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7/23/2019 DUBOC (2011) SLIDES.pdf http://slidepdf.com/reader/full/duboc-2011-slidespdf 1/31 Redesenhando currículos de língua inglesa em tempos globais  Ana Paula Martinez DUBOC (2011)

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Redesenhando currículos de línguainglesa em tempos globais

 Ana Paula Martinez DUBOC (2011)

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PROPOSTAanálise de duas propostas curriculares para o ensino de língua ingl

1. Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM)2. Proposta Curricular do Estado de São Paulo (Proposta Estadu

OBJETIVOinvestigar como essas propostas dão conta do desafio demultiletramentos no currículo.

MÉTODOanálise das concepções de língua e de letramento das propostas,

investigação sobre suas interfaces com questões globais.

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Multiletramentos

O conceito original de letramento dava conta dos processos descrita, não englobando os recursos multimodais da era digital.

O letramento baseava-se em uma concepção de língua e de coque também não compreendia a multimodalidade das novas tecinformação.

O estudo introduz o termo multiletramento, de modo a ampliaoriginal de letramento para a multimodalidade e também ampliar olíngua e de conhecimento.

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“Essa re-conceituação de língua e de conhecimento suscita

questionamento: o de pensar um currículo de ensino d

estrangeiras que responda a essas novas configurações.  O

 primeiro olhar poderia parecer tarefa simples – a história, afinal, tem

o constante emergir e sucumbir de teorias e práticas – constitui, endesafio[...].” (DUBOC, 2011, p. 728)

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 As reconceituações implicam novos horizontes para o currículo de

Trata-se de olhar para a língua com outras lentes, situá-la em umade significação (os multiletramentos).

O problema: como transpor essas novas conceituações para olínguas? Como inserir, no currículo de LE, a visão de multiletramen

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Os novos letramentos e a re-conceituação de

conhecimento, língua e pedagogia

Os conceito de letramento original era monolítico (um bloco deaparatos voltados para o domínio da leitura e da escrita).

Os novos letramentos priorizam uma visão de diversidade e desquanto aos gêneros e ao ensino.

O intuito dos novos letramentos era abandonar a aprendizag“tecnologia da escrita” instrumental universal para assumir uma tecnologia da escrita situada, voltada a uma prática social espebase ideológica contextualizada.

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O novo conceito de língua trazido pelos multiletramentos abelementos-chave que vão além da noção de língua como código

objetivo e estanque  ou da noção de língua como instr

comunicação puramente funcional.

Como pensar um currículo de ensino de línguas estrangeiras qabarcar essa noção ampliada de língua, responder às demandainda preservar sua constituição curricular sem cair na arhomogeneização e padronização de conteúdos comumentepropostas curriculares?

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Dois currículos de língua inglesa no Brasil e seusconceitos de letramento

O ensino de línguas estrangeiras na educação básica no Brasil foipor muitos anos como disciplina de menor valor dentre as demaconhecimento, um cenário que tem se modificado nos últimos anrevalorização no currículo através dos PCN.

1. As OCEM são uma extensão dos PCN que buscam aconceitos e propostas com foco no Ensino Médio.

2. A Proposta Estadual é uma readequação dos PCN e das Oem uma comunidade mais específica, com fins voltadoprioridades do ensino local (SP).

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São propostas em escalas distintas (uma estadual e outra naciobjetivos distintos (um conjunto de conteúdos / um conjunto de sug

Há distinções na forma como cada proposta apresenta o

letramento e, consequentemente, na forma como esse entendimenas práticas pedagógicas propostas em cada uma delas.

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 Ambas as propostas:

● negam uma concepção estruturalista de língua;● priorizam a construção de sentidos de forma situada;

● não tratam a língua como código linguístico fixo e abstrato;● não conceituam a língua como mera ferramenta comunicativa● abandonam as noções de accuracy e appropriateness.

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 A crítica às concepções estruturalista e instrumental de língua pambas as propostas curriculares é fruto da própria redefinição dlongos dos tempos:

● de uma noção de língua como código fixo e objetivo que p

expressão direta da realidade ou pela transferência de penpalavras, passa-se a um entendimento de língua como constem que os sentidos passam a ser culturalmente criados e hissituados, com elementos citados nos multiletramentos, comdialogismo e ainda questões de ideologia.

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 Ao compartilharem a crítica às visões estruturalista e comunicativa

como, então, ambas as propostas conceituam língua e letramento?

 

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OCEM:

● expandem a prática pedagógica para além do ensino da estrutura gramaticacomunicativas, apresentando o conceito de letramento como prática social de fa produção situada e cultural de sentidos em tempos digitais

● presença de temas transdisciplinares como ponto de partida para o trabalho daleitura, comunicação oral e prática escrita, estas desejavelmente tomadas

culturais contextualizadas às realidades locais

● não há no documento conteúdos linguísticos prescritos para cada ano escolarproposta é justamente constituir-se como um conjunto de orientações capazespecificidades locais das diversas regiões do país

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Proposta Estadual:

● organiza os conteúdos mínimos que deverão ser aprendidos ao final da educescolas de todo o estado: apresenta esses conteúdos mínimos em qubimestralmente

● ênfase no trabalho de reconhecimento e produção de diferentes gêne(formulários, textos informativos, folhetos turísticos, catálogos, verbetes d

anúncios de empregos, dentre outros) por meio do desenvolvimento de estratég

● a forma como o documento estadual conceitua letramento parece distinta daOCEM discorrem acerca do conceito, pois, enquanto estas enfatizam letramensocial, como condição essencial para inclusão e cidadania na era digital, a Prparece enfocar o letramento como capacidade de discernir formas e usosdiferentes contextos discursivos, mas muito ainda voltada para as característicatexto

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Percebe-se que a Proposta Estadual remonta à noção de letraaquisição e reconhecimento da “tecnologia da escrita” coproporcionar liberdade e mobilidade social ao indivíduo, uma noçum primeiro momento, ecoa o modelo original de letramento mono

Diferentemente do documento estadual, as OCEM-LE parecem conceito de letramento como prática social para além do reconmanuseio de gêneros textuais e seus componentes linguísticos, oconsiderá-lo dentro de um contexto político-ideológico mais amplo.

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No que diz respeito especificamente ao tratamento da habilidadenquanto a Proposta Estadual parece enfatizar as estratégias encontradas numa abordagem instrumental (inferência de identificação da intenção do autor, localização de informações

reconhecimento da ideia principal, dentre outras), as OCEM trabalho desse tipo de estratégia, mas priorizam o tratamento daalém dos dados contidos no próprio texto como passo essendesenvolvimento do letramento crítico.

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 Ambos os enfoques constituem interessantes abordagens e avado ensino estruturalista e instrumental de línguas, pois trazem a pcom o ensino crítico; no entanto, percebe-se que priorizam aspeco que corrobora a interpretação do documento estadual como prvoltada para a noção de leitura crítica, e não letramento crítico:

● critical reading : requer do leitor o discernimento neutro e rafatos, opiniões e julgamentos pessoais

● critical literacy : prevê a multiplicidade de sentidos num texto, cultural e historicamente situado, portanto, desprovido de neut

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 A análise leva, portanto, a identificar uma distinção de enfoqucomo ambas as propostas curriculares entendem o conceito de leconsequentemente, como sugerem a prática pedagógica:

● uma, de forma mais ampla e dependente das interpretaçõeque são sugeridos alguns temas como ponto de part

desenvolvimento da habilidade de leitura, prática escrita e coral;● outra, de forma mais delimitada, em que os conteúdos g

lexicais, bem como os gêneros de leitura e escrita já seorganizados nos quadros bimestrais.

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Interpretando o local e o global nas duas propostacurriculares

 A conectividade da era digital causada pela globalização possmeios de interação através da linguagem, o que demanda novos le

O mundo conectado e globalizado implica necessariamente olhar uma preocupação cada vez mais crescente tanto em pesquisas neducação quanto nas políticas públicas de diversos países q

encontram em processos de reforma curricular.Há um aumento do número de propostas curriculares em vários padiferentes posicionamentos emergem, alguns buscando prespecificidades locais (bottom up), enquanto outros ainda zelmodelo de currículo nacional prescritivo (top down)

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No Brasil, a emergência de inúmeros parâmetros curriculares mostproximidade com o critério bottom up:

● embora exista um parâmetro nacional (os PCN), esse parâmeprescritivo e apenas orienta a criação de outras diretrizes

● cada estado da federação tem autonomia para criar seus própparâmetros baseados na cultura e necessidades locais

● impressão de uma preocupação das políticas públicas em primvalorização das questões locais voltadas para um eixo global, contrário

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“Não parece tão simples assim. Este trabalho sustenta o argumen

simples publicação de propostas curriculares em escalas ‘menore

 propostas estaduais e em alguns casos municipais) não

necessariamente um engajamento com questões globais, sobretud

refere à valorização das especificidades locais.O que caracurrículo como proposta engajada com o global e o local

alcance espacial, mas, sim, a epistemologia que o fundamen

738).

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Uma proposta elaborada numa escala mais ampla poderá constituicuriosamente como mais local do que uma proposta produzida em geograficamente mais restrito.

O desafio do novo modelo de currículo nacional passa a ser const

global – porque olha tanto para as demandas do globo quanto parsua totalidade – e simultaneamente contemplar o local – porqueas especificidades encontradas em cada uma de suas regiões

Rompe, assim, com o modelo de currículo nacional do início do sécqual primava pela padronização e homogeneização de conteúdos.

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● as OCEM de âmbito nacional parecem esboçar um modelo com essa preocupação, visto que não apresentam conteúdospré-determinados, justamente por primar pela livre escolrealidade escolar de acordo com suas especificidades locais

● a Proposta Estadual apresenta quadros bem definidos, comlinguísticos distribuídos uniformemente ao longo dos bimestreano escolar, o que, embora mais “local” do que as orientaçõremonta ao modelo homogeneizante de currículo que se tenta

Muitas vezes, os professores assumem os quadros como a úni

ensinar os conteúdos linguísticos e seguem à risca a ordem conteu

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Redesenhando currículos de línguas estrangeirasem tempos globais

● Em que medida professores em serviço ou alunos deLicenciatura em Letras prestes a deixar a academia leempropostas curriculares e relacionam seus conceitos de conhecimento e de pedagogia?

● Em que medida identificam possíveis semelhanças eepistemológicas como condição primeira para elegerem umcurricular que seja mais adequada à sua própria concepção depedagogia?

● E ainda, de que forma entendem a presença de questões glodocumentos?

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 As OCEM constituem uma proposta pedagógica interessante: sãoglobais (no sentido de serem gerais, para toda a nação), mas qude um trabalho local, cabendo à escola desenhar seus própriosconteúdo.

Já a Proposta Estadual, embora numa escala ‘menor’, apresenta curricular que não oferece muito espaço para negociação de cserem ensinados, sendo estes previamente apresentados ao profe

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Pesquisadores dos novos letramentos vêm discutindo um desenho

e de pedagogia em tempos globais que deverá tanto abarcar reconceituações de língua e de conhecimento da sociedade dconsiderar as contradições que a própria globalização faz emergquais a relação conflituosa entre local e global.

 As OCEM constituem uma alternativa curricular interessante, jusbuscar responder a esse duplo desafio (pois baseiam-se no multile

Contudo, há pontos que precisam de mais reflexão para que assejam lançadas ao abismo das propostas “que não dão certo na pr

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Nas OCEM:

● predominância de conceitos da filosofia da linguagem e da teoeducação, enquanto estamos habituados (nos cursos de Letravisão psicolinguística

● professores que não conhecem e não compreendem o conceimultiletramento tendem a não compreender as OCEM, dificultatransposição para a prática

● há um abismo entre o avanço dos estudos de elaboração de c(baseada em critical literacy) e a prática de formação de profespaís (baseada em critical reading)

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● a falta de diretrizes objetivas das OCEM demandam mais trab

elaboração por parte do professor, que prefere seguir um currí

● as OCEM demandam melhores condições de trabalho, de plande avaliação, etc.

● somos fruto de modelos positivistas de currículo e qualquer prvá em outro sentido é vista como “desorientação” curricular 

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Conclusão

 A proposta de OCEM globais voltadas para a produção local é favocarece de planejamento e de acompanhamento em sua implement

Sua complexidade conceitual demanda uma série de outros fatoresprejudicam sua implementação na prática das escolas, que ainda smodelo curricular positivista e prescritivo.

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Embora a Proposta Estadual cumpra muito satisfatoriamente sua f

da exigência do estado em elaborar um currículo que organize omínimos, e embora apresente uma orientação com base naletramento para além do estruturalismo e do comunicativismo, a pe fixidez de seus conteúdos linguísticos acabam por ressoar convencional de currículo que não parece priorizar o local.

 As OCEM, por sua vez, apresentam um desenho alternativo de colha para o local, havendo, porém, necessidade de trabalhar mais a sua transposição prática.

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Referências

DUBOC, Ana Paula Martinez. Redesenhando currículos de línguatempos globais. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v.11746, 2011.