Dreagem Linfatica Propeli Para o Formador

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    DRENAGEM LINFTICA MTODO PROPELI

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    INTRODUO

    A drenagem linftica manual um mtodo teraputico que visa aumentar acapacidade de conduo da linfa, pelos vasos linfticos favorecendo assim, em

    muito, a distribuio de lquidos intracelulares. Os efeitos mais comumente

    encontrados so a diminuio do edema, melhora do grau de celulite, aumento dadiurese e melhoras do funcionamento do intestino; diminuio da dor, diminuio

    do edema ps-operatrio, equimoses e hematomas no ps-lipoaspirao.A massagem de drenagem linftica manual um mtodo de massagem altamenteespecializado, realizado com presses suaves, lentas, intermitentes e relaxantes,

    que seguem o trajeto do sistema linftico (Awada, 2003), mobilizando a linfa at osgnglios linfticos. (Garcia, 2004). Ela drena o lquido acumulado em determinadasregies, melhorando a circulao e a oxigenao desse tecido, seja abdome, coxa,

    glteos, etc. (Bassalobre, 2004).

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    OBJETIVO

    A drenagem linftica tem por objetivo aprimorar algumas das funes do sistemalinftico, trazendo vrios benefcios, como reduo de edemas linfticos, edemas

    ps-operatrios, linfoedemas, celulite, reteno hdrica, acne, entre outros

    problemas. Ao mesmo tempo proporciona a regenerao e a defesa dos tecidos,aumentando a diurese e a eliminao de toxinas, desenvolvendo o equilbrio doorganismo. Tem como objetivo tambm avaliar os efeitos da massagem de

    drenagem linftica manual corporal em diversas patologias.

    CAPTULO I

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    DRENAGEM LNFATICA E SUA ORIGEM

    O mtodo de drenagem linftico foi descoberto pelo casal dinamarqus Estrid e EmilVodder entre, 1932 e 1936. Dr. Vodder fisioterapeuta, comeou experimentalmente

    a tratar pacientes acometidos de gripes e sinusites, manipulando seus gnglioslinfticos do pescoo atravs de movimentos suaves e rotativos; tornando-se umgrande desafio do casal Vodder. Os trabalhos prticos em clientes forneceram a

    prova da viabilidade do mtodo.(Winter, 1973).

    A drenagem linftica pelo mtodo Dr. Vodder utiliza presses graduadas econstantemente alteradas, imitando as contraes prprias da musculatura lisa dosvasos linfticos e acompanhando o ritmo dos mesmos; objetivando diretamente o

    aumento do volume de linfa admitido pelos capilares linfticos e o aumento davelocidade de seu transporte atravs dos vasos e ductos linfticos.

    Atualmente a drenagem linftica manual est representada principalmente por duastcnicas: a de Leduc e a de Vodder. Ambas so baseadas nos trajetos dos coletores

    linfticos e linfonodos, associando basicamente trs categorias de manobras: 1)manobras de captao, 2) manobras de reabsoro e 3) manobras de evacuao. Adiferena entre elas reside somente no local da aplicao.(GUIRRO, 2000, p. 74).

    Captao: realizada sobre o segmento edemaciado, visando aumentar a captaoda linfa pelos linfocapilares.

    Reabsoro: as manobras se do nos pr-coletores linfticos, os quaistransportaro a linfa captada pelos linfocapilares.

    Evacuao: o processo de evacuao ocorre nos linfonodos que recebem aconfluncia dos coletores linfticos.

    Leduc (2000) preconiza a utilizao de cinco movimentos que, combinados entre si,formam seu sistema de massagem: drenagem de linfonodos, crculo com os dedos,

    crculo com o polegar, movimentos combinados (polegar e dedos), presso embracelete.(GUIRRO, 2000, p. 76).

    Dentre as manobras de massagem propostas por Vodder, distinguem-se quatrotipos de movimento: crculos fixos, movimentos de bombeamento, movimento dodoador, movimento giratrio ou de rotao. (GUIRRO e GUIRRO, 2002, p. 77).

    CAPTULO II

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    MTODOS DE DRENAGEM LINFTICA

    O primeiro mtodo a ser desenvolvido foi o Vodder, em 1932. Ele reparou quemanipulando glnglios linfticos de pacientes acometidos de gripes e sinusites,

    aumentava-lhes a imunidade. A partir destas observaes, ele e sua mulher, Strid,desenvolveram uma seqncia de toques superficiais com efeito sobre a circulaolinftica. Fundou a Associao Alem para a Linfologia em 1966, atualmente com

    representantes em vrios pases.Albert Leduc, em Bruxelas, procurou aprimorar o mtodo. Sua metodologia e

    teorizao ganharam preferncia entre os fisioterapeutas e outros profissionais daSade em vrios pases, como os EUA.

    Um motivo de preferncia de alguns clientes pelo mtodo Vodder, o fato de omtodo Leduc se utilizar de manobras de bombeamento na virilha, prximo ao

    rgo genital. Um profissional no sentido estrito da palavra executa as manobras

    como devem, mas alguns clientes, mais reservados e inadvertidos, costumam novoltar para uma segunda seo. Um ponto a favor do mtodo Leduc a suafacilidade. Com bem menos manobras, o Leduc consegue a preferncia de muitos,

    em especial na rea da massoterapia esttica.Dominique Jacquemay incluiu novas manobras e procurou adaptar a circulao

    linftica aos meridianos chineses de energia, baseada no conceito de linfoenergiaque desenvolveu. Jos Maria e Maria de Fatima de Godoy estudaram o sistemalinfatico e propuseram um mtodo de drenagem auto-aplicavel e com o uso derolinhos de espuma. Foldi defende o caminho reverso, com certo uso no ps-

    cirrgico. E, assim por diante, contribues tericas e prticas trazem propostas eamplitude drenagem linfatica.

    Confuso h porque algumas tcnicas que utilizam fora para promover a

    circulao da linfa. Enquanto todas as outras priorizam o toque suave sobre a pelee do preferncia aos quadros clnicos como os ps cirrgicos, algumas linhas,priorizam as manobras fortes. Normalmente deixam partes tratadas doloridas e at

    com hematomas, coisas difceis de ocorrer com os outros mtodos.Estas linhas voltam-se ao uso esttico e se utilizam de manobras de massoterapiacomo frico, amassamento e apalpamento profundo, que possuem ao esttica.Os profissionais mais antigos reconhecem nestas linhas a tradicional massagemesttica, talvez mais atenta a seguir a circulao da linfa, e recusam o nome de

    Drenagem Turbinada, como alguns as destacam.

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    CAPTULO III

    SISTEMA CIRCULATRIO E SISTEMA LINFTICO

    O sistema sangneo est intimamente relacionado anatmica e funcionalmente aosistema linftico. (Guirro e Guirro, 2002).

    Sistema Circulatrio

    A funo bsica do sistema circulatrio a de levar material nutritivo e oxignio sclulas. O sangue possui ainda clulas especializadas na defesa orgnica contra

    substncias estranhas e microorganismos.

    O sistema circulatrio um sistema fechado, sem comunicao com o exterior,constitudo por tubos, no interior dos quais circulam humores. Os tubos so

    chamados vasos e os humores so o sangue e a linfa. Para que estes humorespossam circular atravs dos vasos, h um rgo central o corao, que funcionacomo uma bomba contrtil-propulsora. As trocas entre o sangue e os tecidos voocorrer em extensas redes de vasos de calibre reduzido e de paredes muito finas;

    os capilares.

    Diviso do Sistema Circulatrio

    O sistema circulatrio est constitudo por:1. Sistema sangufero, cujos componentes so os vasos condutores do sangue(artrias, veias, e capilares) e o corao (o qual pode ser considerado como um

    vaso modificado);

    2. Sistema linftico, formado pelos vasos condutores de linfa (capilares linfticos etroncos linfticos) e por rgos linfides (linfonodos e tonsilas).

    3. rgos hemopoiticos, representados pela medula ssea e pelos rgos linfides(bao e timo). (Dangelo e Fattini, 2000).

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    Sistema Linftico

    O sistema linftico composto por uma rede complexa de vasos e gnglios.Compreende as vias linfticas e o tecido linftico ou linfide; o tecido linftico est

    presente em certos rgos como o intestino.(Gardiner et al., 1988). O lquidotransportado pelos vasos linfticos chamado de linfa.

    Diferente do sistema circulatrio, o sistema linftico no apresenta um rgo

    central bombeador, alm de ser microvasculotissular.

    Esse importante sistema possui funes importantes como: retorno do lquidointersticial para a corrente sangnea, destruio de microorganismos e partculasestranhas da linfa, e respostas imunes especficas, como a produo de anticorpos.

    (Guirro e Guirro, 2002).

    Linfa

    A linfa desempenha um importante papel no transporte de algumas substncias,ajuda a eliminar o excesso de lquido e produtos que deixaram a corrente

    sangnea, tendo ao imunolgica, isto , a linfa enriquecida por anticorpos,

    funcionando como uma verdadeira lixeira do organismo. Quando o sistemacirculatrio e/ou linftico no cumpre corretamente suas funes, o corpo ficasobrecarregado por excesso de lquido que no consegue absorver. Na maioria doscasos, esse fenmeno se traduz por sintomas como celulite, reteno de lquidos,

    peso nas pernas e aparecimento de edema (inchao), mais conhecido comolinfedema. (Bassalobre, 2004).

    O surgimento de edema est ligado circulao linftica, seja diretamente emconseqncia do aumento do aporte lquido ou, indiretamente, em conseqncia de

    uma patologia linftica especfica.

    Em pessoas sedentrias ou com uma alimentao muito txica, a linfa maisespessa e o fluxo se torna mais lento, levando a formao de edemas, celulites e

    at uma baixa imunolgica geral.

    Freqentemente, essas diferentes causas de surgimento do edema sosimultneas, consideradas como uma patologia mista, na qual se observa umainsuficincia venosa ligada a uma insuficincia do prprio sistema linftico. A

    grande adaptabilidade do sistema linftico que drena normalmente cerca de 2 a 2,5litros de linfa a cada 24 horas permite, caso necessrio, a evacuao de at 20 a 30litros em 24 horas. Em muitos casos, essa complacncia da rede linftica permite

    evitar o edema. Diante disso, fica evidente que o edema a prova de umainsuficincia linftica. ( Leduc, 2000).

    A linfa absorvida pelos capilares linfticos um lquido claro e incolor, e divide com

    os outros lquidos extracelulares a responsabilidade de manter constante o meiointerno do organismo. (Gardiner et al., 1988).

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    formada por uma parte lquida e uma carga linftica obrigatria; a parte lquida

    se origina nos espaos intersticiais, sendo seu componente lquido o lquidointersticial, o qual se assemelha ao plasma sangneo, contem um nmero muito

    grande de leuccitos, linfcitos e muitas hemcias. A quantidade de lquidotransportado pela linfa de pende das condies hdricas do tecido de origem, porm

    podemos definir esta quantidade como lquido excedente.

    A carga linftica obrigatria constituda por substncia que precisam ser retiradosdo interstcio para garantir a homeastase, os capilares linfticos representam a

    nica possibilidade de retirada.Trata-se de macro-molculas, principalmente de protenas, mucopolissacardeos,

    lipoprotenas, cidos graxos complexos, mas tambm de bactrias e fragmentos declulas.

    A linfa tambm contm clulas de linfcitos (principalmente), granulcitos, algunseritrcitos, macrfagos e eventualmente clulas cancerosas.(Winter, 1973).

    Os linfcitos esto presentes em todos os tecidos linfides, no sangue, no tecidoconjuntivo, na linfa e na medula ssea; os linfcitos T so originados oumodificados no timo, os linfcitos B parecem originar-se na medula ssea. Os

    linfcitos exercem um papel importante na defesa imunolgica. (Winter, 1973).

    Os macrfagos originam-se de moncitos, e tem a capacidade de fagocitose. Ofibrinognio tambm est presente na linfa, e ele responsvel pela coagulao

    dessa linfa.

    Durante o perodo de inatividade de uma rea ou parte, o fluxo da linfa relativamente lento. A atividade muscular provoca o aparecimento de fluxo mais

    rpido e regular. A circulao da linfa cresce durante o peristaltismo e tambm com

    o aumento dos movimentos respiratrios e da atividade cardaca. Cresce com aelevao da presso venosa, mas pouco afetada pela elevao das pressesarteriais. Pode ser aumentada por massagem, movimentao passiva, e at certo

    grau, pelas pulsaes das artrias adjacentes. A obstruo do fluxo da linfa de umadada rea tem como conseqncia o acmulo, nessa rea, de quantidadesanormalmente grandes de lquido tecidual formando o chamado linfedema.

    (Gardiner et al., 1988).

    A temperatura tem um papel importante sobre o sistema linftico; pois aumenta afreqncia das contraes rtmicas, o aumento da presso hidrosttica interna do

    segmento linftico aumenta tanto a freqncia quanto intensidade damusculatura da linfa; a freqncia das pulsaes aumenta sob o estmulo de

    neurotransmissores como, acetilcolina, adrenalina e noradrenalina.

    Vias linfticas

    As vias linfticas so compostas de capilares, vasos e troncos.

    Os capilares linfticos terminais tem uma estrutura peculiar adequada sua funocoletora, alm disso, eles se unificam para formar os vasos linfticos. Possuemgrande permeabilidade, permitindo a passagem de gua, protenas, cristalides,graas sua estrutura especial.(Winter, 1973). So encontrados na maioria dasreas nas quais esto situados os capilares sangneos (Gardiner et al., 1988).

    As vias linfticas comeam no tecido intersticial por uma rede de capilar que se

    encontra sempre na proximidade de capilares sanguneos. Os capilares linfticosunificam-se, formando vasos linfticos que percorrem um ou mais gnglios

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    linfticos antes de se reunirem em troncos linfticos. O ponto final das viaslinfticas o ngulo venoso, onde os troncos linfticos despejam a linfa para dentro

    da circulao venosa.(Winter, 1973). So divididas numa rede perifrica quecompreende os capilares e vasos linfticos situados anteriormente aos gnglioslinfticos, e numa rede central que abrange todos os vasos linfticos posterioresaos linfonodos. Elas tm grande importncia no transporte de protenas de alto

    peso molecular dos tecidos para os vasos (Awada, 2003). A rede de reabsoro constituda pelos capilares linfticos que coletam o lquido da filtragem carregadosde dejetos do metabolismo celular. A progresso da linfa no nvel dos capilares facilitada por presses exercidas pelas contraes dos msculos vizinhos e pela

    pulsao arterial.

    Vasos Linfticos

    Os vasos linfticos formam-se pela confluncia de vrios capilares linfticos. Elespossuem vlvulas que impedem o refluxo da linfa. Os vasos podem ser divididosquanto a sua funo: capilares linfticos capturam a linfa, pr-coletores linfticosdo incio movimentao da linfa levando-a aos coletores linfticos, de maior

    calibre, que transportam a linfa at os nodos linfticos.

    Linfonodos

    A funo essencial do gnglio linftico a preservao do organismo contraqualquer agresso de substncias estranhas. (LEDUC, 2000, p. 7). So

    considerados rgos efetuadores das reaes imunolgicas, e se desenvolvem sobestmulo imunolgico, principalmente atravs do canal alimentar; eles servem de

    reservatrio para pequenos linfcitos, alm de apresentarem condies ideais parasua multiplicao e diferenciao. (Winter, 1973).

    Os gnglios linfticos so chamados tambm de linfonodos, e se encontram no

    trajeto da corrente linftica, geralmente esto dispostos em cadeias, onde existemgnglios linfticos superficiais e profundos. So estruturas imunologicamenteativas. Participam de dois mecanismos distintos de defesa imunolgica do

    organismo: resposta humoral e resposta clula-mediadora. (Winter, 1973).

    No homem existem cerca de 600 a 700 gnglios linfticos, forma de feijo, esfricaou elepside.(Guirro e Guirro, 2002). Outras regies que apresentam acmulo de

    gnglios linfticos so as axilas, virilha e regio popltea (regio posterior dojoelho). (Winter, 1973). O gnglio linftico envolvido por uma cpsula de tecidoconjuntivo fibroso, a qual contm uma musculatura lisa que possibilita a contraodo linfonodo para o transporte da linfa. Neles existem clulas reticulares (fagocitosee pinocitose-absoro), macrfagos, plasmcitos e linfcitos mdios que so fixos;

    e linfcitos pequenos que so mveis.(Winter, 1973).

    Troncos Linfticos

    Os vasos aumentam progressivamente seu calibre e formam por ltimo, os troncoslinfticos esquerda o canal torcico e a direita canal linftico direito.

    A circulao linftica aps passar pelos vasos linfticos retorna ao sistemasangneo atravs do ducto torcico

    Os troncos linfticos so: o ducto torcico, o ducto esquerdo e o ducto direito. Oducto torcico recebe a linfa dos membros inferiores e dos rgos abdominais.

    Dirige-se em direo ao pescoo diafragma, sobe pelo trax adiante da coluna

    vertebral, na altura da clavcula faz uma curva para o lado esquerdo, passandoprximo artria cartida esquerda, do nervo vago e da veia jugular interna,

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    inclina-se para baixo para desembocar no ngulo venoso esquerdo (juno da veiasubclvia esquerda com a veia jugular esquerda) e recebe a linfa do ducto linfticoesquerdo. O ducto esquerdo formado pela juno do tronco jugular esquerdo, que

    traz a linfa da parte esquerda da cabea, com o tronco subclvio esquerdo,provindo do brao esquerdo. Os dois troncos renem-se pouco antes de

    penetrarem no ducto torcico. O ducto direito consiste na juno do tronco jugular

    direito com os troncos subclvio direito e brancomediastinal ascendente (que traz alinfa da parte superior do trax direito. A juno dos trs troncos d-se prximo

    clavcula).(Winter, 1973).

    Transporte da Linfa

    Contrao dos msculos vizinhos: O aumento da presso fora uma maiorquantidade de lquido para dentro dos capilares linfticos, modificando a pressointerna do capilar, desencadeando uma seqncia de contraes, que tambmsero transmitidas para segmentos subsequentes. A intensa atividade muscular

    eleva tambm a temperatura da regio, levando a um aumento das contraes damusculatura lisa dos capilares linfticos.

    A ao do diafragma sobre o transporte da linfa: A respirao provoca umamudana de presso na caixa torcica; onde na inspirao, esta se dilata e seuvolume aumenta consideravelmente pela descida do diafragma, mudanas pelas

    quais esto acompanhadas por uma presso negativa em relao pressoatmosfrica. Assim o vcuo parcial que se forma na caixa torcica no somenteimpele o ar para dentro dos pulmes, como tambm facilita o avano do fluxo

    linftico.

    A pulsao das grandes artrias: Os vasos linfticos se encontram quase semprenas proximidades dos vasos sangneos, de modo que a pulsao das grandes

    artrias repercute tambm nos vasos linfticos, fatos este coadjuvante na

    motricidade dos vasos linfticos. (Winter, 1973).rgos linfticos:

    amgdalas (tonsilas), adenides, bao, linfonodos ( ndulos linfticos) e timo(tecido conjuntivo reticular linfide: rico em linfcitos).

    Amgdalas

    (tonsilas palatinas): produzem linfcitos.Timo:

    rgo linftico mais desenvolvido no perodo prenatal, involui desde o nascimentoat a puberdade.

    Linfonodos ou ndulos linfticos:

    rgos linfticos mais numerosos do organismo, cuja funo a de filtrar a linfa eeliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vrus e bactrias. Neleocorrem linfcitos, macrfagos e plasmcitos. A proliferao dessas clulasprovocada pela presena de bactrias ou substncias/organismos estranhosdetermina o aumento do tamanho dos gnglios, que se tornam dolorosos,

    formando a ngua.

    Bao:

    rgo linftico, excludo da circulao linftica, interposto na circulao sangnea e

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    cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fgado. Possui grandequantidade de macrfagos que, atravs da fagocitose, destroem micrbios, restosde tecido, substncias estranhas, clulas do sangue em circulao j desgastadascomo eritrcitos, leuccitos e plaquetas. Dessa forma, o bao limpa o sangue,

    funcionando como um filtro desse fludo to essencial. O bao tambm temparticipao na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive,

    considerado por alguns cientistas, um grande ndulo linftico.

    Origem dos linfcitos:

    medula ssea (tecido conjuntivo reticular mielide: precursor de todos oselementos figurados do sangue).

    Linfcitos T maturam-se no timo. Linfcitos B saem da medula j maduros.

    Os linfcitos chegam aos rgos linfticos perifricos atravs do sangue e da linfa.

    LINFONODOS DA GLNDULA MAMRIA

    CAPTULO IV

    EFEITOS DA MASSAGEM DE DRENAGEM LINFTICA

    As manobras de drenagem linftica exercem influncia sobre algumas estruturas efunes biolgicas, direta e indiretamente, tais como:

    Estimula a contrao da musculatura lisa dos vasos linfticos, aumenta avelocidade de transporte da linfa, aumenta a capacidade de processamento da linfa

    no interior dos gnglios linfticos, melhora as condies de absoro intestinal,melhora a atuao do sistema nervoso vegetativo, aumenta a captao de oxignio

    pelos tecidos, fornece a nutrio celular pelo maior aporte sangneo, fornece aeliminao dos produtos finais resultantes do metabolismo tecidual, aumenta a

    absoro dos nutrientes e princpios ativos atravs do trato digestivo, aumenta aquantidade de lquidos a serem eliminados.(Winter, 1973).

    Em conseqncia de todos estes fenmenos temos: Aumento do grau de hidratao e nutrio da clula, aumento da velocidade de

    cicatrizao de ferimentos pelo aumento da vascularizao arterial e venosa,aumento da capacidade de absoro de hematomas e equimoses, melhora do

    retorno de sensibilidade em cirurgias plsticas, diminuio de reteno de lquido

    nos tecidos prevenindo a formao de celulites, produz relaxamento. (Bassalobre,2004).

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    A drenagem linftica manual indicada em;

    Linfedema primrio e secundrio, celulite, linfedema de brao posterior amastectomia, edema ps-operatrio e ps- traumticos, problemas circulatrios,ps-cirurgia plstica, ps-lipoaspirao, sinusite, rinite e otite, enxertos, varizes e

    pernas cansadas, edemas da gravidez e sndrome pr-menstrual, enxaquecas,

    artrose, artrite e gota, tendinite;tratamento de acne e roscea, envelhecimentocutneo.(Winter, 1973; Guirro, 2000)

    As contra-indicaes so: Trombose venosa profunda, tromboflebites, erisipela,infeco aguda, neoplasias

    malignas e diagnosticadas em atividade, insuficincia cardaca congestiva(descompensada), histria de hipertenso arterial e sintomas vagotmicos, asma

    brnquica de evoluo grave e crises freqentes, arteriosclerose em processoavanado, hipertireoidismo.(Winter, 1973; Guirro, 2000).

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    CAPTULO

    CELULITE LIPODISTROFIA GENIDEFIBROEDEMA GLOIDE

    FIBROEDEMA GELIDE : "a celulite, tambm chamada de lipodistrofia genide, uma alterao do tecido conjuntivo gorduroso caracterizada por ndulos e

    depresses subcutneas provocando uma compresso dos vasos sangneos elinfticos que dificulta a nutrio celular e favorece o acmulo de toxinas celulares

    que deveria ser eliminado atravs dos vasos linfticos".Traduzindo... A celulite sim uma doena causada pela falta de oxignio das

    clulas de gordura. Se a circulao do sangue no est boa, nada entra ou sai dasclulas como deveria. No caso das clulas de gordura, como se "sem ar" elasfossem enrijecendo e juntando-se umas s outras.

    As reas mais atingidas pela celulite so glteos, coxas, cintura, abdmen, joelhose braos. Os homens, geneticamente, tm menos tendncia a esta doena, mas da

    mesma forma, os que abusarem do sedentarismo, do cigarro, do lcool e dosalimentos gordurosos podem desenvolv-la.

    A celulite no tem cura, mas pode ser amenizada e ficar praticamente imperceptvelem alguns casos. Para isso preciso avaliar em qual grau se encontra a doena,procurar um tratamento, mudar os hbitos alimentares e fazer exerccios fsicos.

    Quanto mais destes itens estiverem associados, melhor ser o resultado. Osbenefcios no so apenas estticos, mas vm associados com a melhora do bem

    estar e da disposio para enfrentar o dia.A primeira coisa a fazer, descobrir de onde vem a celulite e, aqui onde se iniciao exame e a avaliao dos seus hbitos. A doena pode ser gentica ou resultadodo seu estilo de vida ou, ainda, pode estar associada ao mau funcionamento dos

    seus hormnios. A celulite apresenta 4 graus:Grau 1: Existe um acmulo de gordura dentro das clulas adiposas provocando

    discreta deformidade na rea afetada quando submetida presso. Neste grau noh alteraes circulatrias.

    Grau 2: Aqui, as clulas gordurosas encontram-se mais volumosas provocandoalterao circulatria pela compresso dos vasos sangneos e linfticos,

    acumulando toxinas. Este inchao faz com que as alteraes na pele j sejamvisveis e palpveis, sem dor.

    Grau 3: Caracterizada pelo maior volume das clulas gordurosas e alterao dotecido conectivo com aparecimento de ndulos subcutneos j visveis na superfcieda pele (pele em casca de laranja). Estas alteraes provocam o endurecimento do

    tecido gorduroso, maior deficincia circulatria e maior acmulo de toxinas. Elapode ser dolorosa quando apertada. O tratamento, nesta fase, mais difcil, pode-

    se alcanar o segundo grau, onde a celulite fica mais disfarada.Grau 4: Neste ltimo estgio da celulite, existe uma completa desordem das clulas

    gordurosas e do tecido conectivo, ficando bastante endurecido e doloroso e, acirculao sangnea j est bastante comprometida. Esse grau afeta mais as

    pessoas que j acumulam complicaes de sade como diabete e obesidade, masainda pode ser tratada e amenizada, melhorando a circulao na rea afetada

    TRATAMENTOS:MesoterapiaA preferida e a que d mais resultado na opinio dos mdicos. So

    injees subcutneas de enzimas que dissolvem os ndulos gordurosos, ajudando adesfazer as fibras que repuxam a pele. Quem faz? Este tipo de tratamento deve ser

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    exclusivamente feito por um mdico. Quanto melhora? Pode trazer uma celulitegrau 3 para grau 2 ou atenuar bastante as de grau 2. Para um bom resultado,

    indica-se de 10 a 12 sesses.Drenagem Linftica uma massagem que ativa a circulao e o sistema linftico,

    fazendo com que a clula tenha mais facilidade em se livrar das toxinas e dosradicais livres. Ela drena o inchao causado pela celulite em torno das clulas de

    gordura. Quem faz? Geralmente um fisioterapeuta. (NONECESSARIAMENTE)Quanto melhora? Ativando a circulao o inchao diminui e

    pode haver uma perda de medidas. Este tipo de tratamento fica potencializado seassociado mesoterapia, pois o que uma "quebra" a outra " joga fora". Fazendo

    uma limpeza mais eficiente. Deve ser feita uma vez por semana durante otratamento.

    Ultra-somSo ondas sonoras aplicadas localmente que desestabilizam a membranada clula. Isto faz com que as clulas de gordura se rompam com mais facilidade.Quem faz? Fisioterapeuta, mdico ou esteticista. Quanto melhora? Este tratamento indicado em conjunto com a mesoterapia, pois potencializa seu efeito e deve ser

    feito uma vez por semana durante o tratamento.Aparelhos com Corrente Eltrica So microcorrentes eltricas aplicadas localmente.

    O nico porm: elas podem causar dor. Quem faz? Geralmente uma esteticista.Quanto melhora? Atenua a celulite de graus 1 e 2 e a gordura localizada,tonificando em grau leve os msculos. Indica-se de 2 a 3 sesses por semana.

    Endermologia um aparelho que massageia profundamente a gordura, formandovcuo e, atravs da presso, dissolve os ndulos de gordurosos e realiza drenagem

    linftica. Quem faz? Fisioterapeuta ou esteticista. Quanto melhora? Atenua acelulite e, ao fazer as clulas dissolverem e desinchar, diminui medidas.

    Recomenda-se de 1 a 2 meses de tratamento com 2 ou 3 sesses por semana.Infra-Vermelho Queima gordura localizada. Quem faz? Geralmente uma esteticista.

    Quanto melhora? Desincha, diminuindo medidas. Por queimar gordura, atenua acelulite que nada mais do que um aglomerado de clulas de gordura "doentes".

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    CAPTULO

    MTODO PROPELI

    PROPELI PRODUO PERIFRICA DE LINFA

    Mtodo que procura IMITAR oPROCESSO NATURAL

    A metodologia apresentada resultados surpreendentes e caracteriza-se pelaobjetividade e praticidade ,facilitando a atividade dos que trabalham nessa rea.

    A prtica da drenagem linftica manual mtodo Propeli (Produo perifricalinftica) consiste em:

    *PRESSO;*DIREO;

    *VELOCIDADE;*MANOBRAS;

    *CONDUO;*TEMPO:

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    *BENEFCIOS.

    PRESSO: Na DLM procura-se atuar nos tecidos mais perifricos forando, porpresso, seus lquidos, intracelulares e intersticial a tornarem-se linfa que acabar

    impulsionando a linfa dos vasos mais profundos.

    *NESTE MTODO A PRESSO SUAVE

    DIREO: Se consideramos as vias linfticas como componentes da circulao deretorno usadas para esvaziar o interstcio celular que no conseguiram sair pelos

    capilares sanguneos (vnulas),deveramos faze-la no sentido de colaborar comessa circulao.Significa ento que temos de direciona-la para os gnglios principais

    VELOCIDADE: Estipulou-se que ela deva ser lenta.1-para esperar os lquidos setransformarem em linfa, 2- a drenagem lenta pode apresentar benefcio

    secundrios.

    MANOBRAS: Para entendermos as manobras e seus motivos necessitamos rever a

    parte anatmica e fisiolgica do Sistema Linftico.Estas manobras so superficiais, realizadas nos linfonodos.

    CONDUO: Feita por manobras superficiais que devem pressionar somente ostecidos superficiais(tecido tegumentar e tecido adiposo) sem atingir a

    musculatura.Toda vez que um tecido superficial recebe um aumento depresso(pode ser interna ou externa),forma-se linfa.No necessria uma

    conduo visto que a linfa captura pelos capilares linfticos,procurar os vasosprofundos.

    TEMPO: A DLMP usada de modo ELETIVO. Escolhe se a regio do corpo quenecessita da DLMP. Desta maneira ela poder ser feita dentro do tempo limite.

    TCNICAS DE DRENAGEM MANUAL MTODO PROPELI ( DLMP )

    1.1 - A PRIMEIRA MANOBRA NA CISTERNA DE PEQUET .COM SENTIDO HORRIOE MOVIMENTO CIRCULARES BOMBEIA LIBERANDO O LINFONODO ME.* PODER SER TRABALHADA UMA RESPIRAO DIAGRAGMTICA PARA O

    ESTMULO DA CISTERNA DE PEQUET.

    1.2 - A SEGUNDA MANOBRA BOMBEAR NOS LINFONODOS DA REGIO POPLITEA

    APS TER FEITO A LIBERAO DESTES LINFONODOS VAMOS ENTO ADRENAGEM CARREGANDO A LINFA EM SEU CAMINHO NATURAL DO SISTEMA

    LINFTICO BOMBEANDO NO LINFONODO CORRESPONDENTE A REATRABALHADA.

    DRENAGEM DOS MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES

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    REGIO ANTERIOR

    1.3.4 - DRENAR DA REGIO DO JOELHO A COXA CARREGAR AT O LINFONODODA REGIO INGUIAL E ESTIMULAR OU BOMBEAR.

    1.5.6 - ESTIMULAR OS LINFONODOS DA REGIO MALEOLAR DRENARMOVIMENTANDO A LINFA EM DIREO A REGIO DA POPLTEA BOMBEAR OS

    LINFONODOS DA REGIO POPLTEA.1.7 1.8

    1.7.8 - CHEGADA A LINFA NA REGIO POPLITEA , MOVIMENTA-LA DIRECIONANDO A PARA A REGIO INGUINAL, ESSE MOVIMENTO TEM INCIO NA PARTE

    INTERIOR DA COXA

    1.9 1.10

    1.9.10 - BOMBEAR O LINFONODO DA REGIO DO PUNHO CARREGANDO A LINFAPARA O LINFONODO BRAQUIAL

    1.11. 1.12

    1.11.12 - CARREGAR A LINFA MOVIMENTANDO A AT A REGIO AXILAR.ESTIMULANDO OS LINFONODOS AXILARES.

    1.131.13 - ESTIMULAR A REGIO DA TIREIDE , NGULO VENOSO OU TRMICO

    CARREGANDO A LINFA DE DENTRO PARA FORA DIRECIONANDO AOS LINFONODOSAXILARES BOMBEANDO-OS

    1.14 .

    1.14 - DRENAR NA REGIO INFERIOR A MAMA , CARREGANDO A LINFA A REGIODOS LINFONODOS AXILARES BOMBEANDO-OS

    1.15

    1.15 - CARREGAR LINGA DA REGIO ABDOMINAL VIRANDO A MODIRECIONANDO A LINFA PARA OS LINFONODOS DA REEGIO INGUINAL (VIRLIA)

    1.16 1.17

    1.16.17 - APIE OS DEDOS NA REGIO DO QUEIXO E DESLIZE-OS AT ATRSDAS ORELHAS

    COMO MOVIMENTO FINAL APIE A POLPA DOS SEUS DEDOS SOBRE A REGIODAS TMPORAS E FAA MOVIMENTOS CIRCULARES.

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    DRENAGEM MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES

    REGIO POSTERIOR

    1.18 1.19

    1.18.19 - BOMBEAR O LINFONDO MALEOLAR E CARRREGAR A LINFA EM DIREOA REGIO DO LINFONO DA FOSSA POPLTEA.

    1.20

    1.20 - CARREGAR A LINFA DA REGIO POPLTEA AO LINFONODO INGUINALINFERIOR.

    1.21 1.22

    1.21.22 - DRENAR A REGIO LATERAL EXTERNA DA COXA CARREGANDO A LINFAAT AO LINFONODO INGUINAL INTERNO POSTERIOR.

    1.231.23 - A DRENAGEM FEITA NA REGIO DAS COSTAS E FEITA CARREGANDO A

    LINFA PARA OS LINFONODOS DA REGIO AXILAR BOMBEANDO OS

    1.24

    1.24 - BOMBEAR OS LINFONODOS DO PESCOO APS PUXAR A LINFA DA REGIODO OMBRO.

    COLOQUE A CLIENTE SENTADA DE FORMA CONFORTVEL PARA QUE SE POSSADRENAR A REGIO POSTERIOR DE MODO A CARREGAR A LINFA PARA OS

    LINFONODOS CORRESPONDENTE BOMBEANDO OS .

    1.25

    1.25 a - POSICIONE AS DUAS MOS UNIDAS SOBRE A CLVICULA E DRENE ALINFA PARA FRENTE EM DIREO AOS LINFONODOS AXILARES.

    1.25 b - POSICIONANDO A MO NA CINTURA DRENE A LINFA PARA A REGIO

    FRONTAL ( ABDOMEM ) CARREGANDO A LINFA PARA O LINFONODO UNGUIALBOMBEANDO.

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    Postado por Medicina Tradicional Chinesa s 09:59

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