CORAÇÃO VERDE DA ZNRefúgio do estresse cotidiano, Horto Florestal passa por revitalização Página 4

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#orgulho

São Paulo, Junho de 2013 - Ano 5 - Edição 41

Cultura ao alcance de todos

Profissão Pelé, entende?

Chocolate é bom pra cachorro?

Patriotismo em alta

Érica Marin

Divulgação

Opinião

Junho é o mês do Meio Ambiente, mês das esperadas Quermesses, e, agora, é também o mês do marco da construção de um futuro melhor. Isso porque estamos no auge de uma mobiliza-ção popular em prol de melhorias para nosso país. E sim, ela também tem a ver com você e sua família. Nesta edição, abordamos este assunto apenas em nossa colu-na de opinião, aqui ao lado, porém, muitas das notícias deste caderno e de todas as edições an-teriores têm como fundo a mesma luta, uma real mudança de valores.

Estamos em cons-trução. Uma construção difícil, demorada, con-flituosa, mas que vai va-ler a pena. Falamos de pequenas atitudes, não efetivamente de aderên-cia a protestos. Falamos de ajudar, por exemplo, a preservar o que é nos-so, como nossas árvores, nossos rios, parques, e tudo que nos cerca. Sim, tudo isso está interliga-do, tudo isso faz de você, de mim, de todos nós, pessoas que, através de seus valores, podem se tornar grandiosas, fazen-do jus à grandiosidade de nosso país e de tudo que ele merece ser. Boa leitura, boa reflexão!

Abraços,

Érica Marinerica@autnews.com.br

EXPEDIENTEJornalista Resp.: Érica Marin Mtb: 73079Departamento de Arte: Danilo Neves Departamento Comercial: Bruna FerrazImpressão: OESP GráficaTiragem: 30mil exemplares

Fale Conosco!Tel.: 11 2864-1250 / contato@autnews.com.br

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O Jornal Aut News é uma publicação da em-presa Santos & Silva Ediçoes de Textos Ltda. CNPJ: 08.517.607/0001-55

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EDITORIAL

2 Opinião

“Jornalismo é, para mim, um jeito de educar pela comunicação. É, em essência, uma sala de aula. Jornalismo comunitário significa mais do que o acompanhamento crítico, supostamente isento, de notícias sobre temas so-ciais como educação, saú-de, segurança ou trabalho.

Significa, acima de tudo, um olhar diferencia-do, priorizando fatos e per-sonagens prejudiciais ou colaborativos na constru-ção de comunidades que valorizem os direitos dos cidadãos. Para nós, por-tanto, a educação deve ser a principal energia social”.

(Gilberto Dimenstein)

Esse é o Brasil que sempre quis ver, fazer parte. Não ti-

nha como me contentar em acompanhar pela TV, sou filha da nação, tinha que estar lá, cantando em uma única voz nosso hino.

O país que parecia adormecido acordou como um gigante. A batalha não é apenas por 20 centavos, mas por nós, o povo, que precisa de melhorias não só no transporte caóti-co, mas na saúde pública vergonhosa, na segurança falha, sem deixar de citar a política que aqui se pra-tica. O país não está mais calado, ele parou, e dessa vez não foi pelo carnaval. Cartazes, rostos pintados, tomaram não só a grande metrópole, mas dezenas de capitais, cidades que se unirem em prol de um re-começo.

Estar no meio de mi-lhares de jovens, adultos e idosos cheios de vonta-

de de gritar, lutando pelo mesmo ideal me tirou o prumo. Quando cheguei à manifestação tremia muito. De frio? Que frio? Com tanto calor humano, o tremor era de emoção. Cantei, gritei, pulei, tirei fotos, e gravei na memória imagens de uma parte da história que nenhum livro poderá descrever. Hoje le-vantei mais feliz por fazer parte de um povo que vol-tou a acreditar.

(Bruna Ferraz)

Somos filhos pródi-gos. Uma nação de Santos Cristos. Ga-

rotos que queriam mudar o mundo, e sim, estávamos assistindo a tudo em cima do muro. Somos incapazes de acreditar, de se orgu-lhar, de lutar.

Ou melhor, éramos. Hoje isso pode ter ficado no passado.

Milhares de pessoas nas ruas, capitais inteiras tomadas de gente, bandei-ras, pulmões cantando um hino que parecia esqueci-

do. O Gigante acordou.Acordou? Não, NÓS

acordamos. Ele sempre esteve ali, lindo, cheio de curvas, praias, povo.

Povo – palavra tão de-negrida que quando usada, normalmente é no pejo-rativo. Mas, somos, sim, povo. Homens, mulheres e crianças de um país tão imenso que se perde em suas fronteiras.

Brasileiros, verde e amarelo, canarinhos. Mais que torcedores de uma seleção, somos criativos, solidários, quentes e falan-tes. Tem quem não goste, mas, e daí? Pagar pau pra gringo é fácil quando nun-ca moramos fora da casi-nha. Afinal, o hotel pode ser de primeiro mundo, mas nada é melhor do que a casa da gente.

(Érica Marin)

Pode até ser que tudo isso não dê em nada. Pode ser que nada

mude, a passagem não abaixe, os corruptos não renunciem e os desmandos continuem. É, até pode. Não acredito, mas pode. Mas uma coisa não nos podem tirar. O resgate do orgulho de ser brasileiro. A nação que por anos acei-tou tudo calada resolveu se mexer.

Chega de comodismo! Chega de complexos! A nação tirou a bunda do sofá e em vez de comparti-lhar uma crítica ao país no facebook foi às ruas para mudar seu rumo. O gigan-te acordou. Depois de anos

de inércia, a geração nas-cida entre os Movimentos das Diretas Já e dos caras pintadas, fez jus às suas raízes e tomou as vias de todo o país.

Em pensar que, fa-lando de São Paulo, tudo começou com algumas dezenas de malucos que, incomodados pelo aumen-to de “apenas” R$0,20 fo-ram às ruas protestar. Sim, aqueles “vagabundos” que atrapalharam nossa volta para casa, lembram? Por sorte, não custou para que logo os críticos percebes-sem que não se tratava de baderneiros e desocupa-dos. Por sorte, percebemos que não se tratava somente

de R$0,20, mas sim da úl-tima gota em um copo que já transbordava.

Talvez por conta da falta de tato do governo para conter as manifesta-ções, o protesto ganhou essa repercussão. Talvez se não houvesse repres-são policial nos primeiros atos, o barulho não seria tão grande. Talvez se tudo acontecesse de forma pa-cífica desde o início, o nú-mero de adeptos seria bem menor. Talvez nossos go-vernantes estejam encurra-lados. O monstro que hoje tira os seus sonos, fora criado e alimentado por eles durante anos.

Mas isso tudo são hi-

póteses, vamos, então, aos fatos. Estamos superando nossos próprios comple-xos. O vira-lata decidiu olhar para o próprio rabo e em vez de pagar pau para os gringos, resolveu enxergar suas qualidades. Sim, temos milhares de defeitos, mas quem não os tem? Mas, enfim, resol-vemos olhar para nossas qualidades. O povo sem auto-estima pode nova-mente olhar no espelho e se orgulhar da imagem refletida. Aos céticos de plantão, apresento-lhes o gigante: Isto é Brasil!

(Danilo Neves)

#ogiganteacordou nossa visãoValores

emConstrução

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4 Meu Lugar

Horto Florestal: coração verde da ZN

É surreal imaginar que em uma cidade como São Paulo, cheia de carros, prédios, trânsito e estresse, ainda exista um canto onde é possível se refugiar. Um canto verde, repleto de va-riadas espécies de árvores, plantas e animais, capaz de trazer calma onde tudo parece correria. Sim, esse lugar existe, e, aliás, está mais perto do que você imagina.

Muitos moradores da Zona Norte ainda não o descobriram, ou, não o frequentam a tanto tempo

que nem se lembram mais como é bom caminhar em suas alamedas. Estamos falando do Parque Alberto Löfgren, mais conhecido como Horto Florestal.

Localizado ao lado do Parque Estadual da Canta-reira, o local impressiona também pelo tamanho: são 187 hectares de ar puro em plena capital da fumaça, 35 destinados ao uso pú-blico.

“Aqui era uma fazen-da de café e chá. Alberto Löfgren, naturalista sue-co que estava trabalhando

na cidade, viu essa área e pensou no que poderia se transformar se bem preser-vada. Ele imaginou o futu-ro, já que um visionário vê cem anos a sua frente. Per-cebeu a importância dessa região, que hoje abastece metade da cidade de São Paulo e duas cidades de Minas Gerais com seus reservatórios”, diz Artur Cezar Santinello, 49 anos, educador ambiental do Parque Estadual Alberto Löfgren/ Instituto Flores-tal (órgão vinculado à Se-cretaria do Meio Ambiente

do Estado).O parque está situado

no sopé da Serra da Can-tareira, região que abriga um dos maiores sistemas de captação e tratamento de água do mundo, con-siderada a segunda maior floresta urbana do mundo. Centenário, é, além de re-cinto de descanso e har-monia, um lugar repleto de história. Antigo Engenho da Pedra Branca, passa hoje por uma revitalização em seu total – medida que deixará um dos pontos tu-rísticos mais importantes

da Zona Norte ainda mais bonito. “Os lagos serão esvaziados e limpos nova-mente, os banheiros am-pliados, o playground me-

Refúgio do estresse cotidiano, local centenário passa por revitalização

LOCAÇÃO DE IMÓ-VEIS SOBE 7,3% EM SP - Contratos de loca-ção assinados em maio deste ano subiram 7,33% quando comparado ao mesmo período do ano passado, apontou pesqui-sa realizada pelo Secovi/ SP (Sindicato de Habita-ção). As moradias que ti-veram maior crescimento nos custos foram as de 1 dormitório. O tipo de ga-rantia mais utilizado foi o fiador (48%), enquanto o depósito de até três alu-guéis obteve 31,5% dos contratos de locação.

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Artur Cezar Santinello: 20 anos de preservação ao

Meio Ambiente

5Meu Lugar

lhorado, além de ter novas quadras e polos culturais”.

Agora, quando o as-sunto é conservação, já que no último dia 05 de junho comemorou-se o Dia Mundial do Meio Am-biente, reforma apenas não basta. Para que o parque, assim como ruas, bairros, e toda área verde da cida-de sejam preservados, é preciso que a população atente-se na sua parte da

cadeia social, a conscien-tização. “As pessoas con-tinuam jogando papel no chão, bitucas de cigarro, que juntas são responsá-veis pelo entupimento de bueiros e consequentes enchentes na cidade. An-tes de existir o conceito de educação ambiental, já existia educação. E quan-do a pessoa é educada, não joga lixo na rua, não corta árvores”, conclui Arthur.

Este é o lado humano de um tema tão importante quanto necessário. Encon-trar maneiras de preservar lugares como esse é cui-dar da nossa própria exis-tência. Uma dica de lazer que traz consigo um alerta para que possamos, mais do que lembrar do parque que frequentávamos quan-do crianças, ter a possibi-lidade de mostrá-lo, impe-cável, aos nossos filhos no futuro. Como? Visitando, mas respeitando.

NaturezaEntre as ruas que re-

cebem visitantes e espor-tistas, espécies nativas e exóticas de árvores, como o pau-brasil, jatobá, euca-lipto, pinheiro do brejo,

entre outras, dividem es-paço com esquilos, maca-cos-prego, maritacas, ca-pivaras, peixes, tartarugas, garças, patos e gansos. Entorno, espécies ameaça-das de extinção encontram abrigo em uma área que é o orgulho da Zona Norte. E esse contato com a na-tureza, tão raro e benéfi-co, está mais fácil do que pensamos, sem precisar atravessar a cidade para contemplá-lo. Um coração verde logo ali.

Museu da MadeiraO Museu Florestal Oc-

távio Vecchi, ou Museu da Madeira, é reconhecido mundialmente por conter o maior acervo de madeiras da América Latina. Com

mostruários de semen-tes, madeiras de pranchas entalhadas com frutos e folhas originais, móveis e objetos confeccionados com madeiras nativas, ele recebe os visitantes de ter-ças a sextas-feiras, das 9 às 12hs/ 13:30 às 16:30hs, e domingos, das 10 às

15:30hs. Outra atração interessante é o marco do Trópico de Capricórnio, que passa pelo parque e está situado ao lado do museu. Não deixe de co-nhecer!

Mais informações: 2231-8555 (ramal 2063).

Aos 117 anos, o Parque Estadual Alberto Löfgren passa por uma revitalização desde o ano passado. A re-forma custará mais de R$15 milhões e trará inovações. O Palácio de Verão do Governador, por exemplo, foi trans-ferido por decreto para a Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O local será transformado em um centro de exposições e eventos. Outra novidade é o Polo Ecocul-tural, que desenvolverá atividades educativas, principal-mente para a comunidade local. Ele será sediado em um antigo clube de tiro, cuja área foi reintegrada ao patrimô-nio do Horto em 2010.

Novidades

Evite o desperdício de água.Economize energia.

Utilize transporte coletivo.Separe o lixo reciclável.

Não jogue lixo em vias públicas.Utilize restos orgânicos, como cascas de frutas, para adubar as plantas.

Use detergente e sabão em pó com moderação.Prefira produtos que possuam refis para reabastecimento.

Evite imprimir, economizando papel.Reaproveite a água da máquina de lavar para limpar chão e janelas.

var re ose MrP e ia or a Ap m s ba ic ei nD te01

De acordo com o de-creto 53.989, publicado no Diário Oficial, novas regras determinarão a Inspeção Veicular 2014. Será possível solicitar o reembolso do valor pago para o serviço em 2013 e motoristas serão isentos do pagamento, desde que o veículo não tenha que refazer o teste.

Veículos licenciados em outros municípios que circulam mais de 120 dias por ano na cidade, como ônibus intermunicipais e veículos de carga, tam-bém deverão fazer a ins-peção. Assim como os ve-ículos com mais de 9 anos e os movidos a diesel.

Ficam dispensados

da inspeção os veículos novos (nos 3 primeiros anos), veículos de cole-ção, os concebidos ex-clusivamente para aplica-ções militares e agrícolas, adaptados para competi-ções, tratores e máquinas de terraplanagem e de pa-vimentação.

ReembolsoAprovados pela ins-

peção poderão solicitar o reembolso do valor pago no exercício de 2013, desde que não esteja ins-crito no Cadin (Cadastro Informativo Municipal), esteja com o licenciamen-to regularizado e não haja débito vencido do IPVA ou de qualquer multa por infração de trânsito.

A Marginal do Rio Tie-tê tem agora uma nova fai-xa exclusiva de ônibus em ambos os sentidos, entre as pontes das Bandeiras e Aricanduva. No total, são 12,7 km, dos quais 5 km estão localizados no senti-do para a Rodovia Castello Branco (Centro) e 7,7 km no sentido Rodovia Ayrton Senna (bairro).

A faixa está implantada à direita da pista local (nas avenidas Morvan Dias de Figueiredo e Condessa Elizabeth de Robiano, nos sentidos Ayrton Senna/Castello Branco e Castello Branco/Ayrton Senna, res-pectivamente). As demais faixas estão liberadas para o tráfego geral.

A exclusividade dos ônibus na nova faixa vale de segunda à sexta-feira, das 6h às 9h, em direção ao Centro (sentido Rodo-

via Castello Branco). No pico da tarde, das 17h às 20h, a faixa exclusiva para os ônibus opera em dire-ção ao bairro (sentido Ro-dovia Ayrton Senna).

A ativação faz parte da Operação Dá Licença Para o Ônibus, cujo objetivo é priorizar a circulação do transporte coletivo e con-tribuir para a melhoria do desempenho dos ônibus nos corredores, buscando--se a redução dos tempos de viagens.

Atualmente, 30 linhas

de ônibus municipais cir-culam pela Marginal do Rio Tietê, no trecho entre as pontes das Bandeiras e Aricanduva. Em média, 211 mil passageiros as uti-lizam.

Multa Invadir a faixa acarre-

ta em infração leve para o motorista, com a perda de três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de multa de R$ 53,20.

Meu Lugar6

Medida prioriza veículos coletivos

Marginal Tietê terá faixa de ônibus

ALFREDO PUJOL TEM ALTERAÇÃO NO TRÂNSITO - Uma faixa de ônibus também foi implantada na Rua Alfredo Pujol, em Santana. Em ambos os sentidos, nos períodos da manhã e da tarde, valendo de segunda a sexta-feira, uma extensão de 1,1 km foi ativada desde o início do mês de junho, tendo como objetivo privilegiar o trans-porte público na região.O horário de funcionamento da medida é das 6 às 10hs, do lado direito, sentido centro, e das 16 às 20hs, também à direita, sentido bairro. Pela via circulam 20 linhas de ônibus, que transportam aproximadamente 86 mil passageiros diariamente.

CET EXPANDE RODÍ-ZIO DE VEÍCULOS - Mais de 240 quilômetros serão incluídos no rodízio municipal de veículos em São Paulo. Segundo infor-mações da CET (Compa-nhia de Engenharia de Trá-fego), 46 grandes avenidas da cidade farão parte da lista. A previsão é de que a medida comece a valer após melhorias em suas estruturas, como a im-plantação de corredores de ônibus. A meta é diminuir em até 20% o congestiona-mento nessas vias.Na Zona Norte, as aveni-das que participarão do rodízio serão: Av. Brás Leme, Av. Eng. Caetano Álvares, Av. Inajar de Sou-za, Av. Gen. Edgar Facó, Av. Gen. Ataliba Leonel

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Meu Lugar8

Que chocolate é uma delícia, todo mundo concorda. Nos huma-nos, seu único mal é en-gordar, mas, será que os nossos amigos peludos também podem comer a iguaria sem medo? Segundo especialistas, não. Para os animais o chocolate pode ser ex-tremamente tóxico e até letal, isso porque con-tém duas substâncias que causam reações ad-versas no organismo do cachorro: a cafeína e a teobromina.

A cafeína causa agitação, hiperativi-dade, aumenta os batimentos cardíacos e pode levar à convulsão. Já a teobromina é o agente intoxicante que causa vômito, diarreia e, em alguns casos, hemorragia intestinal. Combinados, os sintomas po-dem levar o cão à morte em pouco tempo.

É lógico que o nível de toxicidade varia de acordo com a quantidade de chocolate ingerida e o tamanho/peso do cão, assim como o tipo de chocolate também deter-mina sua toxicidade: quanto mais amargo ou puro for, mais teobromina ele possui e, portanto, mais tóxico é. Mas isto não sig-nifica, de maneira alguma, que você possa arriscar e oferecer o doce ao seu cachorro. Afinal, uma vez que ele prova o sabor do

chocolate, vai procurar consumir o quanto for possível e a ingestão exagerada, cer-tamente, acarretará consequências graves.

Importante: não existe antídoto contra a teobromina. Portanto, caso queira ofe-recer uma guloseima para o seu pet, pro-cure chocolates feitos especialmente para cães, disponíveis em pet shops. Sua com-posição não possui as substâncias tóxicas, somente aroma de chocolate, os isentando de perigo. Porém, também nesse caso, a quantidade oferecida deve ser controla-da. Como qualquer outro alimento, prin-cipalmente os “petiscos”, se consumido exageradamente pode fazer mal ao seu animal. Atente-se à dica e viva feliz com seu amigo!

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Chocolate é bom pra cachorro?

Eis aí a Casa VerdeTradicional bairro paulistano celebra centenário e ganha livro de presente

Você conhece a histó-ria do seu bairro? Já viu fotografias de como era aquela praça próxima a sua casa há 50 anos? É jus-tamente esse apontamento que o livro “Eis aí a Casa Verde” faz. Confira entre-vista com Eduardo Britto, um dos autores do livro.

- Como surgiu a ideia de escrever um livro so-bre o bairro?

Desde pequeno me in-teresso por questões urba-na. Minha mãe lembrava que no meu aniversário eu queria sempre ganhar um guia novo da cidade. Adorava pesquisar ruas, bairros, itinerários de ôni-bus. Depois, inspirado na coleção de monografias de bairros que a prefeitura de São Paulo edita, decidi escrever um livro sobre a Casa Verde. A escolha do bairro foi por razões pro-fissionais: sou oficial de Justiça há quase 30 anos e praticamente esse tempo todo, trabalhando na Casa Verde e região. Assim co-nheci muito bem o distrito, suas ruas, suas pessoas, e decidi escrever o São Pau-lo tem a Casa Verde, que lancei em 1998. Também ajudou muito a existência do livro Pequena História

da Casa Verde, de 1939. - Como vocês coleta-

ram as informações?O São Paulo tem a

Casa Verde foi muito de-talhado em histórias e pesquisas. Usei livros, jornais, pesquisas em acervos, e dezenas de en-trevistas com moradores. Já esse livro, é mais basea-do em fotos, buscadas em acervos especiais. Acho que tivemos êxito em con-seguir fotos que emocio-narão os moradores.

- Qual a ligação dos autores com o bairro?

A ligação é total. Brin-co de dizer que ninguém, nem os carteiros, conhe-cem as ruas da Casa Verde tão bem quanto eu. Quan-do ouço falar de uma rua que nunca ouvi falar na Casa Verde - o que muito raramente acontece - cor-ro ao guia para ver onde é. E o Marcio Marcelino, geógrafo, nasceu e mora no Parque Peruche, tendo escrito o livro A Evolução

Urbana no Parque Peru-che e sua Gente.

-Vocês encontraram alguma dificuldade para levantá-las?

Isso é como um garim-po: a pedra preciosa está sempre lá, mas depende da dedicação do garimpei-ro trazê-la à luz.

- Quais pontos dos li-vros que você acha que merece um destaque?

Creio que dois pontos merecem destaques: a oportunidade de duas pes-soas com experiência de pesquisa falar sobre um tema que lhes é caro e mui-to conhecido. Isso garante qualidade de conteúdo. O outro é a variedade de fo-tos conseguida. Acredita-mos que agradará ao leitor, servindo com um registro histórico dos 100 anos da Casa Verde.

Eduardo Britto, 50 anos, é economista, escritor e desde 2007 é editor do portal ZNnaLinha.

Data: dia 24 de Junho (2ª-feira), a partir das 19h, Local: Vila do Samba, à rua João Rudge 340,

próximo à Ponte da Casa Verde. Entrada livre. Estacionamento com vallet

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Noite alta. Esperando o ônibus na volta para casa, depois de um dia de traba-lho, um menino de rua o aborda. Já desconfiado, se prepara para uma possível reação quando vê no meni-no a admiração de quem o confunde com Pelé, o rei do futebol. Ainda sem enten-der, vai pra casa feliz com o elogio velado. Assim, em 1996, surge a primeira de muitas comparações.

Porém, somente em 2002, quando Nilce Cos-tomski, atriz e proprietária de uma agência que em-presaria sósias, o abordou em um evento onde ele era apresentador, foi que Nica-nor Ribeiro resolveu encar-nar Pelé, se tornando hoje o Pellè, sósia e dublê oficial do rei no Brasil. Muitas participações em eventos e programas de TV vieram, o tornando conhecido nacio-nalmente, isso sem contar os encontros com o rei do futebol. “Os americanos

quando me veem choram. Eles têm uma adoração pelo Pelé muito grande e a agenda dele é restrita”, diz, referindo-se à acessibi-lidade que os estrangeiros encontram nele, sanando a admiração e tietagem em fotos com o sósia.

Com tanta área para ser explorada, veio a ideia de assumir de vez a semelhan-ça e profissionalizar o que hoje, acredita ser mais que uma aparência. “Quero for-talecer a região divulgando o comércio local e a Vila Medeiros com meu traba-lho, pois moro aqui desde que nasci”, diz o senhor de 60 anos, tão pare-cido com o astro dos gramados. Além de ser a cara de Pelé e fazer participa-ções, apresenta-ções e locuções (sua profissão), Nicanor agora

se dedica em reunir a Se-leção Brasileira de Sócias – grupo que participa de eventos, animando e disse-minando a campanha “Paz nos Estádios”. Organizan-do suas metas, objetivos e desafios, frequenta aulas de empreendedorismo para que o negócio faça a dife-rença dentro e fora dos cam-pos, sendo um exemplo de como uma boa ideia pode trazer bons frutos quando bem planejada. Profissão Pelé. Por que não?

Mais informações: www.sosiadorei.com.br

ALCANCE

10 alcance

COMÉRCIO TEM AL- TA NAS VENDAS - Na comparação entre março e abril deste ano, o comércio varejista aumentou suas vendas em 0,5%, segun-do divulgação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quando comparado com o mês de abril do ano passa-do, o acumulado de 2013 chega a 6,4%. O setor que exerceu maior impacto foi o móveis e eletrodomés-ticos, que subiu 9,2% em relação a 2012.

Sósia da Vila Medeiros faz sucesso interpretando o rei do futebol com visão em empreendedorismo local

Os estudantes univer-sitários estão animados com o empreendedoris-mo, tema em alta em as-suntos e projetos atuais de quem quer deixar de ser empregado e abrir o próprio negócio. Segun-do pesquisa da Endeavor (Organização de Fomento ao Empreendedorismo), o que falta neles, no entanto, é preparo. Entre os em-preendedores potenciais, apenas 38,1% concordam com a afirmação “gasto tempo aprendendo a ini-ciar um novo negócio” e, menos ainda, 24,4%, com a frase “estou economi-zando dinheiro para co-meçar um negócio”. Na contramão, 92,3% concor-dam com a afirmação “Eu sempre consigo resolver problemas difíceis se eu me esforçar o bastante”, mostrando uma confiança por vezes nociva aos prin-cipiantes. Confiança que

diminui quando se trata de habilidades técnicas, já que em uma escala de 0 a 100, a média para “estimar o valor de capital inicial e capital de giro necessário para iniciar um novo em-preendimento” obteve o percentual de 51,81.

Portanto, os dados re-velam que apesar da maio-ria dos jovens ter interesse em empreender, é neces-sário que eles também se preparem para a atividade. Entre os 60% universitá-rios interessados, 11,5% dos homens já abriram uma empresa, enquanto as mulheres atingem um número bem menor, 5,8%. Outro ponto de destaque é o maior interesse pelo empreendedorismo em alunos de escolas privadas (11,5%) enquanto apenas 7,9% tem o mesmo perfil em escolas públicas.

Mais informações: www.endeavor.org.br

Empreendedorismo: não basta querer

Pesquisa revela que vontade de montar o próprio negócio é grande, mas jovens estão esquecendo de um ponto chave, o preparo

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Reconhecimento às mulheres empreendedoras, o prêmio Mulher de Negó-cios, uma iniciativa do Se-brae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Peque-nas Empresas) tem como objetivo incentivar as pro-fissionais do estado e do país que estão fazendo a diferença no mercado atra-vés de suas ações, tornan-do-as exemplos a serem seguidos. As inscrições se encerrarão às 23h59 do dia 31 de julho e para participar é obrigatório preencher todos os cam-pos da ficha de inscrição,

acompanhada do relato escrito da empreendedora, da autoavaliação sobre o negócio e do questionário das características do com-

portamento empreendedor. Mais informações e

inscrições pelo site: www.mulherdenegocios.sebrae.com.br.

As datas comemora-tivas são importantes no planejamento de marke-ting e excelente motivo para que as vendas da empresa aumentem. Para isso, o ideal é que o em-presário se programe e crie um calendário de da-tas especiais que possam ser aproveitadas ao longo do ano. A próxima data comemorativa é o Dia dos Namorados. Apesar de es-tar em cima da hora, ainda dá tempo para aproveitá--la por meio de algumas ações que serão explica-das passo-a-passo.

Primeiro é preciso identificar, de acordo com o públicoalvo, quais são os produtos ou serviços da empresa que pode-riam utilizar o tema “Dias dos Namorados”: casais jovens, maduros (quem disse que os casados não comemoram o dia dos na-morados?) e, pouco mais fora do comum, é possível preparar uma campanha de marketing para atrair casais do mesmo sexo.

Depois de definido o públicoalvo, é hora do segundo passo: a seleção de produtos e serviços oferecidos. Pode ser algo especifico ou um pacote de serviços ou produtos com valor promocional ou algum serviço agrega-do que normalmente não é oferecido. Por exemplo, no caso de um restauran-te, pode-se preparar um cardápio especial com en-trada, prato principal e so-

bremesa (pacote) por um preço fechado (promo-ção). Os casais que fize-rem a reserva até determi-nada data tem uma placa de metal gravada com o nome do casal, além de ganharem uma foto tirada durante o jantar (um ser-viço agregado não espera-do e que surpreende).

O terceiro passo é escolher os meios de co-municação para divulgar a campanha do Dia dos Namorados. Novamente, é necessário que os em-presários saibam quais são os lugares frequenta-dos pelo públicoalvo, o que leem e o que gostam de fazer. Com essa infor-mação, devem buscar as mídias que estarão nestes momentos. É importante destacar a diferença das mídias na escolha (massa ou dirigida).

Na prática, a mídia de massa é utilizada como panfletos, jornais, revistas e rádios quando a maioria das pessoas, independen-te de idade, classe social, instrução e região podem consumir seu produto. A mídia dirigida como e--mail marketing, links patrocinados, mala direta, telemarketing e catálogos levam em consideração vários aspectos que os diferencia do público em geral. Por exemplo, para uma pizzaria, o melhor é a mídia de massa (com perdão do trocadilho, mas ajuda aos empresários as-sociar e lembrar: mídia de

massa= massa de pizza) e se for um restaurante vegetariano, o recomen-dável é a mídia dirigida (nem todo mundo gosta deste tipo de comida e, por isso, é preciso se co-municar com um público bem especifico).

O quarto passo, tão importante quanto os de-mais, é cadastrar estes clientes. As informações são úteis para começar um relacionamento, para que sejam impactados também por outras cam-panhas e, com isso, incen-tivados a indicar outros clientes (amigos, colegas, parentes, entre outros). Vale a pena fazer o cadas-tro até mesmo daqueles que não comprarem, pois são potenciais clientes para o futuro, por isso, é importante manter o con-tato.

Por fim, outra reco-mendação é participar das palestras do Sebrae--SP como: “Divulgue sua Empresa” e “Aumente as suas Vendas” (ambas gra-tuitas), para que compre-endam melhor o processo de propaganda e marke-ting dentro das micro e pequenas empresas. Para conhecer a palestras aces-se www.sebraesp.com.br e se inscreva pelo telefone (11) 2976-2988.

Haroldo Eiji Matsu-moto, consultor do Se-brae-SP

Mulher de Negócios: inscrições vão até julho11alcance

PAPO COM O EMPREENDEDOR

USE O DIA DOS NAMORADOS PARA VENDER MAIS

Por Haroldo Eiji Matsumoto

jornalautnews @_autnews

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9ANTENE-SE

Entre os dias 5 e 14 de abril de 2013, o Festival Baixo Centro pretende ocupar as ruas da região central de São Paulo com muita música, cores, per-formances, oficinas e ou-tras atividades. A ideia do projeto é fazer com que as atividades tragam discus-sões sobre a vida em São Paulo e façam as pesso-as refletirem sobre o que

acontece na cidade por meio da arte e da cultura.

Ao todo, são mais de 530 atividades inscritas no projeto. Mas para que o Festival aconteça, os organizadores precisam arrecadar R$ 62.578 até o dia 30/03. Até o dia 20, cerca de 30% foram arre-cadados. Através do site Catarse (http://catarse.me/pt/BaixoCentro2013),

os interessados podem contribuir doando a partir de R$ 10. No portal, tam-bém está disponível o or-çamento completo para a realização do evento.

A primeira edição do Festival aconteceu no fi-nal de março de 2012 e reuniu mais de 100 pro-postas de atividades para ocupar esses bairros. Mesmo com um orça-

mento reduzido (ao todo, foram R$ 22.000 para re-alização) nenhum projeto foi excluído ou descon-siderado. O Festival tra-balha com o conceito de “cuidadoria”, ou seja, cui-dar dos projetos enviados e fazer o máximo para que eles ocorram.

Mais Informações: www.baixocentro.org

“As ruas são para dançar”Por meio de crowdfunding, Movimento busca recursos para realizar segunda

edição de Festival que visa ocupar o centro por meio interveções artísticas

DivulgaçãoEm 2012, em umas das atividades os artistas espalharam tintas pelas ruas, dando uma nova cara para a região

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Santana Park Shopping apresenta diversos filmes em Cinema 6DO Santana Parque

Shopping leva ao públi-co um cinema 6D que estimula os sentidos dos espectadores com cheiro, chuva, vento e neve. As exibições acontecem até o dia 30 de abril, com in-gressos a R$10.

Visão, olfato e audi-ção são aguçados, além de cadeiras mecânicas sincronizadas, que po-tencializam a emoção e a

adrenalina.Os filmes “Dinossau-

ros”, “Fábrica de Choco-late”, “Mina de Ouro”, “Fundo do Mar”, “Galá-xia”, “Trem Fantasma”, “Viagem ao Centro da Terra”, “Madrugada do Medo”, “Aventura no Egito” e “Viagem ao Des-conhecido” estão à dispo-sição para serem escolhi-dos aleatoriamente.

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Fique de olho nas novas de Cultura & Arte . Acesse: www.autnews.com.br

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antene-s

e12 ANTENE-SE

Cultura ao alcance de todos

Quem passa em frente ao prédio bonito e altivo, localizado na Avenida Luiz Dummont Villares, mais conhecida como Avenida Nova, pode pensar que as atrações oferecidas pelo Sesc Santana não são lá muito acessíveis. Nem todo mundo conhece a grade disponível no espaço, o que dificulta o acesso a tantas opções de entretenimento, lazer e cultura do Serviço Social do Comércio (Sesc). Assim, muitas pessoas que poderiam usufruir com in-tensidade as peças teatrais, seções de cinema, exposi-ções, entre outros, acabam

ficando de fora. Gratuitas ou a preços

populares, essas atrações proporcionam uma gama imensa de conhecimento a seus frequentadores, sendo um importante instrumento de desenvolvimento cultu-ral na região. Além disso, o que muita gente ainda não sabe, é que trabalhadores do comércio podem fazer a carteirinha e se matricular

em cursos e atividades físi-cas especiais.

Ficou interessado? Co-nheça aqui algumas das opções deste mês e não deixe de visitar o espaço – um lugar bonito sim, mas que atende pessoas como eu, você, e qualquer um que esteja a fim de adquirir um pouco mais de cultura. Antene-se!

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Por Érica Marin

Essa indagação nos vem quando assistimos a peça Aos nossos filhos. Es-crita por Laura Castro (que também a interpreta), diri-gida por João das Neves e apresentada por Maria de Medeiros, atriz e canto-ra portuguesa famosa por atuações no cinema, como no filme Pulp Fiction, de Quentin Tarantino. Maria vive uma mulher madu-ra, marcada por duras vi-vências em nome de suas causas – já que no passado lutou contra a ditadura mi-litar e foi exilada.

Mãe de uma mulher formada, ela se depara com um conflito diferen-te do qual não sabe como agir, o de gerações. Se antes sua luta era contra a repressão, hoje percebe que sua filha encara outro ideal, o de ser livre em as-sumir sua opção, já que é homossexual e está pres-tes a ter um filho com sua companheira. Filho que pode marcar uma revolu-

ção sexual, assim como filhos anteriores marcaram uma revolução política e assim, cada criança que pode transformar realida-des.

O espetáculo, inspira-do na música homônima de Ivan Lins e Vítor Mar-tins, é uma boa reflexão sobre nossos preconceitos, os mais variados e im-perceptíveis, que muitas vezes estão ocultos em nosso dia a dia e em nos-sas opiniões, sejam elas de cunho social ou político. E, ao sair da sala de teatro, temos consciência de que com o passar do tempo e o modificar das gerações, as lutas, embora diferentes, possuem o mesmo ardor, precisando da mesma co-ragem para enfrentar aci-ma de qualquer repressão, o preconceito de quem pensa diferente.

Aos nossos filhosSextas e sábados, às 21h/

Domingos, às 18hAté 30 de junho de 2013

De R$6 a R$24

Sesc Santana dispõe de programação va-riada a nenhum ou baixo custo, incenti-vando a cultura

O nome da CorA exposição interativa

O Nome da Cor, em cartaz no Sesc Santana até o dia 13 de outubro, é uma ex-periência lúdica e educa-tiva que amplia nossa per-cepção sobre o universo das cores. Um conjunto de instalações, totens, painéis interativos e atividades fazem parte da mostra, na qual o visitante é guiado por monitores. Não perca!

Lenine faz apresenta-ção em Guarulhos

Apresentando o déci-mo álbum de sua carreira, Chão, o cantor e composi-tor Lenine fará uma apre-sentação imperdível dia 30 de junho (domingo), às 15hs, no Pátio de Eventos do CME Adamastor. O

evento, fruto da parceria entre o Sesc Santana e a Prefeitura de Guarulhos, será gratuito. Para conferir o show, retire os ingres-sos no dia anterior (29), às 14hs, na bilheteria do local. Mais informações pelo telefone: 2971-8700.

Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Santana

Tel.: (11) 2971 8700Funcionamento: terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das

10h às 19hs

Sabe quando uma criança pode mudar o mundo?

RESENHAUM OLHAR SOBRE A CACHOEIRINHA - O curso de fotografia Um olhar sobre a Cachoeiri-nha, ministrado pelo fotó-grafo Arnaldo Pappalardo e pelo publicitário Lucas Cruz, traz ao bairro da Zona Norte uma proposta diferente: fazer os mora-dores retratarem diversos modos de visão sobre a região. Gratuito, será rea-lizado às segundas-feiras, das 9 às 12hs, entre 05 de agosto e 09 de dezembro, para maiores de 16 anos. Se você gosta de fotogra-far, corra, pois as vagas são limitadas.Fábrica de Cultura da Vila Nova CachoeirinhaRua Franklin do Amaral, 1281 – Mais informações: 2233-9270

Hug

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13

Desde o dia 15 até 30 de junho, o Vale do Anhan-gabaú transmitirá todas as partidas da Copa das Con-federações. A iniciativa faz parte do projeto Concentra SP, que também trará ao local grandes shows musi-cais. Com expectativa de receber 50 mil pessoas em dias de jogos do Brasil, o evento será gratuito e livre para todas as idades.

A estrutura conta com camarotes, praça de ali-mentação, banheiros quí-micos, um telão de LED de 100 metros quadrados e outros dois auxiliares para facilitar a visibilidade. Em todos os dias de evento, um palco de 400 metros terá

shows de grandes artistas, como a banda RPM, Anitta, Pollo e os grupos Jeito Mo-leque e Katinguelê. Confira a programação:

19 de junho - 13h às 22h14h10 - 15h50 - Anitta17h40 - 18h50 – Pollo

20 de junho - 13h às 22h17h40 - 18h50 – Katinguelê22 de junho - 13h às 21h

14h10 - 15h50 - Samba Livre19h - 20h45 – RPM

23 de junho - 13h às 22h19h20 - 20h50 - Roger e

Robson26 de junho - 13h às 21h18h10 - 19h40 - Jeito Mo-

leque27 de junho - 13h às 21h

18h10 - 19h40 - Batom na Cueca

30 de junho - 11h à 0h17h - 18h40 - Baile do

Simonal21h10 - 23h10 - Belo

Vale do Anhangabaú terá shows e telão na Copa das Confederações

Jogos dividirão atenção dos paulistanos com nomes famosos, como RPM, Anitta e Pollo

Agora é lei: Artistas de rua têm direito de apresentação

No velório do “Abreu”, pobre diabo que trabalhou sua vida toda no departa-mento de águas e esgotos de São Paulo, situações inusitadas acontecem, quando descobrem que ele (o defunto) e mais dois amigos fizeram uma apos-ta na mega sena e acerta-ram, porém onde é que está o “raio do bilhete”? Ninguém sabe. É exata-mente aí que o velório mais passa a parecer um verdadeiro carnaval.

Com direção de Re-nato Alves, o espetáculo que estará em cartaz até o dia 31 de agosto ganha uma roupagem dinâmica, ritmada e divertida. Não perca!

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ANTENE-SE

A Lei 15.776, sancio-nada no início do mês de junho, autoriza a apresen-tação de artistas de ruas em logradouros públicos e regulamenta a prática. A partir de agora, mímicos, músicos, dançarinos, ato-res, poetas, artistas plás-ticos e circenses poderão se apresentar e expor suas obras em vias, cruzamen-tos, parques e praças pú-blicas de São Paulo, desde que suas permanências se estendam até, no máximo, às 22 horas.

“A sanção desta lei é uma conquista histórica da categoria, pois reforça de maneira definitiva uma garantia já prevista pela Constituição Federal, que é a de liberdade de expres-

são”, diz Celso Reeks, ar-tista circense e articulador do movimento Artistas na Rua. “Quando propuse-mos o projeto de lei, que-ríamos justamente evitar que episódios de repressão pelo poder público se re-petissem”, disse ele, que criticou, no entanto, a limi-tação do horário das apre-sentações até 22 horas.

O texto sancionado de-termina que as apresenta-ções sejam gratuitas, mas permite doações espontâ-neas e a passagem de cha-péu. A Lei autoriza ainda a venda de CDs, DVDs, livros e outros bens cultu-rais, desde que de autoria do artista ou do grupo que se apresenta.

Sancionada medida que regulamenta atividade e estipula condições

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14 ANTENE-SE

Muita gente anseia a chegada de junho. Tudo porque o mês traz consigo uma das festas mais tradi-cionais do ano: as chama-das quermesses, ou, festas juninas. Igrejas, escolas e instituições variadas reali-zam o evento que, com en-trada gratuita ou não, sho-ws e/ou comidas típicas, faz a alegria de adultos, jo-vens e crianças, mostrando que a tradição resiste ao

tempo e aproxima as ge-rações. Separamos aqui al-gumas das festanças mais tradicionais da Zona Nor-te. Confira a programação e divirta-se! PortuguesaA partir das 19hsRua Comendador Nestor Pereira, 33 – CanindéMais informações: 2125-940022/06 (Sábado) – Oba

Oba Samba House/ Arlin-do CruzGrupo Folclórico Canta-res do Minho23/06 (Domingo) – Zé Ricardo & Thiago / Caio Cesar & Diego / Sampa Crew Musical Remember Band 29/06 (Sábado) – Katin-guelê / Matheus Minas & Leandro / Turma do Pa-gode Banda Aquarela Tropical30/06 (Domingo) – Mu-muzinho / João Neto & Frederico Grupo Folclórico Santa Marta dos Navegantes06/07 (Sábado) – Amizade Verdadeira / Pollo e Con-vidados (Pulse Zero Onze/MC Guimê) / BeloGrupo Folclórico Aldeias da Nossa Terra07/07 (Domingo) – Paula Fernandes

Grupo Folclórico da Por-tuguesa08/07 (Segunda-Feira) – Munhoz & Mariano / MBM / Samprazer09/07 (Terça-Feira) – Fernando & SorocabaBanda Rock House

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Candelária, 1 – V. MariaMais informações: 2954-356622 e 23, 29 e 30/06

Paróquia Nossa Senhora da AnunciaçãoSábados, das 18 às 23hs/ Domingos, das 18 às 22hsRua Cônego Luiz Gonza-ga Biazi, 193 – Vila Gui-lherme22 e 23, 29 e 30/06

Região tem diversão garantida com a chegada das festas juninas

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Uma proposta da Aba-çaí Cultura e Arte preten-de agitar a Zona Norte entre os dias 28 e 30 de ju-nho, das 10 às 21hs. Aiuê, que significa “encontros culturais”, será um arraial de São João cheio de co-midas saborosas e mani-festações, contando com a presença de convidados e envolvendo a comunidade em uma tradição da qual se espera o ano todo para participar.

Muito forró, modas de viola e sanfona, além de danças e quadrilhas farão parte da programação, isso sem falar na variedade de pratos, como galinhada, quitutes, vinhos, cachaças e doces. Ficou com gosti-nho na boca? Não perca!

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Aiuê, Viva São João

15ANTENE-SE

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Neste mês pode surgir uma crise na família, então procure manter-se calmo, com isso vai conseguir o que deseja. O melhor para o período é fazer caminhadas.

Neste mês é preciso ser mais paciente e aceitar ajuda de outras pessoas para adaptar-se as situações da melhor forma possível. O melhor para o período é ficar mais com a família.

Neste mês podem ocorrer mudanças financeiras, aproveite as boas oportunidades agindo mais com a razão e não só com o coração. O melhor para o período é falar menos.

Neste mês sua saúde merece mais atenção, pois você tem convivido com muito estresse. Diminua um pouco o seu ritmo de vida e evite atividades arriscadas. O melhor para o período é praticar yôga.

Neste mês aposte em si e faça as coisas a sua maneira, não perca o foco de seus interesses pessoais e faça uma revisão do que realmente quer. O melhor para o período é ler livros de autoajuda.

Este mês será bom para o sucesso profissional, mas não esqueça a família, que também necessita de sua atenção. Seja mais ponderado nas finanças. O melhor para o período é ter autoconfiança.

Neste mês o seu pensamento de vida e sua estratégia financeira ganharão novos impulsos, o que pode trazer grandes mudanças. O melhor para o período é prestar atenção na saúde.

Neste mês mudanças dramáticas podem acontecer, mas não se desespere, as mudanças vão propiciar mais liberdade e independência financeira. O melhor para o período é ir para a balada.

Neste mês tenha mais paciência, com você principalmente. Evite ao máximo discutir e reavalie seu autoconceito. O melhor para o período é ter paciência redobrada.

Neste mês o emprego dos seus sonhos pode surgir, então esteja preparado para as mudanças profissionais e dedique-se com afinco naquilo que se propuser a fazer. O melhor para o período é cultivar a paciência.

Este mês aprenda a ter paciência e evitar atalhos, clareza mental será o mais importante. O melhor para o período é dançar.

Este mês vai te trazer muita nostalgia, aproveite o clima e resolva questões antigas que ficaram para traz. O melhor para o período é fazer exercícios aeróbicos.

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