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Regresso às Aulas 2011

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Especial Regresso às Aulas 2011

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Page 1: Regresso às Aulas 2011

Regresso às AulasEspecial

Para mais informações dirija-se á INFORLITORAL. * Oferta válida mediante contrato Kanguru 24 meses.

pinta o desenho com as cores que mais gostas

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31 de Agosto 201112

Calendário Escolar2011/2012

Pré-escolarRecepção: 13 Setembro 2011

Início das aulas: 14 Setembro 2011

Termo das aulas: 6 Julho 2012

InterrupçõesNatal: 19 a 30 Dezembro 2011

Carnaval: 20 a 22 Fevereiro 2012

Páscoa: 26 de Março a 9 de Abril

Do 1º ao 3º cicloRecepção: 14 Setembro 2011 - (2º e 3º ciclos)

15 Setembro 2011 - (1º ciclo)

Início das aulas:15 Setembro 2011 - (2º e 3º ciclos)

16 Setembro 2011 - (1º ciclo)

Termo das aulas:8 Junho 2012 - (6º e 9º anos)

15 Junho - (1º ciclo e 5º, 7º e 8º anos)

InterrupçõesNatal: 19 Dezembro 2011 a 2 Janeiro

2012Carnaval: 20 a 22 Fevereiro 2012

Páscoa: 26 Março a 9 Abril 2012

Agrupamento de Escolas

de Vagos em números

Pré-escolar2010/2011 – 405 alunos

2011/2012 – 418 alunos

1º Ciclo2010/2011 – 869 alunos

2011/2012 – 837 alunos

2º e 3º Ciclos2010/2011 – 551 alunos

2011/2012 – 552 alunos

TOTAIS2010/2011 – 1825 alunos

2011/2012 – 1807 alunos

Alunos do Pré-Escolar

nas IPSS

Santa Casa da Mis. Vagos – 88 alunos

BETEL/Ponte de Vagos – 66 alunos

CASD Santa Catarina – 22 alunos

Mais um ano lectivo a caminho

Ponte de Vagos despede-seda EB1 de Canto de Baixo

T I T O C A S

Loja 1 Ponte de Vagos ( junto à Igreja) Tel. 234 098 432 | Loja 2 Calvão (edifício CTT) EN 109 Tel. 234 788 601

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Escolas que encerram

EB1 de Canto de Baixo (alunos, do 4º ano, transferidos para a EB1 de Ponte de Vagos)

Outros casosEB1 da Quintã acolhe os alunos da EB1 da LombaEB1 da Lomba acolhe os alunos do Jardim-de-Infância da Lomba e da Quintã

A cada ano lectivo que passa, o Agrupamento de Escolas de Vagos (AEV) regista um de-créscimo de 50 alunos no número total de inscritos mas, este ano, a redução foi menor (apenas 18) comparativamente com o ano lectivo transacto. «Registámos um aumento na procura do pré-escolar», adiantou o director, referindo que não foi necessário abrir mais salas, mas que as salas existentes «fi caram bem “recheadas”, quase no limite máximo permitido».Pelo contrário, pela falta de número de alunos sufi ciente, a EB1 de Canto de Baixo deixa de ter as portas abertas, passando os alunos (os do 4º ano) a frequentar a EB1 de Ponte de Va-gos e a existir uma turma e um professor para cada ano de escolaridade. «Pedagogicamente, é muito melhor, sendo um ganho tanto para os alunos como para o sistema em si», garante Júlio Castro. Também a escola fi ca a “ganhar” com a situação, já que recebe o quadro inter-activo que estava na escola desactivada.Por outro lado, na freguesia de Santo António, «transferimos os alunos da EB1 da Lomba para a EB1 da Quintã e o jardim-de-infância da Quintã e o da Lomba foram transferidos para a EB1 da Lomba», o que representa, na sua óptica, melhorias para o ensino, porque «permite que seja desenvolvido um trabalho articulado entre as educadoras e os profes-sores».

Exames de 4º e 6º ano não preocupam

Numa altura em que estão a ser ultimados os últimos preparativos para o arranque de mais um ano escolar, alguns estabelecimentos escolares estão a receber, ou já receberam, pequenas obras de manutenção, dado que «são, na grande maioria, edifícios com muitos anos de idade». O ano será marcado, entre outras medidas, pela introdução de exames no 4º e 6º anos de escolaridade, que substituem as provas de aferição. Uma situação que não preocupa o Agrupamento de Vagos, dado que «os nossos resultados, nessas provas, têm sido sempre superiores à média nacional e das melhores notas a nível do concelho; apenas no ano passado é que se registou uma descida nas notas do 9º ano na área de Matemática». Acreditando que, sendo mais um elemento para avaliação, os alunos se «empenharão mais».Também para este ano lectivo, a direcção do AEV pretende avançar com o processo de su-

pervisão, «para sabermos o que é feito pelos nossos professores», como forma de comple-mento ao objectivo das Jornadas Pedagógicas que o agrupamento promove todos os anos, que é a «partilha de experiências e formas de trabalho diferentes».Por outro lado, e perante a intenção do Gover-no em substituir a «facilidade pelo esforço, o laxismo pelo trabalho, o dirigismo pedagógico pelo rigor científi co, a indisciplina pela disci-plina e o centralismo pela autonomia», como se pode ler no seu programa, Júlio Castro lembra que todos os agrupamentos têm o seu projecto educativo e que o de Vagos não é ex-cepção. Aliás, o director vinca a presença do AEV num projecto de «inovação educacional», onde estão representadas 46 escolas a nível nacional: o projecto Fénix (ver ao lado). «As palavras do Governo são interessantes, mas não signifi cam que as escolas não estejam já a colocar isso em prática», sublinha.

pervisão, «para sabermos o que é feito pelos

Fonte: Agrupamentode Escolasde Vagos

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Albina Rocha Vereadora da Educação

Câmara Municipal garante refeições no pré-escolarParceira na “réentrée” escolar, a Câmara Municipal de Vagos apoiou o Agrupamento de Escolas de Vagos na preparação do ano lectivo 2011/2012, sobretudo no que diz respeito às «condições físicas necessárias» para que o ano comece, sobretudo na área das competências da autarquia: escolas do 1º ciclo e pré-escolar.«A autarquia aproveita sempre, à semelhança de anos transactos, o período de férias de Verão para proceder a reparações que são necessárias para que as escolas se apresentem com todas as condições para mais um ano escolar», afi rmou à nossa redacção a vereadora responsável pelo pelouro da Educação. Albina Rocha aproveitou para salientar as obras de adaptação nas EB1 da Lomba e Quintã, na freguesia de Santo António de Vagos.Questionada sobre o pedido de apoio pelas famílias vaguenses mais carenciadas, quer para a aquisição dos manuais escolares como para a própria educação dos educandos, Albina Rocha adiantou que esse assunto está a ser tratado pelos Serviços de Acção Social, sendo «apresentados e discutidos na próxima semana, no decorrer da reunião do executivo».E porque as dívidas do Governo para as autarquias poderá colocar em risco as refeições das crianças que frequentam o pré-escolar foi notícia de destaque na semana transacta, a vereadora deu garantias de que, à semelhança dos últimos anos, «o Município de Vagos assegurará esse serviço mesmo sem ter recebido as verbas por parte da tutela». No que diz respeito ao pré-escolar, a transferência tem atrasos de «sete ou oito meses», o que nos obriga (a nós autarquia e às instituições particulares de solidariedade social) a bastante “ginástica” para poder dar cumprimento à legislação», lamenta. Já no 1º ciclo as verbas são pagas «atempadamente».

Escolas que encerram

EB1 de Canto de Baixo (alunos, do 4º ano, transferidos para a EB1 de Ponte de Vagos)

Outros casosEB1 da Quintã acolhe os alunos da EB1 da LombaEB1 da Lomba acolhe os alunos do Jardim-de-Infância da Lomba e da Quintã

Fénix ajuda alunos a atingir mais facilmente o sucesso

Para melhorar a qualidade das aprendizagens do 1º ciclo, o Governo compromete-se a «reforçar a aprendizagem das duas disciplinas estruturantes: Língua Portuguesa e Matemática; e a reavaliar e reajustar o Plano Nacional de Leitura e o Plano de Acção para a Matemática tendo o seu valor». Uma situação que «está resolvida» no AEV, com a adesão, há dois anos lectivos, ao projecto Fénix. Neste projecto, estão englobadas três turmas do 1º ciclo (Vagueira, Boa Hora e Vagos) e duas turmas do 3º ciclo mas, para além destas, o Agrupamento “pegou” nesta fi losofi a e alargou-a para as restantes turmas e escolas do Agrupamento. «Só a título de exemplo, em 25 turmas do 2º e 3º ciclo, alargámos esta fi losofi a a 18, e não o fi zemos a mais porque não era necessário. No total, contando com as do 1º ciclo, o projecto tinha lugar em 65 turmas», enumerou, mos-trando-se lisonjeado pelo «trabalho, dedicação e empenho dos professores envolvidos».E como funciona o projecto Fénix? Nas turmas englobadas pelo contrato, são identifi cados os seis alunos que mais difi culdades têm na aprendizagem. Deste modo, em determinadas horas a turma fi ca numa sala enquanto esse grupo vai para o “ninho”, numa outra sala e com outro professor. «O objectivo é, de uma forma diferenciada, tratar os mesmos conteú-dos, de forma a que, o mais rápido possível, esses alunos consigam chegar ao nível da turma», sendo que, em qualquer momento, podem ser substituídos, um ou todos, mediante os desenvolvimentos registados. Nas escolas ditas “tradicionais”, todos os alunos com di-fi culdades são abrangidos por horas de apoio, mas têm que efectuar esses trabalhos nas horas livres, durante parte da pausa para almoço ou depois de terminadas as aulas, o que faz com que estes alunos se sintam «estigmatizados». «No nosso caso, os alunos têm o apoio enquanto os colegas têm a aula normal com o professor da turma; este projecto defende que todos os alunos conseguem atingir o sucesso, apesar de forma diferente», explica Júlio Castro.

AEV distinguido com 2ª men-ção honrosa a nível nacional

O projecto “Alfabeto (com)sentido”, apresen-tado pelo AEV ao Prémio Fundação Ilídio Pinho Pedagogia, foi premiado com uma das três menções honrosas a nível nacional.A entrega dos prémios decorreu em meados do mês de Julho, no Porto, durante o III Seminário Nacional/Sessão de Encerramento do Projecto Fénix 2011, onde marcaram presença todas as escolas que estão englobadas na rede. Na ce-rimónia, que contou com a presença do Ministro da educação e da Ciência, a coordenadora do projecto, Luísa Moreira, elogiou o trabalho dos professores que «não se limitaram a replicar o modelo Fénix, apropriaram-no, foram e continuarão a ser co-autores da história deste Projecto, respondendo com inovação e profi ssionalismo às exigências da realidade da sua escola. Os professores investiram na mudança, acreditaram e confi aram que era possível fazer a diferença, levando por diante um trabalho exigente e de muita dedicação, porque nem sempre foi fácil conquistar alunos que já tinham desistido de aprender ou que ofereciam resistência».O projecto que o AEV apresentou engloba três projectos internos que têm a ver com a leitura (encontros de leitura), com o clube de inteligência emocional (um projecto que está a ser monitorizado pela Universidade de Aveiro) e a questão das tecnologias, com o desenvolvi-mento de blogues no 1º ciclo. «Com estes três projectos criámos um apenas, que trabalhou a personalidade dos alunos que tinham prob-lemas de auto-estima (coravam ou fi cavam intimidados em determinadas situações)», esclareceu Júlio Castro, confessando ter sido uma «surpresa» a atribuição da menção hon-rosa, e um «orgulho» para a direcção do Agru-pamento e a comitiva de cerca de 80 docentes vaguenses que se inscreveram no Seminário, sendo a maior comitiva presente. «Isto espelha o trabalho de um conjunto de professores e da forma de estar do Agrupamento», afi rmou quando faltam alguns dias para o arranque do 3º ano do projecto nas escolas do concelho de Vagos.E, no âmbito de um estudo a nível nacional e europeu, a EB1 da Boa Hora foi a escolhida, a nível nacional, para ser objecto de moni-torização externa. «Foi seleccionada a nossa escola e outra de Oliveira do Bairro, que não está integrada no projecto Fénix. Deste modo, será aplicado aos alunos destas duas escolas uma bateria de testes no início e depois outra no fi nal do presente ano lectivo, para verifi -car e comparar os resultados de cada uma. O facto de termos sido convidados signifi ca que quem acompanha o projecto verifi ca que Vagos recebeu muito bem o Fénix e que estamos a trabalhar de forma interessante. E isso é bom para o concelho, para os alunos… para todos», conclui.

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André Marques(1º ano na EB1 da Vigia)

«Estou ansioso pelo início das aulas. Os meus amigos da pré também vêm comigo e vamos ser 15. Como agora vou aqui para perto de casa, já posso ir de bicicleta. Já sei escrever o meu nome, ler algumas coisas, sei fazer amigos, contar até cento e tal, e aquelas contas mais pequenas. Ainda não tenho os livros, mas quando chegarem vou abrir, estou curioso. A mochila vem da Venezuela com a minha avó, mas até adivinho que é dos carros. Já tenho um porta lápis e materiais para ir fazer coisas. Este ano tenho que estudar e estar concentrado a ver o que a professora manda. Quando for grande quero ser piloto de carros de Nascar. Vou ganhar muito dinheiro para comprar umas “bombas” e uma carrinha normalíssima para a família. As bombas é para chegar rápido ao trabalho senão atraso-me.»

Inês Neves(4º ano na EB1 Ponte de Vagos)

«Não sei ainda muito bem o que vai acontecer no início das aulas. Sei que vou para a escola de Ponte de Vagos que eu já conhecia porque as AECs eram lá. É uma escola gira, e vai ter mais meninos. Acho que me vou adaptar bem, mas acho que vou ser afectada na concentração porque vai haver mais meninos e é diferente. É muita confusão. Sou boa aluna, de muito bom e bom. O meu professor é o professor Loff e também ele vai para a escola nova. Já tenho tudo preparado, por isso vai ser mais ou menos fácil. Por outro lado, é mais perto da minha casa, mas preferia a outra escola, porque no Inverno o professor fazia uma fogueira, e apesar de poucos nós ajudávamo-nos e fazíamos muitos jogos.

Tiago Pimentel(5º ano na EB2,3 Vagos)

«Andei na EB1 de Vagos e vou este ano para a EB2,3 de Vagos. Já conheço a escola mais ou menos, mas tenho algum nervoso miudinho por ir para uma escola maior e com mais alunos e mais velhos. O que me vale é que com o apadrinhamento, os alunos novos estão mais protegidos; a minha madrinha vai ser a minha prima, que já anda no 9º ano. No princípio devo sentir-me perdido, mas julgo que a mudança de escola vai ser divertida, mas sei que vou ter que estudar muito mais para ter boas notas. Vou passar a ter mais livros, que já os tenho; já dei uma “olhadela” e acho que há disciplinas difíceis mas outras parecem-me fáceis.»

Novo ano, nova vida

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