maia e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 20978284686405 Carlos Manuel Pereira Gonçalves . . . . . . . . . . 22228583486235 Carolina Ramos Alves da Silva Fonseca . . . . . 21737933886536 Carolina Silva Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . 22411811086487 Carolina Sofia Ribeiro Carneiro Rodrigues . . . . 22025580686380 Catarina Ferreira Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . 24027963886453 Catarina Helena Coelho Peixoto . . . . . . . . . . . 21524284086263 Catarina Margarida Marques Ferreira Lino . . . 22704453386628 Catarina Marisa de Jesus Pessoa Varino . . . . . 22087520086588 Catarina Raquel Saraiva de Carvalho . . . . . . . 22422567786534 Catarina Salvador Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22088098086363 Catarina Teixeira Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . 19600561286298 Cátia Alexandra Bebiano Monteiro . . . . . . . . . 20735529086317 Cátia Alexandra Nogueira Massadas . . . . . . . . 23511737486399 Cátia Andreia Rodrigues Aparício . . . . . . . . . . 23566981486694 Cátia de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23069240086476 Cátia Sofia Ribeiro Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . 24461923986703 Cecília Rita de Sousa e Silva . . . . . . . . . . . . . . 22805039186668 Cecília Vieira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23054543286324 Célia Alexandra Ramos Graça . . . . . . . . . . . . . 21070493486395 Célia Magda Ribeiro Moreira . . . . . . . . . . . . . 23118902886698 Claúdia Cristina Reis Vieira. . . . . . . . . . . . . . . 22411824286479 Claúdia Lourenço Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . 23241318586321 Cláudia Marisa de Frias e Almeida . . . . . . . . . 21206101186361 Cláudia Natalie Fernandes Alves . . . . . . . . . . . 23577231386672 Claúdia Sofia Esteves Rodrigues da Silva Curinha 19271759686597 Cláudia Sofia Pereira Filipe . . . . . . . . . . . . . . . 22487677586313 Cláudia Sofia Tavares dos Santos . . . . . . . . . . 21981850986685 Claúdia Sofia Vaz Direito . . . . . . . . . . . . . . . . 22383424686464 Cláudia Susana da Costa Azevedo. . . . . . . . . . 22311805286369 Constantino Miguel da Silva Fernandes . . . . . 21768211186296 Cristiana Alexandra Soares dos Reis Teixeira 22863073886574 Cristina Evangelista de Martins Vieira . . . . . . 22059349386441 Cristina Isabel Ferreira Coelho . . . . . . . . . . . . 21203600986511 Cristina Maria da Conceição Martinho Melo 19159938786264 Cristina Marisa Pereira Campos . . . . . . . . . . . 21472851086417 Dália Nabais Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21705048486360 Damiana Isabel Cepeda Falcão . . . . . . . . . . . . 24123395086721 Daniel André de Araújo Amorim . . . . . . . . . . . 22421299086354 Daniela Andreia da Silva Ferreira . . . . . . . . . . 23327607686302 David Araújo Vaz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21496016186709 David José Miranda Fernandes . . . . . . . . . . . . 22927262286309 David Lourenço Pedreira . . . . . . . . . . . . . . . . . 22195587986657 Débora dos Santos Barros . . . . . . . . . . . . . . . . 24809317786311 Delfim José da Costa Fernandes . . . . . . . . . . . 22916478186348 Diana da Silva Francisco . . . . . . . . . . . . . . . . . 21358800586580 Diana Quintas Gorito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21440929586645 Diana Tavares de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24046821086514 Diana Vale Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23807174086455 Dilayla Gomes Tavares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22209743486659 Dinis Guerreiro Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . 20209066386546 Duarte Nuno Mendes de Miranda . . . . . . . . . . 16364594986315 Dulce Isabel Lopes Peixoto Cardoso e Freitas 22604001186389 Dulce Santiago Mota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233469338

Número Nome NIF

86251 Eduardo José da Conceição Marques Rasteiro 22235735586627 Elisa Maria Carlos da Rosa . . . . . . . . . . . . . . . 18737982386726 Elisabete da Silva Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . 20342652586460 Elisabete Maria Faria de Freitas Pereira . . . . . 20959547786509 Elisabete Maria Ferreira de Azevedo. . . . . . . . 24270454986692 Elisabete Maria Vieira de Sousa Ribeiro . . . . . 20871746386507 Elisabete Marina Gomes Dias . . . . . . . . . . . . . 22817570486521 Elsa Maria Teixeira de Sá Bernardino . . . . . . . 20569489686304 Elsa Sofia Rodrigues de Pinho. . . . . . . . . . . . . 23291301386353 Elton Daniel Sá e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23446083086288 Emília Maria Batista Pereira . . . . . . . . . . . . . . 18583291186554 Estela Maria Alves Landeira . . . . . . . . . . . . . . 24314702386368 Eugénia Lurdes Teles de Matos . . . . . . . . . . . . 23085524586517 Eunice Alexandra Melo dos Santos Calhau. . . . . 22959270886658 Fabiana Patrícia Marques de Oliveira . . . . . . . 21799105086419 Fátima Isabel da Silva Santos . . . . . . . . . . . . . 23929251086442 Fátima Maria Marques dos Reis Pratas . . . . . . 17138259586497 Felisbela Maria Ferreira Serino . . . . . . . . . . . . 21247432486489 Félix Agostinho Rodrigues Faria . . . . . . . . . . . 23095304286504 Fernanda Maria de Magalhães Pinto . . . . . . . . 22205073086666 Fernanda Maria Delgado Pires. . . . . . . . . . . . . 22648056986626 Filipe Alexandre Soares Maurício . . . . . . . . . . 23347038786244 Filipe Miguel Oliveira Martins . . . . . . . . . . . . 21749813286722 Francisco Arsénio Valente Estrada. . . . . . . . . . 13422361686236 Francisco Gregório Borges . . . . . . . . . . . . . . . 22446621686347 Francisco Manuel dos Reis Guerra . . . . . . . . . 21626518586695 Gil Humberto Martins Rodrigues . . . . . . . . . . 22418810086578 Gracinda da Conceição Pinho Couto dos Santos 19657662886639 Gracinda de Jesus Henriques . . . . . . . . . . . . . . 22451888786638 Héctor David Nunes Almeida . . . . . . . . . . . . . 18849191086408 Helena Isabel Costa do Cabo . . . . . . . . . . . . . . 24761453086271 Helena Isabel do Carmo Gonçalves. . . . . . . . . 22443643086618 Helena Isabel Marques Paiva Miranda . . . . . . 21399921886222 Henrique Nunes Vicente de Amaral Dias . . . . 20064427086381 Hugo Emanuel Duarte Graça . . . . . . . . . . . . . . 21909671686561 Hugo Manuel Castro Gomes . . . . . . . . . . . . . . 21920449786600 Igor Miguel dos Santos Tavares. . . . . . . . . . . . 24507185786218 Inês Simone Gomes de Barros. . . . . . . . . . . . . 22927728486675 Isabel de Fátima Fernandes Ferreira . . . . . . . . 22060918786512 Isabel Maria Barbosa Gomes . . . . . . . . . . . . . . 24220726086616 Isabel Maria Duarte Cruz. . . . . . . . . . . . . . . . . 24517891086377 Isabel Marisa da Rocha Sousa . . . . . . . . . . . . . 23260629386591 Ivanilde Verónica Tavares Costa . . . . . . . . . . . 25377205286252 Ivo Emanuel da Silva Santos . . . . . . . . . . . . . . 21882190586643 Ivo Samuel Pereira da Rocha. . . . . . . . . . . . . . 24577790386483 Jeny Marisela Rodrigues de Macedo . . . . . . . . 24061184586478 Joana Catarina Freitas Jorge . . . . . . . . . . . . . . 24089056686261 Joana Cláudia Cordeiro Chaves Ferreira . . . . . 18403580586371 Joana Filipa Oliveira Passos . . . . . . . . . . . . . . 24436464886556 Joana Filipa Rodrigues Carvalho Pena . . . . . . 20709001786622 Joana Isabel de Melo Farelo . . . . . . . . . . . . . . 24256353886447 Joana Isabel Germano dos Reis . . . . . . . . . . . . 23520714486571 Joana Isabel Serrão Ramos . . . . . . . . . . . . . . . 23269808286225 Joana Margarete Ferreira Pinto . . . . . . . . . . . . 24510698786330 Joana Martins Cardoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23252519686477 João Carlos de Afonseca Vieira . . . . . . . . . . . . 21061917186667 João Filipe Duarte Pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . 22018677486584 João Paulo Oliveira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . 24219240886434 João Paulo Parente Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 23490685586707 João Pedro Rodrigues Bento . . . . . . . . . . . . . . 18264560686401 Joaquim José Jorge Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . 20580926086410 Joaquim José Régio Rolo. . . . . . . . . . . . . . . . . 20938385286446 Jorge Filipe Pereira Barbosa . . . . . . . . . . . . . . 20762795986640 Jorge Miguel Alemão Gonçalves da Costa . . . . . . 22894322186691 José Alberto da Cruz Bela Vareiro . . . . . . . . . . 19603955086676 José Augusto Filipe da Costa Santos . . . . . . . . 18123015186682 José Cândido da Silva Vilas Boas . . . . . . . . . . 19056187486282 José Carlos Cardoso dos Santos. . . . . . . . . . . . 18962339086334 José Carlos Martins Coelho . . . . . . . . . . . . . . . 24506614486339 José Cristino Martins Van Brabant Moreira. . . . . 21986166886287 José Luís Meireles Henriques . . . . . . . . . . . . . 16323642986649 José Manuel da Silva Barbosa . . . . . . . . . . . . . 21456725786492 José Manuel Ferreira da Silva . . . . . . . . . . . . . 23052456786579 José Manuel Matias Coelho . . . . . . . . . . . . . . . 10985658986568 José Miguel Boiça Bregieira . . . . . . . . . . . . . . 20233892486333 José Miguel da Silva Neves . . . . . . . . . . . . . . . 22064215086262 Juan Carlos Vieira de Gouveia. . . . . . . . . . . . . 238129772

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43475

Número Nome NIF

86414 Júlia Alexandra da Silva Alves . . . . . . . . . . . . 24157563086473 Juliana Andreia de Araújo Vilas Boas . . . . . . . 24194105986411 Juliana Patrícia Barbosa de Castro. . . . . . . . . . 20769603986515 Júlio Bruno Miranda Teixeira . . . . . . . . . . . . . 23733820386510 Juvenal da Silva de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . 17800764186570 Lara Sofia da Silva Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . 24326494186387 Laurinda Raquel da Silva Barros . . . . . . . . . . . 23045756886303 Libânia Martins de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . 20119544586444 Lígia Carla Nunes Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . 18939612186388 Liliana de Jesus Barbosa Moreira . . . . . . . . . . 20629840486508 Liliana Filipa Martins Cunha . . . . . . . . . . . . . . 22827257286349 Liliana Maria de Jesus Matos . . . . . . . . . . . . . 22499304686491 Liliana Maria Monteiro Seabra . . . . . . . . . . . . 21027016086226 Liliana Raquel Gomes de Pinho . . . . . . . . . . . 23515374586413 Liliana Sofia Almeida da Silva . . . . . . . . . . . . 23770219386306 Liliana Sónia Barbosa da Silva . . . . . . . . . . . . 21711431886621 Liliana Teixeira Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 22040823886438 Liliana Teresa Lucas Ferreira. . . . . . . . . . . . . . 23487234986500 Liria Isabel Correia Nobre . . . . . . . . . . . . . . . . 22753536786472 Lisete dos Santos Amorim . . . . . . . . . . . . . . . . 21200704186301 Lisete Pinto Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22037245486343 Lúcia Fátima Mendonça Lopes . . . . . . . . . . . . 24508629386498 Lúcia Manuela Correia Arantes . . . . . . . . . . . . 23312812386430 Luís Carlos da Silva Pereira. . . . . . . . . . . . . . . 22877234686421 Luís Carlos da Silva Tribuna . . . . . . . . . . . . . . 22757745086699 Luís Carlos Ferreira Lima . . . . . . . . . . . . . . . . 23206674486418 Luís Daniel Brito Vieira. . . . . . . . . . . . . . . . . . 22457484186286 Luís Filipe Lopes Ferreira de Almeida . . . . . . 20749282486557 Luís Filipe Monteiro Nunes . . . . . . . . . . . . . . . 22026607786499 Luís Filipe Poço Silva Rio . . . . . . . . . . . . . . . . 21934908886292 Luís Filipe Serra Bento Ramos . . . . . . . . . . . . 21411649286228 Luís Miguel Gomes Pereira . . . . . . . . . . . . . . . 21122192986608 Luis Miguel Pires Marinho . . . . . . . . . . . . . . . 22210129686563 Luís Pedro Dias Martins de Freitas . . . . . . . . . 21702849786325 Manuel Almeida Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . 22284196686669 Manuel António de Sousa e Sá . . . . . . . . . . . . 21791450086398 Manuela Alexandrina Rodrigues Castro . . . . . 23980323086609 Manuela Carla Gomes e Sá . . . . . . . . . . . . . . . 23434780586581 Manuela Maria de Campos Ramos . . . . . . . . . 21058052686383 Mara Filipa Marques Vieira . . . . . . . . . . . . . . . 22213339286293 Mara Raquel Rodrigues Sousa. . . . . . . . . . . . . 20884235786523 Marcel Paulo Bastos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23269656086221 Márcia Isabel Torres Ferreira Azevedo . . . . . . 23124608086340 Márcia Raquel Borges Gomes . . . . . . . . . . . . . 23303065486501 Márcio Daniel Martins Moreira . . . . . . . . . . . . 23720653686612 Márcio Gabriel Pina Pereira. . . . . . . . . . . . . . . 24113367086345 Marco Aurélio Lourenço Martins . . . . . . . . . . 23325732286259 Marco Bruno Gonçalves Rocha . . . . . . . . . . . . 23071492786677 Marco Daniel Rainho Ferreira . . . . . . . . . . . . . 22615376286295 Marco Gil Seixas Formoso . . . . . . . . . . . . . . . 22586120886493 Marco José Costa Canelas . . . . . . . . . . . . . . . . 20580954586535 Marco Paulo Rodrigues Ferreira . . . . . . . . . . . 21494694086229 Marcolino António Morais Neves . . . . . . . . . . 20128058286397 Marcos da Silva Santos e Pinho. . . . . . . . . . . . 21699751886307 Margarida Isabel Oliveira Pinto. . . . . . . . . . . . 20740671586630 Maria Albertina da Silva Pena Lopes Loução 22985052986341 Maria Alexandrina Alves de Miranda . . . . . . . 21568252186528 Maria Armanda Pereira Teixeira Rocha. . . . . . 19833511386338 Maria Armanda Rodrigues Gonçalves . . . . . . . 22485330986467 Maria Cláudia Rocha Couto. . . . . . . . . . . . . . . 23916737686540 Maria Cristina Gonçalves Augusto . . . . . . . . . 21944469286445 Maria da Conceição Costa Araújo . . . . . . . . . . 20671027586232 Maria da Conceição Cruchinha de Matos da

Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20303336186585 Maria da Conceição Domingues Pinto . . . . . . 21385455486516 Maria de Fátima Bernardo Antunes . . . . . . . . . 22471983186224 Maria de Fátima da Silva Peneda. . . . . . . . . . . 22439237986655 Maria de Fátima da Silva Pereira. . . . . . . . . . . 21005548086364 Maria de Fátima Nunes Maio . . . . . . . . . . . . . 23176174086279 Maria de Fátima Peixoto Dias . . . . . . . . . . . . . 23593098986576 Maria de Fátima Vieira Cerqueira Magalhães 24062940086233 Maria de Lurdes da Silva Ferreira . . . . . . . . . . 13340429386718 Maria de Lurdes Rodrigues Gonçalves . . . . . . 22982228286601 Maria do Carmo de Araújo Carvalho. . . . . . . . 23023069586704 Maria Elisabete Oliveira de Carvalho . . . . . . . 21040230086662 Maria Gabriela Alves Sousa. . . . . . . . . . . . . . . 20307523486268 Maria Helena Catarino Matias . . . . . . . . . . . . . 204035791

Número Nome NIF

86531 Maria Helena Narciso Martins Silva . . . . . . . . 22710709886290 Maria Isabel Brandão Moreira . . . . . . . . . . . . . 21008697186432 Maria Isabel Craveiro Paiva Abrantes . . . . . . . 17319102986610 Maria Isabel Ferreira Ribeiro. . . . . . . . . . . . . . 21383834686648 Maria Isabel Ligeiro de Sousa . . . . . . . . . . . . . 21402425386550 Maria João da Costa Coelho . . . . . . . . . . . . . . 23078413586300 Maria João Godinho do Nascimento Freitas . . . 12603586586708 Maria João Oliveira da Costa. . . . . . . . . . . . . . 23017351986294 Maria João Sampaio Lino . . . . . . . . . . . . . . . . 13787083386331 Maria José Faria Paredes Monteiro Rodrigues 16144993086450 Maria Manuela Eloi Pires Castilho . . . . . . . . . 22304050986652 Maria Manuela Pinho Moreira. . . . . . . . . . . . . 22985318886717 Maria Sofia Martins Baptista . . . . . . . . . . . . . . 21688774786320 Mariana Julieta Patrício Cardoso . . . . . . . . . . . 22524049186372 Mariana Oliveira Santos Correia . . . . . . . . . . . 21343282086553 Mariana Ramos Anão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21503593386428 Mariana Teixeira Faria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24507858486457 Marília da Conceição Henriques Fatia. . . . . . . 21443084786390 Marisa Alexandra Cotrim Silva . . . . . . . . . . . . 21715580486308 Marisa Gomes Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22444049786475 Marisa Manuela de Sousa Marinho . . . . . . . . . 22009482986358 Marlene Alexandra Antunes Barbosa. . . . . . . . 23817564286407 Marlene da Silva Marques . . . . . . . . . . . . . . . . 24507672786490 Marlene de Jesus Gomes dos Santos . . . . . . . . 21206892086582 Marlene Martins Ramos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 22032818886266 Marta Alexandra Dias Fernandes Nunes da

Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21552609086541 Marta Alexandra Lapa Gago . . . . . . . . . . . . . . 22808180786551 Marta Daniela da Silva Bastos. . . . . . . . . . . . . 22431691586352 Marta Filipa Fernandes Dinis. . . . . . . . . . . . . . 24373807286382 Marta Isabel de Sousa Rocha. . . . . . . . . . . . . . 24509709086367 Matilde Angelina Bernardes Correia . . . . . . . . 19814363086299 Milene Sofia de Coelho e Pinho . . . . . . . . . . . 23108018286614 Moisés Fontes de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22406981086456 Mónica Alexandra Dias Leite Maleiro. . . . . . . 22767561486336 Mónica da Piedade Vieira Pinto. . . . . . . . . . . . 22244470386696 Mónica Maria Dias Rebelo . . . . . . . . . . . . . . . 20441169686269 Mónica Paula Figueiredo Romão Esteves . . . . 21560860786690 Mónica Raquel da Mata Barros Milhazes . . . . 22720622386631 Nélia Isabel Correia Nunes . . . . . . . . . . . . . . . 24238324686273 Nelma Lopes Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21546748586566 Nélson André Ferreira Leite. . . . . . . . . . . . . . . 20687517786544 Neuza Maria Pinto Almeida. . . . . . . . . . . . . . . 22976302286701 Nuno Carlos Espanha de Cardoso Proença. . . . . 20248599486533 Nuno Carvalho Pires Preto. . . . . . . . . . . . . . . . 22124567786590 Nuno Filipe Marques Campinos . . . . . . . . . . . 21468330386714 Nuno Jorge Pinheiro Oliveira Marçal . . . . . . . 21807110886620 Nuno Manuel Coelho Martins . . . . . . . . . . . . . 21897765486494 Nuno Miguel Borges da Silva Marques. . . . . . 19985223586567 Nuno Miguel Clara Garcia Ferrão . . . . . . . . . . 21861317286481 Nuno Miguel Couteiro dos Santos. . . . . . . . . . 22381132786255 Nuno Miguel Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . . . . 23970054686712 Odete Cidália Oliveira Monteiro . . . . . . . . . . . 23394907086625 Olga Natércia Couto da Costa . . . . . . . . . . . . . 21686196986327 Olívia Maria Pinto Queiroga Braga . . . . . . . . . 18094264686486 Olívia Vieira de Magalhães Vasconcelos . . . . . 23139591486595 Otília Janeiro Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . 22453047086518 Patrícia Alexandra Cardoso Semedo . . . . . . . . 21883561286681 Patrícia Alexandra Novais Ribeiro dos Santos 22987183686606 Patrícia Bela de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . 22592821386416 Patrícia da Rocha Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21080632086461 Patrícia Manuela Bouça Nova Domingues . . . 24743587286310 Patrícia Sofia Durão Poeiras . . . . . . . . . . . . . . 20911733886247 Paula Cristina Borges Pinto . . . . . . . . . . . . . . . 23014986386530 Paula Cristina Fernandes de Brito . . . . . . . . . . 22600659086684 Paula Cristina Figueiredo Melo . . . . . . . . . . . . 24123162086436 Paula Cristina Ribeiro Martins. . . . . . . . . . . . . 22197571386559 Paula Cristina Silvério Belfo . . . . . . . . . . . . . . 23388855186599 Paula Fernanda Pinhal dos Santos . . . . . . . . . . 22444059486545 Paula Sofia Fernandes de Sá . . . . . . . . . . . . . . 21132566086375 Paulo Alexandre Ramos Fonseca. . . . . . . . . . . 21482500086243 Paulo Alexandre Reis dos Santos. . . . . . . . . . . 24045937786452 Paulo Alexandre Rorigues Poeiras. . . . . . . . . . 21547190386629 Paulo André Mouro Cardoso . . . . . . . . . . . . . . 24092664186654 Paulo Joaquim Alves Costa . . . . . . . . . . . . . . . 20634257886250 Paulo Jorge da Cruz Coutinho . . . . . . . . . . . . . 23394451686242 Paulo Jorge Gomes Fernandes . . . . . . . . . . . . . 211510599

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43476 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Número Nome NIF

86431 Paulo Jorge Gonçalves Miranda Clemente . . . 20720378486680 Paulo Jorge Rodrigues Costa . . . . . . . . . . . . . . 23421935186683 Paulo Jorge Teixeira Domingues . . . . . . . . . . . 20637458586503 Paulo José Ferreira Gomes. . . . . . . . . . . . . . . . 23076375886522 Paulo Manuel Vieira da Costa . . . . . . . . . . . . . 19350163586569 Paulo Nuno Gomes Barros. . . . . . . . . . . . . . . . 22927740386527 Paulo Ricardo Morim Lourenço . . . . . . . . . . . 24891570386519 Paulo Ricardo Pereira da Silva . . . . . . . . . . . . 23001224886409 Paulo Sérgio de Sá Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . 20922987086241 Pedro da Cunha Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21056785686280 Pedro Davide Pinto Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . 21912621686635 Pedro Emanuel Alves da Costa . . . . . . . . . . . . 22688327286378 Pedro Gonçalo Marques Moreira. . . . . . . . . . . 24349112386615 Pedro Joaquim Lopes de Pinho . . . . . . . . . . . . 22079626286710 Pedro Jorge Amorim da Costa . . . . . . . . . . . . . 23407253986539 Pedro Jorge da Silva Louro . . . . . . . . . . . . . . . 18349440786642 Pedro José Mendes Neto . . . . . . . . . . . . . . . . . 23433102086725 Pedro Manuel Lopes Aboim . . . . . . . . . . . . . . 17051827286505 Pedro Miguel Costa Teixeira . . . . . . . . . . . . . . 23033697386346 Pedro Miguel da Costa Gonçalves. . . . . . . . . . 22248528086469 Pedro Moisés Ribeiro Pires . . . . . . . . . . . . . . . 20293839586412 Rafaela Andreia Alves Peixoto . . . . . . . . . . . . 20287917886394 Rafaela Martins da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 24324587486575 Raquel Filipa Moreira Pereira . . . . . . . . . . . . . 21945660786449 Raquel Sofia Pinheiro da Silva . . . . . . . . . . . . 24105397886356 Raúl Daniel Navas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24508183686462 Ricardo Daniel Ferreira Rodrigues . . . . . . . . . 23402171386365 Ricardo Filipe Varela Campos . . . . . . . . . . . . . 24409273786665 Ricardo Gil Marques Nobre. . . . . . . . . . . . . . . 23068528586617 Ricardo Jorge Pinto Mendes Peleja . . . . . . . . . 22786416686526 Ricardo José Rodrigues de Carvalho . . . . . . . . 21155125286484 Ricardo Vítor Azevedo Fernandes . . . . . . . . . . 21052732386459 Rita Daniela Valente Campizes . . . . . . . . . . . . 20001623786289 Rita Isabel da Silva Ferreira Túlio . . . . . . . . . . 21869247186344 Rita Joana Pereira Mendes. . . . . . . . . . . . . . . . 21763283186697 Rita Morais Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23082667986687 Rita Sílvia Pereira Félix . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22475323186730 Rita Susana de Oliveira Lourenço . . . . . . . . . . 20451194186257 Roberto de Pinho Lima da Silva . . . . . . . . . . . 21905704486329 Rodrigo Manuel Ferreira de Oliveira. . . . . . . . 22976420786700 Rodrigo Manuel Figueiredo Rosa . . . . . . . . . . 22592723386520 Rogério Coutinho Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . 20633430386350 Rosa Maria Pereira Martins . . . . . . . . . . . . . . . 23055235886728 Rosa Marina Mieiro Ferreira da Silva Saraiva 20666706086720 Rosária da Conceição Moreira Ferreira . . . . . . 22711678086596 Rui Gonçalo Salvador Pecegueiro . . . . . . . . . . 22232228486318 Rui Manuel Gonçalves Ferreira . . . . . . . . . . . . 22227721186272 Rui Manuel dos Santos Ferreira. . . . . . . . . . . . 22739460786237 Rui Miguel Duarte da Cruz Abegão. . . . . . . . . 20892261086573 Rui Miguel Gomes da Silva. . . . . . . . . . . . . . . 19629388086679 Rui Pedro Gonçalves Martins . . . . . . . . . . . . . 20732066786611 Sandra Alice Marques Lopes . . . . . . . . . . . . . . 20925055086439 Sandra Augusta Dias Lima. . . . . . . . . . . . . . . . 23784211486474 Sandra Cristina e Silva Couto . . . . . . . . . . . . . 22328806386729 Sandra Cristina Freitas Dinis Azevedo . . . . . . 21066662586598 Sandra Cristina Tavares Pinheiro. . . . . . . . . . . 21627747786256 Sandra Isabel Alves de Figueiredo Veloso. . . . 20461518686274 Sandra Isabel Esteves Rodrigues . . . . . . . . . . . 20944075986586 Sandra Isabel Seabra da Silva . . . . . . . . . . . . . 22293621586644 Sandra Isabel Trindade de Sousa . . . . . . . . . . . 22804842786705 Sandra Manuela Sá Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 23051926186373 Sandra Patrícia da Silva Cancela . . . . . . . . . . . 21552924386284 Sandra Raquel Nunes Serra . . . . . . . . . . . . . . . 23865987986482 Sandrina Cecília Araújo da Cunha. . . . . . . . . . 21620922686277 Sandrina de Jesus Gonçalves Pires . . . . . . . . . 22292634186619 Sandrina Esteves Morete . . . . . . . . . . . . . . . . . 21502674886468 Sandrine de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24038548986406 Sandrine Lage Domingues. . . . . . . . . . . . . . . . 21634691686337 Sara Manuela Fernandes da Silva . . . . . . . . . . 22282301186404 Sara Raquel de Oliveira Maia . . . . . . . . . . . . . 21650684086391 Sara Susana Ribeiro de Carvalho. . . . . . . . . . . 21059374186384 Selma Alexandra Nunes Vieira Brás . . . . . . . . 22239918086661 Sérgio Alexandre Marques dos Santos. . . . . . . 20678416386495 Sérgio Fernando Rijo de Araújo. . . . . . . . . . . . 16430851286678 Sérgio Filipe Soares de Oliveira . . . . . . . . . . . 23086734086552 Sérgio Miguel Pedrulho Mesquita . . . . . . . . . . 23380777286283 Sérgio Miguel Pereira da Silva Rodrigues. . . . 168054809

Número Nome NIF

86604 Sérgio Ricardo Borges Garcia . . . . . . . . . . . . . 23955955086506 Sílvia Alexandra Pimenta Gomes . . . . . . . . . . 21041266686297 Sílvia Carla de Pina Costa . . . . . . . . . . . . . . . . 20858239886549 Sílvia da Graça Sousa Medeiros . . . . . . . . . . . 20590512986647 Sílvia Maria Machado dos Santos . . . . . . . . . . 22735752386548 Sílvia Maria Rodrigues de Oliveira . . . . . . . . . 23410065686715 Sílvia Marina Gomes Oliveira . . . . . . . . . . . . . 22202606586429 Sónia Catarina Nunes Alves Duarte. . . . . . . . . 21412083086424 Sónia Cristina Duarte de Melo. . . . . . . . . . . . . 23970139986425 Sónia Cristina Martins de Sousa . . . . . . . . . . . 23217662086323 Sónia Maria Gomes da Costa Álvaro. . . . . . . . 23057430086727 Sónia Marlene da Silva Ferreira Faria . . . . . . . 20950782986362 Sónia Patrícia Marques da Costa . . . . . . . . . . . 23527922686711 Susana Alexandra de Miranda . . . . . . . . . . . . . 22141448786485 Susana Patrícia da Silva Meireles . . . . . . . . . . 17580861986278 Susana Paula Coelho de Sousa . . . . . . . . . . . . 22135368286623 Susana Paula Gavancha de Oliveira . . . . . . . . 20732510386443 Susana Raquel Carvalho da Costa . . . . . . . . . . 20961345986267 Suzana Rodrigues dos Santos . . . . . . . . . . . . . 20039160786624 Sylvie Matos Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23369117086577 Tânia Alexandra Rocha de Castro . . . . . . . . . . 21197878786245 Tânia Maria da Silva Carvalho Franco . . . . . . 20754334886422 Tânia Patrícia Valença Teixeira . . . . . . . . . . . . 22711404386326 Tânia Sofia Batista Cerejo . . . . . . . . . . . . . . . . 23373300086392 Teresa Mafalda Miranda Pereira . . . . . . . . . . . 21247911386525 Teresa Marta Cabrita Gonçalves . . . . . . . . . . . 23087739786396 Teresa Paula Ponciano Calvário. . . . . . . . . . . . 23478269286564 Tiago José Soares Formoso . . . . . . . . . . . . . . . 22929087686502 Tiago Manuel Carneiro Ferreira . . . . . . . . . . . 22779205086637 Tiago Manuel Duarte Saraiva . . . . . . . . . . . . . 21880064986560 Tiago Melo dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23403475086437 Tiago Monteiro Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . 22728890486435 Vanda Sofia Jorge Godinho Figueiredo . . . . . . 21362625086217 Vânia André Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20897553586239 Vânia Raquel dos Santos Moreira . . . . . . . . . . 24168721786314 Vasco Jorge Horta da Franca Duarte . . . . . . . . 15972253586265 Vasco Manuel Freitas Matos . . . . . . . . . . . . . . 21085571186219 Vera Alexandra Gomes Torres . . . . . . . . . . . . . 21809223786393 Vera Lúcia Ferreira Barbosa . . . . . . . . . . . . . . 24891608486532 Vera Lúcia Inácio Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21416575286558 Vera Maria dos Santos Nogueira . . . . . . . . . . . 23258616086227 Vera Mónica dos Santos Viegas . . . . . . . . . . . . 23183070086693 Vítor Bruno Gonçalves Ferreira. . . . . . . . . . . . 22221676086656 Vítor dos Santos Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . 20203366086223 Vitor Hugo Araújo Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . 21882472686216 Vítor Hugo Teixeira Rodrigues . . . . . . . . . . . . 22990199986689 Vítor Manuel Mendes da Fonseca . . . . . . . . . . 21716781086433 Vítor Pedro Pereira Mendes Martins . . . . . . . . 22410109986400 Wilson Tavares Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229744699

Suspensão voluntáriaRelação dos membros que requereram a suspensão voluntária da

inscrição, de acordo com o artigo 19.º, n.º 1, do Estatuto:

Número Nome NIF

49422 Abdul Hamid Haji Ahmad . . . . . . . . . . . . . . . . 1375447828327 Adérito Jorge Lopes Gambôa . . . . . . . . . . . . . 15283244032550 Agostinho André Marques da Silva Mendes. . . . . 14453343066705 Aida Isabel Pereira Tavares . . . . . . . . . . . . . . . 21398835640921 Alberto José Gonçalves Pereira . . . . . . . . . . . . 20121541169585 Alda Maria Araújo Ferreira Silva . . . . . . . . . . 19622748868961 Alda Maria Soares da Costa. . . . . . . . . . . . . . . 22870552573139 Alexandra Maria Leite Moreira . . . . . . . . . . . . 21111454550935 Alexandra Maria Pereira Toureiro . . . . . . . . . . 20223013971893 Alexandre Manuel Dias Luís . . . . . . . . . . . . . . 19669280672887 Álvaro Paulo Martins Pinto . . . . . . . . . . . . . . . 2118011354478 Amadeu Helder Fino da Silva Santos . . . . . . . 14868328274500 Ana Bárbara Ferreira Azzollini . . . . . . . . . . . . 20924924265142 Ana Carmina dos Santos Monteiro Gamboa. . . . . 20844703236900 Ana Catarina Jardim Mendonça Prada . . . . . . 19401557271885 Ana Cecília Lourenço Nunes . . . . . . . . . . . . . . 21707877062085 Ana Cristina Chiocca de Almeida Duarte La-

meiras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183634403

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43477

Número Nome NIF

31632 Ana Isabel de Sousa Alvim Marinho . . . . . . . . 19940674059760 Ana Isabel Machadinho Vieira Henrique. . . . . 20419160224066 Ana Luísa Teixeira Rita Algarvio da Silva Ca-

vaco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15922568070005 Ana Maria de Almeida Frazão . . . . . . . . . . . . . 22277442833407 Ana Maria Passos Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . 13279359833909 Ana Rita Viana de Ceia Simoes . . . . . . . . . . . . 19651339145380 Ana Sofia Duarte Paiva Rocha . . . . . . . . . . . . 22526643141175 Anabela de Jesus Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19133677731262 Anabela Teixeira da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . 19872717884062 André Filipe Vieira Gonçalves. . . . . . . . . . . . . 20623494583892 Andrea Filipa de Sousa Pacheco . . . . . . . . . . . 2171768015097 Angelo António Cardoso Rodrigues . . . . . . . . 11432757258479 António Duarte de Sousa Lemos . . . . . . . . . . . 15663572020216 António Francisco de Araújo Pontes . . . . . . . . 19582945053053 António Gabriel Selada Macau . . . . . . . . . . . . 196972582741 António Joaquim Pereira Ribeiro. . . . . . . . . . . 152313206

69184 António José Cardoso Alves . . . . . . . . . . . . . . 22091757432504 António José da Silva Pereira e Figueiredo . . . . . 13372245732830 António José Martins de Oliveira Cunha. . . . . 13403702271319 António José Martins de Sousa Branco . . . . . . 12840906125073 António José Robalo dos Santos . . . . . . . . . . . 195849736257 António Manuel Ribeiro Afonso de Matos. . . . . 197034012

30049 António Nelson Almeida Moreira Lopes. . . . . 20284594068702 Armando Sérgio Soares Teixeira . . . . . . . . . . . 21093460359742 Armindo Marques de Araújo . . . . . . . . . . . . . . 19785571743456 Augusto Manuel Leonardo Lima Cosido Can-

deias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19885604049082 Belarmino João . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11550984445557 Bruno Alexandre Soares Barata . . . . . . . . . . . . 20169342981716 Bruno Filipe Martins da Silva . . . . . . . . . . . . . 22751754775994 Bruno Manuel Pinto Mendes . . . . . . . . . . . . . . 21984029665202 Cândida Maria dos Santos Oliveira . . . . . . . . . 18708103415862 Carla Alexandra da Silva Carneiro . . . . . . . . . 10281517882878 Carla Alexandra Monteiro dos Santos Martins 19090899852204 Carla Cristina Mesquita Mofreita . . . . . . . . . . 18965300021258 Carla Maria Escudero Antunes . . . . . . . . . . . . 20056771337964 Carla Sofia César Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 20630745454790 Carla Susana Gomes da Fonseca . . . . . . . . . . . 21572149723512 Carlos Alberto de Carvalho Marvão . . . . . . . . 1303738774687 Carlos Alexandre de Lacerda Marques da

Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10046660553796 Carlos António Pereira Nunes dos Santos . . . . . 16589233167246 Carlos Luis do Vale Pinto. . . . . . . . . . . . . . . . . 1899113365948 Carlos Manuel Martins Saraiva . . . . . . . . . . . . 13108920012383 Catarina Alberty Ramos da Costa . . . . . . . . . . 19781092675146 Catarina Costa Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22223184075081 Catarina Vanzeller Avides Moreira . . . . . . . . . 22345776034680 Célia Cristina Terras Salazar . . . . . . . . . . . . . . 20525242779296 Célia Regina Ramos Martins . . . . . . . . . . . . . . 21952003861866 Cláudia Lopes de Almeida Girão. . . . . . . . . . . 21815833565311 Cláudia Manuela Barão Belchior de Almeida

Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17757842469866 Cláudia Raquel Vieira Fernandes. . . . . . . . . . . 20698195367297 Cláudia Susana Vitorino Branco . . . . . . . . . . . 21799740617235 Cristina Augusta Matos Ferreira Guimarães . . . . . 19922293261129 Deolinda Susana Pereira Valério . . . . . . . . . . . 21525295046077 Eduardo Bonifácio Fraga de Sousa . . . . . . . . . 1549251104014 Eduardo Ferreira Henriques. . . . . . . . . . . . . . . 11375175362970 Eduardo Miguel Antunes da Silva Fernandes 22037350723587 Élio Joaquim Marques Abrantes . . . . . . . . . . . 14991927135451 Elisabete Maria Ramos Simoes . . . . . . . . . . . . 19748682731813 Elisabete Mateus Antunes . . . . . . . . . . . . . . . . 19921105155304 Elsa Maria da Conceição Joaquim. . . . . . . . . . 21060423953448 Fátima Sofia Martinho Velez . . . . . . . . . . . . . . 20124006882182 Filipe Coelho da Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22256777577915 Filipe José Figueiredo Ferreira . . . . . . . . . . . . 2020985322825 Florindo Alves Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . 1076092151951 Fortunata de Sousa Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 13467534782697 Georgina Maria Bonaparte Soares dos Santos 22107332941921 Gisela Rute Ferreira do Coito Rodrigues. . . . . 20430223427610 Gonçalo Alberto Teixeira Ferreira . . . . . . . . . . 10229508563700 Gonçalo Nuno dos Anjos Peres . . . . . . . . . . . . 22316294976011 Helena Margarida da Silva Domingos . . . . . . . 21559727342765 Helena Maria Barbosa Miranda . . . . . . . . . . . . 19519913866228 Hugo Sousa Pedras Correia Branco. . . . . . . . . 21782863944840 Isabel Maria da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194008681

Número Nome NIF

20031 Isabel Maria de Sousa Silva. . . . . . . . . . . . . . . 20520429510069 Isabel Maria Junqueiro de Matos Veiga. . . . . . 18785596059487 Isabel Sofia Rocha da Costa . . . . . . . . . . . . . . 21883326179543 Ivo Gabriel Pinto Carvalho de Sousa Guedes 19842443431507 Jaime Filipe Gil Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20215689335855 Janine Santos Lopes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18752513750374 Joana Paula Loureiro Martins . . . . . . . . . . . . . 21776061945943 João Carlos de Almeida Marques Peixoto . . . . 19293082631682 João Casimiro Crespo da Cruz. . . . . . . . . . . . . 10658745540048 João de Sousa Gil Ferradeira . . . . . . . . . . . . . . 1200257792127 João Leitão de Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13988249951733 João Manuel Cadete Serras . . . . . . . . . . . . . . . 19108068352123 João Pedro Correia da Silva Carvalhinho . . . . . 21561934078881 João Ricardo Alves Peniche Rosa . . . . . . . . . . 22947660028554 João Ricardo Garrido Ribeiro . . . . . . . . . . . . . 19449716046810 Joaquim António Galamba Balola . . . . . . . . . . 1772904474361 Joaquim Benício Silva Rebelo . . . . . . . . . . . . . 16214108479243 Joaquim Paulo da Silva Torres. . . . . . . . . . . . . 21594078436554 Jorge António Azevedo Nogueira . . . . . . . . . . 19627150982709 Jorge Daniel Ferreira Fontes . . . . . . . . . . . . . . 22001838378894 Jorge Manuel da Mota Sousa e Freitas . . . . . . 1875992382022 Jorge Manuel Gomes de Oliveira Peneda . . . . . 12774925032272 José António Mendes Oliveira . . . . . . . . . . . . . 1711405084748 José António Rosado Gomes . . . . . . . . . . . . . . 16228227324298 José Fernando Duarte Jerónimo. . . . . . . . . . . . 11898906525090 José Júlio de Azevedo Barroso . . . . . . . . . . . . 14176608519811 José Leite Ferreira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . 11551922050478 José Manuel Vieira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . 21274120928966 José Miguel Pinto Leitão da Conceição Meireles 20548079922400 Josué António Almeida Bacalhau . . . . . . . . . . 1037701196592 Julieta Ferreira Antunes Ribeiro . . . . . . . . . . . 11208981053252 Juvenal Margaça Magueta . . . . . . . . . . . . . . . . 16451296983719 Kelly Patrícia Soares Guerra . . . . . . . . . . . . . . 23109556275228 Lídia Maria Gonçalves Brás . . . . . . . . . . . . . . 21610301081290 Liliana Catarina Rodrigues Alexandre. . . . . . . 21774254833633 Luís Filipe Borges Figueiredo . . . . . . . . . . . . . 20213508056629 Luís Manuel Mendes Monteiro . . . . . . . . . . . . 14591584068974 Luís Miguel Martins Cerejo. . . . . . . . . . . . . . . 16709229478151 Luís Miguel Pinheiro Ferreira Dias . . . . . . . . . 18909257279283 Luís Miguel Teiga da Silva Barros . . . . . . . . . 21679763243428 Manuel Adelino Verissímo Januário Bernar-

dino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13222991931188 Manuel Custódio Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . 11433532037543 Manuel de Oliveira Bastos. . . . . . . . . . . . . . . . 1451558468964 Manuel Maria Boaventura . . . . . . . . . . . . . . . . 15006198683925 Marcos António Gonçalves Henriques . . . . . . 22146973763823 Margarida Cristina dos Santos Ramos. . . . . . . 19722483015684 Maria Adelaide Mendonça Nogueira Batista . . . . . 12322630973627 Maria Adelaide Reina Correia . . . . . . . . . . . . . 21884698365923 Maria Alexandra Baptista da Silva Diogo . . . . 12521799467383 Maria Alice Vilar da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 20402345974179 Maria Amélia Alves Batista Anacleto . . . . . . . 12852471563572 Maria Amélia de Ascenção Costa . . . . . . . . . . 20328274417216 Maria Cristina Frazão de Sousa Gaspar. . . . . . 13845787530583 Maria da Graça Martins Nunes Rodrigues. . . . 13501486718800 Maria de Fátima Coutinho Casaca. . . . . . . . . . 20198762762422 Maria de Fátima Gonçalves Passos Ferreira

Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21219862972527 Maria de Jesus Alves Patrício . . . . . . . . . . . . . 16403265784333 Maria de Lurdes Rodrigues Soares . . . . . . . . . 22263265837850 Maria do Rosário Henriques Costa . . . . . . . . . 16631949056940 Maria Florbela da Silva Barros . . . . . . . . . . . . 20180882020005 Maria Helena da Conceição Costa Barata. . . . . . 16670408349409 Maria Helena Germano Prates de Almeida . . . . . 11091809616684 Maria Irene Costa Vidal de Paiva . . . . . . . . . . 10864535573688 Maria Joana Vasconcelos Póvoas Guedes Car-

doso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21065730847355 Maria Luísa Rodrigues Martins Dias. . . . . . . . 11776029341639 Maria Margarida Nabais Moiteiro Tristao . . . . 18588420262651 Maria Romana da Corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19225866426210 Maria Teresa Teixeira da Costa Mendes Santos 10414899352992 Marina da Conceição Marques Pedro . . . . . . . 193004640874 Mário Danin Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131785826

83012 Mário Filipe Gonçalves Martins . . . . . . . . . . . 2167285848369 Mário Manuel Arrais Ferreira . . . . . . . . . . . . . 11115408112171 Mário Rui dos Santos Clérigo Curveira Santos 11219175455475 Marta Dolores Simões Flórido. . . . . . . . . . . . . 206994656

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43478 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Número Nome NIF

62275 Marta Maria Caldas Rodrigues . . . . . . . . . . . . 22384741060754 Miguel Bruno Barata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21532727611689 Miquelina Ferreira dos Santos Amaral . . . . . . 12593127172713 Mónica Susana Oliveira Fernandes . . . . . . . . . 21751618145587 Natália de Jesus Bastos Gaspar . . . . . . . . . . . . 20316128951889 Natália de Sousa Pinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19815466684567 Noémia Marques Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . 19376586169217 Nuno Emanuel Pereira Marques Cardoso Bap-

tista. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21653567020896 Nuno Eugénio Walter de Freitas de Noronha

Demony . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19613913924954 Nuno Manuel da Silva Amado. . . . . . . . . . . . . 12118214260188 Nuno Miguel Alves de Campos Nunes . . . . . . 17754943277685 Nuno Miguel de Brito e Silva Gonçalves . . . . . 21473532078521 Nuno Miguel Teixeira Cruse Maio . . . . . . . . . 21856674359299 Nuno Ricardo Lopes Cabral. . . . . . . . . . . . . . . 20888391621260 Nuno Ricardo Machado de Morães Sarmento

Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20054171455988 Olímpio Manuel Gonçalves Nunes . . . . . . . . . 1145697034759 Orlando Lucas da Silva Fonseca . . . . . . . . . . . 11055880452776 Oscar Fernando de Brito Sampaio Neves . . . . . 17947481262315 Patrícia Maria Frade Desidério Saragoça da

Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19681906778920 Paula Carminda Guedes da Silva. . . . . . . . . . . 20175165871923 Paula Filomena Ferreira da Silva. . . . . . . . . . . 20840878975460 Paulo Alexandre Silva Mestre . . . . . . . . . . . . . 20850715976540 Paulo Jorge Tarujo Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . 19285290661635 Paulo Sérgio Pedrosa de Oliveira. . . . . . . . . . . 1878240453119 Pedro Biencard Antão Raposo . . . . . . . . . . . . . 120038218

56775 Pedro Manuel Novais de Lemos . . . . . . . . . . . 22279408929903 Pedro Miguel Abreu Vieira Coelho . . . . . . . . . 19276231178650 Raquel Areia da Cunha Pereira . . . . . . . . . . . . 22223282020973 Ricardo da Silva Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17674892078436 Ricardo Jorge da Silva Lage . . . . . . . . . . . . . . 21069848956425 Ricardo Leopoldo Carneiro Ferreira Araújo. . . . . 20436747657331 Ricardo Nuno Morais Pinheiro . . . . . . . . . . . . 2175785941267 Rogério Martins Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16070168674936 Rui Filipe Amaral Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . 22085247259654 Rui Jorge Guimarães Martins . . . . . . . . . . . . . 20055716561867 Rui Jorge Tavares Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 21939864038791 Rui Manuel Afonso Ramos Trovao . . . . . . . . . 11508142962392 Rui Manuel Pereira da Silva Brás . . . . . . . . . . 21652378874843 Rui Miguel Afonso Cachina de Morais . . . . . . 20657617071621 Sandra Cristina Marcelino Paiva das Neves. . . . . 20875153015290 Sandra Cristina Miranda Morganho Faria . . . . . 21197093060319 Sandra da Conceição Ramalho de Lima Fer-

reiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19569555079449 Sandra da Silva Martins Souto. . . . . . . . . . . . . 20528522872857 Sandra Maria da Cunha Santos . . . . . . . . . . . . 19726611861186 Sandra Oliveira de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . 21050417042611 Sandrine da Silva Bento. . . . . . . . . . . . . . . . . . 19402346065227 Sara Alexandra Midões Costa Gonçalves Al-

meida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2163516698220 Sara Dolores Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19614782443481 Sara Maria Pereira do Nascimento . . . . . . . . . 18670075053119 Sérgio Augusto Tavares de Oliveira. . . . . . . . . 19224386169431 Sílvia José Cordeiro Martinho e Silva . . . . . . . 21666845058327 Sofia Augusta de Sousa Cunha . . . . . . . . . . . . 21613122772349 Soraia Alexandra Ranales Caetano Mendes . . 20810351119691 Teresa de Jesus Iria Salvador Laureano . . . . . . 18757609259455 Teresa Margarida Rodrigues da Fonseca . . . . . 20437968783872 Verónica Lopes Parodi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21159606051089 Vítor Hugo da Silva Soares . . . . . . . . . . . . . . . 2155817504595 Vítor Manuel da Fonseca e Silva . . . . . . . . . . . 11310052317197 Vítor Manuel Pereira Abreu. . . . . . . . . . . . . . . 13220689729563 Vitória Augusta João da Silva Soares . . . . . . . 204343062

Cancelamento voluntárioRelação dos membros que requereram o cancelamento voluntário da

inscrição, de acordo com o artigo 19.º, n.º 1, do Estatuto:

Número Nome NIF

52965 Abel Alexandre Baptista de Morais Pinheiro . . . 200247441

Número Nome NIF

25048 Abel Jorge da Cunha Serrano. . . . . . . . . . . . . . 14665823030420 Abel Pereira Martins Tavares. . . . . . . . . . . . . . 10495103647640 Abílio Gouveia de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . 11538591638897 Adalberto Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12260370218184 Adelaide Fernanda de Jesus Alves. . . . . . . . . . 16098079842461 Adelina Maria da Trindade Rosa Filipe . . . . . . 22405827429954 Alberto Coutinho Barata Salgueiro . . . . . . . . . 1421846914327 Alberto Fernando Moura Albuquerque . . . . . . 10062624616629 Alberto Manuel Coruche Frias. . . . . . . . . . . . . 14919761660691 Alcina Idalina Cardoso da Costa . . . . . . . . . . . 22008100078738 Alda Catarina Sequeira Rodrigues. . . . . . . . . . 19559589065478 Alda Maria Oliveira Ferreira Pinto Lopes

Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20974265870326 Alexandra da Conceição Rafael Ribeiro da

Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22216127212992 Alexandre de Jesus Antunes. . . . . . . . . . . . . . . 13617118447684 Alfredo José Marques Henriques. . . . . . . . . . . 15247260627396 Alfredo José Novo Vieira. . . . . . . . . . . . . . . . . 12922075243299 Alfredo Miguel de Jesus Pinto da Silva. . . . . . 19957639477823 Alina de Oliveira Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22241532028687 Alípio José Esteves Padilha . . . . . . . . . . . . . . . 10227764833473 Alvaro Henriques Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . 14246628026099 Alzira da Rocha Coelho Teixeira Borges. . . . . 13979047014234 Amélia da Conceição Pinto Seabra . . . . . . . . . 15282237226195 Amélio João Oliveira Pires . . . . . . . . . . . . . . . 14802426264878 Amílcar de Almeida Pinho. . . . . . . . . . . . . . . . 19311342276208 Ana Bárbara Esteves Fernandes. . . . . . . . . . . . 21981418056673 Ana Bela Pedrosa da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . 19671988765142 Ana Carmina dos Santos Monteiro Gambôa. . . 20844703270969 Ana Catarina Cadima Lisboa . . . . . . . . . . . . . . 21635363757905 Ana Catarina Cruz Graça Domingos Marques 21241701076252 Ana Cláudia Morgado de Almeida. . . . . . . . . . 22974346372514 Ana Cristina Almeida Teixeira. . . . . . . . . . . . . 21511935554599 Ana Cristina Arez dos Santos . . . . . . . . . . . . . 20040569180896 Ana Cristina dos Santos Leal. . . . . . . . . . . . . . 21037772051543 Ana Cristina dos Santos Ribeiro . . . . . . . . . . . 20412852838236 Ana da Conceição Pereira Sobral Rodrigues . . . 10691076066403 Ana Gabriela Gonçalves de Jesus . . . . . . . . . . 19428152360116 Ana Isabel Coelho Moreira . . . . . . . . . . . . . . . 21538195583906 Ana Isabel da Rocha Machado . . . . . . . . . . . . 22613172679460 Ana João Vaz Monteiro Porto Sampaio . . . . . . 20900198456496 Ana Judite Mesquita Bouçadas . . . . . . . . . . . . 16938873519206 Ana Luísa Pires Amaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2068160148708 Ana Margarida Abel da Silva Mendes . . . . . . . 20240629658105 Ana Margarida Chorincas Maia. . . . . . . . . . . . 21203186454180 Ana Maria Lima Gomes Conde Lencastre. . . . 16681181546906 Ana Maria Tavares Gomez Ferreira. . . . . . . . . 19826661855430 Ana Paula da Fonseca Almeida Rodrigues Matias 20133948065452 Ana Paula da Silva Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . 21428900138200 Ana Paula Dias Jacinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15046870959704 Ana Paula dos Santos Fernandes . . . . . . . . . . . 19410930578112 Ana Paula Fraile de Vieira Baltazar. . . . . . . . . 2029838976752 Ana Paula Moura Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . 12580986770263 Ana Raquel Frade Figueiredo . . . . . . . . . . . . . 22087482473245 Ana Renata Martinho de Carvalho . . . . . . . . . 22644476774015 Ana Rita Duarte Fortunato. . . . . . . . . . . . . . . . 2257593572296 Ana Rita Maria Junqueiro Bandeira de Melo 113860676

56391 Ana Teresa Ferreira dos Santos Mimoso . . . . . 21315010745190 Ana Teresa Gomes da Costa Sérgio Godinho 18819864482386 Anabela da Cruz Begucho . . . . . . . . . . . . . . . . 21673582354822 Anabela de Fátima Esteves Brás . . . . . . . . . . . 19084704244298 Anabela Duarte Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21061102239635 Anabela Lopes Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20106993868301 Anabela Lucília Rodrigues da Silva Alves . . . 15329145135343 Anabela Mouro de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . 19871422059289 Anabela Oliveira de Carvalho . . . . . . . . . . . . . 12543751033011 Anabela Ribeiro Barreiro Frazão . . . . . . . . . . . 20732375561428 André Antunes Rodrigues Fernandes. . . . . . . . 21399051279260 André de Carvalho Guerin . . . . . . . . . . . . . . . . 20474991370052 Andreia Cristina Oliveira Cruz Pessoa . . . . . . 21608835665283 Ângela Cunha Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19223116242311 Angelo Miguel do Nascimento Agostinho As-

sunção Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20978719878381 Aníbal Augusto Pargana Bentes Gouveia Me-

xedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20062064946240 António Aires dos Santos. . . . . . . . . . . . . . . . . 12934930528324 António Alberto da Silva Alves Guimarães . . . 103687718

Page 139: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43479

Número Nome NIF

17100 António Alves Fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 10616613141187 António Augusto Daniel Gonçalves Pedro . . . 22450764815449 António Augusto Dias Amorim . . . . . . . . . . . . 1166695358619 António Benjamim Braga Maia . . . . . . . . . . . . 17307067146741 António Celestino do Céu Centeio . . . . . . . . . 11701153345986 António da Silva Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . 17227390021664 António dos Santos Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . 10851231219645 António Duarte Costa Pereira . . . . . . . . . . . . . 1507795182671 António Duarte da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . 1625218207324 António Eduardo Abreu Fernandes Soares . . . 10806373975050 António Guedes Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20764715130913 António Henrique Pascoal Machado . . . . . . . . 11363601614516 António Hernâni Henriques Paiva . . . . . . . . . . 10379466224234 António Humberto Danton de Andrade Cruz 11314195523872 António José de Sousa Ferreira . . . . . . . . . . . . 12049891024036 António José dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 11930467849681 António José dos Santos Rodrigues. . . . . . . . . 1922268948138 António José Rodrigues Coelho. . . . . . . . . . . . 11535551029180 António José Russo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12919402648846 António José Silva Madeira da Rocha . . . . . . . 1603902818917 António José Torres Pires . . . . . . . . . . . . . . . . 18495838548545 António Júlio da Conceição Santos . . . . . . . . . 18037811210941 António Júlio da Cruz Júnior . . . . . . . . . . . . . . 14696117026636 António Lopes Gregório . . . . . . . . . . . . . . . . . 16026974123552 António Lopes Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12848478043514 António Luís de Jesus Graça . . . . . . . . . . . . . . 14674768226639 António Luís Maltez Beirão. . . . . . . . . . . . . . . 11193444330852 António Luís Rodrigues Alves da Nóbrega . . . 16532040013151 António Manuel Eusébio . . . . . . . . . . . . . . . . . 1026678614630 António Manuel Reis Camboa. . . . . . . . . . . . . 18571685732191 António Martins da Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . 10596208215390 António Martins Fernandes Salazar. . . . . . . . . 13903101436541 António Miguel Sá e Melo de Almeida Coimbra 12149500023347 António Pedro da Costa Barros de Figueiredo 18276396051641 António Pedro de Almeida Guimarães Mo-

reira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20055025034730 António Ribeiro Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . 1246785138721 Armanda Maria Drummond Oliveira Fernandes

Pereira de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10150238921012 Armando da Cruz Martins Amaro . . . . . . . . . . 11482936563672 Armando José Furtado de Amaral . . . . . . . . . . 12591147547007 Armindo Manuel Monteiro Pimentel. . . . . . . . 1633455544719 Arnaldo de Miranda de Sousa . . . . . . . . . . . . . 103483080515 Arnaldo Nogueira de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . 1520337506761 Arsénio Pinto de Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . . 11510351116856 Artur Rodrigues Alves Lopes. . . . . . . . . . . . . . 1365798843637 Augusto Soares Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . 16082435428952 Augusto Vieira Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . 10539084420054 Aurora de Afonseca Campos . . . . . . . . . . . . . . 14961668617553 Aurora Durães de Sousa. . . . . . . . . . . . . . . . . . 14416184256856 Barbara Barbosa do Nascimentto. . . . . . . . . . . 21981691356770 Bárbara Solange Gonçalves Silvano Simoes . . . 21962687134757 Belmira Maria Salgueiro Coelho Abrantes . . . 15225208872460 Benjamim Manuel Sousa da Silva . . . . . . . . . . 21169637433012 Bernardo Carmo Maciel Oliveira. . . . . . . . . . . 20407256566771 Berta Maria Guimarães Lopes . . . . . . . . . . . . . 16806063964191 Braima Mané . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22440829138519 Bruno Daniel Oliveira Dias . . . . . . . . . . . . . . . 16772122473762 Bruno Duarte Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22302673572025 Bruno José Guerreiro Nobre Rodrigues. . . . . . 21511616033014 Carla Alexandra Santos Simões . . . . . . . . . . . . 20304668467898 Carla Augusta Ramos Alves. . . . . . . . . . . . . . . 21608798871010 Carla Catarina Vilar de Sá Moreira . . . . . . . . . 18275474083210 Carla Cristina Pestana Faria Jardim. . . . . . . . . 19329346342570 Carla Diná Nunes Lourenço. . . . . . . . . . . . . . . 19718594044607 Carla dos Santos Duarte . . . . . . . . . . . . . . . . . 20742151073399 Carla Isabel Fernandes Lopes . . . . . . . . . . . . . 20630774858308 Carla Sofia da Silva Ferreira . . . . . . . . . . . . . . 17723726032156 Carla Susana Moreira de Melo Soares. . . . . . . 18578188869957 Carla Susana Oliveira Mendes. . . . . . . . . . . . . 2252516129909 Carlos Alberto Augusto dos Santos . . . . . . . . . 15303232445304 Carlos Alberto dos Santos Pires. . . . . . . . . . . . 16567214557186 Carlos Alberto Esteves Alves. . . . . . . . . . . . . . 2038385727318 Carlos Alberto Resende Duarte . . . . . . . . . . . . 13620910622577 Carlos Alberto Santos Cruz . . . . . . . . . . . . . . . 12232461735817 Carlos Alberto Teixeira Rodrigues. . . . . . . . . . 12712561227699 Carlos Fernando Valério Coelho . . . . . . . . . . . 135566452

Número Nome NIF

52964 Carlos Filipe e Sousa Soares de Castro . . . . . . 22228923670515 Carlos Jorge Cerqueira Amálio . . . . . . . . . . . . 20932392223217 Carlos Manuel de Sousa Bastos. . . . . . . . . . . . 106925873380 Carlos Manuel Ferreira Abrantes . . . . . . . . . . . 132953846

49066 Carlos Manuel Ferreira Estevães . . . . . . . . . . . 10790935920090 Carlos Manuel Gaspar dos Santos . . . . . . . . . . 10585685129143 Carlos Manuel Ramos Domingues . . . . . . . . . 12137147616517 Carlos Miguel da Rocha Pinho . . . . . . . . . . . . 18210940244028 Carlos Miguel Rocha dos Santos Tavares . . . . 2011120009633 Carlos Vilela Gatões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16329592167700 Carlota do Nascimento Borges Bernardo. . . . . 21752112655960 Carol Figueiredo Lopes da Silva . . . . . . . . . . . 2081146028502 Carolina Maria Cardoso Mota . . . . . . . . . . . . . 19134813956289 Catarina de Castro Sá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21007912636792 Catarina Isabel Correia Dias . . . . . . . . . . . . . . 21202725510681 Catarina Isabel Faria Pereira . . . . . . . . . . . . . . 20720251638552 Catarina Isabel Gargate Caras Altas. . . . . . . . . 21191382063245 Catarina Pinto da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15275548930757 Cecília d’Ascensão Escaleira Cardoso Amaro 20316757036810 Celestina da Conceição Augusto Fernandes. . . . 16693211626695 Célia Armanda Faria Soares. . . . . . . . . . . . . . . 19324712728495 César de Matos Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12217439946561 César Filipe Moreira de Almeida. . . . . . . . . . . 18954041918254 Chan Pack King . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14251241979000 Cidália dos Santos Rodrigues . . . . . . . . . . . . . 20909540737264 Clarindo da Silva Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . 18982917653982 Cláudia Alexandra de Jesus Pinto de Carvalho 16578457179163 Cláudia Maria Sapinho Marques dos Santos

Rosete. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20454687719539 Cláudia Sofia de Barros Peixoto . . . . . . . . . . . 20559420468452 Cristina Isabel Costa Maia Barreiro. . . . . . . . . 15769903065981 Cristina Isabel Mendonça Gouveia . . . . . . . . . 21380310056462 Cristina Isabel Mórgado Quelho . . . . . . . . . . . 16802509420093 Cristina Maria de Carvalho Lima Teixeira Alves 14283890032856 Cristina Maria do Amparo Ribeiro Enes Borges 20263369122515 Cristina Maria Duarte Moreira. . . . . . . . . . . . . 19663900026658 Custódio Germano Pinto Delca . . . . . . . . . . . . 13670022574249 Daniel Correia dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 21748126434047 Daniela Sofia Esteves dos Santos Loureiro . . . 20790502970112 Debora Catarina Cravo Félix . . . . . . . . . . . . . . 21680726331083 Deolinda Guerreiro Franco Santiago . . . . . . . . 11807279010024 Diana Margarida da Cruz dos Santos Roque . . . 17964723764995 Dinarte Abreu Camacho. . . . . . . . . . . . . . . . . . 21526030978293 Diogo Sousa Raposo de Liz Amaral . . . . . . . . 1798117976981 Domingos Fernandes Trindade . . . . . . . . . . . . 14598280772053 Dora Cristina Ferreira da Cruz. . . . . . . . . . . . . 21682321852972 Dora Cristina Milho Antunes . . . . . . . . . . . . . . 20466967733991 Dora Maria Marques de Carvalho . . . . . . . . . . 19118691031133 Duarte Nuno Tenório Alves Pereira . . . . . . . . . 19298929467155 Edgar Fernando Vicente Bilhastre . . . . . . . . . . 21076735927767 Edite Lino Fuzeta Dias Tiburcio . . . . . . . . . . . 1055520899400 Eduardo Catarino Boaventura . . . . . . . . . . . . . 1271255829304 Eduardo João Resina de Sousa Dias . . . . . . . . 11555432775864 Eduardo Martins Pimenta . . . . . . . . . . . . . . . . 2111531682387 Eduardo Vasco Pereira Barbosa Lima . . . . . . . 14648138050871 Elisabete Jorge de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . 19268512068119 Elisabete Ribeiro Mota Longo . . . . . . . . . . . . . 21262485767730 Elsa Cristina Inácio Silvério . . . . . . . . . . . . . . 16385391630611 Elsa Maria da Mata Ribeiro França Ferreira . . . 16143562970837 Elsa Maria Ferreira Venda . . . . . . . . . . . . . . . . 22104387065876 Emília de Fátima de Oliveira Vieira . . . . . . . . 19054559370163 Emília Elisabete da Silva Gomes. . . . . . . . . . . 22132174843420 Emiliano Afonso Ramos Tavares. . . . . . . . . . . 18036425158665 Ermelinda Coleta Teixeira Gomes da Rocha . . . 20403102843949 Ernestina de Lurdes Madeira Neves . . . . . . . . 10667736526010 Ernesto Eduardo de Azevedo Pinto Ribeiro. . . 14187366344417 Esmeralda Carvalho Ferreira . . . . . . . . . . . . . . 21153517627283 Eurico Duarte Dias Raimundo Semedo . . . . . . 11138308034909 Eurico José Pedro Ventura . . . . . . . . . . . . . . . . 1962362079136 Evaristo Coelho de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . 15111028072429 Eveline Alves Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20239139670499 Fátima de Jesus Nunes Gualdino . . . . . . . . . . . 21017902348790 Faustino Gonçalves da Silva . . . . . . . . . . . . . . 13534417462567 Faustino Manuel Marques de Azevedo . . . . . . 2095244302015 Félix Almeida Gonçalves. . . . . . . . . . . . . . . . . 13165508673882 Fernanda Maria Pereira Cardoso dos Reis. . . . 2222321615527 Fernandino Martins Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . 110548329

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43480 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Número Nome NIF

39185 Fernando António dos Santos Ferreira. . . . . . . 12891966326456 Fernando Augusto Pereira Lourinho . . . . . . . . 1048476385786 Fernando Dias Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1002593751920 Fernando dos Santos Pereira . . . . . . . . . . . . . . 104937483620 Fernando Ferreira de Almeida . . . . . . . . . . . . . 105988804

63775 Fernando Jorge Leite Moreira . . . . . . . . . . . . . 20813374769343 Fernando José Verdasca da Gaga. . . . . . . . . . . 21636999118521 Fernando Manuel Inácio da Conceição . . . . . . 12918753441584 Fernando Manuel Pereira Capitão . . . . . . . . . . 18994269020625 Fernando Martins Videira . . . . . . . . . . . . . . . . 11643187328924 Fernando Paulo Ferreira Rodrigues . . . . . . . . . 15621627257756 Filipe Manuel Rebelo Cerqueira . . . . . . . . . . . 16439401057751 Filipe Nuno Pacheco do Carmo . . . . . . . . . . . . 20773529849779 Filipe Osório de Sousa Felgueiras Lopes. . . . . 20947136027066 Filomena Maria Babo Alvarenga . . . . . . . . . . . 12770789160068 Filomena Maria Mourão Mota da Silva. . . . . . 15143158212958 Francelina Maria Baptista Lopes . . . . . . . . . . . 19887341722617 Francisco Alves da Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . 11538554134034 Francisco Augusto Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . 12902548810783 Francisco Gonçalves Monteiro Mota. . . . . . . . 14809902527331 Francisco Henrique Santos Duarte. . . . . . . . . . 10949898435499 Francisco José Duarte Nunes Ramos. . . . . . . . 20959538818930 Francisco José Parra Curinha. . . . . . . . . . . . . . 13743546019232 Francisco Lopes Tomé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11878233943396 Francisco Manuel dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . 14025059046960 Francisco Martins Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . 12502367721262 Francisco Vargas da Costa Lopes. . . . . . . . . . . 14937472010789 Germano Júlio de Sousa Gonçalves Cardoso . . . 14579456368086 Gil André Jouin Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . 16952208369072 Gilberto Manuel Rodrigues Almeida Martins 21215942979241 Gina Maria Nunes Mendes . . . . . . . . . . . . . . . 20695903633843 Giselle Moreira Martins da Silva. . . . . . . . . . . 20126729222117 Glória Maria Pereira Brandão . . . . . . . . . . . . . 15564240558863 Gonçalo de Castro Santos Pinto. . . . . . . . . . . . 20958015175395 Gonçalo Pedro Piteira Ganhão. . . . . . . . . . . . . 21412484338500 Gonçalo Soeiro de Figueiredo e Castro . . . . . . 2240164156061 Guida Maria Cardoso Ferreira . . . . . . . . . . . . . 11583051025451 Helder António Coutinho Peixoto Ferreira da

Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19093587157866 Helena Cristina Carapau Rodrigues. . . . . . . . . 1779289994533 Helena de Lurdes da Cunha Teixeira . . . . . . . . 18030353860350 Helena Isabel Vieira Mota . . . . . . . . . . . . . . . . 21009333182391 Hélio Ferreira Pontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22472840720843 Henrique Aníbal Borrega Galante . . . . . . . . . . 14336565747964 Hermínia Amélia da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 13569241513370 Hervé Ferreira Tinoco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21075812054641 Hugo Luís Peixoto Abreu Enes . . . . . . . . . . . . 21127752579748 Hugo Ricardo da Silva Azevedo . . . . . . . . . . . 20966240943571 Ibraíma Martins dos Santos Lopes Gonçalves 21077201884325 Idalina da Graça Duarte Bispo. . . . . . . . . . . . . 21250194147722 Ilda Maria Frias de Barros e Capela . . . . . . . . 10428111163881 Inês Catarina de Sousa Rodrigues . . . . . . . . . . 21257035862882 Inês Maria Gonçalves Carvalho. . . . . . . . . . . . 21265598169049 Inês Maria Loureiro Correia Costa . . . . . . . . . 21326202967450 Iolanda de Jesus Camponês Agostinho . . . . . . 21301691553805 Iris Ferreira Peixoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21257743360463 Iris Regina Cabral Lopes Gonçalves . . . . . . . . 19079093812347 Isabel Cristina Dias Rocha. . . . . . . . . . . . . . . . 11343845135441 Isabel Cristina Silva de Castro Aragão . . . . . . 19960794044275 Isabel Fernanda Rodrigues Abrantes . . . . . . . . 19906295116837 Isabel Margarida da Silva Venâncio Soares Lopes 19654237514467 Isabel Maria Andrade Bacelar Lopes. . . . . . . . 20025639464344 Isabel Maria da Silva Peixoto . . . . . . . . . . . . . 11624802561752 Isabel Maria de Andrade Gomes Amaro Joa-

quim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11105310277546 Isabel Maria Fernandes de Carvalho Santos

Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19362463025448 Isabel Maria Martins Soares . . . . . . . . . . . . . . 13719324654252 Isabel Maria Rodrigues das Neves. . . . . . . . . . 1932823992679 Isabel Monteiro Cerqueira de Oliveira . . . . . . 11438889017466 Ivone Esteves de Carvalho Vieira . . . . . . . . . . 2013995395211 Jacinto Gonçalo de Freitas França . . . . . . . . . . 1262330631285 Jacinto Ortega Medina Camacho . . . . . . . . . . . 1039779102331 Jaime do Brito da Torre . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11056766824612 Jaime Sequeira Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11360381969535 Joana de Almeida Lucena Gaia Schaverien

Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206624484

Número Nome NIF

76476 Joana Ferreira Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20821154378723 Joana Filipa Neves da Fonseca Magalhães Pe-

reira Nina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21538192065473 João Alberto Palma Carvalho. . . . . . . . . . . . . . 20249292318078 João Alberto Vital Teixeira da Silva. . . . . . . . . 12472802248442 João Ângelo Pereira Botelho . . . . . . . . . . . . . . 11132936112067 João António de Sousa Gomes Jardim. . . . . . . 14723482427315 João Augusto Mora Fernandes. . . . . . . . . . . . . 14232815462326 João Carlos da Silva Anacleto Neves. . . . . . . . 16612743435666 João Carlos de Carvalho Franco . . . . . . . . . . . 19198877416059 João Carlos Melo Vieira. . . . . . . . . . . . . . . . . . 10295654560870 João Carlos Rodrigues dos Santos Joaquim . . . 20030213249029 João Carlos Tavares de Moura . . . . . . . . . . . . . 16079938431682 João Casimiro Crespo da Cruz. . . . . . . . . . . . . 10658745518763 João da Silva Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13084983948668 João de Jesus Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15389267651722 João Filipe Abade Ramos. . . . . . . . . . . . . . . . . 20811307038126 João Filipe Cerqueira de Miranda . . . . . . . . . . 1990043151214 João Lopes da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12285470563460 João Luís de Castro Alves Moreira . . . . . . . . . 21029458245549 João Manuel Pereira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . 20822341040603 João Manuel Salvador Neto . . . . . . . . . . . . . . . 20315381256794 João Mário Pereira Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . 14170887562020 João Miguel Mateus Castanho . . . . . . . . . . . . . 21488601876265 João Miguel Pimenta Fernandes . . . . . . . . . . . 21667775068599 João Miguel Salgueiro Gandum. . . . . . . . . . . . 22189931676458 João Nuno de Melo Alves . . . . . . . . . . . . . . . . 21348627066068 João Paulo Ingenerf Duarte Afonso . . . . . . . . . 19212092145827 João Pedro dos Santos Sousa Pereira. . . . . . . . 20102855734876 João Pedro Moreira Ferreira Taborda . . . . . . . 19773496012711 João Pereira Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14450436711519 Joaquim de Magalhães. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1285463607478 Joaquim dos Reis Bento. . . . . . . . . . . . . . . . . . 1237904252440 Joaquim dos Santos Bernardino. . . . . . . . . . . . 11022953382711 Joaquim José da Cruz Costa Pires . . . . . . . . . . 19945829419020 Joaquim Manuel Tomé Pardal . . . . . . . . . . . . . 10074107028126 Joaquim Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12924059140337 Jorge António da Silva Martins . . . . . . . . . . . . 143643177956 Jorge Azevedo da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172580374

10911 Jorge de Paiva de Serpa Pimentel . . . . . . . . . . 10124825323871 Jorge dos Reis Gameiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10889308142524 Jorge Emanuel Freire Vaz de Freitas . . . . . . . . 19230462359561 Jorge Manuel da Graça Silva . . . . . . . . . . . . . . 2006710903076 Jorge Manuel de Lima da Palma . . . . . . . . . . . 19251608657512 Jorge Manuel Ferreira Vieira . . . . . . . . . . . . . . 19893587019899 Jorge Manuel Rietsch Monteiro. . . . . . . . . . . . 12751170964558 Jorge Martins Palos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2190796768222 José Alberto Maia das Neves . . . . . . . . . . . . . . 15384290323294 José Almeida Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139382097606 José António Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139982540

13852 José Augusto Pinheiro Guedes da Costa . . . . . 17273557274661 José Carlos Gonçalves da Mota . . . . . . . . . . . . 19114170453127 José Carlos Gonçalves Vieira. . . . . . . . . . . . . . 1680756011988 José Clemente Fazenda Lourenço . . . . . . . . . . 11558082448673 José da Silva Santo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14051298547361 José de Carvalho Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10741521639170 José de Jesus Mendes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10646030743087 José Emilio Teixeira de Barros Freire . . . . . . . 10449881148745 José Fernandes Bernardes da Silva . . . . . . . . . 10075525972898 José Fernando Pereira Rodrigues. . . . . . . . . . . 15421692562344 José Francisco do Nascimento Oliveira. . . . . . 14666132025997 José Gomes Vargas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11527327133127 José Humberto Correia de Freitas . . . . . . . . . . 11382022421027 José Justino Barata Portugal Dias . . . . . . . . . . 10141369629481 José Luís Alcobia Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . 11224815229455 José Luis Requicha Alves Coelho . . . . . . . . . . 1998036765607 José Luís Trincão Clara . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12025747577432 José Manuel da Silva Morgado . . . . . . . . . . . . 20609917771597 José Manuel Ferreira de Sousa Azevedo . . . . . 21568623311959 José Manuel Proença Lucas Pinto . . . . . . . . . . 16154952778024 José Maria Alves Correia Passanha Guedes. . . . 21137556026493 José Maria da Silva Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . 10688306239164 José Maria Fernandes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12467808442191 José Martins de Carvalho. . . . . . . . . . . . . . . . . 12991246824909 José Martins Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1009563436238 José Nicolau da Silva Cunha . . . . . . . . . . . . . . 13732370044614 José Pedro Baptista Cabral de Oliveira . . . . . . 201245655

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43481

Número Nome NIF

70043 José Pedro Castelo do Carmo Castela . . . . . . . 21268487665886 José Pedro Vieira Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . 20507564977589 José Ricardo Antunes de Oliveira Redondo. . . 20850621710152 José Rodrigues de Pinho . . . . . . . . . . . . . . . . . 10724345848835 José Rui Henriques Paiva. . . . . . . . . . . . . . . . . 11921808922684 José Vilela Serrano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11381687126928 Júlio dos Santos Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . 10511421947947 Júlio Luis Pontes dos Santos . . . . . . . . . . . . . . 1552087726047 Justino de Jesus Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . 12000850571851 Karim Oliveira Remtula Bangy . . . . . . . . . . . . 21024882343924 Laura Maria Banza Engana Gonçalves . . . . . . 19437851917865 Laurindo Ernesto Alves Ferreira . . . . . . . . . . . 1545747674853 Leonor da Conceição Correia Pastor dos Santos 151480591

73043 Liliana Cristina da Silva Veiga. . . . . . . . . . . . . 22537355627171 Lino Francisco Pereira da Silva . . . . . . . . . . . . 11588541273345 Lino Sérgio Ferreira da Silva Castro . . . . . . . . 2108048234480 Lisete da Cunha Reis Correia da Silva Araújo 11384109478981 Lívio Miguel de Oliveira Pires Nuno. . . . . . . . 20667968853023 Lúcia Cláudia da Costa e Sá . . . . . . . . . . . . . . 2105484281862 Lúcio Henrique de Figueiredo Esteves . . . . . . 11116441955875 Luís Alexandre do Carmo Capitão. . . . . . . . . . 20590014342923 Luís Alves de Pinho Bernardo . . . . . . . . . . . . . 1990856252646 Luís António Pereira Varela . . . . . . . . . . . . . . . 12865405860309 Luís Armando Ramos Cardoso . . . . . . . . . . . . 10121806043835 Luís Carlos Pereira Silvestre . . . . . . . . . . . . . . 16079964319457 Luís do Carmo Pardal Xarez . . . . . . . . . . . . . . 11784404757380 Luís Filipe Pinto Barroso . . . . . . . . . . . . . . . . . 21067559473437 Luís Filipe Pires da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 20726128847360 Luís Manuel Lourenço dos Santos. . . . . . . . . . 14518884134669 Luís Miguel Freixo Correia . . . . . . . . . . . . . . . 19567422776338 Luís Miguel Graça da Silva e Sousa . . . . . . . . 20701513964031 Luís Miguel Nunes da Glória Manuel . . . . . . . 18896085663832 Luís Miguel Sá Ferreira da Rocha . . . . . . . . . . 21051151655972 Luís Moreira Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13310557178326 Luísa Alexandra Lamas Delgado . . . . . . . . . . . 21431904049085 Luísa Maria Fortes Lima Fiuza da Rocha . . . . 18865215973585 Lurdes de Jesus Oliveira Martins. . . . . . . . . . . 21496900253108 Manuel Agostinho de Sousa Oliveira . . . . . . . 20492032958132 Manuel Costa Pereira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11781597769738 Manuel da Cruz Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1377207504583 Manuel Fernandes dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . 15897415861760 Manuel Fernando Antunes Graça. . . . . . . . . . . 18191952447390 Manuel Fernando de Jesus Pereira. . . . . . . . . . 14842949135517 Manuel Fernando de Oliveira Lopes . . . . . . . . 1590954253286 Manuel Joaquim Gonçalves Néry . . . . . . . . . . 1599329634330 Manuel José de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12293121150045 Manuel José do Canto Fernandes . . . . . . . . . . 1985763907024 Manuel José Lopes Aguiar. . . . . . . . . . . . . . . . 15287010532775 Manuel Mário Moreira Pacheco . . . . . . . . . . . 21251327313955 Manuel Mesquita Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . 15745987026508 Manuel Moreira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 16614179834799 Manuel Sousa Casanova . . . . . . . . . . . . . . . . . 11086492151484 Manuela Cristina da Costa Ferreira Dias . . . . . 21060101976924 Manuela Sofia Antunes Baptista . . . . . . . . . . . 21765695157152 Manuela Sofia de Oliveira Martins . . . . . . . . . 21642855647034 Marcelino Ferreira Vicente . . . . . . . . . . . . . . . 10013104230082 Marco António Rodrigues de Almeida Pereira 16626534975915 Marco Nuno Ferreira Amorim . . . . . . . . . . . . . 21143053628481 Marco Paulo Guimarães Alves. . . . . . . . . . . . . 2071196786038 Marcolino de Sousa Frango . . . . . . . . . . . . . . . 12991710927044 Marcos António Igrejas Lopes . . . . . . . . . . . . . 20661713567142 Margarete Claudia Tavares Menino . . . . . . . . . 20097846255294 Margarida Isabel dos Santos Gonçalves . . . . . 21743416938136 Maria Alexandra Oliveira da Silva . . . . . . . . . 20391449030803 Maria Alexandra Veloso Gomes . . . . . . . . . . . 20354497836765 Maria Antonieta Alves Vargas . . . . . . . . . . . . . 10754904221150 Maria Arlete Ferreira de Pinho . . . . . . . . . . . . 10524654953833 Maria Armanda Baião Leal Folques . . . . . . . . 19860053418849 Maria Aurora do Couto Ferreira Claro. . . . . . . 16097413525446 Maria Bernardete Soares Vieira Amaral . . . . . 15992250049427 Maria Cândida Lopes Martins Vieira. . . . . . . . 10543008015052 Maria Cândida Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10662264175137 Maria Carla Cruz da Silva Ribeiro de Sá. . . . . 17741633543240 Maria Cristina Ferreira Martinho. . . . . . . . . . . 11617318135227 Maria Custódia do Carmo . . . . . . . . . . . . . . . . 17786003069134 Maria da Conceição Cruz Aroso da Silva . . . . 21380159078986 Maria da Conceição de Oliveira Bacalhau. . . . 138653569

Número Nome NIF

45136 Maria da Conceição Figueiredo da Silva . . . . . 12745070050067 Maria de Fátima Barbosa Pinto . . . . . . . . . . . . 21385852564575 Maria de Fátima da Costa Martins Ferreira . . . 21327955032071 Maria de Fátima Fontes Ribeiro de Oliveira e Sá 13321115040660 Maria de Fátima Mendes Alves de Castro . . . . 1543557555324 Maria de Fátima Simões Pinto Ferreira Novo 18073491124041 Maria de Fátima Videira . . . . . . . . . . . . . . . . . 16704937225938 Maria de Lurdes da Silva Vicente Gens. . . . . . 14495326933832 Maria de Lurdes Gonçalves Nunes Oliveira

Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11456967318631 Maria de Lurdes Pais Ferreira . . . . . . . . . . . . . 1354504895070 Maria de Nazaré Nunes da Silva Mateus Antunes 13725266876198 Maria do Rosário Cardoso da Silva . . . . . . . . . 19310724442762 Maria do Sameiro Macedo Freitas Sampaio . . 12750447810751 Maria dos Reis Palma Gomes de Sousa e Me-

nezes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11463370330526 Maria Dulce Marques Mariano Dias . . . . . . . . 18775711930387 Maria Emília Castelo Branco Máximo Lopes

Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12743502633741 Maria Helena Dias dos Santos Martins . . . . . . 14600552031012 Maria Helena Quintas Ferreira Puga . . . . . . . . 14719895079279 Maria Idalina Dias Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . 22854677026454 Maria Inês Aguiar Ramos Lourinho . . . . . . . . 1048476464335 Maria João Bazan Leite de Faria Barbosa . . . . 17717592378021 Maria João da Silva Ribeiro Morazzo . . . . . . . 20155238875565 Maria João Mendes Correia Freitas Rosa . . . . 2152037209496 Maria João Ribeiro da Costa Pereira . . . . . . . . 16602990460282 Maria José Bernardo Dias Palma. . . . . . . . . . . 20282784410777 Maria José Correia Rodrigues Sabugueiro . . . 11999180231147 Maria José da Fonseca Sobral de Mendonça . . . 11220593337035 Maria José de Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18159485472973 Maria José Fernandes da Silva. . . . . . . . . . . . . 21077505051829 Maria Laura Anjinho Santos Saial da Silva . . . 17033107539961 Maria Leonor Alegrete Gomes. . . . . . . . . . . . . 13616754319455 Maria Leonor da Silva Rodrigues Xarez . . . . . 11784403910091 Maria Lucília Atanásio Cabrita Lopes Pinheiro 1346598217452 Maria Lucinda Pinto Pereira . . . . . . . . . . . . . . 15981103126050 Maria Luísa de Carvalho Pereira . . . . . . . . . . . 19832540154492 Maria Lurdes Pereira Esteves . . . . . . . . . . . . . 19883904946168 Maria Madalena Cardoso dos Santos. . . . . . . . 13067118546984 Maria Manuela Dias Sampaio Vaz Pereira . . . 10795433830361 Maria Manuela Ferreira Silveira Santos . . . . . 19224323319570 Maria Manuela Soares Brandão Soares . . . . . . 17925413828208 Maria Susana Barbosa Leal . . . . . . . . . . . . . . . 19913151138677 Maria Susana Faria Pinto Coelho Lima. . . . . . 14960330444158 Maria Susana Pereira da Silva Barbosa Neves 20796492024311 Maria Teresa Monteiro de Andrade Santarém 10854293923997 Mariana Filomena Casinhas Duarte Pesquita 13600200565009 Mariana Margarida de Mariz Sarmento Pinheiro

de Lacerda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21648324759167 Mariela de Almeida de Sousa . . . . . . . . . . . . . 18668482728151 Marília Natália Vitorino da Silva Marçal Guedes 1112774345744 Mário da Silva Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15456520244183 Mário Francisco Castro Carvalho . . . . . . . . . . 18541400162316 Mário João Saragoça da Silva . . . . . . . . . . . . . 20041723132316 Mário Jorge Salgado de Almeida . . . . . . . . . . . 11973512184146 Marisa Alexandra Faísca Barros Guedes . . . . . 20980704080922 Marlene da Conceição Cordova Sanches. . . . . 23036439060460 Marta Alexandra Correia Leite de Faria . . . . . 19973628679764 Marta Alexandra Marques Carneiro. . . . . . . . . 22679445877676 Marta Diniz de Albuquerque de Sacadura Cabral 20791402871364 Micaela Ribau Vaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20646393646039 Miguel António Carneiro de Oliveira . . . . . . . 14589149683869 Miguel Fernando Vasconcelos de Carvalho. . . 21881497611691 Miguel Franco Pinto de Castelo Branco . . . . . 13931230717318 Miguel Martha de Proença da Rocha Freitas. . 20246464450883 Miguel Nuno André Raposo Alves . . . . . . . . . 20992632570660 Miguel Relvas Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2101164636083 Miguel Romão Mestre Martins . . . . . . . . . . . . 13619816314501 Mónica Sofia de São Pedro Gonçalves . . . . . . 21084968160276 Mónica Sofia Pedro Duarte . . . . . . . . . . . . . . . 2092078257010 Nair de Bastos dos Santos Pereira . . . . . . . . . . 13832765312010 Napoleão de Oliveira Duarte . . . . . . . . . . . . . . 15422567382255 Natália Cláudia Pires Vaz. . . . . . . . . . . . . . . . . 22164285477877 Natália da Conceição Pereira da Costa Cabral 21192176978685 Natália de Almeida Roque Ventura . . . . . . . . . 11472206436049 Natália de Jesus Cebola Leão Fornazini . . . . . 205241883

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43482 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Número Nome NIF

61598 Natália Fernanda Dias de Sousa Rodrigues de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209822619

54502 Natalina Maria Cruz da Silva. . . . . . . . . . . . . . 21398309543736 Nelson José Flores Campota . . . . . . . . . . . . . . 17921195150349 Nelson Maia Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18968361951019 Nicolina Santos Sargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19999305076337 Nicolle Corrêa Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . 19936117770183 Noémia Lay Aguiar Gomes . . . . . . . . . . . . . . . 20674798562794 Nuno Alexandre Caetano Namorado dos Vultos 20491025073661 Nuno Baptista da Gama Brandão. . . . . . . . . . . 18748713853601 Nuno Filipe de Carvallho Alexandre . . . . . . . . 20122136577322 Nuno Manuel Lopes Correia do Sacramento . . . 22168728917605 Nuno Manuel Mendes Serafim . . . . . . . . . . . . 19148853460281 Nuno Manuel Vicente Marques . . . . . . . . . . . . 21167216534409 Nuno Miguel da Silva Belo . . . . . . . . . . . . . . . 20474058424034 Nuno Miguel de Almeida Silva Ramalho . . . . 18623336173541 Nuno Miguel de Azevedo Teixeira . . . . . . . . . 16762548979475 Nuno Miguel dos Santos Coelho . . . . . . . . . . . 21992760065020 Nuno Miguel Gomes Pimentel. . . . . . . . . . . . . 21652846168665 Olga Cristina Figueiredo Oliveira . . . . . . . . . . 2033451185768 Orlando da Encarnação Sequeira Rita . . . . . . . 10113276068838 Óscar Andrade do Nascimento. . . . . . . . . . . . . 19356101866054 Óscar Miguel Bettencourt de Castro Lopes . . . 18074345745641 Patrícia Alexandra Cláudio Rocha . . . . . . . . . . 21323144144611 Patrícia Carla Pinto Esteves . . . . . . . . . . . . . . . 20485548975004 Patrícia Cristina Sousa do Amaral Xavier Ca-

brita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21078146777320 Patrícia Graça da Costa Silva Gonçalves. . . . . 20095142445615 Patrícia Isabel Monteiro Salvado Bolotinha. . . . 21122702158273 Patrícia Margarida de Oliveira Monteiro . . . . . 20640351878604 Paula Alexandra dos Santos Portela. . . . . . . . . 20437702149074 Paula Cristina Oliveira de Castro. . . . . . . . . . . 18848107931413 Paula Cristina Vieira Brandão da Silva . . . . . . 20943710338317 Paula Manuela Miranda Capela Melro . . . . . . 19538957345161 Paula Maria Rodrigues Lopes . . . . . . . . . . . . . 20161890771054 Paula Raquel da Costa Falcão . . . . . . . . . . . . . 16730321044717 Paula Sofia Gonçalves Graça. . . . . . . . . . . . . . 16367493028007 Paulo dos Santos Jorge. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16244891058912 Paulo Fernando Lima da Silva Barbosa. . . . . . 20754642826985 Paulo Fernando Robalo Lisboa Bento . . . . . . . 15395529551096 Paulo Jorge Casimiro Alves Maia . . . . . . . . . . 19920159575091 Paulo Jorge Covelo Gomes da Silva Martins

Neto Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20097306166885 Paulo Jorge de Castro Araújo. . . . . . . . . . . . . . 21251076244630 Paulo Jorge Rodrigues de Carvalho. . . . . . . . . 17903147340057 Paulo Jorge Teixeira Pereira. . . . . . . . . . . . . . . 14666105250367 Paulo Manuel Ferreira Rodrigues dos Santos 13279893020817 Paulo Ricardo Amorim Ribeiro . . . . . . . . . . . . 13671321116685 Paulo Ricardo Simões Ferreira da Silva Pereira 20223265452392 Pedro Alexandre Ferreira Ramos . . . . . . . . . . . 20207939270461 Pedro Gonçalves Simões . . . . . . . . . . . . . . . . . 20918500718607 Pedro Jorge Ramos Silva Rodrigues de Carvalho 17825423179661 Pedro José Vilela Gonçalves Pereira . . . . . . . . 21007705061249 Pedro Manuel de Resende Pinguicha Galego 22174611067213 Pedro Miguel Afonso de Campos Amaro . . . . 20465898535469 Pedro Miguel Carrilho Martins Antunes Dias 20236147068931 Pedro Miguel dos Santos Moreira . . . . . . . . . . 19267036058079 Pedro Miguel Frota Letras . . . . . . . . . . . . . . . . 21228545933790 Pedro Miguel Jesus Chuva. . . . . . . . . . . . . . . . 18921457010368 Pedro Miguel Madeira Ferreira . . . . . . . . . . . . 19956923171239 Pedro Miguel Matias Damião . . . . . . . . . . . . . 21906642634226 Pedro Miguel Mendes de Oliveira . . . . . . . . . . 21091590069434 Pedro Miguel Reis Fernando . . . . . . . . . . . . . . 21575905264976 Pedro Miguel Rodrigues da Silva Saavedra. . . 20178409231448 Pedro Miguel Rodrigues de Sá Marinheiro . . . 22214527741757 Pedro Nuno da Silva Monteiro . . . . . . . . . . . . 19192925546218 Pedro Seoane Antunes Coelho . . . . . . . . . . . . . 1532359936098 Ramiro da Costa Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12489660077793 Raquel Sofia Pimenta Vilas Boas. . . . . . . . . . . 224122380 3124 Raúl Antunes Cordeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12632760256615 Raul Francisco Luciano Fernades Cotta . . . . . 1587548758218 Raul Pedro Tormenta de Oliveira. . . . . . . . . . . 16266266156690 Reinaldo Ferreira Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21070869746652 Reinaldo Pedro da Conceição . . . . . . . . . . . . . 11797609166671 Ricardo Filipe dos Santos Lopes Cabeças . . . . 2133470407263 Ricardo Filipe Gomes Guedes Rodrigues . . . . 16773988355587 Ricardo Gabriel Lameiro Rosa Pereira . . . . . . 196855128

Número Nome NIF

42471 Ricardo Hugo Pereira da Silva Rodrigues . . . . 20488372562884 Rick Andrew Medeiros Varandas. . . . . . . . . . . 19372730717506 Rogério Augusto Martins Coutinho . . . . . . . . . 1376134402664 Rogério de Sousa da Guerra . . . . . . . . . . . . . . 10166710812381 Rogério Venâncio Simões . . . . . . . . . . . . . . . . 12223163570984 Rosa Manuela Loureiro Tomaz . . . . . . . . . . . . 20897033917906 Rosa Maria de Matos Fernandes . . . . . . . . . . . 17819536759846 Rosa Maria Martinho Cardigo Sobral . . . . . . . 12468127175453 Rosa Maria Pinheiro da Silva . . . . . . . . . . . . . 22351125014605 Rúben Marques Tavares. . . . . . . . . . . . . . . . . . 11501841779357 Rui Alexandre Alves de Andrade. . . . . . . . . . . 2169172717983 Rui Dario Carvalhido Parente Novo . . . . . . . . 16644849419211 Rui Francisco Tarouca Ferreira da Silva Roxo 12339166057679 Rui Luís Borges Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20796243041828 Rui Manuel Barreiros Dias Duque. . . . . . . . . . 18377216423834 Rui Manuel Duarte Garção . . . . . . . . . . . . . . . 19164405642939 Rui Manuel Morais Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . 11522749027791 Rui Manuel Teles Tavares . . . . . . . . . . . . . . . . 14700359870485 Rui Mário dos Santos Rocha . . . . . . . . . . . . . . 21966113864385 Rui Pedro da Silva Marinho. . . . . . . . . . . . . . . 22020171424016 Rui Pedro dos Santos Rodrigues . . . . . . . . . . . 18593571015290 Sandra Cristina Miranda Morganho Faria . . . . 21197093079691 Sandra Daniela Tavares da Costa e Santos . . . 21641119063053 Sandra Emília Gomes de Castro Lopes . . . . . . 21197362955864 Sandra Isabel Carrageta Pinto . . . . . . . . . . . . . 19374411259964 Sandra Isabel Cavaco Guerreiro . . . . . . . . . . . 22169043371769 Sandra Isabel Coelho Martins . . . . . . . . . . . . . 20547077764232 Sandra Isabel Pereira Raimundo . . . . . . . . . . . 21511850268865 Sandra Paula Marques de Matos . . . . . . . . . . . 20533409151849 Sara Maria Nobre da Veiga Carvalho . . . . . . . 21133177579613 Sara Maria Vaz Pereira da Silva. . . . . . . . . . . . 21133945856185 Sara Marisa Grilo dos Santos Coelho . . . . . . . 21828854959763 Sara Patrícia Nunes dos Santos Boloto . . . . . . 20474868283359 Sérgio Miguel Silva Cunha . . . . . . . . . . . . . . . 22811484558462 Sérgio Paulo de Paiva Ribeiro Alonso . . . . . . . 20316964677994 Sílvia Marina do Nascimento e Ramos . . . . . . 22285550913408 Sílvino Aires Lopes Carvalhal . . . . . . . . . . . . . 13119063650571 Silvino Augusto Abrantes de Castro Soares. . . 19633012266169 Sofia Alexandra Sousa Pereira de Castro. . . . . 21927958654137 Sofia Isabel Freire Andrez . . . . . . . . . . . . . . . . 21421092874280 Sónia Cristina de Almeida Cardoso . . . . . . . . . 21242465374711 Sónia Cristina Pimenta Fernandes Duarte . . . . 20470648369419 Sónia Sofia Simões Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . 21853082083073 Susana Andreia Guerreiro Caixinha. . . . . . . . . 23482153173814 Susana Isabel Migueis Rodrigues . . . . . . . . . . 22557190038563 Susana Maria Martins Teixeira Ventura da Costa 20978321459221 Tânia Ferreira Gradim Tavares . . . . . . . . . . . . 20758173837483 Tânia Natacha dos Santos Monteiro . . . . . . . . 20763499825441 Teodoro Joaquim Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . 10728261534189 Teresa Alexandra de Castro Lopes. . . . . . . . . . 19168519464090 Teresa de Jesus Martins Fraga . . . . . . . . . . . . . 21014678867985 Teresa Margarida Pereira Vitória . . . . . . . . . . . 19332451276401 Tiago Filipe Garrido Pessoa Filho . . . . . . . . . . 21323192133545 Tiago Maria Megre Restier Sarmento . . . . . . . 18345658057894 Tito Maia e Silva do Carmo. . . . . . . . . . . . . . . 21431238028261 Úlpio Soares de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1269569878575 Valdemar César de Oliveira Gomes. . . . . . . . . 11663033731041 Valdemar Tavares Medas . . . . . . . . . . . . . . . . . 15394312269302 Valter Miguel Farinha Cardoso . . . . . . . . . . . . 19935516955517 Vanda Carla Marques Igrejas . . . . . . . . . . . . . . 20061118629933 Vanda Marília Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . 10990924077344 Vânia Marisa Trindade Gomes da Costa . . . . . 22566512357185 Vera da Conceição Gabriel Marçalo . . . . . . . . 20702567369199 Vera Rita Guerreiro Raposo Gonçalves da Costa 2078358021083 Virgílio Guerra do Amaral . . . . . . . . . . . . . . . . 10452544457939 Vítor Jacinto Inácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18945239076855 Vítor Jorge Mendes Pinto Brochado . . . . . . . . 20749981044616 Vitor Manuel Figueiredo Rocha. . . . . . . . . . . . 10706312365941 Vítor Manuel Gonçalves da Palma Vaz . . . . . . 20673001273069 Vítor Nuno do Rosário Marques . . . . . . . . . . . 20911950032018 Vitória Augusto Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13264060025538 Vitorino Martins de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . 10256899575977 Viviana Sofia de Freitas Gonçalves . . . . . . . . . 19969986079571 Zaida Flora Pantaleão Cágado . . . . . . . . . . . . . 16405603312890 Zínia Santos Franco Torres . . . . . . . . . . . . . . . 108512207

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43483

Cancelamento Oficioso — ÓbitosRelação das inscrições canceladas oficiosamente por falecimento de

membro, em conformidade com o artigo 20.º, n.º 2, do Estatuto:

Número Nome NIF

6983 Abílio Carneiro de Azevedo. . . . . . . . . . . . . . . 10331330349173 Alcides Cabral de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14790797748828 Alexandre Leão Neto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10213462613083 Alvaro Alves Pereira Braga . . . . . . . . . . . . . . . 11945892647525 Américo Luís Louzeiro da Silva . . . . . . . . . . . 12637444948412 Américo Marques da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . 10699713038000 Ana Rita Sanches Martins . . . . . . . . . . . . . . . . 20291995176203 Ângelo Manuel Pereira Marcos . . . . . . . . . . . . 2084547051622 António Alberto Ramos Rodrigues . . . . . . . . . 16705270547185 António Augusto Simões Ferreira . . . . . . . . . . 113651481513 António dos Santos Soares. . . . . . . . . . . . . . . . 149096313

26842 António Fernando Gil Costa . . . . . . . . . . . . . . 14638769434387 António Gomes Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 11058372810932 António Henriques Gomes. . . . . . . . . . . . . . . . 11707258358300 António Horácio Limpo de Faria Queiróz . . . . . 16076068213273 António João Gomes de Ascensão. . . . . . . . . . 1546376103326 António Joaquim Laureano Nicolau . . . . . . . . 14154070221214 António Jorge da Costa Ornelas de Gusmão. . . . . 12834041072648 António Luís Pereira Gravata . . . . . . . . . . . . . 16800274447346 António Regueiras da Silva . . . . . . . . . . . . . . . 10672822939628 Aquilino Pedrosa Ribeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . 11649413152197 Armanda Filomena Magalhães Ribeiro . . . . . . 20906821325598 Armindo Duarte Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . 11972860546200 Augusto Manuel Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . 11661309212881 Augusto Teixeira Ramos Reis Vaz. . . . . . . . . . 10057583821461 Belmiro Narciso de Assis. . . . . . . . . . . . . . . . . 16244161438555 Carla Maria Lima Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20134075581138 Carla Marina da Costa Neves Esteves . . . . . . . 196067936967 Carlos Alberto de Jesus Botelho . . . . . . . . . . . 1334213412765 Carlos Alberto Soares Barradas . . . . . . . . . . . . 12627194123787 Carlos Alberto Trindade Correia . . . . . . . . . . . 15934778520385 Carlos Amadeu de Melo Maia . . . . . . . . . . . . . 1274532967148 Carlos Henrique Pinto Lima . . . . . . . . . . . . . . 12923047218530 Carlos Maria D’Oliveira Pinto. . . . . . . . . . . . . 1526099118311 Carlos Tavares Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115955003

25869 César Augusto Cardoso de Sousa . . . . . . . . . . 13409601026853 Eduardo Rogado Mourão. . . . . . . . . . . . . . . . . 15287057132079 Eduardo Teixeira Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15106692214479 Eleutério Adrião Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . 14538548534519 Ernestina de Livramento Pinto Vieira dos Reis

Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20281505622389 Ernesto Manuel Mira da Silva . . . . . . . . . . . . . 12608295227923 Eurélia dos Santos Ramos Marques da Silva 155798154

4 Fernando Coelho de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . 13907620428943 Fernando do Nascimento Lança Calado . . . . . 1269573805756 Fernando Jorge Vieira Castanheiro . . . . . . . . . 12168966220746 Fernando Rodrigues Gomes Geraldo. . . . . . . . 11178279143521 Francisco Moura Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 11383926048062 Francisco Torrão Melchior. . . . . . . . . . . . . . . . 15996365631958 Gilberto das Neves Ferreira Lopes . . . . . . . . . 10467413011496 Henrique Fernando Ribeiro da Rocha . . . . . . . 1347491202695 Horácio Nunes da Costa. . . . . . . . . . . . . . . . . . 10901377819724 João Batista Ferreira Regalado . . . . . . . . . . . . 15254560331919 João Fernandes de Bastos . . . . . . . . . . . . . . . . 1165314526591 João Fernandes Mendes Jorge . . . . . . . . . . . . . 17032818030271 João Leitão Ferreira Borges . . . . . . . . . . . . . . . 11725143736321 João Luís da Cruz Repolho . . . . . . . . . . . . . . . 15067039748705 João Luís Gomes de Carvalho . . . . . . . . . . . . . 12869331236068 João Maria Matias Fernandes Moreno. . . . . . . 11189028414152 Joaquim Afonso Rebelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1167241292250 Joaquim Basílio do Carmo Norte. . . . . . . . . . . 16038165729062 Joaquim Carlos de Oliveira Costa . . . . . . . . . . 10873287823926 Joaquim Domingues da Costa . . . . . . . . . . . . . 1009791499288 Joaquim Manuel Marques da Cunha . . . . . . . . 14843219039940 Joaquim Manuel Pinto Ramos . . . . . . . . . . . . . 10979319628548 Joaquim Maria da Silva Maia . . . . . . . . . . . . . 14812714232184 Joel de Gouveia Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12324377723756 Jorge Augusto Teixeira de Almeida Pinto . . . . . 15675347239557 Jorge Emanuel Serra Vasconcelos . . . . . . . . . . 20475697944178 José Alberto Peres Palheiro . . . . . . . . . . . . . . . 11254474648590 José António Vitorino Dinis. . . . . . . . . . . . . . . 13055410347743 José Carlos Andrade Pereira . . . . . . . . . . . . . . 140673784

Número Nome NIF

48453 José David Pinto Fernandes da Silva . . . . . . . . 10590928923521 José Fernando da Silva Ramos . . . . . . . . . . . . 16019372948448 José Fonseca Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14826684348734 José Henrique Brandão Gomes Barbosa . . . . . 1117001671937 José Lino Gamelas Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . 14395916614805 José Manuel Canelas da Assunção. . . . . . . . . . 10389174934391 José Manuel Rei Menino . . . . . . . . . . . . . . . . . 12422773248499 José Manuel Rito Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . 12032529226578 José Ramos Sequeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10096886448848 José Simões de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18281360618285 Leopoldino António da Cerveira Correia Raínha 16090836120752 Lírio Fernando Silva Martins. . . . . . . . . . . . . . 15588350037265 Luís Agostinho Martins Neto. . . . . . . . . . . . . . 20968250749220 Luís Alberto Coelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12356584753767 Luís Filipe de Almeida Pedro . . . . . . . . . . . . . 21504260329592 Luís Filipe Pereira Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . 1335928471527 Luís Filipe Ramos Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 14360478323818 Luís Filipe Vieira Pereira da Costa . . . . . . . . . 11518748036982 Luís Manuel da Costa Morais . . . . . . . . . . . . . 18760298017066 Manuel Ângelo Lopes Bastos . . . . . . . . . . . . . 15418637653120 Manuel António da Conceição Graça . . . . . . . 10340246232539 Manuel António Gomes de Albuquerque. . . . . 16957799617375 Manuel António Pinto Baltazar . . . . . . . . . . . . 13415338379742 Manuel Augusto da Silva Vieira e Sousa Pereira 1563848256198 Manuel Bento de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12326038815058 Manuel Luis Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13459298031434 Manuel Mateus Martins Camelo . . . . . . . . . . . 10650673014059 Manuel Sage Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13623649948699 Manuel Senra Faria Coelho . . . . . . . . . . . . . . . 131875280768 Marcelo Benoliel Benasulin. . . . . . . . . . . . . . . 181156881

69658 Marco Adriano Teixeira Rodrigues Albino . . . 21048052158270 Maria Alexandra Salasar Oliveira . . . . . . . . . . 18102924336014 Maria Cristina Alves Vaz . . . . . . . . . . . . . . . . . 22080270032472 Maria Graciete Martins da Silva Cabrita de

Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1175923316511 Mário Alves Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120185369

32427 Mário Ferreira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1126138022264 Nicolau José Marques Pinto Ferreira Gonçalves 12396727918055 Orlando Oliveira de Moura . . . . . . . . . . . . . . . 10133816310349 Patrocinia Fonseca Coelho Jorge . . . . . . . . . . . 14488425912170 Paula Cristina Abraços Moniz Almeida. . . . . . 18567704528744 Serafim Cosme Martins Pereira . . . . . . . . . . . . 1275051721763 Sérgio Pires do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . 11562778216166 Vítor Manuel Pires Velez . . . . . . . . . . . . . . . . . 137732830

Cancelamento CompulsivoRelação das inscrições canceladas compulsivamente, em conformi-

dade com o artigo 21.º, n.º 2, alínea a) do Estatuto:

Número Nome NIF

314 José Bento América . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156008599

Cancelamento CompulsivoRelação das inscrições canceladas compulsivamente, em conformi-

dade com o artigo 21.º, n.º 2, alínea b) do Estatuto:

Número Nome NIF

41083 Artur Alexandre da Silva Pádua e Rocha. . . . . 173690467

Suspensão CompulsivaRelação das inscrições suspensas compulsivamente, em conformidade

com o artigo 21.º, n.º 1 do Estatuto:

Número Nome NIF

48571 Aníbal Marques Santiago. . . . . . . . . . . . . . . . . 15920660013203 António José Jorge dos Ramos . . . . . . . . . . . . 137746563

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43484 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Número Nome NIF

965 Auxília Maria Gomes de Sá da Rosa . . . . . . . . 17718396928595 Jaime de Sousa Cardoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . 12924129647353 Joaquim Manuel Rodrigues Almeida. . . . . . . . 16844561139454 José Augusto Peixoto Fernandes . . . . . . . . . . . 18177505026117 Manuel da Costa Mota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13786367539117 Manuel Filipe de Jesus Gomes . . . . . . . . . . . . 15064934719525 Maria Adélia Vitorino Ferreira. . . . . . . . . . . . . 11709629639109 Paulo Jorge dos Santos Garcia . . . . . . . . . . . . . 186826222

Reinscrição após suspensão voluntáriaRelação dos membros reinscritos, de acordo com o artigo 22.º, n.º 2

do Estatuto:

Número Nome NIF

59702 Nuno Filipe de Sousa Teixeira . . . . . . . . . . . . . 21931139067168 Nuno Miguel Moreira Gomes Ferreira . . . . . . 20598399573797 Patrícia Raquel dos Santos Rocha . . . . . . . . . . 21146595017650 Paulo Jorge Barata Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 18676282866586 Pedro Miguel Duarte Pavão Borges. . . . . . . . . 18423616967298 Pedro Miguel Ramalho Inês. . . . . . . . . . . . . . . 20277373680267 Rosa Cristina Rodrigues da Rocha . . . . . . . . . 22342711085657 Sandra Isabel Duarte Figueiredo . . . . . . . . . . . 22018825482243 Sandra Ventura Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21305054466190 Sérgio Gabriel Duarte de Santo António . . . . . 17575899938681 Sílvia Madalena Mendes Lourenço . . . . . . . . . 21061468451771 Susana da Conceição Alves Pinto . . . . . . . . . . 1660291495475 Vasco Manuel Mégre Casimiro Bizarro. . . . . . 12353787875815 Vítor Hugo Coutinho de Sousa . . . . . . . . . . . . 22256809761162 Vítor Manuel Sequeira Figueiredo. . . . . . . . . . 20601255150738 Vitória Alexandra Santos Ribeiro da Silva. . . . . 20686000524235 Agostinho Ricardo Santiago . . . . . . . . . . . . . . 10308527066822 Andreia Catarina Lopes Salmim . . . . . . . . . . . 21056756263366 Ângela Renata Garcia Nogueira . . . . . . . . . . . 21837237066221 António Gaspar Gouveia Teixeira . . . . . . . . . . 21410666751073 Avelino José Machado Martins . . . . . . . . . . . . 15337400466243 Carina Nunes de Abreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21263036914777 Carla Susana da Silva Serrano . . . . . . . . . . . . . 2051461808631 Carlos Alberto Batista Pereira Pinto . . . . . . . . 19297240567385 Carlos Manuel Martins da Silva . . . . . . . . . . . 22284412473428 Cecília Renata Ferreira da Silva . . . . . . . . . . . 22415767143742 César António Martins Neves . . . . . . . . . . . . . 20667839878878 César Kanji. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22274371977201 Cláudia Sofia dos Santos Nogueira . . . . . . . . . 22675567341389 Cristina Luísa Mourinho Xavier Galhardo . . . . . 21132237758486 Delfina Maria dos Santos Tomé. . . . . . . . . . . . 18065890568722 Diogo Martelo Pires de Castro. . . . . . . . . . . . . 20885638283696 Edmy Vera Cruz Vila Nova dos Ramos . . . . . . 22087151577690 Eduardo Jorge Penacho Ribeiro. . . . . . . . . . . . 21997225767301 Eduardo José Teles da Costa . . . . . . . . . . . . . . 19414194278985 Fernanda Maria da Silva Sombreireiro Pedro

da Conceição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13312957819593 Gustavo Manuel da Costa Vieira . . . . . . . . . . . 20068486833552 Helder José Sousa Santos. . . . . . . . . . . . . . . . . 19702874865899 Helena Maria Dias Martins Ramos . . . . . . . . . 20709512427731 Helga Cristina dos Santos Castelo Branco . . . . . 20407573468347 Isabel Maria Pires Domingues Correia . . . . . . 19733839961942 José Mário Mesquita Rodrigues. . . . . . . . . . . . 22071699483937 Lénia de Jesus Meirinho Monteiro . . . . . . . . . 22662179073249 Luís Sousa Mestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19481459959618 Margarida Orquídea da Cunha Sampaio Durães 20284586942975 Maria da Graça Andrade Almeida Sampaio Go-

mes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18476452153692 Maria João de Almeida Delfino Saramago . . . . . 19086919433026 Maria Lúcia Ramos Fontoura de Almeida Oli-

veira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16511448752478 Maria Luísa Peixoto Godinho de Lima . . . . . . 20628267280462 Mário Carlos Brito Monteiro . . . . . . . . . . . . . . 18492155425204 Mário João Rego de Carvalho . . . . . . . . . . . . . 19916440138031 Miguel António Mendes Gomes dos Santos 152777911

Reinscrição após Cancelamento Voluntário

Relação dos membros reinscritos, de acordo com o artigo 22.º, n.º 3 do Estatuto:

Número Nome NIF

29722 Joana Maria Lavadinho da Silva Valentim . . . . . 20098282655127 Maria Alexandra da Costa Neves Sinde Mon-

teiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154742090

Reinscrição após Suspensão CompulsivaRelação dos membros reinscritos, de acordo com o artigo 23.º, n.º 1

do Estatuto:

Número Nome NIF

49140 Luís Fernando Correia Arsénio . . . . . . . . . . . . 18516755138482 Maria Luísa Félix de Brito Samora Videira . . . . . 132464322

Suspensão OficiosaRelação dos membros suspensos oficiosos, de acordo com o ar-

tigo 20.º, n.º 1 do Estatuto:

Número Nome NIF

20310 Mário João Rodrigues Pena . . . . . . . . . . . . . . . 133029930

RectificaçõesPara os devidos efeitos se declara que nas listas dos técnicos oficiais

de contas, já publicadas no Diário da República, são de considerar as seguintes rectificações, devendo ler-se:

Número Nome NIF

27974 Alberto Jorge Daniel Resende Costa . . . . . . . . 19626745576710 Alexandra Cristina Santos Ferreira Fernandes 22023599680744 Alexandra Isabel Alpalhão Tira Picos Carapeta 21935695583877 Alice Farto Jorge Vaz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2082271053288 Amélia Cristina Freire Lima . . . . . . . . . . . . . . 18956754686035 Ana Cristina Ricardo Bação Ferreira. . . . . . . . 22463483668351 Ana Fábia Domingues Lucas . . . . . . . . . . . . . . 17945777254452 Ana Ferreira Esteves Gonçalves . . . . . . . . . . . 20360325772956 Ana Filipa Leitão Pardal Pinto. . . . . . . . . . . . . 21813390120177 Ana Isabel Dias Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19302935983621 Ana Laura Aguiar Ferreira Lopes . . . . . . . . . . 23873998842920 Ana Lúcia Calisto da Silva Carvalho. . . . . . . . 20809540371603 Ana Luísa Veríssimo Parola. . . . . . . . . . . . . . . 22522319861876 Ana Maria Colaço de Almeida. . . . . . . . . . . . . 21889984085661 Ana Maria Pavão Garcia Cláudio . . . . . . . . . . 22799312858584 Ana Paula dos Santos Henriques Gomes . . . . . 20435829924770 Ana Paula Gomes Marques . . . . . . . . . . . . . . . 12472920715607 Anabela dos Santos Alves . . . . . . . . . . . . . . . . 16456088277082 Andreia Isabel Lourenço Tomé Coelho . . . . . . 22001279284314 Andreia Sofia Lopes da Silva Penetra Gonçalves 20668712528546 Armando Pereira Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12334763782481 Brígida de Sousa Carvalho Nunes . . . . . . . . . . 20576289155759 Carla Alexandra Anunciação dos Santos Martins 21651341350136 Carla Andrésia Albasini Mourão . . . . . . . . . . . 20636966260588 Carla Maria Granito Corte Costa . . . . . . . . . . . 19579373082834 Cátia Alexandra Fernandes Pereira Charrua . . . 23840924456116 Cecília Maria Faria Lopes Valentim Costa . . . 16426096068951 Cláudia Alexandra Silva Soares de Sousa . . . 16383565937847 Cristina Maria do Vale Silva Conde dos Santos 2129130342771 Dina Maria Gonçalves Carriço . . . . . . . . . . . . 19191416935274 Dominique Fernanda Martins Marques Mor-

gado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19663081970259 Dora Maria Correia Campos Lopes . . . . . . . . . 20980871335348 Elisabete Maria Marques Ferreira . . . . . . . . . . 19215619546264 Ester Alice Soares Nogueira . . . . . . . . . . . . . . 11122244378985 Fernanda Maria da Silva Sombreireiro Pedro

da Conceição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13312957838954 Fernando Jorge Nascimento Afonso Novo . . . 208476555

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43485

Número Nome NIF

58200 Filipa Alexandra Nunes Rodrigues Almeida . . . 21118696169930 Filipa Susana Gomes Rangel dos Santos Silva 16729354060586 Graciela Souza Mendes Santos . . . . . . . . . . . . 20009792065899 Helena Maria Dias Martins Ramos . . . . . . . . . 20709512434117 Helena Maria Madeira Carrolo . . . . . . . . . . . . 19270704343931 Helena Sofia Tavares de Oliveira Reis . . . . . . 19220293644518 Isabel Sofia Vigia de Almeida Saramago. . . . . 2004464794304 José Luiz de Jesus Domingues. . . . . . . . . . . . . 12584027614031 Leonilde Victória da Silva Birbigão. . . . . . . . . 20242231332844 Luísa Maria Henriques Ferreira . . . . . . . . . . . . 18578616216852 Mafalda Lúcia Gomes da Silva . . . . . . . . . . . . 18920825260958 Manuel António de Sousa Vitória Tinoco . . . . 2101603491616 Manuela da Cruz Amorim . . . . . . . . . . . . . . . . 16516282186221 Márcia Isabel Torres Ferreira Azevedo . . . . . . 23124608085053 Maria Carmen Ferreira dos Santos . . . . . . . . . 22202778986232 Maria da Conceição Cruchinha de Matos . . . . 20303336154028 Maria de Fátima Alves Gomes Ramos. . . . . . . 21841350558322 Maria de Fátima Coelho Borralho Guerra . . . . 22119036844953 Maria de Lurdes Coelho Ganhão Duarte . . . . . 1875851809264 Maria Dulce Barreto Pereira de Oliveira . . . . . 19698055059135 Maria Fátima de Jesus dos Santos . . . . . . . . . . 20723753057201 Maria João Cabral Ribeiro Porralo . . . . . . . . . 21339906755912 Maria João Duarte Sousa Falcão . . . . . . . . . . . 20254552062178 Maria João Farinha da Costa . . . . . . . . . . . . . . 20674152963085 Maria João Martins Galvão Tavares . . . . . . . . 19574103019473 Maria Nazaré Rodrigues da Silva Moura. . . . . 10205926823797 Maria Teresa Minhoto Sampaio. . . . . . . . . . . . 19510703973745 Marisa Paula Pereira Lopes Rocha . . . . . . . . . 22399815075612 Milene dos Santos Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . 21219827065178 Mónica Gabriela Valente Gonçalves Marques 21750405177685 Nuno Miguel de Brito e Silva Gonçalves . . . . 21473532083354 Paula Alexandra Ribeiro da Silva Carvalho Al-

ves de Nazareth . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22481948826254 Paula Cristina dos Santos Palhota Sancho Ta-

vares de Mendes Bolas. . . . . . . . . . . . . . . . . 19025930241891 Paula Cristina Rodrigues Cerqueira Oliveira. . 20711282757291 Rita Alexandra Afonso Pombo Alves dos Santos

Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2104470874689 Rosa Maria Gomes de Matos. . . . . . . . . . . . . . 14875872017437 Rui Pedro da Silva Pinto Lucas Ramos . . . . . . 21728668265912 Sandra Isabel Dias Marques Canhoto Fernandes 20978374523875 Sandra Maria Polido Pimpão . . . . . . . . . . . . . . 1837608325160 Sandra Paula Pereira Ramos . . . . . . . . . . . . . . 19872904916354 Sara de Lurdes Diogo Serras Ascenso . . . . . . . 20517605475603 Sílvia Manuela Gonçalves da Silva Couto. . . . 21109122783557 Sílvia Maria Carvalho da Silva . . . . . . . . . . . . 19145193229142 Sónia Isabel Pires Garcia Timóteo. . . . . . . . . . 21234219358791 Sónia Maria da Conceição Palorca Almeida . . 21473413751961 Susana Cláudia Ferreira Rodrigues Couceiro da

Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17744828862682 Susana Cristina Matias Travessa . . . . . . . . . . . 20576553029899 Suzana Cristina Gameiro dos Santos Caseiro . 20325973473407 Tânia Sofia Coelho Guerreiro Galhofas . . . . . 23073317470181 Telma Maria Tuna Dias Paulo . . . . . . . . . . . . . 20128861364069 Victor Manuel de Oliveira Hilário . . . . . . . . . . 118976893

16 de Outubro de 2009. — O Presidente da Comissão de Inscrição, Ezequiel Fernandes.

302454935

ISCTE — INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOADeliberação n.º 2942/2009

Alteração ao Regulamento da Estrutura Orgânica do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa

(Publicado na 2.ª série do Diário da República,n.º 138 de 19.07.2007)

Nos termos da deliberação do Senado proferida a 20/05/2009, a qual tem por base a proposta de reorganização da Direcção de Serviços Académicos que resulta, essencialmente, de dois factores:

1) Um grande aumento na oferta de cursos do 2.º e 3.ºciclos;2) Na saída, por aposentação, das duas funcionárias que coordenavam

as áreas de estudos graduados.

Determina-se que ao Regulamento da Estrutura Orgânica do ISC-TE — IUL, seja aditado o artº23.º-A e que os artºs 21.º, 22.º, 23.º passem a ter a seguinte redacção:

“Artigo 21.º

Direcção de Serviços Académicos

1 — [...]2 — A Direcção de Serviços Académicos compreende a Unidade de

Estudos Pós Graduados e as Unidades de Estudos Graduados em Ciências de Gestão e em Ciências Sociais e Tecnológicas, e, compreende ainda, o Gabinete de Apoio ao Aluno.

Artigo 22.º

Unidade de Estudos Pós Graduados

À Unidade de Estudos Pós Graduados compete:

a) Analisar e informar propostas relativas à criação, alteração ou ex-tinção de cursos de 2.º e 3.º ciclos e cursos de especialização, conferindo os respectivos articulados legais;

b) Garantir e efectuar os procedimentos administrativos respeitantes ao percurso escolar dos alunos, nomeadamente condições de acesso, matrículas, inscrições, avaliações de conhecimentos, emissão de cartões, certificados e diplomas e atribuição de bolsas e prémios escolares;

c) Organizar os processos relativamente de propinas e efectuar o respectivo controlo;

d) Coordenar e proceder à tramitação administrativa dos processos res-peitantes às equivalências, reconhecimento de habilitações estrangeiras e registo de diplomas do grau de doutor e mestre obtido no estrangeiro;

e) Assegurar os procedimentos administrativos relativos à realização de provas académicas — mestrado, doutoramento e agregação;

f) Assegurar os procedimentos administrativos relativos à concessão de graus e títulos académicos honoríficos.

Artigo 23.º

Unidade de Estudos Graduados em Ciências de Gestão

À Unidade de Estudos Graduados em Ciências de Gestão compete:

a) Analisar e informar propostas relativas à criação, alteração ou extinção de cursos de 1.º ciclo, conferindo os respectivos articulados legais;

b) Analisar e informar propostas relativas aos numerus clausus;c) Garantir e efectuar os procedimentos administrativos respeitantes

ao percurso escolar dos alunos, nomeadamente condições de acesso, matrículas, inscrições, avaliações de conhecimentos, emissão de cartões, certificados e diplomas e atribuição de bolsas e prémios escolares;

d) Organizar os processos relativamente de propinas e efectuar o respectivo controlo;

e) Coordenar e proceder à tramitação administrativa dos processos respeitantes às equivalências, reconhecimento de habilitações estran-geiras;

f) Colaborar na elaboração da agenda e guia do aluno.

Artigo 23.º-A

Unidade de Estudos Graduados em CiênciasSociais e Tecnológicas

À Unidade de Estudos Graduados em Ciências Sociais e Tecnológicas compete:

a) Analisar e informar propostas relativas à criação, alteração ou extinção de cursos de 1.º ciclo, conferindo os respectivos articulados legais;

b) Analisar e informar propostas relativas aos numerus clausus;c) Garantir e efectuar os procedimentos administrativos respeitantes

ao percurso escolar dos alunos, nomeadamente condições de acesso, matrículas, inscrições, avaliações de conhecimentos, emissão de cartões, certificados e diplomas e atribuição de bolsas e prémios escolares;

d) Organizar os processos relativamente de propinas e efectuar o respectivo controlo;

e) Coordenar e proceder à tramitação administrativa dos processos respeitantes às equivalências, reconhecimento de habilitações estran-geiras;

f) Colaborar na elaboração da agenda e guia do aluno.”

9 de Setembro de 2009. — O Presidente, Luís Antero Reto.202452415

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43486 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA

Aviso n.º 19034/2009Para os devidos efeitos, faz -se público que, ao abrigo das disposições

conjugadas nos n.os 1 e 2 do artigo 49.º dos Estatutos da Escola Supe-rior de Enfermagem de Lisboa, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 16/2009, de 7 de Abril e na sequência do acto eleitoral realizado no dia 06 de Julho de 2009, foi eleita em 21/09/2009, presidente do Conselho Pedagógico da referida Escola a Professora Coordenadora Maria Alice dos Santos Curado, com efeitos reportados a 21/09/2009.

12 de Outubro de 2009. — A Presidente do Conselho Directivo, Maria Filomena Mendes Gaspar.

202451395

UNIVERSIDADE ABERTA

Reitoria

Despacho (extracto) n.º 23461/2009Tendo a Mestre Alexandra Sofia Quintas Fernandes, requerido provas

de obtenção do grau de doutor, no Ramo de Ciências da Educação, Especialidade Didácticas e Metodologia de Ensino -Aprendizagem, nos termos do artigo 12.º do Regulamento de Doutoramento da Universidade Aberta, de 15 de Fevereiro de 1994, conjugado com o artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro, nomeio os seguintes elementos para fazerem parte do júri:

Presidente:Doutor João Luís Serrão da Cunha Cardoso, Presidente do conselho

científico da Universidade Aberta, por delegação de competências.Vogais:Doutor Fernando José Mendes Gonçalves, Professor Associado com

Agregação da Universidade de Aveiro,Doutor Mário Jorge Verde Pereira, Professor Auxiliar da Universidade

de Aveiro (Co -orientador),Doutora Maria Manuela Costa Malheiro Dias Aurélio Ferreira, Pro-

fessora Associada da Universidade Aberta (Orientadora),Doutor Ulisses Manuel de Miranda Azeiteiro, Professor Auxiliar com

Agregação Universidade de Aberta (Co -orientador),Doutora Godoberta Maria Periañez Perdigão de Andrade, Professora

Auxiliar da Universidade Aberta.30 de Setembro de 2009. — O Reitor, Carlos António Alves dos

Reis.202456466

Regulamento n.º 421/2009De acordo com o disposto nos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei

n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, homologo as alterações do Regulamento do curso de Licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos, registado na DGES com o n.º registo R/B -AD 465/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 162, de 23 de Agosto. As alterações do Regulamento do curso de Licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos, aprovadas pelo conselho científico da Universidade Aberta, através da deliberação n.º 112/CC/2009, de 22 de Julho, foram nesta mesma data comunicadas à DGES, de acordo com o estipulado no artigo 77.º do Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

14 de Outubro de 2009. — O Reitor, Carlos António Alves dos Reis.

Regulamento do curso de Licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos (1.º Ciclo)

CAPÍTULO I

[...]

Artigo 1.º[...]

O curso de Licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos (adiante designado por Curso) é um plano de estudos de carácter formal minis-trado pela Universidade Aberta (adiante designada por Universidade) em conformidade com o estabelecido no artigo 9.º dos Estatutos da

Universidade e ainda com o disposto nos Decretos -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, e n.º 74/2006, de 24 de Março, alterados pelo Decreto--Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

Artigo 2.º[...]

[...]

Artigo 3.º[...]

Para efeitos da interpretação e aplicação deste Regulamento pelos órgãos e agentes da Universidade, seguem -se os conceitos definidos nos Decretos -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro (artigo 3.º) e n.º 74/2006, de 24 de Março (artigo 3.º) alterados pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

CAPÍTULO II

[...]

Artigo 4.ºCondições de ingresso

São condições de ingresso no Curso ter, pelo menos, 21 anos de idade ou, em alternativa, ser trabalhador -estudante com idade compreendida entre os 18 e os 21 anos de idade que faça prova de que trabalha há, pelo menos, dois anos, e comprovar possuir uma das seguintes habi-litações:

a) Ter obtido aprovação no exame de concurso local de acesso à Universidade, previsto no Regulamento n.º 68/2007, de 2 de Maio;

b) Ter obtido aprovação nas provas especialmente adequadas des-tinadas a avaliar a capacidade para frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, previsto no Regulamento n.º 67/2007;

c) Ser titular de um curso superior ou de equivalente legal;d) Ter estado inscrito e matriculado num curso superior num estabe-

lecimento de ensino superior nacional e não o tenha concluído;e) Ter estado matriculado e inscrito em estabelecimento de ensino

superior estrangeiro em curso definido como superior pela legislação do país em causa, quer o tenha concluído ou não, devendo ainda neste caso fazer prova do domínio da língua portuguesa, em moldes a definir pela Universidade.

Artigo 5.º[...]

Nos termos do disposto nos artigos 2.º, 5.º e 8.º do Decreto -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e no n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, o Curso é leccionado em regime de ensino a distância, na modalidade de classe virtual.

Artigo 6.º[...]

O Curso orienta -se para a formação de 1.º ciclo e visa desenvolver nos estudantes as competências previstas no artigo 5.º, alíneas a) a f), do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

Artigo 7.º[...]

1 — [...]2 — [...]3 — Cada crédito ECTS corresponde a vinte e seis horas estimadas

de ocupação por parte do estudante. Neste regime, cada unidade curri-cular do curso é equivalente a cento e cinquenta e seis horas (6 ECTS) estimadas de ocupação do estudante em todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto, as horas dedicadas ao estudo, a realização das actividades formativas, individualmente ou em grupo, a participação nas discussões e as horas dedicadas às actividades de avaliação, nomeadamente elaboração de e -fólios, preparação e rea-lização de exames ou de trabalhos finais, de acordo com o disposto na alínea b) do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

4 — [...]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43487

Artigo 8.º[...]

1 — O Curso tem a duração normal de seis semestres e estrutura -se segundo o plano de estudos em anexo.

2 — A abertura de minores em oferta será determinada anualmente pelo Director do Departamento de Humanidades, ouvidos o Conselho Coordenador do Departamento, a Coordenação do Curso e o Conselho Pedagógico.

Artigo 9.º[...]

A obtenção do grau de licenciado pressupõe a conclusão com sucesso pelo estudante de todas as unidades curriculares que integram o maior em “Estudos Portugueses e Lusófonos” e as Unidades Curriculares de um de entre os seguintes minores, num total de 180 créditos ECTS:

Estudos Literários e Artísticos;Introdução à Educação;Português Língua Não -Materna.

Artigo 10.º[...]

[...]

Artigo 11.º[...]

1 — [...]2 — A Coordenação do Curso é assegurada por um ou mais docentes

doutorados indigitados pelo Director do Departamento de Humanidades, ouvido o Conselho Coordenador.

3 — [...]a) [...]b) [...]c) [...]d) [...]e) [...]f) [...]g) [...]h) [...]

CAPÍTULO III

[...]

Artigo 12.º[...]

1 — [...]2 — [...]3 — As regras relativas ao número máximo de unidades curriculares

em que o estudante se pode inscrever estão definidas no artigo 4.º do Regulamento da Universidade Aberta para Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares aos Cursos.

4 — Qualquer estudante pode frequentar o Curso em regime de tempo parcial desde que o indique expressamente no acto de matrícula/ins-crição, de acordo com o estabelecido na alínea c) do artigo 46.º do Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

5 — Qualquer estudante pode usufruir da possibilidade de inscrição em unidades curriculares isoladas de acordo com o estabelecido na alínea a) do artigo 46.º do Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

Artigo 13.ºDireito a reinscrição e melhoria de classificação

1 — [...]2 — [...]3 — Nas condições previstas nas normas regulamentares internas

respeitantes à avaliação, o disposto no n.º 1 do presente artigo aplica -se também aos casos em que o estudante pretenda melhorar a classificação, nomeadamente:

a) O estudante frequentará a unidade curricular a que pretende obter melhoria de classificação;

b) O estudante que pretende melhorar a classificação procederá, como os demais, à escolha do regime de avaliação de acordo com o estipulado nos pontos 1 e 5 do artigo 16.º do regulamento.

Artigo 14.ºPagamento

1 — O estudante deve efectuar o pagamento pela matrícula no Curso e bem assim pela inscrição para frequência das unidades curriculares que constituem o plano de estudos do curso e pela inscrição para a realização de exames em cada uma das unidades curriculares.

2 — O estudante deve igualmente efectuar o pagamento pela reins-crição em qualquer unidade curricular em resultado de reprovação ou melhoria de classificação.

Artigo 15.º[...]

1 — No que diz respeito ao maior do Curso, adoptar -se -á o seguinte regime de precedências nas seguintes unidades curriculares:

[...][...][...][...][...]2 — No que respeita aos minores, deve ser respeitado o regime de

precedências se estabelecido nos planos de estudo apresentados em anexo.

3 — As unidades curriculares opcionais funcionarão de acordo com os critérios propostos anualmente pela Coordenação do Curso e ratificados pelo Director do Departamento, ouvido o Conselho Coordenador.

4 — Transitam de ano os alunos que tiverem realizado com sucesso 60 % das unidades curriculares previstas no plano do respectivo ano curricular e, para efeitos de certificação, estejam inscritos em, pelo menos, 60 % das unidades curriculares do ano subsequente, previstas no plano de estudos.

Artigo 16.º[...]

1 — A avaliação dos conhecimentos e competências previstas em cada unidade curricular tem por base um regime de avaliação contínua ou, em alternativa, a realização de um exame final, como fica estabelecido no presente regulamento do Curso, de acordo com o Modelo Pedagógico em vigor na Universidade.

2 — A avaliação contínua é aplicada a turmas com um número máximo a definir anualmente por Despacho Reitoral.

3 — A avaliação contínua decorre ao longo do percurso de aprendi-zagem de cada unidade curricular e baseia -se, cumulativamente:

a) Na realização, por parte do estudante, de um conjunto de docu-mentos digitais designados e -fólios, propostos pelo docente, em número que poderá oscilar entre dois e três, de acordo com os critérios por este definidos;

b) Na realização de uma prova presencial, designada p -fólio, a ter lugar no final do semestre lectivo.

4 — A valoração de cada unidade curricular, em regime de avaliação contínua, distribui -se da seguinte forma:

a) Conjunto de e -fólios, valendo um total de oito valores, e um p -fólio, valendo um total de doze valores;

b) Para a realização da prova presencial designada por p -fólio o estudante disporá de 90 minutos;

c) A aprovação em cada unidade curricular exige que o estudante obtenha, pelo menos, 50 % do valor máximo atribuído ao conjunto de e -fólios e 50 % do valor máximo atribuído ao p -fólio;

d) O estudante que não tiver obtido no mínimo seis valores no p -fólio poderá realizar um segundo p -fólio no mesmo ano lectivo;

e) A distribuição dos oito valores pelos diferentes e -fólios, os critérios de avaliação destes, bem como os do p -fólio e outros aspectos específicos inerentes à avaliação contínua encontram -se explicitados no Plano de Unidade Curricular (PUC).

5 — A alternativa ao regime de avaliação contínua consubstancia -se na realização de um único Exame Final, efectuado presencialmente no final do semestre lectivo, e classificado numa escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores.

6 — Para efeitos do n.º 1, em cada unidade curricular o estudante indicará obrigatoriamente, até final da 3.ª semana de actividades lectivas, o regime de avaliação em que se inscreve, não podendo essa decisão ser alterada no decurso do semestre. Caso o estudante não manifeste a sua preferência relativamente ao regime de avaliação no tempo previsto, será automaticamente inscrito no regime de avaliação contínua.

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43488 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

7 — O estudante que opte pela realização de um Exame Final não tem acesso aos instrumentos de avaliação do regime de avaliação con-tínua.

Artigo 17.º

[...]

1 — A classificação final em cada unidade curricular deve ser expressa numa escala numérica de 0 (zero) a 20 (vinte) valores, nos termos do disposto no artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

2 — [...]3 — [...]4 — No regime de avaliação contínua, a classificação final da uni-

dade curricular resulta da soma da classificação obtida na realização do conjunto de e -fólios com a classificação obtida na realização do p -fólio, efectuando -se então o arredondamento de acordo com o n.º 2 do presente artigo.

5 — A classificação final do Curso é a que resulta do cálculo da média aritmética ponderada das classificações das unidades curricula-res, devendo o cálculo efectuado ser arredondado às unidades, sendo para o inteiro superior, quando a fracção for igual ou superior a cinco décimas.

Artigo 18.º

[...]

1 — [...]2 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 49.º do Decreto -Lei

n.º 107/2008, de 25 de Junho, a titularidade do grau de licenciado é comprovada por emissão de certidão do registo do grau e diploma con-ferido, genericamente denominada Diploma, que será passada dentro de 30 dias úteis a contar da data de entrada do requerimento nos Serviços de Apoio ao Estudante.

3 — A emissão da certidão referida no ponto anterior é acompanhada pela emissão do Suplemento ao Diploma, com excepção de certidões requeridas com taxa de urgência. O Suplemento ao Diploma será emitido nos prazos fixados pelos órgãos competentes da Universidade.

4 — A Carta de Curso será entregue durante o mês de Junho, no ano seguinte ao ano lectivo em que termina o curso.

5 — Na Carta de Curso constam, obrigatoriamente, os seguintes dados:

a) Nome do titular do grau;b) Documento de identificação pessoal: Bilhete de Identidade ou

Passaporte (no caso de cidadãos estrangeiros);c) Nacionalidade;d) Identificação do ciclo de estudos/grau;e) Data de conclusão;f) Classificação final segundo a escala nacional;g) Data de emissão;h) Assinatura(s) do(s) responsável(eis).

6 — O Suplemento ao Diploma é emitido segundo o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CE-PES, de acordo com a Portaria n.º 30/2008, de 10 de Janeiro.

CAPÍTULO IV

Disposições Finais

Artigo 19.ºDisposições Finais

1 — Aos Conselhos Científico e Pedagógico da Universidade compete acompanhar a aplicação do presente Regulamento, intervindo, ex -oficio ou sempre que solicitados para tal, no âmbito das respectivas compe-tências, sobre a interpretação mais adequada a dar às normas em vigor ou sobre eventuais alterações a proceder no futuro.

2 — Os casos omissos no presente Regulamento serão regulados pela lei geral portuguesa.

ANEXO

Estrutura Curricular e Plano de Estudos

1.º ano

1.º semestre

Unidades Curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho(horas)

Créditos

Total Contacto(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Metodologia das TIC para as Ciências Humanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CCom Semestral 156 15 (TP) 6Técnicas de Expressão e Comunicação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CCom Semestral 156 15 (TP) 6Introdução aos Estudos Linguísticos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ling Semestral 156 15 (TP) 6Introdução aos Estudos Literários I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EstLit Semestral 156 15 (TP) 6Latim Elementar I, ou Língua e Cultura Latinas I, ou Língua e Cultura Latinas III (a) . . . . . . . . . Língua Semestral 156 15 (TP) 6

Notas: (a) UC’s optativas: o estudante inscreve -se numa unidade curricular, consoante as suas habilitações.

2.º semestre

Unidades Curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho(horas)

Créditos

Total Contacto(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Literatura Portuguesa I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Técnicas de Expressão e Comunicação II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CCom Semestral 156 15 (TP) 6Introdução aos Estudos Linguísticos II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ling Semestral 156 15 (TP) 6Português: Variantes e Culturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ling Semestral 156 15 (TP) 6Latim Elementar II, ou Língua e Cultura Latinas II, ou Língua e Cultura Latinas IV (b). . . . . . . . Língua Semestral 156 15 (TP) 6

Notas: (b) estudante escolhe a unidade curricular sequencial à que realizou no primeiro semestre do primeiro ano.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43489

Unidades Curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho(horas)

Créditos

Total Contacto(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Literatura Portuguesa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Literatura Brasileira I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6História da Língua Portuguesa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ling Semestral 156 15 (TP) 6Cultura Portuguesa, ou Unidade Curricular do minor escolhido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cult(c) Semestral 156 15 (TP) 6

Notas: (c) A área científica desta unidade curricular depende da escolha do estudante, devendo esta ser feita de entre o conjunto de unidades curriculares do minor escolhido.

2.º semestre

Unidades Curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho(horas)

Créditos

Total Contacto(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Literatura Portuguesa III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Literatura Oral e Tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Literatura de Expressão Portuguesa na Ásia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lit Semestral 156 15 (TP) 6Literatura Comparada, ou Unidade Curricular do minor escolhido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EstLit(d) Semestral 156 15 (TP) 6

Nota: (d) A área científica desta unidade curricular depende da escolha do estudante, devendo esta ser feita de entre o conjunto de unidades curriculares do minor escolhido.

202457365

2.º ano

1.º semestre

Secretaria-GeralDespacho (extracto) n.º 23462/2009

Por despacho reitoral de 01 de Outubro e nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, do Decreto -Lei n.º 105/2007, de 3 de Abril, e da Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, atento o disposto na alínea l) do n.º 1 do artigo 92.º e no n.º 1 do artigo 125.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, e na alínea a) do n.º 4 do artigo 9.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e em conformidade com a alínea a) do n.º 2 do artigo 22.º, a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º, a alínea b) do artigo 34.º, o n.º 2 do artigo 36.º, a alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º, o artigo 43.º e os n.os 1 e 3 do artigo 46.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Universidade Aberta, publicado no DR, 2.ª série, N.º 190, de 30 de Setembro de 2009, é nomeada em regime de substituição, por urgente conveniência de serviço, como chefe de equipa da área operativa de recursos humanos dos serviços operacionais e financeiros (SOF), cargo equiparado para todos os efeitos legais a cargo de direcção intermédia do 2.º grau, a Licenciada Maria Eulália Costa Nobre, que preenche os requisitos legais, dado o perfil profissional adequado e profundo conhecimento do sector funcional, evidenciados na nota curricular em anexo ao presente despacho, cessando na mesma data as funções que anteriormente exercia, na sequência da aprovação da nova estrutura orgânica da Universidade.

O presente despacho produz efeitos a partir de 01 de Outubro13 de Outubro de 2009. — A Administradora, Maria Helena Frei-

xinho.Nota curricular

Maria Eulália da Costa Nobre, nascida em 19 de Fevereiro de 1952, Licenciada em Gestão e Administração Pública, Secção Especializada em Gestão de Recursos Humanos, pela Universidade Técnica — Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. técnica superior de 1.º classe. Coordenadora Funcional do Gabinete de Investimentos e tendo como funções o Acompanhamento e controlo financeiro e material do PIDDAC na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo — Sub--Região de Saúde de Setúbal; Coordenadora do Sector de Administração de Pessoal, Gestão Documental, Qualidade, Segurança e Ambiente na Universidade Aberta. Formação nas áreas de Administração Pública, Recursos Humanos, e Qualidade, nomeadamente, “Seminário de Alta Direcção”, “FORGEP — Programa de Formação em Gestão Pública”,

“Diploma de Especialização em Gestão da Qualidade Total na Adminis-tração Pública”, “Concursos de Pessoal e Procedimento Administrativo na Administração Pública”, “O Concurso na Administração Pública”, “Gestão de Pessoal — Quadros e Carreiras na Administração Pública”, “Novo Regime Jurídico das Instituições de Saúde”, “Enquadramento Jurídico da Mobilidade Especial”, “Gestão de Recursos Humanos e o novo Paradigma de Gestão dos Serviços Públicos” e “A Tramitação do Procedimento Concursal”.

202468454

Despacho (extracto) n.º 23463/2009Por despacho reitoral de 01 de Outubro e nos termos do artigo 27.º da

Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, do Decreto -Lei n.º 105/2007, de 3 de Abril, e da Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, atento o disposto na alínea l) do n.º 1 do artigo 92.º e no n.º 1 do artigo 125.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, na alínea a) do n.º 4 do artigo 9.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e em conformidade com a alínea a) do n.º 2 do artigo 22.º, a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º, a alínea a) do artigo 34.º,o n.º 3 do artigo 35.º, o artigo 43.º e a alínea d) do n.º 1 e o n.º 3 do artigo 45.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Universidade Aberta, publicado no DR, 2.ª série, n.º 190, de 30 de Setembro de 2009, é nomeada em regime de substituição, por urgente conveniência de serviço, para o cargo de Coordenadora dos Serviços de Apoio ao Estudante (SAE), equiparado para todos os efeitos legais a cargo de direcção intermédia do 1.º grau, a Mestre Isabel Maria Martinho Lopes Saraiva de Matos Pires, que preenche os requisitos legais, dado o perfil profissional adequado e profundo conhecimento do sector funcional, evidenciados na nota curricular em anexo ao presente despacho, cessando na mesma data as funções que anteriormente exercia, na sequência da aprovação da nova estrutura orgânica da Universidade.

O presente despacho produz efeitos a partir de 01 de Outubro.13 de Outubro de 2009. — A Administradora, Maria Helena Frei-

xinho.Nota curricular

Isabel Maria Martinho Lopes Saraiva de Matos Pires, nasceu em Lisboa em 27 de Dezembro de 1967. Licenciada em Política Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (1990), realizou Mes-trado em Comunicação Educacional Multimédia na Universidade Aberta (1997). Assessora da carreira técnica superior do quadro de pessoal não

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43490 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

docente da Universidade Aberta, tem coordenado, desde Agosto de 2002, o Sector de Candidaturas e Certificação da Secretaria Geral. Possui for-mação profissional na área da Administração Pública, nomeadamente, o Programa de Formação em Gestão Pública (FORGEP).

202468527

Despacho (extracto) n.º 23464/2009Por despacho reitoral de 1 de Outubro e nos termos do artigo 27.º da

Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, do Decreto -Lei n.º 105/2007, de 3 de Abril, e da Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, atento o disposto na alínea l) do n.º 1 do artigo 92.º e no n.º 1 do artigo 125.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, na alínea a) do n.º 4 do artigo 9.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e em conformidade com a alínea b) do artigo 21.º e os artigos 43.º e 44.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Universi-dade Aberta, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 30 de Setembro de 2009, é nomeado em regime de substituição, por urgente conveniência de serviço, para o cargo de Director da Unidade de Produ-ção e Gestão de Conteúdos de Ensino (UPGCE), equiparado para todos os efeitos legais a cargo de direcção intermédia do 1.º grau, o Licenciado António Viegas Beles Gaspar, que preenche os requisitos legais, dado o perfil profissional adequado e profundo conhecimento do sector fun-cional, evidenciados na nota curricular em anexo ao presente despacho.

O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Outubro.13 de Outubro de 2009. — A Administradora, Maria Helena Frei-

xinho.

Nota curricularEngenheiro electrotécnico (Telecomunicações e Electrónica) do Ins-

tituto Superior Técnico (IST) (média final de 15 valores).Assessor Principal do Quadro da Universidade Aberta.Professor das cadeiras de licenciatura da Universidade Aberta de In-

trodução à Electricidade e Electrónica, Complementos de Electricidade e Electrónica e Circuitos Eléctricos e Electrónica desde 1999 até 2009.

Professor das cadeiras de: Telecomunicações, Tecnologia da Comuni-cação Vídeo e Seminário Metodologia de Projecto do curso de Mestrado em Comunicação Educacional Multimedia da Universidade Aberta (1990/1991). Professor das cadeiras de: Telecomunicações e Tecnologia da Comunicação Vídeo do mesmo curso em 1991/92 e 1992/93.

Foi responsável dos Serviços Operacionais do Instituto Português de Ensino a Distância/Projecto Universidade Aberta, de Janeiro de 1982 a Janeiro de 1989 cujas funções incluíram nomeadamente: O projecto global dos estúdios de audio e vídeo, a elaboração dos cadernos de encargos para aquisição de todos os equipamentos necessários, análise dos concursos respectivos, proposta de aquisição e a aceitação técnica dos mesmos. Foi também responsável pela instalação dos respectivos estúdios. Foi ainda responsável pela formação técnica dos operadores, quer do IPED/Projecto U.A., quer de outros organismos aos quais o IPED/Projecto U.A., prestou colaboração.

Foi director da Unidade de Formação Profissional do Instituto de Comunicação Multimedia, da Universidade Aberta, desde 1 de Setembro de 1989 a 30 de Agosto de 1991.

Foi director do Instituto de Comunicação Multimedia da Universidade Aberta desde 1 de Setembro de 1991 até 31 de Julho de 1998, com estatuto equiparado a Administrador da Universidade.

Frequentou, entre Fevereiro e Novembro de 1983, o curso de pós graduação para dirigentes da Administração Pública no Instituto Nacional de Administração, ministrado pela Fundação Getúlio Vargas — Escola Brasileira de Administração Pública (6 módulos = 168 horas).

202468592

Despacho (extracto) n.º 23465/2009Por despacho reitoral de 1 de Outubro e nos termos do artigo 27.º da

Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, do Decreto -Lei n.º 105/2007, de 3 de Abril, e da Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, atento o disposto na alínea l) do n.º 1 do artigo 92.º e no n.º 1 do artigo 125.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, bem como no n.º 12 do artigo 58.º, na alínea a) do n.º 4 do artigo 9.º e no artigo 23.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e em conformidade com a alínea a) do n.º 2 do artigo 22.º, a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º, a alínea b) do artigo 34.º, o n.º 3 do artigo 36.º, o artigo 43.º e a alínea e) do n.º 1 e o n.º 3 do artigo 45.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Universidade Aberta, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 30 de Setembro de 2009, é nomeado em regime de substituição, por urgente conveniência de serviço, para o cargo de coordenador dos Serviços Operacionais e Financeiros, equiparado para todos os efeitos legais a cargo de direcção intermédia do 1.º grau, o licenciado José João Januário Hipólito, que preenche os requisitos legais, dado o perfil profissional adequado e profundo conhecimento do

sector funcional, evidenciados na nota curricular em anexo ao presente despacho, cessando na mesma data as funções de coordenador dos Serviços de Administração Financeira e Patrimonial, na sequência da aprovação da nova estrutura orgânica da Universidade.

O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Outubro.13 de Outubro de 2009. — A Administradora, Maria Helena Frei-

xinho.

Nota curricularJosé João Hipólito Januário, nascido em 2 de Março de 1970, licenciado

em Gestão de Empresas, pelo Instituto Superior de Línguas e Adminis-tração, graduado em Administração de Serviços de Saúde, pela Univer-sidade Moderna e e -MBA, ministrado pelo Instituo Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Gestor Hospitalar no Hospital Distrital de Santarém, E. P. E., tendo como funções a gestão do Departamento da Mu-lher e Criança e Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental; técnico oficial de contas no Hospital Distrital de Santarém, S. A.; Council Member — He-althcare Consulting Management na GLG — Gerson Lehrman Group.

202468673

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Serviços AcadémicosAviso n.º 19035/2009

Por despacho de 8 -10 -2009 do Director da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora:

Constituído, nos termos do ponto 8.2 do artigo 8.º do Regulamento de Atribuição do Grau de Doutor pela Universidade de Évora e artigo 29.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, pela forma seguinte, o júri das provas de doutoramento em Química, requeridas por Ana Vitória Martins Neves Barrocas Dordio:

Presidente — Presidente do conselho científico da Escola de Ciências e Tecnologia.

Vogais:Doutor Alexandre Martins Moniz de Bettencourt, professor catedrático

da Universidade de Évora.Doutor Júlio Manuel da Cruz Morais, professor catedrático da Uni-

versidade de Évora.Doutora Yolanda Picó García, professora titular da Facultat de Far-

màcia da Universitat de Valência (Espanha).Doutora Ana Maria Almeida Mota, professora associada com agrega-

ção do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa.Doutora Ana Paula Honrado Pinto, professora auxiliar da Universi-

dade de Évora.Doutora Cristina Maria Barrocas Dias Teixeira da Costa, professora

auxiliar da Universidade de Évora.Doutora Susete Maria Martins Dias, professora auxiliar do Instituto

Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa.16 de Outubro de 2009. — A Directora, Margarida Cabral.

202453866

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de DireitoAviso (extracto) n.º 19036/2009

Ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se público que cessaram o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo os seguintes docentes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa:

Mestre Ricardo Henriques da Palma Borges, com efeitos a 09 de Julho de 2009;

Mestre Carlos Manuel Oliveira Soares, com efeitos a 14 de Setembro de 2009;

Mestre José Alexandre Guimarães de Sousa Pinheiro, com efeitos a 14 de Setembro de 2009;

Mestra Maria João Costa Luz da Palma, com efeitos a 14 de Setembro de 2009;

Mestra Sónia Maria Gemas Dias e Alegre Donário com efeitos a 14 de Setembro de 2009.

30 de Setembro de 2009. — O Secretário, Luis Waldyr Menezes Barbosa Vicente.

202457381

Page 151: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43491

Contrato (extracto) n.º 363/2009Por despacho da Vice -Reitora de 29 de Junho de 2009, proferido por

delegação do Reitor:Celebrado contrato administrativo de provimento, por conveniência

urgente de serviço, entre esta Faculdade e a Mestra Catarina Luísa Monteiro Pires, para o exercício de funções docentes com a categoria de assistente convidada, em regime de tempo parcial (60 %), com efeitos a 01 de Outubro de 2008 e até 30 de Setembro de 2009, improrrogável.

14 de Outubro de 2009. — O Director, Eduardo Augusto Alves Vera--Cruz Pinto.

202457268

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

ReitoriaDespacho n.º 23466/2009

1 — Ao abrigo dos artigos 35.º a 41 do Código de procedimento Ad-ministrativo e no uso dos poderes que me são conferidos pelo disposto no n.º 1 do artigo 24.º dos Estatutos da Universidade da Madeira, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 53/2008, de 17 de Outubro e de acordo com a alínea a) do n.º 2 do Despacho de delegação de competências n.º 7937/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 55, de 19 de Março de 2009, e alínea a) do n.º 2 do Despacho n.º 8893/2009, publi-cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 62, de 30 de Março de 2009, de sua Excelência, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, delego e subdelego, sem prejuízo do poder de avocação e revogação, desde que, em todos os casos, esteja assegurada a prévia cabimentação orçamental, no Vice -Reitor Prof. Doutor Gonçalo Nuno Ramos Ferreira de Gouveia, a delegação de competências nas seguintes áreas:

a) Gestão de recursos humanos;b) Orientação e superintendência administrativa;c) Organização e modernização administrativa;d) As competências referidas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do Despacho

de delegação de competências n.º 7937/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 55, de 19 de Março de 2009, de sua Excelência, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

2 — Consideram -se ratificados todos os actos que, no âmbito dos poderes agora delegados, tenham sido entretanto praticados pelo Vice--Reitor Gonçalo Nuno Ramos Ferreira de Gouveia, sobre as matérias atrás referidas, praticados a partir do dia 20 de Abril de 2009, até à data do presente despacho, nos termos do n.º 1 do artigo 127.º do Decreto--Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

4 de Maio de 2009. — O Reitor, José Manuel Nunes Castanheira da Costa.

202462962

Despacho n.º 23467/20091 — Ao abrigo dos artigos 35.º a 41 do Código de procedimento Ad-

ministrativo e no uso dos poderes que me são conferidos pelo disposto no n.º 1 do artigo 24.º dos Estatutos da Universidade da Madeira, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 53/2008, de 17 de Outubro e de acordo com a alínea a) do n.º 2 do Despacho de delegação de competências n.º 7937/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 55, de 19 de Março de 2009, e alínea a) do n.º 2 do Despacho n.º 8893/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 62, de 30 de Março de 2009, de sua Excelência, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, delego e subdelego, sem prejuízo do poder de avocação e revogação, desde que, em todos os casos, esteja assegurada a prévia cabimentação orçamental, na Vice -Reitora Prof.ª Doutora Sandra Maria Freitas Mendonça, a delegação de competências nas seguintes áreas:

a) Assuntos Académicos;b) Supervisão do processo de avaliação de desempenho do pessoal

docente;c) As competências referidas nas alíneas c) e f) do n.º 1 do Despacho

de delegação de competências n.º 7937/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 55, de 19 de Março de 2009, de sua Excelência, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

2 — Consideram -se ratificados todos os actos que, no âmbito dos poderes agora delegados, tenham sido entretanto praticados pelo Vice--Reitora Sandra Maria Freitas Mendonça, sobre as matérias atrás re-feridas, praticados a partir do dia 20 de Abril de 2009, até à data do presente despacho, nos termos do n.º 1 do artigo 127.º do Decreto -Lei

n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

4 de Maio de 2009. — O Reitor, José Manuel Nunes Castanheira da Costa.

202463001

UNIVERSIDADE DO MINHODespacho (extracto) n.º 23468/2009

Por despacho de 28.05.09 do Presidente da Escola de Ciências, da Universidade do Minho, por delegação:

Concedida equiparação a bolseiro, aos docentes a seguir mencionados:Doutora Estelita Graça Lopes Rodrigues Vaz, professora catedráti-

ca — pelo período de 10 dias, com início em 12.07.2009.Doutora Graciete Tavares Dias, professora catedrática — no período

de 10 a 14.06.2009.Doutor José Bernardo Rodrigues Brilha, professor associado — no

período de 18 a 21.06.2009.Doutor Rui Manuel Silva Ralha, professor associado — no período

de 28.06 a 02.07.2009.Doutor José Bernardo Rodrigues Brilha, professor associado — no

período de 10 a 14.06.2009.Doutor Jorge Manuel Vieira Pamplona, professor auxiliar — no pe-

ríodo de 29.05 a 01.06.2009.Doutora Andreia Ferreira Castro Gomes, professora auxiliar — no

período de 16 a 18.06.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202463789

Despacho (extracto) n.º 23469/2009Por despacho de 26.05.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Concedida equiparação a bolseiro, aos docentes a seguir mencio-

nados:Doutor Mikhail Vasilevskiy, professor catedrático — pelo período de

17 dias, com início em 20.08.2009.Doutora Maria Jesus Matos Gomes, professora catedrática — no

período de 27 a 29.05.2009.Doutor Vasco Manuel Pinto Teixeira, professor associado — no pe-

ríodo de 02 a 06.06.2009.Doutora Dorit Elisabeth Schuller, professora auxiliar — no período

de 01 a 07.08.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202463731

Despacho (extracto) n.º 23470/2009Por despacho de 25.05.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Doutora Marta Susana Ribeiro Ferreira, professora auxiliar — conce-

dida a equiparação a bolseiro no período de 22 a 27.06.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202463683

Despacho (extracto) n.º 23471/2009Por despacho de 22.05.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Doutor Vasco Manuel Pinto Teixeira, professor associado — conce-

dida a equiparação a bolseiro no período de 25 a 26.05.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202463578

Despacho (extracto) n.º 23472/2009Por despacho de 09.06.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Concedida equiparação a bolseiro, aos docentes a seguir mencio-

nados:Doutor Luís Filipe Ribeiro Pinto, professor associado — no período

de 05 a 10.07.2009.Doutor Wolfram Erlhagen, professor associado — no período de 12

a 18.07.2009.

Page 152: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43492 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Doutor Diamantino Manuel Insua Pereira, professor associado — no período de 10 a 14.06.2009.

Doutor Pedro Manuel Matos Pimenta Simões, professor auxiliar — no período de 20 a 27.06.2009.

Doutor Carlos Alberto Simões Alves, professor auxiliar — no dia 27.06.2009.

Doutor Luís Silvino Alves Marques, professor auxiliar — no período de 23 a 27.06.2009.

Doutora Alice Maria Esteves Dias, professora auxiliar — no período de 12 a 16.07.2009.

11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira Fernandes.

202465335

Despacho (extracto) n.º 23473/2009Por despacho de 01.06.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Doutor Jorge Manuel Martins Jorge, professor auxiliar — concedida

a equiparação a bolseiro no período de 03 a 09.06.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202464039

Despacho (extracto) n.º 23474/2009Por despacho de 15.06.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Doutor Nuno Miguel Machado Reis Peres, professor associado com

agregação — concedida a equiparação a bolseiro no período de 27.06 a 03.07.2009.

11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira Fernandes.

202465416

Despacho (extracto) n.º 23475/2009Por despacho de 25.05.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Doutor Francisco José Machado Macedo, professor auxiliar — con-

cedida a equiparação a bolseiro no período de 5 a 12.07.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202463634

Despacho (extracto) n.º 23476/2009Por despacho de 02.06.09 do Presidente da Escola de Ciências, da

Universidade do Minho, por delegação:Concedida equiparação a bolseiro, aos docentes a seguir mencionados:Licenciado Luís Miguel Barros Gonçalves, assistente — no período

de 03 a 05.06.2009.Licenciado António Manuel Marques Queirós Pereira, assistente — no

período de 03 a 09.06.2009.11 de Setembro de 2009. — O Director de Serviços, Luís Carlos

Ferreira Fernandes.202465043

Louvor n.º 783/2009Ao cessar funções como Reitor da Universidade do Minho, louvo

Manuel Sousa Fernandes, motorista do meu Gabinete e que me prestou serviço directamente, pela sua elevada competência profissional, capa-cidade de condução segura, pontualidade, lealdade, rigor e discrição. Estas qualidades, que desde sempre manifestou no exercício das suas funções, são por isso merecedoras do meu agradecimento pessoal e do meu público louvor.

9 de Outubro de 2009. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.202451143

alterado, por ratificação pela Lei n.º 19/80, de 16 de Julho, o Reitor da Universidade Nova de Lisboa, Prof. Doutor António Manuel Bensabat Rendas, faz saber que, na sequência do respectivo despacho de autori-zação de 5 de Agosto de 2009, está aberto concurso documental, pelo prazo de 30 dias úteis, a contar do dia imediato ao da publicação deste Edital no Diário da República, para provimento de um lugar de professor associado para o Grupo de Sociologia, Disciplina de Macrossociologia, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas desta Universidade.

O presente concurso rege -se pelas disposições constantes dos arti-gos 37.º a 52.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, alterado por ratificação pela Lei n.º 19/80 de 16 de Julho.

I — Os métodos de selecção dos candidatos a aplicar no presente concurso são os seguintes:

1 — Os candidatos deverão fazer prova de trabalhos realizados no âmbito da disciplina a concurso.

2 — A componente de mérito científico deve prevalecer relativamente à componente de mérito pedagógico.

3 — Componente Científica (60 %) deve atender:a) À quantidade e qualidade de livros e artigos publicados;b) À orientação e ou participação relevante em projectos avaliados e

com resultados financiados;c) Ao grau de internacionalização do curriculum vitae;d) À orientação de teses de doutoramento e de mestrado efectivamente

defendidas.

4 — No que respeitante à componente pedagógica (30 %) deve atender:a) À qualidade do relatório da disciplina para que o concurso foi

aberto;b) A correcta organização das matérias leccionadas;c) A metodologia pedagógica praticada;d) A adequação da extensão da matéria leccionada à duração do curso;e) A actualização do material de apoio pedagógico.

5 — Actividades de Gestão na Institutição a que pertence (10 %).Será adoptada, na avaliação de cada item, a escala de classificação

de 0 a 100.Os candidatos deverão entregar, dentro do prazo, os seus requerimentos

instruídos com os documentos mencionados no respectivo Edital, afixado nas instalações da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, Divisão Aca-démica, 4.º Piso, Gabinete 3/4, Campus de Campolide, 1099 -085 Lisboa.

II — Em conformidade com o Artº. 41.º do citado Estatuto, ao con-curso acima mencionado, poderão apresentar -se:

a) Os professores associados do mesmo grupo de disciplinas de outra Universidade ou de análogo grupo de disciplinas de outra escola da mesma ou de diferente Universidade;

b) Os professores convidados do mesmo grupo ou de análogo grupo de disciplinas de qualquer escola ou departamento da mesma ou de diferente Universidade, desde que habilitados com o grau de Doutor por uma Universidade Portuguesa, ou equivalente, e com, pelo menos, cinco anos de efectivo serviço como docentes universitários;

c) Os doutores por Universidades portuguesas, ou com habilitação equivalente em especialidade considerada como adequada à área do grupo de disciplinas para que foi aberto o concurso e contem, pelo menos, cinco anos de efectivo serviço na qualidade de docentes universitários.

III — Os candidatos apresentarão os seus requerimentos que deverão ser instruídos com a documentação a seguir indicada:

a) Documento comprovativo do preenchimento dos requisitos exigidos em qualquer das alíneas do n.º II;

b) Trinta exemplares, impressos ou policopiados, do curriculum vitae do(a) candidato(a), com indicação das obras e trabalhos efectuados e publicados, bem como das actividades pedagógicas desenvolvidas. (alínea b) do artº. 42 do ECDU).

IV — Do requerimento de candidatura, deverão constar os seguintes elementos:

a) Nome completo;b) Filiação;c) Número e data do Bilhete de Identidade e Serviço que o emitiu;d) Data e Local de nascimento;e) Categoria profissional;f) Residência;g) Telefone/Telemóvel.

V — Os documentos comprovativos da posse dos requisitos gerais de provimento em funções públicas, podem ser substituídos por decla-ração prestada no requerimento e sob compromisso de honra, onde, em

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Edital n.º 1064/2009Nos termos do artigo 39.º do Estatuto da Carreira Docente Univer-

sitária, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro,

Page 153: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43493

alíneas separadas, o interessado defina a sua situação precisa, relativa-mente ao conteúdo de cada uma das alíneas seguintes:

a) Nacionalidade;b) Comprovativo dos deveres militares ou de serviço cívico;c) Registo Criminal;d) Comprovativo da vacinação obrigatória;e) Comprovativo da posse de robustez física e do perfil psíquico

adequados ao exercício da função;

VI — A Reitoria deverá comunicar aos candidatos, no prazo de três dias, o despacho Reitoral de admissão ou não admissão ao concurso.

VII — Após a referida admissão dos candidatos ao concurso, deverão estes entregar, no prazo de trinta dias úteis, subsequentes ao da recepção do despacho de admissão:

a) Quinze exemplares impressos ou policopiados, de um relatório que inclua o programa, os conteúdos e os métodos de ensino teórico e prático das matérias das disciplinas, do grupo a que respeita o concurso;

b) Dois exemplares de cada um dos trabalhos mencionados no curri-culum vitae, nos termos do n.º 1 do artigo 44.º do E.C.D.U.

VIII — Terminado o prazo do concurso, o júri, constituído nos termos do artigo 46.º do Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, alterado por ratificação pela Lei n.º 19/80 de 16 de Julho, reunirá nos trinta dias imediatos ao da publicação no Diário da República para decidir, nos termos dos artigos 48.º a 52.º do mesmo decreto -lei.

IX — O júri tem a seguinte constituição:Presidente: Reitor da Universidade Nova de LisboaVogais:Doutor João Abreu de Faria Bilhim, Professor Catedrático do Instituto

Superior de Ciências Sociais da Universidade Técnica de Lisboa;Doutor João Miguel Trancoso Vaz Teixeira Lopes, Professor Catedrá-

tico da Faculdade de Letras da Universidade do Porto;Doutor Manuel Carlos Ferreira da Silva, Professor Catedrático do

Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho;Doutor Juan Pedro Mozzicafreddo, Professor Catedrático do ISC-

TE — Instituto Universitário de Lisboa;Doutor Adriano Duarte Rodrigues, Professor Catedrático da Faculdade

de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa;Doutor Luís António Vicente Baptista, Professor Catedrático da Facul-

dade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

X — Em cumprimento da alínea h) do artº. 9.º da Constituição, a Admi-nistração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

E para constar se lavrou o presente edital, que vai ser afixado nas instalações da Reitoria desta Universidade.

16 de Outubro de 2009. — O Reitor, António Manuel Bensabat Rendas.202455972

Instituto de Tecnologia Química e BiológicaDespacho (extracto) n.º 23477/2009

Por despacho de 04 de Setembro de 2009 do Director do Instituto de Tecnologia Química e Biológica, nos termos do n.º 6 do artigo 39.º do Decreto -Lei n.º 124/99, de 20 de Abril com nova redacção dada pela Lei n.º 157/99, de 14 de Setembro e n.º 1 do artigo 40.º do acima referido decreto -lei, é convertida em definitiva a nomeação de Paula Maria Marques Leal Sanches Alves como Investigadora Auxiliar, a partir de 8 de Setembro de 2009.

14 de Outubro de 2009. — O Director, José Artur Martinho Simões.202452067

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Faculdade de Arquitectura

Aviso n.º 19037/2009Nos termos dos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-

A/2009 de 22 de Janeiro torna-se publica a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Técnico do mapa de Pessoal aprovado pelo Presidente do Conselho Directivo, aberto pelo Aviso n.º 8166/2009, publicado em Diário de República, n.º 73.º 2.ª série de 15 de Abril.

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

final(valores)

1.º Sara Alexandra Vaz da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,282.º João Bernardino Martins Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . 12,473.º Ana Sofia dos Santos Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,40

A referida lista foi homologada por meu despacho em 14 de Outubro de 2009, tendo sido afixada no site da Faculdade e notificados todos os candidatos através de oficio, tudo nos termos dos 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

19 de Outubro 2009. — O Presidente do Conselho Directivo, Fran-cisco Gentil Berger.

202463189

Aviso n.º 19038/2009Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro torna -se pública a lista unitária de ordenação final re-lativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para o pre-enchimento de um posto de trabalho da categoria de assistente técnico do mapa de pessoal, aprovado pelo presidente do conselho directivo, aberto pelo aviso n.º 8165/2009, publicado no Diário de República, 2.ª série, n.º 73, de 15 de Abril.

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

final(valores)

1.º Sara Alexandra Vaz da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.ºAna Sofia dos Santos Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . .

13,5812,10

A referida lista foi homologada por meu despacho em 14 de Outubro de 2009, tendo sido afixada no site da Faculdade e notificados todos os candidatos através de ofício, tudo nos termos dos n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro

19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo, Francisco Gentil Berger.

202463286

Despacho (extracto) n.º 23479/2009Por meu despacho de 21 de Setembro de 2009, proferido por dele-

gação de competências:Ana Maria Cristóvão Dias Cotrim — é celebrado contrato de trabalho,

por tempo indeterminado, como Técnica Superior, com efeitos a partir de 21 de Setembro de 2009. (Não carece de fiscalização prévia do TC.)

19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo, Francisco Gentil Berger.

202463123 Despacho n.º 23478/2009Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 127.º do Regime Jurídico

das Instituições de Ensino Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro e do n.º 1 do artigo 16.º dos Estatutos do Instituto de Tecnologia Química e Biológica, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 53, de 17 de Março de 2009, nomeio a Licenciada Margarida Maria de Freitas de Senna Martinez para o cargo de Administradora do Instituto de Tecnologia Química e Biológica, em regime de comissão de serviço, por um período de três anos.

O presente despacho produz efeitos a 1 de Outubro de 2009. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

19 de Outubro de 2009. — O Director, José Artur Martinho Simões.202458012

Despacho (extracto) n.º 23480/2009Por meu despacho de 01/09/2009, proferido por delegação de com-

petências:Marta Sofia da Fonseca Garcia Nunes Corrente — é celebrado con-

trato de trabalho, por tempo indeterminado, como Técnica Superior, com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2009.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo,

Francisco Gentil Berger.202463067

Page 154: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43494 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Aviso n.º 19039/2009

Procedimento concursal de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho de técnico superior da carreira geral

de técnico superior, conforme caracterização no mapa de pessoalNos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que, por despacho do Reitor da Universidade Técnica de Lisboa, do dia 6 de Outubro de 2009, se encontra aberto procedimento concursal na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas, tendo em vista o preenchi-mento de 1 (um) posto de trabalho no Mapa de Pessoal dos Serviços de Acção Social da Universidade Técnica de Lisboa da carreira geral de Técnico Superior — Médico Veterinário.

Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e a Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo, presumindo -se igualmente a inexis-tência de reservas de recrutamento constituídas pela ECCRC — Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento, porquanto não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos nos termos dos artigos 41.º e seguintes da referida portaria, constituindo o presente pro-cesso a forma de procedimento concursal comum, constituindo -se reserva de recrutamento no organismo para todos os candidatos aprovados no procedimento concursal comum e não providos, válido pelo prazo de 18 meses, nos termos da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

1 — Local de trabalho: Serviços de Acção Social da Universidade Técnica de Lisboa.

2 — Caracterização do posto de trabalho, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado para 2009:

a) Concepção e implementação de sistemas de segurança alimentar com base na metodologia HACCP (Análise de Perigos e Pontos de Controlo Críticos);

b) Desenvolvimentos de códigos de boas práticas de higiene;c) Realização de actividades de inspecção higiossanitária (recepção

de alimentos), verificação e auditoria;d) Formação do pessoal;e) Mandar proceder a ensaios laboratoriais em organismos oficiais

competentes e promover as diligências necessárias para verificar se os requisitos exigidos se mantêm;

f) Recolher e divulgar a legislação pertinente para a segurança ali-mentar;

g) Elaborar estudos, informações e outros documentos de carácter técnico, de acordo com a actividade das unidades alimentares.

3 — Requisitos de admissão:3.1 — Os requisitos gerais de admissão, definidos no artigo 8.º da

Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, são os seguintes:a) Ter a nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela

Constituição, lei especial ou convenção internacional;b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

de funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

3.2 — Estar habilitado com Mestrado em Saúde Pública Veterinária, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

3.3 — O candidato deve reunir os requisitos referidos nos números anteriores até à data limite de apresentação da candidatura.

3.4 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de traba-lho para cuja ocupação se publicita o procedimento, de acordo com o disposto na alínea l), n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

4 — O recrutamento é aberto aos trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida. De acordo com Despacho do Reitor da Universidade Técnica de Lisboa, de 6 de Outubro de 2009, em caso de impossibilidade de todos ou de

alguns postos de trabalho de entre aqueles trabalhadores, é igualmente aberto a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado, determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

5 — Posicionamento remuneratório:Nos termos do disposto no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, o posicio-

namento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias de cada categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento con-cursal.

6 — Prazo e forma para apresentação das candidaturas:6.1 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente

aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

6.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obriga-toriamente, mediante preenchimento de formulário tipo, e envio dos anexos nele referidos, aprovado por despacho de 17 de Março de 2009, do Ministro de Estado e das Finanças, disponível no Departamento de Gestão de Recursos Humanos, sito na Rua da Junqueira, n.º 86, 1349 -025 Lisboa, ou na página electrónica www.utl.pt, podendo ser entregue pessoalmente no Sector de Expediente, remetidas por correio registado com aviso de recepção, na morada acima indicada, ou ainda, por correio electrónico, através do endereço [email protected].

6.3 — Na aplicação do método de avaliação curricular os candidatos devem apresentar, obrigatoriamente, documentos comprovativos dos fac-tos por si referidos no curriculum que possam relevar para a apreciação do seu mérito, nos termos do presente procedimento.

6.4 — O júri, por sua iniciativa ou a requerimento do candidato, pode conceder um prazo suplementar razoável para apresentação dos documentos exigidos quando seja de admitir que a sua não apresentação atempada se tenha devido a causas não imputáveis ao candidato.

6.5 — A apresentação de documento falso determina a participação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou, penal.

7 — Métodos de selecção obrigatórios (nos termos dos artigos 53.º da Lei n.º 12 -A/2008 e 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009):

a) Prova de conhecimentos — destinada a avaliar os conhecimentos académicos, profissionais e competências técnicas, dos candidatos, necessárias ao exercício da função;

b) Avaliação psicológica — destinada a avaliar se, e em que medida, os candidatos dispõem das restantes competências exigíveis ao exercício da função.

Relativamente aos candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho para cuja ocupação o presente procedimento foi publicitado, os métodos de selecção a utilizar no seu recrutamento são os seguintes:

c) Avaliação curricular — incidente sobre as funções que os candida-tos têm desempenhado na categoria e no cumprimento ou execução da actividade em causa e o nível de desempenho nelas alcançado; e

d) Entrevista de avaliação das competências exigíveis ao exercício da função.

Os candidatos referidos no parágrafo anterior podem afastar, mediante declaração escrita no requerimento de candidatura, a utilização destes métodos de selecção, optando pelos métodos obrigatórios constan-tes da alínea a) e b) do presente artigo (cf. n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008).

8 — Valoração dos métodos de selecção:8.1 — Prova de conhecimentos — a prova é escrita, incide sobre os

temas constantes do respectivo programa, tem a duração de 90 minutos e é valorada numa escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

As temáticas das provas de conhecimentos são as constantes do Anexo 1 que é parte integrante do presente aviso.

8.2 — Avaliação psicológica — é valorada, em cada fase intermédia, através das menções classificativas de Apto e Não apto e, na última fase do método, para os candidatos que o tenham completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insufi-ciente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

8.3 — Avaliação curricular — é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos seguintes elementos:

i) Habilitação Académica (HA) — neste parâmetro será ponderada a habilitação académica de base, onde se pondera a titularidade de grau

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43495

académico ou a sua equiparação legalmente reconhecida, da seguinte forma:

— Habilitações académicas de grau exigido à candidatura, Mestrado (pós -Bolonha) em Saúde Pública Veterinária: 10 valores;

— Habilitações académicas de grau exigido à candidatura, Mestrado (pré -Bolonha) em Saúde Pública Veterinária: 15 valores;

— Habilitações académicas equivalentes à posse do grau de Doutor em Saúde Pública Veterinária, Doutoramento (pós -Bolonha): 15 valores;

— Habilitações académicas equivalentes à posse do grau de Doutor em Saúde Pública Veterinária, Doutoramento (pré -Bolonha): 20 valores;

ii) Formação Profissional (FP), neste parâmetro apenas serão con-siderados os cursos de formação na área de actividade específica para que é aberto o presente procedimento concursal, que se encontrem devidamente comprovados ou declarados sob compromisso de honra e cuja actualidade seja demonstrada.

A formação profissional será avaliada de acordo com a seguinte fórmula, considerados os valores agregados de horas das acções de formação consideradas relevantes:

FP = 0,02 * N

em que N = número de horas de formação considerada relevante.

Os candidatos são pontuados até ao limite máximo de 20 valores.iii) Experiência profissional (EP), com incidência sobre a execução de

actividades inerentes aos postos de trabalho e o grau de complexidade das mesmas.

O factor EP é constituído por dois subfactores.Será avaliado o exercício de determinadas funções (F) que se considera

contribuírem especialmente para o aumento da experiência profissional no exercício das funções inerentes ao cargo a concurso, valorizando -se a experiência comprovada documentalmente em:

a) Desenvolvimento de Sistemas de Segurança Alimentar em Cantinas Universitárias;

b) Elaboração de cadernos de encargos no âmbito dos concursos públicos para géneros alimentícios;

c) Realização de Auditorias Internas, designadamente no âmbito da NP ISO 22000:2005;

d) Recolha de amostras para análise microbiológica;e) Realização de actividades de inspecção higiossanitária (recepção

de alimentos);f) Realização de acções de formação em higiene e segurança alimentar

a manipuladores de alimentos.

A pontuação do subfactor F resulta do apuramento, em concreto, do número total das alíneas identificadas em que o candidato possui experiência de desempenho efectivo, expresso num valor numérico de 1 a 6.

A EP será ainda classificada tendo em conta o tempo (T) de desempe-nho efectivo de funções na área para a qual é aberto o presente Procedi-mento de acordo com a seguinte tabela, e respectivo ponderador:

< até 3 anos — 0,2;> 3 anos e até 6 anos — 0,4;> 6 anos e até 9 anos — 0,6;> 9 anos e 15 anos — 0,8;> 15 anos — 1.

A pontuação a atribuir ao factor EP resulta da aplicação da seguinte fórmula:

EP = (20 * F) * T 6

iv) Avaliação do Desempenho (AD), relativa ao último período (não superior a três anos) em que o candidato cumpriu ou executou actividades idênticas às dos postos de trabalho a ocupar.

A respectiva ponderação terá lugar por referência à média das últimas classificações de serviço, até ao máximo de três, atribuídas ao candidato nos momentos em que desempenhou funções atinentes ao posto de trabalho posto a concurso, sendo avaliada na sua expressão quantitativa e convertida à escala de 0 a 20 valores, em obediência ao disposto no n.º 1 do artigo 85.º da Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, (Lei do SIADAP) e ao n.º 1 do artigo 17.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, de acordo com as seguintes fórmulas:

1) Conversão da escala do DR 44 -B/83 para a escala do novo SIADAP:CS / 2 = AvDesmp

2) Conversão da escala do SIADAP (a partir de 2004) para a escala de 0 a 20:

AD = (AvDesmp – 1) * 5Em que:CS = Classificação de serviço obtida ao abrigo do DR 44 -B/83;AvDesmp = Avaliação de desempenho de acordo com o SIADAP.

A nota final da avaliação curricular (AC) é calculada pela seguinte fórmula:

AC = HA + (2 * FP) + (3 * EP) + AD7

8.4 — Entrevista de avaliação de competências — é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou In-suficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

Cada um dos métodos de selecção, bem como cada uma das fases que comportem, é eliminatório, sendo excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fase seguintes.

9 — Em situações de igualdade de valoração, serão observados os critérios de ordenação preferencial estipulados no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

10 — Composição do júri:Presidente — Prof. Doutor, Luís Manuel dos Anjos Ferreira, Vice-

-Reitor da UTL;Vogais efectivos:— Licenciado, Carlos José Paula Dá Mesquita Garcia, Coordenador

do Gabinete de Acção Social — SAS -UTL, que substituirá o Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos;

— Licenciado, Vítor Manuel Sanches Lucas, Coordenador do Ga-binete de Informática, e responsável pelo Departamento de Gestão de Recursos Humanos, dos SAAS -UTL.

Vogais suplentes:Licenciada, Ana Maria Nunes Maduro Barata Marques, Coordenadora

do Serviço de Assessoria Jurídica, dos SAAS-UTL;Licenciada, Marília Martins Duarte, Técnica Superior, dos SAAS -UTL.

11 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2008, as actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação da cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final dos métodos, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

12 — Exclusão e notificação de candidatos:12.1 — De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º, os can-

didatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

12.2 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de noti-ficação do dia, hora e local, para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

12.3 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabetica-mente, afixada em local visível e público das instalações dos Serviços de Administração e Acção Social da Universidade Técnica de Lisboa e disponibilizada na sua página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

12.4 — À lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e às exclusões ocorridas no decurso da aplicação dos métodos de selecção é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 30.º e nos n.os 1 a 5 do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro. A referida lista após homologação é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações deste Serviço e disponibilizada na página electrónica.

13 — Nos termos do Despacho Conjunto n.º 373/2000, de 1 de Março, em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Adminis-tração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

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14 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, a partir da data da publicação (no DR), na página electrónica da Reitoria da Universidade Técnica de Lisboa e por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

6 de Outubro de 2009. — O Reitor, Fernando Ramôa Ribeiro.

ANEXO 1

Bibliografia e Legislação para as Provas de Conhecimentos▪ BERNARDO, F. M. A., MARTINS, H. M. L., 1997. O pescado na alimen-

tação portuguesa. Lisboa, Instituto Nacional de Formação Turística.▪ BROWN, M. & STRINGER, M. 2002. Microbiological Risk Assessment

in Food Processing. Woodhead Publishing Limited, Abington Hall, Cambridge, UK.▪ CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION, 1993. Code of hygienic practice

for precooked and cooked foods in mass catering. CAC/RCP 39 -1993.▪ CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION, 1997. Hazard Analysis Critical

Control Point (HACCP) System and Guidelines to its Application. Food Hygiene (General Requirements). Supplement to Volume 1B. 2nd Ed.▪ CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION, 2003. Recommended international

code of practice general principles of food hygiene. CAC/RCP 1 -1969, Rev. 4 -2003.▪ Decreto -Lei n.º 28/84 de 20 de Janeiro. Diário da República

n.º 17/84 — 1.ª série.▪ Decreto -Lei n.º 109/2000 de 30 de Junho. Diário da República

n.º 149/2000 — 1.ª série A.▪ Decreto -Lei n.º 113/2006 de 12 de Junho. Diário da República

n.º 113/2006 — 1.ª série A.▪ Decreto -Lei n.º 306/2007 de 27 de Agosto. Diário da República

n.º 164 — 1.ª série.▪ Decreto Regulamentar n.º 20/2008 de 27 de Novembro. Diário da

República n.º 231/2008 — 1.ª série.▪ GOULD, W. A. 1994. Current Good Manufacturing Practices Food

Plant Sanitation (2.ª ed.). CTI Publications Inc., Baltimore, U. S. A.▪ INFANTE GIL, J. 2000. Manual de Inspecção Sanitária de Carnes,

vol. I e II. (2.ª ed.). Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 1988. Microorganisms in Foods 1: Their Significance and Me-thods of Enumeration. Toronto, University of Toronto.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 1986. Microorganisms in Foods 2: Sampling for Microbiological Analysis: Principles and Specific Applications. Toronto, University of Toronto Press.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 1980. Microorganisms in Foods 3: Microbial Ecology of Foods. New York, Academic Press.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 1988. Microorganisms in Foods 4. Application of the Hazard Analysis Critical Control Point (HACCP) System. 1988. Oxford, Black-well Scientific Publications.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 1996. Microorganisms in Foods 5. Microbiological Specifications of Food Pathogens. London, Blackie Academic & Professional.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 2005. Microorganisms in Foods 6: Microbial Ecology of Food Commodities. New York, Kluwer Academic & Plenum Publishers.▪ INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS, 2002. Microorganisms in Foods 7: Microbiological Testing in Food Safety Management. Kluwer, Academic/Plenum Publishers.▪ LELIEVELD H & MOSTERT T., 2003. Hygiene in Food Processing: Prin-

ciples and Practice. Wooddhead Pub. Inc. Abington, Cambridge, U. K.▪ MAUSNER & BAHN, 1999. Introdução à epidemiologia, 2.ª ed. Lisboa,

Fundação Calouste Gulbenkian.▪ MORTIMORE, S. & WALLACE, C., 1997. HACCP a Practical Approach.

Practical Approaches to Food Control and Food Quality Series. The Royal Institute of Public Health and Hygiene, London, U. K.▪ MOSSEL, D. A. A., MORENO, A., STRUIJK, C. B., 2003. Microbiología

de los Alimentos. Editorial Acribia, S. A., Zaragoza, España.▪ NP EN ISO 19011:2003. Linhas de orientação para auditorias de

sistemas de gestão da qualidade e ou de gestão ambiental. Instituto Português da Qualidade.▪ NP EN ISO 22000:2005. Sistemas de gestão da segurança alimentar.

Requisitos para qualquer organização que opere na cadeia alimentar. Instituto Português da Qualidade.▪ Portaria n.º 329/75 de 28 de Maio.▪ Portaria n.º 149/88 de 9 de Março.▪ Portaria n.º 1135/95 de 15 de Setembro.

INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE

Despacho n.º 23481/2009Considerando as funções dos Serviços de Acção Social previstas no

Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro;

Considerando que o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave ade-riu recentemente à Plataforma de Atribuição de Bolsas de Estudo da Direcção -Geral do Ensino Superior (DGES);

Considerando o Regulamento de Atribuição de Bolsas a Estudantes de Estabelecimentos de Ensino Superior Público que se encontra em vigor;

Considerando as Regras e Procedimentos Técnicos para o cálculo de Bolsas de Estudo da DGES;

Considerando que a aplicação das normas sobre esta matéria e a realização dos procedimentos internos são da responsabilidade dos Serviços de Acção Social;

Nos termos da alínea b) n.º 3 do artigo 128.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro e ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 30.º dos Estatutos Provisórios do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 3/2009 (2.ª série), publicado no Diário da República, n.º 18, de 27 de Janeiro de 2009, e ainda das normas constantes dos artigos 35.º a 41.º do Código do Procedimento Administrativo, delego, sem prejuízo do poder de avocação, na licenciada Tatiana Terron Ribeiro, administradora dos Serviços de Acção Social, as seguintes competências:

1 — No âmbito da atribuição de apoios no quadro da acção social escolar:

1.1 — Definir as regras, procedimentos e operações técnicas tendentes a determinar o cálculo do valor das bolsas de estudo, dos complementos a atribuir aos estudantes deslocados e não deslocados e a atribuição dos auxílios de emergência, devendo obedecer ao disposto no Regulamento de Atribuição de Bolsas a Estudantes de Estabelecimentos do Ensino Superior Público, nas Regras e Procedimentos Técnicos para o cálculo de Bolsas de Estudo da DGES e na lei;

1.2 — Divulgar no sítio da Internet do IPCA as referidas regras e procedimentos, bem como todas as outras matérias relativas às funções da Acção Social Escolar que devam ser publicitadas junto dos estudantes;

1.3 — Elaborar e enviar à DGES as listas mensais dos apoios atribuídos;1.4 — Controlar a dotação atribuída pela DGES e informar atempa-

damente sobre a previsão de saldo negativo e a consequente necessidade de reforço orçamental para atribuição de bolsas;

2 — Assegurar a gestão corrente dos serviços.3 — Assegurar a execução dos planos aprovados.4 — Zelar pelo cumprimento das obrigações previstas nos contratos

celebrados no âmbito das funções da acção social escolar.5 — Promover a elaboração do plano de actividades e relatório de

actividades.6 — Prestar as informações legalmente exigidas no que diz respeito

à execução orçamental, patrimonial, gestão dos recursos humanos, incluindo a elaboração do Mapa de Pessoal e avaliação do pessoal afecto aos serviços.

Em relação às matérias acima referidas, a ora delegada não pode subdelegar as mesmas competências.

Consideram -se ratificados os actos da administradora dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave que, nas

▪ Regulamento (CE) n.º 178/2002 do Parlamento Europeu e do Con-selho de 28 de Janeiro de 2002, determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios.▪ Regulamento (CE) n.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Con-

selho de 29 de Abril, relativo à higiene dos géneros alimentícios.▪ Regulamento (CE) n.º 853/2004 do Parlamento Europeu e do Con-

selho de 29 de Abril, estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal.▪ Regulamento (CE) n.º 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho

de 29 de Abril, estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano.▪ Regulamento (CE) n.º 2073/2005 da Comissão Europeia de 15 de

Novembro de 2005, relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios.▪ RAHMAN, M. S., 2007. Handbook of Food Preservation. CRC Press,

Inc., Boca Raton, Florida, U. S. A.▪ SPRENGER, R.A. 1993. Hygiene for Management. Highfield Publi-

cations, London. U. K.▪ VRIES, J. 1997. Food Safety and Toxicity. CRC Press, Inc., Boca

Raton, Florida, U. S. A.202460629

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43497

Despacho n.º 23482/2009Considerando que o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior

(RJIES) aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, prevê no seu ar-tigo 123.º que as instituições de ensino superior públicas têm um adminis-trador escolhido entre pessoas com saber e experiência na área da gestão;

Considerando que ao abrigo dos artigos 92.º, n.º 1, al. l), e 123.º, n.º 2, do RJIES, a competência para nomear e exonerar o administrador da instituição é do Presidente do Instituto;

Considerando que a licenciada Sofia Mariana Nunes de Sousa Dias Coelho é possuidora de um currículo profissional que se revela adequado ao exercício das funções de administradora do Instituto;

Ao abrigo dos artigos 92.º, n.º 1, alínea l) e 123.º, n.º 2, do RJIES:1 — É nomeada, em regime de comissão de serviço, para o cargo de

Administradora do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, a licenciada Sofia Mariana Nunes de Sousa Dias Coelho.

2 — A presente nomeação produz efeitos a partir da data da tomada de posse da nomeada.

14 de Outubro de 2009. — O Presidente, João Baptista da Costa Carvalho.

202455948

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Instituto Superior de EngenhariaDespacho n.º 23483/2009

Por despacho do presidente do Instituto Politécnico de Lisboa de 28 de Agosto de 2009, foi ao mestre Henrique Sanches Manso autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em período experimental para exercer funções com a categoria de professor--adjunto, da carreira docente do ensino superior politécnico, sendo remu-nerado pelo escalão 1, índice 185, em regime de tempo integral, no Ins-tituto Superior de Engenharia de Lisboa, com efeitos a partir da data do inicio de funções. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

19 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Directivo, José Carlos Lourenço Quadrado.

202460807

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Declaração de rectificação n.º 2625/2009Por ter saído com inexactidão a publicação do despacho (extracto)

n.º 20 470/2008, de Manuel Gradim de Oliveira Gericota, no Diário da República, 2.ª série, n.º 149, de 4 de Agosto de 2008, a p. 34 624, rectifica -se que onde se lê «como Equiparado a Assistente,» deve ler -se «como equiparado a professor -adjunto,».

20 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, José Freitas Santos.202465165

Despacho (extracto) n.º 23484/2009Por despacho de 29 de Maio de 2009 do Vice -Presidente, proferido

por delegação de competências:Jorge Miguel Quaresma da Rocha Alves — celebrado contrato admi-

nistrativo de provimento como Equiparado a Assistente, em regime de tempo parcial 55 %, do Instituto Superior de Contabilidade e Adminis-tração, auferindo o vencimento previsto na lei geral para a respectiva ca-tegoria, com efeitos a partir de 2008 -11 -01 validade até 2009 -09 -30.

19 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, José Freitas Santos.202457398

Despacho (extracto) n.º 23485/2009Por despacho de 29 de Junho de 2009 do Vice -Presidente, proferido

por delegação de competências:Lídia da Conceição da Silva Guedes — celebrado contrato administra-

tivo de provimento como Equiparado a Assistente, em regime de tempo

Despacho (extracto) n.º 23486/2009Por despacho de 14 de Abril de 2009 do Vice - Presidente:Aldina Isabel de Azevedo Correia — celebrado contrato administra-

tivo de provimento como Equiparado a Assistente, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras, auferindo o vencimento previsto na lei geral para a respectiva categoria, com efeitos a partir de 2008/09/21 validade até 2009/08/31.

20 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, José Freitas Santos.202464266

Despacho (extracto) n.º 23487/2009Por despacho de 12 de Agosto de 2009 do Vice -Presidente, proferido

por delegação de competências:Joana Maria Costa da Silva Oliveira — celebrado contrato administra-

tivo de provimento como Equiparado a Assistente, da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão, auferindo o vencimento previsto na lei geral para a respectiva categoria, com efeitos a partir de 2008/10/30 validade até 2009/10/29.

20 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, José Freitas Santos.202464452

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELOContrato (extracto) n.º 364/2009

Por despachos de 03 -02 -2009, do Presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo:

Autorizados os contratos administrativos de provimento para a Es-cola Superior de Ciências Empresariais deste Instituto Politécnico, dos seguintes docentes:

Jorge Manuel Esparteiro Garcia como equiparado a assistente do 2.º trié-nio, em regime de exclusividade, produzindo efeitos a partir de 16 -09 -2008 a 15 -09 -2009. Vencimento correspondente ao escalão 1 índice 140 da tabela de remunerações dos docentes do ensino superior politécnico.

Sónia Patrícia Basto de Carvalho como equiparada a assistente do 1.º triénio, em regime de tempo integral, produzindo efeitos a partir de 16 -09 -2009 a 15 -09 -2009. Vencimento correspondente ao escalão 1 índice 100 da tabela de remunerações dos docentes do ensino superior politécnico.

19 de Outubro de 2009. — O Presidente, Rui Alberto Martins Teixeira.202457487

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEUDespacho (extracto) n.º 23488/2009

Por despacho de 16 -10 -2009 do Senhor Presidente do Instituto Po-litécnico de Viseu:

Rescindido por mútuo acordo, o contrato administrativo de provi-mento, celebrado com o docente António Miguel da Cunha Albino de Carvalho como equiparado a assistente, em regime de exclusividade, no Instituto Politécnico de Viseu — Escola Superior Agrária, com efeitos a 14 de Setembro de 2009.

19 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, Pedro Rodrigues.202460467

parcial 50 %, da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão, auferindo o vencimento previsto na lei geral para a respectiva categoria, com efeitos a partir de 2008/10/30 validade até 2009/10/29.

20 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, José Freitas Santos.202464509

matérias atrás referidas, hajam sido praticados até à data da publicação do presente despacho.

9 de Outubro de 2009. — O Presidente, João Baptista da Costa Carvalho.

202455623

Despacho (extracto) n.º 23489/2009Por despacho de 16 -10 -2009 do Senhor Presidente do Instituto Po-

litécnico de Viseu:

Rescindido por mútuo acordo, o contrato administrativo de provi-mento, celebrado com a docente, Alexandra Cristina Nédio Pereira Bica, como equiparada a assistente, em regime de exclusividade, no Instituto Politécnico de Viseu — Escola Superior Agrária, com efeitos a 31 de Agosto de 2009.

19 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente, Pedro Rodrigues.202460304

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43498 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

PARTE G

CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTESE ALTO DOURO, E. P. E.

Aviso (extracto) n.º 19040/2009Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 251.º e do

artigo 254.º do anexo I à Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e para cumprimento do estatuído na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, faz -se pública a lista nominativa do pessoal do Centro Hospitalar de Trás -os -Montes e Alto Douro EPE, que cessou funções por motivo de aposentação no período compreendido entre 01 a 31 de Outubro de 2009:

Ana Jesus Rosa Santos — Assistente Operacional — 01 -10 -2009.

20 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, Fausto Alexandre Gonçalves Ramos.

202465376

Deliberação (extracto) n.º 2943/2009Por deliberação do Conselho Administração deste Centro Hospitalar

de 31 de Agosto de 2009, foi concedida a opção defintiva pelo contrato individual de trabalho, a celebrar com o CHTMAD, E. P. E., nos termos do disposto no artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 233/2005 de 29 de De-zembro, ao Assistente Eventual de Pneumologia — Dr. António Manuel Fernandes Santos Costa, tornando -se efectiva a cessação do vínculo à função pública, a partir de 01 de Outubro de 2009, data em que o mesmo passa a produzir efeitos.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

20 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, Fausto Alexandre Gonçalves Ramos.

202465279

Deliberação (extracto) n.º 2944/2009Por deliberação do conselho administração do Centro Hospitalar Trás-

-os -Montes e Alto Douro, E. P. E. — de 15 de Outubtro de 2009:

José Carlos Portela Pastrana — assistente de cirurgia geral — pro-movido à categoria de assistente graduado de cirurgia geral do mapa de pessoal (Hospital de Chaves), tendo precedido concurso de habilitação ao grau de consultor, com efeitos a 24 de Outubro de 2007.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

20 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, Fausto Alexandre Gonçalves Ramos.

202464517

Deliberação (extracto) n.º 2945/2009Por deliberação do Conselho de Administração, de 28 de Agosto

de 2009:

Elisa Maria da Costa Rocha — Assistente Graduada de Pediatria do Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, E. P. E. (Hospital de Chaves), exonerada da função pública com efeitos a 01 de Outubro de 2009.

(Isento de fiscalização prévia do TC.)

20 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, Fausto Alexandre Gonçalves Ramos.

202465132

HOSPITAL INFANTE D. PEDRO, E. P. E.

Deliberação (extracto) n.º 2946/2009Por deliberação do Conselho de Administração de 29 -01 -2009:

Isabel Maria Matos Cruz Pereira Rosete, técnica superior de Saúde Assessora Superior, nomeada Directora dos Serviços Farmacêuticos, em Comissão de Serviço, nos termos da alínea b), do artigo 27o e do

artigo 39o, do decreto -lei no 414/92, de 22 de Outubro e Lei no 2/2004, de 15 de Janeiro.

(Não carece de fiscalização prévia do T.C.).20 de Outubro de 2009. — A Coordenadora Técnica, Maria Margarida

Nogueira Marques.202464939

Despacho (extracto) n.º 23490/2009Por despacho do Sr. Presidente do Conselho de Administração de

01/10/2009:Elsa Maria de Oliveira Pinheiro de Melo, Enfermeira -Directora do

Hospital Infante D. Pedro, E. P. E. — autorizada a acumulação de fun-ções públicas de 06 horas semanais, equiparado a Professor -Adjunto, na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, com feitos a 01/09/2009 pelo período de um ano, nos termos do Decreto -Lei no 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.)

19 de Outubro de 2009. — A Coordenadora Técnica, Maria Margarida Nogueira Marques.

202461941

Despacho (extracto) n.º 23491/2009Por despacho do Sr. Presidente do Conselho de Administração de

14/10/2009:Conceição Fernandes da Silva Neves, Enfermeira -Chefe do quadro de

pessoal do Hospital Infante D. Pedro, E. P. E. — autorizada a acumula-ção de funções públicas de 04 horas semanais, equiparado a Professor--Adjunto, na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, no ano lectivo de 2009 -20010, nos termos do Decreto -Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.)

19 de Outubro de 2009. — A Coordenadora Técnica, Maria Margarida Nogueira Marques.

202460678

Despacho (extracto) n.º 23492/2009Por despacho do Sr. Presidente do Conselho de Administração de

12/10/2009:Carlos Jorge Cardoso Simões, Enfermeiro Chefe do quadro de pes-

soal do Hospital Infante D. Pedro, E. P. E., autorizada a acumulação de funções públicas de 06 horas semanais, equiparado a Professor Adjunto, na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, com feitos a 01/09/2009 até 31/08/2010, nos termos do decreto -lei no 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

(Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto).

19 de Outubro de 2009. — A Coordenadora Técnica, Maria Marga-rida Nogueira Marques.

202462013

Despacho (extracto) n.º 23493/2009Por despacho do Sr. Presidente do Conselho de Administração de

14/10/2009:Maria Emília Rodrigues Prudente, Enfermeira Chefe do quadro de

pessoal do Hospital Infante D. Pedro, E. P. E., autorizada a acumulação de funções públicas de 05 horas semanais, como Assistente Convidada, na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, no ano lec-tivo de 2009 -2010, nos termos do decreto -lei no 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

(Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto).

19 de Outubro de 2009. — A Coordenadora Técnica, Maria Marga-rida Nogueira Marques.

202462127

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43499

HOSPITAL DE SÃO JOÃO, E. P. E.

Aviso (extracto) n.º 19041/2009Devidamente homologada por deliberação do Conselho de Administração

de 24.09.2009, e nos termos da Portaria n.º 227/2007, de 5 de Março, e por despacho de 29.01.2009, do Vogal do Conselho Directivo da ACSS, I. P., a seguir se publica a lista dos candidatos admitidos para frequência do Ciclo de Estudos Especiais de Pediatria, cujo aviso de abertura foi publicado na 2.ª série, do D.R., — Aviso n.º 13217/2009 — n.º 103, de 27.07.2009, nas áreas abaixo indicadas, com início em 26 do corrente mês:

Nefrologia pediátrica:Ana Cláudia Castro TavaresHelena Maria Guedes da Silva Martins Pinto;

Endocrinologia e diabetologia pediátricas:Cíntia Gonçalves de Castro -CorreiaAna Sofia da Costa Gomes Almeida Martins;

Neuropediatria:Marta Vila Real Magalhães Coelho Maia GonçalvesRaquel Cristina Carvalho de Sousa;

Gastrenterologia pediátrica:Marta Daniela Brandão Lopes TavaresRosa Maria Silva Meireles da Rocha Lima;

Doenças hereditárias do metabolismo:Esmeralda Maria Ferreira Rodrigues Silva;

Pneumologia pediátrica:Catarina Maria Melo Alvim FerrazMaria Augusta Gonçalves.19 de Outubro de 2009. — A Técnica Superior, Fernanda Maria

Ferreira.202456799

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO, E. P. E.

Deliberação (extracto) n.º 2947/2009Por deliberação do Conselho de Administração, de 12 de Outubro de

2009, foi autorizada a opção definitiva pelo regime do contrato individual de trabalho por tempo indeterminado, como Assistentes Técnicas, às assistentes operacionais, Gina Maria Lourenço Ferreira e Sónia Alexandra de Sousa Pereira, pertencentes ao mapa de pessoal do Hospital de São Teotónio, EPE, tornando -se efectiva a cessação do vínculo à função pública com a presente publicação, data em que os contratos de trabalho a celebrar com o mesmo Hospital passam a produzir efeitos, conforme estipulado no artigo 16.º do D -L 233/2005, de 29 -12. (Isento de visto de Tribunal de Contas).

19 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, José Manuel Lopes Martins.

202459828

Deliberação (extracto) n.º 2948/2009Por deliberação do Conselho de Administração do Hospital de São

Teotónio, EPE, de 9 de Setembro de 2009, e nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 23.º, conjugado com o artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 6 de Março foi autorizada a celebração de contrato de tra-balho por tempo indeterminado em exercício de funções públicas, com Cristina Maria Gonçalves Santiago, na categoria de Assistente Graduada de Radiologia, da carreira médica hospitalar, do mapa de pessoal deste Hospital. (Isento de visto de Tribunal de Contas).

19 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, José Manuel Lopes Martins.

202460012

Deliberação (extracto) n.º 2949/2009Por deliberação do Conselho de Administração do Hospital de São

Teotónio, EPE, de 09 de Setembro de 2009, o Dr. Carlos José Afonso Aragão, Assistentes de Radiologia, da carreira médica hospitalar, do quadro de pessoal do extinto Hospital de São Teotónio — Viseu, foi nomeado Assistente Graduado de Radiologia, do mesmo quadro, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 23.º, conjugado com o artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 06 de Março. (Isento de visto de Tribunal de Contas).

19 de Outubro de 2009. — O Director de Recursos Humanos, José Manuel Lopes Martins.

202459909

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO , E. P. E.

Aviso n.º 19042/2009

Avaliação final do internato complementar da época de Julho -Agosto de 2009

Pelo presente, torna -se público que a interna Inês Ennes Ferreira Sayanda concluiu o internato médico de Medicina Geral e Familiar no dia 20 de Agosto de 2009, com a classificação de 18 valores, o que lhe confere o grau de assistente na respectiva área profissional.

20 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Rui Sousa Santos.

202463423

Despacho n.º 23494/2009Por despacho do Enfermeiro Director da Unidade Local de Saúde do

Baixo Alentejo, E. P. E., de 6 de Maio de 2009, foi autorizada a mobili-dade interna da enfermeira graduada — Rita Susana Tomé Salvado, do mapa de afectação do Centro de Saúde Ourique, para o mapa de afectação do Centro de Saúde de Castro Verde, com efeitos a 4 de Maio de 2009. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

20 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Rui Sousa Santos.

202463334

PARTE H

CIMAL — COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALENTEJO LITORAL

Aviso (extracto) n.º 19043/2009António Manuel Camilo Coelho, presidente do conselho executivo da

CIMAL — Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral, torna público que, sob proposta do conselho executivo, a Assembleia Intermunicipal, em 9 de Julho de 2009, ao abrigo da alínea n) do artigo 13.º da Lei n.º 45/2009, de 27 de Agosto, e da alínea a) do n.º 4 do artigo 9.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designou, em comissão de serviço, para o cargo de secretário executivo o técnico superior João António Serranito Nunes, com efeitos a 1 de Agosto de 2009, data em que findou a comissão de

serviço, como secretário -geral, que exercia na AMLA — Associação dos Municípios do Litoral Alentejano desde 1 Fevereiro de 2006.

Nota curricularNome: João António Serranito Nunes.Data de nascimento: 22 de Maio de 1949.Habilitações académicas: licenciatura em História.Competências teórico -práticas adquiridas e conferidas por certificados:Pós -Graduação em Museologia e Património;Formação nas áreas de gestão de recursos naturais, ordenamento do

território, educação ambiental, património e desenvolvimento, valori-zação ambiental e recursos endógenos;

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43500 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Organização de associações culturais e desenvolvimento rural, turismo de natureza e valorização de produtos locais;

Ordenamento e gestão da orla costeira.

Percurso profissional: das actividades profissionais destaca -se o in-gresso na função pública em 1974, as funções como técnico superior do Gabinete da Área de Sines e da Área de Paisagem Protegida do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o exercício dos cargos de director do Par-que Natural da Costa Vicentina entre Outubro de 1995 e Janeiro de 2006, de secretário -geral da AMLA — Associação dos Municípios do Litoral Alentejano de Fevereiro de 2006 a Julho de 2009 e de administrador da REGI — EIM desde Janeiro de 2006.

7 de Outubro de 2009. — O Presidente do Conselho Executivo, An-tónio Manuel Camilo Coelho.

302443376

MUNICÍPIO DA AMADORA

Aviso n.º 19044/2009Para os devidos efeitos, e em cumprimento do disposto no n.º 9, do

artigo 12.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se anuncia que, por meu despacho datado de 8 de Outubro de 2009, cessa, o vínculo que esta Autarquia mantinha com o Assistente Operacional, António Manuel Correia Inácio, em virtude do trabalhador, durante o período experimental, não ter revelado possuir as competências exigidas pelo posto de trabalho.

A cessação produz efeitos a partir do dia 12 de Outubro de 2009 inclusive.

8 de Outubro de 2009. — Por delegação de competências do Presidente da Câmara, a Vereadora Responsável pela Área de Recursos Humanos, Carla Tavares.

302437699

MUNICÍPIO DE BARCELOS

Aviso n.º 19045/2009

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado

1 — Para os devidos efeitos torna -se público que, na sequência do meu Despacho n.º 11/2009, de 01/07, se encontra aberto o procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego pú-blico, por tempo determinado, tendo em vista o preenchimento de um posto de trabalho da categoria/carreira de Técnico Superior, previsto e não ocupado, conforme caracterização no mapa de pessoal deste Mu-nicípio, para exercer funções no Departamento de Educação, Cultura e Desporto.

2 — Não tendo sido ainda publicitado qualquer procedimento con-cursal para a constituição de reservas de recrutamento, de acordo com informação extraída das FAQ da DGAEP, encontra -se dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à ECCRC (Entidade Centralizada para a Constituição de Reservas de Recrutamento).

3 — Caracterização do posto de trabalho: Atendimento aos turistas (Front -office) e apoio à fruição turística do concelho de Barcelos; Realização de visitas guiadas e por medida; Apoio ao Trade em fam trips, nomeadamente do mercado alemão, austríaco e holandês; Monitorização e promoção do produto turístico local no mercado alemão e do norte da Europa; Criação de um Serviço de Tradução, em língua alemã e inglesa, de apoio aos agentes locais e aos servi-ços de turismo; Criação e gestão de uma linha de apoio aos turistas e apoio aos peregrinos no âmbito dos programas definidos para 2010 — Ano Santo; Gestão do processo de Informação Turística (Back Office).

4 — Habilitações literárias exigidas: Licenciatura em Línguas Estran-geiras Aplicadas (Alemão/Inglês), sem possibilidade de substituição por formação ou experiência profissional;

5 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Decreto -Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, e a Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

6 — O local de trabalho é a área do concelho de Barcelos.7 — Os requisitos de admissão são os previstos no art.8.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.8 — Para cumprimento do estabelecido nas alíneas a) e b) do n.º 5 do

artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, que o recrutamento iniciar -se -á de entre trabalhadores que: não pretendam conservar a qua-lidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego pública constituídas

por tempo indeterminado; ou se encontrem colocados em situação de mobilidade especial.

9 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

10 — Tendo em conta os princípios e racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, no caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho por aplicação do ponto 8., deverá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego por tempo determinado ou sem relação jurídica de em-prego público previamente estabelecida, conforme o meu Despacho n.º 11/2009, de 01/07.

11 — Considerando o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, o posicionamento remuneratório dos trabalhadores recrutados será objecto de negociação, imediatamente após o termo do procedimento concursal.

12 — Forma e prazo de apresentação da candidatura:12.1 — Prazo: 10 dias a contar da data da publicação do presente

aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

12.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obriga-toriamente, em formulário tipo, disponível na Divisão de Recursos Humanos ou em www.cm -barcelos.pt, e têm de ser apresentados em suporte papel, pessoalmente ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, expedido até ao termo do prazo fixado para a entrega das candidaturas, para a Câmara Municipal de Barcelos, Largo do Município, 4750 -323 Barcelos.

12.3 — O formulário de candidatura deve ser acompanhado dos seguintes documentos, sob pena de exclusão:

a) Curriculum Vitae detalhado, datado e assinado;b) Fotocopia do Certificado de Habilitações Literárias;c) Fotocópias das acções de formação profissional e seminários,

com indicação sobre a sua duração (quando não mencionado um dia corresponderá a 7 horas) e indicadas no curriculum vitae;

d) Fotocópia do bilhete de identidade ou cartão do cidadão;e) Fotocópia do cartão do número de identificação fiscal;f) Declaração passada e autenticada pelo órgão ou serviço de

origem, quando seja o caso, da qual conste a natureza do vínculo, a categoria, o tempo de serviço na categoria, na carreira e na função pública e a avaliação de desempenho obtida nos últimos 3 anos, quando aplicável;

g) Quaisquer outros elementos que possam ser relevantes para aprecia-ção do seu mérito ou susceptíveis de constituírem motivo de preferência legal, devendo apresentar documentos comprovativos, sob pena de não serem considerados;

12.4 — Os candidatos que exerçam funções no Município de Barcelos ficam dispensados de apresentar os documentos exigidos, desde que se encontrem arquivados no seu processo individual, para tanto, deverão declará -lo no requerimento.

13 — Assiste ao júri a faculdade de requerer ao órgão ou serviço onde o candidato tenha exercido ou exerça funções, ou ao próprio candidato, as informações profissionais e, ou, habilitacionais que considere relevantes para o procedimento.

14 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

15 — Quotas de Emprego: De acordo com o n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com defici-ência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal, para isso, os candidatos devem declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a utilizar no processo e selecção, nos termos do diploma supra mencionado.

16 — Métodos de selecção: Avaliação Curricular (AC) e Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).

16.1 — A Avaliação Curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

16.2 — Entrevista de Avaliação de Competências, visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

17 — A ordenação final (OF) dos candidatos que completem o pro-cedimento resultará da média aritmética ponderada das classificações

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43501

quantitativas dos dois métodos de selecção que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através da seguinte fórmula:

OF=(AC+EAC)/2

18 — Cada um dos métodos de selecção, bem como cada uma das fases que comportem, é eliminatório pela ordem enunciada.

19 — É excluído o procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fase seguintes, bem como a falta de com-parência do candidato a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso.

20 — Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

21 — As actas do Júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

22 — Não serão aceites candidaturas enviadas pelo correio elec-trónico.

23 — A lista unitária da ordenação final, após homologação, é publi-citada na 2.ª série do Diário da República, afixada no Edifício dos Paços do Concelho e disponibilizada na página electrónica.

24 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

25 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica da Câmara Municipal de Barcelos e por extracto, no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

26 — Sempre que exista, a notificação aos candidatos será feita por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do ar-tigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

27 — Composição do Júri:Presidente: Dr. Nuno Paulo Ferreira Rodrigues, técnico superior.Vogais efectivos: Dr. Maria Cláudia Carvalho Milhazes, Chefe de

Divisão de Museus e Património Histórico e Cultural; Dr.ª Ana Maria do Rio Vila -Chã, Chefe de Divisão de Recursos Humanos;

Vogais suplentes: Dr.ª Paula Cristina Azevedo Costa, técnico supe-rior, Dr. Victor Manuel Martins Pinho da Silva, Chefe de Divisão de Biblioteca, Arquivo e Documentação.

28 — O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedi-mentos pelo 1.º vogal efectivo.

20 de Julho de 2009. — O Presidente da Câmara, Fernando Ribeiro dos Reis.

302444356

MUNICÍPIO DO BARREIRO

Aviso n.º 19046/2009Nos termos do disposto no artigo 49.º n.º 2 da Lei n.º 58/2008, de

29/11 — Estatuto Disciplinar fica notificado o cantoneiro de limpeza Carlos Alberto Domingos Dias, que se encontra pendente processo disciplinar, e que dispõe de 30 dias, para apresentar a sua defesa.

14 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Carlos Humberto de Carvalho.

302451832

MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR

Aviso n.º 19047/2009

Mobilidade Interna

Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se público de que, por despacho do presidente do Município, datado de 14 de Setembro, o As-sistente Operacional, António Luís Favita Caleira, se encontra colocado na situação de mobilidade interna na categoria, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 60.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, com efeitos a partir de 1 de Novembro de 2009, para exercer funções

Aviso n.º 19048/2009

Mobilidade InternaPara cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se público de que, por despacho do presidente do Município, datado de 14 de Setembro, a Assistente Técnica, Vanda de Fátima da Encarnação Gorino Alegria, se encontra colocada na situação de mobilidade interna intercarreiras, nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 60.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, com efeitos a partir de 1 de Novembro de 2009, para exercer funções de Técnico Superior na Divisão Administrativa e Financeira. A situação de mobilidade interna terá a duração de um ano de acordo com o preceituado no artigo 63.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

23 de Setembro de 2009. — O Presidente da Câmara, João Manuel Borrega Burrica.

302402462

MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE

Aviso n.º 19049/2009

Lista de Ordenação FinalPara efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de

22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal comum para constituição da relação jurídica de emprego público por tempo determinado para um posto de trabalho de Técnico Superior (Engenheiro Civil), aberto por aviso datado de 10 de Março de 2009, publicado no Diário da República n.º 54, de 18 de Março de 2009, a qual foi homologada por despacho do Presidente da Câmara, datado de 12/10/2009:

1.º - José Romba Guerreiro — 16,90 valores2.º - Pedro Miguel Curinha Samarra — 16,20 valores3.º - Ana Cristina Gomes Franco —16,10 valores4.º - João Paulo Soares Pereira — 16,00 valores5.º - Daniel Francisco Lebre Casteleiro — 14,10 valores6.º - Ricardo Penedo Gonçalves — 13,60 valores7.º - José João Serra Santos — 13,50 valores8.º ex -aequo: António Francisco Vital Mateus — 11,60 valores— António José Cavaco Lança — 11,60 valores— Nuno Miguel Órfão Agostinho — 11,60 valores— Rui Manuel Marques Vieira — 11,60 valores9.º - Tomás Teixeira de Sampaio Nolasco — 11,50 valores10.º - Nádia Deodato Correia — 11,30 valores11.º - Elsa Filipa Neto Pinheiro — 11,20 valores12.º - Sérgio Manuel Guerreiro Afonso — 11,10 valores

Candidatos Excluídos:a) - Nelson Filipe Martins Rodrigues, Silvino Gomes Ferreira Júnior.b) - Ademar Manuel Lucas da Silva, Ana Cecília Rocha Bertão Lança

Pancadas, António Carlos Poço Godinho, Bruno Manuel Nunes, Carla Patrícia dos Santos Gonçalves, Catarina Alexandra Alberto Rico, João Paulo Lourenço Ribeiro, Jorge Manuel da Silva Reis, Luís Filipe Palma Borralho Pinheiro da Silva, Pedro Miguel Pires Gonçalves, Ricardo Daniel Ramalho Mourinho, Rui Filipe Piteira Freitas dos Santos, Rui Manuel Torrão Rebolo, Sara Cristina Pereira de Almeida, Sérgio Daniel Gonçalves Almeida, Sérgio da Silva Miraldo.

Motivos da exclusão:a) Por terem obtido valoração inferior a 9,5 valores na prova de

entrevista de avaliação de competências.b) Por terem faltado à prova de entrevista de avaliação de competências.

A presente lista encontra -se igualmente disponível na página electró-nica deste Município, em www.cm -castroverde.pt, e afixada no átrio do edifício dos Paços do Concelho.

13 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Francisco José Caldeira Duarte.

302441748

de Encarregado Operacional. A situação de mobilidade interna terá a duração de um ano de acordo com o preceituado no artigo 63.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

23 de Setembro de 2009. — O Presidente da Câmara, João Manuel Borrega Burrica.

302402819

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43502 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

MUNICÍPIO DE ÉVORAAviso n.º 19050/2009

Pelo aviso publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 223, de 17 de Novembro de 2008, e na Bolsa de Emprego Público de 17 de Novembro de 2008, foi divulgado o procedimento concursal com vista ao provimento do cargo de director do Departamento de Gestão e Administração.

Nos termos dos n.os 8, 9, 10 e 11 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto — Estatuto do Pessoal Dirigente — adaptado à Administração Local através do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, nomeio o Mestre José António Manteigas Pé -Leve, em comissão de serviço, pelo período de 3 anos, no cargo de director do Departamento de Gestão e Administração, com efeitos a partir do dia 1 de Novembro 2009.

Nota relativa ao currículo académico e profissional do nomeado:1 — Dados pessoais:Nome: José António Manteigas Pé -Leve.Nacionalidade: portuguesa.Data de Nascimento: 18 de Janeiro de 1958.

2 — Formação académica e profissional:Doutorando em Administração Pública na Universidade de Lisboa;Mestrado em Psicologia Social e Organizacional pelo ISCTE — Ins-

tituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa;Pós -Graduação Avançada em Finanças e Gestão do Sector Público

pelo IDEFF — Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;

Pós -Graduação em Gestão do Sector Público Administrativo pela Universidade de Évora;

Pós -Graduação em Direito das Autarquias Locais pelo ICJP — Ins-tituto de Ciências Jurídico -Políticas da Faculdade de Direito da Uni-versidade de Lisboa;

Pós -Graduação em Comportamento Organizacional pelo ISC-TE — Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa;

Curso de Especialização do Mestrado em Sociologia, na Variante de Re-cursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Évora;

Licenciatura em Sociologia pela Universidade de Évora;Curso de Formação para Altos Dirigentes da Administração Local

pelo CEFA — Centro de Estudos e Formação Autárquica;Diversas Acções de formação nas áreas da Gestão Pública e do Direito

Administrativo.

3 — Experiência profissional:Iniciou funções na Administração Publica, em 3 de Maio de 1982,

na Câmara Municipal de Évora, entidade onde tem desenvolvido toda a sua carreira e onde tem vindo a desempenhar diversas funções e cargos dos quais se destacam:

Cargo de chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos, desde 2002;

Cargo de chefe da Divisão de Administração Geral e Financeira (1994 a 2002;

Funções de apoio técnico aos Órgãos Autárquicos (1998 a 2001);Funções de técnico superior de Organização Métodos e Informática

(1990 a 1994);Funções de assistente técnico administrativo na área de administração

geral e financeira (1982 a 1990).20 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, José Ernesto

d’Oliveira.302467125

Declaração de rectificação n.º 2626/2009Por ter sido publicado com inexactidão o Regulamento do Cartão

Évora Solidária, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 169, de 1 de Setembro de 2009, o regulamento n.º 374/2009, rectifica -se que na alínea c) do artigo 3.º do referido regulamento, onde se lê «Na situação de desemprego, estar inscrito no Centro de Emprego de Évora e a receber subsídio.» deve ler -se «Na situação de desemprego, estar inscrito no Centro de Emprego de Évora e a receber subsídio ou estar em situação de suspensão de contrato de trabalho.»

15 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, José Ernesto Ildefonso Leão de Oliveira.

302460248

MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE

Aviso n.º 19051/2009Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que foi extinta

a relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação, dos seguintes trabalhadores:

Fernando Maria Pereira, com a carreira/categoria de Assistente Ope-racional, posicionado entre a posição remuneratória 5.ª e 6.ª, e o nível remuneratório 5 e 6, desligado do serviço a partir de 01/07/2009;

Joaquim Cruz Marques, com a carreira/categoria de Assistente Ope-racional, posicionado entre a posição remuneratória 5.ª e 6.ª, e o nível remuneratório 5 e 6, desligado do serviço a partir de 01/08/2009;

José Manuel António, com a carreira/categoria de Assistente Opera-cional, posicionado na posição remuneratória 8.ª, nível 8, desligado do serviço a partir de 01/09/2009.

8 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Luís Ribeiro Pereira.

302419521

MUNICÍPIO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Aviso (extracto) n.º 19052/2009Para os devidos efeitos se torna público que por meu despacho de 22

de Setembro de 2009 autorizei a actualização, para a 2.ª posição remu-neratória, correspondente ao nível 15 da tabela remuneratória única da carreira geral de técnico superior, a que se refere o anexo I do Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, a que veio o corresponder o montante pecuniário mensal de 1 201,48 €, conforme Contrato de Trabalho por Tempo Indeterminado celebrado com Olga Maria Teixeira Lourenço da Silva, aprovada no período experimental realizado no âm-bito do concurso externo de ingresso para provimento de um lugar de técnico superior de 2.ª classe (estagiário) — área de psicologia, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 208, de 29 de Outubro de 2007, e cuja acta foi homologada por meu despacho de 18 de Setembro de 2009.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)2 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António Edmundo

Freire Ribeiro.302451216

Aviso (extracto) n.º 19053/2009Em cumprimento do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Feve-

reiro, faz -se público que por Despacho da Caixa Geral de Aposentações de 10/09/2009, foi desligado do serviço, por motivos de aposentação, com efeitos a 1 de Outubro de 2009, Francisco José Fernandes Janeiro, chefe da Divisão de Planeamento, Urbanismo, Habitação e Ambiente, desta autarquia.

2 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António Edmundo Freire Ribeiro.

302407152

MUNICÍPIO DA GUARDA

Aviso n.º 19054/2009Em cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro, torna-se público que por despacho do vice-presidente da Câmara datado de 8 de Outubro de 2009, foi autorizado o pedido de cessação da relação jurídica de emprego pública requerido por Cristina da Conceição Salvador Bogalho com a categoria de assistente técnica com efeitos a partir de 29 de Setembro de 2009, em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo.

9 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Joaquim Carlos Dias Valente.

302442988

MUNICÍPIO DE LOURES

Declaração de rectificação n.º 2627/2009

Para os devidos efeitos, torna -se público que, na deliberação n.º 2331/2009, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 10 de Agosto de 2009, onde se lê:

«Com base neste pressuposto, a Câmara delibera aprovar o pro-jecto de execução e abertura do procedimento para a realização da

Page 163: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43503

empreitada — Escola EB1 de Moscavide — aluguer de monobloco para refeições.»

deve ler -se:«Com base neste pressuposto, a Câmara delibera aprovar a abertura

do procedimento para a locação de estruturas modulares para a insta-lação provisória de refeitório na Escola EB1 de Moscavide.»28 de Setembro de 2009. — Por delegação de competências do Pre-

sidente da Câmara, o Vereador do Departamento de Obras Municipais, João Pedro Domingues.

302363559

MUNICÍPIO DA LOUSÃ

Edital n.º 1065/2009Fernando dos Santos Carvalho, Presidente da Câmara Municipal da Lousã

torna público, ao abrigo da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal, na sua reunião realizada no dia 13 de Outubro de 2009, deliberou aprovar o presente «Pro-jecto de Regulamento Municipal de Taxas e Compensações Urbanísticas», incluindo o «Relatório da Fundamentação Económico -Financeira das Taxas Urbanísticas», e a «Tabela de Taxas Urbanísticas» que dele fazem parte inte-grante, no sentido de submeter o mesmo à apreciação pública, para recolha de sugestões, pelo prazo de 30 dias úteis, a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República, para cumprimento do disposto

MUNICÍPIO DE LOUSADA

Aviso n.º 19055/2009Para efeitos de publicação no Diário da República, e conforme ar-

tigo 275.º do Decreto -Lei n.º 59/99, de 2 de Março, abaixo se publica a Lista de Adjudicações efectuadas por esta Câmara no ano de 2008.

no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, conjugado com o artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo.

Os documentos acima mencionados poderão ser consultados todos os dias úteis, das 9 horas às 12 horas e 30 minutos e das 14 horas às 16 horas e 30 minutos na Secção de Obras Particulares e Lotea-mentos Urbanos da Câmara Municipal da Lousã, sita na Rua Dr. João Santos, 3200 -935 Lousã, bem como na página da Internet do Município da Lousã — www.cm -lousa.pt.

As sugestões dos interessados deverão ser apresentadas por escrito, através de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Munici-pal, identificando devidamente o seu subscritor e entregue pessoal-mente ou remetido através do correio ao serviço acima indicado ou para o endereço de correio electrónico da Câmara Municipal da Lousã (geral@cm -lousa.pt).

Para constar se lavrou este e outros de igual teor, que vão ser afixados nos locais públicos do costume.

14 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Fernando dos Santos Carvalho.

302457495

Adjudicações efectuadas pela Câmara Municipal de Lousada durante o ano de 2008

Tipo de procedimento Designação da empreitada Datado contrato Adjudicatário Alvará NIF

Valorda adjudicação

(euros)Prazo Trabalhos

a maisTrabalhosa menos

Concurso limitado Aluguer de Equipamento com Manobrador.

13/08/2008 Construções Lousaestra-das, Ribeiros, L.da

– – 47 400,00 360 dias – –

Concurso limitado Assentamento de Cubos em Valas.

13/03/2008 Moreira & Augusto, L.da – – 84 000,00 360 dias – –

Concurso limitado Pavimentação a Betão Betu-minoso a Quente em Vá-rios Locais do Concelho.

07/04/2008 Higino Pinheiro & Ir-mão, L.da

– – 66 730,40 120 dias – –

Ajuste directo . . . Posto de Turismo — Remo-delação.

14/03/2008 Fernando & Rui Ribeiro, Construções, L.da

– – 15 555,07 45 dias – –

Concurso público Construção do Centro Esco-lar do Torno.

17/12/2008 Q.T. — Construção e Engenharia, L.da

– – 1 811 453,51 300 dias – –

Concurso público Construção do Centro Esco-lar de Lustosa.

17/12/2008 Q.T. — Construção e Engenharia, L.da

– – 1 929 613,26 330 dias – –

Ajuste directo . . . Manutenção da Rede de Ca-minhos Florestais.

24/06/2008 S.E.M. — Soc. de Em prei-tadas do Março, S. A.

– – 23 736,00 30 dias – –

Ajuste directo . . . Desmonte de Rocha com Explosivos em Valas.

05/08/2008 Construções Lousaestra-das, Ribeiros, L.da

– – 3 920,00 – – –

Ajuste directo . . . Desmonte de Rocha com Explosivos em Valas.

05/08/2008 Construções Lousaestra-das, Ribeiros, L.da

– – 3 920,00 – – –

Concurso público Construção do Centro Escolar de Estrada do Meio — Ma-cieira.

06/01/2009 Befebal — Soc. de Cons-truções, S. A.

– – 474 759,04 200 dias – –

Concurso limitado Construção da Rotunda de Vila Verde e Ligação à E. N. 207 -2 em Caíde de Rei e Beneficiação da EM 564 -2 Variante Cavadi-nha — Ponte de Amieira.

Pavimentação a Betão Betu-minoso a Quente.

09/10/2008 Higino Pinheiro & Ir-mão, L.da

– – 122 684,13 30 dias – –

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43504 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Tipo de procedimento Designação da empreitada Datado contrato Adjudicatário Alvará NIF

Valorda adjudicação

(euros)Prazo Trabalhos

a maisTrabalhosa menos

Ajuste directo . . . Requalificação dos Espaços Exteriores Igreja Matriz de Meinedo — Constru-ção de Muro em Alvenaria de Pedra.

25/08/2008 Agostinho Rocha & Cunha, L.da

– – 4 500,00 30 dias – –

Ajuste directo . . . Construção de Cobertura e Pala no Complexo Des-portivo — Campos Mul-tifuncionais.

30/12/2008 Coberocha — Cobertura e Revestimentos, L.da

– – 48 386,95 45 dias – –

Ajuste directo . . . Arranjos na Envolvente do Loteamento na Rua de St.º António e Av. Cidade de Tulle, Silvares.

29/12/2008 Irmãos Magalhães, S. A. – – 9 652,02 30 dias – –

Ajuste directo . . . Aluguer de equipamento para execução de terraplanagem e abertura de valas no con-celho.

24/11/2008 Construções Lousaestra-das, L.da

– – 44 990,00 180 dias – –

25 de Março de 2009. — Por delegação de competências do Presidente da Câmara, o Vereador do Departamento de Obras Municipais, José Faria Santalha.

202465692

MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Aviso n.º 19056/2009

Concursos internos de acessoDr. Guilherme Manuel Lopes Pinto, Presidente da Câmara Municipal

de Matosinhos, faz público que por despacho de 9/10/2009 do Vereador do Pelouro dos Recursos Humanos, Prof. António Correia Pinto, foi determinado celebrar contratos individuais de trabalho para o exercício de funções públicas para as categorias de Agente Graduado e de Agente Municipal de 1.ª classe, Acácio José Rodrigues Cardoso, António José Macedo Pinto Rios, Filipa Maria Almeida Campelo, José Carlos Ferreira Cunha, Nuno Miguel Pires Frias e André Roberto Gonçalves Rodrigues, André Vasconcelos Oliveira Monteiro, Dina Rita Martins Ribeiro, Filipe Nuno Pereira Almeida Gouveia Silva, Helder Filipe Leão Moreira Silva, Helder Filipe Santos Vila Pouca, Hugo José Lopes Soares, José Ernesto Ferreira Simões, José Filipe Santos Sousa, Nuno Miguel Pinto Santos, Pedro Miguel Correia Ferrage, Sandra Cristina Sampaio Freitas, Sandra Raquel Coelho Lema, Sérgio Fernando Fangueiro, Sónia Alexandra Sousa Torres e Tânia Vanessa Correia Cunha Rebelo, respectivamente, nos ter-mos do n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

14 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara,Guilherme Pinto.302440346

MUNICÍPIO DE MÉRTOLAAviso (extracto) n.º 19057/2009

Alteração ao regulamento da estrutura orgânicaPara os devidos efeitos se torna público, nos termos do n.º 2 do ar-

tigo 11.º do Decreto -Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, na redacção da Lei n.º 44/85, de 13 de Setembro, que a Assembleia Municipal de Mértola aprovou, em 18 de Setembro de 2009, sob proposta da Câmara Municipal aprovada em reunião de 2 de Setembro de 2009, a seguinte alteração ao Regulamento da Estrutura Orgânica desta Câmara Municipal, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 08/04/2003, com alteração publi-cada no Diário da República, 2.ª série, de 02/11/2007:

«[...] Da Divisão de Serviços Urbanos e Obras Municipais

Artigo 28.ºComposição

A Divisão de Serviços Urbanos e Obras Municipais (DSUOM) compreende os seguintes serviços:

a) Sector Geral de Obras e Serviços Municipais;b) Sector Geral de Higiene Pública e Transportes;

c) Serviço de Armazém;d) Secção Administrativa.

Artigo 29.ºFunções

1 — À Divisão de Serviços Urbanos e Obras Municipais (DSUOM) cabe, na generalidade, tudo quanto diga respeito ao funcionamento dos serviços operacionais, assegurando todas as tarefas relativas ao eficiente e eficaz funcionamento dos serviços de limpeza e higiene urbana, recolha de lixos, funcionamento dos sistemas de tratamento na área do saneamento básico, manutenção das áreas públicas, jardins e parques arborizados, manutenção e reparação da rede viária, construção civil, cemitérios, mercados e feiras, manutenção e trânsito, distribuição e tratamento de água, distribuição de energia às instalações dos serviços municipais.

2 — À DSUOM compete gerir, orientar tecnicamente e fiscalizar as obras municipais a realizar por administração directa, assegurando o estabelecimento de mecanismos de controlo de custos que permi-tam fornecer a necessária informação à Secção de Contabilidade e Património. Cabe ainda à DSUOM assegurar o funcionamento dos serviços de apoio, designadamente, o parque de máquinas e viaturas, as diversas oficinas e a gestão do armazém e ferramentaria.

3 — Para o exercício das funções que lhe cabem, dispõe a DSUOM dos sectores e serviços indicados no artigo 28.º, a quem cabem, de-signadamente:

3.1 — Sector Geral de Obras e Serviços Municipais:Ao Sector Geral de Obras e Serviços Municipais compete, na

generalidade, coordenar o Sector de Águas e Electricidade, o Sector de Construção e Manutenção da Rede Viária, o Sector de Construção Civil, Serviço de Cemitérios, Oficina de Carpintaria, designadamente, coordenando e assegurando todas as funções que estão destinadas aos respectivos sectores operacionais.

3.1.1 — Ao Sector de Águas e Electricidade:3.1.1.1 — Serviço de Abastecimento de Água:

a) Assegurar a manutenção e conservação das redes de águas;b) Propor e acompanhar as acções de captura de água potável,

construção, conservação, limpeza e desobstrução de fontes, reserva-tórios, aquedutos e condutas;

c) Prover a desinfecção das canalizações;d) Executar condutas e ramais de água;e) Proceder às ligações e cortes de abastecimento de água que

forem determinados;f) Colaborar quando necessário nas tarefas inerentes à leitura dos

consumos de água dos utentes, bem como assegurar o eficiente sis-tema de leitura e controlo da água recebida e saída dos depósitos e reservatórios destinados a abastecimento público;

g) Assegurar o funcionamento eficiente e eficaz das estações e sistemas de tratamento para abastecimento público de água, aplicando

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43505

as acções de tratamento adequadas e compilando os resultados das análises para estudo do Serviço de Planeamento Ambiental e para fornecimento dos dados estatísticos às entidades oficiais tutelares;

h) Promover as acções de vistoria das instalações novas ou das que forem objecto de restabelecimento de abastecimento, propondo o encerramento das que não cumpram as normas em vigor;

i) Assegurar o eficaz funcionamento de todas as instalações de abastecimento de água do Município;

j) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra.

3.1.1.2 — Oficina de electricidade:

a) Executar todas as operações de manutenção e reparação das instalações eléctricas do Município, podendo executar, quando for determinado, instalações novas;

b) Executar todas as operações de apoio às festas e festivais mu-nicipais;

c) Colaborar com os técnicos avençados na área da responsabilidade técnica por instalações eléctricas;

d) Colaborar com o Sector de Obras Públicas no acompanhamento e fiscalização de obras públicas na área das instalações eléctricas;

e) Assegurar o cumprimento das normas em vigor, designadamente, em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra.

3.1.2 — Ao Sector de Construção e Manutenção da Rede Viária:3.1.2.1 — Serviço de Rede Viária:

a) Promover a conservação corrente da rede viária municipal;b) Proceder a obras de reparação dos caminhos, estradas e arrua-

mentos;c) Proceder às obras de construção e reparação das redes de águas

pluviais;d) Colaborar com o Sector de Obras Públicas na fiscalização e

acompanhamento de empreitadas de obras na rede viária urbana e rural;

e) Participar todas as ocorrências susceptíveis de afectarem os interesses da autarquia;

f) Zelar pela conservação do material e ferramentas que forem distribuídas, participando todos os factos modificativos desse pa-trimónio;

g) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra.

3.1.2.2 — Serviço de Manutenção e Trânsito:

a) Colaborar com o Sector de Planeamento Urbanístico na definição de sinalização de ruas e parques de estacionamento;

b) Assegurar a manutenção da sinalização rodoviária, substituindo os sinais que não se mostrem em condições, bem como implementando a colocação dos sinais definidos no regulamento municipal;

c) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra.

3.1.3 — Ao Sector de Construção Civil:

a) Assegurar a conservação dos edifícios municipais;b) Zelar pela conservação das ferramentas que lhe forem distribuí-

das, participando todos os factos modificativos;c) Executar todos os trabalhos de construção civil da responsabi-

lidade municipal;d) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de

preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;e) Executar as demolições ordenadas pela Câmara;f) Executar todos os trabalhos em condições de segurança e hi-

giene.

3.1.4 — Ao Serviço de Cemitérios:

a) Gerir e assegurar a limpeza e conservação dos cemitérios mu-nicipais, procedendo à abertura de covais, efectuando as inumações, trasladações, exumações e demais serviços próprios dos cemitérios;

b) Propor e colaborar na execução de medidas tendentes ao aumento da capacidade e reorganização do espaço nos cemitérios;

c) Organizar e manter actualizado um suporte informativo sobre as datas de utilização dos espaços nos cemitérios, para controlo dos períodos de inumação;

d) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;

e) Executar todos os trabalhos em condições de segurança e hi-giene.

3.1.5 — À Oficina de Carpintaria:

a) Executar todas as operações de manutenção e reparação desse ofício dos edifícios e equipamentos municipais;

b) Executar obra nova sempre que for determinado;c) Assegurar o cumprimento das normas em vigor, designadamente,

em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;d) Assegurar o controlo dos instrumentos, ferramentas e peças

colocadas na oficina;e) Executar todos os trabalhos em condições de segurança e higiene.

3.2 — Sector Geral de Higiene Pública e Transportes:Ao Sector Geral de Higiene Pública e Transportes compete a co-

ordenação dos serviços do Sector de Transportes e Máquinas, Sector de Higiene Pública e Zonas Verdes, Sector de Saneamento e Recolha de Resíduos Urbanos, Oficina de Serralharia e Oficina de Mecânica, designadamente, coordenando e assegurando todas as funções que estão destinadas aos respectivos sectores operacionais.

3.2.1 — Ao Sector de Transportes e Máquinas:

a) Gerir o Parque de Máquinas e Viaturas, distribuindo -as pelos serviços e trabalhadores de acordo com as necessidades;

b) Assegurar a existência de mecanismos de controlo do uso de viaturas e apresentar, segundo as periodicidades regulamentares, o tratamento dessa informação;

c) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;

d) Assegurar a correcta manutenção das máquinas e viaturas;e) Executar todos os trabalhos em condições de segurança e higiene;f) Assegurar os serviços de portaria do Estaleiro Municipal.

3.2.2 — Ao Sector de Higiene Pública e Zonas Verdes:3.2.2.1 — Serviço de Higiene e Limpeza:

a) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;

b) Executar a limpeza em vias e lugares públicos, dos recipientes para depósito de resíduos, assegurando a substituição dos acessórios necessários;

c) Proceder à remoção da vegetação espontânea que surja nos espaços públicos;

d) Propor e executar ou acompanhar a execução de operações de eliminação de ervas da via pública, assegurando a necessária divul-gação e cuidados com a utilização de produtos químicos;

e) Assegurar a limpeza da praia fluvial da Mina de S. Domingos, quando o mesmo for determinado;

f) Proceder à limpeza dos recintos dos mercados, feiras, festas, etc;g) Garantir a limpeza e vigilância dos sanitários municipais;h) Zelar pela conservação dos equipamentos a seu cargo e controlar

a sua utilização;i) Exercer as demais tarefas relacionadas com o sector que supe-

riormente lhe forem determinadas;j) Executar as acções aprovadas de captura de animais vadios

nocivos à saúde, que vagueiem na via pública, em articulação com o partido médico veterinário:

k) Propor e executar ou acompanhar a execução de operações periódicas de desratização e desinfecção;

l) Executar todos os trabalhos em condições de segurança e higiene.

3.2.2.2 — Serviço de Jardins:

a) Assegurar a gestão de parques, jardins e zonas arborizadas da via pública, mantendo em perfeitas condições de segurança todos os equipamentos;

b) Executar as acções aprovadas quanto à criação de novos espaços verdes;

c) Colaborar com as entidades competentes na protecção de zonas ecológicas ou de reserva natural;

d) Participar todas as ocorrências susceptíveis de afectarem os inte-resses da autarquia ou contrárias às normas regulamentares em vigor;

e) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra.

3.2.2.3 — Serviço de Marcados e Feiras:

a) Gerir o mercado e as feiras e mercados periódicos, cumprindo e fazendo cumprir o ordenamento estabelecido;

b) Estudar e propor medidas de optimização de espaços nas áreas desses mercados e feiras;

c) Cobrar as senhas de utilização dos espaços nos mercados e feiras em que tal seja devido por força dos regulamentos em vigor e prestar as contas aos serviços administrativos competentes;

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43506 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

d) Fiscalizar a ocupação dos espaços na via pública pelos vende-dores ambulantes e feirantes;

e) Assegurar a abertura e encerramento dos recintos do mercado segundo os horários em vigor;

f) Assegurar a limpeza dos recintos dos mercados cobertos, bem como a guarda dos volumes depositados pelos comerciantes;

g) Propor e executar medidas tendentes à racionalização e gestão dos recintos;

h) Assegurar a ordem dentro dos espaços, recorrendo, quando for caso disso, à colaboração das entidades policiais;

i) Participar todas as ocorrências ou comunicar todas as ocorrências verificadas contrárias às regras definidas em regulamento ou suscep-tíveis de afectarem os interesses da autarquia.

3.2.3 — Ao Sector de Saneamento e Recolha de Resíduos Urbanos:3.2.3.1 — Serviço de Recolha de Resíduos Urbanos:

a) Cuidar da higiene pública, designadamente, através de sistemas de recolha e transporte de resíduos;

b) Eliminar focos prejudiciais à salubridade pública, designada-mente de remoção de lixeiras, ou outras situações, em articulação com o Partido Médico Veterinário quando for caso disso;

c) Assegurar o transporte dos resíduos para os locais aprovados, aplicando instrumentos de controlo necessários à gestão e informação estatística;

d) Proceder a estudos, recolha e tratamento de informações técnicas relativas a higiene e salubridade;

e) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;

f) Determinar os itinerários de recolha do lixo, tendo em conta a dimensão dos veículos, número de contentores por cada veículo, número de viagens diárias por cada viatura;

g) Proceder à lavagem e desinfecção dos contentores;h) Proceder à lavagem e desinfecção dos locais de instalação dos

contentores;i) Informar sobre a existência de contentores de R.S.U. danificados

ou sujeitos a manutenção.

3.2.3.2 — Serviço de Saneamento:

a) Assegurar a manutenção das redes de drenagem de águas resi-duais e pluviais;

b) Assegurar o eficaz funcionamento de todas as instalações de tratamento e bombagem de águas residuais domésticas do Município;

c) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;

d) Proceder à limpeza das fossas de águas residuais domésticas;e) Assegurar um eficaz e correcto funcionamento das viaturas para

limpeza de fossas e colectores.

3.2.4 — Oficina de Mecânica:

a) Assegurar todas as operações de manutenção, reparação e uti-lização de veículos;

b) Preparar os veículos para inspecção nos calendários legais;c) Executar todas as operações relativas à limpeza e manutenção

das viaturas e máquinas;d) Manter o cadastro de cada viatura e providenciar pela sua per-

manente actualidade;e) Assegurar o controlo dos instrumentos, ferramentas e peças

colocadas na oficina;f) Assegurar o cumprimento das normas em vigor em matéria de

preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;g) Executar todos os trabalhos em condições de segurança e higiene.

3.2.5 — Oficina de Serralharia:

a) Executar todas as operações de manutenção e reparação desse ofício dos edifícios e equipamentos municipais;

b) Executar obra nova sempre que for determinado;c) Assegurar o cumprimento das normas em vigor, designadamente,

em matéria de preenchimento e encaminhamento das folhas de obra;d) Assegurar o controlo dos instrumentos, ferramentas e peças

colocadas na oficina.

3.3 — Ao Serviço de Armazém:

a) Proceder ao registo, nos suportes em vigor, das entradas e saídas de bens armazenados;

b) Assegurar uma adequada organização física do espaço e uma eficiente arrumação dos bens;

c) Assegurar o funcionamento do sistema em vigor em matéria de gestão do armazém, articuladamente com o Serviço de Aprovi-sionamento;

d) Gerir os artigos de consumo corrente existentes e proceder à distribuição interna;

e) Propor medidas tendentes a optimizar as aquisições e a gerir os bens armazenados, colaborando na definição de sistemas que permitam o con-trolo do custeio de obras e de uma contabilidade de custos em geral;

f) Assegurar o controlo das ferramentas colocadas a seu cargo, providenciando a entrega das adequadas aos operários municipais;

g) Manter actualizado o registo de controlo da distribuição de ferramentas;

h) Assegurar o regular e controlado funcionamento do serviço de abastecimento de combustíveis, aplicando e fazendo aplicar as regras vigentes, e providenciando sobre tudo quanto respeite à segurança e reabastecimento dos depósitos;

i) Cumprir e fazer cumprir as regras em vigor em matéria de va-riação da carga patrimonial, participando todas as ocorrências anó-malas;

j) Assegurar o controlo e reforço dos aparelhos de medição em stock, providenciando a reparação ou abate dos que se encontrem avariados.

3.4 — Secção Administrativa:À Secção Administrativa compete executar o trabalho administra-

tivo no âmbito da divisão, nomeadamente:

a) Executar as tarefas inerentes à recepção, classificação, registo, distribuição e acompanhamento de correspondência e outros docu-mentos, de modo descentralizado em cada sector geral/operacional;

b) Organizar e manter actualizados os ficheiros da divisão e dos sectores;

c) Manter actualizado o arquivo da divisão;d) Assegurar o expediente dos processos a cargo da divisão;e) Assegurar o envio da correspondência devidamente classificada;f) Prestar as informações solicitadas pelos munícipes ou outras

entidades, sobre assuntos do seu interesse relativos às actividades da divisão;

g) Execução de tarefas de secretariado que, no âmbito das suas atribuições, lhe sejam superiormente solicitadas;

h) Elaborar relatório mensal de actividades e desempenho.»2 de Outubro de 2009. — A Vereadora, com competências delegadas,

Sandra da Cruz Gonçalves.202455461

MUNICÍPIO DE ODEMIRA

Aviso n.º 19058/2009No uso das competências que se encontram previstas na alínea a) do

n.º 6 do artigo 64.º, e, alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º, ambos da Lei n.º 169/99 de 18.09, com a redacção introduzida pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11.01, torna -se público, que o Projecto de Regulamento de Realojamento da Azenha do Mar, publicado na 2.ª série, do Diário da República n.º 42, de 28 de Fevereiro de 2007, com as alterações entretanto introduzidas naquele Projecto de Regulamento, publicadas na 2.ª série, do Diário da República n.º 31, de 13 de Fevereiro de 2009, foi aprovado, de forma definitiva, em Regulamento, em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 03.09.2009, e em sessão ordinária da Assembleia Municipal realizada em 18.09.2009.

8 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António Manuel Camilo Coelho.

302421279

Aviso n.º 19059/2009No uso das competências que se encontram previstas na alínea a) do

n.º 6 do artigo 64.º, e, alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º, ambos da Lei n.º 169/99 de 18.09, com a redacção introduzida pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11.01, torna -se público, que o Projecto de Regulamento do Programa Sinergias Sociais, publicado na 2.ª série, do Diário da República n.º 13, de 20 de Janeiro de 2009, após o decurso do prazo para apreciação pública nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Adminis-trativo, não se tendo registado quaisquer sugestões ou reclamações, foi aprovado, de forma definitiva, em Regulamento, em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 03.09.2009, e em sessão ordinária da Assembleia Municipal realizada em 18.09.2009.

8 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António Manuel Camilo Coelho.

302421238

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43507

Aviso n.º 19060/2009No uso das competências que se encontram previstas na alínea a) do

n.º 6 do artigo 64.º, e, alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º, ambos da Lei n.º 169/99 de 18.09, com a redacção introduzida pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11.01, torna -se público, que o Projecto de Regulamento Municipal de Gestão das Habitações Sociais, publicado na 2.ª série, do Diário da República n.º 13, de 20 de Janeiro de 2009, após o decurso do prazo para apreciação pública nos termos do artigo 118.º do Código do Pro-cedimento Administrativo, não se tendo registado quaisquer sugestões ou reclamações, foi aprovado, de forma definitiva, em Regulamento, em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 03.09.2009, e em sessão ordinária da Assembleia Municipal realizada em 18.09.2009.

8 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António Manuel Camilo Coelho.

302421181

MUNICÍPIO DE ODIVELAS

Aviso n.º 19061/2009

Procedimento Concursal para Técnico Superior1 — Identificação do Procedimento: Constatando -se que, neste

momento, não existem reservas de recrutamento constituídas quer na Câmara Municipal de Odivelas, quer na entidade centralizada para a constituição de reservas, nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que, por meu Despacho de 11 de Maio de 2009, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o Procedimento Concursal abaixo indicado, da Carreira de Técnico Superior, do Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas, publicado na internet na página www.cm -odivelas.pt.

Procedimento Concursal Comum, para ocupação de um posto de trabalho, na categoria de Técnico Superior;

2 — Identificação da entidade que realiza o procedimento: Câmara Municipal de Odivelas, Paços do Concelho, Quinta da Memória, Rua Guilherme Gomes Fernandes, 2675 -372 Odivelas, geral@cm -odivelas.pt.

3 — Número de Postos de Trabalho a Ocupar: O concurso é válido para 1 posto de trabalho, previsto e não ocupado, no Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas e constitui reserva de recrutamento nos termos do n.º 1 do artigo 40.º da Portaria citada.

4 — Modalidade da Relação Jurídica de Emprego Público a Cons-tituir:

Contrato de Trabalho em Exercício de Funções Públicas Por Tempo Indeterminado, sujeito a um período experimental de 240 dias.

5 — Local onde as funções vão ser exercidas:Câmara Municipal de Odivelas, Departamento de Habitação, Saúde

e Assuntos Sociais, Divisão de Assuntos Sociais;6 — Caracterização do Posto de Trabalho: Exercício do conteúdo

funcional inerente à categoria de Técnico Superior (Anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro) nas seguintes áreas descritas no Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas:

Definição e execução da política municipal de habitação, no âmbito da construção e reabilitação da habitação e realojamento de população ca-renciada; planificação e execução de programas de educação e promoção da saúde; apoiar, promover e desenvolver programas, projectos e acções de integração e inclusão social, de iniciativa municipal ou em parceria com outras entidades, visando grupos sociais mais desfavorecidos e promover o desenvolvimento social sustentado do concelho.

7 — Nível Habilitacional Mínimo Exigido:Licenciatura, na área das Ciências Sociais e Humanas.8 — Requisitos de Admissão: Só serão admitidos ao Procedimento

Concursal os candidatos que tenham:a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-

ção, convenção internacional ou lei especial;b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

9 — Prazo, Forma e Local de Apresentação da Candidatura:As candidaturas deverão ser formalizadas mediante formulário de

candidatura obrigatório, de acordo com o disposto no artigo 51.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de 29 de Abril, disponível na página electrónica www.cm -odivelas.pt ou no Departamento de Gestão Administrativa e Finan-

ceira, Divisão de Recursos Humanos, Secção de Recrutamento e Selec-ção, sito na Av. D. Dinis, n.º 96 -C, em Odivelas, podendo ser entregues pessoalmente nesta morada, das 09h30 às 12h00 e das 14h30 às 17h00, ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, expedido até ao 10.º dia útil após a publicitação deste anúncio, para Câmara Municipal de Odivelas, Av. Amália Rodrigues, Lote 7, Piso 0, Urbanização da Ribei-rada, 2675 -432 Odivelas.

9.1 — Documentos Exigidos na Apresentação da Candidatura: O requerimento de admissão a procedimento concursal deverá ser acom-panhado, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum Vitae actualizado;b) Fotocópia do certificado de habilitações literárias;c) Comprovativos da formação profissional;d) Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal;e) Declaração da qual conste a referência a relação jurídica de emprego

público previamente estabelecida, quando exista, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da actividade que executa e do órgão ou serviço onde exerce funções.

9.2 — Aos candidatos que exerçam funções na Câmara Municipal de Odivelas não é exigida a apresentação de fotocópia do certificado de habilitações literárias, dos comprovativos da formação profissional ou comprovativos de outros factos indicados no curriculum, desde que tais documentos se encontrem arquivados no respectivo processo individual e os candidatos expressamente refiram que os mesmos se encontram arquivados naquele processo, nem da declaração referida na alínea e) do ponto 9.1 do presente aviso, que será oficiosamente entregue ao júri pela Divisão de Recursos Humanos/Sector de Gestão de Pessoal.

10 — Composição e Identificação do Júri: O Júri do Procedimento Concursal terá a seguinte composição:

Presidente: Arqtª. Maria Manuela Dias dos Santos Henriques — Chefe da Divisão de Assuntos Sociais;

Vogais efectivos:Dr. João Miguel Sousa Leal, Técnico Superior, que substituirá o

Presidente nas suas faltas ou impedimentos;Dr.ª Maria Deolinda Mota da Conceição, Técnica Superior;

Vogais suplentes:Dr.ª Maria de Fátima Guerreiro Vieira Garcia, Técnica Superior;Dr.ª Piedade da Conceição Gageiro Lopes, Técnica Superior.

11 — Métodos de Selecção: Os métodos de selecção aplicados serão os seguintes:

11.1 — Obrigatórios pré -estabelecidos para Candidatos em Situação de Mobilidade Especial e que exerceram, por último, funções idênticas às publicitadas no ponto 6 deste anúncio e candidatos com Relação Ju-rídica de Emprego Publico por Tempo Indeterminado a exercer funções idênticas às publicitadas:

a) Avaliação Curricular;b) Entrevista de Avaliação de Competências.

11.1.1 — A Avaliação Curricular visa analisar a qualificação dos can-didatos, designadamente a habilitação académica, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Sendo, para tanto, considerados e ponderados os seguintes elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar:

a) Habilitação académica, ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes;

b) A formação profissional, considerando -se as áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função;

c) A experiência profissional com incidência sobre a execução de actividades inerentes ao posto de trabalho e grau de complexidade das mesmas;

d) A avaliação do desempenho relativo ao último período de três anos, em que o candidato cumpriu ou executou as atribuições, competências ou actividades idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

11.1.2 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências conside-radas essenciais para o exercício da função, por forma a permitir uma análise estruturada da experiência, qualificações e motivações profis-sionais, através de descrições comportamentais ocorridas em situações reais e vivenciadas pelo candidato.

11.2 — Obrigatórios pré -estabelecidos para Candidatos em Situação de Mobilidade Especial que, por último, exerceram funções diferentes

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43508 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

das publicitadas no ponto 6 deste anúncio, para candidatos com Rela-ção Jurídica de Emprego Público por Tempo Indeterminado a exercer funções diferentes das publicitadas, candidatos sem relação jurídica de emprego público e de opção dos candidatos referidos no ponto 11.1, em substituição dos pré -estabelecidos naquele ponto:

a) Prova de Conhecimentos;b) Avaliação Psicológica.

11.2.1 — A Prova de Conhecimentos visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício de determinada função, de modo a avaliar a capacidade de aplicação dos conhecimentos a situações concretas e à resolução de problemas, no âmbito da actividade desenvolvida no posto de trabalho a ocupar.

11.2.2 — A Avaliação Psicológica visa estabelecer, através da aplica-ção de técnicas de natureza psicológica, um prognóstico de adaptação do candidato às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

Este método irá comportar duas fases, sendo que, apenas os candi-datos classificados de Apto na primeira fase, passarão à segunda fase do presente método.

11.3 — Complementares — Entrevista Profissional de Selecção11.3.1 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar, de forma

objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevis-tador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

12 — Tipo, forma, duração e temáticas da Prova de Conhecimentos: A Prova de Conhecimentos com carácter eliminatório, terá a forma escrita e a duração de uma hora e trinta minutos, versando sobre a seguinte temática e legislação, cuja consulta é permitida:

Rede Sociala) Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97, de 18 de Novem-

bro, que cria o Programa Rede Social definindo a Rede Social;b) Declaração de Rectificação n.º 10 -O/98, rectifica a RCM 197/97,

de 18 de Novembro no que respeita à Presidência dos CLAS e das CSF;c) Despacho Normativo n.º 8/2002, de 12 de Fevereiro, que regula-

menta o Programa de Apoio à Implementação da Rede Social;d) Decreto -Lei n.º 115/2006, de 14 de Junho, que consagra os princí-

pios, finalidades e objectivos da Rede Social, bem como a constituição, funcionamento e competência dos seus órgãos;

CLDS — Contrato Local de Desenvolvimento Sociala) Portaria n.º 396/2007, de 2 de Abril, que cria o Programa de Con-

tratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS);b) Portaria n.º 285/2008, de 10 de Abril, que altera as normas III, IV,

VII, IX, X, XI, XII e XVI do anexo à Portaria n.º 396/2007, de 2 de Abril;

Voluntariadoa) Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, que estabelece as bases do en-

quadramento jurídico do voluntariado;b) Decreto -Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, que regulamenta a

Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, criando as condições que permitam promover e apoiar o voluntariado;

c) Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/2000, de 30 de Março, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 20 de Abril, que define a composição e o funcionamento do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado;

d) Decreto -Lei n.º 40/89, de 12 Fevereiro, que institui o seguro social voluntário, regime contributivo de carácter facultativo no âmbito da Segurança Social, em que podem ser enquadrados os voluntários. O seguro social voluntário foi objecto de adaptação ao voluntariado pelo Decreto -Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro;

e) Decreto -Lei n.º 176/2005, de 25 de Outubro, que altera o n.º 1 do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro;

f) Portaria n.º 87/2006, de 24 de Janeiro, que aprova o Modelo de Cartão de Identificação do Voluntário.

13 — Critérios de apreciação, ponderação e eliminação: Cada um dos métodos de avaliação será avaliado, respectivamente, de 0 a 20 valores. A ponderação, para valoração final, da Avaliação Curricular e da Avaliação Psicológica será de 25 %, da Entrevista de Avaliação de Competências e da Prova de Conhecimentos será de 45 % e da Entrevista Profissional de Selecção será de 30 %. A valoração final dos métodos de selecção é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Os parâmetros de avaliação e critérios de apreciação e ponderação constam da Acta n.º 1 dos presentes procedimentos concursais. Cada um dos métodos de

selecção é eliminatório pela ordem enunciada no artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e, é excluído do procedimento o can-didato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte.

14 — Publicitação da Lista Unitária de Ordenação Final dos Can-didatos

A lista unitária de ordenação final dos candidatos é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada nas instalações da Divisão de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Odivelas sita na morada referida no ponto 9 e disponibilizada na página www.cm -odivelas.pt

15 — Indicação de quem não pode ser candidato: Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odi-velas idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

16 — Ordem de recrutamento: Nos termos da alínea d) do artigo 54.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia -se pe-los candidatos colocados em situação de mobilidade especial, de se-guida, nos termos dos n.os 4 e 6 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento efectua -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida e, no caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho por trabalhador com relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, deverá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme deliberação da Câmara Municipal de Odivelas, de 11 de Março de 2009.

16.1 — Critérios de ordenação preferencial: Em situações de igual-dade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Quotas de Emprego:Nos termos do previsto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/01,

de 03 de Fevereiro, o candidato com deficiência terá preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra pre-ferência legal;

Para tanto, o candidato com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 % de deficiência, deverá declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau e o tipo de deficiência, sendo dis-pensada a apresentação imediata do respectivo documento comprovativo.

18 — Posicionamento remuneratório: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, após o termo do procedimento concursal o posicionamento remuneratório do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da carreira é objecto de negociação com a Câmara Municipal de Odivelas.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, o Município de Odivelas, enquanto entidade empregadora pública, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

24 de Setembro de 2009. — A Presidente da Câmara, Susana de Carvalho Amador.

302410562

Aviso n.º 19062/2009

Procedimento Concursal para Técnico Superior1 — Identificação do Procedimento: Constatando -se que, neste

momento, não existem reservas de recrutamento constituídas quer na Câmara Municipal de Odivelas, quer na entidade centralizada para a constituição de reservas, nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que, por meus Despachos de 22 de Junho e de 2 de Julho, ambos de 2009, se encontram abertos pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, os Procedimentos Concursais abaixo indicados, da Carreira Técnica Superior, do Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas, publicado na internet na página www.cm -odivelas.pt.

Refª. 1 — Procedimento Concursal Comum para ocupação de um posto de trabalho, de Técnico Superior, pelo período de um ano, even-tualmente renovável nos termos legais.

Refª. 2 — Procedimento Concursal Comum para ocupação de um posto de trabalho, de Técnico Superior com formação na área da arquitectura, pelo período de um ano, eventualmente renovável nos termos legais;

2 — Identificação da entidade que realiza os procedimentos: Câ-mara Municipal de Odivelas, Rua Guilherme Gomes Fernandes, 2675 -372 Odivelas, geral@cm -odivelas.pt.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43509

3 — Número de Postos de Trabalho a Ocupar: Os concursos são válidos para 2 postos de trabalho, previstos e não ocupados, do Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas e constituem reserva de recrutamento nos termos do n.º 1 do artigo 40.º da Portaria citada.

4 — Modalidade da Relação Jurídica de Emprego Público a Constituir: Contratos de Trabalho em Exercício de Funções Públicas Por Tempo Determinado, sujeitos a um período experimental de 30 dias.

5 — Local onde as funções vão ser exercidas: Câmara Municipal de Odivelas — Ref 1 — Departamento Sociocultural — Divisão de Desporto Ref.2 — Departamento de Planeamento Estratégico e Desen-volvimento Económico — Divisão do Plano Director Municipal.

6 — Caracterização do Posto de Trabalho: Exercício do conteúdo funcional inerente à categoria de Técnico Superior (Anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro):

Ref 1 — nas áreas da concepção e planeamento do sistema educativo local e gestão das escolas do ensino básico e jardins -de -infância da rede pública; desenvolvimento de programas e projectos socioeducativos e culturais; execução da política municipal definida para as áreas da juventude, do desporto e do turismo. (Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas).

Ref.2 — nas competências de planeamento, preparação e coordenação das acções municipais nas áreas de projectos estruturantes, mobilidade urbana, plano director municipal de ordenamento do território e desen-volvimento económico do Município, bem como acompanhamento do processo de recuperação das áreas críticas de reabilitação urbana. (Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas).

7 — Nível Habilitacional Mínimo Exigido:Refª. 1 — Licenciatura;Refª. 2 — Licenciatura, na área da arquitectura.

8 — Requisitos de Admissão: Só serão admitidos ao Procedimento Concursal os candidatos que tenham:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

9 — Prazo, Forma e Local de Apresentação da Candidatura:As candidaturas deverão ser formalizadas mediante formulário de

candidatura obrigatório, de acordo com o disposto no artigo 51.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de 29 de Abril, disponível na página electrónica www.cm -odivelas.pt ou no Departamento de Gestão Administrativa e Finan-ceira — Divisão de Recursos Humanos, — Secção de Recrutamento e Selecção, sito na Av. D. Dinis, n.º 96 -C, em Odivelas, podendo ser entregues pessoalmente nesta morada, das 09h30 às 12h00 e das 14h30 às 17h00, ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, expedido até ao 10.º dia útil após a publicitação deste anúncio, para Câmara Mu-nicipal de Odivelas, Av. Amália Rodrigues, Lote 7, Piso 0, Urbanização da Ribeirada, 2675 -432 Odivelas.

a) Identificação completa (nome, data de nascimento, sexo, nacio-nalidade, n.º de identificação fiscal, endereço postal e electrónico se existir, estado civil, profissão, número do Bilhete de Identidade e data de validade, residência e telefone);

b) Identificação do concurso a que se candidata, nomeadamente o número do aviso, e Diário da República onde o mesmo se encontra publicado;

c) Declaração, sob compromisso de honra, referente à situação em que o candidato se encontra relativamente a cada um dos requisitos gerais de admissão ao concurso;

d) Quaisquer outros elementos que os candidatos entendam dever apresentar por serem relevantes para apreciação do seu mérito ou por constituírem motivo de preferência legal.

9.1 — Documentos Exigidos na Apresentação da Candidatura: O requerimento de admissão a procedimento concursal deverá ser acom-panhado, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae actualizado;b) Fotocópia do certificado de habilitações literárias;c) Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal;d) Comprovativos da formação profissional.

9.2 — Aos candidatos que exerçam funções na Câmara Municipal de Odivelas não é exigida a apresentação de fotocópia do certificado de

habilitações literárias, dos comprovativos da formação profissional ou comprovativos de outros factos indicados no curriculum, desde que tais documentos se encontrem arquivados no respectivo processo individual e os candidatos expressamente refiram que os mesmos se encontram arquivados naquele processo, nem da declaração referida na alínea e) do ponto 9.1 do presente aviso, que será oficiosamente entregue ao júri pela Divisão de Recursos Humanos/Sector de Gestão de Pessoal.

10 — Composição e Identificação do Júri: O Júri dos Procedimentos Concursais terá a seguinte composição:

Ref. 1Presidente: Dr. Carlos Alexandre Bargado Lérias, Chefe da Divisão

de Desporto;Vogais efectivos:1.º Dr. Carlos Miguel Januário da Costa, Técnico Superior, que subs-

tituirá o Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos;2.º Dr.ª Piedade da Conceição Gageiro Lopes, Técnico Superior.

Vogais suplentes:1.º Dr.ª Maria de Fátima Guerreiro Vieira Garcia, Técnica Superior;2.º Dr.ª Raquel de Castro Reis, Técnica Superior.

Ref. 2Presidente: Arqtº. José Pedro da Silva Pereira Moura de Mesquita,

Director do Departamento de Planeamento Estratégico e Desenvolvi-mento Económico;

Vogais efectivos:1.º Arqtº. Luis Filipe Santos Grave — Chefe da Divisão do Plano

Director Municipal, que substituirá o Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos;

2.º Arqtº. Carlos António Jesus dos Santos — Técnica Superior.

Vogais suplentes:1.º Dr.ª Raquel de Castro Reis, Técnica Superior;2.º Dr.ª Piedade da Conceição Gageiro Lopes, Técnica Superior.

11 — Métodos de Selecção: Os métodos de selecção aplicados serão os seguintes:

a) Avaliação Curricular;b) Entrevista de Avaliação de Competências;c) Entrevista Profissional de Selecção.

11.1.1 — A Avaliação Curricular visa analisar a qualificação dos can-didatos, designadamente a habilitação académica, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Sendo, para tanto, considerados e ponderados os seguintes elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar:

a) Habilitação académica, ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes;

b) A formação profissional, considerando -se as áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função;

c) A experiência profissional com incidência sobre a execução de actividades inerentes ao posto de trabalho e grau de complexidade das mesmas;

d) A avaliação do desempenho relativa ao último período de três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

11.1.2 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências conside-radas essenciais para o exercício da função, por forma a permitir uma análise estruturada da experiência, qualificações e motivações profis-sionais, através de descrições comportamentais ocorridas em situações reais e vivenciadas pelo candidato.

11.1.3 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevis-tador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

12 — Critérios de apreciação, ponderação e eliminação: Cada um dos métodos de avaliação será avaliado, respectivamente, de 0 a 20 valores. A ponderação, para valoração final, da Avaliação Curricular será de 30 % e da Entrevista de Avaliação de Competências será de 40 % e da Entrevista Profissional de Selecção será de 30 %. A valoração final dos métodos de selecção é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até

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às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Os parâmetros de avaliação e critérios de apreciação e ponderação constam da Acta n.º 1 do presente procedimento concursal. Cada um dos métodos de selecção é eliminatório pela ordem enunciada no artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e, é excluído do procedimento o can-didato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte.

13 — Publicitação das Listas Unitárias de Ordenação Final dos Can-didatos — As listas unitárias de ordenação final dos candidatos são publicadas na 2.ª série do Diário da República, afixada nas instalações da Divisão de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Odivelas sita na morada referida no ponto 9 e disponibilizada na página www.cm -odivelas.pt

14 — Indicação de quem não pode ser candidato: Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mo-bilidade, ocupem postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Odivelas idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

15 — Ordem de recrutamento: Nos termos do n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento efectua -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida que não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado e por candidatos que se encontrem colocados em situação de mobilidade especial. No caso de impossibilidade de ocu-pação dos postos de trabalho por trabalhadores com relação jurídica de emprego público previamente estabelecida que não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado e por candidatos que se encontrem colocados em situação de mobilidade especial, deverá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme deliberação da Câmara Municipal de Odivelas de 11 de Março de 2009.

15.1 — Critérios de ordenação preferencial: Em situações de igual-dade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — Quotas de Emprego: Nos termos do previsto no n.º 3 do ar-tigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/01, de 03 de Fevereiro, o candidato com deficiência terá preferência em igualdade de classificação. Para tanto, o candidato com deficiência deverá declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imediata do respectivo documento comprovativo.

17 — Posicionamento remuneratório: Nos termos da alínea a), do n.º 1 do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, após o termo dos procedimentos concursais o posicionamento remuneratório do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da carreira é objecto de negociação com a Câmara Municipal de Odivelas.

18 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, o Município de Odivelas, enquanto entidade empregadora pública, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

25 de Setembro de 2009. — A Presidente da Câmara, Susana de Carvalho Amador.

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MUNICÍPIO DE OLEIROS

Aviso n.º 19063/2009

Procedimento concursal comum de recrutamentopara o preenchimento de sete postos de trabalho,

por tempo indeterminado, conforme mapa de pessoal

Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º e alínea b) dos n.os 1, 3 e 4 do artigo 7.º e artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e, dada a inexistência de candidatos em reserva no Município e tendo em atenção que a consulta prévia à entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, está temporariamente dis-pensada, de acordo com a informação prestada pela Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público, torna -se público que por deli-beração da Câmara Municipal de Oleiros de 9 de Outubro de 2009, se

encontra aberto procedimento concursal para o recrutamento de 7 postos de trabalho, tendo em vista a modalidade de relação de emprego público por tempo indeterminado, nos seguintes termos: 7 Lugares para a car-reira de Técnico Superior, na categoria de Técnico Superior, sendo um lugar para cada procedimento de referência A a E e dois lugares para o procedimento de Referência F.

1 — Descrição sumária das funções (conforme anexo do n.º 2 do artigo 49.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro):

Ref. A:Apoio à elaboração do Orçamento e Plano Plurianual de Investimentos

do Município de Oleiros;Coordenação das actividades relacionadas com a aplicação do PO-

CAL;Elaboração da Conta de Gerência do Município;Estudo e aplicação de métodos e instrumentos de gestão relativos aos

vários domínios de actividade da administração municipal, nomeada-mente jurídico -administrativo (organização e modernização administra-tivas), financeiro e patrimonial (contabilidade, economato e contratação pública), planeamento, ordenamento territorial e recursos humanos;

Acompanhamento e participação na organização de processos de candidatura a financiamentos comunitários da administração central, ou outros;

Ref. B:Concepção e realização de projectos de obras, preparando, organi-

zando e superintendendo a sua construção manutenção e reparação;Concepção de projectos de estrutura e fundações, escavação e con-

tenção periférica, redes interiores de água e esgotos, rede de incêndio e rede de gás;

Concepção e análise de projectos de arruamentos, drenagem de águas pluviais e de águas domésticas e abastecimento de águas relativos a operações de loteamentos urbanos;

Preparação, organização e superintendência dos trabalhos de manu-tenção e reparação de construções existentes;

Fiscalização e direcção técnica de obras;Realização de vistorias técnicas;Concepção e realização de planos de obras, estabelecendo estimativas

de custo e orçamentos, planos de trabalho e especificações, indicando o tipo de materiais, máquinas e outros equipamentos necessários;

Preparação dos elementos necessários para lançamento de emprei-tadas, nomeadamente elaboração do programa de concurso e caderno de encargos;

Acompanhamento dos processos de empreitada de obras públicas em execução;

Ref. C:Estudo e interligação técnica em projectos e acções de natureza

pluridisciplinar que exijam uma intervenção no campo da biologia;Controlo e manutenção da biodiversidade nos espaços verdes;Estudo e controlo do equilíbrio faunístico dos espaços verdes;Preparação e acompanhamento da introdução de espécies animais

nos espaços verdes, na perspectiva da conservação e ou recuperação das espécies nativas;

Levantamento e catalogação de espécies vegetais com interesse cien-tífico, ecológico, urbanístico, histórico ou cultural

Estabelecer medidas e acções estruturais e operacionais relativas à prevenção e protecção das florestas contra incêndios, a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios.

Prevenção estrutural, vigilância, detecção e fiscalização; combate, rescaldo e vigilância pós incêndio, enquadrado num modelo activo e estruturante de defesa de pessoas e bens e defesa da floresta.

Ref. D:Planeamento, elaboração e execução de planos de construção de

espaços verdes e de jardins, e em viveiros ou parques;Fiscalização dos trabalhos de cultivo de plantas, preparação de terras,

tratamento, tratamento fitossanitário e outras operações culturais até à modelação de terrenos;

Execução de trabalhos de correcção, classificação e uso de solos e outros, no âmbito da sua qualificação profissional;

Valorização dos produtos endógenos, seu potencial de certificação e fomento do desenvolvimento rural;

Elaboração de pareceres na área dos espaços verdes.

Ref. E:Acompanhamento da monitorização do sistema de controlo da qua-

lidade da água para consumo humano;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43511

Participação na planificação e implementação de programas de sen-sibilização, informação e educação ambiental, bem como a adequação do conteúdo e desenvolvimento dos mesmos a diferentes grupos alvo;

Proposta de planificação e garantia de apoio técnico e logístico ade-quado às acções a desenvolver nos diferentes domínios ambientais;

Implementação, dinamização e acompanhamento de campanhas de sensibilização e educação ambiental, bem como medidas e acções de monitorização, controle, gestão e protecção ambiental, nomeadamente no âmbito de resíduos sólidos, qualidade do ar, ruído, indicadores am-bientais, espaços verdes e recursos hídricos.

Ref. F:Direcção técnica desportiva, nomeadamente, no que respeita ao pla-

neamento, elaboração, organização e controle de acções desportivas e à gestão e racionalização de recursos humanos e materiais desportivos;

Concepção e aplicação de projectos de desenvolvimento desportivo.Desenvolvimento de projectos e acções de formação desportiva nas

colectividades, de acordo com o projecto de desenvolvimento desportivo

2 — Habilitações literárias exigidas:Ref. A — Licenciatura em Gestão e Administração Pública. Não ha-

vendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional;

Ref. B — Licenciatura em Engenharia Civil. Não havendo possibili-dade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional;

Ref. C — Licenciatura em Biologia. Não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência pro-fissional.

Ref. D — Licenciatura em Engenharia Agrícola. Não havendo pos-sibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou ex-periência profissional.

Ref. E — Licenciatura em Engenharia do Ambiente. Não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref. F — Licenciatura na área de Desporto e Educação Física. Não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por for-mação ou experiência profissional.

3 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o recrutamento do preenchimento dos postos de trabalho a ocuparem e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

4 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro.

5 — Local de trabalho: O local de trabalho situa -se na área do Mu-nicípio de Oleiros.

6 — Requisitos de admissão:6.1 — Os requisitos gerais de admissão, definidos no artigo 8.º da

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, são os seguintes:a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição, convenção internacional ou lei especial;b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

7 — Forma e prazo para apresentação das candidaturas:7.1 — Prazo — 10 dias úteis a contar da data da publicação do pre-

sente aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

7.2 — Forma — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante preenchimento de formulário tipo obrigatório, disponível nos Serviços Administrativos desta Autarquia e entregue pessoalmente nos referidos serviços, mediante entrega de recibo comprovativo, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção, para Câmara Municipal de Oleiros, Praça do Município, 6160 -409 Oleiros.

Não se aceitam candidaturas via correio electrónico.Do formulário tipo deve constar, obrigatoriamente, os seguintes ele-

mentos: Identificação completa do candidato (nome, data de nascimento, nacionalidade, número de contribuinte, residência, código postal, tele-fone e endereço electrónico, caso exista);

7.3 — A apresentação de candidatura deverá ser acompanhada, sob pena de exclusão, de fotocópia legível do certificado de habilitações, fotocópia de certificados relevantes para a área, fotocópia do Bilhete de Identidade e fotocópia do respectivo currículo;

7.4 — Os candidatos que exerçam funções ao serviço da Câmara Municipal de Oleiros, ficam dispensados de apresentar a fotocópia do certificado de habilitações e fotocópia do Bilhete de Identidade, desde que os referidos documentos se encontrem arquivados no respectivo processo individual, para tanto, deverão declará -lo no requerimento;

7.5 — Na apresentação dos documentos comprovativos dos requisi-tos referidos nas alíneas a), b), c), d) e e) do n.º 6.1 do presente aviso, devem os candidatos declarar no requerimento, sob compromisso de honra e em alíneas separadas, a situação precisa em que se encontram, relativamente a cada um dos requisitos, bem como aos demais factos constantes na candidatura.

8 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

8.1 — Assiste ao Júri, a faculdade de exigir a qualquer can-didato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações;

8.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

9 — Métodos de Selecção a utilizar:9.1 — Prova de Conhecimentos Escrita: Visa avaliar os conhecimentos

académicos e ou profissionais e as competências técnicas necessárias ao exercício da função. Esta prova revestirá a forma escrita, será individual, com consulta da legislação não anotada e terá a duração de 1 hora e 30 minutos (com meia hora de tolerância). Na prova de conhecimentos é adoptada a escala de valoração de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas e incidirá sobre os seguintes diplomas legais:

9.1.1 — Legislação geral para todas as referências com prova escrita:Quadro de Transferência de Atribuições e Competências Para as

Autarquias Locais, estabelecido pela Lei n.º 159/99, de 14 Setembro;Quadro de Competências e Regime Jurídico de Funcionamento dos

Órgãos dos Municípios e das Freguesias, estabelecido pela Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro (alterada pelos seguintes diplomas: Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro);

Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 Setembro;

Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores Que Exercem Funções Públi-cas, estabelecido pela Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;

Regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalha-dores que exercem funções pública, estabelecidos pela Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (alterado pelos seguintes diplomas: Declaração de Rectificação n.º 22 -A/2008, de 24 de Abril; Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro);

Código do Procedimento Administrativo, publicado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro (alterado pelos seguintes diplomas: De-claração de Rectificação n.º 265/91, de 31 de Dezembro; Declaração de Rectificação n.º 265/91, de 31 de Dezembro; Declaração de Rectificação n.º 22 -A/92, de 29 de Fevereiro; Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro; Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro);

9.1.2 — Legislação específica:Ref. A:Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL),

aprovado pelo Decreto -Lei n.º 54 -A/99, de 22 de Fevereiro (alterado pelos seguintes diplomas: Lei n.º 162/99, de 14 de Setembro; Decreto--Lei n.º 315/2000, de 2 de Dezembro; Decreto -Lei n.º 84 -A/2002, de 12 de Abril; Lei n.º 60 -A/2005, de 30 de Dezembro);

Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (alterada pelos seguintes diplomas: Declaração de Rectificação n.º 14/2007, de 15 de Fevereiro; Lei n.º 22 -A/2007, de 29 de Junho; Lei n.º 67 -A/2007, de 31 de Dezembro);

Ref. B:Código dos Contratos Públicos, aprovado pela Lei n.º 18/2008, de

29 de Janeiro (alterado pelos seguintes diplomas: Declaração de Rec-tificação n.º 18 -A/2008, de 28 de Março; Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro; Decreto -Lei n.º 223/2009, de 11 de Setembro e Decreto -Lei n.º 278/2009, de 2 de Outubro);

Regime jurídico da urbanização e edificação estabelecido pelo Decreto--Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro (alterado pelos seguintes diplo-mas: Declaração de Rectificação n.º 5 -B/2000, 29 de Fevereiro; Lei n.º 13/2000, de 20 de Julho; Lei n.º 30 -A/2000, de 20 de Dezembro; Decreto -Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, Declaração de Rectificação n.º 13 -T/2001, de 30 de Junho; Lei n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro; Decreto -Lei n.º 65/2003, de 3 de Abril; Decreto -Lei n.º 157/2006, de 8

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de Agosto; Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro; Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro).

Ref. C:Medidas e acções a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional

de Defesa da Floresta contra Incêndios, estabelecidas pelo Decreto--Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, [Alterado pelos seguintes diplomas: Decreto -Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeiro (rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 20/2009, de 13 de Março)];

Regime jurídico dos planos de ordenamento, de gestão e de inter-venção de âmbito florestal, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 16/2009 de 14 de Janeiro;

Lei n.º 20/2009, de 12 de Maio (Transferência de atribuições para os municípios do continente em matéria de constituição e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da pre-venção e da defesa da floresta).

Ref. D:Medidas e acções a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional

de Defesa da Floresta contra Incêndios, estabelecidas pelo Decreto--Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, [Alterado pelos seguintes diplomas: Decreto -Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeiro (rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 20/2009, de 13 de Março)];

Transferência de atribuições para os municípios do continente em matéria de constituição e funcionamento dos gabinetes técnicos flores-tais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, estabelecida pela Lei n.º 20/2009, de 12 de Maio

Decreto -Lei n.º 139/89, de 28 de Abril (Confere às Câmaras Muni-cipais competências para licenciar e fiscalizar as acções de destruição do revestimento vegetal que não tenham fins agrícolas, e as acções de aterro ou escavação que conduzam à alteração do relevo natural e das camadas de solo arável)

Ref. E:Regime de concepção, instalação e exploração dos sistemas públicos e

prediais de distribuição de água e drenagem de águas residuais, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto;

Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto;

Regime da qualidade da água destinada ao consumo humano, estabe-lecido pelo Decreto -Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto

Lei da Água — Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro (Rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 11 -A/2006, de 23 de Fevereiro).

Ref. F:Regulamento que Estabelece as Condições de Segurança a Observar

na Localização, Implantação, Concepção e Organização Funcional dos Espaços de Jogo e Recreio, Respectivo Equipamento e Superfícies de Impacte, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 379/97, de 27 de Dezembro (Alterado pelo Decreto -Lei n.º 119/2009, de 19 de Maio);

Regime jurídico das instalações desportivas de uso público, estabe-lecido pelo Decreto -Lei n.º 141/2009, de 16 de Junho;

Regime da responsabilidade técnica pelas instalações desportivas abertas ao público e actividades aí desenvolvidas, definido pelo Decreto--Lei n.º 385/99, de 28 de Setembro

9.2 — Avaliação Psicológica — Visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

a) Por cada candidato será elaborada uma ficha individual, contendo as aptidões e, ou, competências avaliadas, nível atingido em cada uma e resultado final obtido;

b) A avaliação psicológica é valorada, em cada fase intermédia, atra-vés das menções classificativas de Apto e Não apto e, na última fase do método, para os candidatos que a tenham completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores;

c) A avaliação psicológica valorada com “reduzido” e “insuficiente” é eliminatória do procedimento.

9.3 — Avaliação curricular — visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Neste método são considerados e ponderados os elementos de maior relevância para os postos de trabalho a ocupar, a que se referem os cons-tantes do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Este factor é valorado na escala de 0 a 20 valores, seguindo a aplicação da fórmula e o seguinte critério:

AC = (HAB + FP + EP + AD)/4

Sendo que:HAB = habilitações académica: onde se pondera a titularidade de

grau académico ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes:

Habilitação académica de grau exigido à candidatura — 19 valores;Habilitação académicas de grau superior exigido na candidatu-

ra — 20 valores.

FP = formação profissional: considerando -se as áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função:

Sem acções de formação — 10 valores;Acções de formação ≤ a 35 horas — 10 + 1 valores/cada acção;Acções de formação> a 35 horas — 10 + 2 valores/cada acção.

EP = experiência profissional: considerando e ponderando com inci-dência sobre a execução de actividades inerentes aos postos de trabalho e ao grau de complexidade das mesmas:

Sem experiência — 10 valores;Com experiência até 3 anos — 12 valores;Com experiência de 3 a 6 anos — 15 valores;Com mais 6 anos de experiência — 20 valores.

AD = avaliação de desempenho: ponderação da avaliação relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às dos postos de trabalho a ocupar:

a) Inexistência de desempenho — 10 valores;b) Atribuição de desempenho ao abrigo da Lei n.º 10/2004, de 22 de

Março, e do Decreto Regulamentar n.º 19 -A/2004, de 14 de Maio:Desempenho Insuficiente — 8 valores;Desempenho de Necessita Desenvolvimento — 12 valores;Desempenho Muito Bom 18 valores;Desempenho Excelente 20 valores;

c) Atribuição de desempenho ao abrigo da Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro:

Desempenho Inadequado — 8 valores;Desempenho Adequado — 15 valores;Desempenho Relevante — 20 valores.

9.4 — Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avalia-ção individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respecti-vamente, as classificações de 20,16, 12, 8 e 4 valores.

9.5 — A classificação final nos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores, através da aplicação das seguintes fórmulas:

9.5.1 — Para os candidatos não abrangidos pelo disposto no ponto 9.5.2 do presente aviso, os métodos de selecção, serão a Prova de Conhecimentos e Avaliação Psicológica, sendo a classificação final será obtida através da aplicação da seguinte fórmula:

CF = 70 % PC + 30 % AP

em que:CF = Classificação FinalPC = Prova de ConhecimentosAP = Avaliação Psicológica

9.5.2 — Conforme o ponto n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, quando os candidatos, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em situação de mobilidade

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especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho para cuja ocupação o presente procedimento foi publicitado, os métodos de selecção a utili-zar, se os candidatos não os afastarem, mediante declaração escrita no formulário de candidatura, serão a avaliação curricular e a entrevista de avaliação de competências.

Neste caso a classificação final será obtida através da aplicação da seguinte fórmula:

OF = 70 % AC + 30 % EAC

em que:OF = Ordenação finalAC = Avaliação CurricularEAC = Entrevista de avaliação de competências.

9.6 — Cada um dos métodos de selecção tem carácter eliminatório, sendo excluídos do procedimento os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção, não lhes sendo nesse caso, aplicado o método de selecção seguinte.

10 — O segundo método será aplicado apenas a parte dos candidatos aprovados no método imediatamente anterior, a convocar por tranches sucessivas, por ordem decrescente de classificação, respeitando a prio-ridade legal da sua situação jurídico -funcional, até à satisfação das necessidades, conforme alínea b) do ponto 1 do artigo 8.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

11 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

12 — Exclusão e notificação de candidatos: De acordo com o precei-tuado no n.º 1 do artigo 30.º, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afi-xada em local visível e público das instalações da Câmara Municipal de Oleiros. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. Os candidatos podem pronunciar -se sobre o procedi-mento na fase inicial da apreciação de candidaturas ou posteriormente à publicitação da Lista Unitária Final Provisória.

13 — Para cumprimento do estabelecido nas alíneas a) e b) do n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia -se de entre trabalhadores que: não pretendam conservar a quali-dade de sujeitos de relações jurídicas de emprego pública constituídas por tempo indeterminado, ou se encontrem colocados em situação de mobilidade especial. Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, no caso de impos-sibilidade de ocupação dos postos de trabalho por aplicação do disposto na alínea anterior, deverá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme meu despacho datado de 21 de Agosto de 2009.

14 — Posicionamento remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o posiciona-mento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a Câmara Municipal de Oleiros e terá lugar imediatamente após a publicação no Diário da República da Lista de Homologação Final.

15 — Período Experimental: Conforme artigo 76.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

16 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, “a Ad-ministração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação”.

17 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, e para efeitos de reserva de lugares, os candidatos com deficiência devem juntar ao formulário de candidatura, atestado de incapacidade, com o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência. Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do citado diploma, no Procedimento Concursal em que o número de lugares a preencher seja inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar para candidatos com deficiência.

18 — Indicação de quem não pode ser candidato: Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mo-bilidade, ocupem postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal da

Câmara Municipal de Oleiros idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

20 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, a partir da data da publicação no Diário da Re-pública, e por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

21 — Composição do júri:Presidente — Dr. Carlos Manuel Pinto Lopes Branquinho, Técnico

Superior;Vogais efectivos: Arq. Nuno Miguel dos Santos Abelho Alves, Técnico

Superior, que substituirá o presidente do júri nas suas faltas e impedi-mentos e Eng. Luís Manuel Barata Mendes, Técnico Superior;

Vogais suplentes: Arq. Cláudia Sofia Brito de Lima Rodrigues, técnica superior e Dr.ª Ana Maria Alves Martins, Técnica Superior.

9 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, José Santos Maques.302451979

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO

Aviso n.º 19064/2009

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedi-mento concursal comum para ocupação de quatro postos de trabalho na carreira de assistente operacional para exercer funções de jardi-neiro, em regime de contrato de trabalho por tempo determinado.Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária dos candidatos aprovados no procedimento concursal em referência, cujo aviso foi publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 110 de 8 de Junho de 2009, a qual foi homologada por despacho da Presidente da Câmara, em exercício, em 6 de Outubro de 2009.

1.º Manuel Adelino Guimarães Araújo.2.º Patrocínia Rocha da Silva.3.º José da Silva Loureiro.4.º António Paulo Vieira de Oliveira.5.º Maria Teresa Rodrigues Gonçalves Silva.6.º Maria da Glória Ferreira Neves.7.º Carlos Alberto de Castro Gonçalves.8.º Maria Luísa Gonçalves Machado.9 de Outubro de 2009. — A Presidente da Câmara, em exercício,

Maria Gabriela da Cunha Baptista Rodrigues da Fonseca.302420582

Aviso n.º 19065/2009

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho na carreira de técnico superior de informática, em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado.

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária dos candidatos aprovados no procedimento concursal em referência, cujo aviso foi publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 110 de 8 de Junho de 2009, a qual foi homologada por despacho da Presidente da Câmara, em exercício, em 9 de Outubro de 2009.

1.º Artur Agostinho Marques de Queirós Pereira.2.º Luís Manuel Magalhães da Silva.15 de Outubro de 2009. — A Presidente da Câmara, em exercício,

Maria Gabriela da Cunha Baptista Rodrigues da Fonseca.302446787

Aviso n.º 19066/2009

Procedimentos concursais — Listas de candidatosPara efeitos do estipulado na alínea d), do n.º 3, do artigo 30.º da

Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torno público que as listas unitárias de ordenação final, relativas aos concursos abaixo indicados, publicados na 2.ª série, Diário da República, n.º 110, de 8 de Junho de 2009, se encontram afixadas na Divisão Administrativa desta Câmara Municipal e na página electrónica (www.mun -planhoso.pt).

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43514 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

1 — procedimento concursal comum destinado ao recrutamento de assistentes operacionais, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado (termo certo resolutivo);

2 — procedimento concursal comum destinado ao recrutamento de assistentes operacionais, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.

3 — procedimento concursal comum destinado ao recrutamento de assistentes técnicos na modalidade de relação jurídica de emprego pú-blico por tempo determinado (termo certo resolutivo);

4 — procedimento concursal comum destinado ao recrutamento de técnicos superiores, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado (termo certo resolutivo);

5 — procedimento concursal comum destinado ao recrutamento de técnicos superiores, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.

15 de Outubro de 2009. — A Presidente da Câmara, em exercício, Maria Gabriela da Cunha Baptista Rodrigues da Fonseca.

302448066

Aviso n.º 19067/2009

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho na carreira de técnico superior de comunicação social, em regime de contrato de trabalho por tempo indeter-minado.Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83A/2009 de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária dos candidatos aprovados no procedimento concursal em referência, cujo aviso foi publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 110 de 8 de Junho de 2009, a qual foi homologada por despacho do Presidente da Câmara em 9 de Outubro de 2009.

1.º Berta Daniela Ferreira da Silva Carvalho Zehrfuss.2.º Pedro Miguel Araújo Pires.15 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Manuel José

Torcato Soares Baptista.302446916

MUNICÍPIO DE SANTARÉM

Declaração de rectificação n.º 2628/2009Para os devidos efeitos, rectifica -se o aviso n.º 14615/2009, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 158, de 17 de Agosto de 2009, nos seguintes números:

1 — No n.º 4 deixam de ser consideradas as alíneas a) e b) e deverá ler -se a seguir a «determinável» «ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida».

2 — No n.º 10 deixa de ser considerada a alínea b).3 — No n.º 13.2 acresce a fórmula AC = [HAB + 5(EP) + 2(FP)]/8.4 — No n.º 13.2.2 deverá ler -se:

«a) 5 anos ou mais de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempe-nhará as funções para as quais se promove o presente procedimento concursal — 20 valores;

b) 3 anos e 6 meses ou mais e menos de 5 anos de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove o procedimento concursal — 18 valores;

c) Até 3 anos e 6 meses de tempo de serviço no exercício de fun-ções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde de-sempenhará as funções para as quais se promove o procedimento concursal — 16 valores;

d) 5 anos ou mais de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria — 14 valores;

e) 3 anos e 6 meses ou mais e menos de 5 anos de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria — 12 valores;

f) Até 3 anos e 6 meses de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria — 10 valores;

g) Sem experiência — 0 valores.»

5 — No n.º 13.2.4.2 a alínea d) passa a ter a seguinte redacção «d) Maior ou igual a 4 e menor do que 4,5 — 18 valores» e acresce a alínea e) Maior ou igual a 4,5 — 20 valores.

15 de Setembro de 2009. — A Vereadora, com competência delegadas e subdelegadas pelo Presidente da Câmara, Vânia Lopes Neto.

302442355

Declaração de rectificação n.º 2629/2009Para os devidos efeitos se rectifica o aviso n.º 17979/2009, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 13 de Outubro de 2009, nos seguintes termos:

Onde se lê «por meu despacho de hoje» deverá ler -se «por meu des-pacho de 10 de Agosto de 2009» e onde se lê «nomeio, pelo período de 60 dias, em regime de substituição, por urgente conveniência de serviço, a técnica superior, desta Câmara Municipal, Lúcia Cristina de Almeida Militão, como chefe da Divisão da Cultura, do Departamento de Assuntos Culturais e Sociais, com efeitos à data do meu despacho» deverá ler -se «nomeio, em regime de substituição, a técnica superior Lúcia Cristina de Almeida Militão, do quadro de pessoal desta Autarquia, no cargo de chefe de divisão de Cultura, Desporto e Turismo, com efeitos a partir de 17 de Agosto de 2009 e até 11 de Outubro de 2009».

14 de Outubro de 2009. — O Vereador, com competência delegada e subdelegada do Presidente da Câmara, Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves.

302442388

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA

Aviso (extracto) n.º 19068/2009Para cumprimento do estipulado na alínea b), do n.º 1, do artigo 37.º,

da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se faz público, na sequência do meu despacho de oito de Outubro de dois mil e nove, no uso da compe-tência que me confere a alínea a), n.º 2, do artigo 68.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11/1 e na sequência do Procedimento Concursal Comum, para um lugar de Técnico Superior, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, aberto pelo aviso n.º 7826/2009, publicado na 2.ª série do D. R. n.º 69, de 8 de Abril do corrente ano, contratei, a partir de 12 de Outubro de 2009, Ivone Bernardete Macário Lopes, para a categoria de Técnico Superior (Engenharia Agronómica — Ramo Florestal), da carreira de Técnico Superior, com a remuneração correspondente à 3.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 19 da tabela remuneratória única, montante pecuniário de 2009, 1.407,45 € (mil quatrocentos e sete euros e quarenta e cinco cêntimos).

Para efeitos do estipulado nos n.os 2 e 3, do artigo 73.º da RCTFP, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11/9, conjugados com os n.os 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nos termos do já referido despacho, nomeei para júri do período experimental os seguintes elementos:

Presidente: Marcolina Adelaide Ferreira Sequeira, Vereadora em regime de meio tempo;

Vogais efectivos — José Vítor Fernandes Sobral, Adjunto do Gabinete de Apoio Pessoal, que substitui o Presidente nas suas faltas ou impe-dimentos, e Domingos Coutinho Pereira Maduro, Chefe da Divisão de Obras Particulares e Serviços Urbanos;

Vogais suplentes: José Carlos Teixeira dos Santos, Chefe da Divi-são Financeira, e Paula Alexandra Martinho Soeiro Norinha, Técnica Superior.

(Isento de Visto do Tribunal de Contas)12 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António José

Lima Costa.302460889

Aviso (extracto) n.º 19069/2009Para cumprimento do estipulado na alínea b), do n.º 1, do artigo 37.º,

da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se faz público, na sequência do meu despacho de oito de Outubro de dois mil e nove, no uso da competência que me confere a alínea a), n.º 2, do artigo 68.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11/1 e na sequência do Procedimento Concursal Comum, para um lugar de Técnico Superior, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, aberto pelo aviso n.º 6552/2009, publicado na 2.ª série do D. R. n.º 60, de 26 de Abril do corrente ano, contratei, a partir de 12 de Outubro de 2009, Eduardo Pedro Helena Costa Pinto, para a categoria de Técnico Superior (Estudos Europeus), da carreira de Técnico Superior, com a remuneração correspondente à 3.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 19 da tabela remuneratória única, montante pecuniário de 2009, 1.407,45 € (mil quatrocentos e sete euros e quarenta e cinco cêntimos).

Para efeitos do estipulado nos n.os 2 e 3, do artigo 73.º da RCTFP, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11/9, conjugados com os n.os 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nos

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43515

termos do já referido despacho, nomeei para júri do período experimental os seguintes elementos:

Presidente: Marcolina Adelaide Ferreira Sequeira, Vereadora em regime de meio tempo;

Vogais efectivos — José Vítor Fernandes Sobral, Adjunto do Gabinete de Apoio Pessoal, que substitui o Presidente nas suas faltas ou impedi-mentos, e Paula Alexandra Martinho Soeiro Norinha, Técnico Superior;

Vogais suplentes: José Carlos Teixeira dos Santos, Chefe da Divisão Financeira, e Domingos Coutinho Pereira Maduro, Chefe da Divisão de Obras Particulares e Serviços Urbanos. (Isento de Visto do tribunal de Contas)

12 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António José Lima Costa.

302460686

Aviso (extracto) n.º 19070/2009Para cumprimento do estipulado na alínea b), do n.º 1, do artigo 37.º,

da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se faz público, na sequência do meu despacho de oito de Outubro de dois mil e nove, no uso da competência que me confere a alínea a), n.º 2, do artigo 68.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11/1 e na sequência do Procedimento Concursal Comum, para um lugar de Técnico Superior, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, aberto pelo aviso n.º 7826/2009, publicado na 2.ª série do D. R., n.º 69, de 8 de Abril do corrente ano, contratei, a partir de 12 de Outubro de 2009, Luís Fernando Sobral Carvalho, para a categoria de Técnico Superior (Engenharia Agrá-ria — Ramo Agro -Pecuária), da carreira de Técnico Superior, com a remuneração correspondente à 3.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 19 da tabela remuneratória única, montante pecuniário de 2009, € 1407,45 (mil quatrocentos e sete euros e quarenta e cinco cêntimos).

Para efeitos do estipulado nos n.os 2 e 3, do artigo 73.º da RCTFP, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11/9, conjugados com os n.os 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nos termos do já referido despacho, nomeei para júri do período experimental os seguintes elementos:

Presidente — Marcolina Adelaide Ferreira Sequeira, Vereadora em regime de meio tempo;

Vogais efectivos — José Vítor Fernandes Sobral, Adjunto do Gabinete de Apoio Pessoal, que substitui o Presidente nas suas faltas ou impe-dimentos, e Domingos Coutinho Pereira Maduro, Chefe da Divisão de Obras Particulares e Serviços Urbanos;

Vogais suplentes — José Carlos Teixeira dos Santos, Chefe da Divi-são Financeira, e Paula Alexandra Martinho Soeiro Norinha, Técnica Superior.

(Isento de Visto do Tribunal de Contas.)12 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, António José

Lima Costa.302461122

MUNICÍPIO DE SEVER DO VOUGA

Aviso (extracto) n.º 19071/2009Dr. Manuel da Silva Soares, Presidente da Câmara Munici-

pal de Sever do Vouga, torna público, que, para cumprimento do n.º 8 do artigo 4.º da directiva anexa à Resolução n.º 25/2008, de 18 de Julho, da Comissão Nacional de Protecção Civil, que o Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Sever do Vouga (componentes não reservadas — parte I, «Enquadramento geral do Plano», parte II, «Organização da resposta», parte III, «Áreas de intervenção», e parte IV, «Informação complementar») se encontra em consulta pública, durante 30 dias a contar da data do presente aviso.

O plano pode ser consultado na página do Município, no endereço electrónico http://www.cm-sever.pt(Protecção Civil — Gabinete Flores-tal), na Secretaria e no Gabinete Técnico Florestal, devendo quaisquer sugestões serem remetidas por escrito ao Presidente da Câmara ou por e-mail para [email protected]

E para constar e demais efeitos se publica o presente aviso e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares de estilo.

16 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Manuel da Silva Soares.

302451062

MUNICÍPIO DE VILA DO BISPO

Aviso n.º 19072/2009

Procedimento concursal comum para contratação de 9 Assistentes Operacionais e 1 Assistente Técnico na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado — Termo resolutivo certo.Para os devidos efeitos torna -se público, que de harmonia com o

despacho do Sr. Presidente datado de 28 de Setembro de 2009, proferido no âmbito da competência que me confere a alínea a) do n.º 2 do ar-tigo 68.º da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, por deliberação de Câmara de 28/09/2009, e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, de harmonia com a informação prestada pela Direcção--Geral da Administração e do Emprego Público, no que se refere ao cum-primento do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, não tendo ainda, sido publicitado qualquer procedimento para constituição de reservas de recrutamento, e encontrando -se, até à sua publicitação, temporariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta à Entidade Centralizada, tendo em atenção o disposto no n.º 3 do artigo 4.º e no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, encontra -se aberto pelo período de 10 dias úteis contados da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum por tempo determinado — Termo Resolutivo Certo, para contratação de 9 Assistentes Operacionais e 1 Assistente Técnico.

1 — Legislação aplicável — Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Local de Trabalho: Área do Município.3 — Descrição de Funções: Tendo em atenção o conteúdo funcional

constante no anexo da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, e bem assim:

Ref. A: 3 Assistentes Operacionais (Auxiliar dos Serviços Gerais): Assegurar a limpeza e conservação das instalações, realizar tarefas de arrumação e distribuição; executar outras tarefas simples, não especi-ficadas, de carácter manual e exigindo principalmente esforço físico e conhecimentos práticos;

Ref. B: 6 Assistentes Operacionais (Auxiliar de Acção Educativa): Funções de apoio geral, desenvolvendo e incentivando o respeito e apreço pelo estabelecimento de ensino. Participar com os docentes no acompanhamento das crianças, cooperar nas actividades que visem a segurança das crianças nas escolas; Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações; Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompa-nhar a criança a unidades de prestação de cuidados de saúde.

Ref. C: 1 Assistente Técnico (Assistente de Acção Educativa): in-cumbe genericamente, no desenvolvimento do projecto educativo da escola, o exercício de funções de apoio a alunos, docentes e encarregados de educação entre e durante as actividades lectivas, assegurando uma estreita colaboração no processo educativo competindo nomeadamente, desempenhar as seguintes funções: Participar em acções que visem o desenvolvimento pessoal e cívico de crianças; Exercer tarefas de apoio à actividade docente de âmbito curricular; Exerce tarefas de enqua-dramento e acompanhamento de crianças e jovens, nomeadamente no âmbito socioeducativo e de apoio à família.

4 — Requisitos de admissão:4.1 — Requisitos Gerais de Admissão, previstos no artigo 8.º da Lei

n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro:a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-

ção, convenção internacional ou lei especial;b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas a desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatórias.

4.2 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, que não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos ao posto de trabalho que se publicita.

5 — Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia -se de entre trabalhadores que: não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego público constituídas por tempo indeter-minado ou, se encontrem colocados em situação de mobilidade especial.

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43516 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

6 — Nível habilitacional exigido:Ref. A e B (9 Assistentes Operacionais): Escolaridade Obrigatória,

não sendo possível a substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref. C (1 Assistente Técnico): 12.º Ano de escolaridade ou de curso que seja equiparado, não sendo possível a substituição do nível habili-tacional por formação ou experiência profissional.

7 — Forma e apresentação das candidaturas7.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante preenchi-

mento de formulário tipo, de utilização obrigatória, disponível na página electrónica da Câmara Municipal no endereço www.cm -viladobispo.pt.

As candidaturas deverão ser entregues pessoalmente na Secção de Recursos Humanos desta Câmara Municipal, ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Vila do Bispo, Largo do Município, 8650 -407 Vila do Bispo, devendo delas constar obrigatoriamente a identificação completa do candidato e ser acompanhado, sob pena de exclusão, da seguinte documentação: fotocópia do bilhete de identidade, certificado de habilitações literárias ou fotocópia, curriculum vitae, detalhado, datado e assinado e compro-vativos da(s) situação(ões) que descrevem.

7.2 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.8 — Métodos de selecção: Tendo em atenção o n.º 4 do artigo 53.º da

Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e a urgente necessidade de recursos humanos e para uma maior celeridade do processo, o método de selecção a utilizar será: Prova Oral de Conhecimentos.

1 — A Prova Oral de Conhecimentos, visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício de determinada função terá a duração máxima de 60 minutos, e abordará a seguinte legislação e ou bibliografia:

Regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios e das freguesias e respectivas competências — Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro;

Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públi-cas — Lei n.º 58/2008 de 9 de Setembro;

Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro;

Convenção sobre os direitos da Criança — (Resolução da Assembleia da República n.º 20/90 de 12 de Setembro, Ratificada pelo Decreto--Lei n.º 49/90 de 12 de Setembro, publicados no Diário da República, 1.ª série n.º 211/90).

9 — Classificação final:De harmonia com o disposto no n.º 1 do artigo 34.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, a ordenação final dos candidatos que completem o pro-cedimento é efectuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas no único método de selecção aplicado:

OF = PC × 100 %

sendo:OF = Ordenação FinalPC = Prova de conhecimentos Oral

10 — Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores, no método de selecção consideram -se excluídos.

11 — Em situação de igualdade de valoração entre candidatos, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -4/2009, de 22 de Janeiro.

12 — Composição e Identificação do Júri:Presidente do Júri: Dr.ª Lídia Maria Silvestre Afonso de Magalhães,

Chefe de Divisão de Administração Geral.Vogais efectivos: A técnica superior — área de Sociologia, Dr.ª Carma

Maria de Oliveira Saraiva, que substituirá o presidente do júri nas suas faltas ou impedimentos e a técnica superior — Jurista, Dr.ª Vanda Maria Apolónia Santos.

Vogais suplentes: A técnica superior de Recursos Humanos, Dr.ª An-dreia Sofia Sintra Beles Henriques e a técnica superior de Acção Social, Dr.ª Alexandra Mateus Galhardo Dias.

Os parâmetros de avaliação, a ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha de classificação e o sistema de valoração final, constam da acta de reunião do júri do concurso, datada de 1 de Outubro de 2009 e será facultada aos candidatos que a solicitem.

13 — Posicionamento Remuneratório: De harmonia com o disposto no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicio-namento remuneratório do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria será objecto de negociação com a entidade

empregadora pública, tendo por base as posições e níveis remuneratórios constantes na tabela remuneratória para Assistente Operacional e para Assistente Técnico.

14 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos será publi-cada na 2.ª serie do Diário da República, no site do Município www.cm -viladobispo.pt., bem como afixada em local visível e publico nas instalações municipais, e ainda remetida a cada concorrente por ofício registado.

15 — Quotas de Emprego: Os candidatos com deficiência devem, nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro, no requerimento declarar sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência.

Ref. A: 3 Assistentes Operacionais (Auxiliar dos Serviços Gerais): Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os concursos em que o número de lugares a preencher seja inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar para candidatos com deficiência.

Ref. B: 6 Assistentes Operacionais (Auxiliar de Acção Educativa): Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os concursos em que o número de lugares a preencher seja inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar para candidatos com deficiência.

Ref. C: 1 Assistente Técnico (Assistente de Acção Educativa): Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra pre-ferência legal.

17 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o recrutamento do preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

19 — Em tudo o mais não previsto, o concurso reger -se -á pelas dis-posições legais aplicáveis.

6 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente da Câmara, José Eduardo B. R. M. Mateus.

302403548

Aviso n.º 19073/2009

Procedimento concursal comum para contratação de dois AssistentesTécnicos na modalidade de relação jurídica

de emprego público por tempo indeterminadoPara os devidos efeitos torna -se público, que de harmonia com o des-

pacho do Sr. Presidente datado de 28 de Setembro de 2009, proferido no âmbito da competência que me confere a alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e por deliberação de Câmara de 28/09/2009 e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Feve-reiro, de harmonia com a informação prestada pela Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público, no que se refere ao cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, não tendo ainda, sido publicitado qualquer procedimento para constituição de reservas de recrutamento, e encontrando -se, até à sua publicitação, temporariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta à Entidade Centralizada, tendo em atenção o disposto no n.º 3 do artigo 4.º e no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, encontra -se aberto pelo período de 10 dias úteis contados da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum por tempo indeterminado para contratação de dois Assistentes Técnicos.

1 — Legislação aplicável — Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Local de Trabalho: Área do Município.3 — Descrição de Funções: O constante no anexo da Lei n.º 12 -A/2008

de 27 de Fevereiro e bem assim: Assegura a transmissão da comuni-cação entre os vários órgãos e entre estes e os particulares, através do registo, redacção, classificação e arquivo de expediente e outras formas de comunicação; recolhe, examina e confere elementos constantes dos processos, anotando faltas ou anomalias e providenciando para a sua correcção e andamento; organiza, calcula e desenvolve os processos relativos à situação de pessoal e à aquisição e manutenção de pessoal e à aquisição e ou manutenção de material, equipamento, instalações ou serviços.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43517

4 — Requisitos de admissão:4.1 — Requisitos Gerais de Admissão, previstos no artigo 8.º da Lei

n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro:a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-

ção, convenção internacional ou lei especial;b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas a desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatórias.

4.2 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, que não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos ao posto de trabalho que se publicita.

5 — Em cumprimento do disposto no n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia -se de entre traba-lhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida. Contudo, será possível proceder ao recrutamento de trabalhadores por tempo determinado (Contratados a termo resolutivo certo) ou sem relação jurídica de emprego público, quando se verifique a impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho com trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.

5.1 — Assim, tendo em conta os princípios de racionalização e efi-ciência que devam presidir à actividade municipal e de harmonia com o disposto no n.º 6 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Feve-reiro, no caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho, por trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, deverá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica por tempo determinado ou sem relação jurídica de emprego público, conforme despacho de 28 de Setembro de 2009.

6 — Nível habilitacional exigido: 12.º Ano de escolaridade ou de curso que seja equiparado, não sendo possível a substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

7 — Forma e apresentação das candidaturas7.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante preenchi-

mento de formulário tipo, de utilização obrigatória, disponível na página electrónica da Câmara Municipal no endereço www.cm -viladobispo.pt.

As candidaturas deverão ser entregues pessoalmente na Secção de Recursos Humanos desta Câmara Municipal, ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Vila do Bispo, Largo do Município, 8650 -407 Vila do Bispo, devendo delas constar obrigatoriamente a identificação completa do candidato e ser acompanhado, sob pena de exclusão, da seguinte documentação: fotocópia do bilhete de identidade, certificado de habilitações literárias ou fotocópia, curriculum vitae, detalhado, datado e assinado e compro-vativos da(s) situação(ões) que descrevem.

7.2 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.8 — Métodos de selecção: Tendo em atenção o n.º 4 do artigo 53.º da

Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e a urgente necessidade de recursos humanos e para uma maior celeridade do processo, o método de selecção a utilizar será: Prova Oral de Conhecimentos.

1 — A Prova Oral de Conhecimentos, visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício de determinada função terá a duração máxima de 60 minutos, e abordará a seguinte legislação e ou bibliografia:

Regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios e das freguesias e respectivas competências — Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro;

Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públi-cas — Lei n.º 58/2008 de 9 de Setembro;

Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro;

Decreto -Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro — Código dos Contratos Públicos.

9 — Classificação final:De harmonia com o disposto no n.º 1 do artigo 34.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, a ordenação final dos candidatos que completem o pro-cedimento é efectuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-ções quantitativas obtidas no único método de selecção aplicado:

OF = PC × 100 %sendo:

OF = Ordenação FinalPC = Prova de conhecimentos Oral

10 — Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores, no método de selecção consideram -se excluídos.

11 — Em situação de igualdade de valoração entre candidatos, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -4/2009, de 22 de Janeiro.

12 — Composição e Identificação do Júri:Presidente do Júri: Dr.ª Lídia Maria Silvestre Afonso de Magalhães,

Chefe de Divisão de Administração Geral.Vogais efectivos: O Chefe de Divisão de Ambiente e Serviços Ur-

banos, Eng.º Victor Manuel Encarnação Vicente, que substituirá o presidente do júri nas suas faltas ou impedimentos e a Coordenadora Técnica da Secção de Recursos Humanos, Maria Manuela Guerreiro de Campos Mestre.

Vogais suplentes: As Assistentes Técnicas, Liliana da Conceição Marreiros de Jesus e Maria Albertina Ramos Delgado Rodrigues.

13 — Os parâmetros de avaliação, a ponderação de cada um dos méto-dos de selecção a utilizar, a grelha de classificação e o sistema de valoração final, constam da acta de reunião do júri do concurso, datada de 29 de Setembro de 2009 e será facultada aos candidatos que a solicitem.

14 — Posicionamento Remuneratório: De harmonia com o disposto no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicionamento remuneratório do trabalhador recrutado numa das posições remunerató-rias da categoria será objecto de negociação com a entidade empregadora pública, tendo por base as posições e níveis remuneratórios constantes na tabela remuneratória para Assistente Técnico.

15 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos será publi-cada na 2.ª série do Diário da República, no site do Município www.cm -viladobispo.pt., bem como afixada em local visível e publico nas instalações municipais, e ainda remetida a cada concorrente por ofício registado.

16 — Quotas de Emprego: Os candidatos com deficiência devem, nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro, no requerimento declarar sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência.

a) Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem prefe-rência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.

17 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o recru-tamento do preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

19 — Em tudo o mais não previsto, o concurso reger -se -á pelas dis-posições legais aplicáveis.

6 de Outubro de 2009. — O Vice -Presidente da Câmara, José Eduardo B. R. M. Mateus.

302403531

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

Aviso n.º 19074/2009Alberto Simões Maia Mesquita, Vice-Presidente da Câmara Muni-

cipal de Vila Franca de Xira, torna público que a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, em reunião ordinária e pública realizada a 23 de Setembro de 2009, deliberou, nos termos dos n.os 3 e 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com as alterações introdu-zidas pelos Decretos-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro e n.º 181/2009, de 7 de Agosto, dar início ao período de discussão pública da proposta de Plano de Pormenor do Parque Ribatejo Alverca, na freguesia de Alverca do Ribatejo, que terá início 5 dias após a publicação do presente Aviso no Diário da República e decorrerá pelo período de 30 dias.

Os documentos integrantes da proposta de Plano de Pormenor do Parque Ribatejo, incluindo o Relatório de Avaliação Ambiental Estra-tégica, a acta de conferência decisória e todos os pareceres finais das entidades consultadas estarão patentes nos seguintes locais, durante a hora normal de expediente:

a) Câmara Municipal de Vila Franca de Xira — Departamento de Planeamento, Gestão e Qualificação Urbana, sito na Travessa do Curral, n.º 24 — 2600-134 Vila Franca de Xira;

Page 178: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43518 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

b) Junta de Freguesia de Alverca do Ribatejo, sita na Rua Dr. Miguel Bombarda, n.º 23 — 2615-125 Alverca do Ribatejo.

No decurso do período de discussão pública os interessados devem apresentar por escrito as suas reclamações, observações, sugestões ou pedidos de esclarecimentos, sobre quaisquer questões do âmbito da referida proposta, dirigidas à Srª Presidente da Câmara Municipal, Praça Afonso de Albuquerque, n.º 2 — 2900-093 Vila Franca de Xira.

Para constar e devidos efeitos se publica o presente Aviso na 2.ª série do Diário da República, sendo também afixado nos lugares públicos do costume, em dois jornais diários, num semanário de grande expansão nacional, nos jornais de expansão local e no site do Município.

19 de Outubro de 2009. — O Vice-Presidente da Câmara, Alberto Simões Maia Mesquita.

202459747

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE PAIVA

Aviso n.º 19075/2009

Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal co-mum para preenchimento de um posto de trabalho por tempo determinado (termo resolutivo certo) e em regime de trabalho a tempo parcial, na categoria de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional.Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho por tempo determinado (termo resolutivo certo) e em regime de trabalho a tempo parcial, na categoria de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional, a que se refere o Aviso n.º 12.259/2009 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 132, de 10 de Julho de 2009, por mim homologada por Despacho de 8 de Outubro de 2009, e que foi afixada nas instalações da Câmara Municipal e publicitada no portal www.cm -vnpaiva.pt, em E -gov/Re-cursos Humanos:

1 — Tatiana Raquel Fernandes Canseiro: 12,52 valores;2 — Anabela Batista Rodrigues: 12,40 valores.

Do Despacho de homologação da lista unitária de ordenação final pode ser interposto recurso hierárquico nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

12 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Manuel Marques Custódio.

302440321

FREGUESIA DE BORBA (MATRIZ)

Aviso n.º 19076/2009Para os devidos efeitos, torna -se público, que em sessão ordinária,

realizada em 02 de Julho de 2009, a Assembleia de Freguesia de Matriz deliberou por unanimidade, aprovar a proposta da Junta de Freguesia, cujo teor é o seguinte:

1 — No âmbito dos mecanismos de transição previstos na Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a Junta de Freguesia de Matriz pro-cedeu à redenominação da carreira de integração dos seus funcionários, notificando -os em conformidade;

2 — A funcionária Maria da Conceição Cabaço Carapinha, detém desde Novembro de 2000 a categoria de Auxiliar Administrativo, ha-vendo por isso transitado para a categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional, por força do disposto na alínea c) do n.º 1 do artº. 100.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, bem como do artº. 7.º do Decreto -Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho e do Mapa VI que lhe é anexo.

3 — Contudo, não se conformando com essa decisão de transição, a mesma trabalhadora veio alegar que exerce predominantemente funções de carácter administrativo, o que, em seu entender, deveria determinar a sua integração na categoria de assistente técnico da carreira geral de assistente técnico.

4 — Efectivamente e tal como alegado pela interessada, a evolução da sua prestação laboral tem conduzido a um peso crescente das tarefas de carácter marcadamente administrativo, em detrimento de outras tarefas ou funções de carácter auxiliar.

5 — Afigura -se por isso ser justa a pretensão aduzida.6 — Por outro lado, a Lei n.º 12 -A/2008, prevê adequado enquadra-

mento para esta situação na alínea b) do n.º 2. do artº. 97.º7 — Por estas razões e com estes fundamentos, a Junta de Freguesia

delibera propor à Assembleia de Freguesia a alteração em conformi-dade do respectivo mapa de pessoal, tal como consta do documento em anexo.

8 — Mais delibera que, em caso de decisão favorável daquele órgão à proposta por si apresentada, a transição da trabalhadora em questão se opere do seguinte modo, quer quanto à nova carreira quer quanto ao posicionamento remuneratório correspondente:

Posição actual: Assistente Operacional — 717,46 € (Posição Remu-neratória: Entre a 5.º e a 6.º — Nível Remuneratório: Entre 5 e 6)

Posição decorrente da transição: Assistente Técnico -789,54€ (Posição remuneratória: 2.ª— Nível Remuneratório: 7)

3 de Julho de 2009. — O Presidente da Junta de Freguesia, Joaquim Manuel Grego Esteves. — O Presidente da Assembleia de Freguesia, Luís Manuel Pécurto.

302454205

FREGUESIA DE ESTÓI

Aviso n.º 19077/2009

Procedimento Concursal Comum de Recrutamentopara Preenchimento de Um Posto de Trabalho

da Carreira/Categoria de Assistente Operacional (área de limpeza)“Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Admi-

nistração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de dis-criminação”.

1 — Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º e artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, em conformi-dade com o meu despacho datado de 02 de Outubro de 2009, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar do dia seguinte ao da publi-cação do presente Aviso no Diário da República, procedimento concursal para o recrutamento de um trabalhador, com vista à constituição de uma relação jurídica de emprego público, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, a fim de se proceder ao preenchimento de Um Posto de Trabalho contemplado no Mapa de Pessoal da Junta de Freguesia de Estói, na carreira/categoria de Assistente Operacional (área de limpeza).

2 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e a Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

3 — Os candidatos com deficiência têm preferência em igualdade de classificações, a qual prevalecerá sobre qualquer outra preferência legal.

4 — Prazo de Validade — o procedimento concursal é válido para o preenchimento do posto de trabalho a ocupar previsto no Mapa de Pessoal.

5 — Descrição Sumária das Funções: — Assegura a limpeza e conser-vação das instalações a cargo da junta de Freguesia, trabalhos auxiliares de montagem, desmontagem e conservação de equipamentos, realiza tarefas de arrumação e distribuição, executa tarefas simples, não espe-cificadas, de carácter manual.

6 — Local de trabalho — Para exercer funções na Freguesia de Estói.7 — Posicionamento Remuneratório — Tendo em conta o preceituado

no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro o posicionamento do trabalhador recrutado é objecto de negociação com a entidade empre-gadora pública (Junta de Freguesia de Estói) e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

8 — Requisitos de admissão ao concurso:8.1 — Requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/ 2008, de

27 de Fevereiro:a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela

Constituição, convenção internacional ou por lei especial.b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao

exercício da função;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43519

8.2 — Nível Habilitacional: Possuir Escolaridade Obrigatória, de acordo com a idade.

8.3 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal do Órgão ou Serviço idênticos aos postos de trabalho cuja ocupação se publicita no presente procedimento.

8.4 — Em cumprimento do estabelecido no n.º 4, do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida.

8.5 — No caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho por aplicação do disposto no número anterior e de acordo com o meu despacho de 25/09/2009, o recrutamento far -se -á de entre trabalhadores com Relação Jurídica de Emprego Público por Tempo Determinado ou Determinável, previamente estabelecida, ou sem Relação Jurídica de Em-prego Público, nos termos do n.º 6, do artigo 6.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com a al. g), n.º 3 do artigo 19.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

9 — Formalização da candidatura — as candidaturas são formalizadas mediante preenchimento do modelo de formulário específico, de utiliza-ção obrigatória, disponível na Junta de Freguesia, podendo ser entregue pessoalmente na Sede da Junta de Freguesia, ou remetido pelo correio, em carta registada com aviso de recepção, expedido até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas, para a Junta de Freguesia de Estói, Largo Ossónoba, n.º 71, Estói 8005 — 454 Faro.

9.1 — As candidaturas deverão ser acompanhadas da seguinte docu-mentação, sob pena de exclusão:

a) Curriculum Vitae, detalhado, datado, assinado e actualizado, onde constem, respectivamente, as funções que tem exercido, a formação profissional que possui, devidamente comprovada sob pena de não ser considerada.

b) Fotocópia legível do certificado de Habilitações;c) Fotocópia do Bilhete de Identidade e Número Fiscal de Contri-

buinte, ou Cartão de Cidadão.d) Declaração emitida pelo Serviço de Origem, da qual conste a moda-

lidade da relação jurídica de emprego público que tem, a antiguidade na carreira e no exercício de Funções Públicas e a avaliação de desempenho obtida nos últimos 3 anos.

9.2 — Não são aceites candidaturas enviadas por correio electró-nico.

10 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

11 — Selecção dos candidatos — a selecção dos candidatos será feita através da aplicação dos seguintes métodos de selecção:

Prova Oral de Conhecimentos — Ponderação de 50 %;Avaliação Psicológica — Ponderação de 50 %;

11.1 — Classificação Final — Expressa numa escala de 0 a 20, re-sultará da aplicação da seguinte fórmula.

CF = (POC × 50 %) + (AP × 50 %)

em que:CF = Classificação Final;POC = Prova Oral de Conhecimentos;AP = Avaliação Psicológica;

11.2 — A Prova Oral de Conhecimentos, destina -se a avaliar os co-nhecimentos académicos e ou profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessários ao exercício da sua função, revestirá forma escrita, de natureza teórica, terá a duração máxima de 60 minutos, pontu-ada de 0 a 20 valores, terá carácter eliminatório caso a classificação seja inferior a 9,5 valores e versará sobre o programa a seguir indicado:

A Prova Escrita de Conhecimentos, versará sobre as seguintes ma-térias:

Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro — Quadro das Competências e Regime Jurídico do Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro;

Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro — Estatuto Disciplinar dos Tra-balhadores que exercem Funções Públicas;

11.3 — Avaliação Psicológica — visa analisar através de técnicas de natureza psicológica, aptidões características da personalidade e compe-tências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências dos postos de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

12 — Em situação de igualdade de valoração, aplicam -se os critérios preferenciais previstos no artigo 35.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

13 — Métodos de Selecção e Critérios Específicos: Nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVER, os candidatos com vínculo de emprego público que, cumulativamente, sejam já titulares da categoria a concurso e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadora dos postos de trabalho correspondentes a este procedimento, ou se encontrarem em Mobilidade Especial, tenham sido detentores da categoria e das funções descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de selecção, salvo se, a eles expressamente renun-ciarem no requerimento de candidatura (caso que lhes serão aplicados os métodos descritos no ponto 11).

a) Avaliação Curricular — Ponderação 50 %;b) Entrevista de Avaliação de Competências — Ponderação 50 %;Classificação Final: Expressa numa escala de 0 a 20 valores, resultará

da seguinte fórmula:CF = (AC × 40 %) + (EAC × 30 %)

em que:CF = Classificação Final;AC = Avaliação Curricular;EAC = Entrevista de Avaliação de Competências;

13.1 — Avaliação Curricular — Visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Na Avaliação Curricular serão considerados (numa escala de 0 a 20 valores), os seguintes parâmetros: Habilitação Académica de Base, Formação Profissional, Experiência Profissional e Avaliação de De-sempenho.

13.2 — Entrevista de Avaliação de Competências: Visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos pro-fissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

13.3 — O ordenamento final dos candidatos, pela aplicação dos re-feridos métodos de selecção, será expresso na escala de 0 a 20 valores e resultará da média aritmética das classificações obtidas em cada um dos métodos.

14 — As actas do Júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final e dos métodos, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

15 — Exclusão e Notificação dos Candidatos — de acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do mesmo dispositivo legal, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Os candidatos admitidos serão convocados através de notificação, do dia, hora, e local para realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — A publicação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia de Estói, de acordo com o artigo n.º 33.º da referida Portaria.

Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte, através de notificação por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3, do artigo 30.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — A Lista Unitária de Ordenação Final dos candidatos será pu-blicada na 2.ª série do Diário da República e afixada no Átrio da Junta de Freguesia.

18 — Composição do Júri do concurso:Presidente: — Dr.ª Julieta Maria Costa Rodrigues, Chefe de Divisão

dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loulé.Vogais efectivos: — Dr.ª Sílvia Flora Guerreiro Morgado André Ca-

brita, Chefe de Divisão de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Faro, que substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos e Teresa Andreia Martins Machado, técnica superior na área Jurídica da Câmara Municipal de Faro.

Vogais suplentes: — Maria da Ascensão dos Reis Rodrigues Vaz Pinto, Coordenadora Técnica da Secção de Recrutamento/Divisão dos Recursos Humanos e Luísa Maria Martins Francisco, Assistente Técnica, ambas da Câmara Municipal de Faro.

2 de Outubro de 2009. — O Presidente, José António Brito.302408749

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43520 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

FREGUESIA DE OLIVAL

Edital n.º 1066/2009

Brasão, Bandeira e Selo BrancoJosé Maria Henriques de Sousa, Presidente da Junta de Freguesia

de Olival, Concelho de Ourém, torna pública a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo branco da Freguesia de Olival, tendo em conta o parecer da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 7 de Setembro de 2009, e que foi aprovado sob proposta da Junta de Freguesia, em sessão ordinária da Assembleia de Freguesia, em 24 de Setembro de 2009.

Brasão: escudo lisonjado de prata e púrpura; brocante, uma mata de oliveiras de verde e, em ponta, ondado de azul e prata de três tiras. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com legenda a negro: “OLIVAL — OURÈM”.

Bandeira: esquartelada de branco e verde. Cordão e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.

Selo: nos termos da lei, com a legenda: “Junta de Freguesia de Oli-val — Ourém”.

30 de Setembro de 2009. — O Presidente, José Maria Henriques de Sousa.

302438508

FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA

Aviso n.º 19078/2009

Abertura de procedimento concursal para contrato a termo resolutivo certo

A Junta de Freguesia de Santo António da Charneca, Concelho do Barreiro, para efeitos do disposto na Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, torna público que por deliberação do Executivo de 30 de Se-tembro do ano em curso, se encontra aberto o procedimento concursal, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo deter-minado — termo resolutivo certo, nos termos da alínea e) do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro, conducente ao preenchimento de um posto de trabalho constante no Mapa de Pessoal, na categoria de Assistente Operacional, na carreira de Assistente Operacional, para exercer funções de remoção de lixos e equiparados, varredura e limpeza de ruas, limpeza de sargetas, lavagem das vias públicas, remoção de lixeiras e extirpação de ervas, bem como outras que lhes sejam atribuí-das e que se enquadrem no conteúdo funcional da categoria (cantoneiro de limpeza), previsto no anexo referido no n.º 2 do artigo 49.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro.

1 — O contrato será válido por seis meses, eventualmente reno-vável nos termos do artigo 104.º do Regime de Contrato de Traba-lho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro.

2 — Habilitações literárias exigidas: Escolaridade obrigatória, ha-vendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional, comprovada por documento da entidade patronal, tal como o previsto no n.º 2 do artigo 51.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro.

3 — Posicionamento remuneratório: Remuneração mensal ilíquida estabelecida para a carreira correspondente na categoria de Assistente Operacional, na 1.ª posição remuneratória, nível 1 da Tabela Remu-neratória Única - 450,00€ acrescido de subsídio de refeição diário no valor de € 4,27.

4 — Local de trabalho: O local de trabalho situa -se na área da fre-guesia de Santo António da Charneca.

5 — Requisitos de admissão:5.1 — Os requisitos gerais de admissão definidos no artigo 8.º da Lei

n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, são os seguintes:

a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela Constituição, lei especial ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

6 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

7 — Para o cumprimento do estabelecido nas alíneas a) e b) do n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, que o recruta-mento se inicie de entre trabalhadores que não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego público consti-tuídas por tempo indeterminado, se encontrem colocados em situação de mobilidade especial.

8 — Forma e prazo para a apresentação das candidaturas:8.1 — Prazo — 10 dias úteis a contar da data da publicação do pre-

sente aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

8.2 — Forma — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante preenchimento de formulário tipo, disponível nos serviços de Recursos Humanos desta Autarquia e entregue pessoalmente nos mesmos serviços ou remetidos por correio registado com aviso de recepção, para Junta de Freguesia de Santo António da Charneca, Rua Manuel Martins Gomes Júnior, n.os 10 -12, 2835 -723 Santo António da Charneca, ou ainda para o endereço electrónico [email protected], devendo constar obrigatoriamente os seguintes elementos: Identificação completa do candidato (nome, estado civil, profissão, data de nascimento, naciona-lidade, filiação, número e data do Bilhete de Identidade, bem como o seu serviço emissor, número de contribuinte, residência, código postal, telefone e endereço electrónico, caso exista, acompanhado dos docu-mentos previstos no n.º 1 do artigo 27.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro).

8.3 — A apresentação de candidatura deverá ser acompanhada, sob pena de exclusão, de fotocópia legível do certificado de habilitações, fotocópia do bilhete de identidade e fotocópia do respectivo currículo.

8.4 — Na apresentação dos documentos comprovativos dos requisi-tos referidos nas alíneas a), b), c),d) e e) do n.º 5.1 do presente aviso, devem os candidatos declarar no requerimento, sob compromisso de honra e em alíneas separadas, a situação precisa em que se encontram, relativamente a cada um dos requisitos, bem como aos demais factos constantes na candidatura.

8.5 — Os candidatos que exerçam funções ao serviço da Junta de Freguesia de Santo António da Charneca, ficam dispensados de apre-sentar a fotocópia do Certificado de Habilitações, desde que os referidos documentos se encontrem arquivados no respectivo processo individual, para tanto deverão declará -lo no requerimento.

9 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos, serão punidas nos termos da lei.

9.1 — Assiste ao Júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação do documento comprovativo das suas declarações.

9.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

10 — Métodos de Selecção — Os métodos de selecção a utilizar são a Avaliação Curricular e a Entrevista de Avaliação de Competências.

a) Avaliação Curricular — Visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso pro-fissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: Habilitação académica ou curso equiparado, formação profissional, experiência profissional e avaliação do desempenho;

Este factor será valorado na escala de 0 a 20 valores seguindo a aplicação da fórmula e o seguinte critério:

AC = (HA + FP + EP + AD)/4

sendo:HA= Habilitações Académicas;FP= Formação Profissional;EP= Experiência ProfissionalAD= Avaliação de Desempenho.

b) Entrevista de Avaliação de Competências — visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos pro-fissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43521

11 — Excepcionalmente e, nomeadamente, quando o número de candidatos seja de tal modo elevado (igual ou superior a 100), tornando--se impraticável a utilização dos métodos de selecção acima referidos (Avaliação Curricular ou Entrevista de Avaliação de Competências), a entidade empregadora limitar -se -á a utilizar como único método de selecção obrigatório, a Avaliação Curricular.

12 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento, resultará da média aritmética ponderada das classificações quantitativas dos dois métodos de selecção que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através da seguinte fórmula:

OF= (AC+ EAC)/2sendo:

OF= Ordenação Final;AC= Avaliação Curricular;EAC= Entrevista de Avaliação de Competências.

Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção (Avaliação Curricular ou Entrevista de Avalia-ção de Competências), consideram -se excluídos da valoração final.

13 — Em caso de igualdade de valoração entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar, serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

14 — Composição do Júri:Presidente - Vicente de Jesus Pasadas Figueira, Presidente da Junta.Vogais efectivos:Paulo Fernando Dias Loureiro, Secretário da Junta, que substituirá o

Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos;Luís Miguel Jesus Catulo — Encarregado Operacional.

15 — Exclusão e notificação de candidatos: De acordo com o es-tabelecido no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, os candidatos excluídos serão notificados para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo, por uma das formas previstas nas alíneas a),b),c) ou d) do n.º 3 do mesmo artigo. Os candidatos admitidos serão convocados através de notificação do dia, hora e local para a realização dos mé-todos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES URBANOS DE COIMBRA

Aviso (extracto) n.º 19079/2009Para os efeitos previstos na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro,

conjugado com a Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que o Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra em sua reunião de 17 de Setembro de 2009, deliberou renovar os contratos de trabalho a termo resolutivo certo, celebrados ao abrigo da alínea f), n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 23/2004, de 22 de Junho, conjugado com a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto e com os artºs 103.º e 104.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, pelo período de mais um ano, com início a 03 de Novembro de 2009, para exercerem funções de Agente Único de Transportes Colectivos, com os trabalhadores Carlos Alberto Pinto da Silva, Marius Ursu, José Manuel Saraiva Madeira Ribeiro, Rogério Paulo Albuquerque de Matos, Pedro Gonçalo Vaz Ferreira e Francisco Daniel Rodrigues Fontes Santos, auferindo de vencimento mensal 734,62 €.

12 de Outubro de 2009. — O Administrador -Delegado, Manuel Cor-reia de Oliveira.

302423652

formas previstas nas alíneas a),b) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

16 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será publici-tada através de ofício registado.

17 — No cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição “a Administração Pública, enquanto empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de dis-criminação”.

18 — Tem preferência em caso de igualdade de classificação (can-didato com deficiência) nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3de Fevereiro.

13 de Outubro de 2009. — O Presidente, Vicente Figueira.302438557

PARTE I

BANCO MADESANT — SOCIEDADE UNIPESSOAL, S. A.

Balanço n.º 74/2009Avenida de Arriaga, 73, 2.º, Sala 211 — 9000 -060 Funchal.Capital social: 124 750 000 euros.Conservatória do Registo Comercial. da Zona Franca da Madeira n.º 01554.Contribuinte fiscal n.º 511073267.

Balanço NCA (contas individuais) em 30 de Setembro de 2009 Euros

Rubricas da instrução n.º 23/2004

(referências indicativas)

Ano

Ano anteriorNotas/ Quadros anexos

Valor antesde provisões,imparidade

e amortizações

Provisões,imparidade

e amortizaçõesValor líquido

1 2 3=1-2

Activo10+3300 Caixa e disponibilidades em bancos

centrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 529,08 1 529,08 2 322,3611+3301 Disponibilidades em outras instituições

de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 883,50 91 883,50 127 837,49152 (1)+1548(1)+158(1)+

+16+191(1)–3713(1)Activos financeiros detidos para nego-

ciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 513 917,93 18 513 917,93 236 724 555,72

Page 182: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43522 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Euros

Rubricas da instrução n.º 23/2004

(referências indicativas)

Ano

Ano anteriorNotas/ Quadros anexos

Valor antesde provisões,imparidade

e amortizações

Provisões,imparidade

e amortizaçõesValor líquido

1 2 3=1-2

152 (1)+1548(1)+158(1)++17+191(1)–3713(1)

Outros activos financeiros ao justo va-lor através de resultados. . . . . . . . . 275 338 492,00 275 338 492,00 331 503 664,16

153+1548(1)+158(1)+18++192–35221(1)–3531(1)–

–53888(1)–3713(1)

Activos financeiros disponíveis para venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 182 582,34 317 182 582,34 305 269 345,44

13+150+158(1)+159(1)++198(1)+3303+3310(1)++34018(1)+3408(1)–350–

–3520–5210(1)––35221(1)–3531(1)–

–5300–53028(1)–3710

Aplicações em instituições de crédito 1 427 964 830,78 1 427 964 830,78 2 146 139 692,74

14+151+1540+158(1)++190+3304+3305+

3310(1)+34008+340108––34880–3518–35211–

35221–3531–370–3711––3712–5210(1)–53018––

530208–53880

Crédito a clientes . . . . . . . . . . . . . . . . 1 983 064 566,01 1 983 064 566,01 1 096 249 395,34

156+158(1)+159(1)+22+3307+3310(1)+3402+355––3524–3713(1)–5210(1)–

–53028(1)–5303

Investimentos detidos até à maturidade

156+158(1)+159(1)+22++3307+3310(1)+3402++355–3524–3713(1)–

–5210(1)–53028(1)–5303

Activos com acordo de recompra . . .

21+3308 Derivados de cobertura . . . . . . . . . . . 16 406 592,3125–3580–3713(1) Activos não concorrentes detidos para

venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26–3581(1) Propriedades de investimento . . . . . .

27–3581(1)–360(1) Outros activos tangíveis. . . . . . . . . . . 432 367,75 –303 869,11 128 498,64 152 167,2529–3582–3583–361 Activos intangíveis. . . . . . . . . . . . . . . 10 262,66 – 10 262,66

24–357–3713(1) Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos. . . . . .

300 Activos por impostos correntes . . . . .301 Activos por impostos diferidos . . . . .

12+157+158(1)+159(1)++198(1)+31+32+3302+

+3310(1)+338+34018(1)++3408(1)+348(1)–3584––3525–371(1)+50(1)(2)–

–5210(1)–53028(1)––5304–5308(1)+54(1) (3)

Outros activos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 256 884,65 6 256 884,65 2 027 352,61

Total do activo . . . . . . . 4 028 857 316,70 –314 131,77 4 028 543 184,93 4 134 602 925,42

Passivo

38–3311(1)–3410+5200++5211(1)+5318(1)

Recursos de bancos centrais. . . . . . . .

43 Passivos financeiros detidos para ne-gociação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

39–3311(1)–3411+5201++5211(1)+5318(1)

Recursos de outras instituições de cré-dito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 25 009 323,12 – 25 009 323,12 – 3 019 318,96

40+41–3311(1)–3412––3413+5202+5203+5211(1)

+5310+5311

Recursos de clientes e outros emprés-timos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1 489 206 655,20 –1 489 206 655,20 –1 495 688 560,91

42–3311(1)––3414+5204+5211(1)+

+5312

Responsabilidades representadas por títulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

46–3311(1)––3415+5205+5211(1)–

+5313

Passivos financeiros associados a acti-vos transferidos . . . . . . . . . . . . . . .

44+5208 Derivados de cobertura . . . . . . . . . . . – 74 168 209,6345 Passivos não correntes detidos para

venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47 Provisões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 553 522 000,00 – 553 522 000,00 – 632 610 000,00

Page 183: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43523

Euros

Rubricas da instrução n.º 23/2004

(referências indicativas)

Ano

Ano anteriorNotas/ Quadros anexos

Valor antesde provisões,imparidade

e amortizações

Provisões,imparidade

e amortizaçõesValor líquido

1 2 3=1-2

490 Passivos por impostos correntes . . . .491 Passivos por impostos diferidos. . . . .481 Instrumentos representativos de capital

48–481–3311(1)––3416+5206+5211(1)+

+5314

Outros passivos subordinados . . . . . . – 625 122 854,62 – 625 122 854,62 – 629 967 000,89

51–3311(1)–3417–3418++50(1)(2)+5207+5211(1)+

+528+538+5318(1)++54 (1)(3)

Outros passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . – 709 630,83 – 709 630,83 – 4 101 390,84

Total do passivo . . . . . . –2 693 570 463,77 –2 693 570 463,77 –2 839 554 481,23

Capital

55 Capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 124 750 000,00 – 124 750 000,00 – 124 750 000,00602 Prémios de emissão . . . . . . . . . . . . . .57 Outros instrumentos de capital. . . . . . – 498 797 897,07 – 498 797 897,07 – 498 797 897,07

58+59 Reservas de reavaliação . . . . . . . . . . . 157 985 349,20 157 985 349,20 139 586 261,5460–602+61 Outras reservas e resultados transitados – 832 469 433,44 – 832 469 433,44 – 826 046 329,05

–56 (Acções próprias) . . . . . . . . . . . . . . . .64+65+66+67+68+69+7+8 Resultado do exercício. . . . . . . . . . . . –36 940 739,85 –36 940 739,85 14 959 520,39

–63 (Dividendos antecipados). . . . . . . . . .

Total do capital . . . . . . . –1 334 972 721,16 –1 334 972 721,16 –1 295 048 444,19

Total do passivo + capital –4 028 543 184,93 –4 028 543 184,93 –4 134 602 925,42

(1) Parte aplicável dos saldos destas rubricas.(2) A rubrica 50 deverá ser inscrita no activo se tiver saldo devedor e no passivo se tiver saldo credor.(3) Os saldos devedores das rubricas 542 e 548 são inscritos no activo e os saldos credores no passivo.

30 de Setembro de 2009. — O Conselho de Administração: Norberto Quindós Rivas — Antonio Bernárdez Gumiel — Cátia Vanessa Alves Henriques Fernandes. — O Técnico Oficial de Contas, José Duarte Gomes Figueira.

302455112

FIMOGES — SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOSDE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A.

Relatório n.º 27/2009

Rua Castilho, 50, 4.º, esquerdo, 1250 -071 Lisboa.Capital social: € 1.100.000,00.Contribuinte n.º 507178483.Matricula n.º 507178483 — Conservatoria de Lisboa.

1 — Introdução

FIMOGES — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S. A., com sede na Rua Castilho, n.º 50, 4.º, esq., capital social de 1.100.000,00 euros, com o contribuinte n.º 507178483, foi constituída por escritura pública de vinte e cinco de Maio de dois mil e cinco, tendo como objecto exclusivo a administração, em repre-sentação dos participantes, de um ou mais fundos de investimento imobiliário.

A 30 de Junho de 2009 a Sociedade tem sob a sua administração os Fundos:

FUNGEPI/BES — Fundo de Gestão de Património ImobiliárioFUNGERE — Fundo de Gestão de Património ImobiliárioFUNDES — Fundo Especial de Investimento Imobiliário FechadoA ESPART — Espírito Santo Participações Financeiras (SGPS), S. A.,

como detentora de 100 % do capital da Sociedade, inclui as contas da FIMOGES na consolidação que efectua, utilizando o método da con-solidação integral.

2 — Bases de apresentação, comparabilidade da informação e principais políticas contabilísticas

2.1 — Bases de apresentação

As demonstrações financeiras individuais da FIMOGES foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos registos contabilísticos e respectivo suporte documental, em conformidade com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA) estabelecidas pelo Banco de Portugal no Aviso n.º 1/2005, de 21 de Fevereiro.

As demonstrações financeiras são apresentadas em euros.

2.2 — Comparabilidade da informação

Os valores em 30 de Junho de 2009 são comparáveis, em todos os aspectos significativos, com os valores de 2008. As políticas contabilísticas apresentadas seguidamente foram aplicadas de forma consistente em todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras.

3 — Critérios valorimétricos

3.1 — Activos tangíveis

Os activos tangíveis estão valorizados ao custo histórico de aquisição, incluindo despesas que lhes são directamente atribuíveis, deduzidos de amortizações acumuladas e perdas de imparidade.

Page 184: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43524 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

As taxas de amortização utilizadas correspondem a um período de vida útil como segue:

Anos de vida útil

Mobiliário e material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 — 8Equipamento informático. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Estes activos são sujeitos a testes de imparidade sempre que eventos ou circunstâncias indiciam que o valor de balanço excede o seu valor realizável, sendo a diferença, caso exista, reconhecida em resultados. O valor realizável é o maior de entre o valor de mercado do activo, deduzido dos custos de venda, e o seu valor de uso.

3.2 — Activos intangíveisAs despesas de constituição estão valorizadas pelos custos supor-

tados.A Sociedade regista nesta rubrica custos de aquisição de sistemas

informáticos, quando o impacto esperado se repercute para além do exercício em que o custo é incorrido.

Os activos intangíveis são amortizados pelo método das quotas cons-tantes e por duodécimos, ao longo do período de vida útil esperada, que em geral corresponde a um período de 3 anos.

Os encargos com a manutenção de software são reconhecidos como custo quando incorridos.

3.3 — AmortizaçõesAs amortizações foram calculadas pelo método das quotas constan-

tes, utilizando -se de entre as taxas previstas pela legislação fiscal em vigor, as que permitam a reintegração do imobilizado durante a sua vida útil estimada.

3.4 — Reconhecimento de proveitos e custosOs proveitos e custos são reconhecidos de acordo com o princípio

da especialização dos exercícios, sendo registados quando se vencem, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes proveitos e custos são registadas em contas de regularização.

3.5 — Segregação de custos entre a Sociedade Gestora e os Fundos

A segregação de custos entre a Sociedade Gestora e os Fundos assenta no princípio de que os gastos correntes de funcionamento são despesas da Sociedade Gestora, a serem cobertas pela comissão de gestão. Os gastos directamente ligados com o património imobiliário são imputados aos Fundos.

3.6 — Responsabilidade por férias e subsídio de fériasO valor da responsabilidade por férias e subsídio de férias e respec-

tivos encargos, a pagar no ano seguinte, foi imputado como custo desse exercício, por contrapartida da rubrica “Outros passivos”.

3.7 — Impostos sobre os lucrosA Sociedade encontra -se sujeita ao regime especial de tributação

de grupos de sociedades, de acordo com a legislação em vigor, no âmbito do Grupo ESPART — Espírito Santo Participações Financeiras (SGPS), S. A., onde a Empresa está incluída. Contudo, a Empresa apura e regista o imposto sobre o rendimento tal como se fosse tributada numa óptica individual.

O encargo com o imposto sobre o rendimento é apurado tendo em consideração as disposições do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC). A estimativa relati-vamente ao exercício de 2009 refere -se a imposto sobre a matéria colectável calculada nos termos do artigo 80.º, n.º 1 do CIRC, acrescido da derrama.

3.8 — Caixa e equivalentes de caixaPara efeitos da demonstração de fluxos de caixa, caixa e equivalentes

de caixa compreendem saldos com uma maturidade inferior a 3 meses a contar da data de balanço, onde se incluem a caixa, disponibilidades e aplicações em instituições de crédito.

Dezembro de 2008 Junho de 2009

Disponibilidades em outras instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 332 739,64 67 878,47

Aplicações em instituições de crédito 1 900 000,00

3 332 739,64 1 967 878,47

4 — Justo valor dos activos financeiros

As disponibilidades em outras instituições de crédito e as aplicações em instituições de crédito são constituídas por depósitos de muito curto prazo, sendo o justo valor idêntico ao valor por que se encontram re-gistadas, considerando que as taxas aplicáveis a estes activos são taxas de mercado.

As disponibilidades em OIC’s em 30 de Junho de 2009 são constituídas por depósito à ordem.

5 — Movimentos em activos tangíveis e intangíveis

a) Activos tangíveis

Activo bruto Dezembrode 2008 Aumentos Alienações Junho

de 2009

Mobiliário e material . . . 4 336,65 4 336,65Equipamento informático 2 572,70 2 256,00 4 828,70Viaturas . . . . . . . . . . . . . 1 000,00 1 000,00

7 909,35 2 256,00 0,00 10 165,35

Amortizações Dezembrode 2008 Aumentos Regulariz. Junho

de 2009

Mobiliário e material . . . 2 168,32 271,08 2 439,40 Equipamento informático 1 396,06 354,94 1 751,00 Viaturas . . . . . . . . . . . . . 1 000,00 1 000,00

4 564,38 626,02 0,00 5 190,40

b) Activos intangíveis

Activo bruto Dezembrode 2008 Aumentos Alienações Junho

de 2009

Despesas de estabeleci-mento . . . . . . . . . . . . 6 647,95 6 647,95

Aplicações informáticas 78 797,79 78 797,79

85 445,74 0,00 0,00 85 445,74

Amortizações Dezembrode 2008 Aumentos Regulariz. Junho

de 2009

Despesas de estabeleci-mento . . . . . . . . . . . . 6 647,95 6 647,95

Aplicações informáticas 26 114,71 13 131,66 39 246,37

32 762,66 13 131,66 0,00 45 894,32

7 — Outros passivos

Dezembro de 2008 Junho de 2009

Sector público estatal . . . . . . . . . . 2 327,55 4 992,72 Credores diversos. . . . . . . . . . . . . 51 742,32 50 445,89 Encargos a pagar . . . . . . . . . . . . . 8 621,89 8 285,39

62 691,76 63 724,00

Page 185: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43525

8 — Capital

O capital social, integralmente subscrito e realizado, está representado por 220.000 acções nominativas de cinco euros cada.

9 — Responsabilidades, compromissos e contingências

A Sociedade Gestora administra em nome próprio, mas por conta de outrem, os seguintes Fundos de Investimento Imobiliário, os quais, em 30 de Junho de 2009, apresentam valores líquidos globais (VGL), como segue:

Dezembro de 2008 Junho de 2009

FUNGERE . . . . . . . . . . . . . . . . 277 615 209,02 346 346 538,03 FUNGEPI/BES . . . . . . . . . . . . 210 822 280,74 205 822 950,90 FUNDES . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 161 000,82 297 673 944,84

780 598 490,58 849 843 433,77

10 — Efectivo de trabalhadores

O Conselho de Administração da Sociedade é composto por 5 ad-ministradores.

Para além disso teve 5 trabalhadores ao seu serviço em regime de cedência por parte de outras entidades do GES.

11 — Custos com o pessoal

O saldo em 30 de Junho de 2009 decompõe -se conforme segue:

Dezembrode 2008 Junho de 2009

Remunerações dos órgãos de gestão. . . 34 595,10 38 571,38Remunerações dos empregados . . . . . . 113 721,72 69 386,94Encargos sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 339,63 7 437,50

154 656,45 115 395,82

Refira -se que algumas tarefas relacionadas com a gestão do patri-mónio dos Fundos sob gestão da Sociedade estão a ser desenvolvidas de uma forma integrada por colaboradores afectos aos participantes desses Fundos.

12 — Prestação de serviços

Os proveitos com comissões de gestão foram como segue:

Dezembrode 2008 Junho de 2009

Fungere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 112 799,56 672 658,54 Fungepi/Bes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 059 718,26 518 284,72 Fundes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 897,57 738 438,86

2 224 415,39 1 929 382,12

13 — Relato por segmentos

a) Segmentos geográficos

A totalidade dos proveitos foi obtida em Portugal.

b) Segmentos por linhas de negócio

O único segmento de negócio a que a FIMOGES se dedica é ao da Gestão de Fundos Imobiliários. Todos os resultados, apresentados nas demonstrações financeiras, têm origem neste negócio.

Dezembrode 2008 Junho de 2009

Rendas e alugures . . . . . . . . . . . . . . . . 22 069,27 10 629,76 Comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 718,61 3 235,02 Deslocações e estadas . . . . . . . . . . . . . 13 039,97 13 247,76 Técnico Oficial de Contas . . . . . . . . . . 7 230,00 3 000,00 Trabalho temporário. . . . . . . . . . . . . . . 23 648,76 12 529,47 Formação de pessoal . . . . . . . . . . . . . . 6 000,00 7 200,00 Serviços de gestão imobiliária . . . . . . . 36 000,00 28 500,00 Solicitadores, contencioso e notariado 75 024,38 109 944,32 Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 038,37 2 622,37 Consultores e auditores externos . . . . . 25 136,39 71 067,01 Outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 514,85 46 725,00

227 420,60 308 700,71

Em 30 de Junho de 2009 a rubrica de Consultores e auditores exter-nos incluía essencialmente os custos com os serviços de administração corrente dos activos imobiliários dos Fundos

Em 30 de Junho de 2009 a rubrica de solicitadores, contencioso e notariado inclui os custos com serviços prestados relativos aos imóveis dos Fundos sob gestão.

16 — Transacções com entidades relacionadas

Ver notas 7, 12 e 15.

17 — Carga Fiscal

Dezembrode 2008 Junho de 2009

Encargo com IRC relativo ao exercício 490 800,19 399 257,85 Menos: retenções na fonte . . . . . . . . . . 5 660,67 2 924,00 Valor a pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 485 139,52 396 333,85

Na sua qualidade de filial detida a 100 % pela ESPART — Espírito Santo Participações Financeiras (SGPS), S. A., a FIMOGES integra o respectivo perímetro de consolidação fiscal, pelo que o saldo acima identificado, será entregue através da Empresa -mãe.

18 — Incidência do IRC sobre os resultados

Dezembrode 2008 Junho de 2009

Resultado antes de impostos . . . . . . . . 1 840 549,89 1 506 633,39 Movimentos sem incidência fiscal. . . . 0,00 0,00 Lucro tributável . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 840 549,89 1 506 633,39 IRC + Derrama. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 745,72 399 257,85 IRC sobre custos tributados autonoma-

mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00 0,00 Encargo relativo ao exercício. . . . . . . 487 745,72 399 257,85 Correcção de estimativa relativa a exer-

cícios anteriores . . . . . . . . . . . . . . . 2 130,79

Encargo do ano com impostos . . . . . . 489 876,51 399 257,85

27 de Julho de 2009. — O Conselho de Administração, Fernando Miguel Palhavã de Matos Fernandes, Presidente. — O Técnico Oficial de Contas, Maria Isabel Pinheiro de Abreu. — Vogais: Otília Antunes Florêncio, Hélder José Dias Mendes, Miguel José Caldeira Guerra Marques da Rosa, José Anastácio Alberto.

14 — Juros e rendimentos similares

São principalmente constituídos por juros de depósitos a prazo.

15 — Gastos gerais administrativos

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43526 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

Balanço do exercício findo em 30 de Junho de 2009

Notas/Quadros anexos

2009

2008Valor antes

de provisões, imparidade

e amortizações

Provisões,imparidade

e amortizaçõesValor líquido

1 2 3

Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,9 50,09 50,09 72,13Disponibilidades em outras instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . 4 67 878,47 67 878,47 3 332 739,64Aplicações em instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 900 765,28 1 900 765,28 Activos tangiveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1/5 10 165,35 5 190,40 4 974,95 3 344,97Activos intangiveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2/5 85 445,74 45 894,32 39 551,42 52 683,08Outros activos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 990 111,98 990 111,98 594 890,26

Total do activo . . . . . . . . . . . . . . . 3 054 416,91 51 084,72 3 003 332,19 3 983 730,08

Notas/Quadros anexos 2009 2008

Passivo Outros passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 63 724,00 62 691,76Passivos por impostos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 396 333,85 485 139,52

Total de passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 057,85 547 831,28

Capital Capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1 100 000,00 1 100 000,00Reservas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 364,84 99 602,95Resultados transitados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 533,96 888 676,94Resultado do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1 107 375,54 1 347 618,91

Total de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 543 274,34 3 435 898,80Total de passivo + capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 003 332,19 3 983 730,08

Demonstração de resultados em 30 de Junho de 2009

Notas/Quadros anexos 2009 2008

Juros e rendimentos similares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 15 385,35 28 123,86Rendimentos de serviços e comissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 1 929 382,12 2 224 415,39Outros resultados de exploração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 85,27 – 1 861,41Total de proveitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 944 682,20 2 250 677,84Juros e encargos similares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Encargos com serviços e comissões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194,60 192,45Custos com pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 115 395,82 154 656,45Gastos gerais administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 308 700,71 227 420,60Amortizações do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3/5 13 757,68 27 858,45Resultados antes de impostos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 506 633,39 1 840 549,89Impostos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 – 399 257,85 – 492 930,98Resultados depois de impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 107 375,54 1 347 618,91

Demonstração dos fluxos de caixa a 30 de Junho de 2009

Discriminação dos Fluxos 30 de Junhode 2009

31 de Dezembrode 2008

Actividades Operacionais Recebimentos de Fundos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 534 160,40 1 629 909,90Pagamentos a Fornecedores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 309 563,72) ( 391 894,99)Pagamentos Relativos a Pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 113 164,07) ( 401 232,97)

Fluxos gerados (absorvidos) pelas operações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 111 432,61 836 781,94

Recebimento (pagamento) de imposto sobre o rendimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 490 800,19) ( 231 817,61)Outros recebimentos (pagamentos) relativos à actividade operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 616,37) ( 2 100,23)

Fluxos gerados (absorvidos) antes das rubricas extraordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620 016,05 602 864,10

Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00 Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00 Fluxos das actividades operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620 016,05 602 864,10

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43527

Discriminação dos Fluxos 30 de Junhode 2009

31 de Dezembrode 2008

Actividades de Investimento

Recebimentos provenientes de: Imobilizações tangíveis Juros e proveitos similares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 356,74 22 642,63

17 356,74 22 642,63Pagamentos respeitantes a: Imobilizações tangíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 2 256,00) ( 2 122,82)Imobilizações intangíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00 ( 534,99)

( 2 256,00) ( 2 657,81)Fluxos das actividades de investimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 100,74 19 984,82Actividades de Financiamento

Recebimentos provenientes de: Subscrição de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00

0,00 0,00Pagamentos respeitantes a: Dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (2 000 000,00)

(2 000 000,00) 0,00Fluxos das actividades de financiamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (2 000 000,00) 0,00Variação de caixa e seus equivalentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (1 364 883,21) 622 848,92

Caixa e seus equivalentes no início do período . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 332 811,77 2 709 962,85Caixa e seus equivalentes no final do período . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 967 928,56 3 332 811,77

Demonstração de alterações no capital próprio (Valores em euros)

Capital Reserva legal Resultadostransitados Resultado de 2008 Resultado

de Junho 2009 Total

Saldos iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 100 000 99 603 888 677 1 347 619 3 435 899Distribuição do resultado de 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . 134 762 1 212 857 – 1 347 619 0Distribuição de dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 2 000 000 – 2 000 000Resultado em Junho/2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 107 376 1 107 376

Saldos em 30 de Junho de 2009. . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 100 000 234 365 101 534 0 1 107 376 2 543 275

302453541

SQUARE ASSET MANAGEMENT — SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A.

Balanço n.º 75/2009Sede: Rua Tierno Galvan, Torre 3, Piso 7, sala 706, 1070 -274 Lisboa.Capital social: € 375 000.Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa 3.ª Secção.Número de identificação de pessoa colectiva: 502388811.

Balanço em base individual (NCA) em 30 de Setembro de 2009

(Em euros)

Ano

Ano anteriorValor antes de provisões, imparidade

e amortizações

Provisões, imparidade e amortizações Valor líquido

1 2 3 = 1 – 2

ActivoCaixa e disponibilidades em bancos centrais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 – 262 300Disponibilidades em outras instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 880 – 2 880 27 296Aplicações em instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600 000 – 600 000 770 219Outros activos tangíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 263 63 980 68 283 34 977Activos intangíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 211 89 640 14 571 870Activos por impostos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – – – 23 133Outros activos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 518 718 – 1 518 718 189 118

Total do activo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 358 334 153 620 2 204 714 1 045 913

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43528 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

(Em euros)

Ano Ano anterior

PassivoPassivos por impostos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – –Outros passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 838 784 347 072

Total do passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 838 784 347 072

CapitalCapital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 000 375 000Outros instrumentos de capital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230 469 460 469Outras reservas e resultados transitados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 84 097) ( 219 636)Resultado do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 844 558 83 008

Total do capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 365 930 698 841Total do passivo + capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 204 714 1 045 913

30 de Setembro de 2009. — A Administração: Pedro Coelho — Mário Tomé — Luísa Bordado. — A Técnica Oficial de Contas, Vanda Sa-raiva.

302462524

UNIVERSIDADE PORTUCALENSE INFANTE D. HENRIQUE

Anúncio n.º 8136/2009Ao abrigo dos artigos 75.º a 77.º do Decreto -Lei n.º 107/2008 de 25

de Junho, altera -se o 2.º ciclo de estudos em Ciências da Educação, especialização em Educação Social da Universidade Portucalense In-fante D. Henrique, autorizado pelo Anúncio n.º 7629/2008, de 12 de Dezembro de 2008.

1 — Estabelecimento de ensino: Universidade Portucalense Infante D. Henrique.

2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Departa-mento de Ciências da Educação e do Património.

3 — Curso: Ciências da Educação.4 — Grau ou diploma: Especialização em Educação Social (1.º ano).Mestrado em Ciências da Educação (2.º ano)5 — Área científica predominante do curso: Ciências da Educação.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 — ECTS.7 — Duração normal do curso: 2 anos.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Bases Metodológicas . . . . . . . . . BM 6Bases Sócio -educativas . . . . . . . BSE 48Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P 66

Total. . . . . . . . . . . . . 120

10 — Observações:11 — Plano de estudos:

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau ou diploma:

Áreas Científicas do curso de Mestrado em Ciências da Educação

QUADRO N.º 1

1.º ano, 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Metodologias de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM Semestral . . . . . . 216 h 30h(TP)+10(OT) 8Educação Social e Problemáticas Emergentes. . . . . . . . . . . . . . BSE Semestral . . . . . . 243 h 35h(TP)+12(OT) 9Regime Jurídico de Problemáticas Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . BSE Semestral . . . . . . 243 h 35h(TP)+12(OT) 9Práticas de Reeducação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BSE Semestral . . . . . . 216 h 30h(TP)+10(OT) 8Modelos de Comunicação em Educação Social . . . . . . . . . . . . BSE Semestral . . . . . . 216 h 30h(TP)+10(OT) 8

1.º ano, 2.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área cientí-fica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Ética e Deontologia Profissional na Educação Social . . . . . . . . BSE Semestral . . . . . . 216 h 30h(TP)+10(OT) 8Opção* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BSE Semestral . . . . . . 135 h 20h(TP)+7h(OT) 5Seminário de Especialidade e Leituras Orientadas I . . . . . . . . . P Semestral . . . . . . 135 h 20h(TP)+7h(OT) 5

* Opção:

1 — Psicopedagogia2 — Sociologia da Família3 — Pedagogia Empreendedora4 — Outras

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Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43529

2.º Ano

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Anual . . . . . . . . . 1620 h 200 (OT) 60

13 de Outubro de 2009. — O Reitor, em exercício, José Manuel Alves Tedim.202433242

Anúncio n.º 8137/2009Ao abrigo dos artigos 75.º a 77.º do Decreto -Lei n.º 107/2008 de

25 de Junho, publica -se a alteração efectuada ao 1.º ciclo de estudos em Psicologia da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, autorizada pela portaria n.º 1245/2005, de 28 de Novembro e adequada no Anúncio n.º 6030A/2007, de 10 de Setembro.

Estrutura curricular e plano de estudos

1 — Estabelecimento de ensino: Universidade Portucalense Infante D. Henrique.

2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Departa-mento de Ciências da Educação e do Património.

3 — Curso: Psicologia.4 — Grau ou diploma: Licenciatura em Psicologia.5 — Área científica predominante do curso: Psicologia.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 180 — ECTS.7 — Duração normal do curso: 3 anos.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Neurociências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . N 15Ciências Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . CS 9Metodologia de Investigação e Análise

de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIAD 21Psicologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P 90Intervenção psicológica . . . . . . . . . . . IP 45

Total . . . . . . . . . . . . 180

10 — Plano de estudos:

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau ou diploma:

Áreas científicas do curso de Psicologia

QUADRO N.º 1

1.º ano, 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Biologia Humana 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5História da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . 108 h 60h TP; 20h (OT) 4Estatística e Análise de Dados 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIAD Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Metodologia da Observação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIAD Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia da Cognição 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 60h TP; 20h (OT) 6Psicologia da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5

1.º ano, 2.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Biologia Humana 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Estatística e Análise de dados 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIAD Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Metodologia da Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIAD Semestral . . . . 162 h 75h TP; 20h (OT) 6Psicologia da Cognição 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 60h TP; 20h (OT) 6Psicologia da Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 81 h 45h TP; 20h (OT) 3 Opção.

Page 190: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43530 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

2.º ano, 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Psicofisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Epistemologia da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia do Desenvolvimento 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia da Educação 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia Social 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Avaliação Psicológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5

2.º ano, 2.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Psicologia da Personalidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 60h TP; 20h (OT) 6Psicologia do Desenvolvimento 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia da Educação 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia Social 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicopatologia 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 75 h TP; 20h (OT) 6Opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 81 h 45h TP; 20h (OT) 3 Opção.

3.º ano, 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Psicopatologia 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Psicologia da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 75h TP; 20h (OT) 6Intervenção Psicológica 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Intervenção Psicológica Vocacional. . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 162 h 75 h TP; 20h (OT) 6Opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 108 h 45h TP; 20h (OT) 4 OpçãoOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 108 h 45h TP; 20h (OT) 4 Opção

3.º ano, 2.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Psicopatologia do Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 75h TP; 20h (OT) 6Psicologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 162 h 75h TP; 20h (OT) 6Intervenção Psicológica 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Intervenção Psicológica em Grupos. . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 135 h 60h TP; 20h (OT) 5Opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 108 h 45h TP; 20h (OT) 4 Opção.Opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral . . . . 108 h 45h TP; 20h (OT) 4 Opção.

13 de Outubro de 2009. — O Reitor, em exercício, José Manuel Alves Tedim.202433753

Anúncio n.º 8138/2009Ao abrigo dos artigos 75.º a 77.º do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de

Junho, altera-se o 2.º ciclo de estudos em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde e especialização em Psicologia da Edu-cação e Orientação, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, autorizado pelo anúncio n.º 1647/2009, de 20 de Fevereiro de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36.

1 — Estabelecimento de ensino: Universidade Portucalense Infante D. Henrique.

2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Departa-mento de Ciências da Educação e do Património.

3 — Curso: Mestrado em Psicologia (1.º ano).4 — Grau ou diploma: Mestre.5 — Área científica predominante do curso: Psicologia.

Page 191: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43531

6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS.

7 — Duração normal do curso: 2 anos.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):

Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde;Especialização em Psicologia da Educação e Orientação.

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau ou diploma:

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 6Modelos de Intervenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI 16Técnicas e Instrumentos da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TIP 8Contextos Sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS 14Psicologia Clínica e da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS 74Avaliação Psicológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AP 5Ética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 4

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 7(obrigatória a escolha en-

tre os 14 disponíveis)

Áreas científicas do curso de Mestrado em Psicologia — Especialização em Psicologia da Educação e da Orientação

QUADRO N.º 1

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 6Modelos de Intervenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI 16Técnicas e Instrumentos da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TIP 8Contextos Sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS 14Intervenção Precoce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP 7Psicologia do Desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PD 5Psicologia da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEO 67Ética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 4

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 7(obrigatórios entre os 14

disponíveis em opção)

10 — Observações:11 — Plano de estudos:

1.º ano, 1.º semestre

Tronco comum

Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde

Especialização em Psicologia da Educação e da Orientação

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M Semestral 162h 45 h TP 6Modelos de Intervenção Ecológicos e Sistémicos . . . . . . . . . . . . MI Semestral 108h 15 h TP 4Modelos de Intervenção Psicodinâmicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI Semestral 108h 15 h TP 4Modelos de Intervenção Humanistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI Semestral 108h 15 h TP 4Modelos de Intervenção Cognitivo-comportamentais . . . . . . . . . MI Semestral 108h 15 h TP 4Técnicas de Psicodiagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TIP Semestral 108h 15 h TP 4Instrumentos Psicométricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TIP Semestral 108h 15 h TP 4

Áreas científicas do curso de Mestrado em Psicologia — Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde

QUADRO N.º 1

Page 192: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43532 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

1.º ano, 2.º semestre

Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Psicologia da Saúde: Acção e intervenção na Comunidade. . . . . PCS Semestral 189 h 35 h TP 7Neuropsicologia e Psicofarmacologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral 189 h 30 h TP 7Questões Aprofundadas de Avaliação Psicológica. . . . . . . . . . . . AP Semestral 135 h 40 h TP 5Ética e Deontologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E Semestral 108 h 30 h TP 4Intervenção Psicossocial em Contextos de Risco . . . . . . . . . . . . CS Semestral 189 h 30 h TP 7 Opção 1 a)Comportamentos Desviantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral 189 h 30 h TP 7 Opção 2 a)

a) Escolha obrigatória de uma opção.

1.º ano, 2.º semestre

Especialização em Psicologia da Educação e da Orientação

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Processos de Desenvolvimento e Aquisição de Competências . . PD Semestral 135 h 35 h TP 5Ética e Deontologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E Semestral 108 h 30 h TP 4Psicologia Escolar e da Orientação: Acção e Intervenção . . . . . . PEO Semestral 189 h 35 h TP 7Intervenção Precoce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IP Semestral 189 h 35 h TP 7Intervenção Psicossocial em Contextos de Risco . . . . . . . . . . . . CS Semestral 189 h 30 h TP 7 Opção 1 a)Comportamentos Desviantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral 189 h 30 h TP 7 Opção 2 a)

a) Escolha obrigatória de uma opção.

2.º ano, 1.º semestre

Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estágio Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15

2.º Ano, 2.º Semestre

Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estágio Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15

Page 193: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009 43533

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estágio Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEO Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEO Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15

2.º ano, 2.º semestre

Especialização em Psicologia da Educação e da Orientação

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estágio Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEO Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEO Semestral 405 h 30 TP + 20 OT 15

13 de Outubro de 2009. — O Reitor, em exercício, José Manuel Alves Tedim.202433883

2.º Ano, 1.º Semestre

Especialização em Psicologia da Educação e da Orientação

QUADRO N.º 2

Page 194: Dre-265561 Parecer Da PGR Sobre Subsidio de Instalação No Regresso Dos OLI MAI

43534 Diário da República, 2.ª série — N.º 207 — 26 de Outubro de 2009

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